Por uma Administração Pública em Tempo Real Martins_A... · Parametrização: --Configuração...
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Por uma Administração Pública
em Tempo Real
22 de Março de 2012
Auditório B, Reitoria UNL
Patrocinadores Globais APDSI
Patrocínio Principal
Outros Patrocinadores
Apoios
APDSI
PAINEL - Os setores mais críticos para os cidadãos e agentes económicos
A interoperabilidade na prestação
de serviços de saúde
PDS – Plataforma de Dados de Saúde: Portais de
Informação e Registos Electrónicos:
Desafios e passos percorridos na Interoperabilidade
Social e Tecnológica
Henrique Martins
Secretaria de Estado da Saúde
Comissão para a Informatização Clínica
B spanner’s Role
• creating internal and external networks;
• issue identification;
• translating the knowledge back into the
organizational culture;
• influencing and educating internal and external
stakeholders;
• creating buy-in and support;
• identifying internal senior-level champions.
B spanner’s Skills Set ability to crunch a plethora of verbal and non-verbal communication
and information, identifying the critical and relevant information, the
opportunities and the risks associated with the potential collaboration,
translating the information and influencing internal audiences and
creating a strategy for implementation
breadth of intellectual expertise,
the wealth of social contacts
the personality traits necessary to be accepted by vastly different groups
. . . Corporate life may not be particularly friendly to the boundary
spanner, who has to spend a lot of time developing an external network
R. Cross and L. Prusak, ‘The People Who Make Organisations Go
— or Stop’,Harvard Business Review, June 2002: 105-11.
Tempered Radicals…
2- D. Meyerson, ‘The Tempered
Radicals’, Stanford Social
Innovation Review 2.2 (2004): 14-23.
New Network Leaders
demonstrate accountability for their
decisions and actions, concern with
sustainability and cooperation, a
desire to bring people together across
traditional boundaries and
effectiveness in convincing others to
work together for a common purpose,
and to build lasting working
relationships.
“ If you’ve seen one PHR;
you’ve seen one PHR.* ”
Types:
• Paper-based
• Computer-based
• Computer-based but not linked with care , e.g., separately maintained
• Fully integrated with clinician’s record
* e-PHRs: A bit like a unicorn: Everyone knows about them but nobody has seen one.
• The Patient has access to:
– Appointments
– Problem List
– Medications
– Allergies
– Subset of test results
– Demographic & Insurance information
– Educational materials
• Patient access is via secure internet with their permission. Family may have access to view data (with constraints)
• Patients can request appointments, get meds mailed to them, securely message their physician, etc.
•Physician sees virtually all information; Some departments such as addiction medicine is hidden.
Homer Chin, MD, KP
eiPHR (Integrated EMR/PHR)
“The Gold Standard”
Computer-based PATIENT record –
Clinic & Hospital Records
Computer-based PERSONAL Record –
Consumer & e-health records
Computer-based POPULATION
Record - Community Records
Data Banks Repositories
Healthcare enhanced by three interlocked computer-based health records (C3PRs). http://www.ncvhs.gov
First-class Health Care
Degre
e o
f agre
em
ent
Low
High
High Degree of certainty Low
Chaotic
Simple
Complex
Complexity/Complex adaptive systems
CAS theory (Complexity/Complex Adaptive systems)
- non-linearity; emergence
Make simple rules & minimum specifications
Ensure conditions for system evolution
Create a creativity space & local action within the system
Manage Emergence: harvest good practices and filter out
mal-adaptive strategies
“System thinker”:
Linear System VS Complex Adaptive System
base from Mikael Erlandsson
Dialog med kommunen/andra vård-grannarGemensam uppslutning kring mål
Oh so you are
also implementing
eHealth?
Cooperation is Key
PDS – Visão
EU
Piloto epSOS/
outros LINKs
Utente
Inform Saude
Autorizações
/Auditoria
Profissional
Prestação
Partilha SNS
e SNS-nãoSNS
DGS/ACSS
Org Centrais
(repositórios)
Portal Utente Portal Profissional
Portal epSOS/EU
Portal
Repositório
Academia: SISaúde
Industria: Software/eHealth
PDS – Visão
EU
Piloto epSOS/
outros LINKs
Utente
Inform Saude
Autorizações
/Auditoria
Profissional
Prestação
Partilha SNS
e SNS-nãoSNS
DGS/ACSS
Org Centrais
(repositórios)
Portal Utente Portal Profissional
Portal epSOS/EU
Portal
Repositório Dirigentes de Sistemas
de Informação SNS
Profissionais: Médicos;
Enfermeiros; Outros
PDS Plataforma Dados Saúde Visão geral
Portal Utente:
Meus apontamentos
Meu acesso
Minhas consultas
Relação c/ SNS
Portal do Profissional:
Acesso via aplicações existentes
Navegação espaço – Dez 2011
Navegação tempo - 2012
Portal do utente - Necessidade de informar a população; Canal de divulgação da PDS;
Já foi criada pagina de informação aos cidadãos: http://www.min-saude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/informatizacao/default.htm
- Visualizar consultas e MCDTs agendados nos hospitais SNS;
adicionar apontamentos pessoais sobre saúde – Dados guardados no
Centro de saúde correspondente; Permite contactar CSaude.
- Permitir cancelamento da autorização de recolha e visualização da
sua informação de saúde por profissionais de saúde no contexto da
prestação de cuidados
- Modelo – Expansão serviço
já existente – eAGENDA
Portal do profissional - É lançado a partir das aplicações locais residentes: SAM/SAPE;
SOARIAN; ALERT; Glintt, etc
- Cada invocação é registada – log de acessos á plataforma e aos sistemas locais
- Sistema de gestão de logs de acesso
- Storage central (ACSS) só de um
repositório de apontadores (existe
no IP x dados sobre Utente XXXXXXXXX,
na data yy-yy-yy – sem qualquer
outra indicação)
PDS Plataforma Dados Saúde Implicações Tecnológicas e de Gestão
Portal Utente:
Meus apontamentos
Meu acesso
Minhas consultas
Relação c/ SNS
Portal do Profissional:
Acesso via aplicações existentes
Navegação espaço – Dez 2011
Navegação tempo – 2012 -------N Alta Standard;
ALERGIAS
PDS
i.2
PDS
i.1
PDS Plataforma Dados Saúde
Ligações
SAM-SAM
ARSNorte
Ligações
SAM/SAPE
-SAM/SAPE
Nacional
Portal
Utente
Criação CIC;
Rede PDS
Equipa programação
Relação c/ CNPD
2 Nov
Criação da
DATA TIMELINE
Criação da
BD Apontadores
30 Jan
Rede PDS
Formalização
suporte técnico
Despachos/
preparação hospitais
1 Abril
4 Casos USO
– Desaf Interoperabilidade
• RCU2 – Resumo Clínico Único do Utente
• Mecanismo de auditoria e gestão autorizações pelo utente – Portal Utente – Cartão cidadão
• Catálogo Portugues de Alergias e Reações Adversas – CPARA – http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+port
ugal/informatizacao/normalizacao+aplicacoes.htm
• Projecto EpSOS – Envio Pat-Sumary
Configurações locais
Desenho Funcional
Instituição A
(Origem do
Pedido)
Instituição B
(Destino do Pedido)
PDS
Parametrização:
-Configuração do acesso à PDS
URL com acesso
PDS Verifica pedido (autenticidade do pedido) e
autorização de acesso
Analisa pedido: Desencripta, valida
argumentos
Validação da identidade do utente (RNU)
Constrói pedido de acesso ao PCE da
instituição B (com encriptação argumentos)
Não conforme (regista tentativa de acesso)
Não conforme: regista tentativa de acesso
Não conforme:
regista resultado do acesso: motivo
do erro
Verifica pedido (autenticidade do pedido) e
autorização de acesso
Validação da identidade do utente (local)
Disponibiliza PCE
Regista acesso
Regista pedido
Constrói pedido de acesso à PDS (com
encriptação dos argumentos)
Regista acesso
Configurações locais
Parametrização
-Configuração para permitir
acesso ao PCE pela PDS
Configurações locais
Parametrização:
- Configuração que permite o acesso da instituição A
- Configuração do acesso à instituição B
Desenho Técnico
Instituição A
(Origem do
Pedido)
Instituição B
(Destino do Pedido)
PDS
• URL= ????
• Arg1 = Codigo da instituição de origem (encr)
• Arg2 = String de acesso
• Arg3 = Arg5||Arg2 (concatenação) (encr)
• Arg4 = Número de funcionario local (encr)
• Arg5 = Timestamp (yyyymmddhh24miss)
• Arg6 = Nº cartão de utente (encr)
• Arg8 = IP da maquina local (encr)
• Arg9 = Codigo do Módulo (encr)
• Arg10 = Numero do Episódio (encr)
• Arg12 = Número da Ordem do Médico (encr)
• Arg14 = Grupo Funcional (encr)
• Arg15 = Nome Clinico (encr)
• Arg16 = Nome do Utente (encr)
• Arg17 = Data de Nascimento (yyyy-mm-dd) (encr)
• Arg18 = sexo (1-Masc; 2-Fem) (encr)
Ação: Chamar URL de chamada à página da PDS:
Configurações a nível local:
•Tabela SYS_ACESSOS (1 linha de acesso ao PCE)
• Chave de Confiança
• String de Ligação
Configurações a nível local:
•Tabela SYS_ACESSOS (1 linha de rececção de
chamada) • Chave de Confiança
• String de Ligação
• Arg1 = Codigo da instituição de origem (encr)
• Arg2 = String de acesso ao PCE da inst. de destino
• Arg3 = Arg5||Arg2 (concatenação) (encr)
• Arg4 = Número de funcionario (encr)
• Arg5 = Timestamp (yyyymmddhh24miss)
• Arg6 = Nº cartão de utente (encr)
• Arg8 = IP da maquina local (encr)
• Arg9 = Codigo do Módulo (encr)
• Arg10 = Numero do Episódio (encr)
• Arg12 = Número da Ordem do Médico (encr)
• Arg13 = Grupo Funcional (encr)
• Arg14 = Nome Clinico (encr)
• Arg15 = Nome do Utente (encr)
• Arg16 = Data de Nascimento (yyyy-mm-dd) (encr)
• Arg17 = sexo (1-Masc; 2-Fem) (encr)
Ação: Chamar URL da chamada à página da PDS:
• URL= IP ou nome /pls/sam/sam (SAM hospital)
IP ou nome/pls/sam_sinus_pc/sam_sinus_pc (SAM CS)
Processo: Processo:
• Geração do URL
• Encriptação dos argumentos
• Chamada do URL de acesso à PDS
(metodo POST)
• Guardar em log o acesso à PDS
Configurações a nível local:
•Tabela SYS_ACESSOS (2 linhas por instituição – IN e OUT)
• Chave de Confiança (de cada instituição ou unica)
• String de Ligação (de cada instituição ou unica)
Processo:
• Validação da autorização de acesso
• Desencriptação dos argumentos
• Guardar em Log o acesso ao PCE
• Validação dos dados do utente
• Validação da autorização de acesso
• Desencriptação e validação dos argumentos
• Guardar em Log do acesso da instituição
•Validação dos dados do Utente (Consulta do serviço do RNU)
1ª fase:
2ª fase (ao clicar numa instituição para acesso ao PCE)
• Geração do URLde acesso ao PCE da instituição B
• Encriptação dos argumentos
• Chamada do URL de acesso ao PCE da instituição B
• Guardar em Log o pedido de acesso ao PCE
Ação: Resposta ao pedido
•Abrir PCE da instituição ou retorno de erro de
validação
30 30
UC1: Acesso ao RCU
A figura seguinte apresenta a situação de um atendimento urgente ou programado por parte
do prestador de cuidados . Pretende-se que nesta situação o prestador tenha acesso a
consultar Registo Clínico do Utente .
Centro de
Saúde
Acesso ao
“Resumo Clínico
do Utente”
Utente Prestador de
cuidados
Atendimento não
programado ou
programado
Atendimento do utente: Urgência, Consulta e Internamento
Hospital
31 31
UC2: Alta Hospitalar: actualização do RCU
A figura seguinte apresenta a situação uma alta Hospitalar. Pretende-se que nesta situação o
médico d que regista a alta do internamento possa consultar Registo Clínico do Utente e
comunicar ao médico de família informação que considere relevante integrar no RCU,
promovendo a sua actualização. A informação relativa às alergias e implantes registados é
integrado no RCU de forma automática.
Centro de
Saúde
Acesso ao
“Resumo Clínico
do Utente”
Utente Médic
o da
alta
Alta do
Internamento
• Actualiza “Resumo Clínico do
Utente” (informação automática)
• Propõe inclusão de informação
Elaboração da Alta Hospitalar
Hospital
32 32
Caso de USO UC3: Actualização do PS
A figura seguinte apresenta a situação de uma consulta do utente no CSP, após uma alta
hospitalar. Pretende-se que o médico, no âmbito da consulta, seja notificado que existem
alterações propostas ao RCU. O médico poderá aceder ao “Resumo Clínico de Utente” e
efectuar a sua actualização
Contém alterações e
proposta de inclusão de
informação
Utente
Médic
o
Famíli
a
Consulta
Actualiza
o“Resumo
Clínico do
Utente”
Notifica que
existem
alterações/prop
ostas ao RCU
Atendimento do utente
Consulta
“Resumo
Clínico do
Utente
Centro de Saúde