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PERNAMBUCO O Planejamento Regional e os Novos Investimentos Estruturadores para Pernambuco Pedro Eugênio de Castro Toledo Cabral

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PERNAMBUCO

O Planejamento Regional e os Novos Investimentos

Estruturadores para Pernambuco

Pedro Eugênio de Castro Toledo Cabral

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Evolução do PIBde PernambucoCenário Geral

Crescimento médio do Valor Adicionado Bruto de 2,9%, entre os anos de 1999 a 2003, superior ao do NE e ao do Brasil;

2,5% quando ampliada a análise para períodos anteriores, nota-se que a média de crescimento apresentado pelo estado foi inferior ao da região e do país;

Mostrou-se ainda mais vulnerável no crescimento médio do VAB, negativo em 0,7%, nos Programas mal sucedidos de combate à inflação (Plano Cruzado e Plano Collor);

Na primeira etapa do Plano Real (1991 a 1995), observou-se o fraco desempenho de crescimento de 1,3%.

No período em curso (2003-2006) projeta-se o maior crescimento médio dos últimos dez anos (3,7%)

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TABELA 1Taxa Média geométrica de crescimento do PIB de Pernambuco, por mandato presidencial.

Governos

Taxa Média Geométrica de Crescimento por mandato presidencial (%)

FHC I (1995-1998) 1,27

FHC II (1999-2002) 3,52

LULA (2003-2006) 3,73

Fonte: IBGE/Condepe-Fidem/Projeção de Mercado – Construção da TMG Própria. Ano Base 1994

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GRÁFICO 1Taxa Média Geométrica de crescimento do PIB de Pernambuco por mandato presidencial (%)

1,27

3,523,73

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

Tax

a

LULA (2003-2006)

FHC (1999-2002)

FHC (1995-1998)

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TABELA 2Taxa Média Geométrica de Crescimento do PIB de Pernambuco por mandato presidencial (%)

Governos

Taxa Média Geométrica de Crescimento do PIB por mandato presidencial (%)

FHC (1995-2002) 2,26

LULA (2003-2006) 3,73

Fonte> IBGE/Condepe/Fidem/Projeções de Mercado – Construção da TMG Própria Ano Base: 1994

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GRÁFICO 2Taxa Média Geométrica de Crescimento do PIB de Pernambuco por Governo

2,26

3,73

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

FHC(1995-2005)

LULA (2003-2006)

Tax

a

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A INSTABILIDADE DO CRESCIMENTO DE PERNAMBUCO

O Estado vem passando por uma fase de transição, através do aparecimento e fortalecimento de novos paradigmas produtivos e tecnológicos.

Essa nova dinâmica ainda não foi capaz de estabelecer um crescimento contínuo;

Análise do período de 1986 até 2006, traz à tona que a média de crescimento é bastante incipiente e extremamente instável, oscilando ora com momentos de expansão da atividade produtiva, pra registrando desaquecimento.;

O Gráfico 3, apresenta com propriedade a inconsistência do desempenho do PIB de Pernambuco

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GRÁFICO 3Taxa de Crescimento Anual do PIB de Pernambuco (%) 1986 - 2006

-6

-4

-2

0

2

4

6

1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006

Tax

a

Anos

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GRÁFICO 4Variação Anual do PIB do Brasil e Pernambuco a Preços de Mercado Corrente em (%). 1986 2006.

-6

-4

-2

0

2

4

6

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Var

iaçã

o (

%)

Ano

Brasil Pernambuco

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COMPARAÇÃO ENTRE O PIB DE PERNAMBUCO E DO BRASIL

Na análise do Gráfico 4, verifica-se que o ciclo da atividade produtiva do Estado acompanha as oscilações ocorridas no Brasil. As fases de declínio e ascensão do PIB brasileiro refletem no mesmo comportamento do Produto de Pernambuco.

Quando analisado pela perspectiva dos componentes do PIB, observa-se que há uma participação maior dos serviços tanto no Brasil como em Pernambuco, porém em nível nacional há uma distribuição mais equiparada entre os setores da indústria e de serviços (Gráfico 5).

Bastante diferente de Pernambuco onde predomina esse último, até 2003 a participação dos serviços totais representavam 42,39% do PIB brasileiro, enquanto em Pernambuco, nesse mesmo período, era superior: 58% do PIB estadual.

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GRÁFICO 5Participação das Atividades Econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos de Pernambuco. 1986 – 2006.

0

10

20

30

40

50

60

70

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Tax

a (%

)

Serviços totalIndústria totalAgropecuária

Ano

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ESTADO

PARTICIPAÇÃO SETORIAL (%)

AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA SERVIÇOS

Maranhão 16,8 23,6 59,7

Piauí 10,4 26 63,6

Ceará 6,1 38,1 55,9

Rio Grande do Norte 2,6 41,1 56,3

Paraíba 12,7 30,2 57,1

Pernambuco 8,5 31,2 60,3

Alagoas 10,3 29 60,7

Sergipe 7,6 37,3 55,1

Bahia 10,7 41,1 48,2

Nordeste 9,4 35,6 55

Brasil 7,5 40,3 52,3

TABELA 3Participação Percentual dos Setores Econômicos no PIB – 2000 (Estados do Nordeste e Brasil)

Fonte: Sudene/DPO/Contas Regionais - 2000

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ANÁLISE DO PIB DE PERNAMBUCO POR ATIVIDADE ECONÔMICA

A estimativa da taxa de crescimento do PIB de Pernambuco por setores da atividade econômica em 2005, segundo o IBGE, aponta para um crescimento da indústria (5,1%) superior aos demais setores: agropecuária (1,1) e serviços (2,7%). O destaque para a produção industrial no Estado deve-se ao bom desempenho da indústria de transformação, principalmente os setores de alimentos e bebidas e de metalurgia básica, e da construção civil.

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ANÁLISE DO PIB DE PERNAMBUCO POR ATIVIDADE ECONÔMICA

Na análise dos indicadores setoriais o desempenho da indústria de transformação em 2005, cresceu 3% aproximando-se do crescimento do país (3,1%) e acima da Região Nordeste (2,4%). A construção civil apresenta-se em recuperação, principalmente, pela ampliação do crédito para reformas e pequenas obras, destacando-se também as obras infra-estruturais e a recuperação da construção civil imobiliária, apresentando no Grande Recife, com taxa de crescimento acumulada de 22,1%.

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ANÁLISE DO PIB DE PERNAMBUCO POR ATIVIDADE ECONÔMICA

Num cenário de médio prazo, de 2007 até 2010 a economia pernambucana poderá caminhar para uma importante mudança na composição do PIB, com ampliação da participação da indústria.

A inserção do Estado no contexto da cadeia produtiva de refino de petróleo , o estaleiro da Camargo Correia, a Transnordestina entre outros, tendem a reduzir relativamente a participação do setor de serviços, aproximando o Estado da situação do Brasil.

Essas obras possibilitarão um nova dinâmica na economia pernambucana, dando um novo perfil à composição do PIB pernambucano.

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PRIMEIRAS CONCLUSÕES

Entre os ano de 1986 a 2006 a trajetória do PIB de Pernambuco mostrou-se bastante instável;

Pela primeira vez, nos últimos vinte anos haverá uma tendência de crescimento estável do PIB de Pernambucano, superior aos 4%. (2006 – 2010);

O PIB de Pernambuco acompanha as oscilações do PIB do Brasil; A ascensão das atividades agrícolas (fruticultura), pecuárias

(avicultura), industriais (pólo gesseiro e de alimentos e bebidas) e as terciárias (tecnologia da informação, pólo médico e turismo) não foram capazes de estabelecer um crescimento contínuo. A análise do período de 1986 até 2006, traz à tona a média de crescimento bastante incipiente, e o mais preocupante, extremamente instável, oscilando ora com momentos de expansão da atividade produtiva, ora registrando desaquecimento.

A tendência de crescimento do PIB para o período de 2006 a 2010 está associada, principalmente, aos investimentos estruturadores.

Haverá uma tendência para mudança na composição do PIB de Pernambuco, ampliando a participação do Setor Industrial.

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INVESTIMENTOS ESTRUTURADORES E SEUS DESDOBRAMENTOS

Os Novos Empreendimentos Pólo Petroquímico

A Refinaria de Petróleo Abreu e Lima que será construída no Complexo Portuário de Suape em Pernambuco, com conclusão prevista para 2011, proporcionará um significativo desdobramento inerente a Indústria Petroquímica e tem como previsão, gerar mais de 3 bilhões em investimentos.

Com capacidade de 200 mil barris por dia, o empreendimento alimentará a produção de GLP (Gás de Cozinha), Nafta, Diesel, Coque, bunker entre outros derivados do petróleo e será a 1ª Refinaria do país a processar o óleo pesado.

Esse Pólo produzirá um conjunto de produtos que integram a maior parte dos artigos de consumo disponível no mundo moderno. O plástico, em todas as suas variações; os tecidos de fibras sintéticas como a microfibra e a química e a química fina, base dos insumos agrícolas e de medicamentos são todas originárias das matérias-primas da indústria petroquímica.

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INVESTIMENTOS ESTRUTURADORES E SEUS DESDOBRAMENTOS

Os Novos Empreendimentos

Indústria Têxtil e de Confecções

A cadeia produtiva da indústria têxtil e de confecções articula-se com a produção petroquímica (via Refinaria de Petróleo ou não) e está inserida no Pólo Petroquímico.

O projeto envolve a implantação de duas unidades fabris em Suape: uma indústria de ácido terafitálico purificado (PTA) e outra de resina (PET) e, pretende resultar na geração 150 mil empregos, criação de 250 malharias/tecelagens e 3 fiações de algodão.

A cadeia produtiva da indústria têxtil necessita de paraxileno, matéria-prima do PTA que serve para obtenção de fios sintético (Poy), esse quando agregados ao algodão podem proporcionar um efeito multiplicador de emprego e renda significativo para o estado e com possibilidades de desdobramentos em diversas regiões.

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FIGURA 1Possibilidade da Composição Simplificada e os Desdobramentos da Cadeia Produtiva do Pólo Petroquímico em Pernambuco

. PetróleoREFINARIA DE PETRÓLEO

ABREU E LIMA Combustíveis

Nafta

Matérias-Primas

Mossi & Ghisolfi

Hemobrás

Fármacos

MedicamentosFábrica PTAFábrica PET

EmbalagensPlasticas

Fábrica de FiosPOY

Indústria Têxtil

Fiação

Tecelagem

Confecção

Plantio Algodão

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INVESTIMENTOS ESTRUTURADORES E SEUS DESDOBRAMENTOS

Os Novos Empreendimentos O Pólo dos Fármacos e de Hemoderivados

O Pólo dos Fármacos e de Hemoderivados é também integrado ao Pólo Petroquímico, representando mais um importante desdobramento do investimentos Petroquímico, representando mais um importante desdobramento do investimento estruturador da Refinaria de Petróleo Abreu e Lima em Pernambuco.

A cadeia produtiva dos fármacos e hemoderivados é constituída pelas seguintes etapas: a extração e refino de petróleo, da petroquímica de base (eteno, xileno, propeno, butadieno e benzeno), dos intermediários (fármacos) e especialidades (medicamentos).

Pernambuco é hoje o estado do Nordeste com maior representatividade na produção de fármacos, compondo cerca de 3,4% das empresas da cadeia produtiva, São Paulo domina o mercado nacional com 38,1%.

Na etapa final da cadeia, o estado possui participação ainda maior, concentrando cerca de 4,5% das empresas de medicamentos para uso humano no país, destacando-se o LAFEPE, referência nacional na produção de medicamentos.

Em resumo, o Pólo de Fármacos e Hemoderivados de Pernambuco será formado pela Heobrás e pelo Lafepe Farmoquímica. A primeira produzirá hemoderivados e a segunda, insumos para a indústria farmoquímica nacional.

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FIGURA 2Síntese da Cadeia Produtiva dos Fármacos e Hemoderivados

.Refinaria de Petróleo

Petroquímica

Intermediários(Fármacos)

Especialidades(Medicamentos)

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INVESTIMENTOS ESTRUTURADORES E SEUS DESDOBRAMENTOS

Os Novos Empreendimentos Estaleiro Atlântico Sul

O estaleiro Atlântico Sul do grupo Camargo Correia que está sendo instalado no Complexo portuário de Suape representa mais um importante investimento estruturador para Pernambuco.

É previsto cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos. Na construção serão necessários 2 mil trabalhadores e na operação o estaleiro necessitará de 5 mil funcionários (4,2 mil operários, 400 técnicos, 200 profissionais de nível superior e 100 da Samsung, multinacional parceira do projeto).

A primeira missão é a construção de dez navios tipo Suezmax, que serão comprados pela Transpetro.

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INVESTIMENTOS ESTRUTURADORES E SEUS DESDOBRAMENTOS

Os Novos Empreendimentos

Transnordestina A nova Transnordestina aumentará em mais de

20 vezes (de 1,5 milhão de toneladas para 30 milhões). Ao todo 1,86 mil quilômetros dos quais 905 são de novas linhas.

A previsão é de quando estiver em funcionamento, a ferrovia significará uma diminuição de 75% no custo operacional e na criação de 620 mil novos empregos de impostos na ordem de US$ 1 bilhão somente no período de construção.

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PIB DE PERNAMBUCOTendência

Projeções sobre o impacto dos investimentos estruturadores e ações de política pública que ampliam o mercado interno sobre a economia de Pernambuco conduzem às projeções de evolução da taxa de crescimento (Gráfico 6), revelando tendência de crescimento estável e contínuo;

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GRÁFICO 6Taxa de crescimento do PIB de Pernambuco (1995-2010)

4,38

0,33

4,06

1,55

5,04

1,81

3,73

1,22

3,63,3

4,34,3

5,15,65,9

-0,5

-1

0

1

2

3

4

5

6

7

1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009

Tax

a

Fonte: Dados fornecidos pelo IBGEDados de 2005 são preliminares. Condepe/FidemDados de 2006 a 2010- Previsão média do Mercado

Anos

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PLANEJAR PARA VENCER DESAFIOS

Capacitar mão-de-obra local visando suprir insuficiência de oferta.

Articular projetos estruturantes com a economia já existente, proporcionando ampliação da internalização no Estado, dos efeitos positivos dos projetos.

Definir modelo de distribuição espacial e de estrutura de mercado que maximize os efeitos distributivistas e de inclusão social e econômica ao longo das cadeias produtivas.