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    EDUARDO SPOHRALEXANDRE OTTONI

    DEIVE PAZOS

    1A EDIO

    ProtocoloBluehand:

    Aliengenas

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    Protocolo Bluehand: AliengenasSeu guia definitivo contra a ameaa extraterrestre

    Mariana OliveiraGuilherme Simes ReisAna Paula Reis e Silva

    Andr Carvalho/Mrcio L. Castro

    Andr Carvalho

    Mrcio L. Castro

    Deive Pazos Gerpe

    Reviso

    Arte da Capa

    Projeto Grfico e Diagramao

    Ilustraes

    Editor

    ISBN: 978-85-909900-1-7

    Registro BN521.766 Livro 990 Folha 227

    2011 - Todos os direitos reservados. Proibida a reproduono todo ou em parte atravs de quaisquer meios.

    www.jovemnerd.com.br

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    Dedicado ao Bluehand. Sem ele noteramos nenhuma chance.

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    Prefcio: O BLUEHAND 5INSTRUES 7

    Captulo 1: CONHECENDO O INIMIGO 111. Espcies aliengenas 132. Poderes e fraquezas 443. De onde eles vm? 564. Veculos extraterrestres e seu funcionamento 745. Armas aliengenas 856. Os hbridos 897. Linguagens e cdigos aliengenas 93

    CAPTULO 3: COMBAT-LOS?

    1. PRECAUES BSICAS2. ARMAS3. EQUIPAMENTO DIRIO

    Captulo 3:COMO COMBAT-LOS? 1471. PRECAUES BSICAS 1492. ARMAS 1523. EQUIPAMENTO DIRIO 173

    4. TREINAMENTO FSICO 1945. CONDICIONAMENTO MENTAL 202

    Captulo 4:CONTATO 2051. SINAIS 2072. PROTOCOLO GOVERNAMENTAL 2153. PROCEDIMENTO CIVIL 220

    Captulo 5:INVASO 225

    1. FASE #1: SOBREVIVNCIA 2292. FASE #2: CONTRA-ATAQUE 2493. OUTRAS ALTERNATIVAS 263

    Captulo 6: VITRIA 2691. AUTORIDADES NO EXLIO 2712. ORGANIZAO DE PODER E GUERRA CIVIL 2723. TECNOLOGIA ALIENGENA 274

    4. O FUTURO DA HUMANIDADE 276Apndice 1:OS ETS E A SOCIEDADE HUMANA 2791. ANTIGUIDADE OS DEUSES DO ESPAO 2812. IDADE MDIA ANJOS OU DEMNIOS? 2943. IDADE MODERNA E ERA VITORIANA - NASCEM OS MARCIANOS 2994. SCULO XX A ERA DO DISCO VOADOR 304

    Apndice 2:OBRAS RECOMENDADAS 329.. -. - . .-. -. . - 336

    Captulo2:modusoperandi 99

    1. Motivaes 1012.Contatosimediatos 1123.Abdues 1234. Implantes, chipsesondas 126

    5. Aliengenasxaliengenas 140

    ndice

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    Prezado leitor, bem-vindo ao Protocolo Bluehand: Alienge-nas. Se voc tem em mos este livro, considere-se privilegiado.

    Os textos e imagens aqui apresentados so essenciais para a sua so-

    brevivncia e sero de mxima utilidade no breve futuro. Antes de

    comearmos, porm, algumas consideraes devem ser destacadas.

    O termo Bluehand surgiu inicialmente como um codino-me, um apelido usado por um dos participantes do NerdCast,o podcast do site Jovem Nerd. Reconhecidamente o crebro dogrupo, versado nas mais diversas reas do conhecimento huma-no, Bluehand e seu nome se tornaram sinnimos de uma pessoacuriosa e interessada, o tpico nerd, aquele sujeito que, por suainteligncia e sapincia, tornar-se-ia indispensvel em uma si-tuao de emergncia.

    Na ocasio de um ataque aliengena, invaso zumbi,guerra nuclear ou tragdia semelhante, Bluehand deveria ser oprimeiro a ser encontrado, salvo e preservado. As mais diversas

    congregaes de amigos, clulas militares ou tribos urbanas

    O BLUEHAND

    Eu sou o Bluehand,

    o Nerd Enciclopdia.

    Prefcio:

    NerdCast #13

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    poderiam (na verdade, deveriam) ter seus prprios bluehands indivduos mentalmente dotados, versados em assuntos prticose tericos, hbeis tanto na programao de computadores quantoem tticas militares, tanto na operao de rdios amadoresquanto no campo da astrofsica.

    Protocolo refere-se a uma srie de procedimentos-padro

    observados e testados que devem ser seguidos risca no mo-mento em que algum tipo especco de catstrofe tomar prece-dncia neste volume, conforme o ttulo, exploraremos a apro-ximao aliengena.

    As informaes contidas neste manual, o primeiro de uma

    srie, foram compiladas a partir de documentos adquiridos, legalou clandestinamente, em arquivos de agncias governamentais,rgos de inteligncia e sociedades secretas. A divulgao dosdados no foi autorizada; todavia, a exposio deste contedo absolutamente necessria perpetrao da vida humana na Terra.

    Ao nal da leitura, e supondo que voc ter estudado e me-morizado todos os nossos cdigos, cifras, grcos e tabelas, suashabilidades o transformaro em um autntico especialista, umperito no combate a essas aberraes intergalcticas. As dire-trizes deste protocolo faro de voc um lder, uma mquina deguerra, capaz de resistir, sobreviver e, principalmente, localizar

    e proteger o Bluehand.

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    Os extraterrestres existem. Eles so uma realidade inquie-tante, porm lgica, que perturba o homem h milhares de anos.A ameaa desses seres do espao intriga, precisamente por ser ummistrio alm da compreenso da nossa espcie, to acomodada

    no topo da cadeia evolucionria. Como possvel? A raa humana,aps ter debelado todos os seus predadores, controlado a naturezae povoado o planeta, ser reduzida a simples cobaias por seres cujasnaves e armas desaam qualquer entendimento?

    Para os incrdulos, basta observar as evidncias: desde tem-

    pos imemoriais, o homem olha para o cu, tentando entenderseus fenmenos. O resultado desta experincia milenar est en-m reunido neste estudo uma publicao baseada em fatosque, a qualquer momento, pode tornar-se no s um manual tilpara evitar abdues como a nica esperana de sobrevivncia

    da civilizao terrestre.Das exticas pirmides maias aos pores gelados da Moscoups-comunista, das placas cuneiformes sumrias s bases de tes-tes norte-americanas, dos relatos bblicos s extravagantes peasda cultura popular. O material contido aqui inclui provas docu-mentais seguras: fotograas, memorandos, relatos e indcios ar-

    queolgicos que nos ajudaro a conhecer e a combater esta amea-a vida na Terra. No exato instante em que este manual escrito,imensas naves se aproximam de nosso mundo, frotas aliengenas

    INSTRUESLeiaisto

    primeiro!

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    tomam posio de batalha, apenas esperando o comando de seuschefes para principiar a invaso. No h um minuto a perder.

    No primeiro captulo deste dossi, veremos quem so essesseres do espao, como se parecem, de onde vm, como funcionamsuas naves, suas viagens, suas armas e quais so seus poderes efraquezas. Exploraremos tambm os mtodos que utilizam para

    manter os homens sob sua inuncia e aprenderemos a identicarum ET, esteja ele disfarado ou no.

    A seguir, veremos como agem os extraterrestres, como elesse inltram entre ns e como praticam as famosas abdues.Analisaremos diversos casos documentados de invaso localizada

    e ataques a pequenas cidades. Como esses incidentes devem serreprimidos? Descobriremos tambm quem so os inimigos dos ETsque nos assediam e quais raas interplanetrias esto em conito.

    De posse desse conhecimento, comearemos, no captulo 3,a conhecer os meios mais ecazes para combater os aliengenas,

    em nvel pessoal ou em larga escala. Quais armas os tornam maisvulnerveis? Qual tipo de treinamento fsico e mental precisopara recha-los?

    No quarto captulo, faremos uma simulao de contato, o passoque antecede invaso. Aqui voc saber reconhecer, antes detodos, os sinais que indicam um ataque. Qual seria a reao inicial

    dos governos? Como agiriam as autoridades civis e militares?Como as pessoas comuns e a imprensa se comportariam? E o maisimportante: qual a melhor forma de voc se preparar para a luta?

    O captulo 5 simula um procedimento de invaso, em todasas suas fases. As diretrizes mostradas nessa seo os ensinaro

    a avaliar a situao, aplicar as tcnicas dos captulos anteriores,

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    encontrar o melhor meio de agir, sobreviver e, se possvel, organizarum contra-ataque para expulsar os invasores.

    Por m, o captulo 6 imagina um cenrio de vitria da raahumana e d dicas de como reorganizar a sociedade e restabelecera ordem, impedindo que a civilizao regresse barbrie.

    Nos apndices, mostraremos a relao das vrias espcies

    estrangeiras com a sociedade humana. Como os nossos ances-trais interpretavam as mquinas espaciais e suas criaturas?Desde quando os extraterrestres esto em nosso planeta? Quala participao desses homenzinhos na gnese da nossa civi-lizao? Qual a motivao dos visitantes e como os rgos fe-

    derais mascaram suas atividades? Analisaremos, ainda, os maisfamosos casos ligados ao fenmeno UFO, luz de perspectivasnunca antes observadas.

    Revertaabalana,

    sobreviva,lute!Esteja

    preparadoparasedefender,protegerasuafaml

    ia

    esalvaromundo.

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    ATENO S REGRAS BSICAS

    Regra n1 Os extraterrestres no so nossos amigos.Se fossem, eles nos deixariam em paz. Mesmoos mais evoludos aliengenas tm interessesescusos na Terra. Nunca cone neles.

    Regra n2 Em caso de avistamento ou contato, no entre empnico. Se voc est lendo isto, tem 85% mais chances do queuma pessoa normal de escapar de um encontro imediato.

    Regra n3 Mantenha a calma e fuja! Nunca tenteinvestigar a luz ou se comunicar com essesseres. Procure a rota mais segura e d o fora.

    Regra n4 Quando tiver que lutar, respire fundo e

    use as tcnicas recomendadas neste manual.

    Regra n 5 - Em caso de invaso, localizee proteja o Bluehand.

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    CONHECENDO O INIMIGO

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    1. ESPCIES ALIENGENAS

    Mensagem teleptica enviada por um dos seres de Roswel l, em 1947

    um erro comum dos leigos e at de uflogos amadores acha-rem que s existe uma espcie aliengena visitando a Terra: os ho-menzinhos de pele cinzenta, de olhos grandes e sem plpebras,j apelidados de grey. Na verdade, o espao sideral est povoadopor incontveis raas, algumas inteligentes e outras no, e vriasj estiveram (ou esto) em nosso planeta. Esse um conhecimen-to importante para todos que desejam combater esta ameaa,porque cada tipo de criatura tem suas prprias armas, poderes,veculos e vulnerabilidades. Saber reconhecer com preciso umespcime e classic-lo o primeiro passo para escapar com vida

    de um encontro.O famosssimo caso Roswell (ver Apndice 1: Incidente em

    Roswell) cercado de mistrio e especulaes. As fontes mais con-veis, porm, concordam com um acontecimento perturbador.

    Eles esto chegando. Vrias espcies, no

    s a nossa, esto convergindo para c.

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    Antes de morrer, um dos aliengenas capturados enviou uma

    mensagem teleptica a um homem presente na sala avisandoque eles no eram os nicos a visitar a Terra. Outros seres, deoutros sistemas planetrios, estavam chegando e suas intenesno eram exatamente amistosas. Esse episdio acabou vazandopara a imprensa e entrou para os registros civis de fatos com-

    provados acerca do incidente. A cena foi reproduzida no lmeRoswell, de 1994.

    Os grey so humanoides, apenas uma entre vrias classica-es anatmicas existentes. Para ns de estudo, os extraterrestresforam assim classicados: humanoides (HMN), robs (RBT), vrus

    (VRS), monstros (MST), monstros gigantes (MSG), incorpreos(INC), parasitas (PRT) e plantas (PLT).

    Por que o interesse pela Terra?

    Como todos j sabem, os planos para odesenvolvimento das regies perifricas dagalxia exigem a construo de uma via expressahiperespacial que passa pelo seu sistema estelar.

    natural se perguntar: qual interesse todas essas espciesteriam na Terra e em seus habitantes? O que o nosso planeta temde importante para atrair tantas criaturas estelares?

    Bom, em primeiro lugar, colocar todas essas espcies nomesmo saco um pssimo jeito de entender suas motivaes.

    Cada raa pensa, reage e atua de forma diferente ento lgico

    Guia do Mochileiro das Galxias

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    que as intenes de cada espcie tambm sejam distintas. Vrios

    povos j estiveram aqui, cumpriram sua misso e partiram. Outrosapenas nos estudam, enquanto alguns continuam inltrados emnosso mundo.

    A melhor explicao para isso nos foi dada pelo professorAlexei Petrov (possivelmente um codinome), designado por Stalin

    em 1922 para assumir os estudos relativos chamada explosode Tunguska. O incidente ocorreu em junho de 1908, na SibriaCentral, e at hoje considerado um marco para o estudo modernode inteligncia extraterrestre.

    Ocialmente, a queda de um meteorito ou cometa teria cau-

    sado uma exploso equivalente a 20 megatons (a bomba Little Boy,que destruiu Hiroshima, tinha 10 quilotons), lanando fragmentosa uma altitude de 20 km, acima da troposfera. A primeira expe-dio ao local, organizada em 1921 e liderada pelo mineralogis-ta Leonid Kulik, teria descoberto os destroos de uma gigantescanave espacial sob a terra queimada da oresta siberiana. O achadomais relevante, porm, foi o mdulo, ainda intacto, da cabine decomando, com seus misteriosos pilotos aliengenas em estado deanimao suspensa um deles, ainda vivo.

    O material foi enviado a uma base secreta no norte daSibria conhecida como Vanvara e passado responsabilidade

    do professor Alexei Petrov, fsico, metafsico e astrnomo,versado tambm no estudo das tradies russas de fenmenosparanormais. Foi a partir desse projeto que nasceu a maior partedo conhecimento sovitico sobre as civilizaes espaciais.

    Um dos espcimes teria se comunicado com os cientistas

    por meio de telepatia e indicado smbolos codicados a partir dos

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    remanescentes do painel da nave. Em uma dessas entrevistas, o

    professor Petrov teria feito exatamente esta pergunta, indagandosobre o suposto interesse dos extraterrestres pelo nosso mundo.

    A criatura explicara que, mesmo antes de o homem surgirna Terra, o nosso planeta j se encontrava no meio de umamovimentada rota espacial. Muitas raas aliengenas utilizavam

    a Terra como posto avanado, e construram bases e pistas depouso nas orestas e oceanos pr-histricos. O espcime de Petrovindicou a localizao de pelo menos duas dessas bases umaenterrada nas geleiras da Antrtida (prxima ao polo magntico),batizada pelos russos de Tuna, e a segunda na fossa ocenica de

    Kermadec, no Pacco, chamada de Aquarius.Essas rotas espaciais no seriam apenas estradas, mas funcio-nariam como correntes marinhas, criando um empuxo no vcuoe facilitando a navegao de veculos na velocidade subluz. Isso ex-plicaria tambm por que muitos artefatos e naves deriva aindaacabam caindo na Terra, conforme registro de Petrov em udio. Acorrente sideral suga objetos em seu caminho e, dependendo damassa, pode ser atrada pelo campo gravitacional terrestre.

    Essa estrada teria entrado em desuso antes mesmo doaparecimento do homem, tornando-se uma rota alternativa,mas no completamente abandonada. Muitas bases submarinas

    permaneceram ativas por anos, at serem totalmente evacuadas para ento voltarem ativa com o incio da Era Nuclear.

    Stalin era obcecado pelo assunto e falava abertamente sobreisso com seus assessores nos corredores do Kremlin. Ele chegoua destinar milhes de rublos para nanciar expedies a Tuna e

    Aquarius, mas, com a guerra na frente russa avanando, o dinheiro

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    teve que ser desviado para as tropas e, posteriormente, para o

    programa espacial sovitico.O projeto parece ter sido desativado em 1945. No se sabe o que

    aconteceu ao professor Petrov, ao espcime e nem aos destroosencontrados em Tunguska.

    1.1 HUMANOIDES (HMN)

    Os dois homens distinguiram uma criaturade aparncia incrvel. Media 1,05 metro dealtura, com uma cabea enorme, redonda e

    desproporcional, os braos iam at o cho.

    Os humanoides so assim classicados por sua anatomia,

    semelhante humana, com tronco, cabea, duas pernas e dois

    As Cincias Proibidas: Evidncias dos vnis

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    braos. Eles so sem dvida a espcie que mais fez contato com os

    terrqueos pelo menos na era moderna e a campe em relatosde avistaes e abdues.

    Existem muitas espcies de humanoides. Os mais conhecidos,os grey, j foram teorizados como sendo uma evoluo do Homosapiens, ou homens do futuro, que com suas mquinas areas

    voltaram no tempo para estudar suas origens. Infelizmente, issono verdade, mas a semelhana entre ns e eles evidencia o l-gico: as leis da vida so universais e no se aplicam apenas Terra.

    To prximos sicamente a ns, os humanoides parecemter sido gerados a partir de carbono, oxignio e hidrognio. Alm

    disso, se tomarmos por base a escala evolucionria humana,esses seres estariam um passo nossa frente com crebrosmais desenvolvidos, fsico atroado, supresso do dedo mnimo eausncia de pelos no corpo.

    Existe muita controvrsia sobre os diversos tipos de huma-noides. Alguns armam que todos vm do mesmo planeta, e soetnias diferentes de uma nica espcie. Outros garantem que cadaraa teve um desenvolvimento independente, em seu prprio sis-tema solar. A verdade provavelmente est em um meio termo en-tre as duas teorias.

    Certos traos fsicos nos do pistas tambm sobre a natureza

    do planeta de origem. Por exemplo, criaturas muito baixas provmde um mundo com gravidade acentuada. A ausncia de plpebrasou ris pode indicar que esses visitantes esto adaptados penumbra, e so sensveis ao sol forte e claridade o que tambmajudaria a explicar a maior incidncia de aterrissagem e contato

    durante o perodo noturno.

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    Tem outrosque somais altos,de 1,80m,

    1,90m.

    E tem genteparecidaconosco.- JORGE POGGI,UFLOGO

    NERDCAST 1 12A .

    Espcies humanoides mais comuns

    Anunaki Mencionados pela primeira vez nas tbuas cuneiformessumrias, so descritos como seres de crnio grande, alongado,

    grandes olhos vermelhos e trs protuberncias na cabea,

    semelhantes a chifres. Medem entre 1,20 m e 1,40 m.

    GreyPele cinzenta, olhos grandes e negros, sem plpebras,nariz pequeno, supresso do dedo mnimo e total ausncia

    de pelos no corpo. Algumas testemunhas os descrevem

    como no tendo bocas. Altura mdia de 1,30 m.

    ZetaUma variao comum dos grey, com as mesmascaractersticas, porm mais altos (1,80 m 2,20 m), de

    pescoo comprido e pele ligeiramente amarronzada.

    Saurianos Possuem traos parecidos aos dos rpteis de nosso planeta.Bocas largas, olhos grandes e redondos e escamas (ou algo parecido)cobrindo o corpo. Altura prxima humana (1,70 m 1,90 m).

    Yeti Essa espcie grande e peluda recebeu esse nome numa referncia palavra tibetana para designar o Abominvel Homem dasNeves. Apareceram em poucos relatos, e demonstram ter uma

    anatomia totalmente adversa daquela dos clssicos grey.

    Nrdicos O nome uma aluso aos humanos nrdicos, decabelos louros e olhos claros. Esses extraterrestres so os maisparecidos conosco. De tez muito plida, so frequentementeconfundidos com os anjos cristos. Usam roupas em forma

    de tnica, feitas com um tipo de tecido brilhante.

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    Et de Varginha

    Wookie?

    V, a batalha finalInimigo meuMercenrios das galxiasO ltimo guerreiro estelar

    O Elo perdido