Pregão Eletrônico 15/01628 OBJETO: ADM....

Pregão Eletrônico nº 15/01628 OBJETO: ADM. CENTRAL - Aquisição de materiais de segurança. A Celesc Distribuição S.A., inscrita no CNPJ nº 08.336.783/0001-90, com sede na Av. Itamarati 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis - SC, CEP 88034-900, torna público que realizará a licitação acima referenciada, do tipo Menor Preço. As propostas serão recebidas até às 09:00:00 do dia 18 de Maio de 2015. A abertura das propostas será realizada às 09:00:00 horas do dia 18 de Maio de 2015. A Sessão de Disputa de Preços terá início às 09:00:00 horas do dia 22 de Maio de 2015. Para acessar este pregão junto ao site www.licitacoes-e.com.br (Banco do Brasil) utilize o id 582058. Qualquer pedido de informação sobre a presente licitação deverá ser encaminhado ao pregoeiro, até 3 (três) dias úteis antes da data-limite para encaminhamento das propostas, através do e-mail [email protected] ou protocolado na SECRETARIA GERAL no endereço acima indicado. As proponentes poderão entrar em contato com o pregoeiro por meio dos telefones (48) 3231-6311 e 3231-6301 e e-mail mencionado acima. As empresas deverão acompanhar as modificações e os esclarecimentos sobre o edital, disponibilizados na forma de aditamentos, esclarecimentos ou comunicações no site www.celesc.com.br, link "Licitações". Portanto é de inteira responsabilidade da interessada que retirou o instrumento convocatório o acompanhamento das atualizações efetuadas pela Celesc, que poderão ocorrer a qualquer momento. Atenção fornecedores! Para envio de Nota Fiscal eletrônica (NFe) o endereço de email a ser utilizado é [email protected]. Fazem parte deste Edital os seguintes documentos: Instruções à Proponente; Formulário de Proposta Comercial; Minuta de Declaração - Menor trabalhador; Minuta de Declaração - Inexistência de fatos impeditivos; Minuta de Contrato; Composição de lotes e exigências adicionais; Lista de Compras; Especificações técnicas.

Florianópolis, 29 de Abril de 2015.

CLAUDIA DE OLIVEIRA LUIZ

Pregoeiro(a)

http://www.licitacoes-e.com.br/

mailto:[email protected]

http://www.celesc.com.br/

mailto:[email protected].

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LISTA DE COMPRAS-SIMPLIFICADA__________________________________________________________________________________________________________________________________Pregão Eletrônico :15/01628Objeto: CELESC DISTRIBUIÇÃO S/A - Aquisição de materiais de segurança__________________________________________________________________________________________________________________________________CONDIÇÕES GERAIS DA LICITAÇÃOValidade da Proposta: 060 Dias Condições de Pagamento: 20 dias condicionados ao calendário CelescMaterial Posto: CIF

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO15 20965 Luva isolante de borracha para alta tensão, classe 2, tamanho 9,5, comprimento 406 mm, bicolor. Detalhes

construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência,devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 064, disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar, naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPAR 1.23.11 Protetores de borracha para tronco, membros

superiores e inferiores 2 2000 2,000 / 45 Dias

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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO17 17953 Luva isolante de borracha para alta tensão, classe 3, tamanho 9, comprimento 406 mm, bicolor. Detalhes




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construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência,

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devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 064, disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar, naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.



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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO20 16925 Luva isolante de borracha para alta tensão, classe 4, tamanho 9, comprimento 406 mm, bicolor. Detalhes




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UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZO

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PAR 1.23.11 Protetores de borracha para tronco, membrossuperiores e inferiores

1 2000 1,000 / 45 Dias

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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO22 18892 Manga isolante de borracha, classe 4, tamanho médio. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de

aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referencia, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG050, disponível na Divisão de Segurança do Trabalho, na Administração Central da Celesc Distribuição S. A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPAR 1.24.13 Proteção e cobertura isolante para uso em

linha viva 2 2000 2,000 / 45 Dias

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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO24 36603 Calça operador de motosserra, tamanho GG, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com proteção

interna de 8 ou 10 camadas de tecido de poliéster de alta tenacidade protegendo 360° dos membros inferiores, dacintura até o tornozelo do usuário. Cor azul. Utilizada para proteção contra lesões dos membros inferiores dacintura até o tornozelo do usuário. O material deve possuir Certificado de Aprovação - CA do Ministério do Trabalhoe Emprego - MTE.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.22.5 Uniformes e complementos 2 3000 2,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO25 36604 Calça operador de motosserra, tamanho GGX, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com proteção



ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO

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26 36605 Camisa para operador de motosserra, tamanho GG, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), comproteção interna de 8 ou 10 camadas de tecido de poliéster de alta tenacidade protegendo 360° dos membrossuperiores(dos ombros aos punhos) e a parte frontal do tronco (da cintura até o pescoço) do usuário. Cor azul. Utilizada paraproteção contra lesões dos membros superiores e a parte frontal do tronco do usuário.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO27 36606 Camisa para operador de motosserra, tamanho GGX, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com

proteção interna de 8 ou 10 camadas de tecido de poliéster de alta tenacidade protegendo 360° dos membrossuperiores(dos ombros aos punhos) e a parte frontal do tronco (da cintura até o pescoço) do usuário. Cor azul. Utilizada paraproteção contra lesões dos membros superiores e a parte frontal do tronco do usuário.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO28 1197 Detector unipolar de alta tensão (AT), para rede desenergizada, alarme na existência de tensão, através de sinais

sonoros e luminosos intermitentes, por contato direto às partes vivas, faixa de utilização de 5kV a 36kV(fase/fase,em corrente alternada), teste de funcionamento no próprio aparelho, adaptador para encaixe universal, na carcaçadeve ser impresso o logotipo da CELESC, o número de série e a data de fabricação, acondicionado em estojo paratransportar, confeccionado em material resistente a choques mecânico e revestido, por dentro, com materialabsorvente de impactos. Deve ser fornecido com o eletrodo de contato e a fonte de alimentação, conforme desenhoCelesc SEG - 41/2001..

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.24.6 Detectores de alta e baixa tensão 15 3000 15,000 / 60 Dias .


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29 13323 Detector unipolar de alta tensão, para trabalhos em usinas, subestações e linhas de transmissão desenergizadas.Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas dereferência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 042, disponível na Divisão de Segurança e SaúdeOcupacional, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO40 37588 Tapete Isolante 600x500mm. Detalhes construtivos,dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção,

armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 061, disponível naDivisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.24.13 Proteção e cobertura isolante para uso em

linha viva 120 2000 120,000 / 60 Dias

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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO41 37587 Vara de manobra telescópica com 7 elementos reforçada. Detalhes construtivos,dimensões, ensaios, critérios de

aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG134, disponível na Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar, na Administração Central da CelescDistribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOCJ 1.24.2 Bastões, varas de manobra e componentes 120 2000 120,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO43 1111 Bandeira de sinalização no tamanho de 300x400mm em poliester revestido com PVC. Detalhes construtivos, dimensões,

ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamenteser verificados no SEG 109, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central daCelesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.25.2 Bandeirolas de sinalização 90 2000 90,000 / 90 Dias

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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO75 713 Cabeçote de manobra para chaves CF/FU. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção,

armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 013, disponível naDivisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.24.2 Bastões, varas de manobra e componentes 30 2000 30,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO76 28742 Calça operador de motosserra, tamanho M, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com proteção



ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO77 23871 Calça operador de motosserra, tamanho G, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com proteção



ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO78 36603 Calça operador de motosserra, tamanho GG, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com proteção

interna de 8 ou 10 camadas de tecido de poliéster de alta tenacidade protegendo 360° dos membros inferiores, dacintura até o tornozelo do usuário. Cor azul. Utilizada para proteção contra lesões dos membros inferiores da

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cintura até o tornozelo do usuário. O material deve possuir Certificado de Aprovação - CA do Ministério do Trabalhoe Emprego - MTE.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO79 36604 Calça operador de motosserra, tamanho GGX, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com proteção



ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO80 28743 Camisa para operador de motosserra, tamanho M, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com



ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO81 28724 Camisa para operador de motosserra, tamanho G, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com



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PEÇ 1.22.5 Uniformes e complementos 4 2000 4,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO82 36605 Camisa para operador de motosserra, tamanho GG, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com



ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO83 36606 Camisa para operador de motosserra, tamanho GGX, confeccionada em tecido 100% poliéster (tecido externo), com



ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO84 34544 Capacete com protetor facial para arco elétrico, para uso em serviços de eletricidade com risco de projeção de

partículas, luminosidade intensa e agentes térmicos (calor e chama) proveniente de arco elétrico. Detalhesconstrutivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência,devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 079 disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar, naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.13 Protetores faciais, cranianos e componentes 15 2000 15,000 / 45 Dias .


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85 880 Capacete de segurança aba frontal branco, classe B. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios deaceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG023 e SEG 080 (suspensão), disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central daCelesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.13 Protetores faciais, cranianos e componentes 40 2000 20,000 / 60 Dias

20,000 / 120 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO86 881 Capacete de segurança aba total branco, classe B. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de

aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG023 e SEG 080 (suspensão), disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central daCelesc Distribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.13 Protetores faciais, cranianos e componentes 200 2000 100,000 / 60 Dias

100,000 / 120 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO96 1197 Detector unipolar de alta tensão (AT), para rede desenergizada, alarme na existência de tensão, através de sinais

sonoros e luminosos intermitentes, por contato direto às partes vivas, faixa de utilização de 5kV a 36kV(fase/fase,em corrente alternada), teste de funcionamento no próprio aparelho, adaptador para encaixe universal, na carcaçadeve ser impresso o logotipo da CELESC, o número de série e a data de fabricação, acondicionado em estojo paratransportar, confeccionado em material resistente a choques mecânico e revestido, por dentro, com materialabsorvente de impactos. Deve ser fornecido com o eletrodo de contato e a fonte de alimentação, conforme desenhoCelesc SEG - 41/2001..



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97 13323 Detector unipolar de alta tensão, para trabalhos em usinas, subestações e linhas de transmissão desenergizadas.Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas dereferência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 042, disponível na Divisão de Segurança e SaúdeOcupacional, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO100 1210 Elemento intercambiável para vara de manobra, confeccionada em tubos fibra de vidro, impregnada com resina epoxi,

de alta resistência mecânica e rigidez dielétrica. Provido de pino de encaixe e anel de reforço. Detalhesconstrutivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência,devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 087, disponível na DVSS - Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde eBem Estar, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO101 1209 Elemento intercambiável para vara de manobra, confeccionada em tubos fibra de vidro, impregnada com resina epoxi,

de alta resistência mecânica e rigidez dielétrica. Provido de suporte universal em duralumíinio e pino paraencaixe parafuso borboleta de fixação. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção,armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 087, disponível naDVSS - Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO102 35213 Escada extensível, fibra de vidro, duas seções, comprimento 2x3,6m.Detalhes construtivos, dimensões, ensaios,

critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente serverificados no SEG 047, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central da CelescDistribuição S.A.

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UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.24.25 Escadas em fibra de vidro 6 2000 6,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO103 16742 Escada extensível, fibra de vidro, duas seções, comprimento 2x4,2m.Detalhes construtivos, dimensões, ensaios,

critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente serverificados no SEG 047, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central da CelescDistribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.24.25 Escadas em fibra de vidro 80 2000 80,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO107 519 Inflador, luvas, para teste de luvas de alta e baixa tensão .

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.26.3 Infladores de luvas 4 2000 4,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO108 29424 Lanterna para capacete, isenta de componentes metálicos. Deve ser acoplada em capacete classe "B" tipo aba total e

aba frontal. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo enormas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 077, disponível na Divisão de Segurança doTrabalho, Saúde e Bem Estar, na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO109 13718 Lençol de borracha isolante, classe 0 (zero), para rede de distribuição secundária. Detalhes construtivos,

dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devemobrigatoriamente ser verificados no SEG 062, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.


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PEÇ 1.24.13 Proteção e cobertura isolante para uso emlinha viva

150 2000 150,000 / 45 Dias

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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO110 897 Luva isolante de borracha para alta tensão, classe 2, tamanho 10 - comprimento 356 mm. Detalhes construtivos,




15,000 / 150 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO111 898 Luva isolante de borracha para alta tensão, classe 2, tamanho 10,5 - comprimento 356 mm. Detalhes construtivos,




10,000 / 150 Dias .





8,000 / 150 Dias .

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17,000 / 150 Dias .





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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO116 907 Luva isolante de borracha para baixa tensão, classe 0, tamanho 10, comprimento 356 mm. Detalhes construtivos,

dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem

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obrigatoriamente ser verificados no SEG 064, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.



65,000 / 150 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO117 908 Luva isolante de borracha para baixa tensão, classe 0, tamanho 10,5, comprimento 356 mm. Detalhes construtivos,




30,000 / 150 Dias .





3,000 / 150 Dias .




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PAR 1.23.11 Protetores de borracha para tronco, membrossuperiores e inferiores

4 2000 4,000 / 90 Dias

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30,000 / 150 Dias .





60,000 / 150 Dias .





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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO138 26345 Luva de segurança, com revestimento externo de material elastomérico na face palmar. Detalhes construtivos,

dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devemobrigatoriamente serem verificados no SEG 068, disponível na Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar,naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.



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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO139 28275 Luva de segurança para proteção das mãos dos usuários contra riscos de agentes químicos (Óleos Isolantes/Óleos

Minerais) tam. G. Confeccionada em borracha nitrílica, talcada internamente. O material deve possuir Certificado deAprovação com validade atual pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, e específico para os riscos citados.Caixacom 50 luvas.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOCX 1.23.12 Protetores de couro para tronco, membros


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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO140 921 Luva para agentes químicos, tamanho "M", confeccionada em material nitrílico. Detalhes construtivos, dimensões,

ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamenteser verificados no SEG 088, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central daCelesc Distribuição S.A.



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142 27106 Manga de borracha natural isolante, classe 0, tam. M. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios deaceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG066, disponível na DVSS - Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central da Celesc DistribuiçãoS.A.



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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO143 35429 Manga de borracha natural isolante, classe 0, tam. G. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de

aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG066, disponível na DVSS - Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central da Celesc DistribuiçãoS.A.



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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO146 20759 Placa de sinalização "ATENÇÃO - PROIBIDO PESSOAS NÃO AUTORIZADAS". Detalhes construtivos, dimensões, ensaios,

critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente serverificados no SEG 031, disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar na Administração Central da CelescDistribuição S.A.

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOPEÇ 1.23.16 Placas de sinalização 80 2000 80,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO147 17553 Placa de sinalização "ATENÇÃO - NÃO LIGAR HOMENS TRABALHANDO". Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios

de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados noSEG 031, disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.


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PEÇ 1.23.16 Placas de sinalização 140 2000 140,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO148 20753 Placa de sinalização "PERIGO - ALTA TENSÃO". Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação,

inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 031,disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO149 20756 Placa de sinalização "SEGURANÇA - É OBRIGATÓRIO O USO DE CAPACETE". Detalhes construtivos, dimensões, ensaios,

critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente serverificados no SEG 031, disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar na Administração Central da CelescDistribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO150 20755 Placa de sinalização "SEGURANÇA - É OBRIGATÓRIO O USO DE PROTETOR AURICULAR". Detalhes construtivos, dimensões,

ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamenteser verificados no SEG 031, disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar na Administração Central daCelescDistribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO151 30374 Placa de sinalização "AVISO - MATERIAL CORTANTE". Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de

aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG031, disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar na Administração Central da Celesc Distribuição S.A.

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ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO152 34545 Protetor facial para arco elétrico, para uso em serviços de eletricidade com risco de projeção de partículas,

luminosidade intensa e agentes térmicos (calor e chama) proveniente de arco elétrico. Detalhes construtivos,dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devemobrigatoriamente ser verificados no SEG 078 disponível na Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar, na AdministraçãoCentral da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO153 885 Suspensão para capacete de segurança, confeccionada em tecido sintético, coroa dupla, jugular (sem componentes

metálicos), tira absorvente de suor, carneira em plástico flexível e ajustável. Detalhes construtivos, dimensões,ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamenteser verificados no SEG 080, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, na Administração Central daCelesc Distribuição S.A.|O produto ofertado deverá ser compatível com o CA 498 do Ministério do Trabalho e Emprego.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO154 34355 Suspensão de três pontos para capacete de segurança. Detalhes construtivos, dimensões, ensaios, critérios de

aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência, devem obrigatoriamente ser verificados no SEG81, disponível na Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar, na Administração Central da CelescDistribuição S.A. O produto ofertado deverá ser compatível com o CA 498 do Ministério do Trabalho e Emprego.



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155 1189 Talco, industrial para proteção de luvas isolantes de borracha, isento de produtos quimicos..

UNIDADE GRUPO QTDE LOCAL QTDE/PRAZOKG 1.21.18 Talco industrial 14 2000 14,000 / 60 Dias .

ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO156 1194 Vara de manobra com 3 elementos intercambiáveis para operação em 300 kV, confeccionada em fibra de vidro e epoxy,

provida de suporte universal, cabeçote, punho com base protetora, acondicionada em bolsa de lona. Detalhesconstrutivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência,devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 087, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.


ITEM CÓDIGO MATERIAL/SERVIÇO157 1196 Vara de manobra com 4 elementos intercambiáveis para operação em 400 kV, confeccionada em fibra de vidro e epoxy,

provida de suporte universal, cabeçote, punho com base protetora, acondicionada em bolsa de lona. Detalhesconstrutivos, dimensões, ensaios, critérios de aceitação, inspeção, armazenamento, logotipo e normas de referência,devem obrigatoriamente ser verificados no SEG 087, disponível na Divisão de Segurança e Saúde Ocupacional, naAdministração Central da Celesc Distribuição S.A.


LOCAL DE ENTREGA-ENDEREÇOCÓDIGO LOCAL DE ENTREGA ENDEREÇO CEP CIDADE ESTADO2000 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Av. Itamarati 160 88034-900 FLORIANOPOLIS SC

3000 Administração Central Av. Itamarati 160, Bloco A2 88034-900 Florianópolis SC

INFORMAÇÕES/EXIGÊNCIAS COMPLEMENTARES

* O Prazo de Entrega Solicitado para o item passa a contar a partir da data de expedição da AF

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(01) Para empresas ME/EPP optantes do simples nacional, atentar ao determinado no Decreto Estadual 1357 de 28/01/13, na composição de seu preço(02) Para as empresas enquadradas no simples nacional, estas devem calcular e recolher o ICMS ST quando recebem mercadorias sujeitas a esteregime sem retenção na origem (Parágrafo 2o. do Artigo 4o. do Anexo 4) (03)Esclarecimentos técnicos necessários contatar com o Srº. ClaudionorVieira - DPGP/DVSS - pelo telefone (48) 3231.6810. (04) Os produtos ofertados pelos proponentes deverão atender as especificações constantesda lista de compras, parte integrante do edital, bem como das SEG´s, desenhos, normas, exigências e demais especificações a cada item vinculado.(4.1) A proponente deverá possuir e INFORMAR junto a proposta cadastrada no site do Banco do Brasil(www.licitacoes-e.com.br), sob penadesclassificação, o numero do CERTIFICADO DE APROVAÇÃO # CA DO MTE - Ministério do Trabalho e Emprego da marca do produto ofertado para oslotes 01, 02 (itens 24, 25, 76, 77, 78 e 79),06, 07(itens 85, 86 e 152), 13, 14, 15, 16 e 18. (05)A Celesc S/A se reserva o direito desolicitar da proponente arrematante , para melhor avaliação técnica, 02 unidade(s) como amostra (s), sem retorno, do produto ofertado. Poderãoser solicitados tambem Relatorios e/ou laudos do produtos apresentados. Quando solicitada, a amostra deverá ser encaminhada em até 05 (cinco)dias uteis a contar da solicitação. Estas amostras/laudos/relatorios deverão ser endereçadas ao Departamento de Suprimentos/Divisão deLicitações - DPSU/DVLT da Celesc - a/c do Sr(a) Pregoeiro(a). O não envio da amostra nas condições solicitadas implicará na desclassificaçãoda proponente arrematante. (06) Quando o local do item for o Centro 3000 (Material destinado a empresa Celesc Geração S/A ) e na descrição domaterial exigir logotipo, junto ao logo deve ter a inscrição "Celesc" ao invés de Celesc Distribuição.

DISTRIBUIÇÃO LOTES E OBSERVAÇÕES PARA LC 15/01628

Destacar (CAIXA ALTA), e redigir na “descrição do lote” no BB a exigência de informar o CA do MTE, conforme observação ao lado dos itens dos

lotes, pois alguns fornecedores não leem nas informações complementares, e não informando, a desclassificação também é ruim para a Celesc; Quando o local do item for o Centro 3000 (Material destinado a Celesc Geração) e na descrição do material exigir logotipo, junto ao logo deve ter a

inscrição Celesc ao invés de Celesc Distribuição; Possibilidade de solicitação de amostras, relatórios e laudos técnicos no prazo de 5 dias úteis; 3 dias p/ DVSS analisar; PREGÃO LOTE DESCRIÇÃO ITENS EXIGÊNCIA CA do MTE A 1 Luvas e mangas isolantes LV 15 ao 22 Para todos itens deste lote A 2 Conjunto motosserrista 24 ao 27 e 76 ao 83 Para os itens 24, 25, 76, 77, 78 e 79 A 3 Detectores de tensão 28 e 29, 96 e 97 Não A 4 Tapete isolante 40 Não A 5 Vara telescópica 41 Não A 6 Capacete arco elétrico 84 Para todos itens deste lote A 7 Capacetes, suspensão, protetor 85 e 86, 152, 153 Para os itens 85, 86 e 152. A 8 Vara de manobra e elementos 75, 100, 101, 156, 157 Não A 9 Escadas 102, 103 Não A 10 Inflador de luvas 107 Não A 11 Lanterna 108 Não A 12 Lençol isolante 109 Não A 13 Luvas isolantes 110 ao 122 (exceto 114, 115, 119 e 122) Para todos itens deste lote A 14 Luvas isolantes tam. especiais 114, 115, 119 e 122 Para todos itens deste lote A 15 Luvas elastoméricas, nitrílicas e talco 138 ao 140 e 155 Para todos itens deste lote A 16 Manga isolante BT 142 e 143 Para todos itens deste lote A 17 Placas e bandeira sinalização 43 e 146 ao 151 Não A 18 Suspensão 3 pontos 154 Para todos itens deste lote SEG’s identificados previamente: 013, 023, 031, 41/2001, 042, 047, 050, 061, 062, 064, 066, 068, 077, 079, 080, 081, 087, 088, 109, 134. Atenção: Incluir e enviar também as SEG’s citadas e relacionadas às SEG’s acima.

Diretoria de Gestão Corporativa

Departamento de Recursos Humanos

Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar

PADRÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 02/03/2015.

N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA

SEG 013 Especificação Técnica 01 / 2015 DPGP / DVSS 1 de 4

Nº Nome do Equipamento/Material:

SEG 013 CABEÇOTE DE MANOBRA PARA CHAVES CF/FU

Imagem ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de cabeçote de manobra para chaves (CF/FU) utilizados para operações de chaves faca e fusível (CF/FU), na retirada e colocação de cartucho porta-fusível. 2. DESCRIÇÃO Cabeçote de manobra em liga de bronze-sílicio. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Deverá ser fabricado em liga de bronze-silício, contendo porta fusível e encaixe universal. As dimensões deverão ser as da imagem ilustrativa. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 713 – Cabeçote de manobra para chaves CF/FU.








5. ACONDICIONAMENTO Deverá ser fornecida de maneira que seja garantida a integridade dos produtos na entrega e durante o período de armazenamento. Devem ser embaladas em caixas de papelão, com peso máximo de 12 kg, devendo atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 6. NORMA E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. PROJETO ABNT/COBEI 3:06.519.1-001. 7. LOGOMARCA Não aplicável.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento.. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ.

9. AMOSTRAGEM E INSPEÇÕES

9.1 Amostragem O critério de amostragem é o utilizado na NBR 5426, obedecendo aos seguintes parâmetros:

a) inspeção: normal; b) nível de inspeção: II; c) amostragem: simples; d) NQA = 2,5.








A amostragem deve ser realizada de acordo com a Tabela 1 e utilizada na execução de todos os ensaios e testes.

Tabela 1 – Amostragem.

Tamanho

do

Lote

Inspeção geral

Amostragem simples, nível II, NQA 2,5%

Amostra Aceitação Rejeição

02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6 Observação: ACEITAÇÃO - Aceitação, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 1.

REJEIÇÃO - Rejeição, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote. - Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento.

9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças.








Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Acabamento: deve estar isento de rebarbas afiadas, pontos de ferpas ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.

b) Dimensional: Consiste na verificação das dimensões constantes neste Documento, dentro dos limites estabelecidos e com escala aferida. A análise dimensional deverá ser feita no número de amostras estabelecidas na tabela 1.

9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 001 Bota de segurança cano longo

Ensaios Amostragem Inspeção visual; Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional; Número de amostras estabelecidas na tabela 1.


Departamento de Gestão de Pessoas





SEG 023 Especificação Técnica 01 / 2015 DPGP/ DVSS 1 de 6


SEG 023 CAPACETE DE SEGURANÇA CLASSE “B”

Imagens ilustrativas

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de capacete de segurança para proteção da cabeça do usuário contra intempéries, impactos provenientes da queda de objetos e choque elétrico. 2. DESCRIÇÃO Confeccionado em polietileno rígido, contendo aba frontal ou aba total, na cor branca, classe "B", contendo quatro encaixes para fixar a suspensão, que deve ser fabricada de acordo com o SEG 080. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Deve atender, no mínimo, as características contidas na NBR 8221:2003. Possuir as seguintes características de acordo com o tipo do capacete: Aba total: extensão do casco que se prolonga para fora ao longo de todo o seu perímetro. Aba frontal: extensão do casco que se prolonga para frente, acima dos olhos. Possuir Certificado de Aprovação - CA aprovado para, no mínimo: PROTEÇÃO CONTRA IMPACTOS DE OBJETOS SOBRE O CRÂNIO E CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS. Deve ter a validade do CA condicionada à manutenção da certificação junto ao INMETRO, conforme Portaria INMETRO n° 118 de 05.05.2009. O Selo de Identificação da Conformidade deve ser gravado na parte interna do casco. No caso de ser gravado fora da aba, o Selo de Identificação da conformidade não pode estar encoberto por nenhum dos componentes internos do capacete: carneira, suspensão e coroa.








Devem estar na parte interna do casco, gravadas de modo indelével e de fácil leitura, mesmo com a suspensão montada: a) Nome do fabricante ou importador (no caso de capacete importado); b) A Classe; c) O número do CA (Certificado de Aprovação) do ministério do trabalho; d) Mês e ano de fabricação; e) Número do lote de fabricação. Deve possuir laudo referente Norma Técnica Aplicável conforme Anexo II da Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09, alterado pela Portaria SIT/MTE nº 205, de 10.02.2011. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 880 – Capacete de segurança aba frontal, classe "B". 881 – Capacete de segurança aba total, classe "B". 5. ACONDICIONAMENTO O equipamento deve ser fornecido com a suspensão e embalado individualmente, de maneira a ficarem protegidos de impactos e das intempéries no transporte para que seja garantida a integridade dos produtos durante o período de armazenamento. Devem ser embaladas em caixas de papelão, com peso máximo de 12 kg, devendo atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. Deve conter Manual de Instruções conforme Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09, item 4.1 e suas alíneas, acompanhando cada unidade. Deve conter declaração que indique alternativas para descarte ou reciclagem do material. Deve acompanhar as instruções de utilização e indicação de que o capacete atende a NBR 8221:2003. Na embalagem - O Selo de Identificação da Conformidade deve vir gravado na embalagem junto à especificação do produto, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações: a) razão social do fornecedor, de seu município e estado da federação; b) nome fantasia do fornecedor (quando houver); c) identificação do lote de fabricação; d) modelo do capacete; e) cor do capacete; f) telefone de contato do fornecedor para recebimento de reclamações. Nota: O Selo de Identificação da Conformidade deve ser aposto de forma visível, legível e indelével nos capacetes e em sua embalagem.








6. NORMA NBR 8221 – Equipamento de proteção individual - Capacete de segurança para uso na indústria - Especificação e métodos de ensaio. Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.2009. Portaria SIT/MTE N.° 205, de 10.02.2011. Portaria INMETRO n° 118 de 05.05.2009. E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água. Cor: preta. Localização: parte frontal, centralizado, conforme imagens ilustrativas. Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 30 mm.

Figura 1 – Logomarca.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento.. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”.








Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ.






Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6 Observação: ACEITAÇÃO, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 1.








REJEIÇÃO, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote. - Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento.

9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de carneira, logo, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de arranhões, cortes, fios soltos ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.









9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 023 Capacete de Segurança Aba Total e Frontal

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Número de amostras estabelecidas na tabela 1. Tensão elétrica aplicada e de rigidez dielétrica Simples, nível II, NQA 0,25 Vão livre vertical Exigir Relatório/Laudo Resistência ao impacto Exigir Relatório/Laudo Resistência a penetração Exigir Relatório/Laudo Inflamabilidade Exigir Relatório/Laudo Certificado de Aprovação - CA Exigir Relatório/Laudo









SEG 031 PLACAS DE SINALIZAÇÃO

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de placas de sinalização, para sinalizar, orientar e alertar situações de risco. 2. DESCRIÇÃO Placa de sinalização, confeccionada em PVC semi-rígido. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

PLACA DE SINALIZAÇÃO 330 x 250mm Deverá ter um furo em cada canto com diâmetro de 3mm (total de 4 furos), protegidos

com ilhós de material antiferruginoso para passagem de parafuso de fixação; Possuir espessura entre 1,00 e 1,20mm; Ser de material PVC semi-rígido; Possuir as cores e formato das imagens, abaixo relacionadas, referente a cada código

do produto. As placas para sinalização interna de espaço confinado deverão ter as medidas de 330 x

330 milímetros. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. Descrição do código do produto com suas respectivas imagens.

17552 – Perigo

Não opere este equipamento 17553 - Atenção

Não ligar homens trabalhando








17554 - Aviso não estacione neste local 20753 - Perigo alta tensão (caveira)

20754 - Perigo energizado (caveira) 20754 - Perigo energizado

20755 - Segurança use protetor auricular 20756 - Segurança é obrigatório o uso de

capacete

20757 – Segurança proteja seus olhos

use óculos 20758 - Atenção área isolada








20759 - Atenção proibido pessoas não

autorizadas 27240 - Sinalização interna espaço

confinado (33cm x 33 cm)

30373 - Perigo alta tensão (raio) 30374 - Aviso material cortante

5. ACONDICIONAMENTO As placas devem ser embaladas, em lotes de dez placas, de maneira que seja garantida a integridade dos produtos durante o período de transporte e armazenamento. Devem ser embaladas em caixas de papelão, com peso máximo de 12 kg, devendo atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc.

6. Norma E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc.

7. Logomarca Faz parte do desenho a ser confeccionado; Cor: preta; Localização: conforme figuras ilustrativas; Tamanho: conforme figura ao lado, considerando

c = 25mm.









9. AMOSTRAGEM E INSPEÇÕES 9.1 Amostragem O critério de amostragem é o utilizado na NBR 5426, obedecendo aos seguintes parâmetros:




Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6








Observação: ACEITAÇÃO, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 1.


9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento;








- Ausência de partes de componentes: verificar a existência de furos e ilhós, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de riscos, borrões, defeitos no arranjo físico ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 031 Placas de sinalização

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Número de amostras estabelecidas na tabela 1.








Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 047 ESCADA EXTENSIVEL DE FIBRA DE VIDRO

Foto ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de escada extensível de fibra de vidro, utilizado para facilitar o acesso aos planos elevados de trabalho. 2. DESCRIÇÃO Escada extensível de fibra de vidro, com carga máxima de trabalho (CMT) maior ou igual a 136,0kg, duas seções, comprimento conforme código (Tabela 1). 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Degraus cilíndricos em alumínio, acabamento antiderrapante, 3 últimos degraus da seção móvel com revestimento isolante para baixa tensão. Os degraus devem ser fixados em suportes de alumínio com encaixe prensado, evitando furos diretos nos montantes. Deverá possuir anéis de proteção nas extremidades dos degraus, para evitar desgaste provocado pela catraca. Montantes em perfil "U" não condutivos, fabricados em fibra de vidro, na seção fixa pintados com faixas alternadas de preto e amarelo, de iguais dimensões, com 45° de inclinação em relação ao montante, com tinta refletiva. Sapatas fixas de borracha sintética, altamente resistente à abrasão, fixadas com porcas de aço auto-travantes. Devem ser providas de dispositivo limitador do comprimento máximo estendida. As guias devem ser deslizantes em aço. As ferragens devem ser zincadas a quente. Duas roldanas com polia de duralumínio, localizada no centro do degrau, bucha de liga de cobre; ou cavalete com suporte em aço galvanizado, rebite de aço e roldana em náilon reforçado resistente a intempéries, com durabilidade igual ou superior ao duralumínio. Deve possuir corda de poliamida com diâmetro de 10mm.








Deve conter gancho de amarração, que deve ser fabricado de acordo com o SEG 048. Possuir uma peça metálica fixada na parte superior dos montantes da escada, destinada a encostá-la ao poste, provida de duas chapas metálicas fixadas através de rebites. A fixação do suporte de apoio aos montantes deverá ser inclinada (15º) em relação ao topo da escada, para que a escada ao ser encostada ao poste, fique na inclinação recomendada (1/4 L) e o suporte tenha toda sua área apoiada. Marcação: Todas as escadas deverão ter marcadas indelevelmente: - Nome do fabricante ou marca comercial; - Logomarca, conforme item 6; - Mês e ano de fabricação; - Número de série e do lote de fabricação; - Indicação do comprimento da escada; - Carga máxima de trabalho (CMT). 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.

TABELA 1 – Códigos e Dimensões das Escadas. Código Comprimento nominal (fechada) Comprimento aberta (útil) 35213 2 x 3,60m 6,00m 16742 2 x 4,20m 7,20m 1151 2 x 4,80m 8,40m

16861 2 x 5,40m 9,60m

5. ACONDICIONAMENTO Deverão ser embaladas individualmente, de forma a preservarem a sua integridade até o local de entrega, protegidas do calor, umidade e pó contendo:

Proteção em papelão nos montantes; Proteção em plástico em toda a escada; Termo de garantia, e, Manual de manutenção e conservação da escada.

Devem atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 6. NORMA ANSI A 14.5, NBR 9699, ASTM D257. NBR 7398 - Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Verificação do Revestimento de Zinco - Verificação da Aderência por Unidade de área (Método de Ensaio); NBR 7399 - Produtos de Aço ou Ferro Fundido - Verificação do Revestimento de Zinco -








Verificação da Espessura por Processo Não-Destrutivo (Método de Ensaio); E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água; Cor: preta; Localização: centralizada em cada montante, conforme foto ilustrativa; Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 35 mm.











A amostragem deve ser realizada de acordo com a Tabela 2 e para os ensaios mecânicos deve ser utilizada a amostragem de acordo com a Tabela 3.


Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6

Tabela 3 – Amostragem para Ensaios Mecânicos.

Tamanho do Lote Amostra Aceitação Rejeição

1 a 50 1 0 1

51 a 100 2 0 1

101 a 150 3 0 1

151 a 300 4 0 1

Acima de 300 2% do lote 0 1 Observação: ACEITAÇÃO - Aceitação, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto nas tabelas 2 e 3. REJEIÇÃO - Rejeição, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote. - Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento.

9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução.








Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de degraus, montantes, parafusos, marcação, gancho de amarração, apoio de poste, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de defeitos como:

* rebarbas, superfícies ásperas e partes empenadas; * porcas e parafusos salientes, mal apertadas e sem rebater; * ferragens com rebarbas ou corrosão; * revestimento de zinco - áreas não revestidas ou com corrosão branca, que

diminui a espessura útil do zinco e prejudica a durabilidade do material; * corda desfiada e rachadura nas sapatas. * outros defeitos.

- Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.

b) Dimensional: Consiste na verificação das dimensões constantes neste Documento, dentro dos limites estabelecidos e com escala aferida. A análise dimensional deverá ser feita no número de amostras estabelecidas na Tabela 2.








c) Ensaio de Tipo: Consiste na realização dos testes relacionados abaixo. c.1) Funcional: para a realização do teste funcional é necessário

I. colocar a escada fechada e na posição vertical; II. através da corda elevar a seção móvel até o comprimento útil da escada. O

deslizamento deve ser leve e suave, tanto na subida como na descida; III. a mesma operação deve ser executada com a escada formando um ângulo de

45 graus, com a horizontal; IV. nas alturas correspondentes a cada degrau, os ganchos das catracas devem

ficar imóveis, quando apoiados nos degraus.

c.2) Mecânico: estes testes são destrutivos e devem ser realizados nas seções das escadas

I. Teste de deflexão dos Montantes; II. Teste para Verificação da Montagem; III. Teste de Torque nos Degraus; IV. Teste de Ruptura Total; V. Teste de Resistência dos Degraus.

c.3) Verificação da camada do revestimento de zinco: deve seguir as orientações contidas nas NBR 7398 e 7399. Ensaio de Recebimento: Deve ser realizado os mesmos testes descritos no ensaio de tipo. 9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 047 Escada extensível de fibra de vidro

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Funcional Simples, nível II, NQA 2,5 Teste de deflexão dos montantes

Número de amostras estabelecidas na Tabela 3. Teste de verificação dos montantes Teste de torque nos degraus Teste de ruptura total Teste de resistência dos degraus Camada de zinco Simples, nível II, NQA 2,5









SEG 048 GANCHO PARA AMARRAÇÃO DE ESCADA DE FIBRA

Figura 1 – Ilustração do gancho.

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de gancho para amarração de escada, utilizado para fixar a escada no local de trabalho.

2. DESCRIÇÃO Gancho em aço carbono galvanizado, conforme ilustrado na Figura 1.

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - Gancho confeccionado em aço carbono galvanizado. - O gancho deve ser fornecido com 3 parafusos de cabeça sextavada M6x16 com as respectivas porcas auto-travantes e arruelas lisas. - Posicionamento do gancho em relação a escada esta ilustrado na Figura 2. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 3301 – Gancho para amarração de escada de fibra. 5. ACONDICIONAMENTO

Os ganchos deverão vir afixados nas escadas e acondicionados conforme SEG 047.








Figura 2 – Posicionamento do gancho na escada.

6. NORMA Não aplicável. 7. LOGOMARCA Não aplicável. 8. AMOSTRA Conforme orientação da SEG 047. 9. AMOSTRAGEM E INSPEÇÕES Conforme orientação da SEG 047.








Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 060 BOLSA PARA TAPETE ISOLANTE

Fotos ilustrativas

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de bolsa de acondicionamento e proteção de tapete isolante. 2. DESCRIÇÃO Bolsa para acondicionamento e transporte de tapete isolante, com alça de transporte (pega mão) e a logomarca da Celesc Distribuição S.A. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Confeccionada na cor verde, com lona impermeável nº 10, com costuras firmemente arrematadas, acabamento interno em overlock. Deve possuir alça de transporte (pega mão) em corda 5/16” passadas por ilhoses (não metálicas) na borda superior, conforme foto ilustrativa. Deverá possuir etiqueta com nome do fabricante, código do produto, mês e ano de fabricação ou lote. 3.1 Dimensões e Peso

Comprimento [mm]

Largura [mm]

Espessura [mm]

Peso Máximo

[kg]

Comprimento da alça de transporte

[mm]

Diâmetro da alça de

transporte [mm]

620 ± 10 510 ± 10 20 ± 5 0,3 ± 0,1 2x350 ± 10 8








4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 37589 - Bolsa para tapete isolante. 5. ACONDICIONAMENTO Deve ser embalada individualmente de forma que seja garantida a integridade do produto até o local de sua entrega e durante o período de armazenamento. Devem ser embaladas em caixas de papelão, com peso máximo de 12 kg, devendo atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 6. NORMA E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água; Cor logomarca: branca; Localização: centralizada e nos dois lados da bolsa (faces externas); Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 100 mm.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento.








Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ. 9. AMOSTRAGEM E INSPEÇÕES 9.1 Amostragem O critério de amostragem é o utilizado na NBR 5426, obedecendo aos seguintes parâmetros:



Tabela 1 – Amostragem. Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6 Observação: ACEITAÇÃO, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 1. REJEIÇÃO, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote. - Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento.








9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes.

A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de componentes: verificar a existência de ilhós, corda, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de fios soltos, rebarbas, cortes ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 060 Bolsa para tapete isolante

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Número de amostras estabelecidas na tabela 1.








Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 061 TAPETE ISOLANTE

Imagem ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de tapete isolante, para proteção dos trabalhadores contra tensão de passo provocada por energizações acidentais nas proximidades de locais que estejam sendo executadas tarefas a nível do solo. 2. DESCRIÇÃO Tapete isolante de borracha natural com excelente resistência a impactos, cortes e desgastes. Deve possuir alça de transporte (pega mão) em nylon e a logomarca da Celesc Distribuição S.A. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1 Características Elétricas

Tipo I (não resistente ao ozônio)

Classe 4 (tensão máxima de uso de linha com valor eficaz de 36kV)

3.2 Dimensões e Peso

Comprimento [mm]

Largura [mm]

Espessura [mm]

Peso [kg]


[mm]


transporte [mm]

600 ± 5 500 ± 5 15 ± 5 5,6 ± 0,2 350 ± 10 8








3.3 Acabamento A superfície deve ser isenta de defeitos, emendas, falhas, sulcos, bolhas, fendas, impurezas, rasgos, protuberâncias e quaisquer irregularidades que possam ser constatadas. 3.4 Identificação Os tapetes devem ser identificados com etiqueta vulcanizada de modo legível com, no mínimo, as seguintes informações: - Nome ou marca do fabricante; - Número de série e ou lote; - ASTM D1048; - Classe de tensão; - Data de fabricação; - Data de ensaio elétrico. A data de fabricação não poderá ser superior a 6 meses da data de entrega do material. 3.5 Garantia O fabricante ou fornecedor deverá repor sem ônus para a Celesc Distribuição S.A., os tapetes isolantes que não mantiverem as características constantes desta especificação, desde que armazenados em local seco, ventilado e longe de fonte de calor, por um período de 12 meses contados a partir da data de aceitação final pela inspeção da Celesc Distribuição S.A. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 37588 - Tapete isolante 600x500mm. 5. ACONDICIONAMENTO Deve ser fornecido com bolsa de lona de acondicionamento, fabricada conforme SEG 060. Cada bolsa e cada tapete devem ser embalados individualmente de forma que seja garantida a integridade dos produtos até o local de sua entrega e durante o período de armazenamento. Devem ser embaladas em caixas de papelão, com peso máximo de 12 kg, devendo atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 6. NORMA ASTM D1048 – Standard Specification for Rubber Insulating Blankets. E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc.








7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água ou fita adesiva. Tapete: Cor logomarca: preta ou branca, em contraste com a cor do tapete; Localização: centralizada em uma face do tapete; Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 100 mm.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ. 9. AMOSTRAGEM E INSPEÇÕES 9.1 Amostragem O critério de amostragem é o utilizado na NBR 5426, obedecendo aos seguintes parâmetros:











do Lote

Inspeção geral Amostragem simples, nível II, NQA 2,5%

Amostra Aceitação Rejeição 02 a 50 5 0 1 51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3 281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6 Observação: ACEITAÇÃO, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 1. REJEIÇÃO, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote. - Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento. 9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste








Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de componentes: verificar a existência de corda, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de defeitos, emendas, falhas, sulcos, bolhas, fendas, impurezas, rasgos, protuberâncias e quaisquer irregularidades que possam ser constatadas ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


c) Ensaios de Rotina: deverão ser apresentados a Celesc Distribuição S.A. os laudos de laboratórios credenciados no INMETRO de ensaios de tensão elétrica aplicada em 100% das peças, de acordo com a ASTM D1048. A Celesc Distribuição S.A. reserva-se no direito de acompanhar os referidos ensaios, para tanto deve ser previamente comunicada com antecedência de 15 dias. Os tapetes deverão resistir a uma tensão aplicada alternada de 40kV, na freqüência de 60Hz aplicada durante 3 minutos. A tensão será aplicada gradualmente a partir de zero e a razão de 1kV/seg, até atingir o valor especificado, momento em que será iniciada a contagem do tempo de duração do teste.

9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 061 Tapete isolante

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5

Ensaio de tensão aplicada Exigir Relatório/Laudo de 100% do lote ou Acompanhar a realização








Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 061 TAPETE ISOLANTE

Imagem ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de tapete isolante, para proteção dos trabalhadores contra tensão de passo provocada por energizações acidentais nas proximidades de locais que estejam sendo executadas tarefas a nível do solo. 2. DESCRIÇÃO Tapete isolante de borracha natural com excelente resistência a impactos, cortes e desgastes. Deve possuir alça de transporte (pega mão) em nylon e a logomarca da Celesc Distribuição S.A. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1 Características Elétricas

Tipo I (não resistente ao ozônio)

Classe 4 (tensão máxima de uso de linha com valor eficaz de 36kV)

3.2 Dimensões e Peso

Comprimento [mm]

Largura [mm]

Espessura [mm]

Peso [kg]


[mm]


transporte [mm]

600 ± 5 500 ± 5 15 ± 5 5,6 ± 0,2 350 ± 10 8








3.3 Acabamento A superfície deve ser isenta de defeitos, emendas, falhas, sulcos, bolhas, fendas, impurezas, rasgos, protuberâncias e quaisquer irregularidades que possam ser constatadas. 3.4 Identificação Os tapetes devem ser identificados com etiqueta vulcanizada de modo legível com, no mínimo, as seguintes informações: - Nome ou marca do fabricante; - Número de série e ou lote; - ASTM D1048; - Classe de tensão; - Data de fabricação; - Data de ensaio elétrico. A data de fabricação não poderá ser superior a 6 meses da data de entrega do material. 3.5 Garantia O fabricante ou fornecedor deverá repor sem ônus para a Celesc Distribuição S.A., os tapetes isolantes que não mantiverem as características constantes desta especificação, desde que armazenados em local seco, ventilado e longe de fonte de calor, por um período de 12 meses contados a partir da data de aceitação final pela inspeção da Celesc Distribuição S.A. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 37588 - Tapete isolante 600x500mm. 5. ACONDICIONAMENTO Deve ser fornecido com bolsa de lona de acondicionamento, fabricada conforme SEG 060. Cada bolsa e cada tapete devem ser embalados individualmente de forma que seja garantida a integridade dos produtos até o local de sua entrega e durante o período de armazenamento. Devem ser embaladas em caixas de papelão, com peso máximo de 12 kg, devendo atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 6. NORMA ASTM D1048 – Standard Specification for Rubber Insulating Blankets. E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc.








7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água ou fita adesiva. Tapete: Cor logomarca: preta ou branca, em contraste com a cor do tapete; Localização: centralizada em uma face do tapete; Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 100 mm.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ. 9. AMOSTRAGEM E INSPEÇÕES 9.1 Amostragem O critério de amostragem é o utilizado na NBR 5426, obedecendo aos seguintes parâmetros:











do Lote

Inspeção geral Amostragem simples, nível II, NQA 2,5%

Amostra Aceitação Rejeição 02 a 50 5 0 1 51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3 281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6 Observação: ACEITAÇÃO, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 1. REJEIÇÃO, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote. - Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento. 9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste








Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de componentes: verificar a existência de corda, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de defeitos, emendas, falhas, sulcos, bolhas, fendas, impurezas, rasgos, protuberâncias e quaisquer irregularidades que possam ser constatadas ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


c) Ensaios de Rotina: deverão ser apresentados a Celesc Distribuição S.A. os laudos de laboratórios credenciados no INMETRO de ensaios de tensão elétrica aplicada em 100% das peças, de acordo com a ASTM D1048. A Celesc Distribuição S.A. reserva-se no direito de acompanhar os referidos ensaios, para tanto deve ser previamente comunicada com antecedência de 15 dias. Os tapetes deverão resistir a uma tensão aplicada alternada de 40kV, na freqüência de 60Hz aplicada durante 3 minutos. A tensão será aplicada gradualmente a partir de zero e a razão de 1kV/seg, até atingir o valor especificado, momento em que será iniciada a contagem do tempo de duração do teste.

9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 061 Tapete isolante


Ensaio de tensão aplicada Exigir Relatório/Laudo de 100% do lote ou Acompanhar a realização









SEG 062 LENÇOL ISOLANTES PARA CONDUTORES DO CIRCUITO SECUNDARIO

Imagem ilustrativa 1

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de lençol isolante, para proteção dos trabalhadores contra contato acidental com condutores elétricos energizados em baixa tensão (circuito secundário). 2. DESCRIÇÃO Lençol de borracha isolante classe 0, fabricado em borracha na cor amarela ou laranja, provido de fechos em velcro. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1. Características Gerais Classe de isolação 0 (zero), para 1000V, tipo II, resistente a ozônio, fabricado em borracha, provido de 10 (dez) fechos de velcro de material sintético, nas extremidades, sendo 6 (seis) pedaços de velcro na horizontal e 4 (quatro) na vertical, dispostos como na figura ilustrativa. Disposto metade em velcro gancho e a outra metade em velcro volta. As peças de velcro devem ser fixados com cola não condutiva. Devem ser isentos de defeitos, sem emendas, falhas, sulcos, bolhas, fendas, impurezas, rasgos, protuberâncias e quaisquer irregularidades que possam ser constatadas, inclusive na etiqueta e que possam causar danos ou potencial perigo ao usuário. Deverá ser resistente ao rasgamento e a óleo de baixa inflamabilidade.








Possuir espessura mínima de 1,00 milímetros e máxima de 2,00 milímetros. Apresentar as dimensões de 350 milímetros de largura (variação -5 / +50 milímetros) por comprimento de 800 milímetros (variação -10 / +100 milímetros). Todos os lençóis devem ser marcados, indelevelmente, de maneira moldada ou por etiquetas coloridas, conforme a sua classe. Deverá ser colocada etiqueta que contenha, no mínimo: a marca ou nome do fabricante, ASTM D-1048, classe, número de série e/ou lote, data de fabricação e data de ensaio elétrico. A data de fabricação não poderá ser superior a 6 (seis) meses; da data de entrega do material. 3.2. Características Elétricas Tensão elétrica aplicada: Todos os lençóis devem suportar a aplicação (por pelo menos 3 minutos) de uma tensão alternada (valor eficaz) a uma freqüência de 60 Hz ou uma tensão contínua, conforme especificado na Tabela 1.

Tabela 1

Classe dos Lençois

Tensão de ensaio (valor eficaz)

(V)

Tensão máxima de trabalho.

Tensão Fase-fase (V eficaz) (V) (CA)

Distância nominal entre eletrodos

(mm) (CA)

0 5000 1000 76

Tensão elétrica de perfuração: A tensão elétrica de perfuração dos lençóis deve ser aplicada a uma taxa de 3000 V/s. A amostra deve ser suficiente para realizar cinco testes de acordo com a ASTM D148. Resistência ao Ozônio: O lençol não deve apresentar efeitos visíveis da aplicação do ozônio quando ensaiado conforme a ASTM D1048. Qualquer sinal visível de deterioração por ozônio, tais como rachaduras ou perfurações, deve ser considerado como evidência de falha. 3.3. Características Físico-químicas O material dos lençóis deve satisfazer os requisitos físicos e químicos, ser resistente ao ozônio quando ensaiado conforme ASTM D 1048. 3.4. Garantia O fabricante ou fornecedor deverá repor sem ônus para a Celesc, os lençóis isolantes que não mantiverem as características constantes desta especificação, desde que armazenados em local seco, ventilado e longe de fonte de calor, por um período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de aceitação final pela inspeção da Celesc. Deve ser fornecido, junto com à nota fiscal, relatório de ensaio de tensão elétrica aplicada, individualizado por lençol, realizados em laboratório credenciado pelo INMETRO.








4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 13718 - Lençol de borracha isolante, classe 0 (zero). 5. ACONDICIONAMENTO Os lençóis devem vir embalados individualmente, de maneira que seja garantida a integridade dos produtos na entrega e durante o período de armazenamento. Devem atender as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 6. NORMA ASTM D1048:2014 Standard Specification for Rubber Insulating Blankets. E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 7. LOGOMARCA Processo de aplicação: silk screen a base de água; Cor: preta; Localização: centralizado, conforme imagem ilustrativa 1 (quatro em cada lençol); Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 50 mm.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento.. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”.








Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ.



A amostragem deve ser realizada de acordo com a Tabela 2. Tabela 2 – Amostragem.

Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



01 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4

501 a 1.200 80 5 6

Observação: ACEITAÇÃO, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições:

a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 2.









9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes.

A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: velcro gancho, velcro volta, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de defeitos como cortes, furos, velcro descolando, outros defeitos. - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.

b) Dimensional: Consiste na verificação das dimensões constantes neste Documento, dentro dos limites estabelecidos e com escala aferida. A análise dimensional deverá ser feita no número de amostras estabelecidas na Tabela 2. c) Ensaios de Rotina: O fornecedor deve apresentar, na ocasião da inspeção, os relatórios de ensaio, conforme abaixo:

Ensaio de Tensão elétrica aplicada: 100% do lote; Ensaio de Tensão elétrica de perfuração : 1% do lote (não menos de uma peça).








d) Ensaios de Tipo: O fornecedor deve apresentar, na ocasião da inspeção, os laudos técnicos emitidos em laboratórios credenciados pelo INMETRO ou os laudos técnicos emitido por laboratório, independente, reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, realizado em laboratório credenciado pela RBC, conforme abaixo:

Ensaio de Resistência ao ozônio; Ensaios físicos; Ensaio de resistência à tração e alongamento à ruptura; Ensaio de resistência ao rasgamento; Ensaio de resistência à perfuração mecânica; Ensaio de dureza; Ensaio de absorção de umidade; Ensaio de envelhecimento acelerado.

Os laudos apresentados pelo fornecedor deverão conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Nome ou marca comercial do fabricante; b) Indicação de norma técnica e instrumento de medição ou metodologia do ensaio; c) Datas de início e término dos ensaios; d) Identificação do laboratório onde os ensaios foram executados; e) Condições ambientes do local dos ensaios; f) Nome e assinatura do responsável pelo ensaio.

9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 062 Lençol Isolante

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Ensaio de tensão aplicada 100% do lote Ensaio de tensão elétrica de perfuração 1% (não menos de 01 peça) Ensaio de resistência ao ozônio Exigir Relatório/Laudo Ensaios Físicos Exigir Relatório/Laudo Ensaio de resistência à tração e alongamento à ruptura Exigir Relatório/Laudo Ensaio de resistência ao rasgamento Exigir Relatório/Laudo Ensaio de resistência à perfuração mecânica Exigir Relatório/Laudo Ensaio de dureza Exigir Relatório/Laudo Ensaio de absorção de umidade Exigir Relatório/Laudo Ensaio de envelhecimento acelerado Exigir Relatório/Laudo

Diretoria de Gestão Corporativa Departamento de Recursos Humanos Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar


OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 02/12/2013 N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA


Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 064 LUVAS ISOLANTES DE BORRACHA


1. Objetivo: Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de proteção contra choques elétricos, que possam atingir os empregados autorizados (conforme NR-10), quando em contato com condutores ou equipamentos elétricos energizados.

2. Descrição: Luva isolante de borracha, tipo I ou II (resistente ao ozônio), formato anatômico, fabricada pelo processo de múltiplas imersões, parte interna com acabamento por halogenação, ou outro processo que permita bom calçamento, orla do punho enrolada para reforço. Obs.: deverão ser obrigatoriamente bicolores as luvas isolantes classes 3 e 4 de todos os comprimentos e, de igual forma, as luvas isolantes classe 2 comprimento 406 mm.

3. Características técnicas: Deverão atender, no mínimo, as características contidas nas NBR 10622 e 10624 para trabalhos em corrente alternada (CA). Possuir Certificado de Aprovação - CA aprovado para, no mínimo: PROTEÇÃO DAS MÃOS CONTRA CHOQUES ELETRICOS.

3.1. Manual de Instruções Deve ser entregue com Manual, em português, contendo instruções técnicas que acompanham cada par de luva e conter:

a) descrição completa do EPI; b) indicação da Proteção que o EPI oferece; c) instruções sobre o uso, armazenamento, higienização e manutenção corretos;





d) restrições e limitações do equipamento; e) vida útil ou periodicidade de substituição de todo ou das partes do EPI que sofram

deterioração com o uso; f) acessórios existentes e suas características; g) forma apropriada para guarda e transporte; h) declaração do fabricante ou importador de que o equipamento não contém substâncias

conhecidas ou suspeitas de provocar danos ao usuário i) informações sobre os resultados obtidos em ensaios de conformidade efetuados para

determinar os níveis ou classes de proteção do EPI, quando for o caso; j) especificação das classes de proteção adequadas a diferentes níveis de risco e os

limites de utilização correspondentes; k) os tempos máximos de uso em função da concentração/intensidade do agente de risco,

sempre que tal informação seja necessária para garantir a proteção especificada para o equipamento;

l) incompatibilidade com outros EPI passíveis de serem usados simultaneamente; m) possibilidade de alteração das características, da eficácia ou do nível de proteção do

EPI quando exposto a determinadas condições ambientais (exposição ao frio, calor, produtos químicos, etc.) ou em função de higienização.

Deve conter declaração que indique alternativas para descarte ou reciclagem do material.

3.2. Marcação / Identificação Cada par de luvas deve ser identificada, de forma indelével, onde o processo de gravação não deve alterar as características originais do produto. Deve possuir as seguintes indicações:

a) Nome do fabricante; b) Tamanho; c) Data de fabricação: mês/ano; d) Número do CA – Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego. e) Marcação que indique a classe de proteção e/ou tensão máxima de utilização. f) Data do ensaio elétrico g) Selo de identificação da conformidade do INMETRO, conforme detalhamento abaixo.

3.3. Selo de Identificação da Conformidade O Selo de Identificação da Conformidade aplicado ao produto deve ser isolante e aplicado de maneira a não prejudicar as propriedades das luvas. O Selo de Identificação da Conformidade não elimina a obrigatoriedade das marcações exigidas na norma ABNT NBR 10622:1989, nas luvas isolantes de borracha. O Selo de Identificação da conformidade deve ser aplicado tanto ao produto quanto à embalagem. Deve ser feito por meio de impressão direta na Luva Isolante de Borracha, de modo visível, legível e indelével, ou ser confeccionado e aplicado por meio do método Transfer ou, ainda,





ser confeccionado e aplicado conforme estabelecido na imagem ilustrativa 2.


O Selo de Identificação da Conformidade pode ser aposto nas luvas isolantes de borracha também na forma de etiqueta de borracha, desde que a adesão dessa etiqueta à luva se realize antes da finalização de seu processo de fabricação e de forma a não prejudicar as propriedades da luva. A gravação do Selo de Identificação da Conformidade, na embalagem do produto, deve ser feita por meio de impressão direta na mesma, de forma visível, legível e indelével O Selo de Identificação da Conformidade deve possuir tamanho mínimo de 50 mm (lado maior), de fundo transparente e com todas as inscrições na cor preta ou, quando aplicado às luvas pretas, inscrições na cor branca. O Selo de Identificação da Conformidade, no produto, deve ser aposto clara e permanentemente, dentro da faixa de 50 mm a contar da orla das luvas isolantes de borracha e aplicado de maneira a não prejudicar as propriedades das luvas.

3.4. Garantia Em condições normais de uso e de armazenamento o fabricante ou fornecedor deve repor sem despesas para a Celesc Distribuição S.A., os produtos que, a qualquer tempo, apresentarem defeitos de fabricação.

3.5. Certificado de Ensaios Deve possuir laudo referente Norma Técnica Aplicável, conforme Anexo II da Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09, alterado pela Portaria SIT/MTE nº 205, de 10.02.2011, ou seja, atender a NBR 10622.

3.6. Amostragem e Ensaios A amostragem deve seguir o que determina a NBR 10622 em seu subitem 7.1:





- todas as luvas do lote devem ser submetidas a inspeção visual, interna e externamente, conforme estabelecido no item 5.2 da NBR 10622; - verificação dimensional deve ser de amostra equivalente a 10% do lote, exceto quanto ao item 5.3.4 da NBR 10622; - todas as luvas aprovadas na inspeção visual e ensaio dimensional devem ser submetidas ao ensaio de tensão elétrica aplicada e verificação da corrente de fuga; - uma amostragem de 1% do lote, com um mínimo de duas luvas, um par, deve ser escolhida ao acaso para a realização dos ensaios descritos abaixo, com exceção do controle dimensional e tensão elétrica aplicada. Se ocorrerem falhas na primeira amostragem, uma segunda amostragem da mesma quantidade deve ser selecionada e ensaiada. Nota: quando no cálculo dessa porcentagem obtem-se número não inteiro, as luvas a serem escolhidas devem ser em numero imediatamente superior.

Os ensaios são os seguintes: a) Inspeção visual; b) Controle dimensional; c) Tensão elétrica de ensaio; d) Absorção de umidade/tensão elétrica aplicada; e) Tensão elétrica de perfuração f) Resistência ao ozônio (luva tipo II); g) Resistência a tração; h) Deformação permanente; i) Resistência ao rasgamento; j) Resistência à perfuração mecânica; k) Envelhecimento acelerado; l) Dureza shore A.

4. Código Celesc Distribuição S.A.:

N°

Classe Baixa Tensão Alta Tensão

00 0 2 3 4

Comprimento 356 mm

Comprimento 356 mm

Comprimento 356 mm

Comprimento 406 mm

BICOLOR

Comprimento 356 mm

BICOLOR

Comprimento 406 mm

BICOLOR

Comprimento 356 mm

BICOLOR

Comprimento 406 mm

BICOLOR

8 36056 36110

8,5 35994 36111

9 905 895 17953 16925

9,5 13719 906 896 20965 18007 16926

10 13316 907 897 19692 1243 18008 15702 16927

10,5 13720 908 898 20695 20685 18009 18003

11 909 899 17954 18004

11,5 1241 1239

12 1242 1240





5. Norma(s): NBR 10622 – Luvas isolantes de borracha. NBR 10624 – Luvas isolantes de borracha: Dimensões. Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.2009, que aprova as Normas Técnicas de Ensaios e os Requisitos Obrigatórios aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual – EPI. Portaria SIT/MTE N.° 205, de 10.02.2011, que altera a Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.2009. Portaria INMETRO n° 229, de 17.08.2009, que institui a Certificação Compulsória para o Equipamento de Proteção Individual (EPI) – Luvas Isolantes de Borracha, fabricado, importado e comercializado no país. Portaria INMETRO n° 140, de 21.03.2011, altera a Portaria INMETRO n° 229, de 17.08.2009.








Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 066 MANGA ISOLANTE PARA BT

Manga isolante Alça Botão Imagens ilustrativas

1. Objetivo: Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de mangas isolantes de proteção dos membros superiores do usuário contra choques elétricos, que possam atingir os empregados autorizados (conforme NR-10), quando em contato com condutores ou equipamentos elétricos energizados. 2. Descrição: Manga isolante de borracha natural, tipo I ou II, isolante, classe 0 (1000 V CA), em formato anatômico, modelo curvo. Estilo “B” com cotovelo arredondado que siga a cobertura natural do braço. Fabricada pelo processo de múltiplas imersões, sem vincos ou emendas. 3. Características técnicas: Condições mínimas exigíveis para as mangas isolantes de borracha para proteção contra choques elétricos: Possuir Certificado de Aprovação - CA aprovado para, no mínimo: PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS ATÉ 1000 V. Deve possuir Manual de Instruções conforme Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09, item 4.1 e suas alíneas, acompanhando cada unidade. Deve conter declaração que indique alternativas para descarte ou reciclagem do material. Deve possuir laudo referente Norma Técnica Aplicável conforme Anexo II da Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09. Devem ter características anti-chama e tratamento halógeno na superfície interna. Possuir orla do punho enrolada para reforço. Devem ter 2 (duas) tiras de borracha com comprimento de 346 mm (tolerância de +/- 6 milímetros). Possuir 4 (quatro) botões, de rosquear, que devem garantir a fixação segura entre as alças e as mangas, de forma a evitar que escapem durante a realização das atividades. Apresentar orifícios nas mangas com extremidades reforçadas e não metálicas.








Todas as mangas devem ser marcadas clara e permanentemente na superfície do ombro, de modo legível e indelével, no mínimo com:

a) Nome ou marca do fabricante; b) Tipo; c) Classe; d) Tamanho; e) Número da NBR associada; f) Número do Certificado de Aprovação – CA; g) Número de série; h) Marcação de indicação se direita ou esquerda.

Dimensões - As dimensões da manga devem obedecer a tabela abaixo, referenciadas na Figura 1.

Tabela 1 - Medidas para modelo curvo.

Tamanho Dimensões (mm)

A B C D Normal 673 394 311 146

Grande 705 406 327 175 Nota: Para as dimensões A e C, a tolerância pode ter uma variação de +/- 13 milímetros.

Para a dimensão B, considerar o comprimento mínimo admissível. Para a dimensão D, a tolerância pode ter uma variação de +/- 6 milímetros.

Figura 1 – Manga curva.








Devem ter o logotipo da Celesc Distribuição estampada em ambas as mangas. As mangas devem apresentar acabamento uniforme sem apresentar emendas e as superfícies externas e internas devem estar isentas de irregularidades, defeitos, falhas, sulcos, bolhas, fendas, impurezas, protuberâncias e quaisquer irregularidades que possam ser identificadas, inclusive na etiqueta e que possam causar danos ou potencial perigo ao usuário. Deve possuir marcação na cor VERMELHA, específica para classe 0. Possuir espessura mínima de 0,51 milímetros e máxima de 1,02 mílimetros. Apresentar peso máximo de 500 gramas, considerando o conjunto composto pelas mangas, alças e botões. Devem apresentar as seguintes propriedades elétricas:

Classe da Manga

Tensão de ensaio (valor eficaz)

CA (V)

Tensão máxima de uso

Tensão de linha CA

(Valor eficaz) (V)

Tensão de ensaio (valor medio)

CC (V)

Tensão máxima de uso

(Valor médio) CC (V)

0 5000 1000 20000 1500 Fonte: NBR 10623:1989

Garantia O fabricante ou fornecedor deve substituir, sem ônus para a Celesc, em qualquer ocasião, os materiais que não mantiverem as características constantes desta especificação ou deixarem de ser aprovados nos ensaios citados na NBR 10623:1989 ou subseqüente, durante um período de 12 (doze) meses da data de recebimento do lote, observadas as recomendações para conservação indicadas pelo fabricante. Deve ser fornecido, junto com à nota fiscal, relatório de ensaio de tensão elétrica aplicada, individualizado por manga, realizados em laboratório credenciado pelo INMETRO. 4. Código Celesc Distribuição S.A.: 27106 – Manga Isolante para BT Normal. 35429 – Manga Isolante para BT Tamanho G. 5. Acondicionamento: Cada par de mangas, alças e botões devem ser acondicionados em caixa individual de papelão, de resistência suficiente para protegê-las apropriadamente, evitando danos no transporte. A caixa deve ser identificada com as seguintes indicações: nome do fabricante, tipo, classe, modelo e tamanho.








6. Norma(s): Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09. NBR 10623:1989 Mangas Isolantes de Borracha. 7. Logomarca: Processo de aplicação: Silk Screen a base de água; Cor: amarela e/ou preta (a ser definida de acordo com a cor da manga); Localização: centralizado na altura do ombro, lado externo, em ambas as mangas; Tamanho: conforme figura abaixo, considerando C = 50 mm.

Diretoria de Gestão Corporativa Departamento de Gestão de Pessoas Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar


OBS.: Esta especificação cancela e anula qualquer documento, sobre o assunto, emitido com data anterior a 02/03/2015. N° DOCUMENTO TIPO DE DOCUMENTO VERSÃO APROVADO POR PÁGINA


Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 068 LUVA DE SEGURANÇA COM REVESTIMENTO ELASTOMÉRICO


1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de luva de segurança para proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes no manuseio de objetos escorregadios e em serviços industriais leves em geral.

2. DESCRIÇÃO Confeccionada em nylon, tricotada em uma só peça com revestimento na face palmar (mãos e dedos), de material elastomérico (espuma de nitrílica ou similar), com punho em elástico.

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Luva de segurança, confeccionada em fios de nylon, tricotadas em uma só peça, com revestimento externo de material elastomérico (espuma de nitrilica ou similar), na face palmar. Punho em elástico. Possuir Certificado de Aprovação - CA aprovado para, no mínimo: Luva de proteção contra agentes mecânicos (abrasivos, escoriantes, cortantes e perfurantes). A luva deve possuir índice de desempenho de acordo com a BS EN 388:2003, para cada característica, de no mínimo, conforme descrito abaixo: - Resistência a abrasão: 4 - Resistência ao corte com lâmina: 1 - Resistência ao rasgamento: 2 - Resistência a perfuração por punção: 1

O índice de desempenho deve ser comprovado através de laudo referente Norma Técnica Aplicável, conforme Anexo II da Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09, alterado pela Portaria SIT/MTE nº 205, de 10.02.2011.





Cada luva deve ser identificada, de forma indelével, onde o processo de gravação não deve alterar as características originais do produto. Deve possuir as seguintes indicações:

a) Nome do fabricante; b) Tamanho; c) Data de fabricação: mês/ano; d) Número do CA – Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego. e) Marcação que indique o índice de desempenho de utilização.

Em condições normais de uso e de armazenamento o fabricante ou fornecedor deve repor sem despesas para a Celesc Distribuição S.A., os produtos que, a qualquer tempo, apresentarem defeitos de fabricação.

4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 26345 – Luva de Segurança com Revestimento Elastomérico.

5. ACONDICIONAMENTO Deve ser fornecida embalada, individualmente, de maneira que seja garantida a integridade do produto durante o período de armazenamento. Cada par deverá ser embalado individualmente em saco plástico, tendo impresso:

a) Nome do fabricante; b) Tamanho; c) Data de fabricação: mês/ano;

Cada par deverá ser acondicionado em embalagem transparente, de forma que se possa identificar o produto e com a finalidade de facilitar a separação dos pares evitando a perda do revestimento em casos de "colagem".

6. NORMA Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. BS EN 388:2003 – Luvas de Proteção Contra Riscos Mecânicos. Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.2009, do Ministério do Trabalho e Emprego.

7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água; Cor: que realce o contraste (branca se o fundo for escuro ou preta se o fundo for claro). Localização: conforme foto ilustrativa; Tamanho: conforme figura abaixo, considerando C = 20 mm:





Figura 1: Logomarca

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ.










Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4



9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste





Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de CA e marcações, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de fios soltos, pontos de linha, cortes ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 001 Bota de segurança cano longo

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Resistência a abrasão: 4 Exigir Relatório/Laudo Resistência ao corte com lâmina: 1 Exigir Relatório/Laudo Resistência ao rasgamento: 2 Exigir Relatório/Laudo Resistência a perfuração por punção: 1 Exigir Relatório/Laudo Certificado de Aprovação - CA Exigir Relatório/Laudo









SEG 077 LANTERNA PARA CAPACETE

Foto ilustrativa do Kit lanterna para capacete Foto ilustrativa da bolsa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de lanterna acoplada ao capacete e destinada a fornecer luminosidade em ambientes escuros e trabalhos noturnos. 2. DESCRIÇÃO Lanterna para capacete isenta de componentes metálicos, provida de cinta de posicionamento com 04 presilhas de encaixe que permitam a adaptação em capacete classe "B" tipo aba total e aba frontal. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O kit da lanterna é composto dos seguintes itens: lanterna, bateria, carregador de bateria, cinta de fixação e bolsa de armazenamento. Quando em condições de uso, este conjunto (lanterna, bateria, cinta), deve ter um peso máximo 400 gramas. 3.1. Lanterna - isenta de componentes metálicos; - resistente a intempéries (selado para uso na chuva); - possuir ajuste angular que permite, no mínimo, duas posições; - deve possuir iluminação de longo alcance e de proximidade; - o facho luminoso deve ter alcance superior a 40 metros (modo de operação longo alcance); - autonomia diária de, no mínimo, 14 horas de trabalho contínuo; - intensidade luminosa do foco entre 800 e 1200 lúmens;








- farolete com 02 leds, sendo um de operação e outro de emergência. E com vida útil de aproximadamente 10.000 horas; - confeccionada em plástico ABS; - ter alta resistência a impactos e abrasão, comprovada através de laudo; - a prova de explosão. 3.2. Bateria - deve ser de lítio/ìon recarregável, sem efeito memória; - apresentar sistema inteligente de carga, que interrompe a corrente quando a bateria estiver recarregada; - resistente a intempéries (selado para uso na chuva); - ter alta resistência a impactos e abrasão; - vida útil da bateria entre 800 a 1.200 ciclos ou aproximadamente três anos; - garantia mínima de 06 meses. 3.3. Cinta ou Faixa de Posicionamento - deve ser acoplada/adaptável em capacete classe "B" tipo aba total e aba frontal; - possuir 04 (quatro) presilhas de encaixe para posicionar o conjunto ao capacete; - deve ser confeccionada em correia de duas lonas ou em elástico resistente com largura de 20mm, no mínimo; - o sistema de fechamento deve ser através de velcro (de no mínimo, 100 mm de comprimento); - possuir a logomarca, conforme detalhes presentes no item 7 e fixado sobre o sistema de fechamento da cinta. 3.4. Carregador de Bateria - deve vir acompanhado de carregador de bateria em 110/220 Volts; - o tempo de recarga deve ser de, no máximo, 0,5 vezes o tempo de uso. 3.5. Bolsa para Acondicionamento - deve ter dimensões que permitam o fechamento e acomodação da lanterna, bateria, cinta/faixa de posicionamento e o carregador de bateria; - ser confeccionada em lona encerada, na cor verde; - possuir alça para transporte com reforço na costura e ser confeccionada em nylon ou material com resistência similar, com largura mínima de 20 mm; - o fechamento na parte de cima deve ser com zíper (em toda extensão) ou velcro (no mínimo, 100mm); - possuir a logomarca, conforme detalhes presentes no item 7, centralizado na parte da frente da bolsa.








4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 29424 – Lanterna para capacete. 5. ACONDICIONAMENTO O conjunto de equipamentos que compõe a lanterna para capacete devem estar acondicionados individualmente, de modo que seja garantida a integridade do equipamento, durante o período de armazenamento. Deverá vir acompanhado de manual com as instruções de uso e conservação. 6. NORMA Não Aplicável. 7. LOGOMARCANa cinta de posicionamento da lanterna no capacete: - Processo de aplicação: Silk Screen;

- Cor: branca ou preta ; - Localização: na parte de sobreposição de fechamento da cinta/faixa, conforme foto ilustrativa 1; - Tamanho: conforme figura ao lado, considerando c = 15 mm.

Na bolsa de acondicionamento: - Processo de aplicação: Silk Screen;

- Cor: branca;

- Localização no centro, conforme foto ilustrativa 2;

- Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 150 mm (+/- 10%).

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento.








Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ.






Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4










9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de lanterna, bateria, carregador, bolsa, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de cortes, furos ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento. - Teste de funcionamento: verificar o acionamento das lâmpadas e o ajuste angular.









9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 077 Lanterna para capacete

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Ensaio carga e descarga da bateria Exigir Relatório/Laudo Resistência queda Exigir Relatório/Laudo








SEG 079 CAPACETE COM PROTETOR FACIAL PARA ARCO ELÉTRICO

Imagem ilustrativa.

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de capacete com protetor facial para uso em serviços de eletricidade com risco de projeção de partículas, luminosidade intensa e agentes térmicos (calor e chama) proveniente de arco elétrico. 2. DESCRIÇÃO Capacete: Confeccionado em polietileno rígido, contendo aba frontal, na cor branca, classe "B". Protetor Facial: Confeccionado em material plástico (polímero) na cor verde e com queixeira. Bolsa para Capacete e Protetor Facial: Confeccionado em lona impermeável n° 10, na cor amarela, com zíper para abertura e alças para pega e ombro. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1. Capacete Possuir as seguintes características: Aba frontal: extensão do casco que se prolonga para frente, acima dos olhos. Segundo o que determina a especificação SEG 023 e possuir jugular, segundo o que determina a especificação SEG 080. Possuir Certificado de Aprovação - CA aprovado para, no mínimo: PROTEÇÃO CONTRA IMPACTOS DE PARTÍCULAS VOLANTES MULTIDIRECIONAIS, LUMINOSIDADE INTENSA E RISCOS TÉRMICOS (CALOR E CHAMAS) PROVENIENTE DE ARCO ELÉTRICO. Deve ter a validade do CA condicionada à manutenção da certificação junto ao INMETRO, conforme Portaria INMETRO n° 118 de 05.05.2009.







O Selo de Identificação da Conformidade deve ser gravado na parte interna do casco. No caso de ser gravado fora da aba, o Selo de Identificação da conformidade não pode estar encoberto por nenhum dos componentes internos do capacete: carneira, suspensão e coroa. Devem estar na parte interna do casco, gravadas de modo indelével e de fácil leitura, mesmo com a suspensão montada: a) Nome do fabricante ou importador (no caso de capacete importado); b) A Classe; c) O número do CA (Certificado de Aprovação) do ministério do trabalho; d) Mês e ano de fabricação; e) Número do lote de fabricação. 3.2. Protetor Facial Possuir as seguintes características de acordo com o tipo do capacete: Possuir Certificado de Aprovação - CA aprovado para, no mínimo: PROTEÇÃO CONTRA IMPACTOS DE PARTÍCULAS VOLANTES, LUMINOSIDADE INTENSA E CONTRA AGENTES TÉRMICOS (CALOR E CHAMAS). Possuir proteção mínima de 10 cal/cm2, devidamente comprovada através de laudo técnico. O protetor facial deve conter um campo de identificação indelével com no mínimo: a) Nome do fabricante ou importador (no caso de capacete e/ou protetor facial importado); b) O número do CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho; c) Mês e ano de fabricação; d) Número do lote de fabricação; e) ATPV (Máxima capacidade de proteção para arco - elétrico, conforme ASTM - 1959); f) Nível de Categoria de Risco; g) Tonalidade da lente. 3.3. Bolsa para Capacete e Protetor Facial Possuir as seguintes características para armazenamento do protetor facial: - Ter tamanho adequado para guarda do protetor facial e do capacete de proteção; - Possuir sistema de fechamento em zíper, com uma abertura que permita a livre e fácil passagem para colocação e retirada do protetor facial e capacete; - Ser confeccionado em lona impermeável n° 10, na cor amarela; - Possuir alça para carregar na mão e sistema de alça para carregar no ombro. 3.4. Outras Características Deve conter Manual de Instruções conforme Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09, item 4.1 e suas alíneas, acompanhando cada unidade. Confeccionado em língua portuguesa, com instruções de utilização, limpeza e conservação, além de prazo de validade. Deve conter declaração que indique alternativas para descarte ou reciclagem do material.







Deve possuir laudo individual para o capacete e para o protetor facial ou para o conjunto, capacete e protetor facial, referente Norma Técnica Aplicável conforme Anexo II da Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.09, alterado pela Portaria SIT/MTE nº 205, de 10.02.2011. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 34544 – Capacete com Protetor Facial para Arco Elétrico. 5. ACONDICIONAMENTO O equipamento deve ser fornecido com a suspensão, o protetor facial, a bolsa e com o manual de instruções, e devem ser embalados individualmente, de maneira a ficarem protegidos de impactos e das intempéries no transporte para que seja garantida a integridade dos produtos durante o período de armazenamento. Na embalagem - O Selo de Identificação da Conformidade deve vir gravado na embalagem junto à especificação do produto, devendo conter, no mínimo, as seguintes informações: a) razão social do fornecedor, de seu município e estado da federação; b) nome fantasia do fornecedor (quando houver); c) identificação do lote de fabricação; d) modelo do capacete; e) cor do capacete; f) telefone de contato do fornecedor para recebimento de reclamações. Nota: O Selo de Identificação da Conformidade deve ser aposto de forma visível, legível e indelével nos capacetes e em sua embalagem. 6. NORMA NBR 8221 – Equipamento de proteção individual - Capacete de segurança para uso na indústria - Especificação e métodos de ensaio. Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.2009. Portaria SIT/MTE N.° 205, de 10.02.2011 Portaria INMETRO n° 118 de 05.05.2009 ASTM F 2178:2008 – Standard Test Method for Determining the Arc Rating and Standard Specification for Face Protective Products ANSI Z87.1:2003 - Practice for - Occupational and Educational Eye and Face Protection Supplement.







7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base

de água. Cor: preta. Localização: parte frontal do capacete e

centralizado. Tamanho: conforme figura abaixo, considerando C = 70 mm.

Figura 1 – Logomarca.













Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4



9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste







Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de CA e marcações, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de riscos, furos ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 079 Capacete com protetor facial para arco elétrico

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Vão livre vertical Exigir Relatório/Laudo Tensão aplicada e rigidez dielétrica Simples, nível II, NQA 0,25 Resistência ao impacto Exigir Relatório/Laudo Resistência à penetração Exigir Relatório/Laudo Inflamabilidade Exigir Relatório/Laudo Impactos de partículas volantes multidirecionais Exigir Relatório/Laudo Luminosidade intensa Exigir Relatório/Laudo Riscos Térmicos Exigir Relatório/Laudo Certificado de Aprovação - CA Exigir Relatório/Laudo









SEG 080 SUSPENSÃO PARA CAPACETE DE SEGURANÇA

Foto ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de suspensão para capacetes de segurança utilizados para fixar o capacete de segurança à cabeça do usuário e amortecimento de possíveis impactos. 2. DESCRIÇÃO Suspensão para capacetes de segurança. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Deve ser conjugado com os capacetes de segurança classe B, portadores dos CA 365 e 498, de acordo com a Norma Regulamentadora NR 6. Confeccionada em tecido sintético, contendo coroa dupla, jugular fixa a suspensão (sem componentes metálicos), carneira em plástico flexível e ajustável, tira absorvente de suor e quatro presilhas de fixação. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 885 – Suspensão para capacete de segurança. 5. ACONDICIONAMENTO Deve ser fornecida embalada, individualmente, em saco plástico, de maneira que seja garantida a integridade do produto durante o período de armazenamento, tendo impresso:

a) Nome do fabricante;








b) Tamanho; c) Data de fabricação: mês/ano;

6. NORMA Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. NBR 8221 – Capacete de segurança para indústria. 7. LOGOMARCA Não aplicável.














Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4



9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor.








A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência jugular, tira absorvente de suor, ausência de partes metálicas, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de cortes, costuras desfiando ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 080 Suspensão para capacetes de segurança

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Ensaio de vão livre vertical Exigir Relatório/Laudo Ensaio de resistência a impacto Exigir Relatório/Laudo Ensaio de resistência a penetração Exigir Relatório/Laudo







SEG 081 SUSPENSÃO TRÊS PONTAS PARA CAPACETE


1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de suspensão de três pontas para capacetes de segurança utilizados para fixar o capacete de segurança à cabeça do usuário e amortecimento de possíveis impactos.

2. DESCRIÇÃO Confeccionada em tecido sintético, contendo coroa dupla, jugular fixa (costurada) a suspensão (sem componentes metálicos), carneira em plástico flexível e ajustável, tira absorvente de suor e quatro presilhas de fixação.

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Possuir suspensão, do tipo catraca, que permita a regulagem do ajuste a cabeça com uma única mão. Possuir jugular com queixeira para proteção na região do queixo e para evitar que o capacete saia da cabeça. A queixeira deve possuir revestimento de material absorvedor de suor, produzida em material atóxico, e contendo material que permita acomodação confortável no queixo do usuário e que possuam características de absorver e evaporar o suor de forma a refrescar o queixo. Possuir tira de nuca, posicionada abaixo do sistema de catraca para manter o capacete na cabeça, mesmo em situações de inclinação da cabeça do usuário. Possuir testeira absorvedora de suor, produzida em material atóxico, e contendo material que permita acomodação confortável na testa do usuário e que possuam características de absorver e evaporar o suor de forma a refrescar a testa. Possuir carneira ajustável para todas as medidas de cabeça. Confeccionada em polietileno de baixa densidade, de alta resistência. Possuir sistema de amortecimento de cinta dupla posicionada na forma de cruz, para receber o impacto e deslizar entre as fendas dos clips de fixação, da suspensão ao






Capacete, formando um sistema de amortecimento que distribui o impacto no casco do capacete e não na cabeça. Suspensão para capacete de segurança, conjugado com os capacetes de segurança classe B, portadores dos CA 365 e 498, de acordo com a Norma Regulamentadora NR 6.

4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 34355 – Suspensão três pontas para capacete.

5. ACONDICIONAMENTO Deve ser fornecida embalada, individualmente, em saco plástico, de maneira que seja garantida a integridade do produto durante o período de armazenamento, tendo impresso:


6. NORMA Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. NBR 8221 – Capacete de segurança para indústria.

7. LOGOMARCA Não aplicável.











Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4



9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes.






O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes.

A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência jugular, tira absorvente de suor, ausência de partes metálicas, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de cortes, costuras desfiando ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 081 Suspensão três pontos para capacetes

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Ensaio de vão livre vertical Exigir Relatório/Laudo Ensaio de resistência a impacto Exigir Relatório/Laudo Ensaio de resistência a penetração Exigir Relatório/Laudo









SEG 087 VARA DE MANOBRA

Imagem ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de vara de manobra, que tem por finalidade facilitar a execução de trabalhos de linha viva e operações em instalações e equipamentos energizados ou desenergizados, mas com possibilidade de energização acidental ou falha operacional. 2. DESCRIÇÃO Vara de manobra confeccionada em fibra de vidro, com três ou quatro elementos intercambiáveis, provida de suporte universal e cabeçote para operações de chaves. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Deve ser confeccionada em vibra de vidro e guarnecida internamente com espuma de poliuretano. Possuir as dimensões e características estipuladas no quadro abaixo e identificadas na Figura 1.

Componentes da Vara de Manobra Comprimento

Total (mm)

Tensão Máxima

(kV)

Peso (kg)

(±3%) Punho

(ø38mm) Intermediário

(ø 38mm) Ponta

(ø 32mm) Total

1 - - 1 1450 - 1,10

- 1 - 1 1450 - 1,20

- - 1 1 1450 20 1,20

1 1 1 3 3950 300 3,50

1 2 1 4 5200 400 4,70








Figura 1 – Dimensões da Vara de manobra

Deve ser com três ou quatro elementos intercambiáveis (conforme a tensão de operação e o código determinado no item 4 deste Documento). Deve ser provida de suporte universal e cabeçote, para operações de chaves, em conformidade com a SEG 013, em liga bronze alumínio com parafuso borboleta em aço e punho com base protetora em borracha/PVC. Deve ser fornecida com bolsa de lona para acondicionamento, em conformidade com o SEG 009 bolsa para vara de manobra. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 1194 – Vara de manobra com 3 elementos (300 kV). 1196 – Vara de manobra com 4 elementos (400 kV). 1209 – Elemento ponta. 1210 – Elemento intermediário. 1211 – Elemento punho.








5. ACONDICIONAMENTO Deve ser fornecida embalada, individualmente, em saco plástico, de maneira que seja garantida a integridade do produto durante o período de armazenamento. 6. NORMA NBR 11854. 7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água; Cor: preta; Localização: no centro do bastão, conforme a foto ilustrativa; Tamanho: conforme figura ao lado, considerando c = 20 mm.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão.








A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ.





Tamanho do

Lote

Inspeção geral Amostragem simples, nível II, NQA 2,5% Amostra Aceitação Rejeição

02 a 50 5 0 1 51 a 150 20 1 2 151 a 280 32 2 3 281 a 500 50 3 4



9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios.








Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes.

A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de elementos, suporte universal, cabeçote, proteção no punho, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de riscos, ranhuras ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 087 Vara de manobra

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Ensaio de tensão aplicada Exigir Relatório/Laudo









SEG 088 LUVA PARA AGENTES QUÍMICOS

Imagem ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de luva para agentes químicos, confeccionada em material nitrílico com forro, a qual tem pôr finalidade proteger as mãos do usuário nos trabalhos onde há exposição aos agentes químicos (ácidos, benzina, óleos isolantes, solventes, etc.) e mecânicos (cortantes e/ou abrasivos). 2. DESCRIÇÃO Confeccionada em material nitrílico, com revestimento interno em flocos de algodão. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Dimensões: comprimento mínimo de 300 mm. Confeccionada em material nitrílico, com revestimento interno em flocos de algodão, extremidade dos dedos com acabamento anti-deslizante, formato anatômico e impresso de forma legível, e indelével, a identificação do tamanho, a marca do fabricante e o número do Certificado de Aprovação (CA). Cada par deve ser embalado de maneira que seja garantida a integridade do produto durante o período de armazenamento. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 16862 – Luva para Agentes Químicos. Tamanho P. 921 – Luva para Agentes Químicos. Tamanho M. 923 – Luva para Agentes Químicos. Tamanho G. 1236 – Luva para Agentes Químicos. Tamanho XG.








5. ACONDICIONAMENTO Deve ser fornecida embalada, individualmente, em saco plástico, de maneira que seja garantida a integridade do produto durante o período de armazenamento, tendo impresso:


6. NORMA Norma Regulamentadora NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Portaria SIT/MTE N.° 121, de 30.09.2009, do Ministério do Trabalho e Emprego.

7. LOGOMARCA Não aplicável.














Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4



9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor.








A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de CA e marcações, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de cortes, furos ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 088 Luva para agentes químicos

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Certificado de Aprovação - CA Exigir Relatório/Laudo









SEG 109 BANDEIRAS DE SINALIZAÇÃO

Bandeira de sinalização 300 x 400 mm Bandeirola de sinalização 500 x 500 mm

Fotos ilustrativas

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de bandeiras de sinalização, para sinalizar área delimitada e situações de risco. 2. DESCRIÇÃO Bandeira de sinalização, confeccionada em tecido de poliéster, na cor laranja, revestido nas duas faces com filme 100% PVC, com espessura de 0,4mm. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

BANDEIRA DE SINALIZAÇÃO 300 x 400mm na parte superior deverá ter bainha com largura de 100mm, contendo três botões de

PVC rígido e diâmetro de 15mm e dois furos com diâmetro de 10mm, protegidos com ilhós de material antiferruginoso;

na parte inferior deverá possuir bainha de reforço com 15mm de largura, o complemento dos botões de pressão da parte superior e dois furos com diâmetro de 10mm, protegidos com ilhós de material antiferruginoso em paralelo com a parte superior;

impresso no anverso, faixas alternadas na cor preta, com largura de 30mm (+ ou – 10% de variação), e inclinadas a 45°;

logomarca impressa no anverso, centralizada entre as faixas, conforme item 7 desta especificação.

BANDEIROLA DE SINALIZAÇÃO 500 x 500mm reforço fixo na diagonal de material sintético com 3x30x580mm; do lado esquerdo e

fechada na parte superior bainha com 40mm de largura, para adaptação do mastro;








impresso no anverso e verso faixas alternadas na cor preta, com largura de 60mm (+ ou – 10% de variação), e inclinadas a 45°;

logomarca impressa no verso e anverso, centralizada entre as faixas, conforme item 7 desta especificação.

4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 1111 – bandeira de sinalização 300 x 400 mm. 1112 – bandeirola de sinalização 500 x 500 mm. 5. ACONDICIONAMENTO: Deverá ser fornecida individualmente, em embalagem plástica, termicamente lacrada, de maneira que seja garantida a integridade dos produtos na entrega e durante o período de armazenamento, devendo estar de acordo com as especificações contidas no Manual E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 6. NORMA E-141.0001 Padrão de Embalagens da Celesc. 7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen; Cor: preta; Localização: no centro, conforme foto ilustrativa; Tamanho: conforme figura abaixo, considerando c = 70mm para bandeira de sinalização 300 x 400mm; e c = 100mm para bandeirola de sinalização 500 x 500mm.

8. AMOSTRA A proponente vencedora, sempre que solicitado, deverá obrigatoriamente fornecer à Divisão de Segurança do Trabalho, Saúde e Bem Estar (DVSS) da Celesc, uma amostra para prévia avaliação. Juntamente, deverá dispor de laudo em laboratório credenciado pelo INMETRO ou laudo técnico emitido por laboratório reconhecido nacionalmente e/ou internacionalmente, atestando, no mínimo, as características técnicas exigidas no item 3, deste Documento. Todos os relatórios de ensaios deverão ser devidamente encadernados e paginados ou apresentar arquivos eletrônicos, contendo um índice com a relação dos laudos e as








respectivas páginas ou arquivos devidamente identificados e relacionados com este Documento, exemplo: arquivo 1 corresponde ao item 3.2, alínea “e”. Nesses cadernos, ou arquivos digitais, também deverão constar os documentos referentes ao Certificado de Aprovação (CA), certificados de garantia, manual de instrução para conservação, manutenção e orientação para descarte ou reciclagem do equipamento. Se a amostra ainda não tiver sido confeccionada nas cores ou com a logo especificada, a proponente vencedora deverá enviar juntamente amostra da cor padrão. A aprovação prévia da amostra por parte da DVSS não assegura à aprovação final do lote, que será executada pela Divisão de Controle de Qualidade - DVCQ.





Tamanho

do

Lote

Inspeção geral



02 a 50 5 0 1

51 a 150 20 1 2

151 a 280 32 2 3

281 a 500 50 3 4


REJEIÇÃO, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote.








- Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento.

9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto. Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes. A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões: - Cores: verificar se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de bainhas, botões, entre outros; - Acabamento: deve estar isento de fios soltos, falhas nas faixas, rebarbas, cortes ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.









9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 109 Bandeiras de sinalização









Nº Nome do Equipamento/Material: SEG 134 VARA DE MANOBRA TELESCÓPICA

Imagem ilustrativa

1. OBJETIVO Este documento fixa as condições mínimas exigíveis para o fornecimento de vara de manobra telescópica com montagem na vertical.

2. DESCRIÇÃO Vara de manobra telescópica com 3, 5, 7 ou 9 seções.

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.1 Vara de Manobra Telescópica 3 Elementos. Confeccionada em fibra de vidro, com 3 seções triangulares que permitem o travamento automático entre eles (sem giro). O primeiro elemento (elemento superior) deve ser, obrigatoriamente, de material de alta visibilidade e preenchido com espuma de poliuretano, com cabeçote de manobra universal em liga de alumínio, fixo na ponta do elemento. Deve possuir base de borracha para apoio ao solo e anel com fecho de borracha para impedir a abertura acidental.

3.2 Vara de Manobra Telescópica 5 elementos. Confeccionada em fibra de vidro, com 5 seções, sendo de seção triangular que permite o travamento automático entre eles (sem giro), é impregnada com resina epoxi de alta resistência mecânica e elétrica. O sistema de travamento é por botões. O primeiro elemento (elemento superior) deve ser, obrigatoriamente, de material de alta visibilidade e preenchido com espuma de poliuretano, com cabeçote de manobra universal em liga de alumínio, fixo na ponta do elemento. A graduação métrica na vara de manobra telescópica é opcional. E será informada na lista de compras quando for obrigatória. Deve possuir base de borracha para apoio ao solo e anel com fecho de borracha para impedir a abertura acidental. A vara telescópica deverá vir acompanhada de cabeçote de encosto para ser usado como apoio para antena de celular, acoplado ao cabeçote universal, conforme foto ilustrativa 1.

Foto ilustrativa 1.








3.3 Vara de Manobra Telescópica 7 Elementos. Confeccionada em fibra de vidro, com 7 seções triangulares que permitem o travamento automático entre eles (sem giro). O primeiro elemento (elemento superior) deve ser, obrigatoriamente, de material de alta visibilidade e preenchido com espuma de poliuretano, com cabeçote de manobra universal em liga de alumínio, fixo na ponta do elemento. Deve possuir base de borracha para apoio ao solo e anel com fecho de borracha para impedir a abertura acidental. Deve ser reforçada para permitir execução de tarefas pelas equipes de manutenção de emergência. 3.4 Vara de Manobra Telescópica 9 Elementos. Confeccionada em fibra de vidro, com 9 seções triangulares que permitem o travamento automático entre eles (sem giro). O primeiro elemento (elemento superior) deve ser, obrigatoriamente, de material de alta visibilidade e preenchido com espuma de poliuretano, com cabeçote de manobra universal em liga de alumínio, fixo na ponta do elemento. Deve possuir base de borracha para apoio ao solo e anel com fecho de borracha para impedir a abertura acidental. 3.5 Dimensões

Código / Nome Nº seções

Compr. Estendido

(m)

Compr. Recolhido

(m)

Seção base (mm)

Peso aprox.

(kg) Observação

36665 - Vara de manobra telescópica 3 elementos

3 4,00

(± 0,20) 1,60

(± 0,10) 45,00 (± 1,0)

2,50 (± 0,2)

Acompanha o cabeçote universal. Opcional: graduações métricas. Será informada na lista de compras, quando for obrigatória.

33971 - Vara de manobra telescópica 5 elementos

5 6,30

(± 0,20) 1,60

(± 0,10) 45,00 (± 1,0)

3,30 (± 0,2)

Acompanha o cabeçote universal e cabeçote de encosto. Opcional: graduações métricas. Será informada na lista de compras, quando for obrigatória.

37587 - Vara de manobra telescópica 7 elementos reforçada.

7 9,80

(± 0,20) 1,77

(± 0,20) 61,00 (± 1,0)

6,00 (± 0,30)

Modelo reforçado Acompanha o cabeçote universal. Opcional: graduações métricas. Será informada na lista de compras, quando for obrigatória.

19712 - Vara de manobra telescópica 9 elementos.

9 12,00

(± 0,10) 1,76

(± 0,20) 60,70 (± 1,0)

6,70 (± 0,30)

Acompanha o cabeçote universal. Opcional: graduações métricas. Será informada na lista de compras, quando for obrigatória.








3.6 Acabamento As partes internas e externas devem ser lisas, isentas de rebarbas, nódulos, fissuras, empenamentos, sinais de desgaste ou outros defeitos que possam afetar o desempenho da ferramenta. Os elementos componentes da vara de telescópica ter seus corpos retos, lisos, uniformes na seção e extensão, limpos, isentos de bolhas, lascas, fendas e irregularidade, cavidades e/ou saliências. A cor do elemento deve ser de alta visibilidade para a seção ponta e na tonalidade alaranjada ou amarela para as demais seções. 3.7 Identificação Deve possuir na seção base as informações do nome do fabricante ou marca comercial, data de fabricação, numeração do controle de fabricação e a referência das seções, esta identificação deverá ser resistente ao tempo para possibilitar a identificação para reposição das seções, devendo permanecer após o uso contínuo, possibilitando rastreamento dos processos de garantia e testes regulares de isolamento elétrico. A logomarca da Celesc deverá estar impressa, conforme item 7, em todos os elementos. Deve possuir instruções de acondicionamento e transporte afixadas diretamente na vara de manobra telescópica, de modo legível e indelével. 4. CÓDIGO CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. 36665 - Vara de manobra telescópica 3 elementos. 33971 - Vara de manobra telescópica 5 elementos. 37587 - Vara de manobra telescópica 7 elementos reforçada. 19712 - Vara de manobra telescópica 9 elementos.

5. ACONDICIONAMENTO O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem que garanta sua integridade até o local de entrega e durante o período de armazenamento. Deve ser fornecido com bolsa para acondicionamento, fabricada em lona, com reforço nas extremidades e com a logomarca da Celesc Distribuição S.A. centralizado, conforme item 7.

6. NORMA NBR 11854. - ASTM F-1826/00 - Standard specification for live line and measuring telescoping tools. - IEC 62193/03 - Live working - telescopic sticks and telescopic measuring sticks. - NBR 11854 - Bastão isolante para trabalho em redes energizadas de distribuição








7. LOGOMARCA Processo de aplicação: Silk Screen a base de água ou fita adesiva com características do item 3.7.

Elemento base: Cor logomarca: preta; Localização: centralizado em cada elemento; Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 20 mm.

Bolsa: Cor logomarca: branca; Localização: centralizado na bolsa; Tamanho: conforme figura ao lado, considerando C = 40 mm.













do Lote

Inspeção geral Amostragem simples, nível II, NQA 2,5% Amostra Aceitação Rejeição

02 a 50 5 0 1 51 a 150 20 1 2 151 a 280 32 2 3 281 a 500 50 3 4

Observação: ACEITAÇÃO, número máximo de peças defeituosas, que não implica na rejeição do lote. - O lote será aceito quando atender, simultaneamente, as seguintes condições: a) A amostragem satisfizer aos requisitos dos ensaios descritos no item 3; b) Quantidades definidas para amostra e aceitação atenderem o previsto na tabela 1. REJEIÇÃO, número de peças defeituosas, que implica na rejeição do lote. - Devem ser rejeitadas individualmente as peças que não satisfizerem às exigências indicadas em qualquer uma das seções deste Documento. - Deve ser rejeitado o lote quando a amostra ensaiada não satisfizer às condições citadas neste documento.

9.2 Inspeção A CELESC reserva-se no direito de enviar inspetores credenciados para inspecionar a confecção dos produtos em qualquer fase de execução. O fabricante deverá dispor, para execução dos ensaios, de recursos humanos e materiais próprios. Será assegurado ao inspetor o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, verificar calibração, acompanhar ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvidas efetuar novos testes. Os custos dos ensaios correrão por conta do fabricante ou fornecedor, exceto quando a CELESC solicitar a sua repetição e nesta for verificado a aprovação das peças. Após a retirada do lote da fábrica, a CELESC poderá novamente inspecioná-lo e submetê-lo aos ensaios, com o conhecimento prévio e na presença eventual do fornecedor e recusar na hipótese de não conformidade com este Documento. Neste caso, as despesas de transporte e reposição serão por conta do fornecedor. A aceitação de um determinado lote, não eximirá o fabricante ou fornecedor da responsabilidade de fornecer as peças em conformidade com as exigências deste Documento e nem invalidará as reclamações que a CELESC possa fazer posteriormente a respeito da qualidade do produto.








Todas as peças danificadas nos testes destrutivos serão substituídas por unidades perfeitas, sem ônus para a CELESC. O fabricante pode recompor o lote por uma única vez, submetendo-o a nova inspeção, após ter eliminado as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição do lote serão aplicadas as cláusulas contratuais pertinentes.

A inspeção consiste na realização dos testes relacionados abaixo: a) Visual: Deverá ser observado nas amostras selecionadas, se existem os seguintes defeitos ou omissões:

- Peso da vara conforme tabela do item 3.5; - Ausência de dificuldade no encaixe dos elementos e firmeza no travamento através

dos pinos de engate, quando estendida deve estar reta, sem desvios ou empenamentos; - O cabeçote universal e o cabeçote de encosto não devem apresentar cantos vivos

ou falhas de fundição e devem permitir o encaixe de acessórios de forma justa e firme nas suas diversas posições possíveis;

- Peças metálicas com tratamento superficial, livres de oxidação; - Cores: verificar uniformidade da cor, brilho superficial, isenção de bolhas no verniz, falhas ou manchas e se estão de acordo com o estabelecido neste Documento; - Ausência de partes de componentes: verificar a existência de elementos, suporte universal, cabeçote, proteção no punho, reforço, identificação/marcação entre outros; - Acabamento: deve ter superfície uniforme, isenta de nódulos, rebarbas, incrustações, fissuras, fibras salientes, riscos, ranhuras ou outros defeitos; - Acondicionamento: verificar se está em acordo com item 5 deste Documento; - Logomarca: verificar a existência e localização correta da logomarca da CELESC de acordo com item 7 deste Documento.


c) Técnico: Ensaios que atestem as características técnicas de acordo com a norma ASTM F1826-00 e apresentar resistência a tração mecânica mínima de 136 kgf. E ensaio de tensão aplicada, conforme NBR 11854:

9.3 Quadro Resumo de Exigências SEG 087 Vara de manobra

Ensaios Amostragem Inspeção visual Simples, nível II, NQA 2,5 Inspeção dimensional Simples, nível II, NQA 2,5 Ensaio de tensão aplicada Exigir Relatório/Laudo

Pregão Eletrônico 15/01628 OBJETO: ADM....

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