PrincDae Te Rodina Micaipio

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PrincDae Te Rodina Micaipio

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Fundamentos de GravitodinamicaUma Introducao Filosofica

Thiago C. Araujo

30 de julho de 2015

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Sumario

1 Introducao 51.1 Bosons e Fermions . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.2 Condensados Bose-Einstein e Superfluıdos . . . . . . . . . . . . . 6

2 Eter gravitacional 72.1 Quantum de forca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92.2 Conceito tensor-geometrico de forca . . . . . . . . . . . . . . . . 112.3 Tipos de forcas e vetores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132.4 Quarta dimensao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142.5 Modelos geometricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

3 Quantizando a Massa, Inercia e Gravidade 153.1 Partıcula-Onda eletromagnetica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153.2 Massa como Energia-Momento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153.3 Inercia e Energia da Partıcula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

4 Mecanica Classica 174.1 Massa do corpo como a somatoria . . . . . . . . . . . . . . . . . 174.2 Densidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184.3 1a Lei de Newton - Inercia e fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . 184.4 2a Lei de Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194.5 3a Lei de Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194.6 Referencial Inercial e nao inercial . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204.7 Movimentos Rotacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

5 Relatividade 205.1 Simutaneidade - Invariancia da velocidade da luz . . . . . . . . . 205.2 Princıpio da Equivalencia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215.3 Gravidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215.4 Lentes Gravitacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225.5 Arrasto angular (vortex) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225.6 Dilatacao do Tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

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Resumo

Este texto tem o objetivo de nao usar modelos matematicos nem apre-sentar equacao alguma, o foco esta em relacionar fenomenos usando ainducao; para que posteriormente haja certa coerencia na hora de formularos modelos matematicos, esse texto procura relacionar os fenomenos fısicosdescritos pela fısica para uma teoria de unificacao e dinamica das forcas,procura-se tambem explicar a estrutura elementar da materia em que aonda-partıcula passa a ser uma extensao do espaco-tempo, apresentando-se como uma onda estacionaria de varias dimensoes, cada dimensao umainteracao de forca.

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Considerando que o conteudo dessa obra vai ser recebido com muita dificul-dade por parte dos leitores, principalmente por parte dos academicos que taxamos conceitos apresentados aqui de ”pseudociencia”, uma breve recapitulacao deconceitos de logica.

Inducao:1

1. Ato ou efeito de induzir. 2. Logica: Operacao mental que consiste em seestabelecer uma verdade universal ou uma proposicao geral com base no co-nhecimento de certo numero de dados singulares ou de proposicoes de menorgeneralidade.

Axioma:2

1 Princıpio evidente, que nao precisa ser demonstrado. 2 Maxima, sentenca. 3Norma admitida como princıpio.”Na logica tradicional, um axioma ou postulado e uma sentenca ou proposicaoque nao e provada ou demonstrada e e considerada como obvia ou como umconsenso inicial necessario para a construcao ou aceitacao de uma teoria. Poressa razao, e aceito como verdade e serve como ponto inicial para deducao einferencias de outras verdades (dependentes de teoria).”

Hipotese:3

Uma hipotese, suposicao ou especulacao e uma formulacao provisoria, comintencoes de ser posteriormente demonstrada ou verificada, constituindo umasuposicao admissıvel. E a evolucao da intuicao a teorizacao e da teoria que le-vara a pratica, a testar as hipoteses firmadas pelo raciocınio dedutivo implıcitoa teorizacao, com frequencia, e por motivos varios, que segue por vias aparen-temente obscuras. As hipoteses primeiras nem sempre sao definitivas e estas,quando firmadas, nem sempre sao as ideais, ainda que satisfacam condicoesmomentaneas.

1Definicao do Dicionario Aurelio2Definicao do Dicionario Michaelis, /pt.wikipedia.org/wiki/Axioma3/pt.wikipedia.org/wiki/Hipotese

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1 Introducao

Os fenomenos observados na mecanica classica, como a massa, inercia e gra-vidade nao tem uma explicacao satisfatoria, apesar dos modelos matematicosmedirem as grandezas com precisao, os modelos matematicos sao aceitos por-que funcionam experimentalmente, mesmo assim nao explicam a origem dasforcas de inercia observadas nos corpos. Newton introduziu a ideia da forcade gravidade, mas nao explicou estruturalmente a origem dessa forca, como elaage a distancia, apenas declarou que esta forca esta relacionada com o produtodas massas pela distancia, e que a forca decai com o quadrado da distancia, adescricao e puramente matematica, coube a Einstein a descrever a forca da gra-vidade como a curvatura da geometria do espaco-tempo pela massa de repousodo corpo, essa massa esta ligada ao conteudo energetico do corpo. Os fenomenosdescritos na relatividade tambem carecem de explicacao, como por exemplo ainercia, tambem os efeitos relativısticos como a contracao do comprimento e adilatacao do tempo. O conceito de Eter foi negado por Einstein porque a luznao precisava de um meio para se propagar, essa decisao foi devido a invarianciada velocidade da luz em referenciais inerciais, tornando o Eter inutil ja que oEter so servia como um meio de propagacao de ondas, mas veremos que essaideia nao pode ser descartada, devido a contradicoes logicas, pois se conside-ramos a luz como uma onda eletromagnetica, ela necessariamente se propagaem um meio, esse meio so pode ser o Eter Eletromagnetico, como o princi-pal problema e a velocidade da luz invariante, uma forma de explicar isso semdescartar um meio de propagacao e aceitar que na verdade a luz tem uma in-teracao desprezıvel com o Eter Gravitacional, essa baixa interacao (massa muitopequena) faz com ela ela nao adquira inercia, mas isso nao impede que os efei-tos gravitacionais atuem sobre as ondas eletromagneticas, evidenciando que asondas eletromagneticas possuem uma interacao gravitacional, mesmo que muitopequena, essa interacao vem a tona nas vizinhancas de estrelas e corpos mas-sivos como estrelas de neutrons ou buracos negros. Nao apenas os fenomenosda mecanica classica e relatividade estao sem uma explicacao com efeito deunificacao de forcas, as outras forcas tambem podem ser descritas usando oconceito de Eter, o eletromagnetismo, a forca eletrofraca e nuclear forte podemser descritas usando os conceitos de dinamica de fluxo e geometrias de forca emum tipo de Eter. A conclusao de tudo, e que o fator de unificacao e o conceitode forca, descrevendo as forcas como geometrias ou fluxos, e quantizando essasentidades que variam no espaco e no tempo. Conceitos como espaco, tempoe eletromagnetismo nao vao ser explanados com detalhes nesse artigo, assimcomo equacoes, pois isso seria muito cansativo para o leitor, mesmo que essesconceitos sejam fundamentais para compreender muitos aspectos da fısica; comoa relacao tempo, entropia, energia e variacoes espaciais de materia e radiacao.Indroduziremos o conceito de forca gravitacional como uma consequencia dainteracao entre os bosons de forca gravitacional e a energia-momento eletro-magnetica (massa) dos fermions, dessa interacao surge uma tensao geometrica(campo de forca) sobre o superfluıdo elastico que chamaremos de: Eter Gravi-tacional, e seus quantas: bosons Gravitons-Higgs.

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1.1 Bosons e Fermions

Todas as partıculas possuem um momento angular intrınseco denominado spin,Podem ter valores nao negativos semi-inteiros (1/2, 3/2,...) ou inteiros (0,1,2...).O Eletron tem s=1/2, que pode ter valores +1/2 (spin para cima) ou -1/2 (spinpara baixo). Partıculas com spin semi-inteiro, como os eletrons, pertencem aclasse dos fermions em homenagem a Enrico Fermi; que juntamente com PaulDirac, que descobriram as leis estatısticas que regem esses tipos de partıculas(protons, neutrons, eletrons...).Os fermions obedecem ao princıpio de exclusao de Pauli4, no qual duas partıculasnao podem ocupar o mesmo estado quantico. Os bosons nao obedecem aoprıncipio de exclusao de Pauli, o mesmo estado quantico pode ser ocupado porum numero ilimitado de bosons [Fig. 1]. Partıculas com spin nulo ou inteirocorrespondem a classe dos bosons em homenagem aos fısicos Satyendra NathBose e Albert Einstein, cujas leis estatısticas descrevem o comportamento dessetipo de partıculas. Os fotons tem s=1, e sao bosons, assim como outros tiposde bosons como o graviton e o gluon, que sao mediadores de forca, segundo omodelo padrao. [2] Os bosons como nao obedecem o princıpio de exclusao dePauli, tendem a se acumular nos estados quanticos de menor energia. Condensa-dos Bose-Einstein sao uma especie de estado de materia em que a temperaturamuito baixa faz a materia ”colapsar”em um estado de densidade tao grande(ao qual esta associado a uma velocidade quase nula para os atomos) que asfuncoes de onda dos atomos se superpoem e todo o conjunto se torna um estadoquantico em escala macroscopica. [1]

Figura 1

1.2 Condensados Bose-Einstein e Superfluıdos

O condensado de Bose-Einstein e uma fase da materia formada por bosons a umatemperatura muito proxima do zero absoluto. Nestas condicoes, uma grandefraccao de atomos atinge o mais baixo estado quantico, e nestas condicoes osefeitos quanticos podem ser observados a escala macroscopica. O primeiro con-densado deste tipo foi produzido setenta anos mais tarde por Eric Cornell e CarlWieman em 1995, na Universidade de Colorado em Boulder, usando um gas deatomos de rubıdio arrefecido a 170 nanokelvins (nK).” [3]

4Em homenagem a Wolfgang Pauli, que o formulou em 1925.

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O gas helio comum e composto de atomos neutros do isotopo de He 4, o mo-mento angular de spin de um atomo desse tipo e zero (conforme a estatısticaBose e considerado um Boson). Em 1 Atm. o helio gasoso se liquefaz a 4,18 K.O helio so cessa a ebulicao a 2,2 K e e quando se torna helio-II (helio super-fluido), ficando com uma condutividade termica aumentada de um milhao devezes, alem de se tornar um supercondutor. Sua viscosidade tende a zero, daı,se o lıquido fosse colocado em um recipiente cubico ele se espalharia por toda asuperfıcie. Assim, o lıquido pode fluir para cima, Fig. 2, subindo pelas paredesdo recipiente (com velocidade aproximada de 30 cm ou mais por segundo).[5] A quase completa ausencia de viscosidade significa que, ao fluir, o He IInao cria as turbulencias em pequena escala, que sao responsaveis pela perda deenergia por friccao que causa a viscosidade dos lıquidos comuns. Por ser um gasnobre, o helio exibe pouca interacao intermolecular. As interacoes que apresentasao as interacoes de Van der Waals. Como a intensidade relativa dessas forcas ediminuta, e a massa dos dois isotopos do helio e pequena, os efeitos quanticos,normalmente disfarcados sob a agitacao termica, comecam a aparecer, restandoo lıquido num estado em que as partıculas se comportam solidariamente, sobefeito de uma so funcao de onda. Nos dois lıquidos em que se conhecem casosde superfluidez, ou seja, nos isotopos 3 e 4 do helio, o primeiro e compostopor fermions ao passo que o segundo e composto por bosons. Nos dois casos, aexplicacao necessita da existencia de bosons. No caso do helio-3, os fermions seagrupam aos pares, de modo semelhante ao que acontece na supercondutividadecom os pares de Cooper, para formar bosons. [4]

2 Eter gravitacional

Foi introduzido os conceitos de bosons e superfluıdos para que possamos enten-der a natureza fısica do Eter Gravitacional, o Eter apresentado aqui e diferentedo Eter luminıfero, mas o conceito e o mesmo.

”A existencia de um eter surge como sendo incompatıvel com a teoria (da rela-tividade); um eter fixo implicaria a possibilidade de se detectar um ’movimentoabsoluto’. Mas, sem um meio,como se pode explicar a propagacao de ondasluminosas? Na teoria eletromagnetica e igual ao inverso da raiz quadrada doproduto das permeabilidades eletrica e magnetica. Como explicar a constanciado propagacao, a hipotese fundamental (pelo menos na teoria restrita), se naoexiste um meio?”

Albert Abraham Michelson

As experiencias realizadas por Albert Abraham Michelson e Edward WiliamsMorley, nos quais nao foi possıvel observar qualquer diferenca na medida davelocidade da luz causada pelo movimento da Terra em relacao a um possıvelmeio etereo5. Pelas regras da cinematica classica, esperava-se que a velocidade

5A identificacao do vacuo com um tal suporte material das ondas eletromagneticas cor-responde ao conceito do eter, meio hipotetico cuja existencia ja havia sido postulada por

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(a) (b)

(c)

Figura 2: Fig. (a) O superfluido escorre ”superfıcie acima”para igualar o nıvelentre os dois recipientes ou escapar do mesmo se ele nao estiver perfeitamenteselado, Fig. (b) A imagem (cortesia de J. F. Allen, Universidade de St Andrews)mostra o famoso ’efeito de fonte’ (fotografado em 1972) [6], Fig. (c) O heliolıquido encontra-se em fase de superfluido. Enquanto ele permanece superfluido,ele se arrasta por dentro a parede da Taca como uma pelıcula fina. Tudo seresume na parte externa, formando uma gota que vai cair o lıquido abaixo. Maisuma gota formarao - e assim por diante - ate que o copo fique vazio. [7]

de propagacao da luz em relacao a Terra dependesse da direcao de propagacao,de forma analoga ao som que se propaga em um meio material, e sua velocidade

Descartes, o proprio Maxwell chegou as suas equacoes com base num modelo mecanico parao campo eletromagnetico, um ”eter celular”.

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em um meio que esta em repouso e isotropica6. A velocidade do som porem sealtera quando o meio; o ar atmosferico no caso, se comporta como um sistemainercial, em que a velocidade do som se soma ou se subtrai com a velocidadedas massas de ar em deslocamento.Em 1905, com o artigo intitulado ”Sobre a eletrodinamica dos corpos em mo-vimento”, no qual Eisntein estabelece que a hipotese de um eter luminıfero esuperflua para a validade do Eletromagnetismo e Optica. [8]Neste Artigo, ele postulou que o movimento absoluto nao podia ser detectadopor nenhuma experiencia. Isto torna a possibilidade de um eter seja inutil nessecontexto, sendo descartado de vez da fısica com a publicacao de Eisntein, se-gundo o mesmo a terra pode ser considerada como estando em repouso, e avelocidade da luz sera a mesma em qualquer direcao. [9] [12]

• Princıpio da relatividade restrita - as leis da Fısica devem ser as mesmasem todos os sistemas inerciais de referencia;

• Princıpio da invariancia da velocidade da luz - a velocidade de propagacaoda luz no vacuo tem um valor constante, dado por c=299792458 m/sindependente do estado de movimento do emissor, para qualquer que sejao observador.

Veremos adiante que conceitos baseados na propria relatividade dao base para aexistencia do eter(s), a invariancia da velocidade da luz esta intimamente ligadacom a interacao entre o eter eletromagnetico e o gravitacional. Nessa secaoapresentaremos os conceitos fundamentais de um eter gravitacional.

2.1 Quantum de forca

As partıculas mediadoras de forca foram quantizadas como bosons segundo omodelo padrao:

• Forca Nuclear Forte - Gluons

• Forca Fraca - Bosons +W, -W e Zo

• Forca Eletromagnetica - Fotons

• Massa - Boson de Higgs

• Forca Gravitacional - Gravitons

”Cada uma das forcas e devida a uma propriedade fundamental da materia:massa (interacao gravitacional), carga eletrica (interacao eletromagnetica), cor(interacao forte) e carga fraca (interacao fraca). Se chamarmos cada uma des-sas propriedades de carga teremos quatro cargas: carga massa, carga eletrica,carga cor e carga fraca.As interacoes fundamentais ocorrem como se as partıculas interagentes ”trocas-sem”outras partıculas entre si. Essas partıculas mediadoras seriam os fotonsna interacao eletromagnetica, os gluons na interacao forte, as partıculas W e

6A mesma velocidade em todas as direcoes.

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Z na interacao fraca e os gravitons (ainda nao detectados) na interacao gravi-tacional. Quer dizer, partıculas eletricamente carregadas interagiriam trocandofotons, partıculas com carga cor interagiriam trocando gluons, partıculas comcarga fraca trocariam partıculas W e Z enquanto partıculas com massa troca-riam gravitons.Poder-se-ia, entao, dizer que as partıculas de materia ou partıculas reais (leptons,quarks e hadrons) interagem trocando partıculas virtuais (fotons, gluons, W eZ, e gravitons). Aqui e preciso levar em conta que as partıculas de materiapodem ter mais de uma carga, de modo que experimentariam varias interacoese forcas, mas o ambito da interacao pode variar muito, a tal modo que em umdeterminado domınio uma certa interacao seja irrelevante. A forca gravitacio-nal, por exemplo, e negligenciavel no domınio subatomico. Quer dizer, emboraexistam quatro interacoes fundamentais, quatro cargas e quatro forcas isso naoquer dizer que todas as partıculas tenham as quatro cargas e experimentem asquatro interacoes.Da mesma forma, ha o campo da forca forte e o campo da forca fraca. Ou seja,ha quatro campos fundamentais: o eletromagnetico, o forte, o fraco e o gravi-tacional. As partıculas mediadoras sao os quanta dos campos correspondentes:os fotons sao os quanta do campo eletromagnetico, os gluons sao os quanta docampo forte, as partıculas W e Z do campo fraco e os gravitons seriam os quantado campo gravitacional. Em outras palavras, os quatro campos fundamentais saoo campo de fotons (eletromagnetico), o de gluons (forte), o de partıculas W e Z(fraco) e o de gravitons (gravitacional).” [13]Conforme a citacao, os campos de forca sao quantizados em bosons, a troca debosons entre as partıculas dotadas de carga de forca da materia caracteriza asforcas segundo o modelo padrao, podemos a partir desses conceitos, induzir que:

• O foton e uma onda eletromagnetica, e tambem e considerado um boson despin 1, o que implica e que toda onda tem um meio de propagacao, entaoos fotons sao ondas em um meio contınuo; o eter eletromagnetico. Issopode ser generalizado para outros bosons, cada qual possui seu propriomeio de propagacao, que sao os eteres de forca.

• Se os bosons tem massa nula, com algumas excecoes (os bosons de forcafraca sao massivos), como a inercia e proporcional a massa, entao a ve-locidade de propagacao nao vai variar nos referenciais inerciais, entao eaceitavel que exista eter(s) de forca na natureza.

• Como os quanta de forca sao bosons, entao o comportamento dos mesmospode ser comparado aos comportamentos observados na materia conden-sada de Bose, como a superfluidez.

• Se vacuo pode ser quantizado, entao o espaco-tempo possui estruturasintrınsecas.

O problema visto no eter luminıfero pode ser resolvido simplesmente pela massado foton ser desprezıvel, entao a inercia desenvolvida por ele vai ser insignifi-cante, nao havendo portanto variacao da velocidade, lembrando que a massa e ainercia sao propriedade originadas no eter gravitacional, a luz e uma onda que sepropaga no eter eletromagnetico e interage debilmente com o eter gravitacional.

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No modelo padrao a massa e mediada pelo boson de Higgs7[14], ja a gravidadepelo graviton8 [10], segundo a hipotese tratada aqui, nao parece ser viavel se-parar a massa da gravidade, ja que ambos sao manisfestacoes com a mesmacausa no eter gravitacional, porem como e uma hipotese, ela se torna flexıvela ponto de aceitar um segundo modelo de interacao, o eter de massa e o degravidade-inercia, ambos interagindo entre si. O quantum de forca hipoteticodo eter gravitacional e o boson Graviton-Higgs, unificando as propriedades demassa com a gravidade.O boson Graviton-Higgs deve ter uma natureza fluıda (superfluıdo) e tambemelastica (tensorial), a definicao elastica pressupoe que os bosons sao atrativos erepulsivos ao mesmo tempo de forma analoga a um sistema elastico (Fig. 3).Os bosons permeiam todo o espaco contınuo, formando a estrutura do eter gra-vitacional, veremos adiante a densidade de quantas de forca por unidade cubicade espaco.

Figura 3

2.2 Conceito tensor-geometrico de forca

Se temos uma densidade eletromagnetica no espaco, essa densidade causa umatensao no meio, dessa tensao temos uma geometria, consideramos essa geome-tria tensorial como a curvatura ou dilatacao do meio, chamamos de campo deforca a geometria de tensao, e de forca cada unidade vetorial dessa geometria,

7A partıcula chamada Boson de Higgs e de fato o quantum (partıcula) de um dos compo-nentes de um campo de Higgs. No espaco vazio, o campo de Higgs adquire um valor diferentede zero, que permeia a cada lugar no universo todo o tempo. Este valor da expectativa dovacuo (VEV) do campo de Higgs e constante e igual a 246 GeV. A existencia deste VEV di-ferente de zero tem um papel fundamental: da a massa a cada partıcula elementar, incluindoo proprio boson de Higgs. No detalhe, a aquisicao de um VEV diferente de zero quebraespontaneamente a simetria de calibre da forca eletrofraca, um fenomeno conhecido como omecanismo de Higgs. Este e o unico mecanismo conhecido capaz de dar a massa aos boson decalibre (particulas transportadoras de forca) que e tambem compatıvel com teorias do calibre.

8O quantum de campo associado a interacao gravitacional, ainda nao foi observado. Acarga gravitacional, analoga a carga eletrica, e a massa.

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temos entao tres componentes; meio (eter), tensao (campo de forca), vetor forca(espaco unidimensional de bosons).

Figura 4: Obs: A densidade de quantase a escala estao fora de proporcao.

A natureza elastica dos bosons fazcom que o eter adquira uma geome-tria, pois o eter tem seu estado deequilıbrio, onde o valor de forca enulo, quando existe uma tensao vo-lumetrica, entao o eter passa a ad-quirir valor de forca; pois os quantade forca nao estao mais em equilıbrioelastico. Um exemplo analogo eo do tecido elastico bidimensional(Fig. 5), quando de coloca um corpoem cima do tecido, suas propriedadegeometricas mudam por causa da tensao que o corpo exerce sobre ele, quandose coloca outros corpos proximos ao primeiro, entao existe uma forca de atracaoentre os corpos, por causa da tensao da geometria do tecido bidimensional. A

Figura 5

curvatura do eter e tridimensional, (Fig. 6) um ponto material esferico comcerto volume (densidade eletromagnetica) causa uma tensao no eter gravitaci-onal, temos entao um campo de forca gravitacional, as componentes vetoriaissao atrativas, repare que a intensidade dos vetores diminuem com a distancia.Segundo a equacao de Newton [11] a intensidade da forca diminui com o qua-drado da distancia do centro (Fig. 4), como podemos observar; isso condiz coma geometria tensorial provocada pela densidade eletromagnetica no Eter.

~F = G · m1 ·m2

r2(1)

A massa e proporcional a densidade eletromagnetica, e a gravidade e propor-cional a tensao no eter provocada pela densidade eletromagnetica. Se fizermosa densidade de quantas aumentar (Fig. 7) infinitesimalmente (ate a escalaquantica), teremos a representacao de campo de forca como um gradiente [15]de atracao.

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Figura 6: Uma fatia bidimensional da estrutura tridimensional do eter gravita-cional, evidenciando a curvatura pelo volume de massa.

Figura 7

Em um ponto infinitesimal(boson Graviton-Higgs) da tensao, verifica-se duascomponentes de forca, a resultante e o vetor atracao, a somatoria das resultan-tes infinitesimais e a forca total do campo, ou seja; a forca exercida por todosos pontos do campo (Fig 8).

2.3 Tipos de forcas e vetores

A geometria tensorial adquire tres tipos de estado, estado atrativo, estado neu-tro e estado repulsivo, a densidade de bosons aumenta com a distancia do centrona forca atrativa, a densidade no estado neutro do eter e constante, no estado re-pulsivo a densidade diminui em direcao ao centro, uma esfera oca com uma cascade certa espessura pode assumir os dois tipos de tensao, uma tensao atrativa ex-terna (forca aponta para o centro) e uma tensao repulsiva interna (forca apontapara fora do centro), a forca sempre e perpendicular a superfıcie, a diferencaefetiva da forca repulsiva absoluta da forca repulsiva da esfera oca, e que nocentro da esfera oca a densidade assume o valor constante de densidade do eter,ja em um campo repulsivo a densidade pode ser nula no centro. O estado neutroe quando o eter nao adquire valores de campo gravitacional, onde a resultantegravitacional e zero, ou seja, a ausencia de massa, quando nao ha tensao no eter,o campo vetorial tem valor nulo, ou seja, em estado de equilıbrio elastico, nesseestado o eter gravitacional assume sua forma euclidiana. A geometria atrativarepresenta uma massa positiva, o estado neutro: nula, a geometria repulsiva:

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Figura 8

massa negativa. Se um ponto material tem massa positiva; e esta no centrode um campo repulsivo maior, o ponto material sente uma forca F contraria adirecao do centro, com direcao para as bordas do campo, se um ponto materialtem massa negativa, e esta no centro de um campo atrativo, sentira uma forcaF contraria ao sentido do centro, a intensidade da forca diminui com a distanciado centro nos dois casos repulsivos. Se um campo atrativo e um repulsivo tivero mesmo modulo de tensao, ambos se atrairao a vao se cancelar em um camponeutro (geometria constante). Um vetor de forca fica representado como umespaco unidimensional com o diametro de um quantum de forca; o sentido daforca aponta para o gradiente de densidade alta, o modulo e proporcional adiferenca de densidade, a direcao e da densidade mais baixa para a mais alta.

2.4 Quarta dimensao

O espaco-tempo da relatividade tem quatro dimensoes, vamos propor que o etergravitacional possui os requisitos para ser a quarta dimensao. Se em um espacotridimensional eletromagnetico temos um eletron, a massa do eletron precisa demais dimensoes, entao a massa, inercia e gravidade do eletron precisa de maistres dimensoes para existir, temos tres dimensoes eletromagneticas mais tresdimensoes para o eter gravitacional, a quarta dimensao e perpendicular as tresdimensoes de liberdade eletromagnetica. Esse conceito vai ficar mais claro nasecao de relatividade.

2.5 Modelos geometricos

O modelo geometrico da estrutura de ligacao dos bosons Graviton-Higgs repre-sentado aqui e cristalino, mas na natureza pode ter uma geometria caotica deteia de aranha, as ligacoes podem ser permanentes, como uma estrutura rıgida,

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ou pode ter uma estrutura fluida, onde os bosons fluem sem estarem ligados, aintensidade de ligacao vai depender da tensao, se a tensao for nula, o meio temdensidade constante e fluida, com o acrescimo de tensao a ligacao vai ficandocada vez mais forte, criando uma consistencia fluida e elastica.

3 Quantizando a Massa, Inercia e Gravidade

Nessa secao vamos introduzir a interacao entre eter eletromagnetico e eter gra-vitacional, a definicao de partıcula onda deve ser entendida para que se possaintroduzir o conceito quantico da massa e gravidade. As ondas que se propa-gam no eter eletromagnetico adquirem massa, devido a energia do sistema, asondas eletromagneticas colapsadas (ondas de materia) ou nao obedecem as leisdo eletromagnetismo, a densidade eletromagnetica e proporcional a energia dosistema, como veremos adiante.

3.1 Partıcula-Onda eletromagnetica

Onda onda no meio eletromagnetico e onde o meio adquire valores diferentes dezero, uma carga positiva e onde a regiao do espaco adquire valores de forca eletro-magnetica semelhante a massa positiva no caso da gravidade; que correspondeao campo atrativo, a carga negativa e analogo a massa negativa que tem modulorepulsivo, a diferenca e que a forca eletromagnetica e mais complexa; exigindomais dimensoes para as cargas e para a forca magnetica. Uma partıcula elemen-tar como o eletron e uma onda esferica condensada em um local do espaco, oeletron passa a ser uma extensao do eter eletromagnetico assim como o foton, aspartıculas elementares sao assimetrias de carga do eter eletromagnetico, quandoa densidade do meio eletromagnetico aumenta em certa regiao do espaco, essadensidade adquire valores de carga positiva, negativa ou neutra, essa densidadeadquire tambem massa, e sobre os efeitos gravitacionais e inerciais, a luz comotem uma massa muito pequena; interage gravitacionalmente muito pouco, naosofrendo inercia, entao sua velocidade e constante.

3.2 Massa como Energia-Momento

As partıculas elementares sao ondas de densidade eletromagneticas, a sua ener-gia de repouso e proporcional a energia de implosao eletromagnetica, quando oeter eletromagnetico neutro com massa nula implode em um ponto do espaco,esse ponto adquire carga, a tensao da carga faz os valores de massa serempositivos, ondas eletromagneticas possuem densidade devido a propagacao (mo-mento) , por isso tem uma massa; mesmo que desprezıvel, a massa de repousoda partıcula-onda e proporcional a energia usada na implosao do meio eletro-magnetico para criar a onda de densidade com carga, a onda eletromagneticadifere das partıculas elementares pelo fato que ela e um onda que se propagano meio, ja as partıculas sao colapsos que se propagam no meio como ondastambem, se comportando como ondas estacionarias que perdem e ganham ener-gia na forma de ondas no meio eletromagnetico; os fotons. As ondas no meionunca ficam em repouso, porque nao faz sentido ter uma onda em repouso, elasempre ficam propagando no espaco. A massa de repouso e devido a tensaode densidade de carga, a massa de repouso e proporcional a energia existencial

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da partıcula, a massa da partıcula em deslocamento e maior; devido a ener-gia cinetica da partıcula, o deslocamento da partıcula-onda no espaco cria umanuvem de probabilidade, essa nuvem cria uma densidade eletromagnetica, essadensidade causa uma tensao no eter gravitacional, fazendo a nuvem da partıcula-onda ter uma massa de densidade proporcional a energia, que cria um volumemaior,e portanto uma tensao maior no eter gravitacional. A massa da partıcula-onda e equivalente a soma da energia de repouso com a energia de propagacao,configurando a massa como a densidade eletromagnetica proporcional a ener-gia no espaco-tempo. As evidencias que corroboram com essa preposicao; aproducao de pares e aniquilacao eletron-positron, partıculas virtuais do vacuo,e a massa dos quarks a partir da energia. O interior atomico tem mais vacuo doque materia, esses espacos estao preenchidos pelos eteres de forca, as interacoesbosonicas de forca ocorrem na estrutura do vacuo, essas interacoes aparecemcomo as forcas inter-atomicas. A forca gravitacional e desprezıvel no atomo,mas aumenta no ambito macroscopico, vale lembrar que a forca gravitacionalnao e so gravidade, mas inercia tambem, a energia cinetica e uma manifestacaogravitacional, assim como todo fenomeno que envolve a massa. O eletron as-sume um estado de probabilidade em torno nucleo, caracterizando a eletrosfera,essa nuvem e o estado de onda do eletron, o eletron por ser uma propagacao decarga no eter eletromagnetico; oscila em torno do nucleo criando uma nuvemespacial de deslocamento, essa nuvem cria uma tensao maior, porque o volumedo eletron passar a varrer uma porcao maior do espaco, criando uma tensao noeter gravitacional por causa de sua energia de propagacao fundamental, o mesmoocorre de forma semelhante no nucleo, so que de maneira mais intensa (energiasde propagacao mais altas), por isso o nucleo e mais massivo. A massa passa aser a intensidade da tensao sobre o eter gravitacional, essa tensao aparece comoo volume de densidade eletromagnetica no espaco, a tensao e a curvatura dageometria do eter gravıtico.

3.3 Inercia e Energia da Partıcula

Se a partıcula-onda tem massa, a sua inercia e proporcional a massa, a inerciapassa a ser um estado dinamico entre a massa e o eter gravitacional, aumentaro deslocamento da partıcula no espaco e equivalente a introduzir energia napartıcula, a energia necessaria para acelerar a partıcula e proporcional a suamassa, e mais difıcil acelerar partıculas massivas, essa aceleracao exige energiaexterna devido a inercia, quando a partıcula esta em um estado energetico, asua energia cinetica esta alta. Se a partıcula estivesse em repouso, todos ospontos do eter estariam em repouso, mas como a partıcula esta sempre em des-locamento, os pontos do eter se deslocam na direcao contraria da partıcula, noreferencial da partıcula se movendo para direita e o eter que se desloca paraa esquerda, no referencial do eter; e a partıcula que se desloca para a direita;logicamente o referencial correto e o referencial do eter gravitacional. Quandose tenta movimentar a partıcula, surge um fluxo, esse fluxo imprime uma forcacontraria ao deslocamento, porque o fluxo nao foi estabelecido na partıcula, daisurge a inercia de repouso, quando o fluxo e estabelecido, a partıcula perma-nece em deslocamento devido ao fluxo tenso e elastico, o fluxo e proporcional amassa e intensidade de forca aplicada no deslocamento, o fluxo e proporcional avariacao de espaco por tempo, o eter deve se comportar igual um superfluıdo, ofluxo conserva a variacao de espaco da partıcula que permanece em movimento

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enquanto o fluxo perdurar, como o eter e superfluido, o fluxo e permanente,esse fluxo imprime um deslocamento na partıcula, caracterizando sua inercia.O fluxo imprime uma forca proporcional a variacao de espaco por tempo, quecaracteriza a energia cinetica da partıcula. Quando um eletron e acelerado emum potencial eletrico de um volt, ele adquire energia cinetica, essa energia e de-vido o fluxo de eter gravitacional, essa energia de fluxo imprime uma forca como mesmo sentido da propagacao, o eletron pode vencer uma barreira de repulsaoeletromagnetica de um volt. A natureza superfluıda do eter gravitacional fazque o mesmo seja conservativo, conservando o estado de variacao espacial daspartıculas, se elas estao em um estado de baixa energia tendem a ficar nesseestado (exigem energia para sair desse estado), se estao em um estado de altaenergia, tendem a ficar nesse estado, ate que a energia energia seja dissipadade alguma forma, como calor, como ligacao eletromagnetica, etc... Quando apartıcula esta em deslocamento no eter gravitacional, no fluxo se estabelece umdipolo gravitacional, negativo na frente e positivo atras, a forca cinetica e de-vido o eter gravitacional se expandir na frente e contrair atras da partıcula, ofluxo de bosons Graviton-Higgs passa a ser um tipo de propagacao ondulatoriasuperfluida. Veremos adiante que a forca gravitacional e uma inercia induzidapela massa, devido a geometria tensa por causa da densidade eletromagneticade energia e momento.

4 Mecanica Classica

A mecanica classica descreve a dinamica dos corpos eletrodensos no eter gravita-cional, a diferenca e que na mecancia classica nao existe o conceito de eter gravi-tacional, mas somente as leis de Newton, essas leis sao baseadas em observacoesda natureza, e nao na existencia do eter gravitacional, nao existe esclarecimentona mecanica classica sobre o princıpio de inercia, e nem porque surgem forcasnos corpos eletrodensos quando estes estao em deslocamento no vacuo ou nasuperfıcie (sujeitos a gravidade), ou quando se tenta tirar um corpo do repouso,na tentativa de explicar esse conceitos, por exemplo, a experiencia do balde emrotacao, percebe-se que a geometria da agua muda, surge uma deformacao nocentro com o formato parabolico, o princıpio de Mach, tenta explicar porquesurgem forcas nos corpos em rotacao, essas forcas sao denominadas de pseudo-forcas, como a forca centrıfuga. Essas sao evidencias fortes para se aceitar oeter gravitacional, porque o mesmo consegue explicar todos esses fenomenos damecanica classica, e tambem os fenomenos da relatividade, unificando as duasteorias de forma coerente, dando sentido natural aos enunciados de Newton eEinstein.

4.1 Massa do corpo como a somatoria

A massa de um corpo macroscopico e a somatoria da massa de repouso maisa massa de energia de todas as partıculas-onda eletromagneticas elementaresdo corpo, a massa vai ser equivalente a densidade eletromagnetica e a energiadas partıculas no sistema eletrodenso, essa densidade eletromagnetica cria umatensao no eter gravitacional; caracterizando a massa, quanto maior for a tensao,mais interacao inercial e gravitacional o corpo tera. Se a massa for pequena, ainteracao inercial e gravitacional sera baixa. A massa de um atomo se da pela

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massa de repouso das partıculas ondas somadas a massa de energia, a energiados quarks no interior dos protons e neutrons mais a energia dos eletrons, criamum volume tensorial que curva o eter gravitacional, em uma molecula da mesmaforma, a soma das massas dos atomos, nao descartando a energia dos eletronsnas ligacoes eletromagneticas. A densidade eletromagnetica que vai definir amassa do corpo, essa densidade e o volume por unidade cubica de espaco.

4.2 Densidade

Corpos mais densos eletromagneticamente, a energia de ligacao nuclear (forcaforte) converte a energia de repulsao dos quarks confinados em energia cinetica,a energia de ligacao eletromagnetica dos eletrons deve tem uma contribuicaoconsideravel na massa, a eletrosfera tem uma densidade efetiva, o volume ele-tromagnetico aumenta causando uma tensao maior no eter gravitacional. Aforca gravitacional e fraca no ambito quantico do atomo,a forca eletromagneticasupera a forca gravitacional, mas quando observamos a estrutura das estrelas,vemos uma batalha entre as duas forcas, os atomos de hidrogenio quando adqui-rem energia cinetica, devido a pressao gravitacional, isso faz com que os atomossejam acelerados devido a repulsao de forca eletromagetica mutua, a inerciadas partıculas internas comeca a aumentar de forma que a energia cinetica daspartıculas vencem as forcas eletromagneticas de ligacao do atomo, formandoo plasma, onde protons e eletrons se deslocam livres, a energia cinetica e taointensa, que as colisoes dos protons vencem a barreira de repulsao de carga po-sitiva, atingindo o alcance de atuacao da forca nuclear forte, ocorrendo a fusaonuclear. A pressao gravitacional se equilibra com a pressao eletromagnetica,em estrelas massivas, quando a pressao eletromagnetica cessa, a pressao gra-vitacional faz a materia entrar em colapso ate virar um corpo celeste massivocomo uma estrela de neutrons ou um buraco negro. A materia com mais den-sidade eletromagnetica, interage mais com o eter gravitacional, se a massa emaior, a inercia e a forca gravitacional terao intensidade maior sobre a materiadensa. Podemos observar em um gas quente que a energia cinetica das moleculasfaz com que a repulsao aumente entre as moleculas, entao a densidade eletro-magnetica cai por unidade cubica de espaco, por isso o ar quente tende a subir,o oxigenio por exemplo e um gas nobre, sua repulsao eletromagnetica e altadevido a sua camada de valencia estar preenchida com oito eletrons (teoria doocteto), quando o ar esfria, a energia cinetica e as colisoes diminuem, entao asmoleculas ficam o mais proximo possıvel, a densidade eletromagnetica aumenta,entao o ar fica mais pesado, porque sua densidade aumenta, observe que apesarda energia aumentar no caso dos gases, a massa nao aumenta, isso porque asmoleculas nao estao e um estado de ligacao, pelo contrario elas estao em umestado de repulsao, o que diminui mais a densidade por unidade de volume, onucleo atomico e denso, por causa da repulsao e do confinamento (energia deligacao) dos quarks, isso cria uma densidade alta, ja que os quaks criam umanuvem densa, que curva a geometria do eter gravitacional.

4.3 1a Lei de Newton - Inercia e fluxo

”Uma partıcula permanece em seu estado de repouso ou de movimento retilıneouniforme, a nao ser que a acao de uma forca sobre ela impele-a a mudar.”A explicacao para isso e que quando o corpo esta em repouso, nao ha fluxo no

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corpo macroscopico, quando se tenta tirar o corpo do repouso, tenta se estabe-lecer um fluxo de eter no corpo, quando o fluxo e estabelecido, a soma de todosos fluxos da o fluxo total do corpo macroscopico, o eter quando flui no corpo,faz com que as particulas com densidade-energia (massa) resistam ao fluxo debosons, a somatoria das resistencias origina a forca contraria ao deslocamento,quando fluxo superfluido se estabelece; o fluxo exerce uma forca sobre o corpo,de forma que a soma das forcas dos fluxos de cada partıcula em seu estado deenergia (nuvem de probabilidade) resulta em uma forca na mesmo direcao dosentido de deslocamento, como o fluxo e superfluido, o deslocamento e cons-tante, caracterizando o movimento uniforme retilıneo do corpo, o fluxo so vaiser interrompido, se houver uma colisao, a forca do fluxo vai ser convertida emoutras formas de energia, uma parte como energia eletromagnetica(calor, atrito,etc...), outra como energia inercial e mecanica (conservacao de momento, som,etc...). O corpo macroscopico parece estar em repouso para o observador ma-croscopico, mas as partıculas do corpo estao em agitacao, quando o fluxo de eterse estabelece, grande parte da resistencia vem das partıculas eletromagneticasem seu estado de deslocamento na forma de nuvens de probabilidade (um estadoenergetico de onda), essas partıculas alteram seu estado espacial de forma queo fluxo se estabele-ca ate a resistencia ficar nula. A intensidade da resistencia edo fluxo e proporcional a massa do corpo. Como o eter e uma entidade virtual,quantizado bosons, tem a capacidade de atravessar a materia e fluir nos espacosquanticos, devido o eter permear o espaco continuo.

4.4 2a Lei de Newton

”Uma partıcula sob a acao de uma forca move-se de maneira que a variacaoda quantidade de movimento em relacao ao tempo e igual a forca aplicada. Adirecao e sentido sao iguais aos da forca aplicada”A forca aplicada e proporcional a massa e a aceleracao devido a resistencia,quando a massa do corpo e maior, o corpo resiste mais ao fluxo, quando aaceleracao aumenta, a pressao do fluxo aumenta contra as partıculas dotadas demassa. A intensidade do fluxo e proporcional a variacao de espaco por tempo. Ainercia conserva a forca aplicada, devido ao fluxo superfluido que cria um dipologravitacional de forca, onde o espaco na frente se expande (negativo) e o espacoatras se contrai (positivo), esse espaco e a geometria do eter gravitacional.

4.5 3a Lei de Newton

”A cada acao, existe uma reacao de mesma magnitude e de sentido contrario”Quando um corpo de mesma massa aplica uma forca F em um segundo demesma massa, a resistencia ao fluxo do segundo corpo (inercia de repouso)causa uma forca de igual intensidade ao primeiro corpo que aplicou a forca. Porexemplo: o recuo de uma arma de fogo e devido a resistencia do projetil aofluxo de eter, da mesma forma os gases de um foguete no vacuo sao acelerados,a resistencia das partıculas ao fluxo de eter faz com que elas apliquem umaforca contraria a forca aplicada. Em aceleracoes o fluxo de eter causa umapressao, essa pressao e proporcional a massa inercial, veremos mais sobre issono princıpio da equivalencia e massa relativıstica.

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4.6 Referencial Inercial e nao inercial

Para os observadores dentro de um vagao sem janelas com velocidade uniforme,o interior do vagao de comporta como se estivesse em repouso; isso porque todosos movimentos internos se comportam como se estivessem em repouso, mas seo vagao comecar um movimento acelerado ou frear, surgirao forcas inerciais,se tiver uma esfera de massa M pendurada no teto por uma corda ou mola, aesfera nao permanecera na vertical mas se deslocara para o sentido contrario domovimento fazendo um angulo (devido a pressao de fluxo do eter - fenomenomencionado como a 3a lei de newton). Um referencial e dito inercial se tem ummovimento uniforme retilıneo, se o movimento for acelerado ou rotacional, oscorpos dentro do sistema desenvolverao forcas de inercia proporcionais a suasmassas inerciais.

4.7 Movimentos Rotacionais

A forca centrifuga e resultado do fluxo de eter, so que agora o fluxo e angular e adistribuicoes de forca sao diferentes das distribuicoes do fluxo linear, duas com-ponentes de forca surgem, a forca de resistencia ao fluxo e a forca inercial; dadapelo fluxo (forca de inercia), como o movimento rotacional tem uma variacaoespacial, o fluxo e estabelecido a todo momento por causa da variacao tangen-cial de fluxo, como consequencia o corpo resiste ao fluxo angular, a somatoriadas resistencias das partıculas e das forcas inerciais dao a forca de resistencia ea forca inercial total do corpo macroscopico, cada partıcula sofre uma pequenafracao da forca centrifuga, a somatoria das forcas centrifugas da a forca cen-trifuga total do corpo. A forca centrifuga e a resultante entre a resistencia e aforca inercial, e proporcional a massa inercial do corpo. o fluxo superfluido deeter gravitacional e responsavel pelas forcas de inercia lineares e angulares quesurgem nos pontos materiais, seja em movimento uniforme ou acelerado.

5 Relatividade

Os fenomenos vistos na relatividade podem ser explicados mediante a aceitacaode que exista o eter gravitacional, os efeitos de inercia observados na mecanicaclassica tem uma causa a partir da interacao com o vacuo, da mesma forma osefeitos relativısticos de tempo e espaco sao causados pela interacao entre o corpoe a estrutura do vacuo. O espaco-tempo da relatividade pode ser explanadocomo uma estrutura ao inves de ser somente uma entidade geometrica. Osfenomenos do espaco-tempo dao base para propor que o mesmo seja um eter, apropagacao de ondas gravitacionais evidencia isso.

5.1 Simutaneidade - Invariancia da velocidade da luz

A luz e uma onda eletromagnetica que tem a massa de repouso nula, mas comotem momento, a sua massa tem um valor muito pequeno devido a densidadeeletromagnetica de propagacao, isso implica tambem em uma inercia muitopequena, pelo principio da equivalencia; a luz interage muito pouco com a gra-vidade, mas em gravidades altas a luz passa a interagir mais, sendo curvada

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pela forca gravitacional. Isso implica que a velocidade da luz nao muda emreferenciais inerciais e acelerados em baixas velocidades.

5.2 Princıpio da Equivalencia

”Um campo gravitacional homogeneo e completamente equivalente a um re-ferencial uniformemente acelerado”Isso mostra que a massa inercial do pontomaterial e o mesmo para os campo gravitacionais, A equacao da forca-peso ea mesma da forca de aceleracao da 2a lei de Newton, so se substitui a ace-leracao pela aceleracao gravitacional. Se dois astronautas estiverem dentro deum foguete sendo acelerado com mesma aceleracao da gravidade terrestre, am-bos nao saberao se estao na superfıcie em repouso ou em movimento uniforme.a pressao sentida pelos astronautas e devido a pressao de fluxo de eter, essapressao e proporcional a massa e a intensidade de aceleracao. A gravidade com-partilha o mesmo princıpio que a inercia, a diferenca que a inercia e provocadapor uma forca aplicada, a gravidade e uma inducao espontanea de inercia, de-vido a tensao-geometrica do eter. O gradiente de densidade de pressao de eterde um corpo acelerado e semelhante ao de uma tensao gravitacional. Um pulsode luz perpendicular emitido dentro do corpo acelerado vai descrever uma curvapara baixo, Einstein usou esse experimento mental, para formular a teoria darelatividade geral, onde campos gravitacionais curvam a luz circundante.

5.3 Gravidade

A gravidade da relatividade, diferente da gravidade classica, descreve a origemda forca como uma geometria, a relatividade conclui que a materia (energia)curva a geometria do espaco-tempo, isso caracteriza a forca gravitacional. Comoja havia sido mostrado nas secoes anteriores, a tensao provoca uma forca atrativanos corpos com massa (intensidade de tensao), essa forca e uma inercia induzida,devido as forcas de elasticidade dos bosons na geometria do eter, quando umcorpo com seu gravitacional entra no campo de outro, a interseccao dos cam-pos cria uma inercia induzida pela geometria, a tentativa de equilıbrio; ou seja,uma entropia gravitacional. Os pontos materiais atraıdos pelo campo gravitaci-onal, desenvolvem um fluxo induzido com um dipolo de inercia, o fluxo aumentaquanto mais o corpo se aproxima da superfıcie (mais proxima do centro), carac-terizando uma aceleracao de gravidade. O campo gravitacional e uma tensaona geometria do eter gravitico, o corpo apresenta potenciais gravitacionais comos vetores de forca perpendiculares as superfıcies concentricas, a geometria dospotenciais gravitacionais tendem ao formato esferico com a distancia. A inten-sidade da forca aumenta quando se aproxima da superfıcie e diminui quandose afasta da mesma, pela regra do inverso do quadrado das distancias. Oscorpos de baixa densidade se assemelham a uma ”esponja”onde o eter flui eatravessa os espacos quanticos interatomicos, o fluxo diminui em direcao aocentro, entao a densidade de eter diminui no centro, a geometria tensorial causauma pressao gravitacional no corpo, essa pressao tende a ser uniforme, porquea tensao e uniforme, a pressao vai depender da massa intrınseca, entao em umcorpo heterogeneo (densidades diferentes) o campo pode variar, tambem cavi-dades (ausencia de massa), podem fazer o campo ficar mais fraco nessa regiaode tensao, a curvatura assume a forma do corpo na superfıcie mas tende a umformato esferico com a distancia, ficando mais uniforme, isso pode ser provado

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seccionando uma curvatura bidimensional com um plano, a forma da tensaoquando tende ao infinito comeca a tomar a forma circular. A densidade de eter,ou seja; de bosons na superficie e maxima, esses bosons agem mesmo dentrode ambientes fechados; porque os bosons atravessam a materia, a forca gravita-cional e sentida em todos os pontos do espaco em volta do corpo que curva ageometria do eter gravitacional.

5.4 Lentes Gravitacionais

As lentes gravitacionais evidenciam a interacao da luz com o eter gravitacional,a luz; tem densidade de propagacao, entao possui uma massa, mesmo que muitopequena. As lentes podem ser explicadas pela aumento da densidade de bosonspor unidade de volume proximo da superfıcie, isso e devido a curvatura dageometria do eter gravitacional, a densidade tende a aumentar quanto mais seaproxima da superfıcie, sendo a concentracao maxima por unidade de espaco,A luz ao passar pela tensao, e curvada pela geometria, a curvatura e maximaperto da superfıcie. Uma analogia para isso e usando a tensao superficial daagua que cria uma distorcao semelhante na luz, o aumento de densidade de aguaproduz uma lente que converge os raios de luz , essa tensao tambem possui umefeito de atracao por causa da tensao analogo a atracao gravitacional, a tensaona agua pode ser atrativa e repulsiva, a lente da tensao atrativa e convergentee a da repulsiva; divergente.

5.5 Arrasto angular (vortex)

O corpo com massa (densidade eletromagnetica) quando gira no eter gravitaci-onal, causa um vortex semelhante ao vortex dos fluıdos de materia, corpos comgrande densidade como planetas, estrelas, estrelas de neutrons e buracos negrosconseguem criar um vortex de eter, distorcendo a geometria da curvatura, comoo eter tem a propriedade de um superfluido, e difıcil causar um vortex neledevido a sua viscosidade nula, isso requer densidades altas girando rapido.

5.6 Dilatacao do Tempo

A dilatacao do tempo e um fenomeno que corrobora para a existencia do etergravitacional, a densidade de bosons de eter gravitacional faz os movimentosficarem mais vagarosos, devido a uma especie de viscosidade que aparece devidoa alta concentracao de eter, corpos em movimentos uniformes ou acelerados temseu tempo local alterado, devido o fluxo de eter; esse fluxo tende a deixar o etermais rıgido em volta do corpo, comeca a aparecer uma viscosidade dinamica noeter, isso afeta os movimentos das partıculas no sistema em deslocamento noeter, a rigidez do eter causa um atraso nos movimentos em relacao as regioesonde o eter esta com concentracao normal. Se a concentracao do eter dimi-nuir em uma regiao, os movimentos ficarao mais rapidos, se a concentracao fornula, as velocidade podem se igualar a velocidade da luz, ou ultrapassar essavelocidade por causa do estado bosonico, ao contrario se a concentracao aumen-tar, os deslocamentos podem ficar cada vez mais vagarosos ate pararem; se arigidez for maxima. A gravidade causa o mesmo efeito, chamado de dilatacaogravitacional do tempo, devido ao aumento de concentracao do eter proximoda superfıcie, o eter fica mais viscoso e os deslocamentos ficam mais vagarosos,

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reacoes mecanicas, quımicas e quanticas acontecem mais devagar do que se es-tivessem no vacuo; onde a concentracao e normal. O efeito de dilatacao atingea frequencia da luz, que muda quando a mesma interage com campos gravi-tacionais, provocando o fenomeno de desvio gravitacional para o vermelho, amudanca de frequencia pode ser explicada pela densidade do eter, que faz a luzse comprimir mais para se deslocar na geometria curva e tensa do eter, a luz emi-tida por uma estrela perde energia para vencer a forca gravitacional da mesma,desviando para o vermelho, ja a luz com comprimento de onda grande (poucaenergia) aumenta sua frequencia quando entra na geometria curva, sua energiaaumenta devido a aceleracao gravitacional, causada pela tensao da geometriado eter.

5.7 Contracao do Comprimento

As pressoes de fluxo aumentam nas velocidades relativısticas, a pressao de re-sistencia e a pressao de inercia agem uma contra outra, as componentes do fluxoexercem uma pressao simetrica no corpo em deslocamento no eter gravitacional,em velocidades e aceleracoes altas; a pressao de fluxo aumenta de forma que asforcas se opoem e contraem o comprimento. A somatoria das resistencias e asomatoria das pressoes de inercia se contrapoem para achatar o comprimentodo corpo em deslocamento.

5.8 Relatividade da Massa

Em velocidades e aceleracoes altas, a massa adquire um valor maior devido aintensidade de fluxo, o fluxo aumenta devido a pressao, a rigidez da pressaocausa uma tensao maior no eter, aumentando a geometria do fluxo, a massa econsequencia da geometria tensorial no eter que aparece nesse contexto devidoa rigidez do fluxo, a tensao geometrica aumenta junto com o fluxo. Essa tensao-fluxo e convertida em pressao inercial sobre o corpo.

5.9 Corpos celestes massivos

Quando a densidade do corpo atinge um valor maximo, a tensao no eter gra-vitacional tende ao maximo, isso implica que o fluxo interno do corpo e muitobaixo ou nulo, se o fluxo interno for nulo, o corpo atingiu a densidade maxima,entao a curvatura do eter e maxima; gerando um campo gravitacional de inten-sidade alta, quando os espacos quanticos do atomo diminuem de forma mınima;o fluxo diminui e o corpo resiste mais, a massa do corpo tende ao valor maisdenso possıvel curvando ao maximo o eter. Nas estrelas de neutrons a densi-dade e alta mas nao maxima, ja em buracos negros a densidade e maxima, ondeexiste um limite de colapso. A densidade eletromagnetica dos quarks confinadostende ao um estado solido extremo, toda a massa eletromagnetica se aglutina deforma que o buraco negro deva ser uma ”partıcula macroscopica gigante”, Todaa dinamica dos buracos negros e gravidade intensa pode ser explicada pelo etergravitacional. A rotacao do buraco negro faz um vortex no eter circundantecombinado com a gravidade intensa. Esse vortex causa um efeito de forca cen-trifuga no eter, de forma que o anti-eter se manifesta como um campo repulsivode antigravidade no centro e nos polos do buraco negro.

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Referencias

[1] Halliday e Resnick, Fundamentos de Fısica, Optica e Fısica Moderna, Vol.4, 8a edicao, LTC, 2009, 361 a 362 p.

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[3] Wikipedia,https://pt.wikipedia.org/wiki/Condensado_de_Bose-Einstein

[4] Wikipedia, https://pt.wikipedia.org/wiki/Superfluidez

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[6] Nature, http://www.nature.com/nature/journal/v464/n7286/box/nature08913_BX1.html

[7] Wikipedia,https://en.wikipedia.org/wiki/Rollin_film#/media/File:

Liquid_helium_Rollin_film.jpg

[8] CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor; Fısica Moderna: Origens Classicas eFundamentos Quanticos, 2a tiragem, Elsevier, Rio de Janeiro, 2006, 184 p.

[9] TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene, Fısica para Cientistas e Engenheiros,Vol. 3, 6a edicao, LTC, Rio de Janeiro, 147 p.

[10] TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene, Fısica para Cientistas e Engenheiros,Vol. 3, 6a edicao, LTC, Rio de Janeiro, 221 p.

[11] TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene, Fısica para Cientistas e Engenheiros,Vol. 1, 6a edicao, LTC, Rio de Janeiro, 376 p.

[12] NUSSENZVEIG, Herch Moyses, Curso de Fısica Basica, Vol. 4, 1a edicao,Blucher, Sao Paulo, 175 p.

[13] Scielo, Revista Brasileira de Fısica, http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-11172009000100006&script=sci_arttext

[14] Wikipedia, https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B3son_de_Higgs

[15] Wikipedia, https://pt.wikipedia.org/wiki/Gradiente

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