PORTUGUES Diagnostico

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    ESCOLA ESTADUAL_____________________________________________________________

    AVALIAO DIAGNSTICA 2013 LNGUA PORTUGUESA - 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL.

    ALUNO__________________________________________________________________________

    PROFESSORA____________________________________________DATA______/_______/_____

    QUESTO 01

    Leia o texto.

    TEM TODO TIPO DE GENTE

    Na sala de aula da professora Marcela, havia alunos de todo jeito, espertos, preguiosos, inteligentes e

    aqueles que respondiam sem pelo menos pensar.

    Certo dia, ela perguntou ao Joozinho:

    ___ Quanto so um mais dois.

    ___ Dois, respondeu ele rapidamente.

    ___ Nossa Joozinho, essa a conta mais fcil da matemtica e voc nem parou para contar!

    Bem que a minha av dizia, que tem gente que tem cabea s para juntar caspa.

    Na parte do texto: Nossa, essa a conta mais fcil da matemtica e voc nem sequer parou para contar!

    Bem que a minha av dizia, que tem gente que tem cabea s para juntar caspa.

    O termo sublinhado significa que:

    A) O aluno tinha caspa por isso errou a atividade.

    B) A caspa afetou a memria do aluno.

    C) Quem tem caspa responde rapidamente.

    D) Que o aluno tem preguia de pensar.

    QUESTO 02

    Leia o texto abaixo.

    CACHORROS

    Os zologos acreditam que o cachorro se originou de uma espcie de lobo

    que vivia na sia. Depois os ces se juntaram aos seres humanos e se espalharam

    por quase todo o mundo. Essa amizade comeou h uns 12 mil anos, no tempo em

    que as pessoas precisavam caar para se alimentar. Os cachorros perceberam que,

    se no atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que

    sobrava. J os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caar, a

    cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, alm de serem timos companheiros.

    Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.

    www.recreionline.com.br O assunto tratado nesse texto a:

    A) relao entre homens e ces.

    B) profisso de zologo.

    C) amizade entre os animais.

    D) alimentao dos ces.

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    QUESTO 03 Leia o texto abaixo e responda s questes.

    http://www.arteducacao.pro.br De acordo com esse texto, os ps voltados para trs da Caipora servem para:

    A) atrair suas vtimas.

    B) despistar caadores.

    C) montar um porco do mato.

    D) proteger as matas.

    QUESTO 04 Leia o texto abaixo e responda s questes.

    O Feitio do sapo

    Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra tem Zio. Ele um sujeito cheio de

    ideias, fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra l de doida, que s

    falta voar. O povo da cidade conta mais de mil casos de Zio, e acha que tudo acontece,

    coitado, por causa da sua sincera mania de fazer boas aes. Outro dia, Zio estava

    passando em frente casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste cano. Zio

    parou e pensou: que pena, uma moa to bonita, de voz to doce, ficar assim triste e sem

    apetite de tanto esperar um prncipe encantado. Isto no era justo. Achou que poderia ajudar

    Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para

    isso. Zio se ps a imaginar como iria achar um prncipe para Carmela. Pensou muito para

    encontrar uma soluo e finalmente teve uma grande ideia de jerico: foi at a beira do rio,

    pegou um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na porta da casa dela.

    FURNARI, Eva. O feitio do sapo. So Paulo: Editora tica, 2006, p. 4 e 5. Fragmento.

    A inteno de Zio ao colocar um sapo na porta da casa de Carmela foi:

    A) ajud-la a encontrar um prncipe encantado.

    B) ajud-la a cantar com voz mais doce ainda.

    C) encontrar algum para cuidar do sapo que vivia no rio.

    D) fazer uma surpresa, dando-lhe um sapo de presente.

    Caipora

    um mito do Brasil que os ndios j conheciam desde a poca do

    descobrimento. ndios e Jesutas o chamavam de Caiara, o protetor da caa e

    das matas.

    Seus ps voltados para trs servem para despistar os caadores, deixando-

    os sempre a seguir rastros falsos. Quem o v, perde totalmente o rumo, e no

    sabe mais achar o caminho de volta. impossvel captur-lo. Para atrair suas

    vtimas, ele, s vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana.

    tambm chamado de Pai ou Me-do-Mato, Curupira e Caipora. Para os ndios

    Guaranis, ele o Demnio da Floresta. s vezes visto montando um porco do

    mato.

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    QUESTO 05 Leia o texto abaixo e responda s questes.

    O menor jornal

    A jornalista Dolores Nunes a responsvel pelo menor jornal do mundo. No dia 23, o

    micro jornal Vossa Senhoria, da cidade de Divinpolis (MG), recebeu o certificado do livro dos

    recordes, atestando que o seu jornal, com apenas 3,5 centmetros de altura e 2,5 centmetros de

    largura, o menor jornal do mundo. O jornal tem 16 pginas mensais, tiragem de 5 mil

    exemplares e aborda diversos assuntos da atualidade.

    http://nelmundoca9.blogspot.com.br/2010/07/pequenos-textos.html O que significa atestando?

    A) Afirmando por escrito.

    B) Dando uma notcia.

    C) Fazendo um teste.

    D) Lendo com ateno.

    QUESTO 06 Leia o texto abaixo e responda questo.

    PRINCESA NENFAR ELFO-ELFA

    Nasceu j bem plida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornando

    invisvel j na infncia e viveu o resto da vida num castelo mal-assombrado, com fantasmas

    amigos da famlia. Dizem que muito bonita, mas bem difcil de se saber se verdade.

    SOUZA, Flvio de. Prncipes e princesas, sapos e lagartos. Histrias modernas de tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento.

    A opinio das pessoas sobre a princesa de que ela:

    A) muito bonita.

    B) plida, de olhos claros.

    C) tem cabelos quase brancos.

    D) vive num castelo.

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    QUESTO 07 Leia o texto abaixo.

    Pipoca

    2 xcaras de milho de pipoca

    1 colher de manteiga ou leo

    Sal a gosto

    Coloque a manteiga ou leo numa panela grande e leve ao fogo forte. Junte o milho e mexa sem parar.

    Quando o milho comear a estourar tampe a panela e abaixe o fogo para no queimar.

    OBS.: Se gostar de pipoca doce faa uma calda de acar em ponto de fio e jogue as pipocas que j

    devem estar prontas. Misture bem, esfrie e sirva.

    REIS, Emanoel de Carvalho. Mesa do Pimpolho. Paran: Pimpolho, s/d.(Coleo A Turminha do Pimpolho).

    Esse texto :

    A) um classificado.

    B) uma receita.

    C) um bilhete.

    D) uma notcia.

    QUESTO 08 Leia o texto abaixo.

    Feijoada

    Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do sculo XIX.

    Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados ps, orelhas, rabo e tripas eram

    dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijo durante o cozimento e colocavam farinha

    assada por cima antes de comer.

    DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.

    A finalidade desse texto :

    A) convidar para uma feijoada.

    B) informar sobre a origem da feijoada.

    C) divulgar uma feijoada.

    D) ensinar a fazer uma feijoada.

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    QUESTO 09 Leia a tirinha abaixo.

    A menina do texto:

    A) chora de tristeza ao verificar que est trocando dentes.

    B) est trocando seus dentes de leite e no gosta disso.

    C) reclama da dor que sente ao trocar os dentes.

    D) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.

    QUESTO 10 Leia o texto.

    E como eles desapareceram?

    Os dinossauros viveram sobre a Terra durante 160 milhes de anos. E como

    desapareceram completamente? Cientistas explicam que h 65 milhes de anos, caiu no planeta

    um meteoro de aproximadamente 10 quilmetros. O impacto teria sido to violento que abriu uma

    cratera com 200 quilmetros. Uma espcie de nuvem de poeira grossa tampou a luz solar

    durante seis meses. A Terra resfriou, as plantas no podiam fazer fotossntese, e os animais no

    tinham o que comer. Resultado: todos os dinossauros morreram.

    Brasil Almanaque de Cultura Popular, n. 121, 2009, p. 26.(P050272A9_SUP)

    A expresso durante 160 milhes de anos. Indica:

    A) modo

    B) causa

    C) tempo

    D) lugar

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    QUESTO 11 Leia o texto abaixo.

    Covardia

    Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lanou sobre eles.

    Um deles trepou numa rvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se

    cair ao solo, fingiu-se morto.

    O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respirao, julgou-o morto e

    afastou-se.

    Quando a fera estava longe, o outro desceu da rvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:

    _ Que te disse o urso ao ouvido?

    _ Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo um covarde.

    TAHAN, Malba. Lendas do cu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

    O amigo que estava na rvore desceu porque:

    A) observou do alto um lugar melhor para esconder-se.

    B) achou melhor tambm fingir-se de morto.

    C) queria ajudar o amigo a livrar-se do urso.

    D) viu que o urso j estava distante.

    QUESTO 12 Leia o texto abaixo.

    A pipa Pepita

    Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.

    Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saam de

    suas pontas.

    O dia amanheceu. O Sol estava forte e o cu azul. De toda parte chegava gente grande, gente

    pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os

    jeitos.

    Um apito deu o sinal e as pipas voaram no cu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.Pepita

    foi subindo...

    Passou por vrias nuvens e deixou as outras pipas para trs. L no alto, Pepita gritou:

    - At um dia, Zezito! Vou fazer um grande vo.

    Se voc olhar para o cu nas noites estreladas, ver Pepita, com seus cabelos de fita.

    GOES, Lcia Pimentel. A pipa Pepita. So Paulo: Scipione, 1988.

    No trecho Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...), a palavra destacada pode ser substituda por:

    A) sol

    B) cu

    C) dia

    D) apito

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    QUESTO 13 Leia o texto.

    O HOMEM DO OLHO TORTO

    No serto nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caador, meio vaqueiro,

    era cheio de conversas falava cuspindo, espumando como um sapo-cururu. O que mais

    chamava a ateno era o seu olho torto, que ganhou quando foi caar a gua pampa, a pedido do

    pai. Alexandre rodou o serto, mas no achou a tal gua. Pegou no sono no meio do mato e,

    quando acordou, montou num animal que pensou ser a gua. Era uma ona. No corre-corre,

    machucou-se com galhos de rvores e ficou sem um olho. Alexandre at que tentou colocar seu

    olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto.

    RAMOS, Graciliano. Histria de Alexandre. Editora Record. In Revista Educao, ano 11, n. 124, p. 14.

    O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?

    A) O fato de Alexandre falar muito.

    B) O hbito de Alexandre de falar cuspindo.

    C) A caada de Alexandre gua pampa.

    D) A caada de Alexandre a uma ona.

    QUESTO 14 Leia o texto.

    Lourdes Erburu e Jos Morn. Maria Luisa. Piada para toda a famlia.So Paulo: Girassol, s/d.

    O humor do texto est presente:

    A) ao interpretar a fala do mdico com outro sentido.

    B) ao carregar acama nas costas.

    C) ao conversar com o amigo.

    D) ao fazer o que o mdico mandou.

    NO MEIO DA RUA

    ___ Por que voc est carregando esta cama?

    ___ Ordens do meu mdico.

    ___ O mdico mandou voc andar por a com a cama?

    ___ Sim, recomendou que no deixasse a cama at a semana que vem.

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    QUESTO 15 Leia o texto.

    Clementina, a gata

    Clementina era uma gata de telhado, dessas gatas listradas. Vivia namorando, miando e tendo

    gatinhos. Mas era mais pra namoradeira do que pra mamadeira, quer dizer: no cuidava muito bem

    dos filhotes. Vivia esquecendo de dar de mamar.

    Ainda bem que Boby cuidava! Boby tambm era bass, da mesma raa de Sua Av. Se voc

    no leu a histria de Sua Av, bem feito, vai pensar que estou falando de pessoa de sua famlia,

    Deus que me livre! que Sua Av era o nome de um cachorro que tive, quando era menina, da

    mesma raa de Boby, que tive quando meus filhos eram meninos.

    Boby cuidava dos gatinhos de Clementina. S no dava de mamar, por motivo de Boby ser

    macho. Mas me como Boby nunca vi igual!

    Boby chamava Clementina de trs em trs horas, para a desalmada vir alimentar os gatinhos.

    Clementina, muito namoradeira, no queria vir, ficava requebrando em frente do porto, esquecida

    de que era uma senhora gata com obrigaes familiares.

    ORTHOF, Sylvia. Os bichos que tive. Salamandra, 2006, pg. 61. Fragmento.

    Na frase Mas me como Boby nunca vi igual!, o ponto de exclamao indica:

    A) admirao.

    B) dvida

    C) indiferena.

    D) negao.

    QUESTO 16 Leia o texto.

    DOMINGO

    Domingo, eu passei o dia todo de bode. Mas, no comeo da noite, melhorei e resolvi bater um fio para o

    Zeca.

    - E a, cara? Vamos no cinema?

    - Sei l, Marcos. Estou meio pra baixo...

    - Eu tambm tava, cara. Mas j estou melhor.

    E l fomos ns. O nibus atrasou, e ns pagamos o maior mico, porque, quando chegamos, o filme j tinha

    comeado. Teve at um man que perguntou se a gente tinha chegado para a prxima seo.

    Samos de l, comentando:

    - Que filme massa!

    - Maneiro mesmo!

    Mas j era tarde, e nem deu para contar os ltimos babados pro Zeca. Afinal, segunda-feira dia de trampo e

    eu detesto queimar o filme com o patro. No vejo a hora de chegar o final de semana de novo para eu agitar

    um pouco mais.

    CAVQUIA, MarciaPaganini,In; HTTP:/ensinandocomalegria.blogdpot.com

    Os dois personagens que conversam nesse texto so:

    A) adultos. C) idosos.

    B) crianas. D) jovens.

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    QUESTO 17

    Observe cada quadradinho e escreva o que est acontecendo de acordo com as cenas:

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    Boa Sorte!