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    LAMEU, Sandra de Camargo; PORTIFORIO, __ pg. Doenças Infecto infecciosas –

    Medicina eterin!ria" #ni$ersidade de Soroca%a – #&ISO, Soroca%a ' SP.

    Doenças Infecto infecciosas

    Resumo

    O presente tra%a()o tem por o%*eti$o ref(etir so%re o sentido da a$a(iaç+o, a partir 

    de ma e-perincia so%re o so de portf/(io no ensino da medicina $eterin!ria

    como ma a(ternati$a de a$a(iaç+o do processo de aprendi0agem. 1sta pr!tica

    a$a(iati$a de'se *nto 2 trma do 34 semestre primeiro semestre de 5678, da#ni$ersidade de Soroca%a, so% a orientaç+o da professora 9na Caro(ina Porto, por 

    determinaç+o da discip(ina de Doenças Infecciosas, a ade:aç+o da teoria,

    pes:isa da discip(ina, e constante e permanente di!(ogo entre a professora e

    a(na, com nfase no processo de aprender e n+o no res(tado. Considera'se :e

    a(gns entra$es precisam ser $encidos a mdança da concepç+o de a$a(iaç+o

    como :antificaç+o :e permeia o pensamento dos a(nos e professores e a

    inserç+o de otras discip(inas :e possam comparti()ar desta pr!tica para a

    assnç+o de m no$o (gar para a a$a(iaç+o.

    Pa(a$ras'c)a$e portf/(io

    1. Introdução

    O presente portf/(io tem por o%*eti$o apresentar as ati$idades

    acompan)adas e ap(icadas, no perncia das doenças infecto'infecciosas casadas por m

    1

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    agente %io(/gico como por e-emp(o $

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    com%ater doenças atra$?s de integraç+o entre a Medicina eterin!ria, Medicina

    Gmana *ntamente com otros profissionais de saEde.

      &esse sentido, foi e-posto o conteEdo fa(ando da necessidade de

    m?todos de diagn/sticos, :e de inicio ? mito interessante começar a mostrar a

    import>ncia re(acionado para se desco%rir as doenças emergentes e remergentes

    associadas aos fatores segndo os atores Pa0 H ercini @566", como

    J Desen$o($imento 1conKmico;

    J Fatores 9m%ientais;

    J 9mento de interc>m%ios internacionais;

    J Incorporaç+o de no$as tecno(ogias m?dicas;

    J 9mp(iaç+o do consmo de a(imentos indstria(i0ados de origem anima( e otros;J Desestrtraç+o e inade:aç+o dos ser$iços de saEde;

    J 9primoramento de t?cnicas de diagn/sticos;

    J Processo de e$o(ç+o de micro'organismos.

      &esse sentido, todos esses fatores fa$orecem o srgimento de

    no$as doenças e a a(teraçAes no comportamento epidemio(/gico de doenças

    passadas, scedendo as fases decorrente spondo o processo de en$e()ecimento

    da pop(aç+o e ao desen$o($imento cientifico.

      Depois do inter$a(o de a continaç+o da a(a, onde foi feito m

    sorteio para a e(a%oraç+o de fo(der em grpos com o tema de Doenças

    Infecciosas, onde o nosso grpo foi sorteado com o tema so%re Mormo.

      Terminado e di$idido os temas para os grpos, e(a começo a

    e-p(icar so%re o t/pico de ses s(ides fa(ando so%re a import>ncia das L9mostras

    io(/gicasL ti(i0adas para co()er :a(:er tipo de materia( gen?tico como por 

    e-emp(o atra$?s de c?((as do sange, da pe(e e dos ossos o at? mesmo do

    p(asma do sange, desde :e conten)a !cidos nc(eicos constit

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      #ti(i0a'se m m?todo c)amado Teste Oro :e ? feito por meio de

    c(tra para doenças %acterianas atra$?s de amostras ideais como

    Anti/iorama, para a$a(iar o anti%i/tico;

    J +utura do Liuor, semeadra para iso(amento de di$ersos micro'organismos

    para se fa0er o e-ame :imiocito(/gico *ntamente com a c(tra e %acterioscopia.

    Imunodianstico, m?todo %aseado na especificidade da resposta imne para

    detectar anticorpos, ant

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    patognKmico, resmindo reni+o de caracter

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    A imunocromatorafia, s+o ti(i0adas para diagn/stico em campo, em (a%orat/rio

    ? ti(i0ada otros m?todos imno(/gicos sa e-ecç+o ? simp(es, %ai-o csto e

    diagn/stico mais preciso;

    M;todos Imunoicos como o ELIA, ? ma t?cnica :e consiste na

    imo%i(i0aç+o de m dos reagentes @anticorpo o ant

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    an!(ise de pat/genos em a(imentos; an!(ise de prodtos transgnicos, a(?m de

    sa ap(icaç+o em diagn/stico. Com a re(aç+o 2 (eis)maniose $iscera(, essa

    t?cnica $em sendo ti(i0ada em c+es e em pacientes )manos, possi%i(itando a

    rea(i0aç+o de estdos re(acionados 2 carga parasit!ria, 2 interaç+o )ospedeiro'

    parasito e ao monitoramento da terapia promo$endo o diagn/stico segro, r!pido

    e confort!$e( para o paciente.

      &esse sentido, pe(a a Medicina eterin!ria esses m?todos de

    diagn/sticos como a t?cnica de Sistemas :e ti(i0am S%r Qreen @PCR em tempo

    rea(" tm sido ap(icados em mode(o e-perimenta( para a :antificaç+o de orre(ia

    %rgdorferi para doença de ne e o diagn/stico da 1)er(ic)iose.

      &a ata(idade e-istem con*ntos de diagn/sticos disponU  ? +itometria de fu>o, ? m m?todo atomati0ado para

    a$a(iar as propriedades /pticas @dispers+o da (0 e f(orescncia" de part

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    e(etroforese %idimensiona( e a espectromia de massa, :e possi%i(ita a detecç+o

    de protencia

    dos meios de c(tras diferenciais :e permitem :e as co(Knias se*am

    diferenciadas atra$?s da $isa(i0aç+o sem precisar de e-ames %io:

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      1m sa a(a e-positi$a nos s(ides fe0 ma e-p(anaç+o so%re a

    %iossegrança das amostras de doenças de car!ter 0oon/tico :e e-iste m risco

    %io(/gico mito preocpante, mas de$e'se adotar medidas para diminir os riscos

    en$o($idos atra$?s de m?todos de %iossegrança.

      &a rea(idade a(gmas doenças possem m

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      &esse sentido, de$emos ter em mente a preocpaç+o de se ter m

    con)ecimento em %ase de informaçAes so%re os agentes %io(/gicos, nas

    caracterncia imno(/gica;

    Tempo de arma0enamento da amostra, re*eiç+o de amostra passado de 75 )oras;

    1stresse do anima( drante a co(eta de fe(inos em ensaios imno(/gicos;

     o(me inade:ado da amostra, gato, animais si($estres;

    Conser$antes inade:ados, o so certo meios de transportes;

    Proporç+o de sangeZ anticoag(antes;Medicaç+o :e o anima( ti(i0o como corticoides e anti%i/ticos;

    Contaminaç+o da amostra;

    #so de t%o para transporte de materia( %io(/gico incorreto;

    Gem/(ise atrapa()a mito, tempo, correta e incorreta;

    Temperatra de arma0enamento e transporte da amostra.

    1rros de B6W antes do e-ame com procedimentos

    1-ame c(inico;

    O%tenç+o da amostra

    1-ame a%oratoria( tem =6W de erro

     9$a(iaç+o do res(tado 76W pe(o m?dico $eterin!rio por fa(ta de interpretaç+o erro

    de con)ecimento.

    Ter racioc

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    Mito importante identificaç+o na amostra ti(i0ar caneta :e n+o saia na !ga;

    Identificaç+o da (>mina a (!pis n+o perde a identificaç+o;

     9mostras 9de:adas;

    Ensaios Imunoicos, ? de grande import>ncia na t?cnica do soro, t%o seco

    sem coag(ante de$e'se refrigerar, o (a%orat/rio tem a o%rigaç+o de fornecer os

    t%os.

      De$e'se ti(i0ar m mana( i(strado para co()er secreçAes, tecidos e

    c?((a. Os micro%io(/gicos orientam :e as co(etas de amostras da administraç+o

    da anti%ioticoterapia.

      Co(etar do (oca( onde os microrganismos sspeitos ten)am maior 

    pro%a%i(idade de ser iso(ado para diagnosticar o $

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    Fa0er a co(eta de fe0es por amostra inYnatra atra$?s do mco, sange e ps;

    Meio de transporte po Car – (air – S\a% en$iar em at? 5 )oras , contaminaç+o

    em =6 mintos;

    Feridas e a%cessos co(etar na fase agda, (impar a sperf

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      O transporte das amostras ? ma preocpaç+o mito grande, para

    isso, :anto mais r!pido a amostra for processada no (a%orat/rio ? me()or, para

    e$itar o desperd

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    e:ipamentos de co()eitas a serem esteri(i0ados por (ncia para se

    %asear o so de anticorpos espec

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    Onde a etio(ogia $ira( ? necess!ria em potencia( 0oon/tico @(

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      De$e'se fa0er a identificaç+o do $

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      9 interrogat/ria do por: do

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    com isso, a rede g(o%a( de monitoramento $em contro(ando o aparecimento de

    no$os microrganismos como $

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    ` Fe%re [

    ` eptospirose

    `

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    ` Doença dos o$inos de &air/%i

    ` 1pididimite o$ina @rce((a o$is"

    ` Maedi–$isna

    ` Peste dos pe:enos rminantes

    ` P(eropnemonia contagiosa caprina

    ` Sa(mone(ose @S.a%ortso$is"

    ` Scrapie

    ` ar

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    ` ron:ite infecciosa a$i!ria

    ` C(amidiose a$i!ria

    ` C/(era a$i!ria

    ` Doença de Mare]

    ` Doença de &e\cast(e

    ` Doença infecciosa da %rsa @doença de Qm%oro"

    ` Inf(en0a a$i!ria de notificaç+o o%rigat/ria de a(ta patogenicidade e inf(en0a

    a$i!ria de notificaç+o o%rigat/ria de %ai-a patogenicidade em a$es, como definido

    no Cap

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      9 professora nos informo a import>ncia do so do Mana( do

    Sistema &aciona( de InformaçAes boossanit!ria @SIb" :e eng(o%a todas as

    informaçAes e dados so%re as ocorrncias e se fndamenta nos dados e

    informaçAes so%re ocorrncia das doenças animais no Pancia, pre$enç+o, contro(e e

    erradicaç+o de doenças animais de re(e$>ncia para a pec!ria e para a saEde

    pE%(ica; %em como permitir a certificaç+o 0oossanit!ria naciona( *nto a

    organi0açAes internacionais e pa

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    +ateoria B doenças :e re:erem notificaç+o mensa( de :a(:er caso

    confirmado.

      Mas para isso acontecer, toda a sociedade como cidad+o,

    organi0aç+o, institiç+o de saEde de$em fa0er a notificaç+o no pra0o de 5 )oras,

    por contato direto presencia(, pe(o te(efone da (in)a 6N66, e'mai( o fa- atra$?s de

    form(!rios de notificaç+o de sspeita o ocorrncia de doenças animais. 1sse

    form(!rio de$e ser disponi%i(i0ado especia(mente para (a%orat/rios,

    ni$ersidades, instittos de pes:isa e m?dicos $eterin!rios em gera( e contemp(a

    a(gmas informaçAes prim!rias para apoiar o SO na in$estigaç+o da sspeita o

    ocorrncia 0oossanit!ria.

      Srgindo caso das doenças notific!$eis e os testes diagn/sticos

    recomendados s+o e(ementos fndamentais para esta%e(ecimento dos crit?rios de&otificaç+o e confirmaç+o dos casos das categorias 7,5, = e-/ticos o emergente

    fa0er a$a(iaç+o SO.

    Depois do inter$a(o a Caro( inicio com m assnto so%re as

    0oonoses definindo como doenças @agentes, infecçAes" :e podem ser 

    natra(mente transmitidas entre animais e )omens, sendo caracteri0adas pe(as

    genera(idades $inda de m anima( com N6W de ncia na SaEde PE%(ica e

    eterin!ria o $

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      Os %o$inos tm sofrido com esse epis/dio degradante de rai$a por 

    fa(ta de notificaç+o, e com isso a professora passo m $

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      De acordo coma Professora Caro(, o assnto so%re as doenças

    re(acionada 2 0oonose como a Rai$a ? descrita como ma encefa(ite $ira( :e

    acomete o Sistema &er$oso Centra( (e$ando a ma e$o(ç+o r!pida, podendo ser 

    ma enfermidade pass

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      Segndo as informaçAes da Secretaria de igi(>ncia em SaEde

    @SS" Minist?rio da SaEde, no in

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    • Se o anima( adoecer, morrer, desaparecer o mdar de comportamento,

    $o(tar imediatamente ao Ser$iço de SaEde;

    • &nca interromper a profi(a-ia antirr!%ica )mana sem ordens m?dicas;

    • [ando m anima( apresentar comportamento diferente, mesmo :e e(e

    n+o ten)a agredido ning?m, n+o o mate e procre o Ser$iço de SaEde.

      %acinas

     9s $acinas podem ser constit

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    por se tratarem de organismos $i$os, podem sofrer inati$aç+o se forem estocadas

    o administradas de forma incorreta, necessitando de condiçAes especiais de

    arma0enamento. acinas atenadas podem casar danos fetais, desta forma, n+o

    podem ser administradas em fmeas pren)es. Dentre as des$antagens de ma

    $acina atenada est! ainda a possi%i(idade de perpetaç+o do organismo no meio

    am%iente. Tanto a resposta ce((ar :anto a )mora( s+o importantes para a

    proteç+o contra a infecç+o. 9s $acinas possem m importante pape( em

    estim(ar os dois mecanismos. 1ntretanto, por :estAes pr!ticas e diante da

    dific(dade de se rea(i0ar o desafio dos animais $acinados, tem'se em gera(

    a$a(iado apenas a resposta )mora(, considerando'a sinKnimo de proteç+o contra

    a infecç+o. 9 corre(aç+o entre os t

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    estdo da $ar

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    atoimnes em c+es como a anemia )emo(

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    do pais acerca da ?tica na administraç+o de reforços anais contra as doenças

    infecciosas, com e-ceç+o da $acina antirr!%ica, c*o o reforço ? ana( e

    o%rigat/rio em mitos mnic

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    congest+o importantes, com disso(ç+o do tronco cere%ra( e cere%e(o, (

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    e %aço, ses :adros s%c(

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    artificia( a fim de e$itar ma poss

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    gneros diferentes e, de$ido 2 ineficincia dos tratamentos para contro(e, os

    animais de$em ser sacrificados para impedir a disseminaç+o. Otro gra$e

    pro%(ema ? :e am%as s+o transmiss

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    regiAes onde )a*a (esAes. 9s secreçAes nasais s+o a principa( $ia de e(iminaç+o

    do pat/geno. Ressa(tando :e a(gns animais n+o c)egam a desen$o($er a

    doença, mas ser$em como reser$at/rio da %act?ria e podem ficar e(iminando'a

    por (ongos per

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    $eterin!rio de$e ser e$itada. Destaca'se a import>ncia da doença de$ido o $a(or 

    econKmico do e:ino )o*e, assim como sas fnçAes. Fe(i0mente, os casos

    re(atados no ano passado foram casos iso(ados, mas para permanecer dessa

    forma ? importante tomar as medidas sanit!rias pre$enti$as com a fina(idade de

    se e$itar o ressrgimento desta enfermidade. Para tanto, de$e'se rea(i0ar 

    a$a(iaçAes peri/dicas dos animais, em todas insta(açAes e de se mane*o.

    InfuenFa %Crus da (ri5e G R)A %Crus

    Materia( Qen?tico ' Caps

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      9 transmiss+o se d! atra$?s das $ias respirat/rias. 9pesar da

    transmiss+o inter')mana ser a mais comm, *! foi docmentada a transmiss+o

    direta do $

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    associada as cepas m(tadas a infecç+o, e ses sintomas ad:iridos atra$?s de

    ina(aç+o as part

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    1sp?cies acometidas O$inos, Caprinos e o )omem e$enta(mente. Sendo os

    cordeiros de ='8 meses os mais sscet

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    9uadro cCnico

    Pernea simp(es

    es

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    Micoses podais

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    de espiro:etas inc(emTreponema, Borrelia, Leptospira e Spirillum. S+o Qram'

    negati$as com paredes PS mo$eis f(age(adas.

    Le5sto5ira, sa ocorrncia ? comp(e-a, en$o($endo animais dom?sticos e

    si($estres e o )omem como fina( da cadeia epidemio(/gica. 1sp?cies si($estres,

    inc(indo mam

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    • C+es fe%re, mia(gia, )emorragia, ictertraceuares

    Fagocitose ap/s a Opsini0aç+o ← ise 'M9C ← Comp(emento C= @$ia a(ternati$a"

    o 9cVC=

    Dianstico 

    • Iso(amento e $isa(i0aç+o sange e rina

    • Meios comp(e-os @soro, !cidos gra-os, anti%i/ticos"

    • Soro(ogia teste pareado com amento de t

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    I$onete Maria Parreira ' QOI9&I9 566

      Segndo a atora :e nos casos de fe(inos, a (eptospirose ? descrita

    como de ocorrncia incomm, apesar disto, in:?ritos soro(/gicos re(atam reaçAes

    positi$as em gatos no rasi( e em otros pania e de 9parecida de Qoi>nia,

    Qoi!s, rasi(, a(?m de a$a(iar par>metros %io:

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    com o processo de introdç+o de a(imentos indstria(i0ados, diminindo sa

    predaç+o natra( e, conse:entemente, minimi0ando o risco de contaminaç+o

    atra$?s de presas infectadas com diferentes soro$ares de epstopira.

      9o compreender a import>ncia e o impacto de 0oonose como a

    (eptospirose, os fatores de riscos determinantes :e ameaçam a saEde )mana, a

    saEde anima( e a segrança am%ienta(, a pop(aç+o estaria mais enga*ada e B

    potencia(mente mais capa0 de recon)ecer e compreender as necessidades, as

    ra0Aes e os %enef

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    por?m, para confirmar o diagn/stico ? preciso rea(i0ar o teste de estern – (ot

    @". Tam%?m s+o ti(i0ados soro(ogia e PCR

    +ontroe Contro(e da pop(aç+o de carrapatos

    DERMA$#IL#EN Dermatomicose

    Aente causador, Dermatophylus congolensis

    $ransmissão, Contato direto entre animais, atra$?s de fKmites contaminados o

    atra$?s de ectoparasitas )emat/fagos :e fncionam como $etores mec>nicos.

    inais +Cnicos, Processo inf(amat/rio agdo :e gera m acEm(o de e-sdato,

    pe(os e fragmentos, dando origem 2s crostas. esAes na ca%eça, pescoço, dorso,

    (aterais do anima( e E%ere. &os %e0erros, as crostas norma(mente srgem

    primeiramente no espe()o nasa( a(cançando ca%eça e pescoço. 9s (esAescaracteri0am'se por dimintas crostas formadas na %ase do pe(o en$o($endo'o,

    com presença de tecido gran(oso e e-sdato pr(ento. Sintomas sistmicos

    :ase n+o est+o presentes, e-ceto por m aparecimento fe%ri( discreto nos casos

    moderados. &os casos mais a$ançados, as (esAes cicatri0am

    sendo faci(mente destacadas da pe(e. &os est!gios finais, )! intensa perda de

    p(o, com acentada formaç+o de crostas seme()antes a %arro seco e

    pregeamento.

    Dermatofitose em cães e atos

    gneros Microsporm e Tric)op)ton

    Ga%itat natra( geof

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    J Persistncia nos fomites e no am%iente

    J Confinamento e ag(omeraçAes

    inais +Cnicos , C+es, !reas an(ares c(!ssicas de a(opecia indo para a periferia

    crosta, caspa   p!p(as o pEst(as fo(ic(ares

    Qatos p!p(as o pEst(as fo(ic(ares ocorre com maior fre:ncia nas !reas

    irreg(ares o an(ares de a(opecia, p(os aparecem :e%rados e desgastados,

    )iper:eratose fo(ic(ar , a(opecia pode ser gra$e e disseminada e poca

    e$idncia de inf(amaç+o.

    Dianstico, O%ser$aç+o das (esAes, e-ames (a%oratoriais, como raspados e

    %i/psias da regi+o a%ai-o da crosta da (es+o.

    +ontroe Disponi%i(i0ar (ocais para os animais se a%rigarem a campo, iso(amento

    dos animais acometidos, *ntamente com a desinfecç+o do (oca( e tensnea, s

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    c(tra, a carcaça n+o de$e ser a%erta e ma amostra ass?ptica de sange post'

    mortem de$e ser o%tida da $eia *g(ar do anima(. Se poss

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    indstria(i0ados ? (gar de desta:e entre os enteropat/genos tradicionais, como

    a S)ige((a, a Sa(mone((a e o grpo da 1.co(i @O73B", dentre otros.

    Csto infecç+o #S553 mi()AesZano.

    &o rasi( pocos (a%orat/rios c(

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    e$antamento soro(/gico no Pantana( @=5 e:inos – 8,BW @V 111" e 7,5W @V

    11"

    I)AI +LV)I+#, 

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    m dos seis agentes infecciosos :e constitem a (ista de mais a(to nto da a[de "[/ica. Rio Qrande do S(. P%(icaç+o de *aneiro a *n)o de

    566. )ttpZZ\\\.%o(etimdasade.rs.go$.%rZcontedoZ77ZdoenWC=W9Bas'

    emergentes'e'reemergentes'no'conte-to'da'saWC=W9de'WC=W9%(ica'

    LAMEU8 Sandra de Camargo ame. "ortfio de Doenças Infecto infeciosas.

    #niso – Soroca%a. Fe$ereiro 2 *n)o de 5678.  

    52

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATWEAH/ensaios-imunologiacoshttp://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-http://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATWEAH/ensaios-imunologiacoshttp://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-http://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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      R1F1R1&CI9S

    O professor 1(ise, de Inicio a a(a com apresentaç+o da mat?ria

    1(etrKnica I, fa(o so%re e(etrKnica e tam%?m CP, de nfase so%re e(etrKnica

    digita(, esc(arece so%re a forma de a$a(iaç+o na discip(ina, comento so%re

    e(etrKnica ana(/gica e digita(, e(etrKnica ana(/gica ? atra$?s de potenciKmetro e

    e(etrKnica digita( por nmero 6 o 7, fa(o so%re o m?todo de a$a(iaç+o da

    discip(ina 1(etrKnica I, fe0 m %re$e coment!rio do :e seria a mat?ria, sim%o(ogia,

    portas (/gicas, ta%e(a $erdade e tam%?m CP :e seria a pr/-ima mat?ria, mas

    :e pra entender o programa CP ter

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    fa(amos so%re o TCC, onde fi0 ma e-p(icaç+o de como seria o tra%a()o defendido

    pe(o grpo na :a( e, I$o faço parte.

    pergntas para os a(nos :e fa(taram 2 primeira

    a(a

    O professor 1(ise, cmprimento os a(nos e inicio a a(a, e comento :e noterceiro m/d(o n+o pego nen)ma discip(ina para (ecionar para a trma de

    1(etromec>nica, mas, no :arto m/d(o fico com das discip(inas na :a( mito

    importante, s+o e(as 1(etrKnica ana(/gica, digita( e CP, começando pe(a

    e(etrKnica digita(, e (! por meados de Setem%ro CP, e comento :e a a$a(iaç+o

    seria em todas as a(as, pedi para :e os a(nos :e n+o fa(tassem 2s a(as, e

    tam%?m teremos m tra%a()o para apresentar no adit/rio, c*o tema seria

    apresentado em a(as ftras, disse tam%?m :e o portf/(io seria parte daa$a(iaç+o, comento :e est! preocpado com os t?cnicos formados, os mesmos

    n+o tem con)ecimento de como se proceder para fa0er m re(at/rio t?cnico, o

    se*a m portf/(io, indagado pe(os a(nos, como se fa0 m portf/(io 1(e responde

    $ocs procre a professora Ssete, pois ? e(a a orientadora pedag/gica e e(a $ai

    tirar sas dE$idas, e em segida (e m e-emp(ar de m portf/(io para :e os

    a(nos tomassem como e-emp(o, e-p(ico :e e(etrKnica digita( ? mais eficiente

    :e a e(etrKnica ana(/gica, de nfase na e(etrKnica digita( principa(mente so%re

    como fnciona, e dirigi

    O professor 1(ise de inicio a a(a comentando so%re as o(imp

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    com ses amigos, para :e o professor o dispensasse foi feito m acordo com o

    mesmo, e(e teria :e e-p(icar para os demais a(nos o e-erc

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    o fina(, e perce%i na face do professor 1(ise a emoç+o de poder estar a(i. Des

    te a%ençoe sempre Prof. 1(ise

    De inicio a a(a, pedi para :e se formassem grpos de no m

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    piso para c)amar a atenç+o, ap/s o inter$a(o contino a e-p(icaç+o so%re

    fam

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    d$idadas dos a(nos, fa(o so%re mantenç+o e operaç+o na empresa COT9&,

    comento :e o a(no de$er! ter mais $isitas t?cnicas, pois s/ assim ira a%sor$er 

    mais con)ecimento e informaç+o e me()orando assim o aprendi0ado. O professor 

    pergnto para os a(nos :em poderia responder o press+o, isso n+o de$e

    acontecer em sa(a de a(a, de$e'se respeitar o professor e(e ? a atoridade

    m!-ima na sa(a de a(a, e I$o senti :e o professor fico indignado com a

    resposta e e tam%?m, con$oco todos os a(nos para ir ate a (osa fa0er m

    e-ercnica.

    Com a imp(ementaç+o da t?cnica, a respeito da edcaç+o t?cnica e$idencio a

    preocpaç+o do professor 1(ise com as :estAes re(acionadas ao ensino t?cnico,

    so%re a ti(i0aç+o do portf/(io.

    Deste modo, o presente estdo se oriento por otros feitos em !reas de dom

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    descre$e so%re as professoras de matem!tica e os )or!rios de(as. 9

    coordenadora Marisa no primeiro momento foi contr!ria a presença de dois

    estagi!rios no mesmo per

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    ti$eram no$a pintra. O mo%i(i!rio das sa(as tam%?m est! conser$ado, graças 2

    mantenç+o feita por m fncion!rio contratado da 9.P.M.

    Sa(as administrati$as 7 sa(a para professores @com comptador, T, (oc]er", 7

    sa(a de Recrsos Di$ersos, 7 secretaria, 7 a(mo-arifado, 7 sa(a da direç+o, 7 sa(a

    da $ice'direç+o, 7 sa(a para professor'coordenador e 7 0e(adoria.

    Sa(as e am%ientes especiais (a%orat/rios @para a(as de %io(ogia, f

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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     9ssistimos drante m ms as a(as no terceiro ano, e $erifico'se m %om

    comportamento dos a(nos, sendo :e a maioria fa0iam os e-erc

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    1ste pro*eto $isa esta%e(ecer ma maior pro-imidade dos a(nos com o mercado

    financeiro e 2 matem!tica financeira, inc(indo conceito de *ros simp(es,

    compostos e capita(i0aç+o.

    Kustificativa 

    1sco()emos as trmas do =4 1nsino M?dio, pois, de acordo com o programa

    crric(ar, as discip(inas re(acionadas ao pro*eto esco()ido por n/s s+o

    ministradas nesta s?rie.

    O tema foi esco()ido, pois os conteEdos esco(ares $m perdendo o interesse dos

    a(nos, e apesar da tentati$a dos professores em ti(i0ar recrsos a(ternati$os

    como data s)o\ o ap(icar *ogos e din>micas para os a(nos, n/s perce%emos:e, principa(mente para a:e(es :e est+o prestes a entrar no mercado de

    tra%a()o e decidir :a( fac(dade fa0er, fa(ta re(acionar os conteEdos $istos em

    sa(a de a(a com o dia'a'dia.

    #/=etivo 

    Com a ap(icaç+o do pro*eto, esperamos dessa forma, a(?m dos con)ecimentos

    %!sicos de Matem!tica Financeira, inserir con)ecimentos e e-emp(os pr!ticos

    para so consciente do din)eiro, mostrando assim a import>ncia de ter m %om

    contro(e dos ses gan)os e gastos, de se fa0er m %om p(ane*amento.

    +ronorama 

    7q a(a

    74 passo apresentaç+o do pro*eto;

    54 passo e-p(icar o conceito de Porcentagem;

    =4 passo e-p(icar o conceito de Potenciaç+o;

    4 passo mostrar o fncionamento de m %anco, ti(i0ando dois a(nos nos pap?is

    de c(ientes @in$estidor e tomador";

    62

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    34passo introd0ir o conceito de Capita(i0aç+o, mostrando o :e o anco fa0 com

    o din)eiro in$estido @popança". #ti(i0ar como e-emp(o Te(e Sena @T

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    Metodooia 

    Como ressa(tado anteriormente, o foco n+o ? introd0ir nen)m recrso

    tecno(/gico o a(gma din>mica, mas sim en$o($er o a(no, e :e e(e participe

    nma discss+o de m assnto :e est! presente no cotidiano de(e.

    Ane>o 

     Atividade- Orçamento Familiar

    ario, R\3.]00800 

    (astos, 

    J 9(ge( da casa R7.666,66

    J P(ano de SaEde R=66,66

    64

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    J 9(imentaç+o R866,66

    J Conta de 0 R536,66

    J Conta de ga R736,66

    J Passeios R=66,66

    J Segro do carro R566,66

    J Ropas R=66,66

    J Qaso(ina R56,66 por dia

    J Transporte pE%(ico R76,66 por dia

    J Ce((ar

    a $ista R7.566,66

    a pra0o 76 parce(as mensais de R736,66 @tota( de R7.366,66"

    J Te(e$is+o

    a $ista R7.66,66

    a pra0o 75 parce(as mensais de R76,66 @tota( de R78N6,66"

    +eue Es5ecia Ovaor co/rado uando os astos e>cedem o sadoP, 

    Ta-a de *ros de 3W ao ms

    Em5r;stimo, 

    65

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    a(or de R5666,66 com ta-a de *ros simp(es de 5W ao ms drante 75 meses.

    Investimento, 

    Popança Retorno de 6,3W ao ms.

    Com base nesses exemplos, reflita sobre as questões:

    7" [a( a ta-a de *ros simp(es da compra a pra0o do ce((ar

    5" [a( a ta-a de *ros simp(es da compra a pra0o da te(e$is+o

    =" [a( o *ros simp(es do empr?stimo

    (ten!"o# as respostas das $uest%es a seguir s"o pessoais e se baseiam nas

    suas opini%es, n"o havendo assim uma &nica resposta correta'

    " [ais gastos $oc faria, e :ais cortaria para administrar sa conta

    3" O :e faria para o%ter mais din)eiro caso precise

    8" O :e faria caso so%re din)eiro

    B" [e gastos a mais sa fam

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    A5icação do "ro=eto

    Descrição

     9p(icamos o pro*eto nas trs trmas @=4 9, e C", sendo :e fi0emos a

    inter$enç+o *ntos. Para isso foi p(ane*ada :a( parte cada m e-p(icaria, e a

    professora este$e presente no fndo da sa(a para nos a-i(iar com a discip(ina dos

    a(nos.

     9 professora con$erso com a sa(a antes do inmica com a(nos representando as figras de tomadores de empr?stimo e

    in$estidores, para e-p(icar o fncionamento de m %anco e, com isso, começaram

    a srgir :estAes e en$o($imento por parte dos a(nos.

    Propomos os e-erc

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    medo de errarem. Repetimos $!rias $e0es :e n+o era necess!rio o receio de

    errar, porem mesmo assim mitos se sentiam insegros para irem 2 (osa.

    #ti(i0amos anEncios reais, p%(icados em encartes promocionais. 9o

    sarmos os anEncios, procramos fa0er m para(e(o entre nossa ati$idade com o

    cotidiano, mostrando :e c!(c(os simp(es economi0am mito din)eiro nma

    simp(es compra.

    1-p(oramos mais a(gns temas da matem!tica financeira, como

    capita(i0aç+o, popança, cart+o de cr?dito, financiamento e c)e:e especia(.

    Drante a e-p(icaç+o, srgiram e-emp(os e :estAes dos a(nos so%re

    acontecimentos reais, por e-emp(o, ma a(na n+o sa%ia :e na popança eram

    ap(icados *ros compostos, pois o fncion!rio do %anco ()e oriento

    erroneamente. Otra a(na cito o endi$idamento de sa m+e por casa doc)e:e especia(. 1sses e-emp(os conso(idam o fato :e temos :e apro-imar 

    a(gmas discip(inas com a $ida dos a(nos para :e estes en-ergem ma

    re(aç+o e sentido no aprendi0ado.

    &a ati$idade fina(, a sa(a foi di$idida, com a*da da professora, em trios. De

    todos os a(nos o%ser$ados, apenas m a(no permanece im/$e( e

    desinteressado, sendo :e te$e :e ser moti$ado pe(a professora a participar. 9

    ap(icaç+o da ati$idade foi tran:i(a, apenas $erificamos :e fa(to tempo para

    a(gns a(nos, pois estes ti$eram dific(dades na reso(ç+o dos e-erc

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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     9-i(iei o a(no a reso($er os e-erc

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    tra0er encartes reais de promoçAes, onde mostramos os $a(ores 2 $ista e a pra0o,

    onde era necess!rio ca(c(ar a ta-a de *ros. O%ser$amos mitas $e0es :e os

    professores n+o tra0em mitos e-emp(os reais :e pertençam ao cotidiano dos

    a(nos. 9creditamos :e tra0er isso torna a a(a mais interessante e prende mais

    a atenç+o dos a(nos. &osso pro*eto consegi demonstrar isso.

    E>ercCcios

     9o propor e-erc

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    Atividade

    Pre$ia :e ter

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    parte das descriçAes :e m a(no disse :e n+o prestara atenç+o nas a(as de

    matem!tica desde o oita$o ano, fi a-i(i!'(o a reso($er ma e:aç+o do primeiro

    gra. Perce%i :e esta$a tendo m efeito Top!0io gerado por mim mesmo, :ando

    di0ia coisas como est! m(tip(icando, passa para o otro (ado... :e n+o tin)am

    sentido nen)m para m a(no :e n+o sa%e a priori como reso($er esse tipo de

    e-erc

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    +onsideraçes inais G ^# ue a5rendemos com o estio:_

    Andr; irassu,

     

    1sta foi min)a primeira e-perincia tra%a()ando diretamente com os a(nos.

    1ste era ma $ontade :e tin)a em dar a(a, para sa%er como :e fnciona oprocesso, como :e ? rea(mente o tra%a()o com a(nos. &o fina(, foi ma

    e-perincia mito rica, pois consegimos ter ma %oa interaç+o com os a(nos,

    a(?m de ma %oa aceitaç+o, tanto por parte dos a(nos como da professora e da

    orientadora @$a(e ressa(tar o fato de :e, :ando fomos pe(a primeira $e0 fa(ar 

    com a diretora, esta nos disse :e a professora era ma pessoa :e n+o tin)a

    ma %oa aceitaç+o com re(aç+o a estagi!rios".

     9prendi :e ? necess!rio sa%er (idar com os a(nos, tornar mais pr/-imos

    de(es, sa%er esctar sas opiniAes, a%rir espaço para :e e(es possam de%ater 

    assntos interessantes. 1sta re(aç+o interpessoa( (e$arei para o resto da $ida,

    como e-emp(o principa(mente para o me tra%a()o.

    Perce%i :e a edcaç+o pE%(ica no rasi( tem so(ç+o, :e e-istem mitos

    a(nos interessados em estdar para %scar ma $ida digna. asta termos o apoio

    e incenti$o correto e das pessoas :e cidam da 1dcaç+o.

    Andr; Xato

    1 tra%a()ei como professor na rede partic(ar, e confesso :e tin)a certos

    preconceitos com as esco(as pE%(icas. Por?m, o est!gio me ensino :e

    rea(mente e-istem pro%(emas nas esco(as pE%(icas @como em toda a rede de

    73

  • 8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS

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    ensino", mas :e )! profissionais s?rios :e se empen)am para :e isso mde, e

    :e os a(nos podem ter comportamentos :e fogem do estere/tipo :e ?

    passado por a:e(es :e n+o con$i$em, o simp(esmente n+o acreditam na

    esco(a, tendo grande interesse e %oa discip(ina em sa(a de a(a. Tam%?m aprendi

    :e os a(nos :erem aprender, mas o conteEdo tem :e ter a(gm significado

    @ne(e mesmo o em a(go :e e(e possa proporcionar, como o ingresso nma

    fac(dade o emprego".

    Otro ponto foi :e fi0emos m pro*eto re(ati$amente simp(es, sem

    nen)ma re$o(ç+o metodo(/gica, mas :e te$e m grande retorno. 1nt+o ma

    a(ternati$a para os professores, :e tem o tempo t+o escasso, seria mostrar aos

    a(nos ma $is+o diferente da matem!tica, fa0endo com :e sr*a o interesse e

    m maior en$o($imento.