PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

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PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA

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CONTEXTO

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PROPOSTA DO REDESENHO• Política de continuidade e aprofundamento das diretrizes centrais do

Programa.ORIENTAÇÃO

• Ampliar as ações com consistência e responsabilidade;• Qualificar Ações do Programa; • Integrar as Ações do Brasil Plural – políticas setoriais.

METODOLOGIA• Diálogo com a Comissão Nacional de Pontos de Cultura – CNdPC e

parceiros;• Institucionalização do “GT- Cultura Viva”:

– 5 representantes da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNdPC); – Atores de referência do Programa – Sistema MinC e Parceiros;– Diálogos virtuais com os pontos e pontões de cultura.

• Confirmação dos conceitos de base do programa, com maior precisão para sua operação, em diálogo com as experiências obtidas e problemas enfrentados no processo de implementação do Programa.

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AS ESTRATÉGIAS DO REDESENHO

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1.Desenhar os elementos estruturantes do Programa, as ações transversais e delinear as principais estratégias de implementação;

2.Dialogar com o GT-CV e atores chave a partir de temáticas e demandas de informação e principais problemas identificados;

3.Consolidar e validar o Modelo Lógico.

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ESTRATÉGIA 1: Elementos estruturantes do Programa

• Detalhar os conceitos de ponto, pontão e rede e propor definições que dialoguem com as necessidades de potencializar e qualificar as ações;

• Analisar a política de editais da SCC e SID - convênio, bolsas e prêmios e propor novos desenhos, estratégias e convergências;

• Caracterizar as etapas do Programa com a sistematização de fontes de informação e séries históricas.

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VISÃO HISTÓRICA

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Programa Cultura Viva

1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Objetivos • Apoiar e potencializar ações culturais já existentes na sociedade, reconhecendo e fortalecendo pessoas, entidades e instituições;• Estimular a autonomia, o protagonismo e o empoderamento social;• Promover a gestão compartilhada da cultura entre o Estado e a sociedade civil;• Ampliar e garantir o acesso aos meios de fruição, produção e difusão cultural.

Palavras-Chave

FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO EXPANSÃO FEDERATIVA REESTRUTURAÇÃO DA GESTÃO

CONSOLIDAÇÃO DO PCV

Focos da Gestão

• Criar uma nova forma de atuação do MinC, para além da predominante Lei Rouanet (renúncia fiscal);

• Início do Programa Cultura Viva junto à sociedade civil com a denominação da Rede de Pontos de Cultura;

• Mobilização, articulação, participação social e gestão compartilhada.

• Realização da pactuação federativa, sob a égide do Programa Mais Cultura com a descentralização da ação de pontos de cultura;

• Forte expansão das redes estaduais de pontos e da ação direta do MinC com Editais para pontões, cultura digital e ações transversais e,

• Expansão da mobilização, articulação, participação social e gestão compartilhada.

• Redesenho do PCV com base na nova estrutura e com a incorporação do Programa Brasil Plural;

• Planejamento de ações prioritárias e de saneamento de problemas para qualificar a gestão e honrar os compromissos assumidos;

• Início da articulação da Rede Cultura Viva a outras redes convergentes.

• Qualificação da pactuação federativa com a descentralização do Programa no marco do SNC e do PNC, e definição de critérios de expansão;

• Retomada do crescimento da rede de pontos e pontões, rumo à meta de 15 mil pontos para 2020 (Meta 23 - PNC) com a estruturação de políticas setoriais para a diversidade;

• Mobilização e articulação das redes com a estruturação da participação social.

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CONCEITOS

Definição 1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Pontos

• Governo Federal diretamente com entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos de natureza/finalidade cultural, eventualmente com entidades públicas;

• Edital especifico para governo estadual e municipal na condição de ponto, pontão ou rede ( sem padrão).

• Governo Federal em articulação federativa com estados e municípios que conveniam com as entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos de natureza/finalidade cultural e/ou eventualmente,assumem a condição de ponto e ou pontão.

• Parceria com a FUNAI para a conveniamento de 30 pontos de cultura Indígena;

• Há registro de Secretaria de Cultura que virou ponto e/ou rede (ex: Sobral/CE).

• Governo Federal em articulação federativa com estado do RS e ONG para a expansão da rede Pontos de Cultura indígena (único estado sem convênio PR).

• Governo Federal em articulação federativa com todos os estados, DF e municípios, sob a égide do SNC com mobilização das entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, ou grupos e coletivos, de natureza/finalidade cultural;

• Ponto de cultura é a sociedade civil , não cabendo ao Governo estadual e municipal essa condição.

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São grupos informais e entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, de natureza/finalidade cultural, que desenvolvem e articulam atividades culturais em suas comunidades em prol da cidadania e diversidade cultural.

O Ponto de Cultura não tem um modelo único, nem de instalações físicas, nem de programação ou atividade, mas todos tem em comum um Kit multimídia, a ser utilizado de acordo com sua vocação .

Todos os pontos de se articulam em redes e se conectam a Rede Cultura Viva.

Podem ser: Preferencialmente articulados pelos governos estaduais, municipais ou consórcios intermunicipais;

Selecionados por edital público pelos instrumentos: Prêmios e convênios ;Reconhecidos como pontos a partir de processos de certificação/chancela.

PONTO DE CULTURA

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ConceitosDefinição 1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)Pontões • Governo Federal

diretamente com entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos de natureza/finalidade cultural, eventualmente com entidades públicas;

• Edital especifico para governo estadual e municipal na condição de ponto, pontão ou rede ( sem padrão).

• Governo Federal diretamente com entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos de natureza/finalidade cultural, eventualmente com entidades públicas;

• Selecionados por edital público;

• Registra-se em alguns convênios com estados e municípios o total de 12 pontões. Há registro de secretaria de cultura que virou pontão (ex: CE, DF , AL);

• Descentralização para apoio aos pontões de bens materiais e bens registrados com Iphan;

• Pontão como articulador/capacitador de pontos e redes temáticas. O pontão articula, no mínimo, dois pontos de cultura.

Revisão da função, objetivos e operação da rede de pontões;

Não foi publicado edital em face dos problemas com a gestão da rede de pontões (edital n.04/2009); diminuição da rede em função da não renovação de parte dos convênios do edital de 2007 e/ou em função conclusão e expiração de prazos;

Descentralização para apoio aos pontões de bens registrados com Iphan;

Problemas com a gestão da rede de pontões – edital n.04/2009.

Diretamente com entidades jurídicas de direito privado sem fins lucrativos de natureza/finalidade cultural, ou com entidades públicas, exceto os órgãos gestores de cultura da administração direta;

Selecionados por edital público e conveniados diretamente com a Secretaria e/ou com entes federados e outros instrumentos jurídicos de repasse; Patamar de pelo menos um pontão por estado, com critérios.

Pontão como parceiro estratégico de estruturação do Programa com ações de informação, educação e comunicação, podendo atuar com fomentador de redes e incubadora de projetos;

Pontão como articulador / capacitador de pontos e redes territoriais, temáticas e identitárias. O pontão articula, no mínimo, um conjunto de pontos e/ou mestres, grupos, agentes etc.

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• São entidades jurídicas de direito público ou privado sem fins lucrativos, de natureza/finalidade cultural, que desenvolvem e articulam atividades culturais, nos eixos da informação, comunicação e educação, preferencialmente da sociedade civil;

• Selecionados por edital público e conveniados diretamente com o MinC, secretaria estadual ou municipal e/ou por meio de outros instrumentos jurídicos de repasse, no caso do Sistema MinC e universidades;

• O Pontão vincula e articula pontos oriundos de um edital descentralizado às redes (territoriais, temáticas e identitárias) e ao Sistema de Monitoramento e Mapeamento do Programa Cultura Viva da secretaria;

• Poderá atuar em regiões com pouca densidade de pontos, como incubadora de projetos para grupos e coletivos.

PONTÃO DE CULTURA

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No Plano de Trabalho do Pontão, deverá constar:

a. Número estimado de pontos com os quais pretende trabalhar;

b. Detalhamento das etapas do mapeamento que se propõe realizar;

c. Detalhamento da proposta de formação continuada que pretende desenvolver junto aos pontos;

d. Estratégia de articulação da rede local de pontos e estratégia de vinculação às redes temáticas e nacionais;

e. Descrição do trabalho a ser desenvolvido junto ao sistema de monitoramento da Secretaria.

PONTÃO DE CULTURA

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CONCEITOS1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Ações• Edição de um único Prêmio

Cultura Viva em parceria com CENPEC e patrocínio da Petrobras;

Cultura Digital (parceria com a OSCIP IPTI via PNUD);

Agente Cultura Viva(parceria de um ano com o

MTE e com problemas de operação)

Um pontão selecionado para a Escola Viva (ONG Invenção Brasileira).

• Expansão de editais de prêmios como política de fomento em face do término do financiamentos (etapa híbrida);

Cultura Digital (Encerramento de parceria

com PNUD e início de parceria com MCT com número reduzido de bolsistas)

Convênios via edital com 07 pontões temáticos de Cultura Digital;

Lançamento do Edital Agente Cultura Viva - 2010, com seleção (bolsas e recursos para escola e professor);

Lançamento do Edital Escola Viva – 2010, com seleção. (bolsas e recursos para escola e professor).

• Redução do quantitativo de iniciativas e pagamento de “restos a pagar”;

Cultura Digital (RP) Reunião com três pontões de cultura digital (Redesenho);

Edital Agente Cultura Viva, de 2010, expirado e cancelado por recomendação da CONJUR;

• Edital Agente Jovem de Cultura (Prêmio) em parceria interinstitucional – base para a política de cultura e jventude e da proposta dos Agentes de Cultura ( Sistema MinC);

Edital Escola Viva, de 2010, expirado e cancelado por recomendação da CONJUR.

• Estruturação das ações para incorporação nos convênios com entes federados, buscando sinergia com as políticas locais e estruturação da política de fomento;

• Necessidade de estruturação da parceria MinC e MEC – Mais Cultura na Educação;

• Necessidade de estruturação da parceria MinC e Ministério das Comunicações;

Cultura Digital; Cultura e Juventude Agente de Cultura Viva Tuxaua Escola Viva Griô Agente de cultura Mídia Livre

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CONCEITOS1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Ações • Um pontão selecionado

para Ação Griô (ONG Grão de Luz e Griô).

• Lançamento de dois editais (2007 e 2008) Ação Griô (mestres nas escolas e comunidades - Bolsas);

• Tuxaua (2009 e 2010, editais - prêmio);

• Interações Estéticas • (editais 2009 e 2010, em

parceria com a Funarte - Prêmio)

• Convênio de um pontão de Interações Estéticas via Edital n°.04/2009;

• Mídia Livre (editais 2009 e 2010).

• Ação Griô: reuniões para avaliação e conclusão de pendências; apoio para realização de um encontro nacional (adiado para 2013) e apoio para as parcerias com as universidades;

• Lei Mestres e Mestras ( lei Griô) em avaliação;

• Parceria MinC e MEC – Mais Cultura na Educação;

• Tuxaua (pgto 2ª parcela)

• Interações Estéticas • (Edital 2012 – com

aperfeiçoamento da parceria Funarte);

• Mídia Livre (RP).

• Estruturação das ações para incorporação nos convênios com entes federados, buscando sinergia com as políticas locais e estruturação da política de fomento;

• Necessidade de estruturação da parceria MinC e MEC – Mais Cultura na Educação;

• Necessidade de estruturação da parceria MinC e Ministério das Comunicações;

Cultura Digital; Cultura e Juventude Agente de Cultura Viva Tuxaua Escola Viva Griô Agente de cultura Mídia Livre Interações Estéticas

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CONCEITOS

1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Ações• Edital Pontinhos de Cultura

(2008 e 2010);

• Cultura e Saúde(Editais de prêmio 2008 e 2010, lançados em parceria com o MS);

• Economia Viva (um edital de prêmio lançado);

• Pontos de Leitura (edital de prêmio realizado pela SAI);

• Pontos de Memória (edital de prêmio realizado pelo IPHAN).

• Pontinhos de Cultura(edital lançado na Bahia via

convênio Mais Cultura, parceria SAI);

• Cultura e Saúde (RP);• Rede Cultura e Saúde em

parceria com a Fiocruz, com a atuação de bolsistas (2011 e 2012);

• Economia Viva (RP);

• Início de parceria com a FBN para alinhamento de iniciativas – Rede Cultura Viva. Iniciativa de Pontos de Leitura de Ancestralidade Africana;

• Início de parceria com o IBRAM para alinhamento de iniciativas – Rede Cultura Viva.

• Cultura, Infância e Adolescência (Pontinhos de Cultura);

• Cultura e Saúde - Rede Pontinhos de Cultura; Aperfeiçoamento da parceria com a Fiocruz via Rede Cultura e Saúde;

• Economia Criativa e Solidária (Economia Viva em parceria com a SEC);

• Leitura e Cidadania (parceria com a FBN nas ações em prol da diversidade, acessibilidade e rede de pontos de leitura);

• Memória e Cidadania (parceria com o IBRAM e a rede de pontos de memória);

• Educação Patrimonial (pontões de bens registrados).

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CONCEITOS

1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Ações• Cultura de Paz (selecionado

um pontão);

• Políticas setoriais do Programa Brasil Plural - Prêmio Culturas Indígenas, Culturas Populares, Loucos pela Diversidade, Ciganos, Hip Hop, Pessoa com Deficiência, Pessoa Idosa, Edital LGBT.

• Políticas setoriais do Programa Brasil Plural - Prêmio Culturas Indígenas (lançado edital de prêmio em 2012)- Prêmio Culturas Populares (lançado edital de prêmio em 2012, inscrições abertas em 2013).

• Cultura e Direitos Humanos cultura de paz, Acessibilidade

Parcerias:- SDH;- SEPPIR;- SPM;- SNJ.• Grupos Itinerantes ( Prêmio

Culturas Ciganas);• Cultura e Terceira Idade

(Prêmio Pessoa Idosa).

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PARTICIPAÇÃO SOCIAL1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Interlocução permanente e cuidadosa com os pontos de cultura, dispondo as condições para as iniciativas de articulação da rede, preservando a autonomia e a independência nas relações entre o estado e o movimento social, e reconhecendo o papel decisivo da organização política da rede dos pontos de cultura na construção da gestão compartilhada do Programa Cultura Viva.

TEIAS

• Encontro Nacional com o objetivo de reunir lideranças e produções dos pontos de cultura para o fortalecimento da rede de pontos;

• Espaço para reflexão, capacitação e difusão;• Encontros regionais, prévios à Teia Nacional.

• Conceito ampliado integrando o escopo do Encontro da Diversidade e com envolvimento dos segmentos das políticas setoriais (SID)

• Teias regionais, prévios à Teia Nacional.

• Realizada a Teia 2006, em São Paulo. Patrocínio Petrobrás.

• Teias regionais, estaduais, municipais prévias à Teia Nacional.

• Realizada a Teia 2007, em Belo Horizonte, com patrocínio da Petrobrás e Fiat. Criação do Fórum Nacional, com caráter deliberativo, como instância de eleição da CNdPC;

• Realizada a Teia 2008, em Brasília. Gestão compartilhada com a Comissão Nacional dos Pontos de Cultura e patrocínio da Petrobrás;

• Realizada a Teia 2010, em Fortaleza. Gestão compartilhada com a Comissão Nacional dos Pontos de Cultura e em Parceria com o Estado do Ceará (convênio);

• Definição da periodicidade bianual.

• Realizadas 06 Teias Estaduais:- Minas Gerais;- Paraíba;- Goiás;- Rio de Janeiro;- Roraima;- Espírito Santo;- Rio Grande Sul.

• Realizada 01 Teia Regional: - Centro Oeste.• Realizadas 09 Teias Regionais

em São Paulo:- Bertioga;- Taubaté;

- Embu;- Salto;- Botucatu;- Sertãozinho;- Votuporanga;- São Paulo;- Americana.

• Realizados o Encontro Nacional de Gestores e CNdPC – (RS) e as Caravanas da Cidadania e Diversidade Cultural (RO, RR, AM, GO, PA).

• TEIA NACIONAL da DIVERSIDADE: Com o objetivo de reunir

lideranças e produções dos pontos de cultura e dos grupos, segmentos e fazedores da cultura brasileira;

• Fortalecimento da Rede Cultura Viva e do Programa Cultura Viva;

• Espaço para reflexão, capacitação e difusão;

• Adoção como diretrizes os objetivos da Convenção da Unesco Sobre a Promoção e Proteção da Diversidade das Expressões Culturais;

• Necessidade de compartilhamento Projeto Copa 2014.

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PARTICIPAÇÃO SOCIAL1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Fórum Nacional dos Pontos de Cultura - Interlocução permanente e cuidadosa com os pontos de cultura, dispondo as condições para as iniciativas de articulação da rede, preservando a autonomia e a independência nas relações entre o estado e o movimento social, e reconhecendo o papel decisivo da organização política da rede dos pontos de cultura na construção da gestão compartilhada do Programa Cultura Viva.Processo de mobilização e articulação política dos pontos de cultura em todo o país com os objetivos:• Dialogar sobre temas transversais relacionados às diversas áreas de atuação dos pontos de cultura, como: culturas populares, patrimônio

imaterial, matriz africana, cultura digital, juventude, artes cênicas, audiovisual, sustentabilidade, articulação em rede, e outros.• Eleger os membros da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura.• Acontecem durante as Teias Regionais e Nacional

Fórum Nacional dos Pontos de Cultura

Fórum Setoriais de Cultura

• Delegados: 01 por ponto;

• Fórum de Culturas Populares;

• Delegados: 01 por ponto;

• Fórum de Culturas Populares;

• Delegados: 01 por ponto(não se discutiu uma

representação federativa);

• Fórum de Culturas Populares;

Está em discussão com a CNPdC os critérios para eleições dos delegados. A proposta inicial é de 4620 participantes na Teia, incluindo os 1.500 delegados/pontos do Fórum;

Fórum de Culturas Indígenas – maio de 2013;

Proposta de envolvimento da SAI/PR e da SAI para: - Estruturar a participação social no âmbito do Programa;

- Alinhar na condição de Conferência Livre;

- Institucionalizar a Cadeira da Cidadania no CNP como representação da Rede Cultura Viva.

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PARTICIPAÇÃO SOCIAL1ª ETAPA (2004-2006) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Interlocução permanente e cuidadosa com os Pontos de Cultura, dispondo as condições para as iniciativas de articulação da rede, preservando a autonomia e a independência nas relações entre o estado e o movimento social, e reconhecendo o papel decisivo da organização política da rede dos pontos de cultura na construção da gestão compartilhada do Programa Cultura Viva.

Encontros de Redes Temáticas

• Encontros de conhecimentos livres com foco na capacitação em cultura digital e na gestão compartilhada, realizados em parceria com o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Informação (IPTI) e o Instituto Paulo Freire;

• Encontro nacional de avaliação das ações temáticas:

- Cultura Digital;- Agente Cultura Viva.

• Encontros nacionais com os premiados nos editais temáticos do Programa Cultura Viva.

• Realizada a Teia das Ações (premiados), a Teia dos pesquisadores e a Teia dos gestores durante a Teia 2010;

• Encontro Nacional da Diversidade, em 2010, Rio de Janeiro;

• Encontro dos Povos Guarani da América do Sul, em 2010, Paraná.

• Seminário Cultura e Infância, em 2011, Rio de Janeiro;

• Oficina Nacional de Elaboração de Políticas para Povos Tradicionais de Terreiro, em 2011, Maranhão;

• Seminário Nacional de Cultura Indígena, durante a Conferência Rio + 20, em 2012, Rio de Janeiro;

• Seminário Nacional da Juventude Indígena, em 2012, Brasília.

• Encontros nacionais Com os premiados nos editais temáticos do Programa Cultura Viva;

• Políticas Setoriais - Teia 2014

- Cultura e Infância/ Pontinhos de Cultura;

- Povos tradicionais de Terreiro;

- Cultura Digital;

- Mídia Livre.

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PARTICIPAÇÃO SOCIAL1ª ETAPA (2004-2007) 2ª ETAPA (2007-2010) 3ª ETAPA (2011-2012) 4ª ETAPA (2013-2020)

Comissão Nacional dos Pontos de Cultura Instância permanente de articulação e organização da rede dos pontos de cultura.

Criada no Fórum dos Pontos de Cultura realizado na Teia 2007, com eleições nas Teias de 2008 e 2010.

Conferências • II Conferência Nacional de Cultura (Mar/2010). Estímulo à participação dos pontos de cultura nas etapas constitutivas. Organização de Conferências Livres, nas TEIAS regionais e estaduais

• I Conferência Livre de Comunicação para a Cultura antecedeu a realização da I Conferência Nacional de Comunicação (I Confecom) e da II Conferência Nacional de Cultura (II CNC). Reuniu pontos, pontões de cultura, Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNdPC), além dos projetos premiados no edital Pontos de Mídia Livre, em torno do debate sobre políticas públicas de comunicação e cultura.

Políticas Setoriais 2013

• Seminário Nacional Cultura e Mulher (Conferência Livre);

• Seminário Nacional LGBT (Conferência Livre);

• Oficina Nacional de Elaboração de Políticas para a Cultura Cigana (Conferência Livre) ;

• II Oficina Nacional dos Povos de terreiros (Teia);

• Encontro Nacional Cultura e Infância / Pontinhos de Cultura (Teia);

• Realização de Conferências Livres de Cultura nas Teias Estaduais.

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• Espaço de interlocução institucional e uma estratégia política;

• A Rede Cultura Viva será um espaço de participação social ampliada que assegure certa estabilidade dos conceitos estruturantes do programa e o compartilhamento de metodologias;

• A Rede CV será fomentada pela SCDC/MINC e será composta pelos fóruns, eventos e Teias e buscará integrar todas as redes temáticas, identitárias, territoriais, comunitárias, virtuais e convergentes do Programa Cultura Viva;

• A Rede de parceiros do Programa também será integrada à Rede Cultura Viva.

REDE CULTURA VIVA

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ESTRATÉGIA 2: Subsídios para Interlocução com o GT

• Mapeamento dos principais problemas enfrentados pela SCDC

– Transparência da informação e diálogo com sociedade civil e gestores, reuniões e caravanas nos estados;

– Edição e divulgação sistemática do Boletim Cultura Viva em Números ;

– Marco jurídico inadequado para o perfil do Programa e ausência de protocolos, parametrização e critérios de implementação;

– Quantitativo de convênios, editais (de prêmios e bolsas) x capacidade operacional;

– Sustentabilidade do programa e dos pontos e pontões de cultura e,

– Maior articulação das redes e convergência e fortalecimento da Rede Cultura Viva (pontos de cultura, pontos de leitura, pontos de memória, cineclubes etc.).

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REUNIÕES COM GESTORES PÚBLICOS DE CULTURA MUNICIPAIS E ESTADUAIS

UF EventosRS Encontro dos Gestores da Rede de Pontos de Cultura – Redesenho, Teia e Planejamento 2012

JANEIRO

MARÇOUF Eventos

RJ Reunião com Secretária de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, Adriana Rattes – Pauta: Pontos de Cultura

DF Fórum Nacional dos Dirigentes e Secretários de Cultura das Capitais e Regiões Metropolitanas Redesenho, Teia e Planejamento 2012

BA Reunião com Secretário de Cultura da Bahia, Albino Rubim - Pauta: Pontos de Cultura

CE Reunião com Secretário de Cultura, Prof. Pinheiro, Maninha Moraes e IPHAN - Pauta: Rede Pontos de Cultura, Encontro Mestres do Mundo X Encontro Mestres de Saberes - Fortaleza

SEFórum Nacional dos Secretários e Dirigentes de CulturaReunião com Presidente da Funcaju, Waldoilson Santos Leite

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REUNIÕES COM GESTORES PÚBLICOS DE CULTURA MUNICIPAIS E ESTADUAIS

ABRILUF Eventos

SP Reunião com Secretário de Cultura do Município de Hortolândia, Tino Sampaio

DF Reunião com Dolores Tomé, Diretora Secretaria de Cultura/DF - trabalha com arte, inclusão e diversidade

GO Reunião com Secretário Municipal de Cultura de Anápolis - GO, Augusto César de Almeida – Pauta: Renovação do convênio do Pontão

RR

CARAVANA DA CIDADANIA E DA DIVERSIDADE CULTURAL NORTE - Roraima - Encontro com Dirigentes do Estado de Roraima

Encontro com dirigentes do Município de Boa Vista - Fundação de Cultura e Secretaria de Educação.

AMEncontro com Dirigentes da Secult, Gestor de pontos do Estado, Robério dos Santos Pereira Braga, CARAVANA DA CIDADANIA _ NORTE - AmazonasReunião com Dirigentes da Fundação Municipal de Cultura ( Manauscult)

RO

CARAVANA DA CIDADANIA E DA DIVERSIDADE CULTURAL NORTE Porto Velho - Encontro com Dirigentes da SECEL, Gestor da rede de pontos do Estado

Encontro com Dirigentes da Fundação Uiaripuna (Municipal) - Porto Velho/ RO

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REUNIÕES COM GESTORES PÚBLICOS DE CULTURA MUNICIPAIS E ESTADUAIS

MAIOUF Eventos

GOReunião com Secretário de Estado da Cultura de Goiás, Gilvane FelipeReunião com Secretário Municipal de Cultura/GO, Joaquim JaimesCARAVANA DA CIDADANIA E DA DIVERSIDADE CULTURAL - Goiânia/GO

PBReunião com Secretário de Estado de Cultura da Paraíba, Francisco César Gonçalves

Reunião com FUNJOPE - Diretor Executivo da Fundação Cultural de João Pessoa, Lúcio Vilar

DF Reunião com Secretário de Cultura do Estado da Bahia, Albino Rubim - Pauta: Repasse da 3ª parcela / novos pontos de cultura

UF Eventos

ESTEIA/ES - CARAVANA DA CIDADANIA E DA DIVERSIDADE CULTURAL

Reunião com Secretário Municipal de Cultura – Vitória/ES, Alcione Alvarenga PinheiroReunião com Secretário Estadual de Cultura/ES, José Paulo Viçosi

RS Reunião com Secretaria de Cultura de São Leopoldo/RS e representantes da Teia/RS

JUNHO

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REUNIÕES COM GESTORES PÚBLICOS DE CULTURA MUNICIPAIS E ESTADUAIS

JULHO

AGOSTO

UF Eventos

AL Reunião com Secretário da Cultura de Alagoas, Osvaldo Viégas

GO

Reunião com Prefeito de Aparecida de Goiânia/GO, Luiz Alberto Maguito Vilela e Secretário Municipal de Cultura, Anésio Rodrigues e a Gerente Municipal de Contratos e Convênios, Valéria Petterso - Pauta: Pontos de Cultura Sec. Mun. de Cultura, Anésio Rodrigues e a Gerente Municipal de Contratos e Convênios, Valéria Petterso

BA Reunião com Secretário de Cultura da Bahia, Albino Rubim - Pauta: Novos Pontos de Cultura

UF Eventos

PA

Reunião com Secretário de Estado Cultura de Estado do Pará, Paulo Chaves Fernandes, Gestor da Rede de Pontos do Estado Sra. Catarina Brito –Diretora de Cultura Margareth Godim – Diretora do Dep. Pés.Experimental

CARAVANA DA CIDADANIA E DA DIVERSIDADE CULTURAL NORTE - PARAReunião com Presidente da Fundação Tancredo Neves, Nilson Chaves

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REUNIÕES COM GESTORES PÚBLICOS DE CULTURA MUNICIPAIS E ESTADUAIS

SETEMBRO

OUTUBRO

UF Eventos

SPReunião com o Consórcio Intermunicipal Culturando - Pauta: Lançamento dos Pontos de Cultura; Recebimento dos Pontos de Cultura; Fomento à criação de novos Consórcios Públicos; Incentivo a cultura do Estado de São Paulo através do CIC

PB Reunião com a FUNJOPE - Reunião com o Diretor Executivo da Fundação Cultural de João Pessoa, Lucio Vilar

AL Reunião com o Secretário de Cultura do Estado/AL, Osvaldo Viégas

UF Eventos

RS Reunião com o Secretário-Adjunto de Cultura/RS, Jéferson Assumção e o Coordenador de pontos de Cultura da SECULT/RS, João Pontes- Pauta: 1° mês da Diversidade Cultural do RS

PB Reunião com o Secretário de Cultura do Estado da Paraíba, Francisco César Gonçalves " Chico César" - Pauta: Ações conjuntas MinC e Secult/PB

AC Reunião com a Fundação de Cultura do Estado do Acre, Francis Mary - Pauta: Apresentação dos levantamentos dos Pontos de Cultura, feitos pela Fundação; Possibilidade de Parcerias

AL Reunião com oSecretário de Cultura de Alagoas, Sr. Osvaldo Viegas Pauta: Convênio Pontão e Rede de Pontos

SE Reunião com a Secretária de Cultura de Sergipe, Eloísa Galdino - Pauta: Pontos de Cultura e o Programa Mais Cultura

RS Reunião com o Secretário de Cultura de São Leopoldo/RS - Pedro Vasconcelos

Page 30: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

REUNIÕES COM GESTORES PÚBLICOS DE CULTURA MUNICIPAIS E ESTADUAIS

NOVEMBROUF EventosSE Reunião com o Secretário de Estado de Sergipe em Exercício, Marcelo Rangel

GO Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura - Tema: Redesenho do Programa Cultura

FEVEREIRO/13UF EventosCE Reunião com Secretário de Cultura do CE – Renovação da Rede e descentralização do PCV

MARÇO/13 UF EventosSP Reunião com o Secretário de Cultura de São Bernardo do Campo – Rede de Pontos de Cultura

AL Reunião com o Secretário de Cultura do Estado; Secretário de Cultura de União dos Palmares e Secretário de Turismo e Cultura de Penedo – Renovação da Rede e descentralização do PCV

TO Reunião com Prefeito de Palmas - Renovação da Rede e descentralização do PCV

Page 31: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

REUNIÕES COM GESTORES PÚBLICOS DE CULTURA MUNICIPAIS E ESTADUAIS

ABRIL/13UF Eventos

SP Reunião com o Secretário de Cultura da cidade de São Paulo - descentralização do PCV, Teia Estadual, Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comunitária

SPReunião com o Secretário de Cultura do Estado de São Paulo - Renovação do convênio, descentralização do PCV, Teia Estadual e Nacional, Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comunitária

RN Reunião com a Secretária de Cultura de Natal – Renovação do convênio, descentralização do PCV, Teia Estadual e Nacional, Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comunitária

GOReunião com a Secretária de Cultura do Estado de Goiás - Renovação do convênio, descentralização do PCV, Teia Estadual, Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comunitária

RR Reunião com a Prefeita de Boa Vista - Renovação do convênio , descentralização do PCV, Teia Estadual

RJ Reunião com a Secretaria Estadual de Cultura - Renovação do Cconvênio, descentralização do PCV, Teia Estadual, Congresso Latino Americano de Cultura Viva Comunitária

Page 32: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

REUNIÕES COM PARCEIROS DO PROGRAMA CULTURA VIVA

INTERNOS

PARCEIROSFUNDAÇÃO PALMARESIPHANSECRETARIA DE ECONOMIA CRIATIVASECRETARIA DE POLITICAS CULTURAISSECRETARIA DO AUDIOVISUALSECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO A CULTURA

EXTERNOS

PARCEIROSSESC SÃO PAULOCENPECUNILAFIO CRUZSECRETARIA NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIASECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDESEPPIR

Page 33: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Agenda Estratégica 2013

Mês Eventos Participantes

Fevereiro

Reunião - Comissão de 05 representantes da CNPdC para discussão sobre TEIA SCDC e CNPdC

Encontro com Gestores Estaduais da Rede de Pontos de Cultura

Gestores e SCDC

Abril

Reunião com a CNPdC Sistema MinC, Gestores Públicos, CNPdC e SCDC

I Congresso Latino Americano de Cultura Viva na Bolívia

Grupos, coletivos, redes, representantes de movimentos culturais, legisladores e gestores de toda a América latina, e público do Cultura Viva

Maio

Encontro de Procuradores Estaduais/Municipais com AGU

SCDC/MinC, Advocacia Geral da União, Procuradores Estaduais/Municipais e Gestores Públicos

GT TEIA Representantes de Pontos de Cultura, Sistema MinC e Gestores Públicos

JunhoEncontro de Gestores Públicos Municipais SCDC/MinC e Gestores Públicos Municipais

Julho GT TEIA Representantes de Pontos de Cultura, Sistema MinC e Gestores Públicos

Page 34: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Agenda Estratégica 2013

Mês Eventos Participantes

Agosto Encontro de Gestores Públicos Estaduais SCDC/MinC e Gestores Públicos Estaduais

Setembro Reunião CNPdC Representantes de Pontos de Cultura, Sistema MinC e Gestores Públicos

Outubro GT TEIA Representantes de Pontos de Cultura, Sistema MinC e Gestores Públicos

Novembro III Conferência Nacional de Cultura Gestores Públicos, Agentes Culturais

Maio a Novembro

Realização das Teias Estaduais/ Conferências Livres de Cultura

Pontos de Cultura, Representantes das Redes Temáticas e Identitárias e Gestores Públicos

Março a Dezembro

Reuniões com Gestores Estaduais e Municipais para a descentralização do Programa Cultura Viva Gestores Estaduais e Municipais e SCDC

Junho a Dezembro Reuniões Temáticas Midia Livre; Cultura Digital; Griô; entre outras

Page 35: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.
Page 36: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

ESTRATÉGIA 3: planejamento e modelo lógico

Propostas para qualificar a gestão

_ Planejamento e reestruturação da SCDC;

– Critérios para alocação de recursos orçamentários e financeiros;

– Redução das iniciativas de Prêmios para qualificação e ampliação da base de beneficiários;

– Estudo para reposicionamento dos prêmios com possibilidade de adoção do reconhecimento de pontos por chancela e identificação de necessidade de alinhamento (em especial pontos de leitura e pontos de memória);

– Modelo de governança em rede - Rede Cultura Viva - em diálogo com sistema de monitoramento e acompanhamento;

– Articulação MinC para Política de Fomento ( em especial pontos de leitura, pontos de memória, cine clubes, agentes de cultura);

– Seminário Nacional do Redesenho ;

– Consolidação do processo de planejamento.

Page 37: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

MODELOS LÓGICOS

Page 38: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

MODELO LÓGICO DA SCDC

Redesenho Cultura Viva

Plano de ação D1-Sobreposição de competências na estrutura

interna;

Descritores do Problema

D2-Grande quantidade de prestação de contas

pendentes

D4- Insuficiência dos instrumentos de monitoramento;

D3-Atraso nos repasses de recursos para instituições

componentes do programa; Público Alvo

a) Fluxos e processos envolvidos nos editais;

b) Sistema de mapeamento e monitoramento

c) Políticas de articulação em rede

Coordenações da SCDC

Objetivo Geral

Fortalecer as capacidades de gestão

por instrumentos

MODELO LÓGICO – EXPLICAÇÃO DO PROBLEMA

Baixa capacidade de gestão por instrumentos de políticas públicas na execução do programa

“Cultura Viva”

Problema

Fortalecer as políticas culturais interinstitucionais e inter-

setoriais.

Oferecer condições institucionais para as relações interculturais

Fortalecer as capacidade de gestão em rede

Objetivos Específicos

D5- Ambiguidade dos conceitos do programa para

gestão por instrumentos

D6- Indefinição de prioridades e estratégias;

a) Instrumentos de gestão de políticas em rede

b) Elaboração de editais

c) Processos de acompanhamento e mapeamento das instituições conveniadas e certificadas;

d) Processos de

Critério de priorização

D7- Insuficiência de recursos humanos;

D8- Insuficiência de recursos financeiros;

Page 39: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

MODELO LÓGICO DO PROGRAMA

Cultura Viva – Arte, Educação e Cidadania.

Programa

D1-Grupos e comunidades com baixo acesso aos meios

de produção, registro, pesquisa, circulação, bens e

serviços culturais;

Descritores do Problema

D2-Baixo número de equipamentos e espaços

comunitários;

D4-Desvalorização e baixo reconhecimento das

manifestações culturais dos grupos em situação de risco;

D3-Baixa fruição e frequência às atividades

culturais;

Público Alvo

a) Culturas populares; b) Culturas indígenas; c) Culturas afrobrasileiras; d) Culturas ciganas; e) Grupos artísticos e culturais independentes; f) Povos e comunidades tradicionais (quilombolas, povos de terreiro,

ribeirinhos, pescadores, imigrantes, quebradeiras de coco de babaçu); g) Infância e adolescência; h) Juventude; i) Idosos (mestres); j) LGBT; k) Mulheres; l) Pessoas em sofrimento psíquico; m) Pessoas com deficiência; n) Grupos com vulnerabilidade extrema (população em regime prisional e

de rua).

Populações com baixo acesso aos meios de

produção, fruição e difusão cultural ou com baixo

reconhecimento de sua identidade cultural.

Objetivo Geral

Fortalecer o protagonismo cultural da

sociedade brasileira, valorizando as iniciativas

culturais de grupos e comunidades excluídos, ampliando o acesso aos

meio de produção, circulação e fruição de

bens e serviços culturais

MODELO LÓGICO - Explicação do problema e referencias básicas do Programa

Dificuldades de grupos expostos à situações de

riscos de terem seus modos de vida, saberes e

fazeres culturais reconhecidos e

valorizados, bem como de terem acesso aos meios de

preservação, fruição e exercício dos direitos

culturais e apropriação do patrimônio cultural.

Problema

Fortalecer as políticas culturais interinstitucionais e inter-setoriais.

Promover relações interculturais;

Promover o fortalecimento institucional;

Promover a inclusão sociocultural;

Valorizar a cultura dos direitos, com ênfase nos direitos humanos.

Objetivos Específicos

D5-Alto nível de discriminação institucional,

cultural e social;

D6-Alto nível de violência decorrente de preconceitos e

de estereótipos culturais.

a) Grupos e pessoas que desenvolvem atividades culturais e que se encontra em situação de exclusão ou vulnerabilidade social ou pessoal; b) Grupos e pessoas objeto de violência e discriminação em razão de suas identidades culturais; c) Formas de vida, produção artística e cultural em situação de risco e vulnerabilidade; d) Grupos e pessoas que podem encontrar na cultura uma forma de reconhecimento dos seus direitos;

Critério de priorização

D3-Baixa oferta de atividades culturais;

Page 40: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

REFERÊNCIAS BÁSICAS DO PROGRAMA

Materialização de uma ação comunicativa de encontro de mundos e visões

Reconhecimento e fortalecimento da Cultura nos processos sociais e econômicos

Socialização de espaços públicos de convivência Ampliação da

produção, fruição e difusão culturais;

Autonomia da produção e circulação cultural

Resultados

intermediários

Instrumentos

Prêmios Escola Viva: Cultura Digital Interações Estéticas Mídia Livre Cultura, Infância e Adolescência Cultura e Terceira Idade Cultura e Direitos Humanos Cultura e Saúde Economia Criativa e Solidária Leitura e Cidadania Memória e Cidadania Grupos Itinerantes Educação Patrimonial Conhecimentos e tradições orais

Impactos Resultado

final

Produtos Ações Modelo Lógico

Apoio e modernização de espaços culturais– Pontos de Cultura

Concessão de Bolsas

TEIA Nacional

Sistema de gestão do conhecimento

Agentes de cultura

Prêmio concedido

Catálogos e acervos Bolsas concedidas

Pontos implantados; Catálogos e acervos

Pontão implantado; Pontos articulados em rede Pontos criados Catálogos e acervos

Encontro Bianual realizado

Valorização e inclusão de grupos, comunidades e pessoas nos dinamismos da diversidade cultural brasileira

Fortalecimento das entidades culturais, iniciativas e indivíduos;

Qualificação de proponentes para Pontos de Cultura e consolidação de redes.

Aumento da interculturalidade e das trocas estéticas

Fortalecimento das redes sociais e estéticas

Consolidação da política pública que reconheça os protagonismos culturais da sociedade brasileira

Protagonismo e emancipação sociocultural de grupos e comunidades

Dinamização, renovação e fortalecimento da cultura brasileira

Pontos de Cultura: diretos, descentralizado ou via vinculadas.

Chancela Certificação

Reconhecimento de Pontos e Pontões de Cultura;

Pontões: Diretos ou descentralizados. Incubadora de Pontos

Tecnologia Ferramentas Gestão do Conhecimento

Fe

Convênios

Page 41: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.
Page 42: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Instrumento de reconhecimento dos pontos de cultura, de grupos e instituições que têm um histórico relevante de atuação cultural na comunidade.

OBJETIVOS:• Ganhar escala e ampliar o número de pontos e pontões, de forma desburocratizada e

com instrumentos mais adequados;• Reconhecer as instituições que tenham estrutura e recursos para desenvolverem

atividades, para além dos recursos estatais, a partir de suas filiações comunitárias;• Colocar a perspectiva de reconhecimento da rede de premiados como pontos de

cultura (cultura e saúde, mídia livre, pontinhos de cultura etc.).

OBSERVAÇÕES:• A chancela não impede o ponto de ser posteriormente conveniado, momento em

que deverá cumprir com todos os preceitos legais;• Os pontos chancelados estarão vinculados a uma rede temática, identitária ou

territorial;• Necessidade de regulamentação da certificação que pode contemplar também

processo de adesão.

CHANCELA

Page 43: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Instrumento de fomento que implica em transferência de recursos ou outro incentivo econômico a pessoas físicas.

OBJETIVO:• Fortalecer os processos formativos, isto é, o aprendizado de habilidades e

competências relacionadas ao fazer cultural;• Incentivar pessoas físicas a desenvolverem atividades culturais

relacionadas aos fazeres e saberes tradicionais e a transmitirem seu conhecimentos a outras gerações.

META:

• Construção da plataforma dos Agentes de Cultura para o SNC.

BOLSAS

Page 44: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

OBJETIVOS:a) Reconhecer práticas, saberes e modos de vida; b) Chancelar novos pontos de cultura;c) Fomentar iniciativas e práticas.

• Qualificar a iniciativa de elaboração de plano de trabalho e informatizar as ferramentas;

• Formular um fluxo de trabalho que insira a premiação como parte de um processo continuado;

• Estabelecer os circuitos/percursos culturais que um projeto premiado deve demandar; e ter na Teia um espaço convergente com oportunidades como a Copa, Olimpíadas, etc.;

• Definir os editais de prêmios a serem realizados, diretamente pela Secretaria ou por meio de parcerias;

• Explicitar no corpo do edital que o critério de seleção é regional;

• As premiações deverão ser feitas em parcela única;

• Adotar o Salic Web para a gestão das informações;

• Implementar Sistema de Gestão de Conhecimento.

PRÊMIOS: Redesenho

Page 45: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

• A renovação dos convênios deve estar pautada no conjunto das ações do Programa considerando

– Critérios de expansão;– Prêmios, convênios, intercâmbio, circuitos, acompanhamento, teias;– Utilização do Salic Web para edição dos editais nos estados e municípios;– Capacitação - processo de formação dos gestores estaduais, distritais e municipais, de

pontos e pontões de cultura considerando as especificidades e particularidades regionais.

– Estudo para adequação do Siconv ao Programa Cultura Viva, facilitando operação, registro das ações e transparência do Programa.

• O processo de formação, monitoramento, acompanhamento do Plano de Trabalho e as visitas técnicas devem ser mediadas pelas representações regionais do MINC, pelas secretarias de cultura, pelos pontões e outros parceiros com utilização de plataforma de dados;

• A descentralização deve ser acompanhada de uma metodologia que garanta a estabilidade dos conceitos estruturantes do Programa e um fluxo de informações e de monitoramento, de responsabilidade dos três níveis governamentais, com definição da participação e controle social.

CONVÊNIOS

Page 46: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.
Page 47: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

LINHAS DE AÇÃO

• Consolidar a Coleção Cultura viva , Circuito Cultura Viva , Cultura Viva no Ar;

• Elaborar uma cartilha indicando procedimentos referentes ao Programa inclusive com a previsão de oficinas preparatórias, em especial para elaboração de planos de trabalho e a prestação de contas;

• Desenvolver registro do conhecimento organizacional sobre processos, editais e relacionamento com os pontos e pontões;

• Contribuir para os preceitos da Portaria no. 29/2009/MINC ou normativas similares na elaboração de seus editais e contribuir para revisão normativa;

• Explicitar no edital a necessidade do gestor do ponto ou pontão se vincular formalmente ao sistema de monitoramento e acompanhamento do PCV;

• Estabelecer os territórios e públicos prioritários para a implantação de novos Pontos de Cultura;

• Verificar novos instrumentos como: Contrato; Termo de Cessão; Termo de Parceria.

Page 48: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

LINHAS DE AÇÃO

• Organizar um sistema de monitoramento e acompanhamento de projetos;

• Os termos de cooperação deverão descrever a metodologia e os princípios gerais de funcionamento dos pontos e pontões;

• Criar as condições para que os pontos conveniados diretamente com o MinC se insiram nas redes locais;

• As redes temáticas, identitárias e territoriais de pontos de cultura devem ter suas ações qualificadas, dinamizadas e articuladas pela presença de Pontões de Cultura;

• A rede local de pontos de cultura deverá ser potencializada pelos Pontões de Cultura Digital;

• Criar condições para o envolvimento do município.

Page 49: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.
Page 50: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

FINALIDADE:• Implantar plataforma digital integrando banco de dados, arquivos e

memória institucional;• Articular os gestores culturais, pontos e pontões e o conjunto de

instituições, entidades, mestres, grupos formais e informais beneficiários; • Realizar um processo contínuo de mapeamento e sistematização de

informações sobre as ações realizadas pela Rede Cultura Viva;• Acompanhar, monitorar, avaliar, dar visibilidade ao plano de trabalho

desenvolvido e manter a memória viva do programa.

COMPONENTES:1) Sistema de monitoramento de projetos dos pontos de cultura,;2) Coleção Cultura Viva;3) Plataforma virtual; 4) Sistema de gestão da informação;5) Plano de comunicação.

SISTEMA DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

Page 51: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

INDICADORES SELECIONADOS PARA O ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA

• Indicador de esforço;• Indicador de infraestrutura;• Indicador de acessibilidade;• Indicador de sustentabilidade;• Indicador de participação;• Indicador de inclusão econômica.

Estudo para definição de indicadores

Page 52: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

SÍNTESE DOS INDICADORES DE RESULTADOS DA SOCIEDADE CIVIL

• Indicadores de esforço

– No de pessoas que trabalham permanentemente no ponto;– No de voluntários;– No de remunerados;– Frequentadores habituais dos pontos;– Frequentadores habituais ligados à comunidade;– Frequentadores esporádicos.

• Indicador de infraestrutura

– No de espaços em situação precária.

• Indicadores de acessibilidade

– No de pontos com problemas de acesso ao público em geral;– No de pontos com problemas de acesso ao portador de necessidades

especiais.

Estudo para definição de indicadores

Page 53: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

• Indicadores de sustentabilidade

– No de pontos cuja principal fonte de recursos é o MinC;– No de pontos com outros parceiros financeiros;– No de pontos que mantêm relação estável com outras instituições;– No de pontos com atraso de repasse;– Tempo de atuação (superior a cinco anos entre respondentes).

• Indicadores de participação

– No de pontos com planejamento;– No de pontos com participação da comunidade no planejamento.

• Indicador de inclusão econômica

– No de pontos que geram renda para os participantes.

Estudo para definição de indicadores

Page 54: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.
Page 55: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

VISÃO HISTÓRICA 2004/2012Física/Orçamentária/Financeira

Page 56: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

73

497606

2428

2921

32373452

3662 3662

73

497606

2161

26182838

29153034 3034

Plano de Trabalho (PT)

ConveniadosFonte: Planilha Operacional de Projetos/SCDC/MinCAtualização: 25/03/2013

Distribuição de Pontos de Cultura por Ano (valor cumulativo)

Page 57: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 20200

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

16000

73497 606

24282921 3237 3452 3663 3663

21612618 2838 2915 3034 3034

4363

5692

7021

8350

9680

11010

12340

13670

15000

Plano de Trabalho (PT)

Conveniados

Evolução PNC

Distribuição de Pontos de Cultura por Ano + Evolução PNC (valor cumulativo)

Fonte: Planilha Operacional de Projetos/SCDC/MinCAtualização: 25/03/2013

Page 58: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

UF Nº PONTOS Nº PONTÕES Nº de Municípios alcançados

% de Municípios alcançados

AC 43 2 11 50%AL 72 4 23 23%

AM 53 1 9 15%AP 17 4 2 13%BA 365 7 22 5%CE 240 10 132 72%DF 34 7 1 100%ES 34 2 16 21%GO 83 3 8 3%MA 74 0 27 12%MG 193 6 96 11%MS 63 3 24 30%MT 51 5 27 19%PA 76 4 42 29%PB 66 3 9 4%PE 161 10 63 34%PI 111 3 87 39%PR 92 3 20 5%RJ 442 27 67 73%RN 67 1 35 21%RO 35 1 11 21%RR 21 1 1 7%RS 270 6 27 5%SC 94 3 46 16%SE 38 1 15 20%SP 671 40 185 29%TO 39 0 4 3%

Total geral 3505 157 1.010 18,13%

Pontos e Pontões distribuídos nos Estados

Page 59: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Rede Estadual Previstos no PT Rede Estadual Conveniados

Estados Ponto Pontão Munic. Alcançados

% Munic. Alcançados Ponto Pontão Munic. Alcançados % Munic.

Alcançados

AC 20 0 9 41% 22 0 9 41%AL 40 1 16 16% 20 0 16 16%AM 40 0 8 13% 21 0 8 13%AP 15 0 0 0% 12 0 0 0%BA 299 0 0 0% 150 0 0 0%CE 200 0 130 71% 200 0 130 71%DF 20 1 1 100% 20 1 1 100%ES 20 0 14 18% 20 0 14 18%GO 40 0 0 0% 40 0 0 0%MA 60 0 24 11% 55 0 24 11%MG 100 0 70 8% 100 0 70 8%MS 30 0 18 23% 30 0 18 23%MT 40 0 24 17% 40 0 24 17%PA 60 0 37 26% 58 0 37 26%PB 20 0 0 0% 20 0 0 0%PE 120 0 62 34% 120 0 62 34%PI 97 0 82 37% 97 0 82 37%PR 0 0 0 0% 0 0 0 0%RJ 230 0 74 80% 196 0 74 80%RN 53 0 32 19% 52 0 32 19%RO 30 0 9 17% 30 0 9 17%RR 10 0 0 0% 8 0 0 0%RS 160 0 0 0% 0 0 0 0%SC 60 0 38 13% 60 0 38 13%SE 30 0 16 21% 30 0 16 21%SP 301 0 181 28% 301 0 181 28%TO 24 0 0 0% 23 0 0 0%

Total 2119 2 845 15,2% 1725 1 845 15,2%

Redes Estaduais de Pontos de Cultura

Page 60: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Evolução Orçamentária SCDC* 2004 - 2013Em R$ miilhões

AnoDotação Inicial

(A)

Limite**(B)

% (B) / (A)

Empenhado(C)

% (C) / (B)

% (C) / (A)

Pago(D)

% Pago(D) / (C)

RP Inscrito

(E)

% de Evolução Anual RP Inscrito

RP Pago(F)

% Pago(F) / (E)

RP Cancelado

(G)

% Cancelado(G) / (E)

2004 16,16 N.D.   4,07   25,2% 1,32 33% 0,00   0,00   0,00  

2005 72,79 N.D.   58,23   80,0% 30,32 52% 2,75   1,29 47% 1,46 53%

2006 55,46 N.D.   49,98   90,1% 20,95 42% 27,92 915% 21,75 78% 5,95 21%

2007 155,61 N.D.   132,57   85,2% 15,46 12% 29,24 5% 12,71 43% 2,62 9%

2008 129,52 N.D.   126,89   98,0% 27,92 22% 124,00 324% 99,47 80% 4,32 3%

2009 148,69 N.D.   128,07   86,1% 39,44 31% 126,22 2% 77,55 61% 15,93 13%

2010 227,90 N.D.   115,58   50,7% 17,80 15% 121,38 -4% 41,08 34% 5,89 5%

2011 114,46 78,53 68,6% 78,53 100% 68,6% 17,56 22% 172,19 42% 59,76 35% 77,14 45%

2012 113,62 78,36 69,0% 69,69 89% 61,3% 31,14 45% 107,99 -37% 66,12 61% 11,27 10%2013*** 77,37     0,03   0,0% 0,00   78,95 -27% 0,00 0% 0,00  

Total 1.112     764     202       380   125  * Considera os orçamentos dos Programas e Brasil Plural (2004 a 2011) e Cultura Viva (2004 a 2013). Vale destacar que a SPPC/MinC tornou-se em 2009 SCC/MinC e em 2011/2012 foi fundida com a SID/MinC criando-se a SCDC/MinC.

** Valor dispnibilizado pela SE/MinC.*** Em 2013 muda a forma de gestão orçamentária do Fundo Nacional de Cultura. Nenhum programa ou unidade do Sistema tem dotação exclusiva, ficando todo o recurso do FNC a critério dos pleitos de cada unidade para decisão da Comissão do Fundo Nacional de Cultura -CFNC. Esse quadro considera a estimativa inicial sinalizada pela SPOA, de 26 milhões disponíveis no FNC para o Programa Cultura Viva, somada à dotação de R$ 51,37 milhões sob Administração Direta da SCDC.

Page 61: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Evolução Orçamentária da SCDC* - Destaques

Aumento do índice efetividade da execução orçamentária, medido pelo percentual de pagamento em relação à despesa empenhada.

Em 2010 esse índice foi de 15%, subindo para 22% em 2011 e finalmente para 45% em 2012

*Programas Brasil Plural e Cultura Viva até 2011. Programa Cultura Viva de 2012 em diante.

Page 62: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Execução de orçamento de Restos a Pagar- RP

Em 2011 registrou-se aumento de 42% em RP inscritos em relação ao ano de 2010.

Resultado atual:Inversão da curva dos a Restos a Pagar2012 decréscimo de 37% RP2013 decréscimo de 27% RP

*Programas Brasil Plural e Cultura Viva até 2011. Programa Cultura Viva de 2012 em diante.

Page 63: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 20130

20,000,000

40,000,000

60,000,000

80,000,000

100,000,000

120,000,000

140,000,000

160,000,000

180,000,000

Execução de RP

RP Inscrito RP Pago RP Cancelado

Page 64: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Aumento da execução financeira

Em relação ao total pago por ano, somando-se os pagamentos de Restos a Pagar aos pagamentos de Empenhos do Exercício, observa-se que de 2009 para 2010 houve queda de 50% no volume de pagamentos.

Resultado atual

De 2010 para 2011, aumento de 31% e de 2011 para 2012 novamente um aumento de 26% em relação 2011.

*Programas Brasil Plural e Cultura Viva até 2011. Programa Cultura Viva de 2012 em diante.

Page 65: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Evolução Orçamentária da SCDC* de 2004 a 2013 - Destaques

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 20120.00

20,000,000.00

40,000,000.00

60,000,000.00

80,000,000.00

100,000,000.00

120,000,000.00

140,000,000.00

SCDC - Evolução Anual do Total Pago - 2004 a 2012(LOA) + (RP) - Programas Cultura Viva e Brasil Plural

*Programas Brasil Plural e Cultura Viva até 2011. Programa Cultura Viva de 2012 em diante.

Page 66: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Desconcentração da Execução Orçamentária

Em 2012, melhorou a distribuição dos pagamentos ao longo do ano, em relação ao ano anterior (2011), conforme mostra o “Gráfico Distribuição de Pagamentos por mês - 2011 e 2012”.

Essa melhoria permitiu que a execução da unidade acontecesse em todos os meses e gerasse menor acúmulo no mês de dezembro, favorecendo um cenário de menor criação de restos a pagar para 2013.

*Programas Brasil Plural e Cultura Viva até 2011. Programa Cultura Viva de 2012 em diante.

Page 67: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Evolução Orçamentária da SCDC* - Destaques

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez R$ -

R$ 5,000,000

R$ 10,000,000

R$ 15,000,000

R$ 20,000,000

R$ 25,000,000

Distribuição de Pagamentos por mês - 2011 e 2012

Pagamentos 2011 Pagamentos 2012

*Programas Brasil Plural e Cultura Viva até 2011. Programa Cultura Viva de 2012 em diante.

Page 68: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

68

SITUAÇÃO DOS CONVÊNIOS NÃO VIGENTES    Data: 04/04/2013 

SITUAÇÃO PONTO PONTO INDÍGENA

PONTÃO PONTÃO DE BENS

REDE ESTADUAL

REDE MUNICIPAL

REDE INTERMUNICIPAL

TOTAL

Subtotal - ENCERRADOS² 216 38% 1 100% 61 76% 2 100% 0 0% 3 23% 0 - 283 42%

APROVADO (CONCLUÍDO) 59 10% 0 0% 4 5% 1 50% 0 0% 1 8% 0 -65

10%

EM ANÁLISE TÉCNICA 50 9% 0 0% 23 29% 0 0% 0 0% 0 0% 0 -73

11%

EM ANÁLISE FINANCEIRA 57 10% 0 0% 16 20% 0 0% 0 0% 1 8% 0 -74

11%

EM TCE 24 4% 0 0% 2 3% 0 0% 0 0% 0 0% 0 -26

4%

OUTRAS SITUAÇÕES4 26 5% 1 100% 16 20% 1 50% 0 0% 1 8% 0 -45

7%

 

Subtotal - EXPIRADOS³ 353 62% 0 0% 19 24% 0 0% 2 67% 10 77% 0 - 384 58%

APROVADO (CONCLUÍDO) 10 2% 0 0% 1 1% 0 0% 0 0% 2 15% 0 -13

2%

EM ANÁLISE TÉCNICA 114 20% 0 0% 8 10% 0 0% 0 0% 2 15% 0 -124

19%

EM ANÁLISE FINANCEIRA 56 10% 0 0% 3 4% 0 0% 0 0% 2 15% 0 -61

9%

EM TCE 103 18% 0 0% 2 3% 0 0% 0 0% 0 0% 0 -105

16%

OUTRAS SITUAÇÕES4 70 12% 0 0% 5 6% 0 0% 2 67% 4 31% 0 -81

12%

TOTAL NÃO VIGENTES5 569 100% 1 100% 80 100% 2 100% 3 100% 13 100% 0 - 667 100%

¹ Os dados quantitativos referem-se aos projetos conveniados com a SCDC.² Projetos que receberam todas as parcelas pactuadas com a SCDC.3 Projetos que não receberam todas as parcelas pactuadas com a SCDC.

4 Referência: total de 820 projetos da SCDC5 Projetos diligenciados, despachados para pagamento, em ajustes de plano de trabalho, em análise pela ConJur etc.

Em prorrogação de vigência.

Obs: Os dados desta Planilha são notadamente dinâmicos em virtude das frequentes alterações de situação em virtude do trâmite administrativo dos processos.

Page 69: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

CRITERIOS DE EXPANSÃO DO PCV

Page 70: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

CRITERIOS DE EXPANSÃO DO PCV• Descentralizar o conjunto do Programa e não somente a Ação de Pontos de Cultura -

construção da política nacional da cidadania e diversidade;

• Contribuir com o fortalecimento da rede do Programa Cultura Viva e a estabilização de seus conceitos fundamentais;

• Ter por base a Rede já implementada nos estados e DF e a capacidade de contrapartida;

• Buscar alinhamento com as políticas específicas locais e regionais;

• Adotar linha de base populacional para referencia da expansão de forma a criar parâmetros que também considerem as diferenças e especificidades regionais;

• Priorizar parceria com prefeituras das capitais e regiões metropolitanas, o DF e 26 Estados possibilitando articulação com os municípios ainda não alcançados pelo PCV, de pequeno porte e com baixo IDH e outros recortes prioritários;

• Adotar recortes prioritários das políticas públicas: territórios da cidadania, assentamentos rurais, territórios com altos índices de violência, áreas ambientais degradadas, área rural, área de fronteira, IDH, dentre outros.

Page 71: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

CRITERIOS DE EXPANSÃO DO PCV• Atender os segmentos populacionais prioritários;

• Edital para pontos de cultura com periodicidade regular – 01 por ano;

• Ter no mínimo um Pontão por UF nos convênios estaduais e/ou municipais, com avaliação da proporcionalidade do número de pontos existentes e ações de fomento as iniciativas, projetos e atividades;

• Ter no mínimo 01 pontão regional e cinco pontões temáticos e identitários ( cultura digital , gênero, direitos humanos, povos e comunidades tradicionais , faixas etárias) vinculados ao MinC;

• Definir taxa de refinanciamento no caso dos pontos já existentes e de política de fomento para o conjunto da rede;

• Adotar instrumento Prêmio para chancela de novos pontos;

• Premiação por reconhecimento;

• Simplificar e normatizar o instrumento de convenio;

Page 72: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

CRITERIOS DE EXPANSÃO DO PCV• Alinhar e consolidar uma política de fomento (sistema MINC);

• Critérios de fontes/recursos recebidos;

• Rede solidária de serviços, bens e recursos;

Os convênios com Estados e Municípios devem contemplar ainda:

– Oficinas de capacitação para os pontões e pontos de cultura;

– A construção de percursos, circuitos e redes de políticas culturais incorporando as redes de pontos municipais, federais e outras redes vinculadas ao PCV existentes no Estado e Município;

– A contribuição na organização e institucionalização dos fóruns ou espaços de diálogos institucionais, nível local, dos Pontos e Pontões de Cultura;

– A criação de Comitês Gestores estaduais, municipais e nacional do PCV composto por titulares e suplentes, representantes dos três entes federados e da sociedade civil;

Page 73: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Os convênios com Estados e Municípios devem contemplar ainda:

– Organização em gestão compartilhada com os atores do programa das Teias estaduais, municipais e nacional;

– A inserção dos Pontos conveniados diretamente com a SCDC e/ou Sistema MinC nas redes locais dos Pontos de Cultura;

– A vinculação formal ao sistema de monitoramento da Secretaria, atualizando-o sistemática e periodicamente;

– O envio periódico, trimestralmente, para SCDC/MinC da agenda das atividades dos Pontões e dos pontos de cultura das redes estaduais e municipais para publicação na página do Programa Cultura Viva;

– O compromisso em responder questionários de atualização enviados pela SCDC/MinC;

– A Contribuição no cumprimento das metas do PNC, PEC e PMC referentes ao PCV.

CRITERIOS DE EXPANSÃO DO PCV

Page 74: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Prioridades do Ministério da Cultura e da SCDC para 2013

Page 75: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

Prioridades do Ministério da Cultura para 2013

1. Inclusão Social pela Cultura;

2. CEU das Artes – Formação Artística e Desenvolvimento de Talentos;

3. Internacionalização da Cultura Brasileira.

75

Page 76: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

1. Fortalecer o Programa Cultura Viva como política de base comunitária do Sistema Nacional de Cultura;

2. Qualificar a gestão compartilhada com ações de comunicação,

mobilização, fomento e maior institucionalidade da participação social e articulação das redes sociais;

3. Dar maior efetividade ao Programa Cultura Viva com a modernização da gestão institucional.

76

PRIORIDADES DA SCDC PARA 2013

Page 77: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

1. Fortalecer o Programa Cultura Viva como política de base comunitária do Sistema Nacional de Cultura;

Meta 1 – Construir a política de fomento para a cidadania e a diversidade cultural, alinhando as ações, programas e projetos e a relação com a sociedade civil, com o envolvimento do Sistema MinC, dos gestores governamentais e da iniciativa privada. Desafio 1 – promover o pacto pela cidadania e a diversidade cultural, com foco na inclusão social pela cultura, que integre esforços da União, dos Estados e dos Municípios, no âmbito do SNC.

Meta 2 – Pactuar com os gestores das redes estaduais e municipais, a adoção das ações estruturantes do Programa, tendo como base os critérios de expansão e a especificidade das redes territoriais, identitárias e temáticas. Desafio 2 – Definição de novos marcos legais para parceria com a sociedade civil e redimensionamento das metas do PCV, tendo como base o PNC, o PPA, os Planos Setoriais e o alinhamento ao Sistema Nacional de Cultura – SNC.

Prioridades da SCDC para 2013

Page 78: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

1. Fortalecer o Programa Cultura Viva como política de base comunitária do Sistema Nacional de Cultura (cont.)

Meta 3 – Fortalecer no Sistema MinC as ações que atendem as especificidades dos segmentos da diversidade cultural, com adoção da rubrica orçamentária para acessibilidade e a inclusão, no PCV, de chancela de Pontos de Cultura para reconhecimento das iniciativas dos grupos informais. Desafio 3 – Necessidade de maior equidade da política de cultura com adoção de busca ativa e de critérios para atendimento aos segmentos por meio de recursos da Lei Rouanet e de maior socialização dos equipamentos públicos com destaque para o CEU das Artes.

Meta 4 - Desenvolvimento e implementação de estratégia de aprovação do Projeto de Lei que institui a Política Nacional de Cultura Viva – PL 757/2011. Desafio 4 - Alinhamento das iniciativas transversais com o envolvimento e contribuição de todas as unidades do Sistema MinC e acompanhamento sistemático dos trâmites do PL no congresso .

Prioridades da SCDC para 2013

Page 79: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

2. Qualificar a gestão compartilhada com ações de comunicação,

mobilização, fomento e maior institucionalidade da participação social e articulação das redes sociais.

Meta 5 – Estruturar a Participação Social no âmbito do Programa Cultura Viva e do Sistema Nacional de Participação Social, em sintonia com as instâncias de participação do SNC. Desafio 5 – Ampliar a participação e o controle social com a criação de comitês e/ou outras instâncias de gestão com a participação das comunidades, parceiros e instituições locais.

Meta 6 – Fortalecer as articulações das redes de Pontões territoriais (regionais, estaduais, municipais), temáticos e identitários, com base em ações de informação, educação e comunicação, ampliando a capacidade de intercâmbio e participação da rede de Pontos de Cultura e de outras redes afins. Desafio 6 – Adotar os encontros com os segmentos como Conferências Livres - Fóruns Nacionais dos Pontos de Cultura, Teias e Circuitos Cultura Viva integrados às Redes, grupos e coletivos da diversidade, com agenda compartilhada e espaço nos circuitos para realização de encontros de interesse na construção de políticas setoriais.

Prioridades da SCDC para 2013

Page 80: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

2. Qualificar a gestão compartilhada com ações de comunicação,

mobilização, fomento e maior institucionalidade da participação social e articulação das redes sociais. (cont.)

Meta 7 - Implantação de plataforma de gestão do conhecimento, comunicação e informação com acesso para o cadastro dos pontos, agenda da rede, Coleção Cultura Viva, instâncias participativas, cartografia dos premiados, glossário do PCV dentre outros conteúdos e fontes de interesse. Desafio 7 – Atual capacidade de atendimento das demandas de tecnologia de informação e comunicação por parte do MinC.

Meta 8 – Fomentar em âmbito internacional a adoção do PCV como referência da política cultural de base comunitária e de implementação da Convenção de Promoção e Proteção da Diversidade Cultural (Unesco/ 2005) Desafio 8 – Sensibilizar os países para o intercâmbio cultural, o fortalecimento dos movimentos comunitários e a inclusão social

Prioridades da SCDC para 2013

Page 81: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

3. Dar maior efetividade ao Programa Cultura Viva com a modernização da gestão institucional Meta 9 – Revisar e qualificar os instrumentos do PCV, adotando padrões normativos mais simplificados, com edição de nova portaria normativa, modelos de convênio, editais de premiação e seleção de Pontos e Pontões, protocolos de adesão para Entes Federados, parceiros e chancela de Pontos de Cultura. Desafio 9 – Capacidade operacional reduzida em face da demanda atual de gestão dos convênios vigentes e do volume do passivo dos convênios não vigentes. Necessidade de reposicionamento dos prêmios na ação de reconhecimento e fomento aos Pontos de Cultura, Mestres e Mestras, Agentes de Cultura e iniciativas no campo da diversidade, inclusive com ampliação da utilização dos recursos de incentivo.

Meta 10 - Ampliar a capacidade de fomento, monitoramento e visibilidade dos resultados das ações do PCV por meio de parcerias internas e externas. Desafio 10 – Sensibilizar os gestores do MinC para a adoção da matriz da diversidade e acessibilidade cultural construção parâmetros conceituais normativos e operacionais que permitam a consolidação da política de base comunitária do SNC.

Prioridades da SCDC para 2013

Page 82: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

3. Dar maior efetividade ao Programa Cultura Viva com a modernização da gestão institucional

Meta 11 - Estabelecer fluxo de dados e indicadores para apropriação de resultados, com implementação do Plano de Monitoramento, Acompanhamento e Fiscalização, da operação e da prestação de contas.com ações alinhadas ao controle dos órgãos de governo e que ampliem o controle social Desafio 11 - Adoção do SALIC Web para gestão dos editais, com sua utilização pelos estados e municípios possibilitando amplo acesso a informação sobre o Programa e consistência de dados para subsidiar a gestão.

Prioridades da SCDC para 2013

Page 83: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

1- Como os Municípios podem ser inseridos na implementação e gestão do Programa nos Estados?

2- Como avançar na estruturação da participação social na gestão do Programa nos Estados?

3- Como qualificar as etapas do Programa e prevenir a formação de passivos nas redes estaduais e municipais?

4- Quais os principais critérios para a expansão do Programa?

QUESTÕES PARA REFLEXÃO

Page 84: PERSPECTIVAS DO PROGRAMA CULTURA VIVA. CONTEXTO.

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