Posfisiocardiorresp sabmanha

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Fisiologia do sistema Cardiorrespiratório aplicada ao Exercício Físico. DANIEL ALVES FERREIRA JR

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Fisiologia do sistema Cardiorrespiratório aplicada ao Exercício Físico.

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:Sábado 30/04 - 8h – Sistema Respiratório: Anatomia e funcionamento do sistema; Ventilação Alveolar.10h – Sistema Respiratório: Perfusão e transporte de gases; regulação da respiração; volumes e capacidades pulmonares.

13h – Sistema Cardiovascular: Anatomia e funcionamento do sistema; Circulação Sanguínea; Débito Cardíaco.15h – Regulação Humoral da circulação; Microcirculação e Pressão arterial.

Domingo 01/05 - 8h – Efeitos Agudos da Prática de Exercícios Físicos – Duplo Produto, Diferença artério-venosa.10h – Efeitos Crônicos da prática Regular de Exercícios Físicos – Adaptações dos sistemas respiratório, circulatório e muscular esquelético.

13h – Avaliação da Disciplina

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COFEE BREAK !!!!

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Perfusão e transporte dos gases respiratórios -

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Nos alvéolos pulmonares o gás oxigênio do ar difunde-se para os capilares sangüíneos e penetra nas hemácias, onde se combina com a hemoglobina, enquanto o gás carbônico (CO2) é liberado para o ar (processo chamado hematose).

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Nos tecidos ocorre um processo inverso: o gás oxigênio dissocia-se da hemoglobina e difunde-se pelo líquido tissular, atingindo as células.

A maior parte do gás carbônico (cerca de 70%) liberado pelas células no líquido tissular penetra nas hemácias e reage com a água, formando o ácido carbônico, que logo se dissocia e dá origem a íons H+ e bicarbonato (HCO3-), difundindo-se para o plasma sangüíneo, onde ajudam a manter o grau de acidez do sangue

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Cerca de 23% do gás carbônico liberado pelos tecidos associam-se à própria hemoglobina, formando a carboemoglobina. O restante dissolve-se no plasma.

O transporte de gás oxigênio está a cargo da hemoglobina, proteína presente nas hemácias. Cada molécula de hemoglobina combina-se com 4 moléculas de gás oxigênio, formando a oxi-hemoglobina.

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Sistema Respiratório -

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FOR NOW......

SEE YOU AFTER LUNCH....

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EFEITOS CRÔNICOS DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS

FÍSICOS SOBRE O APARELHO CARDIORRESPIRATÓRIO.

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O treinamento aeróbico está O treinamento aeróbico está associado a adaptações em várias associado a adaptações em várias das capacidades funcionais das capacidades funcionais relacionadas com o transporte e relacionadas com o transporte e utilização do oxigênioutilização do oxigênio

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Segundo Mccardle, Katch & Katch (2003, p.378); Segundo Mccardle, Katch & Katch (2003, p.378); “as mitocôndrias do músculo esquelético treinado “as mitocôndrias do músculo esquelético treinado são maiores e mais numerosas, em comparação com são maiores e mais numerosas, em comparação com aquelas das fibras musculares menos ativas.” aquelas das fibras musculares menos ativas.” Ainda Terjung (1997) p.2 afirma que, “com o Ainda Terjung (1997) p.2 afirma que, “com o aumento das mitocôndrias, há um aumento na aumento das mitocôndrias, há um aumento na  utilização de ácidos graxos como fonte de energia  utilização de ácidos graxos como fonte de energia após o exercício.” após o exercício.” Piovezan (1985) descreve um aumento de 120% de Piovezan (1985) descreve um aumento de 120% de mitocôndrias no músculo com o treinamento regular.mitocôndrias no músculo com o treinamento regular.

Adaptações metabólicas:

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Enzimas: existe uma capacidade muito Enzimas: existe uma capacidade muito aumentada de gerar ATP aerobicamente através aumentada de gerar ATP aerobicamente através da fosforilação oxidativa”, afirma Mccardle, da fosforilação oxidativa”, afirma Mccardle, Katch & Katch (2003, p.378). Com esse Katch & Katch (2003, p.378). Com esse acontecimento o nível das enzimas no sistema acontecimento o nível das enzimas no sistema aeróbico aumenta cerca de duas vezes, aeróbico aumenta cerca de duas vezes, resultando um aumento na atividade enzimática resultando um aumento na atividade enzimática por unidade de proteína mitocondrial.por unidade de proteína mitocondrial.

Adaptações metabólicas:

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Obs:Obs:

Essas alterações são prováveis fatores para Essas alterações são prováveis fatores para explicar um baixo acúmulo de lactato durante explicar um baixo acúmulo de lactato durante um exercício prolongado. Piovezan (1985) um exercício prolongado. Piovezan (1985) descreve um aumento na concentração de descreve um aumento na concentração de enzimas implicadas no ciclo de Krebs. enzimas implicadas no ciclo de Krebs.

Adaptações metabólicas:

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Metabolismo das gorduras: segundo Fox, Bowers Metabolismo das gorduras: segundo Fox, Bowers & Foss (2007, p.19); “o sistema aeróbico libera & Foss (2007, p.19); “o sistema aeróbico libera energia para a produção de ATP graças a energia para a produção de ATP graças a desintegração de carboidratos e gorduras.” Com desintegração de carboidratos e gorduras.” Com o treinamento os músculos conseguem o treinamento os músculos conseguem mobilizarem, transportarem e oxidarem a mobilizarem, transportarem e oxidarem a gordura, aumentando o fluxo sangüíneo e gordura, aumentando o fluxo sangüíneo e maiores quantidades de enzimas para maiores quantidades de enzimas para mobilizarem e metabolizarem as gorduras. mobilizarem e metabolizarem as gorduras.

Adaptações metabólicas:

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Metabolismo dos carboidratos: os músculos Metabolismo dos carboidratos: os músculos treinados exibem uma maior capacidade de treinados exibem uma maior capacidade de oxidar os carboidratos, com isso grandes oxidar os carboidratos, com isso grandes quantidades de piruvato penetram nas vias quantidades de piruvato penetram nas vias energéticas aeróbicas, aumentando a capacidade energéticas aeróbicas, aumentando a capacidade oxidativa das mitocôndrias e o maior oxidativa das mitocôndrias e o maior armazenamento de glicogênio. armazenamento de glicogênio.

Adaptações metabólicas:

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O treinamento aprimora a capacidade de catabolizar as O treinamento aprimora a capacidade de catabolizar as gorduras. Durante um exercício prolongado com uma gorduras. Durante um exercício prolongado com uma carga constante, a energia que deriva da oxidação das carga constante, a energia que deriva da oxidação das gorduras aumenta muito após o treinamento aeróbico, gorduras aumenta muito após o treinamento aeróbico, com uma redução correspondente no fracionamento dos com uma redução correspondente no fracionamento dos carboidratos. Essa adaptação capaz de preservar carboidratos. Essa adaptação capaz de preservar (poupar) os carboidratos pode resultar da liberação de (poupar) os carboidratos pode resultar da liberação de ácidos graxos pelos depósitos de tecido adiposo ácidos graxos pelos depósitos de tecido adiposo (exacerbada por um menor nível de lactato no sangue) e (exacerbada por um menor nível de lactato no sangue) e de uma maior quantidade de gordura intramuscular nos de uma maior quantidade de gordura intramuscular nos músculos treinados para endurance.” músculos treinados para endurance.”

Adaptações metabólicas:

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Tipo de fibra muscular: o treinamento aeróbico Tipo de fibra muscular: o treinamento aeróbico induz adaptações metabólicas em cada fibra induz adaptações metabólicas em cada fibra muscular. Segundo Mccardle, Katch & Katch muscular. Segundo Mccardle, Katch & Katch (2003, p.379), “provavelmente, o tipo básico de (2003, p.379), “provavelmente, o tipo básico de fibra não se “modifica” num grau acentuado.”, fibra não se “modifica” num grau acentuado.”, mas as fibras aprimoram seus potenciais mas as fibras aprimoram seus potenciais aeróbicos já existentes. aeróbicos já existentes.

Adaptações metabólicas:

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Tamanho das fibras musculares: segundo Tamanho das fibras musculares: segundo Pinheiro (1998, p.3), “existe hipertrofia Pinheiro (1998, p.3), “existe hipertrofia seletiva nas fibras vermelhas e brancas de seletiva nas fibras vermelhas e brancas de acordo com o tipo de treinamento, com acordo com o tipo de treinamento, com sobrecargas específica.”sobrecargas específica.”

Adaptações metabólicas:

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O sistema cardiovascular e o pulmonar estão O sistema cardiovascular e o pulmonar estão diretamente ligados a prática do treinamento diretamente ligados a prática do treinamento aeróbico, podemos observar modificações tanto aeróbico, podemos observar modificações tanto funcionais quanto estruturais nesses sistemas.funcionais quanto estruturais nesses sistemas.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Frequência cardíaca: a frequência cardíaca em Frequência cardíaca: a frequência cardíaca em repouso e durante o treinamento aeróbico diminui, repouso e durante o treinamento aeróbico diminui, mas isto é visto principalmente em indivíduos mas isto é visto principalmente em indivíduos sedentários. Esse comentário é descrito por sedentários. Esse comentário é descrito por Carneiro (2001). Matsudo (1980) afirma que nos Carneiro (2001). Matsudo (1980) afirma que nos seus estudos a frequência cardíaca em repouso seus estudos a frequência cardíaca em repouso diminui com atividades físicas regulares. Além de diminui com atividades físicas regulares. Além de Costill [citado por Fetter (1994, p.10)], assegura Costill [citado por Fetter (1994, p.10)], assegura que “a frequência cardíaca de repouso diminui que “a frequência cardíaca de repouso diminui notoriamente como resultado do treinamento notoriamente como resultado do treinamento aeróbico.” aeróbico.”

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Volume cardíaco: segundo Fox, Bowers & Foss Volume cardíaco: segundo Fox, Bowers & Foss (2007, p.235); “há hipertrofia cardíaca nos (2007, p.235); “há hipertrofia cardíaca nos atletas, ..., caracteriza-se por um aumento da atletas, ..., caracteriza-se por um aumento da cavidade ventricular e por espessura normal da cavidade ventricular e por espessura normal da parede ventricular.” Júnior (1990), afirma também parede ventricular.” Júnior (1990), afirma também que com treinamento aeróbico o sistema que com treinamento aeróbico o sistema cardiovascular é induzido à uma hipertrofia cardiovascular é induzido à uma hipertrofia miocárdica. Nadeau (1985), confirma que há um miocárdica. Nadeau (1985), confirma que há um aumento no volume cardíaco. aumento no volume cardíaco.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Volume plasmático: ocorre um aumento Volume plasmático: ocorre um aumento significativo após 3 a 5 sessões de treinamento. significativo após 3 a 5 sessões de treinamento. Segundo Mccardle, Katch & Katch (2003); Segundo Mccardle, Katch & Katch (2003); também aumenta o transporte de oxigênio também aumenta o transporte de oxigênio quanto a regulação da temperatura durante o quanto a regulação da temperatura durante o exercício. exercício.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Volume de ejeção: o treinamento faz com que Volume de ejeção: o treinamento faz com que exista um aumento de volume de ejeção do exista um aumento de volume de ejeção do coração tanto em repouso quanto durante o coração tanto em repouso quanto durante o exercício. Júnior (1990), confirma esta exercício. Júnior (1990), confirma esta afirmativa dizendo que com o treinamento afirmativa dizendo que com o treinamento aeróbico o sistema cardiovascular é induzido ao aeróbico o sistema cardiovascular é induzido ao um maior volume sistólico ou de ejeção.um maior volume sistólico ou de ejeção.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Débito cardíaco: há um aumento do débito Débito cardíaco: há um aumento do débito cardíaco máximo, resultando um maior volume de cardíaco máximo, resultando um maior volume de ejeção. Um grande débito cardíaco máximo é o ejeção. Um grande débito cardíaco máximo é o que difere atletas campeões de endurance de que difere atletas campeões de endurance de outros atletas ou pessoas destreinadas.outros atletas ou pessoas destreinadas.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Extração de oxigênio: Há um significativo Extração de oxigênio: Há um significativo aumento de extração de oxigênio do aumento de extração de oxigênio do sangue circulante. Isso resulta em uma sangue circulante. Isso resulta em uma melhor distribuição do débito cardíaco melhor distribuição do débito cardíaco para os músculos ativos.para os músculos ativos.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Pressão arterial: o treinamento aeróbico regular Pressão arterial: o treinamento aeróbico regular tende a diminuir a pressão sistólica e diastólica tende a diminuir a pressão sistólica e diastólica em repouso e no exercício. A maior redução é em repouso e no exercício. A maior redução é da pressão sistólica.da pressão sistólica.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Função pulmonar: aumentos nos volumes respiratórios Função pulmonar: aumentos nos volumes respiratórios acompanham o aumento do consumo de oxigênio máximo acompanham o aumento do consumo de oxigênio máximo (VO2máx). Estas alterações são importantes, pois é (VO2máx). Estas alterações são importantes, pois é muito útil em exercícios prolongados, porque com maior muito útil em exercícios prolongados, porque com maior eficiência ventilatória significa mais oxigênio para os eficiência ventilatória significa mais oxigênio para os músculos ativos. músculos ativos. Grünewald & Wöllzenmüller (1984), afirmam que o Grünewald & Wöllzenmüller (1984), afirmam que o treinamento aeróbico traz um aumento da capacidade treinamento aeróbico traz um aumento da capacidade vital e diminuição do espaço morto do pulmão. Além vital e diminuição do espaço morto do pulmão. Além disso, Nadeau (1985), descreve que há um aumento no disso, Nadeau (1985), descreve que há um aumento no número e tamanho dos alvéolos do pulmão através do número e tamanho dos alvéolos do pulmão através do treinamento aeróbico.treinamento aeróbico.

Adaptações cardiovasculares e pulmonares :

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Alterações nos níveis de colesterol e de Alterações nos níveis de colesterol e de triglicerídeos: os programas regulares de triglicerídeos: os programas regulares de exercícios causam reduções nos níveis de exercícios causam reduções nos níveis de colesterol e triglicerídeos no organismo. Júnior colesterol e triglicerídeos no organismo. Júnior (1990, p.1), cita que com o treinamento (1990, p.1), cita que com o treinamento aeróbico a um “menor nível de colesterol sérico, aeróbico a um “menor nível de colesterol sérico, LDL e aumento nos níveis de HDL”. LDL e aumento nos níveis de HDL”.

Outras adaptações:

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Alterações nos ossos: pode ocorrer a Alterações nos ossos: pode ocorrer a estimulação do crescimento no comprimento e na estimulação do crescimento no comprimento e na circunferência do osso, com baixa intensidade circunferência do osso, com baixa intensidade no exercício. Em alta intensidade esses efeitos no exercício. Em alta intensidade esses efeitos são inibidos, fazendo aumentar a densidade são inibidos, fazendo aumentar a densidade óssea, Mccardle, Katch & Katch (2003).óssea, Mccardle, Katch & Katch (2003).

Outras adaptações:

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Alterações nos ligamentos e tendões: com o Alterações nos ligamentos e tendões: com o treinamento o indivíduo consegue sustentar treinamento o indivíduo consegue sustentar maiores tensões e, com isso existe menos maiores tensões e, com isso existe menos chances de surgirem lesões nos ligamentos e nos chances de surgirem lesões nos ligamentos e nos tendões.tendões.

Outras adaptações:

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Alterações nas articulações e nas cartilagens: Alterações nas articulações e nas cartilagens: há um aumento na espessura da cartilagem em há um aumento na espessura da cartilagem em todas as articulações.todas as articulações.

Outras adaptações:

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Alterações na composição corporal: o exercício Alterações na composição corporal: o exercício de endurance regular proporciona uma redução de endurance regular proporciona uma redução na massa e gorduras corporais, além de um na massa e gorduras corporais, além de um aumento na massa magra. Um maior percentual aumento na massa magra. Um maior percentual da perda de peso é representado por gordura, da perda de peso é representado por gordura, pois o exercício exerce um efeito de pois o exercício exerce um efeito de preservação sobre o tecido magro do corpo.preservação sobre o tecido magro do corpo.

Outras adaptações:

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Transferência de calor corporal: os indivíduos Transferência de calor corporal: os indivíduos treinados e bem hidratados se exercitam melhor treinados e bem hidratados se exercitam melhor em ambientes mais quentes, por causa de um em ambientes mais quentes, por causa de um menor volume sangüíneo e dos mecanismos menor volume sangüíneo e dos mecanismos termorreguladores mais solicitados. Como termorreguladores mais solicitados. Como resultado, o calor metabólico gerado pelo resultado, o calor metabólico gerado pelo exercício torna-se menos prejudicial para a exercício torna-se menos prejudicial para a realização do exercício. realização do exercício.

Outras adaptações:

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Benefícios psicológicos: o exercício regular, Benefícios psicológicos: o exercício regular, independente da idade, tem a possibilidade de independente da idade, tem a possibilidade de modificar favoravelmente o estado psicológicos de modificar favoravelmente o estado psicológicos de homens e mulheres. Os exercícios regulares podem homens e mulheres. Os exercícios regulares podem exercer uma redução no estado de ansiedade, isto exercer uma redução no estado de ansiedade, isto é, o nível de ansiedade por ocasião da mensuração; é, o nível de ansiedade por ocasião da mensuração; redução na depressão de ligeira a moderada; redução na depressão de ligeira a moderada; redução no neuroticismo (em exercícios a longo redução no neuroticismo (em exercícios a longo prazo); coadjuvante do tratamento profissional da prazo); coadjuvante do tratamento profissional da depressão grave; melhora no humor, auto- estima e depressão grave; melhora no humor, auto- estima e auto- imagem (conceito) e a redução nos vários auto- imagem (conceito) e a redução nos vários índices de estresseíndices de estresse

Outras adaptações:

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