Pingos e ÍJespingos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01812.pdf · dos...

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"sepf^j^t-f**,»**^^ Impresso nas machinus rotativas uo aiurlnoni 'ÂNNO VI-N, 1.812 "Correio da Manhã" Conforme tomos leito nos annoa ante» rlores, daremos "como brinde" ao» noa» soa asslnnantea da semeotro o abati- mento abaixo meneiouadn nas aaalejnn» turas que toreni tomadas at* 15 de lulho ou lorcm reformada» ai* 30 de iulho. Ha nossas asslanaturas que são de Unno 30S | Semestre I8S Cinturão Hnno 253 | Semestre 10? Os srs. aoslanantcs podem mandar a Importância de suas aasianaturnsem va» lea postacs pulo Correio, dirigidos a V. K. Duarte Pellx, aerente desta lolha. yercorre actualmento o listado de Ml* na», em serviço "Correio da Manha», o nusao companheiro de redacção JosC Pinheiro eitouas para quem pedimos coadluvação dos nossos amigos o asai» gnantes. Director---EDMUNDO BITTENCOURT í-pv**--iak~as^t^ EIO DE JANEIRO-»QÜINTA-PEIRA, 28 DE JUNHO DE 1906 Impresso om papol da Cosa r», l-rloux AO.—Pams" Redacção —Rua Moreira César n. 117 O empréstimo ultimamente contraindo pelo Amazonas, depois de longo tempo gas- to em procura de banqueiros, veiu reviver a questão, por vezes debatida, da faculdade quo se_outorgam os Estados de, por si, tra- tareindirectamentc com o estrangeiro, em- penbaiido-se em compromiasos pelos epiaes não podem juridicamente responder. Na imprensa c no parlamento tem sido o assumpto discut.do, aventando-se as iiinii- meras hypolhcscs a que semelhante ei/ri- dueto pódc arrastar a União e estudando-se as muitas difflculdades que ao governo fe- derat criam esses contratos estaduacs. Em lualsde umaoccasião uostemos clara e decididamente manifestadosobreoassum pto,externaudo-noscom franqueza contries- ses empréstimos, que, cm sua quasi totali- dade, nenluunbeneficio trazem aos Estados. Essas grossas sommos^onsegiiidas.ordina- riaineute, sob a garantia hypotheearia das rendas publicas, que mal chegam, na maio- ria dos Estados para a receita necessária ao equilíbrio com a despeza, servem apenas para cobrir as dividas fluclnautes c para a distribuição de gorgetas e propinas aos apaniguados dos governos, A justificativa do obras e melhoramentos, não passa ali- nat de ridículo pretexto, com que se pro- cura illudir a opinião o formar apoio para o 'assalto planejado aos cofres públicos : os Estados nada aproveitam com esses em- prcsllmos, Quando, aluda uo governo do sr, Campos Solles, a União foi chamada a responder pela falta rie pagamento dos coupons da divida do Espirito Santo, puzemos em relevo a serie do inconvenientes nascidos dessa liberdade que se perinittiam os Esta- dos de.contratar com o estrangeiro. E' principio rudimentar, fartamente lembra- do, que cada um dos Estados, em separado, não i$ pessoa jurídica internacional, c como tal não pôde contratar, não pôde apparecer com autor ou réo em questões de ordem externa : são, portanto, irresponsáveis pelas faltas de exácção dos compromissos assumidos. Por elles responde a União, De tal situação, são fuceis de tirar as conseqüências: nito ha governo, por melhor intencionado, que possa estabelecer, um pro- grammasegHroiiaordcin financeira. A União fica inhlbida de deter minar uni rumo cerlo, fácil de ser quibradò pelas exigências rios credores estrangeiros, sempre que os Esta- dos ficarem impossibilitados de cumprir as cláusulas de seus contractos ou proattadá- mente a elles quiserem fugir. O ciiipôçõ dessas cobranças pôde surgir a qualquer momento, inesperadamente, destruindo lo- dos os cálculos, embaraçando os melhorei propósitos, Afora isso, sua irresponsabib- dade, de que tem nítida consciência cada um dos governos estaduoes; serve para mais animai-os na procura do banqueiros', que lhes forneçam meios de enriquecer os seus cofres c,dclivral-o-, rios apertos rie oeca- sião, muito embora na certeza rie, futura- monte, não haver meios de s.ildar as «livi- das contraindo». Não e5 possível retardar por mais tempo o .remédio capaz de pôr mu freio á ambição que campeia pelos Estados em fora, c.iv.in- do sorrateiramente nin aby.smo, que vem abrir-se afinal .ios pôs dn União. No ultimo anno du penúltima legislatura, foi apresentado á Comera rios Deputados, pelo illustre sr. Uiicio Filho, um projeeto de lei regulamentando a matéria, de modo a não pcrniitiir aos listadas coutrabirem empréstimos no estrangeiro sem audiência da União Federal. Picava; como se vc, ecr- ceada essa liberdade que i.uiios liialcHeiòs pôde crear, ficava restringida essa facul- ilude, á sombra da ipi.il Kslados ria Ke deração se lôni alir.id" aos empréstimos, sem ai tender aos sacrifícios que com elles, podem impor ao paiz. Aquelle projeeto, ao findar-se a ultima legislatura,foi de novo lembrado c approv.i- do em' primeira discussão, o epie, cm bice do regimento da Câmara dos Deputados, importa no reconhecimento da siiacunstl- tucionalidade. Embora essa circiimstanelá viesse ainda mais recpniinend.il-0, o pro- jecto Bricio Filho, dali paru cá, fienu enca- Ihado na Câmara, quando é certo (pie a sua converüSo cin lei viria UTiniu.ir enm tmiu serie de abusos, de inconvenientes, de crime*» mesmo, si tivermos em vista a iiiteii- ção que preside esses cootraetos e o animo que leva á acceitação dos cuiiipromissus nelles estipulados. E' preciso ter perdido inteiramente a no- çíio e o sentimento desse todo, que é a União, que é a pátria cmüm; é necessário ficar-se ofertado a essas mesquinhas pai- x5es de bairrismo c aos perniciosos inter- esses pesseacs sempre de ordem subalter- na, para não enxergar o mal imiuenso ei- montado por esses empréstimos, que a mo- ral condemna e o bom senso repelle. fopicos e Noticias '/'' O TEmPO **5o límpido; sol rutilante; "Tal foi o dia do leom-r.i, cuja temperatura esoiliou enlre 18.9 e vu;i (rçaõs. HONTEÍJT^" Despacharam com o presidente da Repu- Siia os ministros da guerra e da marmita. veram em palácio, em conferência ¦residente da Republica, os mmis- fazenda c do interior. ;ram no palácio do Cattete os srs. os Ferreira Braga, Estacio Coim- oejto Sarmento, Altino Arantes c Carvalha!, senador Coelho c Cam- . Urbano Marcondes de Moura, ex- '.O, dr. Aqulno Ribeiro, major Aleu- Fontoura c uma commissao da. As- -j-Commercia! do Rio de Janeiro. t* . . •eram no gabinete do "ministro da 1 os rlrs. Erico Coelho, Hosannah de a, Pedro Lago, Domingos Otyrapio aldino Bandeira - Alfredo Rocha. ou de reMntt-sCjpornão ter eompa- o dr. Leopoldo.'y"! BulhSes, o conse- Fazenda. f ni assignados os seguintes decretos isu-no da marinha promovendo, no «S armada, a 1* te.:c.te, por anti- de, o graduado Arthur Elysiarío Bar- ; graduando, no mesmo corpo, em ca- tenente, o l*teoente Annibal do Ama- una, e em 1' teneute o 2' Sérgio Pi- ¦lo Acurada Pinto, promovendo na -ecretaria. da marinha, a 1' official o 2- José Luiz Monteiro de Souza, e a 2- o ama nuense Octavio Boa Nova; exonerando o eapitão-tenente José Paulino Rodrigues do cargo de commandante da canhoneira Acre ; e concedendo medalha de mérito mi- litar a diversos offleiaes e inferiores do corpo da armada e classes aunexas. Foram assignados os seguintes decretos do ministério da guerra: transferindo, na arma de iufanteria, os majores Antônio Caetano da Silva Junior, do 9; batalhão para o 39', Manoel fgnacio Domingues, do 39- para o 33-, e João Emygdio Rama- lho, do 33 para o 9"; nomeando medico de 5- classe do Exercito(1* tenente) o adjunto dr. Jouas Thalcs de Miranda ; reformando, compulsorianieute, o capitão do 9. batalhão de iufanteria João Paulo Alves da Silva; mandando coutar a atniguidade de, posto do capitão do 23' batalhão de infanteria, Francisco de Salles Brasil, de 26 de dezem- bro de 1893, em que deveria ter sido pro- movido ao dito posto, por estudos, visto achar-se compre.hcndido na disposição do decreto legislativo u. 14747 de 9 de janeiro ultimo ; c concedendo a diversos officiaes e praças a medalha de mérito militar. Estiveram tio ministério do interior as seguintes pessoas: drs. Rodrigues Alves Filho, Virgolino de Alencar, Oswaldo Cruz, Vergne de Abreu, Moraes Sarmento, Car- doso de Castro, Cicero Seabra, Alfredo Monteiro, Moncorvo Filho, Domingos de Araujo, Mello Tamborim, Barros Almeida, João Ferreira, Campos TouritihocDoméque de Barros ; deputados Joaquim Pires, José Euzebio, Ferreira Braga, Euzebio de An- drade e João Luiz de Campos ; senadores Virgílio Daniasio, Bclfort Vieira e Anisio de Abreu j major Assis, desembargador Dias Lima, general Pereira da Silva eco- rouel Manoel dos Reis. •—-""""CAMBIO Cursa alllclal maçasWn/vAvista Sobre Londres16 27'3216 11 MG » Paris6C8f-Hj » Hamburgoov3«Ja » Itália.»' » Portugal²¦%* » Nova York?•«! Libra esterlina em moedaTStS Ouro iiaeioual em valos por 1*¦ æLal' Hnneoilo15 13,tg0 7/8 Caixa matriz10 13/1610 7/8 Renda da Allandega Ronda do dia 27: Em ouro in:l'O»0i7 Em papelIW.UyIK.W •JÍ'J:r,S3:S0t HOJE ~^~ Está de serviço ua repartição central do Policia o 2* delegado auxiliar. MISSAS Ro/.am-sc as scgUlnteS, por alma dei I). Antônio Adelaide do Nascimento (medes, lis 9 horas, ua pgfója ile S. KranClseo rie Paula; Carlos Aiigusio ile Assis liriimnion l, ns 8 lio- horas, na Ogléda rie Nossa Senhora ria l.iu; Rai'UOí.0 Junior, ás !) 1/2 horas, ua egroja da Candelária;. José na Costa Fernandes, na Sgroja de s. oon calo Garciai Dr; Eiiiniiio rie Souza I.nna, ásl) 1/8 horas, nn ogrejo do Carmo: Dr. VirgiillO ria liama Lobo; as U horas, na egroja rie S. Praiicisco ile Paula; Mnie.eliol Kriuiiusro Carlos ria Lmi, as ti l/S horas, im ogrejti rie s. Kiiiiielsoode Paula; U. Ciiiiiicn 1'rotluileu du Azevedo, ás U horas un luiilriz rie S Jusé. Curiós Jnse rie Meilcuns, ás '.i horas, na egroja du Saillll Ciiu; rios Mllnares. RCUNIOES i;ili'eUiain-se ns Repiilntos: ila lion ¦¦ liiiiigieiiolli rio Hio, sess.v inag.'. ila It.iul SoeiiiilarieCluh Oyiuiillstlilb Porlniíiie/ para exame ile cnii.as o eielçáo da riireeioiia ; 'in I.nj.'. C(p.-. jMientx.':! de liczeinliro, para oi lo Sejçu geral; iiiriu». DUlg.: : dn Companhia Nacional M niiios Cniura Vago, em assflmhleii ilém rias atiuuuuladus lia Vido Ope- A" NOITK í;i i-J/.o.ç rio.URS ,1 í majias de ouro. s. insh" fíihíé exjijatàno. litiàitsio a filha dn feiticeiro. I.VCISVA A ui: Itoiui!». M'OU.I> ¦-• Ús velhos. /',l LACE rilKA rui: RsiioetaoulO variado. ¦1/.1 /A'0A' Kuncçâo variada. Consta que o coronel Thaumattirgo rie Azevedo vae periir^ demissão rio logar de prefeito do Alto Juruó, sendo nomeado para subsutuil-o o dr. Virgolino de Aleu- car, ha pouco demittido de delegado de po- licia. Com relação ,'t fortaleza dn Santa Cruz Sabemos uuo, nada do anormal ali se pàssoi'.- alem do exercício ante-hontem leilo com a baloria de sobas. Sòbfe üg nllii tuanlcs boatos, entendeu- so o genoral llornics il.il PonSeÇa com o digno (•.¦mitiiunriunte riaipbilii praça, ti iitiiMTi tuliigraplioü, liontcin, ás 3 horas liii madrugada. Ileunlcriu 1'onlestação formal do coro- noi 1'eriro [vo rHi.rou-se s. cx. do -l- dis- Iricto pouco depois dos 4 horas da ma- nlni. eonfelíaria Castoilijes ios, Avenida Centud. A commissao rie finanças do Câmara rios Deputados reuniu-se hontem, sob a pre-- -irieneia do sr, Carlos Peixoto, que fez a distribuição rie todos os papeis sobre os quaes a mesma tem qne emittir parecer. O sr. José Euzebio apresentou dois pare- ceies, que foram assignados e figurarão na ordem do dia da sessão de amanhã abriu- do ao ministério da guerra o credito de 1+7.948ÍS21 para oceorrer ôs despezas com a coiistriicção da muralha rio Collegio Mi- litar e ao da fazenda o de 11.0068606, ouro, para pagamento dos dois auxiliares ultima- mente croados na Delegacia FUcal do The- souro cm Londres. O atOXj Em boas condições atmosphericas, o Observaiorío constatou hontem que o aspe- cto do sol apresenta pouca differença desde o dia 25. A região de faculas notada nesse dia era simples indicio de um grupo de manchas minúsculas. Ao exino. sr. dr. Alfredo Alves Oliveira Ra.- mos, lente do Gymnasio rie jRCJirehy, como In- t-rmedtarlo dii exmo. sra. d. Maria Steila de Oliveira Hnnios, foi pano pelo» hkciucs aa Lo lerla Esperam,-1 o bilhcio í!V&)i3, premiado em 18, com feOaSSOO. A propósito do farto,hoiileiTi noticiado, do supposlo üesfàlqüe no Instituto Sur- (liis-Mudos, sabemos não ler havido dos- vio algum de dinheiro o sim o desappa rc intento de alguns documentos da ro- reila, dando isso margem a que a escri- pturaçao do estabelecimento esteja vi- ciada. Nâo foi aborto inquérito, tendo o dr. Folix Gaspar, ministro do inlcrior, cha- niiuio a si a questão, em que está envoi- vido oesòciplurario lu-cliivisla do Insti- tuto Luiz llonorio da Silva. SOeOOOS por litOD, loteria lispcrança, depois d'amanhí. sabbado .10 do corrente. 0 deputado Oraccho Cardoso foi encar- regado de tratar nesta,capital, a estatua que, por meio de Subsonpçào popular, vaescr erigida na capilai do Estado do Maranhão em memória ao senador Pom- peu. Aquelle deputado, no desempenho do seu encargo, esteve honlem com o sr. llotlolpho.Bernardelli, com o qual fechou contrato para a conslrucçáo da esta- tua. Hecommcndamos o Hotel Bello Horlxonte para famílias e ta-íalhelros de tratamento. Hua Marinho ' Saota Tbereza - Cut*- vefio A SmiAQAO DE MATTO-BROSSO 0 marechal Argollo recebeu hontem do general Danlas Barreto um longo tnlCíraitinia cifrado, dondo-lho coube- cimento dos factos quo so tara desem-ò- lodo em Matto Grosso; Nesle despacho declara o cominan- dantedoV- districto quo esld orgaui- zando a divisão aílm do marchar para Cupbá.de.vondo aproveitar para o trans- porle do (orça os rebocadores o outras embarcações cedidas oelo Lloyd. S. s., como dissemos liontem.destacou algumas unidades ladinas para resla- betecereiv; as conimunicaçòes terres- Ires entro algumas cidades e vitlascir- cunivisinlias de Corumbii. 0 ministro da guerra após o recebi- mento deste despacho, conferenoiou com o chefe do estado-maior, dirigiu- do-se depois para o palácio do governo, ondo esteve até depois das 5 horas da tardo. lJe volta de pâlacio,enccrrou-so s. ex. em seu gabinete, em companhia de seus auxiliares, onde redigiu extenso teie- gramma cifrado ao general Dantas Bar- reto. Importantes o reservadas inslrucçoes transmittius. ex. ao commandanlc da expedição. Na Câmara O sr. Bcncdicto de Souza, deputado op- posicionista pelo EsUdode M„tto Grosso, na hora do expediente da Câmara pronuii ¦ ciou hontem um breve e substancioso dis- curso sobre as graves occorreucia.3 que se desdobram miquella terra longínqua. Ouvido com o acatamento merecido pela sua modéstia c pela dignidade do seu cara- cter, o distineto representante de Matto Grosso defendeu com calor e brilhantismo a causa da revolução ali chefiada pelo sr. coronel Generoso Pouce contra o governo do sr. coronel Antônio Paes c atacou aspe- ramente a recente mensagem dirigida ao Congresso Nacional pelo sr. presidente da Republica com o intuito de mostrar que o sr. Rodrigues Alves jamais quiz tomar na devida consideração as informaç8es dos representantes da Collig.içiio inatto-gros- sense ao passo que se liou plenamente nos informes da parcialidade contraria. Historiou os últimos acontecimentos pc- liticos de Matto Grosso desde a estrondosa victoria da Colligação nas eleições para a presidência do Estado, cffcetuadas a 1- e 2 de novembro de 1905 e nas eleições fe- deraes de 30 rie janeiro de 1906. Fez uni quadro negro das violências, d.T perseguições e- dos attentados ;1 liberdade c a propriedade, praticados pelo governo do sr. Paes do Barros, justificando o levante revolucionário que ali prorompera como o único meio de se impedir o completo cs- phacelainento de todas as garantias asse- goradas aos habitantes rie M.itto Grosso. Mostrou a parcialidade do governo da União punindo os ofliciaes que se têm ma- iiifest.ido cm favor da Colligação e susteii- laudo e premiando .iquclles que, como o te- nente-coronet Fontoura e o alteres Corrêa Lima, se pozeram á disposição do regulo de Cuyabá. E concluiu declarando que a revolução foi provocada pelos amigos dos governos estadual c federal, não pelos chefes ria Col- ligação, os quaes evidenciaram o seu lirine propósito de chegara um accordo, Allir mou que, em Iodo o caso, nem niesnio'n Exercito Nueional logrará desbaratar c rie- bellar a ojiposição de Malto Grosso que reúne doutro do si todos os melhores ele- meiitos politieos do Rslado. O orador foi muitg cumprimentado. Vae respcnricrllie hoje o sr. Paes Barre- to, deputado gòyernlstã por Miitto Grosso. n preço fixo Drogas legitimas-- Hua l>r.- meiio rie Marco ir. 12 - GIUÍÍ.VUO f; C. Recebemos a seguinte carta quo com pra- zer publicamos: Sr. rorioetor.—Agradecemos, penhorados, a gentileza ila vossa referencia feita cm vosso jornal rio lfnjo á Casa Colombo. Itolove-nos, porem. v. s. quo retifique- mos a sua notícia nu ponto em quo lilhid ílo exuggoro rio importação feita por esta casa. Assim pareceria quo ns grandes compras feitas polo nosso soeio na suo ultima via- gora A Europa foram impensadamente ex- cessivos quando, pelo contrario, obedeceu no nosso programma de fazer o lucro dn nossa casa enm as grandes vendas com mínimo beneficio, systema quo adaptou o quo tem lhe dado real suecesso. Além disso òceòrre o seguinte: a venda rio iiceasiílorienoniinado LIQUIDAÇÃO quo a preços sem exemplo, poln suo barátèza, vamos abrir na próxima segunda-feira, so explica pelas grandes vantagens obtidas nas compras feitas em larga escalo pela alta do cambio o pela necessidade que temos do aliviar os nossos depósitos para darciunoço as obras rio novo nl.trgaiuonio rios nossos armazéns.—A. VovleUi & C. Tios srs. Antônio Fcrnniidos o João llori-l- gUoS.RrillO, n'si-lemes á rua Ma-eehal neoilom ii: SC, o a,) iii.-nor AkiiiiiH'Manjiies da Silva, residente íl rua Visc.on [o ri tíriigimy n. i;.i, om NietlnToy, foram .pagos hontem pela lõtorta Ksíiçriin'çai SitêclniOs do blllieto BOai, liroifitailb aiuc-liiuiioiii iiiiii iiiion.» os nulros 5 décimos foram iviiieilulos ao sr. Aiili.iun 1'erreira Ura- sll, praça uo t/Jiiiinereio u Ui, liãhia. nhia de representantes de algumas as- sociaçòes, emembros cabido, em mui- tos bondes iam representantes de asso- ciaçôes cotholicas eirinandades. Sua eminência hospedou-se palácio episcopal, onde lhe foi feita uma mani- festaçao popular.'... Da sooada, o governador do bispado, em nome da diocese, saudou o primeiro cardeal brasileiro. Sua eminência agradeceii«|lizendo que as festas que recebia eram ífueto da gc- nerosidadó do povo paulista'.' Senie-so feliz com a recepção que teve do povo catholico, pois elle representa uma manifestação de atfeeto do seus an- tigos diocesanos. . íAFDf fIDIf. Seguros nfiritlmose ter- fl,Ci\V.UI\IU,.,,sl-,.GS -t-|ia'Março 41. O sr. Carlos Rangel de Sampaio, secre'- tario da legaçâo de Portug*;ígeuviou-uos hontem um cartão de detpediha. .*,.,.. . *rt—*»aa»»r*.»**rtrt.'».TJi. W*Ma*S|^0 O prefeito visitou hontemj'áí,tardo, em companhia dos drs. Júlio Fa.ijÈado e J'cro- nymo Coelho, as obras que cslRo?scndo exe- cutadas no Passeio Publico. Jc Perfumaria» finas. I..!!eniii>nn\,.Goiiç.D!asivi A exposição do3 projectos para o edifício do Congresso Nacional foi- lioatem visitada por 414 pessoas.- «i As mesas do Senado o da Câmara resol- veram encerrar a exposição io dia S de julho próximo., * Matrlearla Outra 6 o melhor rcmcdlo para dontição. Pelo ministério da viação foram enviados hontem i Câmara dos Deputados os reque- mentos dos srs. Joaquim Firmlno dos Reis e José Arruda de Vasconcelios, este cartei- ro de 1' classe dos Correios de S. Paulo e aquelle fiscal da inspectoria de illuminação, pedindo um anno de licença, com venci- meistos para tratamento de saííde. A viagem do dr. aííonso Penna MANAUS, 27.—Uma commissao do go- verno do Amazonas veiu hont|jp)ao encon- tro do paquete Maranhilo, para cujo bordo passou cm Parintins. Ancorámos eit Maropatá, onde aguarda- mos a chegada da ílotilba de recepção. A's 6 horas do manhã, partimos dali, chegando a Manaus ás 7 horas. O dr. Affonso Penna e sua comitiva visi- tarauí as repartições federaes, almoçando com o dr. Sylvcrio Nery, cm palácio, onde se hospedou. A brigada policial do Estado formou em continência ao flr. Penna. O Jornal do Amazonas offcreceu um ai- moço á imprensa carioca, no HestauraiU Francez. A' tarde, o dr. Affonso Penna fez um passeio pela cidade. Amanhã haverá um espcctaoilo degola, em homenagem aos representantes da im- prensa do Rio. O dr. Affonso Penna fará amanhã rezar uma missa, por alma de seu irmão coronel Domingos Penna. Matrlearla Dutra, vende so om todas pilai*- macias e drogarias. O ministro da viação esteve hontem eu- tregue u acurado estudo de diversos traba- lhos oflectos ó sua posta. Em companhia de s. ex., auxiliando-o, estiveram os engenheiros Francisco Bica- lho, Vieira Souto o o seu secretario dr. M.i- noel Maria. CHAPELARIA MOTTA - Gonçalves Dias 01 Está ha dias enferma, inspirando,infeliz- mente, cuidados, o seu estado, a venerando viuva do conselheiro Leão Vclloso e mãe do illustre rir. Leão Velloso Filho, deputado pela Bahia. A directoria da l\slrada de Forro Leu- poldina oniiiniunicou ao pròsitlento rio Ksiiuln rio llin quo rosolvou mandai; oon- slfüi.r umd"ftstaçfid,iIo typo moriernn, no local escolhido pelos r.ommoreiontos o inriusti-jocs dn Nictlioroy, enlre Barreto Neves, salisfazotulo assim uma |üs'ln aspiração do commercio da capital do listado do llin. _Parn dontição das ereanças Matrlearla Dutra. Telogrnmmarocobiiloncsla capilai pela Egroja Orthodòxa Svria, de que 6 eco- nomo orovd. jindro Nioolas Sifiulv, an- nuncia ler sirionlcilo pátriarclia rio An- iochia, un uiimeiiieute, o bispo Cr 'gòriò iloddad 0 despacho fclegraphico, que causou satisfàçáo no seio du laboriosa colônia, é procedente do Damasco, de onde foi ex- pedido ás 11 horas da manha. OWPE^LEMS.p-ftüLO n rccepçSo S. Paulo, 27.~Chegou no rápido, em carro especial, o cardeal Arcoverde, que leve brilhantíssima recepção. Da Apporecida, de onde veiu, foi ac- clamado om Tuuhate, Mogy rias Cruzes, S. José dos Campos, Jocííreíiy e Caça- pava. Na estação central, foi esperado polo governador, do bispado e todos os mem- bros do cabido, associações ealholicas, representante op presidente do Estado, ulumnos do Collegio Diocesano e corpe docente, alumnos Lycou Coração de Jesus, membros da Câmara Municipal e mais de dez mil pessoas, contondo-se muitas famílias. No desembarque, cinco bandas toca- ram 0 Hymno Nacional, tendo sido vi- cloriadissimo o recém-chegado. No trajecto da cidade, grande quan- tidaò"? de povo acompanhou o prestito. As ruas estão enfeitadas e iliuminadas bellissimamente .com suas cores várias. 0 cardeal veiu á cidade no novo bonde da Lighl, hoie inaugurado, em compa- Conferências Literárias A terceira conferência literária realiza- se no próximo sabbado, no Instituto Nacio- uai ele Musica. Coelho Netto, o primoroso estylista da fertilidade, o admirável causeur literário, dissertará sobre a «Imaginação». O thema escolhido pelo brilhante escriptor não po- dia estar melhor tios suas cordas imagi- íução, encanto, fantasia, são qualidades dominantes do espirito de Coelho Netto. Não haverá nenhum intellêctual que não queira se deliciar com a palavra ima- ginosa do autor do Invetno em flor. Purgen —O melhor pnrgativo da aeiualiriaile O Estado de S. Paulo ouviu dizer que se trata de formar ali o «Pirtirio da La- vou r a o do qual o sr. Jorge Tibiriçá será acclamado chefe, logo que deixe a presi- dciieia. está convocado para julho próximo uma reunião do lavradores em Bragança para promover i, alistamento de eleitores. ROM CÍí^MorJelS do Ouvidor n. Ü7. Sobre a mesa do sr. Costa Junior, dire- ctor da contabilidade do Thesottfo Federal, permaueceíi hontem, durante njuito tempo, uni processo relativo á falta de «JBjeotos de valor na tliesouraria geral do mesmo The- bouro e pelo qual é responsável o sr. Hen- riqiie José Gomes, thesoureiro aetmilmente suspenso do exercicio de suas fujjcções. Houve muito cuidado cm que documento não fusse visto pel mas podemos garantir desde ròa do finado imperador e algur foram usadas pela finada impe parte da relação que ucompajliou o allu ilido processo. Aliás o facto foi, embora de Jmodo vago, noticiado antecipadamente poríesta folha. emclbante curiosos, que a co- JJ jóias que triz fazem Nos soilViiiie aos da ileuüçun. Matrlearla Outra. Verificou-se hontem, ao meio dia, a pos- se do dr. Amaro Cavalcanti, nomeado para preencher a cadeira vaga. pela aposenta- doria do dr. João Barbalho. Introduzido no recinto do Tribunal pelo secretario dr. João Pedreira, o qual proce- deu á leitura da communicação feita pelo governo ao presidente do Tribunal, pres- tou o compromisso legal, tomando assento ao lado do ministro sr. Guimarães Natal. A' sessão assistiu grande numero de ad- vogados, magistrados, etc. Ôafé puro o chocolate dtyirlinelra qualidade sO no Moinho de Ouro. ** Positivamente não sabemos o que de ex- traordinario oecorre actnalmcnte na tlie- souraria geral do Thesouro Federal. Hontem, o qne vimos íoi o sr Quciroga Rosa, thesoureiro interino, conferenciar longa e reservadamente com o ministro da fazenda c o sr. Jovita Eloy, escrivão da mesma tliesouraria retirar-se. ás 6 horas da tarde, em companhia do director da Conta- bilidadel... Quer nos parecer, porém, que os fardas contendo papel para impressão de notas do Thesonro, mandados guardar uesta repar- tiçáo, motivaram nm pomo it discórdia qualqnêr. O que realmente níío se eeniprchende é a falta de confiança na Casa da Moeda para guardar esses valores e as matrizes, quando, entretanto, esse estabelecimento merece confiança para a impressão de valores do Taeaonro. aí,-. aSfeiate;:^^:...' . ASPECTOS DA CAMAHA O porco cio íuutto O sr. Nilo Peçanha,presidente do Estacio do Rio, gosta dos bellos gestos, Não adniit- tiu que o partido republicano Uuiiiiiion.se, o partido de s. ex., apresentasse uma chapa completa para as eleições de 30 de janeiro, contendo nomes de candidatos em numero equivalente ao que, por cada districto, de- terminara a reforma eleitoral, (juiz que a maioria pauliuista ou niiguelista parecesse poder comparecer ás urnas disputando o terço assegurado pela reforma. E o futuro vice-prcaidente da Republica conseguiu couveucer todo o mundo que s. cx. era sincero,—até o dia 30 de janeiro. S. ex. ostentava não quírer que o Estado do Rio de Janeiro imitasse os coiidemnavcis exemplos dos Estados do Pari, do Ceará, da Bahia e cie S. Paulo, cujas ollgarchlas apresentaram chapas#*ompletas cm todos os.iJJsWcto.i eleitoraeSjJiegaiido ás opposi- ções 'até offdros de cidade, O'Correio da Manhã não acreditou nesses assomos de virtude republicana o legalita ria do sr. Nilo Peçanha. Soube-se nesta redacção que s. ex. dera ordem á gente de S. Gonçalo para rcitnir toda a sua votação uo único nome do chefe .local, o sr. Juro- itiehhá, e o fim era evidente. Publicada aqui essa noticia, o sr. Nilo Peçanha pediu que declarássemos pelo nosso órgão não ser ve- ridlca essa informação e que na terra flu- minense haveria, a 30 de janeiro, uuVpitlto livre. se llludlu nessas declarações o candi- dato paulinista no 1"? districto, o mais inte- ressado no facto. O plano do sr. Nilo era completo. Móis arithmctico e mais geitoso ,qne a gente de S. Paulo, s. ex. mandou distribuir as votações, de modo que, fatal- mente, todos os eleitos deviam pertencer á aggremiação que o sustenta. E, com elTeito.só lhe falhou o plano no 3* districto, porque o sr. Paulino de Souza Junior, o illustre e modesto e digno her- deiro da sua gloriosa tradição familiar, não se illudiii nem se deixou illudir c trabalhou e pleiteou com o afinco da jamais esquecida junta coice. A victima ali foi o pobre c honesto do sr. Cruvcllo Cavalcanti que, cm- penhado era sustentara chapa completa do seu partido, não esperava do sr. Henrique Borges o pontapé exclusivista das umas de Vassouras,.. Si, no 1- districto, o sr. Leão Teixeira tomar ores de victima, é uma inverdade histórica, porque s. ex, estava sacrificado desde o começo, uo altar dos muitos inde- pendentes c muito avulsos candidatos, srs. ÍVóes da Cruz e Lobo Jnriinienha. Estes represeulavam, de facto, a vontade oceulta do sr. Nilo Peçanha. O sr. Lobo Jurumeuha havia feito jú.s ás predilecções do sr. Nilo Peçanha desde que, presideute da Câmara Municipal de S. Gonçalo, propuzera a celebre moção para que o sr. Vertenza fosse proclamado presidente da Republica por acclanuição do povo. O Correio da Manhã historiou o caso ua celebre campanha da JuilUMEyiIAÇÃO. Sabia com que elementos lhe era dado contar, osr.Lobo .Turtimcnlia. O principal, numa terra de gente pobre, desanimada, desilludida como o Rio de Janeiro, era o dinhelrói O sr. Jurumeuha dispunha c sa- crilicou sessenta contos de réis. Com esse holocausto, com o bafejo officlnl, ócculto embora, do babit.irior do | alaclò do Ingá, o astucioso politiqueiro cearense, que fora em tempo deputado ua Asseiubléa Legislo- tiva de Minas Geraes, logrou ser eleito em segundo logar, iiiitucriiataiiicute depois do venturoso sr. Fróes rio Cruz, Eil-o ua Câmara a disputar aos srs. Pau- Ia e Silva e Jiistiiii.ino de Serpa o diplomo de deputado mais feio. Não falta a ne- nhtiuii sessão, mesmo ás iioeturnas. apptuudc os oradores contrários ao b/oco, os sr. Barbosa Lima, Pedro Mo.icyr, Carlos Gõrcia, Adólpho Gordo, mas vota com o bloco* A cohercticia quando se upptoxlüia de um Juriiineiih.i... cheira e some-se. Honteni o sr. Jurumeuha pediu a pola- vra, na hora do expediente, e fez um dis- curso rio oppõsição.., ao governo Bloquis- ta, até .ali. O monhoso deputado tem um certo geito na tribuna. Não é nenhum principiante, nenhum coloiro. Tem o faro rias itssembléas, não se árrecea rias interrupções, in.iiitéin-se calmo, arrota enccpfiíi. luBÍstc,batè ò o vae adiante* O assumpto que escolheu para o eslréa revela-o cm toda i suo plenitude. O sr. Lo- bo Jtiriinicnha encontrou o meio, num dis- curso de vinte minutos, de se proclamar si- multaneameute livre pensador, catholico fervente, amigo li\ rc do governo, admira- dor do sr. barão do Rio Branco e politi- queiro consuinm.tdo. Tem habilidade, não lia duvida, o sr. Lo- bo Juruiueiiha. Imaginou que era vertia? deira a noticia, surgida aqui por um equi- voco na trariucçií" de telegriimmas possa- dos da Europa, para os grandes joruaes do Kio da Prata e aqui chegados de torna- viagem, acerca de uma afunilaria iuterven- ção officiosado cardeal Arcoverde junto da Santa Sé, para entrar em negociações com o fim do reatar o éio das relações eutre o Vaticano e o Brasil e estipular uma nova Concordata.-* Os leitores b-mbr.un se do caso, O secre- tario do legaçâo brasileira junto á Santa desmentiu o boato, O desluçutido foi renovado c reproduzido aqui com a uutori- dado de quem o pedia fazer. Os srs. Catógcras e Paula Ranjos, em apartes, chamaram poro esse desmentido o attenção do sr. Jii(iin*ehlia. O astucioso politiqueiro deu .i entender que sabia aca- tar as informações dos collegas, nus insis- tio uo seu reqúeriuientp, prestes a r t rabo, desde que o leadcr da maioria lb'o pedisse; A comedia era couiplola, Que mais pode- ria exigir o sr. Lpbo Jtirumeiiha do que lhe disseram os dois illustres deputados por Minas c Santa Caih.irina ? Numa assem- bléa parlamentar, onde os coisas fossem to- modas á serio, depois dos afirmativas dos srs. Caloger.is e Paulo Ramos, não po- deria haver düvldás e loliilor questià, como diria o sr. Ncivo, lotinista nas suas horas vagas. O sr. Lobo Jurumeuha nem se deu por achado. Assumira o compromisso junto do sr. Nilo Peçanha de crear um embaraço ao eoverno.e sobretudo ao sr. barão do Ri i Branco, o provou que o quiz cumprir. E' sempre um exemplo de caracter I Basta ler o seu requerimento (dosr. Lobo Jtirumcnhii) para C"iivencer-»e que a estré.i de honteni teve ò mesmo valor intellêctual da farça Antes que mal acompanhado, nao acompanhai Tina di Lorenzo representou também hontem no Lyrico, depois da deli- ciosa comedia goldoniaua, A llcleteira. O sr. Jurumeniii é um parlamentar tra- qiiejado.' Os apartes uão o perturbam, as interrupções áprovcItã-as, o barulho expio- ra-o. O diabo do homem tem gruça até. Re- cnrdanrio que pertencerá á asseiubléa legi-.- latlva de Minas, disse que ali, toda a vez quo pedia a palavra, suscitava tempestades e alvoroços, como si tivesse apparecido um queixada. A Câmara riu-se. Olhava toda para a cara do sr. Jurumcnhn, que acabava de aceres- centar. com a ironia de am Tackuray «cm- bora tenha no me.i nome o Lobo, aou manso como um córdeiro.f.: E a cara do sr. Juriime- nha, com aquelle queixo monumental, levo- cava immcdiatanicnte o mammifero brasi- leiro da ordem dos pachydermcs (dycotile- lahiatus). Havia, para o sr. Jurnmcnha, um único inconveniente. Quiz divertir a Camara.com- parandn-sea nm queixada, e provou que é um perfeito c inoffensivo caetetd. O ministro da fazenda Jc:erminon que, aos casos jrevisMa em * ' .*•¦«• c>- crivão paro substituir qualquer collector das rendas federaes, importa na annexa- çãó da collectoria nessas condições á niãls próxima, ou ua designação de funcciiiua- rio de fazcuila para lncumbir-.se do ser- viço. A Companhia de Loterias Naclonaes do Brasil foi intimada a recolher ao Thesonro FedcaJU as quinzenas vencidas, ua, impor- tuucia de 333:3338333 e bem assim as mui- tas em que incorreu por sua falta. Realizo-se heje, á uma hora da tardo, a assembléa geral de acciouistas do Banco da Republica, afim de so proceder á ciei- ção da nova directoria. De accordo com os respectivos estatutos, a assembléa será realizada com qualquer numero de acciouistas. Casa Norder 0 melhor SORVETE- llua do Ouvidor nif7.. s j&. Vae seÇiappsontado 0"i*Je5SCrlptararro Thesouro FcdíraiViAugusfir Joaquim de Carvalho.¦* O dr. Dias Lima, presidente da Corto de Appcllação, esteve em confereucio com o dr. Felix Gaspor, ministro da justiço, sobro o regimento de custas judiciárias. O minisjjp do justiça irá hoje, com o pre- sidente da Ke|)tiblico,assistir á Inauguração da fortaleza da Lago. MARECHAL FLORIANO Roalisa-so amanha a romaria civion, annualmento feita ao túmulo do more- chal PÍortóád Pcixolo. I 0 presidente da Republica poz á dispo- siç.io da oohunissao todas as bandas de musica que forem necessárias, dispen- sando do ponlo o funooioualismo pu- blico. A commissao pede o comparecimenlo de corporações e aggremiuçocs, indo- pendente de appcilo. «9 chimloo Kellppo Kaiiliz olforoce um prêmio a quom lhe provar quo o Sabouote Petróleo (po- troleo saponlllcildo) mio extingue o cospo. Em iodas as íwifiiuiarias o no deposito ó rua Uruguoyona tiO. O Instituto da Ordem dos Advogados Brasileiros, que tem franqueada ao publico, em todos os dias úteis, sua bibllotheca, rc- une-se hoje em sessão ordinária devendo votar a importante questão: pôde a mu- lher advogar? Queda de ura bólide Em vários pontos dos Estados próximos foi observado o phcnomcuo a que hontem uod referimos, em detalhada noticia. Em Minas, foi também visto o bolido, segundo nos refere um dos nossos'compa- nheiros actuahueutc na cidade do Juiz de Fora. O cspectaculo impressionou vivamente os populações. Visitem a Torre Eiffel e comparem os seus preços, Ouvidor 63 c 65. O ministro da fazenda iiiiucxou as collo- lado rio esmo Es- lario, Para collector foi nomeado o de Cajapió, José Caetano Vuz ctòrliis de Cajapió e S. Vic.entaíJ] Maranhão, 4 de São Bento mTffli PEQUENAS NOTICIAS Clie.sarain limitem do sul os srs. llaul Valeu- toe Jniies Valente. Aeli.ise uravomonto enfermo o rir. Lopo rie AIbii'iucr(|uo IMniz. ²çlicgoii lionteni do Pernambuco o doputado Jusó Htv.oi-ra. ²Vuulo de iiluiiíenâv,aoha-sò noáta capital o teiioiitii-eoroiiül Pudro uirlstlano Pefriliusen, ne- (joclante nnquella cidade Por estos rins liogiilrA para gantà tlatliãri- nao senadui' Kellppg Sólímldti -- Vindo do Flori mopolls, a Ijóvclo do pnqubtQ •Orloil», ehU(jou lioiilem a-esta capital, acompa- liliario ile sua lamilla, o souuikir lle.reilio LlIZ. S e«i. ilesoinharoou 11:1 lancho « Qtiliitllhn », codida pelo dr. Lauro Muilur, quo so fez renro- sentir pelo seu auxiliai'do gabinete Erieoiliu- inanies. Ao riesemlianiiio conipareceram deputados o senadores. O prefeito autorizou hontom o calçaincn- to a parallelipipedos das mas Ceará o Souza Dantas, uo districto do Engeulio Novo, Pingos e ÍJespingos Na alfaiataria Brandão; ²Tenho aqui uma easotnlra do primeira quo- brinde; veja, examine Oforto o náo desboto:0 palmo inglez... ²Não; obrigado. SO compro agora pniiuo americano. # notaram 001110 tom estado festeiro s. ox. o presidente ria Republica! Muito contra os seus hábitos rio ros niiiios, mio falta o solenhídade | a ([uo o convidem. s. ex tjiiíir recòllior-so aos bnsttdbrss com os ouvidos CholoS do rumores festivos... È' pena não podei' rccolliol-bii num (tramo- plioue, lelhiiderepioriiiiiil-üs paradoloito iutiiiio, ijuàiido na p.i/, 'bucólica üu vida pilvuüa otu Uiiaratiiiguctá seiilir saudados dos bons lem- pos... rie liojo. # # Apo/.ar dos boatos está no Supremo o sr. Amaro Cavalcante. O SoiiadO não qüiz fazer a d.sfeiia proinpttlda ao ar. Rodrigues Alvos. Mesmo os aoyssinlos tcnl áó vezes lucilo de apodiejar o sol poente. Nem todos se ebaniam Tibiriçii. * Ha duas queitôes importantes no projeeto para o edlllelo do Congresso; a sabor: a rie aciisilca o a de ventilação. Ifòntehi dizia um jornal: o ar. F. Tontilou n questtlodo acústica... liem se què o dito F. csià embrulhando as duas questOes. . •. # •:• IV falsa a noticia que iiontcm corria nas rodas diplomáticas de pretender o sr. rio 1,1o Hraiico hospedar os congressistas Pau anie.-ioaucs no edifício do Club rio Engenharia. # 0t3CUtO-so aciilalmenle com ardor qual 11 fôrma preferível a dar ao recinto di.3 sessões 'lo Congresso Nacional. Uns opinam polo rectangulO: outros pelo semi- circulo- Porque não llio dão a fôrma circular? per- guntlivá honlem na rua rio Ouvidor um curioso. ²Ora, nào vos que presos num circulo, mui- tos parlamentares não conseguiriam eair deile* Imaginem o Rapadura; morna do tristeza, como um peru, * * Osr. Rogério de Miranda,deputado paraense, que ainda na Câmara não disse ao que veio. deu agora para eoi'j e o que ó peior coid sem sorte. E' do velo todas as iiolics no Carlos Go- mos om ziinibaias As artistas, coriscas e llgu- rantes, tem corrido sem resultado todo o elenco... O pessoal, porem, dá-lhe o contra: mesmo porque toda gento sabe quo o Rogério tem dois defeitos caplioes para as muliiereai 6 horrenda- mente feio e uaz o arame a ferros. ¦ WMÉQ m Menina eãlielta e bonita Sue namora e galanteia, jmiirará cbapièp calita ali na Paulrcéa. Cyriinc * O. ( ô becco político 0 sr. Jurumonha devo justificar hoje, Câmara, o seguinte reqnoriinonto : «Uoquoiro (pio so p'oçn ao governo quo diga si i exaoto quo vau riemittir a bom do serviço publico os [iroslriunles dos vinto Estados da União,» Amanha 6 mesma doputado fluminense aprosimlo/a esto outro rcquoriiueiito; «Hequoiro quo so poça ao governo qita diga si éoxacto qua resolveu hospedar no hotel do Caboclo os delegados do Poli Ame- rieano.» Depois rio amanhã o mosmo doputado Justillcorã ainda esto requerimento : 'Uoquoiro quo ao poefl ao governo quo diga si o exacto qtio vaò çreiir uiitUnpüajo' prohibitlvo áoliru as", laranjasM%'. Coii-' calo.»" '¦*" . ' : ' V ¦* , (,.#-' ¦* * Aiàtíiontloo. O^sr. Jurumonha, homem, depois rio sou disTueteoa. ²Arre I Ao menos 'mostrei ao WornooK quo tambom sol (alar I * * Entro rospoitavol consollioiio 0 uni jor» nalisto, A porta rio 1'oronl: ²Elltãü ? roí quo o nosso illustro amigo, o eonsolheiro LaiTayotto, vao parao Pan Amoricano,.. ²Qual I O LaIVayetto acho quo a ropu< blica ó uma rapariga muito mal procedida) nem mesmo para simples namorada servo.. ae # O mosmo eonsolheiro, ouvindo repctlf um trocho do discursa do sr. Jurunionha: ²lillo diz quo a rópubíttã fnz o iiiosmo quo a monarchia : no monarchia os mínls* tios so deixavam annullnr polo imperador o nn republica o prosidonto so deixa rui- nullor pelos ministros. 14' a niosnía coisa com a pequena dilVcronça quo 6 eolsa muito diiloronio. Paz-nio lembrar o sujeiliiga quo dizia quo um amigo tinha um iior muito parecido com o do Chrispiniau ohumava so Pasolmal. Josti da Bsqulna NO SfENAI>(jL Rindo Matto Grosso- Um anilna Na hora crepuacular 11 oiiposlçâ r/.nto Grosso— O responsável pe" voluçáo. Os suecessos rio Matto Grosso oslivoram, iiinria hontoin, na tela da^dlseussüo, 110 Senario o, tal qual uomo Í111 véspera, 0 sessão rio lionliiiu loi enugagrada.por assim dizer, aos aciinluclineniUBfuitlmnmoiilo oc> corridos niiquollu encalpqrado pedaço do iKissn torrilorio. Cnniiiriiiriii a sua promessa; o sr.Jònquhn Cãtuuilii pediu a palavra nu oxpodionto, o, como eosliiuia ftlüor sempre, em ve/. rio um discurso cheio de Irnagiitis, de arroubos do uluiiuencia. rio tirados oratórias, conversou oliliuaiiiento, riespi-eleneiiisiunente com o seus collegas. S. ox. não iniiz abandonar o sua cadeira do l- secroUiiiu.ile retsn.Ctjmo ta/, sempre, o im riiiestroiin junina óuriil pvioiirienclnl, ã illriiita ine.sníii sr. Miirllrilio, que o vollio senailor eearouso falloii aos sous poros, sobro os sueoassos do Multo Grosso. Conioça (li/.eiHlo quo unlciimonto por amor ria doutrina iconstitucipnol, 11110 tom vislo riefenriiria lin(juülla casa pelos ospi- ritos 111,ris iiiiianiiiilus. o quo toma parlo na discussão do ilollciulp aBSüfnpto. Éstú ali com a niosnía isenção rio animo com que ilisciitiria, si fosso preciso, uma forma nlgobtiiill. Confessa que conhoro sanis a política rio jrtibiuutç francez do quo a.de Mtllt» Grosso, pois ignora por coilipleito afi nuõos quo iliiiorniliinram n ttiHão rios políticos rio Matto Grosso. lista confissão provocou do sr. Antônio Azeredo o sègulnto aparte. Melhor será. 01114.0, quo v. cx. por tarinliiado o sen discurso,' pois vae talar sobro assumpto quo cluseonlieeo. O orador riiz ontftu quo o seu fito é rio- fe.iuler o sr. presidenta lirjnttibllca dns iioniisaçõos quo llio foz 0 reprcSentanto do Matto Grosso. Entendo que, o iriiefo ria Nação andou bom, prestando auxilio ao governador An- l.iinin 1'aes; nutro nfy) podia ser o seu pro- coillmentn nu emergência aotuitl. O sr. Itinlrigiies^Mves agiu do accordo com a lei, eiiii!" 0 preceito coutirio no ar- tigo G\ Os opposlulonislas rio governador pensam rio mudo diverso, pois reputam falsas as infoiiii.ieòes prestadas ao chefe riu poder executivo, roliiilvaiuanto ao que tom oceor- rido ali. Por sua vez, o orador entende quo o prosidonto ria Ilopublica não prtdo duvidar du voracidade dessas Informações, niostno porque Òlbis provém do representante rio uni governo flonstituldo. pruvem-ilii' o contrario, demonstrem quo o chefe ria Nação andou mal, a 0 orador sorã o priiiuiiro a aeeusal-o, volaiiilo com a maior loaldiiile, paru quo o sr. Ilndrigues AlvíiH seja responsabilizado na fôrma rio lei limquanto assim nfto Azarem, o procedi- monto quo leve o governo federal, lhe mo- rocei"! inteira eoiilhtuçn. 0 orador nao 6 revisionista por muitos motivos 11111 : (Iodos porquo receia que a rç.Wsão ria nossa Iii básico venho polòrnl-a. N "i ('¦ um nbyBsInio, foi sompre amigo dmlr. BOdriguos Alvos, o quem iniiito cnn- sidera; o não sora nn hora cropusctilnr rio sou govnrni) iitin flõirechaaA icssur. som pro- lo-iio, occusaçõóscomo -ipnoll 1.4 qüo.na ves- porá; lj^e ii* o sou collega piirMattO Grosso. F.-iiu emlieguldn o sr. Antônio Azeredo. sefi'c-si' na obrlg.içflo (lii declarar, autos rio lud', quo esperava nutra coisa dosr. CiiJtluila. Doaute ria r.na formal riei-laração ria ves- nnra.ponsnu sempre quo s. oi'-, viesse á trl- bunn d feiirier ò (iresldorito ria Ilepubllcõ rie outro modo, com eei to calor rio phraze, ¦ com orgumonlns rio outra ordem. Pesa-lhe confessar quo o discurso i^n no- bro senador cearense esta muitíssimo «1- quenida espeeiiiliva. pois s. ox. nem siqiiel'» . esboçou uma riefezo cm favor rios octos do governo federal. Ue.iiite da sua confissão (lo ignorância da politici de Matlo Grosso o rio seu co- nliecinicnto (loquo vao pelo gabinete fran- cez. seri 1 preforivolqiie r>- ox. viesse á trl- biina propor uma llieso 1 «A quem (levemos preferir, á Cleinonceau ou o Jaurés? Prõségiilndi'). o nrndor ratifica os conccl- tos expandidos na vesporo sobre a attitu- do do prosi,lente ria Republica, procurando demonstrar nlndn uma vez. quo a mensa- gem do sr. Huririguos Alves ao Congresso (; menos verdadeira, porquanto a rovolu- cão tove inicio om- Pncnné o consistiu no nelo iiibilrnrio x violento praticado polo riferes Corrêa Lima. pessoa rio confiança Aiitoli^ Pões. por ordem "?¦ 'tlici.'!l do exercito dejioz (i-i gôverhíidòr do quem aquelle a niunicipnlid -rio.. Insisto om iifílrmaf que o presidenta d\ 1'.opubüca é quo ncoròçooú e acoroçoa a revolução com o desmedido o Inconriicto- n.-il njiiiir» que presta an governo do sr. An- tonio Paes. Apoz diversas considerações, o orador refere val-ios aclos vandalicns. praticados por uma sentlneün avançada do aciunl go- verno do M'ttn Grosso, fuão VirtatO, vor- riárielro sclénido, que. diz o orador, ordo- mui c assisltõ Impassível an massacro do 17 brasileiros, cujos restos foram atirados á bàhla do Gareez o foram servir do pasto ás piranhas. Outras scenns ile vandalismo oceorridos cm seu estado nnlnl furam referidas pelo orador, que nán pode ser considerai)'"' um obyssinio. porquanto abandonou 0 sr. Bo- dríguos Alvos de quem era amigo, no mo- mento om que s. ex. estava, por assim dt- zor. no maior fastl^io, isto ha mais de um anno e. toda a gente f.nbe porque. Foi a apresentação ria cnnriidaiura do sr. Ber- nardino de Compôs á presidência da Ro- publica o motivo do seu afastamento do •Cattete. Alludindo, Incidentemente:a liberdade do, -prensa, ,1* taxiete em Matto •tvocaas-

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"sepf^j^t-f**,»**^^

Impresso nas machinus rotativas uo aiurlnoni

'ÂNNO VI-N, 1.812

"Correio da Manhã"Conforme tomos leito nos annoa ante»

rlores, daremos "como brinde" ao» noa»soa asslnnantea da semeotro o abati-mento abaixo meneiouadn nas aaalejnn»turas que toreni tomadas at* 15 de lulhoou lorcm reformada» ai* 30 de iulho.

Ha nossas asslanaturas que são deUnno 30S | Semestre I8S

CinturãoHnno 253 | Semestre 10?

Os srs. aoslanantcs podem mandar aImportância de suas aasianaturnsem va»lea postacs pulo Correio, dirigidos a V. K.Duarte Pellx, aerente desta lolha.

yercorre actualmento o listado de Ml*na», em serviço d« "Correio da Manha»,o nusao companheiro de redacção JosCPinheiro eitouas para quem pedimos .»coadluvação dos nossos amigos o asai»gnantes.

Director---EDMUNDO BITTENCOURTí-pv**--iak~as^t^

EIO DE JANEIRO-»QÜINTA-PEIRA, 28 DE JUNHO DE 1906Impresso om papol da Cosa r», l-rloux AO.—Pams"

Redacção —Rua Moreira César n. 117

O empréstimo ultimamente contraindopelo Amazonas, depois de longo tempo gas-to em procura de banqueiros, veiu reviver aquestão, por vezes debatida, da faculdadequo se_outorgam os Estados de, por si, tra-tareindirectamentc com o estrangeiro, em-penbaiido-se em compromiasos pelos epiaesnão podem juridicamente responder.

Na imprensa c no parlamento tem sido oassumpto discut.do, aventando-se as iiinii-meras hypolhcscs a que semelhante ei/ri-dueto pódc arrastar a União e estudando-seas muitas difflculdades que ao governo fe-derat criam esses contratos estaduacs.

Em lualsde umaoccasião uostemos clarae decididamente manifestadosobreoassumpto,externaudo-noscom franqueza contries-ses empréstimos, que, cm sua quasi totali-dade, nenluunbeneficio trazem aos Estados.Essas grossas sommos^onsegiiidas.ordina-riaineute, sob a garantia hypotheearia dasrendas publicas, que mal chegam, na maio-ria dos Estados para a receita necessáriaao equilíbrio com a despeza, servem apenaspara cobrir as dividas fluclnautes c para adistribuição de gorgetas e propinas aosapaniguados dos governos, A justificativado obras e melhoramentos, não passa ali-nat de ridículo pretexto, com que se pro-cura illudir a opinião o formar apoio parao 'assalto planejado aos cofres públicos :os Estados nada aproveitam com esses em-prcsllmos,

Quando, aluda uo governo do sr, CamposSolles, a União foi chamada a responderpela falta rie pagamento dos coupons dadivida do Espirito Santo, puzemos emrelevo a serie do inconvenientes nascidosdessa liberdade que se perinittiam os Esta-dos de.contratar com o estrangeiro. E'principio rudimentar, fartamente lembra-do, que cada um dos Estados, em separado,não i$ pessoa jurídica internacional, c comotal não pôde contratar, não pôde apparecercom autor ou réo em questões de ordemexterna : são, portanto, irresponsáveispelas faltas de exácção dos compromissosassumidos. Por elles responde a União,

De tal situação, são fuceis de tirar asconseqüências: nito ha governo, por melhorintencionado, que possa estabelecer, um pro-grammasegHroiiaordcin financeira. A Uniãofica inhlbida de deter minar uni rumo cerlo,fácil de ser quibradò pelas exigências rioscredores estrangeiros, sempre que os Esta-dos ficarem impossibilitados de cumprir ascláusulas de seus contractos ou proattadá-mente a elles quiserem fugir. O ciiipôçõdessas cobranças pôde surgir a qualquermomento, inesperadamente, destruindo lo-dos os cálculos, embaraçando os melhoreipropósitos, Afora isso, sua irresponsabib-dade, de que tem nítida consciência cadaum dos governos estaduoes; serve paramais animai-os na procura do banqueiros',que lhes forneçam meios de enriquecer osseus cofres c,dclivral-o-, rios apertos rie oeca-sião, muito embora na certeza rie, futura-monte, não haver meios de s.ildar as «livi-das contraindo».

Não e5 possível retardar por mais tempoo .remédio capaz de pôr mu freio á ambiçãoque campeia pelos Estados em fora, c.iv.in-do sorrateiramente nin aby.smo, que vemabrir-se afinal .ios pôs dn União.

No ultimo anno du penúltima legislatura,foi apresentado á Comera rios Deputados,pelo illustre sr. Uiicio Filho, um projeetode lei regulamentando a matéria, de modoa não pcrniitiir aos listadas coutrabiremempréstimos no estrangeiro sem audiênciada União Federal. Picava; como se vc, ecr-ceada essa liberdade que i.uiios liialcHeiòspôde crear, ficava restringida essa facul-ilude, á sombra da ipi.il u£ Kslados ria Kederação se lôni alir.id" aos empréstimos,sem ai tender aos sacrifícios que com elles,podem impor ao paiz.

Aquelle projeeto, ao findar-se a ultimalegislatura,foi de novo lembrado c approv.i-do em' primeira discussão, o epie, cm bicedo regimento da Câmara dos Deputados,importa no reconhecimento da siiacunstl-tucionalidade. Embora essa circiimstaneláviesse ainda mais recpniinend.il-0, o pro-jecto Bricio Filho, dali paru cá, fienu enca-Ihado na Câmara, quando é certo (pie a suaconverüSo cin lei viria UTiniu.ir enm tmiuserie de abusos, de inconvenientes, decrime*» mesmo, si tivermos em vista a iiiteii-ção que preside esses cootraetos e o animoque leva á acceitação dos cuiiipromissusnelles estipulados.

E' preciso ter perdido inteiramente a no-çíio e o sentimento desse todo, que é aUnião, que é a pátria cmüm; é necessárioficar-se ofertado a essas mesquinhas pai-x5es de bairrismo c aos perniciosos inter-esses pesseacs sempre de ordem subalter-na, para não enxergar o mal imiuenso ei-montado por esses empréstimos, que a mo-ral condemna e o bom senso repelle.

fopicos e Noticias'/'' O TEmPO**5o límpido; sol rutilante;"Tal foi o dia do leom-r.i, cuja temperatura

esoiliou enlre 18.9 e vu;i (rçaõs.

HONTEÍJT^"Despacharam com o presidente da Repu-

Siia os ministros da guerra e da marmita.

veram em palácio, em conferência¦residente da Republica, os mmis-fazenda c do interior.

;ram no palácio do Cattete os srs.os Ferreira Braga, Estacio Coim-

oejto Sarmento, Altino Arantes cCarvalha!, senador Coelho c Cam-

. Urbano Marcondes de Moura, ex-'.O, dr. Aqulno Ribeiro, major Aleu-Fontoura c uma commissao da. As--j-Commercia! do Rio de Janeiro.

• * . .•eram no gabinete do "ministro da1 os rlrs. Erico Coelho, Hosannah dea, Pedro Lago, Domingos Otyrapioaldino Bandeira - Alfredo Rocha.

•ou de reMntt-sCjpornão ter eompa-o dr. Leopoldo.'y"! BulhSes, o conse-Fazenda. fni assignados os seguintes decretosisu-no da marinha promovendo, no

«S armada, a 1* te.:c.te, por anti-de, o graduado Arthur Elysiarío Bar-

; graduando, no mesmo corpo, em ca-tenente, o l*teoente Annibal do Ama-una, e em 1' teneute o 2' Sérgio Pi-¦lo Acurada Pinto, promovendo na

-ecretaria. da marinha, a 1' official o 2-José Luiz Monteiro de Souza, e a 2- o amanuense Octavio Boa Nova; exonerando oeapitão-tenente José Paulino Rodrigues docargo de commandante da canhoneiraAcre ; e concedendo medalha de mérito mi-litar a diversos offleiaes e inferiores docorpo da armada e classes aunexas.

Foram assignados os seguintes decretosdo ministério da guerra: transferindo, naarma de iufanteria, os majores AntônioCaetano da Silva Junior, do 9; batalhãopara o 39', Manoel fgnacio Domingues,do 39- para o 33-, e João Emygdio Rama-lho, do 33 para o 9"; nomeando medico de5- classe do Exercito(1* tenente) o adjuntodr. Jouas Thalcs de Miranda ; reformando,compulsorianieute, o capitão do 9. batalhãode iufanteria João Paulo Alves da Silva;mandando coutar a atniguidade de, postodo capitão do 23' batalhão de infanteria,Francisco de Salles Brasil, de 26 de dezem-bro de 1893, em que deveria ter sido pro-movido ao dito posto, por estudos, vistoachar-se compre.hcndido na disposição dodecreto legislativo u. 14747 de 9 de janeiroultimo ; c concedendo a diversos officiaes epraças a medalha de mérito militar.

Estiveram tio ministério do interior asseguintes pessoas: drs. Rodrigues AlvesFilho, Virgolino de Alencar, Oswaldo Cruz,Vergne de Abreu, Moraes Sarmento, Car-doso de Castro, Cicero Seabra, AlfredoMonteiro, Moncorvo Filho, Domingos deAraujo, Mello Tamborim, Barros Almeida,João Ferreira, Campos TouritihocDoméquede Barros ; deputados Joaquim Pires, JoséEuzebio, Ferreira Braga, Euzebio de An-drade e João Luiz de Campos ; senadoresVirgílio Daniasio, Bclfort Vieira e Anisiode Abreu j major Assis, desembargadorDias Lima, general Pereira da Silva eco-rouel Manoel dos Reis.

•—-"""" CAMBIO

Cursa alllclalmaças Wn/v Avista

Sobre Londres 16 27'32 16 11 MG» Paris 6C8 f-Hj» Hamburgo ov3 «Ja» Itália .»'» Portugal ¦%*» Nova York ?•«!

Libra esterlina em moeda TStSOuro iiaeioual em valos por 1* ¦ Lal'Hnneoilo 15 13,tg 0 7/8Caixa matriz 10 13/16 10 7/8

Renda da AllandegaRonda do dia 27:

Em ouro in:l'O»0i7Em papel IW.UyIK.W

•JÍ'J:r,S3:S0t

HOJE ~^~

Está de serviço ua repartição central doPolicia o 2* delegado auxiliar.

MISSAS

Ro/.am-sc as scgUlnteS, por alma deiI). Antônio Adelaide do Nascimento (medes,

lis 9 horas, ua pgfója ile S. KranClseo rie Paula;Carlos Aiigusio ile Assis liriimnion l, ns 8 lio-

horas, na Ogléda rie Nossa Senhora ria l.iu;Rai'UOí.0 Junior, ás !) 1/2 horas, ua egroja da

Candelária; .José na Costa Fernandes, na Sgroja de s. oon

calo GarciaiDr; Eiiiniiio rie Souza I.nna, ásl) 1/8 horas, nn

ogrejo do Carmo:Dr. VirgiillO ria liama Lobo; as U horas, na

egroja rie S. Praiicisco ile Paula;Mnie.eliol Kriuiiusro Carlos ria Lmi, as ti l/S

horas, im ogrejti rie s. Kiiiiielsoode Paula;U. Ciiiiiicn 1'rotluileu du Azevedo, ás U horas

un luiilriz rie S Jusé.Curiós Jnse rie Meilcuns, ás '.i horas, na egroja

du Saillll Ciiu; rios Mllnares.RCUNIOES

i;ili'eUiain-se ns Repiilntos:ila lion ¦¦ liiiiigieiiolli rio Hio, sess.v inag.'.

ila It.iul SoeiiiilarieCluh Oyiuiillstlilb Porlniíiie/para exame ile cnii.as o eielçáo da riireeioiia ;'in I.nj.'. C(p.-. jMientx.':! de liczeinliro, paraoilo Sejçugeral;iiiriu».

DUlg.: : dn Companhia NacionalM niiios Cniura Vago, em assflmhleii

ilém rias atiuuuuladus lia • Vido Ope-

A" NOITK

í;i i-J/.o.ç rio.URS — ,1 í majias de ouro.s. insh" — fíihíé exjijatàno.litiàitsio — a filha dn feiticeiro.I.VCISVA — A ui: Itoiui!».M'OU.I> ¦-• Ús velhos./',l LACE rilKA rui: — RsiioetaoulO variado.¦1/.1 /A'0A' — Kuncçâo variada.

Consta que o coronel Thaumattirgo rieAzevedo vae periir^ demissão rio logar de

prefeito do Alto Juruó, sendo nomeado

para subsutuil-o o dr. Virgolino de Aleu-car, ha pouco demittido de delegado de po-licia.

Com relação ,'t fortaleza dn Santa CruzSabemos uuo, nada do anormal ali sepàssoi'.- alem do exercício ante-hontemleilo com a baloria de sobas.

Sòbfe üg nllii tuanlcs boatos, entendeu-so o genoral llornics il.il PonSeÇa com odigno (•.¦mitiiunriunte riaipbilii praça, tiiitiiMTi tuliigraplioü, liontcin, ás 3 horasliii madrugada.

Ileunlcriu 1'onlestação formal do coro-noi 1'eriro [vo rHi.rou-se s. cx. do -l- dis-Iricto pouco depois dos 4 horas da ma-nlni.

eonfelíaria Castoilijes ios, Avenida Centud.

A commissao rie finanças do Câmara riosDeputados reuniu-se hontem, sob a pre---irieneia do sr, Carlos Peixoto, que fez adistribuição rie todos os papeis sobre osquaes a mesma tem qne emittir parecer.

O sr. José Euzebio apresentou dois pare-ceies, que foram assignados e figurarão naordem do dia da sessão de amanhã — abriu-do ao ministério da guerra o credito de1+7.948ÍS21 para oceorrer ôs despezas coma coiistriicção da muralha rio Collegio Mi-litar e ao da fazenda o de 11.0068606, ouro,para pagamento dos dois auxiliares ultima-mente croados na Delegacia FUcal do The-souro cm Londres.

O atOXjEm boas condições atmosphericas, o

Observaiorío constatou hontem que o aspe-cto do sol apresenta pouca differença desdeo dia 25. A região de faculas notada nessedia era simples indicio de um grupo demanchas minúsculas.

Ao exino. sr. dr. Alfredo Alves Oliveira Ra.-mos, lente do Gymnasio rie jRCJirehy, como In-t-rmedtarlo dii exmo. sra. d. Maria Steila deOliveira Hnnios, foi pano pelo» hkciucs aa Lolerla Esperam,-1 o bilhcio í!V&)i3, premiado em18, com feOaSSOO.

A propósito do farto,hoiileiTi noticiado,do supposlo üesfàlqüe no Instituto Sur-(liis-Mudos, sabemos não ler havido dos-vio algum de dinheiro o sim o desapparc intento de alguns documentos da ro-reila, dando isso margem a que a escri-pturaçao do estabelecimento esteja vi-ciada.

Nâo foi aborto inquérito, tendo o dr.Folix Gaspar, ministro do inlcrior, cha-niiuio a si a questão, em que está envoi-vido oesòciplurario lu-cliivisla do Insti-tuto Luiz llonorio da Silva.

SOeOOOS por litOD, loteria lispcrança, depoisd'amanhí. sabbado .10 do corrente.

0 deputado Oraccho Cardoso foi encar-regado de tratar nesta,capital, a estatuaque, por meio de Subsonpçào popular,vaescr erigida na capilai do Estado doMaranhão em memória ao senador Pom-peu.

Aquelle deputado, no desempenho doseu encargo, esteve honlem com o sr.llotlolpho.Bernardelli, com o qual fechoucontrato para a conslrucçáo da esta-tua.

Hecommcndamos o Hotel Bello Horlxontepara famílias e ta-íalhelros de tratamento.Hua Marinho *» ' — Saota Tbereza - Cut*-vefio

A SmiAQAO DE MATTO-BROSSO0 marechal Argollo recebeu hontem

do general Danlas Barreto um longotnlCíraitinia cifrado, dondo-lho coube-cimento dos factos quo so tara desem-ò-lodo em Matto Grosso;

Nesle despacho declara o cominan-dantedoV- districto quo esld orgaui-zando a divisão aílm do marchar paraCupbá.de.vondo aproveitar para o trans-porle do (orça os rebocadores o outrasembarcações cedidas oelo Lloyd.

S. s., como dissemos liontem.destacoualgumas unidades ladinas para resla-betecereiv; as conimunicaçòes terres-Ires entro algumas cidades e vitlascir-cunivisinlias de Corumbii.

0 ministro da guerra após o recebi-mento deste despacho, conferenoioucom o chefe do estado-maior, dirigiu-do-se depois para o palácio do governo,ondo esteve até depois das 5 horas datardo.

lJe volta de pâlacio,enccrrou-so s. ex.em seu gabinete, em companhia de seusauxiliares, onde redigiu extenso teie-gramma cifrado ao general Dantas Bar-reto.

Importantes o reservadas inslrucçoestransmittius. ex. ao commandanlc daexpedição.

Na CâmaraO sr. Bcncdicto de Souza, deputado op-

posicionista pelo EsUdode M„tto Grosso,na hora do expediente da Câmara pronuii ¦ciou hontem um breve e substancioso dis-curso sobre as graves occorreucia.3 que sedesdobram miquella terra longínqua.

Ouvido com o acatamento merecido pelasua modéstia c pela dignidade do seu cara-cter, o distineto representante de MattoGrosso defendeu com calor e brilhantismoa causa da revolução ali chefiada pelo sr.coronel Generoso Pouce contra o governodo sr. coronel Antônio Paes c atacou aspe-ramente a recente mensagem dirigida aoCongresso Nacional pelo sr. presidente daRepublica com o intuito de mostrar que osr. Rodrigues Alves jamais quiz tomar nadevida consideração as informaç8es dosrepresentantes da Collig.içiio inatto-gros-sense ao passo que se liou plenamente nosinformes da parcialidade contraria.

Historiou os últimos acontecimentos pc-liticos de Matto Grosso desde a estrondosavictoria da Colligação nas eleições para apresidência do Estado, cffcetuadas a 1- e2 de novembro de 1905 e nas eleições fe-deraes de 30 rie janeiro de 1906.

Fez uni quadro negro das violências, d.Tperseguições e- dos attentados ;1 liberdade ca propriedade, praticados pelo governo dosr. Paes do Barros, justificando o levanterevolucionário que ali prorompera como oúnico meio de se impedir o completo cs-phacelainento de todas as garantias asse-goradas aos habitantes rie M.itto Grosso.

Mostrou a parcialidade do governo daUnião punindo os ofliciaes que se têm ma-iiifest.ido cm favor da Colligação e susteii-laudo e premiando .iquclles que, como o te-nente-coronet Fontoura e o alteres CorrêaLima, se pozeram á disposição do regulode Cuyabá.

E concluiu declarando que a revoluçãofoi provocada pelos amigos dos governosestadual c federal, não pelos chefes ria Col-ligação, os quaes evidenciaram o seu lirinepropósito de chegara um accordo, Allirmou que, em Iodo o caso, nem niesnio'nExercito Nueional logrará desbaratar c rie-bellar a ojiposição de Malto Grosso quereúne doutro do si todos os melhores ele-meiitos politieos do Rslado.

O orador foi muitg cumprimentado.Vae respcnricrllie hoje o sr. Paes Barre-

to, deputado gòyernlstã por Miitto Grosso.

n preço fixo — Drogas legitimas-- Hua l>r.-meiio rie Marco ir. 12 - GIUÍÍ.VUO f; C.Recebemos a seguinte carta quo com pra-zer publicamos:Sr. rorioetor.—Agradecemos, penhorados,

a gentileza ila vossa referencia feita cmvosso jornal rio lfnjo á Casa Colombo.

Itolove-nos, porem. v. s. quo retifique-mos a sua notícia nu ponto em quo lilhidílo exuggoro rio importação feita por estacasa.

Assim pareceria quo ns grandes comprasfeitas polo nosso soeio na suo ultima via-gora A Europa foram impensadamente ex-cessivos quando, pelo contrario, obedeceuno nosso programma de fazer o lucro dnnossa casa enm as grandes vendas commínimo beneficio, systema quo adaptou oquo tem lhe dado real suecesso.

Além disso òceòrre o seguinte: a vendario iiceasiílorienoniinado LIQUIDAÇÃO quo apreços sem exemplo, poln suo barátèza,vamos abrir na próxima segunda-feira, soexplica pelas grandes vantagens obtidasnas compras feitas em larga escalo pelaalta do cambio o pela necessidade quetemos do aliviar os nossos depósitos paradarciunoço as obras rio novo nl.trgaiuoniorios nossos armazéns.—A. VovleUi & C.

Tios srs. Antônio Fcrnniidos o João llori-l-gUoS.RrillO, n'si-lemes á rua Ma-eehal neoilomii: SC, o a,) iii.-nor AkiiiiiH'Manjiies da Silva,residente íl rua Visc.on [o ri tíriigimy n. i;.i, omNietlnToy, foram .pagos hontem pela lõtortaKsíiçriin'çai SitêclniOs do blllieto BOai, liroifitailbaiuc-liiuiioiii iiiiii iiiion.» os nulros 5 décimosforam iviiieilulos ao sr. Aiili.iun 1'erreira Ura-sll, praça uo t/Jiiiinereio u Ui, liãhia.

nhia de representantes de algumas as-sociaçòes, emembros dò cabido, em mui-tos bondes iam representantes de asso-ciaçôes cotholicas eirinandades.

Sua eminência hospedou-se nò palácioepiscopal, onde lhe foi feita uma mani-festaçao popular. '...

Da sooada, o governador do bispado,em nome da diocese, saudou o primeirocardeal brasileiro.

Sua eminência agradeceii«|lizendo queas festas que recebia eram ífueto da gc-nerosidadó do povo paulista'.'

Senie-so feliz com a recepção que tevedo povo catholico, pois elle representauma manifestação de atfeeto do seus an-tigos diocesanos. .

íAFDf fIDIf. Seguros nfiritlmose ter-fl,Ci\V.UI\IU,.,,sl-,.GS -t-|ia'Março 41.

O sr. Carlos Rangel de Sampaio, secre'-tario da legaçâo de Portug*;ígeuviou-uoshontem um cartão de detpediha. .*,.,.. .

*rt—*»aa»»r*.»**rtrt.'».TJi. W*Ma*S| ^0

O prefeito visitou hontemj'áí,tardo, emcompanhia dos drs. Júlio Fa.ijÈado e J'cro-nymo Coelho, as obras que cslRo?scndo exe-cutadas no Passeio Publico. JcPerfumaria» finas. I..!!eniii>nn\,.Goiiç.D!asivi

A exposição do3 projectos para o edifíciodo Congresso Nacional foi- lioatem visitadapor 414 pessoas. - «i

As mesas do Senado o da Câmara resol-veram encerrar a exposição io dia S dejulho próximo. , *

Matrlearla Outra 6 o melhor rcmcdlo paradontição.

Pelo ministério da viação foram enviadoshontem i Câmara dos Deputados os reque-mentos dos srs. Joaquim Firmlno dos Reise José Arruda de Vasconcelios, este cartei-ro de 1' classe dos Correios de S. Paulo eaquelle fiscal da inspectoria de illuminação,pedindo um anno de licença, com venci-meistos para tratamento de saííde.

A viagem do dr. aííonso PennaMANAUS, 27.—Uma commissao do go-

verno do Amazonas veiu hont|jp)ao encon-tro do paquete Maranhilo, para cujo bordopassou cm Parintins.

Ancorámos eit Maropatá, onde aguarda-mos a chegada da ílotilba de recepção.

A's 6 horas do manhã, partimos dali,chegando a Manaus ás 7 horas.

O dr. Affonso Penna e sua comitiva visi-tarauí as repartições federaes, almoçandocom o dr. Sylvcrio Nery, cm palácio, ondese hospedou.

A brigada policial do Estado formou emcontinência ao flr. Penna.

O Jornal do Amazonas offcreceu um ai-moço á imprensa carioca, no HestauraiUFrancez.

A' tarde, o dr. Affonso Penna fez umpasseio pela cidade.

Amanhã haverá um espcctaoilo degola,em homenagem aos representantes da im-prensa do Rio.

O dr. Affonso Penna fará amanhã rezaruma missa, por alma de seu irmão coronelDomingos Penna.

Matrlearla Dutra, vende so om todas pilai*-macias e drogarias.

O ministro da viação esteve hontem eu-tregue u acurado estudo de diversos traba-lhos oflectos ó sua posta.

Em companhia de s. ex., auxiliando-o,estiveram os engenheiros Francisco Bica-lho, Vieira Souto o o seu secretario dr. M.i-noel Maria.

CHAPELARIA MOTTA - Gonçalves Dias 01

Está ha dias enferma, inspirando,infeliz-mente, cuidados, o seu estado, a venerandoviuva do conselheiro Leão Vclloso e mãedo illustre rir. Leão Velloso Filho, deputadopela Bahia.

A directoria da l\slrada de Forro Leu-poldina oniiiniunicou ao pròsitlento rioKsiiuln rio llin quo rosolvou mandai; oon-slfüi.r umd"ftstaçfid,iIo typo moriernn, nolocal escolhido pelos r.ommoreiontos oinriusti-jocs dn Nictlioroy, enlre BarretoNeves, salisfazotulo assim uma |üs'lnaspiração do commercio da capital dolistado do llin.

_Parn dontição das ereanças MatrlearlaDutra.Telogrnmmarocobiiloncsla capilai pelaEgroja Orthodòxa Svria, de que 6 eco-

nomo orovd. jindro Nioolas Sifiulv, an-nuncia ler sirionlcilo pátriarclia rio An-

iochia, un uiimeiiieute, o bispo Cr 'gòriòiloddad

0 despacho fclegraphico, que causousatisfàçáo no seio du laboriosa colônia, éprocedente do Damasco, de onde foi ex-pedido ás 11 horas da manha.

OWPE^LEMS.p-ftüLOn rccepçSo

S. Paulo, 27.~Chegou no rápido, emcarro especial, o cardeal Arcoverde, queleve brilhantíssima recepção.

Da Apporecida, de onde veiu, foi ac-clamado om Tuuhate, Mogy rias Cruzes,S. José dos Campos, Jocííreíiy e Caça-pava.

Na estação central, foi esperado pologovernador, do bispado e todos os mem-bros do cabido, associações ealholicas,representante op presidente do Estado,ulumnos do Collegio Diocesano e corpedocente, alumnos dó Lycou Coração deJesus, membros da Câmara Municipal emais de dez mil pessoas, contondo-semuitas famílias.

No desembarque, cinco bandas toca-ram 0 Hymno Nacional, tendo sido vi-cloriadissimo o recém-chegado.

No trajecto da cidade, grande quan-tidaò"? de povo acompanhou o prestito.

As ruas estão enfeitadas e iliuminadasbellissimamente .com suas cores várias.

0 cardeal veiu á cidade no novo bondeda Lighl, hoie inaugurado, em compa-

Conferências LiteráriasA terceira conferência literária realiza-

se no próximo sabbado, no Instituto Nacio-uai ele Musica.

Coelho Netto, o primoroso estylista dafertilidade, o admirável causeur literário,dissertará sobre a «Imaginação». O themaescolhido pelo brilhante escriptor não po-dia estar melhor tios suas cordas — imagi-íução, encanto, fantasia, são qualidadesdominantes do espirito de Coelho Netto.

Não haverá nenhum intellêctual quenão queira se deliciar com a palavra ima-ginosa do autor do Invetno em flor.

Purgen —O melhor pnrgativo da aeiualiriaile

O Estado de S. Paulo ouviu dizer quese trata de formar ali o «Pirtirio da La-vou r a o do qual o sr. Jorge Tibiriçá seráacclamado chefe, logo que deixe a presi-dciieia.

Já está convocado para julho próximouma reunião do lavradores em Bragançapara promover i, alistamento de eleitores.

ROM CÍí^MorJelSdo Ouvidor n. Ü7.

Sobre a mesa do sr. Costa Junior, dire-ctor da contabilidade do Thesottfo Federal,permaueceíi hontem, durante njuito tempo,uni processo relativo á falta de «JBjeotos devalor na tliesouraria geral do mesmo The-bouro e pelo qual é responsável o sr. Hen-riqiie José Gomes, thesoureiro aetmilmentesuspenso do exercicio de suas fujjcções.

Houve muito cuidado cm quedocumento não fusse visto pelmas podemos garantir desderòa do finado imperador e algurforam usadas pela finada impeparte da relação que ucompajliou o alluilido processo.

Aliás o facto já foi, embora de Jmodo vago,noticiado antecipadamente poríesta folha.

emclbantecuriosos,que a co-

JJ jóias quetriz fazem

Nos soilViiiie aos da ileuüçun. MatrlearlaOutra.

Verificou-se hontem, ao meio dia, a pos-se do dr. Amaro Cavalcanti, nomeado parapreencher a cadeira vaga. pela aposenta-doria do dr. João Barbalho.

Introduzido no recinto do Tribunal pelosecretario dr. João Pedreira, o qual proce-deu á leitura da communicação feita pelogoverno ao presidente do Tribunal, pres-tou o compromisso legal, tomando assentoao lado do ministro sr. Guimarães Natal.

A' sessão assistiu grande numero de ad-vogados, magistrados, etc.

Ôafé puro o chocolate dtyirlinelra qualidadesO no Moinho de Ouro. **

Positivamente não sabemos o que de ex-traordinario oecorre actnalmcnte na tlie-souraria geral do Thesouro Federal.

Hontem, o qne vimos íoi o sr QucirogaRosa, thesoureiro interino, conferenciarlonga e reservadamente com o ministro dafazenda c o sr. Jovita Eloy, escrivão damesma tliesouraria retirar-se. ás 6 horas datarde, em companhia do director da Conta-bilidadel...

Quer nos parecer, porém, que os fardascontendo papel para impressão de notas doThesonro, mandados guardar uesta repar-tiçáo, motivaram nm pomo it discórdiaqualqnêr.

O que realmente níío se eeniprchende é afalta de confiança na Casa da Moeda paraguardar esses valores e as matrizes, quando,entretanto, esse estabelecimento merececonfiança para a impressão de valores doTaeaonro.

aí,-. aSfeiate;:^^:...' .

ASPECTOS DA CAMAHAO porco cio íuutto

O sr. Nilo Peçanha,presidente do Estaciodo Rio, gosta dos bellos gestos, Não adniit-tiu que o partido republicano Uuiiiiiion.se, opartido de s. ex., apresentasse uma chapacompleta para as eleições de 30 de janeiro,contendo nomes de candidatos em numeroequivalente ao que, por cada districto, de-terminara a reforma eleitoral, (juiz que amaioria pauliuista ou niiguelista parecessepoder comparecer ás urnas disputando oterço assegurado pela reforma.

E o futuro vice-prcaidente da Republicaconseguiu couveucer todo o mundo ques. cx. era sincero,—até o dia 30 de janeiro.S. ex. ostentava não quírer que o Estadodo Rio de Janeiro imitasse os coiidemnavcisexemplos dos Estados do Pari, do Ceará,da Bahia e cie S. Paulo, cujas ollgarchlasapresentaram chapas#*ompletas cm todosos.iJJsWcto.i eleitoraeSjJiegaiido ás opposi-ções

'até offdros de cidade,O'Correio da Manhã não acreditou nesses

assomos de virtude republicana o legalitaria do sr. Nilo Peçanha. Soube-se nestaredacção que s. ex. dera ordem á gente deS. Gonçalo para rcitnir toda a sua votaçãouo único nome do chefe .local, o sr. Juro-itiehhá, e o fim era evidente. Publicada aquiessa noticia, o sr. Nilo Peçanha pediu quedeclarássemos pelo nosso órgão não ser ve-ridlca essa informação e que na terra flu-minense haveria, a 30 de janeiro, uuVpitltolivre.

Só se llludlu nessas declarações o candi-dato paulinista no 1"? districto, o mais inte-ressado no facto. O plano do sr. Nilo eracompleto. Móis arithmctico e mais geitoso,qne a gente de S. Paulo, s. ex. mandoudistribuir as votações, de modo que, fatal-mente, todos os eleitos deviam pertencer áaggremiação que o sustenta.

E, com elTeito.só lhe falhou o plano no 3*districto, porque o sr. Paulino de SouzaJunior, o illustre e modesto e digno her-deiro da sua gloriosa tradição familiar, nãose illudiii nem se deixou illudir c trabalhoue pleiteou com o afinco da jamais esquecidajunta dò coice. A victima ali foi o pobre chonesto do sr. Cruvcllo Cavalcanti que, cm-penhado era sustentara chapa completa doseu partido, não esperava do sr. HenriqueBorges o pontapé exclusivista das umas deVassouras,..

Si, no 1- districto, o sr. Leão Teixeiratomar ores de victima, é uma inverdadehistórica, porque s. ex, estava sacrificadodesde o começo, uo altar dos muitos inde-pendentes c muito avulsos candidatos, srs.ÍVóes da Cruz e Lobo Jnriinienha. Estesrepreseulavam, de facto, a vontade oceultado sr. Nilo Peçanha.

O sr. Lobo Jurumeuha havia feito jú.sás predilecções do sr. Nilo Peçanha desdeque, presideute da Câmara Municipal deS. Gonçalo, propuzera a celebre moçãopara que o sr. Vertenza fosse proclamadopresidente da Republica por acclanuição dopovo.

O Correio da Manhã historiou o caso uacelebre campanha da JuilUMEyiIAÇÃO.

Sabia com que elementos lhe era dadocontar, osr.Lobo .Turtimcnlia. O principal,numa terra de gente pobre, desanimada,desilludida como o Rio de Janeiro, era odinhelrói O sr. Jurumeuha dispunha c sa-crilicou sessenta contos de réis. Com esseholocausto, com o bafejo officlnl, óccultoembora, do babit.irior do | alaclò do Ingá,o astucioso politiqueiro cearense, que foraem tempo deputado ua Asseiubléa Legislo-tiva de Minas Geraes, logrou ser eleitoem segundo logar, iiiitucriiataiiicute depoisdo venturoso sr. Fróes rio Cruz,

Eil-o ua Câmara a disputar aos srs. Pau-Ia e Silva e Jiistiiii.ino de Serpa o diplomode deputado mais feio. Não falta a ne-nhtiuii sessão, mesmo ás iioeturnas. Séapptuudc os oradores contrários ao b/oco, ossr. Barbosa Lima, Pedro Mo.icyr, CarlosGõrcia, Adólpho Gordo, mas só vota com obloco* A cohercticia quando se upptoxlüiade um Juriiineiih.i... cheira e some-se.

Honteni o sr. Jurumeuha pediu a pola-vra, na hora do expediente, e fez um dis-curso rio oppõsição.., ao governo Bloquis-ta, até .ali. O monhoso deputado tem umcerto geito na tribuna. Não é nenhumprincipiante, nenhum coloiro. Tem ofaro rias itssembléas, não se árrecea riasinterrupções, in.iiitéin-se calmo, arrotaenccpfiíi. luBÍstc,batè ò pá o vae adiante*

O assumpto que escolheu para o eslréarevela-o cm toda i suo plenitude. O sr. Lo-bo Jtiriinicnha encontrou o meio, num dis-curso de vinte minutos, de se proclamar si-multaneameute livre pensador, catholicofervente, amigo li\ rc do governo, admira-dor do sr. barão do Rio Branco e politi-queiro consuinm.tdo.

Tem habilidade, não lia duvida, o sr. Lo-bo Juruiueiiha. Imaginou que era vertia?deira a noticia, surgida aqui por um equi-voco na trariucçií" de telegriimmas possa-dos da Europa, para os grandes joruaes doKio da Prata e aqui chegados de torna-viagem, acerca de uma afunilaria iuterven-ção officiosado cardeal Arcoverde junto daSanta Sé, para entrar em negociações como fim do reatar o éio das relações eutre oVaticano e o Brasil e estipular uma novaConcordata. -*

Os leitores b-mbr.un se do caso, O secre-tario do legaçâo brasileira junto á SantaSé desmentiu o boato, O desluçutido foirenovado c reproduzido aqui com a uutori-dado de quem o pedia fazer.

Os srs. Catógcras e Paula Ranjos, emapartes, chamaram poro esse desmentido oattenção do sr. Jii(iin*ehlia. O astuciosopolitiqueiro deu .i entender que sabia aca-tar as informações dos collegas, nus insis-tio uo seu reqúeriuientp, prestes a r t rabo,desde que o leadcr da maioria lb'o pedisse;

A comedia era couiplola, Que mais pode-ria exigir o sr. Lpbo Jtirumeiiha do que lhedisseram os dois illustres deputados porMinas c Santa Caih.irina ? Numa assem-bléa parlamentar, onde os coisas fossem to-modas á serio, depois dos afirmativas dossrs. Caloger.is e Paulo Ramos, já não po-deria haver düvldás e loliilor questià, comodiria o sr. Ncivo, lotinista nas suas horasvagas. O sr. Lobo Jurumeuha nem se deupor achado. Assumira o compromisso juntodo sr. Nilo Peçanha de crear um embaraçoao eoverno.e sobretudo ao sr. barão do Ri iBranco, o provou que o quiz cumprir. E'sempre um exemplo de caracter I

Basta ler o seu requerimento (dosr. LoboJtirumcnhii) para C"iivencer-»e que a estré.ide honteni teve ò mesmo valor intellêctualda farça Antes sú que mal acompanhado, naoacompanhai Tina di Lorenzo representoutambém hontem no Lyrico, depois da deli-ciosa comedia goldoniaua, A llcleteira.

O sr. Jurumeniii é um parlamentar tra-qiiejado.' Os apartes uão o perturbam, asinterrupções áprovcItã-as, o barulho expio-ra-o. O diabo do homem tem gruça até. Re-cnrdanrio que pertencerá á asseiubléa legi-.-latlva de Minas, disse que ali, toda a vezquo pedia a palavra, suscitava tempestadese alvoroços, como si tivesse apparecido umqueixada.

A Câmara riu-se. Olhava toda para a carado sr. Jurumcnhn, que acabava de aceres-centar. com a ironia de am Tackuray «cm-bora tenha no me.i nome o Lobo, aou mansocomo um córdeiro.f.: E a cara do sr. Juriime-nha, com aquelle queixo monumental, levo-cava immcdiatanicnte o mammifero brasi-leiro da ordem dos pachydermcs (dycotile-lahiatus).

Havia, para o sr. Jurnmcnha, um únicoinconveniente. Quiz divertir a Camara.com-parandn-sea nm queixada, e provou que éum perfeito c inoffensivo caetetd.

O ministro da fazenda Jc:erminon que,aos casos jrevisMa em * ' .*•¦«• c>-

crivão paro substituir qualquer collectordas rendas federaes, importa na annexa-çãó da collectoria nessas condições á niãlspróxima, ou ua designação de funcciiiua-rio de fazcuila para lncumbir-.se do ser-viço.

A Companhia de Loterias Naclonaes doBrasil foi intimada a recolher ao ThesonroFedcaJU as quinzenas vencidas, ua, impor-tuucia de 333:3338333 e bem assim as mui-tas em que incorreu por sua falta.

Realizo-se heje, á uma hora da tardo, aassembléa geral de acciouistas do Bancoda Republica, afim de so proceder á ciei-ção da nova directoria.

De accordo com os respectivos estatutos,a assembléa será realizada com qualquernumero de acciouistas.

CasaNorder0 melhor SORVETE-

llua do Ouvidor nif7.. s j&.Vae seÇiappsontado 0"i*Je5SCrlptararro dó

Thesouro FcdíraiViAugusfir Joaquim deCarvalho. ¦*

O dr. Dias Lima, presidente da Corto deAppcllação, esteve em confereucio com odr. Felix Gaspor, ministro da justiço, sobroo regimento de custas judiciárias.

O minisjjp do justiça irá hoje, com o pre-sidente da Ke|)tiblico,assistir á Inauguraçãoda fortaleza da Lago.

MARECHAL FLORIANORoalisa-so amanha a romaria civion,

annualmento feita ao túmulo do more-chal PÍortóád Pcixolo.

I 0 presidente da Republica poz á dispo-siç.io da oohunissao todas as bandas demusica que forem necessárias, dispen-sando do ponlo o funooioualismo pu-blico.

A commissao pede o comparecimenlode corporações e aggremiuçocs, indo-pendente de appcilo.

«9 chimloo Kellppo Kaiiliz olforoce um prêmioa quom lhe provar quo o Sabouote Petróleo (po-troleo saponlllcildo) mio extingue o cospo.

Em iodas as íwifiiuiarias o no deposito ó ruaUruguoyona tiO.

O Instituto da Ordem dos AdvogadosBrasileiros, que tem franqueada ao publico,em todos os dias úteis, sua bibllotheca, rc-une-se hoje em sessão ordinária devendovotar a importante questão: pôde a mu-lher advogar?

Queda de ura bólideEm vários pontos dos Estados próximos

foi observado o phcnomcuo a que hontemuod referimos, em detalhada noticia.

Em Minas, foi também visto o bolido,segundo nos refere um dos nossos'compa-nheiros actuahueutc na cidade do Juiz deFora.

O cspectaculo impressionou vivamente ospopulações.

Visitem a Torre Eiffel e comparemos seus preços, Ouvidor 63 c 65.

O ministro da fazenda iiiiucxou as collo-lado rio

esmo Es-lario,

Para collector foi nomeado o de Cajapió,José Caetano Vuz

ctòrliis de Cajapió e S. Vic.entaíJ]Maranhão, 4 de São Bento mTffli

PEQUENAS NOTICIASClie.sarain limitem do sul os srs. llaul Valeu-

toe Jniies Valente.Aeli.ise uravomonto enfermo o rir. Lopo rieAIbii'iucr(|uo IMniz.çlicgoii lionteni do Pernambuco o doputadoJusó Htv.oi-ra.Vuulo de iiluiiíenâv,aoha-sò noáta capital oteiioiitii-eoroiiül Pudro uirlstlano Pefriliusen, ne-(joclante nnquella cidadePor estos rins liogiilrA para gantà tlatliãri-nao senadui' Kellppg Sólímldti-- Vindo do Flori mopolls, a Ijóvclo do pnqubtQ•Orloil», ehU(jou lioiilem a-esta capital, acompa-liliario ile sua lamilla, o souuikir lle.reilio LlIZ.S e«i. ilesoinharoou 11:1 lancho « Qtiliitllhn »,codida pelo dr. Lauro Muilur, quo so fez renro-sentir pelo seu auxiliai'do gabinete Erieoiliu-inanies.

Ao riesemlianiiio conipareceram deputados osenadores.

O prefeito autorizou hontom o calçaincn-to a parallelipipedos das mas Ceará oSouza Dantas, uo districto do EngeulioNovo,

Pingos e ÍJespingosNa alfaiataria Brandão;

Tenho aqui uma easotnlra do primeira quo-brinde; veja, examine Oforto o náo desboto:0palmo inglez...

Não; obrigado. SO compro agora pniiuoamericano.

#Já notaram 001110 tom estado festeiro s. ox. o

presidente ria Republica! Muito contra os seushábitos rio ros niiiios, mio falta o solenhídade |a ([uo o convidem.

s. ex tjiiíir recòllior-so aos bnsttdbrss com osouvidos CholoS do rumores festivos...

È' pena não podei' rccolliol-bii num (tramo-plioue, lelhiiderepioriiiiiil-üs paradoloito iutiiiio,ijuàiido na p.i/, 'bucólica üu vida pilvuüa otuUiiaratiiiguctá seiilir saudados dos bons lem-pos... rie liojo.

##Apo/.ar dos boatos está no Supremo o sr.

Amaro Cavalcante. O SoiiadO não qüiz fazer ad.sfeiia proinpttlda ao ar. Rodrigues Alvos.

Mesmo os aoyssinlos tcnl áó vezes lucilo deapodiejar o sol poente.

Nem todos se ebaniam Tibiriçii.*

Ha duas queitôes importantes no projeetopara o edlllelo do Congresso; a sabor: a rieaciisilca o a de ventilação.

Ifòntehi dizia um jornal: — o ar. F. Tontilou nquesttlodo acústica...

liem se vé què o dito F. csià embrulhando asduas questOes. . •.

#•:•IV falsa a noticia que iiontcm corria nas rodas

diplomáticas de pretender o sr. rio 1,1o Hraiicohospedar os congressistas Pau anie.-ioaucs noedifício do Club rio Engenharia.

#0t3CUtO-so aciilalmenle com ardor qual 11

fôrma preferível a dar ao recinto di.3 sessões 'loCongresso Nacional.

Uns opinam polo rectangulO: outros pelo semi-circulo-

Porque não llio dão a fôrma circular? per-guntlivá honlem na rua rio Ouvidor um curioso.

Ora, nào vos que presos num circulo, mui-tos parlamentares não conseguiriam eair deile*

Imaginem o Rapadura; morna do tristeza,como um peru, * *

Osr. Rogério de Miranda,deputado paraense,que ainda na Câmara não disse ao que veio.deu agora para eoi'j e o que ó peior coid semsorte. E' do velo todas as iiolics no Carlos Go-mos om ziinibaias As artistas, coriscas e llgu-rantes, tem corrido sem resultado todo oelenco...

O pessoal, porem, dá-lhe o contra: mesmoporque toda gento sabe quo o Rogério tem doisdefeitos caplioes para as muliiereai 6 horrenda-mente feio e uaz o arame a ferros.

¦ WMÉQm

Menina eãlielta e bonitaSue

namora e galanteia,jmiirará cbapièp calitaSô ali na Paulrcéa.

Cyriinc * O.(

ô becco político0 sr. Jurumonha devo justificar hoje, n»

Câmara, o seguinte reqnoriinonto :«Uoquoiro (pio so p'oçn ao governo quodiga si i exaoto quo vau riemittir a bom do

serviço publico os [iroslriunles dos vintoEstados da União,»

Amanha 6 mesma doputado fluminenseaprosimlo/a esto outro rcquoriiueiito;

«Hequoiro quo so poça ao governo qitadiga si éoxacto qua resolveu hospedar nohotel do Caboclo os delegados do Poli Ame-rieano.»

Depois rio amanhã o mosmo doputadoJustillcorã ainda esto requerimento :

'Uoquoiro quo ao poefl ao governo quodiga si o exacto qtio vaò çreiir uiitUnpüajo'prohibitlvo áoliru as", laranjasM%'. Coii-'calo.» " '¦*" . ' :' V ¦* , (,. #- '

¦* *

Aiàtíiontloo. O^sr. Jurumonha, homem,depois rio sou disTueteoa.

Arre I Ao menos 'mostrei ao WornooKquo tambom sol (alar I

* *Entro rospoitavol consollioiio 0 uni jor»

nalisto, A porta rio 1'oronl:Elltãü ? Jã roí quo o nosso illustro

amigo, o eonsolheiro LaiTayotto, vao paraoPan Amoricano,..Qual I O LaIVayetto acho quo a ropu<

blica ó uma rapariga muito mal procedida)nem mesmo para simples namorada servo..

ae #O mosmo eonsolheiro, ouvindo repctlf

um trocho do discursa do sr. Jurunionha:lillo diz quo a rópubíttã fnz o iiiosmo

quo a monarchia : no monarchia os mínls*tios so deixavam annullnr polo imperadoro nn republica o prosidonto so deixa rui-nullor pelos ministros. 14' a niosnía coisacom a pequena dilVcronça quo 6 eolsamuito diiloronio. Paz-nio lembrar o sujeiliigaquo dizia quo um amigo tinha um iiormuito parecido com o do Chrispiniauohumava so Pasolmal.

Josti da Bsqulna

NO SfENAI>(jLRindo Matto Grosso- Um anilna

Na hora crepuacular 11 oiiposlçâr/.nto Grosso— O responsável pe"voluçáo.Os suecessos rio Matto Grosso oslivoram,

iiinria hontoin, na tela da^dlseussüo, 110Senario o, tal qual uomo Í111 véspera, 0sessão rio lionliiiu loi enugagrada.por assimdizer, aos aciinluclineniUBfuitlmnmoiilo oc>corridos niiquollu encalpqrado pedaço doiKissn torrilorio.

Cnniiiriiiriii a sua promessa; o sr.JònquhnCãtuuilii pediu a palavra nu oxpodionto, o,como eosliiuia ftlüor sempre, em ve/. rio umdiscurso cheio de Irnagiitis, de arroubos douluiiuencia. rio tirados oratórias, conversouoliliuaiiiento, riespi-eleneiiisiunente com oseus collegas.

S. ox. não iniiz abandonar o sua cadeirado l- secroUiiiu.ile retsn.Ctjmo ta/, sempre,o im riiiestroiin junina óuriil pvioiirienclnl,ã illriiita ine.sníii dó sr. Miirllrilio, que ovollio senailor eearouso falloii aos sousporos, sobro os sueoassos do Multo Grosso.

Conioça (li/.eiHlo quo unlciimonto poramor ria doutrina iconstitucipnol, 11110 tomvislo riefenriiria lin(juülla casa pelos ospi-ritos 111,ris iiiiianiiiilus. o quo toma parlo nadiscussão do ilollciulp aBSüfnpto.

Éstú ali com a niosnía isenção rio animocom que ilisciitiria, si fosso preciso, umaforma nlgobtiiill.

Confessa que conhoro sanis a política riojrtibiuutç francez do quo a.de Mtllt» Grosso,pois ignora por coilipleito afi nuõos quoiliiiorniliinram n ttiHão rios políticos rioMatto Grosso.

lista confissão provocou do sr. AntônioAzeredo o sègulnto aparte.

— Melhor será. 01114.0, quo v. cx. dê portarinliiado o sen discurso,' pois vae talarsobro assumpto quo cluseonlieeo.

O orador riiz ontftu quo o seu fito é rio-fe.iuler o sr. presidenta dá lirjnttibllca dnsiioniisaçõos quo llio foz 0 reprcSentanto doMatto Grosso.

Entendo que, o iriiefo ria Nação andoubom, prestando auxilio ao governador An-l.iinin 1'aes; nutro nfy) podia ser o seu pro-coillmentn nu emergência aotuitl.

O sr. Itinlrigiies^Mves agiu do accordocom a lei, eiiii!" 0 preceito coutirio no ar-tigo G\

Os opposlulonislas rio governador pensamrio mudo diverso, pois reputam falsas asinfoiiii.ieòes prestadas ao chefe riu poderexecutivo, roliiilvaiuanto ao que tom oceor-rido ali.

Por sua vez, o orador entende quo oprosidonto ria Ilopublica não prtdo duvidardu voracidade dessas Informações, niostnoporque Òlbis provém do representante riouni governo flonstituldo.

pruvem-ilii' o contrario, demonstrem quoo chefe ria Nação andou mal, a 0 oradorsorã o priiiuiiro a aeeusal-o, volaiiilo coma maior loaldiiile, paru quo o sr. IlndriguesAlvíiH seja responsabilizado na fôrma riolei

limquanto assim nfto Azarem, o procedi-monto quo leve o governo federal, lhe mo-rocei"! inteira eoiilhtuçn.

0 orador nao 6 revisionista por muitosmotivos 11111 : (Iodos porquo receia que arç.Wsão ria nossa Iii básico venho polòrnl-a.

N "i ('¦ um nbyBsInio, foi sompre amigodmlr. BOdriguos Alvos, o quem iniiito cnn-sidera; o não sora nn hora cropusctilnr riosou govnrni) iitin flõirechaaA icssur. som pro-lo-iio, occusaçõóscomo -ipnoll 1.4 qüo.na ves-porá; lj^e ii* o sou collega piirMattO Grosso.

F.-iiu emlieguldn o sr. Antônio Azeredo.sefi'c-si' na obrlg.içflo (lii declarar, autos

rio lud', quo esperava nutra coisa dosr.CiiJtluila.

Doaute ria r.na formal riei-laração ria ves-nnra.ponsnu sempre quo s. oi'-, viesse á trl-bunn d feiirier ò (iresldorito ria Ilepubllcõrie outro modo, com eei to calor rio phraze, ¦com orgumonlns rio outra ordem.

Pesa-lhe confessar quo o discurso i^n no-bro senador cearense esta muitíssimo «1-quenida espeeiiiliva. pois s. ox. nem siqiiel'» .esboçou uma riefezo cm favor rios octos dogoverno federal.

Ue.iiite da sua confissão (lo ignorânciada politici de Matlo Grosso o rio seu co-nliecinicnto (loquo vao pelo gabinete fran-cez. seri 1 preforivolqiie r>- ox. viesse á trl-biina propor uma llieso 1 «A quem (levemospreferir, á Cleinonceau ou o Jaurés?

Prõségiilndi'). o nrndor ratifica os conccl-tos expandidos na vesporo sobre a attitu-do do prosi,lente ria Republica, procurandodemonstrar nlndn uma vez. quo a mensa-gem do sr. Huririguos Alves ao Congresso(; menos verdadeira, porquanto a rovolu-cão tove inicio om- Pncnné o consistiu nonelo iiibilrnrio x violento praticado poloriferes Corrêa Lima. pessoa rio confiança

Aiitoli^ Pões. por ordem

"?¦

'tlici.'!l do exercito dejioz(i-i gôverhíidòrdo quem aquellea niunicipnlid -rio..

Insisto om iifílrmaf que o presidenta d\1'.opubüca é quo ncoròçooú e acoroçoa arevolução com o desmedido o Inconriicto-n.-il njiiiir» que presta an governo do sr. An-tonio Paes.

Apoz diversas considerações, o oradorrefere val-ios aclos vandalicns. praticadospor uma sentlneün avançada do aciunl go-verno do M'ttn Grosso, fuão VirtatO, vor-riárielro sclénido, que. diz o orador, ordo-mui c assisltõ Impassível an massacro do17 brasileiros, cujos restos foram atiradosá bàhla do Gareez o foram servir do pastoás piranhas.

Outras scenns ile vandalismo oceorridoscm seu estado nnlnl furam referidas peloorador, que nán pode ser considerai)'"' umobyssinio. porquanto abandonou 0 sr. Bo-dríguos Alvos de quem era amigo, no mo-mento om que s. ex. estava, por assim dt-zor. no maior fastl^io, isto ha mais de umanno e. toda a gente f.nbe porque. Foi aapresentação ria cnnriidaiura do sr. Ber-nardino de Compôs á presidência da Ro-publica o motivo do seu afastamento do•Cattete.

Alludindo, Incidentemente:a liberdade do,-prensa, ,1* taxiete em Matto •tvocaas-

Page 2: Pingos e ÍJespingos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01812.pdf · dos de.contratar com o estrangeiro. E' principio rudimentar, fartamente lembra-do, que cada

*¦**)*, ...» .'¦¦ :-*., . .. ,' '»*. ..-. .'..-.-.,' v^-^Ú^mi»*-',. tn^úEtt-ii ^U^ -Jft MÉNÍ^eí. fc^*ÍN-tó '..<t~*-»-t#^". ._&M__f& ,X"»*T''»íí-t*''-«' «.:>«,¦«•» ^-,<r-y.;at.-_63?;v'#»;;^.

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¦^n-KÍTvSF-KÍT? j>ff^;üM«MC«ei«CCORREIO DA MANHA —Quinta-feira, 28 de -Junho de? 1908

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orador di_ nuo o mesmo nâo se poderáíli-crem roisçíio ao CéaVâ, onde usjirnaeaIa opposição' tínn so.fírido as maiores, vil-«enoin**». f .,' , íif.

A una coce, os srs. catunda o Pedro i."">r-•{."¦s^proli-star-im. dizendo o ultimo a"0. °-taqiíè,.qué -d« .hntivc, a um joiual lorapraticado pnr ^niig-iB-» d'> minislro da um-tinha, por Dfflciiies da Armada, que dissoBào fizeram mysiòrio/d náo pm- pessoas dalocalidade,

Ainda incidentemente, o orador diz con-plar-llie que, .10 Ceará, reformaram a Qoa-ítitulfao, unic itnnnte para rociei, er-se oIicUiiii governador. I* loi quanto ouvi***'."sobro n Coará.

V«.!f .:"' • 1 *t'-'!ll'~i^i*'e^Sf«v»ó'>.|!.';»» " '

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. ¦.- • > uu 1.,' .ii i-ii-áraj-,-¦•»,!>ii. .'Ii/.'1'i'.o éHlr.l-.-ilfslivn«el í. .*!.<.-»t»i-.Ti ftt** «v.-.i' ü

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(if.ejü i-l.lSgite-f-_\«firii»-~«i..)_*a.^tlit', »e y-i ,-...-. .j¦zm f..pa!"cca d_||i( .illi'» t.urol.id-.iiir.tii;;, até

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PETRÓLEO SAfOKM.iMV'-l':i-..l ti' ¦:¦:«¦:*., ail*

ílWHí, C H I:** '¦'¦' IM' 1ortiec-.i-.tb-i.irj c-í^i »-»:» i« {..;lu kaííon.n. ¦•. ¦ ii'.-"' c „ ¦¦' ¦

ili, -*¦*.!-*-> .'¦,"•.,*. *¦ -* -'< íí»! í ...^Ul-"Uía-í* yi'íH:-»a'»í_:_i.-e . )¦-*¦. 1 ¦;..;•.»....

Ou)kútia:'iiir,, *¦I.1«. ip .»..;i_B.'n-.íi_i :»'!íiíí,.» i :¦¦t-i-fiCl'*. -Aa 0,0* .-'."-,-..^ »

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t-v-iito.Í^P^-»-^'^.'!'-"1? "".

(i-líUvíSf-o df, .Aají^vdla Iit'«.t»;1*c»s, tt»lW,-.»<i*"' '¦'" 'tr***'"

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* O tVivect»»- ziti.t'-.e-iu <Jn Maída-ftB- suívi-!».•.•da j>c't_i -.iiir-í .*.r.» tí.» f-»v.t'inS't ;u ujítii-timJiííi tVjpfB-. tic ¦'tr•V-..í*ai«, itiaf-,»liii to>.tlruir<:s»t«iurT/.. intinwoi g^fjtttrttó. tíl,-; tf.ei-éiuP6ÍiÚH'i >íí«í».*tVí.íí»

51 F.at',*u»da frlul»'te- Nas si«.»«.iiiiO.*.*•: ia

w«ii^iiyâir

âFl!lL|PLf.aInauguraçílo official

O presidente Ua Retrubllcn - Brabaraaedus coiiviilttdoii-Il noarnlçôo-IXcuri»peão technlca da Inrtal-ra-eoiiitru»ccSo-^ruiairi-nto-Torres e canhões-lnst_Jlu;5o «leclrlca — O fusto das

' a i i >*.icümi>s, renliza-so hoje, comatica Io presidento da Ilepublica o

; K . da.iüs d«i administração, aso-, »ua» .pir.icío da tiirtaleza da l.age, de

¦: üjii.i- '..ic*.. t> ventilação eleetricas.fr.ilolrii.U08 Alves sairá do palácio,

iii i iiü :-as da iniuhâ, em direcção ao,»• .:i;ri il Marinha, loinand» abi s condu-

> '¦;. ma (iuc p.ua s. ex. está rescr-

;u;-; -te com o chefe do kstado váoosvidadus.

•-.-¦:•-¦ .em il« embarcação «ine os «*on-iquella pinça de gneira, as tor-». .loiui, Sanla Cruz, o forte deos navios L-.ipítaueus, darão as

CC\*!': . rdenamja. .ai «IoMarinha urna romiwiihm

iniinleria de marinha pi estaráto da ltepublica as devidas con-

•tu dn Pago, o depois de inatlgii-arllrá o cl.eío do Ksljido para aoiiile assistirá lambem á mau-teria-ali ultimamente montada,hão do artilheria .iiandurá hojo

; ..;¦ sob O coinm.-indo do um oflicial,j.ii-i.i¦'!,¦ •.;¦ ..rnecer a praça do guerra inau-I guciifia;

As of:•-. da fortaleza da Laso, ronsis-[tlridó na . .nsformaçáo do anti.o forte omm !.r.;, » opriamente dita, Im-ani resoi-|;vi.»í_.,',,» , ,'overno do. marechal Floriano! rei.'í' i - ¦ .\-ücutíirarn>se sob a competentel'»;..Mi-. • .. n-Ojor de engcnliuiios, dr.

Utfllíil i'-: .:¦. -,. ¦ios qlto comoçarain em abril doa o seu termino era innho dodo..maçáo consistiu na demoliçãoi antigo torto e construcção do

i"zer uma idôã do que foi C3te''ista lembrar que em (evo.elro

filiute. ainda saiam da fortaleza»ndtuin,do objectos qiie tinham

I.i ,-io antigo forte..'¦ ao aproveitamento rigoroso do

quo partindo da fortaleza dodirige de S.O. para N E. em

i canal de Santa Cruz. ix novaexigiu um alaiiiameuto.niai*'.

|iie por sua Iraqueza o o.vitfii.-ii pornuttia o acondicionamento., ' julgíido

' indispensável á sua

! iinltiva «hi marechal Kloriano' jdn aprove.ilar o mais possivol•.'.aslrucçtip, iidnptiind.i-a ao ar-

¦ ; idual.auginenlando a espassura.: •baila .iifui, coliocaiido um appa-:..¦ além, abrindo neste ponto uma¦issasvin t- íecbaudo oulra m.us ndoanto

Ajuuc.i. iMi-Cni, da melhor boa vontade-üis m,-,_.'i ' onihdj do corpo do "ngenheiros

prussiano, que vríu. ti convite*.'r,i*:o\-i--fr.. at) marechal.iw lt.n-.il on quem;»»,.i «I vi,;.-;. nAo só O plano da loge, comoi

iy, náo loi possivol accommodar'íío frnsil o peiiuena carcaça osie deiMu com que conta a actual

- to f»-.sso este plano primitivo,»r-cuuHtancia leícrida deterini-:ti'.cáo duque avalia dc ser exe-

.!•': tii\

rn;.

I;

¦r.llt.-ftfil

•'M"

i{ lii-ti»'i_íiei..t;m ííifM.» èa««ia- tf*««•-líiuies!

fa.rn-. *-rr''4ik'iV.iii; ':.': ¦ :¦ :'¦' ¦¦ *.- ¦ i .¦'.: ¦ •; .-.i^ljTjn,¦!...-! 1(«s pi-i-juim.!, cx*i. • ie- 't"h- «ev",I". ¦», anjüua:iUV.i._/,i!í;tó a.-i.iei-!.»!.,

bti !', dtl •.:¦-»•* '.d'...'»¦¦«, fífim :->- it::m:,\cnul-ei^'.* xv*.,"».. , íi-.i".--1- mb. :s-'t»'..';

i-ímiifliiJO. -a dos ... •,;«ii<i_u«.u.,..., 'tir ia. ,t..-i,U:hr,biixr_, ei.. - i;íi;-!._í;-.Íi'- [ire jj-,i«»í->s--'.>.K' •¦•¦"'.¦<''.'».'»t:!-r- i:ift.. tl.lif-fi;it.m-.fp'_.ri.iillti-t!i..ti' ¦-:.i"a.»i-iiU)-.')í*a *:r aiIó, '.ítti]H-.iíli- i«'Mtra<Ntf'dl«i-(l<II!l ISWIS!' tSíJtóSt O-Mísi. ;»il;t'iíU.ito-.. ele.»..«(!¦. ¦¦

A' 'r Ofltii !¦-• -¦ »,"'' Mil foi '"-'"-'ll i'..«'¦;.;? ;COKÍra ¦' 't''.ii: >>' -f«(-f'r-.imiur-r.-'-.- »pi-«i-i-j

• :¦ , , ' ¦Al*. l,L'.. I!» >U' fl'.-;..;'., «ViUi.í.1-. i-U-ej

;.', Íoi;-,.-. »IV'. O' ~- ;liiitt»*" ...-•itiíi.or;.)'»-, '.'), tft)*'. c..-i;w:-s-i.Hí'.i'SJ

k.'1-h-»*. tl|;'.n'.u*v a • ' '¦•(.•.tt*.. ." i'» *»' e. -¦..,.i-citiL IS-.,«niíi'. M»«'"••; "i ;"'• ;s'r.:«(!'.i.i.-.;,i |lí' ci.'1'b'S*. Imi io ».V w i-:.-,if.'rit-')!'ft. '.••urttiK-isif,.òí'.is~.Mii«íS''dij,,M';li.'>»'- '-;' «mi '•» "¦'.-!io*; AiiS-Utifi Sariova Va.: '••».-.-''."lit -. i«>r-,ji-i.i ( 'tnieire «V ti', ,-,-m) b, !'.'¦¦;'«--''

Hi i t lU-lr-in.'a'.vt;ttí"!.''S .'• V íj.OiÀoi

Carvalho S4íCBf£«.-i0 acha ot (.uilo.O delegado da 5 urbana prosegue no

inquérito, tendb ouvido tun seu.edo de jus-tica multas testemunhas c. lusados.

Por portaria tlc huntem, 1I9 (uiniilerio dariaçüo, foram concedidos «is lyezcs de li-,ecuça, com venci.uciilos, para tratamentoíc suudc, ao sr. Manuel Sunto de Uivav, le»tcyiaphistii de lí classe.

Uol' removido» dn citação de Hclím doP*\c&, para a de S I.uiz do Maranhão, uV*lt»gruphi»ita <lc 3Í classe Pedro llaltro.

" S-CENA DEGRADANTE

Mulher ngeredlda-Bai Sio t**tir»tltov.*it>it» Pont» do Cajti conllnua s<-m polk-i-

flmento, apezar das continuas reclamaçõesQtie temos imduruçudo au dr. Arlhur Pel-notO, dologado (1.1 14- i-irounisetipçào ur-Lana.

Hojo cm dia é perigoso -passar-so poioqiiellas allttras, quo inettein mats pavurgue as ruas da saude.

Huntem, uma senhora¦ casada foi aggro-ftlQtí ao passar enfrento nn cemitMio.

D; Mhrla Mlideiro* Coelho, ospo.n do sr.jvugusto Coelha: da Silva, nmpicgado no«.onp.uiiiia KdflitiAttora. sairá dc casa, árua'.SãO' Januário n. ien, para levar a re-|oic»\o ao' sou, marldii, aue ninda estavaIralMlfianito. **¦

*_Do v,dia, tias imincdiíiçõos do neinilerio

fo Silo Franoisoo- Xavior, o milhei*- foiíiiulalnieule .-.ggredida por Anlonio Lr^-Tenoo'Republica

Aos mitos da aggredida, nppareeeu uma.uaOii do poliria, (inu conseguiu eilecltiai-t prisão do Uepnbliea, condtitindn-a á lí-trlianii, sondo recolhido «ao xiidto/., depois

Üe uuloadft.tr. Maria, que se acha om adiantado es-

»ado de groiidtís!, recalieti varias escoil-^fòestuw brnçoso coipo.

Ettlüòaniei;..• ...'.,.,Na secretaria da imliistH.i, do ministério

da vtação,.sírSo abertas lioje. & 1' liom- datarde, o* envolucr-OB que contém os relato-rios e desenhos áo* iH-didb. de~ paientes deittveução de m. 4,639 a 4.464.

Queda Aa Bastilha nxm comincmorai- adata U do julho, n loierin Ií»t»cianca extralieim graad» p.-emio dé ino-iuoii por lit*».

: N.^TCAMMIAPrc-tdiu & sessão o sr. Paula Giilma-

rãe*.Dentre- os papeis lidesoo expediente figu-

farani um o-ficlo do Senado,, capcando ajopia da mensagem presidencial sobre osAConteciiuciUios.de Multo Grosso, e doasrci-uerimM Kfbm ita sub-üecretarío doInstituto «pBpic», Gnstão GeolAs, pcdln-•3o um tntt^Stf^iecilçii, c outro tleHernanifia Motta Hendcs.confercnte da Alfândegade Santos, solicitando permissão para sert-dmittido ouvints do todas as aulas do 1»Bnoo da Ks,..)!.) Naval, com a obrigado dcprestar o exame va^o no fim do anuo lectl-ro de todas as disciplinas. -

No expediente falaram os srs. Benedictodo Somra, atacando o governo do Matto-Grosso como principal responsa»-'¦». pelaeublcva;áo do Estado, e I«obo Jummcnhit,-fundamentando tun requerimento de infor-inações ao Poder Executivo, inquirindo siftouve alguma tentativa no sentido de esta-fcelecer-se uma nova concordata com

«Santa Sé, qual o intermediário e a respostadoSumino P<_it!fic«_.

Pas«ando-se á ordem do dia foram «em¦ debate ciUv.-rr_.tU.. as «liscüasiSw de todas asinale rias da mesma constante, levantando-

%e a sc-iâo ás .2 Iwras tf» t^- "¦ --'tir'-

... .'.i que se impunha a pniiRipio.dc.iKUOido.«'¦'¦:a o plano geral daofira, velati-;t«n'.i.i'. ?i» alai|u«i (ta •¦crvFço, cru a demo-

». a- , uligas ab"badas, da muralha.»:, ,...-íT'.'.v.i <i forlalpea ilumino de N. S-.

. »-.-.':»»;. ;;ei-al de uidaárca quer interna,pi i» iii, da anti-pi foi taler».. de nive!

* :< ¦ -. tinha, para o de 2,0. quo tem,».ii. '¦'¦)¦ -.* -eferidoao mvel das maiores.

.".»'-i-e:i.->.' quo a parte e-ilei-na que se cs-;ci d'.- ,»a>ii o canal de Santa Cruzi apresen-av> ••'¦.-0.1

profundidade que variava de' iti-l iii rtó da muralha a ü.uijO, alalx-o doivel », na ¦ lais haivasuiar-S..(lata •¦ .. este..serviço feito, foi preciso lo-

¦ 'urio a.sim preparado a nova'.-mítro' )*, (¦• mar, i/orím. imUi permitliu

ante pianotivosse esecnçào,.en-¦ i . i Kiri.r.ii.i.in-.e a elevarão de uivel.-:.-'¦ • Çí,.nwTi l.i-.era paiiilí..:l,'i.iiieiile.¦i'¦.» 'trôe. a kicaçào losse leua apSi

Vi-.ii ¦:¦'¦•>.". . í-.-..=_ io de ilivel na parle externa.nàoprolunlidn.io. comn solrre tudo

». j..' ¦ c ser a rcgiSo muito castigada¦i .' •», mormente por occasião das¦ .....is. ;u minto uwe lazer.-r.,'. -..possivol o uso da enseccadeira

,.,j'i¦);,..)<.:. recorren-so ao caixão de con-"¦ ;t», um espécie de enseccadeira perdi-i.i. ;,: p .... le. preparado o fundo e lonudas

:-:...¦-..,», ¦ dispensáveis cautelas sobro osiia;isitis '. ixões.

f) »- • ¦ tern-st. encafegado de mostrar»!:-..' iiv: do meio ompreg-ado.. ii.-.-¦¦¦! ¦ issignalar como uma circum-

m.-.ii .-. !': • oravel, o ve.levo d.', parte da to-[»a ,'i»i..' - »}ue fui leito esto serviço.

i'« íticücio npresciitava em locia a sua«.;«-»-,.•-. longitudmal uma concavidario

:».-.: ¦ ':: • 'as ernm Ir.tslanle elevadas, re-ii.» ».,...:.b ao (lindo- lacto importante

, , |U| Hr quiltitter osrorregamnnio.v .,». ria unipi.egiida loi ,;c pedra.com

arg.imiissa do uma parle de cimento o trosdc areia.

Os briquet* do e-iperioneia deviam ter de-pois de '¦!"_ dias (io ümlurecimento, uma i e-sistc.ncia de 9 a lt) ICllQs ft»r centimelri)quadrado il tracçílò, ciu \)0 A ISD' Icilos acompt-fissão.

O cimento empregado quasi que exclu-sivaniente. íoio france/. de marca Demarlt.l.onquciy, o em .seguida o Vicat e Han-boui-dain.

Como 6 sabida; além do necroscimo norumo N. E. leve a fortaleza dõ augnien-tar A antiga uma I ,ixa do contorno, cuialargura media _ da -in-.'-, o uijo oompri-mento 6 da-2£2 m, a altura rní-dia sendo deim.18.

O volume da alvenaria consumida nesteserviço foi o seguinto ; Foixa do contorno,!*5*tlmo, 110; nccrcíciino no rumo N. 1...l!U'6.000; parto inierui da antiga fortaleza,«88.200; total 83!5;S10.

Depois desto serviço cumpro considerarosdas abobadasi-m numero du 24, variandosuas dimensões, desde 0 cumprimento de?2.in. o v;\o dc 2m l qno tem. ouprredor gc-rnl, ató «as abobadas pequenas, verdadeiraspassagens de 1 m. de comprimento por 1 rii.de vào.

Antes dn rnmadade con ire to, eom espes-snra determinada pela importância das ilif-ierentos pontas, houvo unia de lijollo de0.6 m. do espessur*. e de cantai ia.

O amparo do coivroto por um lado a forma interior dft construcção por outro do»terminaram a necessidade ue uievimeniode cantaria da lorl.ile-a, 0 n3«- pidia .serde .-utra maneira, «ladas as vant.ii.cns Aoemprego do concreto nos (o. te. modernosde preferencia a outro qualquer mate-rlnl.

Assim explicada a necessidade da «mia-via do revestimento, cumpre expor o m«>dopelo qual parocett mais conveniente pr*».»ieclalo.IA fortaleza da l.ago tem para planta umcontorno irrbgular composto de hphas reetns concordadas por meio de curvas demáxima parto rireulares.

As diversas seeçoes vertic-aes que fome-cem . ütí projecto geral, são .onsllluidas.eniregra, perlo dab.se. por linhas leclasm-clinadas o depois por curvas ciicttiares dedifforentes raios.' 1'aqul se detlti- immcdiat.unente sei ,iforlaleza um solido limitado por uma su-'perflcie capaz de definição peomclnca.com-quanto difílcil cu romplleada.

De facto, se (ornarmosduaa secçôes ron-sectilivas do projecto citado o procurarmosnas mesmas os pontos da mesma cola ver-tirai, não encontraremos, passando porelles. linhas de intui «xa idêntica, isto è,reclns ou curvas do mesmo raio.

Addicionando n isto a rirr.umstancia deestarem ns mesmas secções ligadas naplanta e nos pontos referidos, muitas ve-zes por linhas curvas n.lo concentrieas, te-remos uma idéa de complicação das su-perflctes que se concordaram para formaro exterior da fortaleza

Para atacar o problema daçte r.apea-monto em seus verdadeiros termos e decompor a enorme superfície lotai em pe-quenas superfícies, constituindo o para-mento das pedras, fui preciso procedercomo segue.

Levantar uma planta muito rigorosa docontorno da íorliili-ca, nn» plano onde iacomeçar o caneamento, isto é. na cota de

m. 65 acima nas maiores marés.Feito esta trabalho, onde todas» as pre-

cauções frram tomadas, jã nos trenados, jã.na repetição dos ângulos medidos, feita averificação'dn somma olgebrica das pro-jeceões sob duas. direcçôes perper-t-iml».-res, e outrhs cuidados, foi o planta rtese-nhada nn escala de-1/10 cm papel qiíadri-culndo, sendo o» nünhamentos collocadosuns cm seguida dos ouiros. tendo t-rii cadamudança de direcção as precisas ligações,no intuito de garantir a continuidade dostí-abalhos. ¦ •

Esta maneira do proceder enlou- de umlado, o emprego.de um papel de grandesdiiuensõcs, lacoinmodo para manejar, ca-

' ¦• /

"' l

recendo de nrecIsSo peta grandeza daslinha- cm relaçlo aos instrumentos de de-senho, permitiu- de outro lado. o empregode ün\a escala de co^ftança-il/lOi emuiuedetalhas Vsteriotomicos podem ser obtidoscom suflluienlo exactidio.

F.m seguida tratou-se de determinar uapíanta, assim constituída, as absissas doslioiitos situados nas secções verlicaes do'projecto

geral da fortaleza, pontos estessituados em alturas estabelecidas em re-laçâo ao plano geral do referencia (2,03), aquo sobe o nível das maiores marés.

Uma vez ligados os pontos determinadosjior essas aboissas, pomos que têm. umamesma cota, as linhas de umào ileternUaã-ram as prdjecçõès horizontaes das iiiterse-cçõesde planos lambem horizontaes, sapa-ru.ios por certos Intervnllos cu ainda, itsprojeoções horizontaes d r.s curvas de'nível«Ia superfície «Ia fortalézci.

lí como estes planos I;.rU .r.taes conser-vim euira si intervallos tio^i.OO, lemos quoas referidas linhas apresentam «as proje-cções horizontaes das arestas das liadasque têm 0.6, do altura, excépto a primeiraquo foi tomada apenas com 0.20, tendo aspedras uma .saliência do porfll semi-cir-cular, formando uma especie de cordão emvolta do toda a fortaleza.

Na ligação das curvas do nível reconho-cüii-so ipiti alguns pontos só poderiam serapanhados, passando por elles curvas,apresentando a coneavidado voltado paratora da fortaleza o one'determinaria o es-Inboleclmunto do superfícies concavns noenuoamento da fortaleza; eircuinstancia re-pellida pola technlca o tnes trabalhos.

. Para ijjiuar osto inconveniente, quo sópodia revelur-so na execussüo dos traba-lhos prelimin.iros do projecto, foi precisotratar de ligar as projèrções dos diversospontos das curvas do mvol por linhas re-cias c curvas apresentando a sua convexi-dadoporii fora', afastando-so daquelle. pon-tos o menus posstveU-O bastante para sup-primir as reenlranciaS. **:-è__

Kstaboleculas, dellnltivamonto, fis cur«i-Sde nivcl o, por tanto, tendo-se novas ab-cissas em alguns ponlos, ellas servirftopara determinar as modificações n introdit-zir nas soeções verticaesdo projecto, tendootn vista reforçar o nunca cnfriiquocor usespessuras d s paredes quaésquer.

Obtida, como fica dito, a planta geral,como a.projecç&o du iodas as curvas deni-Vel, tratou-se de obter a,projoeçao dos su-porflcies dos paramentos das pedras, de-lermmando-se o comprimento do cada umadellas 1,80.

Piixx cada pedra loram tomadas tres se-cções verlicaes, duas correspondentes àstestas o uma ao.centro, do modo que asjuntas sendo rigorosamente alternadas oplano da secçâu rio centro doumn pedrn,deve ler as secções das tostas das podressituadas nas fiadas contíguas.

Nas secções (citas tte 1.8 m. a 1,8 ma par-tir tio oordào nn superfície da fortaleza de-pois do ligadas todas as partos por linhasrocias o curvas circtilaros, do vários raios,apresentando sua coneavidado para dentro,foi feita egualmente a divisfto das pedraspor melo do planos normaes o a..ernnil>>s.

Como os planos das secções verlicaes sàoiiormiifls, as curvas de nii ei o as linhasdo leito lambem normaes ao paramento,segue-se nue. toda a fortaleza, apezar da,i.regularuliide ita .sua forma, fica nas.con-fliçoes eslercotoiTiicns do uma abobadagrande, que depois rie feito um cnpoamentosc poderia tirar lodo o mussiço interiorsem romper-lhe o equilíbrio.

fiaria pedrn, como ji dissemos, é cortadapor tres planos verlicaes; como as curvas,que ligam os diversos pontos obtidos eratuna mesma secçfto vertical nAo tem o mes-mn raio, acontece quo muitas vezes, uma(pedra tem no seu paramento curvas o raios

ifferentes, quer nas lestas, quer no cen-tro,

isto ii ilustra quanto pode romplicar-se nsui-urlleie dò paramento do uuin pedra.

Os dois torreões collocados n-i entradada fortaleza tem taludes mais fortes queas superfícies adiacenles.

' sào troncos de cones que intorceptam osp,u-anici-»tos visinhos, seguindo linhas, ásvezes,, bem caprichosas.

. Tendo, eAono iá dissemos.à supnillcic rioiloitoe contra loi Io normaes A superfíciegerai externa Iodas as zonas em que as li»nhas de nível sào curvas, as supe. fidos'rioleito sào eonicas, tornando-se bastantecomplicadas nas pedras em qne so dá apassagem de ahiihaim*nto rocto para ocurvo, ó preciso accreseeiitAr que muitasvezes,nào sendo o mesmo vértice da superll-'•iecoiiica do leito rie unia pedra erio contra,leito .loque se lhe Spbropob. lorni-so pre»ciso lazer a éputa da nitorsecçào dos lorti.vos afim dê lirar em Tim déllesoexccssodevido A penetraçào do oulro.

Kis ahi. «nu traços gemes ° problema do-.apeamentod.i lortaleza Lago

Seu volume is de "ãO in e e'236.O concreto nas forliflcaçõcs modernas ématerial por exr.eltencia, sendo os de-

maiseonsulorados como tnérós accessorios,i ist.i. pois, a que explica o volume avan-lajado deste material, em trabalhos como«'ste.

Nn construcçào dos lortes do iMotise,'onde ns trabalhos dessa espèclè constitui».-am um modelo digno de imitaçào. depoisie preparados os berços das abobadas detijolo, corro 6 concreto sem miemipçâoquasi;

Mesmo no caso do intni-vallo de horasentro a collocaçào das duas camarins de.'oicrcto, ;i sua grande massa demorava ,iséceu, rie modo'a gurantii' uma boa pegacom a camada sogüintoi

Entre nos, infelizmente, uào loi possívelpôr etn pratica esta regra, devido nâo so àfalta do local, como, sobretudo, ii riefl-ciência de transporto.

Para ..b.iár a esle lnoonvt-j.ifl.Uui a cadavez que so lazia concreto, preparava-se asuperfície com pedras mettidas í.io ao meioda camada, rie modo a garantir unu boapega eom a seguinto.

Isto demorava e «lava mudo Irnbalho:inas era o unico meio de que i"diam dispor,para sanar semotliante inconvenienle.

O concreto da lortaloza . uma nusluradeuma parte de cimento, tres «le areia, nuaii-odc perira britada, dosag-iuii àoonselháoa poisLeiihntz.

Pepois do collocado no logar e. socado,soifrta uma uepressào de 60 |. em seu vo-

O volume consumido loi de 1"8.907.7_4metros cúbicos.

At tingindo o nivel do concreto nma alturaconveniente, loz-se e liíòntàgem dos i««r-inões e do mecauismo dos aecumuladoroshydraiilicos.

A duração deste .erviço loi de oito me-zes, ípezar da ilirUculdade de uirscuçào daéàbrea na torralaza.

Além do umn bomba a vapor e ile accumit-lailores, ror.un montadas as tou-es u o ob-servatorio.

.Ai iiiiiilu-illi)

o armamento da fortaleza compõe-se doseguinto: uma loiro de lerro endurecida.Krupp, para 2 canhões do '.'. e. e 40 calibres;uma do iiço-nikelado, para '.' do 15 centi-metros »*om 40 calibres; e (lnalnwnto 3 n»r-ias pequenas de ellipse de aco-oikel, paiaum ranhao de 7,5 centímetros tada uma, de20 calibres.

A' excepção da li-rre do 24, todas as 011-iras sào movidas a mào

\ movimentação da torro de 2!, exceptoa rotaç.ào. ò hylratilira.

Tara este Um existem dois accumulndo-res e uma bateria, serviria pi«r uma Pombaa vapor, o em caso de necessidade paraüm jogo de bombas de mae que etcupamti homens.

A distribuição das lorres na forlalezapermitle a defeza de uma certa zona por.•adauin.ti zona que varia ilestlo 360-'õliflcabe Ss do 24 e 15 lentimetrós att 1Ü0- nque so destina a rie ".iceniiineiros.

As loiros pequenas sào destinadas a im-pedir a approximaçào. de pequenasembai-cações, a fortaleza

Todos estas torres atiram com uma Ue-pressão máxima de—2 e a elevação tam-bem máxima ile \{: 15

a granada e com a elevaç&o •!• de 15*. Soualcance i de lOttOO m- o com o schrapnelldoJí.SOO."torro dos canhões de 15 centímetros*que deixamos do des«_r6V«.r por brevidade,snjeita á ensaios no Orusonwesk com acúpõla montada completamente, forneceuos resultados seguintes:

A rotação da clipola por melo das mant-vollas e de 380- om Ia.

Freios hydraulieos.O etlelto dos freios é Instantâneo, desde

que a alavanca do distribuição esta emmovimento.

CaubõosOs canhões de IS cent. de <0 calibres dos-

ta lorre nâo tem munhuneiras; sào guiadosno sentide de seu eixo o podem escorregarna parto interinç dos reparos.

O recuo e transmittido aos cyltndros do(reio por melo de peças lixadas as hastesdo plston do mesmo o do machlnlsmo re-cupúi-ador,

peso de caria canhào è do 4575 kilos.—Installaçao electrica—A installaçao eloctrica ria íorteteza ô des-

tinadu á illuminaçio o ventllaçào.Para à primeira dospondo 180 lâmpadas

incandescentes e duas do arco.em como força dolo grupos clectroge-

nos compostos de dois motores Diesel oaforça de 20 cavallos o um dyriamo da ca-pii-idado de J8 mil watts, podendo a ma-china motúrp variar a voliagem. dentro delimites, para carregar uma bateria do00 elementos em cada seria. Unia bateria deaecumuladoros do typo- Plantl Tudor en;caixas de vidro, com a capucidade paradescarregar em 10 horas quinhentas e qua-renta ampêres.

Os vontiladoros precisam paro seu funo-cionamento de 9 ampéres ou tendo om con-sideraçào a vojtagem do dynamo (110 v.),cerca do 1 cavallo de (orça.

fará a boa distribuição da instai-laçào ha 3 cfirouuos principaes, um à di-reita de quom entra, servindo aos aloja-montos térreos; do 24 cent. de 7.5 paioes demunição e íurrcâo, o dois á esquerda sor-vindo aos atolamentos quo ahi so achamem maior numero, até a torro do 13 cent.incluindo o observatório, o finalmente oultimo que sorveu torre de 15 cent., com-partimenlos, qüe seguem ató a torre do 7,5que termina a fortaleza do lado docanal de Santa Cruz (N E.)o cozinha oos tres pnnclpaos ventiladores grandes.

A fortaleztísnía Lage ficou, como se vê,preparada em proporções, dois terços maisuvantajodos que aquellas que lho davam oprimitivo projecto.

O sou custo, de 4.5ll0;000$0(>0, om quantoestava orçado, fói ofVectívarnente apanaade '_.UX);000Si»flO, apozar da importância dasobras executadas.

2OS00Opor osle proço obtem-so uma boa cama de

forro com lastro dc arameKA 11 li ICAÇÁO PAULISTA

SO Rua Sete de Setembro 80, sobrade

tÍ-ÍÃ^dTlorenzoLA l,í-<-'-i\mi-l»A

l"oi consagriiria ao thoatro clássico ita-liauo a noile dc hontem, no-Lyrico. He-presenUv.-iafcj.ima peça doGuldont, o gran-de puuta eoiméo veneziano, qlio nào apenas.. sua pátria applaudiu, mas que levo Iam-bem a consagraçào de Paris, onde mor-rou.

I.a t.ocaiidiarn. a comedia quo Tina riil.oren.o reservou nara o espectaculo rio-dieado à inucidade acadêmica, enthusi--ista dos méritos da formosa actriz, a quemfuz, na sua sei ata tlloiiorc, ovaçõos ruidosaso inesquecíveis, I.a Locandicra jà haviasírio levaria à scena, no Hio, por mais de.uiia.uiistu Clara Delia Guardiã, na suapenúltima lofimíé ao llrnsil. encarnou olypo da puiulanle Mirandolina. merecendolouvores dos críticos rio entilo

Nessa época, o Correio da Manliã so oc-ctipóll largamente ria peça, parecenrio-nosígdrü ».lesnece.»isai io estender ostas rápidaslinhas do ímpressfto da recita de iiontem,rias melhoras quu. nos lem dado Tina deLorenzo.

A Mu-auriólina é, rio lacto. um excellentutrabalho dii iliu-iiro actriz, vivamente ap-pliiudiria pelo publico, que fez justiça aodislmcloaoior l-'iilc.oni, applaud.ndo-o Iam-bem no papel do marquez

Do .espectaculo constou também a hila-rianto larçu il/t-.íio xole che inale accompa-a nato.

V. terminando, acedemos ao pedido depublic-çào il.-ui seguinles linhas, quo nosenviou honiem I ina de Lotenzo

-Non essemiem. posslbil.e nii.raziare, co»;nc« vorrei. Uirèllamenle lullu le eorlesipcisomi che vulleio riaordarsi .li mo edonoiiirmi nella mia bonellciala l.imedl se»ia, piego vivamente Ia ts V di vole.sifaro interprule, n mezz'0 «lei suo oillusogiornálé deiseiisi delia min viva riconosceaza verso le danio che vòlléro porgermium omaggiodehcatissimo. verso lillustresigrior prèletti» cho ml lia onoralo com par-licolari alteu/.ioni. verso gil sturii.nti checm uno slaii.io lauto gradlto h.uino resaquella sera'â uno dei ricordi piu simpatloiú piu iiiilimenlualiili delia iiiut vila arlís-tica. o finalmente verso tutto il pubblicpche fu sempre cosi gentile i< defcrenloper mo.

i-; gi-a/.ie aiichii a Lei; Bgregpo is Ignore,cho volle sempre mostrarsi tanto bendvoload IndulgètUé con linadi Lorenzo.

Hio, 27 Gillgno IW6.»'

A CAMA ESPECIALMovei, de feiro latiricados cifi S Pai.in —

•\i.onso Miumanno, fabricante - Camas paia¦rasados c.iiii-xs -,»;ti-;i solio.ros, cani.is e berçosparn ilreançan; eslantes pnra livros, lai-aioi-los

SO ItU.V i" LI-; SIU-IÍMHI10 so. SOBRADO

A Delegacia Fiscal de Pernambuco; foiautorizuia pelo ministro «Ia. fazenda a cm-poss.tr no c.iryo rie conferente da Alfande-ga do Kio de. Jaiieiroo sr. Manoel Pinto da-'onseCJ, >> qual continuará a exercer o deinspeelor da Allandeei -1» mesmo Kstado.

71 DROGARIA Ivl.l.Vi.KI.M-EpeH-Cr.ouuma soe vio de leniiisí. varejo.

7l//t,ei,-*i. <•/> da rua Seto de .Setem-jYlUaOU-Se

.,,,-, n. n parna.Iaouitanria ii. i;ú a "Uicuia da; calçados sobmfldlda Au (.'riülouips do Cnslúdio Mar-tins ««• Comp.

O ni.nistro i)'i («i-cntla amorisou o despa-cho livro ile dire.los áeixixayble destinadoao CluD dc Natãç.ãp c Regatas.

- Unico contra a cas-Deposite : Gonçalves

Colorarjte "€strella'

A elevação máxima das torres de ',,:, mi-limelros e de -|- 10'.

O movimento do rotação da terre uc 24centímetros, unico leito n màc. pode serrápido ou lento eonlorme a necessidade.

Quando se trata rie movimento rápido opreciso oecupar caria cab.cst.inte porcincohomens.'

Para as pequenas manobras, como . i-gui-mento de alvos mm eis a umn distancia su-penora 1000 m, n marcha lenta t."suíf!rieii-te. cada cabrestante sondo omlio guameci-do por dois homens.

As direcções à direita e à esquerda, sãoinscripuis em plocasdo metal,bem visível-mente. .

Parn o augmento e diminuição dn mar-clin, os c.ibrestntites sào providos de umdispositivo «iie/ocidailc» na marcha rápidae nn lenta.

Cinco homens emenda cabrestante.fazema torre executar um giro completo do oGO-em 3 minutos.

Em marcha lenta..2 homens em (»ada cn-.restante, on fc em ambos, fazem ajlorregyrar de 35- efh.l*.

Segundo semelhante indicação. 4 homens__<> sufficientes para .orientar a cúpola so-bre um alvo que passa a 1000 in. em uma ve-locidade dit.lános.

A velocidade no carregamento é da 3.O peso é de 25.600 kilos, o do projeclil de

215; a carga de pólvora P.P. ct libre t*3 tem,103 kilos e a velocidade inicial tio projectil6HS m. , ¦ .

O alcance desses catinues, como se sabe,6 reduíiua peia caDiionelía da cúpola'-co"

Tônico maravilhosopa c ipiodii üo cabello —Uias 17.

HydromctrosPraii':r, ».ni a.iti.los.eollocam-sc even-.lt-m-. o. L« Ire. Sobrinho* Cllosp. I')C

Eol exonerado, a pedido, Beiieôiclo Ka-mosde Aruntcs,

'do locar de çóUector dastendas fcderr.t-,em (.anta I.abcl, no Ksta-do de S. Paulo.

>> faia dar cor' nantiüu,- "áx .ue.jo. |-.pi*iio-".al. Drogaria KlingcllioaItr - N. li rua Ou -Vlfn.idega - Hio.

Foram concetlittos tres mezes de licençaao 4" escripturario da Delegacia Fiscal cmS. Paulo, Eurico Vergueiro e ao 3' da Al-f.-iiidega dc Rio de Janeiro, Isaias de Oli-veira.

Para cnra fiel. rea palin-tro. «. Internitten.te», sezões «• maleilasi as ct-ieLiifs PÍLULAS130 im, ai.i.ison— Dàpotilo. Brogaria Itlin»gSiicérér - Ru. oi. Alfândega n. i; - nio.

TKAB-\LBAV_ORSSEM »»ARVAQBM1N£RAL1CM 51AUÁ

Unia commíssái'. oe cperarios pei lencèii-les à Asso«~)íU;ào de Itesistencia dos Traba-lhadores em Caiv.Vi e. Mineral veiu a estaretlii.-.càu prc.wsuir contra o procedimentodo as_ent- d», esta.yo de Mana, ria listrariade Fórr«. Leopoldlna.,

' ,

20homens filiados a associação e que alitrabalhavam em carvão; déçlarai-áin-sé enicreve, solidários com os outros desla capi-Uil e tia l'onii. ria Aitia, em Nicllierôy;

Para pefseuuil-os. o agi-nlc de Maná,nàosâ náo lhes paga "s salários, sujei.ando-osn todas us pviva.-ões, rovno so rectisa avendei-lhes passagem pai-a esta capital eimt.ede-os Ac embarcar

Dito desses homenspé o os doze outros láunos ao capriclio do agento da Lcopol-tlina. ... ¦" . ,

Para •' f''tso Cisuuamfis « •itienç.io do gc-renle da l.eopohliivi mie bem deve saberque o seu ugenie em Msuú nào pôde. abso-lutamentn impedir O cmbaripie de quemquer que seja,'desde qtU'. pague a sua pas-süg.m- -^ ,___..

Brnnüi-o.— Alfaiate.Av.Central, 102, i- and.

ÃCAMAESFÊCIAL80 Rua 1 tie Setembro HO. . «bra-U»

CfifnaBdeferro pam casados,l-tra-tH-lteirctU"

rnnspguiram vir iicontinuam, entre-

* '• ---. ',¦¦';.. '¦ •". \ '.'• ''

¦'-¦ ¦¦¦ '¦"\-, ....-tta__***t^__MMe*mim*.'m'la-tttxatmaM.m-mt-xmA^-i.i — ,aei,t .w_,_*_t X

7——¦r^r.T?™-ty *c ...- * . ., <—---~—-^-:—*-~-**~~rtr..,,., ,^r:r.:,r:-' :'

^ B-K-3 si_u -ÀSQr gp uSBB Iraustatu QR^PflOBaliia

Csacurto _ Picultl_dc .«. M«i)tct-»-Nii Con.elhoiMqrtlcIpal— A üluminacÃ- puftMca o particular-C.-<:..•_-—O prliilcgli,,!« Eclalr.sí- R»;i;i'lo Jc|»rrliit-n_ Os Ir-i.cjus de - .1. |ulliJ» I1Ii.iiiih,.«ih«¦J.I-» ruas - KcUn mu ile ele »¦¦_« Uh-.h - N» L;ntinCircular—Exporlenclaj «_e trac^õa electrka.BAHIA, 27— «No concurso •)*ara suhsti-

tuio da cadeira de psyehiatria da facul-dado do medicina iraqui, inscreveu-sehoje o dr. Pinlo Carvalho, substituiu tu-torino.

0 redaotor-seoretario d'0 A'orle è ounico dos assistentes da mesma facul-dade que fez concurso.—Na sessão rio hoje, do conselho mu-nicipal roram lidos os pareceres tiascomiuissóes rie justiça, fazenda o obras,concedendo a.üuinlé & C. a faculdadedc illuminar a elt-elricidaile o arrabalderio llio Verrneüio, sem otuts paia o mu-nicipio c sol) a condição de ser do "2*50réis o preço de Mlúwatt,-jpárá o torneei-menlo de energia para a illumiiiaçàoparticular.

Em caso de haver concorrência, niopoderio os mesmos iniitisfriàes apre-sentar propostas por preços mais cie.-vatlos do que o do actual eoniruto paraa illuminaçt.o gazolina.

0 conselheiro Sérgio apresentou pa-recer em separado em vista do contratoda Eolairage rezar ler essa companhia oprivilegio da illuminação publica o ha-vor .receio, por isso, dc quoslòes nostribunaes, Irázendo prejuizos A Inten-dencia.

Apezar disso o Conselho approvará oprojecto, favorável d urétehçaÓ Giunle&C.

--A Linha Ciroular dirigiu tim offlcio áIntendencia offerccontlo a energia ele-clrica para a illuniinacfto das ruas nosdias 2, 3 e 4 de julho, em com memora-ção da histórica dala bahiana.

—Poi inioiada a roforma dos elevado-res do Lacerda e do Taboâo.

—A Linha Circular faz hoje experien-oia da tracção electrica em seus carros,desde o largo da. Victoria ató o Pharolda Barra.

-PefriaimloiiooCario, de luio para o Estada—0 dr. Oscar Ko>

tucs Alves ---.xcrclctos miUtor<.fi--l-,rol'in«ninontniin Üstrada (te Forro de Olinda—Um u»¦..i-iültmio --A fuiçadus- üntre omantes-- O cadáver encoQtradoItECÍFEj 27—0 governado, encommen-

dou ã casa llilll, em Paris, Ires carrosde luxo para o Eslado

—Amanhã, por occasião dc sua passa-gem por este porto, o rir. Oscar llodri»gues Alves sorã cumprinienl.ailo peloajudante de ordens do governador.—0 general Callado ordenou aos com-mandantes dos corpos dosla guarniçãoque promovam exercícios ainiudarios uosseus subordinados

—0 governador sanecionou a lei queautoriza o prolòngamé-itú ria Estrada rieForro t(eOlinda até Meliori-lie e Iguarassti.

—0 jornaleiro Anlonio lloriopiano ma-lou stitt ainasta a golpes rie foice, pordesconfiar que ella lhe ura infiel

0 crime foi descoberto por inlovma-ções dos visinhos que rie-jconliavam riomiio cheiro, que se originava da resi-lehota do criminoso, ha muitos dias fe-

ohariu,Aberla a casa foi encontrado o cadáver

ria mulher, já pm adeantadissuno esladode putrefacção.

Minas-Geraes¦Mnrtiiunento de ruaa—C_«a9 demolidas—Obra* no

rloPjrnhybitna -Oanquete-_!«l(!o <9t_ltuol — UraCandidato -líntt r rumo nt».JUIZ DE KOIIA. 27.- iniciou-se hoje

a demolição rias casas para alargamentoila rua Sanla llila, de aooõrdo com oplano .le õmhêllòzámerito da cidade

Sôrfi olferecitlo um banquete aosengenheiros Quedes ria Costa o Andra-rie Pinlo, por motivo das obras no cioPurahyhumi

0 dr Nogueira llagvba scrà can»ilidato ,-í ileputação eslailual por esteilislnc.to. na oleiçáü que se deve realizarom Novembro

-Fm sepultado hoje o menino Miguel;lilho rio capilão Antônio Horta, re.idenlücm S Paulo

S. PauloO luti.ro governo de Mlnas-Secfelarlo* do Inte.

iit" a il-ii tlnunín* — Vagai nu Cum-ira «• nu St-»iiiiiin O . riiiie do t|Uiir(fi da t.u_ Sumnionu deculptl • • HtíbíUi-torplt-l-S PAULO. 27-Consta, dc tonio autori-

zadii, que o dr Joao Pinheiro, presidenleleito do Estudo ilo Minas,convidara parti

seus socrelartos os drs Carvalho Lirilloo João Luiz Alves, que uec.iparào respe-clivainenle as paslas rio inlenor o dasli n a n ças.

0 actual chefe rie policia continuará,(lizenilo-se que as vagas daquelles depu»lados na Câmara federal seràp preenchi-rias pelos srs Auguslo Lima e Li-opoliloCorroa 0 rir Sabino Barroso irá para o•Senado oecupar a cadeira rio sr. Joáo i'i-iihctro.

—Começou hoje o summario de culpailo processei rio sargento Mello, assassinorio tenenle Negrèl é rio alferes Magalhães.

_)Bpoz*o coronel llalugny. cholertla nus-são frnnei.za.o.pial nada arieanloti sobreo eflie è já conhecido.

0 dr Puruir-.i ria Cunha e o soliciladorBeni-imii Moita acompanhani o processocomo advogados rio criminoso.

Osr. Hüuiuiuiii Moita apresentou aodr. José Maria Hourroul, juiz suinmit-rianle, uma petição de fiaieas-cõr/nis eiiifavor dó sargento Mello, itllegando estarelle soUVéu.lo ile consi i-anginienio illegal0 sargento Mello declarou quo náo quer/(«.«is-cormi-i.

S. PAULO,26 (retardado).-Consta que,nn ciriarie rie Bragança, rtiahzar-se-á, empilho próximo, uma reunião de lavra-dores, afim rie ser oonsliiuitlo o parti-rio ria lavoura, que terá u adliesão detorio o Ksliulo.

Consta mais que., logo que o dr. Tibi-riça deixe o governo, será aclamadochefe .lo novo partido.

-PortugalO rei d. Carlos- EsIoí-Õ» de ag-ian cm Prdras Sal-

jiodflí)- Oi iticionistos c n contrato de tabacos»—Op olMciocs nrcenlínoB— Hcccbídua peln rei.I.1SU0A, 27.—0 rei tl. Carlos vau fazor

unia estação rie águas em Pedras Sal-gaitas.Ao contrario tio que u principio ha-viam resolvido, os lucianisütS volai-áono parlamento a favor rio conlra 10 iletabacos assignado pelo minislro ria fa--.enria consellieiro Scliroetei-,

LISBOA, 27.-0 rei d. Carlos recebeuhoje no paço da Ajuda os olíicinos docrüzatlor argentino lluenos Aires.

In cf 1 aterraNovo embaixador austrlaco—Pedldo de demissão—

A qu-stit) «ln» enrnes v»rde_- ProllIblçSo de ln»truducçao- Tremores dc tcrrn-Um bonquete—na sociedade D-inte—Discurso do ar. Pittonl —Ãmitidé ..vele. i*¦'•,'¦:.-r.i,LüNniUW,'-'7. -O Dfiiltj Chronicle pu-

hlicou um lolegrainma dn seu corrospon-rionli* em Vieiina dizendo que o conrieile Mcnsrioi-ir-fiinilly-Dieliich.stein, em-iuiixtulor ausliaco nesta capital, será osubstituto rio conde rie Qoluohowsl-i,«pie alé agosto, pedirá demissão rio car-go de presidente do consellio commumrie ministros ria Atisiria-lltintíria.

Cl Kin-nimi .siuinltirtl ãconselhaaospOileTes adminisiralivos que prohibama iitiiiortação tie carnet conservadas.

—Num haoquote quo hoie se realizouna Socie.lade Dsnte em ítonra tio sr.Tittoni. ministro rias relações exterioresria Itália, s. ex. pronunciou brilhantediscurso insistindo na oordialidado dapolítica externa da Itália, ouju amizadecom a Inglaterra tem atiginentado ex-iraordinanamente nestes últimos tem-pos, o «p.te concorrerá poderosa mente,para a manutenção da paz universal.Foram sentidos, hoje, fortes tremo-res de terça em Newport, Monmouth,Uristoi o Slpracomhe.

Muitos edifícios ficaram damnifioados.

ÁustriaOecliir»;»» tto-l.ck oui» n»< labrlcii—Em conlr»-

poslcâü á i;icvia do gperaHado.VII-.NNa.-7.-Toilns as fabricas aus-

tnacas resolveram declarar o focít-oitl,si houver a greve geral do operariado.

FrançaSubsllinltüo dn Ivnl Lebel-No titrclio lr»nc»i—.

O urfamento ^erai pura IOU7- Aukmanto dt Mn-(.it.rttü*- Qatíãiâo Ureytu-i Oecioracôo do trneole*curonol Ptiíy du Clum Em Ltsb08a-*\ boido dotMIe-¦ Vltiio c Irea passaifclrcs -prtao.i—Coo-»cu<so Uc uuliiiiiiitrl»- O. ifiuciloics D«»««ba-iiiciii.i ?.n armutem oe au.omuvelf lícmmti ¦¦--Capitão preso — Confireido Nacional doa Mi-oelrus.PAUIS, 27.—0 Peiit Journal annuncia

que o govorno resolveu substituir o fu-sil Lebel em uso no exercito francez.

lístá publicado o orçamento geralpara o exercício de 1907, o qual faz faooa 150 milhões rio francos de despezassupplemetifares permanentes.

Para isso são augtiienttidos vanos im-postos, entre os quaes 30 "/o sobre osdireitos rie herança e IO»/,, sobre os detransmissão dè titulos ao portador, ele-vatido-se lambem a 10 milhões francos oimposto annual sobre bebidas, prinoi-puliiienle o absynlho e os licores.

Na sossão tio hoje da COrte de Cas-saçáo. o tenenle-corbnel Paty du Ciamdeclarou que a "Livre PSrOlè. alacou oadvogado Ualrioin, por haver lalstllcadoutn «loctimento secreto o confiado o seucontendo a testemunha na revisão doprocesso de DíeytUS anles de apresen-lal-ono tribunal.

BREST, 27.— 0 governador militar daOldade mandou recolher a uma das pri-soes da lortaleza utn capilão de arti-Hiena colonial que maltratou osub-chefeda eslaçáo rio caminho «le ferro.

Abriu hoje em Saint ."tienneo Con-gresso Nacional rios Mineiros.

Depois de approvada uma moção desympathia pelas victimas da palaslrp-pbe rie Courricres, (oram apresentadasvarias propostas, cuja ilisotissão ficouadiaria para ti proxniin sessão.

Consta que asauctoririaries do porlotie Lisboa, prenderam a bordo rio vaporA'íle, procedente dos porlos do Brasil,vinte >; dois passageiros que viajavamsem se terem munido das respectivaspassagens.-Terminou a segunda c ullima prova.lo concurso rie aulomoveis no circuitorie Surllie

0 .'Gíahd Prix. toi ganho pelo corre»dor Sisz conduzindo um automóvel «'Ile-na u II."

Chegou em 2* logar o sr. Nazarro numaiiari-iiagiim iEiát» e em 3- o sr. Clementgiiianrio um carro ».Bnyat'il-Clcinent.«»

0 ministro rias obras publicas felicitoupessoalmente o vencedor «Ia corrida.

HespanhaPrisão df ^arins Indivíduos ¦suspeito»—Membros

d-i partido Utieiiniio l:ech»itncnlo do escolas• ctulgrfi. I:m C-rlhiie-il»-O sr Mortld Echí»nar». EinlJ.âo üe 201) milliõc. d. perda» ».mo.rlliaçüo de auloiitaMentoin-O lloncn dc ilea»

punha--.) ai PulRCerver O» ul-im-n. saneamen-loa—Os -..jbf runoti" Posse lo de carruagem -Anar-(blitaa cr<-4uí~Cumpliceí de Matar» Moral.MAllIlll). '.7. - Kni Coiunha, Guadix e

Tnrragonu lôm-sido presos vários indi-v.iluo- su-peilos que, seuunrio crençagerai, pertencem au partido Libertário.

- As .autoridades municipaes rie Car-lágena mandaram fèohar as escolas se-«'iiilat-es que lunociohavam naquella ci-ri,ide

Osr Marlin 1-Cliegarav deve con-lerenciar hoje com o sr. Ilaphael Cassei,iTiinistro da agricultura1.

A Gazeta Uilicml publicou o decretoautorizando a emissão de '-00 milhões riepezelas p.ini amorlizaç.io dos arieiinla-irientos fcilos pelo Banco rie llespanhu.

Foram administrados hoje, os ulti-mos sacramentos ao sr. Pingcei-ver, cx-ministro «lu justiça no gabinete Monterolhos.

o rei d. Alfonso ea rainha Victoriapassearam hoie.le larrie em carruagem«lesc.oberta, nos arredores ria Granja;

Diz-se quivum dos indivíduos pre-so* hoie ni) norle, que diz chamar-seAberia, so parece extraorriinariamenlecom 0 uiian-liisla Avino supppsto autorrio attentado dd Paris.

Ha fundadas suspeitas.de que o indi-viriiio preso pela policiado Tarragona,soja um dos cúmplices de Muteo Mo-tal.

Itaiia..in prol do iu' do Itália— Na Câmara—Medidas sup-

prlroldas— inquérito no marinha—A pauta alfan-dtai.iiu--l!u-icu nas habitações doa anarchlatas.HOM >, i.7 — A Câmara dos Deputados

leriuinou hoje a discussão do projectoem favor rio sul ria Itaiia.

Por propus!a do governo foram sup-p.irhidos os-arligos I8e59 relativos ápassagem para o (.siudo rias escolas pri-marias dns aldeias e viilas da ItáliaMeridional

Amanhã entrará em discussão o rela-iórío da commissâo rie inquérito da ma-ri n 1 ia.

Koi lambem approvado o relatório riodi-pu tuflo Chiniir.ri.sobre a modificaçãoda p-uiln alfandegária»

—A policia deu hoje busca nas liabi-laçòes dos anarchislas presos em Anco-na sendo encontradas e apprehendidasvarias hrot liui as anarchislas e numero-sos obji elos próprios para a fabricaçãorie büini.as.

E.stados-UriiclosCento t-pete rnntndourot íechodna — Falta de hy-

'/iene- Cónceíaões olfandeirarlas— Declaração daÂMenianhti ProccRso judlclario-Contra as es-trodaí de Icrro—A commissâo de negócios es-tran gel ros do Senado-Adiamento das sessões.[•!1ILAD::LPI1I.\, 27. - Os jornaes noti-

ciam que O governo local mandou fe-Char cenío e sete matadouros, cujascondições de limpeza e de hygieno eramabsolulan.ei.t.e nullns.

—O govorno .le Berlim oommunicouans Estados Unidosijue em vista de riif-ílculdarie.i que surgiram á ultima hora,não poriin fizer as concessões alfândega-rias pronu' tidas na occasião das inicia-dás nin-' e.uçòfts para o tratado commer-ciai eniro ns dois paizes.

0 ministro do justiça, WilliamH.Moody, mlenou qiie fosse instauradoprocesso judicial contra numerosas oom-panhias oe estradas de ferro que viola-ram a lei preventiva dos accidentes notrabalho.Hoje de manhã desabou parte doteclo do at-mnzem de automóveis <«Fte-nault» (ic-ttido feridos numerosos ope-parios. Alguns foram, recolhidos aohospital i m estado grave.—A coüimissão tios negócios estran-geiros do ^.nado resolveu adiar as suassessões ]>ara dezembro impedindo r._-".imra discussão do tratado commer-ciai com d Hepublioa de S. Domingos.

uas tic ferroiti eit-uiçii».

e n-cünlieciiia uuliüade.;0S SEM C0MPETENC1*—.

NOTICIAS FORENSESSUPUEMO TRIBÜSai. FEDKHH-.

AGüRAVü

/in!)0.fo.«. intcrcztaduaesA l-'aaoiidtt Estadual da '1'araliyba do

Ni'1-t'.-. para a cobrança executiva de eenoimposto' solira mercadorias da procedênciaestrangiilm mns importadas <!£*" um l-'.-»tariovisltllío, olíleve du Juiz dos Feitos da Ka-zendo. tio Estado penhora sobie os benst-Ni-teute.'. ntrcstiibalccimento commercialAc Undi-lf-hc» «!«i Aibuquerquo Montcne-«ro, sobre os quaes recaiu o dito imposto.

O exncnMO. reconendo ao iulz federal,

jurlsdlcçao, rocurso oxtracrNiuaBoonclua pulo provimento do uggruVOKse riect-arar compeianto o -justiça locrformado o despacho sggravado >

falou em seguida o ministra si*. I.ut..Mendonça quo, divurgindo da opint.vrelator, entendia quo era legitima &! r.bvinçSo da Justiça federal no caso, cir"'em apoio da sua doutrina questões oj> #em ipie o Supremo Tribunal tem rccÇetilo a legitimidade dessa tuocedluuM*'

A decisão do Tribunal fot pelu Vrelator, mandando que o jui-f. a tjuo^j*mandoo sou despacho, raceba o Jitlguo> *vuda a excepção tte incompatoncLi. ÇH;iHli*tS»cOI.t<l!s DBMBG!lDO • •

O Supremo Tribunal nèfcou' pi-oviríao recurso Interposto por Lttii liígonl?dolla, unidos implicado^no celebro rlh,„da casa Moraes, da' decisão da CiitV' 'Appallaçlo. que 111* negou, ft o.do^habeus-eorfius solicitada. ,.'JUIZO si.eeioN.il. <

t2- varai- Pelo dr. Pires o Albu-Cfoi cuntrammutado o aggravo lintorf--.pela fazenda nacional nos autos d« m'lenção de posso de uma penadaguu.a'loi requerida por João tia Silva Anuvisto pretender a Inspoctoria do Obrasval-o da dita nt-na.obngando-o a substltpor liyriiomelro.a vann e«OMMBRcmL

KALl.BNCI- DKCU-TADAA requerimento do Victor ParaílUSN

mitigues, credor de Augusto V. do N(ll.aes, estabelecido com alfaiataria A it'O.uvI.Or.n, IU (sobrado), foi decreta-talleilcin desto, sendo nomeado syíKprovisório Anlonio Niemcyor o tlo"vihojo etíectuar-so a arrocnduçfto dos fexistentes no diio estabelecimento.a vrtRn eitiMiNm. S

Foi submcttido Jiontem a Julgnmii.perante o dr. --locro Seabra, o rôo Joaqria Silva, vulgo -Lobo do mar», aceur'de lenocinlo na possua de sua mulher.

Pelo Juiz foi dado ao réo, como advoi,o dr. Nascimento Silva, servindo o«promotor o dr. Renato Carmll o comoxibar ria justiça, odr. Álvaro llego Mtins Costa

O juU fez encerrar os debates o mar.que os autos subissem A conclusão x'a sentença.J0RV S

1' TnlUUNM,Sob n presidência ilo Juiz,rir. Saraiva

mor funecionando cumo promotor o 'resari.i Alvim, foi stibmottulo liontabjulgamento o roo Antônio Ocntil, por ci'«rio deilornmento. (

Foi absolvido.Hoje dovorft ser julgado fUmirci Hont>

ria Silva, accusntlo tio reslstoncia A pris,ferimentos leves. (

camas^íTferrcl-',-iliiicaçiio paulista - Hygicnicas, solid

confortáveis.Grande deposito

11UA 1 DK SKTHMimO N. 80, SOBRADO

!¦*:¦....

?~r'*:~.

Vae ser concediilo pele ministro dn\zenda o titulo da pensão a que tem tlirt.d. Maria Augusta Henriques de SeuZa.1

CAS-TIbRAS]. SDEPOSITO DB CALÇADO ',

Rita Urugruayaxia 4.FABERTURA BREVKMENTe:'*

J. firagaqça _j Ç-PELO «DANUBE» \

Clic.arnm tiarii a CASA AIIIIIA DB OUHOartleoa sceulntca .- Côftoa tie i.i c dè linlio filaiios, para vostldoa i blusas e olnids tlc nj,il.uk'. liiitlisslinos vcsildlnliOH «í toucitiloa nctv.es para creança. Novidades por toilosvapores.

135 HUA DO DUVIDOU 135

fumem Cigarros PoliticosMAU » V «"

obteve mnuriadoprotiibitorio contra o fiscomniuiieniiido-o na posse dos mesmos bens

Frustrado assim o procedimento da jus-liéa local, a .fazenda estadual allegou ex,rer-cào de incompetência, que nio foi re-robfda. .

Desse drsixicbo foi que a exequento in-terpoz aghràvo para o Supromo TribunalFederai.

Foi relator rio feito o ministro sr. JoãoPedro que, opinando pela incompetênciada justiça r.dcral no Estado, para intervirem questí: i sujeita -V justiça locaf. o queimporta — diz o relator— violaçio da dispo-sitivo expressoJdaJConstltuiçüo da Republi-ca-a qual, ao art. (52 veda essa intervenção,salvos os oa spcciaes de conllícto do

Iluri.»Ilor..ck.i

Correiodos Theafro?

IÍCIIOS 13 R-SOliÀ-lIOSO» vellios—A primorosa comedia

costumes rio ri. Joilo da Câmara, om i.liiiiz-o tem no .'-tii.ii. um notnvól pofrepete-se hoje no Apollo para grande grilio rios apreciadores.

S. .lt»»»"»—A liiliu-lantü o ongraçttda «.media 0 flodç expiatório, vao abiseoiliir Iira enc.liontti uo s. Josô;

li llio ó para menos. Quein «iiiizcr p«sur uma noito divertida va alô IA.

A voz «Io tuniiilo—listo bollo dnn.sorá mais uma vez representado no l.iu,la, hoju, a noito, pela companhia lí'Braga.

A Iiiii,, «I» feiticeiro a compaubMiranda estreou no Itio com o pó lüi-ui..rievulo u esta poça fantástica quo tom',lhas rie sal o lindíssima musica.

Hoje, a poilido rio varias famílias, Vmnis uma vez A luz da ríbalta rio Iloori.Urutu a tico.

l*iiln«_e-Tliocii'«i—li' um encanto p.sdr-so a noito neste tboatrinlio.

Ha rio turio ; vaudevillo o attraeç.õos.IHvorsus—Luiz Pintofárào seu benelfi

com o .mil) José, em quo elle tom umbel.simo papel; fazendo»Angola Pinto a Hrno din 110 do corrente.

Dado a sympathia rio beneficiado o ovalor, vao tor uma onehento o S. Josó.

A» ni a «•;.•. tl«s «niro.—Nesta intorassnpoça fantástica, octuulmi.nte.on> sconcCarlos Gomes, notam-se como primoro'-dois numero do musica, um no l- acUoutro no _•. os quaes provocam todainoites os applausos dos espectadores, rsua delicadeza o originalidade.

Ambos sfto originacs do sympathinac-slro Podro Paschoal, um artistaprima polo bom gosto o pela muita moi'lia, o que bom merece que, aqui lhe façonjustiça.-•?-No theatro Apollo estfto immlr.tes as primeiras reprosentaçõos riasguintes peças:

liam let. rie ShaKspearo,AilVermu-lo, rio li. Capus o E. Ar,Genro «Io nv. Poirioi', rie Emílio '

tjier.<» ttililioilict-.-irio, tie Artliur Pinei-,Nestas peças o illustre actor Hrazfto

papeis rio largo fôlego, cuja replicaserá daria por Marta Falcão,

Thoatro Maliou .lotloiuio.—Maist,noite rie encantos o attracçSes com opleridido espectaculo om quo tomará pllego, o colebri! illusionisla. >

Suzanno HUíspròi. — Dove chegarpróximo domingo ao Hio do Janeiro ahitio Amason, esta grantlo actriz quo cnsua companhia, vem trabalhar no thiu-Lyrico. A propósito,transcrevemosd'0_ _rio do Lisboa, o seguinte:

LB DISTOU ll«Hem o dissemos hontom, A grandb

actriz Suzanne Dosprôs precisava do ries-canço, o por isso se representou nnto-hon-tem*, no D. Amélia, uma peca em que apapel quo lhe competia nfto tinha grandosresponsabilidades.

Mas hontem no flclotir, em que qunsisempro estft em scenn, demonstrou nova-mente que 6 uma artista oxhniu digna deser vista o admirada.

I,c Dejour, peça em tres actos de Borns-toin, pertence lambem ao thoatro moderno.Ali se notam os de(oitos da oducaçfto o cmodo como se casam as raparigas, emborario certa sociuriario, que sio educadas ivontado e que não tem junto de si os ox»emplós de mornlidado por quo todos, ouquasi todos, ancelam, dando no omtant-cada qual o seu contingente para a desrralizaçâo. E14 como cá. Dahi o Delour,ls o desvio ou a escorregariplla.

Suzanne Desprós, quo hontem seapresentou, no primeiro acto, como iingênua, o no segundo o terceiro comnhora casada, desempenhou primoromo seu papel, tendo as ingenuidade» oleviandades de algumas meninos solteias exigonci.s de certas damos casapara as quaes os maridos nfto sào tftcrínhosos, o amantes como deviam ser o,ultimo—como tantas vezes sucredo na •real—ouvindo, condescondentementeo»,melro—ou um dos primeiros homenslhe falou de amffr, sobro arelva.

A distineta artista, que no Defour tbastante trabalho, desempenhou-se hn,mente da sua difflcii-personagem, nftoescapando a menormfnudencia.DIssemi'bem. sublinhou admiravetarente c, tquanto outras personagens .alt-Vam, acrpanhava-os com o oC.v, com o gestcom os movimentos adequados ao quedizia, o«[üe prnva que o* uma artistagrande valor—o que aliás Já sabíamos 1só pelo que lemos nos Jornaes france:mas tombem desde quo representou tLisboa, juntamente com Antoíne.

O oxcellente trabalho de ".uzanne Deprès na peça de Bernsteln foi multo oppli*.dido, sendo a lllustre artista chamadrvlctortada* no final de todos os actos.»

I¦¦.¦>>:¦-.-.. ¦'-¦¦---r:'..

Page 3: Pingos e ÍJespingos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01812.pdf · dos de.contratar com o estrangeiro. E' principio rudimentar, fartamente lembra-do, que cada

ÜORÃEIO BAMAMÂ^j^uinta-íeira, 28 de .unho de 1906

NA POLICIAE NAS RUAS

Perversidade - AggrcESÜO a na- ¦&$*$*negociante guardaram (.anterior

valh»—Um desconhecido

vindo a eioiiem da 18' ctjcumserlpçno, queobrigou so solenne desgvudanien.o da of-llgio.

Fclirmenie. com os razões apresentadaspelo vcmleíro. que revelam alto sentimentoeatholico, acalmaram-se as zangas o as

MARTYRI

A insólita agressão de que Io honcmvictima Manoel Nogueira do Mattos, bemmostra r.jTW «te requintada perversidadedo que o dotailo o sou autor.

Pela madnigfldó, cUjw!-» muita pouco cia-'ra, passav.^NTiíitos pela rua da Caniboa,-aminlTt) Uo Moli^iiltlgle?, onde trabalho,ouando foi inoiiimidamonto aggredidq porum indivinuo desconhecido l"6 lhe vibrou

—fcf ~isâ"rwiyalluu!a nas .-cistos."Ó'ntr_:rc(U'di>, ao sontlt-so ferido, virou-so nara trás, mus. jA sem poder reeonhe-cer qual havia sido¦ Q.. perverso aggres-B°Esvaindo-se em sangue, foi o pobro ho-mem até á pbarmacia S. Cosmo, na rua doSanto Chrlsto, onde recebeu os primeiroscurativos, recolliendo-se cm seguida, A sua¦¦esideiieia, na mu Dona Fclichina n. 30.

A's 7 horas da iiumltá, Mattos, sentindoh i íiíirravar so o seu estado,foi até á:i-delega-¦'-cia urbana, onde narrou o suecedido, sen-

do-lho entáo passada uma gula para reco-lher-so á Santa Cusa, o aborto o oc-inuc-tento inquérito.

Cavallelro que caeCavalcando fogoso coroei, passava- hon-

cm nela rim Visconde de Itauna, o çobo°oséPAlves da Silva Passos Jui. or do 1-do regimento de

lemJosé -csquadrilo e do T corpo.avaliaria da Força- Policial. .

Ao enfrentar o cavalleiro a sedo da 10delegacia, o animal prancheou, atirando-oV O cabo, quo recebeu um grande feri-monto no frontal direito, foi promptamon-to soccorrtdo pelo dr. Nogueira Pinto, quelho fez os pi inteiros curativos, recolhendo-sa em seguida ao hospital da sua corpo-»o.ô.o. , •

Empregado gatunoCom o nome de Oscar do Andrade Silva

«btevo Antônio José do Medeiros umemprego no theatro Muison Morioriie.llcuii-do, ali, encarregado da sccçüo das bongnl-Ias premiadas no tiro das argollas.

Medeiros, que ó marinheiro asylado, da-se ao luxo do conjugar o verbo surrupiaro, como não ó do primeira viagem, upro-voitando a aragem que soprava a feiçãocomíioii do bordo, suspendendo com os pre-mios e coma rprin.nii Importância do contoumuitos mUp-is.ihdofcin.iir/MTó numa tayo-lagoin da rua da C.oiicoiçáo, onde perdeutodo o cobro furtado.

Hontem, foi preso o refinado malandro,quo -confessou o delicto e multaseoisos, entro ns quaes

muraso ler furtado um

relógio o chatelaine dn ouro, pertencente nd, Maria Ermcsiuda Gomes, residente ti..avessa da Natividade n.5, como tambémtorsldo o autor do defloramento dn monorIria, sorviçitl daquella senhora.

Por tudo Isso o por mtiis causas, foi operigoso asylado niotlldo no xadrez, de•nde seguirá para n seu quartel afim espo-íoi' as consoquenehis do seu máo procederifiie será apurado nos autos do sou {trocos-so crime. ,-¦-; ,,• Em poder do gatuno, na revista quo llio.«1 passada na 5- urbana, nada foi encon-traio.

ameaçados—Praçns arruaceiras— Na rua Conselheiro Attlran.

A família rosidento no prédio n. 12 «Iarna Conselheiro Aitiran, Villa lzabel, aeor-étu sobrosnltada esta madrugaria, poisD porta do casa ostnva sendo forçada.

Os srs. Caldos Alvos «Ia silva Pinto «Oscar do Carvalho Souza, empregados nalistrada do Forro ! outral do llrasil, como••uduetoros de trem, o ali residentes, nt-frabidos com o rumor, chegaram a jauella« viram duas praças do Exercito, quo ten-fa-vam, a sabres, arrombar a porta do sua0&5II.

Os soldados, ao depararem com os doisrapazes, pueharom dos rovólvers, doto-naudo-os contra elles, quo responderam namesma moeda, fazendo recuar as arrua-

. ««iras praças.ETlns, alguns metros distantes da casa,

•.«romperam om uma sério do insultoscentra ambos, dizendo quo tencionavam¦enetrar na easa para assasslnal-os.

Bns 2 horas ás !t ria madrugada, os sol-éados ficaram nas iinmodlações do prodio,noe ousando upproxtmar-so, devido á vlgi-lauda dos moços, quo náo abandonaram(ie .oncllns. .

A^quolla hora, as praças deixaram a rua» gritaram quo haviam de voltar bojo para» pratica do quo premeditavam.

Montem, fi tardo, os ameaçados foram(.presontar queixa a pedir providencias asautoridades potlclaes da 13' cirçü-qscrlp.aoluliana.

» • delegado abriu inquérito o mandou pa-- aquella rua uma patrulha rio policia,*_ do ovllar quo os rapazes soítram uma.eVoncia.

im flagrante — Num bonde -O "Moleque Amaro"

Ante-gozando um bom Jantar, plácida o-.veramente, viajava, hontem, :1 Urde, emum bondo da companhia S. Chrislovfio,

tedo entregue íi leitura dos jornaes da tarde.Jea«.iiim do Paula Costa, üííle.iui de justiçada b- preteria.

Américo Amaro llalbino da Silva, vulgoífolciiMir Amaro, gatuno assaz conheciilo,opeznr de ser avesso a justiça, nao ligandoser Paula C.iista oíllclal da mesma, foi-lhetttirédu-Indii a mio no bolso o surrupiandot «uantia do lo.$txx>.

Foi, porém, caipora o Notcque Amaro, pois,lim anspeçuda, quo tinha assistido a todo otrabalho, quando protendia ollo saltar dobourio, deu o alarma.

NRo perdeu a calma o gatuno. Deitou ajWlr, mas, sem resultado, pois, perseguidomj« povo, aos gritos do pega, pena, foinj-eao o levado a. 10: delegacia, «indo, depoisdí autdado, foi medido no xadrez.

A quantia furtada foi encontrada no cor-r«U«f de uma casa, onde a havia jogado ogatuno, o entregue ao seu dono.

Mais uma nota falsaCbrlstina Alvos do Souza, moradora A

[via Fonseca Litiian. 22, dirigiu-so hontem,1 uma quitanda da rua General Pedra a,lipíis comprar uma duzla de ovos, deu emDaganicnto uma nota do 20S00O n. 150.1.72.

Como nao tivesse troco, a quiUindc;rndirigiu-se a tavoma fronteira, no 11. 44,aam de convortor a nota om miúdos.

Mas, alll, um sr. Leopoldo Rabo Jtinior,çue gostosamente abria o apprute. com umtraguinho, reparando a cedida o roeonho-çendo-n falsa, lovnu, nao só a qnitandeira,como também, Cbrlstina, á prosem,a dasautoridades da 9- dolegacia, onde foramtomadas as declarações da ultima, o ro-

ttua conjunetamonte com os 20$000,, a 3- dolegacia auxiliar.

Queda de um poste—Um serventeEduardo do Souza, empregado da Com-

panhin Telepbonlca, eslava hontem tropa-Uo em *m posto na rua Gonçalves Dias,endireitando a linha, quando recebeu fortei.arga electrlca, desprendondo-se do alto doposto abaixo. - ¦ .

Souza tem Si annos, 6 «Io cor varria o rc-Side tia rua da Mlsoricordia n. 128.

Apresentando contusões no corpo, reco-lhou-so à.17' enfermaria da Santa Casa de.lisericordia.

Furto'' Manoel Marques da Silva, gatuno conbecido pela alcunha de Penrinha, preso ante-hontem na ,4' urbana quando na rua Conceiçílo òffcrecia á venda um relógio e cor-rente. de ouro, teve hontem, o supremodesgosto do ser- reconhecido por um mo-nor cnixeiro do açougue da rua S. José 47,onde Pcrninha entrou para Ir a «reservada»e furtou as jóias referidas.

Ao sr. José de Souza Machado, proprieta-rio do açougue, foram entregues r.s jois de-pois de justificar a sua propriedade.

Pcrninha está sendo proeessado pelo dr.Caetano Júnior.

Mais um0 canteiro José Rodrigues passeiava hon-

tem pola Avenida Central, qunndo tovo adesventura do so encontrar eom o bespa-nhol Paulino Roland o um crioulo.

Roinnd vendo o tvpo ingonuo do «Zé»,propoz-lhe quo guardasse um billicto da lo-teria da Esperança, premiado com IS con-tos do réis, para que, amanha fossem lo-dos recober a fortuna na agencia, cujo lo-cal Roland garantia Ignorar.

Zé Rodrigues acceitou a prova de con-fiança que lhe dispensava o ¦«illuslre» des-conhecido o proincttóu esperal-o em pontocambinado para entraram nos cobres.

Multo beml disse Roland; agora é pre-ciso quo você mo dô uma garantia qual-quer: ossa oorrento do ouro...

Zé, sim pestanejnr, ontregou a rica ca-dein de ouro do Porto, mas, vendo quo otal amigo saia a franceza, desconfiou o deualarma.

Acudlndo o guarda civil, foi Rolandpreso o levado «1 1- urbana onde nogou osfados acima, sendo, apezar disso, mettidono xadrez.

«Zé.. Rodrigues, muito triste ria vida, foi«ver., se encontrava o creoulo quo na ocea-siiio do pega, fugia a soto pós.Podro Z6I

Casas de negocio assaltadas —Em São Christovam

Pareço quo os amigos do alheio queremmontar acampamento na cireumscripçíiodo dr. Arthur Peixoto.

Nesta semana duas casas commorciaesforam assaltadas.

lima dellas a da firma Rodrigues Lopes& (.',., A rua da Egrejinha.

Os larápios, entrando no armazém pormeio do urrombiimcnto, carregaram comvários gêneros.

A outra casa assaltada foi a da firmaFonseca & Leito, sita i rua S. Clu-istovatnn. 201.

Como na outra, os gatunos arrombaramns portas do estabelecimento è avançaramem diversos gêneros.

Os negociantes lesados levaram queixaao delegado (pie abriu o necessário iiiquo-rito.

O dr. Arthur Peixoto, por artes de ber-liquo.f o hcrloques, sonho quo cm umquarto do prédio n. 203 da rua do Sáoi hristovam se aninhavam filguhs gatunos,chefiados por Malaquius Joaquim da silva.

O delegado hontem cercou a casa e con-seguiu capturar Silva o seus collegns deserviço Arnaldo Adriano Gomes, José Con-calvos o Manoel llod igues Homero, appre-liendondo latas de manteiga, charutos, unirelógio, outros ohjcclos o um pé de cabra.

Os ohjcclos encontrados naquello covilforam os roubados das duas casas com-merelaos.

Os amigos do alheio acham-se recolhidosao xadrez da 14- circuinseripçilo urbano,estando já instaurado o respectivo pro-cesso.

Vida na roça — Sem pae nem müe — Maustratos Km busca da morte-l. tesoura-Na Santo Casa-a policia.O facto, que -vamos narrar, 6 daquoUos

que arrancam a indignação dos coraçõesbem formados, quer pela covardia que on-corra, quer pela frieza com quo, preraedl-tado, se leva a eíTeito o so repete quottdin-namente. . ,

'

Passemos a narral-o em todos os seusminuciosos detalhes. . ,.

Sebastiana da Graç» é uma rapanguitade cor parda o conta 13 annos.

Nascera no interior do Estado do Rio,onde, em companhia do seus naes, viveu aprincipio entre o sorrir dos dias de fclici-dado c abundância.

Náo duraram, porém, muito os temposrelativamente bonançosos o, com o desça-labro por quo passou o ostado, muito naiu-ralmente nmisoriaso fezsontirna modestachoupana. Por esse tempo, já Sebastianapassava pelo golpe ruriode ver llnar-scsoupae, trabolhador o amoroso.

Torturadas, então, ató pola forno, aban-(lonnram o recanto natal o foram om buscado trabalho, verdadeiros peregrinos, emdiroeçáo ao mais próximo centro popu-°l)o

facto, chogados Sebastiana e sua maoti cidade do Thoresopolis, procuraram de-balde oollocaçáo, nllrn »c mitigar os cru-ciantos soffrimentos quo lhes avassalaraalma e corpo.

Foi debaldo, c, dontro de pouco tempo,fechava, para sempre, os olhos q compa-nheira do Sebastiana, a insubstitutivolamiga que lho dera o ser.

Só no mundo, aíleita ás provações asmais dolorosas, Sebastiana resolvera vivero; tlrmo nossa resolução, poz-se om campo,cm busca do uma família, que a quizessereceber.

Após alguns esforços,- a moça encontrouuma família, quo ali estava do passeio du-rante a estação, o quo a tomou, na quali-dado do tutelada, trazondo-n. quando dovolta, para a casa n. 18 da rua FranciscoMuratori. , , , ,

Carvalho, assim se chama o chefo da fa-militt, náo quiz, desdo ciitào, fugir ao lia-bito tradicional dos tutores nesta torra.

Nfio se diga quo tuna pnpilia so oucon-trava, entáo, em cosa do sr. Carvalho; náoera uma moca, orplii. do pae o máo, cujosdestinos estavam entregues a estranhos.Náo. era uma escrava quasi.

Sohiistiana foi feita criada de servir, náopoupando a dona da .casa esforços paraque um minuto de dcscnnço conhecesse ainditosa rapariga.

Todo o serviço doméstico pesava sobroos hombros do Sebastiana o, entrelanto,nenhuma remutiertiçáo recebia ella pelolabultir constante.

Resoluta o torto, a tudo so submotlia.c..in o sorriso nos lábios ; utUmauiento,porém, o tutor modelo começou a esbor-donl-a, como si náo bastasse o trabalho aque ti obrigava.

Qualquer cOtsinlín era pretexto para otutor espancar a moça, transformada emverdadeiro armazém de pancada.

Aiite-honteni.uma pequena lana, com-moltida pela inícliz, foi causa para quo,dòÃnpiodndamehtè, a esposa do carvalhoa meltesso om uma sova tremenda.

Angustiada pela desdita sem nome quo oavassalava.'dia a dia, impossível lhe foisnpportar o martvrio. em quo so tnmsfor-mára sua existência o, resolveu por umparadeiroá sua situação.

Já se haviam recolhido todos do casa,quando Sebastiana, com terrível sargnotrio, se apoderou de uma tezoura o roço-lhou-se a seu quarto. ,"'¦'..„.„

Convencida ile quo ninguém a Impediriade pôr lim á existência, recordando-se dequo. vivendo, ininterrupta seria a serie desoIVriineiitos porque havia de passar, commáo firme, vibrou profundo golpe no seioesquerdo, procurando ferir-se no coração.

imensa de mais para poder supportal-asem gemido, a ilor fel-a cair banhada etn

nisterio da justiça duas bandas de musicapara o acompanhar.

DiversasPode-se o conmarooimento de todos, ps

alumnos da Faculdade do Medicina, hoje,ás 2 horas da tardo, afim de tratar da trás-ladaçào do corpo do acadêmico Joio Ca-vairá. .

PREFEITURADurante o moz de abril do corrente anno

as divorsas agencias da Prefeitura lavra-ram 03. mitos por Infracçio do posturasmunieipaes em plono vigor, na importânciado 38:237SO0O, tendo sido pagas as multas uo4V1, na importância do 10:3438000 **$$*¦das as de 50, na importância de 10:lKHí.0OO.

A' Procuradoria dos Feitos da Fa-zenda Municipal, foram remettidos liS, naimportância tio 27:7USOO0. ,

(Jproducto do leilões arrecadado inr-portou em 2ÜS900; sendo G9g900 na 1' Win-zona e 1-V.SOiX) na 2' o o de Impostos sobrediversões em 3OSO00 na 1' quinzena, nadatendo rendido nn 2'.

O produeto arrecadado por domnos cau-sados Importou em 17S500. . , „,„„

Total, portanto, da Importância roal arre-eadadr.lu:s02S4OO. ,, . ,... ;"

—Vae ser vistoriado o prédio n-.: 113 darua dos Ourlvos. -•

-Foram embargadas as obras quo osta-vam sondo feitas, itlogalmento, nos pre-diosns. 93ciàruadc Mattoso,187 ria rualladdock Lobo o 4 o 5 da Avonlda Doze de

erembro, sita á rua Rnr&o rio Iguatemy,até que os respectivos proprietários

legali-

^Yfsr' Tr^de Modoiros foi intimadov; , t «t |„-,-,iitii.ii r\r.t» nnlnv

a nacar a multa em quo Incorreu por ostarhiwndo obras no seu prédio da Estrada deSanta Cruz sem licença e bom assim a le-gnlizar esla exigência" legal no prazo do5

-"o proprietário do prédio n. * da ruaItanirú foi intimado a parar com as obrasmo ostá^ fazendo no mesmo, até egalizar

a licença o pagar a multa do 500.1WÜ em que'^^ralí^onS as demolições quese fazo.n"n3çessari,'.s nos

^tav*$$siano, 20 daCajueiros. , „,.ri-rS rK1 íiíotio mmtv^Amdo pvT^^W^^nrovas dos exames do piaticn i.stoiai, «sséminuesadjuntiis estagiárias:. MargaraMaria"-!. Jesus Monte, Amazilhs Rocha,(clb. iel a da Costa, Eruestinti Relisario Soa-res de Souza Mercedes Dom.ngues deí mia ó Silva Amélia Augusta (Io CastroMachado, -vira Jardim da Rociai o Anna.

^TJlrriN.ãm$oííopés Cardoso está no-vament.

'convidado tt receber na Dirocto-

r iger il do lnstrucção as chaves da casaI sua propriedade, sita ama do S. Fi an-

ás 9horas

do sua propried^TjSrtói ros dos açougues a ruaGe^eVal1 nmarn, ns. 281 e 108, mM^xm-cio n 40 e rua do Sacramento, n-J-, foi.itn, 1 dos em 1Ü05O0Q onda-ura.POtoi« ,deImlim as viciadas «to m^a-lesarno;«os compradores de carne o . ínoim anr-ieii (ienera Osor o. n. 2, em .>i'»imu poi^«&^#^*tí« e187°d., ücoiiLMio da rua General Camai.i, n. iof,aSfrí» i^rne

ue carneiroftbatfÜO clandestinamente. „„„,„.„

Foram concedido? 0 mnzes de Hípnownara tra ' dos seus ioleresses, ao profes-so, iloínstituU» Prollsslqnal masiuíino, 2''Ilara^bstiK11 interlnamonle foi no-meado o -• tenente Alíoi.so Pinto de Casti-"'--.

Reqneríinòntõ despachado pelo proici-t0ÍMinvade

Alfredo Eloy-« Compareçaliesie gabinete»a Prefeitura3DÍ7Ú891-',

arrec•ãdou antc-honlcni

Vontade de dar—Hespunhol ag-

gredido—Nome esquecido —

Monumental desculpa.José Domingos do llarros, altas horas

da noito do honlem.deu para passeiar sosi-itho pelas ruas da capital.

Atinai o homemzinho sentiu frio; dei-xará o eopoto em easa, a esquentar noguarda roupa o precisava fazer uniu rc-aceâo om sou sangue. .

Na travessa dos Araujos, Rarros lobri-gou ao longo o vulto do um homem.

Em um rrnde de. pedra estava sentadoum hespunhol. adormitnr som se importarcom a friugom quo então fazia.

Rarros apressou os passos e approxi-mou-so do liesptinhol, dando-lho um fortoemaurrão.

O itespânlioi; furioso, gritou eom Rarrosquo pegou azado o momontrt do darexercício aos braços, ju lassos o meioentorpecidos. , ,

A sua bengala girou no ar o bateu decheio nos costados do hcspanbol e por (li-versas vezos foi repelida a dose.

Como o hospanhol se pozosse a grilarRarros comprou bicyclolte.

A mulher do hospanhol levou queixa ápolicia da 13- urbana.

O inspector attomleu-a, escreveu a quci-xa mas (ha sempre um mas) osquoceu-sode p.-rgunlar-lho pelo nome do marido.

Disso-nos ollo, a fim dn desculpar o soucochilo, «luo a mulher atordoada eom o quosiiccedera com o marido, esquocera-llio onomo mas qun fora em casa para tra-

%0111'pro adorável a 13- circuniscripçaourbana,

Pequenas oceonencinsDou entrada, hontem. na 18- enfermaria

do Hospital «'e Misericiordia, com guiapassada pelo inspector de dia á 17' cir-cuinscripcâo urbana, o operário MarcellitioJosé da Costa, que apresentava escoriaçõesna má.» esquerda.

Marcellitio é brasileirn.ile 21annos, viuvoresidente na praia do Flamengo n. 88 eirabalhador da Avenida Beira Mar.

—A' 15- enfermaria do hospital da santaCasa. foi hontem recolhido', com guia riapolicia da 9- delegacia, baciano de Almeida,brasileiro, com 22 annos, solteiro, pintor ereside.nto na rua Senador Eusobion.!>3.

Daciano apresenta o pé esquerdo machu-cado, cm conseqüência de ter caido deum bonde, na Piaia Formosa.

—Pela turma do ngento Novaes foi presohontem, na zona, da 3- delegacia urbana,o lomivol rapinanto «Roxiga Roiota».

Em sou poder foram encontrados: Umbinóculo do valor, um óculo o vários arti-gos do arinarluho que ficaram deposita-dos na delegacia,

«Bexiga» foi recolhido ao xadrez...—lim umas obras da rua da Misericórdia

trabalhavam hontem, José Maria da Silvae Joaquim Antunes Júnior, quando so su-scitou uma duvida entro elles.

ajntup.es, mais exaltado, deu um empur-rào omseuc.ontendor que. caindo, recebeuvarlan contusões polo corpo o um feri-monto no olho direito,

O nggrossor foi preso 0111 flagrante pelapolicia da 6- urbana, e o ferido rccolhcu-soa sua residência.

sangue.Carvalho, quo dormia próximo, omiti .o

baquo o, lesto, procurou saber o que sepassara.

Verdadeira sorpreza foi para cllo n san-guo que inundava o quarto, o, pallldo (leespanto, levantou a rapariga, pensando,em seguida, 110 perigo da sittiaçio.

Certo do quo Sebastiana encobriria napolicia a verdadeira causa do faotoi deuparte do oecortido á policia da »¦ delegacia. onda a infeliz, interrogida, fez-so victi-ma «le um forte aecesso de loucura.

Mas, náo terminam a comedia engendra-da pelo tutor modelo e Sebastiana foi re-meltida para a Santa Casa, proliihludú-so-lhe do falar a qualquer pessoa.

Na 8- delegacia, a principio, nada haviaque pudesse orientar do facto a imprensa.

Entretanto, a sabedoria popular sanceio-nou, já demasiado, a obsòr.vaçfto de quo «avorriatlo é como o azeite.» e, na enfermariamesmo, Sebastiana confessou.emlhu, compormenores, o verdadeiro motivo do seudesesperado acto. , ,

Mais tarde, conOrniou ella todas as de-durações na prosonç.a do escrivão da S- de-legaria, que as tomou por termo, em pre-senea do testemunhas.

Aguardemos, agora, a acção da policia.

H Saiulc da Mulher- l-V o riiollwr cniincna-sono (regulador catamenlalj.

Imprudência castigada—Com aperna fracturada

Krmano Darlot, do 10 annos, filho de RI-mundo Victor Darlol, morador na rua Con-selheiro João Cardoso n. 17, morro do Pin-Io, divertia-se. hontem, cm tomar traseirastio bondes na praia Formosa.

NHim-dos muitos putos, Ermano caiu,fraaturando a perna esquerda.

Levado o facto ao conhecimento da po-licla da 9* deleitaeia, ao local foi um ins-pector, que fez remover o imprudente me-nor paraei SanuuCasa. *

Jledamo perigoso — Paraty car-deal—Irreverência ? 1

A prooccupaçâo d|d rcclaafb tem dadopor eerto.com muito negociante enragi noHospício.

A taltade escrúpulos, porém, na escolbade logar onde collocal-os,.á de.» logar a umprocesso, que sa tornou celebre no farodesta capital, por fe tratar da nossa tau-deira.

AípusL, nm novo caso ia ,ian«l«- nm.- «ca-raça de pau» aos costados de nm pacatonogo*ianted.i rua Rarrc.e, era Copacabana.

De r.icto. um caisetro do sr. Manoel No-írucArs do S3, ali estabelecido, com o ílmde foaer reclamo, grudou um retrato docardeal brasileiro, revestido de purpuxaem uma pipa de deliciosa pinga.

AiwD.en.ou grandemente a procura domagnífico paraty. mas, a par do muitosfreguaíei», surgiu o - • tenente Oswabto Va-

Ttt-STU* proksvoti contra ç- esier, inter*1__»13» ¦

POLICIAForam, hontem, asslgnados os seguintes

"'('oncedendo 30 dias do licença, para trn-

lamento de saúde, ao inspector da :>• nele-gocia suburbana.

Antônio José Moreira; nomeando parasnbsiitiiil-o, interinamente. Victor José deAlbuqiieique; o exonerando, a pedido, docargo do 3' supplcpto da li' tlologaola,Francisco Ribeiro llessas, nomeando paraesse logar Carlos Pimentcl.

-O (Ir, Cyro Costa, 3- delegado auxiliar,já qnasi livre da grave enfernuu.u o quefoi acconieltido, coinmuiiicou ao sr. dosem-bargador chefe rio policia, que iria gosarorosto de sua licença em S, 1'aiuo.

OS CARREGADORESDE CARVÃO

Oa operários gróvlstneOs operários da ilha da Conceição, da fir-

ma Wilson, Sons & C, que llzerani greve,foram hontem pagos c.om seguida, dispen-sados do serviço, visto nao terom accelta-do as condições impostas.

Aquella firma hontem conimunicou aotenente Moreira Cavalcanti, delegado depolicia, o pediu providencias para o factode tentativa de aggressáo por parto dogru-pos do grevistas a trabalhadores, que des-carregavam carvão do dois vapores in-glozes.

Esses grevistas, segundo a communica-çAo, percorriam em pequenas embarcaçõesas, proximidades da ilha, armados, pra-curando evitar o desembarque do carvão.

O delegado do policia fez seguir umaforça para a ilha, destacando praças parabordo dos vapores.

GUARDA NACIONALRetalho de serviço para hoje;Estado-maior. capitSo Américo Feltx Soares

da Aguiar; auxiliar, um offlcial do 13- batalhãorie infaoterla.

Os 9- e 19- batalhões de Infantcrla e o rbatalhão de artllherla do posição darão os ca-dos de esquadra para o scrvtco de ordenançado quartel general.

Uniforme» 3-. '

A C1AJEWEForam «batidas hontem, no matadouro de

Santa Cruz,ttí rues., sendo: SI de CândidoEsplndol» de MeMo, S3deDurlsch*Conip.. 78 deFrancisco Vieirí. Goulart, 3J de Manoel CardosoMacosdo. 70 da Oliveira Ribeiro Costa, 79 deJosé Pacheco do Anular, lt de Portloliot: Comp.

Preços correnttigiBovmos, $m-, carneiro, 1,700 e porco lioQf1KW-. I

.;-,»_<.i.-.tlilad.» do ScrldóC.A11NF. K QUEIJOS

nocobidds pelo uülino vapor — Largo SãoFrancisco, H. junto ao Paro:

VSDA^AGAfSErSrCAFaculdade de Medicina

eUBSO HEOItSOSerão enamados nojo:2- anno— Anatomia, exatno pratico oral,

ás 1. horas— Oscor da silva Araújo.S1 anno.— Pliysífilògiai exumo pratico

oral, ás lfli-horas. -Itaul Hocha, ManoelJoaquim de Souza l.etnos Júnior, AbílioJosó de Castro, llario Caslellar de Oliveira,r.uiz Augiisto Uruinond Alves, Antônioòuerreiro de Almeida Júnior.'turma snpplomcntar— Antônio das Cha-gas Vlegas, Josí Ferreira Passos.

euRse? de PHaRMaemSoiAo chamados boje:1- anno — Chimica e historia nalitral.

oxamo pratico oral. ás 11 lp. horas.— An-tonio Maria Teixeira. João Fernandes daHocha. Joáo Galvaode oliveira, AllpTo.deOliveira Alves. F.loy Ângelo de AndradeGamara; Orlando Alvos, Maria da GloriaViot. Olínto Soares Leite, Arthur PereiraStudart.

CORSO DE ODOí-TOLOGIllSerão chamados hoje:2- anno.— Pathologia. therapeultea e Iiy-

gione, ás 10 horas.— Folinto Moraes Pe-droso.

PROFISSIONHES ESTRaNGBIROSSerão cij-.raados hoje: .2- anno de pbarmacia.— Clnmica, prova

cscripla— l-ilippi Hispoli, Luiz Corrêa doSouza Vahia, Júlio Mendes Alves.

Onlâo ncodemlca BrnsllelraSão convidados Iodos os membros do

Dircctorio Acadêmico Provisório e delega-dos das Escolas Superiores a comparece-r»m hoje, ás 3 horas da tarde, no Lyceudó Artes e Officios. Sala Dr. C.unning.

Faculdade de MedicinaConvidam-soospharmaccuiicoso alumnos

de pharmacia, ouvintes do 1: anno medicoda Faculdade do Medicina, para uma reu-nião hojo, ao meio dia. no laboratório depharmacologla da mesma Faculdade.

Escola de MedicinaA commtssão central composta dos ocn-

dcmlcoi Teixeira Mendes, Rubens do Al-meida, Coimbra Filho, Servulo Lima, ManoGóes, Henrique Taylor. Lobo Vianna, Eu-cenio Decourt, Ovidlo Meira, Annibal Fal-ler, Ernesto Passos e Porysssú, reúne-sehoje no meio-dia na antiga sala da congre-S

sèráo então tomados em consideração asultimas homenagens n prestar ao inditesoeollega João Cavallo por oecasião da Iras-ladacão do corpo para bordo do S.. Salvador,o quo deverá ser feita no sal&ado próximo,á 1 hW-i.

Alam de nma rica coroa bfferecida eranome do corpo acadêmico, pensa ainda acommfsst.0 obter do ministro da guerra acarreia para transporte do corpo e do mi-

Theatro da "Maison Moderaa"Mais itiii.1 Òstrôh leremos amanhã no

lindo iheatro .tio estimado emprezario I as-C'xirl SPosso1í,

equilibrista ..Moderu-Sty-le», e.xhibira pela primeira vez npsto ca-Ditai os mais assombrosos exercícios deèqu librio. Esses exercícios -são o que ade i is imp rtímtO neste gênero, o faz.-mMs á bella, fama do que vem precedidoM0

iSprehonsivel artista HBOO.causa•io Diiblico da ..Maison Moderno» q mais',

rÒ?undi admiração, com o seu arrojadoe iiièxpIiVavel acto da PURFUnAÇAO UB umaPBSSOA l'Ótl UAI.A OH C.All.UUNA.

V'tnn trabálta i admirável, quo tem cha-mntió ali uma aflli.encia «íraordjnarla^

Os 4 FbtttTSi Los Coito.NA, Mi.ia • PUBT«STK1.I.A FOI.1.UT, SI.OUTK1.1.T. RROIN,\C,HAY|-iU o muitos outros, sáo os sympijIblçosartistas que ad -rtiaiu o soberbo PtoRram-niaiiue todas as noites nos otlercco osympatliieo Paschoal SogrOtO.

AINDA O CIÚMEA ,?spl.lt<> <1" vinho - Pobre moçn !

Thóíòza de oliveira Cruz é uma rapariga,1o 27 annos, clara, de olhos negros e ca-Índios caslanlms, formando um coiijunctoencantador.

Náo ha muito impresa um rilpaüi dó que se fna mais doce harmonia.

Juntos oorom surgiram os tropeços, queo mundo ongamidor apresenta aos pobreshumanos nessa peregrinação árdua u dolo-

• Thefeza fizera-se costureira em uma olíi-i-iua.

'idím do ajudar o amante ntí suhsis-

teticia «le ambos. . ,Vliimameiile, o ciúme terrível o pertui-

Pudor achou guarida uo imo daquolles çq-(•ações lalbiidos mu para o outro o a vidatnm<-i'onnou-se-lhes num verdadeiro m-rernõ, larrriinanriò pelo rompimento, que sedeu ante-ho.item. „. ., , .

Foi trem-ildo o choque soflrtdo pelados-ditosa amatil.". aquelle supremo adeus fe-riu-a eovardeineiite, em pleno pollpi o I lie-reza resolveu pôr llin "A existência, umavez qüo já náo tinha ideal na vida. Assimresolvera o assim começou a execução.

llohtéitl. <-m sua casa, á rua da (donan 8 sobrado. Tliereza mandou compraraíirunias garrafas de «'erveja, cujo contou-do bebeu nervosamente. Em seguida, com-nlelamonto embriagada, lançou mao (ieum fòRàrblro ile esnhdtn de vinho, acceii-deu-oAaniatulo o liquido em ehaimuas nas

Propagou-sc ligeiro 0 Togo o já em laba-rodas a infeliz m'QW caiu no solo, somdosnrohdép-iliii gemido, um grito siqner.

\ccudiraio-n':i Maria Rellard.uma das In-qiiiliniisda casa, que vira as chamnias, o

, EXERGITO*O marechal Argollo despachou hontem

eom sr. presidente da Republica.—Para substituir o Z" tenente do V ro-

gimento do cavnllaria Justino de MenezesFloresta, na commls.s»o om que se achavana uirecçao geral do saudo, foi nomeado o2- tenente Justino Alvos Bastos.

—Devem compareoor hoje, ao quartel çocommando do 4- districto, om objoctp doserviço, os drs. Marques Júnior, Guima-rãos Padilha o Affonso dos Santos.

—Nâo nos pareço razoável a insistênciado superintendente da Quinta da Roa-Msta,pedindo a desoecupação dos pardieiros lia-bitados por praças do 9- regimento o estaexigência torna-so tanto mais dosnrra.oada,quanto, sabem todos, quo a conservação(lestas habitações tem sido feita polas pra-cas que ali rosidom. . ,'¦ , mr_

Accrosce nlndiiimiacircunistancia: e qtieas casas em questão são Idênticas as liam-tadas por outras pessoas. ,,»»,,i

-Foram nomeados para o Colleglo Min-tar : .coadjuvante do ensino pratico, o 2-tenente Carlos Burros Barreto, e agente dorancho, o 1; tenente João Manoel de Souza

-Foram transferidos: dol' do cnvallariapara o 11-, o 1' tenente Joaquim NapoloaoEpaminondas Arruda Filho; o do 3- damesma arma para o 10-, o 2- tononto Eu-lalio Franco Ribeiro. „„„,,,,

-Tovo permissão para vir a esta capitalo alforos-alunino Horminlo Lyra da Silva.

-O major Alborto Urdoso do Aguiar,ajudante da oommissfto encarregada dolcvniitamonto dn carta gorai da Republica,vira a esta capital com .pormlss&o do ml-nií-Em

virtude proposta da. 4- sooçaodo ostado-mulor, será transferido para a2- classe .do Exercito, por tor sido con-demnado a 8 mezes do prisão, o 2- tenenteErnesto Dnmasio Biniz.

Para a sua vaga entrara o 2' tonento ox-ecriento Antônio Rias Teixeira Mosqu ta.

-No próximo despacho da pasta da giior-ra será ássignttdõ o decreto roformaniiocompulsoriatnento o 2' tonento da arma doinfantoria Pedro Lopes Rodrigues.

-A' secretaria da C.iiinarii foram io-mettidas as inrormaçõos podidas sobro oexplosivo denominado «Brasil», .unc-, uiulirar pelas experiências, s ra adoptaiio.

-O 7' rio inrantorla dará hojo para a li-ilha do tiro nacional uma companhia atimde fazer exercícios do tiro no alvo.

-Foram nomeados prosidenlo o membiosdo conselho de guerra OS capitães JoftoBruno Vieira Gonçalves. V tenente Ftan-cisco Siqueira do «eBÔ,B«irrps,^tenoittesPedro 1'igiieirodo do Almeida, loaOjBVMV;gelista da Costa, Joaquim Miranda \ ellosoo Marciano JostVdo Couto.

I Serviço para hojo: ., „„Superior cio dia ma or Sarahy.bai dia ao

districto um orilcial (io 7-, ao posto medicorir. Marquos Júnior, o 22 dá a guarda, o 24os extraordinários, o 2' regimento os olll-claes para ronda.

Uniformo 4\

Ptiçiun—Viuiio Villuí—o maisrcconsliiulnto vinho li«»o tiol>orto.

IVÍAmNHAFoi nomeado para servir no corpo de in-

fanleria de marinha o capUáii-toncnto An-lórito Muniz Barroto de Arngao.

—Mandou-se embarcar o r lenonto ma-ehinistii Américo Baptisla Gonzaga do Sou-zae 2-lenonto Antônio Gonçalves t.ruz,ambos no'cruzador ritwiimlitn!.

-Foram mandados passar: o capitáo-tp-nente miiehinisla JosO Francisco de AraújoCosia, do vapor Carlos Gomes para o cru-zador Tmnuudarc o ò 2' lenonto AristótelesFerrão n,,mes Calaca, do navio-oscola Pi.l-meiro dt Marco para o vapor Carlos Come-

-Do logar de auxiliar tia estação pluvio-métrica do Estado da Parahyba, foi exone-rtulo, ti pedido, Arthur Moreira rie Burros.

Apresentou-se hontem as autoridadesda marinha o capitão do corveta llelenoPereira, que regressou do MtttlO t.iosso.

-Fará o registro no dia 30 do corrente ocorpo do marinheiros naclonaes.

pelles para. oncardernaçao, dtótlnados 4Imprensa Nacional o havendo esta recusa-do os alludldos volumes por se achar ava-riada a mercadoria, constante, dos mesmos,o inspector mandou intimar aóuello senhora entrar, no praso do oito dias, com a Im-portaneia relativa aos direitos ¦ qda-foramdispensados.'

Assignaram tormos do entrada os com-mandantes da» embarcações seguintes: SiloSrt/tviilor, 1'lorianopolis, Jaguaribc, Aragmry,Saldanha, Amélia e Clara c Dois Irmãos.

« DÊ-so sabida ao automóvel om quos-Mo, cobrando-se 5 •.. <id ca (orem, visto queo combustível empregado pura o seu movi-mento i o álcool», foi o despacho proferi-do pola Inspectqiia no requerimento daCompanhia liditlcadora, relativo ao tilludl-do vehiculo.

-Roune-so hoie, ás 21.2 horas da tardo,a eonimissão arbitrai.

ESMOLAS0 sr. Manoel Coelho Antunes enviou-nos 2.000

para o desvenuuado portusuez que se uelia lu-beicutoso. ', , , ,„„.Caviillioh-o que so occulta sob as tnlclaesJ. C. P. nos envio» a quantia tio 3fi»0 paru a mnhora eutrcvadn da rua Senhor do Mattosltinosn....

Pessoa quo se occulta sob as inlclaesB. G. enviou-nos 1$ para os cinco infelizesorphãos o a viuva MáHa da Conceição, o ISpara a-senhora entrovada da rua Senhordo Mattosinhos..

-Para a viuva Emilia Ditartn lemos 1$ ooutro tanto para a viuva Aitiui Teixeira en-viados por O. N.

-Pi S. P. remotlcu-nos 3$ para n cOgaMaria Fornaudes.

íwal<Tde^ respostas

COMMER€IORio, 27 do junho do íyoc.

CnurtioContinuava, o "íiosso morcatío cm coiidlç«3es

do alta, semto essn atiltudo cada vez nuus ao*centnada. Subia, é certo, niodettxlonientn, ma»da modo resoluto, do sorte (jue ps possnidoNSdo letrns difilclhnente eiifoiiiravani dinheiro»ao mesmo tempo qua não havia «hiilietio parasaques.

Assim, cruitlnnnntlo os bancos folgados pelacessação da procura, melhor poderão agir nasua política, nouindo-se, poi\ini. «nio tem sidovacUivelniciito moilcuiuos na escala aseaii- 'ilonte.

Deram as tabellas do 10 3,'ld: o l.ondon o oBrltlsli, de Kl 13'u; il. o hlvor o o lirusllisuilsehüo de lii S7/8Í d. o Republica, oste iniidaiiilo-apara 16 7... d.

Na abertura regulavam os preços de 101./.6 o1G2i/;u' d. baueailes, sem cotação parn o par-ticularem rimáo «Ia exigência dos comprado-res ; ponim, no correr do dia corriam os pre-cos ile lli 7/S d. dlrei-to, a 10 15/10 o l(l!»/3. d. In-íllrecm, com o morcado multo llrmo

União o l.ondon muitou a tabeliã para 10 l./i.ri., uias os possiiidoros do letrns se mantive-ram ilrmes, do sorte que, de tarde, os bancoscstiaugeiros sacavam a 16 13/10 d., com o Ite-publica a 10 7.* d., mas para pequenas quantias.Faoliou o mareado passagelrttincnie Instável,a io ww c 10 .i'/32 d,',00)11 os soberanos a lisr.Mlo os valos, ouro, de I.6.1 a lftitl, eonsuuido osiiegoolòa ein cambio do letras bancarias dnl(> 13/t't.a 10 7/8 d., contra particulares do H! ?,*a 10IV10 d.

TAXAS BANCARIAS

Costa Perreira-plc.io 1V0.

Dollolosos e liarutos-llos-

ALFÂNDEGAF.sta repartição arrocadou

iitiaiilia de 3VJ:r.s:i„si)'i; sendo,

sipnara fortementeez amante, vivendo

hontem al4.:15.$Q-7

ÒVnoú7on.i»S.ir.SWom papel-l-hn confer.-ticia com o inspeclni, no

respectivo gabinete, estiveram homem <'ssrs. : cônsul porlugiiez, engenheiro F. doOliveira Passos o (Ir, José Martaiino

—Hontem, sob 0 ri'. 114 A,publicidade a portaria baixadarente mez, que (é

«O inspector

lada ádo cor-

nu......... :encarrcffa.eo Josó Alexandreo guarda civil n. I6t), quoextinguir d fogo.

A desgraçada esforçava-se por quodeixassem inorrer.

\o local compareceu as 2 horas Iaida o inspector Ne.v, d;i í' deleglintB

ie.F.in Cl

fionealvcscòhseBulrani

ma-teia.

que ouviu a pobre moça.-.rro ila Assistenciia Policia!, foi The-

.-/a transportada pifa o hospital da Santa

Heilor Mereio abriu inquéritosoa.-,

Cas».O dr.

respeito, ouvindo varias pe

Gran Via •- Charutos Costa .Ferreira.

O sr. Adolpho YasconcoUos, conhecido eacreditado pharinacentico hoindjnpatha, es-tabelecido lia lltuitbs annos na rua da Oiu-landa 2'Ji acaba do adquirir, a vua dos \n-lunlarios da Pátria ri; G. uma nharmacia aliexisttntc. Tornando-a filial da sua antiganhàrmácin, fel-a passar por erfindcs rcfpr-mas sortiiirio-aeom todos OS medicamentosconhecidos ha pharmac.pón homoeopatmea,Nella enconlratáo. hoje. além do um coni-uletosorUmento de medicamentos, csiiaçnsoõonsultórlo par:, esperar 0 medico, clinicodr Soares Pereira, que esta a testa dome<u:m. eqne dá eohsultnsdiariaineute oas10 ás 11 horas da manhã.

Doces de: liuril.v. liacury, c.ijti, inil.ii, araeá egoiaba.-Largo S. l'raneisco, lt.junio ao Pare

l^oi iiiitm-alisado brasileiro o snbdito por-tuguez Mauoel dos Santos Lopes.

DESASTRE E AiORTE

Hotaenaaeos fúnebres dos acadêmicos-Embarque do corpo

irinda hontom o cadáver do acadêmicoJoão Raphael Vianua Carvalho, foi multovisitado pelos seus collegas c conterra-1108paqueto

S. Salvador, «Tiie transportarapara o l'arâ, o corpo embalsamado jlo^in-feliz acadêmico, levantará ferro, uo domingo. fis 10 horas da manhã.

Hoje, no esquiffc foi deposilada maisunia custosa grinaida com a seguinte de-dicatoriii — «Ao acitlemico João Carvalho,a Faculdade do Mcdreina».

Tina di Lorenzo «.liviou tambern, paruser colioexla no estqíi.e, uma cusüic.rí.s-sima grfe»!1*"

foii 1

do teor seguinte '•em commissão. etn vista

da ordem reservada «to sr. ministro dafazenda, de hontem datada, resolvo quei noimpediineiito do CliefO da '.' secçao, 1 Uodor Abreu Fialho, chamado ao lhesouiopara esclarecer sobre o extravio de apo-tices ao portador perinutnri.is.exnmi aquel-Io car-ío o l' escripturaHo Adolpho ".Vieira .iolito.» ¦

-Koi mandada passar a c.crtiaao roque-rida pelo sr. Francisco Rodrigues Cotias.'

-Iteunin-se hontem a coniinissào dolari-fas. resnlvondo diversas quostoes que llioforam nllectas.

-A' requisição do sr. commondador Sal-

gado, coiisul porlugnez nesta capital, fo-ram hontem apprehoOdidas

".0 caixas con-tendo latiuhiis de azeito hespanhol, expor-tadas como de procedência portugueza.

As caixas estavam depositadas nn arma-zom ri. 0 e foram descarregadas do pa-queto francez Aqullalne tendo as latinhiis osoguinio dístico: «Azeite Fino Superior-Leandro Conzaloz-Rua dos Armeiros n.11—Lisboa».

Salieinos que o çómmendádor Salgadovae, do accordo com a lei, agir contra osdelinqüentes.

—Livres de direitos foram mandados des-pachar. um volume contendo charutos, vin-do de B.-emen consignado ao ministro alie-mfio: dois volumes destinados á CompanhiaMorro da Mina; sele caixas contendo «lt-versos objCCtÕB, consignadas ao ministérioda guerra: o Ires caixas contendo instru-momos rio. cirurgia, uma balança de pre-cisão e ãccessorios d.; vidro pari labora-tortói destinados á Directoria Geral deSaudo Publica.

Pela inspectõiia foi aulorisado o paga-mento das restituições seguintes:

Costa Pereira &i ,, 8288808,0 l5oJ398j Car-valho Costa e» (',., 1128030! Oliveira nuima-rftes & C, 518810; Carvalho Costa íi C;UÍ9S400; Domingos J. aquim dn Silva AC,:"ené'V,!(l; Arp íi C., 09S3CQ! IL O.>Rtl0kur,SÍS2-0; Basílio José da silva Rebello, 1158109

- omp.anhia T.vpographica dò Brasil. 17118510;Carvalho silva _Ci 202S350; Hosancloyer& c 8'.i'J8908; Luokhans «s C\ 15slS-0íi; Mur-tinho'N.íbre íi <'¦, G8SS64: Nnrton Megawíi C, 32sálí4i e Mattos Mala & C, l,S0i'«12.

Sabemos que, por estos dias, o inspe-rtor baixará uma portaria prohibinilo a en-Irada, nesta repartição e suas dependeu-cias. ao presidente de um dos eliibs spor-tivòs com sedo om Botafogo, visto haver omesmo procedido de má fó para com umcoiihíivute, reUrando uniformes vindos daEuropa sem haver satisfeito o pagamentode. dirterenças encontradas.

Pola ibspeclorla foi hontem baixaria aseguiuío portaria:

.0 inspeclov, em commissão, resolveabrir a porta n. 111, no armazém 0, tendonella exercício o sr. conforonto AntônioOlavo C, de Araújo Góes. qu* acltialmeuteserve, na porta ri. 1 A, fcehando-se esta ateulterior deliberação...

Fica assim coHtirmada a noticia que ante-cipad.nnente demos a tal respeito.' — para os t.ãpicheS abaixo descarrega-ram gêneros dos da tabeliã //, as embarca-cõc.s seguintes: Storisnlic Prince, para o «IasDocas; Prinz .iiftismmid, para «i da Saudo;e. Tenn>/snn. gêneros da tabeliã 0', paraoda Ilha'do Caju.

F.m conferência com o ministro da fa-zenda, esteve hontem odr. Lindolpho Ca-mara, prondendo-se a mesma á marcha dosServiços desta repartição.

Ao 2- escripiurario José de ArymathéaCosta Pontes, foi entregue a certidão en-viária pela delegaria fiscal do listado daParahyba do Norte.

Ao sr. Cícero de Almeida, para vorifl-car c informar, foi romettido um requerimeiitodosr. G. Bemcl. m *

Os manifestos das embarcações abaixodesignadas, foram distribuídos ãos seguln-tes csciipturarios: ao sr. Pamplona, o aovnpor inglez Pananvi. procedente de Liver-pool c consignado a Wilson Sons & C, dosr. Morilenêgro, a do vapor inglez Alston,viiláil de Card ill'consignado a l.age b-mão& C c a»i sr. f^altet, o do vapor nacioltalOrlòit virifiP de Buenos Aires eof signado áCompanhia cruzeiro úo Sul. , .

Tendo o""5f.".£. f.ambert rrespacniidow-< .'« diieltoá doi> volumes «intendo

Sr. José Coelho Llnhoros-Rua Chipp 17, 80-brado,

VIDA OPERARIAUnlSo Auxiliadora dos Artistas Sapa»

telros-CouiInuani em paredo os operários dafabrica Antônio Nunes ria Silva.

A eõminlssilo dos cortadores o empregadosdo iimcldua, precisando da órtontáçílo da cl-'.«s-se, convida todos us collegas para uma reunião,no dia I, As 1) horas dn manhã, na sedo da

entro Cosmopolita—Haverá hoje. ás 8 llíhoras da noite, neste Centro nma reunião da dl-rectorlii c conselho.

Liga de Carpinteiro» c ealafates Na»vaes—Neunese hoje. em asseiiihl.-a gorai ex-traordliiarlS para tratar ile interesses sociaes oda classe. , , ,! ara este llin, espera-se a presença de Iodosos sócios, as 7 horas, na rua da Conceição ;ll.

Symlicato dos Operários em Ladrlllio eMosaico—Convida-se todos 08 sócios a com-parecerem hoje, ás; horas da iióltoftiftnyuo soiviiiiirent em àBSOmbliia «Oral extraordinária,para tratar da reforma dos estatutos e maisassumptos importantes.

Sendo esta tisseinnlca, em segunda coni oca-ci"u«, será levada a i-ll.ilo coni «pinliiiier unnierodo associados iinilcs. Sede, rua da Saúde IOS.

I.lna Federal do» Empreaado» em Pa»daria no Mo de Janelro-lleallzou-se,np dia93 do corrente, sob a prcsldcnclii rio sr. JOS0 Ito-drlgucs Fòrréfra, uma sessão ile. direciona, aqual compareceram muitos sócios, sendo «ns-ctitlrios o npprovados vários assumptos «pievirão çonborror pura o progresso da assii-

? podo-so a-todos os sócios que tèm roolbbs em'icii poder nol'il pfOCOlleroin a cobrança, o favorde cnvlal-os a esta secretaria para o fpqlwmen-to, não só rio lialálicote do segundo trimestre,como também para O ane.errajiuailo da conta dollicsoiireiro, visto ter sido improvado chamar-se o cobrador para i-iTectuar ti respectiva co-"sociedade de Resistência do» Trabalha»dores cm Trapiche e Calé-Usta associa-Cão rt-uue.-se. hoje, ás ti horas da tarde, em ses-silo do consellu n segunda convocação, uasede social, ii rua do S. Pedro 11. IA largo do

ivde-se a presença dos dircclores o conso-

èoniiresso Unlüo do» Operário» da» Pedreiras-Hoje, as 7 horas da noite, na rua daPassagem :W, haverá grando reunião :i qual de-vem todos comparecer.

l^ALLECIMENTOSna rua General GuldlVÓll n. 117, saiu lionlem,

nara o cemitério du S. João llnplisla, o enlerrode.il. Vinccn/.a Carrolino. natural de Nápoles,casada o do 28 annos de edadü. .

Teve. hontem logar, no cemitério ile S. I-ran-cisco Xavier, o ciuerraniento do sr. HotiertoCorreia l.eal. natural desta capital, solteiro e de18 annos de ediule..

- Somittou.se hontem, no cemitério rio Car uo,osr. DomlllKÒS Carlos de l-lgueiiedo, natural d»Portugal, vRivo o do 17 annos do odado, quo fat-íece.n A rua do Livramento a l'. „ „. Kallcóeu a rua Major 1-üliscca n. 3 Bo so-piiltou-KC liontein, no.cOinltorlode h. FranciscoXavier «1. Franciscii 1Maria do SqUZin

-Tovo líofitom logar, no cemitério rio S. Jouollantista, o enterramento de d. Julia Langloy «IoQueiroz Ferreira, natural desta capital, casadae de. 37 anuo. do odade, falleclda a rua do batia-

% sòpiiltáram-se hontem, no cemitério do SãoFrancisco Xiivleri _ . ,,

José Pedro, tu annos, casado, rua S. Leopoldo.'7 j José Martins ria Silva Torres, IM annos. sol-loiro', ma s. Francisco Xav.ler.Mi Joaquim DiasAlio, 58 annos, casailo, rua do Costa «a; SiiniaioFiiuicisoo Silva, 20 annos, solleno, lios|ilt.-il rioMarinha; VlrttllillO, (Ilha do Manoç JOSÓ Mi-ronda'.! dias, rua D. Julia TJl «ua. Il]ttt-;d(.Jonqulllí Goinos Santos, 20 (lia:Uma l'J; .luvenlina Rosa llastos

PllAÇAS: a M 1>,'VLondres i»:i-l lOl;li.Paris r.7'.' M7Hamburgo 704 ioo. 3 o/vLondres 10 0/10 li'. .1 3.Paris r.7í r>71Hamburgo ;n 708ttalla nn t>7tPortugal „jo 315Nova-Vorlí .fiiss SIM

llio ha Piiata:Ouonos-Alroa .?90»Montovldéo om»

11ANCO HA iuípcm.ií:..PnAÇAS: 00 n>Londres 1627/38 1G7'8

Pnrls ruir .00Hamburgo TOO m

OrmiAcõr.s no DIA:Bancarias 10 13/10 107/8Particular io ; 10 15/10NO ANNO CASSADO :Otllcial io l/i 1C j/10

Camiiiaks:Uancarlas 10 t/4 18 3/8Partloularos íc./lo io 7/itiSqboraitOs ¦>.... nssr.oOuro mio., por lf, (vales). 11011 1,0..

xtondas PiflubaoMRECÉBÉDOniA HO ESTADO OF. MIXWS

Arreòãdaçío do dia .,' ,:O0tlí9301)0 1 a :'l ...iOOUSO?.Cm ogual perioilode lü».". 109:378S5U

TMoi*oi»ilo tio OufÓHoje. tivemos o nier, ado menos animado, comos Interessados um tanto frios; entretanto, nãohOUVO alteração visível quo inodilleasse o seucurso. As noticias do exterior pouco Influíramfavoravelmente, assim como o cambio COtlS-plroti ainda contra o mercado, mas os possui-dores eonsenarain-so sustentados, apenassendo pouco Importantes os .trabalhos riovendas.

ltegiihuam os preços anteriores do 01700 a0$3 ti nos eoininissarios o dn i.,"iH)a CJOOO nosoiiSaeoadorcs, tendo-se fechado ü.oiio suecas,contra 7 ODO/dO lionlem 0 mio havoudo alteraçãoem Nova York.

rua Santos2t annos, c-i

ELEMENTOS HO UIAVendas conlicoJdaei Saccas

Hoje ri.HOj)Anlertoi'08 t.w

Entradas, hojo:Cabotagom ,... —Hnrrn dentro ..». 2 r.ir«Estrada do Perro t'.entrai tir.»

Total :UUIPor Jiindlaby:

HojO ,,-., _.w., 10.70(1llont.-ni .,,,».....—»—»ul 17.30.

Hesilel- dejuatr.Entradas 3,008.000Saldas -. S.OOU.GOIÍColacècs: TypOÍ

Còmiiií.satios r.7.)ii' o OS80ÜKnsaci-adorcs ..üUO a if.Qi)

MOVIMENTO ANTElllÓl.Stoclt em l« c -' mãos: Saccas

Rxlsteiicla -.T.'.7J3Entradas 4-OU

Total "Í77.377Últimos embarques '-U3J

Stoclt aclual..... :.'75.ílíENTRADAS DIVERSAS

llontonv. Snooag KIIoim.E, do F. Central i 871 ni.sííCabotagem —Harrudontio ..- 0.773 ICH.380

Totites 4.011 -.'78.01.Hemlo o dia Pi

H. de F. Central 73.1.1 -i.3S7.ll»Cabotagem b.wi iso.oaíHiiiTii dentro b3.190 s.lll.it»

Totacs.. 1C0.3W 9.973.SOIÚLTIMOS EMRARQUI-9

Hontem Ifc.do l Em 10051.8» 32.101 — 1..80J- 51,521 9.102 '-'2.710

323 12.034» 2.050 10.HíTotacs 2.137 1.5.700 ^1.8H> «H>.S0»

COTAÇÕES P01W5 KILOS

Bi Unido...Euro|iaDiversos....

S„ llí Iam Ila,.agi|.e 7e j llcrmiiila. Ilibo «le PauloAranlo Leite, i mezes, rua S. Carlos lOi FOllppenàptist:. (lá Costa Pereira, «n»""??^»?0!rua Fiumlnenso 11 Francisco Oscar novos, *<¦So. •solteiro, Siiiua casnt sylvliia, flllta deEgyiJlo AlOIO, 0 annos, Necrotério.

No cemitério de S. Joãnlliiptlsltt:Luiz, llllio rie Hüiolo Maria .k OI yen-a, 5 dias,

i-Ui EVaii.lO da Veiga 25: Lillza, Iliba de Ame-¦ -o Chaves «Io Medeiros. I ine/.es.ruii de NossaSenhora tiú Copacabana 9 A i Folie dal e OomosSilva; 73 annos solteira, r. «Ia Escola 80; ,lose Ho-d Ir os M-irtins, BSiinnos, c-is-c.lo, rua inraiiga

¦ í-uiiei Gonçalvos.2» annos,lloap.çlo.NaçlonaliOrogorla- da -PiirKleaçãoi ir, nimus, solteira,.Santa Casa.

O^SOCLÃLDÍ.TÍIS INTIM71S

E' do festas o íntimas alegrias o dia do hoje,no lar <lo nosso estimado companheiro dò re-daeeSo Marlano do Oliveira.

Sua interessante Iliba, a appllcada alumna daKscola Normal riesla capital seilhorlta SylvlaMarianade Oliveira tostoja, o seu natalicio.

—Folia (Ha o do hoje.no lar do nossoexcelk-iite.eòmpanllòlro de. trabalho LuIzMunlz Freire.

Sua graciosa Iliba alntelligente Luola, o doceenlevo de seus, pães faz annos.

Uma grando alegria vao boje no coraçãodo eslimavol Alexandre GttSparonl e no rie suaesposa, pois faz annos a interessante Odetlosua Iliba querida.

--Festeja hoje a sua data onnlvcrsarla oadvogado 1'eriro Dold.uqiio do Macedo.

-Faz annos bojo o ar, l-r.iiieiseo da Rooliaaamarso.-attxtltar da Saudo 1'ubllça.'

-Completa hoie mais um ami.yersitrio na-laiic.io ii sr. Pedro da Cosia Freri-Mieo.'

i'áz annos hoie o iiiroros Rpinoii Arpmlrodo Assuiiipeáo Ribeiro, dlsliiiclo fuiieclouarlo''-'passa hoie o aniilvorsãrlo do. alfores Bbr-mido dO Souza Franco Qüoliybai digno ainanu-eiise da ltil.li"th.'C.a Nacional.

F.iz bojo amios a exina. sra. d. I-.lvir.a ..-•siii.iu.a Soares da Cruz, esposa do negoçiantoila praça do S. Paulo, sr Manoel Amorlm daCruz.

-Será hoje muiio felicitado, pelo seu nata-lie.io o dr. DÍdlmo Agapito da Veiga, illusticpresidenta do Tribunal do Contas.

Amigos e ausllldros do annlversarianto;cujasnlialldádes são tidas om alto apreço, riemons-u-ar-lhe-ão a grande estima e.meroeido apreçocm que o têm.

-.Comnleta hojo mais um anno de.edade :tliiteressanto Consüelo. Iliba do despachante ge-. da All'aiidegasr.Ciiilli,;r:iio Pere.u-.-i Bastos.

Soleiinizoil honleni O seu anlllversano na-tnlie.o o dr. Mano-l da SilvaOI vctra,clefe do2 listrictorias obras da Avenida ^ntrab

A' noite, s. s, olVoroceu agradável fosta aosiimunieros amigos que o foram rehcilni pelofaÜBtOSO acontecimento-

SOeiEDÍlDES e7IRNl.V7ll.ESe/lS(TUH LIllElUi:S CARNAVALESCOS - Fm

ifrftndlosa nassdlata, osta synipatliioa.soe.ledauccarnavalesca, sairá, em julho próximo, porcol'-rindo varias ruas desta capital,

7.CTOS FOXnnRESOs compainioiroS o amigos do mallográdo

Cardoso Júnior, empregados nas divereôesdo .Malho, e do .'Itco Tuzar, hoje, sétimo dia de seu .,...-.,-ílt-ir-mor da CgrejO do S. Francisco «le Paula.á_ iò horas, imia inissa ejn sutiragio do suaalma.

Typbs

ti

Coiiiini».0*000 a 7W00CMOO a C.»8i»)01100 n 14500

iiflOO n 05200

• KnsaccnilR.CISOQ a (UjlUp(í.OIHj a OfíS(,i30t) a i.áiell.'¦sutio a e.teu

Cotações de c.nfi da cnsn Eduardo Arauj»i C, «-.ouiinissario.s do ciifò:

Mor

Typo ti.. » ¦ !)

Escolha:adOi frouxo.

0.900. aOI700 aGSSOO uWiiml a»'M a

7SÜ000I80ÔC.liCpli.tiKIUm

ATcroaclo -^«jj, tltrú.CYENDA* DA BOLSA

Apólices:límp. 1890, porb, r. -/.,0 Emp. 100», pon., 8 ¦/., L 2

Esiariuaos!nio, (pops.i. 'i •/., il",, -ino Minas (port.), '¦¦/¦• 20

n 3 Munieipaes:

Papel,(port.), »•/., 5, 10 ,. (uom), _,¦<;., -tu

Ouro, port,, 5 •/. 'M, liü, 00,00 Mancos ¦

Cofnmoi*clo( 'to Metropolitano, 100

COlHpttllhlttSiLotei-las Naclonac-

» iip ie tn<- ¦

1:02111:0301

00(301850»SiSgur.jI03Í5M270»191$

*»•.*,.

««ftoK.íçomEM 27

a ?.?,ionèi». Aisoaso. :;.753f3r., - «iiic!Vt.i:ni, isrtwteco.,i-i. ftag-i-o, iOí.ií-jos. Batatas,

itea.-i * J37 .:a)xiW: (ji.-rveja,¦r:-<!.ii-uir„ ¦í-iíiardca». crimi, %U /-ox-tf.- ¦>¦ fo j.io. l m^íii-cíui. pa' t.coi. 1'u'ns e:n iu;i,a,

IS SC-mandam'rc-

fallèçlmonto, no

- Na capella de Santo Ignaeio, dos padres ja-stilfís, rezou-se hoiitoni, As 8 horas, uma. missaSlYagio da «dn,:, do desdl.oso capitão de

PoíVIIíO

corveta Santos Po:'to, victima«Aquidaban».

do desastre do

SPORTi:i:fl

'3 U' "' Sr%

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otí;

KOWiXGeiub de Reaatas Piamenao

Com o nome de Cavara, será tapeado onovo vote a dois remos, qna para esteclub deve chegar de Lívorno.

«Vida Bportlva»Com o titulo acima, opparecer;'i no,dia 1

de julho próximo uma revista «íorttvadedicando-se exclusivamente ao roimr.g.

Nella sorâo dados á publicidade, bJÇfwkdlente «todos os actos ofllciaes da tedeiaçâo Bv.w;eir.. das f.ocIcdadss do Remo,

'¦.--"-

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|CjS«w -.'-sai-íwí.ia.lis.'.^t.«M i''

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Page 4: Pingos e ÍJespingos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01812.pdf · dos de.contratar com o estrangeiro. E' principio rudimentar, fartamente lembra-do, que cada

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HJmCORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 28de JuiüiO/de 1906¦——»———¦——i————B»B_———_—__»——»_—_¦ II II I .1 ¦—¦¦II—MeaI——_¦_!¦_¦—_——

Valparaiso & Vap. lotr. VPanami». de S.W.ton-vconslgs. Wilson Sons & C, c. vários ge-neilamburgo - Vap. aliem. .Sau-Nicolís», d«3.011 tons?consigs.Theodor -iViltóc,-* Q., p. ,va-

Santos-Vap. Ing. .Tennyson-, de 8.531 tons-,(oiisigs. Norton Megaw K C, c lastro.

Movimento «Io portoENTRADAS NO DIA -1

BucnosAircs o eses., U ds., 13 lis. de. Santos-Pa* «Orinn-, coinin. Moissnerr, passai?..: ui.João C. Oreccbalgli e família, .senador rir..lercltlo Luz e família, Uri. McySr, nodolpli.II Meyer. Ileimiiilo Almeida, tenente-coronelJoão!', (io Asslsi W. Edward», Jnlio Góes,Álvaro Vlllela. frei Zeuo W.illbrolil. HrmtiioDias. Carlos Wallinir. tUsml Qii.>«li'o«. Han-cisco tinto [••lilio.dr. IlaulCamelio. rir. Jor.esValente a família, João Antônio rio Araújo,FmnclscoM. 1-'- Costa, Antônio J. «Ia Silva,llcmiin.a 1-'. ria RiicJui, Franois. o..ft. ria Ro-Jch_ eoii-eilieiro II. Alves ile Aramcr, Jpse C.Monleiii). Jubii Ciaiaer, I. BrãlldfO, Manoel'V. da S:l«a, to em J- classe.e. vanos gênero*!« Th. Wille AC. ,

Uvci-pool.! eses.. -I ds. B.de S. Viceu-ing

- Pa«|..Panamá-, comm. Waltri- A. Solatr, pas-

saias.: J. W. KlwartliV, II. (ionion Nonlaby.misR Maria Wrii-lnfr, Antônio M. rios Santos,Jnaiiiiiiu M. U>He o família, Avelino Saiiclio,Mar.a J. Velloso o 1 Iliba', Alberto A S. Cal-das, Manoel V. Penna, limocencio Soares,Avelino Vieira, João A. Pinto, João 1*. Osório,Raul Simões. W. Maddifon 0 senhora. Geor-lA-s llowes, S3 cm „¦ classe e .:«! em transito;e. vários gêneros a Wilson Sons & ('..

Santos, SO hs. -I'a«|- .Araeuary», eoimn. V. Pe-rolttt ria Cunha, lastro ú. Companhia Çommer-rio o Navegação

manha, cartas para o Interior até ás 5 !;J. Idemeom porte duplo até às Q.

S7.EGEU, para Santos, Paranaguá o Rio daPrata, re-eiíbeiidij impressos nt., ás 1 bocas riamanhã, sanas p.n-.i o interior até ás 7 li»,filem com i>oi'M duplo o para o exterior atéás 8.

M00R1SII PP.iNCE, para Buenos A!re% rece-benrio Impi-essos até ás 9 horas da manha, ear-Ws para o extcílor até áa 10. •

Amanhã: ,ORA VIA, parti S. Vicente e Europa, Ma I.ts-

boa, recebend'» impressos até ás C horas «Iamanhã, cartas para o oxWilor até As 7 o onje-etos para rcgifiirnr até ás «I da tardo de hoje.

ORtOM. para Santos, S. Francisco, Itajaby,R-o Grande rio Sul o Rio ria Prata, recebendo Im-pressos ale ns D horas ria manhã, cartas parao Interior até ás 0 t/e. tdom com porto duplo epara o exterior ató ás 10 eol.ectos para regls-tt-ar até ás li dn tardo do hoje.

S.VN N1C0I.AS. para Bahia o Europa, MaLisboa, recebendo Impressos até ás 7 horas riamanhã, cartas pura olut-rior até ás 7 i/l, idemcom porto duplo o para o exterior até ás 8 e ob-jectos para registrai" alé ás c da farde rie hoje.

SECÇÃO LiVRE

Macei1.0 nl. lasti

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• Jaiíiinrihe.', comm J. F

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liic.rnoil a eses.,Julho:

itio ria Praia, -.utiviuV..Vietoria .- eses-, ¦Munipy., S li^.Rio Grande .- e-.es; .Klni-lunopolis».iMrio» do ii,iiie,..s. salvador», loba.c¦n-iivi-lias ri ases,, «Mòyrlnlt».RIO dn Prata. .Anui/oiie,.Cciiova o Nápoles, •Mqndàza».SOutlnilHplOn eeses., • Magdalena».r.cnova o Nadoles, ..llra/ileno..Moísoió a os,'.H.,.M:iroiiii..Santos, .n.-ilila-.Rio da Prata, .It.-tlmliei-lo..Ilunlnucgo o cs.»;., «Balda».Marselha e uses., •Aqultálhéüi(lenov.i e \ai'.«les, ¦Washington».l*ttt.íí QÇaCrí.. «Mossoró»'SolllliatliptOll o eses.. «tia,ilibe..Rio «li Prata, »J. Gnllrit-t».I.:ve:|^)l ft eses., .Oiita-.Hot-deus eeses., >ASIautiipie>.

' ¦*

LOTERIASESTADO DO 1UO DE JANEIRO

ESl»ÍGUA«\ÇfVResumo rios prêmios ria :.:;• loteria rio

,ilano n. ã, realizaria om Nlclhèroy em íT«lc junho rie lfJD6.—101' (.'xlrncçao.

PliliàlíÒS nt! '.ilOllilS a .FeJOOri41721 SO:OdOS(500'. f SÓQW... 2ÒOjJ0dflijOSle' !l:fJflOS0O0.''293í3... ÍOÕSOOOST.Y.0 Í!:0«5ÕSO00 :t:i_ '.•.)... 200SÚ0042'J.m.... .';.ioí)-;iK»fe, :!-re..::s... soOSOüO802»...." íiOOSff 0 ii ltil.'i... 2Ó0JÍ&Ü0

üjã1-"..... &0OSH00 .1GÕ8J... SOOSODfllUt»;.... rOPy-H1*) r,;.soi.'.. 2005000

• ' PllEMIOS nu ÍO0S03_:;:i~ 113,5 i«t);:i sVjfj» WM 30786

88ÍO0 41819 42918 -'^Stil 50360 51121• Slü.cj Sií93íAPCIIOXIMAÇÕUS

ÍI723 n 217.'". 2O0S0Ò040811 o 40313 irjOÍOOO8725fJ d :!":'0I ioo^m82ÕS0 o .'!Sív2 50S000

nEZHNAS•JI721 a "21730 20500040SI1 a K820 2OSO0037281 a

' 375É0 2OJ0O0

32951 a 32900 2ÓJ0ÕÚ' CKS'I'KN\S

21101 a 21800 CS0ÒÔ.m«oi n ..(ikhio rssooo87201 u -37:tiH) 4SOÕ03-.V0I u 33000 iSOOO

Todos os números terminados em 21 tem4SO0O.'IVrios

os números lermiriAdOs cm i tf m28, exccptiiantlo^o os terminados cm 2-1.

O lineal do governo. .J'redecico A. deAmnjo Silva, ./. c. de otwalra ttosarío.

NACfONAI.Resumo dos prêmios (Ia n. 1I7-—20- lote-

ria da Capital 1-Vri.>r.il,úxfniliiria cm 27 deionho «lc üW--plano n. II?.

pnEMios ns 15:0005 a 1WS0O02IW0.... Í5iÒ0O$0>JQ S027S.V;; 200,500017770.... l:2OfJ5000 10379.... 10OJ000OlCii.... 8)08000 107 lí.... lOOSÕÒO5036...'. 2«W00 £3068.... llJOsflOO

122?.'.... 2O3S0O0 23171.... lOOSÕOO18053;'-".;-. 20<5S0OO 23302c... IÇÒSOOOIV.llfi.... 200i5iV)il 2S7SO..,. IOOS'XÜ.116397;;.. 2OOS000 331IX.... IrtX.X»16685r-... ÍOtiSi»») 31312..., ldfKOK)885r,ri..,, 200SH 1) 84432 100.0 Kl37551., i. 2(105000 373 li.... ínosOOÜ33,63.... 21.105000.

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Todos os números terminados em O tem($. exocpiuimrio-so os terminados em 30.pr. Vlgnes Viamia, director-prosidente

Interino.O ilscal do governo, maior ívancísco deAsm.O dircctor !hss~ireiro, A, '. Pires Fer-reira. assistente.Firkina de Canlnaria, escr1' -

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»V--<i> "«íbendo imprcusoa até 4s 5 horas da

A questão du «liaIX

Acreditar em .-falta do numerário», sup-por que uma circulação de papel-inocdapode ser aiigmenlaUa, quando suas notasestão abaixo do par, cipiivalo não só aignorar o «[uo seja moeda, corno desconhe-ecr o quo sejam valor, credito e riqueza.

Por confundir essas noções básicas 6 que1 quasi unanimidade dos nossos homens.ublicos, salvo raras, rarissimas exec-ções, avança, neste terreno, conceitos deíetter medo á gente.Elles acreditam, por exemplo, quo papel-oeria não cdivida e sim moeda; que o

. «lado podo fazer dessa moeda u sua vou-le, simplesmente riiahdnndó imprimir

i ias, o que si nâo o faz, é porque nãocr, porque nfio 6 preciso. Tanto assim

iuej quando verifica quo a circiilação & in-llcionte, que é necessário desenvolvertransações e fomentara riqueza dò paiz.lie á vontade o fica com a illusio doorçou dinheiro, rio (pie augmentou n

eza, como fez nos últimos quinze.! i 13.

¦ o podo haver absurdo maior; entre-í..: .o'loe a origem dos nossos maiores•l. 'ti 3*.

r. .In a economia politica repousa na no-1 'io quo seja valor.

.mem se acha no seio ria naldreza,rado rie coisas rie loria a ordem, das

qn iê vai reconhecendo a ulilitlodo para aIa isolaria ou eolloetiva. As coisas,

>e .ii a ria terra ou dn atmospbera, as que¦a, òngèndi-ã c produz com o seu

-' "¦".'¦., representam então certo t-íifor.:¦.,-¦; ia mais ou monos llio convém o: •'.".: luiüór op menor interesse as tem deI .•..vr.i-frnr.

Noa sociedades rudimentares, o homem. :as coisas umas pelas outras, se-

vmas lhe sobram o outras lhe fal-: iii . i -iesse nu.«rio lança os rudituetitos do;;j-o'U-.r 10. »

j x ei;-, .porção quo as suas neçosSldades¦ !. "oriflca que n sommn das suas per-

1 do ser muito grande e quo seio confuso esse modo empyrico

i.bjeetos tão diversos, compn-ms eoiii os outros, quando o uni-to para aquilatai' do valor dos

¦ no fundo, apenas a necessidade. lioilbs.jeáo cm evolução, o homem che-

robendeí que era preciso erear-¦ inimitável, que pudesse servir

dó icrrao de comparação a todos os obje-ctos riu que carecesse o que, sendo cilamesma um valor, pela sua raridade e suasapplii ações, se poriosse tornar um esla lão,pelo qual so visse que a uma sua doternn-nada quantidadu eovrespomlia o valor dequalquer objocto ou elemento útil, que se«inizesse obter. Nasceu dahi a noção damoeda.

Tdinborn do evolução em evolução, cbe-gou o homem a descobrir 110 seio da na-tureza um melai raro, resistente, divisivclno mais alto grão, o comprehenrieu que,melhor que qualquer outra substancia, eraelle uni oplimo padrão para medir o valorrie todas as coisas. Foi assim quo o ourofoi proclamado a sub:-taiicia da moeda, amedida universal rio valor entre todos ospovos, 110 spío do cuja civilização o com-nicvcio ia fazendo a sua conquista.

Elle foi tdmperndo, laminado o divididoem fragmentos «le tamanho o formo ditTe-rentes, alé chegar em nossos dias ao pe-queno disco, do quo a libra esterlina ó omodelo clássico o mais valioso, ao qua!so reportam todas as outras moedas domundo.

O ouro começou a servir para medir ovalor rias coizas, isto ô, a utilidade com«|be cilas su nos apresentam, do mesmomodo quo o metro, u jarda e ns outras mo-(lidas lineares servem par 1 lhes medir otamanho; o litro, o alqueire o todas as 111c-didas rie capacidade, para lhes medir o vo-lume. Xinguem tem 11 irii^a justa do com-prinientorie uma peça de llla, sem'meilil-apelo metro, nem u justa noção da massade vinho contida cm' um barril, sem me-díl-a aos litros; da mesma fôrma, ninguémpôde ter iriéa definida do valor, isto é. daUtilidade dessas substancias, om deterini-nado momento, ninguém as podo avaliar,sem comparal-as 110 valor da moeda deouro;

só os povos, privados por muito tempodo uso dessa mediria universal, chegaramá degradação ile medir os valores polo pa-pel-moeda depreciado, cujo valor, por nãoser essencial, se altera rie dia a dia e já-mais podo dar a estabilidade inalterável deuni padrão.

A creaeão do grande número do coisasutilizáveis, já pela existência dellas no seio.da terra o naatmosphera, já pela interven-ção rio trabalho do homem para pol-as emcirculação, ou como existiam ou modifica-das, determina, portanto, o augmento dasomma de valores, rio quo os homens pó-'dem dispor, e 0 só ao crescimento destasomma de valores que se chama n'«;tic:j.

O ouro, em si, é uma substancia quo nãoso applíca somente á fabricação do moe-das, mas a varias industrias; ello existacom o seu valor próprio o 6 exportado,trocado pelos povos que o produzem.

Em moeda, clle só so detem em cadapaiz, segundo as necessidades desto paramedir os valores que circulam nas suastrnnsacçõcs.

Quando acontece, pois, quo nm Estado,unjcn ontidado que tem a faculdade deemittir moeda—faculriado quo pôde, aliás,transmitiu1 a bancos—esgota os seus recue-sos, fica privado de ouro, e. para satisfazeros seus encargos, dá om troco das suas di-vidas notas rie papel, declarando quo emtempo pagará o que ellas representam:quando um Estado, cm outras palavras,emitto papel-moeda do curso forrado, quetodos que estüo sujeites ás suas leis e#stâoobrigados a receber, toda a gente que temtransacções nesse paiz examina si asflnan-ças do Estado estão em tão bom pé, quoseja do esperar o próximo pagamentodessa divida, islo é, o próximo troco des-sas notas por moedas do ouro

Na melhor hypiithese.iquer tem moedasde ouro 'não so assusta e o papel corredignamente ao lado dellas, ô cotado ao par.SI, porám, apura-se o contrario, Isto e,que o Estado não tem credito para devertanto e táo cado não fará esse troco, então,todos os quo tem moedas de ouro as retl-ram da circulação, porquo o seu valor In-trinseco é maior que o valor nominal dopapel? sujeito a repeiidas variações d»cotado," conforme as alternativa!dito do Estado émlss

As moedas emigravam, para os palzesonde nâo correm perigo de vislnhança malsft. p*aasam a ser exclusivamente objoctode commorcio das pessoas para quefh opapel-moeda jiao serve, na pratica do de-terminadas operações ; e o papel fica só-slnho cm campo, reduzindo toda a gênio ásituação de credores da um grande de-vedor, obrigados a liquidar todas as suastransacções por meio dos títulos do dividade seu algoz, com elles pagando e nellesrecebendo.

Está visto que, nessas condições, só comgrande risco so pôde penetrar em um cir-culo de negócios dessa espécie.

K' o caso de que todos os possuidores domoedas de ouro, isto é, todos os paizes- decirculação metallica, só cercados de milgarantias querem fazer transacções comos paizes de papel-moeda-

Vamos ver os outros males, que aindaso originam desta lepra, para ver si abrimos os olhos dos que pensam em dilataras suas chagas.

Goschen. 3802

I.ii-e lt. 171..GIINel giorno li Iuglio prossimo verrá es-

tratta Ia grande lotteria Esperança, con miprêmio grande di tOO contos di réis, i qutili,ai cambio d'oggi, rnppresentano Ia sommadl I.iro 173.611.

1'rezzo dei bipelietlo .'.$200 réis.

Snlvc! _1)-0-OGPor romniètar amanha mais um anniver-

sario mitaltcio o digno moço Pedro Paulodo Araújo, estimado presidente da Compn-nhia Urasileira do Artes Graphicas, com-prinienta-o

isnAEL Fbbire daPiwkica.Ao3880 K FILHA.

José do .VII>«i«|ii«-c<|ii«' BarbosaDESPEDIDA

José do Albuquerque Harbosa o sua fa-mllia? em viagem para a Europa, offereceniás pessoas da sua amisade os seus prcsli-mos na cidade rie Lisboa, o pedem descul-pas pela falta rie não haverem feitopessoalmente as suasriespeilirias, como erasua intenção, o quo não fizeram devido áescassez .ie tempo.

Ilorrio do .-Ungia». 2:?—«—'.ünj. 3861

Uiin<|tiU 51 í I O

Cm typo telegraplrista. largou o appare-llio, metteti-se á servo do rapatftíia c quizser inteii.lente. .

Rapadura deu-lhe uns cobres e mandou-oá Paris, comprou passàgenl do 3" o apenasfoi a baia digo Bahia! Dizia-se doente ocujo e para isso obteve '.m dias de licençapara ir á França o foi e voltou em seis «liasile passagem rio convéz, comendo na tino edormindo no chão.

Os amigos estão daninailos. foram aohotafora o neto água tiveram para beber.

Mpadurá porém esiá contente, o pio; & oamigo, b fíouvúa rio peito.

o liomcin porém sumiu-se. foi buscara certidão rinrruollo nosso ulniguinho con-feronte. ria Central.

Conhecem.' Nüo?3S72 ¦ XXX i

Assoclaçfio dos EnipVonados no Com-niei-eio <!«• Kio de Janeiro

Termina cm 30 do corrente mez o prosopara admissão rio sócios, isentos da jóia de205, pagando apenas :

Diploma -5000.Mensalidade 3S000

Os sócios atrazados em suas rnetisalida-rios poderão quitar-se ale 30 rio setembro,sem restricção diti seus direitos e regalias.

Rio de Janeiro, 28 de junho «lc 1900.Antônio Monteiro,

2- Secretario;

Anil!» «Io AmrirnlPobre erguinha, sem recursos, forçaria a

recorrer á jamais desmentida magnanimt-dndò rio publico'; podo um obulo com quemitigar as agruras «In sua sorte.

Qualquer quantia pode ser enviaria a eslareiiacçào, qi;o se presta a guarriui-a 0 en-(regará infeliz.

]-;. I\ ''entrai dn ürnsllTllEM DE onuiAiiios

.-Io sr. ministro da viaçãoQuando esla estearia estabeleceu um com-

boio especialmciue para cónduoçüp dosoperários, foi somente com carros rie 2'classe—acluahnente. porém, funceiona comcarros rio 1' o 2-, sendo egual o numero riocoitos déstaduas classe.—neontecondo comesta alteração, quo os tristes operárioscom falta de'lugares, são conduzidos api-nhados nos poucos carros rio uma formainci ivel...

E' forçoso quo estes comboios voltemprecisamente á primitiva composição para(itte.os operários cançados rios seiis iraba-liios emconlrem a cominodi.larie cóhycni-ente rio conducçáo—para assim não ninlrii-zerem rios governos quo deixiiin de olharpelo bem eslar daquelles qtio trabalhamcoiiriigiiamenlc,—não visando sóiiioiite umadiminuta renda mal entendida, em sacrill-cio rie unia classe operosa e digiia rio todosos auxílios. .'1871

injusto Desprezo

DECLARAÇÕES

, JPSBF--¦'"'•¦""¦¦ v- i "" "" -'.

. \ f. ,l!S_'l^^,',^llaa,^ll,^^^,a^!^^Bl'^'^,^^^^

Jíssociação J$. S. Mufuos-${omenagem ao JífmiranteSaldanha da Cama178- Rua do Hospício -172

Expediente das 3 ás 5 horas da tardeDe ordem do sr. presidente da Junta

Governativa, convido a todos os srs, asso-ciados coitos a so reunirem cm assembléageral extraordinária, sabbado 30 do cor-rente, üs 6 lj2 horas da tardo, afimjlcserem apresentadas «3 votadas as alteraçõesfeitas aos actuaes estatutos. Nesta sessãosó so tratará do assumpto para quo ío»convocada.

Secretaria da Junta Governativa da Asso-claçao.em 27 de junho «le 1906-O P secro-tario, Fiuia Júnior. 3.881

Jíssociação Jfacional dos jTrfis-tas brasileiros, T.U.e JrTorali-dade.

sede social :Rua Mai-cclinl lToi-iauo U. 1-2

CONCUrillENCiADo ordem do sr. presidente, faço publico

que, na secretaria provisória desta Asso-ciaçüo, no Lyceu de Artes o Ofllcios, reco-bem-so uté o dia 28 do corrente, propostaspara aluguel, mediante contrato, da loja doprédio! sito á rua acima.

llio, 13 do junho do 1906. — O 1' seerota-rio, Malhem Júnior. 8807

*w-'2_^;_3.

Glub Çymnastico Porhtguez

ASSEMBLE'A GEItAI. ORDINÁRIADe ordem do sr. Presidente, convido os

srs. sócios quites a reunirem-se em As-sentblea Geral no dia-28 do corrente ás 8,30da nojtc afim do tratarem rio seguinte :

1- leitura é discussão do parecer da com-missão do exumo' rio contas ;

2- eleição do nova directoriac conselho;3- Posse.Secretaria 21 de Junho de 1900;'.-—Áffonso

Corte Heal, secretario. 37:10

JOoj,\ Cap,\ pl\enix 2 deée^enjbro

Aos meus II. . rio quari.'. caos demaisMaç.'. convido painuposso«Iasnovas J.loj.\o liriig.-. ná noite de 28 rio corrente.—PlloihliOi secretario, 3800

SAOÜES

^«?/7.*. Çangartelli do /./oHoje, sess.-. magn.-.ás horas rio cos-

tunie.— O secretario, flcií e Silva. :i.S7õ

im

^Qualqiícf quantia^jw" S013REIfeportiigal, ühas e

è^4&é<:^ Possessões,Itália, Hespanha, França, Tur-

quiã, etc.(Letras entregues intmeriialamc-níel

Compra c yçhda rie ouro anioedado o moedapapel cslrangciro

Esla secçàbdcMÍKjticso ouro esláabertarias 8 ás ¦', '|]2 horas e nos «lias# santos e fc-fiados, alé 1 hora da tarde.

iMlilililiCAPITAL 5.000:000^000

Rua Primeiro ile MarçoKsquill.-i du rua «Ia .Alfiinde;).-! n. I

Compatjljia jYírc/o/ía/ de Seguro jYíuiuo Contra fogo

uscnifToitioSS Rua da Qnitunda

'18

Não se tenijo rcuiiirio mimcro sufli.icnterie sfinhores ,-issociarios para a assemhlé igeral ordinária, convocaria para hoje. rilinirie lhes serem apresentados o relatório doanuo findo do parecer da comniissáo riecomas, sâo do novo eonviilarins para a 2-reunião no «lia 28 rio corrente, ao meio-dia.no cscriptoiio da .Companhia; devendo sedoliberm' então com qualquer numero depresentes, nos termos do art. 12 «los Esta-tulos.

tlio rie Janeiro, 20 dèjiinliode 1900.—O rii-redor Augusta Alvares de Azevedo.—O ge-rt-tile. Ãristldcs Alves «f.i Silva

3_lf_mpGoipaiihia .9 Navegação"CKU..ISQ DO SUL"

Serviço regular semanal entre o» llio deJaneiro o Rio da Prata, com escalas pelosportos do Sul da Republica.

O PAQUETE

%$êÊ^ú&%$i£F$lSairá hoje, 28 do corrente, para

Santos, S. 1'i-anel.seo, Itululiy, RioGruudo, MoiilKvirióii o

Iltionos AtrinAo melo dia -;'.r

Esto paquete rocebe passageiros paraPelotas o Porto Alegro.Os paquetes desta Companhia, e.xpres-

samonto construídos para esla carreira,movidos a duas helices e providos com osmais modernos melhoramentos, offereceniaos srs. passageiros o maior conforto pos-sivel.

São profusamente illumlnados á luz ele-ctvica, têm camarotes de luxo u ventilado-ros, electrieos em todos os camarotes osalues.

Rccebem-so cargas om transito para Pe-loluh, 1'oi-to Alcijfo o Coi'>imbú,

Recebc-so carga desdo já pelo trapicheFreitas á rua da Sauric ns. 10 o li.

Ordens de embarque, passagens o nicisinformações com

OS AGENTESTHEODOR WILLE & Co.

31 7{ua da Jilfandega 31

iP*r«».« 4»S''i**PoStà

fioiiaiiliia Nacionai _s Navegação CosteiraServiço semanal do passageiros entre o

llio «lc Janeiro o Porto Alegre, com escalaspor Paranaguá, Florianópolis, liio Grandeo Pelotas,.

O PAQUETE

com oxçellehtos accòmodftçÕQS para passa-•geirosdol' e ;'.- classes, sairá paraPARANAGUÁ',

FLORIANÓPOLIS,RIO GRANDE,

PELOTAS EPORTO ALEGRE

sabbado, 30 do corrente, ás '« horas riatarde.

Valores pelo escriptorió, uo dia "n ató ás- horas ria tardo-.Cargas e eiieommondas pelo traplcho

Sllvino.

J'ai-a pa.ss.i(|eiis «. mais informa-«;«ios, im esi-i-iptoi-lo <!«..

i...Ví;;r/: iumÃos9— RUA DO HOSPÍCIO—O

À/Xí% t

Companhia de cCoferias Jfà-cionaes do gresil

»¦ CONVOCAÇÃON'á«« lendo havido numero legal para a

asseiiildca geral convocada para hoje. sãodo novo convidados os srs. ueclonistas ilaCompanhia rio Loterias Niicionacsdo ür.i-síl a se reunirem em nssoinblOa geral ex-,traordinarla, na sede ria companhia, á ruaI- rie Março n. 11S, no dia '.' de julho pro-ximo-á 1 hora ria taide, sendo objocto riareui.ião o augmerito do. capital ria Com-panliln.

Nos termos rios estatutos, os srs. acci-Onlstas por acções ao portador deverãodeposilál-ns na íhesourarin ria Companhiaate ires dias antes «Io dosignado para aassemldca.

Os srs. portadores de acções RiibSjrii-árias tòin ilireiloa depositar as suas acçõese a votar na assernbl.éa acima convocada.

Rio rie Janeiro. 27 rie junho rie P.HXl.Ulysscs 1'iaiinn—Presidente interno.

aspa o Rsanifestações imm da Pei.e slllmo. sr. pliarmaccnlieo Oliveira Júnior.'1'euho usado o aconselhado o vosso Salino Ai-I.stolitio com resul-

tailos táo vantajosos que o julgo indispensável em casa rie qualqtioríamilia.

Rio rie Janeiro. 12 rie abril «le 100(5.Rua do Cattete 273.

. . Br. João.de S. Gomes Xctto.

r*. &. T®\ C3.(CoBipaiilija de ííavciíaçã] ^o Pacilleo)

SAÍDAS PARA A EUROPAOltlTA 10 de julho lescalasyiCTOUlA.i 26 »• ,. (directolORIÁNA 21! de aij-osío

DEPOSITÁRIOS :

Araújo freitas & (?» - ourives n* 11 kBARUEL & COMP. S. PAULO

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Rua Marechal Deoko 29-ÂNICTIJEROY

... ,L-'"-' ¦'""' '

.»; '¦ ~"'L'l'-":).:

.-¦

Refiro JCifierario portuguez•15, RÍia da Carioca -lã, '

Convido os jllustres sócios e suas cxmas.famílias, a comparecerem ti sessíio oomme-luoialiva «Io 17' atutiviTflano, saíbàdó HO dejunho, ás otlo horas da noite.

ltodri<jiies de Souza.—Secretario. 3SW

AVISOS MARÍTIMOS

Lloyd B'

M. BUARQUE & COMP.Liulia cio Norte

O pni.ucto

S» SALVADORSali-ú no dia. 1- da julh«">. áa 10 horas «Ia

manhã, para Vietoria, llaliia, Maceió, Ilecife,Cnliedeito. Natal, CearA, Tutoya, Mavanhaõ,Pará, Santarém e Mandos.

UNHA DO RIO GRANDEO ptiquclQ

FLORIANÓPOLISSairá no dia 1 de julho, ao meio-dia .paraSanto». 1'arànnguá, Florianopolisc Rio (irande.lleeelic cargas e passageiros para Pelotas ePort0Alci.ro. rom transbordo no llio (irande

para o vapor «Mercedes», com o qual está cmcorrespondência.Cargas pelo trapiclic do Sul.

LIMHA DE CARAVELLASO paquete

MAYRINKSalrA nodla 2 de julho,õs 1 horas, para'CaboFrio, Itapcmirlm, Vtctorirh S. Matheus (Barrae Cidade), Viçosa, CaraveUas c Ponta d'Aría.Cargas pelo trapiehe de Norte.Rçcebc carga em translio para os portos do»>«> da Balda eom transbordo —n Caravellas

O PAQUETE INOl.EZ

>RAVT*Esperado ilü Montevidi-o hoje, "s do cor-

rente,:'! tarde, saíra pára l.i»lu>.-«, Viou, I,nPiilloo .; IJvei-poOl, auiaiihè, :is lü" horasda manha.

O preço da piisçit<|ein «Io ;t- ela.so|i.-ii-.-i I.íwImki >'• MÍ5S o |ini-a Vlun17(1$, iiicliiliulo o Imposto «Io (/«>-Vt-flltt, VlllliO «l»i IHUMÍIj ütC.

As oiiRotiimondii- <? amo.strjm hó «o-í'íío rcçebiilna .¦ tõ ;i vospoi-n «Ia aulilntios paquetes*

A cniiipnnliln foeueco eoniliie.çõot/r;tíuí(n [>íu*íi Itonlo ;uis mvn, pa^-ía-ijcirfis do íi' (.liimBfí com suan ha(|a-hoiih, .sondo ^t eniMaWftiü ho oáü.s .Io.<h\lioi-ico-», nnuinlul, «is Jl horas damanhã.

A Paciüc Steam Navigalion Compnny,de accordo coma ItovnlMail Stcnm Pncketi'..injiiijiy. einiltirá iiiilietes de passagensdo I- c '!• «lasses para os portos da Kitropae dos Kslados da Bahia e Peniamhueo.coiridirollb a iiilcrròuipoi' a viagein em qual-quer porlo, podendo os srs. passageirosvoltar em iiualiiue;' «los vapores das duascompanhias.

Os passageiros ,1o I' classe, P categoria,dn Companhia Mossagorlcs Marítimos, go-Barri das mesmas rogalias.

Para carga trata-se com o corretor sr.W. It. MAC. N1VEN, á rua de S. Pedron. 18,1' andar.

Para passagens o outras informaçõescornos agentes

Wilson, Sons d£ C. Ximiteda RUA S. PEDRO ;a

«Ê_*_£:.__B»

Haitiburg-SudanierikaRischeDampfsGhipffahrts-Oeseilscliaft

O PAQUETE

Commandante .1. KrogerEntrado de Santos, sao para

Ituliiu, Lisboa, cllnmburgoamanha,2*9 do corrcnlc,asl0 horas da manha

O embarque dos srs. passageiros e suasbagagens terá logar ás 8 horas da manha,no cáes dos Mineiros

Todos os ji.-oueli-. clcsf.-. eonipniiblnsSo provido* coni os mais modernosniòlhorámeiitoa e offerecom, portaii-to, o maior conforto aos srs. passa-gciros, tanto tio t- como de !V cias-ses. A boi-ilo do todos os paquetes hameilico o ereada, assiiíi como cozi-nhoiro porMi^aoz, o at«; Portugal aapassagens «le todas as classes Incluemvluliotlcnicsa.

Para cargas trata-se com o corretor daCompanhia,sr. \V. R. Mac-Nivcn, ama deS. Pedro n. 18, 1- andar.

Para passagens e outras Informações, comos agentes

THEOUOR WILLE & C.

31, SU DA MUSEU-. 31

'ANNUNÔIOSRODA DA FORTUNA

O Heraclyto das moçasTem palpites «ie admirarMandou-mo hoje, som falta»Na cobra e gato jogar.

.^"-..|.*^r__-" '-• •' **¦

DERAM HONTEM:AntigoModernoRioSulteado

830 Camollo£83 Tigre010 Cachorro... Cachorro

Collb.l

Centro Auxiliadoi'Do accordo com o art; 3- dos nossos cs-

latidos, llca remido o sócio ri. "-.«¦-,300l> 0 pres/dciiíc.

Empreza IndustrialMineira

Boletim X. '*'M .906

A CaxüdadoSoelcdndo llonollceuto

Do accordo com o artigo 31 dos estatutos,ficou remido o sócio insorlplo sob o A'.¦HJ.

0 presidenteRio, J7 de junho do 1900. 3901

Companhia' IndustrialAmericana

Convido o sr. portador doreeiln provi-sorio n, 1ÍIU7 a comparecer nesto oscri-ptovio.

Rio, 27 de junho do 1906, —F. CataldJ. di-reator thesoitrciro. :":391'

AI,niA-si', um varejo de cigarros o eha-

mios, junto com um fahri.-o, num dosmelhores pontos du chiado para informa-cões, na rua .Sete do Setembro li." 138. Al-faialaria. 3903

VMX.A-SK mil saiu e alcova em casa do

família, para informar ; nu rua doHospício n. 197. 38%

AliJCA-S- um bom çonímodo em casa

de pequena família; na rua BonjamlnConstani ti; l-D'. :ls9->

VI.lT.AM-SK.coe.inheiras o nmasseccas a

aOSOOOi aliançadas; no largo do CapimU. S, sobrado.

VI.rf.A-SK, em uma easa do família, á

rua Costa Rastos n. 10, dois quartosmobillrulóBi com janellas para fórn, ü nro-dio foi coinplelanicnte reformado. 353.

Vl.ir..\-.sK confòvlavel sala do fronte

com cinco janellas do frente o maisdois commodoscóm janollns.perto do largodo Itio Cpinpi'ido;riã rua do Bispo 37. 3r.si

ALUGA-SE, para. negocio limpo ou es-

ciiplorio, o novo sobrado da travessado S. iTtihcisco (Io Paula n. 11'.'; trata-sena rua do Rosário n, 101.

Vl.IjGÀ-SEo bom prédio da rua Dona

l.ui/a ii. íü, as chaves eslão no numero„. 'líWit30 da mesma rua

\l,i;GA-SI5 um excedente quarto,-prbxl-

mo ao largo da Sogundá-felra. Infor-ma-so com a sra. Apóstola, uo largo do Rò-Aln n. ii- 3601CIO 11. .).

Í,ÜGA-SK a loja da rua silva Jardimno sobrado, '.ir.81,i l,OGA-SK a loja da i

i\ íi. 39;ns chaves eslão

\I.ÚC«À-S1Í. em casa do família, a pessoa

sária e de tratamento, um bom com-modo. espaçoso o liem aivja.lo, completa-mente Independente, á rua Marechal Kio-riano n. 17:1, sobrado. 3580

\I.I'GA-SKhons quartos com ou sem nio-

bllias ti ni.--os solteiros do commorcio.inforiim-so na rua «Io Cattete ti. I30,e praçaTiradenles u. 60. 3*90

\l.rc \ si-', um magnifleo comm..do om

easa de família, pnrn um casal semlilhos ou mocos do eommercio, á rua deSanta l.n/.ia 30, em frente aos banhos demar. Trata-se na mesma. 3ü(i'.

\J.('(;\-SK sala e alcova de frente do

2- lindar dó prédio da rua General Cal-dwoll n. '.o omito limpo e arejado: truta-snno f andar. 3505

A I.IV. \M si-: ternos de casaca com elaclipur ;ie>t.'iO: s.'. ua rua do Hospício 2.8

junto á Avcnid i Passos i:í:i

Antônio I.. «Io ri«jiieii-oil<i-Veenle. do negócios, compra e venda

do prédios o terronos.chacarr.s c sítios,prepara papeis nos Tribúnacs, Prefei-lura o TÍiesonro ; aceita procuraçõesdo inferior « exterior ; rua do Nunclpu. 50, das fi ás 0.

5")REC!SA--5r* de urna boa ama secca na

rua Antônio de Padiia n, 15, ostaç.fin jloSampaio. I87ll

TjRIíC.ÍSÁ-SE do um pequeno de líaHI annos para copelro na roa Mlgi

de I-'tias n.lei

1863

53RECISAM-SIÍ do uma eosinheira e de" uma lavadeira o üiigoiiimadeirn, á rua

llippodr..mo Nacional u, A 2 lladdnekLobo'. -ISTO

PBRCISA-SE de uma copoira e arruma

ileira do casa. fa/.-se qiiesláo que sejabranca ; na rua Kslacio do -Sá 11. 03, so-brado. 3902

PRECISAM-SH de corplnlieirns, paga-se

r>S por dia. i|uem não estiver cm con-dicões excusi aprosentar-se.ína offlcinn docosturas de Mir.e. Moho ; na rua Sete de¦Setembro ti. 131. loja.

T")l',l'.i'lSA-sl-', de uma senhora branca,.1 robusta, de condueta afiançaria paracuidar de 11111,1 doenlo; na rua Archlas Cor-deiron. lí*. Todos os Santos, Xú*

13RECISA-SE .le uma copeira e arruma-

deira; rua Marciana 27, Botafogo, 3:177

PRECISA -SE de uma menina dn 12 a 11

annos para serviços leves. Ordenado de20$ a 25S000; rua Ilisíio 37. 35S3

TjRECIâÂ-SEdo unia lavadeira para casaJL de família; na rua S. Jnsó n. 53.

PRECISÀ-SE de uma arrumadeira de ca-

sa, (jue sirva de copeira. Trata-se napraia do S. Cliristováo. 73. éè^V

PRECISA-SE de um menino do 10 a 12

annos; á rua da Saúde 31. 3575

PRECISA-SE de um torno usado o cm

bom estado, para obras de ferro, quetenha 2 metros, mais ou menos, o que sir-va para tornear, broqnoar c abrir rosca.

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PRECISA-SE de uma boa croada. para

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PRBCI6_-sE de uma 'boa cozinheira,

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Soares Cabral n. 11,Laranjeiras. 3818

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Page 5: Pingos e ÍJespingos - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01812.pdf · dos de.contratar com o estrangeiro. E' principio rudimentar, fartamente lembra-do, que cada

.... .v ¦»:;¦'t - ¦ ¦ -:'y ¦-".. :>¦¦¦ ¦ ¦ "',"•*. "•'"¦'""è '¦' ¦•¦¦•*• t " :'¦¦¦ / et-. .."¦.' ¦¦'..'.." ....'¦¦¦¦.•.¦¦¦¦'•

,;' -v\,JtV"' "-' *p**^>**'>*****°**3'm=*^'-"-s:miiJ-»*.*iti.i---ml.»mimU*Êm*mamf*jKim*Ktnaa^V|'; "t\-á\ "dihheib"'sS^-" f "- ffi ri fe*. H

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naa 3$000, 3S500,-amisas para se-

eem«-sitiugratiile-»—CoborUu-efcOOü e igf/UO do

:•» ti x»w o se quizer memores a ijguuo.«SUOU. ;»StK«i, bSOOOaie mio sei quanto—Leneóes .paru caicretonno Inglez o parn banho a 2S500, fiSÜOO,'.ivpoo olc. As Camisas para dormir só custam 5S00O— (nliora a 28CÈ0. SSOOQ e '.SOOO, tudo rie bon qualidade—Lenços tle séria, granries.para pescoçoa ÜSS00, tSDOO eMOno, valem mnis. o mais valem os atoa liados adamnseados nim onotnm2S200, 2SS0I1. 3j?0K),o do Unho it 3Sri0o o 1SCO0 cada metro-Gutirdanaposprincipiam em 1S800,a duzia—Gravatas so aqui é quo ns ha nos preços tio $300. S-iOO, Ss00 e ISOOO que sio deseda o Hog.atas a 1SMM.'2S000e 2S'i00. sao lindas que fazem gosto.—As meias para senhoratodos sabem que ninguém tem ifto bom sortimento, o os proços ? Morins a «500 a peça ode 20 metros a OgOOO, 10,$000, USOOO o atõ tem rie 12J000.—NuÒ esqueça que lemos camisas oceroulas para meninos, grande variedade todas as qualidades e cum collarthho para lio-mem. Os cretonnes que temos para lençol ninguém nos passa a perna nos preços, e outrosartigos quo so nch.im oom os proços marcados. Temos bastante pessoal o delicado pnra'attender a todos o nfto so peito tto mnis. O titulo ria cosa indica a CONFIANÇA que todosos srs. freguezes devem ter em proços, qualidade o attençào.

' , Nfio tomos íliiaós (repetimos) o a FABRICA CONFIANÇA DO BRASIL i bastante conhecida pola sua seriedade e nor vendertauilo barato. Vondor muito, popco lucro, ots o nosso systema. l

ss :e*.tj.a. da gahioga ©s9'liiíz <k Cunha.

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Curado em 20 dias !! jTct)a-se agora forte e contentePara vencer a debilidade norvosa, enfraquecimento geral o mftu estar, prov*

niontes da edade ou rio outra qualquer cansa, ü necessário, manter a vitalidade e «vigor dos nervos, pois a força nervosa e a buso da vida. Quando esta força comtiçaa ttosapparecer ou n diminuir, a vitla como tpio lambem começa a evaporar-so tonta-monte e n morto torna-se inevitável. Rcnovae a viudidade e o vigor dos nervos apereeboreis quo reoebeis, como sofora uma nova doso do vida. Para consogntrde»Isso, nào ha nada oomo (i ELECTIUUOADK. o

õ Cinturão Sledrico ${ercu!ex do dr. Sandeq6 o melhor methodo ate bejo inventado para applieal-a ao corpo Inumano, O sr. Cyn-tríto assim o pensa. Lodo o quo elle diz na seguinto carta;-

Itio (lo «Inueii*», 5ÍS úò jtutclro de IOOG.lUm. sr. dr. Sandeu.— ttecebi vosso ftivor eom data de

lionteiu.«iianilo fl/. iicqulslçflo do vosso Chiturilo, estava, eom of-

feito, doente, niuitoneiviso, num eslnr eni lo«lo «> sor, pernasinc nn dns, a ponto «I«í bons meilleos mo a«*ons«»llíni*o!u iami0.dittln miidtinçii do ei nia, «Hzoiulo estar en lieriberieo!

Cheguei a fazer lestainonln! I Uso! o Cinturão vinte diasapenas, <> hoje estou f<urle e contento;

Peço desetilpn de hn mais tempo não o ler informado d«meu restabelecimento. — Seu crendo mui!o obrigado.— JOSFDA SILVA CYNTRÃO.

Residência: Una Dr. Manoel Vielorinon. 201, eslaçfto daPiedade — Hio dc Janeiro. „

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-âW'J*4W*-»a«»»< Mt*.

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Descoberta Quando o ca-bollo começa a

llcar branco, o Tônico Maiuniio, ihi-lhe:i cor primitiva. Bua do Ouvidor 114 e dro-carlaai

IS »MPnra iiioiilnos, do to-

dli» ns oriados, rio ca-somlrn, llnnolln, o brima r.3. 'fí, U'í, IH* o 25». nolfnr.ilzo tias Creauçus,rua da Asnoiublón 101.

JLiprnticaH n l.hoorioun.de Physicn.Chimioat> Historia Nauiriil; ii rua Soto tto Sotembro11. (iS, 2- aiulnr. ,1. Imrges. 8503

C~"AB TOM ANTE. Lor o futuro polo systomn

du Sorglpo 'ias 10 horas em doanto; nnrun ilo SU

'Josó n. 79. 1)612

HA mu proiinutíi chamado Tônico Ma-

**• niNiioque r.-izdnsapparooor a caspnrapiilnmeiiie ; nn mn ilu Ouvido» 114 e nasilrognrian.

E70''t',UIO.\S sito eiiriidiia railic.iilmentorom a Baratino, run-.S. 1'etlro n. 65.

Deníes claros °lH1cca perfumadafllina tldrua somente se temcom o uso dti Znzá; rua tta Carioca 29, HS'J7

í laia IJapiraf

Antônio Alvos Pereira doAndratlo, londo-so retiradoda casa do sou irmão, Jo;*toAlves Peroira do Andradeicom fabrica rio malas á ruario Lavrntlion. 49 o Carioca37, commimton a esta praçao a seus amigos que so acha estabeleci-

tio á rua Senhor rins Passos n. ,S7, oomo mosmo ramo rio negocio, com o titulo/V Main .Inpiiuuzu. onrie espera o auxi-Ho dc sous amigos o freguezes.—AnlonioAlves Pereira de Andrade, rua Senhor dosPassos 87.

SENHOBAS--tte^cabello rio rósta.fcolloí braços, etc, semrior. romo OF.PIL VldlttO LOPR/junico que so pório applloar no rosto ; ro-sultados garantidos, Depósitos: rua rioHospicio n. 22, e I'a. Copoz, run rio Bezon-tle ii. 131. Yiriro SS, pelo correio 6Í00O.

rilllluCOl,. Contra o queda rios cabellos,JLrua Hospiòlb n. H-A.

Bom HaHto,Znza i rua du Carioca ni 29.

(lontes claros e lábios

3808

1JABA o Ia do julho, coile-so uni lindo

. aposonioem casn tio familia particular,nara um senhor sório, do tratamento. BuaIfliiqitiui Silvn (16. 3792

EXBI.IC.ADOBe-sciencinsjuarit) 6.

rio inalhomnticn, línguasnhysico-naturnos. S. Ja-

380-1

fe È ixtra oroniiijns, oni diversostoeldos, dB lã o fusliíu,liruneo o de eflr, a 8J, 12$,18$, 30», 55t, nn Pnralzo dnsCtvauoas, rua da Assem-tilOa 101.

NJnrt pôd«a havor lindo caliollo, lus-*»" troso, osouro o bom cuidado

Pomusar o Tt>nl«>«> Muriulio— rua Ouvi-llor 114 o naa drogarias.

TACIIYOllAPlIlA.moiliodo facllimo para

se aprender em poucas lições o íomire, p

do Ouvidor n. 131. 1669

I^BOKIÍ-SSOa do Cytliara - Vtennonso

. I.uiz Kantz, ohn.natlos a casa Schind-ler; rua do Hospicio 2.1*. 3232

IT^tJMiíil os cigarros Guanabara,

:'u:'melhores:sao os

3286

rplUEIltAS, cura certa com a Boralinn,¦ nut S. Ifedrt) n. 65.

Iii I!'o molhor pA perfuma-dn para toilette, voudo-seuns prtnelpnos casas doperfumarias. Deposito go-ral, AHKoinliltía 101— Paral-so das Crianças.

V^f Alfredo dn Silveira, ostà na do Mnro-il Vlm-lftnn 19 *** S«l?chal Floriano 32. 3607

^ A Matricarin,de F. DUTRAjempreguei-a em um caso

de ('.eiiüçào dlfficil, rebelde a todos os ro-Cursos tüernpeuOeos conhecidos o tivoconíptoto roslabelecimcnto com a nppH-caçüo (tosto- moilicnmento prodigioso. —

•Dr. Ocoiicio Viiiiijai.

h'JP'•'¦y^K'-'' im • •:a»<r ..a

*&£ •¦'

WSff -' «

j» ,

.¦' STt. "i"i' ¦¦: i.y ±

rBASPAÍSA-SE ou admitto-so um sócio

para um botequim, muito bem montadofazendo botai negocio o nilo pagando alu-•atuei. Ii' estabelecido em um dos principaeslargos desta capital, cm predio novo iloeobrndo, dispondo de alguns annos de con-trato e estando os andares suporiorossempre alugados.

O itiotivo ttoste negocio ó tor o proprieto-rio do seguir brevemente para Europa;Informações i. r. Senador Euzebio 124. 3629

©•*«;:*:***-,•**•**•****+ ******•X¦t<¦*-

*+¦«X•K

t Extracçáo do dontes,¦K

r.lmpcza tio doutos^ Doiitadtinis do vulranito, cada« donte

Ohltirnçoos ii« dentes, do 5»a..^ Doidos it plvut•Is Coroas tlu ouro, de 20t

Concarlos om dentaduras, feitosomr.Iioiiis,por mais quebra-dase rioliünosus que estajarn,flcnntlo como novas e garatt-titlns por tmiito tempo, cadaconcerto

som dor, ?íitsm %51000 +

6MO0f>»7ÍC00 i

40W00 J

M-»

1010OO *

"Pepllol" pi?arro-,S;S»horta rio sooulo XX, não ha mais cabollosinooinmurinitvos'.' Com n rioscoborlu dó DEPILOL iM/.Aitito, inoffonslvò e infallivelpnrn tirar om !i minutos os cabollos rinsmitos, rios braços, otc, olc, etc, tornandoa pollo macia e avolluriaila.

Vidro OgOOO, poli, oiirrolo 5SO00,«luzia :i(>$O0l), á venda em Iodas asdrogarias e pliarinaeias o no depositou ruado 5. Pedro 63.

Cuidado oo.n os imitadores.

PILOCARPINOL,'uni- oo

ospooihco quo uu nascer o caboilô, olimi-uniiilo ns nflooçòcs rio cmiiii cubolliulo;evita a cnlvioio, reeiiinitianilnrio nor muitosespecinlisins nns nHífiçõésdo caoelto. Pre-oo 6S<)00. Depósitos: Hiía tio lluspicio n. 22,e E. Lopez, run rio Rezende n. 134;

j)i\\\()S, sunlas o mauebas na polloL curaui-secoin a Boralina, rua S. i'otlroU. 65.

¦Sr. Jrfonte Çodinljoniiiltiiiaili. o lact.i-plios|,ii„t<( rio cal

glycorinailo, ó aconselhado contra:Sft Ivv.t.vss.i, Cbnvnlesoeuçà,Doull^ai. o l''i'.i(-m./.i, Gb.nl,.„^VCI'0'?'H';13' i»s'Sdnhora"8 no poi indo da.imamoiitnção, as possoas eriosns, conva-lescontos o todos atiuollos que mto podeml.izor uso rio óleos ró|Vu|ínante»i e «mui-'«loi perigosas, onoontram no VlnlioiioiTlitiiil, im, poiloéoMò Iti-fonsiiluiii-l« rio systema WiiHciilái», Osso... Suu-!iiiIikmi e \ervoxo,

Este vinho ngrotlnvet an palarinr dovo aoseu modo do rniii-toteão uma superioridadeincontestável sobre os sous similares tantonaoionans como estrangeiros;bxpnrtniontíie o eonveucoi-vos,A venda nas phnrmncin.s o drogarias.

Doposito:DROGARIA DO POVO

55 RUA DE S.JOSÉ 55PREÇO {jogo

Nl) CONSUt.101110

CIBÜIíOICfl-BBSTARIO DODR. SILVINO IWATTOS

rii'ui»i|lilt>-dcnlistn

•K«XMM««K-K-t»«««•K¦K¦K•»S

Laureado oom o 1- prcmlorin seoçilo i« di>Rlrurgln-il.»ntaria na (iranrie líxpo-1•V alçao Ariisiionhidustrlal do tSOO, oon-vi«K çorrontfl, om 1803, no ülstrlolo Kodoral, 5.i a l'xiio.sieii»i Piiiparatorla da Universal »i.ir. Norlo-Amoiicnna, o premindo com mo- ú.l dalliiis do lironze n:t KMraorriiunrin j,

Kxposicão Universal lnloriuieiounl do il-X l!»4, om S. Luiz, uos Estados Unidos %+i tta America »lo Norto. e. cm 1905. pala í<; Sc.loiiililca Associação Astronômica de »^ França. ^

1233 Rua Sete ile Setembro 2331¦K (Muito próximo no largo do *•K Rocio). *

. * Dns 1 dn mnnbn (is 5 da tardo. Todos *^'osdlns. Teloplt. u- t.B55. 3888 t»*¥*¥***¥ ¥¥ ¥*¥¥¥¥¥¥¥¥•"¦»#8

ImnOÍOnriA 8 t0'*0 enfraquecimento¦ iii|>»wivi|\.ni nervoso desappareco comxarope de Bobtn; rua Carioca n. 29. 3899

ECBRMíVS, cura radical

lina, a venda em todaso drogarias.

com a Hora-as pharmacias

MAN.TBiaAf*iMinelr.i.3«00 o kiltr.marca

Moça, a 2S50» o kilo: metado, $700 róis:; garrafa; marmelada, lata do kilo. «JWOtréi»; leite marca Moça, JJ700 róis; lingüiça,líl" õ kilo; mnnteigas do Santa CatharinadesdfcSÍ.X» ríto^m-ító.kllo até 2*J300 o kilo ;s6 no deposito de salames o dos DocesBlbis. Bua tto SacKimento n. 15. 3634

ttt capas c sobrotudos forrados,pnra eenhoraii a creanças al2í, K»J, l«|, SBÍB.BO Paraizodr«8 Creanças, nia da Assem-bléa io|.

ESPI1VIIAS do rosto, cura certa pelaSoraltna, em todas as pharmacias.

Queda do cabello To£.Eo

Maiuniio Ias cessar immediatamente,>rnando os cabellos comorldOB e Eedo»tos. fina do Ouvidor 1*1

<lilX(£CCOzOO

ADMIRÁVEL.!!!UM SO' VIDRO CURA

A InJecçSo Pnlmol.ra. me"dicanitintcconhecido hamatsde15 nnnos, conta milhares decuras.

Por mais chronica quo sojaagonorrbéa.cura-se em (íiltus.

A' venda om todas as phar-macias e drogarias. Depositogeral: drogaria Pacheco, ruados Andradas n. 59.Vidro 3$000

1836

Odr. Deoolocio Peroira da Silva, nola-

vol clinico brasileiro residente emPorlo Alegre, attosta os olVoitos surprohen-doutos tia Pòmadn Moro-lioracica contra fe-ririns c.liroiiicas, dnrtliros o emptgáiis robel-rios. Deposito ua Drogaria 1'aclieoo n. 59Andradas.

SaboneteJAPONEZ

Esto prodigioso sa-boiiole, o mollior atolioje conhecido parna cutis. banhos o toi-lotte, faz riosappnre-cor em poucos diasas manchas do rosto,espinhas, pannos,sardns, caspa, rugas,

signaes de boslga, otc, tornando a pollengrariavelrr.ente fresca o assotirintln. fa-zendo espargir o mnis suave o duradouroaroma, rinntlolho belleza. altractivos e en-cantos,devendo sor preferível paro a lava-gem das crianças, porque não só tlii vigoro olastioirinilo aos músculos como as pro-serva rio toriits as enfermidades própriasaa primeira ínfanuía. Preço de duzia u$,uin 18500, caixa do tres 4$; Vonrie-so nasprincipaes casas o nn casa ilazin. Avenidat.entrnl n. 131, ruas tto Tlioatro ns. 23 o 25,ilospieio ns. 3 o 2'íoparu vendas om grossoç a varejo S. Josó u. 55. Deposito em sãoPaulo, Baruel & C. 3310

Mdo utero

OLIflores brancas,

-.STIAS ut--.riii.-ia, como sojnm,. corrimontos, cntnrrho

. dores e tntlammnções utèriuassao curadas com o uso du Iloralina. con-forme o prospecto que acompanha estegrande nvxlieamento que so vendo 0111 to-das a« pharniacias e drogarias o no depo-sito ruas Pedro n. 65.

e outros habites pro-judiciaes, moléstiasnervosas, trata oololiypnotisnío e electri-

cidade o dr. Cruz.Una da t'ariocau.27.373í

oooiisinü

¦ mm m acgsssosConvém sempre rjesconílar dos ac-cessos dc febre quando sosalie donde

províim. No toi-ceiro accesso a 1'ebroperniciosa mata a possoa. Acouse-llinirios ns po.ssoiis quo tiverem umaccesso rie lebre do fazer parar logoa doença, tótnariijò Pérolas de sul-ato du quinino de Clortan. IJastatomar, com direito'; ti a 1'2 destas pe-rolas para cortar com certeza o im-meilialainenie as febres ile aocessos¦ por mais lérrivejs d antigas quo se-jiitn. Sun irinihoiii soberanas contraas nevralgias periódicas quovoltametn dia e Iioras lixas, e taiiiboni con-trans allbcçòes typhicas dos paizesquentes õaúsádas pólos grandes ca-iores o a liumiilnrie. Kinalineiile con-stituembfmelliOrprosérvativooontíe-pido contra as febres, quando se lia-lula os paizes quentes-, liuiiiitlos einsalubres.

Por isso, a Academia tio Médiòiiiade Paris tomou a peito approvar oprocpssoiie fabricaQãò (leste medi-.'.inieiito para reoommèndal-ò a con-liaiiçn rins (itieriles rie todos os pai-zes. Gada nerola contem 10 eenti-grammas (•> grdòs) rio .sal deqülniná.Tomii-si! [) a ü (tostas pérolas nocomeço do accesso a outras tantas110 fim. A' venda em todas as lilntr-macias.

Odr; Clórtnn também prepara pe-rolas dé liisulfato, du (-.lilorlivdral.o,ttobromliyijrato, rie Valerianato tlequinina; estas duas ultimas sortesespecial mente para as possuas ner-yosãs;

P. S.— Para evitar qualquer 0011-fusão, exija-su que o tuivolucro rioviilro tc-nlia o endereço dò laboráto-rip.Màisqn L. PRERli, 19, ruc. .lae.ob,Paris. Km caria pérola e.sl.lo inipres-sas estas duas palavras: Glertan-Paris.

GRj^tJKTj^E' o unico Tônico quo faz sumir a caspa o nasoor cabollos, A Graúna torna os cabel-

tos tào macios o tão lustrozos quo choga a causar admiração.Ii' tão inofensiva quo som reeoio, as mãos de familia podem applicar na caboça rio

seus lllbos para oxtorminar ascaspas luimidaso seccas. Não so riotxem illudir com nsimitações; a Craitna é manipulada com hervas sertanejas coinplotamonto dosconhooi-das, ó portanto um segredo.Os vidros da legitima Gruárm contêm um escudo salionte quo fica rio lario oppostodo rotulo, tendo no centro as seguintes palavras: Grattwi-lUo o, são acoiulieionados omsaceos do papel com os soguintesilizores Impressos: Tônico vegetal Grninui paru o cabello.Nuo so illutlam - uzem -somente a Graúna so quizerem possuir lindos o abundantescabollos.A GRAUiVA vonilo-so uns prliieipiios «uístis «Io armarinho, modas, por-mmnrlaa o nas «Iroyarlus o barbuarlas «lo Itio do Jaaolru, «lo São Paulo o «Io

santos.

DEPÓSITOS - Em S. Paulo, faruel «Ç <?., largo da Sé -Em Santos, tfodolpljo JYÍ. Çuimarâes, praça da Republica - No Rio,JTraujo freitas <$ C, rua dos Ourives 114, c Çodog fernandes APaiva, rua de S. Pedro 65.

IKfFLUEWZJt——————«minai, a—c——

AO COMMERCIOArioniila-so dinheiro sobre caução de

mercadorias mi outros valores, bem contopara pagamento rio despachos tia Alfan-tiega ; informações oom os srs. CastroGuidàoA Ci", ooihniissnrios, ú rito'Primeirodo Março u. A I, sobrado. 3014

Bronchlfe, (aguda ou chronica),C^arrho pul monar, etc.

Cedem facilmente ao Ali ti-Ç^ltUflMlit IXarope do CAUiu.is UtlxffiiTM1'^"" "

de •Ç3^,^,'3>3- A.T3-QFroÉÉ Medicinal dc incontestável IH

o rooommontlado pela sua vidíò^acção1""11 ,"SpeClU''Ía Gml "° "^lonD

'{ONIÇA i^PEBl 11 l»'UÇI A E I» XI 'ECTQIUNTK

^^íJ^;ÍÍ'ÍÍA'â PR,NCIpAES PHABMACIAS E DROGARIAS

GRANADO* (J. ""'K™!»?12IV. B.-Culilado com as tmitaçilos o lalsülcaç-Oos.

E JANEI"°

ACTOS FÚNEBRESMarechal H.anclscti f.irlos dn l.uz

Márlh Carmina da Luz (lama *,olio Btiolliot.arosila Oitma l.olio, lídintintlo 11.l nto o lllbos, Mnrin Luiza Ancoro dn Luz,SOUS llllins, Kii.iiila-inacinlia PraiiolaoàAncora ila l.uz, Aires Ar.oora dn l.uz¦iimbioo Josi», liorinlnla llortms Ancora dáLuz o lllhos, Maria i.oouor l.oiio Moreira daSilva, sou marido Jullo A. Moreira rin Silva c-llllios, Maria l.ildovina Ancorn Lins do Vnsoon-crllos sou marido o llllios. Maria da Hooho Mo-ritos Ancora o llllios, participam nos sons pa-lentos o amigos quo por nlmn ,w seu nrazntto\"!,':?!.!{."::'u')"u<'i:"c>- ounlmriootlomareolial1'IIAN( ISlXi i:,\lll.(is ha LUZ, fnzoin r.»/'íiiniii in ssa nu eurojit dos. 1-ranriso.» do pnula.fts li l|2 Iioras, hojo, nninla-folra, '.'S riironto, 7- din do soo paBsnmonto. A totlosuoompanharoiii nosto noto tisaooiifussam gratos;

f.tir-|11'» os¦ religião riesili» jft

3017

f.irili.sn JuniorA viuva, llll

tA

viuva, llllios, |ki.-s, Irmilnfl o mnis díkronlos do liando ma.NOLI. VIlítltA «AUDOSO.JUt.IOB fazom rezar u.iia nCaom siillraiíln do sua alma, nn nintrlí daCandolarln. bojo, iiuinia feira, «Stliiiolia dn BBtl 1'assami'iilo, ás ',' 1|L» horas, IMri ur-

-imoiito.

hollinoBtl 1'assami'iilo, ns ',' 1|L» horas, IMra ur-te rollgloso, cDiivitliiDi osns mnigos, n quom antecipam o sou rocòhlm.

,359"nim

Dr. Vlrolnlo ila Cama I.oboA Maria Carolina da Luz Oama Lobo, Car--JUloa (laGama [,obo, Maria Leonor Lobo5 Moreira dn Silva, seu marido Jullo A. Mo-J ri-ira dn Silva o lllhos, rir. Ilcleblor «Ia"' (.nina Lobo.sun mulhor c ulhos, liorinlnlauorges Anoorn rin Luz o iniuis, Maria i.uizaAncora ria l.uz o lllhos, Mana l.inluviiia Ancorti.uis de Vnaco lios, sou marido o lllbos, par-tlelpain nos seus parentes o amigos, nuo poi»riliim do s.'.'j prezado marido, pne. sogro, nvftIrniilo; ciiniinrio, lio, sobrinho a primo dr. VIRMIMO l),\ CAMA LOI IO, fazem czar umn missanaogrojn tio s. l»'rnnc!sco rio Pnula, ãs 0 horas,bojo, ipilnla-rolra, S8 do corronto, 1IU- Ila tiosi-u pnssamoiito.oa todos tpio osacompanliitrom

nesto noio do rollglito, doado bi so confessam¦I!—1_ :,f''8

Dr. Pirmitto dc Souza UmaTrujnno (KMoraos o sua lamilia man»dam oolObrW, l„.ji,¦'¦quinla-IVirn. :»» docoivmpto, as 9 i ii; horns da niunha, naegroja dp Carmo, nina mlssn por alma dosounmFRo(ir. kihmi.no dbsduza i.ima,,allooidoeinSniita Mana MaKtlalonu.o nara essoaeto, convidam aos sous amigos o aos do ll-natio, anteelpando-lhcs sous agradoolmon.

Ius- :i57f

liitoiil.-i ndclalde do Nasclmoiil.i làucdeiO rir. Frhnlíll.n (luoilo

•tj

t,

Kt-lvimi Ailolaldc (in^l.-ipiriu^SanlíVsous t num, -convidam os parentes o noa-

,so,-ts tio aniisadii parn assistiram á missado l-niiiilvorsarlo ipie, om memória doaua ostrompsao iiuiion esquooidn esnosn nnin

«(¦¦o compraramAos possiililoeos dos títulos—Koiilllcnção ao portador, .,..„mais ito 2f>lt, utiavlilh-se para rotjistrar os sous lilulos, allm Uo so habilitacem aos brindes do illa 1- do cada mox.

Coiitiiitia a illstrlliulção «jratiiila «Ios títulos, aolianilo-so eni oxposloilono cana WOAAKT .» plano a <i»o o possuidor «Io titulo possa tor direita no•tm «Io roi|lsl.ro «Io suai compras.A Cooperativa precisando ilo Aiioiitos compradores quo afiançou! a su»condueta o pratica do pommorclo, convlila a quora ostivor nas contllcdos uno ontcnilor nn Avoniila Contrai u. 1ÍÍ7.

¥1 RI U í\ d9 Q°A8BIA.

AA-JÈ "m lornLI do pnletut casemira il-UU«fl>oâr, azul ou preta, obmente manufactnradn.12, rua do Ouvidor, 52.

polaa espeoial-

Casa Torres2«W

FRANCEZ.—Ensina-se pratica ou theo-

ricamente; na travessa de S. Franciscode Paula n. 1, sala n. 19, palaceto l.isbo-nense. 366:i

Conorrh-éa^r,rua de S. Poriro n-65.

ou ohronicas sãocom a Boralina,

THRYCOh. Bestaurador dos cabellos, ruado Hospicio n. 3-A.

•CalufcMA dosappnrece com O uso do'-clVIVIi. lonjco Sova, unico tnio nãoIrrita a pelle e faz nascer o cabello ? niaCarioca n. «9. 390o

ECZKM.1S. iVi-i.!ah. «larthros, Iriel-

cav. « cancros vonereos, our.-un s,-cora o iiii'ni niu tuili nli-.M-ii-o deOi-.-ioíml.i urii ••; na rua «ie S. Pedroo.»«. 3908

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ou antigas são rapidamente curadaipela Boratina; deposito ua rua de S. Pe-tiro 11. 65.

Embriaguez e outros hábitos pre-judiciaes, moléstiasnervosas, tf atamen-to peto hypnoüsmo

c electricidade, o dr. Cruz. itua da Cariocan- 27. 3735

uma calça casemira cor, reclame?da Casa Torres; 52, rua do Ouvi-

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cedo Soares, ó ollicaz nas dl-aéstUet di[;keis, gastiülfjias, mias,/'lalUlencías.

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Deposito ' '.uu tuüiài* u» IJIiurni;i(jia».

sav£Cura maravilhosa

llim. sr. .íoão «la Silva Silveira

Amigo c senhorA gratirião antes do tudo. Estou

curado com a sua famosa preparação1511x1 rito iVoquoIra, Salsa, Caro liao fiuayai-o. (jiieui dosta terra não meconheceu com n physionoinia borro-rosa. stipponrio-se até quo ou era mor-phettop

'! Quom muitas vozes, ;to"om-IrarcornoS bandos, onde sou empregado;não lamentaria a minha sorte, no ver-me coin o rosto e as orelhas quo maispareciam (la uni monstro rio que do umente humano ? Pòls bom. ossa moles-tia, oriunda rie malas sypíiilitlcos,per-SèguíU-mo pur alguns nnnos, trnzon-rio-me por alguns aunos seutpre eindesconsolo, ato que o EIIxli' ite !Vo-i|iieii-!i. Salsa, Caro lin o Guayaco,veio tornar-ma perfeitamente curado!

A minha saude. sr. silveira, devo-aa sua preparação; esta 6 u vo-nludc, seique olll não precisa de elogios meus,entretanto, a gratidão antes tlu turio.Peç.ivlho licença liara f publicar estacarta, quero tornar publico, ao longe,0 quanto é prodigioso o seu Elixir.

üe'vmr.0. att. amigo e criado,Emygtlio Xavier de Souza.

Pelotas, 23 de março rie 18S3. .

Veudc-se nas lioas pliarmacias odrogarias desta cidade.

DHULIA SILVEIRAMANICURA

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j|^e- Quinta-feira, 28 -i^ojeramtioso o variado espectaculo da moda". lúoneorto o Aitracçttes

IfÉ. _EG O- O -C-^lcl«»I»i-o lllusloui . a orientalgrande acto do perturbação do uma¦a (appareuteA n tiros do revólver

,'ô-M_E_i"t_>_:3isri-.iictista Italiana e

dansaiinn cosmopolita.•(^Suecesso da pda a troupeCOLOSSAL EXITO

PORTYyJogos Olfmpi cos (ingleses)"•¦è? J^XJ-Bt^^tT

Celebre mulher barytt.no (italiana). Mf. Arthur

. ^atabarista e equilibrista ialleinao)irendes «urpreías por •MISS STFXLA riILI.RT (ingleza)Bxtraorilinario pi-ogramma ¦

íVlataB novas no BIOOHAI'110 EDISONüu«I» da l'-orç;s i-olt<]inl

_*__ , _ J-HBÇÔS--DO OOStüMKaijada gural, ltóoo *^Entrada fàanca no Jardim

Araanba, 25-.Fstréa mr. POZÍ.QU, ©qui"rWistft. ite ttiocusne style (ItaMano).:#3roTe'*»*",t* — Sensacional attrac§5ô.

theatro lücindaCOMPANHIA DIAS BRAGA

HOJE — QuMa-feiraj 28 de Ju:jf)o de 19ÕS — HOJEGHA.XIH*; AtO.Vn.CIMENTO* TIIFATKAL

6» representação da grandiosa peça em 5 actos e 7 quadros, extrahiila do ceie-lebre romance do popular éscriptor Xavlor do Momopín, quo foi publicado pelo

Jornal do Commercio c Guzcfíi «íe Noticias, sob os uítiW — «« ^ Xoho doií.» «ioS.-.«toiiiiii'i>'' o «<> Louco», intitulado

PERSONAGENS—Visconde Armando de Villedieu, Dias Rraga ; Conde de Euzzi,Claudinu de Oliveira ; Morlae. Domingos Bragn ; Nicossio, Alfredo Silva; Luciano deVilledieu, Antônio Ramos; p.ilrocamuotiez. Arthuv Louro; Antiifiio, creado. Ccciiio;Un»"íagistrado. Furtiilo Coelho: Ura ottl-i.tl, Figueiredo;.Condessa Branca do Litori o]: na Morlae, Lucilia Peres; Suz-ilina o Magilnlena de Luzii, taiiza do Oliveira ; Toi-

„e, Estephania Louro; Luiza; creada, Aurora Rosani; Francisca,oamponeza, Maihildo_»trnetro.

Camponeses, mendigos, soldados, eta.A a«*çSo pasüit-so om França nn») (tns do soeu'r# XVCIf.Scenarios, guarda-roupa o mobiliário novos d de accordo comas exigênciasda peça. Mlgo-Ott--céno do tu-tUt&IDlas ItragitBilhetes 4 venda na bilheteria. . .. Y—., .. % A'S 8 lj2 HORAS DA NOITE.

, PREÇOS — Cátnarotsa aOJOOO; cadeiras de V «000; ditas de 2- 3$000v galerias no-bres4S000, entradas auíaeradas 1S500-. ontrada geral 18000. "

^si

Aman>i6-»5'1-cjk'eseniRcló A VOZ lio TÜMÜLO. mr\CM~i kB.«Temcnte--Â iiaagtJtii^.. neça cm 5 actos, de Vlctorien Sardou— X -Ufev^ix

PAuACE-THEATKE (Casiao)

Empreza J. CATEYSSON

Hoje Quinta-ÍGira, 28 _S JÜIÒ Hoje

Grano EspQctacuIo VariadoDespedida do estimado coraico

que pela ultima vez fará o gênero

PGLINM.Será representado o -vaudevillc em

1 acto

OUR UNE PIPEAMANHA AMANHA

REPRISE DE LA REVUE AVlíC SCEKESNÒUVEI.LES

En 1 prologue e 2 actes et 1 apotheoseALLONS nn PALACE

et Jctons un eoup d.'o;it a S. Paulo.

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úa pecado costumes portuguezes em i -a^os, do-a Jotto da Câmara

f:\'ceW M ír":'4 ;':'"«'..*:,.i".>* íl // K. mJc*i___"18SI

Distribuição - Manoel Patacas, EDUA1.DO I1UAZÂO; o prior, Conde; liento'.haby; Porphirio, Pinto Costa; Julio, Henrique Alves; .'milia, Augusta Cordeiro; Mina,"Jesulna Saraiva; Narciza, Barbara Valkart, Einiliattn, Maria Falcão.

ACTUALIDADR —EM PORTUGALMlao-ou-seôao do uotavot autor KOU.VHllO HUAZÃO

gpH^*** AMANHÃ — 3* representação da peça

O SS •V_3_____C>Í5_Domingo- Dois espeetaeulos - sendo o «matinée.. à 1 1(2 da tardo.

nrevemonte-IIamlet,0 A.lvoi-norlo, <) Genro do sr.Poíi-loi' o O Bíbllotheeai-lo.Preços «Io costumo *- Entrada geral lsr.iü»

*a_jn_i

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOGrando compauliia pactinjueza do oppr«ita»», o puras comloá.',' uiaolcas on-vi-itas da cjiihl fazom parto a

Actrlr, CARMEN CARDOSO e o popular aotor- cômicoportuense OLIVEIRA

iDIrector emprezario—ALFREDO MIRANDAMaostro regente—XAVIER ROQUE

I-3EOir__3 Quinta-feira, 28 de junho'«ZZQ-aris5* recita do assignatura

A grandiosa peça fa itaslica, original de Hllrniida e Sou/.a Itocba, musica doCalderon, em tres actus o 12 quadros

O OltANDÉ SUCCESSO DOS THEATROSCarlo*3 Alberto, do Porto, e Avenida, de Lisboa.- tlnuBriji-ada pela illu »i i-a-la Imprensa o polo «llstlncto

publico «lo»ta «...ipttalTomam parte US artistas: Oliveira, Cnrmeo Cardoso, Firmino, Maria Pinto,

Miranda, Is»i»oI 1'aelueo. EluuMo Korn inied. Eduarda Lutkoiis, J. Gentil, Ar-minda, A. Neves, /. ilinira, Oirneiro. Isatiel Veloz, Gaspar, La Solotte, E. Silva, Ruge-nia, etc., elo»—Gramlo corpo «Io coros.

TITÜI.OS DOS QUAPKOS : l'-A ilha da bruxa ciga; 2--A praia das areiasde ouro ; 3-— A gruta do feiticeiro ; .•— As minas de CrujaUiino; 5-—A corte de el-reimulher; 6-— Jelmeriz, o milionário; 7-—As duas mendigas-, 8-— O pastor «las Ilo-nbas Negras ; 9-—O sonho de .elmirez; 10-—A' procura do signal; U— Prodígios dotalisman ; 12-— O regresso da princeza ; 13-—Apotheose final

Domingo—A'1 ij- da tarde e às 8 1*2 da noito—A FILHA DO fEITICRirtO.Os bilhetes á v.nda na bilheteria do theatro. Horas e preços do costumeAmaiàlua—A FILMA DO I^EITIGEIRO.ís. í.bctuir--OS MADGYARES.

THEATRO LYHICOGRANDE COMPANHIA FIIANCEZA

Do quo fazem parto as notáveis artistas

Suzanne 2)esprésCora *Caparceriti

ESTFtJÉLA

Segunda-feira, 2 de julhoNo escriptorio d'A Xoticla está aberta a

assignatura para lü ESI-ECTACÜLOSquo so roali/.rirao com 12 pecas do repert-j.rio d;is nwtaveis arllstas

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A nN-»i«inatura eacorri».se bojo, a» ¦'} boraa da tarde.

Il«.p«il-i dosua hora comeva á venda3?92 avulsa pnra a c.-»li-£a da Comoantili»-.¦y

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