Pesquisa de Controle de Pragas Na Industria de Alimentos

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Curso: Técnico em Meio Ambiente com Ensino Médio Integrado Disciplina: Processos Industriais Controle de Pragas na Indústria de Alimento 0

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Pesquisa de Controle de Pragas Na Industria de Alimentos

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Curso: Técnico em Meio Ambiente com Ensino Médio Integrado

Disciplina: Processos Industriais

Controle de Pragas na Indústria de Alimento

Cuiabá/2014

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Aluno: Felipe Matheus Soares Falcão Ribeiro

Trabalho de pesquisa apresentado como avaliação parcial da disciplina de Processos Industriais Curso Técnico em Meio Ambiente com Ensino Médio Integrado do IFMT – Campus Cuiabá Bela Vista. Orientado pelo Profº Olavo Ivo Pereira.

Cuiabá/2014

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SUMÁRIO PÁGINA

1 – Introdução.................................................................................................................................. 032 – Roedores.....................................................................................................................................04 3 – Rastejantes..................................................................................................................................054 – Voadores.....................................................................................................................................06 – Controle – Barreiras – Prejuízos – Doenças5 – Conclusão....................................................................................................................................076 – Fontes Bibliográficas...................................................................................................................08

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INTRODUÇÃO

A pesquisa que aqui está feita explicara com detalhes sobre tópicos que não ficam em evidencia para as pessoas normais de nossa sociedade atual pois muitos não sabem controlar pragas, mas na indústria de alimentos isso é algo vital para o bom andamento da produção.

A higienização sim é algo muito presente na vida de todos nos dias de hoje, sendo que nas indústrias o cuidado é ainda mais especifico, pois qualquer coisa de errado que aconteça no processo de higienização, a produção fica comprometida.

Em especifico e voltando ao assunto principal que é voltado a pesquisa aqui feita, estarei detalhando o controle, as barreiras, os prejuízos e as doenças voltada para o controle de pragas em industrias de alimentos.

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ROEDORES

Os roedores são os piores inimigos do homem; causam-lhes prejuízos econômicos, transmitem doenças e são encarados como pestes caseiras.

Após a Segunda Grande Guerra Mundial foram desenvolvidas diversas técnicas e procedimentos para a eliminação dos roedores, com programas que abrangiam todas as áreas relacionadas às infestações.

Controle integrado de combate aos roedores através de comedouros ou cochos, com iscas associadas a essências aromáticas; pó de contato; portas iscas, com isca tipo bloco parafinado associada a essências aromáticas.

O rato transmite uma série de doenças, algumas delas fatais. As doenças são transmitidas pelas fezes, urina, pulgas e mordedura do rato.

Algumas das doenças transmitidas por ratos são, Tifo Murino; Salmonelose; Triquinose; Leptospirose; Febre de Mordida de Rato; Peste Bubônica; doenças que são transmitidas por picadas, ingestão de alimentos ou água que estão contaminados e mordidas.

Os roedores são responsáveis por grandes perdas de materiais à humanidade . Os ratos roem a fim de desgastar seus dentes incisivos que são de crescimento contínuo, chegando a crescer até 13 centímetros por ano. Roer, portanto, é uma necessidade vital pois se não desgastados, os incisivos em pouco tempo impedem a própria alimentação do animal que morre por inanição. Em congresso realizado em Budapeste chegou-se a conclusão de que 25% dos incêndios são consequências da atividade dos ratos que provocam curto-circuito em fiações por aquecimento de aparelhagem, pois impregnam os mecanismos com uma resina que impede o livre fluxo da corrente.

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RASTEJANTES

O controle biológico das lesmas não tem apresentado a eficácia necessária, visto os elevados índices de infestação e a velocidade com que a praga se dispersa. De uma maneira geral, as lesmas são pragas de difícil combate, exigindo um manejo integrado de controle. Neste sentido é indicado dar destino adequado aos restos vegetais e dejetos animais, que são fontes alternativas de alimento para estes moluscos. Plantas que são preferencialmente hospedeiras e que não apresentam importância econômica devem ser eliminadas ou então reduzidas. 

Como medida profilática é recomendado eliminar os entulhos espalhados ou amontoados pela propriedade, reduzindo os locais de abrigo dos moluscos. Da mesma forma, a arejar os ambientes e facilitar a insolação, principalmente nas proximidades das edificações e lavouras, também são práticas capazes de reduzir a infestação destes animais.

O controle químico recomendado é feito com o uso de iscas tóxicas a base de metaldeido, sendo uma prática eficiente em pequenas áreas, porém cara e impraticável para áreas extensivas. Por outro lado, este ingrediente ativo apresenta baixo poder residual em condições de elevada umidade, característica dos locais e épocas que ocorrem as maiores infestações. Outros ingredientes ativos e modos de aplicação de agrotóxicos não têm se mostrado eficientes para o controle destas pragas.

O tratamento do solo por inseticidas é uma das formas mais utilizadas no controle desses cupins, embora esse tipo de tratamento não elimine a colônia e apenas funcione como uma barreira química entre a área construída e os cupins.

A barreira química consiste na utilização de inseticidas líquidos, geralmente piretróides, neocotinóides e fenilpirazol. São feitas perfurações ao redor das residências, baseando-se principalmente na associação do sistema de infiltração, que avalia a capacidade de drenagem e a pulverização. A proteção direciona-se não só ao solo, mas fundamentalmente à base da estrutura da construção. A barreira química só é pertinente quando existe certeza que o lençol freático ou outro curso de água não serácontaminado. O tratamento do solo por inseticida é utilizado por firmas comerciais especializadas no controle de cupins e tem por objetivo excluir esses insetos e proteger a construção.Apesar do processo não ser uma prática comum no Brasil, essa barreira química é uma técnica muito útil e preventiva na construção de prédios.

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VOADORES

O Controle de Pragas para insetos voadores e traças é feito através do “tratamento espacial”. Saturação do ambiente com micro gotículas de calda inseticida, as quais serão levadas a todas as partes do recinto assim tratado, pelas próprias correntes de ar ali existentes. Devido às pequenas dimensões dessas gotículas, elas ficam por longo período de tempo em suspensão no ar ambiente e são capazes de penetrar em todos os espaços da área, incluindo os esconderijos dos insetos. Essa técnica utiliza atomizadores elétricos que produzem uma finíssima névoa e os termonebulizadores que produzem uma neblina densa.

As práticas corretivas a serem aplicadas em insetos voadores são mais complexas, uma vez que esse tipo de inseto não necessariamente possui uma rota fixa, por assim dizer, o que torna mais difícil uma aplicação de inseticidas em superfícies, como foi exemplificado com o gel formicida. Uma das técnicas aplicadas no combate a insetos voadores em ambientes fechados é esta: satura-se o ambiente com microgotículas de calda inseticida, que ficam em suspensão e são levadas a todos os pontos do ambiente pelas próprias correntes de ar ali existentes, adentrando, inclusive, os esconderijos dos insetos. Essa técnica utiliza atomizadores elétricos, que produzem uma fina neblina, ou termonebulizadores, que produzem uma névoa densa.

Para finalizar, é importante comentar que esses tipos de insetos – alados (voadores) ou não - ditos “daninhos” não são a maioria, pelo contrário, a maior parte dos insetos é benéfica ao meio ambiente e ao homem.

As abelhas, borboletas e vespas, por exemplo, desempenham um papel fundamental na polinização das plantas (tratam-se de agente polinizadores).

Doenças transmitidas são: diarreias, alergias, tifo, hepatite; choque anafilático, transporte de vírus e fungos; dengue, febre amarela, malária, desconforto no repouso noturno; leptospirose, tifo, peste bubônica, hantavirose; peste e tifo.

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CONCLUSÃO

Em virtude dos fatos mencionados é imprescindível que todos se conscientizem de

que o controle de pragas na indústria de alimentos é de extrema importância tanto

para o consumidor quanto para quem fabrica. Além de evitar que se propague

doenças como disenteria, difteria, salmonelose, tuberculose, o fornecedor também

evita prejuízo econômico por meio do descarte de produtos estragados, processos

judiciais diante do consumo de alimentos fora das condições adequadas etc., e na

perda de credibilidade no mercado.

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FONTES BIBLIOGRÁFICAS

http://www.controledepragas.srv.br/controledepragas_ratos.html

http://www.grupocultivar.com.br/site/content/artigos/artigos.php?id=23

http://www.dedetizacao-consulte.com.br/controle-de-pragas-insetos-rasteiros-voadores.asp

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