#PPC_Historia LB Outubro de 2011-e Esse

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PROJETO PEDAGÓGICO Curso de História – Bacharelado 1

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MINISTRIO DA EDUCAO

FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE CINCIAS HUMANAS

PROJETO PEDAGGICO

Curso de Histria Bacharelado

Dourados 2011

SUMRIO

1. APRESENTAO04

TOC \o "1-3" \h \z \u 2. INTRODUO06

TOC \o "1-3" \h \z \u 2.1. Histrico da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)06

TOC \o "1-3" \h \z \u 362.2. Necessidade Social do Curso

TOC \o "1-3" \h \z \u 2.3. Histrico do Curso10

TOC \o "1-3" \h \z \u 3. IDENTIFICAO DO CURSO11

TOC \o "1-3" \h \z \u 3.1. Curso113.2. Grau Acadmico Conferido11

TOC \o "1-3" \h \z \u 3.3. Modalidade de Ensino11

TOC \o "1-3" \h \z \u 3.4. Regime de Matrcula113.5. Perodo de Integralizao113.6. Carga Horria Total do Curso11

TOC \o "1-3" \h \z \u 3.7. Nmero de Vagas11

TOC \o "1-3" \h \z \u 3.8. Nmero de Alunos por Turma113.9. Turno de Funcionamento113.10. Local de Funcionamento11

TOC \o "1-3" \h \z \u 3.11. Forma de Ingresso11

TOC \o "1-3" \h \z \u 4. CONCEPO DO CURSO124.1. Fundamentao Terico-Metodolgica124.2. Fundamentao Legal.15

TOC \o "1-3" \h \z \u 4.3. Adequao do Projeto Pedaggico ao Projeto Poltico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)165. ADMINISTRAO ACADMICA: COORDENADOR DO CURSO165.1. Atuao do Coordenador16365.2. Formao do Coordenador.

TOC \o "1-3" \h \z \u 5.3. Dedicao do Coordenador Administrao e Conduo do Curso185.4. Sobre o Processo de Escolha do Coordenador196. OBJETIVOS DO CURSO197. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO198. MATRIZ CURRICULAR DO BACHARELADO EM HISTRIA218.1. Matriz Curricular do Bacharelado em Histria.21

TOC \o "1-3" \h \z \u 8.2. Licenciatura em Histria228.3. Resumo da Matriz Curricular do Bacharelado em Histria23

9. EMENTRIO DE COMPONENTES CURRICULARES2410. BIBLIOGRAFIA BSICA E COMPLEMENTAR2611. SISTEMAS DE AVALIAO DA APRENDIZAGEM34

12. SISTEMA DE AUTOAVALIAO DO CURSO3612.1. Avaliao Externa.36

TOC \o "1-3" \h \z \u 3612.2. Avaliao Interna

3613. ESTGIO SUPERVISIONADO

3714. CORPO DOCENTE

3915. CORPO TCNICO-ADMINISTRATIVO

3916. INSTALAES FSICAS

3916.1. Biblioteca

16.2. Instalaes Especiais e Laboratrios Especficos41

1. APRESENTAO

A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei n 9.394/96) e a regulamentao de seus artigos pela legislao complementar dos ltimos anos, no que se refere Formao de Professores, definiu as novas diretrizes curriculares para os Cursos de Licenciatura. Dentre as definies, h a proposta de elaborao de Projeto Pedaggico, no qual cada curso define os objetivos e princpios pedaggicos que passaro a orientar suas atividades.

Ressaltamos que, no caso da Histria, as propostas de reestruturao Diretrizes para o Ensino de Histria foram debatidas em fruns especficos de profissionais da rea, bem como em Simpsios e Encontros da Associao Nacional de Histria (ANPUH). Houve no interior desse debate crticas s propostas de regulamentao, as quais foram levadas em considerao ao elaborarmos este Projeto. Ao ampliar a carga horria da Licenciatura e propor o Bacharelado, mantivemos o princpio de no-desvinculao entre ensino, pesquisa e extenso, que temos desenvolvido em nosso fazer pedaggico.

Por outro lado, estabelecemos o debate sobre como temos formado os futuros professores, quais os novos desafios do momento presente que requerem tambm novas respostas. Reconhecemos a necessidade de maior vinculao entre teoria e prtica e formao geral slida (cientfica e cultural) do futuro professor, para compreender a sociedade e atuar como agente formador crtico junto comunidade escolar. Essas preocupaes esto contempladas em novas disciplinas, assim como no redirecionamento de vrias que j faziam parte do Curso.

Este projeto foi elaborado em 2008 com a participao dos professores do Curso, cujas propostas foram amplas e coletivamente debatidas. A participao dos discentes no se fez to intensa, porque naquele momento eles estavam em fase final do ano letivo e o REUNI estava sendo implantado na UFGD. Contudo, alguns representantes discentes participaram dos debates, ainda que no de forma sistemtica. O projeto constitui-se em oportunidade importante para repensarmos o Curso, as prticas que temos desenvolvido e o futuro profissional de histria que desejamos formar. Neste sentido, aps trs anos, diante de alguns debates ocorridos no Curso foi percebida a necessidade de alteraes no projeto relativas reduo das cargas horrias das disciplinas de Fundamentos de Museologia e Arquivstica e Patrimnio Cultural: material e imaterial, que de 108 horas passam a 72 horas. 2. INTRODUO

2.1. Histrico da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

A Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) foi criada a partir do desmembramento da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), cuja origem se deu em 1962, com a criao da Faculdade de Farmcia e Odontologia, em Campo Grande, que seria o embrio do ensino superior pblico no sul do ento Estado de Mato Grosso.

Em 26 de julho de 1966, atravs da Lei n. 2.620, os cursos da Faculdade supramencionada foram absorvidos com a criao do Instituto de Cincias Biolgicas de Campo Grande, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em Corumb, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Trs Lagoas, o Instituto de Cincias Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior.

Integrando os institutos de Campo Grande, Corumb e Trs lagoas, a Lei Estadual n. 2.947, de 16 de setembro de 1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Pouco depois, com a Lei Estadual n. 2.972, de 2 de janeiro de 1970, foram criados e incorporados UEMT os Centros Pedaggicos de Corumb, Trs Lagoas e Dourados.

Com a diviso do estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalizao da instituio, que passou a se denominar Fundao Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, atravs da Lei Federal n. 6.674, de 5 de julho de 1979.

Tomando-se o Campus de Campo Grande como centro, a UFMS abrangia uma extensa rea geogrfico-educacional que resultava num raio de mais de 500 km, atingindo cerca de cem municpios e incluindo estados brasileiros como Paran, Gois e So Paulo, e pases vizinhos, tais como Paraguai e Bolvia, de onde se originava parte de seus alunos-convnio. Alm da sede em Campo Grande, a UFMS mantinha campi em seis cidades, quais sejam, Aquidauana, Corumb, Coxim, Dourados, Paranaba e Trs lagoas, descentralizando o ensino para atender demanda de vrias regies do estado.

Inaugurado em 20 de dezembro de 1970, o Centro Pedaggico de Dourados, que inicialmente deveria abrigar o curso de Agronomia, comeou a funcionar em fevereiro de 1971, promovendo o primeiro vestibular para os cursos de Letras e Estudos Sociais (Licenciatura Curta). As aulas tiveram incio em abril daquele ano e o Centro contava com 10 (dez) professores.

A ampliao da oferta de cursos no Campus de Dourados CPDO ocorreu conforme segue:

1973 implantou-se o curso de Histria e o Curso de Letras passou a funcionar como licenciatura plena;

1975 foi criado o curso de Cincias, licenciatura curta;

1978 - foi implantado o curso de Agronomia e o curso de Letras passou a oferecer a habilitao de literatura;

1979 foi implantado o curso de Pedagogia que comeou a funcionar como extenso do curso existente em Corumb oferecendo a habilitao em Administrao Escolar;

1983 foi implantado o curso de Geografia com Licenciatura e Bacharelado, o curso de Letras passou a oferecer a habilitao de ingls e o de Pedagogia as habilitaes Magistrio das Matrias Pedaggicas do 2 Grau e Superviso Escolar;

1986 foi criado o curso de Cincias Contbeis e o curso de Pedagogia passou a oferecer a habilitao em Orientao Educacional;

1987 foi implantado o curso de Matemtica;

1991 foi implantado o curso de Cincias Biolgicas e o curso de Pedagogia passou a oferecer a habilitao Magistrio para o Pr-escolar e Sries Iniciais do 1 Grau;

1994 foi implantado o mestrado em Agronomia;

1996 foi implantado o curso de Anlise de Sistemas;

1999 foi implantado o mestrado em Histria;

2000 foram implantados os cursos de Medicina, Direito e Administrao;

2002 foi implantado o mestrado em Entomologia e Conservao da Biodiversidade;

2002 foi implantado o mestrado em Geografia;

2003 foi implantado o doutorado em Agronomia.

Com a criao da UFGD, em 2005, os Cursos existentes passaram a fazer parte da nova instituio, que vem se destacando no desenvolvimento da produo cientifica, no somente pelo empenho de seus docentes, mas tambm no desenvolvimento de Iniciao Cientfica, no oferecimento dos cursos de Especializao, Mestrado e Doutorado. Alm dos j existentes, em 2009 a UFGD implantou os seguintes novos cursos de graduao em Artes Cnicas, Biotecnologia, Economia, Educao Fsica, Engenharia Agrcola, Engenharia de Energia, Nutrio, Psicologia e Relaes Internacionais, bem como os de Mestrado em Letras, Cincia e Tecnologia Ambiental, Zootecnia.

2.2. Necessidade social do curso

O Municpio de Dourados est localizado na poro meridional do Estado de Mato Grosso do Sul, na Microrregio Geogrfica de Dourados, a 220 Km da capital Campo Grande. Limita-se ao Norte com os municpios de Maracaju, Itapor, Douradina e Rio Brilhante. Ao Sul, com Caarap e Laguna Caarap. Ao Leste, com Deodpolis e Ftima do Sul e a Oeste, com o municpio de Ponta Por.

A Microrregio Geogrfica de Dourados composta por mais 14 municpios: Amambai, Antnio Joo, Aral Moreira, Caarap, Douradina, Ftima do Sul, Itapor, Juti, Laguna Caarap, Maracaju, Nova Alvorada do Sul, Ponta Por, Rio Brilhante e Vicentina, perfazendo uma populao total de aproximadamente 400 mil habitantes. Interessante ressaltar que o processo de urbanizao se intensifica rapidamente devido modernizao do setor produtivo rural (que conta com participao de muitas agroindstrias) e ao crescimento das atividades de comrcio e servios. A populao urbana nessa microrregio que era, no censo de 1970, de 33%, passou, em 1980, para 64% e, no ltimo levantamento, de 1996, alcanou 82%. O desempenho da evoluo demogrfica aponta um potencial crescimento econmico, que ser, tradicionalmente, acompanhado do aumento da demanda pelos servios pblicos de saneamento bsico, transportes, sade e educao em seus vrios nveis.

Alm de exercer um papel representativo na sua microrregio, Dourados o principal centro urbano de prestao de servios que est prximo geograficamente de outros municpios localizados na poro sul do estado. A rea polarizada pela cidade de Dourados nos contextos social, econmico e cultural de Mato Grosso do Sul, bem maior do que aquela definida pela referida microrregio. O fluxo de acadmicos, por exemplo, que converge para a UFGD extrapola essa delimitao, englobando outros municpios como: Anglica, Coronel Sapucaia, Deodpolis, Eldorado, Glria de Dourados, Iguatem, Itaquira, Ivinhema, Japor, Mundo Novo, Navira, Novo Horizonte do Sul, Paranhos e Sete Quedas municpios integrantes da Microrregio Geogrfica de Iguatemi, que totalizam uma populao de aproximadamente 200 mil habitantes.

Na educao superior, Dourados conta com os seguintes estabelecimentos: Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD); Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Faculdades Anhanguera, Centro Universitrio da Grande Dourados (UNIGRAN) e Instituto de Ensino Superior de Dourados (IESD). A nica instituio que oferece o curso de Histria a UFGD. Atua na formao de professores/pesquisadores para instituies de ensino superior e da educao bsica, museus, em rgos de preservao de documentos e no desenvolvimento de polticas e projetos de gesto do patrimnio cultural. O curso de Histria da UFGD caracteriza-se, tambm, pela destacada presena de egressos exercendo docncia em unidades escolares das redes de ensino municipal, estadual e privada.

2.3. Histrico do Curso

O Curso de Histria do antigo Campus de Dourados da UFMS foi criado em 1973 pela Resoluo CEE/MT n 32/72 e aprovado pelo Decreto n 79.623/77. Deve-se considerar, no entanto, que sua implantao teve incio dois anos antes, com o curso de Estudos Sociais (licenciatura curta). Desde ento, nessas trs dcadas, as vrias turmas formadas representam uma significativa experincia de trabalho de formao, um acmulo de conhecimento Instituio e ao quadro de professores.

As constantes avaliaes desse Curso e novas exigncias advindas da produo historiogrfica, do ensino da histria (avanos tericos e metodolgicos), da Lei n 10.639/03, que tornou obrigatrio o ensino de Histria e Cultura africana e dos afro-descendentes, e da n 11.645/08 sobre a obrigatoriedade do ensino de Histria Indgena, impuseram a necessidade de uma poltica de qualificao docente. Nos ltimos dez anos, a maioria dos professores realizou estudos de ps-graduao nos nveis de mestrado e doutorado, e a partir de 2006 o curso ampliou significativamente o seu quadro docente com a contratao de mais 07 doutores, o que resultou na quase totalidade de professores com ttulo de doutorado em seu quadro permanente.

Cumpre destacar que gradativa e concomitantemente a essa qualificao, ao envolvimento com a pesquisa e publicao de trabalhos, passou-se elaborao de um projeto de verticalizao do Curso. A concretizao vem ocorrendo com o oferecimento de Cursos de Ps-Graduao em Especializao (lato sensu) e particularmente com o Programa de Mestrado em Histria, rea de concentrao: Histria, Regio e Identidade, criado em 1999. A articulao da licenciatura com o bacharelado pressupe, entre outras coisas, o preparo do acadmico para uma perspectiva de ingresso no programas de ps-graduao strictu-sensu. Finalmente, no ano de 2010 a proposta de implantao do curso de Doutorado em Histria foi aprovada pela CAPES, garantindo que em 2011 esse curso tivesse incio.3. IDENTIFICAO DO CURSO

3.1 CURSO: Histria

3.2 GRAU ACADMICO CONFERIDO: Licenciado em Histria; ou Licenciado e Bacharel em Histria.

3.3 MODALIDADE DE ENSINO: Presencial

3.4 REGIME DE MATRCULA: Regime de Crdito Semestral

3.5 PERODO DE INTEGRALIZAO:

- Curso de Licenciatura

a) MNIMO: 6 semestres

b) MXIMO: 14 semestres

- Curso de Bacharelado

a) MNIMO: 2 semestres

b) MXIMO: 4 semestres

3.6 CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO:

Licenciatura em Histria: 3.606 horas/aula

Bacharelado em Histria: 2.880 horas/aula 3.7 NMERO DE ALUNOS POR TURMA: Licenciatura - cinquenta (50);

Bacharelado vinte (20)

Resoluo COUNI/UFGD N90/2009

3.8 TURNO DE FUNCIONAMENTO: segunda sexta-feira noturno e aos Sbados (Manh e Tarde). Quando for o caso, as disciplinas eletivas podero ser oferecidas nos perodos matutino e vespertino.3.9 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Cidade Universitria Rodovia Dourados- Itahum, Km 12. CEP: 79804-970 - Dourados / MS.3.10 FORMA DE INGRESSO:

Licenciatura em Histria: Processo Seletivo Vestibular transferncias de outras IES nacionais mobilidade interna transferncias compulsrias e portadores de diploma de Curso superior de graduao.

Bacharelado em Histria: Reingresso automtico e/ou reingresso de graduado em licenciatura em histria.

4. CONCEPO DO CURSO

4.1. Fundamentao Terico-Metodolgica

A criao da Universidade Federal da Grande Dourados, em 2005, e sua implantao em 2006, oportunizaram um conjunto de aes, entre as mais destacveis e atinentes ao seu curso de Histria foram a ampliao do quadro docente, a melhoria das instalaes e a reestruturao da matriz curricular, com a finalidade de atender o REUNI (Programa de Apoio ao Plano de Reestruturao e Expanso das Universidades Federais).

Nesse contexto, esse conjunto de aes com a finalidade de formar o profissional de Histria exige esforos institucionais e por parte do quadro docente da UFGD. Tais exigncias implicam em considerar as importantes alteraes que o campo histrico sofreu nas ltimas dcadas, no ocidente e, no Brasil, especialmente a partir dos anos 1970, com a criao de um sistema nacional de ps-graduao. Outro ponto relevante o crescente volume das publicaes sobre Histria, situao essa decorrente da anterior. Ambas atestam a profissionalizao da rea de Histria, o que deixa pouco espao para amadorismos e formaes diletantes que desprezem o arcabouo terico-metodolgico construdo com a intensa atuao dos historiadores.

A formao do profissional de Histria (professor e pesquisador), na UFGD, deve promover o contato do estudante com caractersticas bsicas da rea desde o incio de sua freqncia no curso. Procedimentos que facilitem essa situao devem ser suportados pelo entendimento de que o saber histrico exige trabalho intelectual como requisito necessrio ao amadurecimento do profissional. O trabalho de reconhecimento da rea uma etapa necessria porque auxilia na compreenso do empenho que possibilitou a estruturao do saber histrico, ocorrncia essencial, para que a Histria seja tomada no como cincia exclusivamente devotada ao passado e sim como conhecimento que interessa ao presente porque facilita a compreenso das condies existenciais contemporneas da humanidade.

A linha que articula as diversas etapas formativas do profissional de Histria associa leitura, debate, reflexo, pesquisa e transposio de conhecimento. Nesse percurso indispensvel, ao estudante uma base importante para que seu capital intelectual facilite a formao e, noutro momento, a atuao consequente e qualificada no espao de trabalho.

Considera-se aqui, que no ato profissional o especialista em Histria trata com fenmenos experincias humanas coletivas ou individuais desaparecidos no tempo, independentemente da distncia cronolgica do evento em relao ao presente. O contato esclarecedor acerca da natureza do conhecimento histrico implica domnio conceitual que permita entender que o historiador opera conceitos e procedimentos metodolgicos cujos resultados implicam na elaborao de um texto representacional sobre o que no existe mais, ou seja, uma narrativa histrica em que o fenmeno est no passado. um ato no qual a temporalidade histrica se apresenta tambm como problemtica por que requer o emprego de noes que favorea o entendimento de que o tempo histrico no um reflexo do tempo cronolgico. A temporalidade no mbito da histria passa a ser pensada como um fenmeno integrante da cultura de uma sociedade e seu sentido s emerge no contexto das relaes que se estabelecem enquanto experincias individuais ou coletivas, verificadas em determinado espao.

A etapa acima mencionada requer nos atos de pesquisa, de escrita e de leitura alguma capacidade de inteleco compreendida pela noo de imaginao histrica, procedimento sofisticado de construo de imagens representacionais, a partir da lgica de interpretao do fenmeno e que produzir, em primeira instncia, um fenmeno baseado em possibilidades verossmeis do passado. o instante de abstrao das informaes encontradas e apropriadas das fontes, em acordo com artifcios terico-metodolgicos que permitiro ao historiador transformar o que enxergou ou forjou em sua imaginao, em narrativa histrica. A trajetria desse complexo intelectivo requer algum grau de maturidade, a qual, por sua vez, permitir a aquisio de algum capital intelectual indispensvel para que o acontecimento pretrito, ao ser estudado, seja libertado do campo memorativo e, portanto, mtico.

O esforo intelectual empreendido na produo de conhecimento histrico , em boa medida, necessrio etapa de migrao do campo narrativo para o da apreenso do saber histrico decorrente da leitura, da reflexo e do debate. Tal momento mobilizar novos esforos na medida em que h outros elementos que ai importam: abordagens tericas distintas; linhagens historiogrficas concorrentes, entre outros aspectos. Nessa tarefa emerge a tarefa de enfrentar os desafios de tratar com um tipo de saber que s fez crescer e se tornar volumoso e sofisticado.

nesse terreno que o desafio de trabalhar para qualificar o profissional da rea, possibilitando-lhe que adquira instrumental apropriado (conhecimento histrico, conhecimento terico-metodolgico, conhecimento didtico, por exemplo) permitindo que a compreenso sobre o seu locus implica compromisso e responsabilidade social. Longe de trabalhar com o entendimento de que a educao e o professor so eternas marionetes dos sistemas polticos, econmicos e sociais, a ao deve sinalizar para o entendimento do profissional do conhecimento no interior da sociedade, na qual ele ator relevante.

O desafio, sob tais circunstncias, requer do Curso a insero da perspectiva interdisciplinar nos procedimentos de formao do profissional. Trata-se de deciso relevante e que proporcionar desafios para o corpo docente na medida em que h um movimento pendular a ser realizado: dialogar com outras disciplinas e manter a identidade da Histria. A relao da Histria com outras reas aparece na concepo do REUNI, a qual prev a presena de disciplinas com contedos mais amplos e que podem ser abordados a partir de ticas distintas. O trnsito ou a possibilidade de contato com reas prximas Histria uma opo para o trabalho com problemticas que se tornaram candentes, no tempo presente, cuja relao com o passado nem sempre contemplada.

Proporcionar uma boa formao uma tarefa colocada para o curso, tanto na preparao de professores de Histria quanto para aqueles que frequentaro o bacharelado. A flexibilidade coloca-se como uma possibilidade de articular um currculo qualificado, o que requer condies estruturais para as atividades docentes e discentes

No escopo desse Curso, evidencia-se o enorme desafio de formar um profissional de Histria que compreenda sua ao como parte relevante da gigantesca tarefa de trabalhar para aperfeioar a experincia vital humana ao longo do tempo. um desafio que implica em qualificao profissional associada compreenso e valorizao do conhecimento como patrimnio humano que merece ser utilizado partindo de valores ticos que consideram o bem-estar do ser humano uma condio relevante.

4.2. Fundamentao Legal

Este projeto est respaldado na legislao especfica para os cursos de Histria: PARECER n. CNE/CES 492/2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formao de Professores, PARECER CNE/CES 1363/2001 e RESOLUO CNE/CES 13/2002. Igualmente so consideradas outras normatizaes mais gerais como o PARECER CNE/CP 09/2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formao de Professores da Educao Bsica, em nvel superior, curso de licenciatura, de graduao plena; PARECER n. 27/2001; PARECER n. CNE/CP 28/2001; RESOLUO CNE/CP CNE/CP n. 02/2002. Essas regulamentaes decorrem da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Lei n. 9.394/1996. Fundamenta-se tambm na legislao institucional: Estatuto da UFGD, Regimento Geral da UFGD, Regulamento Geral dos Cursos de Graduao da UFGD/Resoluo n. 053/2010.

4.3. Adequao do Projeto Pedaggico ao Projeto Poltico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)Seguindo o que prope o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Curso de Histria (Bacharelado) prope gerar, sistematizar e socializar conhecimentos, saberes e valores, por meio de ensino, pesquisa e extenso de excelncia, formando profissionais e cidados capazes de transformar a sociedade no sentido de promover justia social. Com isso, pretende auxiliar a UFGD como um todo a ser uma instituio reconhecida nacional e internacionalmente pela excelncia na produo do conhecimento e de sua viso humanista.

5. ADMINISTRAO ACADMICA: COORDENADOR DO CURSO

5.1. Atuao do Coordenador

De acordo com o Regimento Geral da UFGD em seu art. 58, competir ao Coordenador do Curso: - Quanto ao projeto pedaggico:

a) definir, em reunio com os Vice-Diretores das Unidades que integram o Curso, o projeto pedaggico, em consonncia com a misso institucional da Universidade, e submeter deciso ao Conselho Diretor da Unidade;

b) propor ao Conselho Diretor alteraes curriculares que, sendo aprovadas nesta instncia, sero encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa, Extenso e Cultura.

II - Quanto ao acompanhamento do curso:

a) orientar, fiscalizar e coordenar sua realizao;

b) propor anualmente ao Conselho Diretor, ouvida a Coordenadoria Acadmica, o nmero de vagas a serem preenchidas com transferncias, mudanas de curso e matrcula de graduados;

c) propor critrios de seleo, a serem aprovados no Conselho Diretor, para o preenchimento de vagas.

III - Quanto aos programas e planos de ensino:

a) traar diretrizes gerais dos programas;

b) harmonizar os programas e planos de ensino que devero ser aprovados em reunio com os Vice-Diretores das Unidades que oferecem disciplinas para o Curso;

c) observar o cumprimento dos programas.

IV - Quanto ao corpo docente:

a) propor intercmbio de professores;

b) propor a substituio ou o aperfeioamento de professores, ou outras providncias necessrias melhoria do ensino.

c) propor ao Conselho Diretor das Unidades envolvidas a distribuio de horrios,

salas e laboratrios para as atividades de ensino.

V - Quanto ao corpo discente:

a) manifestar sobre a validao de disciplinas cursadas em outros estabelecimentos ou cursos, para fins de dispensa, ouvindo, se necessrio, os Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou o Conselho Diretor;

b) conhecer dos recursos dos alunos sobre matria do curso, inclusive trabalhos escolares e promoo, ouvindo, se necessrio, Vice-Diretores das unidades que participam do curso ou o Conselho Diretor;

c) aprovar e encaminhar Direo da Unidade Acadmica a relao dos alunos aptos a colar grau.

As atividades do Coordenador de Curso sero desenvolvidas com o apoio da comisso permanente, conforme pargrafo nico do artigo 57 do regimento em questo.

Alm destas, o Regimento Interno da Faculdade de Cincias Humanas em seu artigo 11 estabelece que compete aos coordenadores dos cursos de graduao:

I integrar o Conselho Diretor como membro nato;

II apresentar ao Conselho Diretor os resultados obtidos pelos acadmicos para, quando for o caso, proceder s modificaes curriculares;

III orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadmica, tais como adaptao curricular, aproveitamento de estudos, trancamento de matrcula, opes e dispensa.

IV participar, junto Pr-Reitoria competente, da elaborao da programao acadmica do calendrio escolar;

V elaborar o horrio de aulas, ouvidos os docentes do curso, conforme a lista de ofertas;

VI exercer, se necessrio, a orientao da matrcula dos acadmicos de seu curso, em colaborao com o rgo responsvel pela matrcula.

VII zelar pela execuo dos programas determinados na matriz curricular;

VIII orientar os docentes quanto s adequaes, os ajustes e adaptaes curriculares frente diversidade e o processo de aprendizagem dos alunos;

IX coordenar o desenvolvimento do processo didtico-pedaggico do curso.

5.2. Formao do Coordenador

De acordo com o Estatuto da UFGD em seu artigo 43, 2, o Coordenador de Curso dever ser professor com formao especfica na rea de graduao ou ps-graduao correspondente s finalidades e aos objetivos do curso, preferencialmente com ttulo de doutor ou mestre.

5.3. Dedicao do Coordenador Administrao e Conduo do Curso.

Alm das atividades relatadas no item 4.1 o coordenador representar o curso em instncias da UFGD quando necessrio e/ou solicitado dedicando para suas atividades 20 horas semanais.

5.4. Sobre o Processo de Escolha do Coordenador

De acordo com o Estatuto da UFGD em seu Artigo 43, 1, o Coordenador de Curso ser escolhido, dentre os professores que ministram disciplinas no Curso, pelo Conselho Diretor da Unidade Acadmica a que o curso estiver vinculado, e designado pelo Reitor para um mandato de dois anos, permitida a reconduo, observado o disposto no 2, do art. 42.

O Conselho Universitrio estabelecer o Regulamento que disciplina a realizao da Consulta Prvia para subsidiar o Conselho das Unidades Acadmicas da Universidade Federal da Grande Dourados na escolha dos Coordenadores de Curso de Graduao, das Unidades Acadmicas a serem nomeados, na forma da Lei.

6. OBJETIVOS DO CURSO

* Formar um profissional consciente da relevncia social da sua funo e das atividades que desenvolve perante a sociedade.

Contribuir para a melhoria da pesquisa em Histria, no Brasil e, especificamente na regio de abrangncia da Universidade Federal da Grande Dourados.

Formar um professor/pesquisador capaz de inovar e buscar novos caminhos a serem seguidos em sua rea de trabalho, respeitando, para isso, os princpios ticos e legais que regem a sua profisso.

7. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

O egresso do curso de Histria da UFGD, licenciado e bacharel, dever estar habilitado ao exerccio da docncia na disciplina de Histria, nos Ensinos Fundamental e Mdio, produo e difuso do conhecimento histrico, realizao de pesquisas e implementao de projetos ligados ao patrimnio histrico e ao servio dos meios de comunicao de massa. Ser formado tambm para a realizao de assessorias culturais e polticas, ao trabalho na constituio e gesto de bancos de dados, na organizao de arquivos e em outras reas ligadas reunio e a preservao da informao, ao manejo das novas tecnologias e linguagens. Para que esse profissional possa desenvolver seus ofcios de maneira consciente e crtica, imprescindvel que tenha uma slida formao interdisciplinar e humanista, uma postura tica coerente com os valores sociais, morais e culturais da sociedade em que vive e um preparo cientfico, intelectual e pedaggico prprio da sua esfera de atuao. Nesse sentido, a expectativa que o aluno formado em Histria pela UFGD saiba promover dilogos e inter-relaes entre o ensino e a pesquisa, entre a teoria e a prtica, entre memria coletiva e a Histria enquanto disciplina.

O curso de Histria da UFGD visa s seguintes competncias na formao do licenciado e/ou bacharel dessa rea:

Exercer as funes de professor-pesquisador de Histria com compromisso social, valorizando o exerccio da cidadania como um direito e um dever de todos.

Desenvolver a pesquisa, a produo do conhecimento e sua difuso no s no mbito acadmico, mas tambm em instituies de ensino, museus, em rgos de preservao de documentos e no desenvolvimento de polticas e projetos de gesto do patrimnio cultural.

Abordar as mltiplas dimenses das experincias dos sujeitos histricos e as diferentes relaes de tempo e espao.

Desempenhar suas funes com tica em vista da justia social.

Lidar com o exerccio das diferenas culturais e tnicas.

Compreender a escola enquanto fenmeno histrico.

Dominar os conceitos da rea e se manter atualizado face aos debates tericos.

Compreender os diferentes movimentos de ruptura e permanncia do processo histrico.

Dialogar com outras reas do conhecimento, visando interdisciplinaridade e ao tratamento de temas transversais.

Compreender o processo histrico de construo do conhecimento de diferentes formaes sociais, reconhecendo a especificidade do campo historiogrfico.

Propor alternativas democrticas para as circunstncias do exerccio profissional.

Identificar fontes diversas para o trabalho de docncia e pesquisa.

Reconhecer e utilizar lugares de memria, como arquivos, museus enquanto espaos de ensino e pesquisa de Histria.

Desenvolver habilidades para elaborao de projetos de pesquisa, organizao de acervos e de eventos culturais.

8.ESTRUTURA CURRICULAR, CARGA HORRIA E LOTAO

A matriz curricular do curso est composta por eixos temticos de formao comuns universidade, componentes de formao comuns rea, disciplinas obrigatrias especficas do curso e disciplinas eletivas. A prtica como componente curricular est presente em todo o curso, destacando e valorizando a dimenso prtica, principalmente nos momentos em que esta essencial para os objetivos das disciplinas no interior do projeto pedaggico. No caso da Licenciatura, a prtica contempla a dimenso pedaggica atendendo aos princpios estabelecidos na legislao vigente, e ocorrer durante todo o processo formativo, articulando-se com o estgio supervisionado e com as atividades de trabalho acadmico, contribuindo para a formao da identidade do professor como educador. Ao ser desenvolvida tambm para o Bacharelado, nas disciplinas comuns aos dois graus, a prtica como componente curricular contribuir para um formao mais ampla e qualificada tanto para o Licenciado quanto para o Bacharel em Histria.8.1 QUADRO TEMPO DE FORMAO COMUM

DisciplinaCHLOTAO

1 SEMESTRE

Eixo temtico de formao comum Universidade72-

Eixo temtico de formao comum Universidade72-

Componente de formao comum rea72-

Componente de formao comum rea72-

Disciplina especfica do curso--

2 SEMESTRE

Eixo temtico de formao comum Universidade72-

Eixo temtico de formao comum Universidade72-

Componente de formao comum rea72-

Componente de formao comum rea72-

Disciplina especfica do curso--

3 SEMESTRE

Eixo temtico de formao comum Universidade72-

Eixo temtico de formao comum Universidade72-

Componente de formao comum rea72-

Componente de formao comum rea72

Disciplina especfica do curso--

Legenda: CH carga horria8.2 QUADRO GERAL DA ESTRUTURA CURRICULAR (LICENCIATURA E BACHARELADO)

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS

CHTCHPCHLOTAO

EIXO DE FORMAO COMUM REA

Laboratrio de textos cientficosI363672FACALE

Fundamentos de Didtica7272FAED

Educao Especial7272FAED

LIBRAS Lngua Brasileira de Sinais541872FAED

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem7272FAED

Tpicos em Cultura e Diversidade Etnicorracial72

72FCH

DISCIPLINAS ESPECFICAS DA LICENCIATURA*

Ensino de Histria I363672FCH

Ensino de Histria II 363672FCH

Ensino de Histria III 363672FCH

DISCIPLINAS ESPECFICAS DO BACHARELADO*

Fontes Histricas: abordagens e mtodos7272FCH

Fundamentos de Museologia e Arquivstica363672FCH

Historiografia Brasileira7272FCH

Monografia I108108FCH

Monografia II108108FCH

Optativa7272FCH

Patrimnio Cultural - material e imaterial363672FCH

NCLEO BSICO Bacharelado e Licenciatura

Histria Antiga541872FCH

Histria Contempornea I541872FCH

Histria Contempornea II541872FCH

Histria da frica 541872FCH

Histria da Amrica I541872FCH

Histria da Amrica II541872FCH

Histria da Amrica III541872FCH

Histria do Brasil I541872FCH

Histria do Brasil II541872FCH

Histria do Brasil III541872FCH

Histria do Brasil IV 541872FCH

Histria Indgena541872FCH

Histria Medieval541872FCH

Histria Moderna I541872FCH

Histria Moderna II541872FCH

Histria Regional541872FCH

Introduo aos Estudos Histricos7272FCH

Polticas Pblicas da Educao7272FAED

Projetos de pesquisa em Histria363672FCH

Teorias da Histria7272FCH

DISCIPLINAS ELETIVAS

Antropologia7272FCH

Arqueologia7272FCH

Arqueologia Histrica7272FCH

Arqueologia Pr-histrica7272FCH

Brasil: Poltica e Sociedade7272FCH

Cultura Brasileira7272FCH

Economia Poltica7272FCH

Estrutura e Funcionamento da Educao7272FCH

Etnoistria7272FCH

Etnologia7272FCH

Fico e Histria7272FCH

Filosofia7272FCH

Histria Ambiental7272FCH

Histria Cultural7272FCH

Histria da Amrica Portuguesa7272FCH

Histria da Arte7272FCH

Histria da Civilizao Oriental7272FCH

Histria da Conquista e Colonizao da Amrica Latina 7272FCH

Histria da Regio Pantaneira7272FCH

Histria das Cincias7272FCH

Histria das Religies7272FCH

Histria do Pensamento Econmico7272FCH

Histria dos Partidos Polticos7272FCH

Histria e Cultura Urbana7272FCH

Histria Ibrica7272FCH

Histria Oral7272FCH

Histria Social7272FCH

Historiografia e Fontes sobre o Mato Grosso Colonial (sculo XVIII e primeiras dcadas do sculo XIX) 7272FCH

Historiografia de mato Grosso e Mato Grosso do Sul7272FCH

Historiografia e Histria das Mulheres 7272FCH

Historiografia Geral7272FCH

Metodologia da Pesquisa Histrica7272FCH

Paleografia7272FCH

Patrimnio Cultural7272FCH

Sociologia7272FCH

Sociologia da Educao7272FCH

Sociologia Rural7272FCH

Tpicos Especiais de Histria da Regio Platina7272FCH

Tpicos Especiais da Amrica Portuguesa7272FCH

Tpicos Especiais de Histria das Relaes Internacionais7272FCH

Trabalho de Graduao7272FCH

Turismo e Patrimnio Cultural7272FCH

DISCIPLINAS OPTATIVAS - BACHARELADO

Contemporaneidades no Mundo Globalizado 7272FCH

Histria dos movimentos sociais7272FCH

Histria e Historiografia Regional7272FCH

ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAO

Atividades Complementares - Licenciatura--240FCH

ESTGIO CURRICULAR SUPERVSIONADO - LICENCIATURA

Estgio Supervisionado em Histria I-162162FCH

Estgio Supervisionado em Histria II-162162FCH

Estgio Supervisionado em Histria III-162162FCH

ESTGIO CURRICULAR SUPERVSIONADO - BACHARELADO

Estgio Curricular de Bacharelado-7272FCH

Legenda: CHT- Carga horria total. CHP- Carga horria prtica.

* Disciplinas Especficas do Curso.

9. RESUMO GERAL DA ESTRUTURA CURRICULAR COM DESCRIO DA CARGA HORRIA NECESSRIA PARA INTEGRALIZAO DO CURSO

9.1. LICENCIATURA

COMPONENTE CURRICULARCH

EIXO DE FORMAAO COMUM UNIVERSIDADE432

EIXO DE FORMAAO COMUM REA432

DISCIPLINAS ESPECFICAS DO CURSO - LICENCIATURA216

NCLEO BSICO Bacharelado e Licenciatura1440

DISCIPLINAS ELETIVAS360

ATIVIDADES COMPLEMENTARES240

ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - LICENCIATURA486

TOTAL GERAL3.606

9.2. BACHARELADO

COMPONENTE CURRICULARCH

COMPONENTE CURRICULARCH

EIXO DE FORMAAO COMUM UNIVERSIDADE432

NCLEO BSICO Bacharelado e Licenciatura1440

DISCIPLINAS ELETIVAS360

ESTGIO CURRICULAR - BACHARELADO72

OPTATIVA72

DISCIPLINAS ESPECFICAS504

TOTAL GERAL2.880

9.3 Licenciatura e Bacharelado - UFGD

Licenciatura UFGD3.606

Especficas do Bacharelado648

Total4.254

10. TABELA DE EQUIVALNCIAS

Em vigor at 20081. CHA partir de 2009CH

Histria da Amrica I68Histria da Amrica I72

Histria da Antiguidade Clssica68Histria Antiga72

Histria Medieval I68Histria Medieval 72

Introduo Metodologia Cientfica68Laboratrio de Textos cientficos I72

Introduo aos Estudos Histricos68Introduo aos Estudos Histricos72

Prtica de Ensino de Histria 68Ensino de Histria I 72

Prtica de Ensino de Histria Geral51

Educao Especial51Educao Especial72

Histria da Amrica II68Histria da Amrica II72

Histria da Amrica Portuguesa68Histria da frica72

Histria do Brasil I68Histria do Brasil I72

Histria Medieval II68Histria Medieval 72

Histria Moderna I68Histria Moderna I72

Oficinas de Histria68Ensino de Histria III72

Polticas Pblicas de Educao51Polticas Pblicas de Educao72

Tpicos Especiais de Educao51LIBRAS Lngua Brasileira de Sinais72

Estgio Supervisionado em Histria I200Estgio Supervisionado em Histria I162

Fundamentos de Didtica68Fundamentos de Didtica72

Histria Contempornea: Sculos XIX e XX68Histria Contempornea II72

Histria Contempornea: Sculos XVIII e XIX68Histria Contempornea I72

Histria da Amrica III51Histria da Amrica III72

Histria do Brasil II68Histria do Brasil II72

Histria Moderna II68Histria Moderna II72

Pesquisa e Ensino de Histria68Projetos de Pesquisa em Histria72

Prtica de Ensino de Histria da Amrica51Histria Indgena 72

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem68Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem72

Estgio Supervisionado em Histria II 200Estgio Supervisionado em Histria II162

Estgio Supervisionado em Histria III162

Histria Contempornea: Sculo XX68Histria Contempornea II72

Histria do Brasil Contemporneo68Histria do Brasil IV72

Histria do Brasil Republicano68Histria do Brasil III72

Histria Regional68Histria Regional 72

Historiografia Brasileira68Historiografia Brasileira72

Prtica de Ensino de Histria do Brasil51Ensino de Histria II 72

Teorias da Histria68Teorias da Histria72

11. EMENTRIO

11.1 DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAO COMUM UNIVERSIDADE

(Conforme RESOLUO do CEPEC/UFGD)

11.2 DISCIPLINAS DO EIXO DE FORMAO COMUM AREA

EDUCAO ESPECIAL: Paradigma da educao inclusiva. Marcos conceituais, polticos e normativos da educao especial na perspectiva da educao inclusiva. Diversidade, diferena, cultura e bilinguimos: implicaes no cotidiano escolar. Prticas pedaggicas inclusivas: as adequaes curriculares, metodolgicas e organizacionais do sistema escolar. A formao de professores no contexto de educao inclusiva

FUNDAMENTOS DE DIDTICA: Fundamentos de didtica e as especificidades da licenciatura. Tendncias pedagogias, prticas escolares e suas questes didticas. O pensamento pedaggico brasileiro.A Didtica como elemento articulador da prxis pedaggica. Os sujeitos do processo educativo. A formao do educador.

LABORATRIO DE TEXTOS CIENTFICOS I: Leitura, estudo, escrita e reescrita dos seguintes gneros textuais: esquema, resumo, resenha, fichamento, seminrio. Normas da ABNT.

LIBRAS LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS: Anlise dos princpios e leis que enfatizam a incluso de LIBRAS - Lngua Brasileira de Sinais nos cursos de formao docente; apresentao das novas investigaes tericas acerca do bilingismo, identidades e culturas surdas; as especificidades da construo da linguagem, leitura e produo textual dos educandos surdos; os princpios bsicos da lngua de sinais, o processo de construo da leitura e escrita de sinais e produo literria em LIBRAS.PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM: Caracterizao geral do desenvolvimento humano: o ciclo vital. Conceitos, princpios e processos psicolgicos relevantes s prticas pedaggicas em situao escolar e seus diferentes enfoques tericos sobre o desenvolvimento humano. Gnese, desenvolvimento e interface dos processos de natureza cognitiva, lingstica e afetiva. Teorias da aprendizagem. Articulaes entre desenvolvimento e aprendizagem e suas implicaes para a ao pedaggica.

TPICOS EM CULTURA E DIVERSIDADE ETNICORRACIAL: Cultura, diversidade, pluralismo, identidade e reconhecimento. Introduo Histria e cultura africana e afro-brasileira. Cultura, artes e linguagens africanas e afro-brasileiras. Cultura, artes e linguagens indgenas.

11.3 DISCIPLINAS ESPECFICAS DO CURSO - Licenciatura ENSINO DE HISTRIA I: Histria do ensino de Histria. Pressupostos das escolas historiogrficas. A atividade do professor e do pesquisador: indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso. Linguagens e alternativas ao ensino de Histria. Conceito de transposio didtica.ENSINO DE HISTRIA II: Memria e Patrimnio. Patrimnio cultural e memria no ensino de Histria. Patrimnio Cultural (material e imaterial). Educao patrimonial. Tempo e Memria. Museu e arquivo como espaos de ensino - aprendizagem. Documentos no escritos na sala de aula.

ENSINO DE HISTRIA III: Oficinas de elaborao de materiais didticos alternativos. O uso de tecnologias no ensino de Histria. Os meios de comunicaes e suas possibilidades para o ensino.

ESTGIO SUPERVISIONADO EM HISTRIA I: Conhecimento do espao escolar e do ambiente de trabalho. Aspectos administrativos e pedaggicos. Relaes entre as instituies de ensino, sindicatos e comunidade. Aulas simuladas

ESTGIO SUPERVISIONADO EM HISTRIA II: Elaborao de Projeto de Estgio. Regncia nas sries finais do Ensino Fundamental, na Disciplina de Histria, em Escola da Rede Estadual, Municipal ou Particular, na cidade de Dourados, MS. Elaborao e apresentao de relatrio final das atividades realizadas.ESTGIO SUPERVISIONADO EM HISTRIA III: Elaborao de Projeto de Estgio. Realizar a Prtica de Ensino na modalidade Estgio Supervisionado, no Ensino Mdio, na Disciplina de Histria, em Dourados, MS. Elaborao e apresentao de relatrio de estgio.

11.4 NCLEO BSICO Bacharelado e LicenciaturaHISTRIA ANTIGA: Estudo das sociedades da Antigidade Clssica e Americana, sua organizao e mudanas, suas abordagens historiogrficas e suas perspectivas tericas e de prtica de ensino, influncias recprocas e legado dessas civilizaes ao conjunto da Histria Mundial por meio da anlise de um espectro da bibliografia e da documentao acerca do tema.

HISTRIA CONTEMPORNEA I: Iluminismo e Revoluo Francesa. Movimentos sociais e polticos no sculo XIX. Formao das nacionalidades europias. Imperialismo e neocolonialismo. Revoluo Russa. Dimenso da Prtica de Ensino.

HISTRIA CONTEMPORNEA II: As Grandes Guerras Mundiais e os fascismos. A Guerra Fria. Capitalismo e o estado do bem estar social. O Socialismo Real. Revoluo cultural. Globalizao e nova ordem internacional. Dimenso da Prtica de Ensino.

HISTRIA DA FRICA: frica pr-colonial. Conquista e colonizao europias da frica. Movimentos de independncia. Formao dos Estados nacionais. frica atual e os afro-descendentes no Brasil.

HISTRIA DA AMRICA I: Transcurso histrico e sociocultural dos povos amerndios antes dos primeiros contatos diretos com os europeus. Sociedades urbanas na Mesoamrica e nos Andes Centrais. Conquista e colonizao da Amrica Latina e da Amrica Inglesa.

HISTRIA DA AMRICA II: Movimentos de libertao e formao dos Estados nacionais na Amrica Latina e na Amrica Inglesa. Movimentos sociais e polticos na Amrica Hispnica do sculo XIX. As sociedades indgenas e o processo civilizatrio. Estados Unidos da Amrica: consolidao e expanso.

HISTRIA DA AMRICA III: Amrica Hispnica no sculo XX: movimentos sociais e polticos, transformaes econmicas, governos civis e militares. Relaes internacionais na regio platina.

HISTRIA DO BRASIL I: Anlise da produo historiogrfica sobre o sculo XIX no Brasil. Transformaes polticas do perodo. Questo da organizao das relaes de trabalho. Processo de crise e abolio da escravido. Fontes e possibilidades de pesquisa sobre o perodo imperial.

HISTRIA DO BRASIL II: Regncia e Segundo Reinado: economia, poltica e sociedade. A crise da Monarquia e a instaurao da Repblica.

HISTRIA DO BRASIL III: O debate historiogrfico sobre o perodo. A Repblica: crises e consolidao. Sociedade, cultura e economia na Repblica. A poca Vargas. O perodo democrtico. Fontes e perspectivas de pesquisa e ensino sobre o perodo republicano.

HISTRIA DO BRASIL IV: O debate acadmico sobre o perodo contemporneo do Brasil. O regime civil-militar (1964-1965). Reorganizao scio-poltica nos anos 1980. Cultura e sociedade no perodo. Fontes e perspectivas de pesquisa de ensino sobre a contemporaneidade brasileira.

HISTRIA INDGENA: Conceito e desenvolvimento da histria indgena no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Histria indgena, indigenismo e historiografia brasileira. Histria dos povos indgenas no Brasil independente.

HISTRIA MEDIEVAL: Compreenso do medievo como um tempo de concepo, germinar e principiar de modo de viver, que pontuam os contextos moderno e contemporneo, com nfase na caracterizao e anlise das formaes e da estrutura do Feudalismo na Europa Ocidental atravs de suas prticas econmicas, sociais, polticas, jurdicas e religiosas, seu impacto na organizao do espao europeu e desdobramentos nos sculos subseqentes.

HISTRIA MODERNA I: O Antigo Regime: conceito e periodizao. Expanso ultramarina europia e Mercantilismo. Renascimento. Reforma e Contra-reforma. O Estado absolutista. Ensino de Histria Moderna.

HISTRIA MODERNA II: Revolues Inglesas e movimentos sociais nos sculos XVII e XVIII. Revoluo Industrial. Formao da classe operria. Ensino de Histria Moderna.

HISTRIA REGIONAL: ndios, espanhis, jesutas e bandeirantes. A descoberta do ouro e a ocupao luso-brasileira. A expanso da pecuria: economia e sociedade. Articulao com o Prata. Guerra com o Paraguai. Coronelismo. O mundo ervateiro. Novas articulaes: E. F. Noroeste do Brasil, Marcha para Oeste e frentes pioneiras. Histria, identidade e poder: as construes historiogrficas mato-grossenses/sul-mato-grossenses. O divisionismo e seus mitos. O contexto e o processo da criao e implantao de Mato Grosso do Sul. Sociedade, poltica e economia na histria recente de Mato Grosso do Sul.

INTRODUO AOS ESTUDOS HISTRICOS: Conceitos terico-metodolgicos como fonte e obras historiogrficas - que configuram a disciplina; principais correntes ou escolas da histria-conhecimento; relao da Histria com as Cincias Sociais e outras reas do conhecimento; possibilidades de abordagens de determinados fatos histricos.

POLTICAS PBLICAS DE EDUCAO: Poltica pblica de educaao: conceito,ferramentas (programas, projetos e aoes), agentes e processo (de deciso, fomulao, implementao, execuco e avaliao). Polticas de promoao do acesso, da incluso, da permanencia com sucesso escolar, da correao do fluxo e da qualificaao do ensino. Polticas de financiamento da educaao bsica. Polticas curriculares para a Educao Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental e Educaao de Jovens e Adultos. Polticas para o magistrio: formaao e desenvolvimento, ingresso, carreira e remunerao.

PROJETOS DE PESQUISA EM HISTRIA: A pesquisa e ensino de histria e sua contribuio no processo ensino-aprendizagem. Interdisciplinaridade e ensino de histria. Patrimnio cultural e sua importncia no ensino de histria. Elaborao de projeto de ensino de histria.

TEORIAS DA HISTRIA: A noo de teoria. Filosofia e teorias da histria. A explicao histrica. As escolas historiogrficas. Debates atuais em histria.

ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAO - LicenciaturaATIVIDADES COMPLEMENTARES: Atividades acadmicas, culturais e cientficas realizadas pelo aluno de acordo com o seu interesse, tendo a carga horria aproveitada nos termos do regulamento especfico.

11.5 DISCIPLINAS ELETIVAS ANTROPOLOGIA: Interfaces entre antropologia e histria. Diversidade sociocultural. Antropologia das sociedades indgenas no Brasil. Antropologia e educao escolar indgena.

ARQUEOLOGIA: Noes gerais de arqueologia. Pr-histria brasileira.pr-histria e patrimnio arqueolgico de Mato Grosso do Sul.

ARQUEOLOGIA HISTRICA: Conceito e desenvolvimento da arqueologia histrica. Mtodos, tcnicas e teorias em arqueologia histrica. Arqueologia histrica no Brasil e em outros pases da regio platina.

ARQUEOLOGIA PR-HISTRICA: Conceito e desenvolvimento da arqueologia pr-histrica. Mtodos, tcnicas e teorias em arqueologia pr-histrica. Pr-histrica do Brasil e de Mato Grosso do Sul.

BRASIL: POLTICA E SOCIEDADE: A influncia portuguesa no modelo social e poltico brasileiro. O surgimento do Brasil como nao. A sociedade escravocrata. Os regimes autoritrios do sculo XX. Perspectivas sociais e polticas no sculo XXI.

CULTURA BRASILEIRA: Estudo da cultura brasileira: histria, artes, mitos e costumes.

ECONOMIA POLTICA: O trabalho como cultura. Locke: o frisson da modernidade. Smith: o trabalho assalariado. Hume: o refinamento das artes. Ricardo: a esquerda liberal. Marx: a crtica ao capital e ao trabalho assalariado.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAO: Organizao da educao brasileira. Polticas educacionais. Gesto educacional.

ETNOISTRIA: Conceito e desenvolvimento da etnoistria. Etnoistria, interdisciplinaridade e teorias antropolgicas. Etnoistria de povos indgenas no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Tendncias recentes no campo da etnoistria.

ETNOLOGIA: Conceito de etnologia e etnografia. Histria da etnologia. Teorias e escolas etnolgicas. Etnologia brasileira. Etnologia sul-mato-grossense.

FICO E HISTRIA: Literatura e histria: fronteiras obscuras. Memria, histria e fronteiras. Imagens e smbolos: novas fontes para a histria. Imaginrio, representao e poder poltico.

FILOSOFIA: A filosofia clssica: Scrates, Plato e Aristteles. Aspectos da filosofia na modernidade.

HISTRIA AMBIENTAL: As florestas brasileiras: tropical e cerrado. O homem e sua relao com a natureza (fauna e flora). Polticas de ocupao. Implicaes para o meio ambiente.

HISTRIA CULTURAL: Concepo de histria cultural e diferentes modelos. Multiculturalismo, diversidades culturais.

HISTRIA DA AMRICA PORTUGUESA: Transcurso histrico e sociocultural dos povos amerndios antes dos primeiros contatos diretos com os portugueses. Conquista e colonizao da Amrica Portuguesa nos sculos XVI e XVII.

HISTRIA DA ARTE: Arte e sociedade na histria. Concepes estticas da Grcia antiga ao ps-modernismo.

HISTRIA DA CONQUISTA E COLONIZAO DA AMRICA PLATINA: A histria da Amrica Platina a partir de trs distintos momentos histricos e dos respectivos ncleos documentais. As crnicas da conquista, as cartas e as crnicas dos missionrios; os dirios dos demarcadores.

HISTRIA DA REGIO PANTANEIRA: Povos indgenas e conquista ibrica do Alto Paraguai. Formao histrica e cultural da regio pantaneira. O Pantanal no Brasil Imprio. O Pantanal no Brasil Repblica. O Pantanal no Brasil atual.

HISTRIA DAS CINCIAS: O conceito de cincia: a cincia como pensamento. A cincia como instituio. A histria epistemolgica da cincia. A evoluo das correntes cientficas. As disciplinas cientficas. Cincia, tcnica e tecnologia nas sociedades industriais.

HISTRIA DAS RELIGIES: O catolicismo brasileiro e a romanizao. A insero das igrejas protestantes. Os cultos afro-brasileiros.

HISTRIA DO PENSAMENTO ECONMICO: Origens do capitalismo. A ps-modernidade no pensamento econmico. Modelos e perspectivas econmicas. O capitalismo dos sculos XX e XXI. A economia na era da globalizao.

HISTRIA DOS PARTIDOS POLTICOS: Partidos polticos e diferentes contextos econmicos e sociais do Brasil. Projetos polticos e suas ideologias.

HISTRIA E CULTURA URBANA: Cidade moderna e industrial. Metrpoles brasileiras e reformas urbanas. Cultura popular. Cotidiano e sobrevivncia.

HISTRIA IBRICA: A formao de Portugal e Espanha. A primeira dinastia portuguesa e a formao da nacionalidade. Ascenso da dinastia de Avis e o caminho do mar. A unificao da Espanha e a formao da nacionalidade.

HISTRIA ORAL: Concepes, metodologia, tcnicas. Histria e memria. tica e histria oral.

HISTRIA SOCIAL: A histria vista de baixo. Os excludos. Ideologia dos protestos populares.

HISTRIA, HISTORIOGRAFIA E FONTES DOCUMENTAIS SOBRE MATO GROSSO COLONIAL (SCULO XVIII E PRIMEIRAS DCADAS DO SCULO XX): Analisar o processo de constituio da capitania de Mato Grosso, com nfase na sociedade colonial escravista e na dinmica administrativa, bem como realizar discusso sobre acervos e fontes documentais relativos Mato Grosso colonial.

HISTORIOGRAFIA DE MATO GROSSO E MATO GROSSO DO SUL: Discusso do processo de configurao das sociedades no antigo Mato Grosso, tomando em conta diferentes formulaes historiogrficas.

HISTORIOGRAFIA E HISTRIA DAS MULHERES: Analisar as vrias tendncias da pesquisa historiogrfica e suas relaes com os movimentos feministas. Perceber a historicidade dos conceitos de mulheres e de relaes de gneros. Analisar gnero como relaes de poder que constituem sujeitos histricos sexuados em diversas abordagens. Objetiva investigar construes histricas de modelos de comportamento que nortearam a vida de homens e mulheres. As relaes de gnero como relaes de poderes construdas e subordinadas a singularidades histrico-sociais e culturalmente atribudas. Discutir novas perspectivas de analises da histria que ampliaram as reas de investigao e incorporaram novas metodologias aos estudos histricos. Resgatar elementos que possibilitem reconhecer rupturas e permanncias, alm de trazer luz diversidades documentais e fontes acompanhadas por renovaes de temas e enfoques.HISTORIOGRAFIA GERAL: Noes gerais de historiografia. Historiografia dos sculos XIX e XX.

METODOLOGIA DA PESQUISA HISTRICA: Planejamento e organizao da pesquisa histrica. Os passos da pesquisa histrica. Formulao de um projeto de pesquisa.

PALEOGRAFIA: As escritas antigas: generalidades. O portugus arcaico. Princpios bsicos da paleografia. Prtica de decifrao de textos produzidos na poca da Amrica Portuguesa.SOCIOLOGIA DA EDUCAO: Relao sociedade, Estado e educao. A concepo de educao nos enfoques tericos em sociologia. Educao e desenvolvimento. A funo da escola nos dias atuais.

SOCIOLOGIA RURAL: O homem como ser de relaes sociais. A relao campo-cidade: integrao contraditria.

SOCIOLOGIA: Interfaces entre sociologia e histria. Sociedade, Estado, classes sociais, democracia e cidadania. Sociologia e educao no Brasil.

TPICOS ESPECIAIS DE AMRICA PORTUGUESA: Conquista e colonizao da Amrica Portuguesa nos sculos XVI a XVIII. Instituies coloniais e relaes de poder. Poder central e poder local. Famlias e poder. Escravido. Colonialismo e lutas sociais. TPICOS ESPECIAIS DE HISTRIA DA REGIO PLATINA: Temas relevantes para o entendimento das relaes internacionais da Regio Platina.

TPICOS ESPECIAIS DE HISTRIA DAS RELAES INTERNACIONAIS: Temticas relevantes para o entendimento da conjuntura internacional.

TRABALHO DE GRADUAO: Definio do tema de pesquisa e das etapas a serem cumpridas (projeto). Execuo da pesquisa. Redao da monografia.

TURISMO E PATRIMNIO CULTURAL: Conceitos de patrimnio cultural material e imaterial e patrimnio natural. Patrimnio cultural e ambiental como recurso turstico. Gesto dos patrimnios e recursos tursticos. Legislao internacional e brasileira de proteo ao patrimnio cultural. Mudanas culturais e ambientais provocadas pelo turismo. Mapeamento histrico dos roteiros tursticos nacionais e regionais.

12. EMENTRIO BACHARELADO EM HISTRIA

12.1 DISCIPLINAS ESPECFICAS DO CURSO

ESTGIO CURRICULAR DE BACHARELADO: Prticas de trabalho em organizao e preservao de acervos (pblicos ou no); Organizao de exposio de material de interesse histrico e/ou memorativo; Assessoria na identificao de suportes informativos (fontes histricas) para preservao ou descartes; Planejamento e execuo de atividades cujas finalidades se relacionem a atuao do profissional da rea de histria.

FONTES HISTRICAS: ABORDAGENS E MTODOS: Novos campos da Histria. A revoluo documental e o estatuto do testemunho. Crtica ao documento/monumento. O trabalho com fontes histricas. A pesquisa em arquivos e centros de documentao. Tipologia de fontes documentais. Mtodo e produo do conhecimento histrico. O projeto de pesquisa e sua elaborao.FUNDAMENTOS DE MUSEOLOGIA E ARQUIVSTICA: Objeto, mtodos e prticas da Museologia. Objeto, mtodos e prticas da Arquivstica.

HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA: Historiografia do perodo colonial. Historiografia e projetos nacionais. A produo historiogrfica nos programas de ps-graduao. Debates atuais na historiografia brasileira.

MONOGRAFIA I: Elaborao de projeto de pesquisa.

MONOGRAFIA II: Execuo, redao e defesa de monografia.

PATRIMNIO CULTURAL MATERIAL E IMATERIAL: A trajetria do conceito de patrimnio cultural a partir do sc. XVIII. Discusso dos conceitos de material e imaterial. O debate conceitual sobre patrimnio material (arquitetnico, arqueolgico, artstico visual) e imaterial (antropolgico, musical, hbitos, crenas) luz da legislao brasileira, das cartas patrimoniais do IPHAN e das recomendaes dos rgos internacionais (como a Declarao da UNESCO de 2006). Experincias contemporneas de gesto patrimonial, e suas interfaces com o Turismo Cultural e a Educao Patrimonial. Panorama do patrimnio cultural brasileiro. Polticas de preservao. Comunidades, memria social e patrimnio cultural. Paisagem cultural. Valorizao dos saberes e fazeres locais e regionais. Apropriao do patrimnio cultural pelas comunidades usurias. Inventrios de bens culturais; atuao nas comunidades, visando educao do olhar das mesmas em relao aos seus bens culturais. Identificao de bens culturais para inscrio junto aos rgos de proteo ao patrimnio cultural.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CONTEMPORANEIDADES NO MUNDO GLOBALIZADO: Modernidade e ps-modernidade na cultura contempornea. Novos paradigmas e os desafios para a historiografia. O capitalismo no final do sculo XX. Os pases emergentes: ndia e China. Novos conflitos, para alm dos Estados Nao.

HISTRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS: Conceitos e definies; A disciplina abordar as mutaes historiogrficas de meados do sculo XX, como responsveis pela expanso e consolidao dos estudos acerca do trabalho e Movimentos Sociais entre os historiadores, destacando a contribuio da Histria Social Inglesa, referncia paradigmtica para as abordagens historiogrficas contemporneas. A disciplina prope-se tambm a mapear e discutir o cultural e o poltico nos movimentos sociais da Amrica Latina. O papel educativo dos movimentos sociais na Amrica Latina. A constituio de polticas pblicas na relao movimentos sociais e sistemas pblicos de ensino. Teoria dos Movimentos Sociais. Histria dos movimentos sociais e polticos no Brasil, ancorando-se na produo de um balano da produo acadmica regional acerca das temticas da insurgncia popular, das rebelies de escravos, dos movimentos de populaes negras, de operrios e trabalhadores urbanos e dos movimentos rurais de luta pela terra, bem como o movimento feminista em sua perspectiva histrica, sua relao com as mudanas e movimentos sociais dos sculos XIX e XX.HISTRIA E HISTORIOGRAFIA REGIONAL: O processo de configurao das sociedades no espao correspondente ao antigo Mato Grosso (sculos XVII-XX), com particular nfase sobre os aspectos referentes ao espao que corresponde ao atual Mato Grosso do Sul. Histria e regio: desafio terico ou uma falsa questo? Histria, identidade e poder: as construes historiogrficas mato-grossenses/sul-mato-grossenses. O divisionismo e seus mitos. O contexto e o processo da criao e implantao de Mato Grosso do Sul. Sociedade, poltica e economia na histria recente de Mato Grosso do Sul.

BIBLIOGRAFIA BSICA E COMPLEMENTAR BACHARELADO

CONTEMPORANEIDADES NO MUNDO GLOBALIZADOBibliografia Bsica

CERTEAU, Michel de. A cultura plural. Campinas: Papirus, 2001.

CHOSSUDOVSKY, Michel. A globalizao da pobreza.So Paulo: Moderna, 1999.

GARCIA CANCLINI, Nestor. A globalizao imaginada. So Paulo: ILUMINURAS, 2003.

HAVEY, David. Condio ps-moderna. So Paulo: Loyola, 2002.MSZROS, Istvn. O Sculo XXI: socialismo ou barbrie? 1 reimpresso. So Paulo: Boitempo Editorial, 2003.

SNOW, Edgar. A China, ontem e hoje. Lisboa. Dom Quixote, 1971.

Bibliografia Complementar

ANDERSON, Perry. As origens da ps-modernidade. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1999.

ANDERSON, Perry. O fim da histria. Rio de Janeiro; ZAHAR, 1993.

BAUMAN, Zugmund. O mal estar da ps-modernidade. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1997.

DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo E. A. Desafios da globalizao.Petrpolis: Vozes, 2003.

HALL- Stuart. A identidade cultural na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

HOBSBAWM, Eric. O Novo sculo: entrevista a Antonio Polito. So Paulo: Companhia das Letras, 2000.

JUDT, Tony. Passo imperfeito: um olhar critico sobre a intelectualidade francesa no ps-guerra. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

MORIN, Edgar; LE MOIGNE, Jena Louis. A inteligncia da complexidade. So Paulo: 200

NOVAES, Adauto (org.). Civilizao e Barbrie. So Paulo: Companhia das Letras, 2004.

REIS FILHO, Daniel Aaro; FERREIRA, Jorge; ZENHA, Celeste. O sculo XX. O tempo das dvidas: do declnio das utopias s globalizaes. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2003. v. 3.

ESTGIO CURRICULAR DE BACHARELADO

Bibliografia Bsica

ARQUIVO NACIONAL Dicionrio brasileiro de terminologia arquivistica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional. 2005. (Publicaes Tcnicas)

BELLOTTO, Helosa Liberalli. Arquivos permanentes. Tratamento documental. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2004,

FEIJ, Virgilio de Mello. Documentao e arquivos. Porto Alegre: SAGRA, 1988.

PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e prtica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004, 3 ed.

SCHLLENBERG, T.R. Arquivos modernos : princpios e tcnicas / . 2. ed. -. Rio de Janeiro, 2002.

SUANO, Marlene. O que museu . So Paulo, 1986.

Bibliografia ComplementarALMEIDA, Luiz Fernando Duarte de. Administrao de arquivos e documentao. Rio de Janeiro: CNI - DAMPI, 1987.

FERREIRA, Antonio Celso e outros. (orgs). O historiador e seu tempo. Encontros com a Histria. So Paulo: Editora UNESP: ANPUH, 2008.

LE GOFF, Jacques. Histria e memria. 5 ed. Campinhas: Ed. da UNICAMP, 2003.

NOBRADE: Norma Brasileira de Descrio Arquivstica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos 2006.

PINSKY, Carla B. Fontes histricas. So Paulo: 2006.

RAMOS, Francisco Rgis Lopes. A danao do objeto. O museu no ensino de Histria. Chapec: Argos, 2004.

RANDAZZO, Vera. Catlogo de Documentos Histricos de Mato Grosso. Cuiab: Fundao Cultural de Mato Grosso, 1977.

RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivistico de documentos eletrnicos: uma abordagem terica da diplomtica arquivistica contempornea. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2009.

SALGADO, Graa. Fiscais e meirinhos. A Administrao no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

SANTOS, Maria Celia T. Moura. Museu, escola e comunidade. Brasilia: MEC, [19--]. 215p.

FONTES HISTRICAS: ABORDAGENS E MTODOSBibliografia Bsica

BURKE, Peter. A escrita da Histria. Novas perspectivas. So Paulo: Ed. UNESP, 1992.

CERTEAU, Michel de. A escrita da Histria. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2000.

GINSBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais. Morfologia e Histria. So Paulo: Cia das Letras, 1990.

PINSKY, Carla B. Fontes histricas. So Paulo: 2006.

SAMARA, Eny. Histria e documento e metodologia de pesquisa. Belo Horizonte: Autntica, 2007.

VIEIRA, Maria do Pilar de Arajo. A pesquisa em Histria. So Paulo: Editora tica, 1991.

Bibliografia complementar

BURKE, Peter. A Escola dos Annales. A Revoluo francesa da historiografia. So Paulo: Ed. UNESP, 1991.

CARDOSO, C. F. S. & VAINFAS, R. (org.). Os domnios da Histria. Rio de Janeiro, Campus, 1997.

LE GOFF, Jacques. A historia nova. So Paulo: Martins Fontes, 1998

LE GOFF, Jaques e NORA, Pierre (org.). Histria: novas abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1976.

LE GOFF, Jaques e NORA, Pierre (org.). Histria: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1976.

LE GOFF, Jaques e NORA, Pierre (org.). Histria: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1976.

MONTENEGRO, Antonio. Histria oral e memria. So Paulo: Contexto, 2003.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. Histria & Histria Cultural. Belo Horizonte: Autentica, 2005.

REVEL, Jacques. Jogos de escalas. A experincia da micro-anlise. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1998.

VEYNE, Paul. Como se escreve a Histria e Foucault revoluciona a Histria. Braslia: Ed. UNB, 1998.

FUNDAMENTOS DE MUSEOLOGIA E ARQUIVSTICABibliografia Bsica

ALMEIDA, Luiz Fernando Duarte de. Administrao de arquivos e documentao. Rio de Janeiro: CNI - DAMPI, 1987.

BELLOTTO, Helosa H. Arquivos permanentes. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

BRASIL. Ministrio da Justia. Arquivo Nacional. Cadastro nacional de arquivos federais. Braslia: IMPRENSA NACIONAL, 1990.

MATTAR, Eliana (org.). Acesso informao e poltica de arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

NIKITIUK, Snia L. (org.). Repensando o Ensino de Histria. SP: Cortez, 1996. (Coleo Questes da Nossa poca).

NOBRADE: Norma Brasileira de Descrio Arquivstica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

Bibliografia Complementar:

ANICO, Marta. Significados e prticas museolgicas: reimaginao e procura de novos sentidos. Revista de Arquibos da Memria, Lisboa: Universidade Nova de Lisnoa, n. 4, p. 26-46, 2008.

BESSONE, Tnia M. Palcios de destinos cruzados: bibliotecas, homens e livros no Rio de Janeiro 1870-1920. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

DICIONRIO brasileiro de terminologia arquivstica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional.

FEIJ, Virgilio de Mello. Documentao e arquivos. Porto Alegre: SAGRA, 1988.

MASON, Timothy. Gesto museolgica: desafios e prticas. So Paulo: EDUSP: British Council, 2004.

PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e prtica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004, 3 ed.

RECOMENDAES para digitalizao de documentos arquivisticos permanentes. CONARQ, 2010.Disponvel em HTTP://www.conarq.arquivonacional.gov.br/media/publicaoes/recomendaes_para_a_digitalizao.pdf.

SCHLLENBERG, T.R. Arquivos modernos : princpios e tcnicas / . 2. ed. -. Rio de Janeiro, 2002.

SILVA, Zlia Lopes da (org.). Arquivo, patrimnio e memria. So Paulo: Ed. UNESP, 2000.VIDAL, Diana G.; FIGUEIREDO, Betnia G. Museus: dos gabinetes de curiosidades museologia moderna. Braslia: CNPq, 2008.

HISTRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

Bibliografia Bsica

BURKE, Peter. Histria e Teoria Social. So Paulo: Editora Unesp, 2002.

DE DECCA, E. S. Rebeldia e Revoluo na Histria Social. In: BRESCIANI, M. S. et al. Jogos da Poltica: imagens, representaes e prticas. So Paulo, Marco Zero, 1992, p. 13-29.

DOSSE, Franois. A Histria Prova do Tempo: da histria em migalhas ao resgate do sentido. So Paulo: Editora Unesp, 2001.

GOHN, Maria da Gloria. Teorias dos movimentos sociais. Sao Paulo: LOYOLA, 2007

HOBSBAWM, E.J. Bandidos. 2.ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitaria, 1976.

HOBSBAWM, Eric J. Os trabalhadores. Rio de Janeiro: PAZ E TERRA, 1981.

Bibliografia Complementar.

FENELON, D. R. O Historiador e a Cultura Popular: histria de classe ou histria

do povo?Histria & Perspectivas, n. 6, p. 5-23, 1992.

ALVAREZ, E. Sonia et all. O cultural o poltico nos Movimentos Sociais Latino-Americanos. In: ALVAREZ, E. Sonia, DAGNINO, Evelina e ESCOBAR, Arturo (Orgs.). Cultura e politica nos Movimentos Sociais Latino-Americanos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. p.15-57.

CARDOSO, Ciro Flamarion Santana e VAINFAS, Ronaldo (Orgs). Domnios da Histria: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

DARNTON, R. O Grande Massacre de Gatos. Rio de Janeiro: Graal, 1986.DAVIS, N. Z. Culturas do Povo: sociedade e cultura no incio da Frana moderna. Trad. Mariza Corra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

DE DECCA, E. S. Rebeldia e Revoluo na Histria Social. In: BRESCIANI, M. S. et al. Jogos da Poltica: imagens, representaes e prticas. So Paulo, Marco Zero, 1992, p. 13-29.

HOBSBAWM, Eric. Sobre Histria. So Paulo: Cia das letras, 1998.

MARSON, A. Lugar e Identidade na Historiografia dos Movimentos Sociais. In: BRESCIANI, M. S. et al. Jogos da Poltica: imagens, representaes e prticas. So Paulo: Marco Zero, 1992, p. 31-49.

PELEGRINI. S. C. A. Movimentos Sociais: algumas consideraes. Ps-Histria. v. 3, p. 27- 39, 1995.

GRZYBOWSKI, Candido. Caminhos e descaminhos dos movimentos sociais no campo. 2.ed. Petropolis: Vozes, 1987

SADER, E. Quando Novos Personagens Entram em Cena: experincias e lutas dos trabalhadores da grande So Paulo. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

SHARP, J. A Histria Vista de Baixo. In: BURKE, P. (Org.). A Escrita da Histria: novas perspectivas. So Paulo, UNESP, 1992, p. 39-62.

HISTRIA E HISTORIOGRAFIA REGIONAL

Bibliografia Bsica:

ARRUDA, Gilmar. Frutos da terra: os trabalhadores da Matte-Larangeira. Londrina: Ed. da UEL, 1997.

BITTAR, Marisa. Mato Grosso do Sul: do Estado sonhado ao Estado construdo (1892-1997). 1997. 2 v. Tese (Doutorado em Histria) FFLCH/USP, So Paulo.

BITTAR, Marisa. Sonho e realidade: vinte e um anos da diviso de Mato Grosso. Multitemas Peridico das comunidades departamentais da UCDB, Campo Grande, n. 15, p. 93-124, out. 1999.

BORGES, Fernando T. M. Do extrativismo pecuria: algumas observaes sobre a histria econmica de Mato Grosso (1870 a 1920). 2. ed. So Paulo: Scortecci, 2001.

DORATIOTO, Francisco. Maldita guerra: nova histria da Guerra do Paraguai. So Paulo: Companhia das Letras, 2002.

QUEIROZ, Paulo R. Cim. As curvas do trem e os meandros do poder: o nascimento da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil (1904-1908). Campo Grande: Ed. UFMS, 1997.

QUEIROZ, Paulo R. Cim. Uma ferrovia entre dois mundos: a E. F. Noroeste do Brasil na 1 metade do sculo XX. Bauru: Edusc; Campo Grande: Ed. UFMS, 2004. 526 p.

Bibliografia Complementar:

BITTAR, Marisa. Geopoltica e separatismo na elevao de Campo Grande a capital. Campo Grande: Ed. UFMS, 1999. 157 p. (Col. Fontes Novas).

BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representao: elementos para uma reflexo crtica sobre a ideia de regio. In: _______. O poder simblico. Trad. Fernando Tomaz. Lisboa: Difel, 1989. p. 107-132.

BRAZIL, Maria do Carmo. Fronteira negra: dominao, violncia e resistncia escrava em Mato Grosso. Passo Fundo: Ed. UPF, 2002.

corra filho, Virglio. Histria de Mato Grosso. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1969.

CORRA, Valmir B. Coronis e bandidos em Mato Grosso: 1889-1943. C. Grande: Ed. UFMS, 1995.

GALETTI, Lylia S. G. Nos confins da civilizao: serto, fronteira e identidade nas representaes sobre Mato Grosso. 2000. 358 f. Tese (Doutorado em Histria Social) FFLCH/USP, So Paulo.

HOLANDA, Srgio B. de. Mones. 3. ed. ampliada. So Paulo: Brasiliense, 1990.

HOLANDA, Srgio B. de. O Extremo Oeste. So Paulo: Brasiliense, 1986.

LEITE, Eudes Fernando. Marchas na histria: comitivas e pees-boiadeiros no Pantanal. Braslia: Ministrio da Integrao Nacional; Campo Grande: Ed. UFMS, 2003.

LENHARO, Alcir. Colonizao e trabalho no Brasil. Campinas: Unicamp, 1985.

NEVES, Maria Manuela R. de Novis. Elites polticas: competio e dinmica partidrio-eleitoral (caso de Mato Grosso). Rio de Janeiro: Iuperj, 1988. 228 p.

OLIVEIRA, Bencia Couto de. A poltica de colonizao do Estado Novo em Mato Grosso (1937-1945). 1999. 255 f. Dissertao (Mestrado em Histria) FCL/UNESP, Assis.

OLIVEIRA, Vtor Wagner N. de. Estrada mvel, fronteiras incertas: os trabalhadores do rio Paraguai. Campo Grande: Ed. UFMS, 2005

SILVA, Jovam Vilela da. A diviso do Estado de Mato Grosso: uma viso histrica. Cuiab: Ed. UFMT, 1996.

SOUZA, Joo Carlos de. Serto cosmopolita: a modernidade de Corumb (1872-1918). 2001. 313 f. Tese (Doutorado em Histria Social) FFLCH/USP, So Paulo.

VASCONCELOS, Cludio A. de. A questo indgena na provncia de Mato Grosso: conflito, trama e continuidade. Campo Grande: Ed. UFMS, 1999.

VOLPATO, Luza R. R. A conquista da terra no universo da pobreza: formao da fronteira oeste do Brasil, 1719-1819. So Paulo: Hucitec; Braslia: INL, 1987.

ZORZATO, Osvaldo. Conciliao e identidade: consideraes sobre a historiografia de Mato Grosso (1904-1983). 1998. 181 f. Tese (Doutorado em Histria Social) FFLCH/USP, So Paulo.

HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA

Bibliografia Bsica

ABREU, Capistrano de. Captulos de histria colonial. 3. ed., s/l, F. Briguiet & Cia, 1934.

ANDERSON, Benedict. Nao e conscincia nacional. So Paulo, tica, 1989.

ANTONIL, Andr Joo. Cultura e opulncia do Brasil. So Paulo, Melhoramentos/Braslia, INL, 1979.

CANDIDO, Antonio. Srgio Buarque de Holanda e o Brasil. So Paulo, Editora Fundao Perseu Abramo, 1998.

FERNANDES, Florestan. A revoluo burguesa no Brasil. Ensaio de interpretao sociolgica. Rio de Janeiro, Zahar, 1975.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Formao da famlia brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro/So Paulo, Record, 1998.

MALERBO, Jurandir. A velha histria: teoria, mtodo e historiografia. Campinas, Papirus, 1996.

REIS, Jos Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro, Fundao Getlio Vargas, 1999.

PRADO JR., Caio. Formao do Brasil contemporneo. So Paulo, Martins, 1942.

Bibliografia Complementar

CANDIDO, Antonio. Formao da literatura brasileira: momentos decisivos. So Paulo, Martins, 1959.

CHIAPPINI, Ligia, BRESCIANI, Maria Stella. Literatura e cultura no Brasil: identidades e fronteiras. So Paulo: Cortez, 2002. p. 15 27.

DINCAO, Maria ngela. Histria e ideal: ensaios sobre Caio Prado Jnior. So Paulo: Brasiliense/ Ed. da UNESP, 1989.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder, 2v. Porto Alegre/So Paulo, Globo, Edusp, 1975.

FURTADO, Celso. Formao econmica do Brasil. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1959.

GUIMARES, Manoel Luis Salgado. Nao e civilizao nos trpicos: o IHGB e o projeto de uma histria nacional. Estudos Histricos, n. 1, 1988. p. 5-27.

HOLANDA, Srgio Buarque de. Razes do Brasil. Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1993.

HOLANDA, Srgio Buarque de. Viso do paraso: os motivos ednicos no descobrimento e colonizao do Brasil. So Paulo, Companhia Editora Nacional/Edusp, 1969.

LAPA, Jos Roberto do Amaral. Modos de produo e realidade brasileira. Petrpolis, Vozes, 1980.

MARTIUS, Karl Friedrich Philip von. Como se deve escrever a histria do Brasil. Transcrito da Revista do Instituto Histrico e Geogrfico Brasileiro, n. 24 (janeiro 1845).

MENDES, Claudinei Magno. Caio Prado Jr. e a histria do Brasil. A colonizao como produo para o mercado externo. In: ALVES, Paulo (Org.). Ensaios historiogrficos. So Paulo: Editores associados, 1997.

ODLIA, Nilo. As formas do mesmo: ensaios sobre o pensamento historiogrfico de Varnhagen e Oliveira Vianna. So Paulo, Fundao Editora da UNESP, 1997. p. 23-112.

OLIVEIRA, Lcia Lippi. A questo nacional na Primeira Repblica. So Paulo, Brasiliense, 1990.

PRADO JR., Caio. A revoluo brasileira. So Paulo, Brasiliense, 1954.

PRADO JR., Caio. Evoluo poltica do Brasil e outros estudos. So Paulo, Brasiliense, 1993.

RODRIGUES, Jos Honrio. Conciliao e reforma no Brasil: interpretaes histrico-polticas. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 1967.

RODRIGUES, Jos Honrio. Histria da histria do Brasil.1. parte. So Paulo, Companhia Editora Nacional, 1979.

RODRIGUES, Jos Honrio. Histria e historiografia. Petrpolis, Vozes, 1970.

SAMPAIO JR., Plnio de Arruda de. Entre a Nao e a barbrie: os dilemas do capitalismo dependente em Caio Prado, Florestan Fernandes e Celso Furtado. Petrpolis, Vozes, 1999.

TAVARES, Maria da Conceio (Org.). Celso Furtado e o Brasil. So Paulo, Editora Fundao Perseu Abramo, 2000.

VARNHAGEN, Francisco A. de. Histria geral do Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro, J. E. & Laemmert Ltd., s.d. 5v.

VIANNA, Oliveira. Populaes Meridionais do Brasil. Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1952.

VIEIRA, Antnio. Obras escolhidas, 1954.

VIEIRA, Antnio. Sermes, 1985.

PATRIMNIO CULTURAL: MATERIAL E IMATERIALBibliografia Bsica

ABREU, Regina & CHAGAS, Mario. Memria e Patrimnio. Ensaios contemporneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

ARAJO, Alceu Maynard. Folclore Nacional III Ritos, sabena, linguagem, artes populares e tcnicas tradicionais. 3 ed. So Paulo: Martins Fontes (Coleo Razes), 2004.

CHOAY, Franoise. A Alegoria do patrimnio. So Paulo: UNESP, 2001.

COLETNEA de leis sobre preservao do patrimonio.. Rio de Janeiro: IPHAN, 2006.

FUNARI, Pedro Paulo A. (org.) Cultura material e Arqueologia histrica. Campinas, SP: UNICAMP, Instituto de Filosofia e Cincias Humanas,1998. Coleo Idias.

FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra C.A. Patrimnio histrico e cultural. Rio de Janeiro: J. ZAHAR, 2006

Bibliografia Complementar

ALENCAR, Teresinha Helena de. A identificao de valores culturais em programas de educao. In: Lia Motta & Maria Beatriz Resende (orgs.)Inventrios de identificao. Rio de Janeiro: IPHAN, 1998.

BESSEGATO, Mauri Luiz. O patrimnio em sala de aula: aes educativas. Santa Maria: UFSM/LEPA, 2003.

CAZZETTA, Miriam. Arqueologia e Planejamento Urbano. Anais do 1 Congresso Latino-Americano sobre a Cultura Arquitetnica e Urbanstica. Porto Alegre. pp. 190-196, 1991.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu & PINSKY, Jaime. (orgs.) Turismo e patrimnio cultural. So Paulo: Contexto, 2001.

GIULIANI, Lcia. Multiculturalismo e Arqueologia da Cidade. Revista do Departamento do Patrimnio Histrico, Secretaria Municipal de Cultura/Prefeitura de So Paulo. Ano 2, n.3, 1995. pp-88-91.

GONALVES, J. Reginaldo Santos. A retrica da perda: os discursos do patrimnio cultural no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; MinC-Iphan, 2002.

LACZINSKI, Patrcia. Educao Patrimonial. Governo e Sociedade, So Paulo: Instituto Polis, n. 180.

LE GOFF, Jacques. Histria e memria.. Campinhas: Ed. da UNICAMP, 2003.PIRES, Maria Coeli Simes. Da proteo ao patrimnio cultural. Belo Horizonte: Del Rey, 1994.

LEMOS, Carlos A.C. O que e patrimnio histrico. So Paulo: BRASILIENSE, 1982REISEWITZ, Lcia. Direito Ambiental e patrimnio cultural: direito preservao da memria, ao e identidade do povo brasileiro. So Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2004.

SIMO, Maria Cristina Rocha. Preservao do patrimnio cultural em cidades. Belo Horizonte: Autntica, 2001.

TINHORO, Jos Ramos. As Festas no Brasil Colonial. So Paulo: Editora 34, 2000.

BIBLIOGRAFIA BSICA E COMPLEMENTAR LICENCIATURA

ENSINO DE HISTRIA I

Bibliografia BsicaBITENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de Histria: fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2004.

BITENCOURT, Circe Maria Fernandes (org.) O saber histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto, 2004. 9 ed.

DIEHL, Astor A. (org.) O livro didtico e o currculo de Histria em transio. Passo Fundo: Ed. UPF, 1994.

Bibliografia Complementar

BURKE, Peter. (Org.) A escrita da Histria: novas perspectivas. So Paulo: Ed. UNESP, 1992.

CARVALHO, Jos Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2001

FONSECA, Selva Guimares. Didtica e Prtica de Ensino de Histria: experincias, reflexes e aprendizados. Campinas: Papirus, 2003.

FONSECA, Thais Nvia de Lima e. Histria & Ensino de Histria. Belo Horizonte: Autntica, 2006.

FONSECA, Selva Guimares. Didtica e prtica de ensino de Histria: Experincias, Reflexes e Aprendizados. Campinas: Papirus, 2003.

LUCCA, Tnia Regina de. & MIRANDA, Snia Regina. O livro didtico de Histria hoje: um panorama a partir do PNLD. Revista Brasileira de Histria, vol. 24, n. 48, jul. dez, p. 123-144, 2004.

MUNAKATA, Kazumi. Indagaes sobre a Histria ensinada. In: GUAZELLI, Csar Augusto B. et. ali. Questes de teoria e metodologia da Histria. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2000. p. 303-313.

SIMAN, Lana Mara de Castro. (Org.) Inaugurando a Histria e imaginando a nao: discursos e imagens no ensino de Histria. Belo Horizonte: Autntica, 2001.

VILLALTA, Luiz Carlos. O livro de Histria no Brasil: perspectivas de abordagem. Ps-Histria: Revista de Ps-Graduao em Histria (Universidade Estadual Paulista) Assis/SP, n. 9, p. 39-59, 2001. ENSINO DE HISTRIA II

Bibliografia bsica:

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ALMEIDA, Adriana Mortara e VASCONCELLOS, Camilo de. Por que visitar museus. In: BITTENCOURT, Circe. O saber histrico na sala de aula. So Paulo: Contexto:2003.

LENSKIJ, Tatiana e HELFER, Nadir Emma (orgs.). A memria e o ensino de Histria. Santa Cruz do Sul: Edunisc; So Leopoldo: ANPUH/RS, 2000.

Bibliografia complementar

SILVA, Marcos da. Histria. O prazer em ensino e pesquisa. So Paulo: Brasiliense, 2003. BASSANEZI, Carla (org.). Fontes histricas. So Paulo: Contexto, 2006.

BITTHENCOURT, Circe. Ensino de Histria. Fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2004.

DAVIES, N. (org.). Para alm dos contedos de histria. In: DAVIES, N. (org). Para alm dos contedos de no ensino de histria. Rio de Janeiro: Access Editora, 2001.

HARTOG, Franois. Tempo e patrimnio. Varia Histria, Belo Horizonte, v. 22, n. 36, pp. 261-273, Jul/Dez, 2006.

HORN, Geraldo B. e GERMINARI, Geyso D. O ensino de Histria e seu currculo. Teoria e mtodo. Petrpolis: Vozes, 2006.

LE GOFF, Jacques et all. Histria e memria. Campinas: UNICAMP, 1994. (Trad. Bernardo Leito)

NADAI, E. & BITTENCOURT, C. M. F. Repensando a noo de tempo histrico no ensino. In: Pinsky J. (org.). Ensino de Histria e a criao do fato. 6 ed. So Paulo: Contexto, 1994.

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ENSINO DE HISTRIA III

Bibliografia Bsica

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Bibliografia Complementar

MUNAKATA, Kazumi, Histria que os livros didticos contam, depois que acabou a ditadura no Brasil. IN: FREITAS, Marcos Cezar (org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. So Paulo/Bragana Paulista: Contexto/USF, 1998.

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REVISTA BRASILEIRA de HISTRIA. Dossi: Ensino de histria: novos problemas. So Paulo: Anpuh, vol.18, n. 36, 1998.

RIBEIRO JNIOR, Jos. O ensino da histria e o contemporneo histrico. IN: ANAIS DE HISTRIA. Assis: ILHP, 1977. p. 9-24.

VIEIRA, M do Pilar de Arajo, PEIXOTO, M do Rosrio da Cunha Peixoto e KHOURY, Yara M. A pesquisa em histria. 2a. ed., So Paulo: tica, 1991.VILLALTA, Luiz Carlos. O livro didtico de histria no Brasil: perspectivas de abordagem. IN: Revista Ps-histria. Assis: Unesp, 2001. vol. 09, p. 39-60.RIBEIRO JNIOR, Jos. O ensino da histria e o contemporneo histrico. IN: ANAIS DE HISTRIA. Assis: ILHP, 1977. p. 9-24.

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ESTGIO SUPERVISIONADO EM HISTRIA I

Bibliografia Bsica

FREITAS, Deisi Sangoi (et ali). Aes educativas e estgios curriculares supervisionados. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2007.

GUSMO, Emery Marques. Memrias de quem ensina Histria: cultura e identidade docente. So Paulo: Ed. UNESP, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido. Estgio e docncia. So Paulo: Cortez, 2004.

Bibliografia Complementar

ALARCO, I. Superviso da prtica pedaggica. Coimbra: Alameda, 2003.

AQUINO, J. G. Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relao professor-aluno. So Paulo: Summus, 1996.

BITENCOURT, Circe. Ensino de Histria: fundamentos e mtodos. So Paulo: Cortez, 2004.

BREZINSKI, I. Profisso professor: identidade e profissionalizao docente. Braslia: Plano, 2002.

GUIMARES, V. S. Formao de professores: saberes, identidade e profisso. Campinas: Papirus, 2004.

GHEDIN, E. (org.) Professor reflexivo no Brasil: gnese e crtica de um conceito. So Paulo: Cortez, 2002.

PIMENTA, Selma Garrido. O estgio na formao do professor. So Paulo: Cortez, 2006. 7 ed.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introduo s teorias do currculo. Belo Horizonte: Autntica, 2007.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formao profissional. Petrpolis: Vozes, 2002.

ESTGIO SUPERVISIONADO EM HISTRIA II

Bibliografia Bsica

BRASIL, Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais (PCNs): Histria. 5 a 8 srie. Braslia: MEC/SEF, 1998:28.

DAVIES, Nicholas. (org.) Para alm dos contedos do ensino de Histria. Niteri, EdUFE: 2000.

KARNAL, Leandro. (Org.) Histria na sala de aula: conceitos, prticas e propostas. So Paulo: Contexto, 2003.

Bibliografia Complementar

PIMENTA, Selma Garrido. O Estgio na formao do professor. So Paulo: Cortez, 199