perdas industriais na indústria Sucroalcooleira 15set10 CAARAPÓ
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Transcript of perdas industriais na indústria Sucroalcooleira 15set10 CAARAPÓ
Prof. Msc. Clauber Dalmas Rodrigues
1
CETEC Dourados
INTRODUÇÃO
Impactos das perdas
Rentabilidade
Competividade
Ambiental
Causas das Perdas: Agrícola e Industrial
Físicas
Químicas
Microbiológicas
Determinadaságua de lavagem; bagaço, torta, multijatos, águas
residuais, mel final, vinhaça e flegmaça.
IndeterminadasErros de medições (amostragem e análise),
preparo de cana, decomposição de açúcares, ação de microrganismos, estacionamento, paradas, reprodução e manutenção
Perdas esperadas
em função do potencial da unidade produtora.
Perdas adicionais
Classe de Perdas
Perdas na Matéria-
Prima
Partes da planta
5
Colmo
Folhas
secas
Folhas
VerdesPonteiro
Fonte:
Paes e Oliveira
CTC, 2005
Fonte: FERNANDES, Antonio Carlos. Cálculos na Agroindústria da cana-
de-açúcar. 2ª.ed. Piracicaba, STAB, Cap.1, 2003.
Composição da Matéria-Prima
glucose +
frutose
1%
fibra
10-16%
Caldo
84-90%
sacarose
16%
Sólidos Solúveis- Áçúcar;- Sais mineirais
Sólidos Insolúveis:- Fibra: celulose, pentosana, lignina, etc…- Matérias estranhas: impureza vegetal (folhas), raízes, impureza mineral (areia, terra), etc..,
Cana-de-
açúcar
Fibra10-16%
Celulose
Pentosana (xilana, arabana, etc).
Lignina
Caldo84-90%
Água75-82%
SólidosSolúveis10-25%
Áçúcares15,5-24%
Sacarose14,5-24%
Glicose 0,2-1,0 %
Frutose 0,0-0,5%
Não-açúcares1-2,5%
Orgânicos0,8-1,8%
Aminoácidos
Gorduras, ceras
Matérias corantes
Ácidos, etc
Inorgânicos
SiO2, K2O, Cl
P2O5, CaO
MgO, Na2O
Fe2O3, SO3
As perdas já se iniciam no campo, no momento em que a cana foi cortada até ser entregue na usina.
Queima da cana
Corte
Transporte
Descarregamento
Esmagamento por máquinas
etc
Os microorganismo que chegam à indústriavão encontrar condições ideais ao seudesenvolvimento.
O caldo de cana constitui um ótimo meio de cultura que estimula o desenvolvimentosmicrobiano considerando-se a suacomposição de sais minerais e carboidratos, atividade de água, pH e temperaturafavoráveis.
Depois de cortada, a cana queimada e a não queimada deterioram rapidamente após 48 horas.
Na cana queimada que não é cortada a deterioração é maior após este período.
A cana não é afetada por ser queimada, mas sim a velocidade com que a deterioração aumenta.
A a velocidade de deteriorização é mais acentuada se chover no período, e neste caso a cana queimada deveria ser cortada o mais breve possível
cana picada deteriora mais rapidamente (maior superfície exposta).
Muitas vezes a cana não é cortada na parte mais baixa, deixando na soqueira a parte mais rica da cana.
Cana com ponta pode reduzir ligeiramente a extração das moendas pelo aumento de fibra ou pela absorção de caldo quando passa pelas moendas aumentando a perda no bagaço.
Algumas definições
BrixPorcentagem de sólidos solúveis em
solução
POL Porcentagem de Açúcar dissolvido no meio
Pureza Razão POL/Brix
AR(Açúcares
Redutores)
Açúcares redutores – assim chamados por
reduzirem o cobre (licor de Fehling) de Cu
(II) para Cu (I)
ART(Açúcares
Redutores Totais)
POL + AR
ATR(Açúcares totais
recuperáveis)
Açúcares redutores, teoricamente
recuperáveis pelas usinas
Qualidade da matéria - prima
A qualidade da matéria – prima é fundamental por ser a principal entrada de contaminantes na indústria.
Fatores relacionados com a matéria –prima:Tempo de queima;
Pragas (brocas, cupins, etc.);
Tipo de colheita impureza mineral;
Forma de armazenamento;
Clima.
Hora pós – queima ou corte
Com temperatura elevada (800 a 1.000°C), a cana tende:
Rachamento da casca;
Exudação do caldo;
Porta de entrada dos microorganismos;
Elevação da contaminação microbiana (bactérias e leveduras selvagens).
Infestação de Pragas
Brocas, cupins, migdolus, etc.
Aumenta a área de contato com o meio externo;
Podridão vermelha;
Porta de entrada para os microorganismos;
Difícil visualização e detecção;
Reflexo só percebido após o processamento.
Cigarrinha
Impurezas da cana (%)
Mineral
Terra – maior concentração de microorganismos
Vegetal
Folhas – bainhas com maior unidade – favore a proliferação de microorganismos;
Palha – aumento da fibra processada
Outros.
Clima
Temperatura ambiente e umidade relativado ar:
Temperatura e umidade elevada favorece a açãodos microorganismos;
Umidade elevada favorece a retirada de canacom alta impureza mineral.
Geada
Perdas na Indústria
Descarregamento / Estoque;
Lavagem da cana;
Extração;
Tratamento de Caldo (torta);
Fermentação;
Destilação
Água de Lavagem de Cana
Água de Lavagem de Cana: Crime! – sob ponto de vista de perdas no processo;
Em média 1% da sacarose total que estásendo alimentada é perdida na lavagem;
Ação com alto impacto ambiental.
Alguns Cálculos
◦ * valor fictício para facilitar os cálculos.
◦ Cotação em 13/06: R$0,3696/kg ATR(fonte: site UDOP)
◦ 1 kg ATR produz 0,59126 litros de etanol hidratado
◦ Cotação etanol hidratado: R$758,00/M3 (fonte: reunião SOP –ETH).
Moagem Safra: 4.000.000 ton1 kg ATR = R$ 0,3475 *
ATR médio = 130 kg/tc
ATR em um ano = 520.000.000 kg/tcreceita = R$ 180.700.000,00
produz 307.455.200 Litros etanol hidratado
com um 1% de perda = 3.074.552Litros etanol hidratado perdidos
ou 93 caminhões (33mil L)
perda de 1% de ATR =perda de 0,1% de ATR =
R$ 1.807.000,00R$ 180.700,00
Natureza das perdas de ART Valor
atual (%)
Perda na lavagem de cana 0,47
Perda na extração 3,73
Perda na torta 0,54
Perda na fermentação 5,17
Perda na destilação (devido à vinhaça) 0,18
Perdas indeterminadas 4,05
Total 14,14Fonte: CGEE, 2009
Extração do caldo
Extração de Caldo
Segunda maior perda em uma unidadeprodutora de etanol, perdendo apenas paraas perdas na fermentação;
Apresenta condições propícias para o crescimento de microorganismos:◦ Temperatura e pH;
◦ Açúcar disponível;
◦ Lay-out da moenda – dificuldade em assepsia.
Perda x Equipamento para extração(considerando índice de preparo 88-92%:
Moendas com 4 ternos:6%
Moendas com 5 ternos: 5%
Moendas com 6 ternos: 4%
Difusor: 2-3%
Baixo índice de Preparo “Open Cell”
Reembebição
Tempo de retenção
Tratamento térmico
de caldo
Aquecimento no Tratamento de
Caldo
Subprocesso mais importante na fabricaçãodo álcool
Promove assepsia no caldo – temperaturas entre 110 – 112 ° C redução para níveis de 101bactérias/ml ;
Favorece uma boa decantação (flash) menoscaldo no lodo, menor possibilidade de perda de sacarose
Perdas na torta – Ideal: menor que 0,30 %.
Trocadores de calor x contaminação
Assepsia no Trocador de Calor de
mosto (À placas)
Ponto crítico de recontaminação do mosto.
Recomendação
◦ Trocadores limpos e embom estado (semtrincas)
◦ Uso de flegmaça naassepsia
Uso da flegmaça:
Redução da recontaminação do mosto para 102
bactérias/mL
Redução de mão-de-obra;
Redução de insumos.
Limpeza adequada das dornas
Menor incrustação
Menor contaminação
Menor uso de antibióticos e ácido
Maior eficiência na fermentação
Perdas da fábrica de
álcool
Rendimento da fermentação
O processo de fermentação é a forma de “enganar” a levedura levando-a a produzir o máximo de etanol e o mínimo de outros produtos.
O que se deseja de um processo fermentativo:Elevado rendimento;
Uniformidade na produção de metabólitos para a levedura;
Qualidade do produto final (ETANOL!)
Rendimento na Fermetação
Média: 90% ou seja, 10% de perdas!!!
Maior perda das destilarias (unidades produtoras de açúcar e álcool – depende do mix de produção);
Principais causas que
podem afetar o
rendimento fermentativo
Tipo de fermento
Multiplicaçaodo fermento
Produção excessiva de
glicerol
Quantidadede bactérias
Perda de açúcar no
vinho bruto
Morteexessiva de
fermento(viabilidade)
Perdaexcessiva de
fermento
Queda de viabilidade
MORTE DE FERMENTO
NA FERMENTAÇÃO
MORTE DE FERMENTO
NAS PARADAS
MORTE DE FERMENTO
NO TRAT. ÁCIDO
Inibidores do Caldo
Teor de Álcool no Vinho Bruto
ART do Mosto Temperatura
Temp.
Mosto
Temp.
da Água
Tempo de “espera” para centrifugação
Nutrientes do Caldo Paradas
Excesso de Dornas
Temperatura
pH
Teor de Álcool
Tempo sem açúcar
Fim Reservas Internas
Teor de Álcool do Leite Diluído
Tempo de Tratamento
Método de Adição de Ácido
Conc. Separadoras
pH Trabalho
Temp. Processo
Temp. Água Tratamento
Temp. do Leite
viabilidade
Perda de fermento
PERDA DE FERMENTO
DESCARTES CENTRIFUGAÇÃO
RUPTURA DA CÉLULA
Fundo de
Dorna
Separadoras
Sujas Floculação
Bicos
Trat. Ácido
Temp. de
Processo
Tempo de Espera
Contaminação Bacteriana
QUANTIDADE
DE BACTÉRIA
MULTIPLICAÇÃO DAS
BACTÉRIAS
ENTRADA DE
BACTÉRIAS PELA ÁGUA
ENTRADA DE BACTÉRIAS
PELO MOSTO < 1,5 X 101
REJEIÇÃO DE BACTÉRIAS MORTE DE BACTÉRIAS
NO TRAT. FERMENTO
Limpeza Dornas
Temp.
Fermentação
Pontos Mortos
Impurezas no
Mosto
Pontos Mortos Baixa taxa de redução
bacteriana no Trat. Caldo
Limpeza Troc.
Calor
Tempo Tratamento
pH Trabalho
Ø dos Bicos
Impurezas no Mosto
Tipo de Separadora
Concentração do Leite
Espaçamento Pratos
% Fermento no vinho Bruto
Floculação
Polimento dos
PratosDextrana no Mosto
(Viscosidade)
Bactérias
Tipo de Fermento
Qualidade da Cana
Células de levedura Bactérias
Nota: Índice de Contaminação
O Índice de Contaminação Bacteriana é medido pelo número de célula por ml, por esse número ser extremamente alto, são utilizadas potências para descrever esses números.
Ex:Quando se diz que o número de bactéria está em 2,5 X 106 cel/ml isto significa que:
A população de bactéria existente no meio é de
2,5 X (10x10x10x10x10x10) cel/ml ou
2.500.000 cel/ml.
Evolução no controle da
contaminação bacteriana na
fermentação
Década Níveis de
contaminação
Rendimento
Fermentação
(máx.)
70 108 88,0%
80 107 90,0%
90 106 91-92%
00 104-105 92,5%
Fonte: http://www.editoravalete.com.br/site_alcoolbras/edicoes/ed_91/ed_91_2.html
Excreção compostostóxicos às leveduras Acúmulo de ácidos
com o decorrer dos ciclos fermentativos
Ácido láticoaumenta
produção de glicerol
Inibição/mortedas levedurasAumentos do
tempo de fermentação
Floculação
Sobras de açúcar no
final dafermentação
Consumo de açúcares
Elevado brotamento
MULTIPLICAÇÃO
DO FERMENTO
EXCESSO DE
NITROGENIO NO
MOSTO MAIOR 200
ppm
CONCENTRAÇÃO
DE ÁLCOOL NA
DORNA 8,5 A 9,5%
TEMPO DE
ALIMENTAÇÃO DA
DORNA MÍN. 4h
PERDA DE
FERMENTO
MORTE DO FERMENTO
(VIABILIDADE) MÍN.
80%
Açúcar no Mosto
Descartes
Centrifugação
Vazão de Caldo
N˚ de Dornas Disponíveis
Pontos Mortos
Morte no Trat.
Ácido
Morte na
FermentaçãoMorte nas
Paradas
Sobra de açúcar no vinho bruto
PERDA DE
AÇÚCAR NO
VINHO BRUTO
BAIXA FORÇA
FERMENTATIVA VAZAMENTOS
TEMPO DISPONÍVEL
PARA FERMENTAÇÃO
BAIXO
Concent.
Fermento na
Dorna
Temperatura
Viabilidade
Nutrientes do
Mosto
Inibição
Concent. De
Álcool
Açúcar do
Mosto
Volume de
Dornas
Vazão de Mosto
Excesso de glicerol
PRODUÇÃO DE
GLICEROL
STRESS
TIPO DE
FERMENTO
MULTIPLICAÇÃO
DO FERMENTO
Tempo de Alimentação
de Dornas
Morte de
Fermento
Conc. Álcool
na Dorna
Perda de
Fermento
Inibidores
Tempo
sem Açúcar
Tempo de Alimentação
de Dornas
Tempo de espera para
centrifugação
Paradas
Tratamento Ácido
Contaminação Início
de Safra
Contaminação
do Mosto
Fermento do
Início de Safra
Impacto da floculação*
Diminuição da superfície de contato entre células de leveduras e meio fermentativo
Aumento do tempo de fermentação
Diminuição da concentração de levedo nascentrífugas
Aumento do poder tamponante do vinho
Maior uso de ácido
Morte das leveduras/inibição da fermentação
Menor rendimento da fermentação
*Fonte: VALSECHI, 2007
Outras perdas na fermentação
Transbordamento de espuma/vinho
Excesso de produçãode levedura
Controle
◦ Controle de nível
◦ Automatizaçào daadição de anti-espumante
◦ Controle do Brix no enchimento da dorna
Principais perdas na
fábrica de açúcar
Principais perdas na fábrica de
açúcar – controle de pHVariação máxima de pH entre 6,9 a 7,1Açucares invertidos em presença de excesso de
cal formam ácidos orgânicos que levam a inverter uma maior quantidade de sacarose.
A taxa de inversão de sacarose é função do pH , da temperatura e do tempo
A redução em 1 ponto de pH implica em um aumento da inversão em 10 vezes
Para valores acima de 7,1 de pH temos a degradação dos açúcares redutores. No caldo a faixa de açúcares redutores gira em torno de 0,7%.
Principais perdas na fábrica de
açúcar – controle da temperatura
Altas temperaturas causam inversão da sacarose e destruição dos açúcares redutores. A elevação de 10 oC na temperatura aumenta a taxa de inversão em 280 %.
No caso dos aquecedores também pode-se ocorre a caramelização
No IX Congresso do ISSCT, HONIG avaliou a degradação de açúcares redutores em 1% por hora, a 100 oC e com um pH próximo de 7,0.
Controle de nível dos tanques
Controle de nível nos tanques pulmão, sulfitado, dosado, clarificado.
Este controle visa eliminar os problemas de derramamento dos tanques, como também reduzir o tempo de retenção do caldo ao máximo possível,
LIC
Setor de clarificação e tortas dos
filtros Monitoramento de
temperatura para minimizar as perdas por degradação microbiológica -Formação de ácido láctico
Controle de nível na bacia do filtro rotativo
Em alguns trabalhos elaborados na África do Sul indicam que as perdas por formação de ácido láctico chegaram a atingir 1%, em relação ao açúcar presente no caldo filtrado, o equivale a aproximadamente a 0,2% do açúcar da cana.
Pré-evaporação
Na pré-evaporaçãopode haver perdaspor decomposição térmica, caramelização e arraste
Controle
◦ Vazão da alimentação
◦ Nível de cadaevaporador
Evaporadores
Mesmasconsideraçõesapresentadas nospré-evaporadores
Perdas pordecomposiçãotérmica e arraste
Cada vez maisutilizados o vapor V2 nas áreas de aquecimento de caldo e cozimento
Xarope fornecido aosetor de cozimento naconcentraçãoadequada minimiza o arraste de vapor
Controle◦ Vazão
◦ Nível
◦ Brix
◦ vácuo
cozimento
Perdas por arraste (bastante significativas e relacionadas com a operação), caramelização, inversão por decomposiçãotérmica
Cozimentos de baixo Brix e baixa pureza levam o cozimento a uma maior recirculação de mel causando o reaquecimento dos mesmos gerando inversão e decomposição da sacarose.
As perdas no setor de cristalização podem chegar a 1% (Payne e Tompson). Estas perdas poder ser minimizadas utilizando-se um sistema automático de cozimento, onde estão correlacionadas as variáveis nível, brix, vazio e temperatura
Destilação
As principais perdasocasionadas porinstabilidade do vapor está nascolunas de destilação.
Perdas na vinhaça e flegmaça abaixo de 0,3% de álcoolproduzido.
Recomendação
◦ Controle na pressão e temperatura das colunas de destilação
◦ Monitoramento das temperaturas dos condensadores
expedição
Perdas naquantificação dos produtos à granel
Sugestão
◦ Balanças automáticasde açúcar
Amostragem
Monitoramento e coleta de amostra no controle de perdas em meios líquidos
Amostragem contínua
Amostragem contínua proporcional
Referências
http://www.editoravalete.com.br/site_alcoolbras/edicoes/ed_91/ed_91_2.html
ANGELIS, Dejanira F. Contaminação Bacteriana na Fermentação Etanólica. Apresentação. Disponível em: http://www.cca.ufscar.br/~vico/Contaminacao%20bacteriana%20na%20fermentacao%20etanolica.pdf
STUPIELLO, José Paulo. Perdas agroindustriais: classes, metodologias, identificação e quantificação. Apresentação do SimpósioInternacional STAB-Sul. 17 a20 de março de 2003
VALSECHI, Otávio A. Perdas no Processo: do campo à Indústria. II curso de monitoramento teórico e prático da fermentação etanólica. 11 de fevereiro de 2008. Disponível em: http://www.cca.ufscar.br/~vico/2%20monitoramento/1%20Perdas%20no%20processo.pdf
CGEE. Bioetanol combustível: uma oportunidade para o Brasil. Brasília, DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2009.