PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

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PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE Até a década de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais Até a década de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais de qualidade estabelecidos pelos fornecedores . de qualidade estabelecidos pelos fornecedores . A A s poucas alternativas existentes no s poucas alternativas existentes no mercado induziam à aceitação mercado induziam à aceitação implícita dos consumidores pelos implícita dos consumidores pelos produtos e serviços oferecidos. produtos e serviços oferecidos. Com o avanço no sistema de informações, o Com o avanço no sistema de informações, o mercado consumidor passa a exigir produtos mercado consumidor passa a exigir produtos mais compatíveis com seus anseios. mais compatíveis com seus anseios. Este comportamento, evidenciado no sistema Este comportamento, evidenciado no sistema de produção de bens duráveis, se estende de produção de bens duráveis, se estende para a construção civil. para a construção civil.

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PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE. Até a década de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais de qualidade estabelecidos pelos fornecedores. A s poucas alternativas existentes no mercado induziam à aceitação implícita dos consumidores pelos produtos e serviços oferecidos. - PowerPoint PPT Presentation

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PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADECOMPETITIVIDADE

Até a década de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais Até a década de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais de qualidade estabelecidos pelos fornecedores .de qualidade estabelecidos pelos fornecedores .

AAs poucas alternativas existentes no mercado s poucas alternativas existentes no mercado induziam à aceitação implícita dos consumidores pelos induziam à aceitação implícita dos consumidores pelos

produtos e serviços oferecidos.produtos e serviços oferecidos.

Com o avanço no sistema de informações, o mercado Com o avanço no sistema de informações, o mercado consumidor passa a exigir produtos mais compatíveis com seus consumidor passa a exigir produtos mais compatíveis com seus

anseios.anseios.

Este comportamento, evidenciado no sistema de produção de Este comportamento, evidenciado no sistema de produção de bens duráveis, se estende para a construção civil.bens duráveis, se estende para a construção civil.

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PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃOGERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO

QUALIDADEQUALIDADE

RISCOSRISCOS

EMPREENDIMENTOSEMPREENDIMENTOS

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A ATIVIDADE NO PLANEJAMENTO

AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO

A COMPLEXIDADE NO PLANEJAMENTO

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A ATIVIDADE NO PLANEJAMENTO

O objetivo de cada atividade no Planejamento é orientar a realidade atual para sua transformação

em rumos pré determinados.

a) Os fatos geradores do planejamento são as necessidades. Quanto maior a dificuldade na sua

realização, tanto mais impositivo se torna o planejamento.

b) A ação do planejamento se volta para o futuro, tendo o presente e o passado como pontos de

referência.c) Qualquer indivíduo experiente, não obrigatoriamente

de nível superior, é capaz de ser o agente do planejamento.

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d) A matéria prima do planejamento provém de informações.

e) Os produtos resultantes do planejamento são planos e propostas, contendo as transformações

pretendidas e o conhecimento da forma de realizá-las.

f) A técnica do planejamento consiste em submeter as informações a um processo compreendendo as

etapas: análise, avaliação e síntese.

Processadas, as informações são elaboradas em: diagnósticos, alternativas e

propostas.

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AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO

Identificação das necessidades. Reunir e processar informações, para extrair a lista de

necessidades denominadas diagnóstico da situação atual.

Forma de atender as necessidades A partir de situação conhecida, imaginar hipóteses de evolução e formular alternativas desejáveis.

Avaliação e comparação das alternativas, com a escolha da alternativa mais favorável.

Proposta para o atendimento das necessidades Preparação de um modelo de situação futura que atenda à

alternativa mais favorável, acompanhado por lista das providências necessárias, denominada plano, visando transformar a situação atual na situação idealizada.

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A COMPLEXIDADE NO PLANEJAMENTO

O grau de complexidade no planejamento depende da natureza e da quantidade de fatores que o planejador decide selecionar para análise do problema e da forma como eles se interferem e

se modificam mutuamente.

Quanto maior o número de fatores considerados na análise de um problema, tanto mais demorado e oneroso se torna o processo de planejamento - em contrapartida - tanto mais

confiáveis serão os resultados da análise.

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Cabe ao planejador determinar quais os fatores essenciais a considerar em cada caso visando obter, com sua análise, resultados úteis à elaboração dos

planos, levando em conta:

- o grau de importância do problema e das decisões que serão tomadas,

- o tempo e os recursos disponíveis para a execução do trabalho de planejamento em pauta.

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O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

O PLANEJAMENTO BÁSICO

O PLANO TÁTICO OU OPERACIONAL

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O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO:

Responsabilidade dos níveis mais altos da organização. Formulação dos macro-objetivos: seleção de ações a serem

seguidas pela organização, conforme as condições externas e internas da empresa e a evolução esperada.

O PLANEJAMENTO BÁSICO (de nível intermediário)

Condicionado ao definido no planejamento estratégico. Objetiva otimizar o resultado de determinada área da organização.

O PLANO TÁTICO OU OPERACIONAL:

Representa o planejamento estratégico detalhado em seu menor nível, envolvendo o desempenho (a produtividade) nas diversas

ações (ou processos internos).

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DIFERENÇAS PLAN. ESTRATÉGICO PLAN. OPERACIONAL

Prazo Longo Médio e Curto Prazo

Abrangência Global Restrita

Riscos Maiores Menores

Grau de liberdade Flexível, aberto Rígido, determinístico

Nível de detalhamento Macroscópico Microscópico

Estabilidade Forte Fraca

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PLANEJAMENTO ESTRATEGICOPLANEJAMENTO ESTRATEGICO

MercadoMercado

Qualidade x PreçoQualidade x Preço

CompetitividadeCompetitividade

RentabilidadeRentabilidadeFlexibilidadeFlexibilidade

CrescimentoCrescimento

O planejamento estratégico objetiva obter O planejamento estratégico objetiva obter resultados que atendam a :resultados que atendam a :

A empresa deve desenvolver e sistematizar o caminho da A empresa deve desenvolver e sistematizar o caminho da inovação para obtenção de resultado eficiente e eficaz, inovação para obtenção de resultado eficiente e eficaz,

capaz de garantir sua evolução no mercado. capaz de garantir sua evolução no mercado.

Page 14: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

A metodologia deveA metodologia deve possibilitar: possibilitar:

• ao ao planejador (engenheiro) planejador (engenheiro) realizar arealizar a programação da produção, programação da produção, dada utilização de utilização de

recursosrecursos e o seu e o seu controle controle durante o durante o empreendimento.empreendimento.

PLANEJAMENTO BÁSICO

• aoao empreendedor empreendedor decidir sobre as decidir sobre as condições de condições de viabilidade do viabilidade do

empreendimentoempreendimento a partir do a partir do planejamento planejamento. .

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Page 16: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Há riscos inerentes a capacidade da empresa Há riscos inerentes a capacidade da empresa em manter sob controle asem manter sob controle as variáveis variáveis

monitoráveis.monitoráveis.

O planejamento O planejamento objetiva continuamente a objetiva continuamente a busca do busca do melhor desempenho, melhor desempenho,

trabalhando com metas factíveis, trabalhando com metas factíveis, descrevendo o caminho para atingi-las.descrevendo o caminho para atingi-las.

A empresa produz por determinado custo, como A empresa produz por determinado custo, como resultado de sistemas, tecnologia e cultura.resultado de sistemas, tecnologia e cultura.

O PLANO TÁTICO OU OPERACIONAL

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A A qualidade do planejamentoqualidade do planejamento permite permite sistemas sistemas eficazeseficazes para obter para obter custos satisfatórios e taxas de custos satisfatórios e taxas de

retorno nos padrões de atratividaderetorno nos padrões de atratividade..

PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO

PROCESSOSPROCESSOS

AA tecnologia nos processos tecnologia nos processos de execução das de execução das tarefas visa a busca datarefas visa a busca da produtividade produtividade, ,

produção de produção de qualidadequalidade satisfatóriasatisfatória e e custos inferiorescustos inferiores aos concorrentes. aos concorrentes.

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Page 19: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Planejamento e Gerênciamento do ProjetoPlanejamento e Gerênciamento do Projeto

Integração Integração Escopo Escopo Tempo Tempo

Desenvolvimento do Plano do ProjetoExecução do Plano do Projeto

-Controle Integrado de Mudanças

IniciaçãoPlanejamento do EscopoDetalhamento do Escopo

Verificação do EscopoControle de Mudança do Escopo

Definição das AtividadesSequenciamento das Atividades

Estimativa da Duração das AtividadesDesenvolvimento do Cronograma

Controle do Cronograma

Custo Custo Qualidade Qualidade Recursos Humanos Recursos Humanos

Planejamento do RecursosEstimativa dos CustosOrçamento dos Custos

Controle dos Custos

Planejamento da QualidadeGarantia da QualidadeControle da Qualidade

Planejamento OrganizacionalMontagem da Equipe

Desenvolvimento da Equipe

Comunicações Comunicações Riscos Riscos Suprimento Suprimento

Planejamento das Comunicações

Distribuição das InformaçõesRelato de Desempenho

Encerramento Administrativo

Planejamento e Gerência de RiscosIdentificação dos Riscos

Análise Qualitativa dos RiscosAnálise Quantitativa dos Riscos

Desenvolv. de Resposta a RiscosControle e Monitoração dos Riscos

Planejamento das AquisiçõesPreparação das AquisiçõesObtenção das AquisiçõesSeleção de Fornecedores

Administração dos ContratosEncerramento dos Contratos

Page 20: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

IntegraçãoIntegração

Desenvolvimento do Plano do ProjetoDesenvolvimento do Plano do ProjetoExecução do Plano do ProjetoExecução do Plano do Projeto

-Controle Integrado de Mudanças-Controle Integrado de Mudanças

Escopo Escopo

TempoTempo

IniciaçãoIniciaçãoPlanejamento do EscopoPlanejamento do EscopoDetalhamento do EscopoDetalhamento do Escopo

Verificação do EscopoVerificação do EscopoControle de Mudança do EscopoControle de Mudança do Escopo

Definição das AtividadesDefinição das AtividadesSequenciamento das AtividadesSequenciamento das Atividades

Estimativa da Duração das AtividadesEstimativa da Duração das AtividadesDesenvolvimento do CronogramaDesenvolvimento do Cronograma

Controle do CronogramaControle do Cronograma

Page 21: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

SuprimentoSuprimento

Planejamento das AquisiçõesPlanejamento das AquisiçõesSeleção de FornecedoresSeleção de Fornecedores

Preparação das AquisiçõesPreparação das AquisiçõesObtenção das AquisiçõesObtenção das Aquisições

Administração dos ContratosAdministração dos ContratosEncerramento dos ContratosEncerramento dos Contratos

Recursos Humanos Recursos Humanos

Planejamento OrganizacionalPlanejamento OrganizacionalMontagem da EquipeMontagem da Equipe

Desenvolvimento da EquipeDesenvolvimento da Equipe

Custo Custo Comunicações Comunicações

Planejamento dos RecursosPlanejamento dos RecursosEstimativa dos CustosEstimativa dos CustosOrçamento dos CustosOrçamento dos Custos

Controle dos CustosControle dos Custos

Planejamento das ComunicaçõesPlanejamento das ComunicaçõesDistribuição das InformaçõesDistribuição das Informações

Relato de DesempenhoRelato de DesempenhoEncerramento AdministrativoEncerramento Administrativo

Page 22: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

QualidadeQualidade

Planejamento da QualidadePlanejamento da QualidadeGarantia da QualidadeGarantia da QualidadeControle da QualidadeControle da Qualidade

RiscosRiscos

Planejamento e Gerência de RiscosPlanejamento e Gerência de RiscosIdentificação dos RiscosIdentificação dos Riscos

Análise Qualitativa dos RiscosAnálise Qualitativa dos RiscosAnálise Quantitativa dos RiscosAnálise Quantitativa dos Riscos

Desenvolvimento de Resposta a RiscosDesenvolvimento de Resposta a RiscosControle e Monitoração dos RiscosControle e Monitoração dos Riscos

Page 23: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

ConcepçãoConcepção

Ciclo de Vida de um ProjetoCiclo de Vida de um Projeto

ControleControleOperaçãoOperação

ProduçãoProdução ProgramaçãoProgramaçãoProcessoProcesso

PlanejamentoPlanejamento

Design (Projeto)Design (Projeto)

ViabilidadeViabilidade

Page 24: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Ambiente Externo à EmpresaAmbiente Externo à Empresa

Intervenientes (Intervenientes (StakeholdersStakeholders)

Agentes FinanceirosAgentes Financeiros

FornecedoresFornecedores

ClientesClientes

MercadoMercado

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Page 26: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

FLUXOGRAMA DO SISTEMA

Novos empreendimentos

Viabilidade

Planejamento

Controle

Resultados

Não

Sim

Antes da obra

Durante a obra

Após a obra

Page 27: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Monitorar variáveisMonitorar variáveis requer requer sistema de sistema de controle eficientecontrole eficiente, gerando , gerando informações com informações com

qualidade e velocidade,qualidade e velocidade, que possibilitem compensar os desvios com que possibilitem compensar os desvios com relação aos padrões, para não comprometer a relação aos padrões, para não comprometer a

viabilidade do empreendimento.viabilidade do empreendimento.

O sistema de programação de O sistema de programação de empreendimentoempreendimento deve deve partir de estimativaspartir de estimativas, simulando situações em , simulando situações em

diferentes cenáriosdiferentes cenários..

PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

Page 28: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

A A indústria da Construção Civil é lenta na inovação de indústria da Construção Civil é lenta na inovação de estratégias, metodologias e técnicas,estratégias, metodologias e técnicas, quando comparada com quando comparada com

a indústria de manufaturasa indústria de manufaturas..

A realização conjuntaA realização conjunta do do planejamento planejamento econômico-financeiro econômico-financeiro com ocom o planejamento da planejamento da

produçãoprodução resulta em resulta em controle eficiente e controle eficiente e tomada de decisões sem conflitostomada de decisões sem conflitos..

Page 29: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

CONTROLECONTROLE

• Contabilidade de CustosContabilidade de Custos..• Controle da ProduçãoControle da Produção;;

SSistemas de registro de dados de produção e custos, istemas de registro de dados de produção e custos, com agilidade suficiente para constatarcom agilidade suficiente para constatar desvios em desvios em

tempo de ser possível compensá-los:tempo de ser possível compensá-los:

Para cada unidade de serviço na obra são considerados Para cada unidade de serviço na obra são considerados consumos paramétricos de materiais, mão de obra e consumos paramétricos de materiais, mão de obra e

equipamentos nas estimativas deequipamentos nas estimativas de custos de produção custos de produção..

Page 30: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

As empresas da construção civil se apoiam As empresas da construção civil se apoiam em em conceitos e métodosconceitos e métodos desenvolvidos no desenvolvidos no ambiente industrialambiente industrial para a aplicação em para a aplicação em ações objetivando sua melhoria ações objetivando sua melhoria gerencialgerencial..

Mas, paraMas, para a programação e controle da a programação e controle da produção na construção,produção na construção, nem sempre é nem sempre é suficiente apenas reproduzir os sistemas suficiente apenas reproduzir os sistemas

desenvolvidos nas industrias.desenvolvidos nas industrias.

GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO

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Page 32: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Na construção civil, a Na construção civil, a pouca flexibilidade pouca flexibilidade para mudança do produtopara mudança do produto e os e os prazos longos prazos longos

de produçãode produção, exigem o contínuo , exigem o contínuo monitoramento das variáveis de produção.monitoramento das variáveis de produção.

Na construção civil, ao contrário daNa construção civil, ao contrário da produção produção de manufaturas,de manufaturas, o o balizamento do preço balizamento do preço se se

dá a partir dedá a partir de estimativas de custos estimativas de custos que que antecedem a produção, e não sobre dados antecedem a produção, e não sobre dados

apurados durante o processoapurados durante o processo..

Page 33: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

GRUPOS FUNCIONAIS

Engenharia

Suprimentos

Construção

Administração

Apropriações

EAP

ENTRADASTipificação e

Quantificação de Serviços,

Programações, Produtividade,

Uso de Recursos, Progresso,

Aprovação Reguladora.

SAÍDASPlanejamento Básico,

Previsão, Programação,

Orçamentação, Relatórios de Progresso, Relatórios de Exceções.

EAP

GRUPOS RESPONSÁVEIS

Proprietários

Construtores

Estado

EAP – Estrutura Analítica de Partição

GERENCIAMENTO

Page 34: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Dados de Campo,

Estimativa Básica de Custos,

Compromisso Engenharia,

Compromisso Suprimentos,

Compromisso Construção.

EAP

Sistema de Controle do Empreendi

mento

Sistema de Contabilidade do Empreendimento

EAP

Faturas de Compras,

Faturas de Construção,

Salários e Despesas Indiretas.

VTR

PROGRESSO

CUSTOS

Relatórios de Progresso,Relatórios de Produtividade,

Valor do Trabalho Realizado (VTR),Apropriações de Custos,

Reprogramações.

A informação assegura a

consistência

Pagamentos,Demonstrações Financeiras,

Orçamento do Projeto.

EAP – Estrutura Analítica de Partição

VTR – Valor do Trabalho Realizado

GERENCIAMENTO

Page 35: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

GERÊNCIA DO

EMPREENDIMENTO

GERÊNCIA DE

QUALIDADE

PLANEJAMENTO E

CONTROLE

ENGENHARIA PRODUÇÃO ADMINISTRAÇÃO

Atividades Fim

Atividades Meio

Page 36: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

QUALIDADEQUALIDADE

Planejamento da qualidade Planejamento da qualidade consiste na consiste na indicação e no atendimentoindicação e no atendimento dosdos padrões de padrões de

qualidadequalidade relevantes para o projeto. relevantes para o projeto.

Qualidade Qualidade é o conjunto deé o conjunto de atributos do atributos do empreendimento empreendimento com relação a determinadocom relação a determinado

referencial estabelecido.referencial estabelecido.

Page 37: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Garantia da QualidadeGarantia da Qualidade

Avaliar periodicamente o projeto buscandoAvaliar periodicamente o projeto buscando assegurar o cumprimento dos padrões assegurar o cumprimento dos padrões

relevantes de qualidade.relevantes de qualidade.

Monitorar resultados específicos do projeto Monitorar resultados específicos do projeto para verificar se acompanham os padrões para verificar se acompanham os padrões

de qualidadede qualidade, identificando formas de , identificando formas de eliminar desempenhos insatisfatórios.eliminar desempenhos insatisfatórios.

Controle de QualidadeControle de Qualidade

Page 38: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

RISCOS RISCOS

O Planejamento identificaO Planejamento identifica os riscos os riscos mais mais prováveis de afetar o projeto e suas prováveis de afetar o projeto e suas

possíveis conseqüências.possíveis conseqüências.

A complexidade das relações entre a empresa e A complexidade das relações entre a empresa e seu ambiente, prestando serviços ou executando seu ambiente, prestando serviços ou executando

produtos, sempre implica em riscos.produtos, sempre implica em riscos.

Page 39: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Gerenciamento de Riscos Processo sistemático de identificação, análise

e respostas aos riscos do projeto.

a. Planejamento do gerenciamento de riscos – como abordar e planejar as atividades de

gerenciamento de riscos do projeto.

b. Identificação de riscos que podem afetar o projeto e suas características.

Maximizar a probabilidade e as conseqüências de eventos positivos e

Minimizar a probabilidade e conseqüências de eventos adversos.

Page 40: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

c. Análise qualitativa de riscos - relacionar seus efeitos sobre os objetivos do projeto.

f. Controle de riscos – monitoração dos riscos residuais, execução de planos de redução de riscos e avaliação da eficácia dos planos ao longo do ciclo de

vida do projeto.

e. Planejamento de respostas a riscos – desenvolvimento de procedimentos e técnicas para

reduzir as ameaças aos objetivos do projeto.

d. Análise quantitativa de riscos – medição da probabilidade de ocorrência.

Impacto dos riscos e implicações nos objetivos do projeto.

Page 41: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Fontes de RiscosFontes de Riscos::

Ações corretivas: implementação de Ações corretivas: implementação de planos de contingênciaplanos de contingência..

• pessoal despreparado.pessoal despreparado.

• responsabilidades mal definidas,responsabilidades mal definidas,

• estimativas incorretas,estimativas incorretas,

• mudança nas especificações de projeto mudança nas especificações de projeto (design),(design),

Page 42: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

EMPREENDIMENTOSEMPREENDIMENTOS

• EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOSEMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

• CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOSCONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS

• EMPREITADA EMPREITADA

Page 43: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

EMPREENDIMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL EMPREENDIMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

- a provável - a provável necessidade de recursos de terceirosnecessidade de recursos de terceiros para a sustentação da equação de fundos para a para a sustentação da equação de fundos para a

produção.produção.

- o o capital próprio capital próprio para suprir a demanda de para suprir a demanda de investimentos;investimentos;

- a importância dos a importância dos instrumentos de instrumentos de planejamentoplanejamento para a organização da produção; para a organização da produção;

- tarefas múltiplas e custos dispersostarefas múltiplas e custos dispersos;;

Page 44: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

AA competitividade competitividade é o objetivo é o objetivo fundamental de planejamento estratégico fundamental de planejamento estratégico

a ser resolvido pela empresa da a ser resolvido pela empresa da Construção Civil frente aos Construção Civil frente aos riscos riscos

conjunturais e de mercadoconjunturais e de mercado..

Page 45: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

EMPREITADA PÚBLICA( Lei 8666/93)EMPREITADA PÚBLICA( Lei 8666/93)

A responsabilidade pelo projeto executivo, em A responsabilidade pelo projeto executivo, em atendimento a lei, deve ser assumida pela atendimento a lei, deve ser assumida pela

empreiteira contratada.empreiteira contratada.

A atual lei de licitações de empreitadas A atual lei de licitações de empreitadas públicas privilegia o preço mínimo e públicas privilegia o preço mínimo e

estabelece a exigência da existência de estabelece a exigência da existência de projeto básico para sua realização.projeto básico para sua realização.

Page 46: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Tipo de Empreendimento

Investimento Retorno Lastro de Imobilização

Serviços de Construção por empreitada

Durante o custeio da produção, anteriormente ao recebimento das parcelas de pagamento do preço.

Durante o recebimento das parcelas do preço, que deverão suplantar o custeio no mesmo período.

Não há imobilizações físicas, lastro constituído pelas contas a receber, relacionadas com obras executadas e ainda não pagas.

Page 47: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOSEMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS

O ciclo de produção de empreendimentos O ciclo de produção de empreendimentos imobiliários é longo, podendo o mercado imobiliários é longo, podendo o mercado

sofrer mutações no período, sofrer mutações no período, seja em relação a oferta x demanda, seja em relação a oferta x demanda, seja quanto a capacidade de pagamento seja quanto a capacidade de pagamento

pelos compradores.pelos compradores.

Page 48: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Pode ocorrer Pode ocorrer desajustedesajuste entre o crescimento entre o crescimento dos custos que indexam os preços e a dos custos que indexam os preços e a

limitação na capacidade de pagamento, limitação na capacidade de pagamento, causada pela causada pela compressão na renda do compressão na renda do

público alvopúblico alvo..

Page 49: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Considerações na análise de qualidade para Considerações na análise de qualidade para viabilização econômico -financeira na decisão viabilização econômico -financeira na decisão

para realização de empreendimentos imobiliários:para realização de empreendimentos imobiliários:

c) c) riscos envolvidos nas operações.riscos envolvidos nas operações.

b) b) custos esperados para comercialização custos esperados para comercialização ee marketing frente as variáveis de mercadomarketing frente as variáveis de mercado

(poder de compra do público alvo, velocidade (poder de compra do público alvo, velocidade esperada de venda);esperada de venda);

a) a) custo estimado de construçãocusto estimado de construção comparado comparado à à capacidade de investimento e capacidade de investimento e

endividamento da empresaendividamento da empresa;;

Page 50: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Tipo deEmpreendimento

Investimentos Retorno Lastro deImobilização

Produção deUnidades paraVenda –habitação,escritórios, lojas,imóveis para usoindustrial.

Investimentospré-operacionaise de base.durante as fasesde produção atéalcançarvelocidade devendas quesupere o custeioda produção.

A partir dassituações em quea receita devendas superamo custeio daprodução.

Os investimentosem produto aindanãocomercializadoestão protegidospelo lastrorepresentado pelopróprio estoque.Nos jácomercializados,o lastro estárepresentado porcontas a receber.

Produção para Venda

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Page 52: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Tipo deEmpreendimento

Investimentos RetornoLastro deImobilização

Empreendimentode BaseImobiliária –imóveis paralocação,shopping centers,hotéis.

Necessários paracobrir o custeioda produção doedifício, seusequipamentos eas despesasnecessárias paracobertura doperíodo deprodução.

Resultado do usoda edificação,derivado damargemoperacional brutamedida peladiferença entre ospreços cobradospelo uso ouserviçosprestadosempregando aedificação e oscustosnecessários paratal.

O empreendimentopermanece depropriedade doempreendedor,lastreando toda aoperação.

Produção para Locação

Page 53: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE
Page 54: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

DDelegação da prestação de serviços elegação da prestação de serviços públicos pelo poder concedente, mediante públicos pelo poder concedente, mediante

concorrência, à pessoa jurídica concorrência, à pessoa jurídica que que demonstrar capacidade para seu desempenho, demonstrar capacidade para seu desempenho,

por sua conta, risco e prazo determinado.por sua conta, risco e prazo determinado.

Concessão de Serviços Públicos Lei 8987/95Concessão de Serviços Públicos Lei 8987/95

O O equilíbrio econômico – financeiroequilíbrio econômico – financeiro do do contrato devecontrato deve compatibilizar tarifa e prazo compatibilizar tarifa e prazo

de concessão.de concessão.

Page 55: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

O O poder concedentepoder concedente deve estimular a deve estimular a qualidade, a produtividade e a preservação qualidade, a produtividade e a preservação

ambiental.ambiental.

AA concessionária concessionária deve cumprir as normas deve cumprir as normas de serviço, zelando pela integridade dos de serviço, zelando pela integridade dos

bens vinculados a prestação dos serviços, bens vinculados a prestação dos serviços, captando e gerindo os recursos financeiros captando e gerindo os recursos financeiros

necessários.necessários.

Page 56: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Etapas na concessão de serviços públicos :Etapas na concessão de serviços públicos :

Implantação Implantação

Expansão do Sistema.Expansão do Sistema.

Atendimento ao Usuário Atendimento ao Usuário

Manutenção Manutenção

ConservaçãoConservação

Operação Operação

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Page 58: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

BIBLIOGRAFIA

PLANEJAMENTO E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Page 59: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

PLANEJAMENTO E TECN. DA CONSTRUÇÃO CIVIL

BIBLIOGRAFIA

Limmer, C. V., Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2000.

Cukierman, Z.S. O modelo PERT/CPM aplicado a projetos. Reichmann & Afonso Editores, Rio de Janeiro, 2000.

Antwill, J., Woodhead, D., CPM para construções. Tradução Ribeiro, Eurico Livros Técnicos Científicos Editora Ltda, Rio de Janeiro.

PMBok Guide project body of knowledge. Project Management Institute www. pmi.org Belo Horizonte

Rocha Lima Jr., J., Fundamentos de Planejamento Financeiro na Construção Civil. Poli/ USP.

Page 60: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

• PLANEJAMENTO REGIONALPLANEJAMENTO REGIONAL

• PLANEJAMENTO ENERGÉTICOPLANEJAMENTO ENERGÉTICO

• PLANEJAMENTO URBANOPLANEJAMENTO URBANO

MACRO PLANEJAMENTO

Page 61: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

Planejamento RegionalPlanejamento Regional

Nas cercanias de Paris foram criadas: SNas cercanias de Paris foram criadas: S tt Quentin en Yvelines, Dergy Pontoise, Marne – Quentin en Yvelines, Dergy Pontoise, Marne –

la – Valleé, Melun Senart, Evry, todas com la – Valleé, Melun Senart, Evry, todas com centro comercial, bairros residenciais e polo centro comercial, bairros residenciais e polo

industrial não poluente.industrial não poluente.

O governo da França implanta a partir da O governo da França implanta a partir da década de 70 asdécada de 70 as “Villes Nouvelles” “Villes Nouvelles”, cidades , cidades satélites a distância de 20/30 Km dos grandes satélites a distância de 20/30 Km dos grandes

centros.centros.

Page 62: PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE

No Brasil, durante a mesma década surge ao No Brasil, durante a mesma década surge ao longo de rodovias modernas longo de rodovias modernas

empreendimentos semelhantes, como ação empreendimentos semelhantes, como ação exclusiva da iniciativa privada, assumindo exclusiva da iniciativa privada, assumindo

todas as dificuldades e riscos.todas as dificuldades e riscos.

Caso de Caso de AlphavilleAlphaville e e TamboréTamboré na Rodovia na Rodovia Castelo Branco, em Baruerí e Santana do Castelo Branco, em Baruerí e Santana do

Parnaíba.Parnaíba.

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Este perfil de empreendimento, muito Este perfil de empreendimento, muito importante para a descentralização de importante para a descentralização de metrópoles como São Paulo, tem sido metrópoles como São Paulo, tem sido

progressivamente dificultado.progressivamente dificultado.

As dificuldades são representadas pelas As dificuldades são representadas pelas exigências deexigências de legalização fundiária legalização fundiária, restrições , restrições

ao ao parcelamento do soloparcelamento do solo, , limitações limitações ambientaisambientais, e o elevado custo da mínima, e o elevado custo da mínima

infra-estruturainfra-estrutura necessária. necessária.

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Em 1899 a empresa canadense The São Paulo Em 1899 a empresa canadense The São Paulo Tramway Light & Power Co, obtém do Tramway Light & Power Co, obtém do

Presidente Campo Salles Presidente Campo Salles concessão para concessão para produção de energia para iluminação, produção de energia para iluminação,

transporte público e força motriz na cidade transporte público e força motriz na cidade de São Paulo.de São Paulo.

Planejamento EnergéticoPlanejamento Energético

Executa no rio Tietê a usina de Santana do Executa no rio Tietê a usina de Santana do Parnaíba que em 1900 produz 4MW e em 1912 Parnaíba que em 1900 produz 4MW e em 1912

16MW.16MW.

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A multiplicação de estabelecimentos A multiplicação de estabelecimentos industriais em nossa capital, amplia a industriais em nossa capital, amplia a

demanda no demanda no início da década de 20 para início da década de 20 para crescimento de 15% a anocrescimento de 15% a ano, com a , com a

expectativa de grave deficiência energética.expectativa de grave deficiência energética.

Em 1925, em prazo de 11 meses, é executado Em 1925, em prazo de 11 meses, é executado sob a direção do Eng. A.W. Billings a Usina sob a direção do Eng. A.W. Billings a Usina

de Rasgão no Rio Tietê, com 22 MW de de Rasgão no Rio Tietê, com 22 MW de capacidade.capacidade.

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Com o risco de crise energética, o Eng. A.W. Com o risco de crise energética, o Eng. A.W. Billings e o Eng. F. S. Hayde desenvolvem Billings e o Eng. F. S. Hayde desenvolvem

plano ambicioso de produção de plano ambicioso de produção de hidreletricidade, com a hidreletricidade, com a reversão do rio reversão do rio

PinheirosPinheiros, abastecendo um amplo , abastecendo um amplo reservatório de 7,5 Km2 no alto da serra do reservatório de 7,5 Km2 no alto da serra do Mar, leito do Rio Grande e Rio das Pedras.Mar, leito do Rio Grande e Rio das Pedras.

A A queda de 715 metros para o nível do marqueda de 715 metros para o nível do mar gera na gera na usina de Cubatãousina de Cubatão em 1927 170 em 1927 170

MW, ampliado em 1949 para 411 MW e em MW, ampliado em 1949 para 411 MW e em 1955 para 860 MW.1955 para 860 MW.

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A preservação do magnífico conjunto A preservação do magnífico conjunto arquitetônico e urbanístico de Paris, executado arquitetônico e urbanístico de Paris, executado

por Haussmann no século XIX.por Haussmann no século XIX.

Planejamento UrbanoPlanejamento Urbano

A partir da década de 80, incentivo A partir da década de 80, incentivo governamental para o desenvolvimento urbano governamental para o desenvolvimento urbano

dos 220 hectares do dos 220 hectares do Paris – La DefenseParis – La Defense, , localizado nos Hauts de Seine, que em 1990 já localizado nos Hauts de Seine, que em 1990 já contava com 3,5 milhões de mcontava com 3,5 milhões de m22 de escritórios. de escritórios.

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São Paulo, durante dezenas de anos, conviveu São Paulo, durante dezenas de anos, conviveu com área inóspita e alagável das margens dos com área inóspita e alagável das margens dos

córregos Água Espraiada e Cordeiro córregos Água Espraiada e Cordeiro consequencia da implantação da Elevatória de consequencia da implantação da Elevatória de

Traição, para reversão do Rio Pinheiros. Traição, para reversão do Rio Pinheiros.

Quando a municipalidade, com a construção Quando a municipalidade, com a construção dada Estação Elevatória Prof Yassuda, resolve Estação Elevatória Prof Yassuda, resolve

este problema de drenagem (Brooklin), este problema de drenagem (Brooklin), surge em curto prazo moderno centro surge em curto prazo moderno centro

comercial dotado de edifícios AAA, comercial dotado de edifícios AAA, executados pela iniciativa privada.executados pela iniciativa privada.