plano diretor de tecnologia da informação – dnit 2014/2016
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PDTI – Versão 1.00 – aprovada pelo Comitê Gestor de TI do DNIT em 25/08/2014 Página 1
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS - DAF COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA – CGMI
Versão 1.00
PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO – DNIT 2014/2016
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
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FICHA TÉCNICA DNIT Jorge Ernesto Pinto Fraxe – Diretor Geral Tarcísio Gomes de Freitas – Diretor Executivo Mário Dirani – Diretor de Administração e Finanças (Substituto) Adailton Cardoso Dias – Diretor de Planejamento e Pesquisa Valter Casimiro Silveira – Diretor de Infraestrutura Aquaviária (Substituto) Luiz Guilherme Rodrigues de Mello – Diretor de Infraestrutura Rodoviária (Substituto) Mário Dirani – Diretor de Infraestrutura Ferroviária Robson Luiz Danczura Galvao – Coordenador-Geral de Modernização e Informática
Grupo de Trabalho para Elaboração do PDTI Fausto Emílio de Medeiros Filho (CGMI) – Coordenador do Grupo de Trabalho Rebeca Guerreiro Machado (CGMI) – Secretária do Grupo de Trabalho Vinícius Jatobá Botelho (COINF/CGMIT) – Coord. de Infraestrutura de TI Wellington Jesus Nouga (ETIR) Fabiano Romero de Azevedo (COINF/CGMI) Gabriel Ramos Uaquim (COMOD/CGMI) Rogério Moreira Alves (COMOD/CGMI) – Coord. de Modernização e Continuidade de Negócios
Elaboração Universidade de Brasília – UnB
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HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
Data Versão Descrição Autor
18/08/2014 1.0 Elaboração do documento Equipe da UNB
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................... 6
1.1 Objetivo ................................................................................................................................................... 6
1.2 Abrangência ............................................................................................................................................. 7
1.3 Período de Validade ................................................................................................................................ 7
1.4 Período de Revisão .................................................................................................................................. 7
2. TERMOS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................. 8
3. METODOLOGIA APLICADA ........................................................................................................................... 9
4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................................................. 11
5. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES .......................................................................................................................... 12
5.1 Diretrizes................................................................................................................................................ 13
5.2 Princípios ............................................................................................................................................... 14
6. ORGANIZAÇÃO DA TI ................................................................................................................................. 16
6.1 Contexto ................................................................................................................................................ 16
6.2 Objetivos Estratégicos do DNIT ............................................................................................................. 19
6.3 Estrutura da CGMI ................................................................................................................................. 20
6.4 Contribuição da TI para a Missão do DNIT ............................................................................................ 20
7. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR .............................................................................................................. 23
8. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI ............................................................................................................. 23
8.1 Missão .................................................................................................................................................... 23
8.2 Visão ...................................................................................................................................................... 23
8.3 Valores ................................................................................................................................................... 23
8.4 Objetivos Estratégicos ........................................................................................................................... 24
8.5 Análise de SWOT ................................................................................................................................... 26
9. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO .......................................................................... 28
9.1 Provimento de Soluções Tecnológicas .................................................................................................. 28
9.2 Arquitetura Tecnológica ........................................................................................................................ 32
9.3 Portfólio de Aplicações .......................................................................................................................... 34
9.4 Serviços e Processos de TI ..................................................................................................................... 35
9.5 Governança............................................................................................................................................ 37
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9.6 Pessoas e Ambiente ............................................................................................................................... 38
10. PLANO DE METAS E DE AÇÕES .............................................................................................................. 38
11. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................................................ 46
12. PLANO DE INVESTIMENTOS E CUSTEIO ................................................................................................. 49
13. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS ............................................................................................................... 58
14. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI ........................................................................................................ 60
15. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI ........................................................................................................... 61
16. FATORES CRÍTICOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PDTI ............................................................................ 61
17. CONCLUSÃO........................................................................................................................................... 62
ANEXO I – OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS (PEI 2013-2015) .............................................................. 63
ANEXO II – INVENTÁRIO DE NECESSIDADES ...................................................................................................... 69
17.1 Critérios de Priorização ......................................................................................................................... 69
17.2 Necessidades Identificadas ................................................................................................................... 73
ANEXO III – DICIONÁRIO DE INDICADORES ....................................................................................................... 80
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1. APRESENTAÇÃO
1.1 Objetivo Este documento tem por objetivo apresentar o Plano Diretor de Tecnologia da
Informação - PDTI do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – DNIT,
atendendo à necessidade do órgão em estabelecer seu planejamento estratégico da
Coordenação de Gestão e Modernização de TI – CGMI, para o período de
setembro/2014 a dezembro de 2016. Descreve a situação atual, a estratégia e o
respectivo plano de ação de TI para o período em referência. Contempla ações de
curto, médio e longo prazo.
O PDTI, conforme definido pelo SISP, é um “instrumento de diagnóstico, planejamento
e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às
necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um
determinado período.”.
Trata-se de um documento síntese e de caráter executivo que tem por principal objetivo
nortear a evolução e o uso da tecnologia da informação no DNIT.
Seu conteúdo está aderente às orientações dos acórdãos dos Órgãos de Controle
governamentais e homologado pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação –
CGTI.
O documento foi constituído a partir de três abordagens principais:
Diagnóstico Institucional e Análise Estratégica: síntese da situação atual do DNIT
e análise estratégica dos seus elementos constituintes;
Estratégia de TI: identificação dos principais elementos da estratégia de TI,
evidenciando os aspectos de alinhamento com a estratégia do DNIT, as
principais contribuições para o negócio do DNIT, os modelos organizacionais e
de governança a serem institucionalizados no período, bem como a estratégia
proposta para seus eixos de atuação; e
Planejamento Tático de 2014-2016: plano de ação da área do DNIT para o
período em referência com desdobramento dos objetivos estratégicos em ações,
modelos de contratação e execução, indicadores de acompanhamento e metas
de desempenho (resultado), bem como plano plurianual de desembolsos
financeiros.
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O entendimento desse documento deve ser complementado com um conjunto de
recursos adicionais que são pré-requisitos ou desdobramentos deste PDTI e que
apresentam maiores níveis de detalhamento em aspectos específicos. Destacam-se
aqui os seguintes documentos:
Diagnóstico da Situação Atual da TI: contém uma descrição detalhada da
situação da do DNIT no momento de partida para elaboração do presente plano,
isto é, como se encontrava (as is) em Julho de 2014;
Modelo de Gestão e Governança de TI: apresenta a projeção detalhada do
cenário desejado para a governança corporativa de tecnologia da informação (to
be), inclusive no que diz respeito a aspectos organizacionais, sendo principal
referência para estabelecimento de metas de resultado para o período em
questão (em elaboração);
Planos para a Implementação do PDTI (em elaboração):
o Plano de Gestão de Mudanças;
o Plano de Gestão de Riscos;
o Plano de Capacitação; e
o Plano de Comunicação.
1.2 Abrangência O PDTI refere-se à área de TI do DNIT, no âmbito de sua sede e das Superintendências Regionais – SR.
1.3 Período de Validade Este plano diretor tem suas metas e objetivos traçados para o período compreendido entre setembro de 2014 a agosto de 2016, devendo passar por algumas revisões técnicas ao longo deste período.
1.4 Período de Revisão São necessárias revisões periódicas para manter o alinhamento estratégico, conforme adequações e ajustes que a área necessite para o andamento de seu planejamento, além de adequações pertinentes a possíveis mudanças na política governamental que afetem ao órgão.
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2. TERMOS E ABREVIAÇÕES Os conceitos relacionados a termos técnicos, convenções e abreviações, mencionados no decorrer deste documento, são apresentados na tabela abaixo:
Termos e Abreviações
Sigla Descrição
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
APL Assessoria de Planejamento
BSC Balanced Scorecard
CGMI Coordenação Geral de Modernização e Informática
CGTI Comitê Gestor de Tecnologia da Informação
CGU Controladoria Geral da União
COBIT Control Objectives for Information and Related Technology
COMOD Coordenação de Produção e Continuidade de Negócios
COINF Coordenação de Infraestrutura de Informática
DAF Diretoria de Administração e Finanças
DG Diretoria Geral
DIF Diretoria de Infraestrutura Ferroviária
DIR Diretoria de Infraestrutura Rodoviária
DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte
DIREX Diretoria Executiva
DPP Diretoria de Planejamento e Pesquisa
EGTI Estratégia Geral de Tecnologia da Informação
E-Mag Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico
E-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico
EqPDTI Equipe de Elaboração do PDTI
IEEE Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos
IN Instrução Normativa
ITIL Information Technology Infrastructure Library
ISO/IEC É a norma internacional que define processo de desenvolvimento de software
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Termos e Abreviações
Sigla Descrição
PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PFE Procuradoria Federal Especializada
PETI Plano Estratégico de TI
SISP Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação
SLTI/MP Sistema de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento
SR Superintendências Regionais
TCU Tribunal de Contas da União
3. METODOLOGIA APLICADA A metodologia adotada no processo de elaboração do PDTI se baseou no “Guia Prático
de Elaboração do PDTI”, publicação da Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MP).
Esta metodologia orienta o desenvolvimento do PDTI pautado em 03 (três) fases
principais: Preparação, Diagnóstico e Planejamento, conforme ilustra a Figura 1.
Fonte: Guia Prático de Elaboração do PDTI
Figura 1: Processo de Elaboração de PDTI
A primeira fase da elaboração do PDTI é a ‘Preparação’, na qual foram realizadas as
tarefas necessárias para a organização do projeto de elaboração do PDTI, que resultou,
como produto principal, na criação do Plano de Trabalho do projeto.
Após aprovação do Plano de Trabalho, iniciou-se a fase de ‘Diagnóstico’. Nesta fase foi
identificada a situação da TI, na época de sua aplicação, e todas as necessidades ou
demandas que precisariam ser atendidas. Para isso, a equipe de elaboração do PDTI
definiu uma abordagem direta com as áreas de negócio e realizou diversas reuniões
que abordaram os temas mais relevantes para a elaboração do PDTI, além de
diagnósticos específicos elaborados por especialistas de cada área temática.
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A avaliação das necessidades ocorreu em 07 etapas:
Avaliação das Necessidades
Identificador Etapa Descrição
1 Entrevistas estratégicas com os diretores e principais coordenadores de todo o DNIT
Foram realizadas cerca de 20 entrevistas e elaboração de relatório destacando as demandas estratégicas encaminhadas a área de TI.
2 Entrevistas com os usuários dos sistemas estruturantes
Levantamento da importância estratégica e quem são os responsáveis pela gestão dos sistemas.
3 Reunião com assessorias estratégicas
Com o objetivo principal de identificar quais os objetivos estratégicos do DNIT e as ações que foram realizadas ou estão em andamento.
4 Reunião com área de mapeamento de processos e BI
Com o objetivo principal de entender e alinhar o que foi contratado e executado pelas empresas terceiras, identificando os pontos de intercessão do trabalho legado e o atual.
5 Reunião com os principais fornecedores de TI
A fim de entender o processo de gestão de demandas e gestão de contratos, ciclo de desenvolvimento e métricas de software.
6 Reunião com os Grupos Temáticos
O grupo de trabalho foi dividido para tratar assuntos específicos: Informação e sistemas, Governança e segurança, Infraestrutura de TI e Pessoal de TI.
7 Seminário com gestores, CGMI e convidados
Consolidação do inventário das necessidades estratégicas de TI e análise das demandas, considerando a integração ao planejamento da organização, a verificação de consistência, a viabilidade do atendimento da necessidade e a priorização das necessidades para decisão pelo Comitê Gestor de Tecnologia da Informação.
A partir do diagnóstico, seguiu-se para a fase de ‘Planejamento’. Para cada
necessidade foi estipulada sua prioridade e uma ou mais metas e ações para o seu
atendimento. Estas ações envolverão a contratação de serviços, a aquisição de
equipamentos, e inclusive a ampliação de recursos humanos para o seu
desenvolvimento.
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4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Os seguintes documentos foram utilizados como referência para este trabalho:
Documentos de Referência do PDTI
Identificador Referência Descrição
DOC 01 Planejamento Estratégico do DNIT
Estabelece a formulação de objetivos para a seleção e ação para sua execução, considerando condições internas e de programas externas da organização.
DOC 02 Estratégia Geral de Tecnologia da Informação - EGTI 2013-2015
A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) é um instrumento de gestão do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP), que traça a direção da Tecnologia da Informação (TI), definindo o plano estratégico que visa promover a melhoria contínua da gestão e governança de TI, assim como a sustentação da infraestrutura, além de subsidiar os órgãos do Sistema na elaboração dos Planejamentos de Tecnologia da Informação.
DOC 03 Instrução Normativa nº 02/2010 - SLTI/MPOG
Dispõe sobre o processo de segurança de informação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal.
DOC 04 Instrução Normativa nº 04/2010 - SLTI/MPOG
Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de Tecnologia da Informação pelos órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática (SISP) do Poder Executivo Federal.
DOC 05 Guia do Processo de Elaboração de PDTI e Modelo de Referência de PDTI (versão 1.0)
Documento da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação/MP que dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação.
DOC 06 ISO/IEC 20.000 Política de Gerenciamento de Serviços de TI
DOC 07 ISO/IEC 27.001 e 27.002 Política de Segurança da Informação
DOC 08 ISO/IEC 12.207 - ISO/IEC 15.504 Define processo de desenvolvimento de software
DOC 09 COBIT, ITIL, CMMI e MPSBR Boas práticas de mercado para serviços, sistemas e governança.
DOC 10 E-Ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico
DOC 11 E-Mag Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico
DOC 12 Regimento Interno do DNIT Define a estrutura organizacional, responsabilidades e definições das áreas de atuação do DNIT.
DOC 13 Plano Diretor de TI - PDTI do DNIT do ano 2014
Último PDTI do DNIT, utilizado para avaliação dos resultados obtidos pelo órgão.
DOC 14 PDTI do Ministério dos Transportes - 2013/2014
Último PDTI do Ministério dos Transportes, utilizado para adequação do plano estratégico do DNIT com seu órgão diretor.
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Documentos de Referência do PDTI
Identificador Referência Descrição
DOC 15 Acórdão 866/2011 – TCU-Plenário Avaliação e recomendações do TCU para adequação do DNIT
DOC 16 Acórdão 1.221/2014 – TCU-Monitoramento
Avaliação e determinações do TCU para adequação do DNIT
DOC 17 Decreto nº 7892 Decreto que regulamenta o Sistema de Registro de Preços
DOC 18 Decreto nº 8250 Decreto que altera o Decreto 7892-2013
DOC 19 Lei nº 10520
Lei que institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
DOC 20 Lei nº 8666
Lei que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
DOC 21 ABNT Órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
DOC 22 IEEE
Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos ou IEEE- tem como um de seus papéis mais importantes o estabelecimento de padrões para formatos de computadores e dispositivos.
DOC 22 Instrução de Serviço CONJ./DG/PFE/DNIT/Nº 01 de 28 de março de 2014
Padroniza por meio de listas de verificação, a instrução dos processos administrativos visando à licitação, contratação e celebração dos demais ajustes firmados pelo DNIT, bem como seus respectivos aditivos.
DOC 23 Livro Gestão de Pessoas
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
DOC 24 Livro Gestão por Competências LEME, R. Avaliação de Desempenho com Foco em Competência: a base para remuneração. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark. 2006.
5. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Devem nortear as atividades de desenvolvimento do PDTI os mesmos princípios e
diretrizes gerais que se aplicam ao DNIT, no que diz respeito aos focos de atenção para
o desenvolvimento de suas áreas finalísticas, considerando que a unidade de
Tecnologia da Informação é estratégica para tais ações.
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Também devem ser considerados com atenção, os princípios emanados pela legislação
e normativo vigente, entre os quais se destacam as Instruções Normativas MP/SLTI
Nº04 e MP/SLTI Nº02.
As determinações emitidas pelo TCU nos acórdãos 886/2011(Plenário) e 1221/2014
(Monitoramento) também podem ser entendidas como diretrizes, pois são
determinações que, obrigatoriamente, devem ser cumpridas pelo Órgão em seu
processo de evolução da Tecnologia da Informação.
5.1 Diretrizes
Diretrizes Identificador Descrição Contexto
D 01 Estruturação do Modelo Organizacional e Governança de TI
A CGMI deverá se posicionar como provedora de soluções em tecnologia da informação, estruturando processos fundamentais de definição e organização da estratégia de TI, bem como seu desdobramento no projeto, operação e monitoração de serviços de TI. Mais especificamente, sua operação deverá ser estruturada em um birô de serviços (service desk) que opere de maneira integrada e articulada. Todos os serviços prestados deverão ser incorporados à estrutura do birô de serviços, que terá regras claras de operação e de interação com os usuários de TI.
D 02 Aquisições e Terceirização (sourcing)
As aquisições de bens e serviços deverão estar inseridas em um processo contínuo de transferência de tecnologia dos provedores de serviço externos para a CGMI. Os contratos serão regulados por Acordos de Nível de Serviço (ANS). Os processos de terceirização envolverão prioritariamente os serviços de natureza rotineira e continuada. Os processos de concepção tecnológica e entendimento do negócio corporativo serão prioritariamente destinados a servidores efetivos do DNIT.
D 03 Consultoria
Processos de consultoria tecnológica, de aporte metodológico e de capacitação serão incorporados à contratação de serviços e ferramentas essenciais à modernização da estrutura gerencial, dos processos de trabalho e da plataforma tecnológica, sempre em um ciclo contínuo de absorção de métodos e tecnologias aportadas pela equipe de servidores efetivos do DNIT.
D 04 Capacitação
Percebe-se uma necessidade de ampliação e consolidação da massa crítica existente, sendo a capacitação individual e coletiva da equipe geralmente insuficiente para concretização da estratégia. São competências fundamentais para o sucesso dessa estratégia: a governança de TI com base nos frameworks ITIL v.3 e COBIT v.5, a gestão de projetos com base na metodologia PMI e a maturidade e capacidade do processo de desenvolvimento de sistemas de informação, em especial com a adoção gradativa de arquitetura orientada a serviço (SOA) como elemento estruturante do projeto de interoperabilidade e integração de sistemas. Tais competências devem ser aportadas inicialmente em processos de consultoria (acima) e desenvolvidas por processos de capacitação e certificação profissional dos servidores efetivos do DNIT.
D 05 Arquitetura Tecnológica
Deve-se buscar uma padronização e convergência da arquitetura de TI, com definição clara dos ciclos de vida estimados para cada tecnologia e recurso tecnológico aportado. A prospecção tecnológica continuada deverá indicar as tecnologias que estão suficientemente maduras e com custo-benefício adequado para aporte pelo DNIT
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Diretrizes Identificador Descrição Contexto
D 06 Sistemas de Informação
Iniciar-se-á em curto prazo a estruturação de Sistema Integrado de Informações, a partir de um paradigma de interoperabilidade de sistemas, evoluindo ou substituindo gradativamente todo o legado de aplicações existente.
D 07 Agilidade do Processo Administrativo
As contratações com terceiros devem ser ágeis e eficientes, sob pena de comprometer o desenvolvimento global da estratégia. Uma maior aproximação entre a área técnica e a área administrativa é requerida com objetivo de eliminar atrasos desnecessários na tramitação dos processos. As contratações consideradas prioritárias deverão ser acompanhadas pela alta gestão do DNIT.
5.2 Princípios
Princípios
Identificador Descrição Origem
P 01 Aprovar e institucionalizar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - Guia de Elaboração do PDTI.
P 02
Elaborar estudo técnico de avaliação qualitativa e quantitativa do quadro da área de TI, com vistas a fundamentar futuros pleitos de ampliação e preenchimento de vagas de servidores efetivos devidamente qualificados.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento
P 03 Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de planejamento.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 04
Implementar controles que promovam o cumprimento do processo de gerenciamento do contrato, previsto na Seção III da IN SLTI/MP 4/2010, bem como a regular gestão contratual, tornando possível verificar se todas as obrigações do contratado foram efetivamente cumpridas antes da atestação do serviço.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 05 Aperfeiçoar o processo de elaboração do orçamento de TI, de maneira a que solicitações de orçamento das despesas de TI estejam baseadas nas ações que se pretende executar.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; EGTI - 2013/2015.
P 06 Estabeleçer procedimento de inventário de ativos de informação, de maneira que todos os ativos de informação sejam inventariados e tenham um proprietário responsável.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; ISO/IEC 27.002.
P 07 Elaborar Plano Anual de Capacitação para a instituição. TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
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Princípios
Identificador Descrição Origem
P 08 Elaborar e publicar formalmente processo para a classificação e tratamento das informações no âmbito do órgão.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; PR - Decreto 7.845/2012.
P 09 Implementar processo de gestão de riscos de segurança da informação.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento;ISO/IEC 27.001 e 27.002.
P 10 Estabelecer processo de avaliação da gestão de TI. TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
P 11
Definir processo de software previamente às futuras contratações de serviços de desenvolvimento ou manutenção de software, vinculando o contrato com o processo de software, sem o qual o objeto não estará precisamente definido.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 12 Estabelecer procedimentos formais de gestão de mudanças, observando os procedimentos do item 12.5.1 da NBR ISO/IEC 27.002.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento. ISO/IEC 27.002 ISO/IEC 27.002
P 13 Estabelecer atuação do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - Guia do Comitê de TI.
P 14 Executar a Política de Tecnologia da Informação do DNIT por meio de um plano integrado de ações.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
P 15 Formular, implementar, monitorar e avaliar a gestão da Política de Tecnologia da Informação.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; Gespública.
P 16 Aprovar as políticas e diretrizes para o plano diretor de tecnologia da informação do DNIT.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
P 17 Definir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados à Tecnologia da Informação para o DNIT.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
P 18 Estabelecer e propor plano de investimento para a área de TI. TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
P 19 Implementar o gerenciamento do processo de contratações de bens e serviços de TI.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 20 Divulgar um cronograma de atividades do CGTI para o exercício. TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
P 21 Desenvolver ações estruturantes e de controle para a plena implantação do alinhamento estratégico e para o estabelecimento de metas anuais.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento.
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Princípios
Identificador Descrição Origem
P 22 Especificar níveis mínimos de serviço e critérios de aceitação.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 22 Estabelecer mecanismos de avaliação acerca da quantidade e qualidade (níveis de serviço) dos serviços realizados e dos bens entregues.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 23
Estabelecer mecanismos que possibilitem a verificação do cumprimento da exigência quanto ao contratado manter, durante a vigência do contrato, as condições de qualificação e habilitação exigidas na licitação.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 24 Estabelecer controles sobre a quantidade de serviços solicitados e a quantidade de serviços efetivamente fornecidos.
TCU - Acórdão 886/2010 – Plenário e Acórdão 1.221/2014 – Monitoramento; SISP - IN SLTI/MP 004/2010.
P 25 Levantar as necessidades da coordenação de TI alinhadas ao planejamento estratégico do DNIT.
EGTI - 2013/2015
P 26 Promover a interoperabilidade entre os sistemas possibilitando a disseminação das informações necessárias para alcançar valor negocial a partir dos serviços de TI.
Plano Estratégico do DNIT
P 27 Definir processos e serviços dentro de padrões e melhores práticas já estabelecidas pelo mercado.
COBIT 5, ITIL, CMMI e MPSBR
6. ORGANIZAÇÃO DA TI
6.1 Contexto O DNIT cuida de toda a malha rodoviária, ferroviária e hidroviária não concedida que
integre o Plano Nacional de Viação, de responsabilidade da União. Para cumprir tal
missão, a organização possui, além da Sede em Brasília, Superintendências Regionais
em 25 estados do país e 123 Unidades Locais Terrestres, 8 Administrações
Hidroviárias e 32 Unidades Locais Hidroviárias, estando presente, desta forma, em todo
o país.
Com o advento do PAC, Plano de Aceleração do Crescimento, a carga de projetos de
infraestrutura de responsabilidade do DNIT aumentou gigantescamente, mas sua
estrutura funcional não pôde acompanhar em crescimento esse aumento de demanda,
criando enormes dificuldades a serem vencidas no plano institucional.
A tecnologia de informação, a despeito da mesma carência de pessoal especializado,
vem assumindo a cada dia uma importância estratégica maior, como forma de tentar
diminuir os efeitos da carência de pessoal no DNIT ao proporcionar a automação de
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 17
processos e a integração dos diversos sistemas permitindo a interoperabilidade entre
eles, facilitando os aspectos decisórios na gestão pública De outro lado, o
Planejamento estratégico de tornou-se obrigatório por força da legislação vigente, tendo
o Tribunal de Contas da União exarado acórdão determinando ao DNIT desenvolver
seu plano diretor de TI e adequar-se à Instrução Normativa nº04/2010 da SLTI do
Ministério do Planejamento.
A necessidade de fazer mais obras de infraestrutura com os parcos recursos humanos
existentes impinge a adoção da automação digital como alternativa para otimizar e
dinamizar o atendimento à imensa carga de trabalho demandada.
Como fruto de uma exaustiva sequência de trabalhos de planejamento estratégico e
operacional, o Plano Diretor de Tecnologia de Informação (PDTI) que é apresentado,
introduz a cultura do planejamento nesta organização, dentro dos novos parâmetros e
requisitos estabelecidos para a governança de TI dentro da Administração Federal.
O PDTI será publicado no ano de 2014, válido por dois anos após a publicação, sendo
necessária sua revisão anual, além do trabalho de alinhamento quando da conclusão
do Plano Estratégico do DNIT. O projeto de desenvolvimento consistiu de um conjunto
de atividades organizadas em uma metodologia apresentada pela Secretaria de
Logística e Tecnologia de Informação do Ministério do Planejamento para a efetiva
elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do DNIT.
As melhores práticas relacionadas à Governança de TI afirmam que o PDTI deve refletir
toda a organização em que esteja inserido, e não somente áreas estanques. Dessa
forma surge o desafio de construir um PDTI que envolva todas as áreas de negócio do
DNIT, dada a sua grande heterogeneidade e complexidade. Além disso, algumas áreas
de negócio nesta autarquia possuem Unidade de TI com estrutura independente, que
chamamos de TI correlata. Isto posto, o presente projeto tem a missão de buscar
convergir todos estes interesses com o objetivo de planejarmos os recursos de TI que
contemplem as necessidades e características de todos os envolvidos, dentro dos
parâmetros estabelecidos pela SLTI e as normas legais vigentes.
Atualmente, na estrutura organizacional, a CGMI está situada na Diretoria de
Administração e Finanças, conforme demonstrado na Figura 2.
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 18
Fonte: Site DNIT (acessado em 18/08/2014)
Figura 2: Estrutura Organizacional do DNIT
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 19
6.2 Objetivos Estratégicos do DNIT
O Planejamento Estratégico Institucional (PEI) do DNIT, publicado em Dezembro de 2013,
consiste o principal referencial estratégico da organização. Este instrumento define o mapa
estratégico do DNIT (Figura 3) e apresenta um conjunto de objetivos estratégicos, bem como de
iniciativas estratégicas priorizadas no processo de planejamento.
Entende-se a CGMI como área estratégica responsável por propiciar soluções de TI que
suportem a realização dos objetivos estratégicos da organização. Nesse sentido, a elaboração
deste PDTI procura refletir um conjunto de ações de TI alinhadas às ações estratégicas
preconizadas no inventário de iniciativas estratégicas do DNIT. Para facilitar a referência, o
Anexo I – Objetivos e Iniciativas Estratégias do DNIT (PEI 2013-2015) contêm a lista de
objetivos estratégicos e iniciativas estratégicas do DNIT, conforme o PEI.
Fonte: Planejamento Estratégico Institucional, Dez/2013
Figura 3: Quadro Estratégico do DNIT
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 20
6.3 Estrutura da CGMI
A CGMI está vinculada à Diretoria de Administração e Finanças (DAF) e possui, em sua
estrutura organizacional, duas coordenações: Coordenação de Produção e
Continuidade de Negócios – COMOD e Coordenação de Infraestrutura de Informação –
COINF, conforme ilustra a Figura 4.
Fonte: Site do DNIT (Acessado em 18/08/2014), com adaptações
Figura 4: Estrutura Organizacional da CGMI
6.4 Contribuição da TI para a Missão do DNIT
A visão fundamental preconizada neste documento consiste na identificação da tecnologia da informação e da comunicação como elemento estratégico e transformador da atuação do DNIT como responsável pela implementação da política de infraestrutura de transportes brasileira. Tal visão é construída a partir do entendimento de que o DNIT e a ação desenvolvimento e qualificação da infraestrutura de transporte como um todo dependem de fortemente de como a informação e o conhecimento estão acessíveis, são produzidos e usados pelas áreas técnicas e pelos gestores, bem como são preservados e disseminados para todos os agentes e a sociedade. Nesse sentido, a TI promove a gestão da informação e do conhecimento corporativo, auxilia na estruturação e automação de processos de trabalho e viabiliza a eficiência e a efetividade da ação de desenvolvimento e qualificação da infraestrutura de transporte.
O uso da tecnologia da informação permeia todos os ambientes de trabalho de uma organização moderna, a começar pelas facilidades de organização do trabalho individual pelas ferramentas computacionais de microinformática, passando pelos serviços padronizados de interatividade e comunicação via rede, mas com enfoque especial no uso de recursos informacionais específicos (sistemas e aplicações).
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Nesse sentido, considerando-se que informação é um importante insumo e, frequentemente, o principal produto de processos de negócio do DNIT, surge com clareza a percepção da importância do desenvolvimento de Sistema Integrado de Informações, conforme preconiza o planejamento estratégico institucional do DNIT. O sistema de informação deve corresponder ao modelo de gestão proposto ao DNIT, sendo, ao mesmo tempo, fator de indução da mudança comportamental e estruturador efetivo do processo de tomada de decisão.
A cultura gerencial que se busca para o DNIT deve ser baseada, por um lado, na objetividade e na consistência das informações e, por outro, na definição de padrões que permitam a troca (fluxo) de informações entre diferentes atores. Tais informações devem permitir estruturar o conhecimento a respeito das demandas da sociedade (“O que o DNIT precisa fazer?”), a respeito do desempenho do DNIT (“Como e o que o DNIT faz?”) e sobre o impacto das ações do DNIT (“O que muda no Brasil com o trabalho do DNIT?”).
É fundamental ter-se claro que conhecimento é a informação realmente utilizada para o negócio. A tecnologia da informação permite estruturar todo o ciclo da informação, desde a captura de informações básicas nas realizações de procedimentos operacionais até a consolidação de tendências nos sistemas de apoio à decisão. Deseja-se que o uso da Tecnologia de Informação seja qualificado a identificar quais informações são relevantes e, com base nestas, alinhar o uso de seus recursos. É neste processo de seleção e uso da informação que as organizações geram o conhecimento que lhes é próprio, aplicando-o no planejamento, na execução e no aprimoramento de suas atividades.
Assim, ainda que a dimensão “cartorial” permeie algumas de suas funções, a atuação do DNIT tem por referência o conceito de gestão da infraestrutura de transporte – ou seja, é necessário construir continuadamente “a inteligência da infraestrutura de transporte“, onde as ações do DNIT não sejam, apenas, reação a um evento já acontecido e, sim, movimentos baseados em decisões estruturadas, que permitam promover o desenvolvimento desta infraestrutura.
TI como instrumento de construção e perenidade do conhecimento
A construção do conhecimento técnico-científico em infraestrutura de transporte é condição indispensável ao funcionamento do próprio DNIT. Em boa medida, o que diferencia o DNIT de qualquer outra organização é o seu conhecimento especializado, a sua expertise nos temas relacionados à infraestrutura de transporte. A tecnologia da informação deve oferecer as "antenas" necessárias para que as decisões do DNIT sejam baseadas em informações objetivas e consistentes a respeito das questões de interesse do processo de gestão e desenvolvimento desta infraestrutura, referenciando-se não apenas ao "estado da arte" do conhecimento científico, mas, também, à dinâmica dos diferentes atores afetados pela ação do DNIT.
Somente tendo por base um sólido conhecimento técnico-científico, o DNIT poderá estabelecer suas escolhas adequadamente e definir corretamente os
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 22
padrões de qualidade a serem buscados. A tecnologia da informação é um dos principais instrumentos neste processo.
TI para estruturação e automação dos processos de trabalho
Diversos processos de trabalho do DNIT são intensos em uso da informação e devem se beneficiar da tecnologia da informação para se tornarem ágeis, confiáveis e robustos. Esse processo de automação, por si só, consiste em uma oportunidade de aperfeiçoamento dos processos em si, já que a automação decorre de analise aprofundado dos processos de negócio.
Além disso, por mais agilidade que se possa conferir ao trabalho das diferentes áreas finalísticas, ou por mais automatizados que possam ser os procedimentos e as rotinas, todos os movimentos do DNIT são, necessariamente, condicionados pela legalidade. O atendimento ao rito legal pressupõe, entre outros requisitos, o estrito cumprimento de prazos, a estruturação e a preservação da documentação que dá suporte a este rito, bem como a identificação dos responsáveis em cada etapa dos diferentes processos em tramitação no DNIT. Assim, a tecnologia da informação, além de subsidiar os processos de trabalho, deve ser capaz de prover as informações necessárias à verificação do cumprimento das regras do negócio, que se fundamentam em normas legais.
TI para apoio à decisão
A disponibilização de informação gerencial qualificada permite apoiar com evidências confiáveis as decisões do gestor público.
TI como promotora da governança corporativa e da transparência
A disponibilização de informação gerencial qualificada permite ainda monitorar o desempenho do DNIT a partir de indicadores consistentes, sendo indispensável à governança corporativa. A robustez e confiabilidade dos processos de coleta, tratamento e disponibilização da informação possibilitam processos de prestação de contas precisos, conferindo transparência à gestão corporativa.
TI como ferramenta para cooperação
A natureza do trabalho do DNIT pressupõe uma forte capacidade de articulação e de negociação, na medida em que suas decisões alcançam uma ampla gama de atores públicos e privados em diferentes instâncias de governo, sobre os quais o DNIT não dispõe de mecanismos de comando e controle. Assim, não apenas a consistência das posições assumidas nessas negociações, como a própria legitimidade do DNIT, enquanto interlocutor neste processo de articulação, são diretamente condicionadas pela qualidade técnica de sua argumentação. Cabe à tecnologia da informação propiciar os mecanismos de comunicação necessários à ligação entre o processo de construção do conhecimento técnico-científico e o processo de negociação/articulação.
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7. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR
Devido a insuficiência de quadro de pessoal, não houve tempo hábil para realização de
controle, avaliação de métricas e resultados referentes ao plano diretor anterior.
Um breve resumo das principais ações realizada no período 2012-2014 é listado a
seguir:
Área de Infraestrutura de TI: Foram realizadas algumas aquisições de hardware
e software, tais como: Apliance e robô de backup, Storage, Servidores de Rede,
Estações de Trabalho, Aplicativos Office, Sistemas Operacionais de Rede para
estações de trabalho, contratação de software e customização para área de
Business Inteligence, Softwares CAD com solução BIM-5D ( Autodesk – Infra
Estructure Suite Design).
Área de Sistemas de Informação: Foram desenvolvidas soluções tecnológicas
em software para gestão financeira (novo SGF – Sistema de Gestão Financeira),
controle de projetos e obras delegadas (SIPROD – Sistema de Projetos e Obras
Delegadas), manutenção do sistema de administração de contratos (SIAC).
8. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI
8.1 Missão Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT que suportem e qualifiquem as ações de implementação da política de infraestrutura de transportes no país.
8.2 Visão Ser reconhecida como provedor de soluções de qualidade, agregando valor ao negócio do DNIT em suas diferentes áreas de atuação.
8.3 Valores Os valores são princípios que constituem a organização, baseados em pilares que regem a conduta dos servidores: Crenças, Costumes e Ideais. Estes valores garantem a organização e o bom andamento do trabalho. No DNIT destacam-se: Agilidade no Atendimento - Atender prontamente as demandas de TI;
Inovação Tecnológica - Apresentar e implementar novas ideias direcionadas à
resolução de problemas e aperfeiçoamento continuo dos serviços;
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Confiabilidade - Entregar informação de qualidade para apoiar a gestão do
negócio;
Integridade das Informações - Disponibilizar informações confiáveis para apoiar
gestão do negócio.
8.4 Objetivos Estratégicos Tendo como base a contextualização e diretrizes estratégicas apresentadas foi elaborado o Mapa Estratégico da CGMI/DAF/DNIT, mostrado na Figura 5. Este instrumento consiste no principal referencial estratégico para a área de TI do DNIT e define níveis de atuação da estratégica como sendo “Organização Interna”, “Focos de Atuação” e “Resultados”. No nível do ambiente interno define objetivos relacionados a “Governança” e “Pessoas e Ambiente Interno”. O nível de foco de atuação define objetivos relativos ao “Provimento de Soluções Tecnológicas”, “Arquitetura Tecnológica”, “Portfólio de Aplicações” e “Serviços e Processos de TI”. Finalmente, o nível de resultados define Missão e Visão para a área de TIC.
MAPA ESTRATEGICO – CGMI/DAF/DNIT
RE
SULT
AD
OS
MISSÃO:Prover soluções em tecnologia da informação para o DNIT
que suportem e qualifiquem as ações de implementação da política de infraestrutura de transportes do país.
VISÃO:Ser reconhecida como provedor de soluções de qualidade,
agregando valor ao negócio do DNIT em suas diferentes áreas de atuação.
FOCO
DE
ATU
AÇÃ
O
PROVIMENTO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS
ARQUITETURA TECNOLÓGICA SERVIÇOS E PROCESSOS DE TIPORTFÓLIO DE APLICAÇÕES
OE5: Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações
OE1: Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio
OE2: Promover a gestão da informação e de processos institucionais
OE3: Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão
OE4:Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI
OE6: Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI
ORG
AN
IZA
ÇÃO
INTE
RN
A
GOVERNANÇA PESSOAS E AMBIENTE
OE7: Estruturar e implantar modelo de Governança de TIC
OE8: Desenvolver o Capital Humano de TIC
Figura 5: Quadro Estratégico da CGMI
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Os objetivos Estratégicos da TI estão descritos abaixo.
Identificador Objetivos Estratégicos Descrição do Objetivo
OE1 Estruturar e implantar sistema integrado de informações, em suporte aos processos de negócio
Promover a melhoria e desempenho da
organização, redução de custos, de duplicidade
e de burocracia, e conflito entre sistemas.
OE2 Promover a gestão da informação e de processos institucionais
Gerir a informação de forma integrada com
processos institucionais.
OE3 Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão
Prover mecanismos de disponibilização de
informação.
OE4 Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI
Adequar e atualizar infraestrutura para
atendimento das necessidades.
OE5 Desenvolver, implantar, manter e evoluir aplicações
Atender as demandas de desenvolvimento
integradas com a estratégia do negócio.
OE6 Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI
Promover melhorias e adequações necessárias
para atender prontamente às necessidades do
DNIT.
OE7 Estruturar e implantar modelo de governança de TI
Adotar boas práticas de Governança e Gestão
de TI para garantir a correta orquestração dos
processos e projetos
OE8 Desenvolver o Capital Humano Adotar políticas, capacitação e medidas
necessárias para o desenvolvimento do capital
humano.
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 26
8.5 Análise de SWOT
Matriz SWOT
Ambiente Interno Ambiente Externo
Forças (Strenghts) Oportunidades (Opportunities)
Características positivas internas que a TI pode explorar para atingir suas metas. Referem-se às habilidades, capacidades e competências básicas da organização que atuam em conjunto para ajudar a alcançar suas metas e objetivos.
Quadro técnico qualificado Melhoria do apoio às áreas de negócio do órgão
Características do ambiente externo, não controláveis pela TI, com potencial para ajudar a organização a crescer e atingir ou exceder as metas planejadas.
Busca de Inovação Padronização dos núcleos de informática das regionais
Disponibilidade Orçamentária Parcerias Institucionais
Integração das regionais e da Sede Apoio SISP/MPOG
Servidores de rede alta performance na Sede Criação de Sistemas de Apoio à Decisão
Atuação de Alta Direção do Órgão Parceria com o MP para Georreferenciamento (INDE)
Contratação do suporte técnico em nível nacional
Programas de Capacitação pelas Escolas de Governo
Servidores de Carreira em Cargos Gerenciais Direcionamento dos Órgãos de Controle
Apoio Convênio UnB Papel Social e Econômico do DNIT
Criar sistemática de gerenciamento por projetos
Estruturar a Gestão da TI
Possibilidade de ampliação da captação de recursos orçamentários
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Fraquezas (Weaknesses ) Ameaças (Threats)
Características negativas internas que podem restringir o desempenho da TI. Referem-se à ausência de capacidades ou habilidades críticas. São, portanto, deficiências e características que devem ser superadas ou contornadas para que a TI possa alcançar o nível de desempenho desejado.
Posicionamento Estratégico da CGMI Dependência de serviço terceirizado
Características do ambiente externo, não controláveis pela TI, que podem impedi-la de atingir as metas planejadas e comprometer o crescimento organizacional.
Falta de processos definidos Falta de controle de demandas terceirizadas
Deficiências de Infraestrutura física (cabeamento, rede elétrica, segurança local)
Riscos de Segurança da Informação
Falta de Padronização Tecnológica Mudanças e Influências Políticas
Ausência de Plano de Capacitação Evasão da Carreira de Ti
Falta de Integração dos Sistemas e Bases de Dados
Infraestrutura Inadequada para Continuidade de Negócios
Alta Rotatividade dos Servidores Rotatividade de Gestores TI
Falta de Integração com as Áreas de Negócio Imagem institucional comprometida
Deficiência de Planejamento Criação de soluções paralelas em áreas clientes
Falta de um Catálogo de Serviços Inexistência de controle integrado de demandas
Não conformidade com Políticas e Normas de Segurança
Falta de transparência e transferência de conhecimento nas soluções desenvolvidas e operadas pelo SERPRO
Falta de Equipe de Administração de Banco de Dados
Inexistência de Plano de Contingência e Continuidade de TI
Processo de contratação é moroso e ineficiente
Conhecimento fragmentado e retido
Dificuldade em execução do orçamento
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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9. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO O alinhamento deste PDTI com a estratégia da organização baseia-se nos objetivos
estratégicos definidos pelo DNIT, como instituição governamental e pela necessidade
de atender aos apontamentos efetuados pelo TCU, conforme Acórdão 866/2011
(Plenário) e 1.221/2014 (Monitoramento).
A realização do trabalho de diagnóstico aplicado à CGMI apontou uma realidade que
precisa ser modificada para que estes objetivos sejam alcançados. É neste sentido que
este PDTI vem organizar e impulsionar esta coordenação, considerando para tal a
utilização das melhores práticas e referências governamentais, objetivando que a
tecnologia da informação venha agregar valor ao DNIT para que alcance seus objetivos
estratégicos.
Várias foram as necessidades encontradas e estas estão descritas nos documentos de
diagnóstico e apresentadas no Anexo 2 – Inventário de Necessidades. Em linhas
gerais, com esta avaliação chegamos aos principais problemas e pontos de atenção
para prover de forma eficiente e eficaz as soluções tecnológicas que possibilitem a
interoperabilidade dos sistemas existentes no órgão e prover a gestão eletrônica de
documentos e informações, tão requeridos e importantes para o alcance das metas
estratégicas de TI para o DNIT.
Visando que este PDTI garanta que metas e ações de TI sejam organizadas para atender às necessidades diagnosticadas, as principais políticas e planos governamentais, assim como as melhores práticas do mercado foram utilizadas para estabelecer a estratégia da TI do DNIT. As ações e metas possuem uma correlação direta com o Inventário de Necessidades (Anexo 2).
9.1 Provimento de Soluções Tecnológicas
Objetivo Estratégico: OE1: Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio
Alinhamento PEI: O6.4
Existe atualmente um conjunto de sistemas de informação no DNIT que foram
desenvolvidos em resposta a diferentes demandas das áreas de negócio. Este acervo,
construído ao longo de anos, se formou de maneira heterogênea, tanto no que se refere
a plataformas tecnológicas, quanto no tocante a métodos e técnicas de engenharia de
software. Como regra geral, no entanto, os diversos sistemas deste legado foram e são
construídos de forma isolada, sem levar em consideração requisitos mais fortes de
integração, tanto em nível de sistema quanto em relação aos dados e informações. De
maneira geral, esses sistemas não estão integrados e existem bases de dados
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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diferentes contendo dados que deveriam ser únicos. Muitos sistemas não possuem
documentação alguma ou a documentação existente é claramente insuficiente. Há
ainda diversos aspectos dos produtos atuais onde se observa deficiências importantes
dos sistemas legados no suporte ao negócio do DNIT. Esse cenário limita o suporte
adequado destas soluções tecnológicas ao negócio de diversas maneiras, tais como
impondo a necessidade de se usar vários sistemas em um mesmo processo de
negócio, indisponibilidade de informações, inconsistências de informações redundantes,
retrabalho para entrada manual de informações já existentes em bases de dados, entre
outras.
Em sua maioria, os sistemas estruturantes do DNIT foram desenvolvidos e executam
no ambiente de processamento do SERPRO. Não obstante, há um crescente número
de sistemas desenvolvidos por iniciativas diversas e que executam na infraestrutura de
datacenter do DNIT Sede (e de algumas Regionais), e até mesmo sistemas
hospedados em provedores privados (incluindo alguns que se encontram na Nuvem).
A execução deste objetivo consiste na definição de modelo de interoperabilidade de
sistemas e na evolução/reestruturação/desenvolvimento de sistemas a partir de uma
visão de sistema integrada, para processos de negócio selecionados. Para tanto,
define-se a adoção de arquitetura orientada a serviço (SOA).
Em oposição ao modelo tradicional de desenvolvimento e arquitetura de sistemas, o
modelo SOA preconiza o desenvolvimento de serviços padronizados e interoperáveis,
que são consumidos por soluções de software na realização de automação de diversos
processos de negócio, conforme ilustrado na Figura 6.
Processo de Negócio 1
Processo de Negócio 2
Processo de Negócio n
Inventário de Serviços
Orquestraçãoe Mediação
Serviços (interoperáveis)
Figura 6: Soluções de Software com SOA
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Versão: 1.0
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Tais soluções possuem as seguintes características gerais:
Soluções construídas com base na composição de serviços do inventário de serviços corporativo.
Serviços padronizados e interoperáveis.
Baixo acoplamento e elevado reuso de serviços.
Arquitetura de solução apoiada por middleware SOA, que implementa lógica de solução comum, inclusive aquelas relacionadas a orquestração de serviços (composição que realiza atividades de processos de negócio) e mensageria (mediação de composições), segurança e governança.
Processos de negócio modelados com uso de orientação a serviço, preferencialmente com uso de tecnologias BPM.
Em especial, essa arquitetura permitirá a construção de um barramento de serviços que
possibilitará a interoperabilidade de sistemas existentes, sem a necessidade de se
realizar a substituição ou refactoring completo do legado. Esse barramento poderá
prover serviços oriundos dos diferentes sistemas existentes que trocam informações em
um modelo padronizado de interoperabilidade, conforme mostra a Figura 7.
SGP
SGF
SIAC
SCOE
GED
SIPROD
SISTCOND
BI
SAGI
Geoprocessamento
Barramento de Serviços
Figura 7: Barramento de Serviços do DNIT
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Versão: 1.0
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Objetivo Estratégico: OE2: Promover a gestão da informação e de processos institucionais
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 57
Uma das principais deficiências encontradas no diagnóstico da área de TI está relacionada com deficiências na gestão de informações e processos organizacionais. Cumpre tipicamente à área de TI, suportar esta gestão por meio de soluções de automação de processos e sistemas de informação. Entretanto, observa-se que este processo ainda é emergente na corporação. Em especial, atividades de administração de dados são insipientes, sendo muitas vezes realizada de forma ad hoc durante a concepção de sistemas de informação.
Como resultado, percebe-se que os sistemas e soluções tecnológicas apresentam informações fragmentadas, com diferentes modelos de dados e políticas de acesso e uso.
A recente criação da Assessoria de Gestão de Processos e Informação (AGPI), vinculada à Diretoria Executiva, consiste em ação organizacional para abordar essas questões. Atualmente, a assessoria é responsável pela estruturação do Escritório de Processos corporativo e coordena ainda projetos de exploração analítica de dados, por meio de business intelligence (BI), para extração de informações gerenciais. É certo que esta assessoria deverá atuar em estreito alinhamento com a área de TI, pois:
Processos organizacionais geridos pelo Escritório de Processos devem ser objeto de projetos de automação. Desse modo, a análise conjunta (CGMI/AGPI) desses processos visa assegurar a correta especificação e modelagem, com foco em negócio, mas trazendo preocupações de automação. Isso permite evitar retrabalho durante os processos de desenvolvimento de soluções tecnológicas de automação. Em especial, com a adoção de Arquitetura Orientada a Serviços, projetos de automação podem se aproximar cada vez mais da modelagem de processos de negócio, realizando a solução tecnológica com uso de técnicas e tecnologias de orquestração de serviços.
As soluções tecnológicas constituídas em sistemas de informação são as principais fontes de dados para as iniciativas de BI. Assim, a análise conjunta (CGMI/AGPI) de modelos de dados canônicos, administração de dados, master data management (MDM) e qualidade de dados (qualificação da informação) promove o alinhamento das ações, evitando inconsistências e retrabalho.
No atendimento a este objetivo estratégico, se estabelece um conjunto de ações relacionadas ao suporte da gestão de processos, gestão de projetos e gestão da informação corporativa, seja esta na sua forma estruturada (administração de dados e MDM) ou não estruturada (ECM/GED).
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Objetivo Estratégico: OE3: Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de apoio à decisão
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 54
Este objetivo está diretamente ligado às ações de BI e projetos de painéis gerenciais,
desenvolvidas pela AGPI. Pretende-se fornecer o suporte tecnológico adequado a estas
ações, propiciando ferramentas, processos complementares e apoio técnico e
metodológico pela CGMI.
9.2 Arquitetura Tecnológica
Objetivo Estratégico: OE: Promover a padronização e a atualização contínua da infraestrutura de TI
Alinhamento PEI: O5.1, Iniciativa 36
As soluções de tecnologia devem fornecer suporte adequado os negócios do DNIT. Em
especial, destacam-se as seguintes necessidades de negócio:
Continuidade de negócio: Refere-se à preservação e garantia de operação das funções essenciais de negócio, inclusive em situações de desastre ou perturbações graves, até o retorno à situação normal de funcionamento da empresa dentro do contexto do negócio do qual ela faz parte. Em períodos de perturbação do funcionamento, os componentes (i.e. infraestrutura, recursos tecnológicos, recursos humanos) requeridos para execução de processos podem ser comprometidos
Confiabilidade: Está relacionada à capacidade de um sistema prover e manter seu funcionamento em circunstâncias de rotina, bem como em circunstâncias hostis e inesperadas, mantendo um nível mínimo de serviço.
Flexibilidade de uso: Consiste em possibilitar configurações flexíveis que acomodem processos e usuários com necessidades e condições diferentes. Em especial, a arquitetura tecnológica deve considerar a diversidade e as limitações existentes em termos de conectividade e infraestrutura na ponta, além de favorecer o uso de inovações tecnológicas que permitam disseminar e facilitar o uso e a abrangência das soluções, tais como o uso de dispositivos e aplicações móveis e o emprego de modelos de computação em nuvem.
Agilidade: A arquitetura tecnológica deve ser desenhada de modo a permitir intervenções rápidas e assertivas na configuração das soluções, de modo a adaptá-las, assim como permitir a implantação de novas soluções através do agrupamento e compartilhamento de recursos de infraestrutura e da composição de serviços e soluções existentes.
Escalabilidade: Diz respeito à acomodação efetiva e, possivelmente, eficiente de variações de demanda por um processo, serviço, ou sistema.
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Versão: 1.0
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Padronização tecnológica: Permite potencializar as oportunidades de uniformização de plataformas, ambientes e soluções que visem a maior efetividade na gestão e utilização de recursos e a melhoria direta na integração de diferentes componentes da arquitetura.
Rastreabilidade de custos: Refere-se à disponibilidade de mecanismos para a associação do uso de recursos a métricas financeiras, tais como despesas de custeio (OPEX – operational expenditures), despesas de capital (CAPEX – capital expenditures) e custo total de propriedade (TCO – total cost of ownership). A capacidade de rastrear tais métricas possibilita em caráter final a contabilidade revertida ao proprietário ou solicitante de um determinado serviço, recurso ou aplicação, favorecendo o estabelecimento de relações custo-benefício, por área ou processo de negócio.
Para atender a estas necessidades, o cumprimento deste objetivo se dará por meio de ações que estruturem uma arquitetura tecnológica com as seguintes características gerais:
Recuperação de desastres e contingenciamento: Consiste em processo para reestabelecimento das condições operacionais normais, após a ocorrência de desastres. Portanto, a recuperação de desastres está diretamente ligada ao requisito de continuidade de negócio. Tais requisitos, conjuntamente com os requisitos de confiabilidade, implicam em necessidade de contingenciamento de recursos, preconizada na arquitetura tecnológica projetada. Tal contingenciamento será construído pela realização de sistemas de informação, seus componentes e da infraestrutura computacional envolvida em implementações redundantes, com replicação de dados e configurações respectivas, eventualmente implementando recursos computacionais residentes em sítios distintos e geograficamente afastados.
Alta disponibilidade: Adoção de recursos tecnológicos relacionados com as propriedades de alta disponibilidade:
• Infraestrutura predial de datacenter com redundância de componentes.
• Recursos físicos (hardware de rede, storage e servidores) com arquitetura intrínseca de alta disponibilidade e modularidade de componentes críticos (ex. fontes, discos, controladores, módulos de interface de rede) com substituição a quente (hot swap).
• Tecnologias de clusterização de recursos, providas pela plataforma de virtualização e por recursos intrínsecos das plataformas de software adotadas.
Agrupamento e compartilhamento de recursos (resource pooling): Consiste em prover a otimização de uso da infraestrutura, no atendimento aos requisitos de flexibilidade de uso e agilidade, em especial pelo uso de virtualização e consolidação de servidores, storage e rede.
Modularidade e Padronização: Uso repetitivo de múltiplas peças idênticas como blocos constitutivos da infraestrutura computacional, em suporte direto à escalabilidade rápida e crescimento da capacidade, à facilidade de manutenção e gerenciamento de reposição e à otimização do investimento e redução de custos operacionais, através de ganhos em escala.
Obsolescência Gerenciada: Consiste na sistemática de acompanhamento do ciclo de vida dos recursos tecnológicos, que permita disparar substituições de recursos
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Versão: 1.0
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obsoletos ou com capacidade esgotada de forma planejada e proativa, proporcionando reaproveitamentos possíveis e evitando desperdícios.
Para definição da arquitetura tecnológica, adota-se o modelo de referência mostrado na Figura 8, que define uma estrutura em camadas (níveis de abstração da arquitetura), de modo a isolar recursos e ativos com implementação e funcionalidades semelhantes. A consecução do objetivo estratégico poderá definir ações em cada uma destas camadas.
Abstração e Controle
Virtualização e Clusterização
Hardware
Camadas Conceituais
Infraestrutura Predial
Recursos Físicos
ServidoresStorage
Rede
Bases de Dados
Aplicações(software)
Serviços (software)
Servidores Web/AplicaçãoMiddleware
Plataforma de Virtualização
Sistemas
Recursos
Virtuais
Plataforma
Ativos
Sistemas Ativos (e.g. UPS, climatização)Sistemas Passivos (e.g. cabeamento)
Sala de Equipamentos (Sala Cofre)
SegurançaGerência
Se
gu
ran
ça
Ge
rên
cia
VMVSD
VN
Aplicação
Plataforma de Bancos de Dados
Figura 8: Modelo de Referência da Arquitetura Tecnológica Corporativa
As ações relacionadas ao cumprimento desse objetivo consistem essencialmente em processos de definição e desenvolvimento desta arquitetura tecnológica, bem como processos de aquisição e implantação de infraestrutura tecnológica requerida para realização desta arquitetura. Neste PDTI, o modelo de referência acima é usado para segmentar tais aquisições, de modo a propiciar o desenvolvimento adequado de soluções para cada uma das camadas da arquitetura.
9.3 Portfólio de Aplicações
Objetivo Estratégico: OE 05 - Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações.
Alinhamento PEI: O1.4, Iniciativas 3, 5; O2.2, Iniciativas 14, 15; O3.2, Iniciativa 19, O3.3, Iniciativas 25, 26; O4.1, Iniciativa 28, O6.4, Iniciativa 52, 53
O DNIT possui atualmente um conjunto heterogêneo de sistemas de informação que
foram construídos ao longo de sua existência, normalmente em resposta a demandas
das áreas específicas que os utilizam.
Dentro de uma análise do ciclo de vida de sistemas, pode-se observar um pequeno
número de sistemas em desenvolvimento e em homologação, juntamente com cerca de
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Versão: 1.0
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30 sistemas de informação que estão em produção. Isso demonstra que o esforço da
CGMI nesta área está concentrado em manter os sistemas em produção. Por outro
lado, os sistemas que atendem às diversas áreas estão de uma maneira geral isolados
entre si, não implementando ou favorecendo a integração de sistemas, processos de
trabalho ou mesmo a recuperação de informações consolidadas. A manutenção de
sistemas é também reativa e motivada diretamente por solicitações dos usuários.
Este objetivo deverá influenciar e sofrer influências diretas da estratégia. Nesse sentido,
a estruturação do Sistema Integrado de Informações, em especial no que se refere a
módulos e aplicações novas ou em evolução.
No que tange ao cumprimento deste objetivo, ressalta-se que o esforço de
desenvolvimento e manutenção de aplicações é realizado por, sob demanda, por
contratos de terceirização, ficando os colaboradores da CGMI responsáveis apenas
pela gestão e acompanhamento dessas demandas. Tais processos são realizados de
forma ad hoc, sem uso de metodologia de desenvolvimento de software visível, com
ausência de adoção de arquitetura de referência, bem como com processos de
governança e de transferência de tecnologia inexistentes ou insuficientes. Desse modo,
espera-se estruturar um processo de desenvolvimento de software e acompanhamento
das demandas, a ser adotado nos contratos de terceirização, de modo a sanar essas
deficiências.
9.4 Serviços e Processos de TI
Objetivo Estratégico: OE 06 - Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 52
A prestação dos serviços de TI no DNIT está dividida entre serviços realizados pela
equipe própria e serviços realizados por terceiros. Em especial, serviços e processos
associados à operação da infraestrutura e aplicações de TI são essencialmente
prestados por contratos de terceirização.
Este objetivo deve ser atendido pela adoção de modelo operacional de serviços de TI
estruturado em torno de uma central de serviços (service desk) que implementa os
processos de suporte de TI e serão geridos por um conjunto de processos que
controlam a entrega dos serviços, na perspectiva do cliente e do planejamento de TI
(Figura 9).
Na consecução deste objetivo deverá ser observado o Modelo de Gestão e Governança
de TI (em processo de construção, eixo Governança).
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Versão: 1.0
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Nível 1(Help Desk)
Nível 2(Técnicos)
Nível 3(Projetistas)
Central de Serviços
Gerencia e Monitoração(NSOC)
Figura 9: Central de Serviços
A adoção deste modelo de Gerenciamento de Serviços acarreta numa mudança
operacional que envolve, em especial, a implantação das seguintes diretrizes:
Implantação de service desk, com definição de ponto único de contato (one-stop-
shop).
Implantação de gestão de catálogo de serviços.
Implantação de gestão de desempenho e disponibilidade de serviços por SLA.
Implantação de gestão de incidentes e requisições.
Implantação de gestão de problemas, mudança e liberação.
Implantação de gestão de configuração.
Implantação de ferramenta integrada para gestão de central de serviços (em
andamento).
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Versão: 1.0
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9.5 Governança
Objetivo Estratégico: OE 07 - Estruturar e implantar modelo de Governança de TI
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 51, 55
Este objetivo está diretamente relacionado com a implantação do Modelo de Gestão e
Governança de TI, que encontra-se em andamento na CGMI. Desse modo, a principal
ação relacionada à consecução deste objetivo é a execução de projeto em Gestão de
TI, em parceria com a Universidade de Brasília.
Espera-se que a execução continuada de ações voltadas para o estabelecimento de
governança da TI possa, em curto prazo, atender integralmente às determinações e
recomendações do TCU ao DNIT, sobre esta matéria, além de possibilitar a criação de
um modelo de maturidade crescente na CGMI.
Para este objetivo, o principal referencial são as melhores práticas de governança de
TI, reconhecidas internacionalmente. Em especial, espera-se fazer adoção gradativa de
partes relevantes das práticas Cobit5 e ITILv3 (Figura 10).
Fonte: ITILv3 (com adaptações)
Figura 10: Framework ITILv3
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Versão: 1.0
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9.6 Pessoas e Ambiente
Objetivo Estratégico: OE 08 - Desenvolver o Capital Humano de TI
Alinhamento PEI: O6.4, Iniciativa 56; O7.2, Iniciativas 60, 61
Este objetivo está diretamente relacionado com as ações corporativas de fortalecimento
do capital humano e gerenciamento de competências. Em especial, ao reconhecer as
limitações numéricas e de atualização tecnológica da equipe, espera-se pode realizar
um Plano de Capacitação em TI (em elaboração) que servirá para criar um processo
contínuo de atualização tecnológica e criação de capital humano qualificado na CGMI.
10. PLANO DE METAS E DE AÇÕES O Plano de Metas e Ações define quais ações serão executadas durante a vigência
do PDTI para o atendimento das metas definidas. O planejamento de execução
detalha as informações sobre as ações, evidenciando a categoria, os prazos e os
recursos humanos, materiais e orçamentários.
Ressalta-se que os valores apresentados constituem estimativas baseadas em
análise de mercado, contratos vigentes no DNIT e em outros órgãos da
Administração Pública Federal. Portanto, não possuem caráter definitivo e podem
variar durante a vigência do PDTI.
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Versão: 1.0
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Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores (*) Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE1
Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio
Estruturação da adoção de SOA
Contrato Celebrado (Dez/2014)
Contrato Celebrado (Dez/2015)
Contrato Celebrado (Dez/2016)
Contrato celebrado
GT1-N12
Contrato celebrado (Dez/14)
Licenças renovadas (Dez/15)
Licenças renovadas (Dez/16)
Contrato celebrado, Licenças renovadas
GT1-N12
Definição e implantação de framework para gestão de identidades
Contrato celebrado (Dez/14)
Licenças renovadas (Dez/15)
Licenças renovadas (Dez/16)
Contrato celebrado, Licenças renovadas
GT1-N24
Projetos de Entrega de Soluções Orientadas a Serviço
Nservice = 5 (Mar/2015) Nreuse = 5 (Dez/2015)
Nservice = 25 (Mar/2016) Nreuse = 25 (Dez/2016)
Nservice Nreuse
GT1-N12
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
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Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores (*) Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE2
Promover a gestão da informação e de processos institucionais
Suporte metodológico e ferramental para o escritório de processos de negócio
Contrato celebrado (Dez/14)
Pesc proc - 100% (Dez/15)
Pesc proc
GT1-N34
Suporte metodológico e ferramental para o escritório de projetos
Pesc proj = 100% (Dez/15)
Pesc proj
GT1-N10
Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo
Esq_Can = 30% (Dez/15)
Esq_Can = 60% (Dez/16)
Esq_Can GT1-N28
Inventário de Ativos de Informação
Dged = 50% (Dez/15)
Dged = 100% (Dez/16)
Dged
GT1-N33
Estruturação de solução para ECM/GED
Elaboração e implantação da política de segurança da informação corporativa
PSEGe = 100% (Dez/14)
PSEGr = 100% (Dez/16)
PSEGe, PSEGr
GT2-N3,
GT2-N2
PSEGi = 70% (Dez/15)
PSEGi = 100% (Dez/16)
PSEGi
Qualificação continuada de usuários do DNIT nos sistemas, políticas e procedimentos de informação
USRa = 20% (Dez/15)
USRa = 100% (Dez/16)
USRa
GT1-N16
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
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Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores (*)
Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE3
Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de Apoio à Decisão
Estruturação de DW e BI PG = 10 (Dez/09)
PG = 40 (Dez/10)
PG
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores (*)
Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE4
Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI
Implantar a Central de Serviços
Licenças renovadas (Dez/15)
Licenças renovadas (Dez/16)
Contrato celebrado, Licenças renovadas
GT2-N9
SLA SLA SLA SLA
Implantar o NSOC - Network and Service Operation Center
Pnsoc = 10% (Dez/14)
Pnsoc = 70% (Dez/15)
Pnsoc = 100% (Dez/16)
Pnsoc
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
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Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores (*)
Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE5
Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações
Implantação do modelo de maturidade e metodologia de desenvolvimento de sistemas de informação e respectivos Normativos
MPS.Br = F (Dez/15)
MPS.Br = F/E (Dez/16)
MPS.Br
GT1-N2, GT1-N6, GT1-N7, GT1-N8, GT1-N11, GT1-N13, GT1-N23, GT1-N25, GT1-N29, GT1-N30, GT1-N31, GT1-N32
Formalização modelos de mensuração e de acordos de nível de serviço para desenvolvimento de sistemas
GT1-N4, GT1-N21
Arquitetura de Referência de Aplicações do DNIT
Arq_Def =1 (Dez/15)
Arq_Def GT1-N19
Projetos de Aquisição/Renovação de Licenças de Aplicações Corporativas
Contrato celebrado (Dez/14)
Licenças renovadas (Dez/15)
Licenças renovadas (Dez/16)
Contrato celebrado, Licenças renovadas
GT1-N20, GT1-N26
Projetos de Desenvolvimento de Aplicações Corporativas
SLA SLA SLA GT1-N20
Manutenção da continuidade dos serviços e dos sistemas legados
SLA SLA SLA GT1-N27
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
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Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores
Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE6
Promover a padronização, ampliação e a atualização contínua da infraestrutura de TI
Definição e implantação da arquitetura tecnológica corporativa
Arq_Def =1 (Dez/15)
Arq_Def
GT2-N13
Implantação de Sala Segura
Tier=1 (Mar/15) Tier=2 (Dez/16) Tier
GT3-N12, GT3-N19, GT3-N22, GT3-21
Ampliação, atualização e certificação do Cabeamento
CAT6 = 100%, F10Gb=100% (Jun/15)
GT3-N7, GT3-N8
Ampliação e atualização dos equipamentos de LAN/WLAN
Ra = 100%, Rd = 0% (Jan/15)
GT3-N4, GT3-N11
Ampliação e atualização da Rede de Telefonia Corporativa
Ra = 100%, Rd = 0% (Dez/15)
Ra = 100%, Rd = 0% (Dez/16)
Ra, Rd
GT3-N13
Ampliação e atualização dos equipamentos de Videoconferência
Ra = 100%, Rd = 0% (Dez/15)
Ra, Rd
GT3-N14
Ampliação e atualização da rede de comunicação de dados (WAN)
BWlink = 200% (Dez/15)
BWlink = 300% (Dez/16)
BWlink
GT3-N10, GT3-N20
Atualização e ampliação de Servidores
Ra = 70%, Rd = 30% (Dez/15)
Ra = 70%, Rd = 30% (Dez/16)
Ra, Rd GT3-N3, GT3-N16
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Versão: 1.0
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Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores
Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
Atualização e ampliação de Sistema de Storage
Ra = 70%, Rd = 30% (Dez/15)
Ra = 70%, Rd = 30% (Dez/16)
Ra, Rd GT3-N9
Estruturação, atualização e ampliação de infraestrutura de armazenamento terciário (backup)
Ra = 70%, Rd = 30% (Dez/15)
Ra = 100%, Rd = 0% (Dez/16)
Ra, Rd
GT3-N1,
GT3-N15,
GT3-N18
Atualização e ampliação dos recursos de microinformática
Ra = 60%, Rd = 40% (Dez/14)
Ra = 70%, Rd = 30% (Dez/15)
Ra = 70%, Rd = 30% (Dez/16)
Ra, Rd
GT3-N2
Implantação de Virtualização de Infraestrutura
VIRTs = 30% (Dez/15)
VIRTs = 100% (Dez/16)
VIRTs GT1-N35
Atualização e ampliação de plataforma de aplicação distribuída (Servidores de Aplicação e assessórios)
Licenças renovadas (Dez/15)
Licenças renovadas (Dez/16)
Licenças renovadas
Aquisição de solução de Gerenciamento de Ambiente de TI
Contrato Celebrado (Dez/2015)
Licenças renovadas (Dez/16)
Contrato celebrado, Licenças renovadas
GT3-N23
Aquisição de Soluções de Segurança de Redes
Contrato Celebrado (Dez/2015)
Licenças renovadas (Dez/16)
Contrato celebrado, Licenças renovadas
GT3-N24
Implantação de contingência geográfica (replicação e resiliência)
RPO < 1h RPO < 10min, RTO < 1h
RPO, RTO
GT3-N25
Ambientes de Desenvolvimento, Teste/Homologação e Produção
GT1-N17
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
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Versão: 1.0
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Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores (*)
Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE7
Estruturar e implantar modelo de Governança de TI
Implantação de modelo de governança de TIC com base nas melhores práticas (ITIL/CobiT)
Contrato celebrado (Dez/13)
CobiT = 2 (Mar/15) CobiT = 3 (Dez/16)
CobiT
GT2-N9, GT2-N5, GT2-N10, GT2-N7
Catálogo de Serviços e Portfólio de Produtos
GT1-N3, GT2-N15
Implantar a nova estrutura funcional e organizacional
Portaria publicada (Dez/08)
Portaria Publicada
GT1-N22, GT2-N12, GT2-N6
Endomarketing e Política de comunicação da CGMI
SU = 75% SU = 95% SU
GT1-N1, GT1-N5, GT1-N9, GT2-N14
Acompanhamento de nível de satisfação dos clientes
Outras necessidades de investimento e custeio não detalhadas
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
Plano de Ações e Metas
ID Objetivo Estratégico
Ações Metas
Indicadores (*)
Referência Inventário de Necessidades 2014 2015 2016
OE8 Desenvolver o Capital Humano de TI
Capacitação continuada Capac%=40%, CERT%=10% (Dez/15)
Capac%=60%, CERT%=30% (Dez/16)
Capac%, CERT%
GT4
(*) Ver legenda de indicadores no anexo III
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Versão: 1.0
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11. PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS Ao considerarmos uma área harmonizada, incluímos o reconhecimento de como as
diversas funções numa organização dependem uma das outras e de que modo as
mudanças em qualquer uma das partes afeta as demais. Entendemos ainda, como
o afinamento de relacionamento das diversas interfaces.
Mesmo estruturada, têm-se a necessidade de uma reformulação do conceito de
capital humano. As organizações tratam as pessoas como sendo seu maior ativo,
identificando-os com as diretrizes explícitas ou implícitas das políticas e práticas de
gestão de pessoas adotadas pela instituição.
Após análise das necessidades de pessoal para compor o quadro de servidores da
CGMI, onde foram estabelecidos critérios para o desempenho das funções,
quantitativo e qualificação necessária para alcançar as metas e ações. Em seguida
à proposta de modificação da estrutura organizacional, será necessária a
adequação aos processos de trabalho.
Visando sanear os problemas relacionados ao efetivo de servidores e de
funcionários com outros vínculos, que atuam na CGMI, é importante adotar
estratégias para contração de mão-de-obra especializada para a execução das
atividades. A contratação deverá ser realizada de acordo com as prioridades
estabelecidas no Plano de Ação do PDTI e a realização de concurso público para
provimento dos cargos por profissionais com a formação na área de informática.
A Capacitação e o treinamento dos servidores da área de TI buscarão atingir os
objetivos estabelecidos pelo plano diretor e visa dar continuidade aos objetivos de
negócios da Instituição.
Os quadros a seguir mostram a atual situação e o quantitativo necessário para
composição do ideal para atendimento às demandas.
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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CGMI - gestão e o acompanhamento de serviços especializados nas áreas temáticas (art.58 do Regimento Interno atual)
Quantidade atual de pessoas = 09
Quantidade necessária – Biênio 2015 a 2016: 16
Qtdade Necessária
Conhecimento a ser desenvolvido
Justificativa Perfil Profissional
07
Gestão do desempenho, gestão de pessoas, gestão por resultados, gerenciamento de projetos.
Elaboração de estudos e avaliações específicas. Projetos Estratégicos que necessitam de pessoas qualificadas para seu desenvolvimento e que, não necessariamente, sejam efetivas.
Administrador de Empresas, Analista de Sistemas, Contador, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia da Produção, Engenheiro de Telecomunicação
Obs.: Consultoria por período pontual (Formação: mínima pós-graduação na área da Infraestrutura)
COMOD - promover a gestão e o acompanhamento de serviços especializados nas áreas temáticas relativas às políticas de desenvolvimento institucional, modernização e reforma administrativa, de
documentação, biblioteca e da tecnologia da informação. (art.59 do Regimento Interno atual)
Quantidade atual de pessoas = 15
Quantidade necessária – Biênio 2015 a 2016: 28
Qtdade Necessária
Conhecimento a ser desenvolvido
Justificativa Perfil Profissional
09
Gestão do desempenho, gestão por resultados, gerenciamento de projetos.
Esse contingente irá elaborar, desempenhar e acompanhar as atividades dos projetos. Hoje é realizado por 10 servidores e 3 pessoas terceirizadas, porém, devido ao redesenho dos processos e novas demandas, necessitará de mais 09 pessoas, aproximadamente.
Formação multidisciplinar, voltada para área de TI
04
Gestão do desempenho e gestão por resultados,
A área está necessitando desenvolver trabalhos que demandam para operacionalização dos programas utilizados e necessita de técnicos que dominem as funções básicas do pacote Office e outros programas.
Técnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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COINF – realizar o inventário permanente dos equipamentos, estações de trabalho, impressoras, servidores, manutenção e substituição dos equipamentos inservíveis na Sede e Superintendências
Regionais; II – acompanhar o cumprimento dos acordos de nível de serviço para as redes locais e de longa distância, projetos de redes locais, aquisição e substituição de ativos de rede e implantação de
projetos de redes locais. (Art.60 do Regimento Interno Atual)
Quantidade atual de pessoas = 13
Quantidade necessária – Biênio 2015 a 2016: 21
Qtdade Necessária
Conhecimento a ser desenvolvido
Justificativa Perfil Profissional
05
Gestão do desempenho, gestão por resultados, gerenciamento de projetos. .
Esse contingente irá apoiar operacionalmente as atividades dos projetos, hoje é realizado por 8 servidores e 3 pessoas terceirizadas, mas que devido ao redesenho dos processos e novas demandas necessitará de mais 05 pessoas, aproximadamente.
Formação multidisciplinar, voltada para área de TI
03
Gestão do desempenho e gestão por resultados,
A área precisa desenvolver trabalhos que demandam a operacionalização dos programas utilizados e necessita de técnicos que dominem as funções básicas do pacote Office e outros programas.
Técnico de Suporte em Infraestrutura de Transportes
OBS.: As áreas ETIR e TELECOM não foram mencionadas neste estudo por serem áreas
informais e para atendimento de uma demanda de trabalho. Neste trabalho não foram
apontados formalmente. Esta situação ocorre porque o regimento interno está
desatualizado, em fase de reestruturação.
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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12. PLANO DE INVESTIMENTOS E CUSTEIO
# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE1
Estruturar e implantar Sistema Integrado de Informações, em suporte aos processos de negócio
Estruturação da adoção de SOA
Contratos Consultoria SOA/BPM
1.800.000,00
1.000.000,00
1.000.000,00
Contratos da Plataforma de BPM/SOA
8.000.000,00
4.000.000,00
8.000.000,00
Definição e implantação de framework para gestão de identidades
Contrato Plataforma Gestão Identidades
2.000.000,00
500.000,00
2.000.000,00
Projetos de Entrega de Soluções Orientadas a Serviço
Contrato Fábrica de Serviços
4.000.000,00
6.000.000,00
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Versão: 1.0
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE2
Promover a gestão da informação e de processos institucionais
Suporte metodológico e ferramental para o escritório de processos de negócio
Contrato Ferramenta BPA/BPM
2.000.000,00
500.000,00
2.000.000,00
Suporte metodológico e ferramental para o escritório de projetos
Contrato Ferramenta PPM
1.000.000,00
500.000,00
Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo
Contrato AD / DBA
500.000,00
500.000,00
Inventário de Ativos de Informação
Contrato GED
2.000.000,00
8.000.000,00
8.000.000,00
2.000.000,00 Estruturação de solução para ECM/GED
Elaboração e implantação da política de segurança da informação corporativa
Contrato Segurança
1.000.000,00
1.000.000,00
Qualificação continuada de usuários do DNIT nos sistemas, políticas e procedimentos de informação
Projeto Qualificação
Interna
150.000,00
150.000,00
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Versão: 1.0
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE3
Gerar e ampliar a disponibilidade de informações estratégicas e de Apoio à Decisão
Estruturação de DW e BI
Projeto DW e BI
4.000.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
Contrato de ferramenta de DW e BI
4.000.000,00
# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE4
Viabilizar e fomentar a excelência na prestação de serviços de TI
Implantar a Central de Serviços
Contrato Ferramenta
100.000,00
100.000,00
Contratos terceirização
30.000.000,00
35.000.000,00
40.000.000,00
Implantar o NSOC - Network and Service Operation Center
Projeto NSOC
300.000,00
300.000,00
700.000,00
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Versão: 1.0
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE5
Desenvolver, implantar, manter e evoluir Aplicações
Implantação do modelo de maturidade e metodologia de desenvolvimento de sistemas de informação e respectivos Normativos
Contrato Gerência de Configuração, Mudanças, Testes e Controle de Versão
200.000,00
Contrato Gestão de Demanda
300.000,00
Contrato Medição e Métrica de Software
500.000,00
Contratos Ferramenta CASE
1.500.000,00
Formalização modelos de mensuração e de acordos de nível de serviço para desenvolvimento de sistemas
Contrato(s) fábrica de software
Arquitetura de Referência de Aplicações do DNIT
Contrato Arquitetura Tecnológica
200.000,00
Projetos de Aquisição/Renovação de Licenças de Aplicações Corporativas
Contratos Software Comercial
5.000.000,00
12.000.000,00
15.000.000,00
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Versão: 1.0
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
Projetos de Desenvolvimento de Aplicações Corporativas
Contrato(s) fábrica de software
2.000.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
Manutenção da continuidade dos serviços e dos sistemas legados
Contrato(s) fábrica de software
18.000.000,00
16.000.000,00
16.000.000,00
# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE6
Promover a padronização, ampliação e a atualização contínua da infraestrutura de TI
Definição e implantação da arquitetura tecnológica corporativa
Contrato Arquitetura Tecnológica
300.000,00
Implantação de Sala Segura
Contrato Elétrica Sala Segura
300.000,00
Contrato UPS
1.500.000,00
1.500.000,00
Contrato Sala Segura
4.000.000,00
4.000.000,00
Ampliação, atualização e certificação do Cabeamento
Contrato Cabeamento
2.500.000,00
Ampliação e atualização dos equipamentos de LAN/WLAN
Contrato LAN/WLAN
12.000.000,00
1.000.000,00
1.000.000,00
Ampliação e atualização da Rede de Telefonia Corporativa
Contrato Equipamentos Telefonia
8.000.000,00
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Versão: 1.0
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
Contratos Telefonia (fixa,móvel,ld)
2.400.000,00
2.800.000,00
3.200.000,00
Ampliação e atualização dos equipamentos de Videoconferência
Contrato Videoconf
2.000.000,00
Ampliação e atualização da rede de comunicação de dados (WAN)
Contratos Com. Dados
6.000.000,00
6.000.000,00
6.000.000,00
Contrato Equipamentos Aceleradores WAN
4.000.000,00
Atualização e ampliação de Servidores
Contratos Servidores
2.000.000,00
3.000.000,00
3.000.000,00
Atualização e ampliação de Sistema de Storage
Contratos Storage
8.000.000,00
4.000.000,00
Estruturação, atualização e ampliação de infraestrutura de armazenamento terciário (backup)
Contrato Projeto Backup
200.000,00
Contratos Backup
100.000,00
4.500.000,00
Atualização e ampliação dos recursos de microinformática
Contratos Micros e Impressoras
4.000.000,00
2.000.000,00
4.000.000,00
Contrato Microsoft
6.000.000,00
6.000.000,00
Implantação de Virtualização de Infraestrutura
Contrato de Virtualização
5.000.000,00
2.000.000,00
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
Atualização e ampliação de plataforma de aplicação distribuída (Servidores de Aplicação e assessórios)
Contrato Microsoft
6.000.000,00
6.000.000,00
Aquisição de solução de Gerenciamento de Ambiente de TI
Contrato Ferramenta Gerência
500.000,00
500.000,00
Aquisição de Soluções de Segurança de Redes
Contratos Segurança
6.000.000,00
1.500.000,00
1.500.000,00
Implantação de contingência geográfica (replicação e resiliência)
Contrato Provedor Externo ou 2.o Site
5.000.000,00
30.000.000,00
Ambientes de Desenvolvimento, Teste/Homologação e Produção
N/A
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Versão: 1.0
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE7
Estruturar e implantar modelo de Governança de TI
Implantação de modelo de governança de TI com base nas melhores práticas (ITIL/CobiT)
Contratos Governança de TI
1.700.000,00
1.500.000,00
1.500.000,00
Catálogo de Serviços e Portfólio de Produtos
Implantar a nova estrutura funcional e organizacional
N/A
Endomarketing e Política de comunicação da CGMI
Contrato Endomarketing
250.000,00
250.000,00
Acompanhamento de nível de satisfação dos clientes
Contrato Pesquisa Satisfação
80.000,00
80.000,00
Outras necessidades de investimento e custeio não detalhadas
N/A
500.000,00
500.000,00
500.000,00
500.000,00
500.000,00
500.000,00
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Versão: 1.0
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# Objetivos Ações Projetos e Contratos
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
OE8
Desenvolver o Capital Humano de TI
Capacitação continuada Plano de capacitação
100.000,00
500.000,00
500.000,00
Orçamento
2014 Custeio
2014 Investimento
2015 Custeio
2015 Investimento
2016 Custeio
2016 Investimento
TOTAL
67.500.000,00
53.500.000,00
84.180.000,00
76.600.000,00
93.480.000,00
98.300.000,00
Total 2014
121.000.000,00 Total 2015
160.780.000,00 Total 2016
191.780.000,00
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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13. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS A tabela abaixo apresenta uma síntese dos riscos macroscópicos associados à
estratégia de TI, bem como a decorrente análise e estratégia de resposta e gestão
desses riscos.
Riscos Macroscópicos associados ao PDTI
Risco Categoria Prevenção Contingência
Ineficiência nos processos de trabalho e erros de mapeamento dos processos de negócio
Negócio Processos colaborativos e participativos de mapeamento de processos
Atuação conjunta com escritório de processos
Atraso no início da operação via gerência de liberação
Comprometimento do nível de serviço nas fases de transição para o novo sistema integrado
Negócio Plano de gestão de mudanças, com homologação pelas áreas finalísticas
Atraso no início da operação via gerência de liberação
Ausência de sistemática para gestão de segurança da informação
Organizacional Contratação de consultoria para elaboração e implantação da sistemática
Falta de adesão, resistência e engajamento das áreas finalísticas afetadas pelas mudanças
Organizacional Plano de comunicação
Envolvimento das equipes desde as primeiras fases dos projetos
Gestão via comitê executivo de implantação do PDTI
Insuficiência e indisponibilidade de técnicos capacitados
Equipe Contratação de consultoria especializada, juntamente com aporte de métodos e tecnologias
Terceirização
Plano de capacitação
Parcerias institucionais
Aquisições emergenciais
Falta de recursos financeiros Administrativo Planejamento financeiro anual e plurianual
Gestão via comitê executivo de implantação do PDTI
Morosidade dos processos de contratação
Administrativo Pactuação do plano de aquisições
Estruturação do escritório de projetos
Gestão via comitê executivo de implantação do PDTI
Alinhamento tecnológico com o mercado (plataformas de GED, SOA e gerenciamento de serviços de TI)
Técnico Prospecção tecnológica
Preferência por soluções com roadmap de evolução consolidado
Obsolescência e esgotamento da capacidade instalada (infra de TI)
Técnico Prospecção tecnológica; Gestão do ciclo de vida.
Aquisições emergenciais
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 59
Abaixo, na figura 11, ilustramos os principais elementos da gestão de risco e
mudanças a serem adotados. Maiores detalhes serão disponibilizados nos
documentos “Planos de Gestão de Riscos” e “Plano de Gestão de Mudanças” (em
elaboração).
Figura 11: Elementos da Gestão de Risco e Mudanças
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Versão: 1.0
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14. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI É evidente a atual dificuldade em se conhecer exatamente qual o orçamento
disponível para custear as ações da área de TI, em especial, porque a
disponibilidade orçamentária não é controlada diretamente pela área, ainda que um
planejamento anual do orçamento ocorra regularmente.
Para a efetiva execução do plano de ação, será necessário definir claramente as
fontes e usos relacionados à execução orçamentária e financeira da área de TI, em
instrumentos realistas de planejamento e monitoração da execução financeira anual
e plurianual. Os recursos pactuados no momento do planejamento devem estar
efetivamente disponíveis para execução nos momentos definidos.
A monitoração da execução financeira deve possibilitar o acompanhamento e
controle dos custos reais por serviços e por cliente, bem como cobrar o
fornecimento efetivo de serviços aos clientes. É importante monitorar os custos
resultantes para cada processo de TI e passar essas informações à equipe que
executa o processo de gerenciamento financeiro. A gestão financeira interage com o
alinhamento negócios TIC (para propósitos de orçamento) e com o planejamento de
serviços e a gestão de níveis de serviços (para estimativas de preços de serviços).
A estrutura de gerenciamento financeiro ainda é incipiente e deverá ser estruturada
juntamente com o modelo de governança de TI. Pretende-se que tal estrutura
permita que a área de TI determine os custos de fornecimento dos serviços e
recupere esses custos através de estruturas de alocação.
Não obstante, o plano de ação estruturado para consecução do PDTI apresenta um
planejamento plurianual das necessidades financeiras da CGMI para o período
2014-2016 e aponta um custo anual da ordem de R$160 milhões de reais.
Natureza Exercício
2014 2015 2016
Investimento 53.500.000,00 76.600.000,00 93.480.000,00
Custeio 67.500.000,00 84.180.000,00 98.300.000,00
Total 121.000.000,00 160.780.000,00 191.780.000,00
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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15. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI O PDTI deverá ser revisado em ciclos dentro do seu período de vigência.
Para esta revisão serão consideradas apurações de resultados, análises das
demandas previstas, em andamento ou realizadas, além de novas necessidades e
oportunidades.
O ciclo de revisão será de um ano, fixada para o mês de agosto de cada ano do
período de vigência.
Para este primeiro momento, considerando que o diagnóstico da área de TI do DNIT
apontou um nível muito baixo de maturidade, será realizada uma primeira revisão
em março de 2015, com o intuito de avaliar alguma ação necessária para a
realização do plano diretor.
Também poderão ser realizadas revisões extraordinárias caso ocorram mudanças
regimentais e/ou orçamentárias, assim como ajustes a política governamental.
A CGMI deverá coordenar este trabalho e gerar relatório sobre a revisão realizada
em consonância com o Comitê Gestor de TI. Aprovado pelo Comitê, o PDTI será
atualizado.
16. FATORES CRÍTICOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PDTI Fatores Críticos de Sucesso são requisitos que o órgão necessita para obter os resultados planejados. A ausência de um ou de vários desses requisitos, ou mesmo sua presença de forma precária, gerará impacto na estratégia e, consequentemente, no negócio finalístico do DNIT. Os fatores levantados como críticos para a efetiva implantação e consequente obtenção dos resultados previstos pela TI são:
Tornar o processo de implantação do PDTI um compromisso da alta direção, dos gestores e dos servidores do DNIT, devendo ser conduzido de forma multi-institucional e integrado aos objetivos estratégicos.
Implantar a infraestrutura proposta no PDTI para atender as necessidades da organização.
Compor um quadro de competências de TI com as especialidades necessárias para atender às ações e aos projetos definidos no PDTI.
Garantir recursos humanos, orçamentários e financeiros para a execução das ações e dos projetos do PDTI.
Institucionalizar o modelo de governança de TI, proposto no PDTI.
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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17. CONCLUSÃO O planejamento deste trabalho orienta estratégias para o período de 2014-2015, visando o direcionamento dos investimentos em TI e da atuação da CGMI no Planejamento Estratégico do DNIT, o que certamente contribuirá para o alcance dos objetivos estratégicos almejados. O levantamento das necessidades, metas estratégicas e toda a estrutura do documento, foi possível devido à participação de todas as áreas de negócio do DNIT, levando-se em conta suas demandas e expectativas, além de considerar a integração fundamental com as normas e orientações dos órgãos de controle específicas para TI. Várias ações viabilizarão a otimização dos processos de trabalho áreas de negócios e a disponibilização de novas funcionalidades e serviços de TI, como também o provimento de soluções de TI com maior celeridade, confiabilidade e segurança.
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Versão: 1.0
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ANEXO I – OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS (PEI 2013-2015)
Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área
T1 - Ampliação e Qualificação da Malha e dos Serviços
O1.1 - Ampliar a malha viária federal
O1.2 - Elevar o nível de serviços das vias
O1.3 - Assegurar a manutenção da malha viária
O1.4 - Contribuir para a segurança dos usuários
1 Implantação do Pesagem em Movimento DIR CGPERT
2 Implantação do BR-LEGAL DIR CGPERT
3 Implantação do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU)
DIR CGPERT
4 Implantação do Pró-Segurança DIR CGPERT
5 Modernização da Autorização Especial de Trânsito
DIR CGPERT
6 Implantação do Programa de Educação da Segurança de Trânsito
DIR CGPERT
7 Criação do Modelo Brasileiro de Pontos de Parada DIR CGPERT
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Versão: 1.0
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Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área
T2 - Planejamento
O2.1 - Aprimorar a gestão socioambiental
8 Normatização do processo de gestão de reassentamentos
DPP DSAP
9 Normatização do processo de gestão ambiental DPP CGMAB
10 Viabilização da criação do fundo socioambiental DPP CGMAB
11 Elaboração de proposta de revisão da Portaria 423 (Licenças de Operação)
DPP CGMAB
12 Viabilização de Certificação Ambiental (Selo Verde)
DPP CGMAB
O2.2 - Implantar o planejamento integrado
13 Revisão e atualização das Especificações e Normas Técnicas de Engenharia
DPP CGPLAN
14 Otimização do processo de planejamento integrado
DPP CGPLAN
15 Implantação do Plano Nacional de Contragem de Tráfego
DPP CGPLAN
O2.3 - Promover a inovação 16 Implantação de novas tecnologias de engenharia DPP IPR
17 Remodelagem do IPR DPP IPR
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área
T3 - Contratação
O3.1 - Aprimorar o conhecimento sobre mercado
18 Avaliação dos segmentos de mercado de engenharia
DIREX
O3.2 - Assegurar a celeridade e qualidade das contratações
19 Atualização do SICRO DIREX CGCIT
20 Melhoria do processo de contratação por modalidade
DIREX CGCL
21 Aprimoramento do Modelo RDC Integrado DIREX
22 Padronização do RDC DIREX
O3.3 - Melhorar a qualidade dos estudos e projetos de engenharia
23 Melhoria do processo de elaboração e análise de projetos
DPP CGDESP
24 Desenvolvimento de anteprojetos DPP CGDESP
25 Otimização do processo de gestão dos contratos de projetos
DPP CGDESP
26 Implantação do SIGTEC DAF CGMI
27 Implantação do novo modelo de orçamentação de projetos
DIREX
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 66
Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área
T4 - Execução e Fiscalização
O4.1 - Aprimorar a gestão física e financeira das obras e serviços
28 Implantação do BEM DAF CGMI
29 Implantação do Escritório de Empreendimentos DIREX AGE
O4.2 - Fortalecer a fiscalização das obras e serviços
30 Implantação da Unidade Local (UL) piloto DIR S.R.
31 Melhoria do processo de fiscalização DIR S.R.
32 Capacitação e redistribuição dos fiscais de obra DIR S.R.
O4.3 - Garantir a qualidade das obras e serviços
33 Criação das UATes DPP CGPLAN
T5 - Ambiente O5.1 - Aprimorar o ambiente organizacional
34 Modelagem de contratos de supervisão DIREX/DIR CGCL
35 Aperfeiçoamento do modelo de seguros DIREX CGCL
36 Modernização da infraestrutura física DAF CGAG
37 Realização pesquisa de Clima com implantação de Plano de Ação
DAF CGRH
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 67
Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área
T6 – Governança
O6.1 - Alinhar a estrutura organizacional à estratégia
38 Elaboração de Proposta de Reestruturação do DNIT com novo Regimento Interno
DIREX
39 Implantação da Assessoria de Controle Externo DG AUDINT
40 Consolidação da Assessoria de Gestão de Riscos DIREX
41 Descentralização da Manutenção DIR CGMR
42 Estruturação da Coordenação de Desapropriação e Reassentamentos
DPP DESAP
43 Consolidação do Escritório de Processos DG AGIP
44 Criação e Realicação de Unidades Locais DIR S.R.
45 Descentralização orcamentária, financeira e da execução de Licitação de obras do DNIT
Todas DIREX
O6.2 - Assegurar a transparência da gestão
46 Elaboração e implantação do Plano de Comunicação Externa
DG ASCOM
47 Elaboração e implantação do Plano de Comunicação Estratégica
DG ASCOM
48 Desenvolvimento da Ouvidoria DG OUVID
O6.3 - Implantar a gestão por resultados
49 Consolidação da Assessoria de Gestão Estratégica
DG AGE
50 Aprimoramento da gestão dos contratos de consultoria e serviços terceirizados
DAF
O6.4 - Integrar os sistemas de informação
51 Elaboração e implantação do PETI/PDTI DAF CGMI
52 Melhoria da Gestão de Contratos de TIC DAF CGMI
53 Sistematização do Processo de Licitações DIREX CGMI/CGCL
54 Implantação de BI AGIP DG
55 Aprimoramento da Governança de TI DAF CGMI
56 Redimensionamento da equipe de TI DAF CGMI
57 Implantação da Gestão Eletrônica de Documentos (GED)
DAF CGMI
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Tema Objetivos Estratégicos # Iniciativa Estratégica (Atualização 2014) Diretoria Área
T7 – Pessoas
O7.1 - Desenvolver o capital humano
58 Fortalecimento de carreiras DAF CGRH
59 Elaboração de Diretrizes de Gestão do Conhecimento
DAF CGRH
O7.2 - Implantar a gestão por competências
60 Mapeamento, avaliação e implantação das Competências Estratégicas
DAF CGRH
61 Implantação do Plano de Capacitação DAF CGRH
62 Elaboração da Política de Gestão de Pessoas DAF CGRH
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 69
ANEXO II – INVENTÁRIO DE NECESSIDADES
17.1 Critérios de Priorização Para a priorização do inventário de necessidades foi utilizada como referência
metodológica a Matriz BASICO. Trata-se de uma ferramenta bastante oportuna para
se priorizar ações e definir quais tipos de recursos precisarão ser alocados a eles.
A matriz utiliza 6 critérios de avaliação diferentes que recebem um conceito,
podendo variar entre 1 e 5 pontos. Após a avaliação de todos esses critérios é feito
o somatório de cada uma das opções consideradas, e a priorização é definida em
função dos totais obtidos. A opção que totalizar o maior valor dever ser a prioridade
e assim por diante.
Os critérios a serem avaliados são:
Benefícios para a organização;
Abrangência dos resultados;
Satisfação do cliente interno;
Investimento requerido;
Cliente externo satisfeito;
Operacionalidade simples.
Quanto maior for a avaliação de cada um desses critérios, maior deverá ser o
conceito, com exceção da coluna “I”, pois, neste caso, quanto maior for o
investimento necessário, menor deverá ser o conceito.
Quanto à questão do conceito a ser atribuído a cada um dos critérios de análise, são
sugeridas seis tabelas a seguir e as pontuações para cada um dos itens da Matriz
BASICO.
Benefícios para a Organização
Pontuação Critério
1 Benefícios de pouca expressão quanto a impactos operacionais, mas que irão contribuir para a disseminação da QT na instituição.
2 Algum benefício no desempenho da instituição, possível de ser quantificado.
3 Benefícios de razoável impacto no desempenho da instituição.
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Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 70
4 Grandes benefícios que irão resultar em significativos impactos no desempenho da instituição.
5 Benefícios de vital importância para a instituição.
Abrangência dos Resultados
Pontuação Critério
1 Abrangência mínima na organização, de no máximo 5%.
2 Pequena abrangência de 5 a 20% na organização.
3 Abrange de forma razoável a organização (20 a 40%).
4 Abrangência grande de 40 a 70% da organização.
5 Abrange de 70 a 100% a organização.
Satisfação do Cliente Interno
Pontuação Critério
1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente interno.
2 Pouco impacto nos processos finalísticos.
3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes internos e a organização.
4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos.
5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente interno.
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Versão: 1.0
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Investimentos Requeridos
Pontuação Critério
1 Gastos de recursos muito significativos, além do disponível, requerendo recursos fora da instituição.
2 Utilização de recursos que requerem remanejamento dentro da instituição.
3 Recursos além dos destinados à área.
4 Pouca utilização de recursos.
5 Mínima utilização de recursos.
Cliente Externo Satisfeito
Pontuação Critério
1 Nenhum reflexo perceptível pelo cliente externo.
2 Pouco impacto nos processos finalísticos.
3 Bons reflexos diretos nos processos finalísticos ou nos processos de apoio que atingem diretamente os clientes externos e o meio ambiente.
4 Grandes reflexos diretos nos processos finalísticos.
5 Grande impacto positivo na imagem da instituição com o cliente.
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Versão: 1.0
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Operacionalidade Simples
Pontuação Critério
1 Operações difíceis de serem realizadas, que excedem os limites de autoridade da empresa.
2 Pouca facilidade nas operações, dependendo de mudanças na cultura organizacional.
3 Média facilidade, dependendo do conhecimento da tecnologia e da disponibilidade do mercado em oferecer os recursos necessários.
4 Facilidade em desenvolver a operação podendo precisar de auxílio de terceiros, mas disponíveis no mercado.
5 A empresa terá grande facilidade em desenvolver as operações, pois a tecnologia já é utilizada.
Aplicação da Matriz B.A.S.I.C.O.
Nível B A S I C O
5 Grande ( Vital importância)
Total (Organização + Outros Convênios)
Total Baixo (abaixo 1.000.000)
Total Fácil
4 Considerável Grande (Sede e Regionais)
Grande Considerável (Entre 1.000.001 e 1.500.000)
Grande Pouca Dificuldade
3 Razoável Média (Sede) Média Médio (Entre 1.500.01 a 2.000.000)
Média Dificuldade Média
2 Pouco Pequena (Setor) Pequena Razoável (Entre 2.000.001 e 2.500.000)
Pequena Dificuldade Considerável
1 Nenhum Nenhuma Nenhuma Alto (acima 2.500.000) Nenhuma Difícil
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Versão: 1.0
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17.2 Necessidades Identificadas
Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas
Identificação de Necessidades
Matriz
ID Descrição da Necessidade Área de Negócio
Índice Prioridade B A S I C O
GT1-N1 Adquirir licenças de Virtualização
CGMI 11 Baixa 2 2 2 1 2 2
GT1-N2 Adquirir Sistema de Gerenciamento de Identidade
CGMI 17 Média 2 3 3 3 3 3
GT1-N3 Adquirir Solução de PPM (Portifólio Management)
DNIT 23 Alta 4 4 4 3 3 5
GT1-N4 Aferir e acompanhar os níveis de satisfação dos clientes.
CGMI 24 Alta 3 4 4 5 4 4
GT1-N5
Comunicação sistemática (eventos, intranet, ...) das ações executadas pela CGMI, proporcionando transparência das informações (princípio constitucional da publicidade) de serviços e resultados da área.
CGMI 26 Alta 4 5 4 5 5 3
GT1-N6
Criação de Campanha de Marketing para implantação de eventos de sensibilização do DNIT sobre o papel da CGMI e apresentação do PETI e PDTI, gerando comprometimento com as demais áreas.
CGMI 27 Alta 5 4 5 5 5 3
GT1-N7
Criação, publicação e divulgação de normativos estabelecendo as competências de cada área, com as respectivas missões e atribuições
CGMI 18 Média 4 3 3 5 2 1
GT1-N8
Criar iniciativas para consumo das informações corporativas pelas aplicações (web services, soa, etc).
CGMI 22 Média 4 5 5 1 5 2
GT1-N9 Criar Normativos para os Sistemas Corporativos
CGMI 27 Alta 5 5 4 5 5 3
GT1-N10 Criar o Portfólio de Sistemas e seu Roadmap.
CGMI 27 Alta 5 5 5 5 4 3
GT1-N11
Criar os Ambientes de Desenvolvimento, Homologação, Teste e Produção
CGMI 21 Média 4 3 4 2 4 4
GT1-N12 Criar um núcleo de métricas de software
CGMI 23 Alta 5 3 4 3 3 5
GT1-N13 Definir e Formalizar papeis/atribuições de analistas nos projetos DNIT.
CGMI 25 Alta 5 3 4 5 5 3
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas
Identificação de Necessidades
Matriz
ID Descrição da Necessidade Área de Negócio
Índice Prioridade B A S I C O
GT1-N14 Definir Metodologia de testes de software.
CGMI 20 Média 4 4 3 4 3 2
GT1-N15 Definir política de comunicação interna e externa.
CGMI 24 Alta 4 4 4 4 4 4
GT1-N16 Elaborar Guias de Padronização (Arquitetura, Código, BD, Identidade Visual)
CGMI 19 Média 5 3 4 3 2 2
GT1-N16
Estabelecer Metodologia de Desenvolvimento de Software do DNIT, apoiada em modelo de fábrica de software.
CGMI 18 Média 4 4 3 3 3 1
GT1-N17
Estabelecer práticas de gerência de configuração, mudanças e controle de versão.
CGMI 22 Média 5 5 5 1 5 1
GT1-N18
Estabelecer processos simplificados, com equipe própria, para demandas de menor complexidade ou alta criticidade.
CGMI 25 Alta 4 4 4 5 5 3
GT1-N19 Estabelecer repositório de documentação de sistemas.
CGMI 15 Média 2 2 2 4 2 3
GT1-N20
Estabelecer sistemática de qualificação, classificação e priorização das demandas de software.
DNIT 22 Média 4 5 4 3 5 1
GT1-N21 Estruturar a Administração de Dados e Banco de Dados Corporativo.
CGMI 13 Baixa 3 2 2 2 2 2
GT1-N22 Filiação do DNIT/COMOD ao IFPUG.
CGMI 13 Baixa 1 1 1 5 2 3
GT1-N23 Formalizar acordos de níveis de serviço e de nível operacional.
CGMI 27 Alta 5 5 5 5 5 2
GT1-N24 Implementação/Aquisição de solução de RH
CGRH 19 Média 4 4 3 1 4 3
GT1-N25 Implementar Ferramentas de Deploy, Versionamento
CGMI 13 Baixa 3 2 2 1 2 3
GT1-N26 Implementar ferramentas para a modelagem de dados.
CGMI 13 Baixa 2 3 2 2 2 2
GT1-N27 Implementar ferramentas para Quality Assurance e Testes automatizados.
CGMI 13 Baixa 3 2 2 2 2 2
GT1-N28 Implementar o Projeto ECM do DNIT (inclui GED)
DNIT 13 Baixa 3 3 2 1 3 1
GT1-N29 Implementar sistema de controle de demandas.
CGMI 22 Média 4 4 4 3 4 3
GT1-N30 Internalizar na CGMI a sistemática de automatização de processos.
CGMI 12 Baixa 2 2 2 3 2 1
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Grupo Temático 1 - Informação e Sistemas
Identificação de Necessidades
Matriz
ID Descrição da Necessidade Área de Negócio
Índice Prioridade B A S I C O
GT1-N31 Manter/Renovar os Contratos de Softwares utilizados pelo DNIT.
CGMI 14 Média 4 3 3 1 2 1
GT1-N32 Medição da baseline dos sistemas em Pontos de Função.
CGMI 19 Média 5 4 3 3 2 2
GT1-N33 Revisar perfis de acesso e usuários dos sistemas.
CGMI 22 Média 4 4 3 5 4 2
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Grupo Temático 2 - Governança e Segurança
Identificação de Necessidades
Matriz
ID Descrição da Necessidade Área de Negócio
Índice Prioridade B A S I C O
GT2-N1 Criar e Capacitar Área de Segurança da Informação e Comunicações do DNIT
CGMI 25 Alta 5 5 3 5 5 2
GT2-N2 Modelar e Implantar o Processo de Classificação e Tratamento da Informação
DNIT 21 Média 5 5 3 1 5 2
GT2-N3 Elaborar o Diagnóstico da Segurança da Informação no DNIT
CGMI 24 Alta 5 5 2 5 4 3
GT2-N4 Realizar o Inventário de Ativos de Informação
DNIT 26 Alta 5 5 4 5 4 3
GT2-N5 Modelar e Implantar o Processo de Gestão de Riscos
CGMI 23 Alta 4 5 3 5 3 3
GT2-N6 Elaborar o Projeto de Reestruturação Organizacional CGMI
CGMI 25 Alta 5 5 4 5 5 1
GT2-N7 Modelar os Processos de Gestão Estratégica e Avaliação de TI (UnB)
CGMI 21 Média 5 2 4 4 4 2
GT2-N8 Criar e Capacitar Equipe de Projetos
CGMI 24 Alta 5 5 4 3 5 2
GT2-N9
Modelar e Implantar os Key Process Itil (incidente, problemas, mudança, configuração e gerência de Serviços) incluindo criação da equipe de Service Managers
CGMI 24 Alta 5 5 5 1 5 3
GT2-N10 Modelar os Processos de Elaboração de Orçamento e Gestão de Contratos
CGMI 23 Alta 5 2 5 5 2 4
GT2-N11 Elaborar o Projeto ECM do DNIT (inclui GED)
DNIT 22 Média 5 5 5 1 5 1
GT2-N12 Criar Equipe de Acompanhamento das Regionais
CGMI 26 Alta 4 4 4 5 5 4
GT2-N13 Elaborar Projeto de Padronização das Áreas de TI das Regionais
CGMI 25 Alta 5 5 4 5 4 2
GT2-N14 Criar Grupo Gestor dos Principais Sistemas
DNIT 25 Alta 5 5 4 5 5 1
GT2-N15 Estabelecer catálogo de serviços e portfólio de produtos.
DNIT 25 Alta 5 4 4 5 4 3
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
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Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI
Identificação de Necessidades
Matriz
ID Descrição da Necessidade Área de Negócio Índice Prioridade B A S I C O
GT3-N1 Converter Dados em Mídia tipo Rolo para LTO
CGMI 9 Baixa 1 3 1 2 1 1
GT3-N2 Adquirir Estações de Trabalho
CGMI 23 Alta 5 4 5 1 5 3
GT3-N3 Adquirir Servidores CGMI 23 Alta 5 4 5 1 4 4
GT3-N4 Adquirir solução de ativos de rede comunicação (Switches)
CGMI 25 Alta 5 4 5 1 5 5
GT3-N5 Certificar o Cabeamento de Rede
CGMI 21 Alta 5 3 3 5 3 2
GT3-N6 Ativar o Link redundante de Fibra Óptica
CGMI 21 Alta 4 3 4 4 2 4
GT3-N7 Atualizar Cabeamento para Categoria 6
CGMI 17 Média 5 3 5 1 2 1
GT3-N8 Atualizar o tipo dos links de fibra óptica para 10gb
CGMI 17 Média 5 3 4 2 2 1
GT3-N9 Aumentar a Capacidade de Armazenamento do Storage e virtualização
CGMI 25 Alta 5 4 5 1 5 5
GT3-N10 Adquirir Acelerador de Rede Wan
CGMI 12 Baixa 2 2 2 3 2 1
GT3-N11 Adquirir e Implantar Solução de Rede Wireless Corporativa
CGMI 16 Média 3 3 2 3 3 2
GT3-N12 Adquirir e Implantar Sala Segura
CGMI 21 Alta 5 3 5 1 4 3
GT3-N13 Expandir a Central Telefônica CGMI 22 Alta 3 3 4 5 3 4
GT3-N14 Atualização do Sistema de Vídeo Conferência
CGMI 20 Alta 3 4 5 3 2 3
GT3-N15 Elaborar o Projeto de Sistema de Backup e Criação de Tabela de Temporalidade
CGMI 21 Alta 3 4 4 5 2 3
GT3-N16 Contratar a Extensão Garantia das Estações de Trabalho Dell
CGMI 21 Alta 4 4 4 4 3 2
GT3-N17
Elaborar Projeto de Redundância Utilizando Estrutura Compartilhada ou Containers
CGMI 15 Baixa 3 3 2 5 1 1
GT3-N18 Contratar Solução para Armazenamento de Fitas em local Remoto ou cofre local
CGMI 17 Média 3 4 3 5 1 1
GT3-N19 Projeto de Reestruturação de Rede Elétrica para data center e TI
CGMI 16 Média 3 3 3 2 3 2
GT3-N20 Adquirir Segundo Link de Internet para as Regionais
CGMI 15 Baixa 2 4 3 1 3 2
GT3-N21 Adquirir No Break´s para Servidores e Ativos de Rede das Regionais
CGMI 12 Baixa 2 4 2 1 2 1
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 78
Grupo Temático 3 - Infraestrutura de TI Identificação de Necessidades
Matriz
ID Descrição da Necessidade Área de Negócio Índice Prioridade B A S I C O
GT3-N22 Adquirir Solução de segurança física e controle de acesso
CGMI 9 Baixa 1 3 1 2 1 1
GT3-N23 Adquirir Solução de Monitoramento e Gerenciamento WAN/LAN
CGMI 16 Média 3 3 3 5 1 1
GT3-N24 Adquirir sistema de detecção e intrusão (IPS)
CGMI 18 Média 3 3 3 3 1 5
GT3-N25 Adquirir Solução de contingencia/resiliencia para o data center
CGMI 18 Média 5 4 4 1 3 1
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 79
Grupo Temático 4 - Pessoal de TI
Identificação de Necessidades Matriz
ID Descrição da Necessidade Área de Negócio
Índice Prioridade B A S I C O
GT4-N1 Realizar Análise e Diagnóstico de RH
CGMI 23 Alta 5 4 3 5 2 4
GT4-N2 Realizar Pesquisas e Entrevistas de Clima Organizacional
CGMI 18 Média 4 3 3 5 1 2
GT4-N3 Estruturar a Equipe pós redesenho dos processos por habilidades
CGMI 21 Média 5 4 4 5 1 2
GT4-N4 Descrever o Perfil Adequado dos Profissionais
CGMI 23 Alta 4 4 4 5 2 4
GT4-N5 Avaliação - medir desempenho da equipe pós redesenho
CGMI 24 Alta 4 4 4 5 4 3
GT4-N6 Elaborar Políticas de Qualidade de Vida no Trabalho
CGMI 21 Média 5 2 2 5 2 5
GT4-N7 Elaborar o Plano de Capacitação da CGMI para 2015 e 2016
CGMI 22 Média 5 5 2 5 2 3
GT4-N8 Propor Recrutamento Interno CGMI 24 Alta 3 5 4 5 5 2
GT4-N9 Capacitação: Formação Básica para área de TI (Conhecimento Coorporativo)
CGMI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N10 Capacitação: Curso de COBIT
CGMI 27 Alta 5 3 5 5 4 5
GT4-N11 Capacitação: Curso de ITIL CGMI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N12 Capcitação: Conceitos de Business Intelligence
CGMI 26 Alta 4 3 5 5 4 5
GT4-N13 Capacitação: Instrução Normativa 4 - IN4
CGMI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N14 Capacitação: Gestão/Fiscalização de contrato
CGMI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N15 Capacitação: Curso de Administração e Operação do Storage VNX7500 e VNX3100
CGMI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
GT4-N16 Capacitação: Curso de Anállise de Ponto de Função
CGMI 25 Alta 5 3 4 5 3 5
GT4-N17 Capacitação: Curso de Gerenciamento de Projetos
CGMI 28 Alta 5 4 5 5 4 5
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 80
ANEXO III – DICIONÁRIO DE INDICADORES
Contratos celebrados
Licenças renovadas
% de processos e sistemas do escritório implantados (Pesc proc)
100dosidentifica processos #
simplantado processos #proc esc XP
% de processos mapeados (BPm)
100dosidentifica processos #
mapeados processos #m XBP
% de documentos digitalizados e incorporados ao sistema de GED (Dged)
100documentos de total#
dosdigitaliza documentos #ged XD
% de processos de gestão de segurança da informação especificados (PSEGe)
100dosidentifica processos #
dosespecifica processos #e XPSEG
% de processos de gestão de segurança da informação implantados (PSEGi)
100dosidentifica processos #
simplantado processos #i XPSEG
% de usuários capacitados em programa de formação da CGNI (USRa)
100usuários de total#
scapacitado usuários #XUSRa
% de solicitações de manutenção atendidas (DSIS)
100aceitas smanutençõe #
shomologada smanutençõe #XDSIS
Número de painéis gerenciais implantados (PG)
Nível de maturidade CobiT (CobiT = 1: inicial, 2: repetido, 3: definido, 4: quantitativamente gerenciado e 5: otimizado)
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia de Informação
Versão: 1.0
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte Página 81
Nível de maturidade MPS.Br (MPS.Br = A, B, C, D, E, F, G)
% usuários satisfeitos (avaliação boa e ótima) com os serviços de TI (SU)
100realizadas avaliações #
ótima eboa avaliações #XSU
% de processos e sistemas do escritório de projetos implantados (Pesc proj)
100dosidentifica processos #
simplantado processos #proj esc XP
% de processos e sistemas do NSOC implantados (Pnsoc)
100dosidentifica processos #
simplantado processos #nsoc XP
% serviços virtualizados e clusterizados (VIRTs)
100datacenter doestrutura -infrana mantidos serviços de total#
ados virtualizserviços #s XVIRT
% SGBDs clusterizados (SGBDc)
100datacenter no SGBD de instânicas de total#
dasclusteriza datacenter no SGBD de instânicas #c XSGBD
% equipamentos atualizados (Ra)
% equipamentos desatualizados (Rd)
% de crescimento da largura de banda dos enlaces instalados (BWlink)
100enlaces de velocidade
enlaces de velocidade- enlaces de velocidade
ano do início
ano do inicioano do final
link XBW
Sa
100software de licenças de total#
oatualizaçã de contratoc/ software de licenças#XSa
Arquitetura de Referência (arq_ref, 0 – não implantado, 1 – implantado)