PEDIATRIA SOCIAL
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PEDIATRIA SOCIAL
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Abrangência
Contribui para o reconhecimento e aplicação dos cuidados expressos na Declaração de Direitos da Criança, promulgada pela Assembléia das Nações Unidas
PEDIATRIA SOCIAL
Todas as atividades que valorizam a criança e garantem proteção, educação, reabilitação e reintegração.
“Abarca” a criança desde o período neonatal até à adolescência, saudável ou doente, englobando todos os distúrbios e patologias e relacionando os aspectos sociais dos mesmos
MARCONDES, 1973
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Prioridade
A saúde integral das crianças e adolescentes
PEDIATRIA SOCIAL
Promover um movimento de formação de propostas de reformas da atenção à saúde da criança, que contemple uma tripla proposta reformista: do ensino, do serviço e da prática pediátricos
ZANOLLI & MERHY, 2001
Reduzir o risco de mortalidade e morbidade
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“As desigualdades em saúde refletem, dominantemente, as desigualdades sociais e, em função da relativa efetividade das ações de saúde, a igualdade no uso de serviços de saúde é condição importante, porém, não suficiente para diminuir as desigualdades no adoecer e morrer”
TRAVASSOS, 1992
POLITICA NACIONAL DE SAÚDE
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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Na base do processo de criação do SUS encontram-se:O conceito ampliado de saúde
A necessidade de criar políticas públicas para promover saúde
BRASIL, 2001
Na base do processo de criação do SUS encontram-se:O conceito ampliado de saúde
A necessidade de criar políticas públicas para promover saúde
BRASIL, 2001
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SAÚDE
Direito de todos e Dever do EstadoCONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988
Direito de todos e Dever do EstadoCONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988
Favorecida ou prejudicada por fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, ambientais, comportamentais e biológicos
CARTA DE OTTAWA, 1986
Favorecida ou prejudicada por fatores políticos, econômicos, sociais, culturais, ambientais, comportamentais e biológicos
CARTA DE OTTAWA, 1986
SAÚDESAÚDE
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SAÚDESAÚDE
"a saúde têm como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a saúde, a educação, o transporte, o lazer, o acesso a bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país."
LEI n.º 8.080
"a saúde têm como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a saúde, a educação, o transporte, o lazer, o acesso a bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país."
LEI n.º 8.080
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MÚLTIPLOS DETERMINANTESMÚLTIPLOS DETERMINANTES
DEPENDE DO ACESSO A EMPREGO, EDUCAÇÃO, RENDA, SERVIÇOS DE SAÚDE, HABITAÇÃO, LAZER...
DEPENDE DO ACESSO A EMPREGO, EDUCAÇÃO, RENDA, SERVIÇOS DE SAÚDE, HABITAÇÃO, LAZER...
INDISSOCIÁVEL DE QUALIDADE DE VIDAINDISSOCIÁVEL DE QUALIDADE DE VIDA
O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
10ª CNS, 1996
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O PARADIGAMA DA SAÚDE
PROMOÇÃO
E
VIGILÂNCIA
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Estratégia central na busca da qualidade de vida
Estratégia central na busca da qualidade de vida
Proporcionar às pessoas as condições necessárias para melhorar e exercer
controle sobre sua vida e saúde, envolvendo “paz, educação, moradia, alimentação, renda, um ecossistema saudável, justiça social e equidade”
Proporcionar às pessoas as condições necessárias para melhorar e exercer
controle sobre sua vida e saúde, envolvendo “paz, educação, moradia, alimentação, renda, um ecossistema saudável, justiça social e equidade”
WHO, 1987
PROMOÇÃO DA SAÚDE
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"Os indivíduos e as comunidades devem ter oportunidade de conhecer e controlar os fatores determinantes da sua saúde. Ambientes favoráveis, acesso à informação, bem como oportunidades para fazer escolhas mais saudáveis, estão entre os principais elementos capacitantes"
BUSS, 2000
EMPODERAMENTO
PROMOÇÃO DA SAÚDE
TORNAR AS ESCOLHAS SAUDÁVEIS MAIS FÁCEIS
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AGENDA DE COMPROMISSOS COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E
REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL
AGENDA DE COMPROMISSOS COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E
REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL
ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Orientação para a ação de todos os profissionais que lidam com a criança buscando ressaltar que o foco da atenção de todos, cada qual dentro de sua missão profissional, é a criança, em toda e qualquer oportunidade que se apresente, seja na unidade de saúde, no domicílio ou espaços coletivos, como a creche, pré-escola e a escola.
Assim, a criança pode se beneficiar de um cuidado integrale multiprofissional, que dê conta de compreender todas as suas necessidades e direitos como indivíduo.
Orientação para a ação de todos os profissionais que lidam com a criança buscando ressaltar que o foco da atenção de todos, cada qual dentro de sua missão profissional, é a criança, em toda e qualquer oportunidade que se apresente, seja na unidade de saúde, no domicílio ou espaços coletivos, como a creche, pré-escola e a escola.
Assim, a criança pode se beneficiar de um cuidado integrale multiprofissional, que dê conta de compreender todas as suas necessidades e direitos como indivíduo.
BRASIL, 2004
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ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
INTEGRAL DAS CRIANÇASPlanejamento e desenvolvimento de ações intersetoriaisAcesso universalAcolhimentoResponsabilizaçãoAssistência integralAssistência resolutivaEqüidadeAtuação em equipeParticipação da família/controle socialAvaliação permanente e sistematizada
Planejamento e desenvolvimento de ações intersetoriaisAcesso universalAcolhimentoResponsabilizaçãoAssistência integralAssistência resolutivaEqüidadeAtuação em equipeParticipação da família/controle socialAvaliação permanente e sistematizada
BRASIL, 2004
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BRASIL, 2004
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BRASIL, 2004
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VIGILÂNCIA EM SAÚDEVIGILÂNCIA EM SAÚDE
Análise da situação de saúde da população:condições de vida da população de um território delimitado, abrangendo seus diversos aspectos – econômico, social, ambiental.
Engloba, ainda, o planejamento, a programação e a execução das ações a serem empreendidas para o enfrentamento dos problemas de saúde, tomando como objeto de suas intervenções não apenas os riscos e os danos, mas também os determinantes destes e as necessidades de saúde
TEIXEIRA et al. 1998
Análise da situação de saúde da população:condições de vida da população de um território delimitado, abrangendo seus diversos aspectos – econômico, social, ambiental.
Engloba, ainda, o planejamento, a programação e a execução das ações a serem empreendidas para o enfrentamento dos problemas de saúde, tomando como objeto de suas intervenções não apenas os riscos e os danos, mas também os determinantes destes e as necessidades de saúde
TEIXEIRA et al. 1998
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VIGILÂNCIA EM SAÚDEVIGILÂNCIA EM SAÚDE
Os diagnósticos comunitários de saúde são essenciais para o conhecimento de indicadores locais de saúde, avaliação de programas e implementação de ações em saúde.
Os diagnósticos comunitários de saúde são essenciais para o conhecimento de indicadores locais de saúde, avaliação de programas e implementação de ações em saúde.
CESAR et al., 2005
![Page 18: PEDIATRIA SOCIAL](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081417/5681323b550346895d98a3e2/html5/thumbnails/18.jpg)
Indicadores de Saúde da Criança
MORTALIDADE INFANTILMAIOR INDICADOR DE
QUALIDADE DE VIDA DE UMA POPULAÇÃO
Resulta da interação de três conjuntos de fatores que afetam o bem-estar da população:
# serviços públicos de saúde, que influenciam a mortalidade independente de decisões individuais;
# serviços que podem levar à melhoria do nível de saúde, (disponibilidade da água potável...)# características diretamente ligadas ao indivíduo (renda, que afeta a saúde através da nutrição, a moradia e a
educação, associadas à rapidez e eficiência com as quais os indivíduos respondem aos serviços de saúde e às ameaças ambientais
BIRDSALL, 1980; WOOD et al., 1994
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MORTALIDADE INFANTIL
O coeficiente de mortalidade infantil é um indicador de saúde que, além de informar a respeito dos níveis de saúde de uma população, sintetiza as condições de bem-estar social, político e ético de dada conformação social
COSTA, 1995
Isto porque indica a probabilidade de sobrevivência no primeiro ano de vida e, por essa razão, reflete não só as condições concretas de moradia, salário etc., mas também - e, talvez, principalmente - o compromisso de determinada sociedade com a sua reprodução social, ou seja, em que medida a sociedade protege a sua renovação geracional
LEAL et al., 1996
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BRASIL, 2005
Deficiências na cobertura do SIM e/ou SINASC, - cálculo da TMI feito a partir de estimativas do IBGE.
Em 2005, no Maranhão, para cada 1.000 crianças nascidas vivas (NV), 32,7 morreram antes de completar um ano de idade. Na região Nordeste, a TMI foi de 31,6 por mil NV. No período de 2000 a 2005, houve redução de 22,26% da TMI no estado do Maranhão
MORTALIDADE INFANTIL NO MARANHÃO
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BRASIL, 2005
MORTALIDADE INFANTIL NO MARANHÃO
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Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI)
Integra, em uma única informação, dados relevantes sobre as crianças de 0 a 6 anos de idade, e sua utilização reveste-se de grande importância para a formulação e o monitoramento de políticas públicas orientadas à infância.
Integra, em uma única informação, dados relevantes sobre as crianças de 0 a 6 anos de idade, e sua utilização reveste-se de grande importância para a formulação e o monitoramento de políticas públicas orientadas à infância.
KAPPEL, 2007
Incorpora variáveis relacionadas com a oferta de serviços de saúde e educação, e com o cuidado e a proteção que a família deve proporcionar à criança nos seis primeiros anos de vida, nesse caso representado pelo nível de educação do pai e da mãe.
Incorpora variáveis relacionadas com a oferta de serviços de saúde e educação, e com o cuidado e a proteção que a família deve proporcionar à criança nos seis primeiros anos de vida, nesse caso representado pelo nível de educação do pai e da mãe.
![Page 23: PEDIATRIA SOCIAL](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081417/5681323b550346895d98a3e2/html5/thumbnails/23.jpg)
KAPPEL, 2007
acima de 0,80 desenvolvimento infantil elevadoentre 0,50 e 0,80 desenvolvimento infantil médioabaixo de 0,50 desenvolvimento infantil baixo
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KAPPEL, 2007
acima de 0,80 desenvolvimento infantil elevadoentre 0,50 e 0,80 desenvolvimento infantil médioabaixo de 0,50 desenvolvimento infantil baixo
![Page 25: PEDIATRIA SOCIAL](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081417/5681323b550346895d98a3e2/html5/thumbnails/25.jpg)
KAPPEL, 2007
acima de 0,80 desenvolvimento infantil elevadoentre 0,50 e 0,80 desenvolvimento infantil médioabaixo de 0,50 desenvolvimento infantil baixo
![Page 26: PEDIATRIA SOCIAL](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081417/5681323b550346895d98a3e2/html5/thumbnails/26.jpg)
Outros indicadores
![Page 27: PEDIATRIA SOCIAL](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081417/5681323b550346895d98a3e2/html5/thumbnails/27.jpg)
A abordagem do conceito de iniqüidade é mais complexa que o de desigualdade. Por conseguinte, é importante ressaltar que o planejamento de ações centradas no princípio da eqüidade deve ampliar os poderes dos indivíduos e grupos para atuar nos processos geradores da saúde-doença, baseando-se na possibilidade de se controlar as situações de risco.O desafio da promoção à saúde, sobretudo nos países em que as desigualdades sociais são mais expressivas, está centrado na transformação das relações excludentes, por intermédio de estratégias de trabalho intersetorial que conciliem interesses para ampliar o desenvolvimento e a garantia do bem-estar social como condição indispensável para a melhor qualidade de vida. Nessa perspectiva, a saúde deve ser entendida não como uma finalidade em si, mas sim como um meio para a garantia da qualidade de vida.Não tem sido fácil a tarefa de promover eqüidade. Um elemento necessário, todavia não suficiente, para contemplar essa tarefa está relacionado à obtenção de dados da realidade que devem revelar a magnitude do problema e as causas das disparidades encontradas.
A abordagem do conceito de iniqüidade é mais complexa que o de desigualdade. Por conseguinte, é importante ressaltar que o planejamento de ações centradas no princípio da eqüidade deve ampliar os poderes dos indivíduos e grupos para atuar nos processos geradores da saúde-doença, baseando-se na possibilidade de se controlar as situações de risco.O desafio da promoção à saúde, sobretudo nos países em que as desigualdades sociais são mais expressivas, está centrado na transformação das relações excludentes, por intermédio de estratégias de trabalho intersetorial que conciliem interesses para ampliar o desenvolvimento e a garantia do bem-estar social como condição indispensável para a melhor qualidade de vida. Nessa perspectiva, a saúde deve ser entendida não como uma finalidade em si, mas sim como um meio para a garantia da qualidade de vida.Não tem sido fácil a tarefa de promover eqüidade. Um elemento necessário, todavia não suficiente, para contemplar essa tarefa está relacionado à obtenção de dados da realidade que devem revelar a magnitude do problema e as causas das disparidades encontradas.
CHIESA, 2008
![Page 28: PEDIATRIA SOCIAL](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081417/5681323b550346895d98a3e2/html5/thumbnails/28.jpg)
ESTUDO COORDENADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE INDICA QUE O PSF TEM CONTRIBUIDO PARA A REDUÇÃO DA
MORTALIDADE INFANTIL, NO BRASIL• De 1990 a 2002, a TMI diminuiu de 49,7 para 28,9 por
1000 nascidos vivos
• O estudo analisou uma série de determinantes e concluiu que:
UM AUMENTO DE 10% NA COBERTURA DO PSF ESTÁ ASSOCIADO A UMA REDUÇÃO DE 4,6% NA TMI
o A diminuição do analfabetismo das mulheres está associado a redução de 16,8% da TMI
o O aumento de acesso a água encanada em 10% está relacionado a 3% de redução da TMI
o O aumento de leitos hospitalares está relacionado a 1,4% de redução da TMI
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – principal estratégia
para garantir a equidade
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA – principal estratégia
para garantir a equidade
MACINKO, GUANAIS & MARINHO DE SOUZA, 2003
![Page 29: PEDIATRIA SOCIAL](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081417/5681323b550346895d98a3e2/html5/thumbnails/29.jpg)
““Para quem sabe aonde Para quem sabe aonde quer chegar sempre há quer chegar sempre há
muitos caminhos”muitos caminhos”(Gandin, (Gandin,
2000)2000)