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OFICINA – “XX Caminhada Observacional” com Mário Sérgio Freitas - fotógrafo amador, professor na UTFPR e-mail: [email protected] colaboração: Rafael Codognoto - bacharel em pintura e-mail: [email protected] data: 22/8/2015 * concentração: das 13:00 às 13:30 (horário máximo de partida) Praça Dario Zampiero (ver mapa com zoom) rua Pretextato Taborda Ribas, em frente à Associação Chinesa ACCPAR * chegada: perto das 17:30 (Pç. Dario Zampiero) em caso de tempo chuvoso, podemos adiar para 29/8 ou 5/9. * * * “... tenho-me divertido ou instruído, aos poucos, a descobrir a diferença entre olhar e ver, e entre ver e reparar...” (José Saramago) Objetivos desta oficina: Exercitar o senso de observação num bairro afastado do centro. Discutir os efeitos dos padrões de neutralidade e impessoalidade na reurbanização de certos trechos do ambiente urbano. Analisar aspectos da criatividade nas fachadas, esculturas, intervenções urbanas. Coletar conteúdos destinados a eventuais produções artísticas. Público alvo: Interessados em meio ambiente, em artes visuais, na memória da cidade, etc. (fotografia, arquitetura, paisagismo, história). Pré-requisito: Disposição para caminhar 4h em ritmo lento. Ter cuidado para que os moradores não sintam ameaçada sua privacidade. Desde que acompanhados por um responsável, menores de idade podem participar. Material necessário: Prancheta portátil com papel para esboços e notas, ou câmera fotográfica, ou filmadora, ou gravador de áudio para voz, etc. Calçados confortáveis. Protetor solar , água potável e lanche individual . Inscrições: Gratuitas. Não são emitidos certificados formais. Resumo da atividade: Percurso a pé de um traçado espacial (ver “mapa da caminhada”) com diversos marcos de interesse (ver “pré-visualizações”). Aspectos teóricos: A atividade propicia a recuperação de aspectos do campo visual que escapam ao olhar naturalizado: o que transparece na criatividade das fachadas, jardins, monumentos públicos e intervenções é a autoexpressão dos habitantes da cidade, assim como sua memória. Uma rota tortuosa a ser percorrida sem compromisso pelo pedestre propicia que este desenvolva leituras alternativas da paisagem do cotidiano. Antigas árvores podem ser objeto de observação: Que resposta se espera de um caminhante ao ter contato visual com um ser vivo que beneficia a população ocupando o mesmo espaço já há décadas, ou mesmo séculos? Referências bibliográficas: CARDOSO, F. Árvores de Curitiba. Curitiba: Edição do autor, 2004. FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais – Oficinas I a XIX. Curitiba, 2010-2015. Projetos disponíveis em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/msergio/portuguese/producao-artistica/oficinas-caminhadas-observacionais FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais de Curitiba – página em rede social: https://www.facebook.com/caminhadasdecuritiba SARAMAGO, J. A História do Cerco de Lisboa. São Paulo: CIA das Letras, 1989 (p.302). SILVA, R. (coord.); FRANÇA, C.E.; BORGES, J.N.Memória da Cidade – História e patrimônio urbano no Brasil–Curso ministrado na Caixa Cultural Curitiba, 2011. VIEIRA, A.; BRAGA, J.; LAAT, M.L.; coord. REIS, P. Laboratório de experimentação urbana - Oficina teórica- prática sobre arte e cidade. Curitiba: Departamento de Artes UFPR, 2010. XAVIER, V.; LAZZAROTTO, P. Curitiba de Nós. Curitiba: Nutrimental, 1989. * * *
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OFICINA – “XX Caminhada Observacional”
com Mário Sérgio Freitas - fotógrafo amador, professor na UTFPR e-mail: [email protected]
colaboração: Rafael Codognoto - bacharel em pintura
e-mail: [email protected]
data: 22/8/2015
* concentração: das 13:00 às 13:30 (horário máximo de partida)
Praça Dario Zampiero (ver mapa com zoom)
rua Pretextato Taborda Ribas, em frente à Associação Chinesa ACCPAR
* chegada: perto das 17:30 (Pç. Dario Zampiero)
em caso de tempo chuvoso, podemos adiar para 29/8 ou 5/9.
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“... tenho-me divertido ou instruído, aos poucos, a descobrir a diferença entre olhar e ver, e entre ver e reparar...”
(José Saramago)
Objetivos desta oficina: Exercitar o senso de observação num bairro afastado do centro. Discutir os efeitos dos padrões de neutralidade e impessoalidade na reurbanização de certos trechos do ambiente urbano. Analisar aspectos da criatividade nas fachadas, esculturas, intervenções urbanas. Coletar conteúdos destinados a eventuais produções artísticas.
Público alvo: Interessados em meio ambiente, em artes visuais, na memória da cidade, etc. (fotografia, arquitetura, paisagismo, história).
Pré-requisito: Disposição para caminhar 4h em ritmo lento. Ter cuidado para que os moradores não sintam ameaçada sua privacidade. Desde que acompanhados por um responsável, menores de idade podem participar.
Material necessário: Prancheta portátil com papel para esboços e notas, ou câmera fotográfica, ou filmadora, ou gravador de áudio para voz, etc. Calçados confortáveis. Protetor solar, água potável e lanche individual. Inscrições: Gratuitas. Não são emitidos certificados formais.
Resumo da atividade: Percurso a pé de um traçado espacial (ver “mapa da caminhada”) com diversos marcos de interesse (ver “pré-visualizações”). Aspectos teóricos: A atividade propicia a recuperação de aspectos do campo visual que escapam ao olhar naturalizado: o que transparece na criatividade das fachadas, jardins, monumentos públicos e intervenções é a autoexpressão dos habitantes da cidade, assim como sua memória. Uma rota tortuosa a ser percorrida sem compromisso pelo pedestre propicia que este desenvolva leituras alternativas da paisagem do cotidiano. Antigas árvores podem ser objeto de observação: Que resposta se espera de um caminhante ao ter contato visual com um ser vivo que beneficia a população ocupando o mesmo espaço já há décadas, ou mesmo séculos? Referências bibliográficas:
CARDOSO, F. Árvores de Curitiba. Curitiba: Edição do autor, 2004. FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais – Oficinas I a XIX. Curitiba, 2010-2015. Projetos disponíveis em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/msergio/portuguese/producao-artistica/oficinas-caminhadas-observacionais
FREITAS, M.S.T; CODOGNOTO, R. Caminhadas Observacionais de Curitiba – página em rede social: https://www.facebook.com/caminhadasdecuritiba
SARAMAGO, J. A História do Cerco de Lisboa. São Paulo: CIA das Letras, 1989 (p.302). SILVA, R. (coord.); FRANÇA, C.E.; BORGES, J.N.Memória da Cidade – História e patrimônio urbano no Brasil–Curso ministrado na Caixa Cultural Curitiba, 2011.
VIEIRA, A.; BRAGA, J.; LAAT, M.L.; coord. REIS, P. Laboratório de experimentação urbana - Oficina teórica-prática sobre arte e cidade. Curitiba: Departamento de Artes UFPR, 2010.
XAVIER, V.; LAZZAROTTO, P. Curitiba de Nós. Curitiba: Nutrimental, 1989.
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algumas pré-visualizações (fotos e tratamento: Mario Sergio Freitas)
mapa da caminhada (sentido de percurso: anti-horário)
extensão total = 6,9 km
Uma das ruas que dá acesso ao local de concentração é Pretextato Taborda Ribas (não confundir com
Pretextato Taborda Júnior , que é a paralela - sério!)
Em caso de dúvida, procurem no Google Maps o acesso com o seguinte endereço: "rua Maria de Campos, 51"
Os ônibus Vila Izabel e Vila Rosinha passam perto.
pç. Dario Zampieri (r. Pretextato Taborda Ribas)
picaretas (r. Caetano C.M. Folador)
árvore imune de corte (r. Theodoro Schneider)
animaizinhos (r. Luiz Parigot de Souza)
pavimento avermelhado (r. Capiberibe)
portão helicoidal (r. Agostinho Merlin)
Rua João Bettega
Rua Carlos Dietzsch
Pç. Dario Zampieri
mapa com zoom - local de concentração
rua Pretextato Taborda Ribas
rua Carlos Dietzsch
Pç. Dario Zampieri (PARTIDA)
Associação Chinesa
