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  • PRESIDENTE DA REPÚBLICAJoão Baptista de Oliveira Figueiredo

    MINIST~RIO DAS MINAS E ENERGIACésar Cals de Oliveira Filho - Ministro

    DEPARTAMENTO NACIONAL DE ÃGUAS E ENERGIA EL~TRICAAlvarino de Araújo Pereira - Diretor-Geral

    DIVISÃO DE CONTROLE DE RECURSOS H(DRICOSBenedito Eduardo Barbosa Pereira - Diretor

    COORDENADORIA DE CONTROLE DE RECURSOS H(DRICOSCiro Loureiro Rocha - Coordenador

    PRESIDENTE DA REPÛBLlCAJoao Baptista de Oliveira Figueiredo

    MINISTËRIO DAS MINAS E ENERGIACésar Cals de Oliveira Filho - Ministro

    DEPARTAMENTO NACIONAL DE AGUAS E ENERGIA ELËTRICAAlvarino de Araujo Pereira - Direlor-Geral

    DIVISAo DE CONTROLE DE RECURSOS H(DRICOSBenedito Eduardo Barbosa Pereira - Diretor

    COORDENADORIA DE CONTROLE DE RECURSOS H(DRICOSCiro Loureiro Rocha - Coordenador

  • SIMMQE

    SIMuLAÇAO A MALHAS QUADRADAS EMBUTIDAS

    VOLUME 1

    CONCEITUAÇÂO

    AUTOR: GEORGES GIRARD

    EQUIPE Tt:CNICA

    DNAEE 1DCRH

    Engenheiro Hidr610g0 Francisco Caotto

    Analilta da Siltemal Severino Luceheni Neto

    De.nhilta DimBl Figueiredo Ndbrega

    Auxiliar Edemir Ferraz

    ORSTOM

    ConlUltor Gilbert J8CCOn

    SIMMQE

    SIMuLAÇÃO A MALHAS QUADRADAS EMBUTIDAS

    VOLUME 1

    CONCEITUAÇÃO

    AUTOR: GEORGES GIRARD

    EQUIPE Tt:CNICA

    DNAEE I DCRH

    Engenheiro Hidr610g0 Francisco Caotto

    Analista da Sistemas Severino Luceheni Neto

    De.nhilta DimBl Figueiredo Nóbrega

    Auxiliar Edemir Ferraz

    ORSTOM

    Consultor Gilbert J8CCOn

    SIMMQE

    SIMuLAÇAO A MALHAS QUADRADAS EMBUTIDAS

    VOLUME 1

    CONCEITUAÇÂO

    AUTOR: GEORGES GIRARD

    EQUIPE Tt:CNICA

    DNAEE 1DCRH

    Engenheiro Hidr610g0 Francisco Caotto

    Analilta da Siltemal Severino Luceheni Neto

    De.nhilta DimBl Figueiredo Ndbrega

    Auxiliar Edemir Ferraz

    ORSTOM

    ConlUltor Gilbert J8CCOn

  • ELABORAÇAO:DCRH/DNAEESAS - Bioco L - Ed. ASCB79/89 Andares70.070 - Bras(lia, OF

    DIREITOS AUTORAIS: DNAEE/1983

    DEPOSITO LEGAL: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro

    Brasil. Departamento Nacional de Aguase Energia Elétrica. Oivisao de Con·trole de Recursos H{dricos.

    SIMMQE. Simulaçao precipitaçao - des·carga a malhas quadradas embutidas. Volu-me 1 - Conceituaçao. Brasflia, 1983.

    1 v. il.

    1. Modelo hidrol6gico conceptual.1. Trtulo

    o CDU - 556.072

    ELABORAÇAO:DCRH/DNAEESAS - Bloco L - Ed. ASCB79/89 Andares70.070 - Brasília, DF

    DIREITOS AUTORAIS: DNAEE/1983

    DEPOSITO LEGAL: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro

    Brasil. Departamento Nacional de Aguase Energia Elétrica. Divisão de Con-trole de Recursos Hídricos.

    SIMMQE. Simulação precipitação - des-carga a malhas quadradas embutidas. Volu-me 1 - Conceituação. Brasflia, 1983.

    1 v. il.

    1. Modelo hidrológico conceptual.I. Trtulo

    o CDU - 556.072

    ELABORAÇAO:DCRH/DNAEESAS - Bioco L - Ed. ASCB79/89 Andares70.070 - Bras(lia, OF

    DIREITOS AUTORAIS: DNAEE/1983

    DEPOSITO LEGAL: Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro

    Brasil. Departamento Nacional de Aguase Energia Elétrica. Oivisao de Con·trole de Recursos H{dricos.

    SIMMQE. Simulaçao precipitaçao - des·carga a malhas quadradas embutidas. Volu-me 1 - Conceituaçao. Brasflia, 1983.

    1 v. il.

    1. Modelo hidrol6gico conceptual.1. Trtulo

    o CDU - 556.072

  • APRESENTAÇAO

    o Departamento Nacional de Aguas e Energia Elétrica do Ministério das Minas e EnergiaDNAEE/MME, dentro de suas atribuiçoes de 6rgâ'0 gestor dos Recursos H(dricos no Brasil,

    vern desenvolvendo uma série de trabalhos visando ao desempenho de suas funç5es de forma

    eficaz.

    No âmbito dessas atribuiçoes, claramente delineadas na Portaria nP 234/77, posterior-

    mente complementada pela Portaria 233/83 do Ministro das Minas e Energia, a Divisao de Con-

    trole de Recursos H(dricos - DCRH - implantou, no seu Sistema Integrado de Informaçao sobre

    Recursos H(dricos - SIIRH, 0 modelo matematico de Simulaçâ'o Precipitaçao - Descarga a

    Malhas Ouadradas Embutidas - SI MMOE.

    Tais estudos, oriundos do trabalho conjunto de técnicos do DNAEE/DCRH e consultores

    franceses do ORSTOM, corn total transferência de tecnologia, teve sua primeira aplicaçâ'o à bacia

    do rio Para(ba do Sul, onde existe significativa ocorrência de conflitos conseqüentes do aprovei-

    tamento multiplo dos Recursos H(dricos.

    Ao longo deste primeiro volume, sao apresentadas as diversas etapas correspondentes à

    conceituaçao do SIMMOE. A aplicaçao a bacias selecionadas sera objeto dos pr6ximos volumes.

    3

    APRESENTAÇAO

    o Departamento Nacional de Aguas e Energia Elétrica do Ministério das Minas e EnergiaDNAEE/MME, dentro de suas atribuições de órgão gestor dos Recursos Hídricos no Brasil,

    vem desenvolvendo uma série de trabalhos visando ao desempenho de suas funções de forma

    eficaz.

    No âmbito dessas atribuições, claramente delineadas na Portaria nP 234/77, posterior-

    mente complementada pela Portaria 233/83 do Ministro das Minas e Energia, a Divisão de Con-

    trole de Recursos Hídricos - DCRH - implantou, no seu Sistema Integrado de Informação sobre

    Recursos Hídricos - SIIRH, o modelo matemático de Simulação Precipitação - Descarga a

    Malhas Ouadradas Embutidas - SI MMOE.

    Tais estudos, oriundos do trabalho conjunto de técnicos do DNAEE/DCRH e consultores

    franceses do ORSTOM, com total transferência de tecnologia, teve sua primeira aplicação à bacia

    do rio Paraíba do Sul, onde existe significativa ocorrência de conflitos conseqüentes do aprovei-

    tamento múltiplo dos Recursos Hídricos.

    Ao longo deste primeiro volume, são apresentadas as diversas etapas correspondentes à

    conceituação do SIMMOE. A aplicação a bacias selecionadas será objeto dos próximos volumes.

    3

    APRESENTAÇAO

    o Departamento Nacional de Aguas e Energia Elétrica do Ministério das Minas e EnergiaDNAEE/MME, dentro de suas atribuiçoes de 6rgâ'0 gestor dos Recursos H(dricos no Brasil,

    vern desenvolvendo uma série de trabalhos visando ao desempenho de suas funç5es de forma

    eficaz.

    No âmbito dessas atribuiçoes, claramente delineadas na Portaria nP 234/77, posterior-

    mente complementada pela Portaria 233/83 do Ministro das Minas e Energia, a Divisao de Con-

    trole de Recursos H(dricos - DCRH - implantou, no seu Sistema Integrado de Informaçao sobre

    Recursos H(dricos - SIIRH, 0 modelo matematico de Simulaçâ'o Precipitaçao - Descarga a

    Malhas Ouadradas Embutidas - SI MMOE.

    Tais estudos, oriundos do trabalho conjunto de técnicos do DNAEE/DCRH e consultores

    franceses do ORSTOM, corn total transferência de tecnologia, teve sua primeira aplicaçâ'o à bacia

    do rio Para(ba do Sul, onde existe significativa ocorrência de conflitos conseqüentes do aprovei-

    tamento multiplo dos Recursos H(dricos.

    Ao longo deste primeiro volume, sao apresentadas as diversas etapas correspondentes à

    conceituaçao do SIMMOE. A aplicaçao a bacias selecionadas sera objeto dos pr6ximos volumes.

    3

  • INDICE

    1.INTRODUÇAO 7

    2. OB~'ETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

    3. BASES CONCEITUAIS la3.1. Discretizaçao espacial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. la3.2. Representaçao Matematica do ciclo hidrol6gico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 13

    3.2.1. Funçllo de entrada 13

    3.2.1.1. Dados Pluviométricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 14

    3.2.1.2. Dados de Evapotranspiraçao Potencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 14

    3.2.2. Funçao de Produçao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 15

    3.2.3. Funç§o de transferência " 17

    3.2.3.1. Transferência d'agua de superficie nas "malhas-bacia" . . . . . . . . . . . .. 18

    3.2.3.2. Determinaçao das zonas is6cronas 18

    3.2.3.3. Aigoritmo de transferência sobre uma sub-bacia de calculo 19

    3.3. Calculo do balanço hidrico nos reservat6rios .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 20

    3.3.1. Caracteristicas dos reservat6rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 20

    3.3.2. Reservat6rios de ORDEM 1 20

    3.3.3. Reservat6rios de OR DEM 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 21

    3.4. Organizaçao geral do modela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 22

    3.4.1. Discretizaçao espacial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 23

    3.4.2. Simulaç§o hidrol6gica 23

    3.4.3. Analise dos resultados 23

    4. ESTRUTU RA DO MODE LO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 25

    4.1. Programa GEOCOU 27

    4.1.1. Arquivo de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 27

    4.1.2. Processamento 28

    4.1.3. Sa idas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 29

    4.2. Programas MODLAC 38

    4.2.1. Arquivos de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 38

    4.2.1.1. Arquivo dos dados de discretizaçao da bacia 38

    4.2.1.2. Arquivo dos dados meteorol6gicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 38

    4.2.1.3. Arquivo de vazoes transferidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 38

    4.2.1.4. Arquivos de dados geométricos das barragens . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 39

    4.2.2. Processamento 39

    4.2.3. Sa (das . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 42

    5

  • 4.3. Programas comparativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 63

    4.3.1. Programas COM LAC 63

    4.3.1.1. Arquivo de entrada , 63

    4.3.1.2. Processamento ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 63

    4.3.1.3. Safdas.............. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 64

    4.3.2. Programa PLOLAC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 64

    4.3.2.1. Arquivo de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 64

    4.3.2.2. Processamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 64

    4.3.2.3. Sa (das " 65

    5. ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . .. 73

    6. BIBLIOGRAFIA 87

    8

  • 1. INTRODUÇAO

    o DNAEE, através de sua Divisao de Controle de Recursos H(dricos -- OCR H, tem procu-rado manter convênios corn Institutos de Pesquisas nacionais e estrangeiros, buscando propiciar 0

    intercâmbio de técnicas de pesquisa aplicada no campo de gestao de recursos h(dricos.

    o convênio estabelecido em meados de 1981 entre 0 DNAEE/DCRH e 0 CNPq permitiuimplementar, em cooperaçâ'o corn 0 ORSTOM (Office de la Recherche Scientifique et Technique

    Outre - Mer), 6rgao francês de pesquisa cient(fica sediado em Paris, um programa que envolve

    os seguintes projetos:

    • definiçao de normas hidrométricas e pluviométricas;

    • teletransmissao de dados hidrol6gicos por satélite;

    • desenvolvimento de procedimentos e otimizaçao de redes hidrometeorol6gicas;

    • aplicaçâ'o de modelos matematicos para simulaçao de eventos hidrol6gicos e melhor

    utilizaçao dos recursos h(dricos.

    No âmbito desse ultimo projeto, foi implantado e desenvolvido, no Sistema Integrado de

    Informaçao sobre Recursos H(dricos - SIIRH, do DNAEE-DCRH, 0 modela SIMMOE (Simula-

    çao Precipitaçao - Descarga através de Malhas Ouadradas Embutidas).

    7

  • 2.0BJE11VO

    Sem um conhecimento profundo de seus recursos hfdricos, toma-se dif(cil planejar, demaneira racional e otimizada, 0 uso da agua em uma bacia hidrografica. Por isso, é necessariodispor de um inventario completo dos recursos naturais e dos usos e aproveitamentos ja exis-tentes.

    As mediç~es hidrol6gicas efetuadas nos postos da rade fluviométrica constituem uma in-formaçao basica fundamental mas descontfnua no espaço (numero de postos Iimitadosl e no tem-po (séries de duraçao variavel e, geralmente, com falhasl. Para que se reconstituam os dados ne-cessarios ao conhecimento dos recursos d'agua dispon fveis em qualquer ponta da bacia, a simula-çlo do regime hidrol6gico através de um modela matematico constitui-se numa ferramenta fre-qüentemente utilizada em hidrologia.

    o modela SIMMOE permite simular, no espaço e no tempo, as vazoes de um conjuntode bacias hidrogrâficas a partir dos dadas pluviométricos e climatol6gicos observados, das caracte-rlsticas fisiogrâficas da area e das regras de operaçao dos aproveitamentos hidraulicos existentes.

    A precisao da simulaçao realizada pelo SIMMOE depende da quantidade e da qualidadedos dados utilizados. Os resultados obtidos no momento da fase de calibragem sac testados porconfronto direto com as vazoes medidas no campo. Esse controle permite avaliar os limites deaplicaçao do modelo, quais sejam:

    • intervalo de tempo mInima para 0 ca/culo das vazOes em dias;

    • area mInima para simulaçao do regime hidrol6gico de uma sub-bacia em km 2 •

    Uma vez calibrado, 0 SIMMOE toma-se confiavel dentro das limitaçoes relativas à utiliza-çao de um modela matematico, ja tendo sida aplicado em numerosas bacias da Europa, Africa,Canada e na bacia do rio Acarau, no Estado de Ceara, com os objetivos apresentados a seguir:

    • avaliaçao da viabilidade de projetas de barragem, derivaçoes ou transferências d'agua;

    • ajuste de regras de operaçao de equipamentos hidraulicos e avaliaçao do impacto con-secutivo a jusante;

    • controle de qualidade dos dados basicos (particularmente a comparaçao Chuva-Vazaol,elaboraçao de séries de dados fictfcios em sub-bacias n~o equipadas de postos de medi-çao, visando, por exemplo, à reconstituiçao de vazoes mfnimas para modelos de qua-lidadeda agua;

    • conhecimento das alteraçoes do regime hidrol6gico referentes ao desenvolvimento deareas irrigadas, a açoes intensivas de desmatamento ou reflorestamento, à planificaçaodo uso dos solos, etc.

    o SIMMOE depende basicamente dos dados de precipitaçao e evapotranspiraçao poten-cial como entrada e de descargas observadas, em pelo menos um ponta da bacia, para aferiçao dacalibragem. Se naD houver estas observaçoes fluviométricas para controle dos resultados, os valo-res dos parâmetros das funçoes de produçao podem ser calibrados através de uma bacia vizinha.

    8

  • PRECIPITAÇOES

    ETP>

    MODELa

    SIMMQEDESCARGA GERADA NO

    EXUTORIO DAS SUB- BACIAS

    Ë importante salientar que sua aplicaçao a uma bacia hidrogréfica nso significa 0 fim dasobservaçoes basicas. Ao contrario, 0 desenvolvimento do modelo e a ampliaçao dos seus limitesde aplicaçao implicam numa otimizaçao da qualidade e da quantidade dos dados observados nocampo.

    9

  • 3. BASES CONCEITUAIS

    Adotando os fundamentos basicos de um modela chuva-defluvio a malhas quadradas,o SIMMQE foi concebido de forma a fornecer procedimentos bem definidos para caracterizaçlofisico-geogréfica de uma bacia hidrogréfica e do regime hidrol6gico nela vigente.

    Dessa maneira, sao abordados neste item os dois conceitos fundamentais que orientaramo desenvolvimento do modelo, quais sejam:

    • a discretizaçâ'o espacial da bacia hidrogréfica;

    • a representaçao matemética das diferentes etapas do cielo hidrol6gico.

    3.1 DISCREl1ZAÇAO ESPACIAL

    Para discretizar um espaço geométrico como uma bacia hidrogréfica, é necessârio repar-ti·lo em fraçoes elementares de forma independente da configuraçao geogréfica. A maneira maissimples de proceder é dividi-Io em malhas quadradas.

    Essa divisâ'o é feita de maneira sistemética em malhas embutidas, de tamanho ajustadopara

    • representar da melhor maneira poss(vel a forma e os contornos da bacia e das sub-ba·cias hidrogréficas;

    • associar cada posta fluviométrico ou cada aproveitamento hidraulico a uma malha dife-rente;

    • aproveitar todas as informaçôes existentes, particularmente aquelas que se referem èfisiografia, à vegetaç!o e ao uso do solo.

    A discretizaç!o bésica é formada de malhas-tipo (tamanho SA) numeradas de maneiracont(nua. Cada malha-tipo pode ser dividida sucessivamente em malhas dè tamanho 4A, 2A e A,para responder âs necessidades acima definidas.

    \ BA (MALHA TIPO)+,-~-'---'------'------l

    -11

    t ~f------l-12A(MALHA P~~lJENA) _1

    1

    -LJ-\ A (MALHA MICRO)

    4A (MALHA MÉDIA)

    Para cada malha, qualquer que seja 0 seu tamanho, deve definir-se:

    • altitude m(nima;

    • uma unica direçao de drenagem, conforme a rede hidrogréfica;

    10

  • NW NE

    WN -+--'--

    WS-+--

    SW

    EN

    -'-f-ES

    SE

    • classes fisiognificas definidoras das caracter(sticas da malha. Duas alternativas sio pos-s(veis:

    •• uma (mica classe fisiogréifica por malha;

    •• véirias classes por malha, representadas por percentuais de 'rea ocupada; estaalternativa 56 é aplidvel em casos onde se possuam informaçoes suficientementedetalhadas de cobertura do solo.

    A figura a seguir apresenta um exemplo da sisteméitica de estilizaçâ"o em malhas quadradasembutidas de uma bacia hidrogréifica, de acordo com a discretizaçio béisica de repartiçio dasmalhas-tipo.

    CD EXUTORIO DA BACIA• ESTAÇAO FLUVIOMÉTRICA

    CONTORNO DA BACIA

    CONTORNO DA SUB-BACIA

    11

  • Uma vez definida a discretizaçao da éirea, a etapa seguinte consiste na elaboraçâ'o da"'rvore de drenagem", composta de:

    • Malhas-Rio: - contêm postos fluviométricos, reservat6rios ou aproveitamentoshidréiulicos;

    - conduzem seu fluxo de drenagem ao exut6rio da bacia.

    • Malhas-Bacia: - nao se enquadram na definiçao anterior.

    AS-RIO

    ,POSTO FLUVIOMETRICO

    RVATORIOS

    AS-BACIA

    1 RE5E

    0 MALH, 0 MALH2 ~ 3

    - f-

    I

    4 18 ~ 19 20

    - 1---- -- f-38 39 40 41 42

    - f-- t--- - f- I15 8 9 22 23 ~

    21+ 46+ ~ ~-~+1-- - ,.......~ 1-+ 1 •

    -- 1-- • .'7 6 _ f!.!. 10 1 25 + 24 47 48 1 49- ï: -r- ,-1- "- t-"1 "12 1 13 26+ 27 28 29 + 50 51 52 1 53 1 541 55- ~.

    - I-~ I-.f. - -". - r- --1-+ A- ,," -33 32 1 31 1 301 56 !lJ 58 1 59 1 601 61 621

    1

    ". ~ A- " ". - - ". Il " ". -1- -- ... -141 15 1 16 1 17 1 341 35 1 36 37 63 1 64 1- 1-

    Vale salientar que, para cada conjunto de malhas-bacia que forma uma sub-bacia, existiréisempre uma malha-rio no seu exut6rio. Por exemplo: a sub-bacia da figura anterior, formada pelasmalhas-bacia 1, 2, 3, 4, 18, 19 e 23, tem a malha-rio 22 como exut6rio.

    No momento em que a "arvore de drenagem" fica definida, faz-se entao seu esquemasimplificado, mostrado a seguir:

    12

  • 27DIJG)

    26 1 12 1

    25 1 6 1

    24 1 Il 10

    23 1 10 1

    22[ 9 1

    21 1 22 120 125 1Isi 26 1lai 27 10

    13~G) 17 1 28 1

    "[]IJ0 12(]D 16 1 29 1NI! DA MALHA - RIO r ~IOŒ:J 15~G)NI! DA MALHA - BACIA sŒJ 14 1 151N2 DO RESERVATORIO OU POSTa FLU

    ~al 52 1 5o:!J(1)71 47

    14~

    680___3~

    ~-

    2[}D~-

    1 ffi::JCD

    A discretizaçao da bacia, assim realizada, toma 0 modelo muito seguro e ao mesmo tempomuito flex(vel. Ë sempre poss(vel modificar um ou varios parâmetros sem alterar em nada a carac-terizaçao geogratica definida no in(cio do desenvolvimento do estudo. Da mesma forma, qual-quer alteraçao nos aproveitamentos hidniulicos ou na fisiografia da bacia pode ser contabilizadasem prejudicar sua estrutura.

    3.2. REPRESENTAÇAO MATEMATICA DO CIClO HIDROlOGICO

    o SIMMQE executa sucessivamente très etapas par='l calcular as vazoes no exut6rio dabacia ou numa mal ha qualquer previamente escolhida. Essas etapas, que simulam 0 cielo hidro-16gico, saD as seguintes:

    • funçao de entrada dos dados de precipitaçao e evapotranspiraçao;

    • funçao de produçao da agua em cada malha;

    • funçao de transferència da agua ao exut6rio.

    3.2.1. FUNÇAO DE ENTRADA

    Esta funçao permite a entrada para processamento dos dados pluviométricos e de evapo-transpiraçao potencial.

    13

  • 3.2.1.1. Dados Pluviométricos

    Cada série pluviométrica é atribu(da a um nllmero variavel de malhas, situadas nas proxi·midades do posto, dentro de sua zona de influência (Método de THIESSEN). Em caso de dûvidaquanto à localizaçao de uma malha entre duas zonas de influência, a escolha é feita através dacomparaçao das altitudes da malha e dos postos pluviométricos.

    A figura a seguir mostra um exemplo de distribuiçao das malhas nas zonas de influência.

    6 6 6 ,,5 5/• 6 J4/ 4 \ 5 5. 5 /

    6 6 ~/ 4 \ 5 2A6 6./ • \ ./ V' \ 1 1. 1/ ./ \

    / 4 4 4 ~--~2' 2 2 '\ 1 1 1- -, •~_3 3 3 2\ 2 2 1 1-- "3 3 \ 2 \• \ L-

    .• ESTAÇOES PLUVIOMETRICAS

    3.2.1.2. Dadas de Evapotranspiraç!o Potencial

    De modo semelhante à pluviometria, cada série de dados de ETP é atribu (da a um nllmerovariavel de malhas levando-se em consideraçao, em primeiro lugar, a comparaçA'o entre as altitudesda malha e do posto de ETP e, a seguir, a distância.

    A evapotranspiraç!o potencial deve ser obtida, sempre que poss(vel, por métodos quelevem em consideraçao 0 maior nllmero de grandezas c1imatol6gicas tais coma temperatura,radiaç!o solar e velacidade do vento. 1:: recomendavel a utilizaçao do MI::TODO DE PENMAN,cuja metodologia de calculo encontra-se em anexo.

    A figura a seguir mostra um exemplo da distribuiçao dos dadas de ETP pelas malhas.

    4 4 4 4.4

    ~ 3 '3 4 4 4

    4 4 3 3 4 1•4 4 1 1 13 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1

    • - ------- 'or --'--3 2 2 2 1 1 1 1 Il!

    2 2 1 1• --

    • E5TAÇOES E.P.T.

    Os dados pluviométricos e de evapotranspiraç!o potencial devem ser consistidos e tota-lizados de acordo com 0 intervalo de tempo escolhido (1, 10,30 dias).

    14

  • 3.2.2. FUNÇAO DE PRODUÇAO

    A finalidade desta funçao é repartir as precipitaçoes entre infiltraçao, escoamentosuperficial, evapotranspiraç§o e armazenamento no solo. Constitui-se no principal parâmetro paracalibragem, simulando os mecanismos fundamentais do cielo hidrol6gico na superficie e em suasproximidades, calculando 0 volume d'agua nos exut6rios e definindo a forma dos hidrogramasresultantes. Foi escolhida uma funçao de produçao simples e dependente de um nûmero reduzidode parâmetros. a balanço h(drico global é efetuado em varios "reservat6rios" sucessivos, confor-me descriçao a seguir:

    • No primeiro, chamado "reservat6rio solo", é definido 0 volume d'agua resultante erealizado 0 balanço h(drico, definido pela relaç§o:

    DR (2RBA + DR)EAU =max (R + P - Rmax, 0) + 4 (CRT _ DCRT)

    onde:

    EAU =R =P =Rmax =

    DR

    RBA =CRT =

    DCRT

    quantidade d'agua dispon(vel, em mm;

    quantidade d'agua reservada ao final de cada passo de tempo, em mm;

    precipitaçao no passo de tempo correspondente, em mm;

    n(vel de saturaçao de agua no solo, em mm; acima desse valor nenhuma agua éretida no solo;

    variaç§o da quantidade d'agua, em mm;

    quantidade d'agua de base, em mm;

    n (vel correspondente à capacidade média de armazenamento d'agua no solo,em mm;

    = capacidade de armazenamento d'agua no solo, em mm; abaixo desse valor naoha escoamento.

    Os reservatôrios seguintes, chamados reservatôrios de "REPARTIÇAO", dividem a aguadisponlvel EAU, definindo a forma do hidrograma resultante. a primeiro destes reserva-t6rios separa 0 escoamento "QR" da infiltraçao "QI", ambos expressos em mm. Os doisoutros utilizam a mesma mecânica para conseguir uma componente retardada para 0escoamento superficial e subterrâneo, onde:

    FN

    QRmax

    CQR

    Qlmax

    CQI

    = valor maxima da infiltraç§o para um passo de tempo, fazendo a divisâ'o entreescoamento superficial e infiltraçâ'o;

    = n Ivel de transbordamento do reservatôrio de escoamento superficial, estabe-lecendo a divisao entre escoamento pure e retardado;

    = coeficiente de esvaziamento do reServatôrio de escoamento superficial;

    = n(vel de transbordamento do reservat6rio de alimentaçâ'o do lençol, estabe-lecendo um retarde entre a infiltraçâ'o e a alimentaçao do lençol;

    = coeficiente de esvaziamento do reservatôrio de alimentaçao do lençol.

    A figura a seguir apresenta 0 resumo do balanço h (drico global efetuado nos "reservatô-rios" suce9Sivos.

    15

  • 19 FA S E 22 FASE 32 FASE

    1 1

    EAU1 1

    P1

    1

    OR

    1

    r 'E:J'"'" 'lCl I@ 1DR , Pj- - ~RHA 1 / ----- CRT 1 1 (N IO:::X[ ORR 2 1-l ' , RRï~ /~ -- - -- -~CRTl1

    al1

    aRR 1

    11

    1 .'3î[ aRR, 1 aiRRmal=2(CRT-DCRT)+DCRT 1 ORMAX 011 21RBA=mal(DCRT, R) - DCRT

    RHA=min(R+P,Rmal)-DCRT 1 cal 011DR=mal(a,RHA- RBA)

    11ail,

    EA U="'011 ( R.P-R",oll,o)+DR(2RBAfoDRI11

    -1) QI="'in( EAU, FN) 1

    4(CRT-DCRTII QR= ",o11 (0, EAU-QII 1

    I~ 1ETR=min( R+P - EAU,ETP) l''-S! QRR =QRRj+QRR 2 ; EAUR= RRj + QR ,Rj+1 =Ri+P-EAU-ETP

    ORR,=COR. EAUR " RRj+'= EAUR-QRR 1 QI R = QRR + QII

    1QRR 2=mal (o. EAUR - QRR,- QRmal) 1

    I(~ QII=QIlI+QII2', EAUI = Rlj +011

    1 OII,=COI. EAUI; Rlj : EAUI-OII !QII2=mol(a. EAUI-QII,-Qlmal) 1

    CALCULO DA LÂMINA D'AGUA EAU MODULAÇAO DE EAU PARA DEFINIÇio DO HIDRO- LÂMINA D'AGUA CALIBRADAA 5 ER ESCOADA. GRAMA. PARA CADA PASSO DE TEMPO

    Para 0 casa espec ffico de pianos d'~gua livre (superf (cie de reservat6rios naturais ou arti-ficiais) foi considerada uma funçao de produça'o simplificada para representar 0 cielo hidrol6gicoconforme mostrado a seguir:

    P

    16

    ETP

    QR

    ET R = O.8ETP

    QR=P-ETR

  • A tftulo de i1ustraçao, sao apresentadas as duas situaçoes poss(veis de ocorrer quandoda determinaçao do balanço h (drico global, comparando-se os valores do fator "R + pli (reservaanterior e precipitaçao) e de Rmax (n (vel de saturaçao).

    12 ) SENOO R+P>RMAX

    (> t----EAU--)-t-AHA

    ABA

    - .l------

    1

    t- B 22 TERMO CDRI 01--------·--0'

    ï A 0

    ou'

    Il? TERMO

    _____1 C> R + P - RMAJi

    BC'tAO i ~= ~;-...:::.....,.,e--2 RBA OCR

    -, 2R8A+OR00 =4(CRT-DCRT)

    como _____7 -,. DR.(2RBA+DR)DR.OO ... 4( CRT-DCRT)

    Logo:

    2Q ) SENOO R + P ~ RMAX

    DR.(2RBA +DR)EAU = R+P- RMAX +: 4 (CRT-DCRT)

    _RMAX+-p

    ----l--CRT !

    ! R1

    ::+

    E FACIL NOTAR QUE 0 12 TERMO DO CALCULOLE EAU SERA IGUAL A ZERO, SENDO ASSIM.

    ---------,

    DR.( 2RBA + DR)

    EAU = 4 ( CRT -DCRT)

    3.2.3. FUNÇAO DE TRANSFERENCIA

    Essa funçao determina 0 escoamento global a partir dos valores calculados em cada malhae define a transferência is6crona de montante para jusante.

    17

  • o tempo de concentraçao da bacia é avaliado a partir dos dados observados (encaminha-mente de cheias) e constitui-se em um dos parâmetros de calibragem.

    3.2.3.1. Transferência d'agua de superficie nas "malhas-bacia"

    Esse tipo de transferência considera 0 caso da agua dispon Ivel para 0 escoamento sobreas malhas de superficie que naD pertencem à rede hidrografica principal ("malhas-bacia").

    o transporte da agua é efetuado globalmente por passo de tempo para cada sub-bacia,levando-se em consideraçao a duraçao do trajeto da agua de uma malha até 0 exut6rio da sub-ba-ciao Esse calculo implica na discretizaçao das sub-bacias em zonas is6cronas, agrupando-se asmalhas de mesmo tempo de trajeto até 0 exut6rio.

    3.2.3.2. Determinaçao das zonas is6cronas

    o processo de definiçao das zonas is6cronas tem inlcio com 0 calculo do tempo de trans-ferência "TFij" entre uma malha qualquer "i" e sua subseqüente "j". Esse tempo é determinadopela expressâ'o:

    ~~

    TFij K . dij /..j (Zi-Zj)/dij

    onde:

    K = coeficiente de proporcionalidade;qij = distância entre os centros geométricos das malhas "i" e "j";

    Zi = altitude da malha "i";

    Zj = altitude da malha "j".

    Somando-se sucessivamente os TFij, de cada malha ao exut6rio da bacia, na ordem dadireçao de drenagem, avalia-se 0 maior tempo de percurso que é, entao, igualado ao tempo deconcentraçao da bacia (Tc), através da constante de proporcionalidade K, conforme apresentadoa seguir:

    max [t TFi j ] = K. max {t [dij/V (Zi-Zj)/dij ]} TCIJ= l 'J = 1

    Dessa forma, torna-se posslvel 0 conhecimento de K e, definindo-se TTRA como a razao,expressa em percentual, entre 0 tempo de percurso de uma malha qualquer ao exut6rio da bacia(somat6rio dos TFij correspondentes da malha ao exut6rio) e 0 tempo de concentraçao Tc,tem-se:

    NZI TTRA. n

    onde:

    NZI = numero da zona is6crona à quai pertence a malha em questao;

    n = numero total de zonas is6cronas da bacia = 6"isTc = tempo de concentraçao da bacia, em dias;DTS = passo de tempo em dias.

    A seguir é apresentado um exemplo pratico de localizaçao de uma malha na zona is6cronacorrespondente.

    18

  • Considere-se uma bacia com tempo de concentraç§o "Tc" igual a 35 dias e passo detempo de simulaçlo "DTS" igual a 10 dias. 0 numero de zonas is6cronas contidas na bacia sen\:

    n = 35 dias = 3 510 dias '

    30 dias

    n = 4

    o

    ~---- EXUTORIO

    A zona is6crona à quai pertence a malha cujo tempo de transferência ao exut6rio"TTRA" é igual a 60% ser~:

    NZI = 0,6 x 35 = 2110 ' zona is6crona 2

    3.2.3.3. Aigoritmo de transferência sobre uma sub·bacia de c~lculo

    A equaç§o definida a seguir fornece 0 volume d'~gua dispon (vel no exut6rio da bacia acada passo de tempo.

    -----li n li zonas isocronas

    K=n

    -+---"O~ = LK=I

    ORJ - K +1K

    onde:

    O~ = 0 volume disponrvel no exut6rio da Sub-bacia "i" no passo de tempo "J".

    ORk-K+1 = 0 volume dispon(vel calculado no passo de tempo J-K+I sobre a zonais6crona de numero K.

    n = nllmero total de zonas is6cronas.

    Os volumes dispon (veis OR sio estabelecidos a partir do produto das lâminas d'~guaescoadas, resultantes das funç~es de produçâ'o e das superfIcies atribu(das a estas funç~es dentrodas malhas q'ue constituem as zonas is6cronas.

    19

  • 3.3. CALCULO DO BALANÇO HrORICO NOS RESERVATORIOS

    o modelo efetua 0 balanço h fdrico a n fvel de dois tipos de reservat6rios. 0 primeiro,denominado ORDEM l, se destina a represas geralmente de pequeno porte, naturais ou nA'o,sem transferência e que nao contenham outro reservat6rio em sua bacia de drenagem. 0 segundotipo, denominado ORDEM 2, diz respeito às represas que nao correspondem às definiçôes ante-riores. Também SaD considerados reservat6rios de ORDEM 2 todas as estaçôes fluviométricas(sendo nulo 0 volume da represa neste caso).

    3.3.1. CARACTERfSTICAS DOS RESERVATORIOS

    Para 0 funcionamento do modelo, é necessario que se possua, para os reservat6rios deORDEM 1 e ORDEM 2:

    • curva-cota x area;

    • cota mfnima de funcionamento;

    • cota maxima de funcionamento;

    • datas de entrada em funcionamento dos reservat6rios.Os dados abâixo, quando existirem, sao necessarios apenas para os reservat6rios de

    ORDEM 2:

    • vazoes afluentes;

    • vazoes turbinadas;

    • vazoes bombeadas.

    3.3.2. RESERVATORIOS DE ORDEM 1

    Para um passo de tempo qualquer da simulaçao, sejam:

    QI R lâmina produzida na malha que contém 0 reservat6rio estudado, expressaem m;

    SMAIL

    ·SLAC

    SBA

    P

    O,8ETP

    superficie desta mal ha, expressa em m 2 ;

    superficie d'agua do reservat6rio, expressa em m 2 ;

    superffcie de drenagem do reservat6rio, expressa em m 2 ;

    precipitaçao, em m.

    evaporaçao na superffcie do lago em m.

    SMAIL

    20

    1 1

    •SBA

    SLAC

  • o volume de alimentaçlo do reservat6rio VAU, seré:

    VAU = aiR (SBA-SLAC) + SLAC (P-0,8 ETP)

    Calculado VAU, procede-se à determinaçlo do balanço hfdrico na malha que contémo reservat6rio.

    Sendo VLAC 0 volume do reservat6rio no fim do passo de tempo anterior e VMAx 0volume méximo do reservat6rio, 0 termo VAU + VLAC seré comparado a VMAx:

    • se VAU + VLAC > VMAx, 0 reservat6rio estara pleno e 0 volume vertido VDEVsera igual a VAU + VLAC - VMAx; 0 novo VLAC sera igual a VMAx.

    • se VAU + VLAC ~ VMAX, nlo havera volume vertido (VDEV = 0) e 0 novo VLACsera igual a VAU + VLAC.

    o volume total escoado resultante da malha seré entlo:

    aIR(SMAIL-S8Al

    (:> 1 VT=aIR(SMAIL-SBAl+VDEVI

    3.3.3. RESERVATORIOS DE ORDEM 2

    Considerando-se as variaveis apresentadas para ~Iculo do balanço h fdrico nos reserva-t6rios de ORDEM 1 e definindo-se:

    aRt = volume produzido na malha que contém 0 reservat6rio estudado, em m3 ;

    PA e PR = descargas bombeadas e restitu fdas, em m3 /s;

    DTS = duraçlo do passo de tempo em segundos;

    ORi = volume produzido nas malhas-rio a montante do reservat6rio estudado,em m3 ;

    VDEVi = volume vertido pelos reservat6rios a montante do reservat6rio estudado,em m3 ;

    21

  • N = numero de malhas-rio entre 0 reservat6rio estudado e os reservat6rios demontante;

    M = numero de reservat6rios de ORDEM 2 a montante do reservat6rio estudado;

    SBV = superf(cie de drenagem no reservat6rio estudado, em m2 •

    o volume de alimentaçlo VAU do reservat6rio seré, entlo:

    VAU =~ QRi +:~ (VOEVi +PRi x OTS) +[SLAC(P-O,8ETP) - SS~~C' QRI] - (PA+PR). DTS1=1 I~

    o esquema seguinte apresenta um exemplo de um conjunto de reservat6rios numa baciadiscretizada e os fundamentos para determinaçio da equaçlo anterior.

    \\

    \\

    \\

    P \ETR =0,8 ETP

    o EY3 ® QR I5

    R3

    . OT515

    OR I4 OR I3

    14 13

    ® OR 7 OR 6 OR 5 OR 4 OR 3 OR2 OR 1

    7 6 5 4 3 2 1

    OEY2

    ORg ORe

    \R2 ·OT5 \9 e \

    ORII OR IO \\

    II 10 \DEY + CD OR I2 \

    R 1·OT5 \12

    y

    Y

    P

    +p

    +p

    Y

    'G PA

    Da mesma forma que os reservat6rios de ORDEM 1, 0 volume vertido do reservat6riode ORDEM 2 seré calculado por comparaçio entre VAU + VLAC e VMAx. A disponibilidadetotal de égua "VT" a jusante da barragem seré, entlo:

    VT = VDEV + PR . DTS

    3.4. ORGANIZAÇAO GERAL DO MODELa

    o SIMMQE é constitu(do por três programas de computador, escritos em IinguagemFORTRAN, corn 0 objetivo de realizar a simulaçio hidrol6gica de uma bacia. Neste item, éabordada a organizaçio garai do modela de forma resumida. 0 Cap(tulo 4 fomece os detalhesrelativos ao processamento, em suas diversas fases.

    Os programas correspondem a etapas sucessivas da rnodelagem, desde a preparaçioinicial dos dados geométricos à ediçao final dos resultados. Dessa maneira, padern ser definidasas seguintes fases de processamento de informaçoes:

    22

  • • discretizaçio espacial;

    • simulaçlo hidrol6gica;

    • andlise dos resultados.

    3.4.1. DISCRETIZAÇAO ESPACIAL

    Correspondente ao in fcio dos trabalhos, esta etapa cuida da transformaçâ'o das informa-çôes geométricas, correspondentes à esquematizaç§o em malhas da ârea da bacia em estudo. parao formato necessario à elaboraçao da simulaç§o hidrol6gica.

    o programa da discretizaçao espacial recebe, como entrada, os seguintes dados:• esquematizaçlo da bacia em malhas;

    • posicionamento das malhas;• direçao do escoamento, entre malhas;

    • altitude mfnima de cada malha;

    • caracterfsticas fisiogrMicas das malhas;

    • definiçâ'o das malhas-rio.

    Estes dados recebem 0 tratamento adequado e sio devidamente colocados em formatocompatfvel para elaboraçao da segunda etapa do modelo, correspondente à simulaçao hidrol6gica.

    Como documentaçlo, do emitidos relat6rios que possibilitam a visualizaçlo dos resulta-dos da discretizaçao, bem como a verificaçâ'o da correçlo da eSQuematizaçao elaborada.

    3.4.2. SIMULAÇAO HIDROLOGICA

    Principal fase do modelo, de elaboraçao mais complexa e extensa, tem seu infcio ap6s aconclusio dos procedimentos relativos à discretizaçao.

    Como entrada para a simulaçlo, sio considerados dados de:

    • safda da 111 etapa do processamento;• meteorologia, representada pela pluviometria e evapotranspiraçao;

    • operaçâ'o, geometria e hist6ricos dos reservat6rios;

    • vazÔ8s transferidas.

    Como produto desta fase, sic obtidas Iistagens contendo os resultados da simulaçlo paraverificaçlo e controle'. Da mesma forma, as vazÔ8s calculadas para as "malhas-rio" selecionadassio armazenadas para posterior comparaçlo coin as .vazOes observadas, finalidade principal daterceira e ultima -etapa do processamento.

    3.4.3. ANALISE DOS RESULTADOS

    Uma vez efetuada a simulaçlo e calculadas as vazOes nos pontos predefinidos da bacia.é processada a analise dos resultados obtidos.

    Tendo como entrada as descargas observadas nas estaçOes fluviométricas de controle eas vazOes simuladas nas malhas correspondentes, sio obtidos:

    • grMicos comparativos dos valores calculados e simulados;

    • resumo dos valores escoados, calculados e observados;• curva de permanência dos valores das descargas observadas e calculadas.

    De posse dessas safdas, torna-se possfvel a verificaçlo completa dos resultados do modeloe a obtençlo de subsfdios para elaboraçao das calibragens e ajustes que se façam necessarios.

    A figura a seguir apresenta, esquematicamente. as três etapas descritas.

    23

  • ORGANIZAÇAO GERAL DO MODELa SIMMQE

    «Q.

    «f-1LI

    a.

    Listagens da Dis-eretlzaçao Espaeial---~-----1

    Programa

    GEOCOU

    -J«u«Q.en1LI

    o0«u.«N

    f-1LIli::Ueno

    - - - - -- - - - -+-----l

    Dodos dosAproveitamen-tos Hidraulieos'

    'Hlstorieos« 'GeométrieosQ.« 'Operaçàof-1LI

    a.N

    Listagens daSimulacào

    Dodos

    PLUe

    ETP

    -«uIl)

    '0-Joli::o:I:

    Vazees

    Caleuladas

    NAenoo~-J::Jen1LIli::

    enoo

    «Q.

    «f-1LI

    Listagens dosResultados

    Programas

    COMLAC / PLOLAC

    1LIen-J0«z«

    oo«f--J::Jen1LIli::

    -J«zu..

    19791978197719761975197419731972i 9 71

    GRAFICOS DAS VAZOES OBSERVADAS E CALCULADAS

    1970

  • 4. ESTRUTURA DO MODELO

    o SI MMOE é constitu (do por dois programas principais corn funçao de preparar e exe-cutar a simulaçao chuva-defluvio. Sao disponiveis, ainda, dois outros para emissâ'o de resultados,inclusive corn plotagem de graficos.

    Em Iinhas gerais, 0 primeiro desses programas, denominado GEOCOU, tem como funçâ'oa codificaçâ'o dos dados fisiograficos descritivos da bacia, preparando-os para a simulaçao hidro-16gica, realizada, a seguir, pelo programa MODLAC.

    Ap6s a simulaçâ'o, 0 programa COMLAC fornece um resumo dos resultados obtidos,.juntamente corn listagens graficas para 0 pedodo completo do calculo. Finalmente, a plotagemgrafica possibilita a visâ'o global da modelagem (programa PLOLAC).

    o esquema da Figura 4.1 apresenta a estrutura do SIMMOE. Cada um dos itens é comen-tado a seguir, de forma detalhada.

    25

  • PROGRAMA

    GEOCOU

    !

    Estruturo do SIMMQE

    PROGRAMA

    MOOLAC

    i

    PROGRAMA

    COMLAC

    ,---- ---"----

    PROGRAMA

    PROLAC

    FIGURA 4_1

  • 4.1. PROGRAMA GEOCOU

    Primeiro passo da modelagem matematica elaborada pelo SI MMOE, tem por objetivotransformar os dados relativos à descriçao fisiografica da bacia, preparando-os para a simulaçâ'ohidrol6gica efetuada na segunda etapa do processamento.

    4.1.1. AROUIVO DE ENTRADA

    A preparaçao para execuçao do programa GEOCOU compreende os procedimentos ini-ciais correspondentes à discretizaçao espacial da bacia a ser estudada.

    Como resultado, as informaçoes obtidas dessa discretizaçao sao codificadas e inclu (das no"Arquivo de Dados Fisiognificos". Este arquivo, constitu (do por diferentes registros, todos corn80 caracteres, contém, basicamente:

    a) Dados de Controle do Processamento;

    b) Dados de definiçao da geometria de superfIcie;

    c) Dados de definiçao do sentido de drenagem e da fisiografia.

    a) Dados de Controle do Processamento

    Representados pelos très primeiros registros do arquivo, inclui:

    a.l. T1tulo a ser informado para efeito de impressâ'o na Listagem de Resultados 1.

    a.2. Dados de definiçao geral e de opçoes de resultados:

    - numero de grandes malhas, nos sentidos horizontal e vertical do esque-ma-tipo;

    - variavel controladora da execuçao do programa;

    - opçao para ediçao do esquema de malhagem;

    - opçao para impressao do quadro-resumo das caracteristicas geométricas dasmalhas;

    - opçao para unidade de area;

    - variavel para determinaçao da homogeneizaçao da fisiografia por malha(uma unica ou varias caracterlsticas fisiograficas por malha);

    a.3. Determinaçao do comprimento da grande malha

    As figuras 4.2, 4.3 e 4.4 apresentam a descriçao dos registros supracitados.

    b) Dados de definiçao da geometria de supertrcie

    b.l. Numero total NM de malhas definidoras do esquema da bacia;

    b.2. Definiçao do posicionamento das malhas no esquema discretizado, conten-do, para cada uma delas:

    - numero de ordem;

    - malha à quai pertence, no esquema-tipo;

    - posicionamento na malha do esquema-tipo;

    o numero de registro do tipo b.2. é definido da seguinte forma:

    N = N: + 1, onde

    N = numero de registros do grupo

    NM = informado em b.l.

    S = numero de malhas por registro

    27

  • 1 = fator corretivo para consideraçâ'o do valor correto de registros; a ultimamalha deve ser acompanhada por zeros, indicando 0 fim do grupo deregistros.

    A descriçâ'o dos dois tipos de registros encontra-se nas figuras 4.5 e 4.6.

    c) Dados de definiçâ'o do sentido de drenagem e da fisiografia

    Grupo final, com NM registros, contendo para cada malha:

    - numero de ordem;

    - indicaçao do sentido de drenagem;

    - altitude minima;

    - caracterizaçâ'o fisiografica;

    • se escolhida uma unica caracterfstica, deve ser informado somente 0 numerocorrespondente;

    • se escolhido 0 sistema de véirias caracterfsticas numa unica malha, informar asporcentagens de cada caracterfstica nas posiçoes correspondentes, até um limitede 13.

    Este registro tem sua descriçâ'o apresentada na Figu ra 4.7.

    4.1.2. PROCESSAMENTO

    o programa GEOCOU foi escrito em linguagem FORTRAN, sendo constitu(do por18 sub-rotinas, cuja organizaçâ'o geral é apresentada na Figura 4.8.

    Individualmente as sub-rotinas possuem, em linhas gerais, as seguintes funçoes:

    - GEOCOU: controla a execuçâ'o do programa, efetuando calculos, gravando parte doarquivo de sa (da e chamando, diretamente, seis sub-rotinas;

    - VOISI N: determina, de forma completa, 0 correto posicionamento das malhas noesquema da bacia, acionando, para tanto, outras sub-rotinas;

    - NUMSCH: determina, dentro do esquema-tipo, 0 nllmero posicional da malha, levandoem conta seu tamanho (grande, média, pequena e micro);

    - NUMSUP: testa a coerência da discretizaçâ'o, no tocante à hierarquia das malhas embu-tidas, verificando se malhas de tamanho inferior ocupam lugares que deveriam serocupados por suas correspondentes superiores;

    - GRAND: calcula, para as grandes malhas, os numeros das malhas vizinhas, de acordocom as direçoes Norte, Sul, Leste e Oeste;

    - MOYPET: mesma funçao de GRÀND, para malhas médias e pequenas;

    - MICRO: mesma funçâ'o de G RAND, para micromalhas;

    - NUMHOR: identifica os lados das malhas que correspondem aos limites da bacia esque-matizada, definindo seu contorno externo;

    - COORDO: prepara 0 traçado do grafico de esquema de malhagem da bacia corn asrespectivas posiçoes das malhas;

    - TRANUM: define 0 traçado grafico, em formulario continuo, do esquema de malha-gem da bacia com as respectivas posiçoes das malhas;

    - VERIF: verifica 0 posicionamento das malhas em funç§o das que as cercam, conside-rando os critérios de discretizaçâ'o da bacia;

    - CHERCH: calcula os tempos de transferência relativos entre uma malha e outra, alémde detectar os valores de altitudes incoerentes com 0 sentido de drenagem predefinido;

    28

  • - DECOD1: acionada por CHERCH, corn 0 objetivo de fornecer subs{dios para defini·çao dos numeros das malhas vizinhas;

    - ARBRE: determina 0 esquema de drenagem entre malhas, calculando, também, 0 tem-po de transferência de cada malha ao exut6rio da bacia;

    - EXTRAC: organiza 0 esquema de drenagem da bacia total levando em conta a divisloem sub-bacias definidas pelas malhas-rio, a partir das informaçéSes de ARBRE e utili-zando ARBSB;

    - ARBSB: define a organizaçao de drenagem e a composiça'o das sub-bacias delimitadaspelas malhas-rio;

    - SORTIE: imprime 0 quadro-resumo das caracteristicas das sub-bacias, efetuando 0calculo das éreas parciais e total da bacia;

    - SU RF: imprime 0 quadro-resumo das caracteristicas das bacias de drenagem, calculan-do a participaçl!io das diferentes caracterizaçœs fisiogréficas na composiçao dessasbacias.

    o controle da execuçao é efetuado através de um conjunto de comandos FORTRAN quepossibilita os dimensionamentos de variâveis necessârias e a chamada da rotina GEOCOU, acio-nando, desta forma, 0 processamento do programa.

    Os dimensionamentos a serem elaborados sao:

    - DIMENSION X(NTOT+ 1, 15), Y(NTOT+ 1,5)

    onde:

    NTOT = numero total de malhas

    - DIMENSION W(NDIM)

    onde:

    , . {85X LAR x LONGNDIM = valor maxlmo para 13 x NTOT

    85

    13

    LAR

    LONG

    = nllmero possivel de malhas de diferentes tamanhos numa malha do esque-ma-tipo (1 grande + 4 médias + 16 pequenas + 64 micros);

    = nllmero maximo de funçoes de produçao;

    = nllmero de grandes malhas, no sentido horizontal do esquema-tipo;

    = nllmero de grandes malhas, no sentido vertical do esquema-tipo;

    - COMMON 1L, IW

    IL = unidade 16gica para leitura dos dados contidos no arquivo de entrada;

    IW = unidade 16gica para impressao dos resultados.

    4.1.3. SAfDAS

    a) Listagem dos Resultados 1

    A Listagem de Resultados emitida pelo programa GEOCOU tem por finalidade do-cumentar a discretizaçao da bacia, fornecendo ao técnico subsidios para corretasavaliaçao e verificaçao do processamento.

    Em linhas gerais, as principais saidas obtidas do programa slo:

    - DimensOes do esquema-tipo e de uma grande malha representativa desse esquema;

    29

  • 30

    - Dados informativos por malha (quadro-resumo das caractedsticas geométricasdas malhas), contendo:

    • nlimero de ordem;

    • tamanho (grande, média, pequena, micro);

    • posiç§o absoluta da malha no esquema, considerando 0 tamanho. Exemplo: pelaordem, num esquema 16x11: 176 grandes, 704 médias, 2816 pequenas e 10264micromalhas;

    • definiçao da vizinhança de cada malha nos sentidos Norte, Sul, Leste e Geste.

    - Esquema da malhagem, representando a distribuiǧo espacial das malhas na baciadiscretizada;

    - Esquema em arvore da bacia a partir dos sentidos de drenagem das malhas (dejusante para montante);

    - Resumo das caractedsticas das sub-bacias, listando, para cada uma delas isolada-mente:

    • nlimero de ordem;

    • malhas que a constituem, corn respectivas altitude minima e caracterizaçfofisiogrMica;

    • superficie total e repartiç§o de area por caractedsticas fisiograficas;

    - Resumo das caractedsticas das bacias de drenagem reais, fornecendo para cadauma delas:

    • nlimero de ordem;

    • repartiç§o de area por caractedstica fisiogrMica;

    • superficie total de drenagem.

    b) Arquivo de sa Ida

    o arquivo de sa Ida do programa GEOCOU tem como funç§o fornecer à simulaçaohidrol6gica, desenvolvida na segunda etapa do processamento, as informaçoes relativasà discretizaçâ'o da bacia.

    Entre essas informaçoes, podem ser destacadas:

    - Dados gerais sobre a discretizaçao: nlimero de malhas, numero de sub-bacias dedrenagem;

    - Estrutura da bacia: rede de drenagem nas sub-bacias e na bacia como um todo;

    - Caraeterizaçao das sub-bacias por funçao de produçâ'o;

    - Dados das malhas: direçao do escoamento, altitudes, areas, tempos de transferênciaem valores relativos.

    Todos esses dados sâ'o aproveitados diretamente pelo programa MODLAC, sem neces-sidade de procedimentos externos de adaptaçâ'o.

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIAGEOCOU FIG. 4.2

    OCRH NOME DO REGISTRO: 1000100 DO CARTAOTrlULO 4.1.1.a.1.

    FORMATa DO CART a

    T l T U L 0

    BOA11 1Z 15141 ~ 6 11 e l'110 "11Z '5114115Ilel'111'1"1 z~z'IZ2IZ3Z412~lzelz1Iz~Z&j3O\51Iulnp415~MI571!ll\1Ij40141j41141/44t'5 8018115~55154j551-18118~1l8jeo1elle+~8~85I-I81Isa18811011111~11"'l1~TlI11IT1I"11O

    OESCRICAO DOS CAMPOSCOLUNAS COMPL&

    0/1 OIlCIlIÇ;'OCOLUNAI -q 0/1 Ot:SCIlII:AOCAilAC NOIII CAilAC NOIII

    DE A IIPTO. DE A "I.TU.

    01 80 A B E TfTLJLü Tltllio a scr infonnaùo para

    impress;"ïo no cabc(;alho da

    Listagem ùe Resllitados 1.

    CA~ACTElliSTICA (CAilAC) 1 COliPUIlt:NTO Olt: APIIOVAOO POil· DATA: VEIlI,(O:A- AL fABETICO AN-ALfANUlIt:IlICO ,- ZIIIOS o -CAliPO OIIDENAOO DA DIIIEITA PAIlA IIQUt:IlllAN-NUIIENICO B-BIIANC05 .- .IIANC05 E- CAIIPO OllDENAoo DA ESQUEIIllA PAIlA OIIlEITA

  • MME MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIAGECCOU FIG. 4.3

    OCRH NOME DO REGISTRQ: 1000100 DO CARTAOCONTROLE 4.1.1.a.2

    FOR MATO 00 CAR TAO

    LAR LONG NBC l CARTE ITAB ISUR IH(M)G

    15 15 15 15 15 15 15

    1 1Z 15 \41' , 71'1' 110 IIIIZ '511411S "1 '71"11'IZO ZIIZ2lelZ4lze mini zelzel JO 51lulnl34lss MT5 'l-t1lIf40141j41141 4ITa0ls Ile~eslG4/ee\Mle7Ie~el~~''l'++~eel-l'71u1-l7017117R17~7~7~7t17717t17l11lO

    DE SC R ICA 0 DOS CAMPOSCOLUNAS COMPL&

    DIE DUCRIÇAOCOLUNAI

    CARAC._LI

    DEICRIÇAODE

    CARAC"INTO.

    NOIIEIl'NTO~ DIE NOIIIA OE A

    01 05 N 0 0 LAR NO de grandes malhas na largu- 16 20 N 0 D l CARTE Opçao para impressao do esquemaj •ra do esquema-tipo de malhagem:

    Valores - -1- 1: hâ impressao.= 1: mo hâ impressao

    06 10 N 0 D LONG i\'9 de grandes malhas no compr~mento do esquema tipo 21 25 N 0 D ITAB Opçao para irnpressao do quadro

    resumo de geometriaValores - -1- 1: hâ impressao

    = 1: nao hâ impressao11 IS f\ 0 n l,me Indice para controle da execu- 26 30 N 0 D I5UR Opçao para unidade de ârea

    çao do programa Valores - = 0: ârea em hectares

    1

    = 1: ârea em Km2

    No casa do programa GEOCOU doSIMMQI:, informar NBC = 1 31 35 N 0 D IH(M)G variâvel para caracterizaçao fi

    siogrâfica-

    Valores - = 0: vârias caracte-

    1:rfst~c~s p/malha

    = uma unlca carac-terlstica por ~lha.

    CARACTERiSTICA (CARAC) COIIPLIMEN TO DIE APROVADO POR: DATA: VERIAO:A ALfAIlETICO AN-AL'ANUIIERICO 11- ZEROS D -CAMPO ORDINADO DA DIREITA PARA IIQUIRDAN - NU"ERICO 1l-IlRANCOS li - IIlANeOS E- CAMPO ORDENADO DA ESQUERDA PARA DIREITA

  • MME MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFER~NCIAGEOCOU FIG. 4.4

    OCRH NOME 00 REGISTRa: CODIGO 00 CARTAOaMPRlMENTO DA MAillA 4.1.1.a.3

    FORMATO 00 CART 0

    A

    F10.0

    '121'141'671"'110 11112 Il '41111"11711'1"12~1'122123iHlzeI2l127IU\nj3OjallS2I"~41'~MI'~1IIj1llj401.lj4II4I lIolllllll~lI3Il14jlllll-llI7Il1~lI9js~6116+~6~6l1l-l'7!"l'~7017117117~74j7~7t\77171171110

    DESCRICAO DOS CAMPOSCOlUNAS COOlI'I.&

    DIE NOIIE DUCIlIÇAOCOlUNAS

    CARAC. -1.{ DIE DESCRIÇAOCARAC NOIIEDE A IIEIiTO. DE A IIEIiTO.

    01 10 N 0 D A Comprimento de uma grande 00-Iha, em metros.

    CAIiACTERiSTICA (CARAC) COIIPLEIIENTD DIE APROVADO PDR: DATA: VER'~O:A- Al'A8ETICO AN-Al'ANUIIERICO IJ· UIIOI D• CAMPO OIIDENADD DA DIREITA PARA UCIUEIlIlAN. NUIIEIlICO 8·8RANCOI •• '''AIICOI E· CAIIPO ORDENADO DA ESQUEIlIlA .....IlA DIREITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIAGEOCOU FIG. 4.5

    OCRH NOME 00 REGISTRO: C:OOIGO 00 CARTAONOMERo DE MAillAS 4.1.1.b.1

    FORMATa DO CARTÂO

    NHAI

    15

    11 2 15 14 1' • 71'1'110 11111 Il 141"'1 l'I1711811t11~ZII22I25I24I2012I1271l8I28jsojlllS2lss~IS~SlIS7I38j+141~4I~'f-147j4e148I&OI"I'~'sI04j"jesl'71'~"~~"1'2je~6~6ejesll7jsaI6~7017117~7'74j7l7l11?17I1'PI11O

    DESCRI AC DOS CAMPOSCOlUNAS COIll'l..a

    DIE OElC"IÇAOCOLUNA, COlOI'U

    oIE OUC"IÇAOOE

    CA"AC." ••TO.

    NOIIE CAIlAC ..UTO" NOIIEA OE A

    01 lb5 N 0 D NMAI Nûrnero de maIllas definidoras de

    esquema discretizado da bacia.

    1

    CA"ACHRiSTICA (CARAC) COllPLElIENTOIOlE 1APROVAOO PO,,:

    OATA: VERdo:A- AlfABr.TICO AN-"l fANUMERICO ,- ZE"OS o -CAMPO O"OENAOO OA OI"EITA PA"A E'QUERllAN- NUMERICO B·BRANCOS ........COS E- CAMPO OROENAOO DA ESQUE"llA ~A"A OI"EITA

  • NOME DO REGISTRO:GlDffiTRIA DA BACIA

    MME

    DNAEEOCRH

    MODELOPROGltAMA

    GEOCaJ

    SIMMQE

    FORMATO DO

    DESCRICAO DE REGISTRORE'ElttNcIA

    FIG. 4.6rooDlGO DO CAItTAO

    4.1.1.b.2

    Maiha i Maiha i + 1 Maiha i + l Maiha i + 3 Maiha i + 4 Maiha i + S Maiha i + 6 Maiha 1 + 7

    NOPl Nsœl 111

    14 13 13

    NOPl NSŒl II l

    14 13 13

    NOP3 Nsœ3 II3 NOP4 Nsœ4 II4 NOPS NSCHC Ils NOP6 NSŒlt II6 NOP7 NSQ-I7 II7 NOP8 NSŒl8 II8

    1 1-l1lj4o 41

    DESCRICAO DOS CAMPOSCOLUNAI

    CAIII~I-.t DII DIIClllj;iD COLUNAI CAilAC.1-1.4DI A - IIOMI DII IIOMIDI A _11I1'D.~1 ~4 N ~ D NOPi NUmero de ordem da maiha "i"11 14: :

    71 74

    ~5 ~7 N ~ D Nsœi NUmero, no esquema-tipo, da15 17 grande maiha na quaI encontra-: : se a maiha "i"

    75 77

    ~8 1~ N ~ D IIiPosiçao da maiha "i" na grande

    18 l~ maiha à quaI pertence: :

    78 8~

    DElCIIIÇ10

    ÇAIlACTlIIÎITICA ICAIlAC) 1 COIfI'LIMIIITOA-AL'AKTIÇO. A.AL'AllUMIllICO .- ZIIIœ1I-IIUMllllCO '·'"AllCOI I·.AIICOI

    DII0·_0 0II0PlADO DA DllIllla PoUIA II4IUllIDA1. CAllPO OIID1I1ADO DA ESQUIRIlIIl _ 011111TA

    APIIOVADO POli: 1DATA: VllIdo:

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFElttNCIAGEOCOO FIG. 4.7

    OCRH NOME 00 REGISTRO: Ic:dolGO 00 CARTAoFISIOGRAFIA DAS MAlRAS 4.1.1.c

    FOR MATO DO CART 0

    NOP IDIR ALTI15 12 15 IZl IZ2 IZ3 IZ4 IZ5 IZ6 IZ7 IZ8 IZ9 IZ10 IZll IZ12 IZ13

    11 11'1 4 , 1 TI' '110 111111111141_ ..1'Ti·lllllac Illatat"'lu -11~-1-11Cl"111 1"-1+4' "112jnje4\11 ",11I~1'o 1111 ITIuI-ITO TIlT nTTlp;fao

    DESCRICAO DOS CAMPOSCOLUIiAi 1-

    DUC"Is:loCOLUIl'"

    CAIlACI-qC_ 0/1 110111 0/1 110111 DIIClIll:lODI A - DI A "'111.

    !il1 !ilS N !il D NOP lÛnero de ordem da malha. Um 16 2!il N !il D IZi Definiçao das caracterlsticassinal negativo(-) na primeira 21 25 fisiograficas.posiçao indica que 0 nûmero cor : : POSSIBILIOADES :responde a uma malha-rio. - 76 8!il - Uma unica caracterlstica por

    !il9 1!il A B E lOIR Direçao de drenagem da malha: malha (IHCMX; =!il, ref. Fig. 4.3.VALORES: NE = Nordeste inforrnar em IZl 0 nilmero cor

    NW = Noroeste respondente à caracterizaçao-SE = 9.Jdeste fisiografica.SW = Sudoeste - Varias caracterlsticas por maFN = Este-Norte lha (HKMJG = 1, ref. Fig. 4.3:-ES = Este-SulWN = Oeste-Norte inforrnar percentuais,

    para

    WS = Oeste-9.JIIZi, sendo "i" correspondente

    EX = Exutorio ao nûmero de caracterizaçaofisiografica.11 15 N !il D ALTI Altitude mfuillla da malha em re

    laçao ao nlvel do mar, em me--tros.

    CAlIACTllIi1T1CA (CAllAC 1 COIII'LIIiIIiTO D/I APIIOVADO POli: DATA: v[Ildo:

    A- AL'A8UIÇ0. AIl-AL'AllUIII"1CO .- ZPlOI o -CAIII'O OIlDEIlADO DA Dlllilla PAIIA IPQUllIDA

    Il. HUIlIIlICO '·'"AIiCOI 8· HAIICOI E- CAIIPO OIlDIHADO DA IlQUlllla _A DUIIITA

  • Programa GEOCOU - Organizaçoo Gerai

    VOISIN

    G

    E

    o

    c

    o

    u

    CHERCH

    ARBRE

    EXTRAC

    SORTIE

    SURF

    NUMSCH

    NUMSUP

    GRAND

    MOYPET

    MICRO

    COORDO

    TRANUM

    VERIF

    DECOD1

    ARBSB

    FIGURA 4.8

  • 4.2. PROGRAMA MODLAC

    Constitui-se na principal etapa do SIMMQE, elaborando a simulaçâ'o hidrol6gica propria-mente dita. Recebe os dados preparados na primeira fase do processamento que, unidos àsinformaçoes climatol6gicas e dos aproveitamentos hidraulicos, possibilitam 0 calculo das descar-gas nos pontos previamente selecionados para modelagem.

    4.2.1. ARQUIVO DE ENTRADA

    Para sua execuçao, 0 MODLAC recebe quatro arquivos principais, contendo:

    - Dados de discretizaçao da bacia, previamente preparados por GEOCOU;

    - Dados c1imatol6gicos (chuva e evapotranspiraçâ'o);

    - Dados de vazoes transferidas dos reservat6rios da bacia;

    - Dados geométricos das barragens, divididas em ordem 1 e ordem 2.

    4.2.1.1. Arquivo dos dados de discretizaçao da bacia

    Nenhum procedimento externo de compatibilizaçao desses dados é necessario, umavez que 0 arquivo gerado pelo programa GEOCOU ja se encontra na forma exlgida para 0 corretoprocessamento de MODLAC.

    o conteudo deste arqu ive é apresentado no item 4.1.3.6.

    4.2.1.2. Arquivo dos dados meteorol6gicos

    Constitu fdo por registros de 80 caracteres, engloba os dados dos postos pluviométricospreviamente selecionados e de evapotranspiraçao calculada pelo método de Penman.

    Contém, basicamente, as seguintes informaçé5es:

    a) Numero de zonas homogêneas c1imatoI6gicas, representadas pelas areas de influênciade cada pluviômetro, definidas pelo método de Thiessen;Descriçao: Figura 4.8A.

    b) Definiçao, para cada malha, do posto pluviométrico de influência;Descriçao: Figura 4.9.

    c) Valores precipitados e evapotranspirados por areas de influência para cada passo detempo de calculo do modelo;Descriçao: Figura 4.10.

    4.2.1.3. Arquivo de vazoes transferidas

    Constitui-se no arquivo que contém aS'vazoes transferidas na bacia. As três possibilidadesde transferência (interna, de uma malha a outra; do interior para 0 exterior e do exterior parao interior da bacia) sao sempre consideradas em funçao da malha na quai se verifica a movimenta-çâ'o, efetuando-se 0 balanço h fdrico em termos de entrada e sa fda de agua.

    E formado pelos seguintes tipos de registro (todos com 80 caracteres):

    a) numero das malhas-rio que apresentam transferência;

    b) valores das vazoes transferidas, para as malhas definidas em lia" (valores positivosrepresentam produçao ou sa fda de agua, valores negativos recebimento ou entradade agua).

    38

  • As figuras 4.11 e 4.12 apresentam a descriçâ'o dos dois registros.

    4.2.1.4. Arquivos de dados geométricos das barragens

    Fisicamente, existem dois arquivos para informaçA'o dos dados geométricos das barragens,um deles para os reservat6rios ditos de ordem 1 e outro para os de ordem 2. Ambos sâ'o formadospor registros de tamanho constante, com aD caracteres.

    Slo compostas por dois tipos principais de registro:

    a) Datas em que ocorreram alteraçôes (entrada em funcionamento de uma nova barragemou fim de operaçlo de uma jj§ existente);

    b) Curvas-cota x j§rea, informadas da seguinte forma:

    - numero da malha na quai se encontra 0 reservat6rio;

    - porcentagem de j§rea coberta pelo lago da barragem na malha que ocupa;

    - n(vel inicial do reservat6rio;

    - j§rea do espelho d'j§gua em 1.000 m 2 , decrescente de metro em metro de n(vel dereservat6rio.

    As figuras 4.13 e 4.14 apresentam a descriçlo dos registros para as barragens de ordem 1e as figuras 4.15 e 4.1 e para as de ordem 2, diferentes dos anteriores em termos de dimensiona-mento de campos.

    4.2.2. PROCESSAMENTO

    o programa MOOLAC, codificado em linguagem FORTRAN é composto por 21 sub-ro-tinas, cuja organizaçâ'o geral é mostrada na Figura 4.17.

    Em linhas gerais, as sub-rotinas possuem as seguintes finalidades:

    - MOOLAC: controla a execuç§o do programa, efetuando cj§lculos e chamando, direta-mente, outras onze sub-rotinas;

    - PROOUC: determina, para cada tipo de funç§o de produçâ'o e para cada zona pluvio-métrica, as lâminas escoada e infiltrada, por passo de tempo de cj§lculo;

    - EXISTB: espec(fica para as barragens de ordem 1, possibilita a localizaçlo dos reser-vat6rios nas respectivas malhas e define as caracter(sticas das barragens no momentode sua entrada em funcionamento ou quando do término de operaçA'o;

    - EXISTK: possui as mesmas atribuiçôes que EXISTB, sendo aplicj§vel às barragensde ordem 2;

    - ORGLAC: organiza 0 esquema de drenagem, de uma represa à outra; identifica todasas malhas-rio que trazem escoamento diretamente à represa em questâ'o, nâ'o passandopor nenhuma outra barragem de montante; realiza, dessa forma, 0 balanço h(dricopara cada um dos reservat6rios, levando em consideraçâ'o as descargas transferidas,vertidas e reservadas;

    - CLASSE: c1assifica as malhas por tempo de percurso ao exut6rio da sub·bacia decj§lculo à quai eles pertencem;

    - LACBAS: realiza 0 balanço h (drico para cada uma das malhas contidas numa sub-baciade drenagem e determina 0 valor do escoamento 1(quido resultante desta sub-bacia;

    - SOMMEB: armazena em mem6ria as j§reas e os volumes das represas de ordem 1 edetermina os espelhos d'j§gua e volumes reservados para cada bacia nas datas previa-mente selecionadas;

    - SOMME: realiza as mesmas funçôes de SOMMEB, para as represas de ordem 2;

    39

  • - COU LAC: assegura, para as barragens de ordem 2, a transferência is6crona nas malhas-rio, das produçoes de cada uma das sub-bacias de calculo, para as quais sao efetuados,iJaralelamente, os respectivos balanços h idricos; compatibiliza, ainda, os déficits deagua, para atendimento das demandas;

    - COMPQL: realiza a gravaçao das vazoes calculadas para os pontos previamenete sele-cionados;

    - TRACII: apresenta, graficamente, a variaçao das vazoes calculadas no per(odo simuladotende como referência 0 ponto correspondente ao exut6rio da bacia completa;

    - PRODUF: determina 0 balanço hidrico para as superficies de agua livre e orienta oscalculos para as zonas de produçao;

    - EAUG: calcula 0 escoamento e a infiltraçao para cada tipo de funçao de produçaoe para uma zona pluviométrica, levando em conta os difer;::1tes valores de evapo-trans-piraçao, reserva e chuva;

    - EAUG2: basicamente, tem as mesmas funçoes de EAUG, apresentando como comple-mente a introduçao de calculo da lâmina escoada e de distribuiçio temporal da infil-traçao;

    - DONACB: permite a leitura das caractedsticas das represas de ordem 1, montando asmatrizes de areas e volumes para alturas decrescentes de nfveis do reservat6rio; iniciaos valores da superficie do espelho d'agua e respectivo volume para a cota inicial;

    - DONACU: mesmo objetivo de DOI\lACB, para as represas de ordem 2; verifica, ainda,a correta localizaçao das barragens que devem, obrigatoriamente, estar situadas emmalhas-rio selecionadas para calculo;

    - LACHVS: determina, de forma completa, as relaçoes entre cota, area e volume dosreservat6rios;

    - MAI RAM: relaciona, para uma determinada represa, todas as malhas-rio que a ali-mentam diretamente sem passar por outra barragem;

    - INFILT: recoloca na rede de escoamento de superficie, a lâmina d'agua resultanteda infiltraçao;

    - SELFP: fomece os valores das vazoes transferidas, reservadas e vertidas no passo detempo definido para obtençao de resultados.

    o controle da execuçao é efetuado através de um conjunto de comandos FORTRAN quepossibilita os dimensionamentos das variaveis necessarias e a chamada da rotina MODLAC, acio-nando, desta forma, 0 processamento do programa.

    Os dimensionamentos efetuados sao:

    - DIMENSION Z(NSU + 1,3), YZ(NDIM,2)onde:

    NSU = numero total de malhas

    NDIM = NTOTZ x NPROD x 21

    NTOTZ = numero de estaçOes pluviométricas indu idas no estudo

    NPROD = numero de funçoes de produçao utilizadas.

    - DIMENSION X(NSU + 1,53), Y(NSBAS, 19), T(NBR, 19), U(NBR,NZ, 3), V(NBRV)

    40

    onde:

    NSBAS

    NBR

    NZ

    NJ

    = numero de sub-bacias de calculo (igual ao numero de malhas-rio)

    = numero de represas de ordem 2

    = altura maxima das barragens de ordem 2

    = numero de passos de tempo de calculo da simulaçao.

  • - Valores informados

    IL

    IW

    NZ

    NBR

    N5U

    NJ

    NBRV

    NT

    = numero identificador da unidade para leitura dos dados de controle;

    = numero identificador da unidade para impressâ'o dos resultados;

    = altura maxima das barragens de ordem 2;= numero de represas de ordem 2;

    = numero total de malhas;

    = numero de passos de tempo de calculo;

    . { N5BAS x NT= valor maxlmo entre NJ

    = tempo de concentraçao da bacia, expresse em passos de tempo.

    Para execuçao do programa MODLAC é necessaria, ainda, a informaçâ'o de um arquivo dedados de comando, com 0 objetivo de fornecer os subsldios para 0 processamento completo. Estearquivo é composto pelos seguintes registros:

    a) Titulo, a ser informado para impressâ'o na Listagem de Resultados 2.Descriçao: Figura 4.18

    b) Dados gerais de controle do processamento. 0 perlodo completo de observaçoes clima-tol6gicas é dividido em "passos de tempo" (intervalo de um ou varios dias). ordenadoscronologicamente de forma crescente. A série de passos de tempo presta-se como refe-rência para as solicitaçoes que sac descritas a seguir:

    - amplitude do passo de tempo, expressa em dias;

    - numero de ordem do passo de tempo correspondente ao inlcio da simulaçâ'o;

    - numero de ordem do passo de tempo correspondente ao fim da simulaçâ'o;

    - perlodo para ediçao dos balanços intermediarios, expresso em passos de tempo;

    - numero do dia, no ana civil, correspondente ao inlcio do perlodo de observaçoescl imatol6gicas;

    - numero de ordem dos passos de tempo escolhidos como inlcio e fim de impres-sac do grMico de resultados;

    - opçao para ill)pressâ'o das vazoes calculadas;

    - numero de ordem do passo de tempo indicador do in Icio da consideraçao dosvalores de vazoes referentes às represas;

    - perlodo, em dias, de definiçao dos dados relativos às transferências de vazoes;

    - numero identificador tlo processamento;

    - numero de malhas-rio para as quais serac calculados valores de descargas;

    - numero de malhas-rio nas quais se verificam transferências de vazoes;

    - especificaçâ'o das malhas-rio para as quais serac geradas vazoes;

    - datas, expressas em dias, para as quais é desejada a impressao de informaçoes sobrearea e volume das represas inclu Idas na simulaçao;Descriçao: figuras 4.19, 4.20, 4.21 e 4.22.

    c) Dados sobre evapotranspiraçâ'o média da bacié::

    - numero de valores de evapotranspiraçâ'o por ano, informados a seguir (por exemplo,"12" indica valores mensais):

    - valores de evapotranspiraçaoDescriçoes: figuras 4.23 e 4.24.

    41

  • 42

    d) Dados sobre as funçoes de produçao

    - informaçoes sobre os parâmetros de calibragem das diferentes funçoes de produçoesescolhidas.Descriçao: Figura 4.25.

    e) Definiçao do tempo de concentraçao da bacia, em dias.Descriçao: Figura 4.26.

    4.2.3. SArDAS

    a) Listagem de Resultados 2

    A Listagem de Resultados emitida pelo programa MODLAC tem por finalidade do-cumentar a simulaçao da bacia, fornecendo ao hidr610go condiçoes para avaliar osresultados da modelagem elaborada.

    Em linhas gerais, as principais sa idas obtidas do programa sao:

    - Dados gerais informativos:

    • numero de bacias simuladas;

    • numero total de malhas;

    • numero de malhas-rio;

    • periodo simulado e duraçao do passo de tempo;

    • malhas corn transferência de vazoes;

    • malhas corn represas de ordem 2 e exut6rio de sub-bacias;

    • evapotranspiraçao média considerada;

    • parâmetros de calibragem por funçàes de produçao.

    - Ouadro-resumo do balanço h idrico por zona meteorol6gica, por funçào de produ -cao;

    - Ouadro-resumo do balanço hidrico por sub-bacia de drenagem;- Ouadro-resumo do balanço hidrico por estacàes fluviométricas;

    - Ouadro de caracter isticas das barragens de ordem 1;

    - Caracterizaçào das sub-bacias de calculos;

    - Ouadro de caracter isticas das barragens de ordem 2;

    - Resultados obtidos nas diversas etapas da simulaçao:

    • por bacia de drenagem: areas dos espelhos d'agua e volumes reservados para asbarragens de ordem 1 e de ordem 2, nas datas pré-selecionadas;

    • tempos de concentraçao para as malhas-rio.

    - Resultados finais da simulaçao:• para as malhas pré-selecionadas para calculo:

    •• volume resultante, em 1.000 m 3 ;

    •• vazao média, em m3 /s;

    •• lâmina escoada, em mm;

    •• superficie da bacia de alimentaçao, em km 2 ;

    • para cada uma das represas. vazàes simuladas por passo de tempo.

    - Gratico das vazoes dos exut6rios das bacias, em m3 /s, por passo de tempo.

    b) Arquivo de Saida

    o arquivo de saida do programa MODLAC contém, para todas as malhas que forampreviamente escolhidas, as descargas calculadas pelo modelo.

  • Em Iinhas gerais, os principais dados contidos neste arquivo slo:

    - Identificaçoes sobre a simulaçio:

    • per(odo simulado;

    • passos de tempo de cc1lculo;

    • numero de malhas com vazoes calculadas.

    - Dados relativos às malhas com vazoes geradas:

    • numero das malhas;

    • vazoes geradas para cada uma delas.

    Essas informaçoes serlo utilizadas no processamento do programa COMLAC, descritoa seguir.

    43

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIAMJDLAC FIG. 4.8A

    OCRH NOME 00 REGISTRO. 000100 00 CARTAON9 DE ZONAS DE INFLUENcIA 4.2.1.2.a

    FOR MATO 00 CART 0

    NZONE

    IS

    1 IZl'I41' • 71"_110 11111 1511411'111171"11_11~111Z2IDjI4IUI"II7IUlnl~'II32I"~4I'~"I'~-IIIIj40l 41 j4al41 DOID'IIl~DaI04JDDI-ID7~~DI~~'11'2'nl'~'DI-I'7 "'1'_170171IT~7~7~7~TlITTITlI~110

    OESCRICAO DOS CAMPOSCOlUH ... S

    C"''''''C..........

    0/1 IIOMI DUC"IÇ;'OCOlUN ... S

    C"'''AC.-~ 0/1 NO III OISC"IÇ;'ODE ... MClno. DE A III.TO.

    l)'1 l)'S N 0 D NZONE Nûmero de zonas homogêneas deprecipitaçâo. Deve ser igual àvariavel NTOTZ, especificadanos dimensionamentos efetuadosno programa principal

    11

    1

    ,

    C""ACHRISTlC'" (C"'R"'C) 1 COMPllMINTO 1 0/1 1Ap"OVAOO l'OR: DATA: VIlle.(O:A· AlfABETlCO ...H· ...lf...HUMI"ICO ~- ZIROS o -CAMPO OROENAOO 0... OIRIITA pA"A IIQUIRDAN· NUMERICO B-BR ... HCOS •• ''''''NCOS E.CAMpO OROINAOO DA ESQUIRDA ....." ... DIRIITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIA~DLAC FIG. 4.9

    OCRH NOME 00 REGISTRO. 000100 00 CARTAO~ DE INFLUËNCIA POR MALHA 4.2.1.2.b

    FOR MATO DO CA R T 0

    MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPR MAILPRMAILPR:i) Ci + 1) Ci + 2) Ci + 3) Ci + 4) Ci + S) Ci + 6) Ci + 7) Ci + 8) Ci + 9) Ci + 10) Ci + 11) Ci + 12) Ci + 13) Ci + 14) Ci + 1S)

    14

    1 Iz I! 14 , 1 71 1 111 10 111 11 I! fl4TID IITI'7fliTIIT2() l'Iulel24lz, 111271zelze1!O !11!21!!~41!D !l1!~!8j+ 411'u141 DO D1ID~D!ID4jee 1I61D7~~DI~0 I\ID+lIje~D DI-I67Isa1'117017117117~74j7 i/Tlln 17l17l11O

    DESCRI : AO DOS CAMPOSCOLUNA. -.....

    0/1 DIICIIIl:ioCOLUNAS ClOlW"

    Dt: ACARAC MINTO. NOIII CARAC IIII.TO~ 0/1 110111 OllCRlçio01 A

    01 0S N 0 0 MAILPR (i) Nûmero da zona homogênea de0b 10 precipitaçao à quaI pertence a11 1S malha "i".O indice "i" varialb 20 de 1 ao numero total de TI6lhas

    do esquema.:

    7(1 H0

    1CARACTERi.nCA 1CARAC 1 COIiPLIIIEIITO 1 DIE APROVADO POR : OATA: VERI.lO:A· AL'ABt:TICO AN-AL'ANUIIIRICO ,. HIlOI o -CAMPO ORDEIIADO DA DIREITA PAIlA IIGUIIlDAN . NUIIENICO l'IRANCOS 1·IRAIICOS 1· CAIIPO ORDINADO DA ISQUIRDA PAIlA DIRIITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRICAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFER~NCIAMJDLAC FIG. 4.10

    OCRH NOME DO REGISTRa. CODIGO DO CAR TAOVALORES DE PRECIPITAçAO (JJ EVAPOTRANSPIRAçAO 4.2.1.2.c

    FOR MATO DO CARTÀO

    PO) P(l+1) P(I+2) P(I+3) P(I+4) P(I+5) P(l+6) P(I+7) P(l+8) P(I+9) P(I+l0) P(I+l1) !P(l+12) P(l+13) P(I+ 14) P(I+15)

    ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou

    ETP(I) ETP(I+ 1) ETP(I+2) ETP(I+3) ETP(I+4) ETP(I +5) LTP(I+b) ETP(I+ 7) ETP (I +8) ETP(I+9 \l:TP (I +1 0) ETP(I+ 11) EI'P(I+ 12u::.TP (I +13)ETP(I+ 14) E1P(I+15)

    F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 FS.l F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 F5.1 F5.1

    1 121'1415 • 71_'_110 "112 1'1141111 1&1171"1"!2( 21122123124115 "127[21'. 51IUI1l5~4I'eMI,~5Ij+41~4I~fieF+el'811l0 1I1111~lI5jo4lll5 Fslll7ll1~lIl1~( IIII'++~' III-I·71nl·1I17O 7111'117*~71 "111'171171 110

    DESCRICAO DOS CAMPOSCOLUNA'

    CAIlACCClIll'\.&

    DIICIIIÇAOCOLUN'"

    CAilAC ~L.!DE ".IOTO

    0/1 NOIII DIE NOMI Ol'CIIIÇ;'OA DE A .....TO.

    01 05 N 0 Il P (I) Va]ores de Precipitaçao ou0() 10 HP lI) ùe Evapatranspiraçaa, cam11 1S precisao de ùécimas de

    millmetro

    7b K0

    1

    !

    11

    1CAIIACTERISTICA (CARAC) 1 COMPLEIIENTO DIE APROVADO POli 1DATA: VEII'.lO:A· AlFA8[T ICO AN·ALFANUMERICO ~. ZER05 o 'CAIIPO OIIDENADO DA DIREITA PAIIA lIQUEIlOAN NUMERICO 8·8RANC05 8- l"A"C05 E· CAMPO OIIDENAOO DA ESQUEIlOA ""liA DIIIEITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA ftEfERblclAM)l)LAC FIG. 4.11

    OCRH NOME 00 REGISTRa: 'COOIGO DO CARTAOMALHAS-RIü CaM TRANSFERËNCIA 4.2.1.3.a

    FOR MATO 00 CA R T 0

    MAILAL MAILAL MAILAL MAILAL MAILAL MAILAL MAILAL MA.ILAL MAILAL MAI LAI MAILAL MAII.AI MAILAL MAILAL MAILAL MA.ILAL MAILAL MAILAL MAHAL MArLAL

    (i) (i+1) (i+2) (i+3) (i+4) (i+S) (i+6) (i+7) (i+8) (i+9) (i+10) (i+11) (i+12) (i+13) (i+14) (i+1S) (i+1b) (i+ 17) (i+18) (i+19)

    1 Ill' \4 1 • 711 '110 "1 11 111 14 11B 1" 17\1111'1 10 11111101114 olnl17lu11-l3Oj111Ulup41'~M 1~-I-ro.1 OllOl lISJe4lIlP. ~~I8\eo Il 71u1-I7017If7t 7~Mj7~?1 nI71'''' 1-0

    DESCRIÇAO DOS CAMPOSCOlUNAS -..

    0/1: NOlil OIiCIIII:.OCOlUMAI

    CAilAC Ic-~ 0/1 110111I: OllCIII'.ODE A

    CAIlAC IIUro. DE A ...ro.

    01 04 N 0 JJ 1>IAILAU i) Nûmero ùas malhas que apresen-

    05 0H tam transfcrêricias.0') 12

    ") 7(,-~ K0

    ,

    1

    1,

    1

    1

    1 1

    CARACHRisTICA (CARAC) 1 COll~llllINTO 0/1 APIIOYAOO POR . DATA: YElldo:A· Al FABETICO AN·AlFANUliElIICO ~ - UIIOS 0- CAliPO OIlOINAOO DA OIREITA PAIIA IIQUUa.

    H· HU"l~ICO 8·8I1ANCOS 1· III".COS E. CAliPO OROENAOO DA ESQUEIla. PAIIA OIREITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERfNCIAr.l)DLAC FIG. 4.12

    OCRH NOME 00 REGISTRO: ICODIGO 00 CARTAOVAZOES TRANSFERIDAS 4.2.1.3.b

    FORMATO DO CARTAO

    QT 0) QTO + 1) QT 0 + 2) QT 0 + 3) QT 0 + 4) QT 0 + 5) QT 0 + 6) QT 0 + 7)

    E10.4 E10.4 E10.4 E10.4 E10.4 E10.4 E10.4 E10.4

    11 2 1'1 4 15 ' 71 1 1'1 10 Jl112" 1411llitel1711111812C 21IzzlZ3IZ4lzelzelnlzajzaj;,c 31IUI»\M13~5113~-l+41~'" 4Ileo e'le~e3184jeel-le7~~e'ls°''l' 17i"18117O 7117~7~7~11'~7117711"17I11O

    DESCRICAO DOS CAMPOSCOLUNAS

    CAilACCOIIl'LI

    0/1 NOlil DIiCIII~ioCOLUNAI

    CAilAC. -Lt DIE DIIClIlÇioDI A .IIlYO. DE A • ••YO.

    NOIIII

    0'1 10' N 0 D QT (1) Valores das vazoes transferi-11 20' das, ern rn3 /s, sendo posslveis:21 3fJ - vazoes bombeadas31 4(1 - vazoes reservadas41 5(1 a Indice l varia de 1 a NMAL,61 70' sendo NMAL a quantidade de ma-71 80' lhas especificadas no registro

    anterior. Para cada uma das malhas deve ser informado urn va~lor por passo de tempo de câl-culo.

    CAIIACTERiSTlCA (CARAC) COliPLEliENTO DIE APIIOVADO PDR. DATA: vElldo:A· ALFABETICO AN'ALFANUliEIlICO 11- ZEROS o -CAliPO ORDINADO DA DIRIITA PAIlA UQUIROAN· NUIIIRICO B·BRANCOS •• BIIA.COS E· CAliPO OIIDENAOO DA ESQUIROA PAIlA DIREITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAWA REFERÊNCIAMJDLAe FIG. 4.13

    OCRH NOME 00 REGISTRO: lc6olGO 00 CARTAODATAS DE ALTERAÇOES - BARRAGENS ORDEM 1 4.2.1.4.a

    FORMATO DO CARTAO

    JŒlANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG JO-JANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG JO-JANG JOW\C JŒlANC JŒlANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG JŒlANG

    0) 0+1) 0+2) (1+3) (1+4) 0+5) (1 +6) (1+7) (1+8 ) (1+9) 0+10) 0+11) (1+12) 0+13) 0+14) (1+15) 0+ lb) 0+17) (1+18) 0+19)

    14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14

    1 [1\'\4 5 li 7f- '110 1I1'11S114110I" 171"11'11~1"22I23I2425InII712Iztjxi3lIu'*4I'~M'~-1-14041f41141\4+81*~7j4e48180181112 ''l'''!''pe 17~~"~0 lIII0+~04 lIDjesI67~1 "170171171 7~7~78171 71'1 711"110

    DES CRie A 0 DOS CAMPOSCOLUNAS _1 COIlI'UI

    D/I DIiCRIl:AOCOLUNAI _1.1

    DE A CARAC lIa.TO. NOIH CARAC'1II1"TO~ D/I NOMI DEICRIÇAODE A

    {Ill 04 N (Il Il Jel lJ\NC (1) Datas, expressas em nûmero Je05 08 dias a partir Jo inlcio da si09 12 nulaçâo, em que ocorreram:: - entrada em funcionamento Je

    73 71)barragens

    77 80 - fim de operaçiio Je barragens.

    11

    1

    1

    CARACTERISTICA (CARAC 1 COMPLEMENTO DIE 1APROVADO POR. DATA: vudo:A· AlFABETICO AN'ALFANUMERICO ,- ZEROS D-CAMPO ORDINADO DA DIRIITA PARA IIQUIRtlAhl ~U"U'lICO B'BRANCOS lI·IRANCOS 1- CAMPO ORDENADO DA ESQUERtlA ~RA DIREITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFER~NCIAMJDLAC FIG. 4.14

    OCRH NOME 00 REGISTRO: IcOOIGO 00 CAR TAOCURVAS COTA x AREA - BARRAGENS üRD.EM 1 4.2.1.4.b

    FORMATO DO CARTAO

    MAIL

    ~SMO HINI SURF CI) SURF(I+1)

    15 F5,3 F5.1 F5.0

    IIZl314 5 6 71'1_110 "11213114[16 Il]171"1''IZC ZII221 211241261261271 nlztl~ 31 151 133p..13~M13~38j +141J4-141\4+6f'e14+-1.16016116~63je4j66111616716~6tr~ 6116+~"I65]M16 71&816~70 17117~74JT~7.17T 1711'"'TIO

    DES CR ICA 0 DOS CAMPOSCOLUNAS COIII'Ll

    DIE DUCIIIÇAOCOLUNAI COWLl

    DE ACAilAC

    MPTO.NOIIE CAilAC

    ''l''TO~ DIENOIIE OEICIIIÇAO

    DE A

    01 05 li: 0 D 1\11\1L Nûmero Œ1 malha na quaI estâ 10 21 25 N 0 D SURF CI) Superficie do espelho d'âgua,calizaJa a barragem.

    - 26 30 em 10 3 m2 • Infornuda de fomu11 15 ;--..: 0 Il S~lI) Superficie Je lago Jo rcserva~~ 31 35 decrescente, de 1 em 1 meiro

    rio cxpressa em porcentagem de 36 4iJ Je nlvel, a partir da cota daârea ocupada na rnalha correspo!! soleira do vertedor.dente 66 7Y'

    Il' ":)1 N 0 Il III 'J 1 1\1 tura inicial do rescrvatôrio,cm mctros. este valol' sô devescr infomudo casa 0 inlcio daoperaçâo do reservatôrio seja

    iilDtcrior ao inlcio da silllUlaçâo

    1 !i1

    1,i

    11

    1

    1

    (AHACTElliSTICA (CAilAC) COIIPLEIIENTD DIE J APIIDVADO POli : DATA: vElldo:A :\l fA8ETIÇO AN AL FANUIIEIlICO ~ - ZEIIOS o-CAIIPO OIIDENADO DA DIIIEITA PAIIA UQUEIlDAN NUMt.kICO 8-8IlANCOS • - IRANCOl E- CAIIPO OIlOENAOO OA ESQUEIlDA PAIIA DIIIEITA

  • MME MODELO SIMMQE DESCRICAO DE REGISTRODN A EE 'ROGRAMA REfERtNCIA""'nT Ar FIG. 4.15

    OCRH NOME: DO REGISTRO: ICODIGO DO CARTAoDATAS DE ALTERACOES - BARRAGENS ORDEM 2 4.2.1.4.c

    FORMATa DO CART a

    JOIANG JœANG JŒlANG JOIANG(I) (1+1) (1+2) (1+3)

    15

    Il t 11 14 1 l '1111110 11111 Il 141_ 1I11~1I11111C1 1.ta!all4lallJell~ -laiJOIII/ii ~41 "1.\Ml"I-~'!Nl·jaoIli 1TIuI-I"oITlITlI'~T4j,.p.ITTITlITlIIO

    1!'!1 ,. AO DIU ~AMPOSCOLUIlAI

    CAIl~-- 0/1 110111 OEiCIIS:io COLUIIAI CAIAC. -'4 0/1 DIiCIII~10DE A - DI A ."'10. 1011101 05 N 0 D JCHANG (1) Datas, expressas em nÜrnero de06 10 dias, a partir do infcio da si11 15 nulaçao, em que ocorreram: -: : - entrada em funcionamento de

    76 80 barragens.- fim de operaçao de barragens

    CAIIACTEllilTICA (CAII ..C) COII..LIIIIIITO 0/1 1....IIoVAoo ..011: D"T": 1VElldo:A· ..L,...TICO AII·AL.'AllUIIIIICQ '·11101 o -CAWQ OllDEIlADO Dl DIIIIITA "AIA IlQUIIIDlIl.IlUIIEllICO l'IIIAIlCOl 1· IIA11C01 E- CAII"O 0II0EIlADD Dl EIGUEllDIo ....A DIIIITA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRICAO DE REGISTRODN AEE PROGRAMA REFERtNclAU'"InT Ar' FIG. 4.16

    OCRH NOME 00 REGISTAO: [OODIGO 00 CARTAoCURVAS CorA x~ - BARRAGENS ORDflo1 2 4.2.1.4.d

    FORMATO DO CA R T 0

    MAIL 1\ g,m HINI SURF(!) ~(I+1)IS FS.1 F6.~ F6.~ F6.~Il'lal''l' • '1'1'110 "I" la1141 _ _1"1"1"1_ '11-1-1"11'1- l?f-t-laalillii a 1 Il.jo4I''I-I~I-oI·II· "!"l-lTOI'I\T~n1T4j',,"I"I"I"11O

    OtTCRICAO DOS CAMPOStOLUNAI

    CAIlAC I-u D/I DIIC.I~iD eOLUNAI CA.AC~'"DE A -. NOIilI D/I NOIilI 01.elll

  • Programa MODLAC - Organizaçdo Gerai

    FIGURA 4.17

    EAUG

    EAUG2

    LACHVS

    LACHVS

    MAIRAM

    DONACB

    PRODUF

    EXISTK

    EXISTB

    TRACII

    CLASSE

    ORGLAC

    PRODUC

    COMPQL

    M

    0 LACBAS LACHVS

    SOMMEB

    LINFILT

    EXISTK DONACU LACHVS

    A

    SOMME

    COU LAC

    LACHVSC

    SELFP

    o

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAYA REfE:JttNcIAM)DUC FIG. 4.18

    OCRH NOME DO REGISTRO: 1000160 DO CARTAOTf1ULO M)DUC 4.2.2.a

    FOR MATO DO CART 0

    TfTULO

    1\ 1111411 Il'1111110 "111111 141-1-1"1111111-411JaalaJ.. "111 1 '1"'IMII1I-I"1etI1i1eoI1111 "1-1-1'0\" l' "1"110

    DESCRlClO DOS r.AYPOCOLU..AI -..u

    OIlCIIl~loCOLU.... - DIiCIIIÇloCAIl 0/1 110111 CAllAC 0/1 110111

    DI A _... DI A _.~1 8~ A B E Tf1ULO Titulo a ser infonnado para

    impressiio na Listagem de Resul-tados 2.

    CAIlACTlII11T1CA 1CAIlAC) COIIPLllllno 0/1 APIIOYAoo POli: DATA: VIIIIJO:

    A·AL'AKTleO A"'AL'UIU."ICO .- ZlIIOI o • CAllPO OIIDIJlADO DA DlIlIITA PAIlA IIQUllIllil.. • ..UIIEIlICO I·IIIA"COI 1· .MICOI 1- CMII'O OIIDI..Aoo DA ElQUERllil MIIA DIIIIITA

  • SIMMQE -M M E MODELO DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFER~CIAM:lDLAC FIG. 4.19

    OCRH NOME 00 REGISTRO: Ic6DtGO 00 CAR TAoCONfROLE M)DLAC - 1 4.2.2.b.1

    FOR MATO DO CARTAO

    D1M NDEB NF1N NPAS NJOUR IDEB 1F1N ITAB 1REFA XBJTAF5.0 15 15 15 15 15 15 15 15 F5.0

    1

    112[314 5 6 7111'\10 1111213 1411e "1 171"1"IIC Il 1221 23j24IZ5 "Inll'izel3(l 31\3ZI"p4I" 361371"1+ 41j41l4l~ 1-147j41j4tleo elle~e3!"lAl-le7Ie~etjeoi 1111++~6e1-167leeletI70 1711711n17~7~"'1771"'17t 110

    DESCRICAO DOS CAMPOSCO~UNAS

    CAIlAC~

    D/I NOMI DIICRIÇAOCO~UNAS

    CARAC -LI 0/1 110111 OESCRIÇAODE A IIII.TO. DE A MIMTO.

    01 05 N 0 D D1M Passo de tempo para câlculo, 26 30 N 0 D IDEB Data inicial, em passos de temexpresso em dias po, para impressao de grâfico-

    06 10 N 0 D NDEB Passo de tempo correspondente de resultado. .ao inlcio da simulaçao 31 35 N 0 D 1F1N Data final, em passos de tempo,

    11 15 N 0 D NFIN Passo de tempo correspondente para impressao do grâfico deao final da sinulaçao resultados. Se 1DEB = 1F1N 0

    ln 20 N 0 1) NPAS Perlodo para ediçao de balançogrâfico nao é impresso.

    intermediârio, expresso em pas 36 40 N 0 D ITAB Opçao para impressao das vasos de tempo. Se NPAS = 0, nao zoes calculadas. ITAB=l hâ iÏii

    press~o ITAB f. 1 MO hâ -serao editados balanços inter im-mediârios. - pressao.

    21 .2:' ".; 0 Il NJOlJR Dia inicial para consideraçao 41 45 N 0 D 1REFA Data, em passos de tempo, parados dados pluviométricos. inlcio da consideraçao das "vâ

    zoes dos reservatôrios. -46 50 N 0 D XBJTA Perlodo, em dias, para conside

    raçao de variaçao dos dados relativos as vazoes dos reserva-

    tôrios. -

    CARACTERisTICA (CARAC) COIIP~EIIENTO 1D/E APROYAOO POR: OATA: VERlio:A- A~'ABETlCD AN-A~ 'ANUIIERlCO ,- ZOOI o -CAIII'O ORDEIlAOO DA DIREITA PARA ISQUERllo\Il - NUMERICO B-IRANCOS l' BRANCOI E- CAMPO OROENADO DA ESQUERllo\ PARA DIRE IrA

  • MME MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN AEE PROGRAMA REFERtNCIAMJDLAC FIG. 4.20

    OCRH NOME 00 REGISTRO IOODIGO 00 CARTAOCONTROLE MJDLAC - II 4.2.2.b.2

    fOR MATO DO CAR TAO

    NESSA! NBR NMAL

    I5 I5 I5

    1 III' 14 5 • 71"'1 10 11111 l' 1411s l'I17111"11~1111I113114~51111111~UOJ""ISlI5I1»p41'~"IJ~sel+I41~4I SOlS Ils~eaje4leeI-I1S7~~S1jto1'll' '7!"l-l7017Ij7~7~7~Ttjnl1TlnI7l11O

    DESCRI AO DOS CAMPOSCOLUNAS

    CAilACCClMPl.I

    0/1 110111 DIiCIlIÇ;'OCOLUNA,

    CAIlAC.-q 0/1 DIICIlIÇï.O110111DE A MIMTO. DE A lIa.TO,

    01 05 N 0 0 NESSAI Nûmero identificador do processamento.

    0() Hl N ~ D NBR Nûmero de malhas-rio para asquais serao calculadas vazoes.

    11 15 N 0 [) Nt-IAL NUmero de malhas nas quais severificam transferências de va

    -zoes.

    CARACTERisTICA (CAilAC 1 COIIPLIIIEIITO 10/1 APIIOVADO POil, DATA: VEIlI,(O:A.AlFA8ETICO AN'AL'ANUIIEIlICO ,- ZEIlO. D• CAIIPO OIIDENADO DA DIIIEITA PAIlA IIOUER DAN· NUIIIRICO I·IRANCOS ,'. '."llCOS 1· CAIIPO OIIDENADO DA ESQUEIlDA Nil" DIIIIITA

  • CüNIROLE MJDLAC - III

    MME

    DNAEEOCRH

    MODELOPROGRAMA

    MJDLACNOME DO REGISTRO

    SIMMQE DESCRICAO DE REGISTROREFERtNCIA

    FIG. 4.21

    1

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIAMJDLAC FIG. 4.22

    OCRH NOME 00 REGISTRO: ICODIGO DO CUTAOCONTROLE MJDLAC - IV 4.2.2.b.4

    FORMATa DO CA R T a

    1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT 1SORT(1) , (1+1) (1+2) (1+3) (1+4) (1+5) (1+6) (1+7) (1+8) (1+9) (1+10) (1+11) (1+1'2) (1+13) (1+14) (1+15)

    15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15

    11 2 151415 1 71111110 "1111'114111 1t1'~III"IIC 1111210124125 zel17luJallO 51Iullll"l" MI'~saj~ 41 f'IIG\4+' f-147\4'j4eIIlO 1I1111~III!M11111 ~11I7Je~II'jecJ 1111 17!"1_170 7117~nj7~711 71 1771"'171 180

    DESCRI AO DOS CAMPOSCOLUNAS

    CAilAC~ 0/1 110111 DIiCIII~lo COLUNAI CAilAC.-~ 0/1 1101111 DIIClIlÇloDE A .IITO, DE A Il'"1V,

    01 05 N 0 D lsaRT (1) Datas, em dias, selecionadas pa06 10 ra impressào de informaçoes sC>11 15 bre ârea e volume das represas: : incluidas na simulaçâo.

    : o indice 1 pode assumir 0 valo!76 80 mâximo de 80. Sendo necessârio

    informar os valores em mais deum registro (mesmo formato).

    CAIIACTElliSTICA 1CAilAC 1 1 COIiPLIIIINTO DII IAPIIOVAOO POli: DATA: 1vua.(o:A- Al'ABETICO AN-AL'ANUlilIIICO ,- ZIIIOI o-CAMPO 01101""00 DA DIIIIITA PARA IIQUIIlDAH-HUMEHICO B,BIIANCOI .........COI E· CAIIPO ORDENADO DA ESOUEIlDA ....1110 OIIlIITA

  • MME MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIAMJDLAC FIG. 4.23

    OCRH NOME DO REGISTRO: ICODIGO DO CARTAo~. SP1RACAü - l 4.2.2.c.1

    FOR MATO DO CARTAO

    NETP

    15

    111151. 5 1 1\11'110 "1'1 15 1.1151"1111"11'11~1'IZZIzs\lMI251"1Z1lujajsolsll5ZI»p..IS~.I'~"I+141~"'~""14+ej4elaol5q5zja'l&4jeol-~7p~Dljao\"l' 11i"leej1011'17~1~1~1~71I7TI7II7I11O

    DESCRICAO DOS CAMPOSCOLUNAS ~

    0/1 110111 OIlCllIl:io COLUII'" ÇAllAC. -L4 0/1 DIICllll:ioÇAllA

  • M M E MODELO SIMMQE DESCRIÇAO DE REGISTRODN A EE PROGRAMA REFERtNCIAmnLA