Plano de Acção- Leitura e Literacia

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  • 8/14/2019 Plano de Aco- Leitura e Literacia

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    Prticas e Modelos de Auto-avaliao das Bibliotecas Escolares

    Rosa Rebelo

    Plano de Aco Biblioteca da Escola E.B. 2/3 de Maceda

    Introduo

    A aplicao do Modelo de Auto-Avaliao da Biblioteca Escolar pressupe a informao, a motivao e o empenho de toda a equipa que

    o vai implementar e ainda o envolvimento, desde o primeiro momento, do rgo de gesto da Escola.

    Depois de realizada a motivao e o compromisso institucional dos rgos de Gesto pedaggica e Executiva da escola com o processode auto-avaliao, formalizando alguns procedimentos no sentido da co-responsabilizao de todos os intervenientes Workshop sobre a

    metodologia do modelo; reunies formais e informais com docentes, disponibilizao de documentao, etc. passa-se constituio de um

    grupo de trabalho responsvel ao nvel da escola/agrupamento pela conduo do processo de auto-avaliao da BE, definio e partilha de

    tarefas entre todos os elementos do grupo.

    O Ponto de partida pode derivar de uma primeira avaliao diagnstica, da seleco de uma rea de interesse, de uma rea

    considerada prioritria face s metas da escola e que se pretende reforar, do conhecimento dos pontos fortes e fracos da BE ou de uma

    recomendao externa.

    LER SONHAR

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    Prticas e Modelos de Auto-avaliao das Bibliotecas Escolares

    Rosa Rebelo

    -Contextualizao Avaliao da BE

    Abordagem tradicional Abordagem ActualMedio dos Inputs instalaes, equipamentos,financiamentos, staff, coleco, etc.

    Medir os outcomes (impactos) conhecer o benefciopara os utilizadores da sua interaco com a biblioteca

    Centrada essencialmente nos processos actividades eservios

    A qualidade da BE revela-se no valor atribudo pelosutilizadores, traduzido numa mudana deconhecimento, competncias, atitudes, nveis desucesso, bem-estar, incluso, etc.

    Medio dos outputs Visitas biblioteca, emprstimos,consulta de catlogos, pesquisas bibliogrficas; respostasdo servio de referncia, materiais produzidos, etc.

    Filosofia de avaliao baseada em outcomes, orientadapara os resultados.

    Avaliao de carcter eminentemente quantitativotraduzidos em termos de custos e eficincia

    Natureza essencialmente qualitativa

    Auto-Avaliao da BE como parte essencial da

    avaliao interna da escola e base para a avaliaoexterna

    LER SONHAR

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    Rosa Rebelo

    A Avaliao da biblioteca est intrinsecamente ligada Avaliao da Escola e procuram ambas reflectir as tendncias

    actuais na nfase em torno do sucesso educativo e da melhoria de resultados.

    conveniente entrosar a avaliao da BE o mais possvel com o modelo de auto-avaliao utilizado pela escola e com a

    avaliao externa da escola, devendo estar, por isso, o modelo de auto-avaliao das bibliotecas perfeitamente

    contextualizado e ancorado na escola e no dilogo que a biblioteca tem de estabelecer com ela e com a comunidade.

    Que relao Com outros Modelos de Avaliao?

    AVALIAODA

    BIBLIOTECA

    Relaodirecta

    AVALIAODA ESCOLA

    Que constrangimentos na Avaliao de

    impactos da BE?

    muito complexa por no ser possvel isolar a

    contribuio da BE, separando-a de outras influncias.

    Sendo assim aconselhvel que no se avaliem os

    resultados da aco de uma forma global, mas aplicada

    a determinadas actividades, servios ou programas.

    Ex.: Avaliar se o nvel de compreenso leitora melhoroudepois de desenvolver um programa particular de

    interveno da biblioteca na rea da formao de

    leitores

    LER SONHAR

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    Rosa Rebelo

    Concluso: os Principais desafios colocados pelo Modelo de Auto-Avaliao, residem

    na avaliao dos impactos sobre os utilizadores.

    Desse modo importante:

    Clarificar adequadamente os objectivos da BE

    Esclarecer os objectivos da aprendizagem dos alunos em relao com a BE

    Estabelecer os indicadores adequados para essas aprendizagens

    Recolher as evidncias apropriadas, lidando com dados de natureza

    quantitativa e qualitativa

    Assegurar a realizao do processo de recolha, tratamento, anlise e

    comunicao dos dados.

    LER SONHAR

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    Rosa Rebelo

    Plano de Aco Biblioteca da Escola E.B. 2/3 de Maceda

    Seleco do domnio a avaliar

    Objecto de AvaliaoDomnio a Avaliar B. Leitura e Literacia

    Indicadores

    B1 Trabalho da BE ao servio da promoo daLeitura

    B2 Trabalho articulado da BE com Departamentos edocentes e com o exterior, no mbito da Leitura

    B3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes ecompetncias dos alunos, no mbito da leitura e

    das literacias

    LER SONHAR

    Leitura e Literacia

    A acepo que se passou

    a dar ao conceito de

    leitura tornou-se mais

    ampla e exigente. H duas

    dcadas, pensava-se

    apenas em termos de

    alfabetizao. Hoje, na

    chamada sociedade do

    conhecimento, usa-se

    preferencialmente o

    termo literacia, para

    salientar que a

    competncia leitora deve

    permitir a todos uma

    utilizao plena da

    informao escrita. E

    verifica-se que as prticas

    tradicionais de ensino da

    leitura e da escrita,

    oferecidas pela escola, se

    tm revelado bastanteineficazes no

    assegurando a todos um

    verdadeiro domnio.

    Isabel Alada

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    Rosa Rebelo

    Fundamentao:

    A BE/ Escola que temos A BE/Escola que pretendemos ter

    Escola que no sabe qual a relao entre aqualidade do trabalho da BE e os resultadosescolares do aluno.

    Escola que no sabe quais as prticas que tmsucesso e quais os seus pontos fracos.

    Escola que tem vindo a desenvolver o domnio deLeitura e Literacias de uma forma sistemtica masque desconhece os resultado efectivos do trabalhodesenvolvido.

    Saber qual o impacto/contributo da BE para asaprendizagens, para o sucesso educativo e para apromoo da aprendizagem.

    Identificar pontos fortes e continuar a desenvolve-los e identificar pontos fracos que importamelhorar.

    Desenvolver o processo de Auto-Avaliao na reade Leitura e Literacias com vista a uma

    identificao mais clara dos aspectos que so bons edos que necessitam melhoramento.

    LER SONHAR

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    Rosa Rebelo

    Referncias BE no PEA e RI da escola E.B. 2/3 de Maceda

    Plano Educativo da Escola/Agrupamento Regulamento Interno da Escola/Agrupamento

    A grande meta que se pretende alcanar assegurar uma

    educao de base com qualidade para todos, entendendo-a como o

    incio de um processo de educao e formao ao longo da vida, o

    que implica conceder uma particular ateno s situaes de

    excluso e desenvolver um trabalho de clarificao de exigncias

    quanto s aprendizagens e aos modos como se processam.

    Neste mbito pretende-se que o projecto se constitua como umdocumento vrtice e orientador para toda a comunidade educativa e

    valorize a diversidade dos vrios estabelecimentos de ensino que

    compem o Agrupamento de Escolas de Maceda e Arada permitindo

    por conseguinte uma gesto coerente.

    Pretende-se desenvolver um conjunto de aces em articulao entre

    todos os intervenientes, numa atitude reflexiva, procurando transmitir

    valores (saber ser, saber estar), fomentar conhecimentos e saber -

    fazer, dar resposta s necessidades das escolas, dos alunos e dasociedade.

    Pretende-se ainda, desenvolver competncias sociais e profissionais,

    promover a socializao e integrao social, incluir temticas

    () Artigo 184.

    Biblioteca Escolar | Centro de Recursos Educativos

    1.No contexto da sociedade da informao e do conhecimento ecomo parte integrante do processo educativo, a BibliotecaEscolar/Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) da Escolavisa melhorar o sucesso escolar, promover as metas e

    objectivos educativos da Escola, desenvolver as competnciasnecessrias para a aprendizagem ao longo da vida e asnecessidades de aprendizagem e desenvolvimento pessoal esocial dos utilizadores.

    2. A BE assume-se como um recurso essencial em todo oprocesso de ensino- -aprendizagem desempenhando funesde carcter informativo, educativo, cultural e recreativo. Nestembito, desenvolve prioritariamente actividades nos seguintesdomnios:

    a) Apoio ao desenvolvimento curricular;b) Promoo da leitura e da literacia;c) Desenvolvimento de projectos, parcerias e actividades;d) Difuso da informao e produo de materiais;e) Gesto corrente da biblioteca.

    LER SONHAR

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    Rosa Rebelo

    relacionadas com a promoo para a sade (conforme determinao

    do Despacho do Secretrio de Estado da Educao de 27 de

    Setembro de 2006), incentivar o trabalho de grupo, de equipa e

    estimular o interesse pela vida escolar, alargando os conhecimentos

    e procurando contribuir para o sucesso educativo, atingindo, desta

    forma, os resultados desejados e esperados com este projecto,

    construindo assim uma escola em que os afectos, a sade, a

    cidadania, o conhecimento, a disciplina e a autonomia sejam uma

    preocupao vivida, sentida e partilhada por todos os intervenientes

    da comunidade educativa.

    Este Projecto sustentado por trs pilares fundamentais, constitudos

    pela participao, pela responsabilidade profissional e pela avaliao

    regular dos processos e dos resultados. Estes resultam de uma

    congregao de esforos que tornem a Escola uma comunidade

    dinmica e consciente da realidade em que se insere e

    empreendedora no que concerne construo de solues efectivas

    no presente e com sustentabilidade no futuro.

    Com o presente Projecto Educativo, queremos tornar a nossaEscola eficaz: uma escola de sucesso, responsvel e de prticas de

    qualidade. Ser esta a ferramenta que vamos utilizar para DAR VOZ

    NOSSA ESCOLA.

    3. Para a concretizao destes objectivos dispe, nos termosda lei, de dotao oramental global que permite a suasustentabilidade.

    4. A poltica documental ser definida, aps auscultao doDirector, do Conselho Pedaggico, dos professores, dos alunose da restante comunidade educativa, de acordo com osseguintes parmetros:

    a) Adequao aos objectivos e contedos dos currculosescolares e do Projecto Educativo da Escola;

    b) Equilbrio entre os nveis de ensino existentes naAEMA;

    c) Harmonia entre as diferentes reas disciplinaresleccionadas na AEMA (curriculares eextracurriculares) e utilizao ldica da BE/CRE;

    d) Proporo entre todos os suportes documentais(material livro, no livro e electrnico); obtenoprogressiva de um fundo documental globalequivalente a 10 vezes o nmero de alunos, de

    acordo com as directrizes da IFLA/UNESCO paraBibliotecas Escolares;

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    Rosa Rebelo

    ()

    A Biblioteca Integra desde o Ano Lectivo 2008/09 a Rede Bibliotecas

    Escolares e recebeu a designao Alm das Letras. Enquanto

    estrutura pedaggica integrada no processo educativo, est ao

    servio de toda a comunidade, potenciando mltiplas situaes de

    apoio a prticas de desenvolvimento curricular, de acesso

    informao, de enriquecimento cultural e de mbito recreativo.

    19. Plano Nacional de Leitura

    O Plano Nacional de Leitura tem como objectivo central elevar os

    nveis de literacia dos portugueses e colocar o pas a par dos nossos

    parceiros europeus.

    Destina-se a criar condies para que os portugueses possam

    alcanar nveis de leitura em que se sintam plenamente aptos a lidar

    com a palavra escrita, em qualquer circunstncia da vida, possam

    interpretar a informao disponibilizada pela comunicao social,

    aceder aos conhecimentos da Cincia e desfrutar as grandes obras

    da Literatura.

    Considerando a leitura como uma das capacidades mais importantes

    e) Ateno s necessidades educativas especiais e sorigens multiculturais dos alunos;

    f) O professor Bibliotecrio com o apoio da equipa daBE, ser o principal responsvel pela execuo dapoltica documental definida de acordo com a dotaooramental estipulada para o efeito.

    5. No incio de cada ano escolar o coordenador deverapresentar ao conselho pedaggico o Plano Anual deActividades e, no final do ano lectivo, um Relatrio de Avaliao

    para aprovao por este rgo.

    6. O Plano Anual de Actividades da BE/CRE integra o PAAA,devendo respeitar o PEA, bem como os objectivos definidospara o ano escolar, os objectivos gerais da Rede de BibliotecasEscolares (RBE) bem como definir objectivos especficos daBE.

    7. O PAA da BE/CRE dever integrar um conjunto deactividades articuladas em funo da rede concelhia de

    bibliotecas;

    8. A BE/CRE dever considerar os recursos humanos, materiaise financeiros indispensveis sua concretizao;

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    do ser humano e uma das condies de autonomia e sucesso na

    vida, o Agrupamento definiu, entre outros, os seguintes objectivos:

    Promover a leitura;

    Valorizar actividades que criem o gosto pela leitura;

    Criar um ambiente favorvel leitura.

    22.Biblioteca Escolar

    A Biblioteca Escolar, enquanto estrutura pedaggica integrada no

    processo educativo, est ao servio de toda a comunidade,

    potenciando mltiplas situaes de apoio a prticas de

    desenvolvimento curricular, de acesso informao, de

    enriquecimento cultural e de mbito recreativo.

    A Biblioteca Escolar orienta a sua aco para o desenvolvimento, do

    currculo, das literacias, para a descoberta do prazer de ler e escrever

    e para o aprofundamento da cultura cvica, cientfica, tecnolgica e

    artstica.

    A Biblioteca Escolar congrega diversos projectos, funcionando como

    plo aglutinador e impulsionador, ao promover prticas pedaggicas

    e organizacionais inovadoras, destinadas a todos os ciclos de ensino.

    A Biblioteca Escolar disponibiliza recursos para todos os utilizadores

    e induz metodologias construtivistas da aprendizagem. Para alm de

    9. A equipa da BE, designada anualmente pelo director,conforme legislao em vigor, constituda por:

    a) Um coordenador nomeado em funo da formao eexperincia;b) Uma equipa de apoio designada anualmente, deacordo com o perfil, competncias, experincia edisponibilidade;c) Um funcionrio com formao e experincia na readas bibliotecas escolares;d) O crdito horrio e funes a atribuir tm de estar deacordo com as orientaes da RBE.

    10. O regimento da RBE deve seguir em anexo a este RIA, no

    incio de cada ano lectivo.

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    potenciar a aquisio de contedos, fomenta ainda o

    desenvolvimento das competncias necessrias para a autoformao

    e a aprendizagem ao longo da vida.

    A Biblioteca Escolar desempenha funes de natureza educativa,

    informativa, cultural e recreativa, pelo que ajuda a Escola no

    cumprimento de metas to importantes como o desenvolvimento das

    literacias, o enriquecimento cultural, o apoio formao dos alunos e

    docentes, a ocupao til dos tempos livres, etc.

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    Prticas e Modelos de Auto-avaliao das Bibliotecas Escolares

    Rosa Rebelo

    A BE est a desenvolver um trabalho sistemtico de promoo de leitura com

    que turmas da escola? (com todas, com muitas, com algumas, comnenhumas?)

    A Be est integrada no plano de desenvolvimento da leitura e da literacia

    constante do Projecto educativo e curricular da escola/Agrupamento? Com

    que percentagem de docentes a BE desenvolve estratgias e actividades em

    articulao neste domnio?

    A BE desenvolve contextos diversificados de leitura e deproduo/comunicao da informao? Recorre a suportes tradicionais? usa

    ambientes digitais?

    Qual o impacto do trabalho da BE no crescimento do gosto pela leitura e no

    desenvolvimento das competncias associadas leitura?

    Qual a percentagem dos alunos que utiliza a biblioteca escolar em contexto de

    leitura e revela competncias de leitura e de uso da informao, de acordo

    com o seu ano de escolaridade?

    O que queremos Avaliar?

    LER SONHAR

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    Fases Seguintes do Processo:

    Calendarizao do processo (ver tabela abaixo)

    Escolha da amostra- Os instrumentos de recolha de dados (questionrios e grelhas de observao) sero

    aplicados a uma amostra (20% do total dos professores e 10% do total de alunos, em cada nvel de ensino).

    Definio dos instrumentos de recolha (ver tabela abaixo)

    Produo e adaptao dos instrumentos ( Alguns dos questionrios e grelhas devero ser adaptados realidade da nossa escola e dos nossos aluno) Recolha de evidncias (Ver tabela abaixo)

    LER SONHAR

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    Plano de Aco Biblioteca da Escola E.B. 2/3 de Maceda

    Indicador Aspectos a Avaliar Evidncias Calendari-

    zao

    Intervenientes

    B1 Trabalho da BE aoservio da promoo da

    Leitura

    A BE disponibiliza uma coleco variada e

    adequada aos gostos e interesses de

    informao dos utilizadores.

    A BE identifica problemticas e dificuldadesneste domnio e delineia em colaborao com

    a escola aces e programas que melhorem as

    situaes identificadas.

    A BE apoia activamente a implementao deprojectos de promoo de leitura, como o PNL.

    A BE est informada relativamente s linhasde orientao e actividades propostas pelo PNL.

    A BE desenvolve, de forma sistemtica,actividades no mbito da promoo da leitura:

    sesses e clubes de leitura, fruns, blogs ououtras que associem diferentes formas de leitura,

    de escrita ou de comunicao com o objectivo

    de promover o gosto pela leitura.

    Estatsticas de

    requisio/ uso de

    recursos de informao

    relacionados com a

    leitura.

    Estatsticas deutilizao informal da

    BE.

    Estatsticas deutilizao da BE para

    actividades de leitura

    programada/ articulada

    com outros docentes.

    Registos de Projectos

    desenvolvidos no mbitoda promoo da leitura.

    Questionrio aos

    - Ao

    longo do

    Ano

    .

    -Professora

    bibliotecria-Equipa da BE

    -Professores

    -Alunos

    -Comunidade

    Educativa

    LER SONHARLER SONHAR

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    A BE incentiva a leitura informativa,associando-se e articulando com os

    departamentos no desenvolvimento dasactividades de ensino/ aprendizagem ou aprojectos e actividades que incentivem a leitura

    informativa.

    A BE promove encontros com escritores ououtros eventos culturais que aproximem os

    alunos dos livros ou de outros materiais/

    ambientes e incentivem o gosto pela leitura.

    A leitura em ambientes digitais incentivada eas possibilidades facultadas pela WEB como o

    hipertexto, o e-mail, blogs, wikis, slideshare,

    youtube so exploradas. Ao uso destesambientes so, nalguns casos, associadas, em

    contexto, a aces formativas que dotem os

    utilizadores das competncias crticas e

    operacionais necessrias.

    O emprstimo domicilirio incentivado,atravs de uma aco sistemtica da BE de

    promoo de obras literrias ou de divulgao,

    da realizao de exposies, de debates ou da

    professores (QP2).

    Questionrio aos alunos(QA2).

    -Relatrios, fotos

    - Percentagem de

    Adeso s Aces

    Formativas para

    utilizadores

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    Prticas e Modelos de Auto-avaliao das Bibliotecas Escolares

    Rosa Rebelo

    criao de grupos de leitura.

    A BE organiza e difunde recursos documentaisque, associando-se a diferentes temticas ou

    projectos, suportam a aco educativa e

    garantem a transversalidade e o

    desenvolvimento de competncias associadas

    leitura.

    A BE apoia os alunos nas suas escolhas econhece as novidades literrias e de divulgao

    que melhor se adequam aos seus gostos.

    A BE promove a articulao da leitura com osdiferentes domnios curriculares, com os

    docentes, com a Biblioteca Pblica ou com

    outras instituies.

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    Plano de Aco Biblioteca da Escola E.B. 2/3 de Maceda

    Indicador Aspectos a Avaliar Evidncias Calendarizao

    B2 Trabalho articulado daBE com Departamentos e

    docentes e com o exterior,no mbito da Leitura

    A leitura e as literacias constam como meta

    no Projecto Educativo e curricular de Escola/

    agrupamento, em articulao com a BE.

    A BE promove a discusso conjunta sobre aimportncia da leitura na formao pessoal e

    no sucesso educativo.

    A BE trabalha articuladamente comdocentes e departamentos na implementao

    de estratgias/ planos de trabalho para

    promoo da leitura por prazer (fico e no

    fico).

    A famlia e/ou outros membros dacomunidade so envolvidos em projectos ou

    actividades nesta rea.

    A BE difunde informao sobre livros eautores, organiza guies de leitura,

    bibliografias e outros materiais de apoio

    Projectos eactividades comuns

    realizadas neste

    mbito.

    Materiais de apoioproduzidos e

    editados.

    Questionrio aosprofessores (QP2).

    Questionrio aosEncarregados de

    Educao (QEE1).

    Ao longo do Ano

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    relacionados com matrias de interesse

    curricular ou formativo.

    A BE colabora activamente com osdocentes na construo de estratgias que

    melhorem as competncias dos alunos ao

    nvel da leitura e das literacias.

    A BE promove e participa na criao deinstrumentos de apoio a actividades de leitura

    e de escrita/ produo de informao em

    diferentes ambientes: jornais, blogs,

    newsletter, webquests, wikis, etc.

    A BE conhece as linhas de orientaodefinidas pelo Plano Nacional de Leitura e

    desenvolve aces e articula actividades com

    os docentes, no sentido de promover a leitura.

    A BE favorece a existncia de ambientes deleitura ricos e diversificados, fornecendo

    livros ou outros recursos s salas de aula ououtros espaos de lazer ou de trabalho e

    aprendizagem.

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    Indicador Aspectos a Avaliar Evidncias Calendarizao

    B3 Impacto do trabalho daBE nas atitudes ecompetncias dos alunos,no mbito da leitura e dasliteracias

    Os alunos usam a biblioteca para ler deforma recreativa, para se informar ou pararealizar trabalhos escolares.

    Os alunos, de acordo com o seu nvel deescolaridade, manifestam progressos nas

    competncias de leitura, lendo mais e com

    maior profundidade.

    Os alunos desenvolvem trabalhos ondeinteragem com equipamentos e ambientes

    informacionais variados, manifestando

    progressos nas suas competncias no mbito

    da leitura e das literacias.

    Os alunos participam activamente emdiferentes actividades associadas promoo

    da leitura (Clubes de leitura, fruns de

    discusso, jornais, etc.)

    Estatsticas deutilizao da BE para

    actividades de leitura.

    Estatsticas derequisio

    domiciliria.

    Observao dautilizao da BE (O2).

    Trabalhos realizadospelos alunos

    Anlise diacrnicadas avaliaes dos

    alunos.

    Questionrio aosprofessores (QP2).

    Questionrio aosalunos (QA2).

    Ao longo do ano

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    Rosa Rebelo

    -Elaborao do relatrio de auto-avaliao com a identificao de pontos fortes e fracos de actuao. A

    partir dos resultados obtidos poder-se- delinear o trabalho a desenvolver, sempre numa base de melhoria

    contnua. Os resultados apurados so, neste momento, divulgados comunidade educativa:

    - ao Conselho Pedaggico;

    - aos Departamentos Curriculares;

    - RBE e Direco Regional;

    - restante comunidade Educativa

    -Integrao de uma sntese do relatrio no documento de avaliao da escola

    -Elaborao do Plano de Aco, com base nos pontos fracos e fortes identificados, definindo aces de

    melhoria.

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  • 8/14/2019 Plano de Aco- Leitura e Literacia

    22/22

    Prticas e Modelos de Auto-avaliao das Bibliotecas Escolares

    Rosa Rebelo

    Possveis Constrangimentos/limitaes:

    - Modelo de aprendizagem tradicional muito enraizado nalguns docentes que podero levantar alguns entraves ao

    trabalho cooperativo com a Biblioteca neste domnio.

    - Incompreenso e desvalorizao do valor do Modelo de Auto-Avaliao

    -Sobrecarga de trabalho rotineiro para o professor bibliotecrio que no dispe de tempo necessrio para desenvolver

    aces verdadeiramente importantes

    - Tomada de decises fortemente influenciada e prejudicada por escassez de recursos humanos e materiais

    - Falta de mais aces viradas para o ensino/aprendizagem por falta de recursos humanos

    -Falta de verba anual compatvel com as necessidades da escola ao nvel da aquisio de novos materiais livro e no livro

    -Pouco investimento local na cultura e na participao de actividades para angariar fundos para a BE

    - Muitos alunos da escola com baixos recursos socioeconmicos e culturais e com poucos, ou mesmo inexistentes, hbitos

    de leitura

    - Alegada falta de tempo para leitura recreativa

    - Excesso de tempo requerido para aplicao das rotinas da recolha de informao

    -Cansao causado pelo preenchimento de inmeros inquritos, formulrios e relatrios e mau preenchimento dos mesmos.

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