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LFG Agente da Polcia Federal
Prof. Edmo MeniniMicroeconomia Aula 6
Prof. Edmo Menini -Polcia Federal1
Agente e Escrivo da Polcia Federal
AULA 6OFERTA E CUSTOS DE PRODUO
ESTRUTURA DE MERCADOREGULAO DE MERCADOS
Prof. Edmo Menini -Polcia Federal2
OFERTATeoria da Produo
INSUMOSTerra (T)Capital fsico (K)Trabalho (L)
Fatores de Produo
PROCESSODE
PRODUO
PRODUOTOTAL
(PT)
Funo de Produo Total: PT = (T, K, L)
Prof. Edmo Menini -Polcia Federal3
Teoria da ProduoCURTO PRAZO
K(FF)
L(FV)
PT PMeL = PTL
PMgL = PT L
10 0 - - -10 1 3 3 310 2 8 4 510 3 12 4 4
10 4 15 3,75 310 5 17 3,40 210 6 17 2,80 010 7 16 2,30 -110 8 13 1,60 -3
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Teoria da ProduoCURTO PRAZO
PT
Quantidade de L
PT Max =17
32 6
Quantidade de L
PMgPMe
Ponto de mximoda PT
PMg nula. A partirdesteponto negativa
Tangente f uno PTPMe N mxima e igual aPMg
Curvade PMgPMg Max = 5
2 3 6
54
Curvade PMePMe Max = 4
12
8
PMe < PMg PMe > PMg
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LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES
Suponha que a produo de um bem sejarealizada com 2 ou mais insumos e quesomente a quantidade de um deles sejaaumentada enquanto os outros permanecem
fixos. Alm de certo ponto chamado o pontodos retornos decrescentes - , a produoaumentar a uma taxa decrescente .(OSULLIVAN, 2004).
Teoria da ProduoCURTO PRAZO
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LEI DOS RENDIMENTOSDECRESCENTES
Ao aumentar o fator varivel (L), sendodada a quantidade de fator fixo (K), aPMg do fator varivel (L) cresce at certo ponto e, a partir da, decresce, at tornar-se negativa .
(Adaptado de VASCONCELOS, 2002)
Teoria da ProduoCURTO PRAZO
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QUESTO N 51(UnB/CESPE/2008/MTE/Economista)
A teoria microeconmica estuda o processo dedeciso dos agentes econmicos, incluindo-se, a, consumidores e produtores. A esserespeito, julgue os itens a seguir.
( ) A lei dos rendimentos decrescentes incompatvel com o fato de, agregando-se trabalhadores adicionais ao processoprodutivo, a produtividade marginal damo-de-obra crescer a taxas crescentes.
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QUESTO N 52
(Anal. Bacen) Um dos ramos da cincia econmica amicroeconmica, que estuda aspectos referentes aoconsumidor, s empresas, organizao dosmercados, distribuio e produo de bens eservios. Dentro do contexto dos conceitos bsicosda microeconmica, julgue o item abaixo.
( ) Com o aumento progressivo daquantidade de insumo varivel,mantendo-se constante a quantidade deoutro insumo fixo, obtm-se um pontono qual o produto marginal mximo.
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OFERTATeoria da Produo
PRODUO NO LONGO PRAZOTodos os fatores de produo sero alterados,inclusive o fator capital.FATOR VARIVEL (FV): Capital fsico (K)FATOR VARIVEL (FV): Trabalho (L)
( ) LK f FV FV f PT X ,),( ==Prof. Edmo Menini -Polcia Federal
Teoria da ProduoPRODUO NO LONGO PRAZO
FUNO DE PRODUO NO LONGO PRAZORepresentada por uma curva chamada
ISOQUANTA ou LINHA DE IGUALPRODUO, LINHA DE ISOPRODUTO OUCURVA DE INDIFERENA DE PRODUO.
Isoquanta significa igual quantidade e pode serdefinida como sendo uma linha na qual todos ospontos representam infinitas combinaes defatores que indicam a mesma quantidadeproduzida.(VASCONCELOS, 2002).
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Teoria da ProduoFUNO DE PRODUO NO LONGO PRAZO
Caractersticas das Isoquantas1) So negativamente inclinadas;2) Convexas em relao origem;3) Nunca se interceptam4) quanto mais prxima da origem, menor ser o volume de produo a que ela se
refere e, quanto mais afastada, maior o volume de produo que ela representa .(CUNHA, 2004)
Curvas deIndiferena
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Produo no Longo PrazoRepresentao Grfica
qK
qL
I (q1)
III (q3)II (q2)
Famlia deisoquantas
q2 > q1
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Teoria da Produo
TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIO TCNICA(TMST)
Utiliza o conceito de trade-off porque para se manterna mesma isoquanta (mesma quantidade produzida),quando se aumenta a quantidade de um fator deproduo (L - mo-de-obra), significa reduzir o fatorcapital fsico (K).
01
01
L L
K K
qqqq
qLqK
TMST
=
=
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Taxa Marginal de SubstituioTcnica (TMSP)
qK
qL
q1
A
TMSTK, L= - K+ L
B
qK0
qK1
qL1qL0
- K
+ L
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Teoria da Produo
FUNO DE PRODUO NO LONGO PRAZOAspectos a considerar: Devemos ampliar a empresa no longo prazo?Depende da Economia de Escala ou Rendimentos de
Escala de Produo
Qual isoquanta que define a quantidade aproduzir?
Depende dos custos de produo - Isocustos
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RENDIMENTOS DE ESCALA DE PRODUO
Teoria da ProduoPRODUO NO LONGO PRAZO
PT < FV
PT > FV
RendimentosCONSTANTES
PT = FV
Escala de produoProporo de variao
RendimentosCRESCENTES
RendimentosDECRESCENTES
LEI DE RENDIMENTOS DECRESCENTES X RENDIMENTOS DE ESCALA
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RENDIMENTOS DE ESCALA DE PRODUO
Teoria da ProduoPRODUO NO LONGO PRAZO
Pelo menos um dos fatores deproduo permanece FIXO.
RENDIMENTOS DECRESCENTESDE ESCALA
LEI DE RENDIMENTOSDECRESCENTES
Determina o ponto onde se esgota orecurso e mpregado.
Determina nveis de produoproporcionais decrescentes de produtos
No h fatores de produo fixos.
Ambiente de anlise: Longo PrazoAmbiente de anlise: Curto Prazo
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Teoria da ProduoPRODUO NO LONGO PRAZO
Um Isocusto mostra todas as diferentescombinaes de trabalho e capital que a firmapode comprar, dados os gastos totais (GT) dafirma e os preos dos fatores
GT 0 = qL . (pL) + qK . (pK)
qNmx= 10
qK mx= 10
m
Curvade IsocustoqK /tempo
qN /tempo
LK
L
K K q p
p pGT
q .0 =
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Teoria da ProduoPRODUO NO LONGO PRAZO
Equilbrio doProdutor E*
Ponto em que oprodutor maximizaa produo paraum dado gastototal.
I
IIIII
E*
isoquanta
isocusto
qK /tempo
qL /tempo
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Teoria da ProduoPRODUO NO LONGO PRAZO
Caminho de Expansoda Firma
Pontos de equilbrio doprodutor, que resulta demudanas nos gastostotais enquanto ospreos dos fatores semantm constantes,tambm denominado de
Linha ou Trilha de Expanso da Firma .
0
Caminhode expanso
isoquanta
isocusto
qK /tempo
qL /tempo
E*
E*
E*
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OFERTATeoria dos Custos
Estudo se desenvolve sob a tica dosprodutores
O qu produzir? Quanto? De que modo? Qual o foco:
MAXIMIZAR LUCROS!
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OFERTATeoria dos Custos
Qual o ambiente de estudos?Cenrio de CONCORRNCIA PERFEITA Mercado atomizado; Consumidores informados que reagem a quaisquer
variaes no preo; Firmas so tomadoras de preo: obrigadas a aceitar o
preo que se estabelece no mercado pelas forasentre oferta e demanda. Produtos so homogneos; Mobilidade de recursos livre
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QUESTO N 53(CESPE/UnB/Petrobrs/2001/Economista)Nas modernas economias, o estudo do ambiente de mercado
crucial para se entender a formao de preos. Comrelao a esse tipo de estudo, julgue o item a seguir.
( ) Em mercados competitivos, umgrande nmero de firmas, protegidaspor barreiras entrada de ordemtecnolgica, vende produtospadronizados.
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OFERTATeoria dos Custos
PONTO DE PARTIDA: Maximizar lucro ouminimizar custo.
LUCROS = RECEITA - CUSTOSClculo da Receita: quantidade vendida vezes
preo do produtoCUSTOS TOTAIS = (nvel de produo e
insumos utilizados)Como as empresas minimizam seus custos?
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OFERTATeoria dos Custos
Maximizar lucro equivale a minimizar custo.Produtor tem algum controle sobre os custos?Sim.CUSTOS TOTAIS = (soma dos custos dos
insumos utilizados: trabalho, materiais ebens de capital)
Como os custos so afetados pelo nvel deproduo?
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OFERTATeoria dos Custos
Analisando o comportamento dos Custos deProduo.
Curto Prazo: pelo menos um dos fatores deproduo considerado fixo, emdeterminado perodo de tempo.
Longo Prazo: todos os fatores de produoso considerados variveis
Custos de produo no curto prazo?
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Teoria dos CustosCurto Prazo
1) CUSTOS FIXOS (CF)Tambm chamados de gastos gerais ousunk
costs = custos irreversveis;ALUGUEL, CUSTOS COM
EQUIPAMENTOS, SALRIOS ETC..
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Teoria dos CustosCurto Prazo
CUSTOS FIXOS (CF) - CARACTERSTICAS Gasto total da firma mesmo quando nada
produzido; Custo fixo no varia com a quantidade
produzida;
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Teoria dos CustosCurto Prazo
2) CUSTOS VARIVEIS (CV)MATERIAIS UTILIZADOS NA
PRODUO COMO M.O., AO EPOLMEROS PARA MONTADORAS,ENERGIA, COMBUSTVEL ETC..
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Teoria dos CustosCurto Prazo
2) CUSTOS VARIVEIS (CV) -CARACTERSTICAS
Sero alterados a medida que a quantidadeproduzida tambm seja alterada;
Por definio, comeam em zero, quando aquantidade produzida for tambm zero;
Parcela do Custo Total que cresce com aproduo;
Variao do CT entre dois nveis de produoequivale ao CV
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Teoria dos CustosCurto Prazo
3) CUSTOS TOTAL (CT) - CARACTERSTICAS CT = CF + CV; CT aumenta quando aumenta a produo; Aumento da produo significa incremento na
M.O. ou outros insumos para produzir umaunidade adicional;
Fatores de produo adicionais, exigem custofinanceiro adicional
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Custos Mdios ou UnitriosCurto prazo
Empresa sem produo: custo fixoexistente; Custo fixo mdio (CFme): resulta da
diviso do CF pelos volumes de produo(q);
Curva de CFme:decrescente da esquerdapara a direita (supondo-se que a produoseja varivel contnua)
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Custos Mdios ou UnitriosCurto prazo
Custo Varivel Mdio (CVme): resulta dadiviso do CV pelos volumes de produo(q);
Curva de CVme: formato em U.
Inicialmente decrescente, atingindo umvalor mnimo, passando a crescer.
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Custos Mdios ou UnitriosCurto prazo
Custo Mdio (CMe): resulta da diviso doCT pelos volumes de produo (q) ousomatria dos CFMe + CVMe.
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Teoria dos Custos
Custos no curto prazoConcluses para anlise da figura de curvas de custounitrio no curto prazo
1) Cme = CFme + CVme;2) Curva de CVme e Cme tem formato em
U;3) CFme tende a zero, com q tendendo ao
infinito;4) Como CFme tende a zero, com o aumento
de q, o CVme tende a igualar-se ao Cme,aproximando as curvas de CVme e Cme.
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Custo Unitrio ou MarginalCustos no curto prazo
Custo Marginal (CMg): representa ocusto de produzir uma unidade adicionaldo produto uma variao na quantidadeproduzida.
( )( )
( )( )qd CT d
qCT
ouq
CT qqCT CT
CMgq
=
=
=
001
01 lim
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Custo Unitrio ou MarginalCustos no curto prazo
Custo Marginal (CMg): resulta da divisodo CV pelos volumes de produo (q); Curva de CMg: formato em U.
Decrescente no incio, atinge valor mnimo,e depois crescente.
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QUESTO N 54(DETRAN/RO/2007/Economista)
O custo marginal definido como o custoque:
(A) varia com a quantidade produzida.(B) mede o incremento no custo total
causado pela produo de uma unidadeadicional do bem.
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QUESTO N 54(DETRAN/RO/2007/Economista)O custo marginal definido como o custo que:
(C) mede o incremento no custo fixo causadopela produo de uma unidade adicional dobem.
(D) invarivel, ou seja, independe daquantidade produzida.
(E) mede o incremento no custo varivelcausado pela produo de uma unidadeadicional do bem. Prof. Edmo Menini -Polcia Federal
Teoria dos CustosCustos no curto prazo
Curvas de Custo Unitrio x Curva de Custo Marginal
Curva decusto
marginalCMg
CMe
CVMe
CMgCMeCVMe($)
q
Pontos demnimo
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Anlise para curvas de CustosUnitrio - Curto Prazo
1) Atingir custos mais baixos possvel funode mnimos;
2) Curva de CMg intercepta as curvas de CVmee Cmeno ponto de mnimodestas;
3) CMg < CMe. CMg puxa o CMe para baixo.4) CMg > CMe. CMg puxa o CMe para cima.5) CMg = CMe = CMe mnimo
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QUESTO N 55Com relao s tradicionais curvas de custo de curto prazo da
Microeconomia, pode-se dizer que o custoa) marginal ser crescente somente quando o custo mdio
tambm o for.b) mdio decresce apenas enquanto for menor que o custo
marginal.c) mdio ser crescente sempre que o custo marginal seja
decrescente.d) mdio decresce sempre que for maior que o custo
marginal.e) marginal somente cresce enquanto for menor que o
custo mdio.
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QUESTO N 55
Curva de customarginal
CMg
CMe
CVMe
CMgCMeCVMe($)
q
Pontosdemnimo
a) marginal ser crescentesomente quando o custo mdiotambm o for.
b) mdio decresce apenasenquanto for menor que o customarginal.
c) mdio ser crescente sempreque o custo marginal sejadecrescente.
d) mdio decresce sempre que formaior que o custo marginal.
e) marginal somente cresceenquanto for menor que o customdio.
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QUESTO N 56Para produzirQ unidades de certo bem, uma
firma arca sempre com um custo fixo (CF )de R$ 100, alm de um custo varivel (CV)que depende da quantidade produzida,sendo marginalmente crescente e assimdefinido:CV = 2 Q . Nessa situaohipottica, o custo mdio total (CMT ) dafirma na produo de 10 unidades igual a...
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QUESTO N 57(FCC/MPU/2007/Analista/Economia)
No curto prazo, ao comparar ocomportamento da curva de produtividademarginal do nico fator varivel com acorrespondente curva de custo marginal da
empresa, assumindo-se que o preo dosfatores de produo constante, pode-sedizer que:
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QUESTO N 57(FCC/MPU/2007/Analista/Economia)
(A) elas no apresentam nenhuma relao quanto forma.
(B) quando uma delas cresce, a outra decrescente.(C) elas sempre apresentam igualmente
decrescentes.(D) quando uma delas cresce, a outra tambm
crescente.(E) elas sempre se apresentam igualmente
crescentes.
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RelaoProduoe Custos
CurtoPrazo
CMg
PMe
CMgCVme($)
q/t
Pontos demnimo
q/t
PMg
PmePMg($)
Pontos demximo
CVme
CMg min
PMg maxPMe max
CVme min
q 1q 0
q 1q 0
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Teoria dos CustosLONGO PRAZO
Estudo considerou at ento insumos queso fixos, pelo menos um - CURTOPRAZO cujo custo no varia com aquantidade produzida e insumos variveis custo varia com a quantidade produzida.
Fixo mquinas; Varivel M.O. Curva de custo de CP o custo de
produo com um estoque dado de bensde capital mquinas.
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Teoria dos CustosLONGO PRAZO
Curvas de custo mdio no CP tm, emgeral, o formato em U. No LP tanto mquinas quanto M.O.
podem ser ajustados.
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Teoria dos CustosCustos no longo prazoCurva de Custo Mdio (CMeL)1) No longo prazo no existem custos fixos.
Portanto o CT = CVT e o Cme = CVme;2) A curva de CMeL mostra o custo unitrio
mnimo de se produzir cada nvel de produo;3) Curva de CMeL definida pela curva tangente
(curva envoltria) a todas as curvas de customdio de curto prazo;
4) O ponto q* a projeo que representa a escalatima da empresa quantidade ideal a serproduzida considerando-se os custos incorridos.
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Teoria dos CustosCustos no longo prazoRelao entre a Curva de Custo Mdio
(CMeL) e a Curva de Custo Marginal(CMgL)
1) Curva de CMeL e CMgL tem formato emU;
2) As curvas de CMeL e CMgL seinterceptam no ponto onde o CMeL mnimo;
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Concorrncia PerfeitaAbordagem Total
Custo Fixo
CustoReceita($)
q/t
PE: RT=CT
ReceitaTotal
0
Custo Total
q*
PrejuzoRTCT
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Concorrncia Perfeita
Maximizao do lucro pela Abordagem Totala) A funo da RT, com incio na origem, crescente,
com coeficiente angular ( RT/ q) positivo eigual ao preo do produto aumento de q,aumenta necessariamente a RT.
b) A funo de CT, se linear ser representada poruma reta, se uma curva, conforme figura,identifica os pontos de mximos prejuzo e lucro(este a derivada da funo de custo total)
c) Anlise considera o ponto de equilbrio da Firma(PE): RT = CT
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Concorrncia Perfeita
Maximizao do lucro pela Abordagem TotalAnlise considera o ponto de equilbrio da Firma
(PE): RT = CT(1) RT = CT: lucro nulo ou lucro normal;(2) RT > CT: lucro extraordinrio resultado (+);(3) RT < CT: prejuzo resultado (-) porque custos
so maiores do que a receita.
Como maximizar o lucro pela Abordagem Marginal?
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Concorrncia Perfeita
Maximizao do lucro pela Abordagem MarginalAnlise considera as curvas de custo unitrio (mdio e
marginal) para determinar o nvel de produo(q*) que maximiza o lucro.
Como tornar mximo o lucro pela abordagem docusto marginal?
No mesmo raciocnio de produtividade marginal ecusto marginal a Receita Marginal ser a variaoda RT pela variao da quantidade vendida ouproduzida.
RMg = RT/ qProf. Edmo Menini -Polcia Federal
Concorrncia Perfeita
Maximizao do lucro pela Abordagem Marginal
Ento quando o acrscimo de RT, dado peloacrscimo de uma unidade adicional do bem X,que a RMg, for exatamente igual ao acrscimode custo total originado dessa produo, que ocusto marginal, a firma tornar o lucro mximo.
Lucro Mximo: RMg = CMg
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Concorrncia Perfeita
Maximizao do lucro pela Abordagem MarginalVimos que ocorre quandoRMg = CMg.1) RMg > CMg: firma deve produzir, porque
aumenta o lucro total (LT);2) RMg < CMg ou CMg > RMg: firma deve reduzir
a produo, porque a unidade adicional produzidareduz o LT, indicando que a empresa jultrapassou o nvel de produo que possibilita olucro mximo, dados seus custos de fatores.
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Concorrncia PerfeitaMaximizao do lucro pela Abordagem MarginalRepresentao grfica1) RT = p.q; sendo p preo vendido, valor constante.2) RMg = RT/ q
pdq
q pd qd
RT d q
RT qq
RT RT q
RT RMg
q===
=
=
=
).()()(
)()(lim
)()(
001
01
Se a RMg = p. Para uma firma isolada em ummercado de concorrncia perfeita suarepresentao grfica ser dada por uma retahorizontal ao eixo das quantidades.
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Concorrncia Perfeita
Curva de Custo Marginal (CMg)
Curva de customarginal
CMg
CMg($)
q
p(R$)
p(R$)
P0
q Firmaisolada
DemandaIndividual
Oferta deMercado
DemandadeMercado
qMercadoTotal
RMg
Concorrncia PerfeitaCurva de Demanda da FirmaReceita Marginal (RMg)
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Concorrncia Perfeita
Curva de customarginal
CMg
CMg($)
q
p = RMg
Concorrncia PerfeitaCusto Marginal (CMg)Receita Marginal (RMg)
q* = lucro mximo
RMg< CMg
RMg> CMg
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Concorrncia PerfeitaMaximizao do lucro pela Abordagem Marginal
Anlise considera ainda a curva de custo mdio, dado o nvelde produo (q*) que maximiza o lucro para graficamentediscutir custos e lucros.
No mesmo raciocnio de produtividade mdia e custo mdio,temos queRMe = RT/q;
Como RT = p.q; substituindo na equao da receita mdia,teremos queRme = p.
Em concorrncia perfeita a Receita Mdia fixa, igual aopreo unitrio de venda (preo de mercado price takers ).
Logo, a Rme a prpria curva de demanda individual, talcomo a RMg.
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Concorrncia Perfeita
Curva de Custo Mdio (CMe)
p(R$)
p(R$)
P0
q Firmaisolada
DemandaIndividual
Oferta deMercado
DemandadeMercado
qMercadoTotal
p = RMg = RMe
Concorrncia Perfeita
Curva de Demanda da FirmaReceita Mdia (RMe)
CMg
CMeCMgCMe($)
q
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Concorrncia Perfeita
CMg
CustosReceitas($)
q
p = RMg= Rme
Concorrncia PerfeitaCusto Marginal (CMg)Receita Marginal (RMg)Receita Mdia (Rme)
q*
A
O
B
CD
CMe
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Concorrncia Perfeita
Maximizao do lucro pela Abordagem MarginalAnlise das curvas de custo unitrio.Preo vendido (preo de mercado): p = RMe = RMg;Graficamente, as curvas de Rme, RMg so
representadas pela prpria curva de demandaindividual da firma;
Curva de CMg define nvel de produo com mximolucro;Curva de CMe permite analisar graficamente receita
total, custo total e lucro mximo.
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Concorrncia Perfeita
Maximizao do lucro pela Abordagem MarginalAnlise grfica de RT, CT e LT. Trecho Oq*: quantidade de equilbrio que permite mximo
lucro ao ser vendida; Trecho OA: representa o preo de mercado; rea do retngulo OABq*: RT da firma; rea do retngulo ODCq*: CT da firma; rea do retngulo ABCD: LT da firma, que corresponde
ao lucro mximo, dado pela diferena entre as reasLT = RT - CT
Como estudar oferta e demanda em concorrncia perfeita nocurto prazo?
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Curvas de Oferta e Demandaconcorrncia perfeita no CP
CMgCMgCMe($)
q
p = RMg= Rme
q*
A0
O
B0
CMe
A2
A1 B1
q1q2
B2
-
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Concorrncia PerfeitaCurvas de Oferta e Demanda em concorrncia
perfeita no curto prazo
Qual o lucro da empresa se o preo demercado for inferior ao CMe intercepta acurva de custo marginal em um pontoabaixo da curva de custo mdio?
p < CMe: Prejuzo!! Fecho a empresa??? Ainda no porque devo analisar em funo
do Custo Varivel Mdio (CVMe).
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CMg
CMgCMe($)
q
p = RMg= Rme
q
A
O
B
CMe
D C
Curvas de Oferta e Demandaconcorrncia perfeita no CP
OABq: RT da firma
ABCD: Prejuzo da firma
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Concorrncia PerfeitaCurvas de Oferta e Demanda em concorrncia
perfeita no curto prazoAbordagem MarginalAnlise grfica com p abaixo do CMe Trecho Oq*: quantidade de equilbrio que permite mximo
lucro ao ser vendida; Trecho OA: representa o preo de mercado, abaixo do
Cme de produo;
rea do retngulo OABq: RT da firma; rea do retngulo ODCq: CT da firma; Neste caso RT < CT: LT = RT CT. Fecho a empresa?Ainda no porque devo analisar em funo do Custo Varivel
Mdio.Prof. Edmo Menini -Polcia Federal
Concorrncia PerfeitaCurvas de Oferta e Demanda emconcorrncia perfeita no curto prazo
CMg
CMe
p = RMe= RMg
q q
CVMe
0
A
RMe,PA
B
p ($)Custos
Receitas
D = CMeC
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Concorrncia PerfeitaAbordagem Marginal
Anlise grfica com p, igual ao CMg, abaixo do Cme, noponto em que a curva de custo marginal intercepta a deCVme (ponto de mnimo)
rea do retngulo OABq: RT da firma e CVtotal; rea do retngulo ODCq: CT da firma; rea do retngulo ABCD: Prejuzo da firma = CFtotal; Trecho BC = : CFme = Cme CVme (Cme = CFme+
Cvme) CFtotal = BC x OqNo equilbrio: p > CVme: Firma continua a produzir!!
p = CVme: Prejuzo = CFtotal. Indiferente.p < CVme: Fecho a empresa!!!
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Concorrncia PerfeitaAbordagem Marginal
CMg
CMe
p = RMe= RMg
q* mx.Lucro q
CVMe
0
A
RMe,PA
B
p ($)Custosreceitas
D = CMe
PE1 PE2
CVMe C
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Concorrncia PerfeitaCurvas de Oferta e Demanda em
concorrncia perfeita no curto prazo
Abordagem Marginal -Concluso Demanda individual = p = Rme = Rmg Condio de equilbrio (= Maximizao do lucro):
p = CMg; e simultaneamente p > ou = CVmeFirma oferece produtos ao mercado!!
Curva de Oferta da Firmacorresponde ao trechoascendente da curva de custo marginal, a partir doponto onde intercepta a curva de CVme (ponto demnimo)
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Concorrncia PerfeitaLucro no longo prazo
Anlise MarginalEquilbrio da Firma: p = CMgL (Custo Marginal de
produo no longo prazo)1) Inexistncia de barreiras projeta o equilbrio
onde CMeL seja mnimo;2) Perodo inicial: Lucro extraordinrio (RT>CT)3) Perodo posterior: Empresas com lucro normal
(RT=CT) so atradas ao mercado do bem X.4) O preo de X tende a se igualar ao custo mdio
mnimo de sua produo;
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QUESTO N 58(DETRAN/RO/2007/Economista)
A alternativa CORRETA em relao estrutura de mercado de concorrnciaperfeita :
(A) a receita marginal igual a receita
mdia.(B) uma firma estar em equilbrio de curtoprazo no nvel de produo em que o custofixo mdio for igual ao preo.
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QUESTO N 58(DETRAN/RO/2007/Economista)A alternativa CORRETA em relao estrutura de mercado de
concorrncia perfeita :
(C) a firma no produz, a curto prazo, abaixodo ponto mnimo da curva de custovarivel total.
(D) a firma no produz, a curto prazo, abaixodo ponto mnimo da curva de customarginal.
(E) a longo prazo no existem lucrosnormais.
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QUESTO N 59(UnB/CESPE/TCE/AC/2008/Economista)Nas economias de mercado, os preos se formam
diferentemente segundo as estruturas de mercadovigentes. A esse respeito, assinale a opo correta:
( ) A alta dos custos de produo de todas asempresas de uma indstria competitivaconduz expanso da produo dessaindstria, compensando, assim a reduodos lucros decorrentes da alta dos preos.
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QUESTO N 60(UnB/CESPE/TJCE/2008/Analista Judicirio: Economia)A microeconomia estuda o comportamento individual dos
agentes econmicos e, por isso, constitui um slidofundamento anlise dos agregados econmicos. Aesse respeito, julgue os itens a seguir.
( ) Em presena de economias externas deescala, a curva de oferta de longo prazo deuma empresa competitiva positivamenteinclinada.
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MonoplioUm nico vendedor; diversos compradores
MonopsnioVrios vendedores, um nico comprador.
Monoplio puro: Uma nica firma vendendo umproduto para diversos compradores;
no h substitutos prximos; a entrada de novas empresas concorrentes no
mercado dificultada pela existncia debarreiras.
Demanda de mercado: a prpria demanda da firma,com a curva de demanda negativamenteinclinada para o produto.
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MonoplioUm nico vendedor; diversos compradores
Curva de DemandaMonoplio Curto Prazo
Preo($) D
Demanda de mercado=
Demanda da firma
quantidade
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MonoplioCurto Prazo
Preo de Mercado noMonoplioSe uma firmamonopolistaaumentar o preo doproduto ofertado, a
demanda deste nomercado diminuir evice-versa.
Controla opreo demercado
No temcondiesde atuarsobre o
preo demercado price taker .
MonoplioConcorrnciaPerfeita
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Monoplio - Curto PrazoReceita em
ConcorrnciaPerfeitap = RMe= RMg
Preo($)
Quantidade(q)
RMe = RT/qRMe = p = DemandaD
RMg = RT/ q
qA qB0
Em termosde segmento:OA=AB
Receita da Firma no Monopliop = RMe RMg; RMg < p
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MonoplioEquilbrio no Curto PrazoAnlise dos Custos no Monoplio Curvas de custos mdio e marginal tem o mesmo
formato para uma firma monopolista; Condio de equilbrio: Ponto ondeRMg = CMg
(= Conc Perfeita) que determina a quantidadeproduzida que maximiza o lucro (q*).
Curva de Oferta da Firma MonopolistaEm monoplio no existe uma curva de oferta a
oferta um ponto nico sobre a curva dedemanda (VASCONCELOS, 2002).
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MonoplioMaximizao do lucro (Rmg=CMg)
CMg
PreoCMgCMe($)
qq*
RMg
O
B
CMe
D
C
Demanda
RMg
CMe
PE
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MonoplioEquilbrio no Curto Prazo
Anlise da figura Ponto B: RMg intercepta curva de Cmg,
determinando quantidade produzida (q*) queobtm o mximo lucro;
Preo de Equilbrio (PE) corresponde ao preo dobem X comercializado no mercado;
Projeo do Ponto Cdetermina o Cme; Lucros extraordinrios: PE > Cme.
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MonoplioLucro no longo prazo
1) Existncia de barreiras permite a firmamonopolista manter lucros extraordinrios nolongo prazo.
2) projeta o equilbrio onde CMeL seja mnimo;3) Perodo inicial: Lucro extraordinrio (RT>CT)4) Perodo posterior: Empresas com lucro normal
(RT=CT) so atradas ao mercado do bem X.5) O preo de X tende a se igualar ao custo mdio
mnimo de sua produo;
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QUESTO N 61(UnB/CESPE/2009/CACD)Considere as condies de equilbrio de mercados em
concorrncia perfeita, de um lado, e, de outro, demercados sujeitos ao monoplio. Considere, tambm,que, em ambas as condies, os produtores visem aolucro (L), que resulta da maximizao do excedente dareceita total (RT) em relao ao custo total da produo(CT). Considere, ainda, que, ao maximizar o lucro, osprodutores levem em considerao, entre outrasvariveis, o preo (P), a quantidade produzida (Q), areceita marginal (RMg) e o custo marginal (CMg).Com base nessas consideraes, julgue (C ou E) ositens que se seguem.
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QUESTO N 61(UnB/CESPE/2009/CACD)
1 ( ) Em ambas as condies citadas, os preosequivalem ao custo marginal.
2 ( ) Na condio de mercados sujeitos ao monoplio, areceita marginal (RMg) equivale ao custo marginal(CMg), ou seja, RMg = CMg.
3 ( ) Em concorrncia perfeita, o custo total mdio(CT/Q) equivale ao custo marginal (CMg).
4 ( ) Em concorrncia perfeita, o preo igual receitamarginal, mas inferior ao custo marginal, ou seja, P =RMg < CMg.
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QUESTO N 62(MPU/2004) Podem ser considerados como pressupostos bsicos de
um modelo de monoplio,exceto o fato de :a) no ser possvel o acesso de concorrentes no
suprimento do produto.b) o monopolista no maximizar o lucro tendo em
vista o seu poder de manipulao de preos nomercado.
c) o monopolista possuir perfeito conhecimento dacurva de custos.
d) o monopolista possuir perfeito conhecimento decurva de procura e do mercado.
e) o monopolista desejar maximizar lucro.Prof. Edmo Menini -Polcia Federal
QUESTO N 63(UnB/CESPE-2004-CACD).A microeconomia estuda o
comportamento individual dos agentes econmicos e,por essa razo, constitui slido fundamento anlisedos agregados econmicos. A esse respeito julgue ositens subseqentes.
( ) Contrariamente ao que ocorre com asempresas monopolistas, a curva de receitamarginal de firmas que atuam em mercadoscompetitivos situa-se abaixo da curva de receitamdia.
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RETROSPECTODO CENRIO ECONMICO
PERODO ANTERIOR A CRISE DE 1929 Mo Invisvel de Adam Smith; O mercado
sozinho, levaria ao pleno emprego dosrecursos, sem a necessidade intervencionistado Estado.
Preos e Salrios flexveis; Lei de Say: a oferta cria sua prpria
demanda; Tudo que fosse produzido seriaautomaticamente demandado;
Produo gera renda; Renda gasta com bense servios;
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RETROSPECTODO CENRIO ECONMICO
PERODO DURANTE A CRISE DE 1929 Como explicar o desemprego de recursos,principalmente de trabalhadores, alm da taxanatural (rotatividade da mo-de-obra).
Tempos Modernos de Charles Chaplin; A base do liberalismo econmico, crena de
que a produo tima seria obtidanaturalmente pela interao das foras demercado, questionada!!
H falhas no sistema de concorrnciaperfeita!!
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O papel do Estado naEconomia
Por que justificar a atuao do ESTADO?Devido a existncia de falhas na ALOCAO e
DISTRIBUIO DE PREOS E SERVIOS.Quais? os bens pblicos; os monoplios naturais; as externalidades; os mercados incompletos; e ocorrncia de desemprego e inflao.
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O papel do Estado naEconomia
Como eliminar falhas no sistema econmico oudistores na alocao e distribuio de recursos?
Promover o bem estar social pelofornecimento de bens e serviospblicos;
Complementar o setor privado e atuarcomo comprador de bens e servios;Interferir no mercado de formao de
preos via impostos, subsdios etc.
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O papel regulador do EstadoIMPORTNCIA E OBJETIVOS A privatizao dos servios de utilidade
pblica no desaparecem com a figura doEstado, porque este deixa de ser o provedorpara tornar-se o regulador fiscal doservio atravs das agncias reguladoras.
Poder concedente = titular da obrigao eresponsvel por dimensionar, planejar edecidir sobre a poltica de oferta do bem ouservio e a melhor forma de atend-la.
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O papel regulador do EstadoIMPORTNCIA E OBJETIVOS Poder concedente = responsvel pelo
cumprimento das condies do contrato apsa concesso dos servios a terceiros, sob oregime de monoplio ou no normalmenteexercido pelo governo.
Poder regulador = no responde diretamentepela prestao do servio, porm tem aobrigao de zelar pelas regras estabelecidas,garantindo qualidade do servio e preo justo.
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Funes do poder reguladora) Defesa e interpretao das regras,
sugerindo novas regras para soluo deconflitos entres os diversos atores;
b) Definio de conceitos operacionais, comocoeficientes de produtividade,diferenciao de tarifas por faixa deconsumidores;
c) Investigao e denncia de atividadesanticompetitivas ou abuso do monoplioconcedido.
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Objetivos da regulao
a) Bem-estar do consumidor;b) Eficincia alocativa: gerar o maior
volume de transaes econmicas,com a gerao de maior rendaagregada possvel;
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Objetivos da regulao
c) Eficincia distributiva: capacidade dereduo, pela concorrncia ou pelaregulao, da apropriao deexcedentes econmicos por parte doprodutor;
d) Eficincia produtiva: mximorendimento ao menor custo da plantainstalada.
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QUESTO N 64(UnB/CESPE/2009/Agente PF) Com relao regulao de
mercados, julgue os itens a seguir
( ) A regulao do mercado, exercida pelasagncias reguladoras e pelo ConselhoAdministrativo da Defesa Econmico (CADE), necessria para, entre outras funes, coibir osabusos resultantes da atuao dos monopliosnaturais, que se caracterizam pela maioreficincia alcanada nos casos de elevadaseconomias de escala ou de escopo em relao aotamanho do mercado.
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Instrumentos regulatriosa) Tarifas: poltica definida e estvel;b) quantidades;c) Restries entrada e sada e os padres de
desempenho;
Requisitos Essenciaisa) Independncia do rgo regulador (agncia);b) Existncia de instrumento que incentive a
eficincia produtiva e alocativaNo Brasil associamos o Contrato de Concesso
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Contrato de Concesso Objetivo: maximizao do bem-estar do
consumidor e a garantia de um retorno atrativo aoinvestidor
Desafio: minimizar riscos de retornos elevados oumuito baixos para o investidor; riscos de provisoineficiente dos servios e riscos de manutenoinadequada dos ativos;
Brasil: sistema com regras claras e estveis,principalmente quanto s tarifas (fixao e reajuste)para reduzir incertezas do investidor ambientepropcio retomada dos investimentos privados
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O foco sobre os servios pblicosPor serem servios de interesse pblico,
estabeleceu-se como critrio a regulamentaodos servios deutilities para justificar ainterveno do governo em se considerando aindispensabilidade e o risco de soluo decontinuidade que expe a sociedade a riscossubstanciais;As falhas de mercado tambm so apontadascomo motivo de regulao por parte do governopor serem servios estreitamente ligados aoconceito de monoplio natural
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Monoplio Natural Caracterizao da estrutura ocorre quando o custo
mdio mnimo de produo ocorre a uma taxa deproduo suficiente para abastecer todo o mercado aum preo que cobre todos os custos esta condioinibe a entrada de outras empresas no mercadoporque a concorrncia no capaz de estabelecerpreos suficientemente lucrativos para atrairinvestimentos adicionais.
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(Cespe/UnB/Analista Legislativo/Cmara dos Deputados/2002) Acerca dopapel do Estado na regulao e na fiscalizao da atividade econmica,
fundamental para o funcionamento das economias de mercado, julgue ositens abaixo.
(...) Quando existe um nicoconcessionrio, o estabelecimento declusulas impositivas visa impedirabusos do poder de mercado queassumam a forma da prtica de preosmonopolistas.
QUESTO N 65
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(Cespe/UnB/Agente de Polcia Federal/2002)
Conceituar regulao no tarefa fcil.Assim como a noo de servio pblico, ade regulao deve levar em conta otratamento diferenciado imposto porcircunstncias de tempo e de espao. Issoporque os ordenamentos jurdicos dediferentes Estados, ou do
QUESTO N 66
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ou do mesmo Estado em diferentesmomentos, ou ainda os de unidadesfederativas de um mesmo Estado, poderoter, em relao regulao ou s atividadesreguladas, to diversas vises que no sejapossvel afirmar a priori que tal ou qualatividade se conforme ou no dentro de suanoo.
QUESTO N 66Continuao do enunciado
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Corolrio lgico dessa realidade, a noode regulao naturalmente dependenteda forma como o sistema jurdico acontemple, ou seja, o respectivo sistema
jurdico que dir que gama ou elenco deatividades se inclui no seu mbito.Pedro Henrique Poli de Figueiredo. Uma contribuio para oconceito de regulao do servio pblico no Brasil. In: Marcoregulatrio, no 1 (com adaptaes).
QUESTO N 66Continuao do enunciado
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Considerando o texto acima, julgue os itens aseguir, a respeito da regulao de mercados.
1 ( ) Regulao de mercados poderia serdefinida como o conjunto de aes pblicasque busca melhorar a eficincia daalocao dos recursos no mercado ouaumentar o bem-estar social dessaalocao.
QUESTO N 66Continuao do enunciado
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2 ( ) A regulao visa criar sistemas decompetio em setores que tendem afuncionar sob o regime de monopliosnaturais, que provocam a existncia decustos fixos importantes, grandeproporo de investimentos irreversveis,gerando barreiras entrada de novosinvestidores.
QUESTO N 66
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3 ( ) A regulao visa corrigir aocorrncia de externalidades, comocontaminao, utilizao de recursosnaturais e efeitos da poluio.
QUESTO N 66
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4 ( ) Um aspecto que no precisa sercontemplado pela regulao a assimetriade informao, que consiste em oprodutor ter mais informao que oconsumidor e no a transferir, pois oEstado deve deixar que o mercadoencontre seu ponto de equilbrio.
QUESTO N 66
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5 ( ) Uma poltica adequada deregulao deve ter objetivos clarosquantificveis, tendo presente queregulao no apenas fixar preo.
QUESTO N 66
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(Cespe/UnB/Analista Legislativo/Cmara dos Deputados/2002)
( ) A regulamentao dos planos de sadeexplica-se pelo fato desse mercado estarsujeito a diferentes assimetrias de informao,tais como seleo adversa e risco moral (moralhazard) e, tambm, pelo fato de existiremmuitas empresas no setor, tornando-ofortemente competitivo.
QUESTO N 67
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QUESTO N 68(UnB/CESPE/2009/Agente PF)Com relao regulao de mercados, julgue os itens a seguir
( ) A economia da informao trata dasprobabilidades de alguns agentes deterem maisinformaes que outros, o que pode levar a umasituao de desequilbrio no mercado. Ainformao assimtrica, na situao conhecidacomo seleo adversa, tem servido como umadas justificativas para a aplicao de taxas de juros historicamente elevadas no Brasil, sendo ocadastro positivo apontado como uma dasopes para amenizar o problema.
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QUESTO N 68(UnB/CESPE/2009/Agente PF)Com relao regulao de mercados, julgue os itens a seguir
( C ) A economia da informao trata dasprobabilidades de alguns agentes deterem maisinformaes que outros, o que pode levar a umasituao de desequilbrio no mercado. Ainformao assimtrica, na situao conhecidacomo seleo adversa, tem servido como umadas justificativas para a aplicao de taxas de juros historicamente elevadas no Brasil, sendo ocadastro positivo apontado como uma dasopes para amenizar o problema.
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Controle sobre o Monoplio
Em virtude da possibilidade do Monopolista manipularo preo de mercado, para garantir aos servios pblicosuma tarifa justa algum controle deve existir sobre aconcessionria.
3 modelos bsicos de tarifao1)Tarifao pelo custo do servio =regulao da taxa interna de retorno;2)Tarifao com base no custo marginal3)Sistema de teto-preo (price cap).
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Controle sobre o Monoplio
Tarifao pelo custo do servio = regulao dataxa interna de retorno
Caractersticas forma mais tradicional para o monoplio natural; foca a eficincia distributiva;
Preos devem remunerar os custos totais e contermargem que proporcione uma taxa interna de retornoatrativa ao investidor
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Controle sobre o MonoplioTarifao pelo custo do servio = regulao dataxa interna de retorno
Problemas derivados dificuldade de avaliar os custos que orientaro o preodevido a assimetria de informaes entre o monopolistae o rgo regulador; indefinio a priori sobre a taxa de retorno arbitrada; no oferece incentivos para a empresa minimizarcustos gerando ineficincia produtiva com aremunerao garantida ao produtor, prejudicando osconsumidores por repassar custos de investimentosdesnecessrios.
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Controle sobre o MonoplioTarifao com base no custo marginal
Caractersticas surge como forma de superar os problemas geradospelo modelo de tarifao pelo custo do servio;
procura aproximar os preos dos diversos produtosaos seus custos especficos, transferindo aoconsumidor os custos incrementais necessrios aosistema para seu atendimento;
tarifas diferenciadas: residencial, comercial, industrial proporciona melhor eficincia alocativa eaproveitamento da capacidade instalada.
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Controle sobre o MonoplioTarifao com base no custo marginal
Problemas assimetria de informao e de ineficincia produtiva; remunerao do monopolista exclusivamente pelocritrio do custo marginal pode gerar prejuzos;
exigncia de sofisticados modelos tarifrios devidoaos custos fixos elevados principalmente do setoreltrico para serem rateados junto aos consumidores;
complexidade do levantamento de dados necessriospara seu desenvolvimento.
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Controle sobre o Monoplio
Sistema de teto-preo (price cap)Caractersticas Regra de reajuste por um ndice de preos,
descontando-se um coeficiente que tem comoobjetivo o repasse para o consumidor da reduode custos decorrente do aumento deprodutividade;
Estipula um choque de custos limite queestimula o aumento da eficincia produtiva;
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Controle sobre o Monoplio
Sistema de teto-preo (price cap)Problemas
Preo previamente estipulado as firmas tendem aminimizar os custos para se apropriarem de lucrosexcedentes;
Dificuldade de repasse da reduo dos custos paraos consumidores;
Persistem ento problemas de ineficinciaalocativa e distributiva
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(Cespe/UnB/Analista Legislativo/Cmara dos Deputados/2002) Acerca do papeldo Estado na regulao e na fiscalizao da atividade econmica, fundamentalpara o funcionamento das economias de mercado, julgue os itens abaixo.
(...) No modelo tarifrio do tipo price cap ,se o crescimento exigido em termos deprodutividade for muito elevado, osganhos de produtividade reverterounicamente em aumentos da lucratividadee, portanto, no sero repassados aosconsumidores.
QUESTO N 69
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(Cespe/UnB/PCPA/2006)Acerca da regulao de mercados, assinale a opo correta:
a) Os principais objetivos da regulao demercados so o bem-estar do consumidor e amelhoria da eficincia alocativa, distributiva eprodutiva da indstria envolvida.b) Todo tipo de monoplio natural deve sercoibido pelo regulador a fim de que promova aconcorrncia por meio da quebra dessemonoplio.
QUESTO N 70
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(Cespe/UnB/PCPA/2006)Acerca da regulao de mercados, assinale a opo correta:
c) A prtica de preos baixos deve ser incentivadapelo regulador e devem ser utilizados todos osinstrumentos necessrios para que os preosbaixem, independentemente das conseqnciassobre o setor produtivo regulado.d) Cabe ao regulador promover a concorrnciaentre empresas de um mesmo setor, o que permitea formao de barreiras entrada de novasempresas no setor em questo.
QUESTO N 70
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Polcia FederalGABARITO DAS QUESTES
51. ERRADA52. CERTA53. ERRADA54. ALTERNATIVA B55. ALTERNATIVA D56. CMe =57. ALTERNATIVA B58. ALTERNATIVA A59. ERRADA60. ERRADA
61. E, C, C, E62. ALTERNATIVA B63. ERRADA64. CERTA65. CERTA66. C, C, C, E, C67. ERRADA68. CERTA69. ERRADA70. ALTERNATIVA A
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Referncia Bibliogrfica
WALSH, C e STIGLITZ, Joseph E. Introduo microeconomia .Campus, 2003.
VASCONCELLOS, Marco A. S. Economia: micro e macro . Atlas,2009.
MOCHN, Francisco. Princpios deEconomia. Pearson, Prentice Hall,2006.
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Referncia Bibliogrfica
GIAMBIAGI, Flvio.FinanasPblicas Teoria e Prtica no Brasil .Editora Campus, 2007.
RIANI, Flvio. Economia do Setor Pblico Uma abordagemintrodutria . LTC, 2009.
FERREIRA, Marlos Vargas.Economia: questes comentadas doCESPE/UnB. Ed. Elsevier, 2009.