Planificação periodização ()

Paulo Jorge de Moura Pereira

Maio 2007

O que significa planificar?Fsico Tcnico

nto? rendime lto o ou a Forma

Ter um plano!

Tctico Psicolgico Terico

ConceitoActividade orientada para estruturar de forma ptima um processo, que deve ter como notas especficas de interveno: Objectivos (onde chegar) Contedos (o qu) Mtodos (como) Procedimentos de controlo (resultados)Badillo e Ayestarn 1995

Categorias decisoras para planificarObjectivos Parciaisxitos / Rendimentos desportivos.

Estruturao OrganizaoEm vrios anosRealizao do treino:Instalaes Grupos

ContedosFormas de exerccio Competies de controlo e treino Temas cognitivos para transmisso de conhecimentos

MtodosEsquemas e realizao do treino Momento organizativo do treino Formas de actuao do treinador Avaliao do treino

Estados de rendimento desportivo

Ciclo de poca de treino

Treinador/preparador Material

Microciclos

Ferramentas auxiliares de execuo e controlo:Planos Diagnstico do rendimento Documentao do treino Observao da competio Avaliao do treino e da competio Deteco de talentos

Componentes individuais do estado de treino

Medidas complementares: Fisioterapia, nutrio e outras

Unidades de treino

Desgaste do treino

Competies desportivas

Organizao do treinoMartin/ Carl/ Lehnertz (2001)

Planificar para qu?

Para minimizar a incerteza do processo Aumentar o controlo Potenciar a equipa individual e colectivamente Valorizando pontos fortes e melhorando pontos fracos (somos maisfortes quanto mais fortes forem os mais fracos)

co si F ico cn T o tic c T ic o g ol sic P o ric Te

Aumentar a responsabilidade dos intervenientes Para se for necessrio ajustar, saber em que ponto nos encontramos (viajar com mapa).

Qual a misso do(s) treinador(es)?

rar abo ElModelo tcticoDefesa e ataqueBusca de solues ptimasAdaptadas equipa

Modelo de treinoResposta s necessidades do jogo

Modelo de treinoDeve estar ajustado s exigncias do jogoSaltos Contactos Lanamentos Lan Deslocamentos especficos defesa e ataque (transio) espec (transiDiferentes ritmos e formas

G.redes

O xito do modelo, depende:Capacidade de realizar aces rapidamente e de forma acertada ac Capacidade de atrasar a fadiga

Fora Explosiva Velocidade de reaco discriminativa

Resistncia aerbia e anaerbia

Espar 2001

Tipo de exercciosComplementares compensatriosOrientado 0+ No orientado 0Sem correspondncia dinmica com a tcnica

GeralNvel I

Condicional estrutural

r po o ein Tr

is ve n

Carga - alta intensidade

Transferncia Dirigido Especial Nvel IIINvel IV Nvel II Com correspondncia dinmica com a tcnica Sobrecarga pequena

Estabilizao da tcnica Tomada deciso sit. simples. Tctica/jogo Moras, G. 1997

CompetitivoNvel V

Tipo de exercciosForaGeral Dirigido Especial

Pesos

Exerccios dinmicos

Tcnica

Pullover Supino Agachamento

Bola medicinal Discos Barreiras

Remates 1X1 Saltos

Espar, 2001

Tipo de exercciosResistnciaGeral Dirigido Especial

Resistncia aerbia

Resistncia anaerbia

Jogo real

Corrida Intervalada

Corrida intervalada Sesses de tctica

Jogos

Espar, 2001

Tarefas dinmicas aps exerccio geralTransformao/converso em potncia

Nvel I Geral

Nvel II Dirigido

Tipo de exercciosNo orientado 0Complementares compensatrios Orientado 0+ Sem correspondncia dinmica com a tcnica

GeralNvel I

Condicional estrutural

r po o ein Tr

is ve n

Carga - alta intensidade

Transferncia Dirigido Especial Nvel IIINvel IV Nvel II Com correspondncia dinmica com a tcnica Sobrecarga pequena

Estabilizao da tcnica Tomada deciso sit. simples. Tctica/jogo Moras, G. 1997

CompetitivoNvel V

Tipo de exercciosComplementares compensatriosTrabalho especfico espec Exerccio Exerc(Motores Primrios ou agonstas) Prim agon

Sem correspondncia dinmica com a tcnica Trabalho compensatrio ou compensat auxiliar(Antagonstas e estabilizadores) (Antagon



Deslocamentos e Salto

Lanamentos Lan

Contacto (luta)




Quadrcipe femoral. Quadr Gmeos Trcipe braquial. Tr braquial. Peitoral. Flexores do antebrao antebra Sistema cinemtico com cinem elevados graus de liberdade.(Variaes (Varia dinmicos) da halterofilia e esforos esfor

Lanamentos Lan

Contacto (luta)




Quadrcipe femoral. Quadr Gmeos Trcipe braquial. Tr braquial. Peitoral. Flexores do antebrao antebra Sistema cinemtico com cinem elevados graus de liberdade.(Variaes (Varia dinmicos) da halterofilia e esforos esfor

Isquiotibiais. Isquiotibiais. Adutores. Abdominais. Lombares. Bcipe braquial. braquial. Dorsais. Ombro. Abdominais.

Antagonstas Estabilizadores

Antagonstas

Lanamentos Lan

Estabilizadores

Contacto (luta)

Exerccio intermitenteConceitoTrabalhos de curta durao (no superiores a 1) e alta intensidade seguidos de perodos de exerccio moderado ou de repouso.Astrand 1960

Alternncia de variaes no que respeita a:Durao Intensidade Frequncia Cintica Cinemtica

Permite a participao integrada dos sistemas cardiovascular e neuromuscular de forma especfica, e diferente do modelo continuo ou mesmo intervalado.

Intermitente aerbio

Tipos

Intermitente de alta intensidade

Int 100 a 120% da VAM Durao 10 a 30 (at 1)

Int 120 a 150% da VAM Durao 5 a 10

Exerccio intermitenteAlternncia de exerccio mximo e supra-mximo relativamente VAM. Incremento maioritrio das adaptaes perifricas da resistncia (musculares).

Durao Intensidade Frequncia Cintica Cinemtica

Permite a participao integrada dos sistemas cardiovascular e neuromuscular de forma especfica, e diferente do modelo continuo ou mesmo intervalado.

Alternncia de exerccio sub-mximo a mximo: Esforos situados entre o limiar anaerbio e a VAM. Incremento maioritrio das adaptaes centrais da resistncia (VO2max).

Exerccio intermitente

Alternncia na durao, intensidade, frequncia, cintica e cinemtica das aces musculares. O sistema oxidativo contribui significativamente quer durante o exerccio quer durante as pausas. O glicognio muscular o principal substrato durante as cargas, enquanto os lpidos e a glucose sangunea o so durante as pausas. Sendo a durao da carga inferior a 30 e a intensidade igual ou superior VAM, a produo de lactato reduzida mas no reduz necessariamente a glicogenlise. Os benefcios dependem da organizao da carga, sendo modelados pela durao, intensidade, pausa e volume total. A depleo de glicognio representa um factor de fadiga muito importante nos exerccios intermitentes prolongados e/ou de competio.

Exerccio intermitenteAspectos metodolgicos200 Sujeito: 77 Kg Intensidade: 5 m /seg Distncia: 1 Km + 159,8% Velocidade constante + 79,9% 20 Sries de 50 m 50 Sries de 20 m 100 Sries de 10 m

Gasto energtico (Kcal)

+ 32% 100o tic g ques er en rran a sto ga ens e do ag os nto trav tic me s em Au do sist vi de

69,3

0

Bisciotti, 2000

Exerccio intermitenteAspectos metodolgicos

Em desportos colectivos a resistncia deve considerar-se como:

Capacidade de repetir aceleraes e desaceleraes, saltos, mudanas de direco, travagens bruscas, lanamentos, realizados em intervalos irregulares de esforo intenso.(Reilly et. al., 1994; Bangsbo e Lindquist, 1992)

Aspectos metodolgicosExerccio 4X3

+/- 10 execuo a 140/150% da VAM +/- 10 a 15 de recuperao

Resistncia especfica (2X2 todo o campo)

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 0 0:00:001 2 3

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 Time 0:40:00

139 bpm 0:05:00 0:10:00 0:15:00 0:20:00 0:25:00 0:30:00 0:35:00

Time: 0:14:20 HR: 179 bpm

Person Sport Note

Carlos Martingo Running

Date Time

24-01-2006 18:16:39

Heart rate average 139 bpm Heart rate max bpm 182 Selection 0:00:00 - 0:39:40 (0:39:40.0)

Zona X= IxR(fc)+Pb

Exercise 24-01-2006 18:16

Duration 0:39:40.0

Rodrigues e Avila 2002

Resistncia especfica(2X2 todo o campo) Diferena de prestao Diferen prestaHR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 0 0:00:00Time: 0:11:15 HR: 131 bpm

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 148 bpm 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 Time

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 0 0:00:00Time: 0:00:00 HR: 110 bpm

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 129 bpm 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 Time

Person Sport Note

Tomic Dusan Running

Date Time

24-01-2006 Heart rate average 148 bpm 18:17:01 Heart rate max bpm 199 Selection 0:00:00 - 0:41:50 (0:41:50.0)

Person Sport Note

Tiago Rocha Running

Date Time

24-01-2006 Heart rate average 129 bpm 18:16:47 Heart rate max bpm 166 Selection 0:00:00 - 0:40:20 (0:40:20.0)

Exercise 24-01-2006 18:17

Exercise 24-01-2006 18:16

Duration 0:41:50.0

Duration 0:40:20.0

Frequncia cardaca

Resistncia especfica (2X2 todo o campo)Dados relativos ao mesmo grupo

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 0 0:00:00Time: 0:00:00 HR: 104 bpm

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 130 bpm 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 Time

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 0 0:00:00Time: 0:00:00 HR: 110 bpm

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 129 bpm 0:10:00 0:20:00 0:30:00 0:40:00 Time

Person Sport Note

Ricardo Moreira Running

Date Time

24-01-2006 18:16:52


Person Sport Note

Tiago Rocha Running

Date Time

24-01-2006 18:16:47


Exercise 24-01-2006 18:16

Exercise 24-01-2006 18:16

Duration 0:41:00.0

Duration 0:40:20.0

Comparao jogo formal/2X2 todo o campo

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 151 bpm 0 0:00:00Time: 0:19:25 HR: 113 bpm

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 Time

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 148 bpm 0 0:00:00Time: 0:11:15 HR: 131 bpm

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 Time

0:20:00

0:40:00

1:00:00

1:20:00

1:40:00

0:10:00

0:20:00

0:30:00

0:40:00

Person Sport Note

Tomic Dusan Running Tomic Dusan; 3 Junho 2006

Date Time

03-06-2006 8:51:04


Person Sport Note

Tomic Dusan Running

Date Time

24-01-2006 18:17:01


Exercise 03-06-2006 8:51

Exercise 24-01-2006 18:17

Duration 1:49:40.0

Duration 0:41:50.0

Prescrio do treino tendo como referncia a frequncia cardaca!!?HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 0 0:00:00Time: 0:23:45 HR: 104 bpm

HR [bpm] 250 225 200 175 150 125 100 75 50 25 107 bpm 0:30:00 1:00:00 1:30:00 2:00:00 Time

Person Exercise Sport Note

1.Carlos Resende 03-06-2006 8:34 Running Carlos Resende 3/6/06

Date Time Duration

03-06-2006 8:34:53 2:08:50.0

Heart rate average 107 bpm Heart rate max Selection 150 bpm 0:00:00 - 2:08:50 (2:08:50.0)

Frequncia cardacaManipulao da regra

Frequncia cardacaTreino aerbio de alta intensidade

Frequncia cardacaTreino aerbio de recuperao

ppm: 120/140

Alterar o formato para atingir outro objectivo

Frequncia cardacaCompetio de lanamentosFim do exerccio 1 aps o fim do exerccio

Total39 35 28 29 25 22 26 28 24 28 27 36 29 30 34 27 25 26 33 27 27 29 28,00

09-03-2006 Ribeiro Srgio Carlos Martingo Dusan David Moreira Manel Candeias lvaro Tiago Laurentino mdia 39 34 46 33 40 36,64 28 27 36 29 30 27,64 39 35 28 34 42 33 29 25 22 26 28 24

14-03-2006 48 37 33 35 40 36 37 39 34 27 25 26 33 27 27 29

34 42 33 39 34 46 33 40 48 37 33 35 40 36 37

38,13

28,50

39 37,26

ppm

146,55

110,55

152,50

114,00

ppm

149

112

Modelo tctico necessrio:Formar padres perceptivos (reconhecimento de aces), para melhorar a antecipao e logo a velocidade do jogo. Estes padres perceptivos so agrupados segundo as diferentes fases do jogo (facilita a manipulao):Igualdade numrica Desigualdade numrica Situaes especiais (livres de 9m, momentos finais, etc.)

Modelo tcticoUma planificao tctica adequada permite:Reduzir a incerteza quanto ao objectivo Ao mesmo tempo que:Permite ao jogador decidir (sujeito activo) interromper a aco ou encade-la com outra tambm passvel de ser reconhecida por todos os intervenientes.

Agrupar elementos (estmulos) e grupos de elementos tendo como base um conceito

Espar 2001

Etapas para elaborar um modelo tcticoEnumerar todos os elementos do modelo que podem aparecer

Eleio dos elementos do modelo

Ser realistas Formular vantagens e inconvenientes

Associar e enumerar os contedos tecnico-tcticos individuais a cada um dos elementos do modelo

Contedos a aparecer prioritariamente nas sesses de trabalho individual Identificar exigncias por posto especfico Considerar o tempo que pode ser necessrio para dominar estes contedos

Associar e enumerar os contedos tcticos colectivos a cada um dos elementos do modelo

Contedos a aparecer prioritariamente nas sesses de trabalho colectivo Devem ter maior presena no microciclo Identificar que conceitos devem aprender os jogadores individual e colectivamente Planificar quando e como se vai facilitar a aquisio destes contedos (vdeos, conversas por posto especfico, etc.) Determinar a localizao dos microciclos onde estes contedos vo ter lugar

Associar e enumerar os contedos conceptuais que os jogadores devem adquirir para poderem ser eficazes em cada um dos elementos do modelo de jogo

Garcia 2005

Seleco de contedos

Elementos do modelo de jogoMobilidade na 1 linha com 1 troca de postos para facilitar o lanamento distncia lan

Contedos colectivosContedos primrios Conte primCruzamentos, trocas, cortinas e ecrs

Contedos individuaisDeslocamentos com e sem bola (orientao e trajectrias). (orienta traject Lanamentos distncia com Lan armados amplos

Contedos secundrios Conte secundPenetraes sucessivas e Penetra bloqueios Jogo mediante penetraes penetra sucessivas na busca de continuidade

Contedos primrios Conte primPenetraes sucessivas, Penetra inverses de circulao e circula bloqueios

Contedos secundrios Conte secundCruzamentos, trocas, cortinas e ecrs

Lanamentos com armados Lan curtos com defensor prximo, pr lanamentos em queda, fintas lan mudanas de direco e mudan direc profundidade nos deslocamentos

Garcia 2005

Modelo tctico Ataque (inverses de circulao)

Objectivos:Portador da bola, colaborador e pivot

Jogador pivot

Que tipo de resposta?

Contedos tecnicoJogadores prximos (pivot, extremo e central) e distantes tcticos individuais: Formato do exerccio (rotinas): Momento do bloqueio Diferentes zonas, variao quanto ao incio e fim da aco, etc.Tipo de bloqueio Vantagem nos apoios Zona de recepo Tipos de recepo (uma/duas mos, brao dominante/no dominante) Remate e trabalho aps a recepo Tipos de remate Etc...

Modelo tctico Defesa 6:0 (exerccio)

Objectivos:Para o defensor prximo da bola e para o defensor contguo (agir ou reagir?) Manipular o formato do exerccio (variao do contexto): Dribles, apoios, espao, etc. Criar rotinas de exerccio: Contedos tcnicos e tcticos sempre presentes

Modelo tctico Defesa 6:0 (subsistema)

Objectivos:Para os defensores 3/4 (escalonados) e restantes

Que tipo de resposta?Deslizar ou trocar (dependente do modelo/estratgia) Manipular o formato do exerccio (criar rotinas): Dribles, apoios, espao, etc.

Ataque a defesa 5:1Extremo a 2 pivot aps cruzamento com lateral contguo.

Como funciona o sistema defensivo? Comportamento dos defensores exteriores Relao entre os restantes defensores

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 m

O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral em proximidade.

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 m

SubsistemasBuscar vantagem antropomtrica no exterior se existir. Buscar distancias eficazes de finalizao da 1 linha. Potenciar relaes de passe entre postos contguos e no contguos, buscando trajectrias que possam sistematicamente constituir perigo para a defesa. Trabalhar em continuidade relaes a 2 jogadores com apoio Possibilidades de 1X1 em espao amplo

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 mBuscar vantagem antropomtrica no exterior se existir.

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 mBuscar distancias eficazes de finalizao da 1 linha.

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 mPotenciar relaes de passe entre postos contguos e no contguos, buscando trajectrias que possam sistematicamente constituir perigo para a defesa.

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 mTrabalhar em continuidade relaes a 2 jogadores com apoio

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 mPossibilidades de 1X1 em espao amplo

O defensor exterior conserva a sua posio na linha de 6 mPossibilidades de 1X1 em espao amplo

O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral em proximidade.

SubsistemasPotenciar relaes de passe entre postos contguos e no contguos, buscando trajectrias que possam sistematicamente constituir perigo para a defesa. Buscar a finalizao da 2 linha (apoios, desmarcao e bloqueio dinmico) trabalhando em continuidade relaes a 2 e 3 elementos. Manter sistema de jogo amplo. Possibilidades de 1X1 em espao amplo

O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral em proximidade.Potenciar relaes de passe entre postos contguos e no contguos, buscando trajectrias que possam sistematicamente constituir perigo para a defesa.

O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral em proximidade.Potenciar relaes de passe entre postos contguos e no contguos, buscando trajectrias que possam sistematicamente constituir perigo para a defesa.

O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral em proximidade.Buscar a finalizao da 2 linha (apoios, desmarcao e bloqueio dinmico) trabalhando em continuidade relaes a 2 e 3 elementos. Manter sistema de jogo amplo.



O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral em proximidade.Possibilidades de 1X1 em espao amplo

O defensor exterior adquire profundidade e controla o lateral em proximidade.Possibilidades de 1X1 em espao amplo

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0Cruzamento central/pivot + permuta central/lateral esquerdo: Objectivo: Busca de superioridade posicional ou numrica a partir do eixo do ataque a obter pelo lateral esquerdo. O pivot decide a localizao aps passe ao lateral direito. O lateral esquerdo recebe ao centro do lateral direito e decide a continuidade.

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0Unidade bsica grupal (2X2 com e sem apoio)Buscar superioridade numrica ou posicional de acordo com o comportamento dos defensores (neste caso escalonados).

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0Unidade bsica grupal (2X2 com e sem apoio)Buscar superioridade numrica ou posicional de acordo com o comportamento dos defensores (neste caso alinhados).

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0Unidade bsica grupal (2X2 com e sem apoio) Proposta de exerccio (subsistema)

Modelo tcticoSistema ofensivoTomada de deciso do lateral esquerdo. Proposta de exerccio no sentido de limitar zonas de actuao no par defensor

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0Tomada de deciso do central (agora a lateral esquerdo) Proposta de exerccio no sentido de limitar zonas de actuao no par defensor

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0Transformao de sistema pelo central (2:4)

Modelo tcticoAtaque a defesa 6:0Sistema transformado pelo central (2:4) Subsistema de continuidade

Paulo Jorge de Moura Pereira

Maio 2007

PeriodizaoO que significa?Destina-se a sequenciar e temporizar as actividades A sua eficcia depende de saber interrelacionar no tempo de forma adequada o treino de todas as habilidades motoras, para se poder obter o mximo rendimento especfico

Estrutura convencionalN Fases de desenvolvimento da forma Perodos de treino Per Objectivos prioritrios priorit desenvolver os fundamentos para a forma desportiva. Produzir a acumulao de capacidades motoras e acumula coordenativas multilaterais. Desenvolvimento motor geral. Melhoria gradual do nvel de preparao. n prepara Assegurar a estabilidade da preparao. prepara Melhorar os resultados de rendimento competitivo. Interromper o treino com cargas elevadas. Facilitar a recuperao activa. recupera Renovar as reservas de adaptao do adapta desportista.

1

Aquisio Aquisi

Preparatrio Preparat

2

Estabilizao Estabiliza

Competitivo

3

Perda temporria tempor

Transio Transi

AGO SET OUT NOV

DEZ JAN FEV

MAR ABR MAI JUN

JUL

Monocclico

AGO SET OUT NOV

DEZ JAN FEV

MAR ABR MAI JUN

JUL

Bicclico

AGO SET OUT NOV

DEZ JAN FEV

MAR ABR MAI JUN

JUL

Tricclico

Aplicao de contedos de treinoB E C

B E B E C C

B

E

C

Navarro 2003

ATRO B J E C T I V O SVelocidade Preparaco integrada Tec/Tac competio

R T ANavarro 1994

Fora especfica

Resistencia especfica

Tec/Tac Especfica

Fora bsica

Resistencia aerbia

Tc/Tc bsica

ATRMesociclosAcumulao 1

Tipo de treino principalResistncia aerbia

Objectivos adicionaisFora mxima Desenvolvimento geral Resistncia aerbia Desenvolvimento geral Resistncia aerbia/anaerbia Aperfeioamento tcnico Resistncia de fora Resistncia anaerbia Aperfeioamento tcnico Resistncia anaerbia Tcnica/tctica

Acumulao 2 Transformao 1

Fora mxima Resistncia de fora

Transformao 2

Resistncia aerbia/anaerbia Modelao da competio Capacidades de velocidade

Realizao

Navarro 1994

ATRContedos de treino concentrados ao mximo em menos tempoRendimento

Carga

tNavarro 1994

ATRContedos de treino distribudos em mais tempoPerodo preparatrio Perodo competitivo Rendimento

Efeitos negativos:

Dificuldade em aplicar os contedos de treino Velocidade especficos de preparao durante o F. Max. perodo a tcnica Res. Aerbia preparatorio, e para Carga capacidades bsicas reter durante o perodo competitivo.tNavarro 1994

Dificuldade em reter:

MICROCICLOSTipos

AJUSTE - A CARGA - A/T IMPACTO - A/T APROXIMAO - T COMPETIO - R DUPLA COMPETIO - R RECUPERAO - A

0 Aguas Santas C. Sporting F. Fafe C. ABC F. Alto Moinho C. Madeira F. Vitoria C. Belenenses C. Ginsio F. Aguas Santas F.

1

2

3

4

5

6

27Set 04Out 08Out 11Out 18Out 25Out 08- 15- 22Nov Nov Nov 13 Dez/14 Fev 14Fev 21- 28- 06- 10- 14- 20Fev Fev Mar Mar Mar Mar Fafe F. ABC C. Alto Moinho F. Madeira C. Vitoria F. Belenenses F. Ginsio C. Srie1 Srie2

1 fase 2003/04

Tipos de microcicloMicrociclo de carga: Melhoria das habilidades tcnicas e desenvolvimento das habilidades motoras t 2 ou 3 dias de elevada exigncia Especficos de fases preparatrias Espec preparat Microciclo de choque: Exigncia bruscamente aumentada para superar o nvel de adaptao anterior n adapta 3 ou 4 dias de elevada exigncia (psicolgica e fsica) (psicol f recomendvel seguir-se um microciclo de regenerao recomend seguirregenera Microciclo de regenerao (aps a competio): regenera (ap competi Reduz a fadiga fsica e psicolgica recuperando nveis energticos f psicol n energ Treino aerbio de baixa intensidade aer Depois de importantes competies ou de microciclos de choque competi Previnem o sobretreino Microciclo de descarga (antes da competio colocar em forma): competi A intensidade e o volume so manipulados para promover a super-compensao super- compensa desejada antes das competies mais importantes competi Reduo notvel das cargas de treino para preparar o mximo rendimento Redu not m Microciclo de competio: competi O calendrio determina a estrutura (regenerao e descarga) calend (regenera As sesses mais intensas encontram-se normalmente a meio do microciclo (4 encontramdias para treinar em mdia) m Deve manter-se o treino da resistncia especfica e potncia manterespec O treino da fora (curto e especfico) deve seguir-se ao trabalho tcnico/tctico for espec seguirtcnico/t e de velocidade ou resistncia especfica especBompa 2000

Tempo de recuperao para diferente tipo de cargaDesenvolvimento dominante da fora resistncia FR FEFM 6-8h 18-24h 48-72h

0

6

12

18

24

30

36

42

48

54

60

66

72

Desenvolvimento dominante da fora Explosiva FR FEFM 24h 6-8h 48h

0

6

12

18

24

30

36

42

48

54

60

66

72

Desenvolvimento dominante da fora Mxima FR FEFM 8h 24h 48

0

6

12

18

24

30

36

42

48

54

60

66

72

Aproximao da competio

M

FM Potncia

Resistncia Aerbia

FM Potncia

Resistncia Aerbia

FM Potncia

Resistncia Aerbia

ATP/CP

Sistemas aerbios

ATP/CP

Sistemas aerbios

ATP/CP

Sistemas aerbios

T

Velocidade Tcnica

Tctica

Velocidade Tcnica

Tctica

Velocidade Tcnica

Tctica

Bompa 2000

Microciclo 1Mesociclo n 1 N de sesses - 6 Total jogos: 0 n N Data 2/8/2004 a 8/8/2004 Total sesses 6 DataD Seg. 2 Ter. 3 Quarta 4 Quinta 5 09h00 Fashion Club Hipertrofia/reforo Hipertrofia/refor 8/10 Adaptao Adapta anatmica 12/15 anat Hipertrofia/neural 5/6 Grupos diferenciados. 2 Sto Tirso 16h00 Planificao: Planifica Apresentao e Apresenta objectivos. 16h45 Sala de musculao muscula Adaptao anatmica Adapta anat 12/15 Flexibilidade Resistncia aerbia aer JDC (Basquetebol) 17h00 Sto Tirso Resistncia aerbia aer Jogo de passe JDC (Futebol) Manipulao e Manipula drible. Cordas Flexibilidade

Perodo - Preparatrio I Per Preparat AjusteSexta 6 09h00 Corim Circuto de fora Circu for resistncia. Flexibilidade Sbado 7 09h00 Fashion Club Adaptao Adapta anatmica 12/15 anat Hipertrofia/reforo Hipertrofia/refor 8/10 Hipertrofia/neural 5/6 D

M

D E S C A N S O

4 6 15h00 Sto Tirso Resistncia aerbia aer Jogos de passe + recuperao recupera activa Defesa Deslocamentos diferenciados D E S C A N S O

T

D E S C A N S O

3 1 5

Microciclo 2Mesociclo n 1 n 15/8/2004D Segunda 9 09h00 Fashion club Hipertrofia/reforo Hipertrofia/refor 8/10 Int. Max. Hipertrofia/neural 5/6

N de sesses: 11 N Total sesses 17Tera 10 Ter 09h30 Sto Tirso Circuto Circu Resistncia de Fora a for for Flexibilidade Ataque Inverses

N de jogos: 0 N

Perodo - Preparatrio I Data - 9/8/2004 a Per Preparat choque (volume) Acumulao de carga AcumulaQuinta 12 09h30 Colgio Europeu Col Bolas medicinais Circuto Resistncia Circu Fora fora. de for Sexta 13 09h00 Fashion club Hipertrofia/reforo 8/10 Hipertrofia/refor Hipertrofia/neural 5/6 Sbado 14 09h00 Fashion club Hipertrofia Int. Max. / neural 5/6 D E S C A N S O

Quarta 11 09h00 Fashion club Hipertrofia/reforo Hipertrofia/refor 8/10 Hipertrofia/neural 5/6

M

Int. Max.

Hipertrofia

Resistncia

Hipertrofia

Fora13

Int. Max.

Resistncia

Hipertrofia

Hipertrofia

7 17h00 Corim Defesa 6:0 Deslocamentos especficos espec Resistncia aerbia aer Aerbia Jogos de passe + recuperao activa. recupera Cordas

9 17h00 Sto Tirso Defesa Deslocamentos Rotina em g3_2 CAP ANA Anaerbia Velocidade Mxima M 8/10 8/10 8 Reps 1/1,5 1/1,5 de recuperao recupera Passe/recepo Passe/recep

11 17h00 Sto Tirso Passe/recepo Passe/recep Estafetas PA Circuto de PA em g3: Circu Aerbia Basquetebol; Futebol e jogo de passe. Flexibilidade G.Redes Ataque Relao Lat/Extremo Rela Lat/Extremo Rssia 17h00 Colgio Europeu Col CAP ANA Estafetas Velocidade Mxima M 8/10 8/10 Anaerbia 8 Reps 1/1,5 De 1/1,5 recuperao recupera G.redes Defesa 6:0 Funcionamento do sistema

15 17h00 Colgio Europeu Col PA Circuto de PA em g3: Circu Basquetebol; Futebol e jogo de passe. Aerbia Flexibilidade Ataque: Despistes. Jogo Formal Defesa: 6:0 e 5:1.

17 D E S C A N S O

T

Resistncia14

8 10 12 16

Microciclo de competioDurao-7 dias DuraoA intensidade da carga mantida em equilbrio ao longo de toda a poca equil O volume da carga decresce no ltimo tero da poca ter A resistncia especfica, mantm-se ao longo de toda a poca como objectivo prioritrio. costume realizar-se 3 a 4 espec mant priorit realizarsesses em combinao ou no com o treino de outras qualidades fsicas. combina f As sesses de resistncia anaerbia (1,2) esto presentes em cada microciclo fundamentalmente utilizando exerccios anaer utilizando exerc tcnicos. recomendvel realizar uma sesso de fora mxima cada 2-3 microciclos, para que os nveis de fora no diminuam. recomend for m 2n for A frequncia de sesses de fora mxima diminuem no ltimo tero da poca. for m ter As sesses de fora especfica (fora-tcnica) com saltos, lanamentos, deslocamentos com mudanas de ritmo, devem for espec (for lan mudan estar presentes durante toda a poca(1,2 sesses) A velocidade tambm uma constante neste tipo de microciclos devendo estar garantidos nveis de recuperao antes tamb garantidos n recupera destas sesses. Os jogos so considerados como carga mxima especfica m espec E devem ser realizados sempre na fase de sobrecompensao. sobrecompensa Participar na competio semanal no melhor estado de forma possvel competi poss Antes e depois dos jogos devem ser realizadas sesses de descarga e de recuperao. descarga recupera Busca de momentos ptimos em funo do nvel de dificuldade competitiva fun n A flexibilidade deve ser uma constante como meio recuperador.Miguel Lebrn

Microciclo 37Mesociclo n 5 n N de sesses: 7 N N de jogos: 1 N Perodo Competitivo II Per Data - 4/4/2005 a 10/4/2005 Competio CompetiSexta 8 Sbado 9 Dom 10

Total sesses 243D Segunda 4 Tera 5 TerFashion 9h30 F. Explosiva Vigorosa 10h30 G.Redes

N Total de jogos: 51Quarta 6 Quinta 7

M

239 Colgio Col Europeu 18h00 PMA Futebol 7X7 Jogo reduzido 4X4 Ataque a defesa T 5:1 Colgio Europeu Col 18h00 Defesa 6:0 Deslocamentos Aces Belenenses Ac Resistncia especfica: espec 3X3 todo o campo: 3 sries 8 s 8 1 de repouso entre sries Sto Tirso 17h00 Competio Competi de lanamentos. lan Estiramentos Colgio Europeu Col 18hoo Velocidade Treino integrado Ataque a defesa 5:1. . Ataque em inf. numrica. num Jogo formal. Colgio Europeu Col 18h00 Defesa 6:0: 6:0: Aces Belenenses Ac Defesa 5:1: Aces Belenenses Ac Defesa em inf. numrica. num Jogo formal. Vigorosa Belm Bel

16h30Ataque a defesa 5:1. Ataque a defesa 5+1. Ataque em inf.numrica. inf.num Ataque em sup. numrica. num Jogo formal.

JogoBelenenses

Recuperao Recupera

238

240

241

242

243 244

Tudo o que disse hoje, amanh pode ser mentira! Ou no! Com a certeza de que o saber s avana quando a dvida permanente!

Obrigado!

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Frequncia cardaca

Frequncia cardaca card% da fc. max.Mdia Intervalo 40-80% 4065-90% 6580-100% 80Mdia

ppm.Intervalo

Recuperao Recupera Baixa intensidade Alta intensidade

65% 80% 90%

130 160 180

80-160 80130-180 130160-200 160-

Bangsbo

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