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POP’S Procedimentos em Propedêuticas Cirúrgicas Procedimentos em Clínicas Integradas de Atenção Básica Procedimentos em Clínicas de Reabilitação Oral Procedimentos em Clínicas Integradas de Atenção à Criança PROCEDIMENTOS EM PROPEDÊUTICAS CIRÚRGICAS Coordenação da Atividade: Prof.Dr Jener Gonçalves de Farias PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

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POP’S

Procedimentos em Propedêuticas Cirúrgicas

Procedimentos em Clínicas Integradas de Atenção Básica

Procedimentos em Clínicas de Reabilitação Oral

Procedimentos em Clínicas Integradas de Atenção à Criança

PROCEDIMENTOS EM PROPEDÊUTICAS CIRÚRGICAS

Coordenação da Atividade:Prof.Dr Jener Gonçalves de Farias

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Cirurgia Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Procedimentos de cirurgia bucal Executante: Jener Gonçalves de FariasMaterial Necessário:

1- EPI.2- Papel alumínio estéril.3- Clorexidina o,12%.4- Campo estéril.5- Copo plástico.6- Jogo clínico, 7- Micromotor e contra-ângulo8- Gaze estéril9- Estetoscópio e Tensiômetro10- Kit de campos cirúrgico estéril e descartável

Principais Ações:1. Realizar exame clínico detalhado.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico,8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto, e cuspir em seguida.9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.10. Realizar e discutir plano de tratamentoEM PACIENTES COM INDICAÇÃO PARA TERAPÊUTICA CIRÚRGICA:11. Uso do EPI, escovação, lavar e enxugar com toalha estéril as mãos, colocação do roupão cirúrgico e calça as luvas cirúrgicas

estéreis.12. Arruma campo da mesa cirúrgica e instrumental na seqüência correta de anestesia local, diérese, hemostasia e síntese.13. Auxilar (colega) chama o paciente até a cadeira. Colocação de óculos de proteção para o paciente e campo fenestrado estéril

sobre o paciente ficando exposto apenas do joelho para baixo e a parte da face correspondente a fenestração.14. Início da anestesia local tendo sempre o cuidado de após a aplicação não se recapar a agulha e sim se pescar a capa.15. Como seqüência se realiza os procedimentos de incisão, descolamento, desgaste ósseo, osteotomia, cirurgia propriamente

dita, hemostasia e síntese sempre tendo cuidado com o material pérfuro-cortante para que não ocorra exposição ou contaminação. As peças de mão de alta e baixa rotação, bem como o sugador são envolvidos por campo estéril chamados de “camisinha”. A irrigação durante o desgaste ósseo ou odontossecção é realizado com seringa estéril e descartável de 20ml com agulha que antes de ser utilizada é cortado o bisel. Na irrigação é utilizado soro fisiológico 0,9%. A hemostasia na maioria das vezes é conseguida com a utilização de gazes estéreis e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda ou nylon.

16. Após término da cirurgia o paciente é limpo e acompanhado pelo colega auxiliar para prescrição medicamentosa.17. Enquanto isso o cirurgião eliminar o material pérfuro-cortante no recipiente próprio e com uso de luvas grossas. 18. Os campos cirúrgicos contaminados são descartados nos respectivos recipientes.19. Todo o instrumental é imerso por 20’ em desincrustrante enzimático (endozyme)20. Após esse período é escovado com sabão neutro dando ênfase a sua parte ativa e lavado. Então se parte para secar o

instrumental e colocar em caixas apropriadas para nova esterilização.

Ações Corretivas:

Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado. Compressão para forçar sangramento, lavagem abundante com uso de antisséptico (PVPI). Encaminhamento e acompanhamento do aluno e paciente para realização de sorologia das principais doenças infecto-contagiosa (HIV, HCV e VHB), consulta com Médico infectologista e a depender dos resultados sorológicos e do tipo de ferida da exposição administração de soros e/ou coquetel pelo tempo e dosagem indicados pelo médico infectologista.

No caso de qualquer emergência médica durante o trans e pós-operatório o ambulatório da Unime possui a maioria dos medicamentos necessários para estabilização do quadro e manutenção do paciente, no entanto, torna-se imprescindível a instalação de um serviço médico na Faculdade bem como de um serviço de resgate médico.É importante que não haja desleixo na anamnese de pacientes principalmente que irão se submeter a procedimentos cirúrgicos ou com uso de anestesia local, pois assim a freqüência dessas emergências ira se reduzir.

Elaborado Por:Jener Gonçalves de Farias

Aprovado Por: ______________________

11. Instrumental cirúrgico estéril necessário para cirurgia bucal

12. Material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia, anestesia local e síntese.

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Ambulatório de Odontologia Padrão Nº: Em:

Revisão Nº:Em:

Atividade:. MANEJO DE MATERIAL BIOLÓGICO (Fragmento de Tecido Humano Advindo de Biópsias)

Executante: Estudantes

Material Necessário:- Principais Ações:o material biológico deverá ser colocado em frasco resistente contendo formaldeído a 10%, com tampa segura, e transportado em saco plástico ao laboratório;

Cuidados:tomar cuidado durante a coleta, para evitar a contaminação externa dofrasco;

Ações Corretivas:se ocorrer contaminação externa do frasco, fazer a limpeza e desinfecção.

Elaborado Por:____________ _____________ _____________

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Cirurgia Periodontal Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Cunha distal Executante: Adriano MonteiroMaterial Necessário:

1. EPI.2. Papel alumínio esterilizado3. Clorexidina o,12%.4. Kit cirúrgico estéril.5. Copo plástico.6. Jogo clínico, curetas de Grayce, foices, pedra de afiar,cuba metálica, cureta Ivory, carpule, cabo de bisturi, espátula de cera

nº7, porta-agulha Castro-Viejo.7. soro8. lâminas de bisturi 15 e 15C9. fio de sutura seda 4-010. Gaze estéril11. Sugador cirúrgico12. Agulhas curtas13. Anestésico tópico14. Anestésico local com vasoconstrictor15. Anestésico local sem vasoconstrictor16. Cimento cirúrgico (eventual)17. Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:1. Mensurar a pressão arterial do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico e cirúrgico sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto, e cuspir em seguida9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.10. Conduzir o bloqueio anestésico da área a ser operada.11. Dar início à incisão, seguida do deslocamento do retalho.12. suturar tecidos.13. eventualmente utilizar cimento cirúrgico para proteger a ferida cirúrgica.14. orientar o paciente nas condutas pós-operatórias POR ESCRITO (alimentação, esforço físico, medicação e higienização da

área operada.15. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.16. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Adriano Monteiro, Luciana Koser e Marcelo Rios

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: gengivectomia e gengivoplastia Executante: Luciana KoserMaterial Necessário:

1- EPI.2- Papel alumínio esterilizado3- Clorexidina o,12%.4- Kit cirúrgico estéril.5- Copo plástico.6- Jogo clínico, curetas de Grayce, foices, pedra de afiar,cuba metálica, cureta Ivory, gengivótomos de Kirkland e Orban, alicate

de cutícula, carpule, cabo de bisturi, espátula de cera nº7, espátula de manipulação e placa de vidro estéreis.7- soro8- lâminas de bisturi 15 e 15C9- Gaze estéril10- Sugador cirúrgico11- Agulhas curtas12- Anestésico tópico13- Anestésico local com vasoconstrictor14- Anestésico local sem vasoconstrictor15- Cimento cirúrgico 16- Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:1. Mensurar a pressão arterial do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico e cirúrgico sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto, e cuspir em seguida9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.10. Conduzir o bloqueio anestésico da área a ser operada.11. Dar início à incisão, seguida do deslocamento do colar de tecido12. promover os desgastes necessários.13. utilizar cimento cirúrgico para proteger a ferida cirúrgica e proceder a troca do mesmo com 07 dias.14. orientar o paciente nas condutas pós-operatórias POR ESCRITO (alimentação, esforço físico, medicação e higienização da

área operada.15. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.16. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:

Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

Elaborado Por:Adriano Monteiro, Luciana Koser e Marcelo Rios

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: procedimentos à retalho com osteotomia Executante: Luciana KoserMaterial Necessário:

1. EPI.2. Papel alumínio esterilizado3. Clorexidina o,12%.4. Kit cirúrgico estéril.5. Copo plástico.6. Jogo clínico, curetas de Grayce, foices, pedra de afiar,cuba metálica, cureta Ivory, microcinzéis e limas para osso, carpule,

cabo de bisturi, espátula de cera nº7, porta-agulha Castro-Viejo, espátula de manipulação e placa de vidro estéreis.7. turbina8. brocas para osso9. soro10. lâminas de bisturi 15 e 15C11. fio de sutura seda 4-012. Gaze estéril13. Sugador cirúrgico14. Agulhas curtas15. Anestésico tópico16. Anestésico local com vasoconstrictor17. Anestésico local sem vasoconstrictor18. Cimento cirúrgico (eventual)19. Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:1. Mensurar a pressão arterial do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico e cirúrgico sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto, e cuspir em seguida9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.10. Conduzir o bloqueio anestésico da área a ser operada.11. Dar início à incisão, seguida do deslocamento do retalho.12. acessar osso e promover os desgastes necessários.13. suturar tecidos.14. eventualmente utilizar cimento cirúrgico para proteger a ferida cirúrgica.15. orientar o paciente nas condutas pós-operatórias POR ESCRITO (alimentação, esforço físico, medicação e higienização da

área operada.16. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.17. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

Elaborado Por:Adriano Monteiro, Ângela Martins, Luciana Koser e Marcelo Rios

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: procedimentos à retalho sem osteotomia Executante: Marcelo RiosMaterial Necessário:

1. EPI.2. Papel alumínio esterilizado3. Clorexidina o,12%.4. Kit cirúrgico estéril.5. Copo plástico.6. Jogo clínico, curetas de Grayce, foices, pedra de afiar, cuba metálica, cureta Ivory, carpule, cabo de bisturi, espátula de cera

nº7, porta-agulha Castro-Viejo, espátula de manipulação, placa de vidro estéreis, descolador, Molt, cabo de bisturi Barder-Parker n. 3, tesoura média, tesoura de Goldman-Fox

7. Soro e seringas descartávei de 20 ml8. lâminas de bisturi 15 e 15C9. fio de sutura seda 5-010. Gaze estéril11. Sugador cirúrgico12. Agulhas curtas13. Anestésico tópico14. Anestésico local com vasoconstrictor15. Anestésico local sem vasoconstrictor16. Cimento cirúrgico (eventual)17. Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:1. Mensurar a pressão arterial do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico e cirúrgico sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto, e cuspir em seguida9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.10. Conduzir o bloqueio anestésico da área a ser operada.11. Dar início à incisão, seguida do deslocamento do retalho.12. Expor de 1 mm a 2 mm de osso em toda a extensão a ser operada.13. Eliminar todo o tecido de granulação, e raspar as superfícies radiculares expostas14. Lavara abundatemente com soro e suturar tecidos.15. Eventualmente utilizar cimento cirúrgico para proteger a ferida cirúrgica.16. Orientar o paciente nas condutas pós-operatórias POR ESCRITO (alimentação, esforço físico, medicação e higienização da

área operada.

17. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.18. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:

Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.

Elaborado Por:Adriano Monteiro, Ângela Martins, Luciana Koser e Marcelo Rios

Aprovado Por: ______________________

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

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PROCEDIMENTOS EM CLÍNICAS INTEGRADAS DE ATENÇÃO BÁSICA

Coordenação da Atividade:Profa.Dra. Carolina B. Miranda

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Procedimento Operacional Padrão 1P.O.P. 1

UGQ: Padrão Nº: 1 Revisão em: maio 2011Atividade: 1ª CONSULTA ODONTOLÓGICA OU CONSULTA DE REVISÃO

Executante: Professores, Alunos

Material Necessário:1. EPI para paciente, profissional ou auxiliar2. Papel alumínio esterilizado3. Material para proteção do equipo4. Campo estéril ou esterilizado5. Copo plástico6. Clorexidina a 0,12% para bochecho7. Jogo clínico (sonda da OMS – marca Trinity

ou similar, espelho bucal em boas condições, pinça clínica

8. Rolinho de algodão9. Micro motor e contra-ângulo10. Gaze esterilizada11. Taça de borracha

12. Escova de Robinson13. Pedra pomes 14. Pote dappen plástico (2) 15. Creme dental16. Escova infantil (brinde para a criança)17. Filme radiográfico (infantil ou adulto)18. Cartelas plásticas para acondiconamento da película

radiográfica19. Abridor de boca20. Afastador bucal (spandex)21. Degermante 22. Desencrostante ou enzimático 23. Fluor fosfato acidulado ou verniz com flúor24. Porta resíduo

Principais Ações:1. Uso do EPI profissional e auxiliar, e lavagem de mãos2. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micro motor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

esterilizado.3. Colocar o sugador e o campo esterilizado.4. Arrumar o material e o instrumental na seqüência correta 5. Chamar o paciente 6. Atentar para a abordagem psicológica indicada para o caso7. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental DESCARTÁVEL no paciente 8. Posicionar o paciente deitado na cadeira9. Assinatura do TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO pelo responsável10. Ananmese/ reavaliação sistêmica11. Preencher o prontuário clínico completo ou realizar a atualização da anamnese e registrar na folha de procedimentos realizados

as novas informações. 12. Pegar os anexos para exame do periodonto e índice de sangramento gengival (ISG)13. Realizar o índice de placa dental visível; o índice de placa corada e a escovação supervisionada/profilaxia profissional com

pedra-pomes e água; taça de borracha-superfícies lisas e escova de Robinson – cicatrículas e fissuras; posteriormente, passar o fio dental.

14. Exame complementar (se houver tempo, para reduzir a sobrecarga do aparelho de Rx pelos colegas na próxima sessão). Seleção do tamanho do filme (infantil ou adulto)

15. Aplicação de flúor fosfato acidulado ou verniz com flúor (analisar a necessidade com o orientador, justificando a sua indicação) - usar cotonete e spandex

16. Realizar o processamento radiográfico17. Solicitação de radiografia panorâmica (todos os pacientes que estão em atendimento deverão fazer o exame, ou atualizá-lo) 18. Acondicionar as radiografias em cartelas plásticas, devidamente identificadas com o nome do paciente e a data de realização do

exame; posteriormente chame o professor após a sua análise19. Colocar IMEDIATAMENTE todo o instrumental imerso por 20’ em desencrostante enzimático20. Lavagem de instrumental, secagem e acondicionamento - preparação para esterilização.

Fornecer o telefone de contato da recepção de Odontologia e o seu tel. de contato; o aluno deverá contactar o responsável um dia antes para confirmar a consulta; anotar a remarcação do paciente e fornecer a data de retorno para o responsável. (todas as sessões) Enfatize ao responsável a importância da assiduidade; Explicar que o nosso objetivo é restabelecer a saúde, mas o tratamento somente terá êxito se o paciente seguir todas as orientações para fazer em casa. ; Colocar em duas vias a solicitação de qualquer exame. No retorno com os resultados, anote no prontuário. P.ex.: quando da solicitação e entrega de panorâmica, exames laboratoriais, etc.

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Procedimento Operacional Padrão 2P.O.P. 2

UGQ: Padrão Nº: 2 Revisão em: maio 2011 Atividade: 2ª CONSULTA ODONTOLÓGICA Executante: Professores, AlunosMaterial Necessário:

25. EPI para paciente, profissional ou auxiliar26. Papel alumínio esterilizado, Filme PVC, sacos

plásticos27. Material para proteção do equipo28. Campo estéril ou esterilizado29. Copo plástico30. Clorexidina a 0,12% para bochecho31. Jogo clínico (SONDA DA OMS - marcaTrinity ou

similar, espelho bucal em boas condições, pinça clínica

32. Rolinho de algodão esterilizado33. Micro motor e contra-ângulo34. Gaze esterilizada35. Taça de borracha36. Escova de Robinson

37. Pedra pomes 38. Pote dappen plástico (2) 39. Verniz com flúor 40. Creme dental41. Escova dental para dar ao paciente42. Filme radiográfico43. Cartelas plásticas para acondicionamento da

película radiográfica44. Abridor de boca45. Afastador bucal infantil (spandex)46. Detergente neutro47. Solução desencrostante - Enzimático48. Degermante49. cubas plásticas50. Porta resíduo

Principais Ações:1. Entregar ao professor orientador o planejamento do procedimento diário2. Uso do EPI profissional e auxiliar, e lavagem de mãos com degermante3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micro motor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

esterilizado.4. Colocar o sugador e o campo esterilizado.5. Arrumar o material e o instrumental na seqüência correta 6. Chamar o paciente, após ter feito a escovação supervisionada COM O AUXILIAR acompanhada pelo responsável 7. Atentar para a terapêutica psicológica indicada para o caso8. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental DESCARTÁVEL no paciente 9. Posicionar o paciente deitado na cadeira: encosto paralelo ao solo10. Profilaxia profissional com pedra-pomes e água: usar taça de borracha-superfície lisa e escova Robinson – superfícies

oclusais; passar o fio dental11. Passar a sonda da OMS nas áreas de cicatrículas e fissuras para remover os debris orgânicos depositados no fundo clínico

das fóssulas e fissuras. 12. Exame da oclusão13. Exame dos dentes: isolamento relativo; critérios: campo limpo, seco e bem iluminado14. NÃO USAR SONDA EXPLORADORA PARA PESQUISA DE LESÃO DE CÁRIE, UTILIZAR SONDA DA OMS (Trinity, ou

similar – parte ativa pequena)15. (Exame complementar – radiografias interproximais e periapicais (caso não tenha realizado na 1ª consulta))16. Realizar o processamento radiográfico: previamente, confirmar se o revelador e fixador estão adequados para o uso17. Analisar as radiografias antes de chamar o professor, posteriormente discutir os dados coletados, fechar o diagnóstico e

realizar um esboço do plano de tratamento18. Acondicionar as radiografias em cartelas plásticas após secagem, devidamente identificadas com o nome do paciente e a data

de realização do exame19. Colocar IMEDIATAMENTE todo o instrumental numa cuba plástica com tampa imersa por 15-20’ (ou de acordo com o

fabricante) em desencrustrante enzimático 20. Lavagem de instrumental com detergente neutro e preparação para esterilização.21. Anotar as informações coletadas dos dados clínicos e radiográficos, anamnésicos, risco, para fechar o diagnóstico e elaborar o

planejamento integral do paciente. É obrigatório o preenchimento do plano do prontuário. 22. Anotar os dados do plano e elaborar em casa o CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO DE TODAS AS SESSÕES DO

PACIENTE. É PROIBIDO LEVAR PARA FORA DA CLINICA O PRONTUÁRIO E AS RADIOGRAFIAS DO PACIENTE. EM CASO DE OCORRÊNCIA O ALUNO SERÁ PENALIZADO.

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P. 3

UGQ: OPII e CIAC Padrão Nº: 3 Revisão em: maio 2011 Atividade: 3ª CONSULTA ODONTOLÓGICA Executante: Professores, AlunosMaterial Necessário:

51. EPI para paciente, profissional ou auxiliar: avental descartável

52. Papel alumínio esterilizado53. Material para proteção do equipo;

campos descartáveis54. Campo estéril ou esterilizado55. Copo plástico56. Clorexidina a 0,12% para

bochecho57. Jogo clínico (sonda da OMS,

espelho bucal em boas condições, pinça clínica

58. Rolinho de algodão59. Micro motor e contra-ângulo60. Gaze esterilizada61. Taça de borracha e escova

Robinson

62. Pedra pomes 63. Pote dappen plástico (2) 64. Verniz com flúor 65. Creme dental66. Escova dental para dar ao paciente67. Filme radiográfico68. Cartelas plásticas para acondicionamento da película

radiográfica69. Abridor de boca70. Afastador bucal infantil (spandex)71. Detergente neutro72. Solução desencrostante - Enzimático73. Degermante e cubas74. Material clínico para o procedimento programado de início do

tratamento (de acordo com o Plano de Tratamento)

Principais Ações:1. Mostrar ao professor orientador o Plano de Tratamento do prontuário preenchido, após conclusão do DIAGNÓSTICO e

avaliação do paciente integral (risco, história médica, dados clínicos e determinantes sociais)2. Apresentar o cronograma de atendimento com TODAS as sessões planejadas até o final do tratamento do paciente (o

cronograma está no portfólio). O professor deverá assinar. 3. Afixar no Box o procedimento diário em todas as sessões, previamente assinado pelo tutor. 4. Uso do EPI profissional e auxiliar e lavagem de mãos com degermante5. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micro motor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel

alumínio esterilizado.6. Colocar o sugador e o campo descartável esterilizado.7. Arrumar o material e o instrumental na seqüência correta 8. Chamar o paciente, após ter feito a escovação supervisionada acompanhada pelo responsável, feita no escovódromo, pelo

auxiliar. 9. Atentar para a condução psicológica da criança10. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental descartável no paciente 11. Posicionar o paciente deitado na cadeira: encosto paralelo ao solo12. Realizar o procedimento planejado para a 3ª consulta13. Chamar o professor orientador em todas as etapas do procedimento (caso utilize o isolamento absoluto, não retire antes da

avaliação final do professor!)14. Fornecer um brinde ao paciente e o elogie verbalmente, fazendo o reforço positivo15. Registrar TODAS as etapas do atendimento no prontuário: P ex: controle de placa, anestesia (tipo, qual anestésico, qual

quantidade), isolamento (qual grampo utilizado), resina (cor), sutura, prescrição medicamentosa, recomendações pós-operatórias (fornecer por escrito)

16. Indicar o procedimento da próxima visita17. Colocar IMEDIATAMENTE todo o instrumental imerso por 20’ em desencrustrante enzimático na cuba plástica 18. Lavagem de instrumental com detergente neutro e preparação para esterilização.

Se for necessário, colocar um elástico para separação interdental, caso for realizar restauração com envolvimento da proximal na próxima sessão

Se for realizar na próxima visita (PV) exodontia , trazer KIT CIRÚRGICO; Para dentes sem raiz , em exfoliação fisiológica, não será necessário, apenas o uso de bandeja e instrumentais apropriados esterilizados

COBRAR DO RESPONSÁVEL A RADIOGRAFIA PANORÂMICA: Na solicitação e entrega do documento, registrar no prontuário!

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Periodontia Padrão Nº:Em:

Revisão Nº:Em:

Atividade: Raspagem e alisamento radicular Executante: Adriano d’Almeida MonteiroMaterial Necessário:

1. Uso de EPI.2. Papel alumínio esterilizado3. Clorexidina o,12%.4. Campo estéril.5. Copo plástico.6. Jogo clínico e de curetas de grayce estéreis.7. Gaze estéril8. Tensiômetro e Esfingnomanômetro

Principais Ações: 1. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.2. uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio esterilizado4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico, as curetas, as foices, as gazes e as sondas periodontais sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto.9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.10. Isolar o sextante a ser raspado com gaze 11. Dar início à raspagem12. Ao fim da raspagem solicitar que o paciente bocheche com o colutório13. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.14. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:

Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo.

Elaborado Por:Adriano Monteiro, Luciana Koser e Marcelo Rios

Aprovado Por: ______________________

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13

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em:

Revisão Nº:Em:

Atividade: Polimento das restaurações de amálgamaMaterial Necessário:

17- Uso de EPI.18- Papel alumínio estéril.19- Campo estéril.20- Turbina21- Micro-motor22- Contra-ângulo23- Jogo clínico.24- Brocas multilaminadas para acabamento de restaurações de amálgama25- Taças de borracha para polimento de amálgama.26- Pasta de polimento.27- Escova de Robinson28- Discos de feltro.29- Lixas interproximais para polimento de restaurações de amálgama.30- Rolinho de algodão.31- Sugador descartável.32- Luvas de sobrepor.33- Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:17. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.18. Uso do EPI.19. Isolar o refletor, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio estéril.20. Colocar o sugador.21. Colocar o campo estéril22. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.23. Arrumar o material clínico sobre o campo estéril.24. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.25. Realizar isolamento absoluto.26. Realizar o polimento das restaurações:

□ Brocas multilaminadas para polimento de amálgama em baixa rotação no sentido anti-horário□ Borachas para polimento de amálgama, juntamente com gel lubrificante ou vaselina. Utilizar da maior para a menor

abrasividade (marrom, verde e azul).□ Taça de borracha + pasta de pedra-pomes e água□ Escova de Robinson com óxido de zinco + álcool □ Disco de feltro com pasta de polimento

27. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.28. Utilizar a luva de borracha apropriada e colocar o material em recipiente plástico (Tipo Tupperware) juntamente com

desincrustante enzimático líquido para pré-lavagem29. Lavar o material utilizado no expurgo utilizando uma escova para unhas e sabão neutro.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Carolina Baptista Miranda e Márcia Sepúlveda Noya

Aprovado Por: ______________________

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14

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Polimento das restaurações de resina compostaMaterial Necessário:

34- Uso de EPI.35- Papel alumínio estéril.36- Campo estéril.37- Turbina38- Micro-motor39- Contra-ângulo40- Jogo clínico.41- Lâminas de bisturi42- Pontas diamantadas de granulação fina e ultrafina43- Brocas carbide multilaminadas44- Lixas abrasivas interproximais 45- Discos flexíveis de óxido de alumínio46- Pontas siliconadas abrasivas47- Pastas diamantadas48- Discos de feltro.49- Rolinho de algodão.50- Sugador descartável.51- Luvas de sobrepor.52- Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:30. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.31. Uso do EPI.32. Isolar o refletor, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio estéril.33. Colocar o sugador.34. Colocar o campo estéril35. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.36. Arrumar o material clínico sobre o campo estéril.37. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.38. Realizar isolamento absoluto.39. Realizar o acabamento e polimento das restaurações:

a. Lâminas de bisturi para remoção de excessos mais grosseirosb. Utilizar as Pontas diamantadas de granulação fina e ultrafina ou as brocas multilaminadas em alta rotaçãoc. Utilizar os discos flexíveis de óxido de alumínio (Sof-Lex ou TDV) em ordem decrescente de abrasividade ou utilizar

as pontas siliconadas abrasivasd. Para o polimento final utilizar o disco de feltro com pasta diamantada de polimentoe. Para dentes posteriores, aplicar o selante de superfície:* Isolamento relativo* Condicionamento ácido por 30 segundos* Lavagem e secagem* Aplicação do selante de superfície * Fotopolimerização pelo tempo recomendado pelo fabricante

40. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.41. Utilizar a luva de borracha apropriada e colocar o material em recipiente plástico (Tipo Tupperware) juntamente com

desincrustante enzimático líquido para pré-lavagem42. Lavar o material utilizado no expurgo utilizando uma escova para unhas e sabão neutro.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Carolina Baptista Miranda e Márcia Sepúlveda Noya

Aprovado Por: ______________________

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Procedimento Restaurador com amálgamaMaterial Necessário:

1. Uso de EPI.2. Papel alumínio estéril.3. Clorexidina o,12%.

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4. Copo plástico.5. Campo estéril.6. Turbina7. Micro-motor8. Contra-ângulo9. Jogo clínico.10. Seringa carpule.11. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth, tesoura, fio dental, lençol de

borracha, espátula de inserção12. Brocas e pontas diamantadas.13. Brocas esféricas em baixa-rotação14. Instrumental para restauração: curetas dentinárias, injetor de amálgama, condensadores, brunidores, esculpidores de

hollemback e discóide-cleóide, porta-matrizes, matrizes de aço, pinça de Muller15. Papel carbono16. Gaze e algodão estéril.17. Rolinho de algodão.18. Sugador19. Fio dental20. Luvas de sobrepor.21. Agulhas curtas22. Anestésico tópico23. Anestésico local com vasoconstrictor24. Anestésico local sem vasoconstrictor25. Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:1. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto.9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.10. Anestesiar o paciente.11. Realizar isolamento absoluto.12. Realizar o preparo cavitário, proteção pulpar e o procedimento restaurador.13. Avaliar a oclusão do paciente com papel carbono e pinça de Muller e fazer os ajustes necessários.14. Realizar o polimento após aproximadamente 7 dias.15. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.16. Utilizar a luva de borracha apropriada e colocar o material em recipiente plástico (Tipo Tupperware) juntamente com

desincrustante enzimático líquido para pré-lavagem17. Lavar o material utilizado no expurgo utilizando uma escova para unhas e sabão neutro.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Carolina Baptista Miranda e Márcia Sepúlveda Noya

Aprovado Por: ______________________

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Dentística Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Procedimento Restaurador com cimento de ionômero de vidroMaterial Necessário:

1. Uso de EPI.2. Papel alumínio estéril.3. Clorexidina o,12%.4. Copo plástico.5. Campo estéril.6. Turbina7. Micro-motor8. Contra-ângulo9. Jogo clínico.10. Seringa carpule.11. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth, tesoura, fio dental, lençol de

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16

borracha, espátula de inserção12. Brocas e pontas diamantadas.13. Instrumental para restauração: espátula de inserção de titânio, condensadores, porta-matrizes, matrizes de aço, tiras de

poliéster, seringa centrix, papel carbono, pinça Müller14. Gaze e algodão estéril.15. Rolinho de algodão.16. Sugador descartável.17. Luvas de sobrepor.18. Agulhas curtas19. Anestésico tópico20. Anestésico local com vasoconstrictor21. Anestésico local sem vasoconstrictor22. Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:1. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto.9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.10. Anestesiar o paciente.11. Realizar isolamento absoluto ou relativo, de acordo com o procedimento a ser realizado.12. Realizar o preparo cavitário13. Realizar a proteção pulpar (nas cavidades profundas colocar o cimento de hidróxido de cálcio auto ou fotopolimerizável)14. Uso de ácido fosfórico a 37% em esmalte e ácido poliacrílico de 25 a 40% em dentina. Seguir as recomendações do

fabricante.15. Realizar o procedimento restaurador.16. Realizar a proteção da restauração com esmalte para unhas, adesivo dentiário, selante de superfície ou verniz próprio.17. Avaliar a oclusão do paciente com papel carbono e pinça de Muller, efetuando os ajustes necessários.18. Realizar o polimento da restauração após 1 semana.19. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.20. Utilizar a luva de borracha apropriada e colocar o material em recipiente plástico (Tipo Tupperware) juntamente com

desincrustante enzimático líquido para pré-lavagem21. Lavar o material utilizado no expurgo utilizando uma escova para unhas e sabão neutro.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Carolina Baptista Miranda e Márcia Sepúlveda Noya

Aprovado Por: ______________________

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Procedimento Restaurador com resina compostaMaterial Necessário:

1. Uso de EPI.2. Papel alumínio estéril.3. Clorexidina o,12%.4. Copo plástico.5. Campo estéril.6. Turbina7. Micro-motor8. Contra-ângulo9. Jogo clínico (sonda, espelho e pinça).10. Seringa carpule.11. Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth, tesoura, fio dental, lençol de

borracha, espátula de inserção12. Brocas e pontas diamantadas.13. Instrumental para restauração: espátula de inserção de titânio, condensadores, porta-matrizes, matrizes de aço, tiras de

poliéster, injetor de amálgama de plástico para uso exclusivo com resina composta, papel carbono, pinça Müller14. Gaze e algodão estéril.

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15. Rolinho de algodão.16. Sugador descartável.17. Luvas de sobrepor.18. Agulhas curtas19. Anestésico tópico20. Anestésico local com vasoconstrictor21. Anestésico local sem vasoconstrictor22. Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:1. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o refletor, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio estéril.4. Colocar o sugador.5. Colocar o campo estéril6. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.7. Arrumar o material clínico sobre o campo estéril.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,12%, durante um minuto.9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.10. Anestesiar o paciente.11. Realizar isolamento absoluto.12. Realizar o preparo cavitário, proteção pulpar e o procedimento restaurador.13. Avaliar a oclusão do paciente com papel carbono e pinça de Muller.14. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.15. Utilizar a luva de borracha apropriada e colocar o material em recipiente plástico (Tipo Tupperware) juntamente com

desincrustante enzimático líquido para pré-lavagem16. Lavar o material utilizado no expurgo utilizando uma escova para unhas e sabão neutro.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Carolina Baptista Miranda e Márcia Sepúlveda Noya

Aprovado Por: ______________________

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Tratamento clareador caseiroMaterial Necessário:

53- Uso de EPI.54- Papel alumínio estéril.55- Campo estéril.56- Micro-motor57- Contra-ângulo58- Jogo clínico.59- Instrumental para moldagem: moldeiras, gral, espátula para manipulação de alginato, espátula para manipulação de gesso,

faca para gesso60- Sugador descartável.61- Luvas de sobrepor.62- Escova de Robinson para profilaxia63- Escala de cores64- Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:43. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.44. Uso do EPI.45. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio estéril.46. Colocar o sugador.47. Colocar o campo estéril48. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.49. Arrumar o material clínico sobre o campo estéril.50. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.51. Realizar isolamento relativo e profilaxia com escova de Robinson e pasta de pedra-pomes e água.52. Realizar a tomada de cor inicial com escala de cores e/ou fotografia.53. Realizar a moldagem das arcadas superior e inferior.54. Obtenção dos modelos de gesso.55. Confecção das placas para clareamento.

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56. Recorte e ajuste das placas para clareamento.57. Orientação de uso do agente clareador (tempo de uso, tipo de agente clareador, etc).58. Orientação de cuidados durante e após o tratamento clareador: evitar ingestão de alimentos com corantes, evitar ingestão de

alimentos ácidos, não usar batom, bochecho com solução fluoretada a 0,05% neutra e incolor (diário), etc.59. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.60. Utilizar a luva de borracha apropriada e colocar o material em recipiente plástico (Tipo Tupperware) juntamente com

desincrustante enzimático líquido para pré-lavagem61. Lavar o material utilizado no expurgo utilizando uma escova para unhas e sabão neutro.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Carolina Baptista Miranda e Márcia Sepúlveda Noya

Aprovado Por: ______________________

Page 19: POPs%20procedimentos%20odontológicos%202011[1]

19

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Tratamento clareador de consultórioMaterial Necessário:

65- Uso de EPI.66- Papel alumínio estéril.67- Campo estéril.68- Micro-motor69- Contra-ângulo70- Jogo clínico.71- Instrumental para isolamento absoluto: grampos, arco, pinça Palmer, Perfurador de Ainsworth, tesoura, fio dental, lençol de

borracha, espátula de inserção72- Sugador descartável.73- Luvas de sobrepor.74- Escova de Robinson para profilaxia75- Vaselina ou oncilon em orabase76- Escala de cores77- Estetoscópio e Esfingnomanômetro

Principais Ações:62. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.63. Uso do EPI.64. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio estéril.65. Colocar o sugador.66. Colocar o campo estéril67. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.68. Arrumar o material clínico sobre o campo estéril.69. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia.70. Profilaxia com escova de Robinson e pasta de pedra-pomes e água.71. Realizar a tomada de cor inicial com escala de cores.72. Proteção dos tecidos moles com vaselina ou oncilon em orabase 73. Realizar isolamento absoluto74. Proteção de áreas de desgaste ou expostas (superfície incisal e ameias cervical) com barreira gengival75. Aplicação do agente clareador e, se for o caso, fotoativação. Seguir o protocolo do produto.76. Após o término das aplicações, proceder lavagem abundante.77. Aplicação de flúor tópico neutro e incolor.78. Orientação de cuidados durante e após o tratamento clareador: evitar ingestão de alimentos com corantes, evitar ingestão de

alimentos ácidos, não usar batom, bochecho com solução fluoretada a 0,05% neutra e incolor (diário), etc.79. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.80. Utilizar a luva de borracha apropriada e colocar o material em recipiente plástico (Tipo Tupperware) juntamente com

desincrustante enzimático líquido para pré-lavagem81. Lavar o material utilizado no expurgo utilizando uma escova para unhas e sabão neutro.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Condições sistêmicas especiais devem ser avaliadas caso a caso e, se necessário, requisitar exames complementares e relatórios médicos.Elaborado Por:Carolina Baptista Miranda e Márcia Sepúlveda Noya

Aprovado Por: ______________________

PROCEDIMENTOS EM CLÍNICAS DE RABILITAÇÃO ORAL

Coordenação da Atividade:

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

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Profa. Dra. Viviane Maia

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Endodontia Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Endodontia: Tratamento Conservador Capeamento Pulpar Direto Executante:Prof responsável

Material Necessário:1- Uso de EPI2- Soro Fisiológico3- Hidróxido de Cálcio p.a.4- Cimento de Hidróxido de Cálcio5- Jogo Clínico6- Endo-Frost – Spray para Teste de Sensibilidade Pulpar7- Gaze Esterilizada8- Algodão Esterilizado9- Filmes radiográficos intrabucais de sensibilidade E10- Anestésico com e sem vaso constrictor11- Tensiômetro e Esfingnomanômetro12- Copo Plástico13- Colete de chumbo14- Protetor de tireóide15- Filme de PVC e papel alumínio esterilizado16- Câmera escura portátil17- Colgaduras metálicas individuais

Principais Ações:1. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com filme PVC.4. Colocar o sugador.5. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental do paciente.6. Arrumar o material clínico, curetas dentinárias, as gazes, as seringas e as sondas endodônticas sobre o campo

esterilizado.7. Realizar Radiografia para diagnostico - Técnica periapical pelo método da bissetriz (VER POP DA RADIOLOGIA)8. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia9. Teste de Sensibilidade Pulpar10. Anestesia do dente a ser tratado – Infiltrativa ou Regional (VER POP DE CIRURGIA)11. Preparo do dente – Raspagem (VER POP PERIODONTIA)12. Isolamento absoluto do dente a ser tratado – Tratamento Conservador13. Remoção do tecido cariado, colocação do hidróxido de cálcio p.a., selamento provisório ou restauração definitiva.14. Avaliação clinica e radiográfica após 45 dias15. Restauração definitiva ou tratamento endodôntico16. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.17. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte ou se fure com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo.

Elaborado Por:Profs. Giovanna Bendocchi e Luis Rasquin

Aprovado Por: ______________________

Page 22: POPs%20procedimentos%20odontológicos%202011[1]

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Procedimentos Endodontia Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Tratamento Endodôntico Executante:Prof responsável

Material Necessário:1. Uso de EPI 2. Hipoclorito de Sódio a 1%3. Hipoclorito de Sódio a 5%4. Clorexidina 2%5. Calen 6. Calen + PMCC7. Jogo Clínico e Conjunto de Limas Endodônticas esterilizada8. Gaze Esterilizada9. Algodão Esterilizado10. Anestésico com e sem vaso constrictor11. Filmes radiográficos intrabucais de sensibilidade E12. Tensiômetro e Esfingnomanômetro13. Copo Plástico14. Colete de chumbo15. Protetor de tireóide16. Filme de PVC e papel alumínio esterilizado17. Câmera escura portátil18. Colgaduras metálicas individuais19. Cimentos Endodônticos20. Hidróxido de Cálcio p.a.

Principais Ações:1. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.2. Uso do EPI.3. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio esterilizado.4. Colocar o sugador.5. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental do paciente.6. Arrumar o material clínico, as limas, as gazes e as sondas endodônticas sobre o campo esterilizado.7. Realizar Radiografia para diagnostico - Técnica periapical pelo método da bissetriz (VER POP DA RADIOLOGIA 8. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia9. Teste de Sensibilidade Pulpar10. Preparo do dente – Raspagem (VER POP PERIODONTIA)11. Anestesia do dente a ser tratado, em caso de Biopulpectomia – Infiltrativa ou Regional (VER POP DE CIRURGIA)12. Isolamento absoluto do dente a ser tratado endodônticamente13. Dar início à abertura coronária, preparo biomecânico, medicação intra-canal e selamento provisório da cavidade14. Remoção da Medicação Intra-Canal e Obturação do canal radicular15. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.16. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte ou se fure com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo.

Elaborado Por:Profs. Giovanna Bendocchi e Luis Rasquin

Aprovado Por: ______________________

Page 23: POPs%20procedimentos%20odontológicos%202011[1]

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Procedimentos Endodontia Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Endodontia: Urgência Executante:Prof responsável

Material Necessário:1. Uso de EPI 2. Soro Fisiológico3. Hipoclorito de Sódio a 1%4. Hipoclorito de Sódio a 5%5. Clorexidina 2%6. Hidróxido de Cálcio p.a.7. Decadron8. Jogo Clínico9. Endo-Frost – Spray para Teste de Sensibilidade Pulpar10. Gaze Esterilizada11. Algodão Esterilizado12. Anestésico com e sem vaso constrictor13. Filmes radiográficos intrabucais de sensibilidade E14. Tensiômetro e Esfingnomanômetro15. Copo Plástico16. Colete de chumbo17. Protetor de tireóide18. Filme de PVC e papel alumínio esterilizado19. Câmera escura portátil20. Colgaduras metálicas individuais

Principais Ações:21. Mensurar a pressão sanguínea do paciente.22. Uso do epi.23. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel alumínio esterilizado.24. Colocar o sugador.25. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental do paciente.26. Arrumar o material clínico, as limas, as gazes e as sondas endodônticas sobre o campo esterilizado.27. Realizar radiografia para diagnostico - técnica periapical pelo método da bissetriz (ver pop da radiologia)28. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo ergonomia29. Teste de sensibilidade pulpar30. Anestesia do dente a ser tratado – infiltrativa ou regional (ver pop de cirurgia)31. Preparo do dente – raspagem (ver pop periodontia)32. Isolamento absoluto do dente a ser tratado endodônticamente33. Dar início à abertura coronária, pulpectomia ou neutralização do conteúdo necrótico do canal radicular, medicação intra-canal

e selamento provisório da cavidade.34. Preparo biomecânico, medicação intra-canal e selamento provisório da cavidade35. Remoção da medicação intra-canal e obturação do canal radicular36. Eliminar o material descartável contaminado nos respectivos recipientes.37. Colocar a luva apropriada e lavar o material utilizado no lugar adequado.

Ações Corretivas:Caso o aluno se corte ou se fure com o material contaminado deve-se seguir o POP planejado.O paciente que apresente tensão arterial elevada não deve ser atendido, devendo ser encaminhado para o posto de saúde mais próximo. Elaborado Por:Profs. Giovanna Bendocchi e Luis Rasquin

Aprovado Por: ______________________

Page 24: POPs%20procedimentos%20odontológicos%202011[1]

24

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em:

Revisão Nº:Em:

Atividade: Moldagem com alginato Executante: Rosa AmoedoMaterial Necessário:

1. Campo, jogo clínico e moldeiras de estoque de alumínio perfuradas estéreis2. Cera utilidade 3. Lâmpada à alcool4. Alginato com respectivo medidor de pó e liquido5. Cuba de borracha e espátula para manipulação de alginato6. Hipoclorito de sódio 1% em vasilhame plástico para borrifação7. Gesso tipo III e tipo IV com medidor de pó para alginato e pipeta para água8. Umidificador9. Filme de PVC e papel alumínio esterilizado10.

Principais Ações:1. Isolar o foco, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel filme.2. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.3. Arrumar o material clínico e as moldeiras de estoque sobre o campo estéril.4. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.5. Escolher o tamanho da moldeira de acordo com a arcada do paciente.6. Prova da moldeira de estoque. Esta deve cobrir todos os dentes sem sobre-extensão excessiva. 7. Individualização da moldeira de estoque com cera utilidade nas regiões sub-extendidas do término, região de palato e áreas

edêntulas.8. Flambar levemente a cera em lâmpada à álcool e reposicionar a moldeira, tracionando as inserções musculares, freios e

bridas. 9. Proporcionar a quantidade de água e de alginato (1:1) de acordo com o tamanho da arcada. 10. Despejar a água na cuba e posteriormente o pó. Realizar a espatulação de forma vigorosa contra as paredes da cuba,

incorporando todo o pó no líquido. 11. Secar as superfícies dentárias.12. Preencher a moldeira com alginato, inserir afastando lábios e bochecha, tracionar as inserções musculares e manter em

posição sem pressão.13. Aguardar a completa geleificação do material e remover a moldeira em tempo único. 14. Lavar o molde em água corrente.15. Borrifar hipoclorito de sódio 1% em toda a superfície do molde e mantê-lo por um período de 10 minutos em umidificador

sobre um suporte.16. Lavar novamente o molde em água corrente.17. Proporcionar o gesso de acordo com o tipo (III ou IV), manipular e vertê-lo no molde com auxílio de vibrador.

Ações Corretivas: Não se aplica

Elaborado Por:

Aprovado Por: ______________________

PROCEDIMENTOS EM CLÍNICAS INTEGRADAS DE ATENÇÃO À CRIANÇA

Coordenação da Atividade:

Profa. Dra. Patrícia Sakima

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Odontopediatria Padrão Nº: Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Aplicação tópica de Flúor acidulado, neutro ou verniz com flúor Executante: Professores, AlunosMaterial Necessário:

75. EPI para paciente, profissional ou auxiliar76. Papel alumínio esterilizado77. Material para proteção do equipo78. Campo estéril ou esterilizado79. Copo plástico.80. Jogo clínico 81. Micromotor e contra-ângulo82. Gaze esterilizada83. Estetoscópio, Tensiômetro e termômetro

84. Flúor fosfato acidulado gel a 1,23%85. Flúor fosfato neutro em gel86. Cotonetes ou moldeiras para aplicação de flúor87. Verniz com flúor88. Aplicador de hidróxido de cálcio 89. Pontas microbrush

Principais Ações:21. Uso do EPI profissional e auxiliar, e lavagem de mãos seguindo os POP’s recomendados22. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel

alumínio esterilizado.23. Colocar o sugador e o campo esterilizado.24. Arrumar o material e o instrumental na seqüência correta de anestesia local, diérese, hemostasia e síntese no campo.25. Chamar o paciente e verificar sinais vitais e anotar na ficha. 26. Atentar para a terapêutica psicológica indicada para o caso27. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental no paciente 28. Posicionar o paciente deitado na cadeira29. Previamente a aplicação do flúor, realizar a profilaxia profissional com pasta profilática e pedra pomes 30. Aplicação do Flúor

Flúor fosfato acidulado:

Uso do cotonete: colocar num pote dappen cerca de 5 mL de flúor, utilizar o spandex para afastar a mucosa julgal, secar os

dentes e aplicar em ambas as arcadas com o sugador em posição.Uso de moldeira:

Paciente deve sentar na cadeira em posição ereta, com a cabeça posicionada um pouco para frentepara permitir que o excesso desaliva e do gel escorra para os lábios, facilitando o uso do sugador pelo auxiliar

utilizar uma espátula n. 24 para distribuir racionalmente o flúor na moldeira (5 mL), secar os dentes e acomodar a moldeira em ambas arcadas, exercendo uma leve pressão de mordida, para que o gel penetre no espaço interdental

O sugador deverá permanecer durante todo o procedimento Aguardar cerca de 4 min e após a remoção da moldeira, pedir ao paciente que expectore imediatamente e

repetidamente; Aconselhar o paciente não comer, beber e lavar a boca durante 30 minutos.

Verniz com flúor

Dispersar a quantidade adequada num pote dappen para o número de dentes que serão tratados Isolamento relativo com rolos de algodão Secar a superfície com jato de ar Aplicar o material com o auxilio de um microbrush ou aplicador de hidróxido de cálcio Aguardar 3 a 4 minutos

Posteriormente, dar um leve jato de água na região de mucosa para atingir indiretamente a superfície.

Remover os rolos de algodãoSolicitar ao paciente que não mastigue alimentos muito duros e não escove a superfície tratada, somente faze-lo no dia seguinte a aplicação.

31. Colocar IMEDIATAMENTE todo o instrumental imerso por 20’ em desencrustrante enzimático32. Seguir o POP de lavagem de instrumental e preparação para esterilização.

Ações Corretivas: O verniz com flúor pode ser utilizado em crianças menores, na idade pré-escolar, ao contrário do fluoreto em gel tradicional, que corre o risco da criança nessa fase engolir e levar a toxidade agudaOs seguintes cuidados de ordem preventiva estão relacionados às sessões de aplicaçào tópica de F, na forma de gel:

1. Coloque a criança sentada, com a cabeça levemente inclinada para frente;2. Não exceda o volume de 4 mL de gel para cada aplicação;3. Use o suctor de saliva durante a aplicação;4. Instrua a criança a cuspir o excesso de gel por no mínimo 30 segundos após a aplicação;

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5. Mantenha as embalagens contendo fluoretos longe do alcance da crianças;6. Inclua no estojo de emergência uma preparação farmacêutica de hidróxido de alumínio na forma de gel.Caso a criança tenha ingerido fluoreto ela pode apresentar náuseas, vômito e dor abdominal minutos após a ingestão do íon. Outros sinais e sintomas incluem o aumento de salivação , diarréia, dor de cabeça ou convulsão ou fraqueza generalizada, seguida de espasmos musculares das extremidades e tetania.

Procedimentos indicados em casos de intoxicação por fluoreto, de acordo com a quantidade de flúor ingerido:Menor que 5 mg/Kg - administrar hidróxido de alumínio na forma de gel (5 mL) ou leite, obeservar por 1 hora e a indução do vômito não é necessáriaMaior que 5 mg/Kg – tentar induzir ao vômito com substância eméticas; administrar hidróxido de alumínio na forma de gel (5mL); Administrar cálcio por via oral (leite, gluconato de cálcio 5% ou solução de lactato de cálcio); providenciar internação hospitalar imediata, para manter a criança sob observaçãoMaior que 15 mg/Kg – Providenciar internação hospitalar imediata; Enquanto aguarda o socorro, procurar induzir o vômito com eméticos; tendo sucesso ou não, administre hidróxido de alumínio (5mL na forma de gel), ou cálcio por via oral (leite, gluconato de cálcio 5% ou solução de lactato de cálcio)Elaborado Por:Susana Paim dos Santos

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Odontopediatria Padrão Nº: Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Exodontia em dentes decíduos Executante: Professores, Alunos1. Material Necessário:2. EPI para paciente, profissional ou auxiliar3. Papel alumínio esterilizado4. Material para proteção do equipo5. Clorexidina 0,2%.6. Campo estéril ou esterilizado7. Copo plástico.8. Jogo clínico 9. Micromotor e contra-ângulo10. Gaze esterilizada11. Soro fisiológico a 0,9%12. Seringa estéril e descartável 10 ou 20 mL13. Estetoscópio, Tensiômetro e termômetro

14. Instrumental cirúrgico estéril necessário para cirurgia bucal

15. Material para diérese (lâmina de bisturi), hemostasia, anestesia local e síntese.

Principais Ações:1. Uso do EPI profissional e auxiliar, e lavagem de mãos seguindo os POP’s recomendados2. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

esterilizado.3. Colocar o sugador e o campo esterilizado.4. Arrumar o material e o instrumental na seqüência correta de anestesia local, diérese, hemostasia e síntese no campo.5. Chamar o paciente e verificar sinais vitais e anotar na ficha. 6. Atentar para a terapêutica psicológica indicada para o caso7. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental.8. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,2%, durante um minuto, e cuspir em seguida.9. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.10. Realizar exame clínico detalhado da região e colocar a radiografia inicial em posição visível (haste do refletor).11. Informar o planejamento do caso ao professor orientador12. Iniciar a anestesia local seguindo o POP de anestesia em crianças; não recapar a agulha e sim se pescar a capa. 13. Lavar a boca do paciente com cuidado e aspirar com sugador descartável14. Proceder à sindesmotomia e luxação, sempre com apoio (utilizar o sugador durante todo o procedimento; evitar que o

paciente veja a secreção)15. Proceder a exérese utilizando alavancas ou fórceps infantis, em casos de restos radiculares ou se ainda tiver remanescente

dental para a apreensão com o instrumental, respectivamente.16. Na exérese, realizar movimentos de rotação para dentes anteriores e pendulares, para os posteriores, quando for utilizar o

fórceps, atentando para a posição do germe do dente permanente correspondente entre as raízes do dente decíduo a ser extraído.

17. Após a exérese, irrigar SUAVEMENTE a loja cirúrgica, utilizando uma seringa sem agulha estéril e descartável de 10 ou 20ml com soro fisiológico a 0,9% antes e depois da curetagem do alvéolo e em seguida aspirar com sugador descartável (evitar que o paciente cuspa e veja a secreção!).

18. Realizar uma curetagem SUPERFICIAL E LEVE da loja cirúrgica. Em presença de fístula, realizar a curetagem na área.19. Fazer a compressão da loja cirúrgica utilizando gaze esterilizada e a sutura com fio estéril descartável 4-0 seda, se a loja

estiver profunda e o germe do permanente estiver abaixo do estágio 6 de NOLLA ou de acordo com análise do caso.20. Fazer um mordente com gaze esterilizada e colocar no local da cirurgia para evitar especialmente a mordedura do lábio.21. O executante deverá realizar a limpeza do paciente, enquanto o auxiliar prepara a prescrição medicamentosa, se necessário.

Prescrever analgésico a base de paracetamol de 6 em 6 horas durante as primeiras 24h (4 doses), de acordo com o POP de terapêutica medicamentosa para crianças.

22. Chamar o responsável, passar as recomendações pós-operatórias (ver POP Cirurgia bucal) por escrito e verbalmente, incluindo a fiscalização para evitar a mordedura do lábio.

23. O descarte do material biológico e do pérfuro-cortante deverá ser feito no recipiente próprio e com uso de luvas grossas, seguindo o POP recomendado.

24. Colocar IMEDIATAMENTE todo o instrumental imerso por 20’ em desincrustrante enzimático25. Seguir o POP de lavagem de instrumental e preparação para esterilização.

Ações Corretivas:

1. Em casos de exposição a material biológico, seguir o POP recomendado.2. No caso de qualquer emergência médica durante o trans e pós-operatório, o ambulatório da UNIME possui a maioria dos

medicamentos necessários para estabilização do quadro e manutenção do paciente (ver POP de EMERGÊNCIAS MÉDICAS).

3. Para evitar a mordedura do lábio, fazer um mordente com gaze e colocar no local da cirurgia. Nos casos de ocorrência de úlcera traumática pós-anestesia, orientar o responsável a manter o local limpo, lavando com bicarbonato de sódio e colocar um corticosteróide pomada (OMCILON em ORABASE), 2 vezes ao dia, durante 3 dias.

4. Quando da ocorrência de fraturas radiculares, a princípio, mantêm-se os restos radiculares na loja, devido ao risco de lesar o germe do dente permanente. Mas, pode-se tentar a remoção se o fragmento se localizar superficialmente.

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5. Se ocorrer a avulsão do germe do dente permanente, este deverá ser reimplantado, atentando para a posição correta. Posteriormente, realizar a sutura e a proservação do caso.

6. Nos casos de hemorragias alveolares, realizar uam leve curetagem da área e irrigar abundantemente com soro fisiológico a 0,9% e, posteriormente, a sutura. Fazer um mordente com gaze e orientar o responsável. Verificar após 24h a condição do paciente.

7. Caso material biológico contamine o chão, acionar a auxiliar de limpeza para a desinfeção com hipoclorito de sódio a 1%. (ver POP para orientação).

Elaborado Por:Susana Paim dos Santos

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Odontopediatria Padrão Nº: Em:

Revisão Nº:Em:

Atividade: SELANTES À BASE DE BISGMA E CIV Executante: Professores, AlunosMaterial Necessário:

1. EPI para paciente, profissional ou auxiliar2. Filme de PVC e papel alumínio esterilizado3. Material para proteção do equipo4. Clorexidina 0,2%.5. Campo estéril ou esterilizado6. Copo plástico.7. Jogo clínico 8. Micromotor e contra-ângulo9. Gaze e algodão esterilizados

10. Aplicador de cimento de hidróxido de cálcio11. Espátula de manipulação n 36 (CIV) ou 24 (selante

resinoso)12. Rolinhos de algodão para isolamento relativo13. Selante com carga ou sem carga14. cimento de ionômero de vidro modificado por resina ou

CIV para forramento

Principais Ações:1. Uso do EPI profissional e auxiliar, e lavagem de mãos seguindo os POP’s recomendados2. Isolar o foco, o sugador, a seringa tríplice, o micromotor, o contra-ângulo e o puxador do braço do equipo com papel alumínio

esterilizado.3. Colocar o sugador e o campo esterilizado.4. Arrumar o material e o instrumental na seqüência correta5. Chamar o paciente e colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental6. Solicitar que o paciente bocheche com a clorexidina a 0,2%, durante um minuto, e cuspir em seguida.7. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.8. Realizar exame clínico detalhado da superfície, após profilaxia profissional; reavaliar a radiografia proximal9. Informar o planejamento do caso ao professor orientador

TÉCNICA PARA APLICAÇÃO DE SELANTE À BASE DE BIS-GMA

Anestesia da região para a colocação do grampo para isolamento absoluto, isto se o dente estiver irrupcionadoDentes em irrupção, realizar isolamento relativoProfilaxia com pedra-pomes e água Condicionamento com ácido fosfórico a 37% durante 15 segundos tanto em dentes decíduos quanto nos permanentesLavagem e secagemAplicação do selante, de acordo com o fabricanteTeste de retenção do material após a sua polimerizaçãoControle periódico

CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA Aplicar o primer e fotopolimerizar por 40 segundos Em seguida espatular o material utilizando uma espátula plástica de preferência, na proporção recomendada, mas com um

pouco mais de líquido (1/2 gota) Inserção do material com um aplicador e hidróxido de cálcio Fotopolimerizaçào por 40 segundos Verificar se há falta de material Remoção dos excessos com lâmina de bisturi n 15 afiada Testar a colusão com um carbono Aplicação de finishing gloss e fotopoIimerização por 40 segundos Controle periódico

CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO CONVENCIONAL (MOLARES EM IRRUPÇÃO)

Limpeza da superfície com escova de robinson e pedra-pomes e água Em seguida espatular o material (CIV para forramento) utilizando uma espátula plástica de preferência, na proporção

recomendada, mas com um pouco mais de líquido (1/2 gota) Inserção do material com um aplicador de hidróxido de cálcio Aguardar a geleificação, perda do brilho e aspecto opaco Verificar se há falta de material Remoção dos excessos com lâmina de bisturi n 15 afiada Aplicação de esmalte incolor ou um verniz protetor Controle periódico

Ações Corretivas:

1. Em casos de exposição a material biológico, seguir o POP recomendado.2. Ocorrendo contaminação com saliva da superfície condicionada, o aluno deverá lavar, secar e recondicionar a área e aplicar

em seguida o selante resinoso ou CIV. 3. Nos casos de perda de material repetir todo o procedimento

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Elaborado Por:Susana Paim dos Santos

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Moldagem com alginato Executante: Rosa AmoedoMaterial Necessário:

9. Campo, jogo clínico e moldeiras de estoque de alumínio perfuradas estéreis10. Cera utilidade 11. Lâmpada a alcool12. Alginato com respectivo medidor de pó e liquido13. Cuba de borracha e espátula para manipulação de alginato14. Hipoclorito de sódio 1% em vasilhame plástico para borrifação15. Gesso tipo III e tipo IV com medidor de pó para alginato e pipeta para água16. Umidificador17. Filme de PVC e papel alumínio esterilizado

Principais Ações:1. Isolar o foco, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel filme.2. Colocar o gorro, o óculos de proteção e o avental do paciente.3. Arrumar o material clínico e as moldeiras de estoque sobre o campo estéril.4. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.5. Escolher o tamanho da moldeira de acordo com a arcada do paciente.6. Prova da moldeira de estoque. Esta deve cobrir todos os dentes sem sobre-extensão excessiva. 7. Individualização da moldeira de estoque com cera utilidade nas regiões sub-extendidas do término, região de palato e áreas

edêntulas.8. Flambar levemente a cera em lâmpada à álcool e reposicionar a moldeira, tracionando as inserções musculares, freios e

bridas. 9. Proporcionar a quantidade de água e de alginato (1:1) de acordo com o tamanho da arcada. 10. Despejar a água na cuba e posteriormente o pó. Realizar a espatulação de forma vigorosa contra as paredes da cuba,

incorporando todo o pó no líquido. 11. Secar as superfícies dentárias.12. Preencher a moldeira com alginato, inserir afastando lábios e bochecha, tracionar as inserções musculares e manter em

posição sem pressão.13. Aguardar a completa geleificação do material e remover a moldeira em tempo único. 14. Lavar o molde em água corrente.15. Borrifar hipoclorito de sódio 1% em toda a superfície do molde e mantê-lo por um período de 10 minutos em umidificador

sobre um suporte.16. Lavar novamente o molde em água corrente.17. Proporcionar o gesso de acordo com o tipo (III ou IV), manipular e vertê-lo no molde com auxílio de vibrador.

Ações Corretivas: Não se aplica

Elaborado Por: Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Instalação de Aparelho Ortodôntico Removível Executante: Alexandre Protásio ViannaMaterial Necessário:

1- Campo e jogo clínico estéreis2- Alicate 139 3- Alicates 3254- Alicate de corte5- Micro-motor6- Peça reta7- Contra-ângulo8- Pedras montadas (Cônica, Cilíndrica)9- Fresa ou broca tipo maxicut10- Filme de PVC e papel alumínio esterilizado

Principais Ações:1. Isolar o foco, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel filme.2. Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental do paciente.3. Arrumar o material clínico e os alicates sobre o campo estéril.4. Lavar o aparelho com água e sabão5. Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.6. Levar o aparelho à boca do paciente e verificar adaptação dos grampos e do acrílico7. Verificar a adaptação de molas e grades 8. Remover o aparelho da boca do paciente e adaptar as partes necessárias com o auxílio do alicate 139 na região dos grampos,

molas e grade.9. Havendo necessidade de adaptar o Arco de Hawley indica-se fechar as alças com auxílio do alicate 325.10. Feitas as adaptações dos grampos de retenção, da grade e do Arco de Hawley, deve-se proceder a ativação do aparelho.

- Quando se tratar de um aparelho com molas helicoidais ou digitais, deve-se promover a ativação das molas com o alicate 139, mediante afastamento dos segmentos da mola

- Caso seja um aparelho com parafuso expansor, deve-se ativar o parafuso com a chave de ativação, em ¼ de volta.- No caso de haver necessidade de ativação do parafuso em casa, o aluno deverá orientar o responsável pelo paciente

quanto modo de ativação e quanto à frequência.11. Orientar o paciente e seu responsável quanto à higienização, cuidados e períodos de uso do aparelho.12. Marcar a consulta de retorno para controle e ajuste do aparelho.

Ações Corretivas: Não se aplica

Elaborado Por: Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em:

Revisão Nº:Em:

Atividade: Controle de Aparelho Ortodôntico Removível Executante: Alexandre Protásio ViannaMaterial Necessário:

1- Campo e jogo clínico esterilizado 2- Alicate 139 3- Alicates 3254- Alicate de corte5- Micro-motor6- Peça reta7- Contra-ângulo8- Pedras montadas (Cônica, Cilíndrica)9- Fresa ou broca tipo maxicut10- Filme de PVC e papel alumínio esterilizado

Principais Ações:1- Isolar o foco, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel filme.2- Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental do paciente.3- Arrumar o material clínico e os alicates sobre o campo estéril.4- Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.5- Questionar o paciente quanto ao uso do aparelho, se houve alguma intercorrência o sensibilidade.6- Avaliar a adaptação do aparelho em boca7- Ajustar as partes que necessitem ajuste (grampos, arco de Hawley, grade)8- Verificar a adaptação do aparelho em boca após ajustes 9- Remover o aparelho da boca do paciente ativar as partes ativas do aparelho (Molas, parafusos, arcos).10- Orientar o paciente e seu responsável quanto à higienização, cuidados e períodos de uso do aparelho.11- Marcar a consulta de retorno para novo controle e ajuste do aparelho.

Ações Corretivas: Não se aplica

Elaborado Por:

Aprovado Por: ______________________

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35

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Odontologia Pediátrica Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Reembasamento do Aparelho Ortodôntico Removível Executante: Alexandre Protásio ViannaMaterial Necessário: 1- Campo e jogo clínico esterilizados

2- Alicate 139 3- Alicates 3254- Alicate de corte5- Micro-motor6- Peça reta7- Contra-ângulo8- Pedras montadas (Cônica, Cilíndrica)9- Fresa ou broca tipo maxicut10- Potes Dappen de vidro (2)11- Conta-gotas12- Espátula Lecron 13- Vaselina sólida14- Lixa de madeira (nº220)15- Lixa d’agua (nº 400 e 600)16- Escova de nylon para acabamento de acrílico17- Roda de feltro para acabamento de acrílico18- Filme de PVC e papel alumínio esterilizado

Principais Ações:1- Isolar o foco, a seringa tríplice e o puxador do braço do equipo com papel filme.2- Colocar o gorro, os óculos de proteção e o avental do paciente.3- Arrumar o material clínico e os alicates sobre o campo estéril.4- Posicionar o paciente e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia.5- Avaliar a área que requer reembasamento em boca6- Remover da boca do paciente e lavar o aparelho com água e sabão7- Promover abrasão da área a ser reembasada com a pedra montada ou a broca tipo maxicut em baixa rotação 8- Proteger as regiões bucais que serão expostas ao acrílico com a vaselina sólida9- Manipular pó (polimero) e líquido (monômero) do acrílico em um pote Dappen de vidro deixando o acrílico na fase fluida.10- Colocar no outro pote Dappen líquido do acrílico e passar uma pequena quantidade sobre a área do acrílico previamente

abrasionada.11- Espalhar o acrílico na fase fluida sobre a área do reembasamento 12- Posicionar novamente o aparelho em boca pressionando-o a adaptar-se corretamente13- Aguardar 30 segundos e remover o aparelho da boca do paciente, recolocando-o imediatamente. Remover novamente após

mais 30 segundos. Repetir essa operação até que seja observada presa inicial do acrílico na área reembasada.14- Proceder o desgaste, acabamento e polimento da área reembasada comforme protocolo de polimento. 15- Conferir adaptação do aparelho em boca após reembasamento16- Recolocar o aparelho17- Marcar a consulta de retorno para novo controle e ajuste do aparelho.

Ações Corretivas: Não se aplica

Elaborado Por:

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Odontologia Pediátrica Padrão Nº:Em:

Revisão Nº:Em:

Atividade: Acrilização de Aparelho Ortodôntico Removível Executante: Alexandre Protásio ViannaMaterial Necessário:1. Acrílico autopolimerizável (pó e líquido)2. Conta-gotas3. Cera nº74. Espátula Lecron5. Isolante para resina acrílica6. Alicate 139 7. Alicate de corte pesado8. Lamparina a álcool9. Fósforo ou isqueiro10. Lápis11. Lápis vitriográfico12. Fresa de aço ou Broca tipo Maxicut13. Modelos de gesso do paciente14. Alicate 139 15. Alicates 32516. Alicate de corte17. Micro-motor

Principais Ações:1. Delimitação da área de acrilização – Com um lápis ou lapiseira, demarca-se por vestibular a área próxima ao equador da coroa e por palatina, delimita-se a parte posterior, aliviando-se a área do véu palatino e a parte anterior, aliviando-se a região da pré-maxila. 2. Aplicação do isolante para resina acrílica na área de acrilização – Com um pincel aplica-se uma fina camada do isolante para resina acrílica sobre toda a superfície onde será realizada a acrilização evitando-se de pasar o isolante nos locais de fixação dos grampos de retenção e molas.3. Fixação dos grampos de retenção e molas – Os grampos de retenção devem ser fixados por vestibular, com cera 7 derretida em lamparina a álcool . Preservar a distância de 1mm entre a parte do grampo que ficará retida no acrílico e a superfície do modelo de gesso para permitir que a mesma seja totalmente englobada pelo acrílico.4. Aplicação do isolante para resina acrílica nas áreas próximas aos grampos, superfícies oclusais e vestibulares.5. Acrilização – utilização da técnica da saturação da resina acrílica. Gotejar o monômero (líquido) na parte lateral direita da área de acrilização e em seguida incorporar camadas de polímero (pó) até que o líquido seja totalmente incorporado pelo pó e que este apareça seco na superfície (saturação). Nesse momento goteja-se nova quantidade de líquido e a seguir nova camada de pó até a saturação. Essa operação é repetida até que a área seja coberta com uma quantidade de acrílico adequada ao recobrimento das porções retentivas dos grampos e à adaptação do acrílico às estruturas anatômicas da área. Em seguida proceder a acrlização com descrito anteriormente na parte posterior esquerda, depois na região anterior e por fim na região central do palato duro para onde parte do acrílico colocado nas áreas posteriores e anterior tenha escoado.6. Colocação dos parafusos expansores – Antes de serem inseridos no acrílico, corta-se a parte plástica suporta o parafuso, 2 a 3 mm abaixo da estrutura de metal do parafuso. A inserção do parafuso é feita durante acrilização quando se tiver atingido espessura suficiente para cobrir pelo menos metade do parafuso. A outra metade será coberta por incremento de pó e líquido sequenciadamente adicionados até que o parafuso e a seta de orientação estejam adequadamente cobertos.7. Conclusão – depois de colocada quantidade adequada de acrílico, esperar que o acrílico alcance a polimerização inicial (que acontecerá em torno de 40 minutos). Deixar que o acrílico alcance a polimerização total em cerca de 4 horas para que o aparelho seja removido do modelo e se inicie o processo de acabamento e polimento (POP específico)

Ações Corretivas: Não se aplica

Elaborado Por:Alexandre Protásio Vianna

Aprovado Por: ______________________

Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Acabamento e polimento dos aparelhos ortodônticos removíveis Executante: Alexandre Protásio ViannaMaterial Necessário:1. Alicate de corte2. Micro-motor3. Peça reta4. Contra-ângulo5. Pedras montadas (Cônica, Cilíndrica)6. Fresa ou broca tipo maxicut

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7. Mandril longo para peça reta8. Disco de carborundum9. Escovinha para polimento10. Roda de feltro11. Lixa de madeira12. Lixa d’água (400 e 600)13. Pedra pomes14. Branco de espanha15. Parafuso expansorPrincipais Ações:

1) Delimitação da área de desgaste – Após a polimerização do acrílico, com um lápis ou lapiseira, delimita-se as regiões anterior e posterior levando-se em conta o desenho feito no modelo, antes do início da acrilização.

2) Colocar o gorro, os óculos de proteção e a máscara.3) Desgaste do acrílico – Inicialmente, com o auxílio do alicate de corte pesado, remove-se o suporte plástico do parafuso

expansor e a cera usada na fixação dos grampos de retenção. Com a espátula para cera 7 e a espátula Lecron desadaptar o acrílico do modelo de gesso a partir de um ponto de apoio abaixo do acrílico, sem forçar os grampos. Removido o aparelho faz –se a separação entre as duas metades do acrílico (à direita e à esquerda do parafuso) com um disco de carborundum. Abrir bastante o parafuso e fazer a regularização da área central e das demais partes do aparelho, removendo-se excessos e irregularidades do acrílico com as fresas de aço ou as brocas tipo maxicut.

4) Acabamento – O acabamento será realizado, utilizando-se uma pedra montada em baixa rotação, que deve ser passada levemente sobre a superfície do acrílico até que seja atingida regularização desejada.

5) Polimento – Recomenda-se a realização do polimento com lixa de madeira (220), Lixas d’água (400 e 600), Pedra pomes com escova em baixa rotação e branco de espanha com roda de feltro em baixa rotação.

Ações Corretivas: Não se aplica

Elaborado Por:

Aprovado Por: ______________________

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Procedimento Operacional PadrãoP.O.P.

UGQ: Padrão Nº:Em: 2010.1

Revisão Nº:Em:

Atividade: Levantamento dos modelos ortodônticos Executante: Alexandre Protásio ViannaMaterial Necessário:1- Moldes superior e inferior adequados2- Espátula para gesso3- Gral de borracha4- Espátula para cera 75- Espátula Lecron6- Toalhas de papel7- Alginato8- Gesso pedra branco 9- Vibrador de gesso10- Hipoclorito de sódio a 1% em vasilhame plástico para borrifação11- medidor de pó para alginato e pipeta para água

Principais Ações:1- Borrifar hipoclorito de sódio a 1% em toda a superfície do molde e mantê-lo por um período de 10 minutos em umidificador sobre

um suporte. 2- Lavar novamente o molde em água corrente.3- Proporcionar o gesso tipo III, manipular e vertê-lo no molde com auxílio de vibrador.4- Remoção dos excessos de alginato dos moldes – Remover os excesso de alginato extravasados dos furos, dos flancos e da região

posterior da moldeira com a espátula Lecron5- Confecção da Língua de alginato no modelo inferior – Adaptar na região central do modelo inferior que corresponde à língua uma

toalhoa de papel umedecida dobrada de modo a ocupar a maior parte do espaço presente. Manipular 1 porção de alginato e colocar sobre a toalha de papel umedecida e adaptada na região central do molde, de modo a representar o assoalho de boca. Alizar a superfície do alginato ainda em processo de gelificação com espátula ou dedo umedecido em água. Aguardar final da gelificação do alginato.

6- Manipular, segundo POP específico, uma quantidade suficiente para 1modelo do gesso pedra branco, no gral de borracha7- Levar o molde ao vibrador de gesso e colocar pequenos incrementos de gesso com a espátila para cera 7 até que todas

superfícies dentárias e anatômicas circunjacentes como fundo de sulco vestibular, palato duro e soalho de boca no modelo inferior estejam cobertas. Os modelos superior e inferior devem ser construídos da mesma forma. A região referente ao soalho de boca construída com alginato deve ser coberta da mesma maneira que se faz com o palato duro no molde superior.

8- Acrescentar gesso em maiores quantidades para confeccionar uma base para o modelo.9- Aguardar o tempo de presa do gesso10- Remover cuidadosamente o gesso do alginatoAções Corretivas: Não se aplicaElaborado Por: Aprovado Por:

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