PPC Alimentos 2014
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL
CAMPUS BENTO GONÇALVES
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
ALIMENTOS
Setembro/2013
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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Dados gerais
Tipo: Curso Superior de Tecnologia
Modalidade: presencial
Denominação do Curso: Tecnologia em Alimentos
Local de oferta: Câmpus Bento Gonçalves
Turno de funcionamento: integral (tarde e noite)
Nº de vagas: 30
Periodicidade de oferta: anual
Carga horária total: 2.850 h
Tempo de integralização do curso: 6 semestres
Coordenador do Curso: Profª Dra. Camila Duarte Teles - [email protected]
Mantida: IFRS
Corpo Dirigente do campus: Prof. Dr. Luciano Manfroi – Diretor Geral –
[email protected] – (54) 3455 3200
Data: setembro 2013
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 4
2 CARACTERIZAÇÃO DO CÂMPUS BENTO GONÇALVES ........................................ 4
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................. 6
4 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 7
5 PERFIL DO PROFISSIONAL – EGRESSO ...................................................................... 8
6 PERFIL DO CURSO ............................................................................................................ 9
7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ................................. 11
8 REQUISITOS DE INGRESSO .......................................................................................... 13
9 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA .................................................................... 13
10 MATRIZ CURRICULAR A PARTIR DE 2014/1 ........................................................... 14
11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO ............................. 16
12 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE
CONHECIMENTOS ANTERIORES ....................................................................................... 55
13 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................. 56
14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ............................................ 57
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 58
16 ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................. 58
17 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................. 59
18 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA .................................................. 60
18.1 BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 60
18.2 LABORATÓRIOS .............................................................................................................. 60
18.3 VINÍCOLA-ESCOLA ......................................................................................................... 65
18.4 AGROINDÚSTRIA-ESCOLA ........................................................................................... 65
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18.5 INFORMÁTICA .................................................................................................................. 66
18.6 FAZENDA-ESCOLA TUIUTY ......................................................................................... 67
19 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ........................................... 69
20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ...................................................................................... 71
21 CASOS OMISSOS ............................................................................................................... 71
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1 APRESENTAÇÃO
O curso de Tecnologia em Alimentos responde a uma necessidade socialmente definida
de capacitação profissional e crescimento do ensino tecnológico nacional. O programa proposto
tem como foco a Tecnologia em Alimentos, relacionando o setor agroindustrial com as questões
tecnológicas, como forma de responder aos desafios que o sistema produtivo vem enfrentando.
Preocupa-se, assim, com a questão da inovação tecnológica e qualidade dos processos e dos
produtos, visando a alavancar o processo de aumento da competitividade da agroindústria.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Câmpus Bento Gonçalves obteve
autorização de funcionamento pela Resolução no 007 de 17 de outubro de 2006.
A fim de aperfeiçoar o curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso, a
partir das demandas da comunidade acadêmica e do atual contexto do mercado de trabalho
propuseram alterações no Projeto Pedagógico do Curso.
2 CARACTERIZAÇÃO DO CÂMPUS BENTO GONÇALVES
O Câmpus Bento Gonçalves do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Rio Grande do Sul (IFRS) é uma instituição federal de ensino público e gratuito que está
instalado em uma área de 843.639 m², dividida entre a sede (76.219,13 m²) e a fazenda-escola
(767.420 m²). A instituição foi criada em 22 de outubro de 1959, pela Lei nº 3646, de 22 de
outubro de 1959, como Colégio de Viticultura e Enologia de Bento Gonçalves e passou a
funcionar de forma efetiva a partir de 27 de março de 1960. Em 25 de março de 1985, alterou
sua denominação para Escola Agrotécnica Federal Presidente Juscelino Kubistchek. Em 16 de
agosto de 2002, foi implantado o Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento
Gonçalves, CEFET-BG.
Em 29 de dezembro de 2008, a Lei 11.892 cria o Instituto Federal de Educação Ciência
e Tecnologia do Rio Grande do Sul – IFRS a partir do CEFET-BG, da Escola Agrotécnica
Federal de Sertão e da Escola Técnica de Canoas. As escolas técnicas vinculadas as
Universidades Federais do Rio Grande do Sul e de Rio Grande (UFRGS e FURG) aderem ao
IFRS, ficando o Instituto composto de 12 câmpus (Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul,
Erechim, Farroupilha, Feliz, Ibirubá, Osório, Porto Alegre, Restinga, Rio Grande, Sertão).
O IFRS-Câmpus Bento Gonçalves é um polo de atração regional e estadual, por ser um
dos poucos estabelecimentos de ensino a formar tecnólogos em alimentos. Para tanto, existe
toda uma estrutura à disposição desse público: Ginásio Poliesportivo, Salão de Atos, Salas de
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Áudios, Departamento de Tradições Gaúchas com galpão típico, cancha para futebol de areia,
cancha para vôlei de praia, sala de musculação, sala de jogos, vinícola-escola, laboratórios de
química de alimentos, bromatologia, microbiologia, biotecnologia, enoquímica, e análise
sensorial, laboratórios de informática, enfermaria, fazenda-escola, cooperativa-escola, refeitório,
lavanderia e agroindústria-escola. A estrutura física do Câmpus Bento Gonçalves possui
acessibilidade às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.
Como entidade voltada à educação profissional, o IFRS-Câmpus Bento Gonçalves
mantém acordos e convênios com várias instituições do país e exterior, para que os estudantes
possam realizar estágios e intercâmbios.
O Câmpus de Bento Gonçalves oferece os cursos Técnicos em Viticultura e Enologia
(Concomitante ao Ensino Médio), em Agropecuária e Informática para Internet (Integrado ao
Ensino Médio), e os cursos superiores de Tecnologia em Viticultura e Enologia, em Alimentos,
em Horticultura, em Logística, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, além das Licenciaturas
em Matemática, Física e Pedagogia (Plataforma Paulo Freire).
O Câmpus Bento Gonçalves, há mais de uma década, tem institucionalizado o NAPNE
(Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais) cujo propósito é criar
estratégias de inclusão, permanência e saída exitosa para o mundo do trabalho das pessoas
com deficiência (PcD). Cabe ao NAPNE articular com os diversos setores da Instituição as
atividades relativas à inclusão, definindo prioridades, buscando parcerias com entidades de
atendimento aos alunos especiais, incentivando e promovendo quebra de barreiras
arquitetônicas e de comunicação. Além disso, promove a instrumentalização dos servidores do
Câmpus buscando as mudanças de atitudes, visando o acolhimento de estudantes que
possuem necessidades especiais e serve de apoio à coordenação pedagógica na elaboração e
adaptação de materiais destinados ao ensino/aprendizagem desses estudantes.
Com o propósito de atender a comunidade externa, o NAPNE promove convênios com
entidades não governamentais dando apoio em aulas de informática e produção de tecnologias
social assistiva, em contrapartida vivencia a troca de experiências com os portadores de
necessidades especiais.
O Câmpus Bento Gonçalves institucionalizou em 2012 o Neabi (Núcleo de Estudos Afro-
brasileiros e indígenas. Entre seus propósitos estão: promover encontros de reflexão e
capacitação de servidores para o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos,
das culturas afro-brasileira e indígena na construção histórica e cultural do país; promover
atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas à temática; promover ações que levem
a conhecer o perfil da comunidade interna e externa do Câmpus nos aspectos étnico-raciais;
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além de auxiliar na implementação das Leis 10.639/03 e 11.645/08, que visam a inclusão no
Currículo Oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade do tema em tela, por determinação do
MEC.
O Câmpus Bento Gonçalves oferece apoio ao discente através do Departamento de
Assistência ao Educando, dos setores de psicologia e enfermagem. Os estudantes também
possuem alimentação gratuita no turno da noite. Além disso, conta com a oferta de bolsas de
auxílio permanência. Do ponto de vista didático, há uma sala para atendimento ao aluno pelos
professores e monitores.
3 JUSTIFICATIVA
O Câmpus Bento Gonçalves está situado na Encosta Superior do Nordeste do Estado
do Rio Grande do Sul, a cerca 665,54 m de altitude e situa-se numa concha de colinas abertas,
a 110 Km de Porto Alegre, capital do Estado. O município conta com uma população de
107.278 habitantes, em sua maioria descendente de imigrantes italianos. Sua economia no
início da colonização baseou-se na agricultura, sendo atualmente o primeiro polo metal-
mecânico do interior do Estado, com destaque para os segmentos industriais como o de
alimentos e bebidas, móveis, plásticos, têxtil e confecções, material de transporte e
implementos rodoviários entre outros.
No segmento da agropecuária, a Serra Gaúcha possui uma significativa base econômica
e um grande potencial para o desenvolvimento mais acelerado das atividades agroindustriais.
Nesse segmento, são mais de 70 estabelecimentos sob a inspeção veterinária estadual
A Serra Gaúcha possui uma significativa base econômica e um grande potencial para o
desenvolvimento mais acelerado das atividades agroindustriais familiares, uma atividade
tradicional, que apresenta grande importância na economia da região. Nesse segmento, são
mais de 1300 agroindústrias no Estado do RS, sendo que aproximadamente 11% situadas na
região do COREDE Serra, destas, a metade processa produtos de origem animal e a outra,
derivados de origem vegetal. Além disso, das 1.038 empresas fabricantes de produtos
alimentícios (não incluindo fabricante de bebidas) do Rio Grande do Sul, 160 se encontram na
região do COREDE Serra, correspondendo a mais de 15%. Quando se considera as 159
empresas fabricantes de bebidas, este valor sobe para mais de 70% (FIERGS, 2013).
O crescimento desse setor, no entanto, enfrenta um grande desafio, que é a produção
de alimentos com melhor qualidade, competitividade, maior segurança e menor custo para o
consumidor. Nos últimos anos, a industrialização de alimentos teve extraordinários avanços
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tecnológicos no desenvolvimento de novos produtos, processos, métodos de conservação,
análises bromatológicas, microbiológicas e sensoriais, bem como no tratamento de resíduos e
em pesquisas de viabilidade nutricional, medicinal e econômica de produtos alimentícios.
Contudo, é possível que, na sua maioria, os recursos humanos não sejam qualificados para o
tratamento com alimentos. Os profissionais que atuam nas empresas processadoras de
alimentos ainda carecem de formação em nível de Tecnologia em Alimentos para transpor esse
desafio e dar respostas às necessidades do mercado.
Um dos objetivos do MEC é aumentar a oferta de cursos de graduação em tecnologia,
voltados à produção e inovação científico-tecnológica e à gestão de processos de produção de
bens e serviços, a exemplo do que ocorre nos países desenvolvidos. Os cursos superiores na
área de agronegócios foram destacados pelo Ministro da Educação como principais áreas com
potencial para desenvolvimento. Cabe às Universidades e aos Institutos Federais a função de
formar recursos humanos a fim de que a sociedade possa dispor de profissionais com
comprovado embasamento científico–tecnológico para desenvolver, com qualidade e
segurança, funções ligadas ao processamento, distribuição, armazenamento e consumo de
alimentos, com controle de qualidade e valor nutricional.
O curso de Tecnologia em Alimentos responde, dessa forma, a uma necessidade
socialmente definida de capacitação profissional e crescimento do ensino tecnológico nacional.
O programa proposto tem como foco a Tecnologia em Alimentos, relacionando o setor
agroindustrial com as questões tecnológicas, como forma de responder aos desafios que o
sistema produtivo vem enfrentando. Preocupa-se, assim, com a questão da inovação
tecnológica e qualidade dos processos e dos produtos, visando a alavancar o processo de
aumento da competitividade da agroindústria.
4 OBJETIVOS
4.1 Geral
Disponibilizar ao mundo do trabalho profissionais de nível superior com competências
em Tecnologia em Alimentos, conscientes da realidade do desenvolvimento tecnológico e
inseridos no contexto social e humano. O aluno do Curso tem a possibilidade de aquisição de
conhecimentos de caráter técnico e tecnológico, bem como de habilidades e atitudes que lhe
permitam participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa nos desafios apresentados na
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produção de alimentos, de integrar-se na força de trabalho do setor e de desempenhar com
segurança e discernimento as atribuições que lhe forem próprias.
4.2 Específicos
Preparar profissionais que possam atuar nas fases de industrialização de alimentos,
desenvolvendo tecnologias para:
- controle de qualidade dos aspectos físico-químicos;
- análises microbiológicas, sensoriais e bromatológicas;
- desenvolvimento de novas tecnologias para armazenamento, estoques e distribuição.
Capacitar o Tecnólogo em Alimentos para atuar na industrialização de alimentos,
observando as normas de qualidade, bem como para prestar consultorias técnicas.
Desenvolver competências para que o Tecnólogo em Alimentos tenha responsabilidade
social e que seja concatenado com as necessidades de inovações científicas e tecnológicas na
indústria de alimentos com vistas à produtividade e competitividade do mundo globalizado.
5 PERFIL DO PROFISSIONAL – EGRESSO
O Tecnólogo em Alimentos formado pelo IFRS-Câmpus Bento Gonçalves será um
profissional voltado para o mundo da industrialização com competência para acompanhar os
avanços científicos e tecnológicos e as demandas do processo de globalização das sociedades.
A formação acadêmica do referido profissional será embasada em atividades
tecnológicas para o controle e qualidade de alimentos, com formação crítica, responsabilidade e
comprometimento com o processo de transformação dos mecanismos de produção industrial,
com ampla repercussão social e econômica.
O egresso do curso é caracterizado como profissional da área de química, no segundo
cadastro (currículo de Química Tecnológica) e recebe atribuições profissionais de 01 a 13
restrito as atividades de alimentos, conforme Ofício CRQ n0 7.032 de 08 de dezembro de 2010.
Com base no exposto e segundo as atribuições do Conselho Federal de Química, o
Tecnólogo em Alimentos, formado pelo IFRS-Campus Bento Gonçalves, possuirá as seguintes
competências:
- direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica
no âmbito das atribuições respectivas;
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- assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e
comercialização, no âmbito das atribuições respectivas;
- vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres,
laudos e atestados, no âmbito das atribuições respectivas;
- desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas;
- realização do controle microbiológico, sensorial, químico e físico-químico, químico-
biológico, bromatológico, toxicológico e legal, garantindo a segurança ambiental, a
biossegurança na indústria, a segurança do consumidor e a qualidade do produto final;
- atuação no desenvolvimento de tecnologias alternativas para o aproveitamento de
subprodutos e criação de novos métodos e produtos na indústria de alimentos, considerando o
equilíbrio do meio ambiente e o setor produtivo;
- atuação no controle de qualidade, promovendo, implantando e gerenciando programas
da qualidade nas etapas de transporte, armazenamento, processamento e comercialização;
- pesquisa, planejamento, elaboração, execução e racionalização das operações
industriais com a maximização do rendimento e da qualidade;
- operação e manutenção de equipamentos e instalações; execução de trabalhos
técnicos;
- produção, tratamentos prévios e complementares e produtos e resíduos;
- estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições
respectivas;
- disponibilidade para a sua formação continuada e aprimoramento de conhecimentos
científicos e tecnológicos, adquirindo competência para atuação em docência, respeitada a
legislação específica, e/ou pesquisa na área de alimentos ou áreas afins.
6 PERFIL DO CURSO
O parecer CNE/CP N° 29/2002 designa que a educação tecnológica deve “... atender às
normas comuns da educação nacional e às específicas dos respectivos sistemas de ensino, o
projeto pedagógico deve atentar para as características regionais e locais, bem como para as
demandas dos cidadãos e da sociedade...” (p. 42).
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é uma modalidade de Educação
Profissional na área de produção alimentícia, segundo o Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de Tecnologia (2010), sendo as Instituições competentes especializadas desta
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modalidade os Centros de Educação Tecnológica, segundo o Art. 1º do Decreto Federal 2.406
de 27 de novembro de 1997.
Os Institutos Federais foram criados pela Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, onde
o Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves veio a integrar o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. O Art. 8º do Decreto 2.406,
define que: “Os Centros Federais de Educação Tecnológica, criados a partir do disposto na Lei
8.948, de 1994, e na regulamentação contida neste Decreto, gozarão de autonomia para a
criação de cursos e ampliação de vagas nos níveis básico, técnico e tecnológico da Educação
Profissional, definidos no Decreto 2.208, de 1997”.
Como esse curso compõe a modalidade da educação profissional, está destinado aos
alunos matriculados ou egressos do Ensino Médio de acordo com o Art. 39º da Lei nº
9.394/1996. O Decreto Federal nº 2.208/97, que regulamentou dispositivos da LDBEN sobre
educação profissional, definiu que a educação profissional de nível tecnológico é
“correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados a egressos do
ensino médio e técnico” (Inciso III do Artigo 3º).
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos desenvolve conhecimentos para que o
futuro profissional atue em diversos setores da indústria de alimentos, onde planeja, elabora,
gerencia e mantém os processos relacionados ao beneficiamento, industrialização e
conservação de alimentos. As áreas de atuação do Tecnólogo em Alimentos abrangem desde
indústrias alimentícias de matérias primas de origem animal e vegetal até instituições de
pesquisas. A supervisão das várias fases dos processos de industrialização de alimentos, o
desenvolvimento de novos produtos, o monitoramento da manutenção de equipamentos, a
coordenação de programas e trabalhos nas áreas de conservação, o controle de qualidade e
otimização dos processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econômica e
preservação ambiental, consolidam e ampliam a atuação dos profissionais na área. Além da
formação tecnológica, o curso desperta o empreendedorismo, através de bases de economia e
de gestão organizacional.
A infraestrutura do Câmpus Bento Gonçalves permite o amplo desenvolvimento das
práticas envolvidas na área de Alimentos, a exemplo da agroindústria, a qual atua nos setores
de laticínios, carnes, panificação, frutas e vegetais.
As diversas empresas do setor de alimentos alocadas na região da Serra Gaúcha
possibilitam uma troca contínua de informações e atualizações na área técnica, através de
frequentes visitações, palestras, cursos e eventos, além de facilitar a realização de estágios e a
empregabilidade dos egressos.
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A estrutura curricular do curso Superior de Tecnologia em Alimentos integraliza-se com
2.850 horas, com duração máxima apresentada nas Normas Regimentais dos Cursos
Superiores do IFRS-Câmpus BG e no artigo 18 da Resolução 188/2010 do CONSUP do IFRS,
e organização das disciplinas distribuídas em 05 (cinco) semestres de estudo acadêmico, num
total de 2.400 h e um sexto semestre para a realização do estágio supervisionado obrigatório de
450 h.
Os docentes desenvolvem atividades de pesquisas no âmbito do grupo de pesquisa
Tecnologia em Alimentos. Os objetivos do grupo são a caracterização das matérias-primas e
produtos obtidos e o estudo das etapas do processamento de produtos de origem animal e
vegetal, visando a conservação dos alimentos, aproveitamento de resíduos e sua utilização
como fonte de nutrientes e o desenvolvimento de novos produtos. Os discentes participam das
pesquisas, tendo bolsa de Iniciação Científica ou Inovação Tecnológica provenientes de
fomento interno da Instituição e outros órgãos de fomento ou, até mesmo, de forma voluntária.
O curso conta com o Diretório Acadêmico de Tecnologia em Alimentos (DATA) que foi
fundado em outubro de 2009, após a dissolução do Diretório Acadêmico dos Tecnólogos
(Datec), devido ao aumento do número de cursos superiores oferecidos pela instituição.
Oficializado em 25 de fevereiro de 2010, o DATA passou a realizar atividades sociais, culturais
e técnicas, buscando o aprimoramento pessoal e profissional, além de aproximar os laços
estudante-instituto. O DATA realiza a Jornada Acadêmica, com palestras técnicas, que
objetivam complementar o ensino em sala de aula.
7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO
O perfil de formação dos discentes é apresentado no Quadro 1.
Perfil de Formação
Carga Horária
Formação básica 615 h 21,6%
Formação profissional 1.200 h 42,1%
Formação complementar 555 h 19,5%
Estágio Supervisionado Obrigatório 450 h 15,8%
Formação opcional 30 h 1,0%
Total 2.850 h 100%
Quadro 1 – Perfil de formação
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A Figura 1 apresenta a Matriz Curricular do curso de Tecnologia em Alimentos válida a partir de 2014/1.
Figura 1 – Matriz curricular do curso
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8 REQUISITOS DE INGRESSO
Serão oferecidas 30 vagas para o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos podendo
ser através de classificação em processo seletivo próprio ou vagas disponíveis, conforme
normativas legais.
9 FREQUÊNCIA MÍNIMA OBRIGATÓRIA
A frequência prevista por lei é de setenta e cinco por cento (75%) no bloco total das
disciplinas do primeiro semestre, descontadas aquelas em que o aluno obtiver o aproveitamento
de estudos. A partir do segundo semestre letivo, a frequência deverá ser observada em cada
uma das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.
O regime de matrícula será por bloco de disciplinas, no primeiro semestre letivo do
curso, e por disciplinas nos semestres seguintes, priorizando a partir do segundo semestre a
sequência recomendada pela matriz curricular.
A matrícula ou sua renovação será efetivada quando deferida pela Coordenadoria de
Registros Escolares do Câmpus Bento Gonçalves. A renovação de matrícula dos cursos
superiores dar-se-á por meio de internet, conforme datas previstas em calendário.
Os alunos deverão ser matriculados nas disciplinas da sequência recomendada pela
grade curricular em vigor. Em caso de pendência anterior, a Coordenação do Curso realizará
análise do Histórico e oferecerá aconselhamento de matrícula.
A matrícula no Curso pode ser interrompida (através do afastamento do Curso,
abandono), cancelada ou suspensa (através do trancamento de matrícula), segundo
Regulamento dos Cursos Superiores do IFRS-Câmpus Bento Gonçalves e Resolução 188/2010
do CONSUP do IFRS.
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10 Matriz Curricular a partir de 2014/1
Disciplina Código CH Créd. Requisitos
1° SEMESTRE
Português Instrumental DDB.101 60 04
Introdução à Tecnologia de Alimentos DCT.201 60 04
Princípios de Conservação de Alimentos DCT.202 60 04
Informática Básica S.T.ALIM..1 30 02
Matemática Aplicada DDB.104 60 04
Química Geral S.T.ALIM..2 90 06
Química Orgânica DDB.106 60 04
Fundamentos de Física DDB.110 60 04
TOTAL 480 32
2° SEMESTRE
Microbiologia Geral para Alimentos S.T.ALIM..4 45 03
Segurança do Trabalho S.T.ALIM..5 30 02
Operações Unitárias DCT.206 60 04 Matemática Aplicada; Fundamentos de Física
Bioquímica para Alimentos S.T.ALIM..7 60 04 Química Geral; Química Orgânica
Química Analítica e Instrumental S.T.ALIM..8 60 04 Química Geral; Química Orgânica
Matérias-primas de Origem Animal S.T.ALIM..9 30 02
Matérias-primas de Origem Vegetal S.T.ALIM..10 30 02
Higiene de Alimentos S.T.ALIM..11 60 04
Instalações Industriais S.T.ALIM..12 45 03
Estatística e Delineamento Experimental S.T.ALIM..13 75 05 Matemática Aplicada
TOTAL 495 33
3° SEMESTRE
Tecnologia de Laticínios I DCT.209 60 04 Bioquímica para Alimentos
Tecnologia de Carnes I DCT.210
60 04 Bioquímica para Alimentos; Microbiologia Geral
para Alimentos
Análise de Alimentos DCT.212 60 04 Química Analítica e Instrumental
Microbiologia de Alimentos S.T.ALIM..14 45 03 Microbiologia Geral para Alimentos
Tecnologia de Grãos S.T.ALIM..15 60 04 Bioquímica para Alimentos
Refrigeração DCT.204 45 03 Matemática Aplicada
Gestão Organizacional S.T.ALIM..16 60 04
Matemática Financeira DDB.100 60 04
Informática Aplicada S.T.ALIM..17 30 02 Informática Básica
TOTAL 480 32
4° SEMESTRE
Tecnologia de Laticínios II DCT.215 60 04 Tecnologia de Laticínios I
Tecnologia de Carnes II DCT.216 60 04 Tecnologia de Carnes I
Tecnologia de Vegetais S.T.ALIM..18 45 03 Bioquímica para Alimentos
Marketing DDB.116 60 04
Desenvolvimento Rural S.T.ALIM..19 45 03
Análise Sensorial DPGP.171 60 04 Estatística e Delineamento Experimental
15
Nutrição DPGP.173 30 02 Bioquímica para Alimentos
Fundamentos de Economia S.T.ALIM..20 60 04
Legislação de Alimentos S.T.ALIM..21 45 03
Derivados de Origem Animal S.T.ALIM..22 30 02 Bioquímica para Alimentos
TOTAL 495 33
5° SEMESTRE
Tecnologia de Pescados DCT.220 45 03 Tecnologia de Carnes II
Tecnologia de Massas e Panifícios DCT.221 60 04 Tecnologia de Grãos
Gestão da Qualidade para Alimentos S.T.ALIM..23 60 04
Empreendedorismo S.T.ALIM..24 30 02 Marketing; Gestão Organizacional
Metodologia da Pesquisa S.T.ALIM..25 30 02
Filosofia e Ética S.T.ALIM..33 45 03
Gestão Ambiental e Responsabilidade
Social S.T.ALIM..26
60 04
Tecnologia de sucos e bebidas DPGP.175 45 03
Desenvolvimento de Produtos S.T.ALIM..27
45 03 Análise Sensorial; Marketing; Legislação de
Alimentos
Optativa 30 02
TOTAL 450 30
6° SEMESTRE
Estágio Supervisionado Obrigatório +
Trabalho de Conclusão de Curso
ESO.001 360 +
90
24 +
6
TOTAL GERAL - 2850 190
Disciplinas Optativas
Tópicos Avançados em Alimentos S.T.ALIM..28 30 02 Tecnologia de Laticínios I; Tecnologia de Carnes I
Libras S.T.ALIM..29 30 02
Nota: ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, componente curricular obrigatório para
a conclusão do curso, instituído pela Lei no 10.861 de 14/04/2004
Código dos Departamentos:
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11 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO
OBRIGATÓRIAS
1° SEMESTRE
Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA – Carga horária: 60 h
Ementa: Conjuntos numéricos. Operações em R. Geometria plana e espacial. Funções
Polinomiais. Função Exponencial e Logarítmica. Noções de Derivada e Integral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; IRL B.; STEFHEN D. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2007. V. 1.
DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 1.
DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 2.
DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. V. 3.
DANTE, L. R. Matemática contexto & aplicações. São Paulo: Ática, 1999. Volume único.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARCELOS NETO, J. Cálculo: para entender e usar. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
GIOVANNI, J. R. Matemática Fundamental: Uma Nova Abordagem. São Paulo: FTD, 2002.
IEZZI, G. Matemática Elementar – Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 1993. V. 7.
JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1982.
V. 1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1982.
V. 2.
Disciplina: INFORMÁTICA BÁSICA – Carga horária: 30 h
Ementa: Introdução à informática. Sistemas operacionais. Introdução a editores de texto,
planilhas eletrônicas e técnicas de apresentação. Internet.
17
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUPREY, B. et al. LibreOffice: Introdução ao Calc. 2011. Disponível em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/1/11/0301CG3-Introducao_ao_Calc_ptbr.pdf>.
Acesso em: 28 de agosto de 2013.
PARKER, H. DLUGOSZ, J. M.; FAILE, R. J. LibreOffice: Trabalhando com textos. 2011.
Disponível em: <http://wiki.documentfoundation.org/images/9/97/0203WG3-
TrabalhandocomTexto-ptbr.pdf>. Acesso em: 28 de agosto de 2013.
PARKER, H. et al. LibreOffice: Guia do Iniciante. 2011. Disponível em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/3/3e/0100GS3-GuiadoIniciante-ptbr.pdf>. Acesso
em: 28 de agosto de 2013.
SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, L. M.. A Informática na Agropecuária. 1996.
FILHO, S.; VIEIRA, O. Introdução à internet: tudo que você precisa saber para navegar bem
na rede. São Paulo: Senac, 2002.
MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2008.
SCHITTINE, D. Blog: comunicação e escrita íntima na internet. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2004.
SILVA, M. G. Informática: PowerPoint, Access, Excel. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.
Disciplina: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL – Carga horária: 60 h
Ementa: Leitura, interpretação e produção de textos. Coesão e coerência textual. Texto
dissertativo de caráter científico. Texto informativo técnico. Normas gramaticais usuais
(aplicáveis ao texto). Tipologia textual: resumo, resenha, artigo acadêmico, relatório,
monografia. Referenciação bibliográfica. Oratória: conceito; o medo de falar em público; o que
um orador pode e não pode fazer; qualidades do orador; o público; questões práticas. Recursos
audiovisuais: regras básicas para a produção de um bom visual; recursos visuais mais
importantes (vantagens e desvantagens).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEREDO, J. C. (Coord.). Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo
acordo ortográfico da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 2008.
18
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENRIQUES, C. C. A nova ortografia: o que muda com o acordo ortográfico. Rio de Janeiro:
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2008.
Elsevier, 2009.
KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; PAVANI, C. F. Prática textual: atividades de leitura e escrita. 5.
ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2009.
PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.
Disciplina: QUÍMICA GERAL – Carga horária: 90 h
Ementa: Conceitos fundamentais da química. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções
inorgânicas. Reações inorgânicas. Estequiometria. Princípios gerais de cinética química,
termoquímica, gases e propriedades coligativas. Soluções. Equilíbrio químico em solução
aquosa. Atividades de laboratório: preparo de soluções com padrões primários e secundários,
uso de indicadores, medida de pH e titulação ácido-base e destilação simples e fracionada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012.
CARVALHO, G. C. Química Moderna. São Paulo: Scipione,1995.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 1981. V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, M. R. M. Química: química geral. São Paulo: FTD, 1992.
KOTZ, C. J.; TREICHEL, P. Química & reações químicas. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2009. V. 1.
19
KOTZ, C. J.; TREICHEL, P. Química & reações químicas. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2009. V. 2.
MAIA, D. J. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill, 1981. V. 2.
Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA – Carga horária: 60 h
Ementa: Estrutura molecular de compostos de carbono. Funções orgânicas. Propriedades
físicas e químicas dos compostos orgânicos. Estereoquímica. Reações de oxidação e adição.
Polímeros Sintéticos. Destilação por arraste de vapor. Introdução à Química Orgânica
Experimental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, W. et al. Introdução À Química Geral, Orgânica e Bioquímica. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
MCMURRY, J. Química orgânica. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, N. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1995.
MORRISON, R. T. Química Orgânica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2005. V. 2.
SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 2005. V. 1.
Disciplina: INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h
Ementa: Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Definições,
classificações, funções, importância, disponibilidade e alterações de constituintes nos dos
alimentos.
20
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo:
Varela, 2003.
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Varela, 2001.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.
São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1997.
V. 1.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1997.
V. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia: tópicos de microbiologia industrial.
São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.
BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:
Atheneu, 1998.
DUARTE, V. Alimentos funcionais. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2007.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2005.
FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1995.
SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentos. São Paulo: Varela,
1995.
Disciplina: PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h
Ementa: História e importância da conservação dos alimentos. Métodos de conservação e suas
alterações nos alimentos.
21
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela,
2001.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Ateneu, 1992.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.
São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997. V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia: tópicos de microbiologia industrial.
São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.
BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:
Atheneu, 1998.
CONTRERAS, C. A.; BROMBERG, R.; CIPOLLI, K. M. V. A. B.; MIYAGUSKU, L. Higiene e
sanitização nas indústrias de alimentos. São Paulo: Varela, 2003.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.
FELLOWS, P. J. Tecnologia de processamento de alimentos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FRANCO, B. G. D. M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997. V. 2.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE FÍSICA – Carga horária: 60 h
Ementa: Mecânica: dinâmica da partícula, leis de Newton e princípio de conservação da
energia, mecânica dos fluidos. Termodinâmica: calorimetria e termometria, transferência de
calor, leis da Termodinâmica. Eletrodinâmica: corrente elétrica, resistência elétrica, diferença de
potencial, potência elétrica, consumo de energia elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V. 2.
22
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 1.
KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 2004. V. 2.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁLVARES, B. A. Curso de Física. São Paulo: Harba, 1987. V. 2.
BONJORNO, R. A. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1999.
BONJORNO, R. A. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1999.
CARRON, W. Física. São Paulo: Moderna, 1999.
CARRON, W. Física. São Paulo: Moderna, 1999.
SERWAY R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2005. V.
2.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008. V. 2.
2° SEMESTRE
Disciplina: HIGIENE DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h
Ementa: Conceitos e requisitos de higiene na indústria de alimentos. Tratamento e qualidade
da água. Princípios e procedimento de higienização. Noções de programas de qualidade
aplicáveis à indústria de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONTRERAS, C. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São
Paulo: Varela, 2003.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos
humanos. São Paulo: Varela, 2003.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, M.S. Manual de boas práticas de fabricação e garantia da qualidade para a
indústria agroalimentar: derivados de tomate e de frutas. Ibrat, 1999.
23
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FORSYTHE, S. J.; HAYES, P. R. Higiene de los alimentos, microbiologia y HACCP.
Zaragoza: Acribia, 2002.
FRANCO, B. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
HAYES, P. R. Microbiologia e higiene de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.
HAZELWOOD, D. Manual de higiene: para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela,
1998.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997. V. 1.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997. V. 2.
SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1995.
VICENTE, A. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996.
WILDBRETT, G. Limpieza y desinfección en la industria alimentaria. Zaragoza: Acribia,
2000.
Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL PARA ALIMENTOS – Carga horária: 45 h
Ementa: Introdução à microbiologia. Biossegurança em laboratórios de microbiologia. Posição
dos micro-organismos no mundo vivo. Morfologia, citologia e reprodução de micro-organismos.
Técnicas de visualização e diferenciação e contagem de micro-organismos. Exigências
nutricionais. Meios de cultura. Culturas puras. Curva de crescimento. Fatores intrínsecos e
extrínsecos que interferem no crescimento de micro-organismos. Métodos analíticos
microbiológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDCRAF, U. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2003.
JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock.
12. ed. Editora Artmed, 2010.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997. V. 1.
24
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1997. V. 2.
MADIGAN, M. T.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia: tópicos de microbiologia industrial.
Volume 2. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.
BOURGEOIS, C. M. Microbiologia alimentaria: aspectos microbiológicos de la seguridad y
calidad alimentaria. Rio de Janeiro: Varela, 1995.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2005.
HAYES, P. R. Microbiologia e higiene de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.
MOSSEL, D. A. A.; MORENO, B.; STRUIJK, C. B. Microbiología de los alimentos. 2. ed.
Zaragoza: Acribia, 2003.
ORDÓNEZ, J.A.P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.
São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
SILVA, E. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. Rio de Janeiro: Varela,
1995.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. 3 ex.
SILVA, N.; NETO CANTUSIO, R.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de
métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.
SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: Embrapa, 1995.
Disciplina: BIOQUÍMICA PARA ALIMENTOS – Carga horária: 60 h
Ementa: Definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades físico-químicas e
funcionais da água, carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais, pigmentos e
compostos responsáveis pelo sabor e odor em alimentos. Enzimas Ácidos nucléicos.
Metabolismo: anabolismo e catabolismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007.
25
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2001.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blucher, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, P. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo:
Sarvier, 1995.
MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; PARK, Y. K. Bioquímica experimental de
alimentos. São Paulo: Varela, 2005.
PELCZAR JR., M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.
ed. São Paulo: Makron Books, 1997. V. 1.
Disciplina: SEGURANÇA DO TRABALHO – Carga horária: 30 h
Ementa: Conceito, história e importância da segurança do trabalho. Conceitos relacionados à
segurança do trabalho. Normas regulamentadoras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:
segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação
ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
CORINGA, J. E. S. Biossegurança. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
PAOLESCHI, B. CIPA: guia prático de segurança do trabalho, comissão interna de prevenção
de acidentes. São Paulo: Erica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, G. M. Legislação de segurança e saúde ocupacional. Rio de Janeiro:
Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2008.
ARAUJO, G. M. Legislação de segurança e saúde ocupacional: normas regulamentadoras
do Ministério do Trabalho e Emprego. Ed. Gerenciamento Verde, 2008.
ARAÚJO, G. M. Normas regulamentadoras comentadas. 6. ed. Rio de Janeiro:
Gerenciamento Verde Editora e Livraria Virtual, 2008.
26
ATLAS. Segurança e medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1995.
BISSO, E. M. O que é segurança do trabalho. Ed. Brasiliense, 1990.
PEPPLOW, L. A. Segurança do trabalho. Curitiba: Base Editorial, 2010.
REIS, A. V. Acidentes com máquinas agrícolas: texto de referência para técnicos e
extensionistas. Pelotas: UFPEL, 2009.
SEGURANÇA e medicina do trabalho – Coleção Manuais de Legislação Atlas. 39. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
Disciplina: OPERAÇÕES UNITÁRIAS – Carga horária: 60 h
Ementa: Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Fundamentos de mecânica de fluidos
e transferência de calor. Equação da conservação de massa, quantidade de movimento e
energia. Equipamentos e operações de transporte de fluidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1994.
FOUST, A.S. et al. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:
Atheneu, 1998.
CHEFTEL, J. C. Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza:
Acribia, 2000. V. 2.
FORSYTHE, S. J. Higiene de los alimentos, microbiología y HACCP. Zaragoza: Acribia,
2002.
OETTERER, M. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Editora
Manole, 2006.
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA E INSTRUMENTAL – Carga horária: 60 h
Ementa: Análise volumétrica: complexação, neutralização, precipitação e oxirredução.
Fundamentos de análise gravimétrica. Métodos Ópticos: refratometria, fotometria de chama,
espectrofotometria. Métodos Eletroquímicos: condutimetria e potenciometria. Cromatografia.
27
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. de; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química analítica
quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. E.; NIEMAN, T. A. Princípios de análise instrumental. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, A. G. G. et al. Manual de orientação química. Rio de Janeiro: FAE, 1987.
BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo:
Varela, 2003.
MORITA, T. Manual de soluções reagentes e solventes: padronização, preparação,
puruficação. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2002.
Disciplina: MATÉRIAS-PRIMAS DE ORIGEM VEGETAL – Carga horária: 30 h
Ementa: Matérias-Primas Agropecuárias de origem vegetal: classificação, morfologia,
manuseio, características agronômicas das culturas, principais anomalias fisiológicas, pragas e
doenças, rendimento, comercialização, conservação, embalagem e transporte para a indústria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHITARRA, M. .I. F. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA,
2005.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2012.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologias de Alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRIOLO, J. L. Olericultura geral: princípios e técnicas. Santa Maria: UFSM, 2002.
KOVALESKI, A. et al. Produção integrada de frutas: o caso da maçã no Brasil. Bento
Gonçalves: Embrapa uva e vinho, 2003.
28
FURLANI, P. R. Cultivo de frutas e hortaliças em ambiente protegido. Fortaleza: Instituto
Frutal, 2009.
GOMES, R. P. Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel, 2007.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: técnicas de produção e mercado. Porto
Alegre: Cinco continentes, 2000. V. 1.
MANICA, I. Frutas nativas, silvestres e exóticas: técnicas de produção e mercado. Porto
Alegre: Cinco continentes, 2000. V. 2.
RUPP, L. C. Produção orgânica de frutas e hortaliças. Fortaleza: Instituto Frutal, 2009.
Disciplina: MATÉRIAS-PRIMAS DE ORIGEM ANIMAL – Carga horária: 30 h
Ementa: Matérias-primas de origem animal. Exploração de animais de produção. Cadeias
agropecuárias e integrações agroindustriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1992.
GOMIDE, L. A. M.; RAMOS, E. M.; FONTES, P. R. Tecnologia de abate e tipificação de
carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006.
RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes: Fundamentos e
metodologias. Viçosa: Editora UFV, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATTISTON,W. C. Gado leiteiro. Campinas: ICEA, 1995.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos: São Paulo, Nobel,
1989.
JARDIM, W. R. Criação de caprinos. 6 ed. São Paulo: Nobel, 199-.
LAWRIE, R. A. Ciência da Carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MAFESSONI, E. L. Manual prático de suinocultura. Passo Fundo: Editora UPF, 2006. V. 2.
Disciplina: ESTATÍSTICA E DELINEAMENTO EXPERIMENTAL – Carga horária: 75 h
Ementa: Unidade de investigação: população e amostra. Variáveis quantitativa e qualitativa.
Variáveis contínuas e discretas. Tabelas e gráficos. Medida de tendência central e de
variabilidade. Noções de probabilidade. Modelos de distribuição: discreta e contínua.
Propriedades e uso da tabela da curva normal. Inferência estatística. Testes de hipóteses
(Estatísticas F, T, Tukey). Análise de regressão. Delineamentos experimentais simples.
29
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. São Paulo: Harbra, 2005.
MUCELIN, C. A. Estatística. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008. V. 1.
BATALHA, M. O. et al. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2008. V. 2.
CALEGARE, Á. J. A. Introdução ao delineamento de experimentos. São Paulo: Blucher,
2011.
FARBER, B.; LARSON, R. Estatística Aplicada. São Paulo: Pearson, 2007.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. São Paulo: Atlas, 2009.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas,
2010.
GOMES, F. P.; GARCIA, C. H. Estatística Aplicada a experimentos agronômicos e
florestais. Piracicaba: Fealq, 2002.
VIEIRA, S. Análise da Variância: ANOVA. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS – Carga horária: 45 h
Ementa: Elementos de construção e tubulações da indústria de alimentos. Legislação para a
instalação e operação de indústrias de alimentos. Materiais e suas aplicações. Acessórios de
tubulações, válvulas, purgadores, filtros, conexões e suportes. Geradores de vapor. Layout e
lista de materiais da indústria alimentícia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial: Biotecnologia na produção de alimentos. São
Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001. V. 4.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1989.
FOUST, A. S. et al. Princípios de operações unitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEFTEL, J. C. Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza:
Acribia, 2000. V. 2
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1978.
30
GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel S. A.,
2012.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos: Rio
de Janeiro, 2000.
3° SEMESTRE
Disciplina: REFRIGERAÇÃO – Carga horária: 45 h
Ementa: Resfriamento e congelamento de alimentos. Cálculos térmicos. Sistemas e
equipamentos de refrigeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTEZ, L. A. B.; HONÓRIO, S. L.; MORETTI, C. L. Resfriamento de frutas e hortaliças.
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
OLIVEIRA, M. J. Termodinâmica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo:
Atheneu, 1998.
COSTA, E. C. Refrigeração. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1989.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1978.
IENO, G. Termodinâmica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
LÓPEZ GOMEZ, A. Las instalaciones frigoríficas en las bodegas: manual de diseño. Madrid:
A. Madrid Vicente, 1992.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
Manual de industrias de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1969.
VOCHELLE, J. Frio industrial y domestico en la conservacion de los alimentos. Barcelona:
Aedos, 1969.
31
Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA – Carga horária: 30 h
Ementa: Editores de texto. Planilhas eletrônicas. Técnicas de apresentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. B. Faça o seu TCC usando o BROffice Writter. 2010. Disponível em:
<https://wiki.documentfoundation.org/images/6/61/Fa%C3%A7a_seu_TCC_com_o_BrOffice_Wr
iter.pdf>. Acesso em: 28 de agosto de 2013.
DUPREY, B. et al. LibreOffice: Introdução ao Calc. 2011. Disponível em:
<http://wiki.documentfoundation.org/images/1/11/0301CG3-Introducao_ao_Calc_ptbr.pdf>.
Acesso em: 28 de agosto de 2013.
PARKER, H. DLUGOSZ, J. M.; FAILE, R. J. LibreOffice: Trabalhando com textos. 2011.
Disponível em: <http://wiki.documentfoundation.org/images/9/97/0203WG3-
TrabalhandocomTexto-ptbr.pdf>. Acesso em: 28 de agosto de 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, L. M.. A Informática na Agropecuária. 1996.
CINTO, A. F.; GÓES, W. M. Excel Avançado. São Paulo: Novatec, 2011.
MASIERO, P. C. Ética em Computação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2008.
SCHITTINE, D. Blog: comunicação e escrita íntima na internet. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2004.
SILVA, M. G. Informática: PowerPoint, Access, Excel. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006.
Disciplina: TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS I – Carga horária: 60 h
Ementa: Definição de leite. Leites de diferentes espécies animais. Lactogênese. Composição e
propriedades físico-químicas do leite. Importância tecnológica e valor nutritivo. Características
sensoriais. Microbiologia do leite. Testes de plataforma. Classificação higiênica. Beneficiamento
de leites de consumo. Características dos equipamentos e métodos utilizados. Efeitos do
tratamento térmico sobre os constituintes do leite. Leite evaporado e concentrado. Leite em pó.
Leite condensado. Efeito da armazenagem sobre os leites de consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.
32
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed,
2005. V. 2.
TRONCO, V. M. Manual para Inspeção e Qualidade do Leite. Editora UFSM, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria
Varela, 2006.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Livraria Varela, 2001.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:
UNICAMP, 2003.
FRANCO, B. D. G. M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
OLIVEIRA, M. N. Tecnologia de Produtos Lácteos Funcionais. São Paulo: Atheneu, 2009.
LUQUET, F. M. O Leite: do úbere à fábrica de lacticínios. Publicações Europa-América, 1985.
V. 1.
Disciplina: TECNOLOGIA DE CARNES I – Carga horária: 60 h
Ementa: Importância econômica. Composição química da carne. Caracterização das espécies
animais para corte. Estrutura do músculo. Tecido muscular, conectivo e ósseo. Contração e
descontração muscular. Transformação do músculo em carne - fenômenos post-mortem.
Maturação da carne. Microbiologia da carne. Parâmetros de qualidade da carne fresca. Bem
estar animal pré-abate. Tecnologia de abate. Processamento tecnológico de carnes in natura.
Instalações frigoríficas. Higiene dos estabelecimentos industriais para o processamento de
carne.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONTRERAS, C.; BROMBERG, R.; CIPOLLI, K. M. B.; MIYAGUSKU, L. Higiene e sanitização
na indústria de carnes e derivados. São Paulo: Livraria Varela, 2003.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed
Editora. 2005. V. 2.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2002.
33
TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Editora UNISINOS,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. Editora Varela, São
Paulo, 2006.
GOMIDE, L. A. M. Tecnologia de abate e tipificação de carcaça. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: UFG, 2006. 586p. V. 1.
PINTO, P. S. A. Inspeção e higiene de carne. Viçosa: Ed. UFV, 2008.
RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes: fundamentos e
metodologias. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
SHIMOKOMAKI, M.; OLIVO, R.; TERRA, N. N.; FRANCO, B. D. G. Atualidades em ciência e
tecnologia de carnes. São Paulo: Editora Varela, 2006.
TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade.
São Paulo: Nobel, 1998.
Disciplina: ANÁLISE DE ALIMENTOS – Carga horária: 60 h
Ementa: Amostragem. Princípios, métodos e técnicas de análise em alimentos. Composição
proximal de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, É. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Varela,
2006.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas:
Editora da Unicamp, 2003.
FRANCO, G. Tabela de composição química dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003.
MORETTO, E. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.
RIBEIRO, C. G.; BENEVIDES, K. S. Tabela Centesimal de Alimentos Diet e Light. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2008.
SILVA, D. J.; QUEIROZ, A. C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3. ed.
Viçosa: Editora UFV, 2002.
34
SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Disciplina: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS – Carga horária: 45 h
Ementa: Noções básicas de microbiologia de alimentos. Principais alterações nos alimentos
causadas por micro-organismos. Micro-organismos indicadores. Microrganismos patogênicos
em alimentos. Infecções, intoxicações e toxinfecções. Controle de micro-organismos por
agentes físicos e químicos. Métodos de enumeração de micro-organismos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO, B. D. G. M.; LANDCRAF, U. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu,
2008.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1996.
V. 1.
PELCZAR, M.; REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Mckron, 1996.
V. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A. Tópicos de microbiologia industrial. São Paulo:
Editora Edgar Blücher Ltda., 1986.
BOURGEOIS, C. M. Microbiologia alimentaria: aspectos microbiológicos de la seguridad y
calidad alimentaria. Rio de Janeiro: Varela, 1995. V. 1.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Livraria Ateneu, 1992.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo: Artmed, 2005.
HAYES, P. R. Microbiologia e higiene de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.
MASSAGUER, P. R. Microbiologia dos processos alimentares. São Paulo: Varela, 2005.
MOSSEL, D. A. A.; MORENO, B.; STRUIJK, C. B. Microbiología de los alimentos. 2. ed.
2003.
ORDÓNEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos.
São Paulo: Artmed, 2005. V. 1.
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
RUIZ-LACAZ, L. Manual prático de microbiologia básica. São Paulo: Ed. USP, 2000.
SILVA, E. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. Rio de Janeiro: Varela,
1995.
35
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007.
SILVA, N.; NETO CANTUSIO, R.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Manual de
métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.
SIQUEIRA, R. S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: Embrapa, 1995.
TORTORA, G. J. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA – Carga horária: 60 h
Ementa: Porcentagem. Juros simples e compostos. Descontos. Taxas: proporcional,
equivalente, nominal e real. Equivalência de capitais. Anuidades. Empréstimos. Análise de
alternativas de investimento. Critérios econômicos de decisão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUIAR, C. L. Matemática Financeira. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2006. V. 1.
GIOVANNI, J. R. Matemática fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2002.
SEM EXEMPLARES
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2001.
BRUNI, A. L. Matemática financeira: com HP 12C E Excel. São Paulo: Atlas, 2004.
FRANCISCO, W. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1991.
IEZZI, G. Matemática Elementar – Geometria Plana. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. V. 11.
LEITHOLD, L. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba, 1988.
LOPES, L. F. Matemática aplicada na educação profissional. Curitiba: Base Editorial,
2010.PINHEIRO, C. A. O. Matemática Financeira sem o uso de Calculadoras Financeiras.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005
PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
Disciplina: GESTÃO ORGANIZACIONAL – Carga horária: 60 h
Ementa: Fundamentos de administração. Planejamento e Estratégia. Gestão da produção.
Gestão financeira e custos. Gestão de Pessoas. Cooperativismo. Tendências de Mercado.
36
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORNIA, A. C. Análise Gerencial de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CARAVANTES, G. et al. Administração: teoria e processo. São Paulo. Prentice-Hall, 2005.
MARTINS, P.; LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 2 ed. rev. São Paulo: Saraiva,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage Learning,
2008.
NOBREGA, C. A ciência da gestão: marketing, inovação, estratégia. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ed. SENAC Rio, 2004.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência.
Rio de Janeiro: Elsivier, 2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
2009.
Disciplina: TECNOLOGIA DE GRÃOS – Carga horária: 60 h
Ementa: Composição proximal de grãos. Secagem, secagem e beneficiamento de grãos.
Transporte de produtos e subprodutos. Extração e refino de óleos e gorduras. Cálculo dos
rendimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-
primas doenças transmitidas por alimentos treinamento de recursos humanos. São Paulo:
Varela, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.
CHEFTEL, J. C. Introduccion a la bioquímica y tecnologia de los alimentos. Zaragoza:
Acribia, 2000.
37
CHEFTEL, J. C.; CUQ, J. L.; LORIENT, D. Proteínas alimentarias: bioquímica, propriedades
funcionales, valor nutritivo, modificaciones químicas. Zaragoza: Acribia, 1989.
GOMES, A. S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A. M. Arroz irrigado no sul do Brasil. Brasília:
EMBRAPA, 2004.
MORETTO, E.; FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3. ed. Artmed, 2002.
VISENTAINER, J. V. Ácidos graxos em óleos e gorduras identificação e quantificação. São
Paulo: Varela, 2006.
4° SEMESTRE
Disciplina: DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL – Carga horária: 30 h
Ementa: Aspectos da produção agroindustrial. Noções de apicultura. Conceituação e produção
de produtos apícolas: pólen, própolis, geleia real e mel. Processamento tecnológico,
conservação, envase e comercialização de mel e dos demais produtos apícolas. Composição
química e aspectos nutricionais dos produtos apícolas. Regulamentação legal para produção e
comercialização de ovos e mel. Estrutura e aspectos nutricionais de ovos. Qualidade de ovos in
natura e alterações durante seu armazenamento. Classificação de ovos. Importância
tecnológica de ovos. Tecnologias de processamento aplicadas a ovos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 3. ed. Jaboticabal: FUNEP,
2006.
ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem a animal. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2005. V. 2.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed
Editora, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Editora
Varela, 2006.
BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
MUXFELDT, H. Apicultura para todos. 6. ed. Porto Alegre: Sulina, 1958.
MUXFELDT, H. Criação de abelhas sagra. Porto Alegre, 1986.
38
PUPPIN, S. Ovo: o mito do colesterol. Rio de Janeiro: Rio Sociedade Cultural, 2004.
SCHEREN, J. Apicultura racional. São Paulo: Nobel, 1986.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA – Carga horária: 60 h
Ementa: Perspectiva histórica do pensamento econômico. Definições e evolução da economia.
Agentes econômicos. Sistemas econômicos. Organização econômica. Microeconomia: Teoria
do consumidor, Teoria da empresa. Estruturas de mercado. Macroeconomia. Política
macroeconômica e do comércio exterior. Crescimento e desenvolvimento econômico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Education, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMANN, R. Economia internacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DIAMOND, J. Armas, germes e aço. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.
GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
MANKIW, G. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2007.
Disciplina: TECNOLOGIA DE VEGETAIS – Carga horária: 45 h
Ementa: Transporte. Operações preliminares do processamento de frutas e hortaliças.
Processamento de frutas e hortaliças. Equipamentos e instalações industriais. Embalagens.
Estocagem. Cálculo de rendimento. Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Livraria Varela, 2001.
CORTEZ. L. A. B.; HONÓRIO, S. L.; MORETTI, C. L. Resfriamento de frutas e hortaliças.
Campinas: UNICAMP/EMBRAPA, 2002.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
39
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APRENDA a fazer chocolate. São Paulo: Três, 1987.
APRENDA a fazer conservas salgadas. São Paulo: Três, 1987.
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia industrial. São
Paulo: Edgar Blücher Ltda, 2001.
BARUFFALDI, R. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998.
BATATA Frita. Brasília: Embrapa, 2005.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. 3 ed. São
Paulo: Livraria Varela, 2003.
CAMARGO, R. et al. Tecnologia dos produtos agropecuários: alimentos. São Paulo: Nobel,
1989.
CRUZ, G. A. Desidratação de alimentos. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
DOCES caseiros. São Paulo: Abril Educação, 1980.
FENNEMA, O. R. Química de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 1993.
GOMES, C. A. O.; ALVARENGA, A. L. B.; FREIRE JUNIOR, M.; CENCI, S. A. Hortaliças
minimamente processadas. Brasília: Embrapa, 2005.
GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2009.
INSTITUTO Centro de Ensino Tecnológico – CENTEC. Processamento de frutos. Fortaleza:
Demócrito Rocha, 2004.
JACKIX, M. H. Doces, geléias e frutas em calda: teórico e prático. Campinas: Unicamp, 1988.
KROLOW, A. C. R. Coleção agroindústria familiar: hortaliças em conserva. Brasília:
Embrapa, 2006.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE J. M. Manual de indústrias de alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CASCA. SECRETARIA MUNICIPAL. Doce casca: receitas de
aproveitamento de cascas. Casca: Secretaria Municipal de Educação e Cultura, 2008.
RIBEIRO, M. Maravilhas da indústria caseira de alimentos. Porto Alegre: Rígel, 1995.
SIELAFF, H. Tecnología de la fabricación de conservas. Zaragoza: Acribia, 2000.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo: Varela,
1995.
SILVA, J. B. C. Tomate para processamento industrial. Brasília: Embrapa, 2000.
STUDER, A. Conservación casera de frutas y hortalizas. Zaragoza: Acribia, 1996.
40
Disciplina: TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS II – Carga horária: 60 h
Ementa: Derivados do leite. Processamento tecnológico de queijos. Processamento de
produtos lácteos fermentados. Processamento de derivados graxos. Fundamentos tecnológicos
de aditivos, ingredientes e coadjuvantes utilizados em produtos derivados de leite. Controle de
qualidade e legislação. Características dos equipamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.
OLIVEIRA, M. N. Tecnologia de Produtos Lácteos Funcionais. São Paulo: Atheneu, 2009.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Artmed Editora, 2005.
V. 2.
TRONCO, V. M. Manual para inspeção e qualidade do leite. Santa Maria: UFSM, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, É. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria
Varela, 2006.
BEHMER, M. L. A. Lacticínios: leite, manteiga, queijo, caseína e instalações. São Paulo:
Melhoramentos, 1965.
BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite: leite, queijo, manteiga, caseína, iogurte, sorvetes e
instalações. São Paulo: Nobel, 1976.
FURTADO, M. M. Fabricação de queijo de leite de cabra. São Paulo: Nobel, 1986.
Manual de higiene e resfriamento do leite. Porto Alegre: Cooperativa Central Gaúcha de Leite,
1982.
OLIVEIRA, A. J. Leite: obtenção e qualidade do produto fluido e derivados. Piracicaba: FEALQ,
1996.
TRONCO, V. M. Aproveitamento do leite e elaboração de seus derivados na propriedade
rural. Guaíba: Agropecuária, 1996.
Disciplina: TECNOLOGIA DE CARNES II – Carga horária: 60 h
Ementa: Importância do processo tecnológico da carne. Classificação dos produtos cárneos.
Matéria-prima e principais aditivos e ingredientes utilizados no processamento de carne.
Aspectos da legislação. Envoltórios. Métodos de conservação de produtos cárneos. Carne
mecanicamente separada. Produtos salgados, curados, defumados. Embutidos crus, cozidos,
41
fermentados e emulsionados. Carnes envasadas. Empanados. Processamento tecnológico de
subprodutos..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005.
PARDI, M. C. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: Editora UFG, 1995. V. 2.
RAMOS, E. M.; GOMIDE, L. A. M. Avaliação da qualidade de carnes – Fundamentos e
metodologias. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
TERRA, A. B.; FRIES, L. L. M.; TERRA, N. N. Particularidades na fabricação de salames.
São Paulo: Livraria Varela, 2004.
TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologias de carne. São Leopoldo: Editora UNISINOS,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: Uma visão química da nutrição. São Paulo: Editora
Varela, 2006.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. V. 2.
SHIMOKOMAKI, M. et al. Atualidades em Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo:
Editora Varela, 2006.
TERRA, N. N. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004.
TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus derivados – Técnicas de controle de qualidade.
São Paulo: Livraria Nobel, 1988.
Disciplina: ANÁLISE SENSORIAL – Carga horária: 60 h
Ementa: Conceito, história e importância da análise sensorial. Órgãos dos sentidos. Condições
para testes. Seleção e treinamento de julgadores. Métodos sensoriais. Análise estatística.
Correlação entre medidas sensoriais e instrumentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, J. B. P. Métodos de Diferença em Avaliação Sensorial de Alimentos e Bebidas.
Viçosa: UFV, 2005.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed. Curitiba: Champagnat, 2011.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.
42
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, T. C. A. et al. Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Varela, 1999.
FAURION, A. (Coord.) Physiologie sensorielle à l´usage des IAA. Paris: Tec & Doc, 2004.
HIDALGO TOGORES, J. Tratado de enologia. Madrid: Mundi-Prensa, 2011. V. 2.
LAWLESS, H. T. Sensory Evaluation of Food. New York: Springer Verlag, 2010.
MINIM, V. P. R. Análise Sensorial: Estudo com consumidores. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
QUEIROZ, M. I. ; TREPTOW, R. O. Análise Sensorial para avaliação da qualidade dos
alimentos. Rio Grande: Editora da FURG, 2006.
Disciplina: NUTRIÇÃO – Carga horária: 30 h
Ementa: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Requerimentos nutricionais nas
diferentes idades e estados fisiológicos. Propriedades, funções e fontes de nutrientes na
alimentação humana. Valor nutricional e calórico dos diferentes alimentos. Digestão, absorção e
transporte de nutrientes no organismo. Relação entre nutrientes. Principais patologias
decorrentes do desequilíbrio nutricional. Alimentos funcionais e nutracêuticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, É. C. B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria
Varela, 2006.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela
2001.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Atheneu, 1992.
KRAUSE, M. V.; MAHAN, L.K. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 8. ed. São Paulo: Roca,
2005.
MENDONÇA, S. N. T. G. Nutrição. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005. V. 2.
SÁ, N. G. Princípios de nutrição. São Paulo: Nobel, 1989.
43
Disciplina: DESENVOLVIMENTO RURAL – Carga horária: 45 h
Ementa: Extensão Rural: conceito, histórico, objetivos, características, requisitos, dificuldades
na execução, articulação entre pesquisa, extensão e modelos de assistência técnica. A
Extensão Rural e seu papel no desenvolvimento sócio-político, cultural e econômico. As linhas
produtivistas nos programas de Extensão Rural. Técnicas e métodos de planejamento em
harmonia com interesse da comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAGEYAMA, A. A. Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro. Porto
Alegre: UFRGS, 2008.
MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
RUAS, E. D. et al. Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento
sustentável: MEXPAR. Belo Horizonte: EMATER/MG. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. Guaíba:
Livraria e Editora Agropecuária, 1994.
BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural. São Paulo: Brasiliense, 1988.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Plano agrícola e pecuário
2009/2010. Brasília: MAPA, 2009.
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Agricultura e abastecimento familiar:
políticas públicas e mercado agrícola. Brasília: Conab, 2009.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
MELO FILHO, P. A. Agricultura em pequenas empresas. Brasília: Associação Brasileira de
Educação Agrícola Superior, 1999.
OLINGER, G. Êxodo rural. Florianópolis: ACARESC, 1991.
PELEGRINO, A. Trabalho rural: orientações práticas ao empregador. São Paulo: Atlas, 1999.
SILVA, J. G. Tecnologia e agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
Disciplina: MARKETING – Carga horária: 60 h
Ementa: Fundamentos de marketing. Marketing estratégico e operacional. Mix de Marketing.
Comportamento do consumidor. Pesquisa mercadológica. Marketing e vendas.
44
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHURCHILL, G. A.; PETER, P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,
2010.
KOTLER, P. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, M. Fundamentos de Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2007.
CASTRO, L. T. et al. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas,
2007.
CASTRO, L.T.; NEVES, M.F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São
Paulo: Atlas, 2007.
COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
PORTER, M. E. Estratégias competitivas: técnicas para análise de indústrias e da
concorrência. 7 ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1996.
Disciplina: LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS – Carga horária: 45 h
Ementa: Legislação aplicada à agroindústria. Inspeção e legislação de produtos de origem
animal e vegetal. Requisitos legais para registro de estabelecimentos relacionados com
produtos agroindustriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-
primas doenças transmitidas por alimentos treinamento de recursos humanos. São Paulp:
Varela, 2003.
GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. UFV: Viçosa, 2009.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002.
45
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Agricultura. Manual de orientação de registro de estabelecimento,
bebidas e vinagres. Brasília: [s. n.], 1986.
FORSYTHE, S. J. Higiene de los alimentos, microbiología y HACCP. Zaragoza: Acribia,
2002.
PINTO, P. S. A. Inspeção e higiene de carnes. Viçosa: Editora UFV, 2008.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed.
São Paulo: Varela, 1995.
VENTURINI-FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF,
APPCC, legislação e mercado. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
5° SEMESTRE
Disciplina: TECNOLOGIA DE PESCADOS – Carga horária: 45 h
Ementa: Produção e consumo de pescado a nível nacional e mundial. Estrutura muscular e
composição química do pescado. Alterações post-mortem do pescado. Avaliação e controle de
qualidade do pescado. Noções de microbiologia do pescado. Perigos químicos em pescados.
Métodos de conservação de produtos pesqueiros. Métodos de obtenção e seleção do pescado.
Processamento tecnológico do pescado. Processamento de produtos e subprodutos da
indústria de pescado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, G. M. Tecnologia del processado del pescado. Madrid: Acribia, 2009.
ORDOÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Editora Artemed, 2005. V. 2.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, E. C. B. Análise de alimentos: Uma visão química da nutrição. São Paulo: Editora
Varela, 2006.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Varela, 2001.
CENTEC – INSTITUTO CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO. Processamento de pescado.
Fortaleza: Democrito Rocha, 2004.
SANCHEZ, L. Pescado: matéria-prima e processamento. Campinas: Fundação Cargill, 1989.
46
VIEIRA, R. H. S. F. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado. São Paulo: Varela, 2004.
Disciplina: TECNOLOGIA DE MASSAS E PANIFÍCIOS – Carga horária: 60 h
Ementa: Amidos: fontes, características físicas e químicas, métodos de obtenção, modificações
químicas, aplicações industriais. Tipos de farinhas. Ingredientes básicos para panificação.
Estrutura e características físico-químicas do glúten. Melhoradores e aditivos para panificação.
Processos de produção e equipamentos. Controle de qualidade e legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUARONE, E. (Coord.) et al. Biotecnologia industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. V.
4.
BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. O. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Varela, 2001.
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. Campinas:
UNICAMP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAUVAIN, S. P.; YOUNG, L. S. Tecnologia da panificação. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009.
FRANCO, B. D. G. M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
MADRID A.; CENZANO I.; VICENTE J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução a bromatologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Disciplina: GESTÃO DA QUALIDADE PARA ALIMENTOS – Carga horária: 60 h
Ementa: Conceito, história e importância da qualidade. Metodologias de solução de problemas.
Ferramentas da qualidade. 5S. Boas Práticas. Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos
de Controle (APPCC). Normas de qualidade aplicáveis à indústria de alimentos.
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na
segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
47
GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-
primas doenças transmitidas por alimentos treinamento de recursos humanos. 2. ed. São Paulo:
Varela, 2003.
RIEDEL, G. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, S. K. B. O sistema APPCC no gerenciamento da segurança e da qualidade na
elaboração de vinhos. Santa Maria: UFSM, 2004.
CERQUEIRA, J. P. ISO 9000 no ambiente da qualidade total. Rio de Janeiro: Imagem, 1994.
CHAVES, J. B. P. et. al. Boas práticas de fabricação (BPF) para restaurantes, lanchonetes
e outros serviços de alimentação. Viçosa: UFV, 2011.
FERNANDES, M. S. Manual de boas práticas de fabricação e garantia da qualidade para a
indústria agro - alimentar: derivados de tomate e de frutas. [s. l.]: Ibrat, 1999.
SILVA JR., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. São
Paulo: Varela, 1995.
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em alimentos. São Paulo:
Varela, 1995.
SILVA, J. M. 5s o ambiente da qualidade. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG,
1994.
VENTURINI-FILHO, W. G. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF,
APPCC, legislação e mercado. Botucatu: Edgard Blücher, 2005.
VIEIRA FILHO, G. Gestão da qualidade total: uma abordagem prática. Campinas: Alínea,
2007.
VIEIRA, S. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos
e serviços. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA – Carga horária: 30 h
Ementa: Conhecimento. Formas de justificação. Metodologia e conhecimento científico. Projeto
de pesquisa. Estruturação e elaboração de projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ISNARDI, A. L. et al. Manual de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul: Câmpus Bento Gonçalves. Bento Gonçalves:
IFRS Câmpus Bento Gonçalves, 2012.
48
MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, A. J. S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2009.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp,
2005.
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2009.
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
São Paulo: Atlas, 2007.
Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento sustentável: MEXPAR. Belo
Horizonte: EMATER, 2006.
MORAES, I. N. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Roca, 2007.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a
apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis: Vozes,
2009.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2009.
Disciplina: EMPREENDEDORISMO – Carga horária: 30 h
Ementa: Empreendedorismo e Empreendedor. Oportunidades de negócio. Plano de negócios.
Análise de viabilidade econômico-financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas 2012.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
49
DOLABELA, F. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
GAUTHIER, F. Á. O. Empreendedorismo. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA – Carga horária: 45 h
Ementa: O que é filosofia. Para que filosofia. Filosofia e crítica. Principais temas da filosofia.
Filosofia, moral e ética. Conceitos de moral e ética. O caráter social da moral. Princípios éticos
contemporâneos. Dignidade humana, direitos humanos, cidadania e democracia. Temas
emergentes: a questão do gênero, preconceitos social, étnicos e meios ambiente. Ética e
civilização tecnológica. Filosofia, ética e cultura: educação e as questões étnicas raciais.
História e cultura afro-brasileira e africana. Ética e o mundo do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOFF, L. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
CORTINA, ADELA e MARTÍNEZ EMÍLIO. Ética. São Paulo: Edições Loyola, 2005.
SANCHEZ VÁZQUEZ, ADOLFO. Ética. Ria de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. A. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2007.
ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2007.
DURKHEIM, E. Ética e sociologia moral. São Paulo: Editora Landy, 2006.
GALLO, S. (Coord.) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 2011.
GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 2009.
50
REZENDE, A. Curso de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de
graduação. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL – Carga horária: 60 h
Ementa: Gestão do meio ambiente. Legislação Ambiental. Destino e tratamento dos passivos
ambientais. Impactos de ações antrópicas no ambiente. Séries da ISO 14000.
Responsabilidade sócio-ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACSELRAD, H. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
DIAS, G. F. Educação ambiental princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1994.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda
21. Petrópolis: Vozes, 1997.
GLEBER, L.; PALHARES, J. C. P. Gestão ambiental na agropecuária. Brasília: EMBRAPA,
2007.
PEDRINI, A. G. (Org.) Metodologias em educação ambiental. Petrópolis: Vozes, 2007.
RICHTER, C. A.; NETTO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI JUNIOR, A. Curso de gestão ambiental. Barueri:
Manole, 2007.
Disciplina: TECNOLOGIA DE SUCOS E BEBIDAS – Carga horária: 45 h
Ementa: Recepção e controle da matéria-prima para produção de bebidas. Estocagem.
Processamento de bebidas não alcoólicas e alcoólicas fermentadas e destiladas.
Equipamentos. Insumos, aditivos e coadjuvantes. Processos de conservação. Embalagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUARONE, E. et al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São
Paulo: Edgard Blücher, 2001. V. 4.
51
VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.) Bebidas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2011. V.
1.
VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.) Bebidas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2011. V.
2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRISPIM, J. E. Manual da Produção de Aguardente de Qualidade. Guaíba: Agropecuária,
2000.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.
MADRID, A. V.; MADRID, J. C.; MADRID, A. C. Tecnologia y legislacion del vino y bebidas
derivadas. Madri: Mundi-Prensa, 1994.
RIZZON, L. A.; MENEGUZZO, J.; MANFROI, L. Planejamento e Instalação de uma Cantina
para Elaboração de Vinho Tinto. Bento Gonçalves: EMBRAPA-CNPUV, 2003.
RIZZON, L. A. MENEGUZZO, J. Suco de uva. Brasília: EMBRAPA, 2007.
VARNAM, A. H. Bebidas tecnología, química y microbiologia. Zaragoza: Acribia, 1997.
VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.). Tecnologia de bebidas: matéria prima, processamento,
BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
Disciplina: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS – Carga horária: 45 h
Ementa: Conceito, história e importância do desenvolvimento de produtos. Modelos referenciais
para desenvolvimento de produto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da Qualidade na Indústria Alimentícia: ênfase na
segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2007.
52
CASTRO, L. T.; NEVES, M. F. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São
Paulo: Atlas, 2007.
COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed. Curitiba: Champagnat, 2011.
FELIPPE JÚNIOR, B. Marketing para a pequena empresa: comunicação e vendas. Caxias do
Sul: Maneco, 2007.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da
gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
OLIVEIRA, D. P. R. Introdução à administração: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.
OPTATIVAS – 5° Semestre
Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM ALIMENTOS – Carga horária: 30 h
Estudos avançados em ciência e tecnologia de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELITZ, H. D.; GROSCH, W.; SCHIEBERLE, P. Química de los alimentos. Madrid: Acribia,
2012.
DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos de Fennema.
Porto Alegre: Artmed, 2010.
DUARTE, V. Alimentos funcionais. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 2007.
GOMES, J. C. Legislação de alimentos e bebidas. Viçosa: UFV, 2009.
OLIVEIRA, M. N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo: Atheneu, 2009.
ORDÓÑEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. V. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Abastecimento e segurança alimentar: o crescimento da agricultura e a produção de alimentos
no Brasil. Brasília: Conab, 2008.
BRENNAN, J. G. (Ed.) Manual del procesado de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2008.
CASTRO, A. G.; POUZADA, A. S. (Coord.) Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa:
Instituto Piaget, 2003.
53
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2012.
MENDONÇA, S. N. T. G. Nutrição. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.
MIDIO, A. F.; MARTINS, D. I. Toxicologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000.
OETTERER, M.; REGIANO-D'ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e
tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006.
ORDÓÑEZ, J. A. P. et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. V. 2.
PIMENTEL, C. V. M. B.; FRANCKI, V. M. GOLLUCKE, A. P. B. Alimentos funcionais
introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Varela, 2005.
RAMALHO, A. Alimentação e sua ação terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2009.
THIS, H. Um cientista na cozinha. São Paulo: Ática, 2008.
Disciplina: LIBRAS – Carga Horária: 30 h
Ementa: A disciplina focaliza o ensino da LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, através da
prática. Considera essa modalidade linguística a forma mais apropriada de comunicação entre
os surdos, bem como, entre surdos e ouvintes. Discute questões referentes ao poder e à força
dessa língua em relação à comunidade surda. Enfatiza a importância de habilidades referentes
à expressão corporal e facial, considerando esses, fatores constituintes da Língua de Sinais.
Compreender os Pressupostos da Lei n. 9394/96 sobre Educação Especial. Conceito e noções
gerais relacionadas aos Portadores de Necessidades Especiais. O Portador de Necessidades
Especiais no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira - Estudos lingüísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira - O mundo
do surdo em LIBRAS / educação. São Paulo: CNPq - Fundação Vitae - Fapesp - Capes: Editora
da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva com os pontos nos “is”. Porto Alegre: Mediação,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais
especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010.
54
PACHECO, J. E. et al. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe
escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BRASIL. Legislação Brasileira sobre pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Câmara
dos Deputados, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Saberes na prática da inclusão: dificuldades de
comunicação e sinalização: surdocegueira, múltipla deficiência sensorial. Brasília: MEC, 2004.
V. 6.
6° SEMESTRE
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO – Carga horária: 450 h
Ementa: Oferecer condições de treinamento no campo de atuação profissional, com
aprimoramento e/ou complementação dos conhecimentos adquiridos durante o curso, sob
orientação de um docente e de um supervisor profissional da área correlata da empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ISNARDI, A. L. et al. Manual de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul: Câmpus Bento Gonçalves. Bento Gonçalves:
IFRS Câmpus Bento Gonçalves, 2012.
MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, A. J. S. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas: Papirus, 2009.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp,
2005.
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2009.
55
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
São Paulo: Atlas, 2007.
Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento sustentável: MEXPAR. Belo
Horizonte: EMATER, 2006.
MORAES, I. N. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Roca, 2007.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático para a
apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis: Vozes,
2009.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2009.
12 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE
CONHECIMENTOS ANTERIORES
12.1 Aproveitamento de Estudos
Os alunos com disciplinas aprovadas em outras instituições de nível superior, poderão
solicitar aproveitamento de estudos conforme Regulamento dos Cursos Superiores.
As solicitações de aproveitamento de estudos deverão ser protocoladas na
Coordenadoria de Registros Escolares. O pedido será avaliado por um docente especialista da
disciplina objeto de aproveitamento, que realizará a análise de equivalência entre matrizes
curriculares e carga horária, que deverão equivaler a no mínimo 75%, e emitirá parecer
conclusivo sobre o pleito.
Poderão ainda ser solicitados documentos complementares, a critério da Coordenação
de Curso. Caso se julge necessário, o aluno poderá ser submetido a uma certificação de
conhecimentos.
A avaliação do aproveitamento de estudos deverá recair sobre os conteúdos que
integram os programas das disciplinas apresentados e não sobre a denominação das
disciplinas cursadas.
Os pedidos de aproveitamento de estudos e a divulgação das respostas deverão ser
efetuados nos prazos determinados pelo calendário acadêmico.
56
12.2 Certificação de Conhecimentos Anteriores
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos poderão requerer certificação
de conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, oriundas do
mundo do trabalho em diferentes instituições, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcançar a dispensa de disciplina(s) integrante(s) da matriz curricular do curso. As solicitações
de certificação de conhecimentos deverão seguir as orientações do Regulamento de Cursos
Superiores.
Será permitido ao estudante solicitar apenas uma vez o aproveitamento de cada
disciplina.
Os alunos regularmente matriculados na disciplina de Informática Básica poderão
prestar prova sem apresentar documentação comprobatória de experiência.
As solicitações de certificação de conhecimentos deverão ser protocoladas na
Coordenadoria de Registros Escolares, respeitando-se as datas previstas em calendário
acadêmico.
13 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, é realizada no decurso
do período letivo, mediante exercícios, trabalhos, testes, provas ou outras modalidades de
aferição da aprendizagem.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico
de zero (00) a dez (10,0), considerando-se no caso de frações, apenas a primeira decimal.
Ressalvada a frequência mínima exigida por lei, são considerados na verificação do
aproveitamento dos alunos, em qualquer disciplina do curso de graduação, os seguintes
critérios:
I – média das notas do semestre;
II – exame final.
O aluno que obtiver a média final das notas das verificações parciais igual ou superior a
sete (7,0) na disciplina é considerado aprovado.
É considerado ainda aprovado, em cada disciplina, o aluno que nela obtiver nota (5,0),
resultante da média ponderada da média final das verificações parciais, com peso seis (6) e
nota de exame final com peso (4).
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O aluno que por motivo justificado, previsto em lei, não puder realizar avaliações e
prestar exame final nas datas previstas, é permitido realizá-los, em data determinada pelo
professor, de acordo com o Regulamento dos Cursos Superiores.
O aluno reprovado pode prosseguir seus estudos, matriculando-se nas disciplinas da
sequência recomendada, e nas disciplinas em que foi reprovado, atendidos os pré-requisitos
curriculares e a não coincidência de horários.
As disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos são oferecidas conforme
sequência da matriz curricular em vigor.
Levada em conta a natureza de cada disciplina, o exame semestral pode ser escrito,
prático ou oral, ou ainda, utilizada outra forma de avaliação, desde que divulgada pelo
professor, a quem cabe estabelecer o peso das questões e/ou trabalhos propostos.
As revisões das verificações, testes, provas ou outras modalidades de aferição de
aprendizagem podem ser solicitadas pelo aluno à coordenação de curso dentro de, no máximo,
três dias úteis a contar da data da publicação dos resultados. A revisão do exame pode ser
solicitada pelo aluno à direção de ensino, conforme Regulamentos dos Cursos Superiores.
14 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Alimentos é avaliado e analisado
através de seus órgãos consultivo, Núcleo Docente Estruturante, e deliberativo, Colegiado do
Curso, assim como, pela comunidade acadêmica. É realizada anualmente a avaliação
institucional e semestralmente a do trabalho docente, pela Subcomissão Própria de Avaliação
(SPA) e Comissão Própria de Avaliação (CPA), visando à melhoria da qualidade do Ensino.
Em 2012 passou pelo processo de reconhecimento in loco pela Portaria no 45 de 22 de
maio de 2012. A comissão de avaliação do curso atribuiu conceito final quatro (4) através do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A renovação do
reconhecimento ocorreu através da Portaria n° 286, de 21 de dezembro de 2012.
No Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), realizado em 2011, o
curso obteve conceito 4.
58
15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Curso de Tecnologia em Alimentos não possui atividades complementares
contabilizadas na carga horária total do curso.
16 ESTÁGIO CURRICULAR
O Estágio Supervisionado Obrigatório segue regulamento próprio, está baseado na Lei
n° 11.788, de 25/09/2008 dos Cursos Superiores de Tecnologia e não acarreta vínculo
empregatício de qualquer natureza, tendo por finalidades: a complementação do ensino e da
aprendizagem; a adaptação psicológica e social do acadêmico a sua futura atividade
profissional; o treinamento do acadêmico para facilitar sua inserção no mercado de trabalho.
A matrícula da disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório pode ocorrer desde que o
acadêmico tenha cursado todas as disciplinas tecnológicas (citadas no Regulamento da
Disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia),
faltando para o cumprimento da carga horária total do curso um máximo de 5%.
A carga horária do Estágio Supervisionado Obrigatório consta de 450 h, sendo 360
realizadas nos locais conveniados ou no IFRS – Câmpus Bento Gonçalves e 90 h destinadas à
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
O Estágio deve ser realizado em empresas, instituições públicas ou privadas ou do setor
terciário, propriedades rurais devidamente conveniadas ao IFRS - Câmpus Bento Gonçalves,
nacionais ou estrangeiros, e que apresentem condições de proporcionar experiências na área
de formação do acadêmico. O Estágio poderá ser realizado no próprio IFRS - Câmpus Bento
Gonçalves, desde que a atividade desenvolvida assegure o alcance dos objetivos previstos.
Essa atividade pode ser realizada nos setores de agroindústria, refeitório e laboratórios e é
entendida como sendo realizada por estagiários ou por bolsistas de projetos cadastrados na
própria Instituição.
Os acadêmicos que exercerem atividades profissionais correlatas ao seu Curso na
condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresários ou bolsistas de
iniciação científica ou extensão, poderão considerar tais atividades como Estágio
Supervisionado Obrigatório, e devem comprovar tais atividades de acordo com o Regulamento
da Disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório dos Cursos Superiores de Tecnologia.
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Somente serão consideradas para fins de aproveitamento, as atividades exercidas
durante os seis meses que antecedem a matrícula na disciplina de estágio. No início desse
período, os acadêmicos deverão entrar em contato com o professor orientador, para que seja
realizado o acompanhamento das atividades profissionais anteriores à matrícula na disciplina.
No caso de atividades de iniciação científica ou de extensão, os bolsistas deverão cumprir os
prazos e obrigações previstos nos editais dos projetos a que estão vinculados. O
aproveitamento das atividades profissionais como Estágio Supervisionado Obrigatório não
desobriga o acadêmico de realizar e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, para fins de
avaliação da disciplina.
Quando o aluno optar por desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso sobre um
tema não relacionado ao Estágio, o mesmo deverá elaborar um Relatório de Estágio
descrevendo resumidamente às atividades realizadas.
O acompanhamento do estágio é feito pelo professor orientador, através de um dos
seguintes instrumentos: reuniões de acompanhamento entre professor orientador e acadêmico
durante o período de estágio; quando possível, visitas às empresas em que estão sendo
realizados os estágios.
A avaliação do estágio é realizada pela Comissão Examinadora, levando em conta os
seguintes itens: avaliação do supervisor de estágio e Trabalho de Conclusão de Curso, avaliado
por uma Comissão Examinadora composta por dois professores ou profissionais da área e
coordenada pelo professor orientador.
17 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A conclusão do curso será efetivada mediante a defesa do Trabalho de Conclusão
vinculado ao Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme regulamento no Regulamento da
disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório – Cursos Superiores de Tecnologia.
O Trabalho de Conclusão de Estágio é realizado sob a orientação de um professor da
instituição, sendo permitida a indicação de um co-orientador interno ou externo à Instituição por
solicitação do orientando, quando houver razões plausíveis. Deverá ser elaborado de acordo
com o Manual de Trabalhos Acadêmicos do IFRS, Câmpus Bento Gonçalves, na forma de
monografia ou de artigo científico, sendo este último decorrente de uma pesquisa experimental
ou atividade de extensão.
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A avaliação do estágio é realizada pela Comissão Examinadora, levando em conta os
seguintes itens: avaliação do supervisor de estágio e Trabalho de Conclusão de Curso, avaliado
por uma Comissão Examinadora composta por dois professores ou profissionais da área e
coordenada pelo professor orientador.
O acadêmico recebe a nota de Estágio Supervisionado Obrigatório após entrega de uma
cópia do trabalho definitivo, encadernado, e em meio digital e formato pdf. O trabalho final
(impresso e digital) deve ser entregue no prazo máximo de 15 dias a partir da data de
apresentação do trabalho final de estágio, após aprovação do professor-orientador.
18 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA
18.1 Biblioteca
O Câmpus Bento Gonçalves conta com uma biblioteca central que atende a todos os
cursos. Atualmente, existe um total de 5.840 títulos, 12.664 exemplares de livros e 40 títulos de
periódicos. A instituição conta com acesso ao portal de periódicos da CAPES, através do link
disponibilizado no site da Instituição e assinatura das normas da ABNT para acesso via Internet
nos computadores institucionais. O acervo é renovado anualmente, conforme disponibilidade
orçamentária e atendendo às solicitações do corpo docente e discente. A biblioteca encontra-se
informatizada com software Gnuteca que possibilita consultas, reservas e renovações pela
Internet e atualmente está em processo de migração para software Pergamum, o qual irá
informatizar o Sistema de Bibliotecas do IFRS.
A área total interna da biblioteca é de 205,52 m2, mas as obras para a construção de
nova biblioteca iniciaram em 16 de janeiro de 2012, a qual terá 1.247,96 m2 de área, com
previsão de mudança para o segundo semestre de 2013. A biblioteca está disponível para toda
a comunidade, sendo o empréstimo domiciliar restrito à comunidade interna. Contamos com
quatro servidores do quadro efetivo, sendo dois bibliotecários e duas auxiliares de biblioteca. O
horário de funcionamento é de segunda à sexta-feira é das 7h30min às 22h30 min e sábado
das 8h às 11h30min e das 13h às 17h.
18.2 Laboratórios
Os Laboratórios do IFRS Câmpus Bento Gonçalves são espaços multidisciplinares,
atendem atividades de ensino, pesquisa e extensão. O Curso Superior em Tecnologia de
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Alimentos dispõe dos laboratórios de Química de Alimentos, Bromatologia, Microbiologia,
Biotecnologia e Enoquímica para a realização de suas atividades didáticas, que incluem aulas
práticas, TCC, Monografias e Projetos de Pesquisa.
18.2.1 Central de Laboratórios (Área física: 109,11 m2)
Sala 1 - Estoque de Soluções e Vidrarias, Sala de lavagem
Ambiente utilizado para armazenamento de vidrarias e soluções, limpeza de material
utilizado em atividades práticas e análises. Possui pia e soluções para desinfecção das mãos,
área para colocação de propé e toca, além de chuveiro lava-olhos.
Sala 2 - Área Didática I
Espaço utilizado para aulas de química de alimentos e bromatologia. Conta com
infraestrutura composta por bancadas para procedimento em granito, com instalação de gás
(bicos de Bunsen), água e esgoto, pias auxiliares, capela de exaustão de gases, quadro branco.
Sala 3 - Pesagem
Espaço destinado aos equipamentos de pesagem, acondicionados em bancadas
específicas construídas em concreto armado.
Qtde Equipamento Qtde Equipamento
02 Balança analítica com capacidade 220g (4 casas decimais)
01 Balança com capacidade de 5kg
02 Balança semi-anlítica com capacidade de 320g (3 casas decimais)
Salas 4 e 5 – Química de Alimentos e Bromatologia
Área para manipulação e armazenamento de amostras, possui bancadas em MDF, com
armários, tampo em granito e pias.
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Qtde Equipamento Qtde Equipamento
01 Balança Medidora de umidade 01 Estufa de Secagem
01 Medidor de atividade de água 01 Estufa de circulação forçada de ar
01 Calorímetro 01 Moinho de facas
01 Colorímetro 02 Jogos de peneiras
01 Evaporador rotativo 01 Agitador de peneiras
02 Bomba de Vácuo 01 Extrator de Açúcar
01 Fotômetro de chama 01 Extrator de Lipídeos
01 Liofilizador 01 Extrator de Fibras
02 Medidores de pH de bancada 01 Aquecedor Sebbelin
01 Texturômetro 01 Bloco digestor (tubo microkjedal)
01 Dessecador a vácuo
01 Destilador de Nitrogênio (tubo microkjedal)
01 Ultrafreezer (temperatura mínima de -80ºC)
01 Destilador de Nitrogênio (tubo macrokjedal)
03 Batedeiras planetárias 15 Conjuntos Soxhlet
02 Liquidificadores 01 Capela de exaustão
01 Extrator de sucos (tipo juicer) 01 Forno elétrico
01 Banho termo estatizado sem circulação 01 Forno de Microondas
01 Homogeneizador (ultraturrax) 01 Forno mufla digital
08 Manta de aquecimento 03 Refratômetro de mão
05 Aquecedor magnético com agitação 03 Paquímetro digital
01 Cutter 01 Penetrômetro para frutas
Salas 6 e 7 – Área Didática II
Espaço utilizado para as aulas de microbiologia e microscopia. Conta com infraestrutura
composta por bancadas para procedimentos em granito, com instalação de gás (bicos de
Bunsen), água e esgoto, pias auxiliares e quadro branco.
Qtde Equipamento Qtde Equipamento
01 Homogeneizador de amostras (tipo Stomacher) 01 Espectrofotômetro UV (4 amostras simultâneas)
12 Microscópios ópticos 01
Banho-maria 6 bocas com controlador digital
03 Contador de Colônia
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Salas 9, 10, 11 e 12 – Equipamentos, Lavagem e Biotecnologia
Ambientes que abrigam equipamentos e locais para armazenamento de amostras,
possuem balcões em MDF com tampo de granito e armários, instalação de água, gás e
oxigênio.
Qtde Equipamento Qtde Equipamento
01 Incubadora Shaker, com agitação e controle de temperatura digital
01 Biorreator (cultivo controlado de micro-organismos)
03 Refrigeradores duplex 01 Estufa bacteriológica
01 Centrífuga refrigerada, para microtubos 2mL, tubos de 15mL, tubos de 50mL, snapcap
01 Agitador Shaker sem controle de temperatura
01 Refrigerador simples 01 Estufa de secagem e eterilização
01 Freezer horizontal 01 Termociclador
03 Incubadoras BOD, sem fotoperíodo 01 Fonte para eletroforese
01 Forno de Micro-ondas 02 Cubas para eletroforese
02 Cabines de Fluxo laminar horizontal 03 Agitadores de Tubos de Ensaio
01 Cabine de Fluxo laminar vertical 04 Autoclaves
18.2.2 Enoquímica (área física: 159,73 m2)
Sala 1 - Área didática
Ambiente utilizado para as aulas de química geral, orgânica e analítica. Conta com
infraestrutura composta por bancadas para procedimento em granito, com instalação de gás
(bicos de Bunsen e Meker), água e esgoto, pias auxiliares, quadro branco e chuveiro lava-olhos.
Abriga também vidrarias diversas e soluções preparadas para as análises.
Qtde Equipamento Qtde Equipamento
05 Conjunto de Micro-pipetador monocanal 01 Banho-maria 6 bocas (controlador digital de temperatura)
01 Deionizador de água 02 Forno Mufla
01 Conjunto lavador de pipetas 01 Conjunto Destilador de álcool
01 Capela de exaustão de gases 01 Estufa de secagem
02 Conjunto Acidez volátil (Cazenave-Ferre)
01 Estufa de secagem (controlador digital de temperatura)
03 Ebuliômetros 01 Destilador de água tipo Pilsen
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Sala 2 - Sala de Equipamentos
Abriga equipamentos mais sensíveis utilizados nas atividades práticas.
Qtde Equipamento Qtde Equipamento
02 Medidores de pH de bancada 03 Dessecadores em vidro
01 Turbímetro portátil 01 Gabinete UV
01 Condutivímetro de bancada 01 Espectrofotômetro UV feixe simples (1 amostra)
03 Chapa aquecedora com agitação 03 Balanças analíticas com capacidade de 220g (4 casas decimais)
03 Agitadores magnéticos 01 Refratômetro de Bancada
01 Chapa aquecedora 02 Refrigerador duplex
02 Centrífugas sem refrigeração 01 Bureta Digital
Sala 3 - Central de Análises Enológicas
Sala utilizada principalmente para análise de vinhos e bebidas.
Qtde Equipamento Qtde Equipamento
01 HPLC 01 Destilador de álcool automático
01 Wineflow (analizador automático de enzimas do vinho)
01 Espectrofotômetro UV de duplo feixe (8 amostras simultâneas)
01 Balança hidrostática 01 Titulador automático
18.2.3 Fitossanidade (área física: 336,15 m2)
O laboratório possui bancadas para realização de análises microbiológicas e diversos
balcões e cadeiras.
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Qtde Equipamento Qtde Equipamento
22 Microscópios 1 bomba à vácuo
2 digestores de fibras 1 pulverizador
1 Destilador 1 fluxo laminar
1 destilador de água 1 banho-maria
4 lavadores de pipetas 1 metabólico
1 capela de exaustão 3 desumificadores
1 bloco digestor 1 ventilador
1 Incubadora 2 computadores
1 Autoclave 1 deionizador
2 Estufas 3 encubadoras fotoperíodo
18.3 Vinícola-Escola
A instituição possui uma vinícola-escola com área física de 3.813,20 m2, a qual
apresenta todos os equipamentos necessários para elaboração de vinhos, contemplando os
setores de recebimento da uva, desengace e esmagamento, fermentação, conservação,
envelhecimento, engarrafamento, laboratório de análises químicas e sensoriais e expedição.
18.3.1. Laboratório de análise sensorial
O laboratório de análise sensorial está localizado na vinícola-escola e possui 25 cabines
individuais, equipadas com pias e luminárias, além da mesa do professor e quadro branco.
Esse laboratório possui sala auxiliar onde são guardadas taças de degustação de vinhos e
espumantes para utilização nas aulas.
18.4 Agroindústria-Escola
Área física: 835,10 m2
Cinco prédios divididos nas seguintes unidades: processamento de carnes,
processamento de leite e derivados, processamento de frutas e hortaliças, caldeira e sala de
aula com capacidade para 32 alunos.
Equipamentos: 2 freezer, destilador de água; 11 câmaras frias; 1 tacho para doce de
leite; 2 iogurteira; 1 batedeira de manteiga; 1 desnatadeira; 1 tanque de recepção de leite;
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tanque resfriador para leite; 2 tanques para filagem de massas; 1 banco de gelo; 6
refratômetros; 1 tanque de fabricação para queijos; 1 prensa mecânica para queijos; 3 lava-
botas; 3 medidores de pH; 1 capela de exaustão; 1 dosador de garrafas; 2 bombas
autoaspirante para leite; 1 centrífuga para butirômetro; 1 fogão industrial; 2 picador de carnes; 1
estufa para esterilização e secagem; 2 balanças capacidade de 300 kg; 3 seladoras a vácuo; 1
esteira para seleção de frutas; 1 elevador de correia para frutas; cozedor tubular para frutas;
esterilizador para facas; 1 pasteurizador para sucos e leite; 1 caldeira; 1 liquidificador industrial;
1 moto bomba; 1 extrator de sucos industrial; 3 microcomputador; 3 embaladoras aplicadoras
de filme, 1 calculadora; 1 desumidificador de papel, 1 amassadeira rápida 5 kg; 2 modeladoras
de pães; 2 refrigeradores; 2 divisoras de massas; 1 fatiadora de pães; 1 cilindro elétrico; 1
câmara para massas; 1 forno modular lastro elétrico; 1 máquina para biscoitos; 1 prensa
pneumática para queijos 30 formas; 3 balanças analíticas de precisão 0,001; 1 amassadeira
para pães 15 kg; 1 triturador de frutas; 1 tanque para lavagem e imersão de frutas; 1
desidratador de frutas e vegetais; 2 armários de crescimento para pães; 1 embutideira para
carnes; 2 tanques para tratamento térmico; 1 cutter 4 kg; 2 homogeneizadores de polpas e
sucos; 1 serra fitas para carnes; 1 compressor; 1 placa aquecedora para análise de antibiótico;
1 dosador pneumático para líquidos e pastosos; 2 seladoras de lacres de alumínio; 1 ralador de
queijos; 7 pias para lavagem e higienização das mãos com acionamento por pedal; 1 skid para
limpeza CIP; 2 fatiador de frios; 1 balança tendal capacidade 300 kg; 1 injetor de salmoura; 1
tacho para tratamento térmico em conservas e compotas; 2 coifas para exaustão de vapores; 1
prateleira em aço inoxidável; 1 forno elétrico para panificação com três câmaras independentes.
18.5 Informática
O IFRS-BG possui 5 laboratórios de informática, sendo que um desses é de uso dos
alunos, e fica aberto em horários pré-estabelecidos. Os demais laboratórios são de uso
didático-pedagógicos durante aulas.
Laboratório 01, 02, 04 e 05 – Disponibilizados para Aulas (área física de cada: 60 m2)
Equipamentos: Cada um dos laboratórios é equipado com 31 computadores. Os
softwares são atualizados de acordo com as novas versões e a pedido dos professores, e os
equipamentos são atualizados quando a Instituição possui orçamento para isso. Atualmente, os
Sistemas Operacionais instalados nos Laboratórios são: Windows XP (Lab. 01, 04 e 05),
Windows 7(Lab. 02) e Ubuntu 10.04(todos os Labs. em dual boot com windows ). O acesso à
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Internet tem um link de 40 Mbits/s. Esses laboratórios não contam com recurso para
atendimento às pessoas com necessidades especiais. Os quatro laboratórios possuem
datashow e quadro interativo.
Laboratório 03 – Disponibilizado para Alunos (área física: 49 m2)
Equipamentos: 26 máquinas com sistema operacional Windows Xp e Linux. O acesso à
Internet tem um link de 40 Mbits/s.
Além do laboratório 03, para atividades extraclasse, os alunos podem utilizar os 5
computadores com acesso à internet instalados na biblioteca.
Todos os setores do IFRS-Campus Bento Gonçalves possuem equipamentos de
informática com acesso à rede mundial de computadores.
A Instituição conta também com o NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Especiais), o qual atua no IFRS-BG e possui equipamentos específicos para
alunos com necessidades especiais, prestando assistência aos alunos e professores.
18.6 Fazenda-Escola Tuiuty
O Câmpus Bento Gonçalves do IFRS possui a Fazenda-Escola Tuiuty, também
conhecida como Estação Experimental, com 76,74 hectares, localizada no distrito de Tuiuty,
distante 12 km da sede. Apesar da grande área da Estação Experimental, apenas cerca de 20
ha são utilizados para as diversas atividades do IFRS-BG, em face da acidentada topografia na
região.
O uso da Unidade está assim distribuído: culturas anuais – 2,5 hectares; fruticultura –
2,3 hectares; viticultura – 1,7 hectares; pastagens cultivadas – 2,7 hectares; pastagens perenes
- 7,3 hectares. Respeitando a legislação ambiental, a Unidade conta com cerca de 30 hectares
de áreas de proteção permanente classe VII, cerca de 15,35 hectares de reserva legal (20% da
área total) e cerca de 51,74 hectares de floresta nativa.
A Estação Experimental de Tuiuty dispõe das seguintes instalações: fábrica de ração,
abatedouro (em fase de conclusão e registro), três aviários de corte, dois aviários de postura,
aviário de recria, área para produção de galinhas caipira, instalações para caprinos, ovinos,
suínos, coelhos, confinamento de bovinos, estábulo para bovinos de leite, ordenhadeira, silos,
apiário, setor de mecanização, áreas de fruticultura irrigada, áreas para culturas anuais e
vinhedos de produção com diferentes variedades de uva. Para a execução das atividades de
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apoio às aulas práticas e de pesquisa, a Estação Experimental conta com 9 servidores
concursados e 10 funcionários terceirizados, sendo 8 em agropecuária e 2 vigilantes.
A Estação Experimental dispõe de projetos didáticos na área de Zootecnia, Agricultura,
Mecanização e Irrigação. Estes têm como função proporcionar condições adequadas, em
termos de infraestrutura operacional, para o bom andamento do ensino profissionalizante, bem
como possibilitar ao IFRS - Campus Bento Gonçalves exercer sua função na comunidade
regional como instituição articuladora e promovedora de alternativas para o desenvolvimento do
agronegócio e de novas alternativas técnicas produtivas.
São realizadas aulas práticas nas seguintes áreas: avicultura, bovinocultura,
suinocultura, criações alternativas, fitossanidade, viticultura, fertilidade do solo, fisiologia
vegetal, fruticultura, irrigação e drenagem, mecanização e viticultura. Vale ressaltar que a
quantidade de horas-aula, em cada dia, variaram de acordo com a disciplina.
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19 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
DOCENTE HABILITAÇÃO DISCIPLINA
Alexandre Gomes Ribeiro Licenciatura em Química
Mestrado em Química
Gestão Ambiental e
Responsabilidade Social
André Mezzomo
Graduação em Farmácia e Bioquímica –
Habilitação em Tecnologia de Alimentos
Mestrado em Ciência e Tecnologia dos
Alimentos
Bioquímica para Alimentos
Nutrição
Tecnologia de Laticínios I
Tecnologia de Laticínios II
Tecnologia de Massas e
Panifícios
Tópicos Avançados em
Alimentos
Camila Duarte Teles
Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Engenharia de Produção
Doutorado em Engenharia de Produção
Princípios de Conservação
de Alimentos
Higiene de Alimentos
Segurança do Trabalho
Análise Sensorial
Tecnologia de Vegetais
Gestão da Qualidade para
Alimentos
Desenvolvimento de
Produtos
Camila Riegel Debom Licenciatura em Física
Mestrado em Ensino de Física Fundamentos de Física
Camile Bonotto Graduação em Administração Marketing
Carina Fior Postingher
Balzan
Licenciatura em Letras e Literatura da Língua
Portuguesa,
Mestrado em Letras e Cultura Regional,
Especialização em PROEJA
Português Instrumental
Caroline do Amaral Friggi
Licenciatura em Química
Mestrado em Química
Doutorado em Química
Química Geral
Claudia Janete Lamberty
Porto
Graduação em Administração de Empresas
Especialização em Gestão Pública de Cidades
Gestão Organizacional
Empreendedorismo
Evandro Ficagna. Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Engenharia de Alimentos
Instalações Industriais
Refrigeração
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Especialização em PROEJA
Licenciatura em Formação de Professores da
Educação Profissional
Tecnologia de Sucos e
Bebidas
Gilberto Speggiorin de
Oliveira
Graduação em Ciência da Computação
Especialização em Informática
Especialização em Administração de Empresas
Mestrado em Computação
Informática Básica
Informática Aplicada
Jailza dos Santos Martins
Bacharelado em Letras
Licenciatura em Educação Artística
Especialização para Surdos
Libras
Lucia de Moraes Batista.
Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Engenharia e Ciência de
Alimentos
Doutorado em Engenharia e Ciência de
Alimentos
Introdução à Tecnologia de
Alimentos
Operações Unitárias
Análise de Alimentos
Tecnologia de Grãos
Legislação de Alimentos
Luciana Pereira Bernd
Graduação em Engenharia de Alimentos
Mestrado em Ciência de Alimentos
Doutorado em Ciência de Alimentos
Microbiologia Geral para
Alimentos
Microbiologia de Alimentos
Tecnologia de Carnes I
Tecnologia de Carnes II
Derivados de Origem
Animal
Tecnologia de Pescados
Luis Henrique Gularte
Ferreira
Graduação em Engenharia Agronômica
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Agronomia
Estatística e Delineamento
Experimental
Desenvolvimento Rural
Metodologia da Pesquisa
Marcelo Mallet Siqueira
Campos
Graduação em Ciências Econômicas
Mestrado em Economia Fundamentos de Economia
Márcia Fritsch Gonçalves Licenciatura em Matemática
Mestrado em Modelagem Matemática
Matemática Aplicada
Matemática Financeira
Mariana de Vasconcellos
Dullius
Graduação em Agronomia
Especialização em Master em Biotecnología
Especialização em Master en Dirección de
Empresas Vitivinícolas
Matérias-primas de Origem
Vegetal
71
Mestrado em Ciência e Tecnologia de
Alimentos
Marleide da Costa Silva
Licenciatura em Ciências Agrárias
Especialização em Produção de Suínos e Aves
Mestrado em Zootecnia
Doutorado em Zootecnia
Matérias-primas de Origem
Animal
Rudinei Muller
Graduação em Filosofia
Mestrado em Filosofia
Doutorado em Filosofia
Filosofia e Ética
Winston Xaubet Olivera Licenciatura em Química
Mestrado em Química
Química Geral
Química Orgânica
Química Analítica
Instrumental
20 CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Fará jus ao Diploma de Tecnólogo em Alimentos o aluno que cumprir com
aproveitamento todas as disciplinas da estrutura curricular, for aprovado no Trabalho de
Conclusão de Curso e estiver em situação regular com o ENADE (Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes).
A expedição do Diploma ocorrerá somente após a participação do ato de colação de
Grau na sessão solene e pública ou na de gabinete.
21 CASOS OMISSOS
Os casos omissos serão analisados pela coordenação do curso, em conjunto com a
direção de ensino do Câmpus Bento Gonçalves.