Podem m opositores sistemáticos continuar na sua faina...

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NCHADA mm Podem m opositores sistemáticos continuar na sua faina ingrata, mai sem resultados. Serenamente. <€it@BO de a confiança, o Governo emmmlmhm o seu magnífico-' programa de realizações-. Protegendo, com leis sablaig as gestanses e-nacituraos, & <ãove?nadoir Nossas lupion receberá as bênçãos agradecidas das mães paranaenses amparadas e ensfa/adacidas nos seus momentos de dor e nos seus momentos de glória. COMPLOT FACISTfl Numerosas prisões na Itália - II direção do BevíDiento eslava eeiiSralizada na Argentina Rio» 23-.1— Nioticias de Rnmn . <Ja nuiimírtm ~ tr„v„r»»,. ~u .«:..« j.. •¦<»•» .•._»» __.. - BB^B. Rio» 23-,»— Noticias de Roma informara quc a policia desço briu umr' "oompiot", de caráter fai33ista ; orientado no sentido d>& assumirem o governo os adeptos do cx-duce, j iistiçado Pèlo** seus propr'os! compatriotas ciais d<> "fasci" italiano Segundo relatam os telcg-ra mas estampadas petos jornais cansados de «fofrer ais víok-n ' cariocas. 4l policia r»mana pren deu ontem centi-nas de fimim tizantea do ifasclsivò, numa se ríe de batidas longamente pre parada-; c-m dezena-; dc cidiides e aldeias 'ia Itália eda Sidli,a-. Essas opotacães visavam esma ga-,- a "Aziòne Rivoluz>,nari-i" fa.sc.'.stu. que om eür.r, publica hiii¦¦iiiiB 'tfmiammtwmma^Êmmmmmsmmxmmsmmmnmmwtstmm ¦ $_A_V."A '¦'¦«¦'¦I IWIIIIMII» i-M lll-U L^^o^ay^y, ¦ m«-*f Um mmu 1 ¦»*P»"«W»*IWMW-WH-0«'''-M|-W---^^—.!¦¦¦ ^-jA-J^_A_*_..^ » .*¦* •• » * * g tt ir ti ti- *yzm'*mtim* ,; I HWa ^^m^M- * - . æBSs I z~\ D l v e t o r 494 CAIO MACHADO Propriedade da Empresa CURITIBA, 3a FEIRA, 24 DE JUNHO DE 1947 DIÁRIO DO PARANA' Ltda. ANO 13 flsiiifintfiyicinn o 1 lü§ilGlll5Íl IdilIU c FrTl '—:" na '" 6y^ iKk ;! -8 Èí"-» - 'M ..'•'. '* ' & | -?M 4 ü - ¦ *a «7~; J||H J .v . '^mx- .my..yy-yz.mymzyy-i^^t^^^a Im •"' JÊ?í ¦¦-. s I '<§?¦¦ U'-—' '1 m!s2•¦-'•:ís§5&"*y -,:ií*k-.-,v« # - - :m -" '18 NADOR ABTUR SANTOS A nossa Carta Magna, numa btla ccmònstraçãò de espirito liberal n\;e inspirou o legisla- "ler Wt. lenha consagrada, para c governo Íe-Seral; a for- mvla picvidrrcialista, estábele- rc que c.5 Esbidos poderão ir.fi- "Ás duas modalidades de regime representativo nào se repelem por seu antagonismo. - Ambas consagram o principio democrático como fonte e origem do poder político" - aíirma o senador Artur Santos  nossa Caria Magna, numa bela demons- tração dt tspirito libera! que inspirou o legisla tituir o regimen parlamentar em suas Constituições. O Estado do Rio Grande do Sul. com o apoio, no texto cons- titucional, aprovando a emen- da parlamentarista, incorporou a sua Constituição ora ern fase de elaboração essa nova mod.tli dade de regime político. Por isivo tudo, consideramos j da máxima oportunidade a dl-1 ifiilgação do pensamento de um ! dos nossos mais eminentes re | «rp--cnt/antes no .Senado -Ia Re publij-a y- o dr. Artur Santos em torno dor momento'o ¦ ítsí.iunto,B! Eis como se manifesta o ilus i trado representante paranaen j se:;ii Em torno do tema "Presidem- cialismo ou parlanientarismo" c senador Artur Santos, repre seritarite do Paraná, na Câmara AUa do paiD, fez as seguintes declarações: NFNHUM PRECON- CF.ITO "Quero acentua, desde lo go, que não tendo preconceito nor forma de governo, aceitan-¦ mo. Ambas consagram o prin- do, como "ocas,' as que assen- tuem um regime de gaiunth ais direitc:.i inerentes á digni dade da pessoa humana o cuja av.tJridade suprema promane da vontade -.oberana cio pc/o. A." duas -mcQ-alridades do re- c-ime repre.ier.tatívo. p-.irUmcn- ..T:ismo e presidencialismo, não se repelem por seu antagonis cipio dmocrático como fonte c origem de todo o poder politi co, Doutrinariamente, a3 jriiniias preferencias seriam por parla- mc-ntavismo, sistema politico mais sedutor e de maior ceu*"'oú do democrático. F?.~" pjojiliarid&dos e deficiências, fijit emp-anturra.m-iii-^ . realidade brasileira, cano suas rial, sua*) populações analfabe- tás, isoladas em dílargados es"^ paços yásios sem opinião publi esclarecida e inter;* sada nos problem-Js a-imin^trativos, sc o presidcincialism<- é regime aconselhado para a União, co- mo para os Estados, pelo menos ne >ta efcapa de nossa evolução histórica. E' o presidencialismo, reglime de maior estabilidade e conti- nutdade administ.-ativa e de for tale-cimontr.' da autoridade go- vernamental tão necessários aos paizes em erise de forma- ção politica. Não é que, pre sidènciàllsmo, a ação onipoten- (Continua na ultima hora) £õej ciandesttaas alegava estar Péooberído aux.lio "do quartel General exilado na Argentina" o j.rnal romano "La R^>ubli ci:-.-", afirma mc-,mò quc oa neo- Ctisc}Stàs estavam iS'-b a direção dum "governo c»üadb" na Ar r/entina; niaa a poücia reeusa cimentar essu. infoi-maç>.ío. Os objet-vos eiandtstfinoa' d0 grupo evmv: preparativos para, a it-vulução; átes terroristas "pa ra que ;b P°vo saiba que e.ita mo.; v.yo*i"-: e a culcia dc f»n dos a armamentos A principal atividade que se propunha a- organização era de causar dificuldades aos corna nistas". Projetava estabelecer uma cs tação de radio clandestina; pu blicar seu jornal "Riv^liizione" bèm como os boletins in'('iu]|.i dos "Creder" e "Mussiolini"; e obtinh.1 melos pela venda de eartõcsy de marge/m Jnegra, com o retrato de Musss-lini, bem como de "Apólices da Inssurrei ção- no valor de m'l lira.s--. O wtigo de "La Republica" .'nfoi-ma ainda que os cl>efes d,> movimento procil-.mav.-im sua ea perança de yollàr l^o p°dc-v !oa:c que irrompes-ie- a guerra entre a Rússia e os Kstados Unidos.i -A policia apreendeu Pcq"e j-/as quantidades d-e armMs ie munições durante siit b»itida na *?.íde movimento clande-í Uno - onde foram- detidos todo-, tidade fascistas. ESsc g°lPe grande envergadura contra o ressurgimento do fascismo for. preparado Petos autoridades ha varias semanas. IMzem elas qus o movimento asamnrra propor çoas sôriaiS» sbndoque as arma* haviam sido ocultas alndf.' du rante a guerra, para a esperada1 Volta ao poder- A maior "presa" áe hoje f"l iGit!-si<ppe Pizzirattí, a*nt'-go lhe Se íásçisfá de Rsma. iScgund^ consta ele estaria em cojntact» dom os antigos sècretar-os ' Partido Fascista» Cario Sforza e Augusto Turatl, ambos PrOCu rados como criminosos de guer ra ha mais de um ano- ROMA 23 (AFP) _ A poli cia italiana estaria na pista do chefe dos "fasetoa" de ação ra -.-plu-ai^nari-!; cíamde*"frn.a, q*J-í conspirava e praticava atos do terrorismo, visando reapoderar- se do governo, anunciou o jor nal "Republica Continua", hojt ao Public(3T detalhadas informa flões sobre as Pesquífías e biff caa Policiais cm tod*> o pais- p,»- outro lado os jornais n»tó voltaram á. afirmar a existência de um "sovoiino clano\es,ünni c-xiilado nm Argentina", do qua\ pi:rilic'pari.nm entre ostros o d* reter do departamento fascista da? .'talianos residente.*; no «a trangeiro. Pari c o famoso, dre Etizebio ZamPaterr.n', cujo paí-adoiro «5 desconhecido embo ra ?e tenha. cçrVeza de que çoni. os portadores dc cartões dc iden ! tinua ma America do Sul. Hsül Dr. Milton M. Munhoz CO HIO, 23 'Meridional': O , to de vlita mantido desde ,- ano ; deu depofc» de aJguma reiuta-c deputado Prado Kelly ouvido passado. Coopera coní o [jover cia: "Não, nenhuma até c mo- pela nossa reportagem a pro no em tudo quanto importe na ' mento presente". '•rmtr.e.s em torno de defesa da legalidade rapública- T-isse que quanto a r/uestão sua recente viagem á Ba-n, dis ' na e p-ara a solução dos ptcblc j da cassação dos mandatos par- ¦: "Minha viagem foi inter j mas í.acianais. Sua linha de : 1-amentares comunistes a posi pri tada v.uias maneira.- mas conduta é e^-ta, e dai não í-aíu".' çãò da UDN é a mesma Informou ainda que a 1TDN pectativa. reunir se á no groximo dia trjn ta para escolher o presidente do partido, acreditando qne o sr. José Américo será reelei- to. .'-¦ r.^m ra**"io. Pui á Salvador íu nor o discurso de encerr un-ento fl-'* Congress") Jurídico ai; veali, '"ado. Como é natural e dadas as .'¦ !."sas antigas e cordia-; íela- l-õcs Ot'.".vio Mangabeira eonvi- dcaurne para .ser seu hóspede ttPstes dias que passei r.a bela capital baiana. Certamer.tr. que filamo; de vários assuntos dos quais a politica não podui -star ausente. A UDN continua no seu ]x>n ex RIOM3 (Meridional) >J sr. José Américo abordado pe.a re- portagem o indagado se o apelo e a disposição da UDN em favor do grande plano de saivaeão pública haviam encontrado aco Ihida junto ao governo respon r—mmmfm -- w—wi ui i°a 1 L I Li SmCOlGOLEOM nas qualidades SERVICE BOND E CALMAR mmm de receber diretamente dos estados unidos UM''GRANDE SORTIMENTO E LINDAS PADRONA GENS nos seiruintes tama nhos: 1,33 X 2,752,29 X 2,75 2,29 X 2,752,75 X 2,75 2,75 X 3,202,75 X 3,66 2.75 X 4.58 tibíé-z gneiores preces da praça MPi,ie.iS 6BELMIIN ": 3IAIO, N.° 41 FONE: 0 8 RIO, 23 (Meridional) -- In- forma um vespertino que um grupo de correligionários da UDN do Distrito Federai está inclinado a pleitear a indica- ção do sr. Osvaldo Aranha pa ra a presidência do "partido do brigadeiro". Como se sabe a UDN reunir-se á r.o próximo dia trinta para eiscolher o sçi" pre sidente. RIO, 23 (Meridional' O senador Dario Cardoi -,, infor- mou á noss-a reporlaijèin que dentro das próximas hofas de- verá entrar no TSE. o pedido do PSD pedindo o afastamento dos paiJamentares comunistas, c'ij° mandato, foi considerado extinto pela "comisião dos cin co". como decorrência da decl são que cassou o registro do PCB. O PSD pleiteará também a distribuição das vagas parla- mentares comunistas n".xs di Versos- partidos tenriobase o critério da pror*--. -™ Ar® - No desenvolvimento tíe um amplo programa de assistência cocial em nosso Estado, o góSier- nador Moysés Lupion, ha dias-, conforme tivemos ocasião d1* noticiar, assinou dois importan tes decretos. Um deles, criando o Departamento Estadual da Criança, criando o Departamen to de Assintcncia Social, o ou- tro. Ambos os atos governamen- tais a que nos referimos, encer- ram a demonstração viva e pai- pavei de que o sr. Governador do Estado está cuidando resoiu tamente da solução dco magnos problemas dfe nossa terra. Os decretos em apreço, pelo seu magnifico conteúdo são a ca bal resposta aos demolidoras e derrotistas que se detém, na sua faina, inglória, e improdu- tiva, em questlunculas de in- ter-se bairrista, enquanto o governo cuida de resolver, sob os aplausos dos seus governa- dos, todos os problemas de Cine ivenMa Qyinfa-Feira AS 14 E 20 HORAS A festa caipira do CORITIBA F. C. tiiD_ --' I IMI fil llll llllwuiIIU mmením^êo de d@is Smp^^Saffitei decretos Bing Crosby Bob Hope Dorothy Lamuor em: Dois malandres e uma garota E mais: EDMUND LOwE em: Padrões e Granfir&as |^K]^ãmmWSÊÊavÊÊ$$ÊíÊBSÊ^Ê \%^^^vl^mmmmmmmWmmm^Mm\ m\iE3SS^mmiK£>Mi,. 'tsu^MisWB .•¦:¦-¦ ¦xyyy.yyyyyy-y.y,! ,.W.¦"¦¦' •>:-'a-.vWí?^H^'( I +mm\mWÊmÍ<Z^yH' ÍMMI^^HHí9b^^^ÍH^)BbÍhIr : GOVERNADOR MOISÉS LUPION" até o seu pleno desenvolvimen» to. Quanto á assistência á matar nidade. é o suficiente para qua se aquilate o altíssimo alcance social que se tem em vista, ti seguinte art. do Regulamento» no qual se consubstancia o pia» no d»3 proteção á gestante; "Cuidar da saúde das geslan- tes, com o fim de assegurar- lhes a máxima possibilidade dc uma gestação e de u*n parto feliz, irão pela aí-sintencia médica, higiênica e aTímcntãücí I mas ainda pela educação riiste I matica". Ao Dqpartafmertto de Assis- ! tencía Social, o Regulamento | ontem baixado determina riire- ! trizes acertadas e seguras cotn ! o objetivo de equacionar um problema do maior significado, qual seja "a proteção cccial das desvàlido-j visando uma ;;tivida- de social coordenada e metodi- camente realizada por- r-grintcn maior impertancia -paia o en grandecimento da terra para ttaense. Dando corpo aos decretos criando o Departamento Esta dual da Criança e Departamen to de Assistência Social, par atos de ontem, do sr. governa' dor. foram aprovados os regula- mantos que assinados pelo sr. Secretario de Saúde e As.sisten cia. traçam as normas dos dois órgãos cujas finalidades são as mais altas, nobres e genêrofas competentes, jecírlraniéhtf paradas, pre DOMINGO AS 10 HOlíAS O ENSINO EM TODOS OS GRAUS SERÁ' GRATLITO NO RIO GRANDE DO SUL Exemplo que deveria ser se guido por todas as Assojn- bleias do pais PORTO ALEGRE, 23 (Meri- dional) A Constituição Rio Grande do Sul deverá ser promulgada em cinco de julho, solenemente. O texto constitucional, aprovado, consagra a gratuidade do tnsino em todos os graíis. in rr--'.--- c. vjperior. :o:n o fim, quando partidas de uma administração i PO.^ivel. da colocar rr.c:4o- que desde o £eu inicio £>e apre I Car os indivíduos suastáml senta constantemente voltada í 1ÍZ* fm condições normal,: de para o bem da coletividade, j existência, suscit-indo , y.m es- forço de colaboraçã"). acíptacão ou readaptação". Não é preciso 'ii/e*- mais para um vasto e beiii eia : CtVC So perceba o ffrandTcso at borado programa de realiza i cance social dos dr»is grunJ«s ções destinadas a amparar a j projete ontem . regulamenta- dos. *,;,:. A regulamentação do Depar tamento Estadual da Crtonc.i constitúe criança desde a fase pré-natal- MED Da bôa mauipulayão da receita depende a vida de un» - doente e está em jogo a reputação do n-edico. Zele pela sua vida e auxilie o seu medico ma-i-latido aviar a sua receita na secular Farmácia Stel Dirigida por um proCessor da Faculdade maceuticos diplomados STELLFELD a farmácia de confiança. STELLFELD a maior farmácia do Brasil sei •;.--oNTO PRONTIDÃO. #Süí! c YCT Ú.ÃS far SAO FALHA mmXMmsmmmsim ,---.-•¦¦ ¦¦¦¦¦ ¦¦ ¦¦•»

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NCHADAmm Podem m opositores sistemáticos continuar na sua faina ingrata, mai sem resultados. Serenamente.<€it@BO de fé a confiança, o Governo emmmlmhm o seu magnífico-' programa de realizações-.Protegendo, com leis sablaig as gestanses e-nacituraos, & <ãove?nadoir Nossas lupion receberá asbênçãos agradecidas das mães paranaenses amparadas e ensfa/adacidas nos seus momentos dedor e nos seus momentos de glória.

COMPLOT FACISTflNumerosas prisões na Itália - II direção do BevíDiento eslava eeiiSralizada na Argentina

Rio» 23-.1— Nioticias de Rnmn . <Ja nuiimírtm ~ tr„v„r»»,. ~u .«:..« j.. •¦<» •» .•._»» __ .. - ^B.Rio» 23-,»— Noticias de Romainformara quc a policia desçobriu umr' "oompiot", de caráterfai33ista ; orientado no sentido

d>& assumirem o governo osadeptos do cx-duce, j iistiçadoPèlo** seus propr'os! compatriotas

ciais d<> "fasci" italianoSegundo relatam os telcg-ra

mas estampadas petos jornaiscansados de «fofrer ais víok-n ' cariocas. 4l policia r»mana pren

deu ontem centi-nas de fimimtizantea do ifasclsivò, numa seríe de batidas longamente preparada-; c-m dezena-; dc cidiides

e aldeias 'ia Itália eda Sidli,a-.Essas opotacães visavam esmaga-,- a "Aziòne Rivoluz>,nari-i"fa.sc.'.stu. que om eür.r, publicahiii ¦¦iiiiB 'tfmiammtwmma^Êmmmmmsmmxmmsmmmnmmwtstmm ¦

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D l v e t o rN° 494

CAIO MACHADO Propriedade da EmpresaCURITIBA, 3a FEIRA, 24 DE JUNHO DE 1947

DIÁRIO DO PARANA' Ltda.ANO 13

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NADOR ABTUR SANTOS —

A nossa Carta Magna, numabtla ccmònstraçãò de espiritoliberal n\;e inspirou o legisla-"ler t. lenha consagrada,para c governo Íe-Seral; a for-mvla picvidrrcialista, estábele-rc que c.5 Esbidos poderão ir.fi-

"Ás duas modalidades de regime representativo nào se repelem porseu antagonismo. - Ambas consagram o principio democrático comofonte e origem do poder político" - aíirma o senador Artur Santos

 nossa Caria Magna, numa bela demons-tração dt tspirito libera! que inspirou o legisla

tituir o regimen parlamentarem suas Constituições.

O Estado do Rio Grande doSul. com o apoio, no texto cons-titucional, aprovando a emen-da parlamentarista, incorporoua sua Constituição ora ern fasede elaboração essa nova mod.tlidade de regime político.

Por isivo tudo, consideramos jda máxima oportunidade a dl-1ifiilgação do pensamento de um !dos nossos mais eminentes re |«rp--cnt/antes no .Senado -Ia Republij-a y- o dr. Artur Santos— em torno dor momento'o ¦

ítsí.iunto, !Eis como se manifesta o ilus i

trado representante paranaen jse: ;i i

Em torno do tema "Presidem-

cialismo ou parlanientarismo"c senador Artur Santos, represeritarite do Paraná, na CâmaraAUa do paiD, fez as seguintesdeclarações:

NFNHUM PRECON-CF.ITO

— "Quero acentua, desde logo, que não tendo preconceito

nor forma de governo, aceitan-¦ mo. Ambas consagram o prin-do, como "ocas,' as que assen-tuem um regime de gaiunthais direitc:.i inerentes á dignidade da pessoa humana o cujaav.tJridade suprema promaneda vontade -.oberana cio pc/o.

A." duas -mcQ-alridades do re-c-ime repre.ier.tatívo. p-.irUmcn-..T:ismo e presidencialismo, nãose repelem por seu antagonis

cipio dmocrático como fonte corigem de todo o poder politico,

Doutrinariamente, a3 jriiniiaspreferencias seriam por parla-mc-ntavismo, sistema politicomais sedutor e de maior ceu*"'oúdo democrático. F?.~"pjojiliarid&dos e deficiências,fijit emp-anturra.m-iii-^ .

realidade brasileira, cano suasrial, sua*) populações analfabe-tás, isoladas em dílargados es"^paços yásios sem opinião publicà esclarecida e inter;* sadanos problem-Js a-imin^trativos,sc o presidcincialism<- é regimeaconselhado para a União, co-mo para os Estados, pelo menosne >ta efcapa de nossa evoluçãohistórica.

E' o presidencialismo, reglimede maior estabilidade e conti-nutdade administ.-ativa e de fortale-cimontr.' da autoridade go-vernamental tão necessáriosaos paizes em erise de forma-ção politica. Não é que, nó presidènciàllsmo, a ação onipoten-

(Continua na ultima hora)

£õej ciandesttaas alegava estarPéooberído aux.lio "do quartelGeneral exilado na Argentina"o j.rnal romano "La R^>ublici:-.-", afirma mc-,mò quc oa neo-Ctisc}Stàs estavam iS'-b a direçãodum "governo c»üadb" na Arr/entina; niaa a poücia reeusacimentar essu. infoi-maç>.ío.

Os objet-vos eiandtstfinoa' d0grupo evmv: preparativos para,a it-vulução; átes terroristas "pa

ra que ;b P°vo saiba que e.itamo.; v.yo*i"-: e a culcia dc f»ndos a armamentos •

A principal atividade que sepropunha a- organização era decausar dificuldades aos cornanistas".

Projetava estabelecer uma cstação de radio clandestina; publicar seu jornal "Riv^liizione"bèm como os boletins in'('iu]|.idos "Creder" e "Mussiolini"; eobtinh.1 melos pela venda deeartõcsy de marge/m Jnegra,com o retrato de Musss-lini, bemcomo de "Apólices da Inssurreição- no valor de m'l lira.s--.

O wtigo de "La Republica".'nfoi-ma ainda que os cl>efes d,>movimento procil-.mav.-im sua eaperança de yollàr l^o p°dc-v!oa:c que irrompes-ie- a guerraentre a Rússia e os KstadosUnidos. i

-A policia apreendeu Pcq"ej-/as quantidades d-e armMs ie

munições durante siit b»itidana *?.íde d» movimento clande-íUno - onde foram- detidos todo-,

tidade fascistas. ESsc g°lPe d«grande envergadura contra oressurgimento do fascismo for.preparado Petos autoridades havarias semanas. IMzem elas quso movimento asamnrra proporçoas sôriaiS» sbndoque as arma*haviam sido ocultas alndf.' durante a guerra, para a esperada1Volta ao poder-

A maior "presa" áe hoje f"liGit!-si<ppe Pizzirattí, a*nt'-go lheSe íásçisfá de Rsma. iScgund^consta ele estaria em cojntact»dom os antigos sècretar-os

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Partido Fascista» Cario Sforzae Augusto Turatl, ambos PrOCurados como criminosos de guerra ha mais de um ano-

ROMA 23 (AFP) _ A policia italiana estaria na pista dochefe dos "fasetoa" de ação ra-.-plu-ai^nari-!; cíamde*"frn.a, q*J-íconspirava e praticava atos doterrorismo, visando reapoderar-se do governo, anunciou o jornal "Republica Continua", hojtao Public(3T detalhadas informaflões sobre as Pesquífías e biffcaa Policiais cm tod*> o pais-

p,»- outro lado os jornais n»tóvoltaram á. afirmar a existênciade um "sovoiino clano\es,ünnic-xiilado nm Argentina", do qua\pi:rilic'pari.nm entre ostros o d*reter do departamento fascistada? .'talianos residente.*; no «atrangeiro. Pari c o famoso, pádre Etizebio ZamPaterr.n', cujopaí-adoiro «5 desconhecido embora ?e tenha. cçrVeza de que çoni.

os portadores dc cartões dc iden ! tinua ma America do Sul.

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Dr. Milton M. Munhoz —

COHIO, 23 'Meridional': — O , to de vlita mantido desde ,- ano ; deu depofc» de aJguma reiuta-c

deputado Prado Kelly ouvido passado. Coopera coní o [jover • cia: "Não, nenhuma até c mo-pela nossa reportagem a pro no em tudo quanto importe na ' mento presente".

'•rmtr.e.s em torno de defesa da legalidade rapública- T-isse que quanto a r/uestãosua recente viagem á Ba-n, dis ' na e p-ara a solução dos ptcblc j da cassação dos mandatos par-¦: "Minha viagem foi inter j mas í.acianais. Sua linha de : 1-amentares comunistes a posipri tada dé v.uias maneira.- mas conduta é e^-ta, e dai não í-aíu".' çãò da UDN é a mesma

Informou ainda que a 1TDN pectativa.reunir se á no groximo dia trjnta para escolher o presidentedo partido, acreditando qne osr. José Américo será reelei-to. .'-¦

r.^m ra**"io. Pui á Salvador íunor o discurso de encerr un-entofl-'* Congress") Jurídico ai; veali,'"ado.

Como é natural e dadas as.'¦ !."sas antigas e cordia-; íela-l-õcs Ot'.".vio Mangabeira eonvi-dcaurne para .ser seu hóspedettPstes dias que passei r.a belacapital baiana. Certamer.tr. quefilamo; de vários assuntos dosquais a politica não podui -starausente.

A UDN continua no seu ]x>n

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RIOM3 (Meridional) — >J sr.José Américo abordado pe.a re-portagem o indagado se o apeloe a disposição da UDN em favordo grande plano de saivaeãopública haviam encontrado acoIhida junto ao governo respon

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ui i°a 1 L I LiSmCOlGOLEOMnas qualidades SERVICE BOND E CALMARmmm de receber diretamente dos estados unidos

UM''GRANDE SORTIMENTO E LINDAS PADRONAGENS nos seiruintes tama nhos:

1,33 X 2,75 2,29 X 2,752,29 X 2,75 2,75 X 2,752,75 X 3,20 2,75 X 3,662.75 X 4.58 —

tibíé-z gneiores preces da praçaMPi,ie.iS 6BELMIIN

": 3IAIO, N.° 41 — FONE: 0 8

RIO, 23 (Meridional) -- In-forma um vespertino que umgrupo de correligionários daUDN do Distrito Federai estáinclinado a pleitear a indica-ção do sr. Osvaldo Aranha para a presidência do "partido dobrigadeiro". Como se sabe aUDN reunir-se á r.o próximo diatrinta para eiscolher o sçi" presidente.

RIO, 23 (Meridional' — Osenador Dario Cardoi -,, infor-mou á noss-a reporlaijèin quedentro das próximas hofas de-verá entrar no TSE. o pedidodo PSD pedindo o afastamentodos paiJamentares comunistas,c'ij° mandato, foi consideradoextinto pela "comisião dos cinco". como decorrência da declsão que cassou o registro doPCB.

O PSD pleiteará também adistribuição das vagas parla-mentares comunistas n".xs diVersos- partidos tenrio baseo critério da pror *--.

-™ Ar®- No desenvolvimento tíe umamplo programa de assistênciacocial em nosso Estado, o góSier-nador Moysés Lupion, ha dias-,conforme já tivemos ocasião d1*noticiar, assinou dois importantes decretos. Um deles, criandoo Departamento Estadual daCriança, criando o Departamento de Assintcncia Social, o ou-tro.

Ambos os atos governamen-tais a que nos referimos, encer-ram a demonstração viva e pai-pavei de que o sr. Governadordo Estado está cuidando resoiutamente da solução dco magnosproblemas dfe nossa terra.

Os decretos em apreço, peloseu magnifico conteúdo são a cabal resposta aos demolidoras ederrotistas que se detém, nasua faina, inglória, e improdu-tiva, em questlunculas de in-ter-se bairrista, enquanto ogoverno cuida de resolver, sobos aplausos dos seus governa-dos, todos os problemas de

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I IMI fil llll llllwuiIIUmmením^êo de d@is Smp^^Saffitei decretos -«

Bing Crosby Bob HopeDorothy Lamuor

em:

Dois malandres euma garota

E mais: EDMUND LOwEem:

Padrões eGranfir&as

|^K]^ã mmWSÊÊavÊÊ$$ÊíÊBSÊ^Ê\%^^^vl^mmmmmmmWmmm^Mm\

m\iE3SS^mmiK£>Mi,. 'tsu^MisWB.•¦:¦- ¦ ¦xyyy.yyyyyy-y.y, !

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Imm\mWÊmÍ<Z^yH '

ÍMM I^^HHí9b^^^ÍH^)BbÍhI r :

GOVERNADOR MOISÉS LUPION"

até o seu pleno desenvolvimen»to.

Quanto á assistência á matarnidade. é o suficiente para quase aquilate o altíssimo alcancesocial que se tem em vista, tiseguinte art. do Regulamento»no qual se consubstancia o pia»no d»3 proteção á gestante;

"Cuidar da saúde das geslan-tes, com o fim de assegurar-lhes a máxima possibilidade dcuma gestação e de u*n partofeliz, irão só pela aí-sintenciamédica, higiênica e aTímcntãücí

I mas ainda pela educação riisteI matica".

Ao Dqpartafmertto de Assis-! tencía Social, o Regulamento| ontem baixado determina riire-

! trizes acertadas e seguras cotn! o objetivo de equacionar um

problema do maior significado,qual seja "a proteção cccial dasdesvàlido-j visando uma ;;tivida-de social coordenada e metodi-camente realizada por- r-grintcn

maior impertancia -paia o engrandecimento da terra parattaense.

Dando corpo aos decretoscriando o Departamento Estadual da Criança e Departamento de Assistência Social, paratos de ontem, do sr. governa'dor. foram aprovados os regula-mantos que assinados pelo sr.Secretario de Saúde e As.sistencia. traçam as normas dos dois

órgãos cujas finalidades são asmais altas, nobres e genêrofas

competentes, jecírlraniéhtfparadas,

pre

DOMINGO

AS 10 HOlíAS

O ENSINO EM TODOS OSGRAUS SERÁ' GRATLITONO RIO GRANDE DO SULExemplo que deveria ser seguido por todas as Assojn-

bleias do paisPORTO ALEGRE, 23 (Meri-

dional) — A Constituição d»Rio Grande do Sul deverá serpromulgada em cinco de julho,solenemente.

O texto constitucional, jáaprovado, consagra a gratuidadedo tnsino em todos os graíis. inrr--'.--- c. vjperior.

:o:n o fim, quandopartidas de uma administração i PO.^ivel. da colocar oú rr.c:4o-que desde o £eu inicio £>e apre I Car os indivíduos oü suastámlsenta constantemente voltada í 1ÍZ* fm condições normal,: depara o bem da coletividade, j

existência, suscit-indo , y.m es-forço de colaboraçã"). acíptacãoou readaptação".

Não é preciso 'ii/e*- mais paraum vasto e beiii eia : CtVC So perceba o ffrandTcso at

borado programa de realiza i cance social dos dr»is grunJ«sções destinadas a amparar a j projete ontem . regulamenta-

dos. *,;,:.

A regulamentação do Departamento Estadual da Crtonc.iconstitúe

criança desde a fase pré-natal-

MEDDa bôa mauipulayão da receita depende a vida de un»- doente e está em jogo a reputação do n-edico.Zele pela sua vida e auxilie o seu medico ma-i-latido

aviar a sua receita na secular

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SAO FALHA

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pINIVERSARIOS

FAZEM- ANOS HOJE:•íAs senlioras:¦¦- ' "'

1 — r>. Zedeneii. G. C6_uòsntftiESPa1*,.- do pr'-'í. Jclli- Chorosni

Há;;l' __ D. Ana Sbuaa Panavel»,ÇSPJSa do sr. Francisco. SôUBa.I —- Maria de koU_dfcs Pat riaHí. esposa do cr- Paulo PatriRlíl.

í — D. HesthJniâ M... da Costa< csp.sa do sr- Aosiriò Mullerda Cc.;ta- ':'•"'.«.!

; — D. Lili B. Fedato-- e.-posa"do sr. A*» Fedato.

I —D. Horrenda de Oliveira;,csp. *a --.„¦ sr. Fii-mirio de OHVeira.

As senhoritas:

; — J. aná F. Bardtli, filha docap. Carlos B:.rdel7

—- Raquel- fillt-i da

ga liueno da Silva.-"-'aninha, lftlha do. sr- Ps

dro Lara-fi- Lúcia, filha do c_í- Plínio

TÓurinho.Altiva filhe di> sr. J-.iio

Lopes- I

Os senhores:

ti. Aliadia Garret Conceição-*

*¦-¦•

NASCIMENTOS

dé uniPfi ba

João- L. Natal- -TunilcDr. João S_.il.k-.Guilherme KaclielProf. João e_biv._niki

* * •

As meninas:

ANTÔNIO CARLOS

Còm o nascimentorobU£(_) g-_.rc.Oj _i>e n:iti-mal receberá q nome de Antonio Caries, acha-se em festaso lar feliz do sr- WaldomiroKlug c. de- tua esposa d. SarahPinto Klug. |

-— Maria Antonieta, filha <_¦>au. Orland» Mfflito e de sua csposa., d- 01iv!a S. Mai...

-_' MairiMsc filha do c|-_s_l_r. Osmar CartaR. Carta.

* *OS MENINOS:.

d.. Neusa

— Lauro, flho do sr. Geneviuva Oi. i 5:g Conceição e dc --"a esp°sa»

,aEsperido no Rio o preside

Festival dNo próximo sábado, dia ?-8 dõ

corrente, ás 20 horas, no salãPnobre do Colégio Santa Maria-realizasse o festival pyomoyidis*pelas Filhas de Marra da Divi-na Providência, em beneficio dareconstrução de Lisieux.

PROGRAMA:Oratório de Santa Tere/.inha

do Menino Jesus, en. 15 "Qua-dros Vives", assim dMíHàúidòs-r

Introdução: Srta. C?cy Ro-.ha.

l.o Quadro: Na.scim-_-r._o deSanta Terezintra. Anjo da Gtouv-da: Srta. Teresinha Correia Li-ma.

¦ ' .

is Fite de MarCURITIBA^FEmA>_2^D-E_jroN-_# BE:J9_7_ j

l-__--_P_S___B__^_t__________^^

Devora

0 incêndio íoi causado por um balão

do --peto fe§o

© mmRIO, 23' (Meridí-na-) -— Cen

ío-ine, adiantámos, é esperado

me.' por altas autoridades,guindo para o ndaeio c-as La

ondo ficara spcntã

1

raiíjeirado.

n_ Ria, quinta-feira próxima, o j Sexta-feira ¦•- prcsid.Ysto Videsr. Gc:v_-ale-

'v-idtla- pw.ídcnts j. Ia será hcmcnag-D-do no Palácio

do Chile quc viaja em aimpad *-x Itamr.rati. pUo casal Lutra.nhia dc sua espesa e do uma sna \ com ura ba.-.qucte seguido dc

».'::ú.:rie" I recepção- No dia l.o do julho1 o presidente chileno •: rua es

filha, c Miais'.ro doe outras altas autoridade., dopais amigo. O sr. Gowzalez Vi-clt-la.. desembarcarei., na ba.-:e daPonto, d< Galeão-., endo o.-ubar-cará no contrafdrp.deiivj 'Gre-

enhal.íh" rumo á praça Mauá;onde";'á*c*rã"l*Efeb';dc pelo- j/iesv-dente Dutra- e. senhora, bem co

posa retribuíra, a hornecem banquete no palaci-Laranjeiras, segnindo-sè uma jrecepção*.

O sr. Sõ-UsaiOE Videla nc2 de julho rearersarã aopaís.

,r,emdas

chaseu

Na tarde dc ontem, aproxi___d_n_chtè ds 12 ISO horas univi&.ent'. -hceridir. :his_cni_-_-niTün deposito da Industria deComPen..ac!c3 Laiv;v Ltdaij hoqual lambi-ni residiam na parte tert'ca» duas famílias-

ÜM BALÃO NA COBERTURADO- DEPOSITO

O referido di-px'1", sitnadoBa DU):; Reinaido Ma-hido, nas

j prox-micíüd-:-»- áo Ho;;,*:tal No.>a B:-nh(va da Luz, era i'1 Lal-

I mente de madeira, teud-- nr,' !*á'i;ii3 sUPeric-r diversas p-lha."

J de :--.iadciia _ümpcr,-ida. e. (ri)*j' parte de. bai.w. c rsCr.'__x_p e 0,I Te-i.idonc'-.. da.** famálias dos

-rs- Santo Predirá e PedTo Car.

NÃO ESTAVA SEGURADOC„nformo apuramos- a Pre

pricd_.de não pstava seguida*,e qi-2 écasfonG um- pjéjuizo vctal. \.

AUTORIDADES NO LOCALAf.m dc -apurai* a caus.a ã<

simi.stro estiveram no lacal I-deleSado- du plantuo na CRtitralde Policia e os i*eP-69_l.ta_Ú_sda Pe-Pcia Térn-CLv. v

2.0 Quadro: Dèelaniação; Me-nsna Teresi.nha H. PereVrà. Te-resintiá em Companhia dos Paisdá esmolas. Srt*i. Teresinha emi4 anos: Berenice Reich mann.Sra. Martin: Leony Esmanh^to.Sr. Martin: A. C. Souza. Men--efigo: João Augusto Sor.za.

3.o Quadro: Tere-irhr'. dá. oúPimo.beiio a sua mã. morta.

4.o Qujadro: Declamação:Srta. Filomeiva Gobian- Sorrisoda Virgem. As irmãs de SantaTerezinha pedinâo a :m% ssvúdç;Santa Teresinha cojii 7 niic.^:Maria Lecnor Gatvez Mello.Suas irmãs: Célia C Pinto, Ma-ria Jean» Meduria, NalaiiaFranco de- Souza.

C2M_ÍM!---E-_-_5S----_----3a--------5-

«Sol do Srieate»-• Terá lugar na tardo de hc-;e, às 15 horas, a cerimonia dclançamento da pedra fundamental do ten^plo da Loja Maçonica "Sol do Oriente",- qiuc s.tt|c-i'i?idr. na rua ln.ac-0 Lustc-sa,.cs?i;ina de Portugal', nosta ei--dade. A festividade que c:nla_rã cam a presença de al-';as au-ioridadc'1-.v ecnstituirá uma ho-•nénaS-èm a data, c-x.a2ra1.1a áSão João, padroeiro da r_ferida instituição.

ia di Di¥5.0 Quadro.* To•.•':-_;nha me,**

.mentos antes_.de sua PrimjiraComunhão. Santa 1-.reste liacom 10'ancs: Maria Joana Me-duna.

G.oQuadro: DecUuivaoãc: Srta.Olga Macedo Gutierro:. Versasdo Dr llfeitor StocMí-r de- Fran-ça Tauesinha pede ao pai li-cença para. entrar no Cannclo.Santa Tere::mha: Leda MiHhyc:>a Silva Pereira.

Intervalo.7.o Quadro: Tíresinh 1 recebe

a bênção paterna e o hábito.Carmelita..: AMra Beb.ir.L (pri--ra), Maria Mendes, Miriam Mu-,nhez, Leci-ilüa Escartiute e Ma-ria dc Lourdes Kusdra

iS.o Quadro-: Dèçlaniaçãó:Srta. Rcsete Monteiro Terczi-nha Noviça abraçando a Cruz.

9o Quadre: Teresinha íaz aProcist-ão.

10:o Quadro: T-srcsinh.p. rioJardíãi do Cavmclo em mecUia-ção.

Il.M Quadro: Detla.nação:Srta. Maria de L Teixeira deFreitas. Visão de Santa Tties::-nha. casa de ¦Nazaré MeninoJesus: Menina -Z'éli-a .._•._iaGremsjo-tski. No.-sa Senhora:Maria Rosa Mále.ká e São José;A. BJasi.

12.0 Q-^ndro: .DeciamaçãoJ:

B*a a jj m

C.cy" Rocha. Santa Tc-i*&sin_iasente os primdros süií/ímaa damoléstia.

13.o Quadrei: Sa-r-ta T.re.si-nha rodeada das Sunn-üfea.*3exala o último suspiro*

14,0- Quadre: DeeJiiinaeão::Srta: .^ilomena Gebio.n. SantaTeresinha morta.

35.0 Quadro: Apet-ec^c;. Chuva,de Rbsss. Cero das Pilhai deMaria

Os solos- estarão a cargo SãsSfl-as. Poi.i'1 Penteado- « me-nina Neide Bacliér. Acompanhe-mento ao'piano; Diva Bíitístijde Barros.

Anjinhos çue tomam párté-jjMarineusíi ,Bairscht|',k, .Mar-ljiHelena Maciel, Marilene d-? C-as-tro, Beatri_ Gravina MunhogíEta Beatriz de Souza, LucyMacedo Gutkrrez. Maria Con.ceição Esmar.ihoto. Raque! Fer-'rone Giorgío.

Direção da Sr'.a. Lucy AbreuPires.

Cenários e montagem rie' Cel-^0 C. S-uza e Carlos IvL Souza,maquinistes: C. M. Souza c A.Giublm (do G-rupo Cênico SãoLuiz, da Congregação Marianada Catedral j. *

Autor dejlc oratório .Revmo.Padre Urbano Carvalho —Bahia.

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CITRITIBA — Previsão ]hffije até árj 14 horas-

Té*.-<po instável, cem nxros. Temperatura estavtl, *

tos variáveis, frescos.

SORTEIOS — cm 23 de Junhodc- 194,7.

— Apelação Crime n. 5.Ü1G,dc Rebcuças. Apela.ntes: Belar-mino Ferreira Filho

en-

, d| u»-**. -w_i—«fc^nff M__r»_^^w__-Wi-w,art'SiW^ I

feüüitui IpüíéíéÍ Fii^lfirali

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DR. ÜOT fÂLMA D V O G A il O

I&critá rio e Residência?RUA ANanl.C: SAMPAIO; M3õ -'•- íel:. 3S.9

OS BOMBEIROS XO LOCAL

O cüi-ÉtEp ora poucos m:nul«s assumiu proporções alarmai.lo..- am;arand(-- m:cac cr> ònIras Cav.i:- das rrbx'midades, ,c-l-ndc que. cs bo_nhai_os- r.i>• chegarçm ao lbaul o.uasi nada puderam fazer-

o deposito -òi ti talmíntc- di*ati!___b ¦

WAfiU-fi^fif- fw _J-Ba_--Mtf

l__l^ B-OIWfíJSfíPlTlOPII, f ÍT* 1 I IV" h q R if _ a D_i \*i P fl it C i! 3 1ffljn IH t* D9<»«tH-v u* b II li -i__f -tí

__s_Br^_____^___n_j * ict5^--"—"*""~^ ''rT,s *T>

m E VARIZESDASJ

>vTA RUA 15: D5 NOVEÍv.BRO. PRAÇA. ZACARIAS, TI |RADENTES. SALTOS'

' ANDRADE OF DR. MURIC1'

lPRO____-__- DA RUA 15. PRECISA-SE UMA.INFORMAÇÕES PARA AMR NESTE JORNAL

TELEFONE 2543 OU DR. HOMERO BRAGA TELEFO-NE 1092.

Cr-i;r.;-.:«:.-::*"^. ::ií'ts_t.r.Li-:_.:_:;_3.s:;r_^_i|{ií::;t:i:i;i::r-;:jn-.nji.!.:iij.n!n^

úiímíí!<»»tíí-,í*_)s?í(

ii lisseiiüifi

Presidência do desembã-ijador | supsrion Srjstanqia.Antçaiio Leopoldo cios Santos.*! —Prccesson. 1-670, dc Cam-Secretariada pslfci cr IKEaiiSp Lo. I bara. ÍntÉ_èsaadb: Dr. Jui'/, Ele:,-p:^-tícs Santos, se,1 -àrio/ ¦

N"a sala do.': ses-õsá cio TiniBu-nal Regional EleiUaal. reali-zeu-se- sábí-io mais uma CcSsãocem a prásènça dc3 ju:aes de-sèmbargitS-r Manoel LaceviaPinte, drs. Manoel Ribeiro deCampo*:, Ernani Guaiit?. Carta-:<f, c Edgar Linhares Filho, e_-lavío também presente o dr.Ary Florencio Guimarães, pro-curador rca-ir.nal, .substitui-tendo faltado: com caa_as jus-tzficadas, os des-ímba-rgade-r- Gi»àpámpelo, vice-pp3íi.!iclíhte e dr.Rrturnin.i da Gunha Luz.

Foram j*.lg..dcs 0*5- ..è^üíwiesprocessos:

— Preces, o n. 1.676, de Aí sai! Interessado:* Ga lianas Eeiini.

E-Platcr: Deser.bargadGi* Mai-1 ix:l Luc-rda Pinto, o Tnbnrial,

'inanimemc-nte. resolveu di-ivol-| ver os autos aci .ju-ií.o de orig-cm-i oor não srv caso de remessa á

tcral '.Consulta1. Rei ¦.!•<•_•: Dc-séaibargadfai Maneei Lai^crdaPinto. O' Tribunal, unanime-mente, rcsolvsu responder qucds eleitores inscritas, a- requer:

Dr. Demestenes Gurgel de Al-mei.cla Gouto; em favor d- Duxrvalino Ramos Mendes. Relator:Sr. Desembargador J_r._-iden.e

c outros, i Substituto. — Uinanunen-^mte,'Apelada: A Justiça, i-n.stnitcr: i cenverten-se o julgament ¦ emSr. Dc.=. Nobre de Lacerda. j diligencia para pedir-se infor-

— Apelação Crime n. 57817, | .naçõeü ao Dr. Juiz da Cornar-de Apucarana. Apelante; À Jus- ca. .tiça. Apelado: Alcides Pereira! — Recurso ex.cficio n- -1.190,Gc-rçaives. Instrutor: Sr. Dos», de Imbituva. Reccrrcn.to: Dr.Aristoxenes Bittencouit. , Juiz de Direito. ReoQ_*rido: An-

JULGAMENTOS --¦ em 23 dc f tonio J.ão Rs-lazski. Relator: Sr.junho dc 1947.

— Habeas Corpus n. 3.153,Desembargador Aristòx&nes Bit-tcnconit; —. IT.naninlier.unatv*,

mento, ansteiiúcrmenite a_ D-.- | vr"to üo Sr. Dedembargador Aricreto ri. 0.25C. da 3l_ de maio de134C, pc derão retirar do ca-rtó-i":3 os respectivos fcii-uiu.s, inde-

de Pitanga Impetrante: Dr. Jo. deu-se provimento ao recurso.-sé Elias Kuster, em favor fia — Recurso Crime n. 1.337;'fifiMamedcs Pedroso de Oliveira "u ! Guarapuava. Recorrente: Dr.Nffameides Pires de Oliveira. Re- ' Juiz de Direito. Recorrido- is-aMs-lator: Dr. Desembargador Pre- | Ferreira de Freitas Filho: Re-sidente Suir.slituto. -_ Centra o | lator: Sr. Desembargador No-

bre de Lacerda. — Unanime-mente, deu-se provim.Xo aorecurso para conceder-;;vran.snto condicional.

toxenes Bittencourt, converteu-se'o julgamento ejm diüigencia.

— Habeas Corpus n. 3.165, dco li-

pendentemente de requKrmi-sr- São Mateus do Sul. Impetrante:¦ *JH**=a_-3^<-_a^-_^_----c,'tr_^^

te, obscrvandc-_e, por m, o eis-posto no a,rt.ige 24 da Ee_eíuçã-n. 809,-do Egrégio Tribunal Su-perior Eleitoral.

I effifi\ a m rs

_na9._tr.COSticos

*< __- -' !e chamada- Para eleito do disposto no artigo 67 tetra d no Rcçíi

lamento baixado cíusí c D?creto Lei n 5- 49S de 9d? /íbrildc 1940, fica o ci.-.adão FERNANDO PH9RES-FALCÃO,Fiscal defia nck«a_Ja Uej>-Ional do ínstiíiíto de Aposonladoria: e Pensões dos Comereíários, dentooido prawr dc l!fídias a cívilar .lesta data, notiíícado a comparecer á Secçãode SCíVící-S f;eraiti, á Avenida João Pessoa rr. TftS, o." an

»Idai*,, pijvà ,i'dsüi'iciu: ns .motivos que determinaram a soeausência íío serviço desde o ilia 30 dç IVEaic» de 1941.. Findoeste pra?.o-, df-de íjuç não seja atcndüdò ^.presente couvi-tc^ ínkirír-a. o pr?ces«o administrativo de abandono decargo.

V.m, If de Junho de 1947.(a) MARIO AUGUSTO HE' QUEIROZ

tfMC4-«rV'*"*"»''«~*''4:'*.-'0';^

E' você possiiiáô? éeterrsitoE.M ZONA URBANO OU SUBURBANA- &BSIE& CIDADE ?a\ -STRUA SUA CAS-A PRÓPRIA ¥'/__LE.r"E.íD.-SE DOAÜXI.LZO QUE A CAIXA EEQHOMÊCA F__OEB/SE DO

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Dando- cúrsd á:i suas ativida-des no esntido tío incentivo- ásrte, o Grupe- E_cGlai* "Dr Ly•simàc. Ccst?.", realizará r-™e,pm snu pal.oauaitcjo uma intcrrssante festividade cíé carater .oanina, alusiva á pnsezi-gem. da data. Scise fs-pei.icjioarüstir.o que- vem jenlo preparado eom carinbo pelas: tíduuaderas daquele c^íabsiecJr.iontopúblico de ensino primário, doverá nlcar.çar suessso mercan

iudartes.O réciital. c-m referencia, •terá

inicie ás 15 hi-ras.

NA SOCIEDADE"BRASILTO ITTBERÉ 'Prosseguindo nas riuvis nota-

veig- atividades artísticas^ c_íi<*êxito- tem r,s revestido suir.prede grande br5ÍHantis.aio. a Scciedade de Cultura Artir-tica "Bra_.'Jfo Itiberê"; realisará r.o pro*.im» dia 26 do cc.rr_j_.te. 5, afeira,, o -!2n 54}01 cc-ncprlo.

Des-Iu fúta„a S. C A. B. I..próipareionará á plat _., euritibá

le, pois se submeterá á esp.p.n- 1 na unia audição de flauta, epiano, a caçss. cie d_:i_ c-nsaSrado.?. nomes da arte p^rtenha,E^teb^n Eitiei: e Dário ,°}-i.ii_.

A espcctat.iva, sm. torno ânrecital sj í-.,v. i-rtensa, tíasde queos cmprccnciir.icnt.os dá Scciedade de Cá_tuE_i. Artiiitfca "Brafilio It!.:cr6". atínshaclo scmpue

— Pre cesso n. li.„.S2', d? Igua-çú. Interessado: Dr. Juiz Elei-toral (Consultai. Rehtor: De-sembàigador Mano'-l Lasèrda:Pinto. o Tribunal, unanime-mente resolveu rsspcr.dcr oueos títulos de eleitores inscritos.a requerimento cm 1945, pode.rão se"ir .retregues, sem necess:.-dade ds ffeqc.írimei.to í.os _r-tt-ress^ries, observado, eirfirs.t_.n-to. o disposto no artigo 24 daResolução n. 809 do Egr-gioTribunal Superior Eleit-n*al. jffin .s-e tratando de inscrição feita omvirtude dc qualificação "ex--.f-fic:p'\ os titulds não mais po- |derão ser entregues, é:k face rio >disposto no parágrafo, único doartigo 35 da aibada Rcsolueac. |Pn-cesso n. 1.660, dér.Rípn-sar.to (Minas Gerais). Intsics-sadx Lindr.-lfo Antônio Jacin-lio de Paula. Relator: Dr. Brnti-mi Cartaxa.. O Tribunal, unani-inemente, mandou cancelar ainscrição originária.

Processo n. 1-674 Ce A_..?.i;Interessado: Erminio Passa.oni.Rp.afcr' Dr. Edrar Linhares Fi-lho. O- Tribunal, unanímemer-te, resoivcai devolver os autos aoJiiizoi de- 'irigcm. pei: não ser cí*so de remessa á superior in...tanefei-

- Processo n. 1.636,.dc Cud-tiba (-ia Zonai. Interessada:Natália. Paviski. Ri.e.ittV

:_ familia do

T.l'.OK-.SSOR RICARDO VIALLE,

sensibilizada, agradece a todos aqueles quc o acompanha-ram até a sua ultima, morada, e enviaram coroas e flores,bem assim ás man.íestações de pezar, como palavras deCG__ío.*tQ, lhe trazidas pessoalmente e através de cartas e•elegrama.- assistindo lhe moralmente nesse buÀ. gc-ipe\mí que passou, e convida a tedos os seus amigos e pai-enres para a missa de 7,o dia que, em intenção dc sua alma,manda, celebrar, terça 1 feira, dia Zê, á& 9'horas no altarmó_* da Cated"al iVíctropolitaua.

Por mais este» áto de fé cristã', renova seu profundoreconhecimento

ti!lllillt|[|iI|!|«Uimili!!I|]Jllllllllllti»}ÍIII,*!U!IIHmjmill!ii!il!}i)llllt!llU

fugtíiii mPcisáoa de alto tirccü.io comercial, viajando para ourugaai, Aigenfina e Chile, r.o dia 26 do. corrente mós,-:ycarrega-.se r!è negocies. Trocam se referências.Os interessados queiram enviar seus endereços paraa- Rue. Mariano Torres. 639.. fone 2160, onde serão procu*

didi prc-jr.-.mação. O. mimeícs di; canto, ae-clan.ação e clirisa serãc executados pelos al'.vnos do educandário. sob a direção -de compitenta. rjro_e___ras.

,Coni.»majs .qsx&^,_»t5;i*£.ssa»n.''-''iniciativa"va»; o G-rup-.Es-.CLar"Dr. Lysim.-.cc Costa. dandopãni^tí/o desenvolvimento ;'•, j tí.daãc têm o sraiid'2 mérito cie '< Desembargador Presid-.r.t.-. detarefa "oor t»dc.i 03 titules b.-nc ' nprescr.ar aos seus asSõcfédos clarcu encerrada a sevrícn d^-fica de-despertar na juventuí^ ! e cor.vidade-s o- que de _rc_!_*C- j signando o~tí'a 24- do corrente*o gest,/ artístico e de envolver ; existe no? *"a:*.*as -letorcs da ctr. '

para a realiz.ição da se.í?ão se-o: pendores vocacionais dos es j tura e da arte. gr-Inte.

rac-oe

-iritiiui.i.M.. .WU«U.ÍKI.ti,-Ui»»«*HHUIHUl.j.Hiili..it[|);i!ltlllittHa

Polones@sO Consulado fl«*»l da Polônia em Curitiba-i_.n.?iir_or Cerso 'l'!õ, comunica aos interessados

ruaaos interessados quc dee-nlormidade com os recentes dispositivos governa meu.Dr. j tais, os portadores de cadernetas da "Focztowa KasaEdgar Linhai*3s Pilho. O Tri.

j aszczcdnoscF' -- PK<>. e também dc outros titulos sími-bunal,, unanimemente, mandou

cancelar a inscrição originai ia.as finaMücde-j daqueft: utü' ei-. ! Nad-. mais havendo a ti*ataV, p

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tares, sao convidados para registra los nas referidas ins-.tuiçocs, enviando 05, originais dos mesmos- ou então ascopift. lígaüzaúas polo Consulado Geral.m tf

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çopiiv. íígauzauas polo Consulado Geral.O leranfarnenCe de depct.it.:. da pre giiavvs cpr'revalidacã-

tar: t_t«l:)s> estfi rírjei.': á fi_lv.r'- ve-nlrirfaÇÕK. qnt serão üomni:f-".í_.. ojvcví-.iix".*.tni _r. T

DR. J02EF GZOT-IEIÍTCti-Sül Geral <Z\ lolor. a

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CURITIBA, 3.» FEIRA, 24 DE JUNHO DE J947 Dl A II tÚ DO fAB A N' * -'(AM PAGINA TBES

Ainda a esper ¦¦ *

,/

Por ALEX HURTIG AUBERT --Copyright do t.s. I. F.) —

: O fosso qne abrira-m em Mo»cou njic é intransponível. Osprotagonistas da cor. lerênciadão sc pressa em dizê lo, depoisde terem esgotado as ;"os.sibüidades de um acordo % apvofismdado as divergências. O g-mcral Marshall, tão discreto durante os trabalhos, expandiu-soem considerações otimistas assim oue chegou ao solo -ameri-cano. Nada está perdi.do, afirniou o .'-ecretârio do Departa"mento de Estado. Sua volta aWashington viu se cerrada deuma atmosfera de real expectitiva. fazendo então constar queos resultados cie Moscou não deviam provocar nenhum posainiismu, Dizendo isto, o ;nefe doE. "tado maior do exército americano durante a guerra, e nestaqu-.ilidade um dos piimçircsçlireiròs da vitória, bawava soSobretudo ria entrevista que ha-via tido com o g-eiieraíissimoStalin, na véspera àa su-.-. partidá da capital soviética. Stalinrecomendai a, 'lho pdciênjíia e lhepr-rmitiva acreditar qui} aindaera. pc,"-|ivei um c^mpromícíoa respeito cie todas as questõesprincipais. Quanto a Bevin-considerado com-' o -adver.'ãrionúmero um dos Soviets. náo ha-vía ele cantado como Vc-iiinsky,

.na plataforma da-estação de'Moscou, a c»á;'s!.c..-i -catr.-ão dosIrtglèses cue proclama &'s delicias cVa. amizade?

Stalin esforçara se para incu-{.:¦; n> general Marshall o se\;otimismo a longo prazo. O cccretário de Estado rüifericano Vaim-r.snr* mais longe, •- aíU-man-do 'positivamente- que a omferêrkío. de Moscou dera iugar amaiores progressos cio que, c\ralmente, se pensa.

Devcia haver, por isto, ni >ÍAvos p.-,ra licarmçs contentes, £»bretudo se nos lembrarmos dasprediçõès sombrias com que haviam t-alisado os caminhos tor-tiío-òs da conferêrcoa tle Mosceu. MA.'', repetindo uma frasedo f.merr.l Marsh-Jl, o grandeperigo riuc torna ilusórias cí-saspromessas- ó que o doente c-stámorrendo enquanto os módico.:rtv;cutem. A Europa sí debater.o rtóio cV.xs piores dificuldades.Os i-làrír-s politicos abstratospodem muito bem esperai umasoluça,, difícil do .'.cr encontra-do. Mas. as necessidades imecuit.»s da reconstrução materialdo ama Europa devastada pela i

guerra e amcaç.eJa peto caos,não pormitem maiote."; cicl'i!.igas.O próprio general Maiv-hvull viusc obrigado a definir como pro-bkína europeu número um, oHo carvão, indicando cir. parti-cular que essa questão afetavaa França do um modo vital. Naroalid^le, som ter obtido dcMoscou, as satisfações a que tfnha o direito de esperar, a Frari-ça conseguiiii, seja como lôr-acórd-o li:aní(r.' anglc, i.imerioanosobre o carvão alemão. Esseacordo não resolveu a. questãoessencial a do surr*. já que aFrança exige a dependência econômiea dessa .província, únicomodo cie satisfazer as -suas ne-cessidartc" mínimas vitais. EUdeixou em suspenso a questão•do controle da gestão interna-cional' do Ruhr, — assim co.non. d" restabelecimento do:; ta-lões de reparações.

Parece eítranho que o Sr.. Molotov tenha sc recusado a sepronunciar sobre a união tío

Sane â França e que tenha demonstrado uma tã-> acanh-itiacompreensão quaoto á heces.".-dade cie reparações por ps,rtcdo paia mais atingido, — depoisda Rúv.sia —, pela agressá-» c osaque dus n-azistas. Os Sovietsnost raram se intransigentesquanto ás suas própria- exigências no caso das reparações. Namedida em que é possível atribuir, uma causa p;*cc!sa ao de-'•enlace negativo, da conferênciade Mqíícou.' a das reparuçõe-alemãs figura cm absoluta pri-meira linha. A propaganda s>viética csiorça--;c para detnor.'--tra-v ao público russo que o ver-dade:<ro desacordo entre os eliados havia surgido a propósitoda R-.';.-:-si-a — tamarha é a im-"pertancia atribuída ás prestações alemãs a título de reparaeõse.

Aquilo que tem valor pa,ra atttdij -, não o teria também pataa França?

Seja como for, contentemo-

J5 B W

nes" em registrai* as manifesta-ções cheias da co-ifL tiiça. Tenhamoj a coragem de "Admitir

qt*e os esffrços dc Hínry Wailace não tenham ->ido vãos, queseus apelos e suas advertênciastenham tido a repercussão que,de fato, mereciam. Revelaram :;atenção dos povos, "iniiosos cmsaivaçin-rdar a paz o fizeram re-flctir os homens responsáveispelo destino da humanidade-

Os últimos debates da &• N.U. somente íazom reforçar essesentimento, — e o voto porocasião de debate a respeito doauxilio americano ú Grécia e áTurquia forneceu- a pr-.va ©t?iy-ficante de quc a Org-.nizaçã»"-das Nações Unidas não quer sc"desfazer das suas prerrogativasainda mc-iio** renunciar á sua.missão. A conferência dc Moscou não foi uma derrota mas-quando muito, um "match"anulado. 'E o torneio, no qual apaz é o primeir,nua.

i*--*-**-?-- !**»¦¦»*»»..

prêmio, çpqriM-

mmmimmnsnimummmmmmmçumm"-immi ímiftmmmmuyiíimmíMmmmmmswj

A Exposição de -Art© FrancesadeA ExDosição Oficial Pin I cias tanto do público como da

tura Francesa realizada neitacidade no Instituto de Educa,ção (entrada pela rua V"luntari cm da PatriaV encerrar-se ádc-min^o, ás 22 horas. Estamostra da arte que apresentou"í*cla primeira vez em CuritibaRencir/Asseluis, Htiinblot, Clausade e muit-oi outros -pintoresfianeesea ctos mais afamaJos,colheu um grande sucesso, recabendo as melhores referon-

IH»»#KWM

critica.O numero de çp&dTos adc;uiri

do-í testemunha p interesse des>ertado.

Esperamos que o alvo da Embaixada Francesa em nosso paisot.kjo s-c-jso «.nb o opiSuipi nfüsrçEfas 'EqiíiT.ino euo uibòij onbos elementos primários do dc-senvolvime-ntn de grandes coleçõcs de pintura o arfe fran-cesa.

di M@edi e ú® CrédstiInsfra-lã® nm 24 ' -

O Conselho da Superintendcncia cia Moeda e do Cré•íito, em sessão rle 3Í âe mrtio íiltimo, atendendo á solicitação que llifJ £oi feita peíos interessados e tendo em vista.is disposições do avíigo segundo do Decreto lei n.° 3.495,dc 1345;

RESOLVEU Autorizar os Estabelecimentos Bancáriosa fazerem no modelo aprovado pela instrução n.° H, desta Superintendência, para publicação de seus balancetesmensais, a fusão das verbas "Títulos Redescontados" e"Obrigações Diversas", figurando o total sob a última de

;ão.Rio de janeiro' 3 dc junho de 1947.

(a) KAUL FIALHO DE FARIADiretor Executivo Interino

Os- que ainda hãe ti<;-£*t'àmoportunidade cio visitar a Ex-posição de Pintura Francesalembramos que a Exposição ficará franqueada ao publico até

domingo, funcionando diária-mente das 14 ã? 22 horas.

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Por CLAUDE tòQgCrAN

A' luz dá crise atual ügüdaás condições ele vida dos opcráries, podemos — c devemos —perguntar nos por cine -a maioria de nesses escritores coiit.muaa desper/ar a grande epopéia d»trabalho humano c-uc, há '*n*século, tvam transifurmando omiiiid-.

Não .pleiteio n-;turalm''n!c Jnascimento de uma ütoraturacdificGloite, esta lireratuva ostentada recentemente em ai-guns livras chamados prolttá-rios, e na qual se opunhalmobrigatoi-iujnenít; os bons opc-rários e o máu patrão. H;,bt-mc.-,toem cíug o aasunto não .sc* def i •ne dosta maneira c, nortant;-,hão" insistimos sobre o particu-lar. Devo deixar claro que tãopouco advogo 0 retorno aa vituralismo. Desejo, porém, a am-pliação dos tanias utilizados pelo escritor.

E' fácil ob.ysrvar ejuo a cadagrande movimento literário dopassado correr-porde quase sem-pre uma ampliação dos temasliterários. O remanismo integreu a natureza nas preocupa-ções dos autores, o naturalismoprojetou o romance fora dos li->'mites em que se encerrava, tí-an»do como incentivo para o es-eritor a vida do homem comumUm dos maiores méritos de; KaPzac foi, sem dúvida, o do dediqar-se, ao unesmo téj-opoi á,9condições de existência da no-breza durante a Restauração oá vic'-a dos pequenos cemerc-ian-tes do sua época, cujo estudo éinfinitamente precioso, e sigr.ifiicativo, poi"; comitituiam eles aburguesia nascente. Vc- ouvimlado, a glc-ria do Zola consistoeni ter s;ibido compreender oexprimir a tragédia do operário,numa época cm que este i,âotomara ainda consciência de.«rua força e do futuro que lheestava reservado.

A literatura do presente não-se criará «mi uma nova nmj-lia-não dos tomas. Ou mais exata-mente, som que após os temasnovos e tão ricos da Resistênciac da deportação — tã*> *i"os. ea.ii:da luiige dc estarem esgotados —, 03 exploram outro temas afim de que seja conservada esse ampliação criadora.

Nossa literatura estava a ponto de morrer asfixiaria,

Proust. Valéry G-ide grandesescritures, brilhantes e sutisprestidigrtadlorès de palavrasimagens e pensamento;,, iiav:am-na conduzido a um "impasse". O campo de ação era limitado continuamente, a vida codia lugar á virtuosidade, ao brilho de fachada, ao estetismo, «uecletismo paradoxal, á gratuidade, á anarquia initelc-ctualMaa aquela época já paiison.Não há mais futuro neste universo em ebulição para o pequeno mundo fechado da ex"Nouvcile Revuc Prançaise"Para uma humanidade em piena tz-ansiormação. eme so mo.lifica de ano em ano, impulsionada polo desenvi.'lv:iirie'.'.?.to fan'tástic > do mac-uinismo e das hivenções e:'petacalares, os anti-gos tomas literários parecemí-implementc irrisórios. Pois eimpOí-sivel exprimir a compiexictode infinita dos seres vivou- Dmitando-se ao conhecimento deuma única parte dos homenssempre d mesma

O grande -.comecimento dsResistência e dos campos já cs

lá dancio frutos, e- continuaía adá 1";). E*

'iuna ampliarão, po-

rêm, san dúvida alguma, tempci-ária. O oscritor não jjotíe s-evhoje um homem de "gal-Mictc"e.speríi.nd-> oue o mundo venha, aele. Deve realizar o ésfóilòo p"i-ra ir cie encontro ao mundo, como o fizeram Bafec e Zola. Oescritor deve explorar, pòr se emContacto, de (ittalquèr forma.cc"n. esta massa rio honic-ns queproduzem em condições semprer«vas e em evolução as riquezasda terra, analisar suas condiçõesdc vida sentimental, s-jcia-l, in-tele-ctaul, definir sua mcntalida c?e descrever beu e .forço. Ecom isto não queremos dizerque deva perdei- de vista a noção do individual Muito ao con-trarío. May. qne saiba romper oquadro estreito e caduco do de

baíe UNICAMENTE psicológico,tomado de manei» isofeida doconjunto (To mundo. 'Tado è;movimento cm relação a oturV/à"'movimentes.

O redator de um...joj*jr»il...iLt«_-Jrário ficou seriamente prasèú»' » .pado um dçatè? dias cc»m A r.o.tícía da recomendação, feitj,,^.", ...-escritores da União Soviéticapara que se dedicassem ao es, .tudo dos problemas da iecens-.,;-trução. "Ai está, escrevia élo,a ameaça ela literatura iirigi-»^"da'" Entretanto, tratava-«e, na .da maia mada menos, dp umapéli» bastanfe oportuc. & anH ,,pliação dos temas.

E' a este trabalho de 'amplia-ção que se devem dedicar os jo,vens escritores se quisc-rm co-locar a nossa litratara s^j niyéldo mundo de hoje.

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Prefeitura Muicspâl de CuritibaDEPARTAMENTO DE FAZENDA

EDITAL N.° 3

De ordem do Exmo. Snr. Dr. Prefeito Municipal, fa-ço publico qm, a partir do dia 20 do corrente mês c pçí«^'prazo de 30 (trinta) dias, estarão a'disposição dos interes-sados, na SÉCÇAO DF. KEVISÀO è PREPARO DA RECEl- *TA, as fichas para a inscrição dc todos os terrenos exisícn-1'tes no quadro urbano do Municipio, sujeitos ao impostoterritorial ãc qu« trata o

'Decretò-Lei n.° 106 de 20 dfc Ju-

*lhe dc 1945. .

(A* apresentação do recibo de, pagamento dc im*eosto sobre propriedade, facilitará o prccrschiinen-

....... to da ficha de inscrição). Wafleci»DIVISÃO DA RECEITA E TESOURARIA, EM~ÍÍ

DE MAIO DE 1917/ T,Visto: — Carlos .Antônio AseVedo.

DiretorOlaroChaças CorreiaChi'?e de Divisão

..'¦¦'.- *

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__________ _¦ ' 'Parlamentarismo a _ _.' (Continuação dá 1* Pagina) slma das nossas

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^ O QUE SE PODE ARGÜIR^-^JCONSaüs O PARLAMEN-ç"

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s jRtÊtdS,-»cpntra ,o.;i}a,fl^jiiejp.taris-XWo.iNa verdade, não há _ro*-pra

Hídcnciálismb prédòfiiínancia "dox ^xecutivo. Haverá,. antes,.. siipre.

macia do judiciário pela —sua_KtJ*lbu.isão de declarar a recons

'•*•' titule i on a lida de das leis e dosatos e decretos do Poder Execu

-tiYÍ.,.,,- -jj4r As inèsnias efiticas irrogadas"contra

a hipertrofia do executi'"vo', no preeidencialismo. sofreu

o parlamentarismo no impfivio.- Ali o^ ministérios rão se origi-

navam'do parlamento, mas davontade do monarca. A queda

"do ministério Zacarias, sustèri"tado por compacta maioria par

lamentar e estando ° pais emp« ê exe ai pio lipico do

.-J...C-.-roí*ta.. <__ Nabuco de Araujo de que "o. governos fazem

,.os, prefeitos, os prefeitos fa;:em*as eleiçcfis e as eleições fazem

O governo" — é retrato fiel do.gue, foi. o parlamentarismo noImpério.

Grandes vozes ergueram-se'em

parlamento, na imprensa e3_o5 comícios, estigmatizando a.co.ntrafeção de um sistema <iuenão tinha raízes nem na cartaconstitucional, nem na praticahenesta .das instituições.

Bra um parlamentarismo areboura* parlamento r&fíetia a*fS3rt*de do ministério e não oministério a vontade do parla-mento.

O glorioso remanso do aegun-- do império foi menos fruto doparlamentarismo que do equili-brio e da serenidade do Impe-rado.r.

DETURPAÇÕES DE

REGIME -

— "E' Véso antigo levar odebito dos regimens politicos ássuas - deturpações. Entretanto,o vicio quasi sempre, não está

. nas instituiçõe.-. Está nos ho-f&SBS....âs.grandes reformas políticas

e-¦ administrativas • do, impérionão foram dádivas das institui-ções parlamentares. Nem dospartidos- Foram obra dos esta-di.t.s .e,.. muitas vezes contra oprograma dos gabinetes.

O preidoncialismo, por seuladfk não foi impecilho á obraconstrutiva dos governos da primeira república, .alguns dosquais., .com o. de. Rodrigues Al

— "A restauração parlamen-tar, na França e na Itália, nãoé de molde a inspirar confian-ça nos que acreditam nas virtudes taumsturgicas dos distemasde gravação dos povos para asolação de seus problema econpmlcos e sociais.

-D presidencialismo já é quasiuma*-tradição brasileira.

Mantendo a: a constituinte de1948 andou certo.

Ninguém teve vista mais exata do panorama brasileiro queAlberto Torres. A restauraçãodo regime parlamentar, diziaele. seria a maior demonstraçãode politica que poderiamos dar.

A INFILTRAÇÃO PARLA-MENTARISTA NOSESTADOS

"tados.Não é, por certo, o elemento

histórico o de maior valia nainterpretação dos textos legais.

E so o fosse, ainda assim a.conclusão não estaria isenta deduvidas por debate que se abriaao ser notado o preceito refe.rente a independência e harmor.ia dos poderes.

O dr. Raul Pila, na sua vi-gilancia parlamentarista, pro-punha na memorável sessão, aseguinte emenda: "Diga se; emvêz. de independência e Harmonia dos poderes entro íi — divisão è harmonia de poderes''.

A sugestão não foi vitoriosapela impugnação do sr. PradoKelly, com as palavras conceituosas: I

UL TIMA'.fi¦---¦¦':-''

¦ "S-fi^¦:"-¦— ¦ ' - f

HORAQUARTA PAGINA CURITIBA, 3.* FEIRA, 24 DE JUNHO DE 1947 ^woN° 494

O vice-presideiite Ckiises acusa a Uniãi Soviética

"Rondo me á evidencia decertas expressões tíe direito pú

O atual surto paflamenta- blico que te:n- ->á um sentido derista, com focos epidêmicos emi firJdo e conSaSrado por nós. Avários pontos do território na i cxP|3ssão "independência c harcicnal. ter.do dupla explicação, j

mon™ d** poderes" e especialDe um lado. é mera manobra j mcnte "independência d_; po

de baixa politiq.nce. com a j deres" ú considerada pelos cons

qual grupos políticos derrotados titacionalistas norte amvicanos,nas urnas, combinam .'v am I cühl° definidora do rtime pre-alianças espúrias nas assem

NANQUNM. 23 (Por SergeGunzbc-urg. da AFP) — Na série de sensacionais declaraçõesprestadas á imprensa chinesa cnorte americana, o vice preed-'dente da Republica acusou ogoverno s.vietico de intervir naguerra civil chinesa e vioiax opacto soviético.

O sr. Sunfo lárçoii um apeloáos Estados Unidos em favordo governo nacional, pedindo-auxilio, salvo a" intervenção mifitar direta. Por antro lado nu-mero.os são os comentarioj que

• -*«'«.-»::« *."oi."*:»r«CK:«t?:*:»^üt»£;c» •

sidehciàl";blcias constituintes, armando se ! Minguam fará ao dr. Raul Pide instrumentos de força para j la a _:n-úria de SUP01' «*.impor a sua vontade arbitráriaao governador que lhe é adversário. Em síntese: manobra sembelesa, riem sinceridade.

De outro lado. um movimentode opinião, reflexo da campanha que os parlamentaristasdeflagaram na constituinte soba lidera ncía do invigne brasileiro; deputado Ra.ul Pila.

Com os primeiros, como éobvio não convém perder tempo. Em relação, pormi aos qu**defendem ó principio de que osEstados podem compor seu governo, dentro de amplas franquias autonomlcas, não se deveesconder que a elaboração constitucioiral do incúo referente áintervenção federal, deu lhes argumen.c.. de autoridade em favc-r da sua tese.

O episódio é digno de ser recordade. Ao discutir se na grande comissão constitucional, oartigo 7. prescrevendo cs ca.osde intervenção federal nos Es

I tados. o ilustre deputado, sr-| Hermes Lima. apresentou emn! ri?., incluindo entre os principio,

de serem observada: sob penadaquela medida, o governo presidencial, "tal como faria a reforma constitucional de 1.26.E' afirmava: — Si não houverna constituição, o principio censtltucional do governo presidenciai, os Estados so poderão orgaiiirrnr. pela forma parlamentar, porque ao organizai* se poressa forma, nem por iss>.. deixam de estar praticando o. forma republicana de governo".

alteração proposta de "inciepen-

j der.-cia e Harmonia de poder"! para "divisão e harmonia dej poderes" não tinha alcance dou

trinario máximo pela sua coi nhecida al.rsia o. esses concei'tos.

A DIVISÃO DOS PO-RES

— "O principio da divisão dcpoderes que o gênio de Aristó-teies vislumbrou come neoessario na governacão dos poves oque a economia política impôscomo regra de divisão dò traba.lho. Montesquieú consagroucorno postulado de garantia daliberdade.

Mas. como "em direito público certas expressões tem

' um

sentido definido e consagradopelo uso", — independência eharmonia de poderes é formulade presidencialismo, na tricotomia de poderes politicos comooj-ííãos de soberania, isto é o»Poderes Exesutivo, Legislativo eJudiciário.

E' indiscutível que cm tptlC-os Estados modernos até nama facistas. há divisão de poderes, como regras de distribuição de competência ou de fun-ições. Mas, iridepericlifcn-diaharnvhru do 1p9der.es, fundamento de presidencialismo é referencia aos ires poderes politicos, sem subordinação um aooutro, dentro do circule de suaco:npetM.*.cia especifica, e har-monicos no seu funcionamento.

freqüentemente põem a UniãoSovitica em causa, (sobretudoa respeito dn incidente - sino-mongol. Portanto, tudo pareceuio bu_|S3 -atuo _ anb inãtpui

O presidente Dutrst $m missão de

brasiud_.de

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IORTISS1MA TROMBA DEAGI/A ATINGIU ALGUNS

BAIRROS DO RIORiu _:., (Meridional) -- N0

Sábado pagado cam 1'ortissimatromba de agtia s°bre i--.. tijmw-de 'Lijuca

0 Viia izabcl. fazendotràn_pp::d_l- vários rios:.

Em conseqüência diversos

Por lamentável lapso1e jornal publicou, emc dição de Domingo, um ar-ti*ro soíj o titulo acima, semo nome do autor quc o ir.HAROLDO VERGUEIRO

DAVISON. ilustre jornalis-ta de São Paulo, de passa-gem por esta Capital, e quenos tem honrado com sanespontânea colaboração

Apresentamos por issor.ossas escusas, ficando as-sim retificada a nossa ?nve-luntária falta.

O AMOR DA PAZ ANIMAA RU" ' . MAS NÃO EJ

1MVTX, j A VEL OUTRAGUERRA

BERLIM, 23 fAFP) — Outraguerra em data próxima é mui

vésperas de modificar sua p:>li-tic-a de equilíbrio entre a Rus-sia e oa Estados Unidos parase apoiar resolutamente nosnorte americanos-

Na realidade, nenhum acon-tecinfTento maior modificou asrelações entre a China e a Russia. O próprio incidente dePettaschan não passa dum episódio de mqdtestás pfra(porçõesna luta perpstua das tribus no-mades de Sii.kiang e a Mongolia.

— Chiang Kai Shek reaíir-mou, a alguns dias atraz; quea posição diplomática da Chinamantinha a balança ignul en-

tre g, União Soviética e 03 Estados Unidos, e, quc os meiosresponsáveis reconhecem quaainda não chegoj o moment»de modificar essa atitude.

Tudo se passa pois, como soa China procurasse por meio douma campanhia bem orquestrada, dramatizar a ameaça comunista e a ameaça russa, impressionando os americainos no momento critico das negociaçõesrelativas á obtenção não són_ehte de omprestimo, mas tambémdo máximo auxilio aob todasformas possíveis, sem pro.urarpara isso a crise real com _.Rússia. ,

I SEIElf ISll ÜE El f 1!w W___§___flll-ltlHU IjUL LU sl--tsQuerra e ©t_i@8osia"

bairros tiveram as ruas oü.-.ga j to provável", afirmou o fnentedas- verificando se num..r"?a.desabamento^ alem de 7i*ri'i?_>3_p 'do trafego de b ...dos,ônibus o tlrens subUrbança daPehtral.

- Apoz 9 escoamento das agL'i:i3Var'as turmas de

' "garis" fosamnmpregados. na limpeza das ruíls aingidaa Pela enchente queficaram cneias dc lama. Ontrabalhos de limpeza prolongaram-s.- durante todo r> du dedomingo- O- pre-ri*,- aconiPanhcit de peno oXtrabalhos doPessoal da prefeitura..

","j'!lil!,i

ccfpnel (tpviéticd Feldmann, emunia conferência por ocasião dapassagom do aniversário da in-vazão da. Rússia pelos nazi-.tas.

"Todavia, acrescentou, o amorá paz anima a Rússia, Ab.olu-tamento não existe sinal defraques:, do meu país, ao contrario a autoridade russa crescecada dia e a sua força também.C'UcMu ..'.--'jactando que amaioria dos prisioneiros ale-

mãe*,' que se encontram naRússia será libertada ainda este verãn. t. ,1- (•i(:;wi!H!nn:mn»Trnntiijte

Por W. MARCHESINI da A.P.I.— II —

O fator etnológico na sua es-sencia em casos anormais, so-bre-carrega seriamente a deser.-vcltura geral das atividades querelacionam-se diretamente aoâmbito afeto á sua influência.

' Na região norte do Paraná porexemplo, onde radiquei-ms porespaço de tempo relativamentelongo — cinco anos — mcxmen-te na. época em que a ultimaguorra revolvia e convukiona-va moral e materialmente a fa-ce da Terra, tal sobrecaigaavult.iu-se de forma espantosa,principalmente analisando-se amatéria imparcialmente, dentrode uma diretriz puramente deobservação.

for SilHlilf.í I irs. iitsnsSisilisfasA INDUSTRIA E COMERCIO RIBEIRO & SCHIESSELLTDA, \ RUA BARÃO DE ANTONINA, 325, FONE: 4077

¦¦

ves enchem tíe orgulho e glo- j ouvida não obstante estas p tiaA advertência salutar rãs foi mediante freios e contrapesos,

ria a ry^sa historia contempomnea

Nem vale apelar em favor doPAVlair-r-ntarismo. para as exceimeias das instituições ingle-_CSi 'ptc- pr:sici?ncialista é a na-çâo mais.poderosa tío mundo:03* I1-tado Unidos.

O sr. Deputado Souza Leãoem--interessante discurso proferido por ocasião dos trabalhoscõnstititintes mostrou que omesmo desencanto que a práti-cá1 defeituoia dc' presiriencialis-mo provoca entre nós. leveu espiritosde atitude Caüloux, duasvezes primeiro ministro, e deLccn B'urn, lambera Chefe do.Gabinete a1 clamarem contrao parlamentarismo na França,pela ausência de ambiente pro%££}'':

"z? 's'?u funcionamento,cujo bom Oxito na Inglaterra,6 devido, ?ntes de tudo. á umaantiga c for. e_ organização par-tidaria.e. á.,sua opinião pública

' para justificar a chamada in

vigilante, — condições diverús filtração parlamentar nv> Es-

vras do douto parlamentar, aoencaminhar a votação: — Chamo a atenção da Comissão parao seguinte: si recusarmos a inserção desse principio, pareceme. *.. dedução r. fazer se é que03 Estados poderão organizar sede outra maneira que não pelaforma presidencial.

REPULSA A EMENDAHERMES LIMA

— "A repulsa a emenda Her-mes Lima, e as afirmativas porpc-'SÍão desse debate dos cons-tituintes, o sr. Adroaldo Mes-quita da Casta de que não ha-via mal algum nessa faculdadede que se armaram os Estadose Prado K~ly, com «ua ir.td:i_cutivel autoridade, de que não viarisco em que se adotasse nosEstados o regime parlamentar,são subsídios, agora invocados

de conceito clássico.Pode se conceder que incUpen

dencia o harmonia de pederessc;am conceitos contradito;iosou expressões cientificamentemenos exatas. Não se pode contestar, porem, - que ambas es-tão ligadas a idéia de piesidoncialismo.

Nem seria admissível que osconstituintes de 1891 de 1926,de 1934 e de 1945, tivessem pers"verado numa eri-coaêa sem sentido técnico ou conceituado doutrinario.

AS EMENDAS PARLAMEN--TARISTAS*

— "A Constituinte de 1926incluindo entre os principiosconstitucionais da união,.o governo presidencial e a indepemdencia e harmonia de poderes,foi redundante. Em 1934 ,e agora, em 1946 voltamos â técnicausada pela constituinte de 1S91com vantagem de claresa e boa

acabn xrir- remodelar sua secção MECÂNICA, tendo aindac«r_Lr.:íado, niecanicos especialistas no ramo.

Aeí.itam-*e quaisquer serviços de: pinturas, revisãodo maquinas, ajustamento, torno mecânico, soldas etc...

Outras informações, poderão ser dadas no local in-dicado acima.

Você tombem poderáser proprietário

RECORRENDO AO CONCURSO DO FINANCIAMENTODA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO PARANÁ,

PARA CONSTRUÇÃO DE SUA CASA PRÓPRIA

doutrina. tala.A independência e harmonia, Ora. é essencial ao presiden-

de poderes a quo os Estados es- j cialismo serem os ministros outão obrigados, em suas consti-tuições, ó a dos podeaes federaiou melhor, na medida e nos termos em que ele são todependentes e harmoniosos pe_a lei fundamental.

Os estados regem se pelasconstituições e lei que adota c-mrespeitados os principios constitucionais da União. O governopresidencial é um desses prin-cipios. E'* dos mais fundamen

secretários forçosamente merosauxiliares do chefe do PoderExecutivo, por este. tíemissiveisad Nutum, e ser ele o único respcnsavel pelo govenno O parlamentarismo ao revés funda sena irresponsabilidade politica

do chefe do Estado, na respon-sal:il7...de política do gabineteque governa e na Faculdadede dissolução da Câmara Leglslativa.

.Assim,-vejamos — após-as si-luações por mim expostas omartigo anterior desta série, empleno fragor da guerra total,pesavam já, medidas superiore,.de ordem social internaciomli.s-tes, que atingiam em eb.°.:>> to-dos os elementos componedoresdas colônias estrangeiras im-portadas, em épocas pacifistasde além-mar e aqui radicadascm caráter definitivo nessa re-gião.

Enquanto em ultra-mar de-dicidiam se em suceções progressivas. novas lutas, vitória; ederrotas, as medidas cryrj.rola-doras e ás vezes neicessa-rianien-te i'epressi.as do Governo, iamee fazendo sentir muitas vezesde forma extrema, de vez que,na região setentrional "pesava

n» balança" -aqueles elementosestrangeiros de nacionalidadesvariadas, e a maioria deles cmpequenas colónlas-países.

Eram japoneses — a maioria— italianos, alemães — grandedensidade também e demais fi-lhos de países satélites do sau-doso Eixo ou, que -iam por ele¦tendo "sateütizados"'.

Ora muito bem. considerada asituação internacional em o seutodo e a 'densidade

componentede tais colônias em perfeito cbem entrozado ccntaoto com ou.trás tantas e muitas cangêne-res espalhadas por este enormepaís, teriamos mesmo, que ob-servar em flutuação perfeita-mente visível, uma grave quãoperigosa sobrecarga ao desen-volvimento das atividades ge-rais caracteristicas da zoca, da.dos os resultado", diretos e porrezes desanimadores, farta-

./>• _&•*.

mente divulgados e sentidos.através esclarecimentos plenosde realidade da catuação ítinan-be, profundamente convulciona-da em relação aos oíeitos dagrande causa, exclusivamente ainfluência etnológica.

E os órgãos competentes, abriugados pelas cireunsbanoias deanormalidade, desviaram muitode sua atenção aos demais se-tores, procurando prevenir •não ter depois dc remediar; »as determinações mini-teriai.de caráter econômico, financei-ro e social, fizeram como nãopodia deixar de ser, grandesmovimentos em tudo quanto ási era circunscrito mas a anor-malidade prevaleceu acima detudo, sentindo com isso sério-mente aquela região, em todo oseu mecanismo ativo maior, oque Jxidubitavelmente, não x>o~dia- também deixar de refletirprejudicialmente na rotina ovo.lucional de todas as coisas.

Bens confiitcados, créditoscongelados e outras incdic.asmais, resultaram inegavelmente,que muito sofreu o setentriãoparanaense, em grau profundo,paralizados que ficaram, tran-saçõej outras que bem poderiamter recultados maiores proven-tes financeiros.

Enfim, foram conseqüênciasinevitáveis da guerm, porémcumpre se notar, que em paisescomo o nosso, onde se permi-tiram concentrar como disse,"colónia?-países" de raças diver-ras em densidade perigosa, nasépocas anormais resultará infa-üvelmente prt.ju_._os. que bempodem ser evitados, dewie quan-do fatores de ordem ítmiógicamal orientados', não venha pôrcm "breque" a normalidade dcatuações outras e que, não po-dem fugir á relação direta doambiente afetado por tão doa.agradável influência.

Felizmente.tudo passou, malnão deixou de ser uma faze eépoca desastrosa pvira o norteparanaense, que consideradosQ3 demais imprevisto., com osquais tanto sofreu, não mereci*mais esse "abacaxi".

São simples consideraçõ.s re.trospectivas, rnas que. paraquantos a puderam ob ervar asentir, jamais esquecerão que oproblema etnológico cm faiscircunstancias, sempre foi. {. 0será causa para longas e mui-tas vezes, incurável-, dores dacabeça governamentais. -

AVENIDA_,-.. :t . -.- -v .. .

reira¦* -

&£$&fiè.20 hs.

8€>i HOPE e DOftOlHY tAMOUR. em-

DOIS MALANDROS E UMA GAROTAlHiSJffSr Ladrões e jrai.finasE aiüÉ Rtpêr-asem de sibido da festa caipira arganiiada pala Coritiba F. C.

AVENIDA51

c_ ¦¦ - r © 1

Às 14 e 20 hs.

Page 5: Podem m opositores sistemáticos continuar na sua faina ...memoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00494.pdf · NCHADA mm Podem m opositores sistemáticos continuar na sua faina ingrata,

CDBIXUSA, 3.• FEIRA, 24 DE JUNHO DE 1947

Diário do Paranák

I

e 0»»tam: Om Us de Novembro a* Ml«*tal»Be, 2MB - CMm Porto" 0

i: anual O** ca^»; stateatnu: O*** SO*»man-wo anto, 0**$ 0,5<).

SUCUKSAL MO SS©:Barca» Eaioresita<5n*" da

ItxpxeosaPrao» afana, 7. 18.'Trmfm PmtriMr»., ZS -fet 13-0*16 e «-«•

D fil! IO, DO PAR AN A" M' ~"

- ,. . ...ir

PAGINA CINCO

MLAtmAMO

Sob o titulo "Ponta Grossa-Fóz do Iguaçu", a "Folh-t Carioca", fazendo eco com os demaisjornais da capital federal, abor-dou o discurso pronunciado ul-timamente na Câmara pelo deputado paranaense Rubens deMelo Braga, tecendo om tornodo mesmo o seguinte comtlrjtá

r!o:"O deputado Melo Braga pro-

nunciou, na Câmara FederalRiWiim-tt- *"*-l)SJÍH!IH*IH(nilil!llli;m*!|l*1I!lll!il)lIUIl!l UMUIi(IHlU-|UIIM)UM-|!mKflU-SJ|--tHHIH-|af{!l!H2-il|-n;|--ílUt!-(-;;rn!MI|-H:il];iiillll!ll"l-l

A situação alimentar doy.

' "' ¦- y

'- : - - -9mundo e

o exemplo da Grã-BretaniaPelo niaj<*r Austin Johnson

Copyright do B.N.S. er»pecial para o DIÁRIO DOPARANA'

LONDRES — Eb julho, de-vei'ão 85 reunir os mtnistr"s deír.inta e duas naçQes para aelaboração de um plano con-junto destinado a Veucer a cri-

•se mundial de gêneros al'mentücbs durante os próximosdoze meses- A Conferência vem.Seffiido rí:-pa.**ada Pulo C|n.se-lhe» Internacional Alimentarde Emergência, de acordo coma proposta flerta pelo secreta-rio „da Agricultura dos Estados"Unidos,

cuj» sugestão foj apoiada por Sir John Boyd Orr) d1-rcir.r p-iai da Organização deAifirtentaí-j»} e de //.;?-.c\Hura

das Nações Unidas-

A pres-"-;'"»' origiim; foi fcl-ta ao Conselho Alimentar» nu-ma carta na qual Clínfn An-

der?bn ísiVentoa, de msníeiracjategorica, a necasfs-dade * deiima economia mais rigorosadas colheitas deste anoj ao la-do dc (uma.

"poüVca fntjima-cional ,a longo Prazo paro seevitar que a crise do ano- vin-<i-uro ceda.. peiT do que a

atual. Expressou» também aopinião de que um . outro fatoressencial 6 uma melhor adm*.nfetração dios gêneros alimen-.ck>3) em muiilios países a ci-

•tou o s'stema da Grã-Bretanhacomo um modelo a ser segui-do. Disse, ainda que nfio he-sttar'a em enviar o suprimentototal de cereais de um unopara a Grã-Brefianha, cm trosmeses, Porque sabia que o rnes-mo iião seria desperdiçado. Osbritânicos o receber!am( o guardariam e o rac'onirriam de ma-ncira tão cuidadosa como

" se

não soubessem de onde viriaa próxima remessa. OutrosPaisea podiam bem seguir se""-exemplo.

-Salientou ainda, que mesmoque se nações exportadoras pu-dessem em conjunto aumentaros embarques de cereais emquanftdados- suf cientes paracontrapesar o declínio de Pro-dução aos países importadoresTjodier-se-á ter que enfrentarum outro ano de escassez criU-ca- Isso só poderá ser cvítad''(?e òs Paises importadores armazejnarem e d-stribuire mais abastccimçntoa nata-ais do que atua!(atualmente (Pari*»' o qu© atual-

mente Para o consumo de suasPopulações. Isso significa queoa preparativas devem ser fei-tos antes das o-stações das co-lhcílas e, uma vez qug não seráíicil dar inicio as medidas ex'-gidas, seu efeito positivo dependeni da completa compreensãode suas necessidades.

"

O diretor-gcral do ConsrilhoAlimcnfiar apresentou a<*s de-legados a perspectiva d'-,-- abastecimentos e das necessidades•'ímeri*'-ií^iai3) Indicando que

os stocks d& cereais são m:no-rea nos Paises importadores doque em igual período do anoPaâsaHc. A extensão de terre-no arada c-m todo o inundonã» se expandiu stibstancialmente durante os últimos dez anosmas a popuVção tom crescido'""Inantenrhli^ veiVficando-se

um aumento de Pelo menos100.000-000 somente no slides-te da Asín» desde 19S9. ande antes da guerm- havia 100 pesisdásPara r-limcntar- agora ha 110.Por outro lado. espera-se a continuação da oscasse-z de carne,

visto que oa cereais usualmente!fo*inceidü<3 ao gado devem serempregados na a-limontação d'-

ho.T!í-"vi. Uiru daá '(-)r'ncípaisrazões Para atual defiaiencia.em todos os países, segunde «¦diretor gemi; é a falíii de arrozno Extremo Oriente que pr>voca uinà procura anormal decutros cereais e*v* áreas normalmc-pte auto-suficientes-

Necessithm-se também d?mi"'í cereais para c-ubstituh- ascalorias normalmente for.n-.ef.-

das pelos óleos e gorduras quecont-nuarão certamente cm cs-cassi-f, no ano cm cursh-. Ma».;de duas libras de. cereais siloprecv?as pai|a fornecer as mos-mas calorias de uma l'bra degordura e óleo-

Foi também reVeladc que aGrã-Bretanha concordara cmadiar o termino &o rjcionanit-nto de pão — que» de nutr0

modo teria sido po3s'vd cmprincípios deste ano — a f'mde que outros PaUès,' em situa,ção menos favorável, possamter um pouce» ma»s Para Se ai'-mentar.

iek de litiifiiiiiiaos drs. SègisfMdlo Oradowski

e Eduardo Xavier da Veiga"í-nfPíTOò esta -inundando ?

.iossa imprensa, * m grupo dc¦'io gos ?.dmirad-'res c eoléga-.'»c,s trs, Eduard-:, Xavier da' liga e Ssgismr.nd-' Grad<vi--:"-in:v icgosijo rjqiâ sua r,?nv,i-<y--\ rcspetvamjc-n.'»-, para a-,Vat-â*? '- Menores e 2" dc Civile Cem. da Capital, vã/i lhe1

" "fertar um banquete. Este' serl rc-ara-ido ns próxima quin-

tía-feira 26 do corrente- noR-estaUrante do Braz Hotel, ã*10 ho,raS.

Sáo "'¦nvidados dc h°nra osderi-mbargadores '• Presidente

dos TJibun&ls dc Justiça eE:o't'>raI, fcan aíisím o Diretordo Den-rtamentb de Cultura *Divulgação-

Será "rador 'oficial o dr-Flavio Fontana» que d'rã do-jentir de. todos os' homenagean-

tes.:Tal é a justiça da homena-

gem que -*""• priewlnda Prestara dois ^nfiegi-og juizes de nossoEstadOj honrla- da magistraturiParanaense, que 1('S° de inicio,dezenas foram as adesões rece-bldas.

Além dos trinta e n°ve no-mes já pu,blleados anteriormente aderiram mais as seguintesP2S?ot?.*- i— Dr. HosOlto deAraui-o» dr. Caio Machado, dr.Ulysses de Campos, dr. Mar-çal* Tis"*->t. Eu,gen!o D*Am!c''e dt*. Penido Monteiro.

A,s Haas para as ades»5es ?eencontram no escritório d-> dr.Flavio Bbntana (telefone1224) e na gerencia da "Ga-

zeta do Povo" e encerrar-se-ã'*impreUerivelmente amanhã á

tarde.

WASHINGTON, '(TOIS) —Durante a guerra, os agrjculto-res norte-americainos, apes-.ir daescassez de mão de obra, equi-pamemto e materiais, consegui-ram aumentos assás significa-tivos na produção agricola. Tullevantou a questão sobre ouenovos recordes de produção po.deriam ser batidos, quando con-t-assem. com mão de obra sufi-ciente, equipamento, materiaise fertilizantes. Em resposta aessa pergunta, o sr. E. A. Mayer

I diretor -der Pesquisas e Vendas! Agrícolas, declarou: "Os agri-i cultores americanas '"-.prenderam

cemo aumtntac..suaa colheitaspor unidade — como conseguirmaior número de maçãs por ár-vores; os avieultorresi maior nú-mero de ovos por galinha: oscriadores maior quantidade deleite por vaca; mais trigo poracre. etc. E, certamente, nãodesaprenderão essas coisas. Coma marcha da cüência, consegui-rã-i maior produtividade"..

um .discursa em que defi-ndecréditos e prOTider.cias para aconclusão das obras da redovhPonta Grossa — Fóz do Igua-çú.

A longa exposição do repre-sentante paranaense, E|poiaáa,aliás pelo paulista Sr. ToledoPizha. é algo de dramático, umjusto clamor não contra a ori-ontação, mas contra a -iescrien-tação governamental no que serefere á aludida rodovia cuj--.construção inicicu-íie em 1941.

Sempre com créditos iasufi-cientee, os trabalhos d.i estradaforam levadcs até 1944 quando' se ordenou -a sua intensificação,e, então progrediram mais até

,1946. No or.tanto, c|m meadosde 1946, a' obras estavam ;:mea-çadas de paralização nor faltacte vérha. Um telegrama de ministro interino da Viação deuinstruções para cue os trabalhoscontinuassem no mesmo ritmodos dois anos anteriores O crédito de 11 milhões fò: votadoptlo Congresso e sanciGüir.do em20 de dezembro, mas somentecm fevereiro foi aberto As des-pesas já orçavam em muitomais, em 30 milhões. Somente9 milhões haviam sido forneci-dos e existia um saldo devedi.rdti 21 milhões que os emprestei-ros tiveram que negociar com

os agiotas até a .20% e a 30% -Faltou o dinheiro para pagar

os trabalhadores. O comérciocortou-lhes o fornecimento.Deu se, então, o episódio dan-tesco das filas de retirantes, apé pelas estradas, fugindo da-quc-1'es lugares Ioi(de trabaílha-vam sem receber dinheiro porculpa do governo. Pungente foio drama das esposas dos tra-balhadores dardo á luz pelasmargens dos caminhos, sofrendo as maiores privações. Tudono Braül é assim, á custa dedor e sofrimento moral.

Enquanto isso, desmantelava-se a obra já feita. Aterros nãoconcluidos desmanchavam-se. Oleito da rodovia ainda não re-vestida, ia sendo destruído. Tu-do se estragava porque foi aban-donado na noite para o dia. Issotem acontecido a todas as esiradas do Brasil. E' a históriadas nossas estradas de ferro erodagem, cujas construções•abandonadas em meio mais deuma vez são retomadas. Paz sede novo o que ruiu. E, afinal,fica a construção por 8 e 10vezes mais do que devia

A estrada Ponta Grossa -•Fóz do Iguassú não foge a es-se determinismo do descontroleadministrativo brasileiro. Seutraçado - de 535 quilômetros.

ozSua construção começou há 1anos, . ¦- - -"¦* "•'*' ":''r'-i »*'

Chegou á ter 238 quilômetrosconstruídos, dos quais 132 re-\>?Sttá£s\ Abandonada, muitacoisa terá qiíè ser feita de novo.O que não se pode remediar e ador que já sofreram as famíliasde trabaihadores logrados pelaincúria governamental, suas privações, sau cansaço nas camVnhad-as, sua fome, sen desam-paro.

Quando á necessidade econô-mica e estratégica da concluíSodessa rodovia, ninguém contes-ta.

No orçamento para 1948, háuma dotação orçamentária de11 milhões de cruzeiros e eladestinada. Mas que rerpretíntaisso se o que deve o governopor trabalhos já executados vaja 18 milhões?. Mostroir em seúdiscurso o deputado Melo Bragaque o DASP prestou informaçõesque não condizem com a verda-de a<erea das dotações arjterío-res para aquela construção. Bclamou: "E' falsa a informa-ção",

Como se poderá administraio Brasi'. se o próprio departa-mento competente preíHa hi-formações falsas, se seus

'núrnè-

ros não representam a verdade?O Parlamento Nacional ,deve

dar atenção ao drama dos tra-balhadores e á comédia adminis-trativa desta caso e resolver devez iun assunto que tanto inte»ressa á economia e á defesa na-cionais, como á própria utidad»continental."

^H55

esponoena© ao leitor

0 prosseguimento das obras da rodovii Poita Grossa-Fòz do Iguaçu

I

Em'data de 19 do corrente,avistandose com o presidenteda República,

"o deputado para

naense Rubens de Melo Bragaobteve do chefe da Nação a cotafirmação do apoio relativo aoscréditos para o prosseguimen-to das- obras da rodovia PontaGress-i-Fós do: Iguaçu.

No'[ decorrer da palestra qu"»manfeví com o presidente Dutra o deputado Rubens de Mel-

lo Braga verificou que o presi-dente está vivamente Interessado na conclusão da importamterodovia paranaense

Aludindo ao acordo Paraná-São Paulo, firmado na Confe-rencia ão Jacarézinho, o ptesi-dente Dutra considerou tt importnnte e jusibo, ressaltandoque o conclave não envolve interessea políticos. .

PROfnaiR CONHKCER OS PLANOS DE FINANCIA-IYTENTO DA CAIXA ECONOlVnCA FEDERAL DO

PARANA'

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HELENA B. QUADROS

Escreve-me um leitor, st-iici-tando-me que faça uma apre-ciação aos artigos de Orlandodè Oliveira Mello, intitulados

"«Tesus Ohristo e os Filósofos",es quais vêm sendo pubiücadosno Ecí-so jornal. Não poderei di-ser multo. O escritor ao que mefoi dado apreciar em. seus tia-balhos,; possui grande inteígên-cia e facilidade de escrever,apreciando a apologia aristoté-lica. sòcrática, dantesca e elic.,porque meu caro leitor, nos na.da mais somos do que simplescópias de grandes filósofos, teó-Icgos, poetas, etc. Vivemos dosuco de bondade e de maldadedos homens dos séculos passa-di.s e nada dizemos de novo;apenas repetimos o que já foidito a muitos anos atrás.

A espécie de filosofia qúe Or-lando de Oliveira M-íMo maisaprecia, é a filosofia teológica.Defende e divulga cs mesmosprincípios de Sócrates. Christo,Santo Tomás, Aristóteles e ou-tros, mistura-ndo (teologia comfilosofia.

Não poderemos eu e o òscri-tor a que me refira, chegar a'um acordo filosófico se ele não•separar a teologja da filosofia.Elle v& Cri9to de um modo dife-rente, para ele Jesus é o Santoe o filósofo, para mim. apenas ofilósofo. Ele acredita em mito-logias. eu não.

Quanto a pergunta que vocême fei: "Se não há Deus. quemfez o mundo"?

Isso é bem difícil de se res-pender e nós mesmos jamais,por mais que evolua a ciênciapoderemos dteer quem fez omundo, e de onde viermos nós.Sabemos que somos nós, masa nossa origem ninguém sabe eé tempo perdido tentar desven-dar esse mist rio da origem dascoisas; na minha opinião detfe,m.os todos pensar como um po-Eitivista que conheço e que pre-firo não citar aqui, que diz sem-pre* "O minuto que se perde»nem uma eternidade recupera".

Adão e Eva, é uma lenda mui-to antiga que as criauças gostammuito de escutar, mas mesmoejhe admitamos a hipótese de4uee,«es dois seres houvessemexSstido, na primeira tentativaque fizéssemos para ter certezada sua existência, veríamos lo-

go que mem a hipótese podere-mos admitir. O primeiro casaldo mundo teve dois filhos: Unideles. Caim, matou o outro.AM, e depois tie praticar o cri-me fui2(iu para outras terrasreaparecendo novamente mui-tos anos após com filhos, se elefoi para outras terras e só ha-via uma mulher no mundo qucora sua mãe, quem concebeu osseus'filhos? Um animal? Não épossível, pois o mamífero mais¦parecido com o homem é o chi-panzé, e o seu espermatzoideconforme, experiências já feitaspor grandes cientistas, não pro-duz um qualquer sêr juntando-se à um animal de outra raça,assian como o humano rão pro-duz com um animal. Portanto,obrigatoriamente teremos quebanir a hipótese de que existiuum primeiro homem na terra.fí:

Tudo o que há no mundo, ín-clusive o próprio mundo, é re-gido por leis naturais, leis e^sasque foram descobertas pelo pró-prio homem. Tudo o que temo-aqui na terra- foi o homemquem fez, com exceção das ár-vores, montanhas, minérios, eetc. qua fizeram-se por si pró-prios... uma pedra cresce eproduz outras pedrinhas... nãosabia? O rádio foi o homem queinventou, o aeroplamo, navio,b-.mbri-atômica, telefone, trens.edifício;:, máquinas, roupas, e;etc.

Dfecordo muitas vezes dc Or-lando de Oliveira Mello, porqueaprecio imensamente a 'filosofiade Augusto Comte, e este expli-cava quo o mundo passeai portrês épocas teóricas diferentes.A época teórica teocrátic-a, queexplica os fetnômenos da natu-reza, por meio de entidades mi-tológicas; o polüeísmo e o mo-

noteismo. A época teórica me*tafísica, que explica ns fenômfl-nos da natureza como causasocultas e abstratas; e a ópou»teórica pozitivista, que é a. úti.ca e verdadeira. Orlando ,tíe Oli-veira Mello, vive ainda na épo-Ca teórica teocrática, é moçuo.teísta, e eu... aprecio mais opozitivismo.

E' um inteligente escritor nãoresta a menor dúvida, petna 6que viva num mundo mitológicoespiritualmente.

Você prezado leitor, escrevasempre que terei imenso prazerem trocar idéias consigo; quan-to ao escritor que me pelo lherecomende, tomando a liberda-"de que você me deu, rccoiv.tn-do-lhe David Carneiro, um escri-tor paranaense, e na minha opi-nião o maior de todo Brasil nogênero, sua literatura é sã, ins-,trutiva e agradável. Leia tam-bem Augusto Comte, e rão per'ca as conferências que faz Dá--vid Carnedroaqui na nossa Ca-pitai se é que está interessadono assunto. Muito obrigada pe-la sua amável carta, e dispouliasempre '*- i

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tAGINát SEIS""'tSBSSSSS^ESS^^^fr)* r_f fl ___flá'_____Ut___9_BttBÍffiÍK______

DIARIQ DO PARANÁ'B_S___5

CURITIBA, 3.a FEIRA, 24 BE JUNHO DE 2M3xx;

¦7

-fi Ç porTÈÜwafd Jolroson, dire-tor geral da Associação Hetrcpolitana' dè ôpeia.

Washington (usrsv.- d«-7 rante a última cleoatia, a -óp'<\__7.Metropolitana, a maior, institui-;".. ção de ópera da América, pas-7 tou a ccníiar cada vez, mSis nos'7 cantores americanas. A -guerra7 foi; um grande" fator ds desenI volvimento do taler/.o nativa. E.| embora artistas • ¦estrangeirosit ocupem agora, tíe novelo paicoI do Metropolitano, os jovens can-I tores americanos trabalham uo' sett lado nas óperas .européias.| tradicionais e nas pecas ;imeri,v canas mais modernas.

Sempre houve americanos r.oj Metropolitano. No período cie

cinco anos qüe decorre de 1905.. a 1910 houve artistas como Loui .

so Homer. David Bi'sphaPi, Em-ma Eames. Lilian Nortíica, Mar-'.to,

Geraldine berrar e Olive,Prein-itad. Erji a/ôpò-ea das in-

y

dividualidades e não dos eon.íuntos. Hoje, o sucesso da. cantores depende de muitos fatcreS

' Não se requer apenas.a vez e a.músicaVidade. mas a flexibilidà-

EDITAL DE CITAÇÃO COM O...... PRAZO DE 20 DIAS

: O Doutor Segkstitundo Gra-. dowski, Juiz de Direito dá

2.a Vara do Civel e Comer-cio da comarca de Curitiba,

7,; Capital, do .Estado do Para-..'¦ ná, etc." *

PAZ saber á firma JOSÉ' M.üAMOS & CIA., pelo presenteedital de citação

'com ó prazo

do vinte dias, que pò-r parte dopadre JOSÉ' JOAQUIM GORAI.lhe íoi dirigida a petição do teorseguinte: — "Exmo. Sr. Dr. Juizde Direito da 2.a Vara Civil eComercial da Comarca da Ca-Pitai. — Padre JOSÉ' JOAQUIMGORAL,. polonês, eclesiástico,residente em Abranches, distri-t.o de São Ca-imirp do .Tafooão,desta Com.-trca da Capital, na.-ua qualidade de vi-_..u'io cia Pa-reijuia d™ Abranches e de presidente do Comitê da Igreja deSanfAna. por seu advogado,conforme procuração junta, vem,mu;i respeitosamente, perante V.Excia , propor a presente açãode despejo contra o Sr. MOACIR.TEIXEIRA DE FARIA, bresi-•Mio, casado, de profi.-ão igno

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vos ou usados na CASAROMEU, porque ROMEU jáíoi operário c sabe quantovale a necessidade de umoperário, compreendendo.ssa luta: CASA ROMEUestá vendendo a preços re*duzidissimos. Não esqueça•^ois: CASA ROMEU e nadamais.

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. •____:._::_..:

de necessária para fazer dò ar-tista não um mero indivíduomas,uma parte dej uma ináqiúna bom. .integrada. Em fiig.unscasos um s.Yn.ples: ciente da ro-da, noutros, » peça mai. impor--t-ante, mas sempre sendo uma-parte c não o todo.

Nos meus pimeiros tempos dccantor, as compra* hias ameri-canas so tinham artistas deformação européia Isso motivava-sacrifícios, excesso de -ra-balho e desencorajamento, ma.-.a seu tempo d.eu dividendos.Hoje. sem muitas esperanças deir á Europa, o 'artista americanosente-se

' vitima de tini severo

handicap ao -ssentàr e desen-volver o s-n talento. Qualquerjovem tenor de excelente Voz:

!__Tnjam.-.Tí-K»cK«3=«rw!fflaauv.-»-v-.t-i-!

rada, residente na referida lo-calidade de Abranches, na qual— PROVARA': l.o — Que, osuplicante deu de aluguel ulnácasa de madeira, situada emAbranches, Distrito de São Ça-semiro do Tabçíac, desta Cornai*;ca da Capital, pertencente ao-patrimônio da Igreja de Sant'Ana, daquela localidade á firma JOSÉ' M. RAMOS & CIA..á razão do setenta cruzeiro,:.(Cr.$ 70,GO) mensais; H — Qus,a casa locada íoi ocupada pelosup'lk(fdo, Sr. MOACIR TEI-XEIRA DE FARIA, que se diziaprepesto. da firma locatáriaJOSE-.M. RAMOS & CIA., cujafirma, conforme o suplicanteveio a saber e prova a certidãoda M. M. JUNTA COMERCIALDO ESTADO, anexa cemo DO-CUMENTO N.o 2, não tem pçrsonalidade 'jurídica e, mesmo.não existe, sendo, portanto, fal-sa a qualidade que se atribuiu osuplicado Sr. MOACIR TEIXEI-RA FARIA; III — Qne necessitando a Paroquia de Abranchesdo imóvel acim» descrito parar.so próprio, notificou judicial-mento o suplicado-, MOACIRTEIXEIRA FARIA, para, dentrocio prazo d*, noventa (90) dias,desocupar o imóvel em questão.sob pena de despejo e demaiscominações do direito, notifica-ção c.;isa quc foi efetivada cmdata de 5 de dezembro de 1&46.segundo faz prova o incluso DOCUMENTO, sob n.o 8. estando-assim, o suplicado censtP-uindoem mora desde o dia -. cie mar-ço último, quando decorreramos citados noventa dias de noti-fi cação prévia, prefixados pelo§ 2.o, do art. 18 do Decreto-Lei,n.o 9 GC9, ds 29 do ago.to de1946; IV — Que, por outro lado.

o suplicado MOACIR TEIXEI-RA FARIA, possue uma casa ebotequim, que lhe foram loca-dos. no nome de sua esposa.pelo Sr. JOÃO KUBIS, na mesira localidade de Abranches, e'que lhe poderá plenamente _:rvir para sua residência, aendoque, além disso, foi lhe ofereci'.Va uma casa de aluguel mais pró -xima dc ceertro da cidade, que

• quc depois do uigtft*- i-citalsse sinta satisfeito e so considereem condições * d." desempenhará altura só o pa^rdeTícudo.phoda ópei.a. "La Soéláe". mesmoassim não terá logo oc.ipação,pois nãc há "mercado" para asua voz. Onde poderá -ser em*pregado num teatro onde os can-toros devem pelo menos couhe-cer uma dúzia de óperas de modo a preencher qualquer falta?

Quando -a Primeira GiandeGuerra -cc.oiu, o Ms.tropcUt-alioapresentava uma companhiaalemã no desem.per._io de Wàg'her, 'Os países escandinavos, quenão so envolveram nesse con-ílito, puderam enviar os seuscantores á Alemanha para éstii-do. Em resultado da guerra, demeados da década de 20 a prin-cipies d-a década de 30, o Me-irc-pclitano nos dias ds Carusoeram iguais a quaisquer out. ns.Com a morte de Caruso.pocle di-

zer-se que acabaram os grande;nraies da ópsra italiana, os can-toies começavam a ficar velho..e a retirar se das companhias-Isso" também veiu Jorçav -o Motropolitaro a substituir 0.5 seusquadros 0:1 a fechar as portas.

As- famosas •'Auditions cf lheAir" dó Met-ropoüfan'.-, lenliza-dàs na década nu quc o Me-tropolitano "ocupou a radie,trouxeram ás suas fileiras todosos jovens de talento que maistarde sb tornariam verdadeiroscantores. Arti.tas que asplrav&ma cantar ho. Metropolitana tiveram;oportunid,-,de de so fase-rem oUvir. O; talentos se re-velaram. Todos os anos eramouvido!, entre quarenta e cin-quenta novos artistas. Destenúmero, dois cu três se torna-ram eventualmente membros ciaCompanhia Metropolitana duópera...

Uma audição cio Meh-opoata

ho não é nada de as.iist-.ir.órpa-ra amedrontar a maioria do,**,cantores. Dia ap7>s dia ervimosdentre vints a vinte c- cinco vo-zes', Mas mesmo qne, lego deentrada, verificassímos que <•cantor não nos servia, ouvimolo om du-ar.i, o, algumas vzes,tíê. árias. Não podíamos iuie-r-rompe lo a meio e dizer "não".

A -confiança do cantor era simesmo não deve c-cr destroidapor um tr.-dambiito ríspido daau persoivalictadc (pote é i*mdas mais iciiportanter. rec;uisito.tíe nm artista.

Quando,-) evr-ntualmcnto. iele-cionamos dois o« três- canteres.foi preciso um ano para acharonde ocuipaC.os. jEíIsjI ano -deaprendizado pastaram no os ucófitos em ensaios e cantaYid- pe- ¦

quenas partituras .sem grar.clere-ponsabilidade. No fini dá se-gui-dà temporada sabíamos qiueles eltavain bem treinadas e

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Pertubações Mentruaísnsturbios do crescimento, Magrata. Obesidade, Fraque-í i, Falia de Apetite. Distúrbios do sexo (impotência •.rieza sexual no homem e na mulher). Esterilidade

CONSULTÓRIO: — Av. João Pessoa 49 2.° andar das;<i ás 18 horas.R___-P_-NOIA. ^Jfau.15 de Novembro, 1414

rejeitou; V — Que, a locação doprédio sub judice - regulada peloDecreto Leo n.o 0.C69, dp 29 deagosto de 1946, já que nao setrata de pr dio rústico, sendo oseu destino exchu-vamento re-sidencial e não para fins agricelas, embora a sua situação se-ja consj.dcrada suburbana; VI— Que. D suplicado ocupou acasa estando, a me.mh, cm pè_..feito estado d. conservação, pc-l_i cií\e, deverá cnita^eya-la nomesmo estado, de. acordo com odisposto na v..o IV, do art. ¦¦ •1.192 tío Código Civi!, e nãopode rete Ia sob o pretexto dcter feites qualquer ten-.it_.__.necessária ou útil, que não fe?,pois que, alem do mais. nãotinha êle, cm tai sentido ex-presse-

'consentimento do supli-cante; VII — Que pelo expôsto deve ser julgada procedenteesta ação, para o fim de serdecretado o despejo do suplica-do MOACIR TEIXEIRA PARIA,condenando se, anda, o mesmo,ao pagamento doj honorários doadvogado tío suplicn.:te, dc-. 20%sobre o o valor desta causa, ecustas. E, para que assim se proceda, REQUER, mui respeitosa-mente, a V. Excia, seja o eúpucado MOACIR TEIXEIRA FA-RIA citado para desocupar acasa e entregai* as respetivaschaves ao -suplicante ou, no prazo lezal. contestar a presenteação ele despejo (5 único daart. 350 do Código de ProcèsfcbCivil) e acompanha Ia cm todosos seus termos, até final sentença o sua execução, sob pena derevelia e demais cominações d.direito, tíe acordo conf o expes-to e pedido -neJta petição occníorme devora ser, "afinal,

condenado. Dá se á presenteação o valc.r de Cr.$840,00 <:or.respe-ntíc-nte a um ano tíe aluguel, nos termos do art. 46, doCódigo dc Proiceaso Civi!. PRO,TESTA SE por todos os meiosde prova erii dircPc permitidose, ctípei-jialmealle. |ptÍo (depoimento pessc*al cio suplicadc. í-oèpena de confesso, exames visto-ria. exibições de documentos,testemunhas, etc, Com os se-.guintes documentos: N.o 1 —Procuração; N.o 2 — certidão daJUNTA COMERCIAL DO ESTAEO; N.o 3 — Notificação judíi.ciai; e, N.o 4 — Talão do pa-gamento. da taxa juidiciárra.Nestes termos. Pelo defciimci'.to. fSóbre dois selos estaduaLv,íe.pectivaincnt-e de Cr.$2.00 eCr $ 100); Curitiba, 15 cie abril-de 1947. (a) B. O. Roguski.11GIV47 — 16 IV 47. — Bronislau Ostoja RogusTci, advogado,com escritório á av. João Pes-soa, n.o 75, saia 1, fone 2442,CURITIBA, onde receberá inti

ESSÍSíS

José Bofiifac10

t&ATBJZ — LondrinaI?ÜA

& Cia. Ltdalfa

a_

maçoc.:;".' — Por êstc J-.d^o ioiproferido o seguinte despacho:

"Tendo em vista as alegaçõiT.contidas na contestação eom rcferencia ao ^contrato de lücaçãcdo fls. 13 dos autos — e atc-n-dr-ndo ao disposto no art. 91 doCódigo do Procteso Civi!, ríetk:r-mino que se*a pítatíà a lirmaJOSÉ' M. RAMOS & CIA.; napesroa de aru representante le-ç.al, para integrar a contestaçãodevendo o autor promover a ei-tação, no prazo de vinte diasCuritiba, 21 de maio-de 1047.

O Juiz cia 2.c, Vara dc Civelp Comércio, (a) Segismund >Gradowski". Pelo autor, foi apro-sentado a petição cio teci; so-guinte: "Exmo. Sr. Dr. Juiz deDireito da 2.a Vara Civil e Ce-mercial da Comarca da Capital,Pader .TOSE' JOAQUIM GO-RAL, por seu advogado, que es-ta subscreve, nos auto.» da açãode despejo movida, perante es-so Juiz, contra MOACIR TEIXEIRA DE FARIA, em c**mpri-meavto ao respeitável despachode V. Excia., ele fie. 21v„ doscitadea autos, vem, mui respei-tosamente expor e, afinal, re-querer, o seguinte: Conforme jáse demonstrou e provou nestesauíos (Doe i-uo 2, de fls. õ),*afirma JOSÉ' M. RAMOS & CIA.não tem personalidade juridicae mesmo não existe, sendo que,c. próprio réu, no item VI, doíitia contestação cie fls. 11 allv., confessa que "dada'a ausencia forçada desta Capital damesmo autor (deve ser do Sr.JOSÉ' MARIA RAMOS, que asSittou o "contrato" de fls. 13 emnome de suposta firma), po.motivo de moléstia, o que determino»', temporariameiite, a ;ius-pensão de suas atividades indus.triaís, razão determiiTante daloaação em apreço". A. sim. pois,inexistindo, juridicamente, a fir-nia JOSÉ' M. RAMOS & CIA.,ignorando o suplicante o lugarcm que, atualmente, se encf-11-tra o aludido Sr. JOSÉ' MARIARAMOS e sendo desconhecidosd incertos os demais sócios da

suposta fivma JO.SE' M. KA-MOS & CIA,, estabelecimentoou _.de conhecida, por iásc. é aprese-rte para. em cumprimentoao rc-speitav-ol despacho dc V.Excia.- no inicio desta referido.REQUERER a citação ordenada,da firma JOSÉ' M- RAMOS &¦CIA., por editais, cora o prazoque for fixado, de acordo com oai*t. 17,77 e na forma do art., 178.ambos do Código de ProcessoCivil, para que, dita firma, vxnlia integrar a contestação dapresente aç-Ão, :;òb pena de re:veli_ o das demais cominaçõesde direito. Nestes termos, Pededeferimento. (Sôbi-c um selo cs-tadual de Cr.S 2,00): Curitiba,2 de junho de 1947. (a) B. O.Roguski — 2 VI47". Por ést«Juizo foi exarado o seguintedespacho: "Proceda-se á citaçãopor meio de editais, com o pra-zo de 20 dias. Em 3 6 947 (a)Segismundo Gradowski". — Epára constar, manda passar opresente EDITAL, pelo qual,cem^ o prazo de 20 liias, qu-começará a corer da da-ta emque for publicado pela primeiravez, no "Diário Oficial" do Es-tado f;tca citada a firma JOSÉ'M. RAMOS & CIA., para inte.

grar a contestação da ação aque alude a petição inioral transcrita. apresentando a contestacão que tiver, em o Cartório dòEscrivão deste Juizo. á rua Dr.Ermolino de Leão número 24.nesta Capital, dentro cio praaolegal, sob pena de revelia. —Este edital será afixado no lu-gar de-costume e publicado umavez no "Diário Oficia!" do Es-tado e, pelo meros, duas vezesem jornal que ít. publique nesta Capital, publicações íu. serãofeitas no prazo máximo d», qniri-zo dias, na forma da lei. Dadoe passado nesta cidade dc Curi-ritiba, taes dezessette d.as domês de junho de mil rv>vecentos e quafenta e fete. Eu, Lu-zino cPOliveira Cerca!. Oficialmaior, o subscrevi, (üevidamente selado) .

" -.' (a) Segismundo arãdüwski

m tc-reeira temiioiaç.a de ópe-ra,-contra temo Ioj psr,. papei:-,importantes.

Sa no final da terceira tem*porítda os cantores não o,pr.ò<sentassem aperfeiçoamentos, nóspassuriame.. a ctar-lhís papeisde men,>r respoi.saMhdad-- e.tão diplomaticamente qui-üi-possível, lhes cüriamód: para. procurarem oatroi campos. Tom;.-,-riiès conta de uns vinte o ci-cojovens durante-ctez'anos e íírír-ftós entre eles cone»., ou oito artistás de primeiro plano "Dado

que -' necessário na maioria doscasos levar entre, de:: e quinasanos. para preparar uma grandeartista , podes? aize..* que nãofumos muito mai sucedidos.

No Metropolitano e noutrassalas dc espetáculo dos EstadosUnidos não pr.demo. repetir amesmo ópera muitas veses. Tor-na sa necessário mudar diária-mer.to o repe-rter;,-.. Esse fatorembaraçou muitos cantores, quenão-puderam áprc-úüdar ^s seuspapeis comb o fariam noutrascondições. Quando eu me estreeina Itália apenas apresentamosduas óperas. H°.it\ oreunstan-cias fora do hoçfea c-.níi\.e for-çam um jovem cantx. depoisde aprender o seu papel, a nãoter labíez a chance de o cantor,de novo ras próximas semanas,Torna-se, pois, muito mais dífi-cil conhecer uma ópera destemodo

Hoje em dia, tentam*, darmais significado à música e aocompositor do que propvi&mente ao-desempenho individual. Acompanhia deverá reunir o me-lhor conjunto pcssivai e nenhumcantor poderá ser melhor rjue osseus companheiros ou o criadorda música.

Possuímos o maior patrimonio artístico de toclo.*. os tem-pes. com obras que vão desdePalestrina a Chostakovioh c Pre.kcfioff integrando a literaturamusical da a tuabdado. Em :lia,_do passado p&nsavamo-. que amúsica de Wagner era difícil demais para ser compreendida.Depois, foi a música de Debussy e agora é a mú.-ica de Hinde-mith o Schcnberg que se proclama ser muito dissonante pa-ra cs nossos ouvidos, um .'idiomaalem 'das nositas possibilidades.Pode se prever que dentro et-um quarto de século, a músicadêíítes compositores não tseráolhada como hoje olhamos paraWagner...

Para garantir o futuro da épe-ra nos E.itados Unido- devamos

achar compositores r_ue esaze-vani na np-Sa lingua'. leso cli-mirará o grande ob-í.túcul;. quese le-vanfa atualmente peranteo cantor de lingua inglesa.Quando os cantores se dei.rot._-tam com uma lingua que lhoé pouco familiar, torna-se difi-cil concentrar a atcnçâ>_» ne» s'»nrio no vóltune da tonalidade.

Estou verdadeiramente erk-a.-siasmado com a obra dc 'Bèh

nard Rogeii*. Norman Gcrvin. ''Ò

Guerreiro", que íoi apresentadaesta têmpora. ¦ DemoIheà lan.ta atenção -no Metropolitano eo-mo se íoa.e escrita por Pucciniou Wargner. Está fora de dú-vida quo se levantou alganiaoposição, econo aliás Sc- levantacontra qualquer música mo-.Uu1-na As platéias amecicani'.* ad-quirem maior coiisciência í-v.a-r>do ouvem uma peéa -em inglês,e podem empreender os- díá-logos- Depois cie tantas vezesouvirem "Ich liobo dich", agra-da lhe;, ouvir agora um temi'"ilove ycu", com o assento áo seuidioma. As platéias americanasaprenderão a aceitar ópíra,. eminglês, tal como o:a italianos, osalemães e os franceses as. aeei-tam nos seus respectivos iclio»mas.

Há'alguns anoa liveuao. quopreparar por mossa própria con-ta o risco músicos de orqiie cessar a importação dctrumentalistaa cia Europa.lizaclo este objetivo, tivciue preparar os nossos ce deixar também de os impor-tar da Europa. Resta-no:, agoracriar c« nos?,cs cc-mpofíitoi-es. oque virá na i*.quència naturaldas coisas e pf(la própria eyolu-ção drjs executantes e cío^ can-tores. Já produzimos d-szenàvsebra5. graças ao talentc- dc de-

ze'.<.seis compositc{_-3 cuuerica-nos. na ópera Metropotitana,durante os últimos trin.fa-e set?anos.

Quando, -finalmente' .òi:,.e •guirmos atingir um idio-má, te-remos atravessado a pen:;'quc'separa a assistência do ator epodemos dizer que se ds?envol.veu o tão necessário idiomaamericano que a grande maio-ria dos americanas, sempre e,-fomeados pela mú.çíica- há tan-to tempo procura. Eutãt?. e s.ientão, ocupará a grande óperaoS3u lugar re.peitáve! e doliort-ra, como instituição amorif.-inn,amada o adorada por toda estaamálgama de gentes qã_ cor.s-tituc a América.

teas ms-

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Apc-zai- da «s-i-de f>-iorenta alieanlÃo türJJistica do dora'ingoalcançou relativo-,e*rit-.'. O mo-.vimento dn p;pòstaa; foi iotimo

éonKidciando-iie que a reuniãodc; sábado haVia aballr.-do um

Pouco o bolso dc.s apostâdói*ftSv.O Clássico Joaquim Amevco

Guimarães, reservado para, poidre-s rncsüiçós dc- 2 anos foiganho em belo estilo Por J-e-cpUm csbclto flho do Cel. Euge-n-o e Snr-pr.ca".' :7|S c de prepriedado do ;-,r. F. Carcn. Jee-pfoi apresentado bem trabalha-do, pc-lc compositor A. Paiuk-vando como "jcqttel A. Pj,>ve.san çjue soube dosar o seu pu-P'lo.

Em segundo flnaiisou Fiardu.T-.ii* vingando afsira a duplafjivçriía do p\-bl'co.

Uma cerrda quc erçoeio-nçat.foi a gaiina pelo nacionalGuizo» de propriedade do ést'-macio turfi.sta dr. Joã-o Bei-quóGu;:;o? graças ads aprimorado-cuidades do seui prQpricKÍri,-.derrotou uma tunmá ÇroÇtén-ciada do estrangeire*, ec'v*"Ijana» Gõyáll, Sineska e ilff-taA j.ua vkcria íoi üquiQa e nfilho de Cél. Eugcnío s:e ,'mpõçjcomo oi melhor parellieito dei*.?ssas ííIsü v; rí»vfe-sèi cc.1;'-derar qiíS Ouko lem 3 arios.sendo a sua campanha .ué apresente data extraordinária.O t«mpo fo; dc 106 paro amilha.

« * •

Saiaii do fr- AureÜo Fres-,;ntí-alcançou a sua primeira vite-r*a na diinínararia de paltfcc-spuros- Está pintando o fUho drCt-nce;'--.-!.'

» *

Alecrta d») sr. G,.-vernadorMcisé-; LuPi- n, também cmou'f'a E.!!m-«--toii'a jpaiu ani-

mais d" leilãa, veio Para o eus-co- A ;)pa vitoria ira ospévada;»o c seu piloto só ttve que toca-lo d-rcHinho.-

-;- *

A vitoria de Acapt II "não

Col bem recebida Pelo publico,

T-o-.s ri» pupilo de A. PioltOj c°mo v-t'u Jòquèi Loezer; em suast.ltimas apr^sc-nwções

'. tlnha

feito- péssimas can-eiras. APãs,

nã'- foi sem razÃo que ern aios?oartigo àí[ 'q«''nta-fe!ra- ultima,

abui-dando 'ès

Peliaidadcs ini.

posfíis ao- j'-*lhei Pinheiro Filho,Bini e Altair, alertamos a Co-

missão de Corridas (Jobre as

"pc.-Xom.ilKvs" cumPrkla."- Por

c-sto- nmmal e pr.r Fachinal.-Ontem -mfces desencantaram»cionOfitiendó'; portanto. •» üoseor.obrc-avjric.. .. Fachinal dó ã&oganhou portai,, i.-ncor.tvou; pelafr.ente um "bicho" de corridae'pmo Guizo^ mcsJiio . assim,mau grado os 60 quilo» fezura ptímò s-ègúindo.

:*'# •

Conicia erope-lganfci feii aPi:cde.2'.da )Htlos' an'ma'ijDiav Ví-olcta Riviéiú

Frfjquc!

empenharam-se num c-rpo a¦c--!.\:.ii uns duzant,-'.": l-V.trCs

nn"'z-s dc- disco» 'e parecendo "ira

eo, "vi<.r--"ii ]u'tando CafccÇa C<ancabeça. FfÍ2 D!:,.v>Ic. ganteúna -fct-'jgraf-"a.

* * *

i Os "paianre-nces" KagrCb <V.Q.V., em Cidade Jardimflztjraiu um primeii-<> e uai terodiíõ' resPECtivãmente.

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do Sr. Antônio F. Acirde3) jo-

quei Elizir.2" — Xfiréo Euricodiferenças: Um corPo c «ni

CDI-P".

RATEIOSVencedor.: 1 -— 20,0nDuPla: 12 _ 24.00Saida: B,«Mcvimeiuo d-> Parco: Cr?

10.370 00

RATEIOS -Vencedor: 0Dupla: 12 —Saida: Boa-Movimento

23.170 00

.-- lfjiOO.. 34 00

d,o ""Pareô:,

uri

C.4RMEN MIRANDA cm: M .. ,-...''

Ie eu fosse feíiiE KiaLs agrantle pioducão de IVIILI,

á&a*\

DOROTHY LAMOUR cm

4' PAREO — 1.600 METROSCR? 7.000,00 --1.400 00 —

700.00 ,Venceu Aseot H Paraná de,

Aristides Galli» jequel T»oe""£r2' -'•¦ i.iVna — Eí.zirt>U".;ról!i;:iS*. 'iríS Oi-l

áa-8 CC-rpjs.RATEIOSVencedor: r. — 22 00IX-.pla: n-i _ 17 00Salda: BcqMovimento d-1" ParCo

25.900,004 • *

: foi'

E mais: RICÍJARD DENFZ em

B1UEZA 1ND'éjrjAVjAVj&mmTW

¦', *

... ,; ;

È^Wsmmi

2" PAREO -- 1.100' METROSCR? 10 .-000,00 — 2.000i00Vciiclu Alecrim, Parantt- do

Sr. Moyí*5s Lupion, icqneiLoSZor

2" — Audacioso — PiezanDifcrencrs: Um,corpo c mei->

,-. dlC-S ÍEO-1-pns. .RATEIOS '.'• i:,' \Venctda-: 1 — 130 ,

"'y

Dupla: 14 — 3i,oo '""-y '

Saida: Bo>Mevinunto d-- Pareô: CrÇ

14.540.00a * *

r PAREO — 1.400 METROSCR$ 4.500,00 — 900 00 —

450,00Vc,nceu El Sarro, Paraná do

Dr.' Lavi Ordíno, jcquei Pi°-vezan ':

2-> — Raro — -• ElizirDirei-eneas: V:.'rios corpos ç

deis corpos

Ci-ç

•5" PAREO — 1:200 METRO&Clássico "JóàflUim Américo

Guimarães"CR.?1 10.000,00 — 2.000,00

400 00Vl:nccu Jeep, Paraná, do Sr.

F. Càr'n, jóquei Piovezan2» — ir-,,,- ele Liz -- PinheiroOifereneas: T\o's corPo-s e

tres corpos.RATEIOSVcncedT: 3 --¦ 18,00Dupla: 1.3 — 20 00.Saida: Boa>Mc-vimcrAb di> Páreo: Cr-?

34.730,00* # *

6" PAREO -- 1.800 METROSCR.? S.000,00 _ 1.G00-C0 —

800,00Venceu Guiso, Pi'r.-ná( de

Da. VVanda Berquó jóqueiElizir

2c 1— Fachinal — Loezer¦ Djfórençás: Varies coi-rtos cum corpo-

RATEIOSVencçdor: 3 — 30,00Dupla: 13 — 4-ÍCOSaida: BolaMo-vimcnt-j

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do Sr. A, Gasparin» .ioniic,-Gianini

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Di.'f,,M;nça!i: Foòtnhó e cl-jj,sC01'p"!sRATEIOS • ; ;'Vencedor: 6 — 23,00DuPla: 23— 51,00 '."""" '

Saida: Bo-jMovinientò d-- Parco: CrS

34.830 00

Kbjo a noite no PavilhãoOl,--;pk-0; ora, grandemente ompll-idc Par;; acolher grande aSsistência teã inicio a inirÀs sen-sacj.-.nal v^mpoiada interr-acicvrial do lutas livres, com a e"<i-biçyo dos maia í'amc:;os caiu-Peões mundiais. A noitada deho'c|, que esta empolgandonosso, publico desportivo, é povdemais esHupenda, já pci,,. in-tclig«ncia co-:n que foi elabo-rado o Programa, já Pela fama

quo- ostentam os lutadores qu<?liõie íarã.» seu "detntt" emnessa -Çapiliil •

O c':lpí,taet:"'> prindipíil dancitie de hoje» fará íivnte afi-em-2, Cernadas, campeão SulAm.c!-iean,-j' posfrjidcr dc-.um üsíco lavantajado, o o Giganted,e Miemel campeã» liu^mo,num magnifico «ncontro1.

Teremos assim, grande opertunidade -dc conhecermos, não

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Ariana — Acadêmico —.Auda-

cioso — Ast'uci"ss — Guaret»*» —

traPòan IV — Jus-sa,»^ — L»:m-

drina II — Malta n ~~ P1»!^!Tanterita —- Taquari — Volta

Grande — í^*-

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Guandi — GuaraUdl — NadiaRaro — Rigor -- TallgO —-Zi-

mapan e Pel- tas-

, ? •*"*

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do Kio Grcnde do SuF — 1.800Metros

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Mago — Noembé — PinhalSatan — Timerita --- Triun-

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31—8—47 „

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Audacioso -— Bamba --—'-"Guapo-

ré — Guaretá — Impetuoso —

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Mago —- ^fajr'l1ca rr Malta IIMhteiro — Masca — Pintai

-- Taqvari — Acidenit -— Ado

tivo — Altanèiw" — Aprumado-

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PAGINA OITO D IA R I O DO PA RA -N A' CURITIBA, 3.a FEIRA, 24 DE JUNHO DE 1947

Redator — GI.AI.STONE C. LOBO¦' '" ¦ "——— -———i— ,, „,. ||,.,.|.

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li mm _b'_->' H ___)«£__ __!ixlbíçãt ie gaia da Britania - 3X1 o resilfiada -1 afea-sivã alvi-rübrã experdíçou ótimas opartnnidaieslese - 6eu¥eia - artista e firy - Laís, ainda suais uma vezEllsli, lese de Freitas e Camarão - Cirena de Itlslfei - i§aa aritraiem de Marcassi-I FREUMIMl

aqueou inapela vel

Si bem que o tempo de domin-go ultimo, estivesse numa ver-dadeira "Tarde Griss", nublado,friorento e me_imo ameaçador,numeroso fôi o publico que selocomoveu ao Estádio "FrancklinD. Roosevelt", na avidê*. de as-sistir a sensacional pugna entreo Britania e o Atlético-

Desta feita .entretanto, muitoembora o cotejo se revestisse ciesuma importância, não teve apraça do Juventus a cor.curren-cia dos taxis dos lotações enfim,dos automóveis.

fifi^im- as ruas que dão acesioao estádio, estão revolvidas, poisa Prefeitura está com o eneana-mento naquela zona. e abriu al-gumas valetas, ficando q leitodas .ruas c-m referencia, umverdadeiro mar de lama. Assimsendo os volantes, se abst-i-/eramde chegar até os portões doestádio, e isso, aliás muito bempensado.i; Mas, .si bem que, com algumadificuldade tivéssemos- chegadoaté lá, o f:zemos com algumasatisfação, pois, queremos creríu.é, agora, o ilustre edil dacapital, aproveitará a ocasiãopara arrumar a rua e a travessaque dá acesso ao ótimo estádiodò. Juventus.

Como _? vê, lutando cm essaserie de dificuldades, ppodemosçrajasi:C.vJxx*nv9..r.umerosa. o publico que te locomoveu ao Ju-vc'ntu.s£__.Aticti_anos e .Britânicos, alise_de'iladiaram, ambos cam uinuifiço. fito vencer para se rèabi-li tar. Este futor. deu então aopreli'*, o respectivo cartaz

¦pe rubro regra entrar em cam-po, com aquela constituição preparou o espirito para receoer oresultado da porfia. que teriacontraria.

— O quandro está desfalcado.mas tem a "raça" diziam al-guns. E quando foi iniciado oprélio e já aos 3 minutos emeio, Cireno abria a contagem,um raio de esperança, de c-ntu-siashio perpasesu pelos sem-blantes de todos os rubronegros.

Mas, foi então, que, o "T.gre"despertou.

Sim, despertou de um longosôiio e colocando as garras defora, ir.iciou um embate primoroso, primeiro para igualar acontagem e depois- para eleva-da até, vencer seu forte advereario.

Uma exibição primorosa, con-dizente com o volver intrínsecod1? seu conjunto. E ess.- r> ver-dadeiro valor do Britania queaté então, não apresentava umaexibição a altura de sua equipe.Porque, não sabemos, laivez,algum pé frio.

UMA PREVISSAO ERRÔNEA

PROCURANDO DETALHES

fi, Ainda- preliavam os. aspirai*--«a- dos dois quadros.- e. nossareportagem, procurava já dela-lixes*-para melhor- informar nos-so publico leitor.*"A"pr;n.. ipio, vimos Joaquim nacerca, asa. assistia a ureliminar,qtre ia estiva no seu ocaso.3-tsx nos,""..então, que rão jo-

gaiia. cm virtude de se acharcofltü.ndidõ num dos joelhos.

..Dirigi mo-nt-s então para ovestia-; ío rubro negro.

A maioria trocava de roupa.Qual o quadro? perguntamos.— Não se sabe ainda, respon-

deújws .Caju — Dois elementos.preeisam de ordem medica parajogáí.

.Saim-fy: . Íamos ao vestiáriobritânico :— Tudo .,u era en-tu..íasn*i6. bHHcaájira etc.

F -quando o publico v'u a equi

Mcírcassa. dá inicio ao cotejo,tarde deimais, pois, marcava ocrinometro, 10 para as 4,

O Atlético investe, e já aa.primeiro minuto, nem isso tal-vez," Jacbson perde ótima opor-tunidade de marcar.

fi São decorridos 3 minutos oViana, serve a Ruy e erte a Ja-tk_,>n qué tíà ,i Cireno que atiraviolentamente 1 a 0.

Vai começar, gritavam oaatleticanos.

Puro engano — que deshusão.Sim, o rubro negro, desarlicu-lou-se por completo deste momento tm diante.

. O alvi rubro, viu então aue, oAtlético não era o "tal", não erao adversário que pensava ter pe-Ia frente e inicia então, fortepressão.

Gouveia, Artista e Ary, umgrande dia, servem bem seuscompanheiros. A defeza rubro-negra, procura aliviar de qual-quer maneira a área, praticandofaltas. José de Freitas e Velhoatiram bem m_s Laio defendemelhor para escanteio.

O GOAL BRITÂNICO

As faltas no limiar da áreanibro negra, sucediam-se. Waldomiro, prática falta em Cama-rão.. Elislo encarega se de bate-Ia. x- -,„!.-*»*_ .

A defeza atleticana faz a cias-sica bareira. Eüsio entretanto-¦encontra uma brecha.

O Juiz apita, Elieio alcança eatira rasteiro com endereço cer-to. 1 a 1 -7- Exultam os britamcos

2al

A pressão alvi-negra prosse-guia, bem como prosseguiam asfaltas r.o limiar da arca rubro-negra.

Coube, então, a Nilo ptaticarfalta em Darly e o arbitro pune.Novamente, a clássica barreirae José de Freitas bate, cobriu-do a em direção ao r.rco, porcima. Salta Laio e com a :n-tenção de manda Ia para es-canteio por cima do tranvessão.A pelota sobe e cae por traz dogoleiro que vira-se e joga se paraagarra Ia, mas Marcassa estabem colocado e assinala o tente.

Estava assim, consignado o 2.oteno alvi-rubro.

Foguetes, bombas em grandealarido, anunciam a satisfaçãodo., britânicos. Mas. não f .cavasomente nisso.

Os britânicos animam se ain-da mais, e. o rubro-negro, passaa ser comandado, como um es-quadrão frágil.

3 a 1

Ary atua de maneira espeta-cular, não dando margem queViana ponha ae em jogo.

Serve magistralmente seuscompanheiros e Velho recebe emótimas condições e finta Wal-domiro e entrega a Camarão quevem na corrida e apanha a po»lota e atira, encaixando no can-to dirieto.

Os rubro negro, entreolhan-seabobalhados.

JA' TINHA TERMINADO OTEMPO

Logo após, em cima do tempo.Marcassa pune o Britania, comuma falta próximo a areia.

Mesmo passando já alguns se-gundos, manda bate-lo que denada resultou. Após Isso tlndouo tempo.

tUMA REAÇÃO INVISÍVEL

Apó_ t. descanço regulamentar,todos guardavam uma reação,pflr parto ãb Atlético, condizente.".'ma :;ua fama de "Clube daRaça".

Nova desilução. Nada se via;uns e''Gütrog"*á se baterem sem

serem positivosFoi então, uma reação invisi-

vel.

BELO RETIRA SE

Aos 10 minutos da etapa final,Bela choca-se com Artista ertc-ira se de campo para ser pen-sado, porem, não mais retorna.

POR QUE SERÁ' ?

Um fato que nos depertou aatemção e que achamos prejudi-ciai, foi a ofensiva atleticana:

Jackson e Cireno, são de fatodois grandes "players": entre-

tanto, acham eles que são obúnicos na ofensiva rubro-negra.abandonando os demais.

Viana, é outro que procuraatuar para a assistência, pois sófaz jogo individual. Ontem, tem-tou fazer isso, mas Ary não lhe

, deu tréguas,, desarmando-» cons-tantemoDte. Ruy, atuou recua-do, mas, foi pouco produtivo eAmarelinho sem corrida, soradeslocação foi abandonado poressas circunstancias-

Por que será que a ofensivanão joga para o conjunto?

Jackson e mais nada: é o quasempre se vê, no ataque rubro-negro.

O resultado, Jackson foi o me»lhor elemento da ofensiva ru-bro negra, muito embora rãofosse posi.ltivo.

UM TEMPO FINAL SEM FA.

TOS DIGNOS DE REGISTRO

O tempo final, foi jo@ado nomeio do campo. Uma vez oaoutra, um ataque esporádico,sem perigo algum para as mé-tas, o que tornou irritado o es.psctadòr.

A ofensiva alvirubra, perdeuótimas oportunidades de mar-car góal. dada a displicência deseus avantes, pois' não se esfor-cavam, achando que a vitoriajá estava consolidada.

Nesta diapasão, findou estaetapa, sem que houvesse algffdigno de registro.

Colheu .assim, o Britania suaprimeira grande vitoria nestecampeonato, despertando assim.CGm crederciais sobejas parabrühar futuramente. *

OS QUADROS

BRITANIA — José — Gou-veia e Artista — Tomas — Moa-cyr e Ary — Elizio — José —Darly — Camarão e eVlho.

ATLÉTICO — Laio — Nilo o

Waldomiro — Batteta — Beloe Guará — Viana — Ruy. —.AmareQinho — Jackson e Clre-no.

O ARBITRO

Atuou esta peleja, com precl-são o sr. Vitor Marcassa.

S. S.à procurou reprimir oJogo pesado o que fez em grandeparte. Apitou uma falta tecní-ca digamos, contra o BritaDia.por ter um assistente atiradouma bomba justamente ca horaem que José de Freitas chutoude maneira inapelàvel.

Isso, foi uma advertência, •não mais se viu bombas no cam-po, a não ser depois do encontro.

Bôa, podemos considerar s<-aarbitragem.

A PRkjMINAR

A peleja preliminar teve comovencedor a falange AtJeticaiia,,pela contagem minima. Pratic*-mente, não houve arbitro.

0 Palmeiras continua na liderançaNum preili pibre de técnica, emle imperei a lei riabetiaada, e alvi-verde esasepia laurear-se- - 2 a 1 e resultaria - -

Na "baixada"^ foi efetuado oencontro, que se apr,esfentava

.como o Principal da rodada,unicamente, por que, ali se exi-birla o Üder do campeonato cl-t&dino.;

Entretanto, esta contenda de-cepcionou em tudo e por tudo.

Nada digno de r|egrstj.o,houve naquele encontro. Nemo próprio 1-der, que tinha por

°br'igtajç60. |já <*,u|_t sua í-JMi-

ção assim o exigia, nada fezque despertaisse a atenção dadiminuta assistência da diminuta assistência que compareceuao* Joaquim Américo-

Foi um espetáculo Pobre emfutebol» pois a técnica esteveausente--'-.-Mas,, ho entetato. abotiriada imperou cm toda asua plenitude- A vi.encia gelroü; a violência, e dava. nos aimpressão" le estarmos aSsistin-do as tou-a-hi- de Salvaterra.

Em síntese» este foi o encontro Ia "baixada", onde o liderse exibiu e bagejalo Pela sorte,lau-ou.se • Sim. venceu o Pai-meiras p°T 2 a 1, jogando umaPartida de igutal para igual.

Onde a? reclamações ao juiz-oram numerosas <mde o pr°Prioarbitro .?r. 'Nestor Gonçalvesw5 chamou a atenção de Home-no centrom^dio ;ts:iiawerdc-..nopor 4 vezes ' tSo somente

Aliás a bot.n?.da» teve inic''.no prélio entre on aspirantes,quando* Rabo.l?! c*pulsr,u Ital<\

e no prélio pr^ncapal teve contínuacfio como se fora um fll-me em ePisodioa.

Sim porque, na faae final.Nestor Gonsalv^g, talvez -an-ça-o de _er condescendente ex-pulsou do gramlado Slmeão Por

Vir agredido -Bonato, e logoapós. Capusta por jogo viril.

Foi este o panaroma d» prélio em qu© Participou 0 liderínvíctio da tabela.

OS TENTOSNo primeiro tempo o Agua

Verde num dos seus ataquesVe-ae bafejado por uma fUtaproxima a artea,V falha esfla

aliás» existente.Romeu encarregado" de bate-

Ia o fez com perfeiçfio, anlphan,do o coro, nas redes dc Sacy.

1 p 0 pró Agua Verde» f _i-dando oom e«te resultado a.'Primeira faze- No segundo temPor. Vt>u-Se então o Agua Verdedef«nder-se pi-CUrt-ando <|mi-g&va o placar, e o Palmeiras-Sfoiíqfmdo-se para fgi^lar &*contagem. •-. ¦... -" ; ,

33 assim. __ 16.44 0 Agua-Verde concede escanteio e Vormigra bate magistralmente? paraBonato aproveiltar para empatar

a PelejaEnfim. um grande alivio.

Neste diaPasfio. com Joga___j ,no meio do campo, o" pr-lio vae: _t-.hgfndó seu finaJ. A0 falta-

rem» 5 minutos para o termi-

no da pelejaj eis que, o AgüaVerde concede'novo escanteio.Formiga bate e Tadea rebatePara o próprio Formiga que ati-r,_'. Mario finge q_e cabeceia eengana Luiz, com um dible deefrrpo. o anSnha-s(e (nas redespara satisfação d»a palmoLrenses.

Mala alguns lances e findaa porfia... e o Palmeiras, cemiisso prossegue sua trageftoriainvicto, na ponta da tabela.,

OS' QUADROSPalmeiras — Sacy — P0n_ea

e Capusta — Cristovam — Oardeal e _oé —. Formiga — Mil

tínbo —- BonaOo — Mario eWaldomiro.

Agua Verde: — Luiiz — St.melão e Tadeu — Tibica —jHocnéno )e Arctinio — Jo^m.

— Ro-(no — Carraro — Saninmeu e Aranha.

O ARBITROD-riglÚ este Prelio o sr. Ne»,

tor Gongalvesj o qual contíde»ramos regular sua atuação.

A RENDAFraca foi a renda deste en-

contro, pois passaram pelas b_-íheterias da baixada Cr$ ....2.685,00

A .PRELIMINARA peleja prel-minar t*e_a

«No vctn1?d>r ainda o Patmeiras por 3x0

fCARNAVAL,oi para o estaiindisciplina

tinha

^o faz multo tempo que 0'

RrifaSla, perdoou Cfcmaval ^eUma suspensão que lheimpceto por índisêrplinã.

$$¦*&. °. veterano za^ue,'r0vem â acírer noVa penalidade.Pnr indíi^iplina.r C^rnavaí

^fot escalado peladireção técnica

^i-rubra^ par*ntuar no esquadr-o de áspirantas.-7 y,^

- Caitnava^ entft. se-. ,_.z de"gosflosr." e Sfi apareceu no camPo» momentos antes de inic»^

io prélio principal. PerguntadoPdos dirigentes,de sua falta

A»!

qual o motivorespondei* qftf*sua

^assí e seu çart.-... não per-mitam aíitár em quadras deAspjrantí„!!r V(jf_m"' $ bruta"ma.vcara. ''i+fifi,

fifi' x '-'fim-esmoi CarhaVni» »•__<*•-

*e« ;* noticia de 'qüà oS.aVr»

suspenso per 140 dtasdisciplina é excesso

'

cimento.

Drav.,._ d.Tet.'.rr:s d._, Britant** neõesvjaro qns f, >-vy,lV?r» conv©iTÇn-5e q„^ £ Carnr.'.-al ji

Passvu e çnelíeveê^r ã ma*'cara-

dcpor in.

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