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Projeto de Reconhecimento Ambiental. trabalho realizado com os 8 anos do Colégio Salesiano Itajaí.

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Projeto de Reconhecimento Ambiental..........................................................1

Identificação e estimativa de biodiversidade......................3

Metodologia utilizada.........................................................................4

Resultados obtidos..............................................................................5

Identificando......................................................................................6

Discussão final..................................................................................18

Caracterização e classificação de espécies........................19

Metodologia utilizada.......................................................................20

Resultados obtidos............................................................................21

Identificando.....................................................................................22

Discussão final..................................................................................24

Fatores abióticos e bióticos observados.............................25

Fatores bióticos e abióticos...............................................................26

Focando a área de estudo..................................................................27

Cadeia alimentar...............................................................................28

Conclusão final.................................................................................29

Desfecho do P.R.A(Conclusão final)..................................20

Hetero avaliação................................................................................31

Auto avaliações.................................................................................32

Anexo................................................................................................33

Fontes de pesquisa............................................................................36

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Colégio Salesiano Itajaí 21/05/2012

Alunas: Anna Júlia Leduc, Maria Eduarda Engel, Natália Corrêa de Souza e

Susie Kaandra Silva

Nº 01, 18, 24 e 31

Professora: Tayana Emílio Matéria: Ciências Naturais

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No dia 04 de maio fomos á Praia Brava, dar início á primeira etapa

do Projeto de Reconhecimento Ambiental. A professora Tayana nos indicou

uma local onde nós pudéssemos demarcar nossa área de estudo, para medi-

lo utilizamos uma fita métrica, para cada canto do quadrado usamos quatro

estacas de ferro, e para finalizar enrolamos barbante nas estacas para definir

a área. Escolhemos a parte do local indicado que parecia ter um maior

índice de biodiversidade.

Ao longo do trabalho fomos encontrando várias espécies. Para

organizar os registros sobre elas, preenchemos fichas informativas, além

dessas fichas ilustramos as espécies encontradas para as mesmas serem

identificadas mais tarde, para isso utilizamos uma máquina fotográfica,

apesar de ter esse recurso também desenhamos algumas espécies. Durante

as identificações coletamos várias amostras, com as quais fizemos exsicatas.

Para fazê-las utilizamos jornal, e muito peso. Primeiro estendemos o jornal,

posicionamos as amostras cada uma em seu jornal, nós alinhamos elas de

uma forma que nenhuma folha ficasse amassada. Após esse processo

cobrimos todas com outra camada de jornal, e colocamos peso sobre elas,

pois assim o peso fez pressão sobre a amostra, fazendo com que seu líquido

interior fosse saindo, e o jornal absorvendo-o, o que no final “secou” as

amostras.

Nossos registros foram razoavelmente organizados, pois em alguns

momentos deixamos de nos dedicar aos registros, o que não foi o suficiente

para largarmos mão do trabalho, as fichas de identificação foram

detalhadamente preenchidas durante o trabalho inteiro, já os outros registros

foram ficando desorganizados ao longo do tempo. As funções foram

delegadas quase um mês antes da saída de campo, ou seja, todas sabiam

muito bem seu papel. Nossa relatora (Maria Eduarda Engel) fez várias

anotações, a ilustradora (Natália Souza), tirou as fotos e fez os desenhos da

melhor maneira que pode a pesquisadora (Susie Kaandra), ajudou todo

mundo em suas funções, tentando fazer tudo com perfeição, o que nos

surpreendeu muito, já nossa cronometrista ajudou bastante, foi muito útil,

mas acabou não cumprindo sua função.

Relatora Maria Eduarda (á esquerda) e a cronometrista Anna (á

direita)

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Em nossa área de estudo não havia muita biodiversidade, pois sua

maior parte era coberta por uma mesma planta, no total obtivemos doze

espécies por metro quadrado. O solo de nosso espaço era firme, grosso,

arenoso e úmido, nele encontramos materiais inorgânicos, tais como

plásticos e cigarros.

Para chegarmos ao resultado de doze espécies por metro quadrado

observamos nossas fichas de identificação, observamos seus “apelidos de

identificação”, que foram nomes dados as espécies que nos fizesse lembrar

da mesma, normalmente derivado de sua característica predominante.

Utilizamos os dados registrados para construir uma tabela informativa, com

os nomes das espécies e o total de indivíduos de cada uma. Digitalizamos as

fichas de identificação reorganizando as informações, pois para a segunda

etapa do P.R.A (Projeto de Reconhecimento ambiental), cada detalhe, de

cada espécie (ou ecossistema) é fundamental para sua classificação.

Funguinho 01 unidade

Fungão 02 unidades

Alecrinzinho 01 unidade

Vara-pau 10% do quadrado

Restinga 90% do quadrado

Plantinha Roxa 10 unidades

Flor Espinho 15% do quadrado

Aranha 01 unidade

Folha Musgo 04 unidades

Folhinha Musgo 10 unidades

Vara - pau com espinho 15 unidades

Folha Bola(guarda - sol) 03 unidades

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Foto 1

Nome: Plantinha roxa

Grupo: Vegetal

Principais Características: Redondinha,

roxa (vinho) com verde, 02 a cada raiz.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 10

Outras informações: Quando tiramos uma

parte do caule, sai uma bolinha preta

(veludinho).

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Foto 2 Foto 2

Nome: Restingas

Grupo: Vegetal

Principais Características: Grande e

verde, com vários nervinhos.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 90%

Outras informações: Suas raízes formam

um tipo de rede por baixo da areia.

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Foto 2 Foto 2

Nome: Flor espinho

Grupo: Vegetal

Principais Características: Amarela e

verde, espigada.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 15%

Outras informações:

Foto 3

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- Sem imagem

Nome: Aranha

Grupo: Animal

Principais Características: 03 pares de

patas, marrom claro (meio vermelha).

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 01

Outras informações:

Foto 4

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- Sem imagem

Foto 5

Nome: Folha musgo

Grupo: Vegetal

Principais Características: Verde musgo

bem escuro, com vários nervinhos.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 10

Outras informações:

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Foto 6

Nome: Fungão

Grupo: Fungi

Principais Características: Laranja, com

vários nervinhos, parece um cogumelo,

com ‘’caule’’ branco.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 01

Outras informações:

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Foto 2

Nome: Folha Bola

Grupo: Vegetal

Principais Características: Formato de

flor, verde, com caule comprido.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 03

Outras informações:

Foto 7

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Foto 8

Nome: Vara-pau

Grupo: Vegetal

Principais Características: Comprida, fina

e com folhinhas no caule.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 10%

Outras informações:

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Foto 9

Nome: Vara-pau com espinhos

Grupo: Vegetal

Principais Características: Verde, fininha,

comprida, com várias folhinhas.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 15

Outras informações:

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Foto 10

Nome: Alecrinzinho

Grupo: Vegetal

Principais Características: Verde, com 13

folhas no caule (6 de cada lado e uma

encima), o caule não aparecia muito, pois

estava com as folhinhas.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 03

Outras informações:

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Foto 11

Nome: Funginho

Grupo: Fungi

Principais Características: Pequeno,

laranja, caule bem grande e fino.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 01

Outras informações:

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Foto 12

Nome: Folha Pequena Musgo

Grupo: Vegetal

Principais Características: Pequena,

pontuda, verde.

Descrição do local onde foi encontrada e

espécie: Solo – Arenoso com várias

plantas.

Clima - Pouco vento e quente.

Número de indivíduos observados na

área: 04

Outras informações:

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Concluímos que nosso índice de doze espécies por metro quadrado

foi baixo, pois outros grupos obtiveram resultados variados entre três a treze

espécies (por m²). Nossa conclusão perante o resultado foi que o índice

derivou do fato da área escolhida ter um solo arenoso, e 90% de seu espaço

estar coberto por um mesmo ecossistema (restinga). Além disso,

trabalhamos na parte frontal da duna, ou seja, mais próximo do mar, essas

condições dificultam a geração de outras espécies no local, pois são poucas

as que se adaptam facilmente a mudanças. Acredito que os outros grupos

obtiveram um melhor resultado pelo fato de trabalharem em uma área

afastada do mar.

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Colégio Salesiano Itajaí 21/05/2012

Alunas: Anna Júlia Leduc, Maria Eduarda Engel, Natália Corrêa de Souza e

Susie Kaandra Silva

Nº 01, 18, 24 e 31

Professora: Tayana Emílio Matéria: Ciências Naturais

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Na segunda etapa do P.R.A (Projeto de Reconhecimento Ambiental)

nosso objetivo é reconhecer pelo menos 20℅ das espécies encontradas, para

que isso fosse possível estudamos as classificações taxonômicas (Reino,

filo, classe, ordem, família, gênero e por fim a espécie). Realizar esta

atividade não foi fácil, foi necessário utilizar livros, e alguns sites como

fontes de pesquisa.

Novamente as funções foram muito bem delegadas, primeiramente

todas focaram na correção a primeira etapa. Depois de corrigi-la dividimos

o trabalho da pesquisa, para em seguida irmos completando a tabela de

classificação. Fomos divididas em duplas, para pesquisarmos as tais

espécies nos esforçamos muito, principalmente para descrever as

características que justificam que a espécie apresentada faz parte da tal

classificação taxonômica. Nosso trabalho foi muito produtivo, penamos

muito, mas chegamos ao resultado esperado.

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Como em nossa área de estudos havia 12 espécies e nosso objetivo

era classificar 20% das mesmas, classificamos 02 espécies, com as

classificações e caracterizações montamos uma tabela, organizando os

dados.

As tabelas seguem as classificações taxonômicas, as informações das

mesmas, e as características que fazem as espécies participar desta

classificação.

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Classificação taxonômica da: “Folha Bola”

Classificação

taxonômica

Informação Descrição

Reino Plantae

O reino plantae é formado por todas as espécies de plantas. Ele

abrange os seres eu cariontes, pluricelulares, autotróficos, que

executam a fotossíntese. O organismo vegetal é constituído por

células. A estrutura do organismo das plantas constitui os seguintes

órgãos: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente.

Filo Anthophyta

O filo Antophyta é formado por todas as plantas que

possuem flores (fonerógamas), e com sementes cobertas

por um fruto (angiospermas).

Classe Magnoliopsida

Normalmente, as magnoliopsidas apresentam dois

cotilédones e as folhas tem uma nervação reticulada. Suas

peças florais são geralmente pentâmeras e seus polens

triaperturados. Já as suas raízes, diferentemente das

monocotiledôneas, são pivotantes

Ordem Umbelliflorae

Plantas fragrantes ou aromáticas, com folhas alternantes, na maioria

compostas, pequenas flores em umbelas involucrais, simples ou

compostas, frutos secos bicarpelares, nervados, que se partem na

maturidade

Família Umbelliferae

São encontradas n anatureza sob forma de ervas, podem permanecer

por dois anos ou menos (anuais ou perenes) em seu habitat,

dependendo das condições climáticas. As folhas são compostas e

alternas, mas são tão próximas umas das outras que dão um aspecto

rosáceo ao complexo foliar. As estípulas geralmente estão ausentes.

As inflorescências podem ser axilares ou terminais, quase sempre

formando umbelas, compostas ou simples, com bractéolas simples e

invólucro presente na base da inflorescência.

Gênero Hydrocotyle Por muito tempo, arrastando troncos que muitas vezes formam

tapetes densos, muitas vezes em e perto de lagoas, lagos, rios,

pântanos e algumas espécies em áreas costeiras perto do mar.

Espécie Hydrocotyle

bonariensis

Planta perene, com caules glabros, rasteiros, na maioria subterrânea.

O rizoma apresenta, nós, nos quais se formam vigorosos feixes de

raízes adventícias. Frutos achatados, pardo-amarelados. Habita toda a

zona litorânea, não só nos locais secos, mas também nas depressões

úmidas das dunas, campos arenosos, margens de canais de drenagem

e terrenos alagadiços. Em zonas tropicais e subtropicais floresce o

ano todo e nas zonas temperadas, exceto no inverno.

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Classificação taxonômica da Florzinha Roxa

Classificação

taxonômica

Informação Descrição

Reino Plantae

O reino plantae é formado por todas as espécies de plantas. Ele

abrange os seres eu cariontes, pluricelulares, autotróficos, que

executam a fotossíntese. O organismo vegetal é constituído por

células. A estrutura do organismo das plantas constitui os seguintes

órgãos: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente.

Filo Anthophyta

O filo Antophyta é formado por todas as plantas que

possuem flores (fonerógamas), e com sementes cobertas

por um fruto (angiospermas).

Classe Magnoliopsida

São plantas espermatófitas cujas sementes são protegidas por uma

estrutura denominada fruto. Também conhecidas por magnoliófitas

ouantófitas, são o maior e mais moderno grupo de plantas.

Ordem Solanales Solanales é uma ordem de plantas angiospérmicas, pertencente à

classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas – cujo embrião contém dois

ou mais cotilédones.

Família Convolvulaceae

É uma família de plantas angiospermas, pertencente a ordem

Solanales. As convovulváceas podem ser reconhecidas pelas suas

flores, em formato de funil e com simetria radial.

Gênero Ipomoea

As espécies de Ipomea são pequenas árvores, lianas, plantas

arbustivas ou herbáceas, anuais ou perenes, que ocorrem nas regiões

tropicais e subtropicais.

Espécie Ipomeapes-

caprae

São plantas herbáceas, reptantes e halófita da família taxonômica

Convovulaceae. Seu caule estende-se pelo terreno arenoso, emitindo

raízes pivotantes em série de modo que é possível erguer partes do

corpo do organismo que permanecem “soltas”. Seu nome

“pescaprae” vem de pé de cabra, devido a forma que suas folhas

apresentam – Os folíolos formam um “V”, lembrando a ponta do pé

de uma cabra.

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Digitalizamos as fichas de classificação reorganizando as

informações (na primeira etapa), pois para a essa etapa do P.R.A (Projeto de

Reconhecimento ambiental), cada detalhe, de cada espécie (ou ecossistema)

é fundamental para sua classificação.

Depois de muita pesquisa conseguimos classificar 20℅ das espécies

encontradas em nossa área de estudo (no caso duas espécies). Os resultados

foram ótimos, pois justificamos detalhadamente o porquê de tal espécie ser

daquela classificação taxonômica.

Organizamos as informações em duas tabelas (uma para cada

espécie), dividimos a tabela para que a compreensão fosse fácil. Por mais

que esteja formatada para bom entendimento, preenchemos as mesmas com

muitos detalhes, justificando suas classificações.

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Colégio Salesiano Itajaí 15/08/2012

Alunas: Anna Júlia Leduc, Maria Eduarda Engel, Natália Corrêa de Souza e

Susie Kaandra Silva

Nº 01, 18, 24 e 31

Professora: Tayana Emílio Matéria: Ciências Naturais

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Nosso primeiro objetivo na terceira etapa do P.R.A (Projeto de

Reconhecimento Ambiental), era identificar os fatores abióticos e bióticos

que influenciaram nos resultados de espécies encontradas, que foi obtido na

primeira etapa.

Para concluir o segundo objetivo, tivemos que construir duas cadeias

alimentares, utilizando como começo uma espécie do reino vegetal. Para

iniciarmos este processo pesquisamos as espécies e seus principais

predadores, em seguida os “predadores dos predadores” e assim por diante.

Nossa última “tarefa” era construir um esquema com imagens, que

focaria desde o espaço até a nossa área de estudo. Seguindo de imagens do

planeta, da Terra, do continente americano, da América do Sul, do Brasil, de

Santa Catarina, de Itajaí, da praia brava, e por fim do nossa área de estudo.

A região onde se localiza a praia na qual fizemos a área de estudo se

situa na zona climática temperada, seu clima é úmido no inverno, e seco no

verão. Na época de verão as temperaturas podem chegar aos 40ºC, e no

inverno podem chegar aos 4ºC. Essas temperaturas derivam das

predominantes massas de ar em Itajaí, tais são massa polar atlântica (mpa), e

massa tropical atlântica (mta). A massatropical atlântica vem do oceano

atlântico, próximo ao trópico de capricórnio, essa massa é úmida e quente,

ao contrário da massa polar atlântica, (que se origina também no oceano

atlântico), que por sua vez é úmida e fria.

Os encontros dessas massas incentivam ventos, devido ao

deslocamento de massas pela perda, e ganho de calor. A massa de mpa que

atua com mais frequência no inverno, penetra no Brasil sob forma de frente

fria e provoca chuvas, e declínio de temperaturas. Devido a intensidade dos

raios solares e a quantidade de água (líquida) há ótimos e variados índices

de pluviosidade, de 71 á 201 milímetros por mês.

Seu relevo não é diversificado, a cidade é praticamente toda plana,

devido ao nível do mar. O solo é arenoso, e a vegetação típica da região são

as florestas tropicais, no caso de Itajaí as matas são densas, por causa das

encostas íngremes.

Todos esses fatores incentivam na existência de várias espécies, que

alimentam outras, que por sua vez alimentam outras, e assim por diante.

Este ciclo (relação) entre um ser e outro se chama cadeia alimentar. Essa

técnica que utilizaremos para mostrar a importância da preservação dos

seres.

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-Como funciona essa cadeia?

A energia solar e a água ajudam na fotossíntese da planta (Hydrocotyle

bonariensis), os carunchos (Listroderes uruguayenses) os comem, e os

mesmos morrem ao desovar.

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Nosso grupo encontrou dificuldades ao longo do trabalho, tivemos que nos

esforçar ao máximo para alcançar nosso objetivo, ou seja, que era de concluir todas as

etapas. Nossa colega de trabalho Susie foi viajar em uma época mais importante das

atividades, porque deveríamos trabalhar o dobro para conseguir recuperar o tempo

perdido

Durante as atividades realizadas, na praia, nos laboratórios e até mesmo em sala

de aula, percebemos a dificuldade que encontraríamos a cada dever realizado, ou seja,

percebemos que estava ficando cansativo, chato, perdemos finais de semana fazendo

trabalhos etc. Mas se queríamos ter notas boas e um trabalho que nos deixou

orgulhosas, teríamos que concluir isto, e acho que nosso grupo alcançou estes objetivos.

A cada aula que se passava nossas colegas sentiam dificuldades nas etapas

concluídas, pois uma concordava, uma tinha opiniões diferentes, ou tentavam fazer do

seu gosto. Mas no final percebemos que cada uma com seu gosto ou opiniões,

alcançaram trabalhos incríveis, até que nós não esperávamos.

Com isso achamos que conseguimos agradar a professora perceber que com este

trabalho aprendemos várias coisas como, ter responsabilidade ao máximo, não deixar o

trabalho nas mão dos colegas, a cumprir nossos objetivos e etc. Mas conseguimos

concluir o trabalho por inteiro, e isso foi um alívio para nós, esperamos que tenhamos

uma boa nota, e que nossos objetivos durante o trabalho tivessem sido alcançados.

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Na primeira etapa do P.R.A, tivemos que descrever toda a metodologia

utilizada para realizar este trabalho, descrever o porque de usarmos fichas de

descrição, colocar as imagens dos animais encontrados e relacionar o número de

espécies encontradas com o solo, temperatura, local, quantidade de lixo, etc. Foi a

etapa mais difícil, pois todos precisavam ter responsabilidade com suas tarefas, e em

alguns momentos ‘’perdemos a cabeça’’ uma com a outra para buscar a perfeição do

trabalho, o que também não conseguimos.

Na segunda etapa, tivemos novamente que descrever toda a metodologia

utilizada para realizar este trabalho, descrever os resultados obtidos, e identificar em

reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie todas as plantas e insetos

encontrados. Para isso, construímos uma tabela. Com isso, conseguimos concluir

nosso principal objetivo nesta etapa. Além de aprendermos mais sobre a classificação

taxonômica de algumas espécies, aprendemos mais sobre a organização durante um

trabalho em grupo, pois delegamos as funções novamente e pesquisamos em vários

recursos.

Na terceira e última etapa, tivemos que identificar os fatores bióticos e

abióticos relacionados à quantidade de plantas e de seus tipos no local. Ou seja,

identificamos o índice de pluviosidade, demografia, temperatura local, ventos e massas

de vento. Conseguimos identificar nossos erros com a correção da etapa anterior. Esta

foi, também, uma das etapas mais difíceis, pois era preciso uma boa pesquisa, bons

recursos para realiza-la e identificar os itens mais importantes a serem colocados no

trabalho.

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Nosso grupo encontrou dificuldades ao longo do trabalho, tivemos que nos

esforçar ao máximo para alcançar nosso objetivo, ou seja, que era de concluir todas

as etapas. Nossa colega de trabalho Susie foi viajar em uma época mais importante

das atividades, porque deveríamos trabalhar o dobro para conseguir recuperar

tempo perdido.

Durante as atividades realizadas, na praia, nos laboratórios e até mesmo em

sala de aula, percebemos a dificuldade que encontraríamos a cada dever realizado,

ou seja, percebemos que estava ficando cansativo, chato, perdemos finais de

semana fazendo pesquisas, correções, o trabalho em geral.

A cada aula que se passava nossas colegas sentiam dificuldades nas etapas

concluídas, pois uma concordava, uma tinha opiniões diferentes, ou tentavam fazer

do seu gosto. Mas no final percebemos que cada uma com seu gosto ou opiniões,

alcançaram trabalhos incríveis, até que nós não esperávamos.

Com isso achamos que conseguimos agradar a professora e perceber que

com este trabalho aprendemos varias coisas como, ter responsabilidade ao máximo,

não deixar coisas nas mãos dos colegas, cumprir com nossos objetivos e etc.

Foi cansativo, mas se queríamos ter notas boas e um trabalho que nos

deixasse orgulhosas, teríamos que concluir isto, e acho que nosso grupo alcançou

estes objetivos.

Conseguimos concluir o trabalho por inteiro e isso foi um alivio para nós,

esperamos que tenhamos uma nota boa e que nossos objetivos durante o trabalho

tivessem sidos alcançados.

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Anna Julia

Acho que o trabalho que fizemos no P.R.A além de ter sido muito produtivo

para mim, me propôs a melhorara alguns valores como: concentração, pesquisa,

responsabilidade entre outro. Minha função determinada no começo do projeto era

ser cronometrista e juntamente com a Susie pesquisadora, em nossa primeira etapa

eu não desempenhei minha função como cronometrista muito bem, mas

recuperando com o grupo nas outras 2 etapas.

Maria Eduarda Engel

Durante o projeto, fui relatora, ou seja, anotei tudo o que foi observado

durante a primeira etapa. Depois digitei algumas partes do trabalho, etc. Acho que

consegui desempenhar corretamente minha função, e ajudei as outras com suas

funções. Com este trabalho pude perceber como um trabalho em grupo deve ser

organizado, e como pode ser irritante também.

Natália Souza

Durante o trabalho do P.R.A, fui ilustradora, fotografei muitas amostras, o

tempo, o local, o solo , também desenhei algumas amostras, para depois

selecionarmos o mais bonita. Cumpri com meus objetivos de ilustradora. Mais tarde

fiquei encarregada de corrigir as etapas após recebê-las (com a ajuda da equipe), e

antes de entregá-las. Além disso, me ofereci para cuidar do design do trabalho que,

em minha opinião está muito fofa, e coerente com o trabalho. Generalizando,

acredito que alcancei meus objetivos, e cumpri minhas tarefas no trabalho.

Susie

No trabalho senti dificuldade quando tive que viajar, pois quando voltei tive

que trabalhar bastante para recuperar o tempo, e o conteúdo perdido, mas acho que

tudo que fiz teve um bom fim. Além dessa contribuição para meu grupo, eu absorvi

novas idéias de aprendizagem, responsabilidade, e trabalho em grupo.

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Livro: Guia Ilustrado da Vegetação Costeira no Extremo Sul do Brasil –

Paginas: 114 e 209

Wikipédia – A enciclopédia livre

http://dictionary.reverso.net/english-

definition/plant%20of%20the%20order%20umbelliflorae

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-

84042000000200008&script=sci_arttext