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Maria Beatriz Faria

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portfolio enquanto estudante do curso tecino-profissional de design gráfico

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MariaBeatrizFaria

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11” ano

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MOTEL XFESTIVAL IN

TERNACIONAL DE CINE

MA

DE TERROR DE LISBOA

WWW.MOTELX.ORG

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11” ano

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Após um estudo intensivo acerca dosvários tipos de suportes publicitáriosconclui que a peça que iria usar seriao cinzeiro.Sendo assim, dediquei este projeto à elaboração de umnovo cinzeiro de praia.

depois de alguns esquiçosa carvão, decidi passar o projeto para asua versão virtual

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passei o projeto para cores e dei-lhe tridimensionalidade.

estes arcos vão lhe premitir asua estabilidade na areia

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Pensei nos materiais,começando no plástico fino, e acabando com o acrilico utilizado nos já existentes cinzeiros de praia.

se utilizasse um plástico fino,ser-me-ia possivel montar e desmontar o cinzeiro, facilitando a sua distribuiçãogratuita. No entanto não duraria tantoe muito provavelmente exigiria a impressãode instruções para a sua montagem.O que acarretaria mais uma despesa.Ou seja, uma campanha pouco proveitosa.

planificação do cinzeiro

Materiais:2

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Concluí que teria de ser executado no mesmo plástico dos cinzeiros de praia já existentes.Estes cinzeiros têm um teor ecológico, deixandopara trás apenas as cinzas graças à sua grelha, por onde entra a areia que nos facilita a acção de apagar o cigarro,e ainda transportar as “beatas” para casa, ou para o contentor mais perto, graças à sua tampa.

tampa em siliconeque adere ao plástico nãodeixando que derrame oseu conteudo.

grelha simples que premitea entrada e saida da areia,com o simbolo 4G

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projeto final

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a velocidade na toalhavelocidade na toalha velocidade na toalha velocidade na toalha

E assim concluo o meu projeto,Com um design meu, de um novo cinzeiro de praia, seguindo o conceito de “velocidade na Toalha”.Um objecto de campanha, rentánvel e inovador.

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Memória descritiva

velocidade nato

alha velocidade na toalhavelocidade na toalha velocidade na toalha velocidade na toalha

A escolha deste design, passou pela ideia de velocidade,pelos animais maritimos (associação a praia), e pelo seuinteresse visual e utilitário.Acredito que as suas pernas em “V” lhe dão uma noção de velocidadequase que como se estivesse a saltar da areia.Trata-se de um objecto que sem praia não tem utilidade ou seja sem areia não se sustem.Logo criado apenas para esse meio.

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11” ano

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Indice

Editor

Futurmagazine – Soc. Editora, Lda.R. Alfredo Guisado, 39 – 1500-030 LISBOATelefone: 217 703 000 (geral)217 783 504/05 (directos) Fax: 217 742 030

[email protected]

Director

Luís Santiago Baptista

RedacçãoPaula Melâneo | CoordenaçãoBárbara Coutinho | Design David Santos | ArtesGonçalo Furtado | Crítica

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Editorial

François Roche + Stéphanie Lavaux

Spidernethewood; por: R&Sie(n)

Peter Zumthor

Bouroullec Brothers

Encomende Arq+

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Editorial François Roche +Stéphanie Lavaux

Em 1985, Peter Eisenman apresentava na 3ª Bien-nale di Architettura di Venezia o estranho projeto Moving Arrows, Eros and Other Errors. O arquiteto americano, como arauto máximo da autonomia dis-ciplinar na arquitetura que, a partir da década de setenta, conquistou o meio académico e disciplinar norte-americano, tinha sempre procurado neutralizar radicalmente toda a dimensão significante exterior da arquitetura, fosse ela linguística, contextual ou programática. Neste sentido, não deixava de ser surpreendente nesta proposta para Veneza a convo-cação explícita da narrativa ficcional de Romeu e Juli-eta, no âmbito do que denominou de Cities of Artificial Excavation. A verdade é que o recurso ao dispositivo ficcional por Eisenman não era circunstancial nem inconsciente. O final do texto de apresentação do projeto revelava-o claramente: “Ao refletir nas duas condições - a «ficcional» e a «real», esta arquitetura nega a origem e o fechamento tanto da ficção (que é entendida como não tendo origem nem fim na reali-dade) como da realidade (que não tem origem nem fim na ficção).”1 Com Eisenman, a ficção autonomi-za-se da realidade e o real separa-se da ficção, isto é, o mundo torna-se estruturalmente ficcional e o real torna-se puramente conceptual. Mas o que nos in-teressa nesta proposta radical é que Eisenman pre-tende quebrar violentamente os laços entre a reali-dade e a ficção.

E, ao fazê-lo, anuncia inadvertidamente os debates que dominariam a década de noventa. Se, por um lado, a conceptualização da realidade remeteu para um centramento absoluto no ato projetual, que os arquitetos estrela pós-modernistas, desconstrutivis-tas, minimalistas, etc., confirmariam, por outro lado, a autonomização da ficção manifestava o fascínio pelo emergente mundo virtual, que acompanharia a afirmação da emergente produção digital. Num certo sentido, o projeto de Veneza marcou essa fratura en-tre a realidade e a ficção no campo da arquitetura, até que as duas linhas confluiriam nos principais arquitetos internacionais, primeiro explosivamente, depois implosivamente. O projeto esvaziou-se con-ceptualmente na realidade e a arquitetura virtual ba-nalizou-se materialmente. Esta situação insatisfatória parece exigir uma mudança afirmativa de perspetiva. Uma reorientação que dê conta do atual restabeleci-mento das ligações estruturantes entre a arquitetura e a ficção. Aaron Betsky apontou o caminho: “A ar-quitetura é uma ficção. Os edifícios, evidentemente, são verdadeiramente reais. No entanto, a arquitetura está em tudo o que respeita os edifícios ou a con-strução. É o modo como pensamos acerca dos edifí-cios, falamos acerca dos edifícios, escrevemos acer-ca dos edifícios, desenhamos e compomos edifícios e organizamos os edifícios. Até se materializar num edifício, é portanto sempre uma ideia nocional.

Influências Ficcionais | Perspectivas Críticas

Arquitetos R&Sie(n); F. Roche Professor Columbia University

arqa: Tendo em conta a vossa investigação arquitectónica e artística, de que forma lhe interessa a questão da arquitetura e/na/como ficção? arqa: Depois da anterior convergência entre arquitetura e ficção dos anos 60 e 70, como pode o dispositivo ficcional assumir uma função crítica na arquitetura contemporânea? arqa: Num momento em que as vertentes do documental e do ficcional se cruzam no campo da arquitetura e do urbanismo, qual a relação que a ficção deve manter com a realidade existente?

R&Sie(n): Ficção (Científica) & Crise da Cultura de MassasImersos num vibrante tempo parado, seguimos a seta do tempo - que desde os anos 60 não sabe bem

em que direção vai, vacilando entre o conservadorismo moral dos baby boomers e a futurologia consumista Gucci.

Deixando para trás o seu escrutínio Galileico do futuro, uma exploração de mundos inacessíveis que só a Ciência (ficção científica) poderia conduzir do alto das suas certezas, a ficção (científica) transitou para os meandros da nossa sociedade digital. Os passos falsos do Bidendum (o homem-pneu da Michelin) no pó sujo da lua, naquele dia de Julho de 1969, marcaram um fim dos novos voos de entropia preferidos. Os livros de Stephenson, Gibson, Stirling, entre outros, enquanto eram comercializados como ficção especulativa, eram, na verdade, emissões ao vivo, e

o espelho deformado de feira que o género tendeu a criar entre o espaço da imaginação e o das nos-sas vidas quotidianas, expandido através de um universo de plausibilidades e misturando-se nas notícias, com todas as suas dimensões sociais.

Espantosamente, a ficção (científica) não se tem alterado nem para a frente nem para trás, mas no aqui e agora. Os cenários que se desenrolam que seguem para manipular a nossa realidade estão-se a tornar em verdadeiras ferramentas de transformação e, paradoxalmente, em alavancas estratégicas para compreender as oscilações das nossas sociedades pós-digitais, a nossa cultura de mass media sufocada.

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Peter Zumthor

Os julgamentos por bruxaria em Finnmark, o distrito mais a norte da Noruega, tiveram lugar já a caminho do fim de um período onde se ob-servaram perseguições de bruxas um pouco por toda a Europa. A caça às bruxas em Finnmark foi uma derivação dos julgamentos de bruxaria europeus, que aconteceram entre 1450-1750, atingindo o pico no sécu-lo XVII. As acusações de bruxaria foram tratadas como casos penais. Durante a perseguição à bruxaria na Europa, foram acusadas cerca de 100000 pessoas. Destas, de 40000 a 50000 foram executadas, a maioria delas sentenciadas a arder na fogueira. Os julgamentos mais extremos foram na Alemanha, Suiça, Áustria, Polónia, Escócia e este de Finnmark. Na totalidade, na Noruega foram acusadas 750 a 800 pessoas de praticar bruxaria, das quais 300 pessoas foram executa-das. Os tribunais noruegueses começaram a ditar sentenças de morte em julgamentos de bruxaria no final do século XVI e as perseguições duraram até ao século XVIII.Os julgamentos de Finnamrk ocorreram entre 1600 e 1692. No decurso destes julgamentos, 135 pessoas foram acusadas de praticar bruxaria, 91 dos quais foram executadas. Isso signifca que dois terços dos que foram acusados de bruxaria em Finnmark, receberam sentenças de morte. A maioria das sentenças de morte eram diatadas em Vardø, a este de Finnmark, e, provavelmente, a maior parte das execuções foi le-vada a cabo em Steilneset, o local de execuções, em Vardø. A taxa de sentenças de morte assemelha-se às de partes da Europa onde as bruxas foram perseguidas com particular rigor. Quando aferimos a extenção da perseguição em Finnmark, também temos de ter em conta a dimensão da população. No século XVII, a população de Finnmark rondava os 3000, que era 0,8% da população da Noruega. No entanto, 16% dos julgamentos de bruxaria noruegueses ocorreram aqui. Estes valores indicam uma grande perseguição no distrito de Finnmark. Para além das sentenças de morte, as pessoas acusadas de bruxaria foram banidas, chicoteadas publicamente ou multadas. (...)

Narrativa histórica: Contextualização do Memorial “Julgamento das Bruxas” pela historiadora Liv Helene Willumsen.Imagens do Projeto de Arquitetura de Pe-ter Zumthor com intervenção artística de Louise Bourgeois na Estrada Turística Varanger (Ev 75) em Steilneset, na Noruega.

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PeriodicidadeBimestral

ISSN: 1647- 077XICS: 124055

Depósito Legal: 151722/00

Bouroullec Brothers

Se pensarmos ao nível de um design reflexivo verificamos que existem vários futuros. O design reflexivo assenta essencialmente na men-sagem, no significado do produto, no seu uso e na cultura. O design reflexivo propõe uma reflexão sobre o significado das coisas, as memórias que invocam, as memórias pessoais dessas mesmas coi-sas. Falamos de identidade e da mensagem que o produto comunica aos outros.É um assunto de autoimagem (Norman, 2004). Quando os designers desenham os seus produtos não podem, apesar de pensarem nas suas funções, estar desvinculados do seu tempo e assumirem formas sem significado, sem identidade. O designer é, antes de mais, um indivíduo que comunica e que utiliza artefatos e objetos que o ajudam a deslocar-se, a interagir com outros indivíduos e a integrar-se em grupos, sendo também reprodutor do habitus dessas sociedades. O indivíduo quer-se integrado. E como é obvio preocupar-se-á com o modo como se apresenta aos outros (dir-nos-ia Donald A. Norman).Por isso as formas são determinantes. As formas evocam momentos já passados e habitam na nossa memória a longo prazo.

Quando pensamos em futuro, e se estivermos a falar em objetos de design, somos impelidos a recordar as formas de outros tempos, que evocaram também o futuro, ou despertaram promessas de futuro. Podem-os começar por recordar um certo funcionalismo cur-vilíneo dos anos cinquenta. A invenção de novas formas de vida, numa tentativa de ruptura de tudo o que representasse as gerações precedentes. A razão de viver das novas gerações era o rompimento cultural com o passado (Guidot, 2000).Ora, mesmo que se tratassem de formas da época, a publicidade de Herman Miller, a máquina de café da Elenova de 1958, ou as cadeiras de Verner Panton, permaneceram até hoje, como ícones do novo tempo e representativos do avanço da técnica. A esta gen-erosa e voluptuosa manifestação curvilínea da forma estão associados, obviamente, avanços tecnológicos (novas máquinas) e novas experimentações do plás-tico, entre outros materiais. Note-se que a cadeira Panton é justamente o exemplo paradigmático dessa progressão manifestada nos plásticos: do poliéster reforçado com fibra de vidro no protótipo de 1967.

Arquitectura | Design | um misto de emoções |

Arquitectura | Design | um misto de emoções | Arquitectura | Design | um misto de emoções |

Arquitectura | Design | um misto de emoções |

Arquitectura | Design | um misto de emoções |

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Arquitectura | Design | um misto de emoções |

o quê/ escola henriques nogueira quem é o senhor palnta-bloco b história da escola quando abriu oferta curricular CNO (centro de novas oportunidades) cursos nocturos gerais (ciencias, artes, humanidades,..) profissionais 3º ciclo (7º,8º,9º) porquê/a quem para uma pessoa de foraconceito da sinalética total representação unica estende a todo o material gráfico para quê imagens, fotografias com o tratamento de sinalética explicar os promenores das necessidades de orientação direcção

Futurmagazine – Soc. Editora, Lda.R. Alfredo Guisado, 39 – 1500-030 LISBOATelefone: 217 703 000 (geral)217 783 504/05 (directos) Fax: 217 742 030

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Tradição dos Açores

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Tradição dos Açores

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Lisboa - Escritório CentralAv. Miguel Bombarda nº 36 10º

1050-165 LISBOATel.:(+ 351) 217 997 200Fax: (+351) 217 962 853

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Tradição dos Açores

frente verso

cartões da empresa

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Nogueira

Nogueiraem revista

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EditorialEditorial Acolhi com grande entusiasmo, no passado mês de Julho, a ideia desta publicação que, certamente, dará a conhecer

a toda a comunidade muito do que se faz na nossa escola e no seu mundo. Agora, prestes a tornar-se realidade, a ex-

petativa é enorme!

Com efeito, o trabalho realizado pelos nossos alunos, em várias áreas e a níveis diversos, reflexo também da diversidade

da nossa oferta formativa, é e será sempre merecedor de uma atenção especial. Das ciências às artes, das línguas às

tecnologias, da(s) leitura(s) e da escrita, das atividades produzidas em regime diurno e daquelas que o são em regime

noturno, estou certa, muito haverá para contar!

Assim se darão a conhecer as diferentes vertentes do processo ensino-aprendizagem, as quais se encontram alicer-

çadas nos princípios do rigor, esforço e exigência que o nosso Projeto Educativo preconiza.

De igual modo ainda se valorizarão as aprendizagens e se contribuirá para a formação integral dos alunos e para a cri-

ação de uma identidade organizacional e de um sentido de pertença enquanto elementos agregadores da comunidade

educativa e mobilizadores da qualidade e da excelência.

Esperando que este seja o número um de uma publicação que gostaria de ver repetida em outros momentos, termino

citando Coménio: “A arte de ensinar e aprender tem dois rostos – o que se avalia e o que se sente quando temos con-

tacto com a totalidade de uma organização escolar.”

Maria da Conceição M. M. de Vilhena

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aritus ina, P. GraellePopublium etiacto ut aritus ina, P. GraellePopublium etiacto ut pritabusquam causper emoveri siliuscid pritabusquam causper emoveri siliuscid conoximaxim ad spio hemque merteris. Vaconoximaxim ad spio hemque merteris. Va--lius iuSatum mandeps, faus hos, C. Ad cons lius iuSatum mandeps, faus hos, C. Ad cons inatum ia nirmanum publium occibemum inatum ia nirmanum publium occibemum ocrum iac factu egero, qua ocat L. Vivatis ocrum iac factu egero, qua ocat L. Vivatis et consilicae re tementiaes popubis hocut et consilicae re tementiaes popubis hocut ips, mei publictum ium tanumul lesta, ne ips, mei publictum ium tanumul lesta, ne tus mant.tus mant.

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um

Projetar, agir, refletir Projetar, agir, refletir

dois

Todos não somos demais para: Envolver a comunidade escolar e as insti-

tuições na melhoria da qualidade do sono dos alu-nos através do aumento da consciência sobre a importância do sono no desenvolvimento da leitu-ra, na capacidade de aprendizagem e no sucesso escolar

Associar a literatura, as ciências e as artes em torno do tema, ancorando a sua exploração nos currículos das disciplinas.

As atividades do Entre o Sono e o Sonho decorrerão até Julho de 2013 e este ano destacam-se:Conferência de sensibilização ao tema, pelo Dr. Filipe Silva, que teve lugar no dia 25 de Janeiro.Participação na investigação nacional sobre o sono, no âmbito do Projeto Sono-Escolas, com um primeiro questionário a ser aplicado

em todas as turmas, em março.Criação de vídeos e de trabalhos em aula sobre o tema, associados à saúde, à literatura, à alimentação, à segurança rodoviária, entre

outros.Formação para alunos, associando a literatura e a temáticas do sono e do sonho, com a animadora de leitura Dra. Andreia Brites e a

encenadora Dra. Ana Almeida, durante o mês de março.Formação para pais e encarregados de educação, “A família e o sono dos adolescentes”, com a Dra. Áurea Ataíde, pedopsiquiatra –

para pais e encarregados de educação, no dia 23 de março, às 19h00.Intervenção no espaço público – performance poética «Entre o Sono e o Sonho», na Havaneza, integrando o programa de comemo-

rações do Dia Mundial da Poesia da Biblioteca Municipal, conjugada com ação de promoção da saúde - dia 21 de março, das 10h30 às 12h00.Ressonhar - atividades de leitura e de divulgação científica associadas ao sono e ao sonho, das 10h00 às 23h00 do dia 23 de março,

na escola.Ciclo de palestras para a comunidade escolar, 23 de março – integrado na Semana da leitura.

Participe nas atividades! Preencha os inquéritos! Porque Dormir+ significa ter mais energia para Ler+ e para compreender melhor o que se lê. Dormir+ significa Ler+ e melhor com benefícios para a capacidade de compreender e para o aumento da literacia e do sucesso escolar. Afinal, nós «não somos nem ratos nem morcegos»: somos feitos para dormir de noite!

Com o ateliê Reflexos – Ótica e Literatura, a Escola Secundária Henriques Nogueira, através do Projeto Ler nas Entrelinhas, dinamizou o stand do Plano Nacional de Leitura na Futurália, Salão de Oferta Educativa e Formação, durante todo o dia de sexta-feira, 16. Os convites para ani-mação deste espaço, durante o certame, foram dirigidos a quatro escolas do país envolvidas em projetos A LER + que privilegiam a ligação entre a cultura literária e a cultura científica, com o apoio das tecnologias de informação e comunicação.

O público foi convidado pelos alunos monitores da Henriques Nogueira a:-Ver a sua imagem reflexa num espelho, onde surgia distorcida, surpreendente e imprevi-

sível-Expressar-se de forma criativa, em tempo real, através da escrita, sobre a experiência

sensorial-Selecionar uma frase de um escritor célebre sobre os espelhos e associá-la à sua ima-

gem distorcida, numa aplicação informática criada para o efeito-Realizar várias experiências para perceber como funcionam os espelhos.

O registo criativo desta experiência será divulgado na internet, em site específico. A apoiar esta iniciativa estiveram as empresas Vidrocril, de Torres Vedras e Impersol, de Lisboa.

Em Portugal as pessoas trabalham muitas horas, deitam-se muito tarde e começam os seus horários muito cedo. Os jovens estão na escola todo o dia, têm horários de trabalho de adulto. Estudos recentes com-provam taxas de sonolência exces-siva em mais de 50 por cento dos estudantes, o que tem um impacto muito negativo no sucesso escolar. Na opinião da especialista Teresa Paiva, há na sociedade portuguesa “uma cultura de desvalorização do sono e um desconhecimento e con-junto de ideias erradas acerca do sono”. Dorme-se pouco, porque se tem problemas e tem-se problemas, porque se dorme pouco.

Para alertar para esta grave situ-ação e ajudar a sociedade a alterá-la, foi lançado o projeto nacional «Dormir+ para Ler Melhor», promov-ido pelo Centro de Electroencefalo-grafia e Neurofisiologia Clínica da Faculdade de Medicina de Lisboa em parceria com o Plano Nacional de Leitura. Fomos convidados a integrar a rede nacional Dormir+ para Ler mel-hor, por sermos uma escola com o Projeto A Ler+. O Entre o sono e o sonho, como lhe chamámos, é da responsabilidade da equipa Ler nas Entrelinhas em colaboração com a Biblioteca, com as equipas PNL e PPES , e professores de distintas áreas disciplinares.

Os alunos que têm notas acima de 17 dormem muito mais do que os que têm médias mais baixas!Sab

ia que:

Grande número de adolescentes portugueses só dorme metade do que precisa!

Dormir pouco afeta a compreen-são de leitura e aquisição de con-hecimentos abstratos!

Carlos manuel soares miguel

Nuno corte real

pedro lamy

Queremos a Henriques Nogueira a Dormir + para Ler Melhor

REFLEXOS – ÓTICA E LITERATURAFIL | 16 março 2012

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Uma visita ao Museu Municipal Leonel Trindade

O Barroco na Igreja de Santa Susana, no Maxial

Numa iniciativa do Projeto Ler nas En-trelinhas, com o apoio do Plano Nacional de Leitura, Biblioteca e PPES, decorreu no mês de março a Semana da Leitura da escola, este ano sob o tema Entre o Sono e o Sonho. Abrangeu um conjunto de ini-ciativas de promoção da leitura literária e científica, bem como de conhecimento as-sociado ao tema, no âmbito dos vários sa-beres. Decorreu na escola e no centro da cidade e envolveu alunos e professores de vários anos e disciplinas, bem como par-ceiros externos. Os principais eventos realizados foram a formação de alunos, com dois ateliês ori-entados pela animadora de leitura Dra. An-dreia Brites e a encenadora Dra. Ana Almei-da, as Palestras na Henriques Nogueira,

em que especialistas das Universidades de Aveiro e de Coimbra, Centro Ciência Viva de Constância, Hospital Beatriz Ângelo e MBHM – Psicologia Clínica e Psicopeda-gogia refletiram com alunos, professores e pais sobre temas relacionados com a ciência, a literatura e a saúde, a ação Um Minuto a Experimentar+|A Ler+, os rastreios Sono – ao Ritmo do Coração, conduzidos pelo PPES, Um Coração que Pulsa por ti, filmes de sensibilização para a importância do sono, realizados por alunos do curso profissional de Saúde, e intervenções das artes sob os temas do sono e da leitura (A Cada Leitor sua Cadeira). A semana encer-rou com a performance Entre o Sonho e o Sonho, encenação de Ana Almeida, com alunos de 4 turmas do 9º, 10º e 11º anos,

resultado das sessões de Formação «Comu-nicar com o Corpo e a Palavra». Na comunidade lo-cal, a intervenção da es-cola incluiu a participação nas Comemorações do Dia Mundial da Poesia, promovidas pela Biblioteca Munici-pal, com uma performance poética e um ateliê de escrita sob o lema «Entre o Sono e o Sonho» e um rastreio, O Sono - ao Rit-mo do Coração, com oferta de poemas, a cargo do PPES, com o apoio das empre-sas Farmácia SªCruz e Valanálises. Esta ação decorreu na esplanada da pastelaria Havaneza, no centro histórica da cidade.

três quatro

O Barroco é um estilo artístico pleno de exuberância e magnificência e em Portugal ele foi possível graças à riqueza económi-ca gerada pela descoberta das minas de ouro no Brasil, e pelo comércio dos produ-tos que trazíamos das colónias. No nosso país, este estilo foi influenciado pelo encontro com as culturas dos outros continentes, que deu origem a um Barroco triunfante, ornamentado com ouro e inseri-do com arte nos azulejos e no mármore. Frequentemente bem conservado, o Bar-roco provoca, ainda nos tempos de hoje fascínio e deslumbramento. No barroco português destacam-se a uti-lização da talha dourada, nas igrejas, e do

azulejo, em paredes interiores de igrejas e palácios, e também nos jardins. Em geral são características desta pintura as cenas e as molduras com um caráter teatral e exuberante: figurativos, contando histórias ou com figuras avulsas, de tapete, as albar-radas… seduzindo o espetador com efeitos ilusionísticos. Fomos descobrir um interessante con-junto de painéis de pintura em azulejo, deste período, na Igreja de Santa Susana, no Maxial. Segundo a tradição, confirmada por um documento de 1618, a igreja do Maxial foi fundada por cavaleiros frances-es, aquando da conquista de Lisboa aos mouros. Esses cavaleiros foram presentea-

dos pela sua heroicidade com a doação destes territórios. Sabemos, no entanto, que em 1493 a igreja já existia, pois existem documentos que o confir-mam, nomeadamente uma es-critura de doação desse ano, feita por Guiomar Esteves a esta igreja. O ter-ramoto de 1755 veio destruir todo o edifício mais antigo, do qual resta apenas a cape-la-mor, que corresponde hoje à capela do cemitério, onde encontramos azulejos bar-rocos com a temática das albarradas.

A aula de História do dia 28 de outubro foi diferente! Com a nossa professora, saímos da escola, todos juntos, e dirigi-mo-nos ao museu. Quando chegámos uma senhora atendeu-nos e dire-cionou-nos para o senhor Carlos que nos ia guiar. Este lev-ou-nos para o andar de cima do convento da Graça onde nos mostrou e explicou muitas coisas antigas do paleolítico e do neolítico e vimos vários objetos como jarros e tijelas do castro do zambujal. Depois vimos uma maqueta deste castro, muito bem montada! A seguir voltámos ao piso térreo, onde o sr. Carlos organizou para nós uma oficina. Aí fizemos várias coisas como moer o trigo e lascar e polir a pedra e muitas outras coisas. No final das atividades fomos atirar setas a um boi desenhado pelo José.

Singularidades da ciência

Singularidades da ciência

“O primeiro objetivo duma aprendizagem é acima de tudo que nos seja útil para o “O primeiro objetivo duma aprendizagem é acima de tudo que nos seja útil para o futuro”, (Barth, 1985), o que se traduzirá na possibilidade da ocorrência da transferência futuro”, (Barth, 1985), o que se traduzirá na possibilidade da ocorrência da transferência das aprendizagens efetivas, quando somos confrontados com determinadas situações. das aprendizagens efetivas, quando somos confrontados com determinadas situações. A maior parte dos nossos alunos não irá exercer profissões que exijam conhecimentos A maior parte dos nossos alunos não irá exercer profissões que exijam conhecimentos profundos associados à ciência, porém todos eles são e serão cidadãos a quem podem profundos associados à ciência, porém todos eles são e serão cidadãos a quem podem ser solicitadas intervenções importantes na sociedade, e, para que ser solicitadas intervenções importantes na sociedade, e, para que participem ativa e participem ativa e criticamentecriticamente, é necessário que compreendam a ciência enquanto propulsora do desen, é necessário que compreendam a ciência enquanto propulsora do desen--volvimento social e tecnológico.volvimento social e tecnológico. A escola Henriques Nogueira, em articulação com a comunidade local, tem promovido A escola Henriques Nogueira, em articulação com a comunidade local, tem promovido programas, eventos relacionados com as ciências, visando uma maior participação social programas, eventos relacionados com as ciências, visando uma maior participação social e contribuindo, deste modo, para a e contribuindo, deste modo, para a “democratização” da promoção da cultura cientí“democratização” da promoção da cultura cientí--fica.fica. Salientam-se, por exemplo: Salientam-se, por exemplo:

As ações desenvolvidos no âmbito do Projecto “Ler nas entreli-nhas”: Ler nas Estrelas, 1 min a Ler+ Ciên-cia, Química na Cozinha, Sabões e outras Drogas, Sessões de Planetário em pleno centro da cidade, que envolvem anualmente um número de participantes que ascende ao milhar. Este Projeto, da responsabilidade das professoras Conceição Gonçalves, Manuela Ba-tista e Noémia Santos, tem susci-tado a curiosidade, o interesse e o envolvimento da comunidade, em ações e intervenções ancoradas no currículo, que associam a ciência, a literatura e as artes.

Notícia publicada no Badaladas, no âmbito da ação “Sabores da cada Saber”- Projeto Ler nas Entrelinhas

Dr. Máximo Ferreira, 2ª ed. do “Ler nas Estrelas”

Semana da Ciência 2011

O projeto “Laboratório Aberto ao 1º ciclo do ensino Básico”, desen-volvido pelos Subdepartamentos de Ciências Físico-Químicas e de Ciên-cias Naturais, da responsabilidade dos professores Ana Borges, Fátima Leal, Fernanda Cruz, Filipa Sousa,

Isabel Esteves e Júlio Marques. O principal objetivo é incentivar o gos-to pela ciência experimental, fomen-tando, desde modo, junto da comu-nidade mais jovem, o conhecimento nas áreas do saber fazer ciência. O projeto envolve anualmente cerca de 200 participantes, das várias es-colas do 1º ciclo do concelho de Torres Vedras.

“Projecto Laboratório Aberto ao 1º Ciclo”

Investigações recentes apontam para que o principal objetivo do en-sino das ciências, principalmente no básico, deveria ser o de preparar os alunos para a vida. Se assim for, deverá contribuir para uma visão mais ampla do conhecimento, ex-plorando, em sala de aula, conheci-mentos socialmente relevantes que contemplem a inter-relação entre a informação científica e o contexto social em que o aluno está inserido.

Um exemplo interessante, dado pelo professor de Matemática, António Corado, prende-se com um dos conceitos, presentes no nosso quotidiano e que nos ajuda a com-preender melhor o mundo: o con-ceito de função, muito utilizado na Matemática, na Física e na Química.Podemos dizer que uma função é em certa medida uma generali-zação da noção que temos de “fór-mula”, entendendo esta como uma representação simbólica da infor-mação. De entre estas fórmulas, o professor, escolheu uma, que nos dias de hoje anda no nosso palco mediático. Trata-se do índice de massa corporal (IMC), atualmente adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como indicador primário de problemas de obesi-dade e baixo peso. Simples e de fácil cálculo.

Falamos de massa quando prova-velmente já terão visto e utilizado o termo peso. Mas massa e peso são coisas diferentes, não é verdade? A unidade de medida da massa é o quilograma (kg) e a da altura é ometro (m). Vejamos um caso práti-co: para um indivíduo com a massa de 80 kg e a altura de 1,75 m, qual será o seu IMC?

Aplicando os elementos na ditaexpressão teremos:

Índice de Massa Corporal (IMC)

(Estas informações não se aplicam a gestantes, crianças e atletas)

Mas a abordagem das ciências não pode ir apenas no sentido da curiosidade. O aluno, participante ativo nas atividades supracitadas, necessita de compreender aspec-tos relativos à linguagem científica simplificada, à filosofia da ciência, investigar, debater e experimentar para adquirir concepções amplas dos conceitos associados à ciên-cia e à relevância do seu papel social. Nesse sentido e no âmbito do projeto InTT – an Integral Teac-cher Training - e em colaboração com o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, as profes-soras Conceição Gonçalves e Ma-nuela Batista, do Grupo 510, estão a participar numa investigação cujo tema é “A integração de Wikis no ensino e aprendizagem de Física e Química”. O estudo envolve a recol-ha de dados durante a realização das atividades, em sala de aula, as quais assentam numa metodolo-gia que facilita o desenvolvimento de competências digitais, comuni-

cativas e científicas dos alunos, de forma integrada e simbiótica. A utilização de Wikis em sala de aula poderá contribuir para a criação de situações de aprendi-zagem que ajudem à construção do conhecimento e não à mera justa-posição de informação, espartilha-da no espaço e no tempo.

E assim acontece a rubrica Cien-tificamente Falando na Henriques Nogueira.

Manuela Batista

Esta palestra foi muito importante Esta palestra foi muito importante para mim. Fez-me perceber o quão para mim. Fez-me perceber o quão fundamental é dormir e descansar fundamental é dormir e descansar para podermos recarregar energias. para podermos recarregar energias. Aprendi que durante a noite aconAprendi que durante a noite acon--tecem diversas coisas e que nós tecem diversas coisas e que nós nem damos por isso. Há horas em nem damos por isso. Há horas em que estamos mais despertos, até que estamos mais despertos, até podemos acordar, e outras em que podemos acordar, e outras em que temos um sono tão profundo que é temos um sono tão profundo que é onde acontecem os sonhos.onde acontecem os sonhos.É importante para todas as crianÉ importante para todas as crian--ças e adolescentes dormirem, no ças e adolescentes dormirem, no mínimo, oito horas, pois os seus mínimo, oito horas, pois os seus cérebros ainda se estão a formar. E cérebros ainda se estão a formar. E é importante dormirmos para uma é importante dormirmos para uma melhor aprendizagem, uma melhor melhor aprendizagem, uma melhor memória, de modo a gravarmos tomemória, de modo a gravarmos to--dos os momentos da nossa vida.dos os momentos da nossa vida.O doutor Filipe Silva mostrou-me O doutor Filipe Silva mostrou-me que o meu sono nem sempre é que o meu sono nem sempre é como deve ser. Às vezes deito-me como deve ser. Às vezes deito-me tarde e, tendo de me levantar antes tarde e, tendo de me levantar antes das sete da manhã, fico cansada das sete da manhã, fico cansada e noto diferença na minha postura e noto diferença na minha postura durante o dia. Achei interessante durante o dia. Achei interessante o estudo que fizeram nos Estadoso estudo que fizeram nos EstadosUnidos; nas escolas de lá, como Unidos; nas escolas de lá, como sabiam que os alunos se deitavam sabiam que os alunos se deitavam tarde, adiaram também o horário do tarde, adiaram também o horário do início das aulas. Concluíram que se início das aulas. Concluíram que se os alunos se levantassem mais taros alunos se levantassem mais tar--de, teriam melhor aproveitamento de, teriam melhor aproveitamento no seu dia-a-dia escolar.no seu dia-a-dia escolar.Dormir faz bem, física e mentalDormir faz bem, física e mental--mente.mente.Se dormirmos melhor, viveremos Se dormirmos melhor, viveremos melhor.melhor.

Inês Lamas, 9º AInês Lamas, 9º A

IMC=MassaAltura2

IMC= =801,75

26,12

Entre o Sono e o Sonho Semana(s) da leitura

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cinco seis

twittartetwittarte

Somos poente que se pôsNo tudo que se contrapôs

O mesmo que nunca foiDois vários dois

E o agora sem depois

Gil Santos, 12º F

Somos uma história influenciada em várias histórias que nem sempre foram nossas, mas que aprendemos a representar e a viver como se a nossa verdadeira história fosse essa.

Nicky, 12º F

O ser humano é um livro. O livro é a pas-sagem de um ser pelo mundo, que marca

para sempre a História.

Anne Marie, 12º F

o corpo e o gestoo corpo e o gestoSomos apenas um corpo no meio de muitos. Por muitas coisas que se passem na nossa vida, no fim acabamos so-zinhos, abandonados nesse simples corpo. A nossa história é feita noutras histórias que, juntas, irão criar uma nova história e sempre assim. Somos corpos que procriam outros corpos, como um conto a contar outro conto. É isso que os corpos são. O objeto de um novo conto.

Cátia Graça, 12º F

Gaivota no mar

A gaivota anda no arAlegre e bonita

A gaivota anda no arMisteriosa e calada

A gaivota poisa no marAnda a passear

Linda, voa pelos céusAté onde quiser

A gaivota anda muitoMas no fim sabe onde ficar

Na sua casa: o mar.

Carolina Bray, 7º A

Mudança, o que é isso? Ouço muitas vezes as pessoas a falar, dizendo que querem mudar. Mudar de ares, de atitude, mudar o guarda roupa. Mas o que é isso afinal? Mudar...pode ser muita coisa ou pode ser nada. Podemos mudar por iniciativa própria ou porque somos obrigados a isso. As pessoas, à medida que crescem, moldam a sua personalidade, mas há quem te-nha vontade de mudar a sua maneira de ser. A tendência é logo começar pela maneira de agir. Mudam a maneira de agir, sim, mas a forma de pensar raramente é modifica-da. Assim, apenas nos adaptamos, fingindo ser alguém que queremos ser, sem sermos realmente nós mesmos. Passamos a ser bonecos de corda, dizendo frases feitas, com o intuito de fazer com que as pessoas gostem de nós por aquilo que não somos. Ondeé que isso faz sentido?! Temos de ser nós mesmos. Quem não gosta, que se mude. Não temos de mudar quem somos só para agradar realmente a outras pessoas. Sejam vocês mesmos. É a melhor mudança que podem fazer.

Inês Lucas, 10º H, 3º prémio do concurso de escrita da Biblioteca

Espantada, deixava fugir algo que não deveria ter fim em circunstância alguma: a Ami-zade. Provavelmente não seria o fim, mas naquele momento era o que parecia. Sei que na vida todos passamos por mudanças. Embora tenha isto presente em mim, não consigo esquecer aquela despedida. Uma despedida entre amigos que, por mo-tivos intocáveis, teve de acontecer. Nunca pensei que uma mudança como esta me custasse tanto! Tenho, honestamente, muita saudade. Estar longe de alguém de quem gostamos faz-nos perceber o quanto é bom estarmos juntos. Nunca tinha sentido uma dor que nem com lágrimas acalmasse. Chorar não ajudou, o peso no peito permaneceu, à espera que alguém um dia o pudesse tirar. Ajudaste-me quando precisei. Estiveste do meu lado quando mais ninguém esteve. Compreendeste-me, ensinaste-me. Não tudo, porque não houve tempo, mas muito daquilo que eu adorava aprender. E tudo isto sem pedires nada em troca! Fizeste-me encontrar, entre os meus mapas e tesouros perdidos, a grandeza de versos (en)can-tados e a rota para uma cidade de palavras onde posso procurar conforto. Mostraste-me que as palavras são únicas e têm melodia. Foram, são e serão sempre a razão de escrever. Agradeço-te profundamente pelos sorrisos espontâneos, pelas lágrimas tímidas e pelo conhecimento. Adorei a forma como tudo aconteceu, a intensidade dos momentos passados, os mil pensamentos que voam e as doces memórias que ficam.

Carolina Santos Ferreira, 10º A, 1º prémio do concurso de escrita da Biblioteca

Explosão PrimaverilExplosão Primaveril

Se amamos, é porque gostamos,Se amamos, é porque gostamos,Se gostamos, é porque é engraçado,Se gostamos, é porque é engraçado,Se é engraçado, é porque faz rir, se faz rir há quem lhe chame palhaço,Se é engraçado, é porque faz rir, se faz rir há quem lhe chame palhaço,Se lhe chamam palhaço, é porque também o são,Se lhe chamam palhaço, é porque também o são,Se também o são, por que não mudam?Se também o são, por que não mudam?Não mudam porque não querem ou porque não conseguem?Não mudam porque não querem ou porque não conseguem?Se não conseguem é porque não querem, qualquer pessoa consegue.Se não conseguem é porque não querem, qualquer pessoa consegue.Se qualquer pessoa consegue, é porque é fácil,Se qualquer pessoa consegue, é porque é fácil,Se é fácil, por que não vamos amar-nos?Se é fácil, por que não vamos amar-nos?Se não tentarmos não saberemos, mas se tentarmos poderemos magoar.Se não tentarmos não saberemos, mas se tentarmos poderemos magoar.Se nos magoarmos, levantamo-nos e erguemos a cabeça.Se nos magoarmos, levantamo-nos e erguemos a cabeça.Se alguém nos tentar deitar abaixo não consegueSe alguém nos tentar deitar abaixo não conseguePorque se tivermos um coração grandePorque se tivermos um coração grandeNenhuma ingratidão o fechaNenhuma ingratidão o fechaNenhuma indiferença o provoca.Nenhuma indiferença o provoca.

Beatriz Garcia, 7º ABeatriz Garcia, 7º A

Um dos maiores problemas é a falta de coragem, ou de Um dos maiores problemas é a falta de coragem, ou de decisão, para mudar. Se derrubarmos o gigante chamado decisão, para mudar. Se derrubarmos o gigante chamado medo, mudaremos hoje, amanhã e sempre, pois estamos medo, mudaremos hoje, amanhã e sempre, pois estamos em constante mudança.em constante mudança. Ainda este ano passei por uma grande mudança; de es Ainda este ano passei por uma grande mudança; de es--cola, de ensino, de professores, de colegas, mas isso mancola, de ensino, de professores, de colegas, mas isso man--tém-nos vivos. A educação e o ensino são as mais poderotém-nos vivos. A educação e o ensino são as mais podero--sas armas que podemos usar para mudar o mundo. O pior sas armas que podemos usar para mudar o mundo. O pior não é a passagem de um estado para o outro; o pior é o não é a passagem de um estado para o outro; o pior é o tempo de nos instalarmos e de nos habituarmos à ideia de tempo de nos instalarmos e de nos habituarmos à ideia de que a mudança deixa sempre patamares para uma nova que a mudança deixa sempre patamares para uma nova mudança.mudança. Acredito que não se faz nada sem mudar. O mundo não Acredito que não se faz nada sem mudar. O mundo não evolui se nós também não evoluirmos, isto é, torna-se imevolui se nós também não evoluirmos, isto é, torna-se im--possível progredir sem haver mudança. Somente os extrepossível progredir sem haver mudança. Somente os extre--mamente sábios e aqueles que não são inteligentes não mamente sábios e aqueles que não são inteligentes não mudam. A mudança é a lei da vida. Aqueles que apenas mudam. A mudança é a lei da vida. Aqueles que apenas olham para o passado ou para o presente irão com certeza olham para o passado ou para o presente irão com certeza perder o futuro.perder o futuro.Porque mudar é crescer, mudar é viver.Porque mudar é crescer, mudar é viver.

Margarida Alves Feliciano, 10ºH, 2º prémio do concurso de Margarida Alves Feliciano, 10ºH, 2º prémio do concurso de escrita da Bibliotecaescrita da Biblioteca

Pisado por nós, mudado por nós, ditado por nósInconsciente absurdo de realidade vividaSimples e complexoCheio de reticências infinitasInspiradas por momentos de vazia presença.

Tiago Aleixo, 12º F

Sou um conto contando um conto.

Sou um conto contando um conto.

Hoje conto um, amanhã conto outro.

Hoje conto um, amanhã conto outro.

No final continuo o mesmo conto,

No final continuo o mesmo conto,

talvez estupidamente contado ou

talvez estupidamente contado ou

guardado no próprio conto.. somos

guardado no próprio conto.. somos

um conto contando contos que acaso

um conto contando contos que acaso

não serão mais contados.

não serão mais contados.

Catarina Gomes, 12º F

Catarina Gomes, 12º F

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O Desporto Escolar na nossa ESCOLA

A maior flor do mundo

Sol

Eu sou o solTodos os dias nasço diferente

Todos os dias me ponho para o marMas sou sempre quente.

Eu sou o solUma estrela que brilha

Sou a maior de todasAté maior que uma ilha.

Eu sou o solIlumino os teus dias

E à noite desapareço Por magia.

Eu sou o solSou mais quente no verão.

Afonso Domingos Fernando, 7º A

Com base no livro “A maior flor do mundo”, de José Saramago, vimos um filme de animação chamado “A flor mais grande do mundo”, com música de Emilio Aragon e ilustração de Diego Malo. O filme é muito bonito e permitiu-nos re-alizar um debate na turma, no final do qual registámos algumas conclusões, que aqui propomos para outras reflexões. A primeira é que a amizade é um valor que necessita de ser “regado” para crescer e se manter vivo, mesmo que isso implique algum tipo de esforço, porque o retorno é muito impor-tante. A segunda é que os valores da solidariedade, amizade ou entreajuda são muito importantes para a felicidade das pessoas. Realmente, quando ajudamos os outros eles também nos ajudam, de um modo ou de outro, como bem vimos no filme e lemos no livro.

A turma do 7ºB

As atividades do desporto escolar têm como principal objetivo conAs atividades do desporto escolar têm como principal objetivo con--stituir um complemento das metas de aprendizagem da educação stituir um complemento das metas de aprendizagem da educação física, proporcionando aos alunos uma prática saudável e enriquecefísica, proporcionando aos alunos uma prática saudável e enriquece--dora. A nossa escola, desde sempre, aderiu ao desporto escolar. Ao dora. A nossa escola, desde sempre, aderiu ao desporto escolar. Ao longo destes anos todos temos tido vários campeões nacionais que longo destes anos todos temos tido vários campeões nacionais que representaram dignamente o nosso país além fronteiras. A direção e representaram dignamente o nosso país além fronteiras. A direção e os professores de educação física sempre reconheceram o valor e a os professores de educação física sempre reconheceram o valor e a importância do desporto escolar na comunidade educativa como faimportância do desporto escolar na comunidade educativa como fa--tor primordial da educação integral dos alunos.tor primordial da educação integral dos alunos.

Neste ano letivo, as ofertas educativas são:Neste ano letivo, as ofertas educativas são:

GOALBOL – modalidade dinamizada pela professora Filomena Lobo, GOALBOL – modalidade dinamizada pela professora Filomena Lobo, destinada aos alunos com deficiência visual, sendo, no entanto, tamdestinada aos alunos com deficiência visual, sendo, no entanto, tam--bém praticada por alunos sem problemas de visão (uso de vendas). bém praticada por alunos sem problemas de visão (uso de vendas). Somos uma escola de referência desportiva nesta modalidade.Somos uma escola de referência desportiva nesta modalidade.

BASQUETEBOL – o professor Paulo Santos tem à sua responsabiliBASQUETEBOL – o professor Paulo Santos tem à sua responsabili--dade duas equipas de juvenis (femininos e masculinos) estando neste dade duas equipas de juvenis (femininos e masculinos) estando neste momento a disputar os regionais representando a zona oeste.momento a disputar os regionais representando a zona oeste.VOLEIBOL – esta modalidade tem muita tradição e aderência na esVOLEIBOL – esta modalidade tem muita tradição e aderência na es--cola desde sempre. Os professores responsáveis pela supervisão cola desde sempre. Os professores responsáveis pela supervisão pedagógica são a professora Cristina Martins (juniores femininos) e o pedagógica são a professora Cristina Martins (juniores femininos) e o professor Miguel Caiado (juniores masculinos). Como na cidade pratprofessor Miguel Caiado (juniores masculinos). Como na cidade prat--icamente não existem clubes de voleibol, a escola representa um dos icamente não existem clubes de voleibol, a escola representa um dos poucos locais de prática para quem gosta da modalidade.poucos locais de prática para quem gosta da modalidade.

FUTSAL – atividade orientada pelo professor Carlos Valadar, em juFUTSAL – atividade orientada pelo professor Carlos Valadar, em ju--venis masculinos, constitui mais uma oportunidade para os alunos venis masculinos, constitui mais uma oportunidade para os alunos praticarem uma modalidade que tanto apreciam: o futebol.praticarem uma modalidade que tanto apreciam: o futebol.

NATAÇÃO – todos os alunos e alunas, de todas as idades, podem freNATAÇÃO – todos os alunos e alunas, de todas as idades, podem fre--quentar as aulas de natação dirigidas pelos professores António Ferro quentar as aulas de natação dirigidas pelos professores António Ferro e Marco Santos, às quarta-feiras das 13,30 às 15 horas. É uma oferta e Marco Santos, às quarta-feiras das 13,30 às 15 horas. É uma oferta da escola, preciosa, única e gratuita, para quem não tem possibilida escola, preciosa, única e gratuita, para quem não tem possibili--dades de praticar natação noutras instituições.dades de praticar natação noutras instituições.

CORTA – MATO – esta prova tem sempre centenas de alunos a parCORTA – MATO – esta prova tem sempre centenas de alunos a par--ticipar numa demonstração inequívoca da aceitação do desporto por ticipar numa demonstração inequívoca da aceitação do desporto por parte dos jovens. Temos tido vários campeões, como por exemplo parte dos jovens. Temos tido vários campeões, como por exemplo este ano, onde a equipa de juvenis femininos foi campeã regional do este ano, onde a equipa de juvenis femininos foi campeã regional do oeste e obteve um excelente quinto lugar nos nacionais entre vinte oeste e obteve um excelente quinto lugar nos nacionais entre vinte

e duas equipas. Estão de parabéns e duas equipas. Estão de parabéns a Rita Vicente (11ºA), a Mariana Ana Rita Vicente (11ºA), a Mariana An--tunes (11º B), a Catarina Constantunes (11º B), a Catarina Constan--tino (11º D), a Rute Feijão (10º D), a tino (11º D), a Rute Feijão (10º D), a Jessica Santos e a Joana Paulo amJessica Santos e a Joana Paulo am--bas do 11º E.bas do 11º E.

MEGAS – conjunto de quatro provas ligadas MEGAS – conjunto de quatro provas ligadas ao atletismo: salto em comprimento, corrida de velocidade (sprint) de ao atletismo: salto em comprimento, corrida de velocidade (sprint) de 40 metros, corrida de resistência (um quilómetro) e lançamento do 40 metros, corrida de resistência (um quilómetro) e lançamento do peso. Estas provas têm sempre muita adesão por parte dos alunos e peso. Estas provas têm sempre muita adesão por parte dos alunos e temos tido ao longo destes anos muito bons resultados.temos tido ao longo destes anos muito bons resultados.3x3 COMPAL AIR – todos anos participamos nesta competição de 3x3 COMPAL AIR – todos anos participamos nesta competição de basquetebol patrocinada por esta marca de sumos. Oferecem matebasquetebol patrocinada por esta marca de sumos. Oferecem mate--rial desportivo à escola em troca da nossa participação. Normalmente rial desportivo à escola em troca da nossa participação. Normalmente esta atividade é organizada num torneio interturmas com muito dinaesta atividade é organizada num torneio interturmas com muito dina--mismo e participação.mismo e participação.

CAMINHADA – todos os anos nos associamos à escola Madeira TorCAMINHADA – todos os anos nos associamos à escola Madeira Tor--res na prática de uma caminhada pela região. Ultimamente esta inicires na prática de uma caminhada pela região. Ultimamente esta inici--ativa tem, também, um espírito de beneficência, ajudando instituições ativa tem, também, um espírito de beneficência, ajudando instituições de caridade da cidade. Este ano vai ser até ao Maxial, no dia 21 de de caridade da cidade. Este ano vai ser até ao Maxial, no dia 21 de

Março, num percurso de cerca de 30 km.Março, num percurso de cerca de 30 km.

CANOAGEM – no final de cada ano letivo organizamos um dia de CANOAGEM – no final de cada ano letivo organizamos um dia de convívio, em Constância, com prática de canoagem no rio Tejo e/ou convívio, em Constância, com prática de canoagem no rio Tejo e/ou no rio Zêzere. Como é de prever este tipo de iniciativas tem sempre no rio Zêzere. Como é de prever este tipo de iniciativas tem sempre bastante aceitação junto dos alunos.bastante aceitação junto dos alunos.

TORNEIOS INTERTURMAS – nos finais de cada período o subdeparTORNEIOS INTERTURMAS – nos finais de cada período o subdepar--tamento de educação física organiza torneios interturmas em várias tamento de educação física organiza torneios interturmas em várias modalidades desportivas, principalmente voleibol, basquetebol, futsal modalidades desportivas, principalmente voleibol, basquetebol, futsal e tag-rugby.e tag-rugby.

O subdepartamento de educação física agradece a colaboO subdepartamento de educação física agradece a colabo--ração de toda a comunidade educativa na realização das muitas ativiração de toda a comunidade educativa na realização das muitas ativi--dades realizadas ao longo do ano, principalmente aos alunos pois é dades realizadas ao longo do ano, principalmente aos alunos pois é para eles que nós trabalhamos.para eles que nós trabalhamos.Saudações desportivasSaudações desportivasO subdepartamento de educação físicaO subdepartamento de educação física

oito

só paraprofissionaissó para profissionais

Leituras encenadas assinalaram o 76º aniversário do desaparecimento de Fernando Pessoa

MemóriasOs meus sustos no emprego

PORTUGAL

O desafio foi lançado à turma do 3º ano do Curso Profissional de Turismo pela professora Maria Rodrgues: assinalar o 76º aniversário da morte de Fernando Pessoa fora da sala de aula e (porque não?) ler em público poesia, “sonhar o mundo”, tal como o fez o poeta. Os alunos, já habituados a estas aventuras, prepararam textos do ortónimo, dos heterónimos, entre outros e, no dia 30 de Novembro, na Livraria Livrodo-Dia apresentaram o seu trabalho para a turma de 12º ano de Design Gráfico, público convidado para este evento. Dos vários textos lidos, destacam-se a apresentação de um excerto do drama estático “ O Marinheiro” e os dois poemas interpretados pela Ariana Fernandes, acompanhada à guitarra pelo professor Fernando Martins. Como este breve espetáculo de poesia foi muito bem recebido entre os participantes, quisemos prolongar o encontro com a obra de Pessoa e, antes de regressar à escola, ainda repetimos a atividade , em plena rua, junto à “Havaneza” para espanto dos que passavam. Nesta iniciativa da disciplina de Português, com colaboração das disciplinas de Inglês e TIAT (Turismo – Informação e Animação Turística), partilharam-se leituras, criou-se uma maior cumplicidade com a literatura, tendo-se, assim, celebrado a poesia e a língua portuguesa .

Liliana Agostinho12º PTT

Apesar de ainda ser muito novo para entrar no mercado de trabalho, já o fiz em diversas alturas. E, como acontece a várias pessoas, já tive muitos sustos, Apesar de ainda ser muito novo para entrar no mercado de trabalho, já o fiz em diversas alturas. E, como acontece a várias pessoas, já tive muitos sustos, na maioria das vezes durante deslocações em veículos pesados.na maioria das vezes durante deslocações em veículos pesados. Sim, eu sei… ainda sou muito novo para conduzir, mas tudo aconteceu quando estive a fazer as funções da profissão «ajudante de motorista». Muitos Sim, eu sei… ainda sou muito novo para conduzir, mas tudo aconteceu quando estive a fazer as funções da profissão «ajudante de motorista». Muitos dos acidentes puseram a minha vida em perigo, entre eles, um capotamento. dos acidentes puseram a minha vida em perigo, entre eles, um capotamento. Muitas pessoas ao lerem este texto vão pensar que foi um episódio negativo no meu caminho. No fundo, foi mau, mas também trouxe coisas positivas Muitas pessoas ao lerem este texto vão pensar que foi um episódio negativo no meu caminho. No fundo, foi mau, mas também trouxe coisas positivas na minha vida. Sobretudo, fortaleceu a relação com o meu irmão, pois é ele o motorista do veículo pesado em que trabalho; porque a partir desses mona minha vida. Sobretudo, fortaleceu a relação com o meu irmão, pois é ele o motorista do veículo pesado em que trabalho; porque a partir desses mo--mentos todos ficamos a pensar que nunca sabemos qual é o último momento da nossa vida. mentos todos ficamos a pensar que nunca sabemos qual é o último momento da nossa vida.

Ricardo Fernando, 10º PCQARicardo Fernando, 10º PCQA

No dia 25 de julho de 2010, vim para Portugal viver com a minha mãe; não sabia que iria ser tão difícil viver fora do meu país.Nessa altura tinha 16 anos e foi difícil adaptar-me a essa nova vida, pois era como se tivesse nascido de novo, era totalmente diferente: as pessoas, o ritmo de vida, a cultura, até mesmo o tempo, principalmente nos dias de inverno. O pior era que eu não conhecia ninguém.A saudade dos familiares já não cabia no peito, escorria pelos olhos, era difícil segurar as lágrimas de tanta saudade. O que eu só queria nesses momen-tos de tristeza era voltar para onde estaria toda a minha família à espera da minha volta, de braços abertos. Conforme o tempo passava, as coisas melhoravam: devagar, comecei a conhecer pessoas novas, que com o tempo consegui transformar em novas amizades. A partir daí ficou tudo mais fácil, já não me sentia presa àquela saudade e àquela solidão pelo facto de não conhecer ninguém.Quando comecei a ir para a escola com as minhas novas amizades, tudo corria maravilhosamente bem - a minha maneira de pensar e ver as coisas tinha-se alterado sobre a mudança na minha vida.Hoje posso dizer que essa foi uma experiência de vida, que me marcou e que nunca irei esquecer. Quanto à minha volta para o Brasil, logo veremos.

Bianca Oliveira, 10º PCQA10/10/2011

sete

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sessão da noite

Eu sou a minha Nova Oportunidade…

Com a necessidade de procurar novos e melhores conhecimentos em diversas áreas e de validar os já ex-istentes… Eis que me deparei com uma publicidade dos Centros das Novas Oportunidades. Pois bem ,foi um passo de gigante em 16 meses nesta querida Escola que, se me permitem, já apelido de “Minha”. Encontrei uma equipa super fantástica de Professores e Profissionais que me ajudaram a concluir um sonho … Terminar o Secundário!!! Assim sendo, juntei-me a um elevado número de Portugueses que acreditam na possibilidade de fazer mais

e melhor e desta forma estamos convictos de que iremos mais longe… Mas não por este Mundo fora, pois o tempo dos Descobrimentos já é Historia e o Mundo que dividimos com a Espanha mudou … Agora as descobertas fazem-se todos os dias, na forma como pensamos e como trabalhamos . Contudo, sou tentado a dizer que continuamos um passo atrás da nossa amiga e rival Espanha. Isso só é devido a duas coisas : 1º-Têm o melhor jogador de futebol do Mundo – o Cristiano Ronaldo, que é Português 2º-Têm também o melhor treinador do Mundo –José Mourinho, que por sinal também é Português E é com a mesma frase que comecei que acabo … Eu sou a minha Nova Oportunidade e também sou Português!

Carlos Sousa

UMA OPORTUNIDADEUMA OPORTUNIDADE

TIVE UMA OPORTUNIDADE TIVE UMA OPORTUNIDADE MOSTRAR O QUE SABIAMOSTRAR O QUE SABIAO POTENCIAL QUE TENHOO POTENCIAL QUE TENHOQUE ATÉ EU DESCONHECIA.QUE ATÉ EU DESCONHECIA.A EXPERIÊNCIA DA VIDA VIVIDA,A EXPERIÊNCIA DA VIDA VIVIDA,ONDE MUITO APRENDI,ONDE MUITO APRENDI,NESTE PROJETO APLIQUEI,NESTE PROJETO APLIQUEI,NO PORTFOLIO ESCREVI.NO PORTFOLIO ESCREVI.PASSEI NOITES SEM DORMIR,PASSEI NOITES SEM DORMIR,A PENSAR E A ESCREVERA PENSAR E A ESCREVERA HISTÓRIA DA MINHA VIDAA HISTÓRIA DA MINHA VIDAHAVENDO MUITO MAIS PARA DIZER.HAVENDO MUITO MAIS PARA DIZER.COMPLETEI O SECUNDÁRIOCOMPLETEI O SECUNDÁRIOSENTINDO-ME REALIZADASENTINDO-ME REALIZADAABORDEI OS TEMAS PEDIDOSABORDEI OS TEMAS PEDIDOSE ATÉ FUI ELOGIADA.E ATÉ FUI ELOGIADA.FOI UMA EXPERIÊNCIA BOAFOI UMA EXPERIÊNCIA BOAO INÍCIO DE UM LIVRO SONHADOO INÍCIO DE UM LIVRO SONHADO“UMA VIDA NUMA HISTÓRIA CONTIDA”“UMA VIDA NUMA HISTÓRIA CONTIDA”JÁ SE ENCONTRA COMEÇADO.JÁ SE ENCONTRA COMEÇADO.RECORDANDO A MOCIDADE RECORDANDO A MOCIDADE FOI ESTA UMA OPORTUNIDADEFOI ESTA UMA OPORTUNIDADEEM QUE COM GOSTO ME EMPENHEI,EM QUE COM GOSTO ME EMPENHEI,SEM TEMPO E SEM IDADE,SEM TEMPO E SEM IDADE,NÃO OCULTANDO A VERDADENÃO OCULTANDO A VERDADETAMBÉM MUITO PESQUISEI.TAMBÉM MUITO PESQUISEI.APRENDI O QUE NÃO SABIAAPRENDI O QUE NÃO SABIASOBRE TEMAS QUE ENVOLVIAMSOBRE TEMAS QUE ENVOLVIAMMATÉRIAS QUE AGORA SEI.MATÉRIAS QUE AGORA SEI.A NOVA TECNOLOGIAA NOVA TECNOLOGIAMANOBRAVA, MAS DESCONHECIAMANOBRAVA, MAS DESCONHECIAMUITAS DAS SUAS FUNÇÕES.MUITAS DAS SUAS FUNÇÕES.DESCOBRIA E ASSIM FAZIA.DESCOBRIA E ASSIM FAZIA.APLIQUEI NO DIA-A-DIA,APLIQUEI NO DIA-A-DIA,USEI NOVAS APLICAÇÕES.USEI NOVAS APLICAÇÕES.FOI UMA OPORTUNIDADEFOI UMA OPORTUNIDADEQUE AGARREI E CONCLUIQUE AGARREI E CONCLUIUM DIPLOMA FORMALIZADOUM DIPLOMA FORMALIZADOE MUITO MAIS ADQUIRI. E MUITO MAIS ADQUIRI.

Ana Paula PintoAna Paula Pinto30 de Janeiro de 201230 de Janeiro de 2012

nove Se não dermos “um passo em frente”, estamos “sempre no mesmo lugar”

“Se não perseguires o que queres, nunca o terás. Se não perguntares, a resposta é sempre não. Se não deres um passo em frente, estás sempre no mesmo lugar”. Desconheço a que personagem a escritora de origem irlandesa Nora Roberts atribui esta expressão, nem tão pouco imagino como se desenrolam ou acabam as estórias criadas pela romancista para conquistar inúmeros bestsellers da literatura romântica con-temporânea, nomeadamente pelo New York Times. Mas se a minha ignorância sobre a obra de Nora Roberts está literalmente assumida, importa reter o dia em que me deparei com aquela frase embutida a letras brancas no enorme painel preto que se estendia ao longo da parede por trás do balcão do café semiescondido e pouco frequentado por grande parte dos moradores do bairro. Este episódio seria de somenos importância não fosse o caso de se ter dado numa altura em que estava prestes a iniciar um novo ciclo na minha vida ao regressar à escola para retomar os estudos interrompidos na já longínqua década dos anos 80 do século passado. São inquestionáveis as mudanças que se operaram desde então na sociedade portuguesa e a importância crescente, nos dias que correm, de cada um de nós determos mais e melhores qualificações para se enfrentar novos e inesperados desafios, sobretudo a nível profissional. A visão “romântica” de que o ensino está direcionado para uma franja da população que, à partida, inicia e conclui os estudos sem interregnos há muito que foi abandonada. E a ideia de que uma carreira de anos mais ou menos bem-sucedida é um fim, por si mesmo, na vida de um indivíduo, está definitivamente ultrapassada. Importa pois debater, sem falsas demagogias ou preconceitos ideológicos, o papel do ensino público na formação de adultos, adequando-o na metodologia e canalizando-o numa perspectiva lógica que reflicta as especificidades de cada um, sem perder de vista o que de bom já foi feito e de melhorar o que de menos bom apresenta. Tal e qual como uma personagem de Nora Roberts, se não dermos “um passo em frente”, estamos “sempre no mesmo lugar”.

Maria Oliveira

A minha nova oportunidade

Neste preciso momento estou para aqui a escrever algumas palavras ou considerações, sem saber bem aquilo de que irei falar. Mas esperan-çado que, ao longo da escrita, as ideias se vão formando e me permitam refletir sobre esta nova etapa da minha vida, que é a de frequentar uma formação de adultos que, depois de concluída, será correspondente ao 12º ano de escolaridade e cuja designação tem as iniciais RVCC. Trata-se de um processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências destinado a adultos com uma história de vida rica em vivências pessoais e em experiências de trabalho e que pode ser realizado com ritmos diferentes: alguns formandos são mais rápidos, outros, por motivos profissionais ou pessoais, como no meu caso concreto, acabam por desenvolver a sua autobiografia de forma menos acelerada. Mas se quisermos levar a bom porto a concretização deste objetivo, há que trabalhar, escrever muito, rebuscar as memórias, estudar temas novos e fazer pesquisa. Quem disser que este processo era “canja”, engana-se redondamente. É preciso investir muitas energias e muito tempo. Para muitos de nós, é também um ato de coragem, expor atitudes pessoais e coletivas num trabalho de apresentação auto-reflexiva. Mas para tudo há que correr riscos, sobretudo se eles contribuírem para concretizar com sucesso os sonhos!Assim sendo, esta foi a minha oportunidade de poder «dar o salto» e de conquistar outros conhecimentos e preparação para as novas exigên-cias que se avizinham, com novas perspetivas de estudo, de aprendizagem, e talvez de evolução na carreira. Há que acreditar no advir e nas capacidades de um povo, porque, ao contrário do que muitos pensam, é pela educação de todos, sem exceção, que se promove o conhecimento, o potencial criativo e de construção de uma sociedade que se quer mais feliz e arejada. Neste momento parece difícil, mas há que acreditar, há que lutar, temos que dar a volta por cima! Eu vou construindo algo todos os dias, um dia de cada vez.

Carlos AnunciaçãoMaria Oliveira

Nunca pensei vir a ter formação académica ao nível do 12º ano. Esta situação surgiu quase sem querer, mas o trabalho foi fluindo, até que chegou ao seu epílogo. Durante a sua realização houve algumas dificuldades, mas as mesmas foram sendo ultrapassadas com a competência e exigência dos formadores.Foram muitas horas de trabalho, algumas horas de sono perdidas, mas no final compensou. Este tipo de trabalho, quando sério, só se consegue com muito sacrifício e perseverança. Quem pensar em facilitismos, nesta Escola, não os vai encontrar, e ainda bem que assim é.Foram muitas horas de sessões individuais e de formação complementar, onde aprendi e refleti sobre temáticas que não dominava, entre as quais destaco as TIC - lembro que eu era um autêntico analfabeto nesta matéria.Senti sempre os formadores ao meu lado, incentivando-me e explicando aquilo que lhes solicitava. Nunca é, por isso, demais enaltecer o rigor profissional de todos os elementos da equipa do Centro de Novas Oportunidades da Escola Secundária Henriques Nogueira.Senti um grande prazer na realização deste trabalho e por ter voltado novamente à Escola, ao ponto de, depois de concluído este processo, ter sentido um vazio enorme, faltando-me algo, nomeadamente a convivência e camaradagem com os restantes colegas e também com os formadores.

Sinto-me hoje melhor cidadão, com mais conhecimentos. Este percurso levou-me a ser mais interventivo na sociedade. Retomei os meus hábi-tos de leitura, que estiveram um pouco de lado, e pertenço agora à comunidade de leitores da Biblioteca Municipal de Torres Vedras. Ainda rela-cionado com a literatura, tenho uma página no Facebook e um blogue que tem por finalidade a troca de livros (uma forma imaginativa, devido ao alto preço dos mesmos). Juntamente com dois amigos, estamos a elaborar um projeto denominado Poesia com Música, que decorrerá num espaço comercial na nossa cidade. Como gosto de poesia, tenho sido solicitado para alguns recitais. Pertenço também à direcção da Asso-ciação de Reformados de Torres Vedras e, por fim, juntamente com três amigos, estamos neste momento a desenvolver um projecto de cinema, uma curta-metragem a ser realizada inteiramente na nossa cidade (zona histórica) para ser apresentada em festivais de curtas-metragens.Por último, tenho que referir as novas amizades que consegui ao longo deste processo. São, tenho a certeza, amizades para a vida.

Carlos Alberto Silva SantosGrupo S/14 – Sessão de júri 22 de Julho 2010

“A minha oportunidade”

O Centro Novas Oportunidades e os elementos da sua equipa tiveram um papel muito importante a dada altura da minha vida.Para começar, necessitava muito de completar o 12ºano para poder concretizar os meus objetivos pessoais e profissionais. Realizei então um processo RVCC no CNO, o que me obrigou a refletir sobre tudo o que tinha feito e aprendido até então e a elaborar o meu PRA (portefólio reflexivo de aprendizagens). Completado o ensino secundário por esta via, realizei exames de acesso ao ensino superior e entrei para a Escola Superior de Música de Lisboa, onde estudo Jazz, curso que irei terminar no próximo ano. Com essa nova habilitação, terei a possibilidade de, assim que possível, sair da situação de contrato e passar a efetivo nos quadros da Força Aérea Portuguesa.Além destes pontos positivos que referi, revelo a enorme satisfação de ter conhecido pessoas fantásticas, tanto formadores como formandos. Mantém-se desde então o contacto, fazendo assim do CNO um centro que não só faz parte do passado como também do presente.

Ricardo Branco Lisboa, 1 de Fevereiro de 2012

dez

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Histórias com Torres Histórias com Torres plataformaplurilingueplataformaplurilingue

onze

21 de março, Dia da Poesia Leituras em Vários Sotaques 4ª edição

A comunidade Henriques Nogueira iniciou o ano civil 2012no novo espaço escolar.

Sessão de leituras públicas de poesia em várias línguas, por alunos das diversas nacionalidades presentes na escola, sob coorde-nação da equipa PNL (Plano Nacional de Leitura). Os alunos do Brasil, Moldávia e Ucrânia apresentaram, ainda, um breve pano-rama dos seus países.

Peste Varfuri

Peste vârfuri trece lună, Codru-şi bate frunza lin, Dintre ramuri de arin Melancolic cornul sună.

Mai departe, mai departe, Mai încet, tot mai încet, Sufletu-mi nemângâiet Îndulcind cu dor de moarte.

De ce taci, când fermecată Inima-mi spre tine-ntorn? Mai suna-vei, dulce corn, Pentru mine vre odată?

Mihai Eminescu

On death

Can death be sleep, when life is but a dream, And scenes of bliss pass as a phantom by? The transient pleasures as a vision seem, And yet we think the greatest pain’s to die.

How strange it is that man on earth should roam, And lead a life of woe, but not forsake His rugged path; nor dare he view alone His future doom which is but to awake.

Keats, Posthumous and fugitive Poems

Любовь до гроба.Жизнь до гроба.Что дальше – сообщат особо.И если есть там что-нибудь,Узнаешь. А пока – забудь.Забудь и помни только это:Поля с рассвета до рассвета,Глаза поднимешь – небеса,Опустишь – травы и роса.

Larissa Miller

Коли до губ твоїх лишається півподиху, Коли до губ твоїх лишається півкроку — Зіниці твої виткані із подиву, В очах у тебе синьо і широко.Щось шепчеш зачаровано і тихо ти, Той шепіт мою душу синьо крає. І забуваю я, що вмію дихати, І що ходити вмію забуваю.А чорний птах повік твоїх здіймається І впевненість мою кудись відмає. Неступленим півкроку залишається, Півподиху у горлі застряває.Зіниці твої виткані із подиву, В очах у тебе синьо і широко, Але до губ твоїх лишається півподиху, До губ твоїх лишається півкроку.

Григорій ЧУБАЙ

Après trois ans

Ayant poussé la porte étroite qui chancelle,Je me suis promené dans le petit jardinQu’éclairait doucement le soleil du matin,Pailletant chaque fleur d’une humide étincelle.

Rien n’a changé. J’ai tout revu : l’humble tonnelleDe vigne folle avec les chaises de rotin...Le jet d’eau fait toujours son murmure argentinEt le vieux tremble sa plainte sempiternelle.

Les roses comme avant palpitent; comme avant,Les grands lys orgueilleux se balancent au vent,Chaque alouette qui va et vient m’est connue.

Même j’ai retrouvé debout la Velléda,Dont le plâtre s’écaille au bout de l’avenue,- Grêle, parmi l’odeur fade du réséda.

Paul Verlaine

dose

No passado dia 3 de Janeiro, a comunidade de funcionários, alunos e professores da Escola Secundária Henriques Nogueira inaugurou as aulas no novo edifício. A escola está organizada em três pisos: piso 0, piso 1 e piso2. No piso 0 encontram-se os serviços (alguns provisórios), o bar que apresenta maior facilidade de atendimento, mas por outro lado não permite às funcionárias terem um controlo tão rigoroso na ordem de chegada, devido à extensão do bal-cão de atendimento. O átrio é bastante amplo e agradável, permitindo o convívio entre alunos. Neste piso, encontra-se também a papelaria jun-tamente com a reprografia, o que não acontecia anteriormente e levava a uma pior organização. A biblioteca encontra-se, provisoriamente, junto à sala de professores, e posteriormente será sub-stituída pela sala de estudo. No exterior encon-tram-se os monoblocos que funcionam como salas de aula, estando estes melhor organizados que anteriormente. O refeitório e a sala de estudo,

também a funcionar nos monoblocos, provisóri-os, são de reduzidas dimensões, tendo em conta o número de alunos existentes neste espaço es-colar. No piso 1 e 2 encontram-se as salas de aula divididas pelas diversas áreas de estudo: artes, ciências, informática, etc… . Estas salas estão distribuídas de maneira organizada quanto à nu-meração, estando ímpares de um lado e pares do outro, permitindo uma melhor acessibilidade. Também as cores dão uma vivacidade à área de estudo o que pode incentivar os estudantes. No piso 1 localizam-se os cacifos que têm uma área muito pequena, revelando-se algumas di-ficuldades nos primeiros dias. As novas insta-lações apresentam um maior número de casas de banho, o que é vantajoso para alunos, pro-fessores e funcionários. Apesar disso, estão mal concebidas pois as medidas das divisões sani-tárias são reduzidas, não permitindo uma boa mobilidade.

A iluminação neste edifício é mais acentuada, uma vez que as janelas amplas e as portas de vidro permitem a entrada de luz natural; no en-tanto, a iluminação dos corredores pode vir a ser perigosa na medida em que as instalações estão “à mão” de qualquer aluno. As saídas de emergência encontram-se bem sinalizadas, permitindo uma melhor evacuação em caso de emergência. Contudo, apesar de provisória, há a registar que a saída da escola não é adequada, pois não é suficientemente espaçosa caso ocor-ra algum problema. Apesar de as obras ainda não se encontrarem concluídas, a primeira impressão da comuni-dade escolar foi positiva e é da vontade de todos que esta escola venha a ser uma das melhores do concelho.

Texto: Catarina Ramos, Cátia Ferreira, Jéssica Neto e Rita Vicente (11º A)

Mais um dia de aulas. É mais uma manhã em que o relógio parece estar contra nós, pois o sono Mais um dia de aulas. É mais uma manhã em que o relógio parece estar contra nós, pois o sono é mais forte. Toca finalmente para o primeiro intervalo, muitos preferem ir até ao café, fumar um é mais forte. Toca finalmente para o primeiro intervalo, muitos preferem ir até ao café, fumar um cigarro enquanto põem a conversa em dia. Porém, o frio que faz lá fora mantém alguns dos alucigarro enquanto põem a conversa em dia. Porém, o frio que faz lá fora mantém alguns dos alu--nos reunidos no átrio. É o meu caso. Sento-me no átrio, onde observo as pessoas que lá se ennos reunidos no átrio. É o meu caso. Sento-me no átrio, onde observo as pessoas que lá se en--contram. Oiço vozes distantes à minha volta, mas é nos meus pensamentos que me concentro. contram. Oiço vozes distantes à minha volta, mas é nos meus pensamentos que me concentro. Analiso a papelaria, como ficou bonita e mais leve, dando um ar elegante à sua estrutura. Até que Analiso a papelaria, como ficou bonita e mais leve, dando um ar elegante à sua estrutura. Até que reparo em cenas hilariantes. São diversas as pessoas que num momento de distração batem reparo em cenas hilariantes. São diversas as pessoas que num momento de distração batem com a testa no vidro. É impossível não soltar uma leve gargalhada, como naqueles programas com a testa no vidro. É impossível não soltar uma leve gargalhada, como naqueles programas de apanhados, neste caso sem câmaras e bem vivenciados.de apanhados, neste caso sem câmaras e bem vivenciados.

Rita PinheiroRita Pinheiro

A nova estrutura da escola ainda está a ser uma descoberta, não só para os alunos, mas também A nova estrutura da escola ainda está a ser uma descoberta, não só para os alunos, mas também para nós, que somos assistentes, e estávamos muito habituadas ao nosso cantinho, que nos para nós, que somos assistentes, e estávamos muito habituadas ao nosso cantinho, que nos acompanhou desde sempre. Presentemente já estou mais habituada ao meu local de trabalho acompanhou desde sempre. Presentemente já estou mais habituada ao meu local de trabalho e já passei por alguns momentos caricatos. Logo na primeira semana, entra um aluno dentro da e já passei por alguns momentos caricatos. Logo na primeira semana, entra um aluno dentro da papelaria, olha para todo o lado, vendo os expositores e pergunta: “Isto é a papelaria?”. papelaria, olha para todo o lado, vendo os expositores e pergunta: “Isto é a papelaria?”. Num daqueles tempos mortos em que os alunos estão em aula, e o movimento é pouco, oiço Num daqueles tempos mortos em que os alunos estão em aula, e o movimento é pouco, oiço um estrondo. Viro-me para a minha colega e comento: “Já começaram as brincadeiras de Carum estrondo. Viro-me para a minha colega e comento: “Já começaram as brincadeiras de Car--naval”. Nisto entra um colega que se lamenta: “Ia tão distraído que pensava que a porta estava naval”. Nisto entra um colega que se lamenta: “Ia tão distraído que pensava que a porta estava aberta.” Valeu-lhe um vermelhão na testa e a sorte de não partir os óculos.aberta.” Valeu-lhe um vermelhão na testa e a sorte de não partir os óculos.

Assistente Maria de Fátima PinheiroAssistente Maria de Fátima Pinheiro

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prémio

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Ferio quae nam quamet ut aut venitem poreprendit lam

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-,

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traveling & learning

24 { }17h30 - welcome moment ESHN21h30 - cultural moment and conviviality in the old town

Sunday

25 { }09h00 - meeting14h30 - land of vineyards and sea | a ride in the region

Monday

26 { }09h00 - teacher meeting09h30 - face to face | youropia students meet portuguese students15h00 - of�cial reception eshn15h30 - unforgetable lisbon | bus and walking tour21h30 - farewell moment

Tuesday

Henriques Nogueira School | Torres Vedras

24-26{Feb. 2013}

Mar

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TDG

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YourotriviaYourotrivia

science literature sports history geography arts

Portuguese neurologist and neuroscientist who works on the study of the brain and human emotions.

A novel by Giuseppe Lampedusa that chronicles the changes in Sicilian life and societyduring Italian unification.

Massive popular sport at Edinburgh. The national team takes part in the annualSix Nations Championship.

Usually known simple as Rob Roy was a Scottish folk hero and outlawof the early 18th century.

Number of islands that form the Azores Archipelago.

Band that has David Byrne as founding member and principal songwriter.

António Damásioanswer:

The Leopardanswer:

Rugby answer:

Rob Roy MacGregor answer:

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Talking Headsanswer:

drawmimicsphorbitten words

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5

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5

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12” ano

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No âmbito de criar não só este logotipo mas como também encontrar o nome mais indicado para esta marca de ovos, elaborei um esquema em árvore, por onde cheguei a várias palavras interessantes, no entanto apenas uma me despertou interesse, sendo ela: -“yellow”; a cor da gema do ovo, que por muitas vezes é associada à cor do ovo em si.

A minha ideia inicial foi colocar uma cor que não fosse o amarelo (=”yellow”) como contra-dição à palavra que define o logotipo. Comecei por abolir a cor azul das potenciais cores do logotipo, considerando que seria uma das cores que, tal como roxo e lilás, têm uma conotação negativa nos produtos alimentares,quase que como a cor da comida estragada, a podridão. No entanto acabei por escolher este tom de azul-turquesa (uma mistura equilibrada entre o verde e azul) que contrasta com o amarelo que coloquei no interior do ovo presente no logo, que cria uma ligação directa com o produto. E assim com um subtil contraste, transparências e um lettering simples ("abeatbyKai"), criei um logotipo apelativo e diferente, que transmite frescura e simplicidade, com uma ligação automática ao produto.

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Esta embalagem surge um conceito simplificado de um saco de papel, onde as diagonais que criam o saco, servem de suporte estável para os ovos (de galinha, categoria A, classe XL e de peso +73gr.), a sua aba plástica ajuda na protecção contra embates, permitindo manter os ovos inteiros durante toda a deslocação e não deixando que algo tão simples como um toque num obstáculo, os parta. Esta embalagem contém ainda uma pega recortada que premite que premite o seu transporte facilitado.

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Soc. Produtora de Ovos, LDA.TEL. (061) 981 144/344Vale da Tábua Torres Vedras

código marcado no ovo:1º digito:modo de criação2 letras: País Origem3º digito: zona do paísResto dos digitos:pavilhão de produção

CategoriaA frescos

Peso/gr.+ de 73

ClasseXL gigante

consumir antes de:17.12

Soc. Produtora de Ovos, LDA.TEL. (061) 981 144/344Vale da Tábua Torres Vedras

código marcado no ovo:1º digito:modo de criação2 letras: País Origem3º digito: zona do paísResto dos digitos:pavilhão de produção

CategoriaA frescos

Peso/gr.+ de 73

ClasseXL gigante

consumir antes de:17.12

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Memória Descritiva Uniforme

Criei dois tipo de uniformes, um mais desportivo, e outro mais formal. Considerando como exemplo o caso do

ponto de venda, o cozinheiro deverá usar o mais formal e o distribuidor de merchandising e flyers, o mais desportivo.

Os uniformes consistem num polo que se complementa com calças de ganga, transmitindo o conceito

base desta marca, novo, fresco e simples.

Versão Desportiva Versão Formal

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Merchandising

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Para o flyer procurei ser original e utilizar um objecto banal do nosso quotidiano, um guardanapo.

Este flyer deverá ser dobrado em triângulo e entregue juntamente com o produto assim que comprado.

Flyer

Soc. Produtora de Ovos, LDA.

TEL. (061) 981 144/344

Vale da Tábua Torres Vedras

Ingredientes:

-3 ovos “yellow”

-250 gr. de frango desfiado

-salsa q. b.

-pimenta q.b.

-sal q.b.

-2 colheres de chá alho em pó

Preparação:

Desfie as 250gr. de frango e reserve.

Em seguida bata os três ovos e coloque a pimenta,

o alho e o sal ao seu gosto.

Pique a salsa e junte aos ovos, e por fim junte

o frango desfiado.

Numa frigideira em lume brando com apenas

um fio de azeite, coloque toda a preparação.

Em cerca de 15min a massa estará suficientemente

cozida para poder começar a enrolar a sua

omelete.

Omelete de Frango

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Utilize uma frigideira

anti-aderente, uma espátula

e uma colher.

Coloque o preparado na frigideira

como está indicado na receita.

Com a espátula, descole

a omelete da frigideira e comece

por enrolar um dos lados para dentro.

3

Agora com um dos lados fechados

utilize a colher para o ajudar a fechar o lado

contrário sem que a omelete se abra.

Depois de a fechar, vire-a de maneira

a não ficar crua.

frente

verso

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12” ano

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[email protected]

Ines TrigueirosTécnica de Magnétoterapia

Contactos:916 573 627

frente verso

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10” an

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