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2014 - 2015Versão 3.0Dezembro/2013

PLANO DIRETOR DETECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(PDTI)

PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – PDTI – 2014-2015 2

VERSÃO 3.0

DIRETOR PRESIDENTE

José Lúcio Lima Machado

DIRETOR DE PLANEJAMENTO

Sérgio de Assis Lobo

DIRETOR DE ENGENHARIA

Mário Rodrigues Júnior

DIRETOR DE OPERAÇÕES

Bento José de Lima

DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

Cledemário Luiz de Souza

SUPERINTENDENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Romeu Mendes do Carmo

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PDTI

Daniel de Figueiredo Bandarrinha

Raphael Leon Peres Brocchi

Rodrigo Gonçalves Pontes



VERSÃO 3.0

HISTÓRICO DAS REVISÕES

HISTÓRICO DAS REVISÕES

Data Versão Descrição Autores

07/2013 1.0 Elaboração Romeu, Daniel Bandarrinha e Rodrigo Pontes

09/2013 2.0 Revisão Romeu Mendes

11/2013 3.0 Revisão Romeu, Daniel Bandarrinha, Raphael Brocchi e Rodrigo Pontes


VERSÃO 3.0

COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Benilda Célia Motta

Bruno Nogueira da Costa

Hélio José da Silva

Maria Alice Duarte

Rafael de Almeida Giacomitti

Rodrigo Chaloub



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LISTA DE ABREVIATURAS

ANS Agência Nacional de Saúde

ASCOM Assessoria de Comunicação

BACKUP Cópia de segurança

BI Business Intelligence (inteligência de negócio)

BPA Análise de processo de negócios

BPM Gestão de processo de negócio

BPM-CBOK Guia de práticas para gerenciamento de processos de negócios

BSB Brasília

CAD Desenho assistido por computador

CFTV Circuito fechado de televisão

CLIPPING Seleção de notícias eletrônicas

COBIT Controle de objetivos relacionados a tecnologia da informação

CTEC Comitê de Tecnologia da Informação

DIPLAN Diretoria de Planejamento

DIRAF Diretoria Administrativa

DIREN Diretoria de Engenharia

DIREX Diretoria Executiva

DIROP Diretoria de Operações

EGP Escritório Geral de Projetos

EGTI Estratégia geral de tecnologia da informação

E-MAG Modelo de acessibilidade do governo eletrônico

E-PING Padrões de interoperabilidade do governo eletrônico

FIREWALL Parede de fogo (proteção de acesso a rede corporative de informações)

GED Gestão eletrônica de documentos

GEOINFORMAÇÃO Informação Georreferenciada

HACKS Reconfiguração ou reprogramação de um sistema

IN Instrução normativa

INFOVIA Rede de tráfego de dados sem um nó central

INTERNET Rede mundial de computadores

INTRANET Rede de computadores privada

IP Protocolo de internet

IPS Sistema de prevenção de intrusão

ISO Organização internacional de padronização

ITIL Modelo de referência para gerenciamento de processos de TI


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LAN Rede Local

LINK Conexão

MBC Movimento Brasil Competitivo

MPOG Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão

MT Ministério dos Transportes

NOBREAK Fonte de alimentação de energia ininterrupta

PDGEO Plano Diretor de Geoprocessamento

PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação

PEI Planejamento Estratégico de Informação

PETIC-ST Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação do Setor Transportes

PMBOK Conjunto de práticas de gerenciamento de projetos

PND Plano Nacional de Desestatização

PPA Plano Plurianual

PROXYS Servidor de conexão à rede de computadores local

RJ Rio de Janeiro

ROTEADORES Dispositivo de conexão à rede de computadores

SERPRO Serviço de Processamento de Dados do Governo Federal

SERVICE-DESK Serviço de suporte a usuários de tecnologia da informação

SEFTI Secretaria de Fiscalização de Tecnologia de Informação do TCU

SISP Sistema de administração dos recursos de tecnologia da informação

SITE Conjunto de páginas web

SLTI Secretaria de Logística de Tecnologia da Informação

SOA Arquitetura orientada a serviços

SQUID Servidor de autenticação de acesso à rede local

STORAGE Solução de armazenamento de dados

SUADM Superintendência Administrativa

SUCON Superintendência de Construção

SUCOP Superintendência de Controle Operacional

SUDEN Superintendência de Desenvolvimento

SUDOP Superintendência de Desenvolvimento Operacional

SULIC Superintendência de Licitação

SUPOB Superintendência de Planejamento de Obras

SUPRO Superintendência de Projetos

SUPTI Superintendência de Tecnologia da Informação


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SWITCHES Comutador de conexão rede corporativa de dados

SWOT Análise de cenários, forças e fraquezas

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia da Informação

TIC Tecnologia da Informação e Comunicação

VOIP Voz sobre protocolo internet

WAN Rede de longa distância

WIKIS Coleção de páginas interligadas

WIRELESS Rede sem fio de comunicação de dados

WORKFLOW Fluxo de trabalho

LISTAS DE FIGURAS

Figuras Conteúdo

1 Planejamento estratégico versus planejamento das áreas

2 Organograma atual da área de TI

3 Organograma proposto para a TI

LISTAS DE FIGURAS

Figuras Conteúdo

1 Princípios estratégicos de TI

2 Diretrizes estratégicas da TI

3 Análise de SWOT – Forças e fraquezas da TI

4 Análise de SWOT – Ameaças e oportunidades

5 Princípios constantes em documentos de planejamento

6 Diagnóstico das Necessidades

7 Plano de metas e ações

8 Planejamento de recursos humanos

9 Proposta orçamentária

10 Planejamento da gestão de riscos

11 Fatores críticos de sucesso


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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 12

1. INTRODUÇÃO 13

1.1. Contextualização: VALEC 16 1.2. Contextualização: Área de TI 16

2. VISÃO GERAL DO PDTI 2014-2015 17

3. OBJETIVO DO PDTI 18

3.1. Benefícios Indiretos 18

4. ABRANGÊNCIA 19

5. VIGÊNCIA 19

5.1. Período de Revisão 19

6. METODOLOGIA APLICADA NA CONSTRUÇÃO DO PLANO 20

6.1. Condução dos Trabalhos e Participação dos Envolvidos 21

7. REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS, LEGAIS, TÉCNICOS E DE NEGÓCIOS 22

7.1. Planos Estratégicos 22 7.2. Plano Plurianual do Governo Federal 22 7.3. Estratégia Geral de Tecnologia da Informação 22 7.4. Compras e Contratação 23 7.5. Referencial de Modelo Administrativo 23 7.6. Governo Eletrônico 23 7.7. Segurança da Informação 23 7.8. Governança de Tecnologia da Informação 24 7.9. Modelo Administrativo 24 7.10. Referenciais Técnicos 24 7.11. Referenciais das Áreas de Negócio da VALEC 24


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8. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 25

8.1. Orientações Estratégicas Organizacionais 25 8.2. Princípios Estratégicos da Tecnologia da Informação 25 8.3. Diretrizes Estratégicas da Tecnologia da Informação 26

9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA TI 27

9.1. Estrutura Atual da Área de TI 27 9.2. Competências da Área de TI 28 9.3. Competência proposta para a Gerência de Governança 30 9.4. Quantitativo de Recursos Humanos da TI 32

10. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 32

10.1. Missão 32 10.2. Visão 32 10.3. Valores e Princípios 33 10.4. Análise SWOT 33 10.4.1. Forças e Fraquezas 34 10.4.2. Ameaças e Oportunidades 35

11. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO 36

12. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES 37

12.1. Critérios de Priorização 37 12.2. Necessidades Identificadas 37

13. PLANO DE METAS E AÇÕES 45

14. PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 74

14.1. Capacitação 74

15. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 75

16. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS 79

17. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI 81

18. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO 81

19. CONCLUSÃO 85


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20. APÊNDICES 86

20.1. APÊNDICE I: Relatório de resultados do PDTI anterior 86 20.1.1. Investimentos da área de TI em 2012/2013 86 20.1.2. Metas previstas da área de TI para 2014 88 20.2. APÊNDICE II: Arquitetura atual da TI 89 20.2.1. Ambiente Central – Servidores da Rede Sede 89 20.2.2. Equipamentos servidores das unidades descentralizadas 89 20.2.3. Ativos de rede 89 20.2.4. Ambiente Cliente 89 20.2.5. Correio Eletrônico 89 20.2.6. Antivírus 89 20.2.7. Serviço de impressão de rede 90 20.2.8. Análise de tráfego 90 20.2.9. Projeto de infraestrutura de rede 90 20.2.10. Sistema de filtro de acesso à Internet (Proxy e firewall) 90 20.2.11. Softwares 90 20.3. APÊNDICE III: Inventário de Hardware, Software, Rede e Serviços de TI 90 20.4. APÊNDICE IV: Quadro de Sistemas em uso 91 20.5. APÊNDICE IV: Quadro de Recursos Humanos de TI 93 20.6. APÊNDICE V - Formulário de levantamento de necessidades de tecnologia de informação – PDTI 2014/2015 94 20.7.APÊNDICE VI – Cronograma de elaboração do PDTI 97

21. APROVAÇÃO DO COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 98

22. APROVAÇÃO DA DIRETORIA EXECUTIVA - DIREX 99


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EQUIPE ATUAL DA SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

GRUPO DE GESTÃO

• Romeu Mendes do Carmo – Superintendente

•Daniel de Figueiredo Bandarrinha – Gerente de Sistemas

• Raphael Leon Peres Brocchi – Governança

• Rodrigo Gonçalves Pontes – Gerente de Infraestrutura

GRUPO TÉCNICO

•Daniel de Sousa Tschiedel

• Eduardo Luiz Teodoro

• Jose Augusto de Souza Araujo – Escritório do Rio de Janeiro

• Lucas Pacheco Lopes

• Pierre Franco – Escritório do Rio de Janeiro

• Rodrigo Augusto Carlos Bispo

• Thiago Milo Simões Ferreira

GRUPO DE APOIO

• Lúcia Helena do Nascimento Manso – Escritório do Rio de Janeiro

• Robério Ximenes de Sabóia

• Tony Cristiano da Silva Xavier

• Thuan Araújo da Silva


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APRESENTAÇÃO

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que tem como objetivo central atender às necessidades de tecnologia da informação de um órgão e/ou entidade para um determinado período. Resulta em um instrumento essencial para orientar o alcance da maturidade necessária a qualquer órgão responsável pelo aporte de serviços de qualquer instituição pública e, principalmente, para a manutenção dessa maturidade.

A VALEC Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., tem neste seu Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI para o biênio 2014/2015, um instrumento de planejamento para direcionar e redirecionar as ações que visam satisfazer necessidades de soluções tecnológicas e de informação.

É imperioso destacar que a VALEC como órgão vinculado ao Ministério dos Transportes, recebeu apoio técnico do Movimento Brasil Competitivo na elaboração do seu Planejamento Estratégico Institucional que norteou o desenvolvimento deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI.

Além do Planejamento Estratégico da VALEC, ressalta-se que por iniciativa do Ministério dos Transportes, apoiado pela Secretaria de Logística de Tecnologia da Informação – SLTI, vinculada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, foi criado um Comitê com participação efetiva de todos os dirigentes de TI do Setor Transportes com o fito de elaborar um Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação – PETIC que estabelece políticas e as ações inerentes à tecnologia da informação e comunicação no âmbito do Ministério dos Transportes e órgãos do setor transportes. Dessa forma o PETIC - ST também impactou neste PDTI.

Cabe destacar que planejar com o foco na eficiência no uso dos recursos não é opção e sim dever constitucional do gestor público. Dessa forma a elaboração deste Plano teve como premissa o princípio da eficiência disposto no artigo 37 da Constituição Federal Brasileira de 1988.

Na medida, que a VALEC respeita os princípios legais, bem como as boas práticas requeridas pelos órgãos que criam políticas, normatizações, fiscalização e controle inerentes à Tecnologia da Informação e Comunicação na esfera pública e institui um PDTI que direciona com transparência as ações públicas de forma planejada, que focam contratação de bens e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC demonstra e reforça as suas ações na busca da governança corporativa.

É fundamental esclarecer que planejar Tecnologia da Informação e Comunicação é também um imperativo de ordem técnica. Dessa forma, a VALEC alicerçada por este PDTI que na sua elaboração teve o zelo do olhar sistêmico, avança dando um passo importante na Governança de TIC estabelecendo política de elaboração, publicação, execução e busca contínua de melhoria do PDTI, em conformidade com as melhores práticas de TIC reconhecidas nacional e internacionalmente.

Além dos fatos ora apresentados e que impactaram decisivamente na sua elaboração, é relevante acrescentar que ao executar-se este PDTI vai de encontro ao que estabelece a Lei de Acesso à Informação, criando infraestrutura que faculte maior transparência, facilidade e rapidez ao disponibilizar acesso às informações que são de natureza pública.


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1. INTRODUÇÃO

A lógica expressa pelas melhores práticas relacionadas à gestão de TI é precisa quando recomenda que qualquer instituição, pública ou privada, para que possa realizar uma gestão eficiente de seus recursos disponíveis à área de Tecnologia da Informação (TI), necessitam contar com um planejamento no qual estejam relacionadas todas as metas da instituição associadas às ações inerentes a área de TI necessárias ao alcance dessas metas.

Assim, um Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) representa um instrumento indispensável para a gestão dos recursos disponíveis a TI. Por isso, na área pública, onde os recursos, de uma forma geral, são mais limitados que os da área privada, os órgãos de controle de governo, em especial o Tribunal de Contas da União (TCU), há muito vêm enfatizando a necessidade de que os órgãos públicos, antes de executarem seus gastos relacionados para a área de TI, devem elaborar um PDTI que contemple todas as ações e as associem às metas de suas áreas de negócio.

Notoriamente a Tecnologia da Informação é uma das variáveis relevantes e impactantes no crescimento e na distribuição da atividade econômica. Sendo assim, a maneira pela qual ela é planejada e utilizada pode interferir nos processos organizacionais de forma positiva e/ou negativa, podendo gerar descompasso entre tecnologia disponível com a tecnologia aplicada.

Este PDTI reveste-se, assim, de abrangente importância estabelecendo as condições necessárias para que a área responsável pela tecnologia da informação da VALEC promova os investimentos tendo como objetivo central organizar e dispor informações em base de dados corporativa, direcionando iniciativas destinadas a satisfazer as demandas de tecnologia e de informação das unidades organizacionais da VALEC e dos usuários dos seus serviços.

Havendo alinhamento com a missão e objetivos estratégicos estabelecidos no tocante à tecnologia e gestão da informação, este PDTI destaca-se notadamente por ser a VALEC uma empresa responsável por empreendimentos que suscitam investimentos financeiros de grande vulto.

Dessa forma, torna-se imperioso que a VALEC dê publicidade e transparência às informações que permitam o acompanhamento tanto físico como financeiro da evolução dos empreendimentos sob a sua responsabilidade, utilizando-se de soluções tecnológicas de fácil acesso, permitindo não só que outros órgãos e entidades possam fazer o devido acompanhamento, bem como toda a sociedade.

Vale clarificar que o PDTI é instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de TI que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão e/ou entidade por período estipulado.

Sendo assim, destaca-se que não se refere apenas como um Plano de Informática e/ou normatização tecnicista, tampouco estático com ciclo de vida determinado e ao fim do qual se começa tudo novamente, às vezes partindo-se da fase inicial, apropriando custos desnecessários e onerosos. Não é, portanto, um plano para ou da área de TI e sim para todas as suas unidades organizacionais que requerem algum grau de suporte e inovação tecnológica.


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Nesse contexto não é novidade que os avanços e inovações na área da tecnologia da informação e comunicação têm facultado acesso à sociedade dos serviços anteriormente restritos às grandes corporações. Ao mesmo tempo, para suportar a ampliação exponencial dos acessos aos serviços, ocorreu a sofisticação dos processos envolvidos no controle, disponibilidade e segurança desses serviços. Correspondente a essa evolução, houve a necessidade das entidades públicas e privadas ofertantes de serviços reorganizarem as respectivas áreas de Tecnologia da Informação.

Atento a essa dinâmica o Tribunal de Contas da União – TCU, através de vários Acórdãos vem orientando e alertando os órgãos e entidades públicos quanto à necessidade de planejamento nas aquisições de bens e serviços de TI. Especificamente, o Acórdão nº 1.603/2008 determina as seguintes observações, in verbis:

“(...) 20. O alinhamento de todos os planos, recursos e unidades organizacionais é um fator fundamental para que a estratégia delineada no planejamento possa ser implementada. Assim, o planejamento estratégico de TI tem que estar alinhado com os planos de negócio da organização

para o estabelecimento das prioridades e das ações a serem realizadas na área de TI.

24. Deve-se destacar, mais uma vez, a importância do planejamento estratégico institucional para a governança de TI. Para que o planejamento estratégico de TI seja efetivo e proporcione os resultados esperados, ele deve estar alinhado ao planejamento estratégico institucional. A falta deste impede o

alinhamento desejado e ainda dificulta o estabelecimento de diretrizes para a área de TI.

26. O planejamento estratégico de TI deve indicar os projetos e serviços de TI que receberão recursos, os custos, as fontes de recursos e as metas a serem alcançadas. Deve ser uma atividade regular e os

documentos resultantes devem ser aprovados pela alta administração. (...)”

Em maio de 2008, a Secretaria de Logística e Tecnologia do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – SLTI/MP publicou a IN nº 04 orientando aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, vinculadas ao Poder Executivo, a realizarem o planejamento das aquisições de bens e serviços de TI. A IN nº 04 foi revista e atualizada, tendo sido republicada em novembro de 2010. Em seu artigo 2º, alínea XXII define o termo PDTI como “instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de um órgão ou entidade para um determinado período”.

Para garantir que o PDTI seja executado de forma eficiente, a referida IN também recomenda a implantação de uma estrutura de Governança em Tecnologia da Informação (TI) com a criação de comitês de TI.

A IN nº 04 dispõe ainda a seguinte recomendação, in verbis:

“(...) Art. 4º As contratações de que trata esta Instrução Normativa deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI,

alinhado ao planejamento estratégico do órgão ou entidade. (...)”

Por isso o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação - SISP, responsável pelo planejamento, coordenação, operação, controle e a supervisão dos recursos de informação e informática dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, tendo como órgão central o MPOG – Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio da SLTI, instituiu, por meio da


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Instrução Normativa/SLTI n° 4/2008, a obrigatoriedade de todos os órgãos que fazem parte do SISP elaborarem seu PDTI.

Destaca-se que VALEC sendo uma empresa pública, a princípio não se tem obrigatoriedade de seguir sua normatização. Porém optou-se, por observar as orientações e melhores práticas recomendadas pela SLTI/MPOG na elaboração deste PDTI.

Assim, a elaboração deste PDTI, além de seguir as orientações normativas, dota a VALEC de um instrumento de planejamento e priorização dos investimentos em tecnologia da informação necessários para o cumprimento de seus objetivos estratégicos.

Ainda na linha de aderência dos preceitos de boas práticas de governança de TI e tendências, salienta-se que a o MPOG, através da SLTI publicou a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI – 2013/2015) que é um instrumento de gestão do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP), que traça a direção da Tecnologia da Informação (TI), definindo o plano estratégico que visa promover a melhoria contínua da gestão e governança de TI, assim como a sustentação da infraestrutura, além de subsidiar os órgãos do Sistema na elaboração dos Planejamentos de Tecnologia da Informação, inclusive em atendimento ao que determina o Art. 3º. da Instrução Normativa (IN) SLTI/MP nº 04, de 12 de novembro de 2010:

“Art. 3º Em consonância com o art. 4º do Decreto nº 7.579, de 2011, o Órgão Central do SISP elaborará, em conjunto com os Órgãos Setoriais e Seccionais do SISP, a Estratégia Geral de

Tecnologia da Informação - EGTI para a Administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal, revisada e publicada anualmente, para servir de subsídio à

elaboração dos PDTI pelos órgãos e entidades integrantes do SISP.”

Assim, a EGTI referenciada sinaliza para a busca do amadurecimento institucional do SISP e do fortalecimento da atuação dos órgãos integrantes do sistema na gestão e governança de TI e destaca como tendência a unificação da tecnologia da informação (TI) com a comunicação (C), gerando, assim, a “TIC”.

Neste contexto a EGTI, consolida-se como uma rica referência no processo de construção colaborativa entre os órgãos integrantes do SISP e torna pública a estratégia do governo federal para a área de TI.

Ainda quanto ao tema TIC, a EGTI orienta os órgãos que possuem maturidade para tal, que promovam, tão logo possível, a unificação de suas áreas de TI com a de Comunicações, a fim de obter melhores resultados.

Entende-se que, independentemente do nível de maturidade, há que se levar em consideração o novo momento da VALEC que encontra-se num processo dinâmico de reestruturação, corroborado pelo recém publicado Decreto 8.134 de 28 de outubro do presente exercício, que traz em seu bojo uma série de determinações, tendo como palavra-chave “GOVERNANÇA” e prazos arrojados na sua implantação.

Além do mais, a VALEC vem trabalhando no que se refere a geoinformação tendo elaborado um PDGEO – Plano Diretor de Geoprocessamento e pela sua natureza demandará ações específicas e atuantes da área de tecnologia da informação, sendo assim este PDTI contemplará ações dessas duas áreas no que se refere a planejamento de aquisições de produtos e serviços de Comunicação e Geoprocessamento.


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1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO: VALEC

A VALEC é uma empresa pública, sob a forma de sociedade por ações, controlada pela União. Criada em 1972, vinculada ao Ministério dos Transportes, tendo como missão a construção e concessão da Ferrovia Norte-Sul.

Em 1992 a empresa foi incluída no Plano Nacional de Desestatização – PND. Com o início do Programa de Aceleração do Crescimento, em 2007, a VALEC ganhou fôlego e responsabilidade para o termino das obras. Em 2010, foi revogada a lei que a incluíra no PND.

O ano de 2012 acelerou esse processo gerando uma reorganização completa de sua estrutura operacional e administrativa, com aprovação de nova estrutura organizacional, realização de concurso público, implantação do Planejamento Estratégico Institucional e mapeamento dos processos, o que tem proporcionado como impacto a demanda por soluções tecnológicas, contratação de obras e execução de estudos.

Atualmente, através do Decreto nº 8.134, de 28 de outubro de 2013, a VALEC sofrerá nova estruturação e reorganização considerando-se a responsabilidade adicional de viabilizar o transporte de cargas por ferrovias, com a compra da capacidade total da malha ferroviária e posterior venda ao mercado interessado.

1.2. CONTEXTUALIZAÇÃO: ÁREA DE TI

Antes de 2007, não havia uma área de TI para a empresa, havendo subestruturas departamentais, ficando a cargo da Área Administrativa do Escritório do Rio de Janeiro a responsabilidade do único servidor de dados da empresa, que ficava neste mesmo escritório e que atendia somente o Rio de Janeiro. O escritório de Brasília, que ainda não havia se tornado a Sede da VALEC, utilizava um ramal da rede do Ministério dos Transportes, sem que houvesse nenhuma interligação com os demais escritórios.

Como a Área de TI não constava no organograma da empresa foi necessário criar, em outubro de 2009, pela Portaria VALEC No. 299/2009, o Comitê de Tecnologia da Informação - CTec, uma espécie de colegiado com representação das diversas áreas de VALEC, com o papel de orientar as medidas a serem tomadas com relação aos investimentos e prioridades nas aplicações dos recursos financeiros e ativos de TI.

O Comitê de Tecnologia da Informação teve como objetivo dar mais modernidade, autonomia e flexibilidade de ação à estrutura de TI, vinculado tecnicamente a então Diretoria Administrativa e Financeira (DIRAF). A área de TI, na forma do Comitê, teve mais condições de centralizar as ações de TI (definição e gestão da aquisição de hardware e software, contratação de serviços de TI, incluindo a elaboração de aplicativos), elaborar normas de comportamento relacionado ao uso da estrutura de TI.

Além disso, com criação do Comitê houve o reconhecimento desta Área como responsável pela TI da VALEC, o que possibilitou o aporte de mais recursos. A título de exemplo de suas responsabilidades, deve ser mencionada a elaboração de um PDTI para o período 2010/2011, e posteriormente 2012-2013 que norteou a reflexão para o Plano ora proposto, e cujas principais informações de planejamento de ordem orçamentária são apresentadas em um Anexo à parte.

Em razão dessa experiência com o Comitê e com o incremento das atividades e a consequente liberação de verbas para a implementação de novos empreendimentos e a nova visão da alta direção da empresa, ficou


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evidente a necessidade de uma reestruturação urgente, sendo criada no final de 2012 a Superintendência de Tecnologia da Informação, ligada à Diretoria de Planejamento – DIPLAN, tendo como principal missão, prover recursos adequados de suporte tecnológico e orientar ações ao desenvolvimento de soluções tecnológicas para o apoio à decisão no âmbito da Diretoria e das unidades organizacionais.

Há que se registrar que apesar do avanço demonstrado no último ano, saindo da situação desconfortável de Comitê de Tecnologia de Informação para uma Unidade Organizacional, constatou-se que, pela dinâmica e natureza da atividade que perpassa todas as ações organizacionais, o fato de ser uma superintendência ligada a uma diretoria específica caracteriza-se ainda como uma restrição e limitação de autonomia danosa para avanços dos projetos e dos incrementos de modernização que são mandatórios e exigem respostas tempestivas.

Corroborando com essa constatação, o Comitê instituído pelo Setor Transportes para elaboração do Plano Estratégico de Informação e Comunicação – PETIC identificou que uma das ações prioritárias do Ministério dos Transportes e demais órgãos do setor será a proposição de um reposicionamento das áreas de tecnologia

da informação e comunicação que deverão vincular-se à alta administração.

2. VISÃO GERAL DO PDTI 2014-2015

O PDTI apresenta o resultado de um mapeamento sobre a situação atual trazendo em seu bojo um inventário de necessidade das áreas de negócio, bem como o planejamento das ações de TI da VALEC, com o objetivo de apoiar as necessidades priorizadas pelos próprios gestores das áreas de negócio e validadas no Comitê de TI e aprovado pela Diretoria de Planejamento e posteriormente pela Diretoria Executiva. Compreende-se, assim, uma primeira iniciativa para o planejamento das ações de TI para o período de 2014/2015.

Contém as ações estruturantes próprias da TI no apoio às operações: infraestrutura e ambientes especializados de TI da VALEC, em especial dos sistemas e serviços de TI corporativos para atendimentos aos usuários internos e externos (obras). As necessidades do negócio, por sua vez, se coadunam com as orientações estratégicas da VALEC ora tratadas, suas competências e legislação em vigor.

O desenvolvimento do trabalho teve como alicerce principal, as ações de tecnologia de informação, de comunicação de dados e voz e geoinformação, respeitando-se as propostas e necessidades das áreas de negócio da VALEC, tendo como propósito deixar clara a parcela de contribuição da TI para o desempenho das necessidades do negócio e a lista de ações resultantes, sendo que as propostas para execução no período indicado é resultado da priorização dada pelas próprias áreas de negócio da VALEC e validadas pelo Comitê de TI.


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3. OBJETIVO DO PDTI

O objetivo da elaboração do PDTI é possibilitar uma visão completa da arquitetura atual e desejada, dando condições, através de adoção das melhores práticas de uma melhor governança de TI alicerçada por um processo estruturado e dando condições de se criar mecanismos de estabelecimento de plano de metas, controle, monitoramento e mensuração por meio da adoção de indicadores de resultados.

Fundamental destacar a sua relevância para a VALEC como um instrumento orientador e normativo do desenvolvimento e aquisições de bens, soluções, serviços e processos de TI, comunicação (dados e voz) e geoinformação para o atingimento de suas necessidades estratégicas e organizacionais no período proposto. Este modelo tem como pilares:

a) Qualidade

A qualidade é premissa na execução de qualquer natureza de serviço, seja no desenvolvimento de aplicativos,

sistemas, manutenção dos sistemas existentes, provimento de serviços de infraestrutura, participação em

projetos, ou no suporte ao usuário.

b) Segurança

É responsabilidade da Superintendência de TI a busca incessante por um ambiente seguro com mitigação de

riscos e ameaças com o fito de garantir à organização a disponibilidade, confiabilidade e integridade de seus

ativos.

c) Padronização

É imperioso que a VALEC atenda aos preceitos legais, bem como promova a aderência a padrões e normas

técnicas nacionais e internacionais, principalmente no tocante às políticas de governo eletrônico, definidas pelo

Governo Federal, com total alinhamento aos objetivos estratégicos organizacionais, bem como ao PETIC do setor

transportes.

d) Geração de Valor

Busca-se a aumentar a satisfação das áreas demandantes com adoção de soluções tecnológicas que aplicadas

às suas necessidades aumentem sua produtividade, contribuindo de forma efetiva nas ações e nos resultados

esperados.

3.1. BENEFÍCIOS INDIRETOS

h Ressalta-se que de um modo geral, resguardadas as especificidades de cada caso, o processo pelo qual passa a

elaboração de um Plano Diretor de Tecnologia de Informação traz, como resultados indiretos, um rico conjunto

de questionamentos, reflexões e revisões que resultará no amadurecimento da TI e da própria Instituição:

h Reflexões sobre a missão e visão de futuro da Área de TI – alinhados respectivamente à missão e visão de futuro

da VALEC;

h Identificação do domínio competitivo da Área de TI;


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h Busca de respostas às oportunidades e ameaças externas e aos pontos fracos e fortes internos, cumprindo suas

atribuições com efetividade;

h Identificação e explicitação de revisão dos objetivos e/ou orientações estratégicas ou recomendações para a TI

corporativa em total aderência aos objetivos e orientações estratégicas conhecidas na organização – com uma

visão de médio e longo prazos, e os decorrentes planos de ação atrelados às necessidades das áreas de negócio

e por estas priorizadas, com a identificação, sempre que possível, da fonte de recursos;

h Identificação e explicitação, não apenas das ações operacionais a serem realizadas pela TI, mas, também, dos

aspectos de estrutura e gestão sobre a TI corporativa, em especial pela operacionalização de uma estrutura de

governança necessária para a execução das ações, por meio de proposta de criação de uma gerência específica

que tratará da governança de TI dentro da estrutura da Superintendência de TI e por meio da consolidação de

um Comitê de Tecnologia da Informação, bem como para os mecanismos de revisão periódica do PDTI aprovado;

h Desenvolvimento de capacidades que fortaleçam e assegurem a execução dos planos e projetos de TI.

4. ABRANGÊNCIA

Este PDTI compreende toda a VALEC, incluindo os escritórios remotos.

5. VIGÊNCIA

Considerando que o Plano Plurianual (PPA) corrente terá a vigência até o exercício de 2015, a VALEC optou por elaborar um PDTI com a vigência para os anos de 2014 e 2015, seguindo o PPA.

Cabe ressaltar, ainda, que em função dos programas governamentais que afetam o Setor Transportes e por consequência a VALEC, poderá haver necessidade de atualizações e adequações no conteúdo deste Plano, em particular no que refere ao inventário de necessidades e na priorização das ações e metas ora elencadas.

5.1. PERÍODO DE REVISÃO

As ações não priorizadas para o período de validade proposto serão arquivadas para eventual acesso e inseridas nas revisões do PDTI, ou mesmo por ocasião da eventual elaboração de um novo plano com o objetivo de atender a fatores externos impactantes e/ou modernização dos processos administrativos, o que naturalmente resulta na revisão das soluções de tecnologias de informação e comunicação que os alicerçam. A princípio, prevê-se a revisão sistemática quadrimestralmente do conteúdo do Plano.

Destaca-se que a governança da TIC traz como benefício o equilíbrio possível entre demandas, sempre crescentes, e recursos limitados para sua viabilização, facultando a redução do descompasso que imperava anteriormente entre as necessidades dos clientes e a capacidade da TIC para atendê-las, uma vez que as ações de TIC passam a estar alinhadas às prioridades do negócio, retratadas no Planejamento Estratégico Institucional, bem como Planejamento Estratégico de TIC do Setor Transportes.


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6. METODOLOGIA APLICADA NA CONSTRUÇÃO DO PLANO

h O roteiro de elaboração do PDTI prevê as seguintes fases:

h Fase I – Situação atual da TI;

h Fase II – Levantamento das necessidades e serviços de TI para o negócio;

h Fase III – Análise da situação desejada;

h Fase IV – Montagem e elaboração do PDTI;

h Fase V – Aprovação pelo Comitê de TI, Diretoria de Planejamento e pela Diretoria Executiva; e

h Fase VI - Divulgação

A observância do fluxo do processo de elaboração do PDTI esbarra ainda em algumas dificuldades devido, em especial, ao fato da VALEC ter renovado o seu quadro efetivo, que ainda encontra-se num processo de ambientação e passando por processo de capacitação nas atividades operacionais, bem como nos processos de legislação e normatização que regem a esfera pública.

Há ainda um ponto a ser observado que impacta diretamente na elaboração do PDTI e na aplicação da metodologia referida. Diz respeito ao entendimento equivocado de que o PDTI é responsabilidade da Área de TI, ao invés da Organização. Isso significa que a elaboração de um PDTI requer o envolvimento de toda a “casa” e, principalmente, das áreas de negócio, maiores interessadas em que a área de TI proporcione os serviços que necessitam com a eficiência e qualidade requeridas.

As organizações de um modo geral elaboram um Planejamento Estratégico Institucional (PEI), e através de um plano de comunicação dão ciência e conhecimento à instituição – o que, no caso específico da VALEC aconteceu neste exercício de 2013, onde o PEI foi aprovado e divulgado, e as ações definidas começaram a ser implementadas.

Com o uso do PEI, as diversas áreas funcionais dos órgãos e entidades podem, por sua vez, desenvolver planos por área, a exemplo do que ocorre habitualmente com a área de Recursos Humanos, que propõe planos de desenvolvimento de recursos humanos, assim como com a área de Tecnologia de Informação, que também propõe planos de TI envolvendo toda a Organização.

Logo, não há que se falar de um PDTI da Área de TI, mas um PDTI da VALEC, que use o planejamento como instrumento de reflexão das necessidades do negócio, e as ações de TI decorrentes dessas necessidades, e do PEI, por sua vez, é a base para o planejamento da área de TI, conforme se pode observar na Figura 1 a seguir:


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Figura 1 - Planejamento estratégico versus planejamentos das áreas

Além do PEI, utilizamos como referencial, o Plano Plurianual (PPA) tendo em vista o alinhamento com os objetivos e programas de governo, bem como o PETIC do Setor Transportes.

Assim, estruturou-se o desenvolvimento do trabalho privilegiando-se a discussão técnica e, ao mesmo tempo, assegurando o alinhamento à metodologia adotada pelo SISP - Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática do Ministério do Planejamento.

6.1. CONDUÇÃO DOS TRABALHOS E PARTICIPAÇÃO DOS ENVOLVIDOS

Esse trabalho baseou-se no debate entre os profissionais de Tecnologia da Informação da VALEC, com o apoio do Comitê de TI e das informações obtidas das diversas Diretorias, de forma a identificar as necessidades de TI de cada uma delas, nivelar os conceitos e a correlação entre essas necessidades e as ações de Tecnologia da Informação que apoiem as ações prioritárias para as áreas de negócio. Essa participação foi importante para dar consistência ao trabalho e refletir de fato as ações necessárias para apoiar a consecução das estratégias de negócio.

Ressalta-se ainda a participação efetiva e prioritária da Superintendência de Tecnologia da Informação no Planejamento Estratégico Institucional e no PETIC – ST, bem como no acompanhamento do redesenho dos

PLANEJAMENTO DE TI

da área de TI(Gestão de TI)

da organização(Governança de TI)

PEI

PDRH

PDTI

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Organização de TIMacroprocessos e processos internosPortfólio (produtos e serviços)Estrutura organizacional (organograma)Arquitetura de TICMDB (inventário de Hw/SW)

SWOT de TIForças/FraquezasOportunidades/Ameaças

Plano de ação de TIMetasAções (medidas)PrazosResponsabilidades

ReferencialEstratégico

NegócioMissãoVisão

+Valores+Objetivos estratégicos


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processos organizacionais. Isto indubitavelmente impactará na necessidade de um repensar na forma de atuação, sendo a tecnologia da informação e comunicação um fator crítico de sucesso.

Além dessas iniciativas, foram levantadas em documentos anteriores quais demandas haviam sido solicitadas e não atendidas, bem como avaliada a consistência com os novos objetivos, de modo a incluí-las neste planejamento.

7. REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS, LEGAIS, TÉCNICOS E DE NEGÓCIOS

A premissa subjacente a todo o PDTI, e especialmente ao ordenamento estratégico, legal, técnico e o das prioridades de negócios que o fundamenta, é a seguinte:

h Quanto mais a implantação do PDTI da VALEC estiver aderente aos seus referenciais, progressivamente maior será

a maturidade da VALEC na gestão planejada dos seus recursos de TI dos quais dependem suas áreas executivas

para operarem seus processos, realizar seus serviços, produzir seus resultados específicos e gerar benefícios para

a sociedade.

Dessa forma, o PDTI, para ser efetivo como explicitado na IN SLTI/MP nº 04/2010 e em vários Acórdãos do TCU, em especial no Acórdão nº 1.603/2008, deve estar alinhado aos objetivos estratégicos da organização. Além disso, deve estar em conformidade com políticas de governo, como a EGTI, bem como outras normatizações pertinentes à gestão pública em TI e da organização patrocinadora.

Com essas premissas na elaboração deste PDTI, foram utilizados os seguintes documentos de referência:

7.1. PLANOS ESTRATÉGICOS

h Planejamento Estratégico da VALEC – 2013-2015

7.2. PLANO PLURIANUAL DO GOVERNO FEDERAL

h PPA 2012-2015

7.3. ESTRATÉGIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

h Estratégia Geral de Tecnologia da Informação da SLTI - MPOG

h EGTI 2013-2015

h Plano Diretor de Tecnologia de Informação da VALEC

h Modelo de Referência 2012-2013


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7.4. COMPRAS E CONTRATAÇÃO

h Lei n° 8.666/93 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e

contratos da Administração Pública.

h Lei n° 10.520/2002 - Institui a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços

comuns.

h Decreto n° 2.271/97 - Dispõe sobre a contratação de serviços pela Administração Pública Federal.

h Decreto n° 3.555/2000 - Dispõe sobre a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens

e serviços comuns.

h Decreto n° 3.931/2001 - Dispõe sobre o Sistema de Registro de Preços

h Decreto n° 5.450/2005 - Regulamenta o pregão, na forma eletrônica, para aquisição de bens e serviços

considerados comuns.

h IN n° 02/2008 - Dispõe sobre regras e diretrizes para a contratação de Serviços Gerais

h IN n° 04/2010 - Dispõe sobre o processo de contratação de serviços de Tecnologia da Informação

7.5. REFERENCIAL DE MODELO ADMINISTRATIVO

h Decreto-Lei n° 200/67 - Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a

Reforma Administrativa.

h Decreto n° 1.048/94 - Dispõe sobre o Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática, da

Administração Pública Federal.

7.6. GOVERNO ELETRÔNICO

h Decreto nº 5.482/2005 - Dispõe sobre a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da

administração federal por meio da Internet.

h Portaria SLTI/MPOG nº 5/2002 - Institucionaliza os Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico

(e-PING).

h Portaria SLTI/MPOG nº 3/2007 - Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (e-MAG).

h Lei nº 12.527/2011 Lei de Acesso - a Informação - Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art.

5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal.

7.7. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

h Decreto nº 3.505/2000 Institui a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da Administração

Pública Federal.

h Decreto nº 7.845/2012 Regulamenta procedimentos para credenciamento de segurança e tratamento de

informação classificada em qualquer grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de Segurança e Credenciamento.

h Decreto nº 8.135/2013 Dispõe sobre as comunicações de dados da administração pública federal direta, autárquica

e fundacional, e sobre a dispensa de licitação nas contratações que possam comprometer a segurança nacional.


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7.8. GOVERNANÇA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

h Acórdão TCU 1.603/2008 - Levantamento sobre a Governança de Tecnologia da Informação na Administração

Pública Federal.

h Acórdão TCU 2.613/2011 - Avaliação de Controles de Tecnologia da Informação.

h Acórdão TCU 2.471/2008 - Terceirização em Tecnologia da Informação.

7.9. MODELO ADMINISTRATIVO

h Decreto-Lei nº 200/67 - Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a

Reforma Administrativa.

h Decreto nº 1.048/94 - Dispõe sobre o Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática, da

Administração Pública Federal.

h Decreto n° 6.932/2009 - Simplificação de Procedimentos – Carta de Serviços ao Cidadão.

7.10. REFERENCIAIS TÉCNICOS

Sob o aspecto técnico, este Plano incorpora os referenciais emanados das melhores práticas usualmente aplicadas no campo da Tecnologia da Informação.

Este PDTI e suas versões subsequentes estarão sendo progressivamente aderentes a estes referenciais de ordem técnica, a saber:

h Corpo de conhecimentos em gestão de projetos (PMBOK).

h Biblioteca sobre o ciclo de vida dos serviços de TI (ITIL).

h Objetivos de controle para informação e tecnologias relacionadas (COBIT).

h Corpo comum de conhecimento sobre gerenciamento de processos de negócio (BPM-CBOK).

h NBR – ISSO/IEC 27000

h Normas técnicas sobre TI amplamente aceitas.

7.11. REFERENCIAIS DAS ÁREAS DE NEGÓCIO DA VALEC

O PDTI, seus planos, pré-projetos e respectivas necessidades priorizadas de TI, são decorrentes em grande medida, da manifestação das unidades executivas da VALEC, onde os processos de trabalho dependem de se satisfazer determinadas necessidades de soluções tecnológicas e de informação para que eles produzam


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8. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

8.1. ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS ORGANIZACIONAIS

A área dos transportes com o apoio do MBC – Movimento Brasil Competitivo, promoveu o Planejamento Estratégico do Setor, acompanhado por uma consultoria, incluindo o Ministério e as suas vinculadas. No caso da VALEC foi instituído um grupo que participou ativamente com a consultoria com o fito de definir o seu mapa estratégico e suas principais iniciativas.

Após a aprovação pela Diretoria Executiva – DIREX, a Diretoria de Planejamento - DIPLAN, instituiu um Comitê de Gestão Estratégica, bem como criou uma equipe dentro da Superintendência de Desenvolvimento Institucional – SUDEN que se tornou responsável pela liderança das iniciativas estratégicas. Sendo assim, esse PEI é o principal pilar como princípio e diretrizes para o PDTI da VALEC.

Além do PEI foram utilizados os Programas Temáticos constantes no Plano Plurianual – PPA (2011-2015) e os trabalhos inerentes ao projeto de Planejamento Estratégico do Ministério dos Transportes - MT, visando alinhamento do Mapa Estratégico do MT no que diz respeito à VALEC.

Destaca-se também o PETIC do Setor Transportes, trabalho desenvolvido com a participação de representantes de tecnologia de todos os órgãos, onde aconteceram as estreitas articulações e discussões visando formulação de orientações estratégicas para os processos de funcionamento e organização do setor no tocante às soluções de tecnologias e disponibilização de informações.

8.2. PRINCÍPIOS ESTRATÉGICOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Além das necessidades institucionais, o contexto estratégico da Tecnologia da Informação é delimitado por aspectos legais, diretrizes de Governo, recomendações e decisões das instâncias de controle, melhores práticas do campo de conhecimento e pelo estágio atual da área de Tecnologia da Informação da VALEC.

Dentro deste cenário, os seguintes princípios guiaram a elaboração deste PDTI e deverão ser observados ao longo de sua execução:

ID PRINCÍPIO FONTE

1

Deve-se maximizar a terceirização de tarefas executivas, para possibilitar que a tabela permanente dedique-se à gestão e governança da TI organizacional, limitado à maturidade do mercado, interesse público e segurança institucional/nacional;

Decreto-lei nº 200/1967, art. 10, § 7º e 8º; Decreto nº 2.271/1997.

2

Toda contratação de serviços deve visar ao atendimento de objetivos de negócio (Diretorias) – incluindo os que têm caráter estruturante para a TI, o que será avaliado por meio de mensuração dos resultados.

Decreto nº 2.271/1997; Acórdão TCU 786/2006-Plenário; Acórdão TCU 1.603/2008- Plenário; Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04/2010.

3O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados.

Decreto nº 2.271/1997; Acórdão TCU 786/2006- Plenário; Acórdão TCU 1.603/2008- Plenário; Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04/2010.

4

Uso preferencial de padrões de desempenho e qualidade que possam ser objetivamente definidos por meio de especificações de bens e serviços de TI usuais na área, cabendo neste caso à licitação por pregão ou a utilização de Registros de Preços – ARP.

Acórdão TCU 2.471/2008-Plenário; Nota Técnica Sefti/TCU nº 2.


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ID PRINCÍPIO FONTE

5

Todos os serviços e processos de TI, principalmente os que têm caráter crítico para a Organização, devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados).

COBIT - Control Objectives for Information and related Technology; ITIL- Information Technology Infrastructure Library; Acórdão TCU 1603/2008- Plenário.

6Deve-se priorizar soluções, programas e serviços baseados em software livre que promovam a otimização de recursos e investimentos em tecnologia da informação.

Estratégia Geral de Tecnologia da Informação – EGTI 2013-2015.

7Deve-se buscar a padronização do ambiente de Tecnologia da Informação, visando à integração de Soluções de TI no âmbito da Administração Pública Federal.

Estratégia Geral de Tecnologia da Informação – EGTI 2013-2015; Decreto nº 1.048/1994; Acórdão TCU 1.603/2008- Plenário.

8As contratações de bens e serviços de Tecnologia da Informação deverão ser precedidas de planejamento, seguindo o previsto no Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI.

Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04/2008; Acórdão TCU 1.603/2008- Plenário; Acórdão TCU 1.558/2003- Plenário.

9

O planejamento, implantação, desenvolvimento ou atualização de portais e sítios eletrônicos, sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á pelas políticas, diretrizes e especificações do Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (e-MAG), visando assegurar de forma progressiva a acessibilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico.

Portaria SLTI/MPOG nº 3/2007.

10

O planejamento da implantação, desenvolvimento ou atualização de sistemas, equipamentos e programas em Tecnologia da Informação reger-se-á, por políticas, diretrizes e especificações sistematizadas por meio dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-PING), visando assegurar de forma progressiva a interoperabilidade de serviços e sistemas de Governo Eletrônico.

Portaria Normativa SLTI/MPOG nº 5/2005.

11 Promover o alinhamento entre TI e a área finalística da VALEC. SUPTI

12Adotar como princípio fundamental a busca da melhoria da eficiência dos processos de TI, como forma de avançar em direção à melhoria da maturidade da área de TI da VALEC.

SUPTI

13Viabilizar a prestação de serviços de qualidade aos cidadãos, facilitando o acesso aos serviços e informações.

SUPTI

Tabela 1 – Princípios estratégicos da TI

8.3. DIRETRIZES ESTRATÉGICAS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

A Estratégia Geral de Tecnologia da Informação apresenta ações de TI, definidas pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), órgão central do Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática (SISP), atendendo ao disposto no art. 4º da Instrução Normativa SLTI 04/2010.

É objetivo da VALEC, aderir ao que determina as normas da SLTI e alinhar as ações propostas neste PDTI às suas políticas de tecnologia da informação. Além de estratégias básicas definidas pela SLTI, a área de TI da VALEC define alguns princípios estratégicos estruturantes para esta área, alguns são comuns a qualquer área de TI da Administração Pública e por isso recomendada pelas melhores práticas de TI, outros são decorrentes da condição atual da área de TI da VALEC.


VERSÃO 3.0

Dentro deste cenário são apresentadas, a seguir, as diretrizes que guiaram a elaboração deste Plano:

ID DIRETRIZ

1Cuidar da governança e do processo de contratação como forma de garantir que as soluções de TI sejam adequadas aos problemas que tentam resolver, considerando a tecnologia existente no mercado e com os menores custos possíveis, dado o aparato legal.

2Rever os processos de desenvolvimento, modernização e documentação de sistemas buscando sempre a melhoria da metodologia e dos sistemas de TI, como forma de reduzir custos de manutenção;

3 Garantir atendimento de qualidade aos usuários;

4 Buscar a melhoria contínua da infraestrutura de TI;

5 Garantir a segurança da informação;

6 Pautar a aquisição e o desenvolvimento de sistemas nos princípios e no uso de software público;

7 Adotar procedimentos contínuos visando à capacitação dos técnicos da Unidade e dos usuários dos serviços de TI;

8Fazer uso eficiente de recursos de telecomunicações e ambientes multimeios como forma de racionalizar os processos de comunicação da Instituição e redução de custo destes processos.

Tabela 2 – Diretrizes estratégicas da TI

9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA TI

9.1. ESTRUTURA ATUAL DA ÁREA DE TI

A VALEC possui em seu organograma uma área específica com a atribuição de gestão da tecnologia da informação. Essa área tem o nível de Superintendência e está hierarquicamente subordinada à Diretoria de Planejamento.

Visando demonstrar como a Superintendência está organizada em suas atribuições, apresentamos a seguir a Figura 2 com o organograma atual:


VERSÃO 3.0

Figura 2 – Organograma atual da área de TI

9.2. COMPETÊNCIAS DA ÁREA DE TI

A seguir apresentamos as competências da Unidade Organizacional de TI em conformidade com o Regimento Interno da VALEC:

“Art. 62 À Superintendência de Tecnologia da Informação compete:

I. Gerir os recursos computacionais da VALEC;

II. Prover o adequado suporte tecnológico e orientar ações ao desenvolvimento de soluções tecnológicas para o apoio à decisão no âmbito da Diretoria e dos processos organizacionais;

III. Prover os recursos necessários para captação, armazenamento, tratamento e difusão de dados e informações para a VALEC, Governo e Sociedade;

IV. Elaborar planos estratégicos e plano diretor de informação;

Gerência de Sistemas Gerência de Suporte Operacional

Sistemas Departamentais/Corporativos

Sistemas de Apoio à Decisão

Administração deDados e Informações

SUPERINTENDÊNCIA DE TI

Rede de Comunicação e Dados

Service Desk 1º Nível e 2º Nível

Segurança da Informação


VERSÃO 3.0

V. Estabelecer e propor normas, políticas de acesso e segurança da informação no uso dos recursos computacionais, base de dados, bibliotecas e/ou sistemas corporativos;

VI. Gerir contratos inerentes à área de tecnologia da informação, garantindo na gestão dos serviços o estabelecimento de SLA (Acordo de Nível de Serviço);

VII. Adotar as melhores práticas de Governança de Tecnologia da Informação em conformidade com a legislação e instruções normativas vigentes;

VIII. Prover os recursos tecnológicos que facultem à VALEC integração e interoperabilidade entre as bases de informações internas e de uso compartilhado com o ambiente externo (outros órgãos governamentais) e que estejam regulamentados e aprovados pela legislação inerentes à tecnologia da informação governamental.

IX. Prover sistemática de prospecção tecnológica aderente e em total alinhamento com o Planejamento Estratégico Corporativo; e,

X. Capacitar, treinar e/ou efetuar transferência de conhecimento em aplicativos básicos inerentes à tecnologia da informação para o corpo funcional da VALEC;

XI. Desenvolver sistemas e/ou prover processo de aquisição em conformidade com os requisitos e necessidades apontadas pelas áreas da VALEC;

XII. Elaborar e/ou validar termos de referência para aquisição de recursos computacionais e/ou contratação de serviços inerentes à área de tecnologia da informação; e

XIII. Participar e garantir aprovação das demandas em conformidade com o que estabelece o Comitê de Tecnologia da Informação.

Art. 63 À Gerência de Desenvolvimento de Sistemas compete:

I. Desenvolver e manter sistemas de informação;

II. Desenvolver e manter base de dados integrada para sistemas corporativos da VALEC;

III. Definir, fornecer, e dar suporte a softwares licenciados e/ou desenvolvidos especificamente para as diversas áreas da VALEC;

IV. Garantir melhores práticas e aderência dos processos de qualidade de software; e,

V. Elaborar e implantar Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas.

Art. 64 À Gerência de Infraestrutura e Manutenção de TI compete:

I. Zelar pela segurança e integridade dos recursos computacionais, sistemas e informações corporativas;

II. Fornecer, dar suporte e manutenção aos recursos computacionais;

III. Prestar suporte a todos os usuários da VALEC;

IV. Garantir a implementação das políticas de acesso e segurança da informação;


VERSÃO 3.0

V. Analisar e definir produtos para a rede lógica e física da VALEC; e,

VI. Monitorar e manter a rede corporativa de comunicação de dados.”Vale salientar que a aprovação da Superintendência de Tecnologia da Informação - SUPTI como Unidade Organizacional foi um grande avanço, e permitirá à VALEC de forma estruturada, e planejada criar infraestrutura adequada para prover soluções e serviços às demais unidades em aderência e alinhamento ao Planejamento Estratégico Institucional e com o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação do Setor Transportes.

Importante clarificar que apesar do grande ganho com a criação da Superintendência de TI da VALEC, registra-se a necessidade de em curto espaço de tempo ela seja reposicionada passando sua vinculação à alta administração.

Além do reposicionamento, pela própria dinâmica que é peculiar no que se refere às atividades de tecnologia de informação e comunicação visando melhor estruturação e desempenho em total conformidade com as melhores práticas, normas, legislação e o que preconiza os órgãos de controles, entendemos que tão logo seja possível, a atual estrutura da Superintendência de Tecnologia da Informação seja acrescida de uma Gerência de Governança, além de estabelecimento de níveis de coordenação vinculados às suas respectivas gerências conforme Figura 3, que traz a nova estrutura proposta para a SUPTI:

9.3. COMPETÊNCIA PROPOSTA PARA A GERÊNCIA DE GOVERNANÇA

A competência da Gerência de Governança de TI proposta, estará assim definida:

I. Promover ações voltadas à Governança e Gestão de TI, em consonância com as diretrizes do Governo Federal;

II. Coordenar e avaliar as propostas e ações vinculadas à integração das informações - internas ou externas - utilizadas e mantidas pelos processos de negócio da VALEC;

III. Promover a análise de informações estratégicas, no que se refere à gestão da informação utilizada pelos processos de negócio;

IV. Realizar articulações com os órgãos de governo, órgãos do SISP e outras entidades no que concernem as necessidades de informações estratégicas e à gestão da informação utilizada pelos processos de negócio;

V. Coordenar ações e atividades de estudos e pesquisas de tecnologia relacionada a mapeamento de processos de negócio, integração de sistemas e administração de informações gerenciais; Planejar, coordenar, definir critérios, implementar e supervisionar ações voltadas à gestão da informação e do conhecimento, garantindo meios para o tratamento, a recuperação, a integridade, segurança, transferência e a disseminação da Informação Gerencial ao público interno e externo quando pertinente;

VI. Participar da formulação e implementação das políticas de tecnologia da informação e comunicações;

VII. Apoiar e subsidiar as ações do Comitê de Tecnologia da Informação da VALEC e do Ministério Transportes; e,

VIII. Propor, acompanhar e fiscalizar a execução de serviços contratados a terceiros na sua área de atuação.


VERSÃO 3.0

Figura 3 – Organograma proposto

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VERSÃO 3.0

9.4. QUANTITATIVO DE RECURSOS HUMANOS DA TI

A força de trabalho de TI da VALEC é constituída praticamente por servidores concursados do quadro próprio, à exceção do Superintendente e do Gerente de Infraestrutura que são ocupantes de cargos comissionados.

É relevante destacar que esses servidores na sua maioria são oriundos do último concurso, ou seja, ainda estão em fase de ambientação e principalmente exigirá um investimento na sua formação e especialização.

10. REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

10.1. MISSÃO

O primeiro passo na elaboração de um PDTI e de planos estratégicos em geral é a definição da missão da área ou Unidade objeto de planejamento. Isso remete à necessidade de explicitar seu “escopo do negócio” que determina a sua contribuição para uma missão maior que é a da Organização à qual a área de TI pertence, deixando clara sua área de atuação e competências.

Com o novo cenário desencadeado pela IN SLTI nº 4/2010 e o incentivo à criação de uma estrutura de governança em TI em cada órgão da administração pública federal, de um modo geral, pode-se redefinir a missão da Área de TI da VALEC da seguinte maneira:

“Prover soluções de tecnologia da informação e comunicação otimizadas, seguras e inovadoras para a VALEC”.

Com a revisão da missão, conseguiu-se explicitar “o que a Área é”, suas competências singulares, demonstrando que a Área de TI deve assegurar que a tecnologia da informação agregue valor ao negócio, ou seja, a consecução da missão e competências da VALEC, garantindo a infraestrutura e serviços corporativos de TI necessários à operacionalização dos planos, projetos e atividades institucionais.

Desse modo, a TI não pode mais ficar desatrelada das estratégias das Diretorias da Empresa (áreas de negócio). Uma vez identificadas às necessidades dessas áreas, dependentes ou não de tecnologia de informação, cabe à identificação das ações de TI que podem de fato apoiar a consecução dessas necessidades.

Portanto, as prioridades para área de TI serão aquelas indicadas pelas Diretorias, tanto com relação ao grau de prioridade em que as ações devem ser executadas (prazos e ordem de execução), quanto com relação a indicação dos meios (recursos orçamentários) para operacionalização das ações de TI planejadas pelas Diretorias.

10.2. VISÃO

Tendo estabelecida anteriormente sua missão e tendo em vista o novo cenário desencadeado pela IN/SLTI nº 04/2010 e o incentivo à criação de uma estrutura de governança em TI em cada órgão/entidade integrante do SISP, de um modo geral, pode- se redefinir a visão de futuro da Área de TI da VALEC da seguinte maneira:


VERSÃO 3.0

“Ser reconhecida no Setor de Transportes e de Logística, bem como na Administração Pública pelo provimento e inovação de soluções de tecnologia da informação e comunicação até 2016”.

Portanto, a visão de futuro da Área de TI da VALEC passa a ser a do seu reconhecimento como área de excelência na operacionalização e aperfeiçoamento da estrutura de governança de TI, estrutura esta formada pelos segmentos representativos da empresa responsáveis por alinhar a TI à estratégia organizacional, na execução dos planos e projetos priorizados e na garantia da infraestrutura de operações corporativa da VALEC.

10.3. VALORES E PRINCÍPIOS:

Os valores e princípios que nortearão as ações da área de tecnologia da informação e comunicação estão descritos a seguir.

Valores: h Ética e transparência;

h Integridade, confiabilidade e disponibilidade;

h Comprometimento;

h Agilidade;

h Proatividade; e,

h Excelência, inovação e criatividade na gestão.

Princípios: h Envolvimento e satisfação do cliente e usuários com garantia da qualidade;

h Melhoria contínua das soluções tecnológicas e dos seus processos;

h Valorização e desenvolvimento do talento humano;

h Alinhamento estratégico com o PEI e PETIC-ST;

h Gestão da informação e do conhecimento;

h Atualização tecnológica; e

h Conformidade com normas e padrões.

10.4. ANÁLISE SWOT

A Análise SWOT é um método onde se faz uma análise do ambiente interno e externo, sendo usado como base para gestão e planejamento estratégico de uma organização. Trata-se de um método que possibilita verificar e avaliar os fatores intervenientes para um posicionamento estratégico da Área de TI no ambiente em questão.

Desconhece-se a existência de experiências de aplicação da metodologia da análise SWOT nas áreas de negócio da VALEC e nem seria o propósito do PDTI desenvolvê-lo amplamente, uma vez que seu escopo restringe-se ao planejamento da tecnologia da informação e comunicação da empresa.

Dessa forma, foi realizado um trabalho interno da Área de TI no sentido de identificar as forças e as fraquezas dos processos internos, seguido da identificação das oportunidades decorrentes de fatores favoráveis verificados no ambiente onde a Área de TI opera, bem como as ameaças decorrentes de fatores desfavoráveis e mudanças sazonais ou permanentes do ambiente externo.


VERSÃO 3.0

O resultado dos estudos realizados permite entender melhor o ambiente organizacional da TI e auxilia na busca de formas de evoluir a gestão, corrigindo as fraquezas e ameaças encontradas e alavancando as forças e oportunidades identificadas.

A seguir são identificados os fatores críticos de sucesso dessas atividades, suas forças e oportunidades de melhoria.

10.4.1. FORÇAS E FRAQUEZASOs pontos fortes e fracos estão relacionados ao desempenho das atividades nos processos da Área de TI.

Pode-se dizer que há pontos fortes e fracos gerais, verificados de um modo geral para todas as áreas e pontos fortes e fracos específicos da área/atividade. A tabela a seguir apresenta os pontos fortes e fracos gerais.

FORÇA

1. Criação da Superintendência de Tecnologia da Informação como Unidade Organizacional.

2. De um modo geral, as pessoas estão abertas para discussão de assuntos, críticas e sugestões em relação às atividades e implantação de novas tecnologias.

3. Predisposição de liberação de recursos para que a modernização tecnológica ocorra em conformidade com as necessidades da VALEC.

4. Formação do quadro de TI com funcionários de carreira.

5. Baixo legado que impeça uma modernização de curto prazo.

FRAQUEZA

1. Unidade Organizacional da TI não vinculada à alta administração.

2. Baixa credibilidade da Área de TI gerando rotinas defensivas.

3. Ausência de uma Gerência de Governança de TI.

4. Reatividade em observar fluxos e padrões acordados. Inexistência ou inobservância de fluxos e controles definidos, ocorrendo em praticamente todas as áreas da TI.

5. Controles internos inadequados e insuficientes. Inexistência de equipe de apoio à gestão estruturada para organizar e manter os controles internos gerenciais e técnicos da TI.

6. Inexistência de área e equipe dedicada à Segurança da Informação.

7. Inexistência de área e equipe dedicada à Administração de Dados e Informações.

8. Inexistência de área e equipe para cuidar das unidades descentralizadas (estabelecer padrões de rede, incentivar a elaboração de projetos de redes locais estruturadas em níveis compatíveis com as melhores práticas, articulação da TI da Sede com a TI nas unidades descentralizadas, etc.).

9. Pouco conhecimento de sistemas com o uso de Workflow, GED, BI, Geoprocessamento, etc. Falta de treinamento.

10. Falta de gestão sobre os processos internos. Falta de definição clara da gestão sobre os processos externos que têm interface com a TI (por exemplo: a Gestão das Obras).

11. Inexistência de um plano de contingência e continuidade de serviços prestados pela área de TI.

Tabela 3 – Análise SWOT - Forças e Fraquezas da TI


VERSÃO 3.0

10.4.2. AMEAÇAS E OPORTUNIDADES

Com relação ao ambiente externo à Área de TI, as oportunidades e ameaças dependem tanto de uma prévia identificação de fatores externos quanto da avaliação destes.

AMEAÇA

1. Falta de aderência às normas vigentes referente à contratação de bens e serviços de TI.

2. Picos de demanda externa pelos serviços VALEC (equipamentos e infraestrutura de rede para novos lotes de construção e/ou contratação de pessoal).

3. Dependência de tecnologias proprietárias.

4. Falta de uma política de transparência e manutenção do conhecimento na VALEC.

5. Sobrecarga de trabalho devido ao excesso de demanda dos usuários.

6. Pouca colaboração das Unidades Descentralizadas.

7. Produtos e serviços de TI críticos para o negócio da empresa expostos à riscos de segurança.

FRAQUEZA

1. Reposicionamento da área de Tecnologia da Informação no ambito da VALEC para garantir alinhamento com o PETIC do Ministério dos Transportes

2. Ausência de uma Gerência de Governança de TI.

3. Reatividade em observar fluxos e padrões acordados. Inexistência ou inobservância de fluxos e controles definidos, ocorrendo em praticamente todas as áreas da TI.

4. Controles internos inadequados e insuficientes. Inexistência de equipe de apoio à gestão estruturada para organizar e manter os controles internos gerenciais e técnicos da TI.

5. Inexistência de área e equipe dedicada à Segurança da Informação.

6. Inexistência de área e equipe dedicada à Administração de Dados e Informações.

Tabela 4 – Análise SWOT – Ameaças e oportunidades da TI


VERSÃO 3.0

11. ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO

ID NECESSIDADE OU PRINCÍPIO TIPO ORIGEM

1Utilização do software livre como recurso estratégico;

Princípio Oficina de Planejamento Estratégico dos Comitês Técnicos do Comitê Executivo de Governo Eletrônico

2O Governo Eletrônico deve racionalizar o uso de recursos


3Integração das ações de Governo Eletrônico com outros níveis de governo e outros poderes


4Incorporar a área de comunicação (dados e voz) na área de tecnologia da informação

Princípio EGTI – 2013/2015

6Vincular à área de tecnologia da informação e comunicação a alta administração

Princípio PETIC ST – 2014/2015

7Efetuar compras compartilhadas com o Ministério e demais órgãos do Setor Transportes

Princípio PETIC – ST – 2014/2015

8Fomentar e contribuir para a criação da área de Gestão da Informação e Conhecimento

Princípio PETIC – ST – 2014/2015

9Elaborar plano de capacitação em conjunto com o Ministério e órgãos do setor transportes

Princípio PETIC – STI – 2014/2015

Tabela 5 - Princípios constantes em documentos de planejamento


VERSÃO 3.0

12. INVENTÁRIO DE NECESSIDADES

12.1. CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO

h Criticidade: graduada entre 1 e 5, onde 1 – muito baixa; 2- baixa; 3- média; 4- alta; 5 - muito alta; determinada a

partir da interação com as áreas demandantes, envio de formulários, e discussão no Comitê dentre outros.

h Tipo: Serviço ou Software ou Equipamentos ou Infraestrutura ou Segurança de informação ou Pessoal ou

Capacitação.

12.2. NECESSIDADES IDENTIFICADAS

ID NECESSIDADE TIPO REQUISITANTEATORES

ENVOLVIDOSSOLUÇÃO ATUAL SITUAÇÃO CRITICIDADE PRAZO

1

Suporte a rede

e estações de

trabalho (Service

Desk)

Serviço SUPTITodas as unidades

organizacionais

Atendimento

telefônico e e-mail

Atendimento feito

por estagiários sem

procedimento e

registro adequado

para criação de base

de informação

5 60 dias

2Suporte técnico

especializadoServiço SUPTI

Todas as unidades

organizacionaisNão existe

Necessidade

de técnicos

especializados em

rede, aplicativos,

equipamentos

e segurança da

informação.

5 60 dias

3Outsourcing de

impressãoServiço SUADM

Todas as unidades

organizacionais

Implantado em BSB

e RJ

Ausência de

gerenciamento,

centro de custos e

maior capilaridade

(escritórios

remotos).

5 30 dias

4

Redundância

de link de

comunicação

corporativo


organizacionaisLink Serpro

Indisponibilidade

de serviços quando

ocorrem problemas

técnicos com o

contratante

5 90 dias

5Licenciamento

MicrosoftServiço SUPTI

Todas as unidades

organizacionaisContrato em vigor

Necessidade de

garantir licença

autorizada

5 30 dias

6Aluguel de Link

InfoviaServiço SUPTI

Todas as unidades

organizacionaisContrato em vigor

Necessidade

de Garantir a

continuidade

dos serviços com

renovações e/ou

aquisições dentro

do prazo

5 30 dias


VERSÃO 3.0



7

Contratação

de Serviços de

suporte avançado a

produtos ORACLE,

para Banco de

Dados, Servidor

de Aplicação,

Middleware (BPM/

BPA/SOA) e BI.

Serviço SUPTI Todas as Unidades Não existe

Sustentação e

continuidade

dos serviços

comprometida

por ausência de

competência

interna.

5 30 dias

8

Serviço de

Monitoramento de

Empreendimento

Serviço DIREN DIREN

Imagens feitas

esporadicamente e

sob demanda e não

alimentada em base

de dados

Necessidade de

melhor controle

nas medições e

criação de histórico

da execução do

empreendimento

4 300 dias

9

Consultoria de

Gestão de Riscos

e Política de

Segurança



Necessidade

imperiosa de

estabelecimento

de política de uso

de equipamentos,

softwares, sistemas

e plano de

contingência.

5 90 dias

10 Fábrica de software Serviço SUPTITodas as unidades


Ausência de

contrato que

permita atender

demanda de

desenvolvimento

de sistemas

4 120 dias

11

Serviços de

Suporte Técnico ã

Infraestrutura de

Geoprocessamento

Serviço DIPLAN/DIRENTodas as unidades


Necessidade

de suporte à

implantação das

iniciativas do

PDGEO

5 120 dias

12

Contratação

de serviços

especializados em

Microsoft

Serviço SUPTI SUPTI Não existe

Necessidade

de suporte à

plataforma

Microsoft instalada

3 240 dias


VERSÃO 3.0



13

Serviços técnicos

especializados,

na forma de

subscrição, para

acesso ilimitado

a uma base de

conhecimentos/

pesquisas em

Tecnologia da

Informação e

Comunicação,

contendo

pesquisas

primárias,

interpretação

de tendências e

acesso telefônico

ilimitado aos

pesquisadores.

Serviço SUPTI SUPTI Não existe

Necessidade

de aumento da

eficiência na

avaliação de

tecnologias a serem

implementadas,

bem como melhor

elaboração

de termos de

referência e um

processo natural de

capacitação.

5 90 dias

14

Contratar serviços

de implantação de

Governança de TI

Serviço SUPTI SUPTI Não há

Necessidade de

aumentar o nível

de maturidade hoje

existente

5 60 dias

15Conectividade

wirelessSolução SUPTI

Todas as unidades

organizacionaisNão há

Dispositivos

móveis e portáteis

dependem de

conexões físicas

3 120 dias

16

Comunicação

através de

vídeoconferência

SoluçãoDiretorias e

Superintendências

Diretorias e

Superintendências

Não existe nenhuma

tecnologia

implantada

Necessidade de

deslocamento para

reuniões, processo

de capacitação

e ausência de

integração com

órgãos coligados.

2 180 dias

17

Gerenciamento

eletrônico de

documento (GED)

SoluçãoTodas as unidades

organizacionais

Todas as unidades


Necessidade de

digitalização

de processos

e documentos

relevantes.

3 240 dias

18Auditoria em dados

computacionais Solução SUPTI

Todas as unidades

organizacionais

Não existe

tecnologia

implantada

Vulnerabilidade nos

acessos e sistemas

de informações

3 360 dias

19

Prevenção contra

vazamento de

informações

Solução SUPTITodas as unidades

organizacionais

Não existe

tecnologia

implantada

Fragilidade das

informações e

projetos da VALEC

3 360 dias

20Gerência de Rede e

InventárioSolução SUPTI SUPTI

Não existe

tecnologia

implantada

Necessidade de

proatividade

na gerência

dos recursos

tecnológicos e

monitoramento dos

ativos instalados

3 360 dias


VERSÃO 3.0



21

Plataforma de

comunicação

corporativa

Solução ASCOMTodas as unidades

organizacionais

Não existe

tecnologia

implantada.

Comunicação

via tramitação

de documentos

(memorandos,

avisos) e/ou email.

4 240 dias

22

Solução de

Inteligência

Estratégica

Solução ASCOM ASCOM/TI Não existe

Necessidade

de aplicação de

rastreamento de

publicações sobre a

VALEC

4 180 dias

23Comunicação de

voz sobre IP (VoIP)Solução SUADM Todas as unidades

Telefonia

convencional

Ausência de

otimização de

recursos e de

mobilidade da

comunicação

4 90 dias

24Sistema de Saúde

de autogestãoSolução SUREH SUREH/SUPTI

Sistema sem os

padrões requeridos

Necessidade

de atender

regulamentação

da ANS.

5 90 dias

25

Contratação

de Sistema de

Gestão Integrada

atendendo

módulos

(Financeiro,

Contábil, Fiscal,

Orçamentário,

Recursos Humanos,

Gestão de Ativos,

Patrimônio,

Protocolo,

Compras,

Contratos,

Almoxarifado,

controle de frota de

veículos)

Solução DIRAFTodas as unidades


Várias bases de

dados, planilhas

sem ponto único

de consolidação

dificultando

cumprimento da

legislação.

5 90 dias

26

Sistema de

Gestão de

Empreendimentos

Solução SUCON TI/SUCON Não existe

Dados coletados

e tratados em

planilha Excel

5 240 dias

27

Sistema de

automação de

traçado de ferrovias

Solução SUPRO SUPTI/SUPRO Não existe

Necessidade

de ferramenta

automatizada

3 240 dias

28Sistema de Gestão

de CapacidadeSolução SUDOP SUDOP/SUPTI

Não existe solução

adotada

Necessidade

de implantação

de base de

informações

para controle

da capacidade

disponível e da

comercializada

3 360 dias


VERSÃO 3.0



29

Sistema para

Monitoramento de

Polo de Cargas

Solução SUCOP SUCOP/TINão existe solução

adotada

Necessidade

de implantação

de base de

informações para

monitoramento

dos polos de cargas

e terminais em

operação

3 360 dias

30

Solução de

armazenamento de

Dados (Storage)


organizacionaisStorage Dell

Com a implantação

dos novos

sistemas e com a

plataforma ORACLE,

necessitaremos de

solução robusta que

garanta integridade,

interoperabilidade e

desempenho;

4 90 dias

31Balanceador de

aplicaçõesSolução SUPTI

Todas as unidades


Necessidade

de balancear o

processamento

das aplicações,

aumentando

performance na

LAN e WAN

2 240 dias

32

Sistema de

Operações

(Logística,

Manutenção e

Concessões)

Solução DIROP SUPTI/DIROP Não existe

Necessidade

de Base de

informação para

monitoramento das

operações

2 240 dias

33

Serviço de rede

de longa distância

(WAN)


organizacionaisContrato SERPRO

Estudar o aumento

da concorrência,

licitando esses

serviços.

4 120 dias

34

Contratação e

manutenção

de soluções

de segurança

de informação

(firewall, IPS, Filtro

de conteúdo e

antivírus)


organizacionaisContratos em vigor

Necessidade de

manter atualização

do investimento

4 120 dias

35

Modernização de

ambientes de uso

comum com TIC

Solução SUADMTodas as unidades

da organizaçãoNão existe

Necessidade de

disponibilizar

recursos

sofisticados

audiovisuais e de

comunicação

2 240 dias


VERSÃO 3.0



36

Solução

integrada de

desmaterialização

de documentos

de engenharia e

arquitetura

Solução SUPRO SUPTI/SUPRO Não existe

Garantir guarda

em base de dados

digital

2 360 dias

37 Cofre de Senhas Solução SUPTI SUPTI Não ExisteFragilidade no

controle3 240 dias

38

Servidores para

operação em alta

disponibilidade

Hardware SUPTI SUPTI Servidores DELL

Sistemas e serviços

sendo processados

em equipamentos

de baixo

desempenho

4 90 dias

39

Ativos de redes

(roteadores e

switches)

Hardware SUPTI SUPTI

Equipamentos de

baixa capacidade e

obsoletos

Necessidade

de ampliação

do parque com

a criação de

novos escritórios

e atualização

tecnológica

4 90 dias

40Solução de Backup

e Robô Hardware SUPTI SUPTI Não existe

Trabalho manual

sem nenhuma

rotina e/ou

ferramenta

consistente que

garanta integridade

dos dados.

4 120 dias

41Servidores

departamentaisHardware SUPTI

Todas as unidades

organizacionais

Número de

equipamentos em

utilização plena

Necessidade de

novas aquisições

para implantação

das unidades

descentralizadas

(Palmas, Ilhéus e

Santa Helena).

4 30 dias

42

Desktops e

notebooks e

dispositivos móveis

Hardware SUPTITodas as unidades

organizacionais

Número de

equipamentos

insuficientes e

necessidade de

modernizar processo

de fiscalização

Necessidade

de novos

equipamentos para

atender ampliação

de quadro de

colaboradores

e unidades

descentralizadas

4 60 dias

43

Virtualização de

Servidores de

dados, aplicações e

serviços

Software SUPTI SUPTI Não existe

Necessidade de

otimizar e balancear

uso dos servidores e

aplicações

3 90 dias

44

Aquisição de novas

licenças do ORACLE

Enterprise Edition,

Aplication Cluster e

Spatial

Software SUPTI SUPTI

Número de licenças

adquiridas em plena

utilização

Necessidade

de ampliação

de parque para

inclusão de novos

serviços

2 120 dias


VERSÃO 3.0



45

Aquisição de

Ferramenta de

modelagem de

sistemas

Software SUPTI SUPTINão existe solução

adotada

Necessidade

de aumentar o

desempenho

da equipe de

desenvolvimento

de sistemas

3 360

46 Ferramenta CAD Software SUPTITodas as unidades

organizacionaisLicenças desktops

Utilização de

licenças individuais

associadas a cada

computador,

dificultando

o controle de

quantidade de

licenças em

uso e falta de

racionalização.

Necessidade de

consolidação das

licenças desktops

para licença em

servidor

3 360 dias

47Sistema de Custo

FerroviárioSoftware SUPRO SUPRO/SUPTI

Não existe solução

adotada

Necessidade de

implantação de

base histórica de

informações

3 360 dias

48

Solução de

Planejamento,

Gerenciamento e

Monitoramento de

Projetos

Software SUPOB/EGP SUPOB/EGP/SUPTINão existe solução

adotada

Necessidade

de implantação

de base de

informações e

melhores práticas

em gestão de

projetos

4 180 dias

49

Remanejamento

e instalação de

pontos lógicos,

telefonia e

elétricos

Infraestrutura SUPTITodas as unidades


Necessidade de

ampliação e/ou

remanejamento de

pontos lógicos.

5 60 dias

50

Implantação de

sala segura e/ou

containers para

os equipamentos

de TI do site BSB e

escritórios remotos

Infraestrutura SUPTI SUPTI Sala improvisada

Inadequação

de ambiente,

não atendendo

normatização

de segurança (ar

condicionado,

controle de

acesso, detecção

de incêndio e

geração de alertas

preventivos).

5 60 dias


VERSÃO 3.0



51CFTV/Controle de

AcessoInfraestrutura DIRAF

Todas as Unidades


Necessidade

de sistema de

vídeo vigilância

e controle de

acesso objetivando

maior segurança

no acesso as

dependências em

todas as unidades

da VALEC.

5 30 dias

52 Site Redundante Infraestrutura SUPTI SUPTI Não existe

Necessidade de ter

site alternativo de

backup dos dados e

informações

3 360 dias

53

Capacitação e

certificações

nas Plataformas

(MICROSOFT,

ORACLE,

ENTERASYS,

CHECKPOINT)

Capacitação SUPTI SUPTI

Legado de

tecnologias da

VALEC

Necessidade de

capacitação dos

colaboradores

efetivos da VALEC

3 120 dias

54

Capacitação

em ambientes

operacionais, redes,

comunicação

de dados e

virtualização

Capacitação SUPTI SUPTI

Legado de

tecnologias da

VALEC

Necessidade de

capacitação dos

colaboradores

efetivos da VALEC

3 360 dias

55

Capacitação e

Certificação em

Metodologias

de Governança

e em Gerência de

Projetos

Capacitação SUPTI SUPTI Não se aplica

Necessidade de

capacitação dos

colaboradores

efetivos da VALEC

3 120 dias

56

Capacitação e

certificação em

Modelagem de

Sistemas e Métricas


Necessidade de

capacitação dos

colaboradores

efetivos da VALEC

4 180 dias

57

Capacitação em

Administração de

Banco de Dados e

Geoprocessamento


Necessidade de

capacitação dos

colaboradores

efetivos da VALEC

4 360 dias

58

Capacitação e

certificação em

Gestão de Riscos

e Segurança da

Informação


Necessidade de

capacitação dos

colaboradores

efetivos da VALEC

4 240 dias

59

Participação em

Congressos, Feiras

e Seminários


Não existem

políticas nesse

sentido; Estabelecer

critérios de

participação

3 180 dias

Tabela 6 - Diagnóstico das Necessidades


VERSÃO 3.0

13. PLANO DE METAS E AÇÕES

NECESSIDADE 1

Suporte a rede e estações de trabalho (Service Desk)

PRIORIDADE

META

Garantir que todas as unidades estejam atendidas por essa modalidade.

AÇÕES

Preencher documentação de oficialização da demanda A1.1

Verificar disponibilidade orçamentária A1.2

Preparar documentação de planejamento da contratação A1.3

Preparar termo de referência A1.4

Encaminha termo de referência para fornecedores cotarem preço A1.5

Identificar possibilidade de contratação compartilhada em conformidade com o PETIC A1.6

Enviar para contrato/licitação A1.7

NECESSIDADE 2

Suporte técnico especializado

PRIORIDADE

META

Garantir competência tecnológica em toda plataforma de infraestrutura adquirida.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 3

Outsourcing de Impressão

PRIORIDADE

META

Atender Brasília e todas as unidades remotas

AÇÕES








NECESSIDADE 4

Redundância de link de comunicação corporativo

PRIORIDADE

META

Garantir disponibilidade de 100% de disponibilidade da rede

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 5

Licenciamento Microsoft

PRIORIDADE

META

Atender toda a rede corporativa da VALEC e unidades remotas

AÇÕES








NECESSIDADE 6

Aluguel de Link Infovia

PRIORIDADE

META

Prover conexão da rede corporativa da VALEC com a rede mundial.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 7

Contratação de Serviços de suporte avançado a produtos ORACLE, para Banco de Dados, Servidor de Aplicação, Middleware (BPM/BPA/SOA) e BI.

PRIORIDADE

META

Atender tempestivamente todas as demandas inerentes à plataforma ORACLE, com suporte e desenvolvimento de novas soluções.

AÇÕES








NECESSIDADE 8

Serviço de Monitoramento de Empreendimentos

PRIORIDADE

META

Dar condições para que remotamente os empreendimentos da VALEC sejam monitorados, controlados e fiscalizados.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 9

Consultoria de Gestão de Ricos e Política de Segurança

PRIORIDADE

META

Mitigar riscos e institucionalizar uma política corporativa de segurança da informação.

AÇÕES








NECESSIDADE 10

Fábrica de software

PRIORIDADE

META

Possibilitar atendimento tempestivo de todas as demandas de desenvolvimento de aplicações, teste e manutenção.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 11

Serviços de Suporte Técnico à Infraestrutura de Geoprocessamento

PRIORIDADE

META

Atender tempestivamente todas as demandas de suporte e desenvolvimento de aplicações de geoinformação.

AÇÕES








NECESSIDADE 12

Contratação de serviços especializados em Microsoft

PRIORIDADE

META

Garantir suporte especializado na plataforma Microsoft

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 13

Serviços técnicos especializados, na forma de subscrição, para acesso ilimitado a uma base de conhecimentos/pesquisas em Tecnologia da Informação e Comunicação, contendo pesquisas primárias, interpretação de tendências e acesso telefônico ilimitado aos pesquisadores.

PRIORIDADE

META

Garantir que todas as aquisições de soluções tecnológicas complexas sejam respaldadas por estudos e pesquisas referenciadas.

AÇÕES








NECESSIDADE 14

Contratar serviços de implantação de Governança de TI

PRIORIDADE

META

100% de aderência às boas práticas de governança e preceitos legais.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 15

Conectividade wireless (rede sem fio)

PRIORIDADE

META

Prover todos os ambientes da VALEC (Brasília) e escritórios remotos com solução sem fio de conexão à rede mundial.

AÇÕES








NECESSIDADE 16

Comunicação através de videoconferência

PRIORIDADE

META

Prover acesso de todos os escritórios remotos com a sede da VALEC através de tecnologia de videoconferência.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 17

Gerenciamento eletrônico de documento

PRIORIDADE

META

Digitalizar todo o acervo da VALEC e permitir workflow eletrônico pela rede corporativa.

AÇÕES








NECESSIDADE 18

Auditoria em dados computacionais

PRIORIDADE

META

Auditar todos os dados considerados sensíveis e relevantes facultando ações de mitigação de riscos.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 19

Prevenção contra vazamento de informações

PRIORIDADE

META

Monitorar dinamicamente tentativas de exposição de dados e informações indevidamente.

AÇÕES








NECESSIDADE 20

Gerência de Rede e Inventário

PRIORIDADE

META

Monitorar 100% dos ativos de rede com solução que gera alerta e permite ações proativas e remotas em suas soluções.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 21

Plataforma de comunicação corporativa

PRIORIDADE

META

Institucionalizar comunicação corporativa através de um canal único.

AÇÕES








NECESSIDADE 22

Solução de Inteligência Estratégica

PRIORIDADE

META

Monitorar todas as publicações nas mais diversas mídias sobre a VALEC

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 23

Comunicação de voz sobre IP (VoIP)

PRIORIDADE

META

Minimizar custos com telefonia e dar mobilidade e portabilidade de comunicação de dados e voz.

AÇÕES








NECESSIDADE 24

Sistema de Saúde de Autogestão

PRIORIDADE

META

100% aderente com a regulamentação da ANS

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 25

Contratação de Sistema de Gestão Integrada atendendo módulos (Financeiro, Contábil, Fiscal, Orçamentário, Recursos Humanos, Gestão de Ativos, Patrimônio, Protocolo, Compras, Contratos, Almoxarifado, Jurídico e Controle de Frota de Veículos)

PRIORIDADE

META

Integrar todas as áreas funcionais e estratégicas com acesso aos Sistemas de Informações

AÇÕES








NECESSIDADE 26

Sistema de Gestão de Empreendimentos

PRIORIDADE

META

Garantir que todos e dados e informações sobre os empreendimentos estejam alimentados em sistema de informações corporativo.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 27

Sistema de automação de traçado de ferrovias

PRIORIDADE

META

Automatização do processo.

AÇÕES








NECESSIDADE 28

Sistema de Gestão de Capacidade

PRIORIDADE

META

Garantir 100% do controle da disponibilidade e utilização da carga transportada

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 29

Sistema para Monitoramento de Polo de Cargas

PRIORIDADE

META

Monitorar em tempo real todos os polos de carga em operação

AÇÕES








NECESSIDADE 30

Solução de armazenamento de Dados (Storage)

PRIORIDADE

META

Garantir 100% de disponibilidade para salvaguardas de dados e informações de grande volume

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 31

Balanceador de aplicações

PRIORIDADE

META

Otimizar acesso aos sistemas de informações corporativas.

AÇÕES








NECESSIDADE 32

Sistema de Operações (logística, manutenção e concessões)

PRIORIDADE

META

Garantir na sua plenitude o acompanhamento da logística estabelecida.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 33

Serviço de rede de longa distância (WAN)

PRIORIDADE

META

Prover 100% de conexão com os escritórios remotos

AÇÕES








NECESSIDADE 34

Contratação e manutenção de soluções de segurança de informação (firewall, IPS, Filtro de conteúdo e antivírus)

PRIORIDADE

META

Modernização e ampliação do parque

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 35

Modernização de ambiente com solução tecnológica de TIC

PRIORIDADE

META

Modernizar todos os ambientes de uso comum com incremento de soluções tecnológicas e de comunicação

AÇÕES








NECESSIDADE 36

Solução integrada de desmaterialização de documentos de engenharia e arquitetura

PRIORIDADE

META

Solução para recuperar todo passivo de documentos de engenharia e arquitetura em papel, manter todos os dados legados, bem como os novos documentos

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 37

Cofre de Senhas

PRIORIDADE

META

Sistema capaz de prover senhas de acesso com duração e alcance estimados.

AÇÕES








NECESSIDADE 38

Servidores para operação em alta disponibilidade

PRIORIDADE

META

Garantir 100% de capacidade de processamento de sistemas complexos.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 39

Ativos de redes (roteadores e switches)

PRIORIDADE

META

Garantir 100% de conexão à rede corporativa da VALEC

AÇÕES








NECESSIDADE 40

Solução de Backup e Robô

PRIORIDADE

META

Automatizar processo de redundância de dados e informações

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 41

Servidores departamentais

PRIORIDADE

META

Dotar os escritórios remotos de infraestrutura adequada de conexão com a rede corporativa

AÇÕES








NECESSIDADE 42

Desktops, notebooks e dispositivos portáteis

PRIORIDADE

META

Todos os colaboradores e unidades organizacionais dentro da sua especificidade plenamente atendidos com a melhor solução para acesso à rede e sistemas corporativos.

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 43

Virtualização dos servidores de dados, aplicações e serviços

PRIORIDADE

META

Aumentar disponibilidade e balanceamento da capacidade de processamento

AÇÕES








NECESSIDADE 44

Aquisição de novas licenças do ORACLE Enterprise Edition, Aplication Cluster e Spatial

PRIORIDADE

META

Ampliar serviços na plataforma ORACLE e adequar o quantitativo de licenças necessárias a novas aquisições de servidores

AÇÕES





Encaminha termo de referência para fornecedores cotarem preço A445




VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 45

Aquisição de Ferramenta de modelagem de sistemas

PRIORIDADE

META

Otimizar o desenvolvimento de aplicações e sistemas

AÇÕES








NECESSIDADE 46

Ferramenta CAD

PRIORIDADE

META

Unificar todas as licenças adquiridas como desktops para licença servidor

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 47

Sistema de Custo Ferroviário

PRIORIDADE

META

Estabelecer base de informação para referência de custo ferroviário

AÇÕES








NECESSIDADE 48

Solução de Planejamento, Gerenciamento e Monitoramento de Projetos

PRIORIDADE

META

Implantar solução de planejamento e gestão de projetos em todos os empreendimentos e projetos de natureza estratégica

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 49

Remanejamento e instalação de pontos lógicos, telefonia e elétricos

PRIORIDADE

META

Garantir 100% das demandas requeridas

AÇÕES








NECESSIDADE 50

Implantação de sala segura e/ou containers para os equipamentos de TI do site BSB e escritórios remotos

PRIORIDADE

META

Garantir segurança física, controle de acesso e segurança da informação

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 51

CFTV/Controle de Acesso

PRIORIDADE

META

Garantir segurança física e registro de acesso

AÇÕES








NECESSIDADE 52

Site redundante

PRIORIDADE

META

Plano de contingencia em casos fortuitos e/ou fatores da natureza

AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 53

Capacitação e certificações nas Plataformas (Microsoft, Oracle, Enterasys, Checkpoint)

PRIORIDADE

META

Potencializar e certificar profissionais para melhor desempenho das suas atividades

AÇÕES

Preparar levantamento de necessidades A53.1

Definir escopo A53.2

Preparar justificativa de contratação A53.3

Encaminhar para área de recursos humanos A53.4

Acompanhar e monitorar processo de contratação A53.5

NECESSIDADE 54

Capacitação em ambientes operacionais, redes, comunicação de dados e virtualização

PRIORIDADE

META


AÇÕES









VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 55

Capacitação e Certificação em Metodologias de Governança e em Gerência de Projetos

PRIORIDADE

META


AÇÕES






NECESSIDADE 56

Capacitação e certificação em Modelagem de Sistemas e Métricas

PRIORIDADE

META


AÇÕES







VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 57

Capacitação em Administração de Banco de Dados e Geoprocessamento

PRIORIDADE

META


AÇÕES






NECESSIDADE 58

Capacitação e certificação em Gestão de Riscos e Segurança da Informação

PRIORIDADE

META


AÇÕES







VERSÃO 3.0

NECESSIDADE 59

Participação em Congressos, Encontros, Eventos, Feiras e Seminários

PRIORIDADE

META

Potencializar os colaboradores nas novas tendências e práticas inerentes às soluções de TIC

AÇÕES





Tabela 7 – Plano de metas e ações

14. PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Na Tabela a seguir é exibida uma visão consolidada com a quantidade atual de servidores técnico-administrativos da Superintendência de TI, e o quantitativo que é necessário para alcançar as metas e ações deste PDTI.

ÁREA PERFILQUANTIDADE

ATUAL DESEJADO

Assessoria de Governança de TI Governança 1 5

Gerência de Sistemas e Banco de Dados Analista de Sistemas 5 10

Gerência de Suporte Operacional Analista de Suporte e Rede 3 6

Tabela 8 - Planejamento de recursos humanos

14.1. CAPACITAÇÃO

O processo formal de educação dentro de uma organização é chamado de treinamento, que é um processo necessário para alterar o comportamento das pessoas na direção do alcance dos objetivos organizacionais. O treinamento está relacionado com as atuais capacidades, habilidades e atitudes exigidas pelo cargo.

Desenvolver pessoas não é apenas dar-lhes informação para que elas aprendam novos conhecimentos, habilidades e destrezas e se tornem mais eficientes naquilo que fazem. É, sobretudo, dar-lhes a formação básica para que elas aprendam novas atitudes, soluções, ideias, conceitos e que modifiquem seus hábitos e comportamentos e se tornem mais eficazes naquilo que fazem.


VERSÃO 3.0

Devemos destacar que o treinamento não deve ser objeto de palestras e/ou cursos periódicos ou isolados, mas sim um processo sistemático, contínuo e dinâmico de interação e acompanhamento, com o propósito maior de minimizar os aspectos e ocorrências não desejadas que venham a ocorrer no ambiente de trabalho, contemplando tanto as necessidades e interesses do público-alvo, que no caso da VALEC é o cidadão, quanto do própria Empresa. Isso expõe claramente a importância dessa ferramenta de trabalho para os resultados na gestão da instituição.

Durante o levantamento das necessidades da Instituição, identificou-se demandas de capacitação visando o mesmo propósito. As contratações de cursos deverão ser realizadas conforme prioridades definidas nas necessidades apresentadas, observando que nem sempre a aplicação dos conhecimentos da capacitação se dá de forma imediata, sendo necessário, em alguns casos, um período de amadurecimento. Assim, é importante planejar a capacitação com a devida antecedência, para que se possam efetivar as ações sugeridas para cada necessidade apresentada.

15. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

A proposta orçamentária para o período referente a este PDTI prevê a atualização anual e adequação da infraestrutura, bem como a aquisição de soluções, hardware, software, e a viabilização de novos serviços a serem disponibilizados aos usuários de TIC, e um processo de capacitação e desenvolvimento contínuo do capital intelectual.

SERVIÇO VALOR (R$)

PRIORIDADE GLOBAL NECESSIDADE ID AÇÃO 2014 215

P.A.Suporte a rede e estações de trabalho (Service Desk)

A1.1 ... A1.7 R$ 6.000.000,00 R$ 8.000.000,00

5 Suporte técnico especializado A2.1 ... A2.7 R$ 2.000.000,00 R$ 2.500.000,00

17 Outsourcing de Impressão A3.1 ... A3.7 R$ 3.300.000,00 R$ 3.300.000,00

55Redundância de link de comunicação corporativo

A4.1 ... A4.7 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

P.A. Licenciamento Microsoft A5.1 ... A5.7 R$ 900.000,00 R$ 900.000,00

20 Aluguel de Link da Infovia A6.1 ... A6.7 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

6

Contratação de Serviços de suporte avançado a produtos ORACLE, para Banco de Dados, Servidor de Aplicação, Middleware (BPM/BPA/SOA) e BI.

A7.1 ... A7.7 R$ 1.500.000,00 R$ .500.000,00

50Serviço de Monitoramento de Empreendimentos

A8.1 ... A8.7 R$ 2.000.000,00 R$ 500.000,00

41Consultoria de Gestão de Riscos e Política de Segurança

A9.1 ... A9.7 R$ 300.000,00 R$100.000,00

48 Fábrica de software A10.1 ... A10.7 R$ 2.400.000,00 R$ 2.400.000,00

7Serviços de Suporte Técnico à Infraestrutura de Geoprocessamento

A11.1 ... A11.7 R$ 3.000.000,00 R$ 2.000.000,00


VERSÃO 3.0

SERVIÇO VALOR (R$)


8Contratação de serviços especializados em Microsoft

A12.1 ... A12.7 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00

9

Serviços técnicos especializados, na forma de subscrição, para acesso ilimitado a uma base de conhecimentos/pesquisas em Tecnologia da Informação e Comunicação, contendo pesquisas primárias, interpretação de tendências e acesso telefônico ilimitado aos pesquisadores.

A13.1 ... A13.7 R$ 852.000,00 R$ 852.000,00

10Contratar serviços de implantação de Governança de TI

A14.1 ... A14.7 R$ 300.000,00 R$ 300.000,00

Valor (R$) R$ 3.452.000,00 R$ 23.252.000,00

SOLUÇÃO VALOR (R$)


11 Conectividade wireless (rede sem fio) A15.1 ... A15.7 R$ 800.000,00 R$ -

40 Comunicação através de videoconferência A16.1 ... A16.7 R$ 700.000,00 R$ 200.000,00

46 Gerenciamento eletrônico de documento A17.1 ... A17.7 R$ 3.000.000,00

12 Auditoria em dados computacionais A18.1 ... A18.7 R$ 1.200.000,00 R$ 240.000,00

29 Prevenção contra vazamento de informações A19.1 ... A19.7 R$ 1.000.000,00 R$ 200.000,00

44 Gerência de Rede e Inventário A20.1 ... A20.7 R$ 1.000.000,00 R$ 200.000,00

45 Plataforma de comunicação corporativa A21.1 ... A21.7 R$ 900.000,00 R$ 900.000,00

28 Solução de Inteligência Estratégica A22.1 ... A22.7 R$ 200.000,00 R$ 200.000,00

30 Comunicação de voz sobre IP (VoIP) A23.1 ... A23.7 R$ 1.000.000,00

1 Sistema de Saúde de Autogestão A24.1 ... A24.7 R$ 300.000,00 R$ 60.000,00

2

Contratação de Sistema de Gestão Integrada atendendo módulos (Financeiro, Contábil, Fiscal, Orçamentário, Recursos Humanos, Gestão de Ativos, Patrimônio, Protocolo, Compras, Contratos, Almoxarifado, Jurídico e Controle de Frota de Veículos)

A25.1 ... A25.7 R$ 10.000.000,00 R$ 10.000.000,00

21 Sistema de Gestão de Empreendimentos A26.1 ... A26.7 R$ 5.000.000,00 R$ 1.000.000,00

27 Sistema de automação de traçado de ferrovias A27.1 ... A27.7 R$ 6.200.000,00 R$ 1.200.000,00

31 Sistema de Gestão de Capacidade A28.1 ... A28.7 R$ 9.000.000,00 R$ 4.500.000,00

32 Sistema para Monitoramento de Polo de Cargas A29.1 ... A29.7 R$ 7.000.000,00 R$ 3.500.000,00

22 Solução de armazenamento de Dados (Storage) A30.1 ... A30.7 R$ 900.000,00 R$ 135.000,00

54 Balanceador de aplicações A31.1 ... A31.7 R$ 1.200.000,00 R$ 600.000,00


VERSÃO 3.0

SOLUÇÃO VALOR (R$)


49Sistema de Operações (logística, manutenção e concessões)

A32.1 ... A32.7 R$ 10.000.000,00 R$ 5.000.000,00

P.A. Serviço de rede de longa distância (WAN) A33.1 ... A33.7 R$ 300.000,00 R$ 400.000,00

13Contratação e manutenção de soluções de segurança de informação (firewall, IPS, Filtro de conteúdo e antivírus)

A34.1 ... A34.7 R$ 600.000,00 R$ 600.000,00

14Modernização de ambiente (multimeios) com solução tecnológica de TIC

A35.1 ... A35.7 R$ 300.000,00 R$ 60.000,00

51Solução integrada de desmaterialização de documentos de engenharia e arquitetura

A36.1 ... A36.7 R$ 1.000.000,00 R$ 3.000.000,00

52 Cofre de Senhas A37.1 ... A37.7 R$ 700.000,00 R$ 140.000,00

Valor (R$) R$ 58.300.000,00 R$ 36.135.000,00

SOFTWARE VALOR (R$)


15Virtualização dos servidores de dados, aplicações e serviços

A43.1 ... A43.7 R$ 250.000,00 R$ 50.000,00

4Aquisição de novas licenças do ORACLE Enterprise Edition, Aplication Cluster e Spatial

A44.1 ... A44.7 R$ 10.000.000,00 R$ 1.000.000,00

16Aquisição de Ferramenta de modelagem de sistemas

A45.1 ... A45.7 R$ 300.000,00 R$ 60.000,00

18 Ferramenta CAD A46.1 ... A46.7 R$ 1.200.000,00 R$ 300.000,00

19 Sistema de Custo Ferroviário A47.1 ... A47.7 R$ 600.000,00 R$ 120.000,00

3Solução de Planejamento, Gerenciamento e Monitoramento de Projetos

A48.1 ... A48.7 R$ 3.000.000,00 R$ 750.000,00

Valor (R$) R$15.350.000,00 R$ 2.280.000,00

HARDWARE VALOR (R$)


23Servidores para operação em alta disponibilidade

A38.1 ... A38.7 R$ 3.100.000,00 R$ 500.000,00

24 Ativos de redes (roteadores e switches) A39.1 ... A39.7 R$ 300.000,00 R$ 150.000,00

39 Solução de Backup e Robô A40.1 ... A40.7 R$ 1.300.000,00 R$ 500.000,00

36 Servidores departamentais A41.1 ... A41.7 R$ 600.000,00


VERSÃO 3.0

HARDWARE VALOR (R$)


25Desktops, notebooks e dispositivos portáteis

A42.1 ... A42.7 R$ 2.000.000,00 R$ 2.000.000,00

Valor (R$) R$ 6.700.000,00 R$ 3.750.000,00

INFRAESTRUTURA VALOR (R$)


26Remanejamento e instalação de pontos lógicos, telefonia e elétricos

A49.1 ... A49.7 R$ 600.000,00 R$ 600.000,00

42Implantação de sala segura e/ou containers para os equipamentos de TI do site BSB e escritórios remotos

A50.1 ... A50.7 R$ 2.600.000,00 R$ 520.000,00

43 CFTV/Controle de Acesso A51.1 ... A51.7 R$ 600.000,00 R$ 600.000,00

47 Site redundante A52.1 ... A52.7 R$ 500.000,00 R$ 500.000,00

Valor (R$) R$ 4.300.000,00 R$ 2.220.000,00

CAPACITAÇÃO VALOR (R$)


33Capacitação e certificações nas Plataformas (Microsoft, Oracle, Enterasys, Checkpoint)

A53.1 ... A53.5 R$ 20.000,00 R$ 10.000,00

34Capacitação em ambientes operacionais, redes, comunicação de dados e virtualização

A54.1 ... A54.5 R$ 15.000,00 R$ 8.000,00

35Capacitação e Certificação em Metodologias de Governança e em Gerência de Projetos

A55.1 ... A55.5 R$ 25.000,00 R$ 10.000,00

36Capacitação e certificação em Modelagem de Sistemas e Métricas

A56.1 ... A56.5 R$15.000,00 R$ 8.000,00

37Capacitação em Administração de Banco de Dados e Geoprocessamento

A57.1 ... A57.5 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00

38Capacitação e certificação em Gestão de Riscos e Segurança da Informação

A58.1 ... A58.5 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00

53Participação em Congressos, Encontros, Eventos, Feiras e Seminários

A59.1 ... A59.5 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

Valor (R$) R$ 145.000,00 R$ 106.000,00


VERSÃO 3.0

TIPOVALOR (R$)

2014 2015

Serviço R$ 23.452.000,00 R$ 23.252.000,00

Solução R$ 58.300.000,00 R$ 36.135.000,00

Software R$ 15.350.000,00 R$ 2.280.000,00

Hardware R$ 6.700.000,00 R$ 3.750.000,00

Infraestrutura R$ 4.300.000,00 R$ 2.220.000,00

Capacitação R$ 145.000,00 R$ 106.000,00

VALOR TOTAL (R$) R$108.247.000,00 R$ 67.743.000,00

Tabela 9 – Proposta Orçamentária

16. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS

O Plano de Gestão de Riscos tem como objetivo identificar os riscos inerentes da inexecução parcial ou total do PDTI, medidas preventivas, contingências e os responsáveis pela adoção dessas medidas.

O Plano busca apresentar os riscos reais, relevantes e prováveis, além de estabelecer medidas de prevenção e de contingência, que sejam possíveis e eficazes.

1 – RISCOS DO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO

RISCO PROBABILIDADE

Aquisição de solução por preço incompatível com o praticado no mercado. Baixa

AÇÃO PREVENTIVA RESPONSAVEL

Realização prévia de pesquisa de mercado junto às empresas fornecedoras da solução e verificação em contratações similares.

SUPTI

AÇÃO DE CONTINGÊNCIA RESPONSÁVEIS

Revisão do objeto a ser contratado com possibilidade de cancelamento do processo de contratação

Gestor do Contrato;Área Jurídica;SUPTI

RISCO PROBABILIDADE

Indisponibilidade de orçamento para pagamento da solução e serviços contratados. Baixa


Elaboração prévia de orçamento detalhado, fundamentado em pesquisa no mercado, a exemplo de contratações similares, valores oficiais de referência e pesquisa junto a fornecedores; e indicação, pelo Requisitante do Serviço, da fonte de recursos para a contratação e a estimativa do impacto econômico-financeiro no orçamento da VALEC.

Requisitante do Serviço;Área de Orçamentos;SUPTI


VERSÃO 3.0


Controle rigoroso e pagamento estrito do executado e orçado previamente. Gestor do Contrato;SUPTI

RISCO PROBABILIDADE

Dependência da Contratada Baixa

AÇÃO PREVENTIVA RESPONSÁVEL

Indicação de exigência de transferência de tecnologia para os funcionários de TI da VALEC, através de treinamentos ministrados por especialistas da Contratada

SUPTI


Utilização de funcionários da VALEC para desempenho das atividades de manutenção da solução contratada.

SUPTI

RISCO PROBABILIDADE

Prejuízo aos prazos de implantação indicados pela Área Requisitante devido à morosidade do processo de contratação.

Baixa


Realização prévia de pesquisa junto ao mercado, por contratações similares e compra compartilhada em conformidade com o PETIC-ST.

SUPTI


Contratação mediante pregão eletrônico. SULIC

RISCO PROBABILIDADE

Prejuízo a VALEC por não cumprimento de qualquer responsabilidade de parte da Contratada.

Baixa


Indicação prévia dos termos contratuais com a fixação de procedimentos e de critérios de mensuração dos serviços prestados, abrangendo métricas, indicadores e valores; definição de metodologia de avaliação da adequação às especificações funcionais e da qualidade dos serviços; estimativa prévia do volume de serviços demandados, para comparação e controle; regras para aplicação de multas e demais sanções administrativas; definição de direitos autorais e de propriedade intelectual; termo de compromisso, contendo declaração de manutenção de sigilo e ciência das normas de segurança vigentes na VALEC, a ser assinado pelo representante legal da Contratada e seus empregados; cronograma de execução física e financeira; forma de pagamento; e definição de mecanismos formais de comunicação a serem utilizados para troca de informações entre a Contratada e a Administração.

Área Jurídica;SULIC


Acionamento de cláusulas contratuais punitivas pelo não cumprimento de qualquer responsabilidade pela Contratada.

Gestor do Contrato;Área Jurídica;SULIC


VERSÃO 3.0

2 – RISCOS DAS SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

RISCO PROBABILIDADE

Falta de aderência da solução contratada às necessidades da VALEC.


Levantamento prévio das necessidades da VALEC e indicação da solução compatível mediante pesquisa e testes das alternativas disponíveis.

Requisitante do Serviço;SUPTI


Adequação da solução com base no contrato firmado. Requisitante do Serviço;SUPTI

RISCO PROBABILIDADE

Incompatibilidade da solução contratada com o ambiente de TI da VALEC.


Levantamento prévio das características do ambiente de TI da VALEC; realização prévia de pesquisas e testes de compatibilidade com as possíveis alternativas de solução; e indicação de exigência de compatibilidade com o ambiente existente.

SUPTI


Adequação da solução com base no contrato firmado. SUPTI

Tabela 10 - Planejamento da gestão de riscos

17. PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI

Como já informado no início da apresentação deste documento, o período de revisão do PDTI é quadrimestral após a aprovação do mesmo pela Diretoria Executiva da VALEC.

Os responsáveis pelo acompanhamento da execução e pelas revisões do PDTI deverão ser indicados pelo Comitê podendo ser, inclusive, parte ou toda a equipe de elaboração do presente PDTI 2012/2013.

A atualização está relacionada ao Planejamento Estratégico da VALEC, bem como do Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação do Setor Transportes e, neste sentido, os responsáveis pelo acompanhamento do PDTI deverão estar em contato com as equipes que são responsáveis pelo PEI e PETIC-ST, para efetuar as atualizações quando se fizer necessário.

18. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO

Os fatores críticos de sucesso são os pontos chave que definem o sucesso ou o fracasso de um objetivo definido. Esses fatores precisam ser observados, tornando-se condições fundamentais a serem cumpridas para que a Área de TIC da VALEC alcance seus objetivos.


VERSÃO 3.0

Os fatores críticos de sucesso vinculados às diretrizes para a TIC são os constantes na tabela a seguir:

DIRETRIZ FATOR CRÍTICO DE SUCESSO

DIRETRIZ 1 – Cuidar da governança e do processo de contratação como forma de garantir que as soluções de TI sejam adequadas aos problemas que tentam resolver, considerando a tecnologia existente no mercado e com os menores custos possíveis, dado o aparato legal.

Implantar a Gerência de Governança na estrutura da SUPTI.

Garantir que todos os processos de aquisição e/ou contratação de serviços estejam coerentes com as Instruções Normativas, Legislação e jurisprudência dos órgãos de controle.

DIRETRIZ 2 – Criar processos de desenvolvimento, modernização e documentação de sistemas buscando sempre a melhoria da metodologia e dos sistemas de TI, como forma de reduzir custos de manutenção.

O ponto crítico a ser atacado, portanto, dentro do que a Área de TI tem governabilidade, consiste em promover, sempre que possível, a modelagem de processos precedendo a modelagem dos sistemas, horizontalizando os processos da VALEC dentro da estrutura organizacional e restando clara a parcela de contribuição de todos aos atores internos ou externos que interagem ou se integram ao processo. Trata-se, portanto, não de uma questão exclusiva da TI, mas de se trabalhar de modo cooperado com as áreas que trazem pra si a modernização da empresa e com isso irão responder pela modelagem de processos.

Outro fator crítico para o sucesso da modernização dos sistemas existentes e desenvolvimento dos novos sistemas previstos no PDTI consiste no desenvolvimento de estudos para contratação de fábricas de software externas para as quais possam ser direcionadas as novas demandas. Portanto, o esforço de desenvolvimento contratado deverá ser ampliado de modo a atender às demandas de desenvolvimento de sistemas solicitadas no PDTI pelas áreas de negócio.

DIRETRIZ 3 – Garantir atendimento de qualidade aos usuários

O fator crítico para o alcance dessa diretriz consiste no remapeamento de todos os processos de TI, elaboração de normas para os setores internos da Área de TI e a adoção de estruturas de controle preconizadas nas melhores práticas de gestão dos serviços típicos de atendimento aos usuários, como a estrutura ITIL.

O ponto focal para que os serviços da Área de TI se respaldem em melhores práticas consiste em se começar efetivamente a medir e documentar todas as suas atividades e a adoção de uma estrutura de maturidade que trace os requisitos de controle que precisam ser monitorados para que a TI da VALEC saia do nível incipiente em que se encontra (com pouca ou nenhuma documentação sobre seus processos, com instrução de processos baseados em poucos ou nenhum levantamento real, apenas baseado em relatos orais, com controles internos e instrumentos de trabalho inexistentes ou inadequados, entre outros aspectos) para um nível crescente de maturidade, com consistência.

Assim, o fator crítico de sucesso desse tópico se concentra na melhoria de gestão, pela introdução de práticas baseadas em estruturas de controle e maturidade, e construção de um conjunto significativo de controles internos para monitorar a TI, bem como em concentrar na central de atendimento aos usuários todo o atendimento de primeiro nível, mantendo equipe de técnicos de segundo e terceiro níveis para o atendimento às demandas não resolvidas pelo primeiro nível de atendimento.


VERSÃO 3.0


DIRETRIZ 4 – Buscar a melhoria contínua da infraestrutura de TI

O ponto focal para que a melhoria contínua dos processos afetos à área de toda a rede coorporativa e da infraestrutura do ambiente central de operações é o de se desenvolver estudos e pesquisas, podendo ser por meio de consultorias especializadas, de modo a se dispor de métricas e ferramentas para verificar e monitorar adequadamente o ambiente de operações e rede da VALEC, elaborar projeções confiáveis de crescimento (escalonamento) das demandas, adotar medidas restritivas com relação ao uso indevido da rede para atividades desconectadas dos objetivos institucionais, de modo a se adequar, progressiva e antecipadamente, o ambiente central da TI corporativa e toda a infraestrutura que o conecta aos clientes em rede, e não mais motivado por colapsos.

Assim, um fator crítico de sucesso para o ambiente central de operações e de rede é o de se mudar completamente os métodos de trabalho (hoje apenas reativos aos eventos), para métodos preventivos que possibilitem construir um ambiente central e de redes compatíveis com a necessidade das áreas.

Torna-se imperiosa a realização de uma ampla “radiografia do parque computacional e todos os ambientes de TI na camada central (Server) e na camada cliente” em todas as unidades da VALEC, inclusive as unidades descentralizadas, bem como uma radiografia dos serviços de TI e software, disponíveis e a serem disponibilizados, de modo que se possa fazer um planejamento real dos recursos de hardware, software, redes e dados no longo prazo.

Há que se estabelecer critérios claros para a modernização da infraestrutura de TI, como a atualização do parque computacional com idade mínima de 3 anos e máxima de 5 anos, ou mesmo a renovação a cada ano de 1/3 do parque, em especial na camada cliente, sempre adquirindo equipamentos novos com no mínimo três anos de garantia. Desse modo, em três anos, todo o parque estará atualizado e coberto por garantia.

É um fator crítico para o bom desempenho da rede corporativa a substituição de todos os ativos obsoletos das unidades descentralizadas por ativos inteligentes (switches inteligentes), de modo que as redes das unidades descentralizadas possam ser administradas remotamente por técnicos a partir do ambiente central. Para tanto, há que se realizar um estudo aprofundado da situação desses ativos, e planejar uma execução progressiva da modernização de todas as redes locais adequando-as a um cabeamento estruturado e procedendo à substituição dos ativos obsoletos por ativos inteligentes.

O próximo passo consiste, em articulação com a Central de Atendimento aos Usuários, no cadastramento de todo o parque computacional no domínio VALEC, assim entendido como os procedimentos que fazem com que todos os equipamentos possam ser monitorados remotamente, como uma base de ativos, permitindo-se a vinculação de todos os eventos (atendimentos realizados pela Central em cooperação com os diversos níveis) a esses ativos.

Outro fator crítico de sucesso da diretriz consiste no desenvolvimento de estudos no sentido de reduzir a dependência do banco de dados corporativo proprietário adotado, priorizando-se adoção de padrões abertos e portáveis e da redução da colocação das regras de negócio no banco de dados.

É um fator crítico de sucesso para a sua boa operacionalização a avaliação e manutenção de contratos de garantia, manutenção e suporte para todos os ativos da rede VALEC incluindo: os ambientes centrais de processamento, ambientes de serviços de arquivos das unidades descentralizadas, eventuais datacenters, software, equipamentos servidores de rede, sistemas de armazenamento (storage) e robôs de backup, mecanismos de proteção e sistemas de controle de intrusão (IPS, firewall, proxys e antivírus), entre outros.


VERSÃO 3.0


Outro fator crítico de sucesso ainda consiste em se estruturar adequadamente um ambiente central de operações contingenciado. Assim, todos os sistemas da VALEC deveriam eventualmente operar por meio desse ambiente, adotando-se mecanismos modernos de replicação e sincronismo de dados. Há que se definir, como ponto crucial para as operações onde fica melhor localizar os ambientes central de operações (atualmente o ambiente central de operações da VALEC encontra-se hospedado em instalações próprias da empresa). Na opção de se trazer para a Sede da VALEC o ambiente central e hospedar em terceiros o ambiente de contingência, um fator crítico passa a ser a elaboração de um planejamento robusto para implantação desse novo ambiente central, com todos os requisitos ambientais de TI e de segurança (sala segura, estabilização elétrica, refrigeração, nobreaks e redundância em todos os dispositivos envolvidos na alta disponibilidade, cabeamento adequado e virtualização para monitoramento dos servidores).

Para implementar todos esses encaminhamentos, há necessidade de estruturação de equipe de apoio específica, desenvolvimento de estudos, métodos e ferramentas apropriados, e organização de controles internos que possam ser permanentemente mantidos.

Finalmente, para o bom desempenho da rede, é um fator crítico de sucesso o licenciamento dos softwares proprietários utilizados (sistemas operacionais e pacotes) e se contratar, sempre que necessário o suporte para os softwares livres, elaborando um catálogo claro desses programas e mecanismos de sustentação.

DIRETRIZ 5 – Buscar a melhoria contínua da infraestrutura de TI

O fator crítico para o sucesso da implementação dessa importante diretriz consiste em se conseguir realizar, podendo ser com o concurso de contratação de consultoria especializada, de uma auditoria em segurança da Informação com o uso das melhores práticas, como a Norma ISO 27.001 e 27.002 e sucessoras e estruturas de controle de mercado, implantando práticas e ferramentas modernas aplicadas à segurança da informação.

O avanço nessa área possibilitará a implantação de política e normas aplicadas a esse segmento.

Outro fator crítico de sucesso consiste na estruturação de equipes específicas para as atividades de gerenciamento de banco de dados de produção (distinta da equipe de gerenciamento do banco de dados de desenvolvimento, teste/homologação) e uma equipe dedicada às questões de segurança da informação.

DIRETRIZ 6 – Pautar a aquisição e o desenvolvimento de sistemas nos princípios e no uso de software público

O fator crítico para o sucesso dessa Diretriz consiste em se trabalhar a reatividade que os usuários têm na adoção do software público. Trata-se, portanto, da necessidade de se desenvolver encontros e workshops de esclarecimento sobre as vantagens da adoção do software público e desenvolver um programa amplo de capacitação atrelado à modernização do parque computacional.

Outro ponto crítico de sucesso é a necessidade da criação de equipe específica para manutenção e evolução dos ambientes dos portais Intranet, Internet, chats, wikis e fóruns de discussão, tudo com o uso de software público. Há necessidade de cooperação com a área de comunicação social da VALEC nas questões de publicação dos conteúdos nesses portais da VALEC.

DIRETRIZ 7 – Adotar procedimentos contínuos visando à capacitação dos técnicos da área e dos usuários dos serviços de TI

Com relação à capacitação dos servidores da Área de TI na Sede, o ponto crítico a ser trabalhado consiste em se encontrar solução de contorno para a alegada falta de tempo que os profissionais dispõem para treinamento. Trata-se, portanto, de convencer os profissionais da área de TI da importância da capacitação permanente em serviço.


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Relativamente aos profissionais de TI das unidades descentralizadas, o fator crítico de sucesso consiste em se encontrar mecanismos para treinar profissionais alocados nas áreas descentralizadas das mais diversas categorias (servidores, terceirizados, etc.) por meio de videoconferência ou eventos locais/regionais, minimizando as necessidades de deslocamento dos técnicos.

Com relação aos usuários, o fator crítico de sucesso consiste em se conseguir uma boa articulação com a área de recursos humanos/treinamento, visando à elaboração de um programa nacional de capacitação no uso dos serviços de TI corporativos ou decorrentes de padrões estabelecidos.

DIRETRIZ 8 – Fazer uso eficiente de recursos de telecomunicações e ambientes multimeios como forma de racionalizar os processos de comunicação da Instituição e redução de custo destes processos

Nesse aspecto, o fator crítico de sucesso consiste na boa gestão dos novos serviços, como o de videoconferência e para aprendizagem à distância, e na organização da agenda dos eventos e conteúdos envolvidos nesses ambientes, o que requer uma boa articulação com os setores responsáveis e público alvo.

Trata-se, portanto, de buscar as parcerias para trazer a VALEC nos níveis das organizações mais modernas, com a realização de reuniões, seminários e outros eventos por meio de videoconferência, minimizando a necessidade dos deslocamentos e alcançando um maior número de pessoas.

De um modo geral, portanto, consiste em se avançar nos projetos de vídeo- conferência e de voz sobre IP (VoIP).

Tabela 11 – Fatores críticos de sucesso

19. CONCLUSÃO

As organizações, públicas ou privadas, estão cada vez mais dependentes dos recursos da Tecnologia da Informação, de modo que hoje esta área deve ser vista como estratégica para a consecução de seus objetivos. Isto significa que suas metas, de algum modo, passam pela TIC e o Plano Diretor de TI (PDTI) deve refletir o Planejamento Estratégico Institucional (PEI), bem como o Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação do Setor Transportes.

A Tecnologia da Informação pode, por todos os motivos já conhecidos, potencializar a obtenção da excelência no serviço prestado pela VALEC. Dessa forma, o que buscamos no PDTI é minimizar o descompasso e a defasagem entre a “tecnologia disponível no mercado” e a “tecnologia de uso aplicada” adotada pela VALEC.

Esses fatos, associados à carência de informações necessárias (limitação de dados sobre os ativos e serviços da área de TI, falta de um histórico detalhado das atividades da TI), dificultaram a elaboração do trabalho.

Realizou-se a identificação das necessidades e prioridades da VALEC referentes a TI por meio de questionários, documentos enviados e entrevistas com as áreas finalísticas a fim de levantar as prioridades de cada uma.

Apesar de ter sido feito em um prazo reduzido, foi possível identificar e registrar no PDTI as reais necessidades que representam o pensamento estratégico da Organização.

A definição da vigência de um Plano Diretor de TI também se constitui em uma escolha estratégica. A elaboração


VERSÃO 3.0

dessa versão do PDTI permitirá que a VALEC ganhe experiência, identificando problemas e buscando soluções que virão contribuir para a melhoria do processo de elaboração nas versões posteriores.

As necessidades e as ações requeridas, incluídas no PDTI, foram apresentadas pelas áreas. Os custos foram também estimados em função das ações apresentadas.

Logicamente, algumas tarefas adicionais são requeridas nesse PDTI. Inicialmente é importante que as ações identificadas sejam organizadas em um “Plano de Ação”, com o detalhamento e a definição de indicadores necessários. Da mesma forma, é importante que a VALEC venha contar com um “Plano de Riscos” que possa proporcionar a segurança necessária durante a execução deste PDTI e também um “Plano de Execução”, instrumento operativo do PDTI, além de um Plano de Monitoramento e de Mudanças.

Considerando-se os fatores acima mencionados, conclui-se que o PDTI 2014/2015 da VALEC tem todas as condições de exercer o seu papel e proporcionar não apenas o cumprimento de uma determinação legal, mas também de inserir na cultura organizacional uma nova forma de trabalho, garantindo uma relevância como habilitadora da mudança empresarial, e não um obstáculo.

20. APÊNDICES

20.1. APÊNDICE I: RELATÓRIO DE RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR

Investimentos da área de TI em 2012/2013

SERVIÇO

CONTRATO ASSUNTO EMPRESA VALOR DO CONTRATO VALOR PAGO

22/2012

Serviços técnicos especializados em processamento de dados, de comunicação eletronica - Expresso ou expresso em nuvem

Serpro-serviço federal de processamento de dados

R$ 492.660,00 R$ 304.162,81

001/2011Prestação de serviços técnicos especializados em Administração de Rede de Longa Distancia


R$ 3.623.512,56 R$ 992.152,28

047/2010Serviço de Tecnologia da Informação e de Gerenciamento de Conexões a INFOVIA Brasília


R$ 79.500,00 R$ 31.900,00

TOTAL R$ 1.328.215,09


VERSÃO 3.0

SOFTWARE


012/20102

Cessão de direito de uso de Softwares (aplicativos e sist.ope racionais) Microsoft p/estaçoes de trab.e Servidores de rede

ALLEN RIO SERV.DE COM.DE PROD. DE INFORMATICA

R$ 8.365.376,67 R$ 499.238,24

TOTAL R$ 499.238,24

INFRAESTRUTURA


017/2012Aquisição de equipamentos firewall, software e respectiva prestação de serviço de instalação.

Global Ip Tecnologia Da Informação LTDA

R$ 952.000,00 R$ 952.000,00

036/2012Aquisição de solução de rede local de computadores com equip amentos switches

Redisul Informatica LTDA. R$ 4.965.595,00 R$ 876.533,00

TOTAL R$ 1.828.533,00

SOLUÇÃO


TOTAL

HARDWARE


TOTAL


VERSÃO 3.0

Metas previstas da área de TI para 2014

INFRAESTRUTURA

ASSUNTO PRAZO

Continuação da implementaçao da infraestrutura da rede privada da Valec (vpn) para suportar todos os escritórios e canteiros de obras da empresa

Dezembro/2014

Incorporar todas as atribuições de comunicação (dados e voz) Junho/2014

Modernizar todos os ambientes de uso comum com tecnologia da informação e comunicação Dezembro /2014

HARDWARE

ASSUNTO PRAZO

Aquisição de dispositivos móveis (tablets, etc) Setembro/2014

Aquisição de desktops e notebooks Junho/2014

SOLUÇÃO

ASSUNTO PRAZO

Implantaçao de solução de armazenamento de dados (storage) Agosto/2014

SOFTWARE

ASSUNTO PRAZO

CAPACITAÇÃO

ASSUNTO PRAZO

Capacitação de pessoal da área de TI, envolvendo 50 pessoas (da área de ti ou diretamente ligadas à ela e usuários) na operação e desenvolvimento utilizando a base de dados oracle

Dezembro/2014

Capacitação de pessoal da área de TI, envolvendo 50 pessoas (da área de TI ou diretamente ligadas à ela e usuários) na operação do sistema integrado de gestão da Valec

Dezembro/2014

Capacitação de pessoal da área de TI, envolvendo 50 pessoas (da área de TI ou diretamente ligadas à ela e usuários) na operação de softwares livres, como multplicadores para a migração de parte dos sistemas proprietários para Software Livre

Dezembro/2014

Capacitação de pessoal das áreas técnicas para utilização do sistema de georeferenciamento da Valec Dezembro/2014

Capacitação da equipe técnica de TI em governança Dezembro/2014

Capacitaçao da equipe técnica de TI em banco de dados oracle Dezembro/2014

Capacitação da equipe técnica de TI em gestão de contratos Dezembro/2014

Capacitaçao da equipe de apoio e técnica em licitação de bens e serviços de TI Dezembro/2014

Capacitação da equipe técnica de TI na plataforma Microsoft Dezembro/2014


VERSÃO 3.0

CAPACITAÇÃO

Capacitação da equipe técnica de TI na plataforma Linux Dezembro/2014

Capacitação da equipe técnica de TI em gestão de riscos e Segurança da Informação Dezembro/2014

20.2. APÊNDICE II: ARQUITETURA ATUAL DA TI

20.2.1. AMBIENTE CENTRAL – SERVIDORES DA REDE SEDE

Os servidores estão em ambiente fechados, em sala destinada para esse fim, com controle de acesso físico, acomodados em hacks com chave.

Ambiente climatizado servidos por 2 saídas ligadas ao ar condicionado central do prédio da VALEC.

Energia estabilizada por nobreak para garantir a continuidade dos serviços por até 10 minutos.

20.2.2. EQUIPAMENTOS SERVIDORES DAS UNIDADES DESCENTRALIZADAS

Nas obras, os servidores são acomodados em sala climatizada, com acesso, a priori, somente para o técnico local. Energia estabilizada com nobreak para garantir a continuidade dos serviços prestados.

20.2.3. ATIVOS DE REDE

Na sede em Brasília temos 17 servidores, aproximadamente 500 computadores (entre notebooks e desktops), 29 switches, 24 impressoras de rede (copiadoras e impressoras).

Contamos com infraestrutura nos escritórios remotos, tais como: canteiro de obras, escritórios de coordenação e escritório.

20.2.4. AMBIENTE CLIENTE

Cada cliente é destinada uma estação de trabalho (desktops) que pode ser usado para acessar os serviços de rede (servidor de arquivos, Internet e Intranet), alguns com acesso liberado por setores para tarefas bem definidas.

20.2.5. CORREIO ELETRÔNICO

Atualmente o servidor encontra-se hospedado no SERPRO. O serviço é batizado de “Expresso em Nuvem”.

20.2.6. ANTIVÍRUS

Proprietário, da Symantec, com 2 bases centralizadas de regras (uma no escritório do Rio de Janeiro, outra na Sede em Brasília). Todas as estações de trabalho e notebooks que estão inseridas na Rede Corporativa da VALEC possui uma licença de uso para o antivírus, instalado no momento da entrada do bem.


VERSÃO 3.0

20.2.7. SERVIÇO DE IMPRESSÃO DE REDE

Possui servidor de impressão, com registro das informações impressas pela rede. Na Sede possui 24 maquinas de impressão/copiadora, em rede com acesso definido pela Gerencia Administrativa Financeira, e implementados pela área de Tecnologia de Informação da VALEC.

20.2.8. ANÁLISE DE TRÁFEGO

O firewall interno registra todo o acesso a sítios externos. Concomitante, temos um relatório de uso do link gerido pelo SERPRO (Provedor de internet) com o uso da banda disponível para a VALEC.

20.2.9. PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDE

O projeto contempla a conectividade de todos os escritórios da VALEC ligados à sede, Brasília.

20.2.10. SISTEMA DE FILTRO DE ACESSO À INTERNET (PROXY E FIREWALL)

Ambos eram em software livre Linux Suse. O Proxy era gerenciado com o sistema SQUID, com controle de conteúdo a internet. Alinhado ao Firewall Iptables restringe os acessos e possíveis ataques aos sistemas internos da VALEC.

Atualmente, após contratos firmados com empresas privadas, foi adquirido firewall de mercado da Checkpoint. A solução contempla firewall, IPS e controle de conteúdo.

20.2.11. SOFTWARES

Proprietário:Autocad, MS Office, Coredraw, Adobe Professional, Photoshop, são os mais relevantes para ambiente Windows.

Livre:Apache (Servidor Web), MySQL, PHP, JBoss, Tomcat, Jenkins, mediawiki, Mantis, Sonar, Subversion, Joomla são os mais relevantes para ambientes Linux.

20.3. APÊNDICE III: INVENTÁRIO DE HARDWARE, SOFTWARE, REDE E SERVIÇOS DE TI

APLICAÇÕES DESCRIÇÃO SERVIDOR PROCESSADOR MEMORIA

Oracle Weblogic Servidor de Aplicativos

Power Edge R710Intel Xeon E5620

2.40 GHz40 Gb

Oracle Webcenter Portal Portal Corporativo

Oracle SOAArquitetura Orientada a Serviço

Oracle UCMUniversal Content Management (GED)

Oracle BPMBusiness Process Management (Licenciamento Ambiental)


VERSÃO 3.0

APLICAÇÕES DESCRIÇÃO SERVIDOR PROCESSADOR MEMORIA

Oracle Database Banco de Dados


2.40 GHz96 Gb

Oracle SpatialBanco de Dados Georeferenciado

Oracle BI Business Intelligence Power Edge R710

Web Sphere Servidor de Aplicativos


2.40 GHz16 Gb

Jasper Servidor de Relatórios

IBM Tivoli Maximo Aplicações

Pentaho Business Intelligence

20.4. APÊNDICE IV: QUADRO DE SISTEMAS EM USO

Nº SIGLA NOME FUNÇÃO PLATAFORMA LINGUAGEM PROGRAMAÇÃO

BANCO DE DADOS

1 Mentorh MentorhSistema responsável pela gestão do RH do GEIPOT

- - CACHÉ

2 SISSaúde Saúde Realiza a emissão de Guia para a Saúde do GEIPOT

Centura Clipper SQL Server

3 SISFOLHA SISFOLHASistema responsável pela gestão do RH VALEC e RFFSA

ACCESS VISUAL BASIC ACCESS

4 AP Auto ProgramControle de pagamentos (Autorização de pagamento)

AUTOPROGRAM AUTOPROGRAM

5 SISPAT PatrimônioRealiza a gestão do Controle de Patrimônio

ACCESS VISUAL BASIC ACCESS

6 - IndicadoresCadastro, acompanhamento e geração dos Indicadores de Desempenho.

.NET ASPNET SQL

7 SINUDOSistema de Numeração de Documentos

O SINUDO é um sistema que proverá a geração de números de documentos como CARTA, DLC, OFÍCIO, MEMORANDO, MEMORANDO CIRCULAR, NOTA TÉCNICA E DESPACHO.

Java Java Oracle

8 OSTicket-TI OS TICKET TI

Controle de chamados de Suporte Técnico. Abertura e acompanhamento de chamados pelo usuário e controle desses chamados.

PHP PHP MySql

9OSTicket-Adm

OS TICKET GEADM

Controle de chamados de Suporte Técnico. Abertura e acompanhamento de chamados pelo usuário e controle desses chamados.

PHP PHP MySql


VERSÃO 3.0


BANCO DE DADOS

10 PGVMódulo Almoxarifado

O módulo visa a gestão dos itens de consumo, alinhando o cadastro ao plano de contas federal. Permite a gestão dos recebimentos, dos pedidos de materiais, que podem ser realizados pelos usuários diretamente na plataforma, com senha pessoal. Proporciona ainda o atendimento das requisições com base nos pedidos dos usuários e nos estoques disponíveis, culminando com a emissão do RMA – Relatório Mensal de Almoxarifado, para conciliação e controle dos saldos financeiros junto ao SIAFI.

Tivoli IBM Maximo

Java Oracle

11 PGVMódulo Protocolo & Controle de Processos

O módulo tem por objetivo gerir o acompanhamento de documentos e pedidos de abertura de processos, registrar, tramitar, controlar e acompanhar em tempo real a localização física de todos os documentos e processos até atingir seu estágio final.

Tivoli IBM Maximo

Java Oracle

12 SICPD

Sistema de Controle de Pagamentos da Desapropriação

Controla os pagamentos da desapropriação

Java Java Oracle

13 SIOCASistema Ocorrências Ambientais

Sistema para controlar as Ocorrências e Não Conformidades ambientais que são gerenciadas pela SUAMB

Java Java Oracle

14 SISAUDINSistema de Controle de Pendencias

Sistema para o controle da auditoria interna da empresa, através de registros de relatórios com suas respectivas constatações, recomendações e tramite.

Java Java Oracle

15 Intranet Intranet Sítio de intranet da Valec Joomla PHP MYSQL

16 Internet Internet Sítio de internet da Valec PHP PHP MYSQL

17 FCCFicha de Controle de Contratos

Formulário de Controle de Contratos

ASP ASP MYSQL

18 KD?GEFIN KD?GEFIN

Sistema de Localização de Documentos KD? é um sistema criado para localizar os documentos que estão armazenados em armários.

PHP PHP MYSQL


VERSÃO 3.0


BANCO DE DADOS

19 KD?GECON KD?GECON

Sistema de Localização de Documentos KD? é um sistema criado para localizar os documentos que estão armazenados em armários.

PHP PHP MYSQL

20 SISFITSistema Financeiro-Tributário

Sistema para controle e cálculo de tributos retidos em faturas de fornecedores

Java Java Oracle

21 Agenda SIC Agenda SICSistema de divulgação, da agenda diária de compromisso do presidente e diretores da VALEC.

PHP PHP MYSQL

20.5. APÊNDICE IV: QUADRO DE RECURSOS HUMANOS DE TI

NOME EMPRESA FUNÇÃO

Romeu Mendes do Carmo VALEC Superintendente

Daniel de Figueiredo Bandarrinha VALEC Gerente de Sistemas

Raphael Leon Peres Brocchi VALEC Governança

Rodrigo Gonçalves Pontes VALEC Gerente de Infraestrutura

Daniel de Sousa Tschiedel VALEC Analista de Sistemas

Eduardo Luiz Teodoro VALEC Analista de Sistemas

Lucas Pacheco Lopes VALEC Analista de Sistemas

Pierre Franco – Escritório do Rio de Janeiro Rede Ferroviária Analista de Sistemas

Rodrigo Augusto Carlos Bispo VALEC Analista de Sistemas

Thiago Milo Simões Ferreira VALEC Analista de Sistemas

Jose Augusto de Souza Araujo VALEC - RJ Analista Técnico e Administrativo

Lúcia Helena do Nascimento Manso – Escritório do Rio de Janeiro VALEC - RJ Assistente Administrativo

Robério Ximenes de Sabóia VALEC Assistente Administrativo

Tony Cristiano da Silva Xavier VALEC Assistente Administrativo

Thuan Araújo da Silva VALEC Assistente Administrativo


VERSÃO 3.0

20.6. APÊNDICE V - FORMULÁRIO DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO – PDTI 2014/2015

Identificação:

NOME EMPRESA

Diretoria/Superintendência:

Âmbito de Preenchimento:

Responsável pelo preenchimento:

Data de preenchimento:

Colaborador do GT-PDTI:

Integrante da GT-PDTI:

1. Relacione os sistemas de informação utilizados na sua superintendência/diretoria ou necessário:

NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO ATENDE SATISFATORIAMENTE?

RELACIONAMENTO COM OUTRO

SISTEMA?

A TROCA DE DADOS É

AUTOMÁTICA?

O NÍVEL DE SEGURANÇA E

CONFIABILIDADE É ADEQUADO?

S N S N S N S N

2. Os pacotes de aplicativos de software (antivírus, editores de texto, planilhas eletrônicas, sistemas operacionais, programas especializados, dicionários, etc.) utilizados em sua superintendência/diretoria são suficientes para o desempenho das atividades do mesmo?

( ) Sim

( ) Não

2.1. Caso a resposta do item 2 seja “NÃO”, indique os pacotes de aplicativos de softwares necessários, para que seu departamento/diretoria desempenhe com sucesso as atividades que necessita:

NOME DO APLICATIVO DESCRIÇÃO JUSTIFICATIVA QTD LICENÇAS

3. A quantidade atual de computadores (desktops, notebooks, tablets ou servidores) atende às necessidades da sua área?

( ) Sim

( ) Não


VERSÃO 3.0

3.1. Caso a resposta do item 3 seja “NÃO”, qual a quantidade ideal?

TIPO QUANTIDADE

Desktop (computador de mesa)

Notebook

Tablets

Servidores

4. Qual a atual quantidade de scanners em seu setor?

TIPO QUANTIDADE QUANTIDADE COM DEFEITO

Apenas Scanner

Scanner (Multifuncional)

5. A quantidade atual de scanners atende às necessidades do seu setor?

( ) Sim

( ) Não

5.1. Caso a resposta do item 5 seja “NÃO”, qual a quantidade ideal?

TIPO QUANTIDADE

Apenas Scanner

Scanner (Multifuncional)

6. Qual a atual quantidade de impressoras em seu setor?


Multifuncional – Apenas impressão preta

Multifuncional – Impressão colorida e preta

Impressão preta

Impressão colorida

7. A quantidade atual de impressoras atende às necessidades do seu departamento/diretoria?

( ) Sim

( ) Não


VERSÃO 3.0

7.1. Caso a resposta do item 7 seja “NÃO”, qual a quantide ideal?


Multifuncional – Apenas impressão preta

Multifuncional – Impressão colorida e preta

Impressão preta

Impressão colorida

8. Os serviços de suporte e manutenção de TI ofertados ao seu setor atendem às necessidades do mesmo?

( ) Sim

( ) Não

8.1. Caso a resposta do item 8 seja “NÃO”, descreva as necessidades que não estão sendo atendidas:

9. Quais são os atuais projetos, atividades e/ou serviços prestados por seu setor e quem são os respectivos clientes (público alvo)?

NOME DESCRIÇÃO CLIENTERELACIONADOS

OU DEPENDEM DA ÁREA DE TI?

SISTEMAS E EQUIPAMENTOS

DE TI ATENDEM ÀS

NECESSIDADES?

RECURSOS DE TI NECESSÁRIOS

S N S N(Ex.: sistemas, computadores, aplicativos, pessoas de TI, processos, digitalização etc)

10. Quais são os novos projetos, atividades e/ou serviços que seu setor pretende “criar/fornecer/executar” nos próximos 2 anos?

NOME DESCRIÇÃO CLIENTERELACIONADOS

OU DEPENDEM DA ÁREA DE TI?

SISTEMAS E EQUIPAMENTOS

DE TI ATENDEM ÀS

NECESSIDADES?

RECURSOS DE TI NECESSÁRIOS

S N S N

11. Caso as necessidades de TI do seu setor não sejam atendidas, informe quais os possíveis riscos e/ou problemas para a sua área:


VERSÃO 3.0

12.Caso entenda necessário, faça outras considerações não previstas neste questionário.

OBSERVAÇÕES:

Posteriormente, as necessidades de negócio e de informação levantadas serão revisadas e receberão uma gradação a partir de critérios de priorização a serem definidos em sua Diretoria, relacionados com a Gravidade, Urgência e Tendência.

Todas as necessidades serão sistematizadas e classificadas em ordem de prioridade orçamentária e temporal pelo Comitê de Tecnologia da Informação e submetido à aprovação da Diretoria Colegiada, para formação do PDTI da VALEC para o Biênio 2014/2015.

20.7. APÊNDICE VI – CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PDTI

NOME DA TAREFA INÍCIO TÉRMINO

Plano Diretor de Tecnologia da Informação 05/03/13 21/01/14

Levantamento de necessidades 05/03/13 14/08/13

Elaboração de questionário 05/03/13 11/03/13

Definição dos entrevistados 12/03/13 29/03/13

Realização de entrevistas 01/04/13 24/04/13

Análise das entrevistas 25/04/13 08/05/13

Consolidação das necessidades 09/05/13 31/07/13

Apresentação do inventário de necessidades ao Comitê de TI 14/08/13 14/08/13

Elaboração do PDTI 15/08/13 12/12/13

Elaborar o PDTI 15/08/13 30/09/13

Apresentação 1a. Versão do PDTI e resultados do grupo de trabalho do PETIC-ST 01/10/13 01/10/13

Submeter a aprovação do Comitê de TI 04/12/13 04/12/13

Submeter a aprovação da Diretoria de Planejamento 03/12/13 03/12/13

Submeter a aprovação da Diretoria Executiva 12/12/13 12/12/13

Divulgação 10/01/14 21/01/14

Elaborar campanha de divulgação 10/01/14 17/01/14

Publicação na Internet 20/01/14 21/01/14


VERSÃO 3.0

21. APROVAÇÃO PELO COMITÊ DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

_______________________________________________________________Romeu Mendes do Carmo – Presidente

_______________________________________________________________Hélio José da Silva - Membro

______________________________________________________________Bruno Nogueira da Costa - Membro


VERSÃO 3.0

22. APROVAÇÃO PELA DIRETORIA EXECUTIVA - DIREX

_____________________________________________________José Lúcio Lima Machado – Diretor Presidente

_____________________________________________________Sérgio de Assis Lobo – Diretor de Planejamento

_____________________________________________________Mário Rodrigues Júnior – Diretor de Engenharia

______________________________________________________Bento José de Lima – Diretor de Operações

______________________________________________________Cledemário Luiz de Souza – Diretor Administrativo Financeiro

Aprovado em / /2013.

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