Presentación de PowerPoint - Valor Econômico · Destaques 2T17 2 RAP O&M e NI : ciclo 2017/2018 -...
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Divulgação de Resultados 2T17 02 DE AGOSTO DE 2017
Destaques 2T17
2
RAP O&M e NI : ciclo 2017/2018 - R$ 1.126,5 MM, conforme RH nº2.258
RAP RBSE (CAAE): ciclo 2017/2018 - R$ 1.552,4 MM, conforme RH nº2.258 com efeito caixa
a partir de 15 de agosto
RBSE : Efeito decisão liminar processo RBSE - reclassificação longo prazo de R$244,0 MM
Dividendos intermediários: R$ 135,0 MM (R$ 0,819569 por ação de ambas as espécies)
Lei 4819: Decisão favorável para ação de cobrança em 2ª instância
CAPEX: R$ 132,5 MM no primeiro semestre de 2017
Leilão: Vencedora em 5 lotes no leilão de transmissão de 24/04. Investimento previsto
base ANEEL de R$ 2,2 BI e RAP de R$ 262,7 MM (ponderada pela participação da ISA CTEEP)
RBSE: Valor base dezembro/2012 do RBSE de R$ 4.094,4 MM, com impacto no ativo
financeiro de R$ 432,6 MM
IENNE: Aquisição de totalidade da participação acionária da ISOLUX e CYMI por R$96,8
MM (em aprovação pelo CADE e ANEEL)
Aprimoramento do Marco Legal do Setor Elétrico: Potenciais impactos para as
transmissoras pela centralização na CCEE da liquidação financeira dos contratos e
desjudicialização do RBSE
Financeiro
Regulatório
3
Maior realização de CAPEX (reforços e melhorias)
Aumento da CDE
Valor complementar do laudo do RBSE no montante de R$ 432,6 MM
Remuneração de R$ 217 MM referente ao RBSE
Constituição de PIS/COFINS diferidos de R$ 60,1MM pelo RBSE
(R$ MM)
1.233,1
1.096,3 1.089,3
Remuneração do ativo de concessão RBSE
IFRS
Receita Consolidada
0,4
14,1
6,5
108,0
+206,8%
1.003,8
Outros
Receita Líquida 2T17
895,8
Deduções
Receita Bruta 2T17
Remuneração Ativos Concessão
655,6
O&M
Infraestrutura
Receita Bruta 2T16 327,2
+157,1%
Receita Líquida 1S17
1.426,4
Receita Líquida 1S16
554,8
4
Correção da RAP pela inflação
Entrada em operação de novos investimentos (CAPEX)
Aumento da CDE de R$7,9MM no trimestre
1.233,1
1.096,3 1.089,3
Crescimento de 9,1% na Receita Bruta
Regulatório
* CAAE Remuneração do Custo Anual dos Ativos Elétricos
(R$ MM)
Receita Consolidada
0,4
25,2
+9,1%
Receita Líquida 2T17
263,3
Deduções -44,0
Receita Bruta 2T17
307,2
Outras
RAP (O&M e CAAE*)
Receita Bruta 2T16
281,7
482,5
+10,0%
Receita Líquida 1S17
530,9
Receita Líquida 1S16
5
Dissídio coletivo de 9,3%, junho/16 e custas de rescisão contratual
Aumento em serviços de terceiros relacionados aos estudos e esforços com leilões e programas de treinamentos
Reversão de provisão em processos cíveis por eventos judiciais favoráveis com redução de valores e revisão de prognóstico
1.233,1
1.096,3 1.089,3
Reversão nas despesas de contingências
IFRS
(R$ MM)
Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado
122,6
0,7
3,2
9,3
Contingências
2T17 106,9
Outros*
-15,7
Sub-Total
Material Serviços
Pessoal
2T16 109,4
1S16 226,9
229,3
+1,1%
1S17
(*) inclui depreciação
6
Dissídio coletivo de 9,3%, junho/16 e custas de rescisão contratual
Aumento em serviços de terceiros relacionados aos estudos e esforços com leilões e programas de treinamentos
Reversão de provisão em processos cíveis por eventos judiciais favoráveis com redução de valores e revisão de prognóstico
1.233,1
1.096,3 1.089,3
Reversão nas despesas de contingências
(R$ MM)
Evolução nos Custos e Despesas de O&M Consolidado
139,7
4,5
2,7
9,3
123,2
Contingências -15,7
Outros*
Sub-Total
2T17 123,9
2T16
Material Serviços
Pessoal
1S17
1S16 252,5
260,6
+3,2%
Regulatório
(*) inclui depreciação
7
Redução no saldo de aplicações financeiras
Redução nos juros e encargos sobre debêntures, principalmente, pelo pagamento em Dez/16 da 1ª e 3ª emissão
1.233,1
1.096,3 1.089,3
Queda de 8,5% no resultado financeiro
IFRS
(R$ MM)
Resultado Financeiro Consolidado
-26,4
-6,1
-28,9
Outras
6,2
1,4
Rec. Var Monetária
2T17
1,0
Juros Encargos
2T16
Rend. Apl. Financeiras
-55,1
-54,1
1S17
1S16
8
IEMadeira: (i)redução na receita líquida pela PA negativa de R$6,3 MM, decorrente do atraso na entrada em operação dos lotes D e F (ii) aumento nos custos/despesas gerais e administrativas; (iii) redução nas despesas de juros sobre Debêntures e (iv) redução das despes de IR diferido pela revisão da taxa (SUDAM)
IEGaranhuns: (i) redução na receita líquida (ii) aumento nos custos e despesas de O&M (iii) redução nas despesas de IR/CSLL pela revisão da alíquota efetiva do IR diferido (SUDENE)
1.233,1
1.096,3 1.089,3
Queda de R$ 6,3 MM no 2T17
IFRS
(R$ MM)
Resultado de Equivalência Patrimonial
17,3 22,3
18,115,3
30,8
55,3
-0,2-2,1-0,2-1,1 -0,2
0,15,710,1
20,8
2T17
27,1
2T16
+67,7%
1S17 1S16
-23,1%
46,0
77,1
Aimorés/Paraguaçú IEMadeira IENNE/IESUL IEGaranhuns
9
IEMadeira: redução na receita líquida pela contabilização de R$44,1 MM da PA negativa, referente a devolução da RAP paga no período de realização dos testes dos Lotes D e F
IEGaranhuns: aumento na receita líquida pela correção do IPCA e impacto positivo no resultado financeiro, devido a redução nos juros sobre empréstimos
1.233,1
1.096,3 1.089,3
IE MADEIRA – PA negativa
(R$ MM)
Resultado de Equivalência Patrimonial
-10,4
5,4
6,7
1,9
-0,2-2,1-1,2
0,0
-0,2
4,62,9
10,7
0,25,4
1S17
-170,1%
+34,4%
12,4
7,2
9,3
2T16
-5,0
2T17 1S16
IEMadeira IEGaranhuns IENNE/IESUL Aimorés/Paraguaçú
Regulatório
10
IFRS Regulatório
Aumento na Receita pela remuneração do ativo de concessão RBSE , com impacto no Lucro Líquido de R$ 389 MM
no trimestre
RAP adicional pela entrada em operação de novos investimentos (CAPEX)
Queda nos encargos sobre debêntures
Menor rendimento de aplicação financeira
Queda no resultado do IEMadeira
(R$ MM)
Lucro básico por ação no IFRS atingiu R$ 3,02835 em 2T17
Lucro Líquido
267,2107,9
504,7
73,1 75,5
92,766,198,2
771,9
+20,8%
+274,5%
1S17
168,1
1S16
139,2
1S17 1S16
206,1 2º Trimestre
1º Trimestre
EBITDA Consolidado ICVM 527/12
11
EBITDA (R$ milhões) 1S16 1S17 1S16 1S17
EBITDA ICVM nº 527/12 325,9 1.170,6 268,2 316,0
Margem EBITDA ICVM Nº 527/12 58,6% 82,1% 55,6% 59,5%
EBITDA (R$ milhões) IFRS REGULATÓRIO
2T16 2T17 2T16 2T17
Lucro (prejuízo) Líquido 107,9 504,7 73,1 75,5
Tributos sobre o lucro (IR/CSLL) 34,8 238,6 26,5 29,9
Resultado financeiro líquido 28,9 26,4 28,9 26,3
Depreciações e amortizações 2,9 3,0 15,3 19,0
EBITDA ICVM nº 527/12 174,4 772,7 143,8 150,6
Margem EBITDA ICVM Nº 527/12 60,8% 86,3% 58,7% 57,2%
RBSE - 589,5 - -
EBITDA ex-RBSE 174,4 183,2 143,8 150,6
Margem EBITDA ex-RBSE 60,8% 59,8% 58,7% 57,2%
Fluxo de Caixa Gerencial
12
Outras: Prestação de serviços e compartilhamento de infraestrutura
PMSO: gastos com pessoal, MSO, execuções e depósitos judiciais
Encargos: RGR, CCC, CDE, Proinfa, P&D e taxas de fiscalização
Impostos: IR/CSLL, PIS e COFINS e outros
Investimentos: CAPEX
Financiamentos: serviços da dívida e emissão de Debêntures
Dividendos: pagamento de dividendos referente aos exercícios de 2016 e 2017
SEFAZ – Lei 4819: diferença não reembolsada pela SEFAZ
Participação das controladas em conjunto nos fundos de investimentos exclusivos
Controladora Consolidado
Fluxo de Caixa
(R$ milhões) 1S17 1S17
Saldo inicial de Caixa (Dezembro/2016) 126,1 340,7
Atividades Operacionais
Recebimento de RAP 490,1 567,8
Outras 16,9 16,9
PMSO (271,5) (283,4)
Encargos (20,5) (23,3)
Impostos e taxas (96,7) (102,3)
Geração de caixa nas atividades operacionais 118,3 175,6
Atividades de Investimentos
Rendimento de aplicações financeiras 6,6 9,8
Dividendos recebidos 33,5 0,0
Investimentos em Infraestrutura (116,5) (117,3)
Transações com acionistas não controladores 0,0 6,4
Outros 0,0 (1,1)
Utilização de caixa nas atividades de
investimentos (76,4) (102,2)
Atividades de Financiamentos
Adições de empréstimos 300,0 300,0
Pagamentos de empréstimos (principal + juros) (54,4) (75,4)
Dividendos pagos (271,7) (271,7)
Pagamento Lei Estadual 4.819/58 (107,1) (107,1)
Utilização de caixa nas atividades de
financiamentos (133,2) (154,2)
Saldo final de Caixa (Junho/2017) 34,8 259,9
Notas
Saldos de caixa consideram os valores de aplicações financeiras
Para fins gerenciais os valores destinados a infraestrutura são considerados como atividade de investimento
Status dos Investimentos
13
IEMadeira
IENNE
Leilão
013/2015
Out/2016
Leilão
05/2016
Abr/2017
A operação comercial completa e a emissão pelo ONS do TLD
estão previstos para o final de 2017
Expectativa de conclusão da transação até setembro de 2017
Previsão de assinatura dos contratos de concessão em 11/08/2017
Itaúnas, Aimorés e Paraguaçú: Projeto básico protocolado na
ANEEL e licenciamento ambiental em andamento
ISA
CTEEP CAPEX de R$132,5MM na ISA CTEEP, controladas e coligadas
51 projetos energizados no 1S17, sendo 49 de Subestações
14 14
625
72730%
TOTAL
5.856
Novas
SPE’s
1.352
SPE’s
existentes
4.504
5,388
22.335
Novas SPE’s SPE’s
existentes
15.750
6.585
1.197
42%
TOTAL
Linhas de Transmissão (km) Capacidade de Transmissão (MVA)
Portfólio de Subsidiárias ISA CTEEP
Leilão Abr/17 Leilão Out/16
Notas
SPE’s Existentes: inclui investimentos em Reforços e Melhorias
Extensão de LT (km) e Potência (MVA): 100% dos projetos
CapEx ANEEL e RAP: em R$ constantes de Jun/17 (Ciclo Tarifário 2017/2018), ajustado pela
participação ISA CTEEP
4,503
7,473
2,233
736
Novas SPE’s
66%
TOTAL
2.969
SPE’s
existentes
CapEx ANEEL
530
940
268
142
Novas SPE’s TOTAL
77%
410
SPE’s
existentes
RAP (Ciclo 17/18) Lotes do Leilão de Out/16
Contratos de Concessão assinados em Fev/17
Em dia com as obrigações dos Contratos de Concessão
Contratação de fornecedores (equipamentos, materiais, serviços e ambientais)
Elaboração e protocolo dos projetos básicos em junho de 2017
Emissão pelos órgãos ambientais dos termos de para início do licenciamento ambiental
Protocolo na RFB para obtenção do benefício do REIDI
Lotes do Leilão de Abr/17:
Assinatura dos Contratos de Concessão prevista para Ago/17
Finalização do processo de contratação de fornecedores (avanço superior a 90%)
Dívida Líquida
15
Pagamento de R$ 135 MM de dividendos aos acionistas
Captação de R$ 300 MM de Debêntures de Infraestrutura remunerada a IPCA + 5,0373%
Pagamento de juros sobre debêntures referente a 3ª emissão
79% da dívida é de longo prazo
(*) Os recursos da Companhia estão concentrados em fundos de investimentos exclusivos, que também são utilizados para investimento pelas empresas controladas e controladas em conjunto, e referem-se a quotas de fundos de investimentos com alta liquidez, prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente do vencimento dos ativos neles alocados.
Empréstimos e Financiamentos
(R$ milhões) 2016 2T17 Δ%
Dívida Bruta 1.010,4 1.288,8 27,6%
Curto Prazo 264,0 271,2 2,7%
Longo Prazo 746,4 1.017,6 36,3%
Disponibilidades CTEEP e Controladas 161,9 74,8 -53,8%
Dívida Líquida CTEEP e Controladas 848,4 1.214,0 43,1%
Disponibilidades Controladas em Conjunto* 178,7 185,1 3,6%
Dívida Líquida Consolidada 669,8 1.028,9 53,6%
Aprimoramento do Marco Legal do Setor Elétrico
Em 05/07/2017, o Ministério de Minas e Energia abriu a Consulta Pública nº 33/2017 visando obter contribuições para o
aprimoramento do marco legal do setor elétrico.
A Nota Técnica MME nº 5/2017 apresenta propostas para aprimoramentos no Setor Elétrico. Em um primeiro momento, é
apresentada uma “visão de futuro para o setor elétrico brasileiro”, que consiste em elementos básicos que se contrapõem aos
desafios impostos pelos avanços tecnológicos. Trata-se de indicativos de “onde queremos chegar”:
Incentivos à eficiência nas decisões empresariais de agentes individuais como vetor de modicidade tarifária, segurança de
suprimento e sustentabilidade socioambiental;
Sinalização econômica como vetor de alinhamento entre interesses individuais e sistêmicos;
Alocação adequada de riscos para permitir sua gestão individual, com responsabilidades bem definidas;
Remoção de barreiras participação de agentes no mercado;
Respeito aos contratos vigentes e observância dos requisitos formais e dos papeis de cada instituição
16
Aprimoramento do Marco Legal do Setor Elétrico
Os aprimoramentos sugeridos são divididos em 4 grupos:
17
Grupo 1 Compromissos de reforma e
elementos de coesão
Grupo 2 Medidas de destravamento
Grupo 3 Alocação de custos e
racionalização
Grupo 4 Medidas de sustentabilidade e
desjudicialização
1. Autoprodução
2. Redução dos limites para acesso ao mercado livre
3. Destravamento da obrigação de contratação
4. Possibilidade de redução de Custo da Transmissão
5. Regras comerciais para máximo acoplamento entre formação de preço e operação
6. Possibilidade de redução de custos de transação na geração
7. Possibilidade de separação de lastro e energia
8. Sobrecontratação involuntária decorrente da migração de consumidores para o mercado livre
9. Diretrizes e compromissos para fixação de tarifas
10. Subsídios às fontes incentivadas
11. Racionalização de descontos na CDE
12. Riscos e racionalização de custos dos contratos regulados
13. Reserva Global de Reversão para Transmissão
14. Descotização e privatização
15. Antecipação da convergência da CDE
16. Prorrogação de Usinas Hidrelétricas até 50 MW
17. Desjudicialização do risco hidrológico
18. Parcelamento de Débitos de Ações Pendentes de Resolução
Mudanças destacadas nesta apresentação
Impacto direto na Transmissão