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informa Semanal notícias Edição 058/13 INDICADORES Expectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos ......................pág 05 Feiplastic reforça importância da tecnologia para exportações Fonte: Investimentos e Notícias A Associação Brasileira da Indústria do Plástico - Abiplast - é uma das principais entidades apoiadoras da Feiplastic - Feira Internacional do Plástico , e também uma das maiores fomentadoras da indústria brasileira, rumo a sua internacionalização através de programas como o Think Plastic Brazil, uma parceria entre o setor de transformados plásticos nacionais e o governo federal, por meio da Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. A iniciativa é voltada ao estímulo às exportações de produtos transformados plásticos, e ao estabelecimento da cultura exportadora em empresas transformadoras de plástico do país. Essas ações têm uma forte sinergia com a Feiplastic, que sido uma importante plataforma para setor ganhar visibilidade internacional. Em 85 mil m² do Pavilhão de Exposições do Anhembi, os visitantes encontrarão na feira um ambiente para negócios com as principais marcas da indústria plástica nacional e internacional. São nomes como Basf, Bayer, Braskem, Deb' Maq, Dupont, Romi, Rhodia, Polimaquinas, Wortex, Romi, DSM, Activas, Seibt, Polimold, Krauss Maffei, Arburg, Mecalor, Rulli, SEW, Sumitomo, Tupahue, Villares Metals e Remo, entre outras. A feira deve reunir cerca de 1.400 marcas expositoras e público estimado de 70 mil visitantes, entre fabricantes, técnicos, engenheiros, profissionais do setor e transformadores de produtos plásticos. Dessa forma, surge um elo entre a forte presença internacional na feira e o empreendedorismo das empresas que buscam mercados estrangeiros em programas como o Think Plastic. A ação entre Abiplast e Apex-Brasil foi criada em 2004, com o nome Export Plastic, agora reformulado para atender à nova realidade do mercado. Em entrevista recente, Marco Wydra, gerente executivo do projeto, explicou o reposicionamento. "O objetivo da mudança é ampliar internacionalmente a identidade exportadora do Brasil como um dos players mais importantes do mundo na área de transformação de plásticos". Segundo o Think Plastic, o Brasil hoje tem na Argentina seu maior mercado importador de transformados plásticos. O país sul-americano é seguido pela Holanda, Estados Unidos e o Chile. Entre as maiores dificuldades de incremento às exportações brasileiras estão os produtos asiáticos. Diante de tais desafios, a saída para as indústrias nacionais é a atualização tecnológica, aumento de produtividade e atrativos como vantagens ambientais e de qualidade dos produtos oferecidos. É esse tipo de atualização que expositores e visitantes encontrarão na Feiplastic 2013. A expectativa da Abiplast é NOTICIAS NOTÍCIAS São boas as perspectivas da indústria do plástico em 2013 Sindiplast discute Acordo Setorial de Logística Reversa em seu 4º Workshop ..............................................................pág 03 ...............................pág 04

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Edição 058/13

INDICADORESExpectativas para Economia Brasileira e para o Setor de Transformados Plásticos ......................pág 05

Feiplastic reforça importância da tecnologia para exportaçõesFonte: Investimentos e Notícias

A Associação Brasileira da Indústria do Plástico - Abiplast - é uma das principais entidades apoiadoras da Feiplastic - Feira Internacional do Plástico , e também uma das maiores fomentadoras da indústria brasileira, rumo a sua internacionalização através de programas como o Think Plastic Brazil, uma parceria entre o setor de transformados plásticos nacionais e o governo federal, por meio da Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos.

A iniciativa é voltada ao estímulo às exportações de produtos transformados plásticos, e ao estabelecimento da cultura exportadora em empresas transformadoras de plástico do país.

Essas ações têm uma forte sinergia com a Feiplastic, que sido uma importante plataforma para setor ganhar visibilidade internacional. Em 85 mil m² do Pavilhão de Exposições do Anhembi, os visitantes encontrarão na feira um ambiente para negócios com as principais marcas da indústria plástica nacional e internacional. São nomes como Basf, Bayer, Braskem, Deb' Maq, Dupont, Romi, Rhodia, Polimaquinas, Wortex, Romi, DSM, Activas, Seibt, Polimold, Krauss Maffei, Arburg, Mecalor, Rulli, SEW, Sumitomo, Tupahue, Villares Metals e Remo, entre outras. A feira deve reunir cerca de 1.400 marcas expositoras e público estimado de 70 mil visitantes, entre fabricantes, técnicos, engenheiros, profissionais do setor e transformadores de produtos plásticos.

Dessa forma, surge um elo entre a forte presença internacional na feira e o empreendedorismo das empresas que buscam mercados estrangeiros em programas como o Think Plastic. A ação entre Abiplast e Apex-Brasil foi criada em 2004, com o nome Export Plastic, agora reformulado para atender à nova realidade do mercado. Em entrevista recente, Marco Wydra, gerente executivo do projeto, explicou o reposicionamento. "O objetivo da mudança é ampliar internacionalmente a identidade exportadora do Brasil como um dos players mais importantes do mundo na área de transformação de plásticos".

Segundo o Think Plastic, o Brasil hoje tem na Argentina seu maior mercado importador de transformados plásticos. O país sul-americano é seguido pela Holanda, Estados Unidos e o Chile. Entre as maiores dificuldades de incremento às exportações brasileiras estão os produtos asiáticos. Diante de tais desafios, a saída para as indústrias nacionais é a atualização tecnológica, aumento de produtividade e atrativos como vantagens ambientais e de qualidade dos produtos oferecidos.

É esse tipo de atualização que expositores e visitantes encontrarão na Feiplastic 2013. A expectativa da Abiplast é

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São boas as perspectivas da indústria do plástico em 2013

Sindiplast discute Acordo Setorial de Logística Reversa em seu 4º Workshop

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que o setor de transformados plásticos invista cerca de R$ 2 bilhões na compra de novos equipamentos, ampliando os negócios gerados ao longo de 2013. Na avaliação da entidade, com a retomada no crescimento da economia brasileira, a demanda estimada por produtos plásticos para 2013 será 7% maior do que a observada no ano passado. No balanço entre o contabilizado em 2012 e as perspectivas para 2013, Wydra também é otimista, frisando conquistas do setor. "[Em 2012] renovamos o convênio com a Apex-Brasil, abrimos o departamento de Inteligência Comercial, customizamos projetos e renovamos a nossa marca. Esse esforço rendeu mais de US$ 5 milhões em negócios no convênio 2010-2012, mas tudo indica que esse número irá aumentar".

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São boas as perspectivas da indústria do plástico em 2013

Diz presidente da ABIPLAST Associação Brasileira da Indústria do Plástico , José Ricardo Roriz Coelho

Em 2013, a indústria brasileira de transformação do plástico espera aumento em sua produção física de 1%. O faturamento deverá ser 6,6% maior, o que significará um incremento real de 1,4%. Também devemos expandir em 3% o nosso número de postos de trabalho, e manter o mesmo patamar de investimentos observados em 2012, algo em torno de R$ 2 bilhões. Com base nas estimativas macroeconômicas de uma expansão do PIB em torno de 3%, projetamos um aumento de 1% na demanda por automóveis, de 4% na indústria da construção civil (com obras de infraestrutura e o programa Minha Casa Minha Vida) e uma alta de 5% na produção de alimentos. Cabe observar que a melhoria de vida de parte expressiva da população, que hoje sai das camadas pobres para fazer parte da classe média, afeta positivamente a demanda por embalagens. Tudo isso deverá refletir positivamente no setor do plástico.

Os dados preliminares relativos à FEIPLASTIC - Feira Internacional do Plástico , considerada o maior espaço na América Latina para apresentação de tendências, demonstração de lançamentos do setor e geração de negócios, corroboram as expectativas positivas para 2013. De 20 a 24 de maio, no Pavilhão das Exposições do Anhembi, em São Paulo, deverão ser expostas 1.400 marcas nacionais e internacionais, e o número esperado de visitantes/compradores é de 70 mil pessoas. Apesar de todas essas perspectivas positivas, ainda são muitas as adversidades que precisam ser vencidas, em especial no resgate da competitividade do setor, assim como de toda a indústria de transformação brasileira. Tais desafios são evidentes no relatório Desempenho 2012 / Expectativas para 2013. Elaborado pela Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), apresenta dados importantes para que analisemos gargalos e planejemos as melhores estratégias para solucioná-los.

Mas também nos salta aos olhos como nossa competitividade é prejudicada pelo custo Brasil. Em 2012, exportamos US$ 1,34 bilhão, 12% a menos do que em 2011, quando vendemos US$ 1,51 bilhão ao exterior. Ao mesmo tempo, nossas importações de plásticos transformados tiveram um aumento de 6%, indo dos US$ 3,39 bilhões, em 2011, para US$ 3,59 bilhões. Ou seja, o Brasil vendeu muito menos e comprou muito mais. Em toneladas, importamos 708 mil em 2012, 7% a mais do que as 660 toneladas do ano anterior. E fornecemos 11% menos ao mercado internacional: 238,5 toneladas em 2012, contra as 267,8 toneladas de 2011. Diante desse cenário, foi inevitável que a balança comercial de transformados plásticos terminasse deficitária. Estamos R$ 4,4 bilhões negativos, 45% a mais do que os R$ 3,03 bilhões de 2011. A indústria brasileira é forte e guerreira, mas não pode prescindir da atenção das autoridades no sentido de se delinearem políticas públicas que a fortaleçam, como a redução de impostos, câmbio mais realista, juros baixos, crédito disponível para investimentos e mais segurança jurídica. Também não se pode dar proteção a um segmento em detrimento de outros. O governo, na boa intenção de proteger a manufatura nacional, aumentou a alíquota de importação de algumas resinas termoplásticas. Isso favoreceu o produtor interno e afetou negativamente os demais elos da cadeia.

É fundamental resgatar a competitividade da indústria, que, conforme demonstra o setor de transformados plásticos, fomenta a tecnologia, gera grande quantidade de empregos, inclui produtos e bens de alto valor agregado à pauta de exportações, estimula o registro de patentes e contribui muito para o crescimento mais expressivo do PIB e o desenvolvimento.

*José Ricardo Roriz Coelho é presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) e do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast).

Fonte: Expotrade Net

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Sindiplast discute Acordo Setorial de Logística Reversa em seu 4º WorkshopFonte: Abiplast

oRepresentantes da indústria de embalagens plásticas do estado de São Paulo se reuniram no 4 workshop –

Proposta de Acordo Setorial do Sistema de Logística Reversa para Embalagens de Produtos Não Perigosos. O

evento foi realizado pelo Sindicato da Indústria do Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast) .

“A nossa missão é levar o conhecimento da lei para todos e buscar formas das empresas se organizarem da melhor maneira”, explica o consultor do Sindiplast, Gilmar do Amaral. “Na nossa visão o caminho é a assinatura do Acordo Setorial ”, completa.

O Acordo Setorial reúne um conjunto de medidas a serem realizadas pelos setores público e privado para a implementação do Sistema de Logística Reversa das embalagens que compõem a fração seca dos resíduos sólidos urbanos ou equiparáveis, exceto aquelas classificadas como perigosas pela legislação brasileira, considerando a viabilidade técnica e econômica, bem como o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente.

A proposta de acordo foi entregue ao Ministério do Meio Ambiente no dia 19 dezembro de 2012, conforme

determinou o Edital de Chamamento 02/2012 em atendimento à Lei 12.305/2010 que instituiu a Política Nacional

de Resíduos Sólidos – PNRS e o Decreto 7.404/2010, que a regulamentou. O acordo foi elaborado pela Coalizão

Empresarial, grupo formado por entidades representantes dos fabricantes, usuários, importadores, distribuidores

e comerciantes de embalagens, liderada pelo CEMPRE – Compromisso Empresarial para a Reciclagem, do qual

fazem parte o Sindiplast e a ABIPLAST(Associação Brasileira da Indústria do Plástico).

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INDICADORES ECONÔMICOS

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2012 2013

PIB - % crescimento 0,90 3,0

PIB Indústria - % -0,5 2,9

Produção Industrial - % -2,5 2,8

Emprego Industrial - % -1,6 1,2

Investimento (FBKF) - % -4,0 4,0

Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 242,4 258,2

Importações de bens e serviços - US$ bilhões 220,8 246,2

Balança Comercial - US$ bilhões 21,6 12,0

Taxa Selic - % a.a. 7,25 8,3

Inflação (IPCA) - % 5,60 5,71

Câmbio - R$/US$ 1,96 2,00

Economia - Projeções

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EXPEDIENTE

Antonio Orlando Kumagai Júnior Natalia MielczarekEliane Pereira da Silva Pamela Giordano Nogueira Schmidt Dias

Greyce Sacramento dos Reis Paulo Sercundes da SilvaJuliana Freitas da Silva Simone Carvalho Levorato Fraga

Suzete Martucci Gabos NaalJúlio Cesar da Silva FerreiraTeresinha Vera TorresMarcos Ferreira do Nascimento

Heitor Cintra Valdívia PinedaMilene Simone TessarinPaula Pariz

Presidente: José Ricardo Roriz Coelho

Diretor Superintendente: Paulo Henrique Rangel Teixeira

Equipe:

ABIPLASTA Casa do Plástico

Av. Paulista, 2439 - 8ºandar cj 81 e 82CEP 01311-936, São Paulo - SPTel. (11) 3060-9688 Fax. (11) 3060-9686Site: www.abiplast.org.br E-mail: [email protected]

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