PORTIFÓLIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1º PERÍODO.

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ALÁDIA ELISA MARTINS RODRIGUES FÁBIO RENATO DA SILVA AGUIAR GUSTAVO RANGEL DE CARVALHO HEITOR DE AGUIAR SILVA JOÃO LUÍS CUSTÓDIO LUCIANO MANDOTTI DE SOUZA LUZIANE CÂNDIDO DE OLIVEIRA SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSÃO NA ESCOLA: Culturas Diversas, Entendê-las Para Incluí-las

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Campos dos Goytacazes2016

ALÁDIA ELISA MARTINS RODRIGUESFÁBIO RENATO DA SILVA AGUIARGUSTAVO RANGEL DE CARVALHO

HEITOR DE AGUIAR SILVAJOÃO LUÍS CUSTÓDIO

LUCIANO MANDOTTI DE SOUZALUZIANE CÂNDIDO DE OLIVEIRA

SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

INCLUSÃO NA ESCOLA:Culturas Diversas, Entendê-las Para Incluí-las

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Campos dos Goytacazes

2016

INCLUSÃO NA ESCOLA:Culturas Diversas, Entendê-las Para Incluí-las

Trabalho do 1º Período apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Licenciatura em Educação Física.

Orientador: Professores, Wilson Sanches; Maria Gisele de Alencar; Sandra C M Veodato; Mari Clair M Nascimento.

ALÁDIA ELISA MARTINS RODRIGUESFÁBIO RENATO DA SILVA AGUIARGUSTAVO RANGEL DE CARVALHO

HEITOR DE AGUIAR SILVAJOÃO LUÍS CUSTÓDIO

LUCIANO MANDOTTI DE SOUZALUZIANE CÂNDIDO DE OLIVEIRA

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AGRADECIMENTOS

A Deus por ter nos dado a grande oportunidade e missão de adquirir conhecimentos para fazer mudanças na vida de outras pessoas.

A Tutora de Sala Glória Mariana Barreto Teixeira, pessoa a quem temos que nos espelhar pelo seu profissionalismo, dedicação e servidão aos alunos.

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Não há revelação mais veemente da alma de uma sociedade do que a forma pela qual ela trata suas crianças.

Nelson Mandela

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO..................................................................................................4

2 . 1 Diversidade e inclusão .........................................................................................5

2.1.1 Diversidade e Inclusão na Escola Segundo Freire......................................................6

2.2 A Inclusão Social Das Pessoas Com Deficiência Por Meio Da Educação.....................7

2.2.1 A Necessidade de mudança de Paradigma .............................................................8

2.2.2 Inclusão Escolar, Um Trabalho de Muitas Mentes.......................................9

2.2.3 Necessidades para um projeto de educação inclusiva ...............................10

3 CONCLUSÃO............................................................................................................11

4 REFERÊNCIAS..............................................................................................................12

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1 INTRODUÇÃO

Quando falamos de Inclusão na Escola, abordamos um assunto

contraditório na atualidade. Dizemos contraditório pelo fato de haver tantas

dificuldades e barreiras burocráticas para a inclusão de pessoas com necessidades

educacionais especiais. Todas as escolas seguem um padrão de disciplinas a serem

ensinadas, mas nem todas tem um mesmo padrão para a inclusão e muitas das

vezes nenhum padrão.

A pesquisadora argentina Emília Ferreiro afirmou que:

A escola pública do século XX é herdeira do século

anterior, sendo responsáveis por missões de grande

importância como: formar um único povo, anulando as

diferenças entre os cidadãos considerados como iguais

diante da lei. Encarregada de homogeneizar e igualar,

esta escola mal podia apreciar as diferenças (Apud

LENER 2007, p. 7).

Para entendermos melhor o assunto não podíamos deixar de falar

sobre Inclusão.

Essa palavra assumiu uma presença cada vez mais frequente nos

discursos educacionais, sociólogos e políticos. Quando a palavra surgiu nos campos

da Educação, da Sociologia e da Política, apareceu para designar algo novo, uma

evolução, uma alternativa à palavra “integração”.

A inclusão surgiu com a ideia de que não é só o indivíduo que tem

que procurar se integrar na sociedade, na comunidade, nas escolas, mas estas

estruturas também tem de se modificar para se aproximar do indivíduo.

A inclusão é um processo interativo, que tem de ser avaliado sob

duas dimensões: o que o indivíduo faz para se incluir e o que o lugar faz para o

incluir.

A inclusão deveria ser a possibilidade, ou a realidade de pertencer.

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2 DESENVOLVIMENTO

A cultura escolar dominante em nossas instituições

educativas prioriza o comum, o uniforme, o homogêneo.

VERA MARIA FERRÃO CANDAU (Resumo) Diferenças

Culturais, Cotidiano Escolar e Práticas Pedagógicas –

2011.

Colocar a inclusão nas prioridades das instituições não é mais do

que regressar à verdadeira causa pelas quais elas foram criadas. Quando criaram

as escolas, não foi dito que elas deveriam ser só para alunos sem deficiência.

Quando criaram os hospitais não disseram que eles eram só para quem tivesse

dinheiro. Quando criaram os transportes públicos até lhes foi dado o nome “ônibus”

(para todos).

Portanto, pensar em inclusão é limpar todas as pequenas atitudes,

normas e condicionamentos que impediram perversamente que as instituições

sociais cumpram aquilo para que foram criadas.

A inclusão antes de mais nada combate a exclusão que existe na

nossa sociedade. Exclusão devido a desigualdade social, às condições de

deficiência e etc. Ela é o oposto, o antídoto contra o excluir.

Outra observação é que estar “incluído” é ser bem vindo, é ser

aceito em igualdade aos serviços, instituições, grupos que podem interessar ao

desenvolvimento, à participação, à cidadania de cada pessoa.

O movimento da sociedade civil nos últimos anos vem

produzindo e constituindo novos direitos, na defesa e no

respeito às diferenças e pela superação das

desigualdades. Quando estudamos e trabalhamos do

ponto de vista educacional, dos seus indicadores, as

desigualdades estão claramente marcadas, no

tratamento desigual destinado às faixas etárias, nas

questões de gênero, de etnia e raça, nos grupos

vulneráveis, o rural, o urbano. Temos que mostrar que o

educando, o estudante, tem cor, tem sexo, um lugar

social em que ele está inserido, além de sua condição de

classe social.( HADDAD e GRACIANO, 2006, p. 5).

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2.1 Diversidade e Inclusão.

A inclusão de pessoas deve se dar em todas as instâncias, tendo

como caráter principal o respeito as diferenças e a luta por uma educação que

valorize cada pessoa, considerando-o como um ser único.

A escola destina-se a construção de conhecimentos e de ampliação

de valores, tem como objetivo contribuir para a modificação da sociedade no sentido

de torná-la igualitária e democrática.

Ao assumir a diversidade, a escola volta-se contra todas as formas

de dominação e entende que o direito a educação é de todos, sendo assegurado o

direito a diferença.Trabalhar com diversidade na escola não é um apelo

romântico do final do século XX. Na realidade, a

cobrança hoje feita em relação à forma como a escola

lida com a diversidade no seu cotidiano, no seu currículo,

nas suas práticas faz parte de uma história mais ampla

(GOMES, 2007 pag -22).

As preferências, as maneiras de ser, modos de vestir, de se

alimentar, de aprender são diferentes e diversos. Assim como vivemos em um

universo de coisas que desconhecemos, pois são infinitas, assim são as pessoas,

elas possuem estilo próprio de ser. Esse universo diverso chega também na escola.

Ao enxergar o outro como ser de possibilidades, de saberes e que

esses saberes devem ser respeitados na sala de aula, saberes do campo, da rua, da

igreja, das lendas, mitos, do fazer cotidiano que vem trazendo o encanto as

experiências.

Esses saberes achados devem ser somados aos saberes

acadêmicos, escolares e construir um conhecimento novo, nem melhor nem pior,

mas diferente, ou seja, um saber sistematizado.

A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero ofende a

substantividade do ser humano e nega radicalmente a “democracia”. Os educadores

são diferentes e vão permanecer diferentes, iguais apenas no consentimento dos

direitos e deveres.

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Inclusão, consiste em adequar os sistemas sociais gerais

da sociedade de tal modo que sejam eliminados os

fatores que excluíam certas pessoas do seu meio e

mantinham afastadas aquelas que foram excluídas. A

inclusão possibilita a sociedade de estruturar, organizar,

adaptar para receber as pessoas com deficiência.

Devem ser eliminadas todas as barreiras que

discriminam as pessoas da sociedade (SASSAKI 2005

pag – 21).

Para que a inclusão se concretize é fundamental que as pessoas

preocupadas com a educação possibilite momentos coletivos de aprendizagem com

as diferenças.

Nós educadores fazemos parte desse “tecido colorido” e os alunos

também fazem parte desse mundo multicor, mas necessita dos recursos da

humanização, afetividade, compreensão, diálogo e respeito para que esse “tecido”,

venha estampado o nome inclusão e para que todos nós, nos tornemos

aprendentes.

2.1.1 Diversidade e Inclusão na Escola Segundo Freire.

Colocar ao professor ou, mais amplamente, à escola, o

dever de não só respeitar os saberes com que os

educandos, sobretudo os da classes populares, chegam

a ela saberes socialmente construídos na prática

comunitária, mas também (...) discutir com os alunos a

razão de ser de alguns desses saberes em relação com

o ensino dos conteúdos. FREIRE, 2008, p. 30.

Paulo Freire por sua vez vê a educação em uma ótica que abrange a

diversidade dos saberes e a inclusão de pessoas percebendo e respeitando a sua

diversidade.

No livro “Pedagogia da Autonomia” (Paz e Terra 37 ed, 2008), Paulo

Freire afirma que o ensino não é somente “passar conhecimento”, mas sim dar

possibilidades aos discentes de produzirem e construírem novos saberes diante do

que já foi feito.

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No intuito de despertar a educação para o viver em sociedade, o

educador tem mais essa função de conversar com seus alunos sobre questões

políticas, sociais e desenvolver funções que não são específicas da educação, mas

sim da vida, pois ensinar é uma especificidade humana.

O educador deve ser consciente de que sua profissão requer

dedicação, doação, troca de experiência e conhecimentos, para que assim possa

ajudar seu aluno a crescer tanto no aspecto social como profissional de maneira a

se posicionar e interferir no mundo de forma consciente e crítica, tendo participação

ativa nas escolhas e busca de soluções diante dos problemas que existem em seu

meio social, cultural, familiar e econômico.

O docente deve ter em mente e desejar ser um profissional curioso

que esteja em constante pesquisas e descobertas que se faça necessário para a

busca do aperfeiçoamento.

2.2 A Inclusão Social Das Pessoas Com Deficiência Por Meio Da Educação.

A inclusão social que é no momento, um enorme desafio para o

nosso sistema educacional, representa um novo caminho que está sendo construído

por pessoas que sonham com uma sociedade justa, solidária e pronta para garantir

os direitos de todos que nela vivem.

Uma das formas para que o processo de inclusão social de alunos

com deficiência é por meio da educação. Os alunos com necessidades especiais em

escolas regulares é um direito que esses alunos possuem e é responsabilidade e

dever do governo cumprir essa lei (Lei 9394/96).

As escolas tem por seu dever e por direito dos cidadãos, receber e

preparar todas as crianças e adolescentes independentemente das características

de cada um, inclusive os alunos que possuem alguma deficiência, seja ela qual for.

Na escola, a educação é intencional, portanto o olhar dos

educadores tem que ser o olhar das possibilidades.

Quando falamos em inclusão social, por meio da educação,

devemos ter em mente um envolvimento coletivo (governo, comunidade, secretarias

e famílias).

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Um bom começo para agir em prol de uma sociedade inclusiva é

iniciar pela inclusão na escola, pois é nela que se vive uma formação e

transformação da pessoa, promovendo uma igualdade entre os deficientes e os ditos

normais.

As escolas devem estar preparadas e os profissionais devem ser

criativos e qualificados para poder receber alunos que têm condições específicas.

Não devemos esquecer que: “para acontecer a inclusão, primeiro

tem que existir a vontade de incluir”.

2.2.1 A Necessidade De Mudança De Paradigma.

Toda criança tem direito à educação e deve ser dada a

ela a oportunidade de atingir e manter um nível

adequado de aprendizagem.

Toda criança possui características, interesses,

habilidades e necessidades de aprendizagem únicas.

Sistemas e programas educacionais devem ser

designados e implantados para contemplar a ampla

diversidade dessas características e necessidades.

Declaração de Salamanca, 1994.

Os educadores e os pais pela experiência, já sabem que toda

criança tem o seu ritmo de aprendizado e divergem em suas habilidades e

dificuldades.

É interessante saber para melhor compreender as crianças que não

existe cérebro humano idênticos, ele é um sistema complexo tão singular quanto as

impressões digitais.

Sob a ótica desse novo paradigma, não é mais possível pensar em

inclusão como um processo dedicado exclusivamente as crianças com deficiência

ou NEE (Necessidades Educacionais Especiais).

A diversidade infantil requer intervenções educacionais

individualizadas para que todas as crianças com desenvolvimento típico ou atípico,

com ou sem deficiência, transtornos mentais, tenham reabilitadas suas dificuldades,

estimuladas suas habilidades, viabilizando um desenvolvimento em plenitude.

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2.2.2 Inclusão Escolar, um Trabalho De Muitas Mentes.

O total desconhecimento da estrutura e funcionamento

cerebral subjacente aos processos cognitivos da criança

impediu, nos últimos séculos, a adoção de práticas

educacionais mais pertinentes e eficazes.

Rita Levi-Montalcini, Nobel de Medicina e Fisiologia em

1986. CARTILHA DA INCLUSÃO ESCOLAR-2014.

Com a certeza de que quando todos fazem, todos fazem menos

(divisão correta de tarefas), gerando uma maior efetividade e qualidade, destacamos

alguns números para efeito de conhecimento e informação sobre crianças brasileiras

com NEE.

De seis milhões de crianças e adolescentes com NEE, apenas 712

mil, encontram-se matriculadas em escolas regulares e escolas especiais, 80%

deles no sistema público. Esses números, por si só, revelam a parte mais cruel da

realidade da inclusão escolar em nosso país.

Quem são e sob quais condições vivem os 5,3 milhões de crianças e

adolescentes com deficiência excluídos na escola? O que esses brasileiros e

familiares tem a dizer? Qual o tipo e grau de deficiência e/ou NEE apresentam?

Quais os motivos que impediram o acesso a educação?

As 712 mil matrículas de crianças e adolescentes com NEE

representam 1,25% dos 56milhões de matrículas anuais em escolas públicas e

privadas.

Existe no Brasil um total de 2.724 escolas especiais, 4.325 classes

especiais e 17.469 escolas públicas regulares com apoio pedagógico especializado,

apenas 31,5% do total.

Dos 2,3 milhões de professores brasileiros, apenas 55 mil se

dedicam a educação especial 2,4%, 77,8% com formação específica na área.

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2.2.3 Necessidades Para Um Projeto De Escola Inclusiva. Na certeza de que precisamos mudar para que algo mude para

melhor, citamos algumas recomendações importantes para um projeto de escola

inclusiva.

Comprometer esse é o passo inicial para estabelecer o compromisso

com a missão de inclusão escolar.

Planejar deve-se ter um plano de ações que atenda a realidade da

escola e da comunidade em que se encontra inserida. O plano deve ser realista e

objetivo, priorizando o desencadeamento do processo e implantação das

recomendações.

Organizar regras e funções, que são importantes para desenvolver

no cerne do alunado o sucesso da inclusão escolar, seja disseminando informações,

seja combatendo o bullying e a intolerância.

Capacitar as recomendações de inclusão aqui dispostas requerem

recursos fundamentalmente humanos, mais do que materiais. Portanto a estratégia

de ação deve contemplar a capacitação da CE (Comunidade Escolar).

Implantar é a mais desafiadora das recomendações, pois exige um

plano de desenvolvimento individual para cada aluno com NEE.

Aprimorar a equipe envolvida nesse processo de inclusão

amadurece e identifica as falhas, ajustam as rotas e modificam ou fazem adaptações

para a realidade daquela escola, contemplando a diversidade do todo e de cada um.

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3 CONCLUSÃO

Nós, novos profissionais da área da educação, precisamos fazer a

diferença para termos futuras pessoas diferentes em nossa sociedade e uma

sociedade diferente. Temos a certeza de que alguma coisa precisa mudar, por isso

não podemos mais ficarmos na teoria, temos que agir e nos prepararmos

profissionalmente, para influenciar de maneira incentivadora e positiva os órgãos

responsáveis e as escolas.

A educação é, e sempre será um meio de preparação de novos

seres humanos, sem preconceitos e diferenças, portanto vamos fazer parte desse

novo paradigma de mudanças e de preparação de uma nova sociedade.

Se vivemos em uma sociedade na qual estamos acostumados com

os erros na educação e na inclusão, podemos acostumar a viver em uma sociedade

com mudanças nessas áreas, só depende de nós, da nossa vontade, da nossa

preparação, qualificação e dedicação.

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4 REFERÊNCIAS

DAVID RODRIGUES, O que é a Inclusão, 2014.

DIVERSIDADE, INCLUSÃO E PAULO FREIRE: DISCUSSÕES E REFLEXÕES

INICIAIS NA EDUCAÇÃO. Maria Jéssica Danielly de Lima, Mifra Angélica Chaves da

Costa, Verônica Yasmim Santiago de Lima. Freire – 1992.

A INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE

TRABALHO POR MEIO DA EDUCAÇÃO, 2007, Flora Alves Nogueira e Layla

Cristina Andrade.

DIFERENÇAS CULTURAIS, COTIDIANO ESCOLAR E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.

Vera Maria Ferrão Candau, PUC – Rio – Brasil – 2011.

CARTILHA DA INCLUSÃO NA ESCOLA. Marco Antônio Arruda e Mauro de Almeida

(coordenadores) – 2014.

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA – 1994.

SASSAKI – 2005 p. 21.

HADDAD e GRACIANO – 2006 p. 5.

GOMES – 2007 p. 22.

LENER – 2007 p. 7.