PIBIC Wiggers Ademir 2015 2016
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASINSCRIO DE PROJETOS PARA O PIBIC/PAIC 2015-2016
FORMULRIO DE DETALHAMENTO VLIDO SOMENTE PARA INSCRIO NOPIBIC/PAIC
1 I!"#$%&%'()*+ !+ P,+"$+
T.$+ !+ P,+"$+ PIBIC/PAIC
Conhecimentos tradicionais e comercializao de produtos e alimentos em feiras de orgnicos emManaus AM
O,%"#$(!+,
Dra. Raquel Wggers
B+%$(
Ademir li!eira "ouza #ilho
A#+ ',(#!+ ,(!()*+ #+ I#$",%+, !+ E$(!+
S%3 N*+ $
R"#+4()*+ !" P,+"$+
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P,+"$+ #+ I#$",%+, !+ E$(!+
S%3 N*+ $
2 I#$,+!)*+%ste pro&eto 'usca realizar um estudo dos conhecimentos tradicionais que en!ol!em o uso e
comercializao de produtos e alimentos em feiras de orgnicos em Manaus AM.(odemos dizer que no )rasil atualmente e$istem duas formas de produo de alimento*
aquela do agroneg+cio* com grandes propriedades* mo!idas por maquin,rio especializado e com
financiamentos generosos do %stado- e outra 'aseada na produo familiar* com pouco maquin,rio*
onde a mo de o'ra utilizada aquela das fam/lias dos agricultores propriet,rios de pequenas gle'as
de terra.
Apesar do pouco incenti!o em formas de financiamentos e* em alguns lugares do )rasil* da
presso do agroneg+cio para essas fam/lias !enderem suas terras para serem incorporadas nasgrandes propriedades* a maior parte do alimento para as pessoas produzido nestas pequenas
R"'3-D+$+,
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propriedades familiares. "o os agricultores familiares que alimentam as cidades e o mundo* sendo
respons,!eis pela !ariedade alimentar dos seres humanos. %nquanto o agroneg+cio 'aseia0se na
monocultura* produzindo em padr1es industriais* a agricultura familiar produz alimentao com
!ariedade que chega 2s mesas das pessoas.
As feiras de produtos orgnicos* so* geralmente* aquelas onde h, !enda do que produzido
atra!s da agricultura familiar. %n!ol!e um uso da terra e relao com o plantio* 'aseado nos
conhecimentos que so transmitidos entre gera1es dos grupos tradicionais da Amaz3nia
4ri'eirinhos* ind/genas* ca'oclos* florestinos5. Assim* as feiras de produtos orgnicos que ocorrem
em Manaus* sero nosso meio de in!estigar a relao entre o comrcio dos produtos orgnicos e
conhecimentos tradicionais aplicados 2 seleo para !enda e ao ato de !ender o produto6alimento.
%ste pro&eto parte de outra pesquisa desen!ol!ida pela Dra. Raquel Wiggers* desde 7889* so're
comunidades rurais e conhecimentos tradicionais na Amaz3nia.
J$%&%'($%4(
A agricultura familiar: respons,!el por alimentar o mundo* so as fam/lias que se dedicam
2 agricultura que produzem mais de 98; do alimento para as pessoas. %stas so respons,!eis pela
!ariedade alimentar no campo e na cidade 4#A* 78:nidas 4=>5* ciente dessa importncia* decretou 78:< o ano
internacional da agricultura familiar. "egundo ag?ncia da => a agricultura familiar a principal
fonte de tra'alho do mundo e pode a&udar a com'ater a fome e a po'reza e contri'uir com sistemas
alimentares saud,!eis. @am'm pode proteger o am'iente e a gesto dos recursos naturais de
maneira sustent,!el 4=>* 78: 478:
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Este tipo de produo agrcola desenvolvida pelos mais diversos grupos sociais com grande
capacidade de inovao que pode ser promovida em diversos nveis.
Segundo ONU (2014) a agricultura familiar pode ser um forte aliado dos governos paracombater a fome e a pobreza, na medida em que necessita de mo de obra de vrias pessoas,
distribuindo renda, e produzindo alimentos que abastecem o mercado local e so consumidos na
prpria regio onde so produzidos.
>m dos refle$os da agricultura familiar na !ida local das pessoas a garantia da !ariedade
alimentar. Atualmente algumas pol/ticas pB'licas t?m se !oltado para quest1es de segurana
alimentar para garantir alimentos nutriti!os e saud,!eis. Um dos marcos foi a promulgao da Lei
Orgnica da Segurana Alimentar e Nutricional em 2006. A lei define segurana alimentar e
nutricional como
a realizao do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de
qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras
necessidades essenciais, tendo como base prticas alimentares promotoras da
sade que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural,
econmica e socialmente sustentveis. (FAO, 2014)
A amplitude dessa definio foi traduzida nas polticas e programas de governo, que
incluram aes que vo desde fomentar modelos agrcolas sustentveis educao alimentar e
nutricional, abordagem que moldou o Plano Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional
atualmente em vigor.(FAO, 2014).
=a antropologia* as preocupa1es a respeito da !ariedade e quantidade de alimentos
consumidos pelas pessoas inicia0se com os estudos de comunidade desen!ol!idos no )rasil a partirda dcada de :
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A partir destes estudos, a alimentao humana passou a ser um dos interesses da
antropologia3na medida em que comer uma necessidade dos seres vivos, o qu, quando e com
quem comer so aspectos que fazem parte de um sistema que implica atribuio de significados aoato alimentar (MACIEL, 2005). Alimentao no apenas uma resposta necessidade de
sobrevivncia, na medida em que os homens alimentam-se de maneira particular, culturalmente
forjada e culturalmente marcada (MACIEL, 2005).
As tradi1es alimentares de popula1es de comunidades rurais no Amazonas costumam ter
influ?ncias profundas da alimentao ind/gena. A farinha de mandioca presena garantida nesses
dois conte$tos distintos e sua utilizao por migrantes e colonos mostra0nos o intercm'io dessas
popula1es com ind/genas locais de quem aprenderam e herdaram sementes* mani!as e tcnicas deculti!o e processamento para feitura da farinha de mandioca. "o inBmeras as etnografias que* umas
mais profundamente que outras* nos apresentam a produo dos alimentos por grupos ind/genas*
que conta principalmente com ati!idade nos roados* nos rios e nas matas 4JA)EAK* 7889-
JA"MAR* 7885.
%sses produtos tradicionalmente produzidos e consumidos foram sendo* em sua maioria*
su'stitu/dos por alimentos industrializados ou por !ariedades cu&as sementes eram !endidas
&untamente com insumos* de norte a sul do )rasil o'ser!amos processo semelhante de mudanas
alimentares. A modernizao chega nas comunidades atingindo as hortas das casas em forma de
sementes Lque eram mais produti!as* adu'os e !enenos
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=o entanto* no foi apenas a oferta de sementes industrializadas que pro!ocou modifica1es
nos h,'itos alimentares. #oram !,rios os agentes nos processos de mudanas alimentares em
comunidades rurais do norte e do sul do )rasilN a indBstria com sua oferta de alimentos fla!orizados*
coloridos e de f,cil acesso- maior trnsito entre cidade e comunidade quando as pessoas entram em
contato com no!os produtos oferecidos- no!os padr1es de consumo na cidade- identidades marcadas
pelas possi'ilidades de consumir que atinge principalmente os &o!ens 4Oaluar* 78895.
Mintz afirma que
comer uma ati!idade humana central no s+ por sua freqP?ncia* constante e
necess,ria* mas tam'm porque cedo se torna a esfera onde se permite
alguma escolha. (ara cada indi!/duo representa uma 'ase que liga o mundo
das coisas ao mundo das idias por meio de nossos atos. Assim* tam'm a
'ase para nos relacionarmos com a realidade. A comida Lentra em cada ser
humano. A intuio de que se de alguma maneira su'stanciado
Lencarnado a partir da comida que se ingere pode* portanto* carregar
consigo uma espcie de carga moral. =ossos corpos podem ser considerados
o resultado* o produto* de nosso car,ter que* por sua !ez* re!elado pela
maneira como comemos. 4Mintz* 788:5
Q um processo de colonizao do gosto* do sa'or* e do tra'alho* que determina que quem
come 'atata doce do quintal no caf da tarde menos ci!ilizado nos no!os padr1es de
comportamento citadino. Crianas* &o!ens e adultos das comunidades rurais passam a dese&ar e
consumir comidas mais modernas e ci!ilizadasN po da padaria* frango congelado* refrigerantes*
aBcar em forma de 'alas e doces* e salgadinhos de pacote. Esso pode ser o'ser!ado em todo )rasil*
e opera com !alores socialmente difundidos que classifica o morador nati!o das comunidades rurais
como aquele que no domina os c+digos da modernidade- como o barque o ind/gena em Manaus
que est, associado 2s comunidades rurais e 2s classes inferiores da sociedade. alimento um
marcador desse pertencimento 2 cidade e dom/nio dos c+digos da modernidade* assim* essas
fam/lias moradoras de localidades rurais passaram a ter suas mesas a'astecidas com alimentos
comprados* o po de trigo ao in!s das roscas* 'olachas e 'olos de pol!ilho* o aBcar industrializado
ao in!s do melado de cana e do mel* compram refrigerante e acham melhor poder comprar frango
congelado do que comer os alimentos tradicionalmente produzidos. %ssas mudanas pro!ocaram
perda na tradicional !ariedade alimentar.
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%ssa Lmodernizao chegou de forma semelhante 2s comunidades rurais do Amazonas*
ind/genas ou no* com introduo de alimentao produzidos pelo agroneg+cio e pela indBstria*
num processo colonizador que su'stitui todo um con&unto de alimentos 4mandioca* milho* car,* etc5
por outro con&unto de alimentos produzidos pelo agroneg+cio 4trigo* aBcar* so&a* frango* etc5.
Considero que a comparao entre dados etnogr,ficos so're alimentos tradicionalmente produzidos
do norte e do sul do )rasil fortalecido pelo compartilhamento desse processo de modifica1es
alimentares produzidas por essa Lmodernizao.
#elizmente* apesar de todas as mudanas nas formas de produzir e escolher a comida* no
Amazonas encontramos esses alimentos ancestrais em comunidades rurais de fam/lias florestinasI
e$trati!istas e* tam'm* em feiras de produtos orgnicos ou em feiras onde os produtores locais
!endem seus produtos. %ncontramos ari,* preciosa* taio'a* car,* tucum* cupuau* cacau* melo
regional* &erimum* melancia* tucupi* gra!iola.
7 O8"$%4+
Objetivo Geral:%studo dos conhecimentos tradicionais que en!ol!em o uso e comercializaodos produtos e alimentos em feiras de orgnicos em Manaus AM.
Objetivos Especficos:
:5 Je!antamento das espcies !egetais !endidas nas feiras de orgnicos em Manaus AM75 Catalogao e registro das espcies !endidas5 Registro do conhecimento tradicional dos feirantes so're o uso dos alimentos 4produtos5
orgnicos !endidos nessas feiras
5 M"$+!++9%(
5"o're o processos de modificao na alimentao ind/gena !er Jeite 478:756"o're a categoria de #lorestinos !er Sasch 478::a* 78::'5 e Wiggers e )raga 478:5.
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(retende0se empregar metodologia de car,ter qualitati!a. (ara se alcanar os o'&eti!os da
pesquisa* em princ/pio preciso fazer um le!antamento das feiras de produtos orgnicos de Manaus
e* nessas* das pessoas que conheam so're plantas tradicionalmente culti!adas e as formas Lantigas
de culti!,0las sem agrot+$ico.
(osteriormente essas feiras sero !isitadas* para a partir delas identificar onde se tem
produzido para comercializao comida sem agrot+$icos e com qualidades nati!as. As o'ser!a1es
sero anotadas no di,rio de campo.
A partir deste le!antamento elaoraremos entre!istas com alguns su&eitos particulares que
atuam nas feiras de produtos orgnicos em Manaus* que sero selecionados posteriomente pelo
iniciando e sua orientadora* de am'os os se$os e maiores de idade. "ero apresentados os o'&eti!os
da pesquisa 2s pessoas pesquisadas que optaro por participar ou no da pesquisa.
As !isitas 2s feiras sero transcritas no di,rio de campo* onde tam'm sero anotadas as
o'ser!a1es so're todos os assuntos refer?ntes 2 pesquisa.
Alm das anota1es nos di,rios de campo* pretendo fotografar as plantas culti!adas*
descre!endo suas caracter/sticas f/sicas e a forma de culti!o e utilizao.
tempo total pre!isto para a pesquisa :7 meses* e destes* o tra'alho de campo durar,
cerca de tr?s meses. =os Bltimos tr?s meses da pesquisa sero feitas as an,lises dos dados* aproduo de relat+rios e a redao de artigos cient/ficos. Ao longo de toda a pesquisa sero feitas
re!is1es 'i'liogr,ficas so're quest1es concernentes aos temas a'ordados.
6 R"&",:#'%(
AC"@A* Al'erto. 788Desarrollo glocal. Con la Amazona en la mira. uitoN Corporaci+n %ditora =acional.CA=%">E* A.M. Antropologia e alimentao. Revista de Sade Pblica."o (aulo 77N7890:I*:FF.
CAR=%ER* Maria Tos. Rural como categoria de pensamento. R>Ri" U GJ>M% 7* nBM%R : U MAR D% 788F.
#A=@E=* M,rcia. A cidade di!idida. #lorian+polisN Cidade #utura* 78:8.
#A. O Estado da Segurana Alimentar e utricional no !rasil. "m retrato multidimensional. R%JA@VRE 78:< darganizao das =a1es >nidas para a Alimentao e a Agricultura* )ras/lia* 78:
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"tudies* KHoto >ni!ersitH 4CEA"5* Tap+n. 78::.
S>DX=A"* %duardo. Ja ecolog/a pol/tica del giro 'iocntrico en la nue!a Constituci+n de %cuador*Revista deEstudios Sociales.)ogot,* =o. 7* a'ril de 788N E""= 8:70FFY* (p.@E* 788.
J%E@% J(%"* Tos "rgio 4Coord.5. A am'ientalizao dos conflitos sociais. Rio de TaneiroN Relume Dumar,* 788nesco* 78:7.
MACE%J* Maria %unice. Edentidade Cultural e Alimentao. EnN Antropologia e =utrioN um di,logo poss/!el. 788.
ME=@O* "idneH W.. Comida e Antropologia. >ma 're!e re!iso. R)C" Gol. :I no
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-
- Elaborao do Resumo eRelatrio Final (atividadeobrigatria)
- Preparao da ApresentaoFinal para o Congresso(atividade obrigatria)
x X
PLANILHA DE PONTUAO DO CURRCULO
Nome do Orientador: Raquel Wier!
"ru#o de Pe!qui!a da U$A%:Ncleo de Estudos em Gnero, Famlia,Confitos e Sexualidades !in"a #$uri
%&S'a( % %rientador de)er* +reenc"er a +lanil"a com a +rodu-o dos ltimos 3 anos/( 0urante a sele-o ser* )eri1cada a conormidade com o descrito em seu C!attes ati)o noCN4.
tem 4%N%S &tde TOTAL
78!#9:%' 0; S
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4;%089:% 0%S B!7>%S ;S #N%S'PRODUO 'I'LIO"R($ICAA) Artio! Cient*+,o! Pu-li,ado!
#;7G% C%>4!E% E> 4E;7D07C% 7NE;N#C7%N#! =2
= =2#;7G% C%>4!E% E> 4E;7D07C% N#C7%N#! @ 2 =#;7G% C%>4!E% E> 4E;7D07C% ;EG7%N#!
#;7G% C%>4!E% E> 4E;7D07C% !%C#!
') Li.ro! e Ca#*tulo! de Li.ro!
#8%;7# 0E !7;% ES4EC7#!7#0% #N#7S 0E EEN% C7ENIF7C% 2 5 =?;ES8>% 48&!8C#0% E> #N#7S 0E EEN% C7ENIF7C% ;EG7%N#!H!%C#! =
D) Demai! ti#o! de Produ01o 'i-lior2+,a
4#;78;# >8S7C#! 7!#;ES =
0ESEN%!7>EN% 0E >#E;7#! 070L7C% %8 7NS;8C7%N#! =
>#N8EN9:% 0E %&;# #;IS7C# 5
%;G#N7#9:% E 4;%089:% 0E EEN% # 0E ;L07%, %8 E#;% 5 = 5E!#&%;#9:% E >#N8EN9:% 0E S7ES N# 7NE;NE 0E C8NJ% 070L7C% %8
7NS;8C7%N#!
2 = 2
4;%089:% 0E F7!>ES, I0E%S E #807%7S8#7S #;IS7C%S=? = =?
C) Pro#riedade Intele,tual 5,om rei!tro de Patente)
4;%CESS% %8 CN7C# =?
4;%08% ECN%!DG7C% =?
4;%08% 0E 0ES7GN =?
S%FO#;E 5
D) Tra-al/o Art*!ti,o Cultural
#4;ESEN#9:% 0E %&;# #;IS7C#
#4;ESEN#9:% E> ;L07%, %8 E#;% 2 P#;;#NQ% >8S7C#! 4%S79:% >8S7C#!
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ESE 0E 0%8%;#0% %;7EN#0# 6 = 6ESE 0E 0%8%;#0% C%A%;7EN#0# 3
07SSE;#9:% 0E >ES;#0% %;7EN#0# = 07SSE;#9:% 0E >ES;#0% C%A%;7EN#0# 2
>%N%G;#F7# 0E ES4EC7#!7#9:% =;#!J%S 0E C%NC!8S:% 0E C8;S% =
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