Princípios Orientadores da Avaliação das Aprendizagens · 2 Finalidades da...
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Princípios Orientadores da
Avaliação das Aprendizagens
2016/2017
Agrupamento Gil Vicente
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As principais orientações e disposições relativas à avaliação das aprendizagens dos Ensinos
Básico e Secundário estão previstas no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos
Decretos-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, e n.º 176/2014, de 12 de dezembro. As disposições
específicas relativas à avaliação dos alunos do ensino básico estão inscritas no Despacho
Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, articulado com o Regulamento das provas e dos
exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário, o Despacho normativo n.º 6-A/2015, de 5 de
março, e com a realização de provas de diagnóstico de Inglês, a realizar no final do 9.º ano, de
acordo com o Despacho n.º 15747-A/2014, de 30 de dezembro, tendo a ultima alteração
realizada pelo decreto-lei n.º17/2016 de 4 de abril de 2016 e pelo despacho normativo nº1-
F/2016.
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Finalidades da Avaliação/Princípios Gerais
1 — A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o
percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens desenvolvidas.
2 — A avaliação tem por objetivo central a melhoria do ensino e da aprendizagem baseada
num processo contínuo de intervenção pedagógica.
3 — As diferentes formas de recolha de informação sobre as aprendizagens, realizadas quer
no âmbito da avaliação interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão
pedagógica da escola, quer no âmbito da avaliação externa, da responsabilidade dos serviços
ou organismos do Ministério da Educação, prosseguem, de acordo com as suas finalidades, os
seguintes propósitos:
a) Informar e sustentar intervenções pedagógicas, reajustando estratégias que conduzam à
melhoria da qualidade das aprendizagens, com vista à promoção do sucesso escolar;
b) Aferir a prossecução dos objetivos definidos no currículo;
c) Certificar aprendizagens.
4 — Sem prejuízo das especificidades que distinguem os processos de avaliação interna e
externa das aprendizagens, no que respeita ao desempenho dos alunos e ao desenvolvimento
do currículo, a análise dos dados recolhidos deve valorizar leituras de complementaridade, de
modo a potenciar a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem.
Avaliação das aprendizagens
1.- A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos órgãos
de gestão pedagógica da escola, compreende as seguintes modalidades de avaliação:
a) Diagnóstica;
b) Formativa;
c) Sumativa.
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Modalidades de Avaliação
Diagnóstica Formativa Sumativa
Finalidades
Obter indicações para apoiar o processo educativo de modo a sustentar o sucesso dos alunos. Determinar a posição dos alunos no início de uma unidade de ensino, período ou ano. Determinar as dificuldades de aprendizagem
Regular o ensino e a aprendizagem. Informar o professor, o aluno, o encarregado de educação e os restantes intervenientes sobre os conhecimentos adquiridos e as capacidades desenvolvidas. Permitir a revisão e o melhoramento dos processos de ensino/aprendizagem.
Informar o aluno e o encarregado de educação sobre os conhecimentos e capacidades definidos para cada disciplina e área curricular. Tomar decisões sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno.
Periodicidade
Realiza-se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, quando articulada com a avaliação formativa.
Tem caráter contínuo e sistemático.
Ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo.
Objetivos
Fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica. Contribuir para a elaboração do Plano de Atividades de Turma. Permitir o reajustamento Plano de Atividades de Turma em função das necessidades educativas dos alunos.
Fornecer ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes informação sobre o desenvolvimento dos conhecimentos e das capacidades. Gerar medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver.
Proporcionar um juízo globalizante sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, visando a classificação e certificação, e inclui: a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração do agrupamento; b) A avaliação sumativa externa.
Ênfase
Facilita a integração escolar do aluno. Apoia a orientação escolar e vocacional.
Permite rever as aprendizagens e melhorar/reformular os processos de trabalho.
Sintetiza as informações recolhidas sobre os conhecimentos e capacidades. Permite a tomada de decisões sobre o percurso escolar do aluno. Informa o aluno e o encarregado de educação sobre a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades.
Intervenientes
Aluno. Educadores de Infância. Professores. Docentes de Educação Especial. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO).
Aluno. Professor. Conselho de Docentes. Docentes de Ensino Especial. SPO. Encarregados de Educação.
Aluno. Professores. Conselho de Docentes. Docentes de Educação Especial. SPO.
Instrumentos
Observações diretas e indiretas. Fichas de avaliação diagnóstica. Questionários / Entrevistas.
Fichas de avaliação formativa. Grelhas / Tabelas. Registos estruturados. Observações diretas e indiretas. Contratos pedagógicos. Auto e heteroavaliação. Trabalhos individuais e em grupo.
Provas de avaliação (sumativa). Processo individual do aluno. Auto e heteroavaliação. Trabalhos individuais e em grupo.
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2.--- A avaliação externa das aprendizagens, da responsabilidade do Ministério da Educação,
compreende:
a) Provas de aferição;
b) Provas finais de ciclo;
c) Exames finais nacionais.
3.--- A evolução do processo educativo dos alunos assume uma lógica de ciclo, progredindo
para o ciclo imediato o aluno que tenha desenvolvido as aprendizagens definidas para cada
ciclo de ensino.
4.----A avaliação diagnóstica facilita a integração escolar dos alunos, sustenta a definição de
estratégias de ensino e apoia a orientação escolar e vocacional.
5. ---A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos
e às aprendizagens a desenvolver e recorre a dispositivos de informação detalhada sobre os
desempenhos.
6.----A avaliação sumativa realiza -se no final de cada período letivo e dá origem, no final do
ano letivo, a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso
educativo dos alunos.
Escala de avaliação
1 — No 1.º ciclo do ensino básico, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -
se na atribuição de uma menção qualitativa acompanhada de uma apreciação descritiva em
todas as áreas curriculares.
2 — No 2.º e 3.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa materializa -se numa
escala numérica de 1 a 5, em todas as disciplinas.
Avaliação interna das aprendizagens
1 — A avaliação diagnóstica realiza -se sempre que seja considerado oportuno, sendo
essencial para fundamentar a definição de planos didáticos, de estratégias de diferenciação
pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua
integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional.
2 — A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, devendo recorrer a uma
variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade das
aprendizagens e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo aos professores, aos alunos,
aos encarregados de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter
5
informação sobre o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, com vista ao ajustamento
de processos e estratégias.
3 — A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem
realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação.
4 — A avaliação definida no n.º 2 é a principal modalidade de avaliação e permite obter
informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares, devendo fundamentar
o apoio às aprendizagens, nomeadamente à autorregulação dos percursos dos alunos em
articulação com dispositivos de informação dirigidos aos encarregados de educação
Avaliação externa das aprendizagens
1 — As provas de aferição, de aplicação universal e obrigatória, a realizar no final do 2.º, do 5.º
e do 8.º anos de escolaridade, permitem:
a) Acompanhar o desenvolvimento do currículo, nas diferentes áreas, providenciando
informação regular ao sistema educativo;
b) Fornecer informações detalhadas acerca do desempenho dos alunos à escola, aos
professores, aos encarregados de educação e aos próprios alunos;
c) Potenciar uma intervenção pedagógica atempada, dirigida às dificuldades identificadas para
cada aluno.
2 — As provas finais de ciclo, a realizar no final do 9.º ano de escolaridade, visam avaliar o
desempenho dos alunos, certificar a conclusão do ensino básico e criar a possibilidade de
prosseguimento de diferentes percursos escolares.
3 — Os exames finais nacionais têm como objetivo avaliar o desempenho dos alunos e
certificar a conclusão do ensino secundário nas ofertas formativas que prevejam avaliação
externa das aprendizagens, podendo ainda ser considerados para efeitos de acesso ao ensino
superior.
Intervenientes no processo de avaliação
1 — Na avaliação das aprendizagens intervêm todos os professores envolvidos, assumindo
particular responsabilidade o professor titular de turma, no 1.º ciclo, e os professores que
integram o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário.
2 — A escola deve assegurar a participação informada dos alunos e dos pais e encarregados
de educação no processo de avaliação das aprendizagens, promovendo, de forma sistemática,
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a partilha de informações, o envolvimento e a responsabilização dos vários intervenientes, de
acordo com as características da sua comunidade educativa.
Progressão e retenção
1 — Em situações em que o aluno não desenvolva as aprendizagens definidas para o ano de
escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, nos 2.º e 3.º ciclo, deve
propor as medidas necessárias para superar as dificuldades detetadas no percurso escolar do
aluno.
2 — Caso o aluno não desenvolva as aprendizagens definidas para um ano não terminal de
ciclo que, fundamentadamente, comprometam o desenvolvimento das aprendizagens definidas
para o ano de escolaridade subsequente, o professor titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o
conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclo, pode, a título excecional,
determinar a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade.
3 — O previsto no número anterior não se aplica ao 1.º ano de escolaridade.
4 — Verificando -se a retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao
conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar as aprendizagens não desenvolvidas pelo
aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração de um plano individual ou
do plano da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no ano escolar subsequente.
5 — Para os alunos do 9.º ano, a decisão sobre a progressão e retenção depende ainda dos
resultados das provas finais de ciclo.
6 — A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão
dos alunos.»
Divulgação dos Critérios de Avaliação
1---- Os critérios de avaliação são definidos anualmente pelo grupo disciplinar, aprovados nos
respetivos departamentos e ratificados em Conselho Pedagógico.
2 ---- Deve ser assegurada a divulgação dos critérios de avaliação a todos os intervenientes no
processo de avaliação, nomeadamente, aos encarregados de educação e alunos. A divulgação
dos critérios de avaliação aos encarregados de educação será feita pelo professor titular de
turma/diretor de turma de acordo com os ciclos de ensino. Relativamente aos alunos a
divulgação deve ser feita pelo professor de cada disciplina e reforçada pelo respetivo Diretor de
Turma.
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Critérios Específicos de Avaliação
Pré-escolar
A avaliação é um processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo
do tempo, que utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa. Os aspetos observáveis
consistem no modo como a criança aprende, como processa a informação, como constrói
conhecimento e resolve problemas.
Nos procedimentos de avaliação recomenda-se que as normas de desenvolvimento e as
aprendizagens esperadas para uma determinada idade, sejam encaradas como referencia e
nunca como etapa de desenvolvimento comum a todas as crianças, uma vez que cada criança é
um ser único, com características, capacidades, interesses próprios que possui um processo de
desenvolvimento e forma de aprender própria;
- A criança é agente da sua ação/aprendizagem e da sua avaliação;
- A avaliação utiliza técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados de acordo com
as opções pedagógicas de cada educador, tais como:
a) Observação;
b) Entrevistas;
c) Abordagens narrativas;
d) Fotografias;
e) Registos de autoavaliação;
f) Portefólios construídos com as crianças;
g) Questionários a crianças, pais ou outros parceiros educativos;
h) Outros.
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1º Ciclo
Área
Disciplinar Domínio
1º e 2º 3º e 4º Total
Português
Oralidade 20% 10%
80%
Leitura e Escrita 40% 40%
Iniciação à Educação Literária 10% 15%
Gramática 10% 15%
Matemática
Números e Operações 40% 35%
80% Geometria e Medida 25% 30%
Organização e tratamento de dados 15% 15%
Estudo do Meio
À Descoberta de Si Mesmo 20% 15%
80%
Á Descoberta dos Outros e das Instituições 20% 10%
À Descoberta do Ambiente Natural 15% 20%
À Descoberta das inter-relações entre espaços 15% 10%
À Descoberta dos Materiais e Objetos 10% 10%
À descoberta entre a Natureza e a sociedade (3º e 4º
anos) --- 15%
Expressões
Artísticas e
Fisico Motoras
Educação Físico Motora 20% 20%
80%
Educação Musical 20% 20%
Educação Dramática 20% 20%
Educação Plástica 20% 20%
Apoio ao Reforço das aprendizagens da área do português e da 60% 40% 80%
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Estudo Matemática.
Capacidade de pesquisar, organizar e tratar informação
em função das situações e problemas a resolver. 20% 40%
Oferta
Complementar
Promoção da leitura por iniciativa própria 25% 40%
80% Promoção da escrita por iniciativa própria 25% 20%
Capacidade de interpretação de diferentes tipos de texto 30% 20%
Inglês Critérios definidos em concordância com a docente da disciplina.
ATITUDES E VALORES
Domínios Área % % Total
Valores
Participação 3%
10%
20%
Autonomia 3%
Responsabilidade 4%
Atitudes
Comportamento 6%
10% Assiduidade 2%
Pontualidade 2%
Após procedimentos de avaliação, tendo em consideração o disposto nas metas curriculares, os
programas em vigor e a ponderação prevista nas tabelas anteriores, as menções qualitativas e a
avaliação descritiva podem ter como indicadores os seguintes descritores:
Insuficiente - (0% a 19%)
- Não adquire as aprendizagens definidas.
- Revela grandes falhas ao nível da compreensão, aplicação e análise de conteúdos.
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- Manifesta desinteresse, falta de autonomia e responsabilidade na aprendizagem.
(20% a 49%)
- Revela muitas lacunas nas aprendizagens definidas.
- Revela falhas consideráveis ao nível da compreensão, aplicação e análise de conteúdos.
- Manifesta desinteresse, falta de autonomia e responsabilidade na aprendizagem.
Suficiente - (50% a 69%)
- Revela algumas lacunas na aquisição das aprendizagens elementares a nível de conceitos e
factos.
- Revela algumas falhas e/ou incorreções na compreensão, aplicação, análise de conteúdos.
Bom - (70% a 89%)
- Adquire com facilidade as aprendizagens elementares a nível de conceitos e factos.
- Não revela dificuldades a nível de compreensão, aplicação, síntese e autonomia.
- Manifesta grande interesse/empenhamento na vida escolar assim como uma socialização
adequada.
Muito Bom - (90% a 100%)
- Desenvolve com facilidade os conhecimentos adquiridos.
- Compreende e aplica com facilidade os conhecimentos a novas situações.
- Não revela dificuldades a nível de análise, síntese e autonomia.
- Revela muito interesse e empenho demonstrando, sempre, uma correta socialização, espírito
crítico e de iniciativa.
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DO ALUNO DO 1º CICLO
Português
De forma progressiva ao longo do ciclo:
- Expressão oral clara e correta;
- Compreensão /interpretação de enunciados orais;
- Expressividade e correção;
- Compreensão /interpretação de enunciados escritos;
- Produção de textos simples com correção ortográfica e sequência lógica;
- Domínio e aplicação de conceitos gramaticais essenciais.
Matemática
De forma progressiva ao longo do ciclo:
- Conhecimento e domínio da numeração dada;
- Domínio das técnicas de cálculo (cálculo mental e domínio das operações);
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- Conhecimento e aplicação de noções básicas de geometria;
- Interpretação, representação e utilização de dados;
- Conhecimento e utilização de valores de grandezas e medidas;
- Capacidade de resolução de situações problemáticas no âmbito dos temas matemáticos;
Estudo do Meio
De forma progressiva ao longo do ciclo:
- Compreensão e aquisição de conhecimentos sobre os temas abordados;
- Aplicação de conhecimentos em novas situações;
- Seleção e relação de factos e conceitos acerca do meio físico e social;
- Interpretação de mapas, tabelas, gráficos, itinerários, …;
- Utilização de fontes de informação diversificadas.
Expressões Artísticas e Físico-Motoras
De forma progressiva ao longo do ciclo:
- Realização de ações motoras básicas de deslocamentos e equilíbrios ecom aparelhos
portáteis (corda, bola, arcos…);
- Participação em jogos, respeitando as suas regras.
- Capacidade de reconhecer e entoar canções, utilizando diversas técnicas vocais simples;
- Identificação e produção de variações de sons; aliando gestos e movimentos ao som;
- Orientação no espaço, através de referências visuais, auditivas e táteis;
- Realização de improvisações e dramatizações a partir de histórias;
- Capacidade para criar personagens, histórias ou jogos de imaginação.
- Descrição e interpretação de representações gráficas (pintura, escultura, fotografia, …);
- Ilustração de temas e situações reais ou imaginárias;
- Domínio de técnicas de desenho, pintura, dobragem, estampagem, recorte e colagem,…;
- Produção de trabalhos com criatividade, utilizando diversas formas de expressão
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2.º e 3.º Ciclo
Português
Competências específicas
80 %
Fichas de avaliação sumativa
Duas fichas de avaliação sumativa no 1.º e 2.º período. Uma ficha de avaliação sumativa no 3.º período.
70%
Educação Literária Realização/apresentação dos guiões de leitura ou trabalhos sobre as obras indicadas para Educação Literária.
10%
Leitura Expressiva
Leitura expressiva em voz alta de textos variados, após preparação da leitura. Leitura de textos com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura adequada.
Oralidade A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral de conteúdos específicos da disciplina de Português.
Trabalhos
Podem incluir textos escritos, fichas de Gramática, testes de compreensão oral/escrita ou outros trabalhos relacionados com os conteúdos da disciplina.
Competências transversais, atitudes e valores
20%
Métodos de trabalho e de estudo
- Assiduidade/Pontualidade, - Empenho/Participação; - Organização do trabalho e do material; - Hábitos de estudo adquiridos; - Trabalhos de casa.
Utilização das Tecnologias de informação
- Pesquisa, seleção, organização e apresentação da informação.
Cidadania
- Atenção/Concentração; - Criatividade; - Autonomia; - Espírito crítico; - Aceitação e cumprimento das regras estabelecidas; - Sociabilidade/cooperação.
Compreensão e Expressão da Língua Portuguesa
-Uso adequado da Língua Portuguesa na comunicação interpares e com o professor.
Organização da Avaliação
TIPO
INSTRUMENTOS / MODALIDADE
CALENDARIZAÇÃO
Avaliação Diagnóstica
Ficha diagnóstica
Na primeira semana de aulas
Avaliação Formativa
Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho; Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização.
Ao longo do ano
Avaliação Sumativa
Ficha de Avaliação .
Duas no 1.º e 2.º período.
Uma no 3.º período.
Autoavaliação
Ficha própria da disciplina. No final de cada período
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Línguas Estrangeiras
Competências específicas
80 %
Fichas de avaliação sumativa Fichas de avaliação sumativa. 70%
Leitura Expressiva Leitura expressiva em voz alta de textos variados, com pronúncia adequada ao nível de aprendizagem dos alunos.
10%
Oralidade A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral de conteúdos específicos.
Escrita A escrita contempla a Compreensão e Produção de enunciados adequados ao nível de aprendizagem dos alunos.
Competências transversais, atitudes e valores
20%
Métodos de trabalho e de estudo
- Assiduidade/Pontualidade, - Empenho/Participação; - Organização do trabalho e do material; - Hábitos de estudo adquiridos; - Trabalhos de casa.
Utilização das Tecnologias de informação
- Pesquisa, seleção, organização e apresentação da informação.
Cidadania
- Atenção/Concentração; - Criatividade; - Autonomia; - Espírito crítico; - Aceitação e cumprimento das regras estabelecidas; - Sociabilidade/cooperação.
Compreensão e Expressão da Língua Portuguesa
-Uso adequado da Língua Portuguesa na comunicação interpares e com o professor.
Organização da Avaliação
TIPO
INSTRUMENTOS / MODALIDADE
CALENDARIZAÇÃO
Avaliação Diagnóstica
Ficha diagnóstica
Na primeira semana de aulas
Avaliação Formativa
Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho; Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização.
Ao longo do ano
Avaliação Sumativa
Ficha de Avaliação. Ao longo do ano
Autoavaliação
Ficha própria da disciplina.
No final de cada período
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Metas e descritores de aprendizagem da disciplina, demonstradas pelo aluno nas fichas de
trabalho, nas fichas de avaliação e nos trabalhos individuais ou de grupo, ponderando a
utilização correta da língua portuguesa e das TIC;
2. Competências transversais, participação e empenho nas atividades curriculares da disciplina,
em especial no respeitante aos métodos de estudo/trabalho e ao relacionamento interpessoal
e de grupo;
3. Interiorização de valores e atitudes de cidadania ativa e solidária demonstrada pelo aluno pela
comunicação e cooperação com os outros e pelo sentido de responsabilidade e desejo de
aperfeiçoamento contínuo;
4. Evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida.
HGP/História
Metas e descritores de aprendizagem e Evolução nas aprendizagens
80 %
Competências transversais, atitudes e valores
20 %
Comportamento e Relacionamento
Respeito pelas normas de comunicação, sem conversa/barulho; Respeito pelas orientações do professor; Relação com o/a(s) colega(s); Comunicação e defesa de ideias e “descobertas” próprias; Cumprimento das normas do Código de Conduta
5 %
Participação Demonstração de interesse pelas atividades letivas; Tipo de resposta às questões/solicitações; Empenho e persistência nos trabalhos da aula
5 %
Métodos de estudo/trabalho - TPC
Realização do(s) trabalho(s) de casa; Apresentação do material escolar necessário e obrigatório; Limpeza e organização do material escolar; Autoavaliação e adaptação dos métodos de estudo/trabalho
5 %
Sentido de responsabilidade e interesse
Pontualidade e assiduidade; Aceitação do papel do EE; Apreço pelo material do/a(s) colega(s) e da escola; Desempenho das tarefas escolares; Respeito pelas normas e regulamentos; Realização de tarefas opcionais
5 %
Organização da Avaliação
TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO
Avaliação Diagnóstica
Ficha diagnóstica inicial Na primeira semana de aulas
Questionário oral sobre as ideias prévias e conhecimentos adquiridos (pré-requisitos)
No início de cada domínio/subdomínio
Avaliação Formativa
Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho, Friso, Atlas e Glossário do Caderno de Atividades;
Progressão de conhecimentos e raciocínios, de métodos de estudo e de organização
Ao longo do ano
Avaliação Sumativa Ficha/Prova de Avaliação A cada 6 - 8 semanas de lecionação
Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina No final de cada período
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PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS EM HISTÓRIA: 2.º CICLO
Metas e descritores de aprendizagem relativas
a cada domínio de aprendizagem
5.º
an
o Domínio 1: A Península Ibérica: localização e quadro natural
Domínio 2: A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal
Domínio 3: Portugal do século XIII ao século XVII
6.º
an
o Domínio 4: Portugal, do século XVIII ao século XIX
Domínio 6: Portugal no século XX
Domínio 7: Portugal hoje
Competências/ Capacidades
Situações / Estratégias de Demonstração
Tratamento de Informação / Utilização
de Fontes
- Selecionar informação adequada aos temas em estudo.
- Interpretar documentos escritos e iconográficos.
- Formular, a partir da análise cruzada de fontes, hipóteses de interpretação de factos históricos. - Aplicar conceitos históricos.
- Realizar e apresentar trabalhos simples de pesquisa.
Compreensão Histórica
Te
mp
ora
lid
ad
e
- Identificar e caracterizar fases da evolução histórica e momentos de rutura histórica. - Identificar e localizar no tempo eventos e processos da evolução histórica.
- Estabelecer relações entre passado e presente.
Es
pa
cia
lid
ad
e
- Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução e interação. - Estabelecer relações entre organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais.
Co
nte
xtu
alizaç
ão
- Distinguir, numa dada realidade, aspetos de ordem demográfica, económica, social, política e cultural. - Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social.
Comunicação em História
- Utilizar a comunicação escrita.
- Utilizar a comunicação oral (apresentação de trabalhos de pesquisa).
- Dominar e aplicar o vocabulário específico da disciplina.
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PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS EM HISTÓRIA: 3.º CICLO
Metas e descritores de aprendizagem relativas a
cada domínio de aprendizagem
7.º
an
o
Domínio 1: Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações
Domínio 2:A herança do Mediterrâneo Antigo
Domínio 3: A formação da cristandade Ocidental e a expansão islâmica
Domínio 4: O contexto europeu dos séculos XII ao XIV
8.º
an
o
Domínio 5: Expansão e Mudança nos séculos XV e XVI
Domínio 6: O contexto Europeu dos séculos XVII e XVII
Domínio 7: O Arranque da Revolução Industrial e o Triunfo dos regimes liberais conservadores
Domínio 8: A Civilização Industrial no século XIX
9.º
an
o Domínio 9: A Europa e o Mundo no Limiar do Século XX
Domínio 10: Da “Grande Depressão” à II Guerra Mundial
Domínio 11: Do segundo após-guerra aos anos 80
Domínio 12: O após “Guerra Fria» e a globalização
Competências/ Capacidades
Situações / Estratégias de Demonstração
Tratamento de Informação / Utilização de Fontes
- Selecionar informação adequada aos temas em estudo.
- Interpretar documentos escritos e iconográficos.
- Formular, a partir da análise cruzada de fontes, hipóteses de interpretação de
factos históricos.
- Aplicar conceitos históricos.
- Realizar e apresentar trabalhos simples de pesquisa.
Compreensão Histórica
Tem
po
ralid
ad
e
- Identificar e caracterizar fases da evolução histórica e momentos de rutura histórica.
- Identificar e localizar no tempo eventos e processos da evolução histórica.
- Estabelecer relações entre passado e presente.
Esp
acia
lid
ad
e
-Localizar no espaço diferentes aspetos das sociedades humanas em evolução e interação.
- Estabelecer relações entre organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais.
Co
nte
xtu
ali
za
çã
o
- Distinguir, numa dada realidade, aspetos de ordem demográfica, económica, social, política e cultural.
- Interpretar o papel dos indivíduos e dos grupos na dinâmica social.
- Relacionar a História nacional com a História europeia e mundial.
Comunicação em História
- Utilizar a comunicação escrita.
- Utilizar a comunicação oral (apresentação de trabalhos de pesquisa).
- Dominar e aplicar o vocabulário específico da disciplina.
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Geografia
VALORAÇÃO PERCENTUAL
ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO
Avaliação Diagnóstica Ficha diagnóstica sobre as ideias prévias e conhecimentos adquiridos (pré-requisitos)
No início de ano letivo
Avaliação Formativa
Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula e em casa; Fichas de trabalho,
Progressão das ideias, de conhecimentos e de métodos de estudo e de organização; Participação
nas atividades realizadas pela disciplina.
Ao longo do ano
Avaliação Sumativa Ficha/Prova de Avaliação A cada 4 - 6 semanas de
lecionação
Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina. No final de cada período
PARÂMETROS PONDERAÇÃO
DO
MÍN
IOS
ME
TA
S E
DE
SC
RIT
OR
ES
DE
AP
RE
ND
IZA
GE
M Aquisição de conhecimentos
Compreensão de conhecimentos Aplicação de conhecimentos Articulação de conhecimentos Adoção de estratégias diversificadas na resolução de
problemas Domínio de métodos/estratégias de trabalho/técnicas Capacidade de trabalhar individualmente e em grupo Capacidade crítica e autocrítica
- Testes de avaliação
- Trabalhos individuais e ou de grupo
80%
AT
ITU
DE
S E
VA
LO
RE
S
Comportamento e Relacionamento Interpessoal 4%
20%
Participação/Interesse 4%
Cooperação/Espírito de Entreajuda 2%
Iniciativa e Autonomia 2%
Realização dos Trabalhos de Casa 2%
Material necessário à aula 2%
Organização do Caderno Diário 2%
Assiduidade e Pontualidade 2%
18
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS EM GEOGRAFIA: 3.º CICLO
Domínios de aprendizagem,
relativos às Metas Curriculares
7.º
an
o
Domínio: A Terra: Estudos e Representações
Domínio: O Meio Natural
8.º
an
o Domínio: O Meio Natural
Domínio: População e Povoamento
Domínio: Atividades Económicas
9.º
an
o Domínio: Atividades Económicas
Domínio: Contrastes de Desenvolvimento
Domínio: Riscos, Ambiente e Sociedade
Tratamento de Informação/Utilização de Fontes
Selecionar informação adequada aos temas em estudo.
Ler e interpretar diferentes tipos de documentos.
Conhecer os conceitos e vocabulários específicos da disciplina.
Realizar e apresentar trabalhos simples de pesquisa.
Utilizar a comunicação oral e escrita.
Comunicação em Geografia
Metas finais
O C
on
he
cim
en
to G
eo
grá
fic
o
A L
oc
aliza
çã
o
1. Localizar, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de representação da
superfície terrestre, mobilizando terminologia geográfica.
2. Representar em suportes cartográficos, de diferentes escalas e sistemas de projeção,
variáveis relativas a fenómenos naturais e humanos, e interpreta os mesmos usando o título, a
legenda e a orientação.
3. Inferir sobre a aplicabilidade da escala de um mapa, adequando-a ao fenómeno a representar
e à área a estudar.
4. Comparar representações da terra dotadas de diferentes sistemas de projeção e diferentes
pontos de referência do observador, inferindo que qualquer representação plana da superfície
terrestre apresenta distorções.
19
O C
on
he
cim
en
to d
os
Lu
ga
res
e R
eg
iõe
s
1. Descrever, comparar e explicar características físicas e humanas dos lugares e regiões de
diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia geográfica.
2. Descrever e explicar a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as suas
caraterísticas com fatores físicos e humanos.
3. Explicar os padrões de distribuição de diferentes fenómenos geográficos formulando questões
geograficamente relevantes e construindo conjeturas.
4. Identificar e explicar a singularidade de lugares e regiões, analisando a combinação de
características físicas e humanas.
5. Recolher informação sobre diferentes lugares e fenómenos geográficos, proceder ao seu
tratamento estatístico, gráfico e cartográfico, interpretar os resultados e formular conclusões.
6. Aplicar as diferentes fases da metodologia do trabalho científico em pequenos trabalhos de
investigação sobre temas e questões geográficas relevantes.
7. Desenvolver trabalho de campo com vista à recolha de dados necessários à compreensão de
lugares e fenómenos físicos e humanos, elaborando e aplicando guiões de observação.
8. Identificar e usar argumentos fundamentados no debate de questões ambientais e sociais,
desenvolvendo o seu pensamento crítico sobre os impactos da ação humana no território.
9. Problematizar a importância do diálogo e da cooperação internacional no combate à
degradação ambiental, aos baixos níveis de desenvolvimento e à pobreza, a nível mundial.
O D
ina
mis
mo
da
s I
nte
r-re
laçõ
es
en
tre
os
Es
pa
ço
s
1. Analisar inter-relações entre fenómenos naturais e humanos, realizando pequenas
investigações e formulando conclusões.
2. Problematizar situações de complementaridade e interdependência entre regiões, países e
lugares, recolhendo, selecionando e tratando informação gráfica e cartográfica e apresentando
conclusões.
3. Analisar situações de conflito na gestão de recursos naturais, antecipando possibilidades de
solução, usando argumentos e terminologia específica.
4. Avaliar pontos de vista alternativos sobre intervenções no território, a partir de casos
concretos, refletindo sobre a importância das tomadas de decisão no futuro dos lugares, das
regiões e do mundo.
20
Educação Moral e Religiosa Católica
VALORAÇÃO PERCENTUAL
Metas e descritores de aprendizagem e Evolução nas aprendizagens
60 %
Competências transversais, atitudes e valores
40 %
Comportamento e Relacionamento
Respeito pelas normas de comunicação, sem conversa/barulho; Respeito pelas orientações do professor; Relação com o/a(s) colega(s); Comunicação e defesa de ideias e “descobertas” próprias; Cumprimento das normas do Código de Conduta
10 %
Participação Demonstração de interesse pelas atividades letivas; Tipo de resposta às questões/solicitações; Empenho e persistência nos trabalhos da aula
10 %
Métodos de estudo/trabalho - TPC
Apresentação do material escolar necessário e obrigatório; Limpeza e organização do material escolar; Autoavaliação e adaptação dos métodos de estudo/trabalho
10 %
Sentido de responsabilidade e interesse
Pontualidade e assiduidade; Aceitação do papel do EE; Apreço pelo material do/a(s) colega(s) e da escola; Desempenho das tarefas escolares; Respeito pelas normas e regulamentos; Realização de tarefas opcionais
10 %
ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO
Avaliação Diagnóstica
Ficha diagnóstica inicial Na primeira semana de aulas
Questionário oral sobre as ideias prévias e conhecimentos adquiridos (pré-requisitos)
No início de cada unidade temática
Avaliação Formativa
Materiais produzidos pelos alunos; Tarefas realizadas na aula; Fichas de trabalho; Progressão
de conhecimentos e raciocínios, de métodos de estudo e de organização
Ao longo do ano
Avaliação Sumativa Ficha/Prova de Avaliação No final de cada período
Autoavaliação Ficha Própria da Disciplina No final de cada período
21
Físico-Química
7.º 8.º e 9.º ano
Métodos de
trabalho e de
estudo
- Empenho/Participação - Organização do trabalho e do material - Hábitos de estudo adquiridos (trabalhos de casa)
8 %
20%
Utilização das
Tecnologias
de informação
- Pesquisa, seleção e organização da informação
1 %
Cidadania
- Assiduidade/Pontualidade - Atenção/Concentração - Criatividade - Autonomia - Espírito crítico - Aceitar e cumprir regras estabelecidas - Sociabilidade/cooperação
8 %
Compreensão e Expressão da L.P.
3 %
22
AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E DOS CONHECIMENTOS
7.º 8.º e 9.º ano
Avalia as capacidades de compreensão, raciocínio, organização e
aplicação de
conhecimentos/ aprendizagens específicas da disciplina.
70 % - Testes escritos
10 % - Outros (ex:
chamadas orais,
relatórios, trabalhos
individuais/de grupo,
questões de aula …)
80 %
AVALIÇÃO TRANSVERSAL E O REGISTO DE OCORRÊNCIAS
Métodos de trabalho e de
estudo
Utilização das Tecnologias
de informação
Cidadania
Compreensão e
Expressão da L.P.
8 % 1 % 8 % 3 %
- Não realizou trabalhos (casa
ou na sala);
- Não exprimiu
dúvidas/dificuldades
- Não trouxe material
- Não mantém material
organizado
- Não demonstrou hábitos
regulares de estudo
- Não pesquisou,
selecionou/ organizou
a informação
- Falta de assiduidade
- Falta de pontualidade
- Falta de
interesse/atenção/concentração
- Não respeitou as regras de conduta
do RI
- Não revelou espírito
crítico/criatividade
- Não colaborou nos trabalhos de
grupo
- Não
compreende/exprime
com clareza
23
Ciências Naturais
AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E O REGISTO DE OCORRÊNCIAS
Métodos de trabalho e estudo
6%
- Empenho/Participação - Organização do trabalho e do material - Hábitos de estudo adquiridos (trabalhos de casa) … - Autonomia
20%
Utilização das Tecnologias de informação
2%
- Pesquisa, seleção e organização da informação
Cidadania
6%
- Assiduidade/Pontualidade - Atenção/Concentração - Espírito crítico - Aceitar e cumprir regras estabelecidas - Sociabilidade/cooperação
Compreensão e Expressão da L.P.
6%
- Leitura e interpretação oral e escrita - Expressão oral e escrita - Uso de terminologia adequada
O registo de ocorrências está colocado numa folha de cálculo em “EXCEL”, cada parâmetro vale o mesmo dentro de
cada item avaliado e é sempre analisado pela negativa, ou seja se não forem registadas ocorrências num determinado
parâmetro o aluno terá a totalidade da percentagem atribuída nesse parâmetro.
AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E DOS CONHECIMENTOS.
(Avalia as capacidades de compreensão, raciocínio e organização de conhecimentos e os
próprios conhecimentos em cada disciplina ou área curricular específica resultantes das
aprendizagens)
60%
-testes escritos
20%
- outros (ex:
chamadas orais,
relatórios,
trabalhos
individuais/de
grupo…)
- Entende a estrutura de um problema e desenvolve processos para a respetiva
resolução.
- Decide, organiza, seleciona fenómenos observados, bem como relaciona as
varáveis, grandezas físicas.
- Equaciona leis e princípios obrigatórios dos programas curriculares das respetivas
disciplinas.
- Pensa e raciocina de maneira lógica
- Revela atitudes direcionadas para a crítica construtiva em relação ao uso de
critérios específicos nos sistemas de classificação perante a diversidade de
materiais, seres vivos e dinâmica da Terra com base nos fenómenos e
transformações que ocorrem.
- Possui atitude para apreciar a estrutura abstrata presente numa situação dada,
seja ela relativa a problemas do dia-a-dia, ou que envolva ramos do conhecimento
80%
24
(ciência/tecnologia/sociedade) em desenvolvimento permanente.
- Revela evolução nas aprendizagens relativamente ao ponto de partida.
- Identifica e manipula com correção e respeito normas de segurança, material e
equipamento de laboratório (acrescentar no futuro)
Matemática
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PESO DOS ÍTENS
MÉTODOS DE TRABALHO E DE ESTUDO
Empenho/Participação 12
Organização do trabalho e do material
Hábitos de estudo adquiridos ( trabalhos de casa…)
UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Pesquisa, seleção e organização da informação a)
CIDADANIA
Assiduidade/Pontualidade
8 Atenção/Concentração
Criatividade
Autonomia
Espírito crítico
Aceitar e cumprir regras estabelecidas
Sociabilidade/Cooperação
COMPREENSÃO E EXPRESSÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
a)
METAS/COMPETÊNCIAS
Mostra os conhecimentos, propostos para aquisição, nas fichas de avaliação 70
Revela esforço para ultrapassar as dificuldades: perguntando ao professor, realizando fichas de recuperação/remediação, treinando mais certos aspetos que se verifiquem necessários…
10
a) Parâmetros avaliados nos restantes critérios de avaliação, onde estão implícitos.
25
TIC (7º e 8º)
ÁREAS CRITÉRIOS AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO
Competências específicas
80%
Conhece termos e conceitos
Relaciona e aplica conceitos
Conhece as potencialidades dos programas/linguagens estudados
Sabe utilizar correctamente os programas/linguagens
Utiliza correctamente os equipamentos
Utiliza uma linguagem adequada à disciplina
Utiliza correctamente os programas/linguagens, na realização das tarefas
Demonstra criatividade e rigor na realização das tarefas
Demonstra destreza na realização das tarefas
Demonstra organização/esquematização na realização das tarefas, nomeadamente em relação ao tempo e à ordem de realização
É capaz de descobrir por si só diferentes formas de realizar diferentes tarefas (auto-aprendizagem)
Fichas de avaliação / conhecimentos
35%
Atividades práticas e experimentais e/ou de pesquisa
Estratégias cognitivas: - Aplicação dos conhecimentos; - Utilização e concretização da informação
35%
Progresso evidenciado ao longo das aulas
10%
Competências transversais
20%
Cumpre as regras de trabalho (em grupo e individual)
Respeita as regras de utilização dos equipamentos
É atento, concentrado, participativo
Respeita a opinião dos colegas
É responsável
É assíduo
É pontual
É empenhado nas tarefas
Relacionamento interpessoal e de grupo: - Pontualidade/assiduidade; - Compreensão, interiorização e aplicação das regras e valores; - Atenção e concentração; - Espírito de cooperação/relacionamento com os outros;
10%
Método de trabalho: - Participação, trabalho individual, empenho, iniciativa e criatividade.
10%
FINALIDADES DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Na perspetiva da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar:
• Melhorar a aptidão física, elevando as capacidades físicas de modo harmonioso e adequado às
necessidades de desenvolvimento do aluno.
• Promover a aprendizagem de conhecimentos relativos aos processos de elevação e
manutenção das capacidades físicas.
26
• Assegurar a aprendizagem de um conjunto de matérias representativas das diferentes
atividades físicas, promovendo o desenvolvimento multilateral e harmonioso do aluno, através da
prática de:
- atividades físicas desportivas nas suas dimensões técnica, tática, regulamentar e organizativa;
- atividades físicas expressivas (danças), nas suas dimensões técnica, de composição e
interpretação;
- atividades físicas de exploração da Natureza, nas suas dimensões técnica, organizativa e
ecológica;
- jogos tradicionais e populares.
• Promover o gosto pela prática regular das atividades físicas e assegurar a compreensão da sua
importância como fator de saúde e componente da cultura, na dimensão individual e social.
• Promover a formação de hábitos, atitudes e conhecimentos relativos à interpretação e
participação nas estruturas sociais, no seio dos quais se desenvolvem as atividades físicas,
valorizando:
- a iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a solidariedade;
- a ética desportiva;
- a higiene e a segurança pessoal e coletiva;
- a consciência cívica na preservação de condições de realização das atividades físicas, em
especial da qualidade do ambiente.
AVALIAÇÃO
A Educação Física na escola deverá ser avaliada de acordo com a função didática que aí
representa. Como tal, e uma vez que o objetivo da Educação é a formação global do aluno, o
mais importante não serão apenas os resultados, mas sim a forma como estes são atingidos.
Pretende-se com a avaliação, situar o aluno em relação aos objetivos propostos e em
relação aos outros alunos.
A avaliação serve também para verificar se o processo de ensino foi o mais indicado e se
permitiu uma grande percentagem de sucesso.
Avaliação Diagnóstica
Esta avaliação será realizada nas modalidades a abordar e ocorrerá nas primeiras aulas
das Matérias a leccionar e terá as seguintes funções:
- Detetar o estado inicial do aluno;
- Permitir a primeira avaliação das capacidades dos alunos;
- Verificar a adequação dos objetivos específicos a atingir pelos alunos;
27
- Dividir, em caso de necessidade, em grupos de nível de prestação motora semelhantes;
- Permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica.
Nível a atribuir a cada uma das componentes
Nível C Nível B Nível A
Executa poucas vezes e mal
Executa poucas vezes
Executa correto e com
frequência
O aluno raramente executa os
pré-requisitos. O aluno não
possui os pré-requisitos
necessários para a consecução
dos objetivos propostos.
O aluno executa os pré-
requisitos poucas vezes e com
algumas imperfeições, pelo que
será necessário adaptar os
objetivos propostos.
O aluno executa os pré-
requisitos frequentemente e com
correção técnica, o que permite
alcançar os objetivos propostos.
Avaliação Formativa
Esta avaliação será realizada ao longo das Matérias a leccionar. O domínio psicomotor
(Saber Fazer) será avaliado durante as aulas (prestação dos alunos) para além da avaliação
formativa realizada numa aula ou aulas com esse objetivo específico, onde os alunos irão ser
avaliados em determinadas componentes críticas.
Em relação aos aspetos sócio-afectivos (Saber Estar), estes serão avaliados da mesma
forma, ao longo das aulas, de forma a verificar o nível de desenvolvimento dos alunos neste
domínio.
Relativamente ao domínio cognitivo (Saber), este será avaliado tendo em conta os
feedbacks das aulas, bem como a possibilidade da realização de trabalhos e/ou testes escritos.
Avaliação Sumativa
Esta avaliação será realizada no final de cada período letivo. Tem por função verificar a
evolução do aluno em relação aos diferentes objetivos traçados, possibilitando desta forma a
atribuição de uma classificação de acordo com os parâmetros de avaliação que se seguem.
28
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO
O nível atingido pelo aluno resultará da conjugação de um grupo de parâmetros, cada um
dos quais terá um valor percentual maior ou menor, na totalidade desse nível. Seguidamente,
definiremos tanto os parâmetros referidos quanto os valores percentuais de cada um deles.
O nível global do aluno será extrapolado a partir da seguinte fórmula:
Saber Fazer Saber Estar Saber
Domínio Psicomotor Domínio Sócio-afectivo Domínio Cognitivo
2º Ciclo 60% 20% 20%
3º Ciclo 60% 20% 20%
Nível Final = 60% Psicomotor + 20% Sócio Afetivo + 20% Cognitivo
Composição do currículo dos alunos de acordo com as orientações programáticas em vigor
Áreas Categorias Matérias
Níveis de especificação das matérias nos programas
2º Ciclo 3º Ciclo
SA
BE
R F
AZ
ER
Atividades Físicas
A Jogos Avançado ---------------
B
Futebol Elementar Parte Avançado
Voleibol Parte Elementar Parte Avançado
Basquetebol Introdução Parte Avançado
Andebol Introdução Elementar
C
Ginástica Solo Elementar Parte Avançado
Ginástica Saltos Parte Elementar Elementar
Parte Avançado
D Atletismo Introdução Parte Avançado
E Patinagem Parte Elementar Elementar
F
Badminton Introdução Elementar
Dança Parte Elementar Elementar
Luta Introdução Elementar
Aptidão Física Zona Saudável de Aptidão Física
SA
BE
R
ES
TA
R
Atitudes
Competências essenciais ao nível da: • Assiduidade/pontualidade • Cumprimento regras da disciplina • Comportamento/Empenho
SA
BE
R
Conhecimentos
Conhecimentos relativos aos processos de elevação e manutenção da aptidão física e a interpretação e participação nas estruturas e fenómenos sociais no seio dos quais se realizam as atividades físicas definidos pelo grupo tendo em conta os objetivos do programa.
Saber Fazer (Área das Atividades Físicas e Aptidão Física)
29
Atividades Físicas (Categorias)
5º Ano 6º Ano 7ºAno 8ºAno 9ºAno
A - Jogos (Avançado) B - Voleibol (Introdutório) C - Ginástica Solo (Elementar) D - Atletismo (Parte Introdutório) E - Patinagem (Introdutório) F - Dança (Introdutório) G - Badminton (Introdutório)
A - Jogos (Futebol - Elementar) B - Basquetebol (Introdutório) C – Gin. Aparelhos (Introdutório) D - Atletismo (Conclusão Introdutório) E - Patinagem (Introdutório) F - Dança (Parte Elementar) G - Luta (Introdutório)
A - Andebol (Introdutório) A - Voleibol (Parte Elementar) B - Gin. Solo (Elementar) B - Gin. Aparelhos (Elementar) C - Atletismo (Parte Elementar) D - Patinagem (Elementar) E – Dança (Elementar) F - Badminton (Parte Elementar) G - Luta (Parte Elementar)
A - Futebol (Elementar) A - Basquetebol (Elementar) B - Gin. Solo (Elementar) B - Gin. Aparelhos (Elementar) C – Atletismo (Elementar e Parte Avançada) D - Patinagem (Elementar) E – Dança (Elementar) F - Badmínton (Elementar) G - Luta (Elementar)
A - Andebol (P. Avançada) A - Voleibol (Elementar) B - Gin. Solo (Parte Avançada) B - Gin. Aparelhos (Elementar e Parte Avançada) C - Atletismo (Parte Avançada) D - Patinagem (Elementar) E – Dança (Elementar) F - Badmínton (Elementar) G - Luta (Elementar)
O aluno é avaliado de acordo com as Metas de Aprendizagem na Área Curricular de Educação Física que tem por base os
seguintes instrumentos legais: Programas Nacionais de Educação Física, Currículo Nacional do Ensino Básico –
Competências essências.
A avaliação do domínio das Atividades Físicas deve obedecer às seguintes normas de aplicação:
5º Ano 6º Ano 7ºAno 8ºAno 9ºAno
3 Níveis
Introdução
4 Níveis Introdução
5 Níveis
Introdução
6 Níveis
Introdução
6 Níveis:
5 Introdução e 1 Elementar
De cada um dos níveis de matérias de Subdomínios diferentes
1 nível de uma matéria dos subdomínios : Jogos ou JDC
1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN
2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes
1 nível de uma matéria do Subdomínio JDC
1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN
3 níveis de 3 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes
1 nível de uma matéria do Subdomínio JDC
1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN
4 níveis de 4 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes
2 níveis de duas matérias do Subdomínio JDC
1 nível de uma matéria do Subdomínio GIN
1 nível de uma matéria do Subdomínio DANÇA
2 níveis de 2 matérias dos restantes Subdomínios, cada um de Subdomínios diferentes
30
Aptidão Física
Nesta área o instrumento utilizado é o Fitnessgram, que pretende averiguar a Zona Saudável da
Atividade Física (ZSAF), cuja funcionalidade se encontra dividida num conjunto de 6 testes,
adotados pelo grupo.
Os testes para o nono ano são:
• Corrida de 1 milha, para avaliação da aptidão aeróbia;
• Força abdominal;
• Flexibilidade do tronco e pernas, através do senta e alcança;
Os testes para os restantes anos são:
• Corrida de 1 milha, para avaliação da aptidão aeróbia;
• Força abdominal;
O Fitnessgram, tem para cada um dos testes uma tabela de referência, em função da idade e
género, para indicar a zona saudável em cada um dos mesmos testes.
2º e 3º ciclos Níveis
Não consegue efetuar o exercício 1
Está abaixo do limite mínimo da ZSAF – Precisa melhorar 2
Está dentro da ZSAF - Bom 3
Esta perto do limite máximo da ZSAF – Muito Bom 4
Atinge o Limite máximo da ZSAF - Excelente 5
Saber Fazer = 50% Atividades Físicas + 10% Aptidão Física
Saber Estar (Área das Atitudes e Comportamentos)
Estes são alguns dos pontos das competências transversais que o aluno deve cumprir dentro da
sala de aula.
Assiduidade/Pontualidade
É assíduo.
É pontual na entrada e saída da sala de aula.
31
Cumprimento das regras da disciplina
Está atento.
Respeita os outros.
Cumpre com as regras de higiene.
Apresenta-se devidamente equipado no início da aula.
Comportamento/Empenho
Aceita as decisões do árbitro. Não protesta com gestos obscenos ou palavras injuriosas as
decisões do árbitro.
É leal com os outros. Não usa formas de violência corporal ou verbal. Não faz falta intencional:
“rasteirar, empurrar ou agredir”.
Aceita a derrota. Cumprimenta os adversários e o árbitro, no princípio e no final. Não culpa os
companheiros de equipa ou o árbitro pelos insucessos.
Sabe vencer. Não se vangloria na vitória.
Participa activamente cumprindo as tarefas propostas.
Apoia os companheiros quando se enganam e auxilia-os a vencer as dificuldades.
Valoriza o trabalho positivo dos outros: dirige palavras de estímulo à participação. Incentiva os
outros nos momentos da derrota. Partilha os êxitos com os companheiros.
É importante que a avaliação do aluno não se reduza ao mero cálculo matemático de médias
ponderadas, a partir dos registos de avaliação, mas por outro lado, deverá ser um processo de
consistente reflexão, que tem como ponto de partida aquele cálculo.
Sendo assim e de forma a simplificar a observação e registo das atitudes e comportamentos a ter
na sala de aula a avaliação terá por base os seguintes parâmetros:
Assiduidade/Pontualidade Nível Percentagem para o cálculo final
Uma ou nenhuma ocorrência 5
5%
Duas ocorrências 4
Três ocorrências 3
Quatro ocorrências 2
Cinco ou mais ocorrências 1
Regras da disciplina Nível
5%
Uma ou nenhuma ocorrência 5
Duas ocorrências 4
Três ocorrências 3
Quatro ocorrências 2
32
Saber (Área dos Conhecimentos)
Os professores de Educação Física podem optar pela utilização de Instrumentos de Avaliação
Escrita. Estes ao serem utilizados deverão ser contabilizados na avaliação do parâmetro “Saber”
(Domínio cognitivo).
Tendo em conta a variedade de Instrumentos de Avaliação Escrita passíveis de serem utilizados,
os professores do grupo deverão ter em atenção as seguintes indicações para a elaboração,
correcção e classificação dos instrumentos mais frequentemente utilizados:
Relatórios de Aula
Deverão respeitar as seguintes normas de apresentação e conteúdo, sendo classificados
qualitativamente (Reduzido, Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem e Excelente)
Os alunos que por qualquer motivo não realizem a componente prática da aula de Educação
Física poderão realizar um relatório da aula, conforme a ficha a ser cedida pelo professor, e
entregá-lo no final da aula, onde constem:
1. Motivo de dispensa da parte prática da aula.
2. Matérias e objectivo da aula.
3. Aquecimento – descrição dos exercícios definindo a sua forma de organização e os materiais
utilizados
4. Parte Principal – descrição dos exercícios e objectivos (elaborando esquemas se necessário)
definindo a matéria, elementos técnicos e componentes críticas da sua execução, formas de
organização e os materiais utilizados.
5. Parte Final – descrição dos exercícios e objetivos definindo a sua forma de organização e os
materiais utilizados.
6. Observações: O que correu bem, o que correu mal e sugestões para melhorar as aulas.
Cinco ou mais ocorrências 1
Comportamento/Empenho Nível
10%
Nenhuma ocorrência 5
Uma ocorrência pouco grave 4
Uma ocorrência grave 3
Duas ocorrências 2
Três ou mais ocorrências 1
33
Critérios de Correção:
Conteúdo
(correcção, clareza e objetividade) 60%
Esquemas
(exemplo: Utilização de desenhos) 20%
Terminologia própria das matérias
(exemplo: em vez de “atirar a bola” escrever “passe”) 20%
Trabalhos Escritos
Os professores de Educação Física ao solicitarem aos alunos Trabalhos Escritos (individuais ou
em grupo) deverão ter o cuidado de definir de forma clara e objetiva, quais as características do
trabalho pretendido e os critérios de correção do mesmo, que aqui são apresentados de seguida.
FORMA
15%
Índice
Introdução
Desenvolvimento (incluindo conclusões, quando pertinentes)
Bibliografia
CONTEÚDO
75% Rigor e correção
Linguagem e terminologia específica
Assimilação e integração do tema
APRESENTAÇÃO
10% Encadernado
Passado a computador
Ilustrações, esquemas e imagens
Testes Escritos
Deverão ser elaborados de forma em que estejam presentes no enunciado as cotações de cada
questão, e a classificação deverá ser apresentada da seguinte forma (indicação entre parênteses
da percentagem obtida):
34
Percentagem Nomenclatura Nível
0% a 19% Reduzido 1
20% a 49% Não Satisfaz 2
50% a 69% Satisfaz 3
70% a 89% Satisfaz Bem 4
90% a 100% Excelente 5
As questões colocadas nos testes escritos terão de constar do livro adotado ou terem sido tratadas nas aulas e que
façam parte dos programas curriculares do ano em que o aluno se encontra matriculado.
ATESTADO MÉDICO
Os alunos com dispensa total da prática de exercício físico, justificado por atestado médico, serão
avaliados apenas nos domínios cognitivos e sócio afetivo. Esta avaliação será sustentada com a
realização de testes escritos, outras fichas formativas ou trabalhos individuais, sendo o critério de
avaliação destes alunos baseado nas seguintes percentagens:
Domínio Cognitivo 80%
Domínio Sócio Afetivo 20%
Parâmetros de Avaliação
Domínios
Níveis Cognitivo
Psicomotor
Sócio Afetivo
1
Desconhece os conteúdos
programáticos abordados
nas diferentes atividades
físicas contempladas pela
disciplina.
Revela muitas dificuldades no
domínio corporal e executa
deficientemente as atividades
motoras;
Apresenta muitas dificuldades
de progressão.
Revela desinteresse total pela
aprendizagem das atividades motoras;
É pouco trabalhador;
Apresenta um registo abaixo de 50%
de presenças efectivas em relação ao
total das aulas dadas.
Revela dificuldade na
aquisição e compreensão
Evidencia deficiências no
domínio corporal e executa com
Revela pouco interesse pela
aprendizagem das atividades motoras;
35
2
dos conteúdos
programáticos.
dificuldade as atividades
motoras;
Apresenta dificuldades de
progressão.
Comunica e coopera pouco com os
colegas e é pouco participativo;
Apresenta um registo de 50 a 75% de
presenças efetivas em relação ao total
das aulas dadas.
3
Compreende as atividades
e as condições da sua
prática e aperfeiçoamento.
Tem razoável consciência do
domínio corporal;
Realiza de modo autónomo as
atividades motoras, progredindo
medianamente.
Revela interesse e é participativo;
Desenvolve a capacidade de trabalho
individual e em grupo;
Apresenta um registo de 75 a 90% de
presenças efetivas em relação ao total
das aulas dadas.
4
Revela um bom
conhecimento das
atividades físicas, estando
consciente da sua
importância no seu
desenvolvimento
harmonioso;
Identifica as regras e os
princípios básicos da
atividade.
Revela consciência e bom
domínio corporal realizando de
modo criativo as atividades
motoras;
Apresenta uma boa progressão.
É interessado e participa nas
atividades, sendo versátil no
desempenho de tarefas de grupo;
Apresenta um registo acima de 90% de
presenças efetivas em relação ao total
das aulas dadas.
5
Evidencia um
conhecimento aprofundado
da disciplina, assumindo
um espírito crítico;
Desempenha funções de
organização.
Revela boa consciência do
domínio corporal, executando
com perfeição as atividades
motoras;
Progride de uma forma
excelente.
Coopera e desperta motivação nos
colegas;
É excelente no desempenho de tarefas
de grupo, muito interessado e
participativo;
Apresenta um registo limpo de faltas e
dispensas às aulas.
36
Educação Tecnológica
Competências Transversais
Competências específicas e conhecimentos
Educação Tecnológica- 7.º e 8.º anos)
Domínio das atitudes e valores
Subdomínio Parâmetros Ponderação Peso Instrumentos
Métodos de trabalho
Assiduidade/Pontualidade Empenho/Participação Organização do trabalho e do material
30
20%
Observação direta.
Grelha de registos.
Tratamento da informação
Pesquisa, seleção e organização da informação
10
Comunicação Atenção / Concentração 20
Estratégias cognitivas
Autonomia Espírito crítico
10
Relacionamento interpessoal e de grupo
Aceitar e cumprir regras estabelecidas Sociabilidade /Cooperação
30
Subdomínio Parâmetros Ponderação Peso Instrumentos
Domínio cognitivo e psicomotor
Pesquisa da informação 5
80%
Grelha de
observação/registo.
Ficha diagnóstica / ficha
formativa.
Autoavaliação.
Planificação do trabalho.
Resultados dos trabalho
individual e / ou de grupo.
Domínio dos materiais e ferramentas
20
Conhecimento dos conteúdos 40
Aplicação dos conteúdos 20
Criatividade 15
37
Metas (Domínio cognitivo e psicomotor)
Subdomínio Parâmetros Ponderação Peso Instrumentos
Métodos de trabalho e de estudo
Empenho/Participação Organização do trabalho e do material Hábitos de estudo adquiridos
30
20%
Observação direta.
Grelha de registos.
Tratamento da informação
Seleção e organização da informação
15
Cidadania
Assiduidade/Pontualidade Atenção / Concentração /Autonomia Espírito crítico Aceitar e cumprir regras estabelecidas Sociabilidade /Cooperação
40
Compreensão e expressão da Língua Portuguesa
15
Subdomínio Parâmetros Ponderação Peso Instrumentos
Domínio cognitivo e psicomotor
Pesquisa da informação 10
80%
Grelha de observação/registo.
Ficha diagnóstica / Ficha de avaliação
Autoavaliação.
Planificação do trabalho.
Resultados dos trabalho individual e / ou de grupo.
Conhecimento dos conteúdos 40
Aplicação dos conteúdos 20
Domínio dos materiais, técnicas e utensílios / ferramentas
20
Criatividade 10
38
Educação Visual
Competências transversais
Competências específicas e conhecimentos
Disciplinas de Organização Semestral (ET e TIC)
A avaliação qualitativa (1º e 2º períodos) nas disciplinas de organização semestral (ET/TIC)
operacionaliza-se através das menções: Reduzido, Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem e
Excelente, de acordo com a seguinte descrição:
R (Reduzido): O aluno não adquire as aprendizagens elementares.
NS (Não Satisfaz) – O aluno revela dificuldades consideráveis na aquisição das aprendizagens
elementares.
S (Satisfaz) – O aluno adquire com alguma facilidade as aprendizagens elementares.
SB (Satisfaz Bem) - O aluno adquire com facilidade as aprendizagens elementares.
EX (Excelente) – O aluno adquire/desenvolve com muita facilidade as aprendizagens.
Subdomínio Parâmetros Ponderação Peso Instrumentos
Métodos de trabalho
Assiduidade/Pontualidade Empenho/Participação Organização do trabalho e do material
30
20%
Observação direta.
Grelha de registos.
Tratamento da informação
Pesquisa, seleção e organização da informação
10
Comunicação Atenção / Concentração 20
Estratégias cognitivas Autonomia Espírito crítico
10
Relacionamento interpessoal e de grupo
Aceitar e cumprir regras estabelecidas Sociabilidade /Cooperação
30
Subdomínio Parâmetros Ponderação Peso Instrumentos
Domínio cognitivo e psicomotor
Pesquisa da informação 5
80%
Grelha de
observação/regist
o.
Ficha diagnóstica
/ ficha formativa.
Autoavaliação.
Planificação do
trabalho.
Resultados dos
trabalho individual
e / ou de grupo.
Domínio dos materiais e ferramentas 15
Conhecimento dos conteúdos 40
Aplicação dos conteúdos 20
Criatividade 20
39
Critérios de Avaliação de Alunos Necessidades Educativas Especiais
Avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente, abrangidos pelas medidas educativas
especiais do Decreto-lei 3/2008 de 7 de janeiro
A avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente é da responsabilidade de todos os
intervenientes nas respostas educativas.
Os alunos que beneficiam das medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º 3/ 2008, de 7 de
Janeiro, são avaliados de acordo com o estipulado para os restantes discentes, incluindo os
alunos abrangidos pelo Artigo 21.º (CEI) , respeitando a especificidade do currículo do aluno.
Assim, de acordo com o Despacho Normativo 1-F de 5 de abril de 2016, Art. 13.º, “ a avaliação
sumativa expressa-se numa escala de 1 a 5 em todas as disciplinas, sendo acompanhada de uma
apreciação descritiva sobre a evolução da aprendizagem do aluno e sempre que se considere
relevante.
Com vista a assegurar o processo de transição dos alunos de CEI para a vida pós escolar, deve
implementar-se um Plano Individual de Transição (PIT), que de acordo com o disposto no Art.º
14.º do decreto acima referido, inicia-se três anos antes da idade limite da escolaridade
obrigatória. Os intervenientes no processo de avaliação do PIT são os constantes da Portaria n.º
201-C/2015, de 10 de julho.
Os alunos que tenham no seu PEI a medida “adequações no processo de avaliação”, ao abrigo
da alínea d) no nº 2 do artigo 16º do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, são avaliados nos
termos definidos no referido programa.
Os alunos com CEI não realizam qualquer tipo de provas ou exames nacionais. Não estão
sujeitos ao regime de transição de ano escolar, nem ao processo de avaliação característico do
regime educativo comum, ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos no
respetivo PEI (ponto 2 do artigo 20.º do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro).
40
Domínios Competências Percentual Pesos
Saber (Nível de
Conhecimentos
Académicos)
Compreensão
2%
40%
Memorização/Reprodução da informação
adquirida
2%
Seleção, organização relacionamento da
informação
2%
Análise e síntese da informação 2%
Aplicação da informação em vários e novos
contextos
2%
Saber Fazer (Aptidão e
desempenho)
Comunicação 8%
Expressão 8%
Interpretação 8%
Resolução de problemas 6%
Saber Ser/Saber Estar
(Atitudes e Valores)
Responsabilidade 15%
60%
Interesse e Empenho 10%
Autonomia 15%
Atitude Crítica 5%
Relações Interpessoais 15%
Aos alunos que atinjam a idade limite da escolaridade obrigatória, seguindo o seu percurso
escolar com um CEI, ao abrigo da alínea e) do nº 2 do artigo 16º do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7
de janeiro, complementado com um plano individual de transição, poderá mediante requerimento
do respetivo encarregado de educação, ou do próprio, ao órgão de gestão e de administração do
Agrupamento de Escolas, pedir um certificado de equivalência à escolaridade obrigatória para
efeitos de admissão no mercado de trabalho.
41
Inglês – 1.º Ciclo
PERCENTAGEM
Competências específicas
80 %
Fichas de avaliação sumativa
Fichas de avaliação sumativa.
60 %
Leitura Expressiva Leitura expressiva em voz alta de textos variados, com pronúncia adequada ao nível de aprendizagem dos alunos. 5%
20% Oralidade
A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral de conteúdos específicos. 10%
Escrita A escrita contempla a Compreensão e Produção de enunciados adequados ao nível de aprendizagem dos alunos. 5%
Competências transversais, atitudes e valores
20 %
Métodos de trabalho e de estudo
- Assiduidade/Pontualidade, - Empenho/Participação; - Organização do trabalho e do material; - Hábitos de estudo adquiridos; - Trabalhos de casa.
8 %
Utilização das Tecnologias de
informação
- Pesquisa, selecção, organização e apresentação da informação.
2 %
Cidadania
- Atenção/Concentração; - Criatividade; - Autonomia; - Espírito crítico; - Aceitação e cumprimento das regras estabelecidas; - Sociabilidade/cooperação.
8%
Compreensão e Expressão da Língua
Portuguesa
-Uso adequado da Língua Portuguesa na comunicação interpares e com o professor.
2%
ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO Avaliação
Diagnóstica Ficha diagnóstica Na primeira semana de aulas
Avaliação Formativa
Materiais produzidos pelos alunos;
Tarefas realizadas na aula e em casa;
Fichas de trabalho;
Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização.
Ao longo do ano
Avaliação Sumativa Ficha de Avaliação. Ao longo do ano.
Autoavaliação Ficha própria da disciplina. No final de cada período
42
Inglês –NEE - 1.º Ciclo
PERCENTAGEM
Competências específicas
70 %
Fichas de avaliação sumativa
Fichas de avaliação sumativa.
40 %
Leitura Expressiva Leitura expressiva em voz alta de textos variados, com pronúncia adequada ao nível de aprendizagem dos alunos. 10%
30% Oralidade
A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral de conteúdos específicos. 10%
Escrita A escrita contempla a Compreensão e Produção de enunciados adequados ao nível de aprendizagem dos alunos. 10%
Competências transversais, atitudes e valores
30 %
Métodos de trabalho e de estudo
- Assiduidade/Pontualidade, - Empenho/Participação; - Organização do trabalho e do material; - Hábitos de estudo adquiridos; - Trabalhos de casa.
10 %
Utilização das Tecnologias de informação
- Pesquisa, selecção, organização e apresentação da informação.
5 %
Cidadania
- Atenção/Concentração; - Criatividade; - Autonomia; - Espírito crítico; - Aceitação e cumprimento das regras estabelecidas; - Sociabilidade/cooperação.
10%
Compreensão e Expressão da Língua Portuguesa
-Uso adequado da Língua Portuguesa na comunicação interpares e com o professor.
5%
ORGANIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
TIPO INSTRUMENTOS / MODALIDADE CALENDARIZAÇÃO Avaliação Diagnóstica Ficha diagnóstica Na primeira semana de aulas
Avaliação Formativa
Materiais produzidos pelos alunos;
Tarefas realizadas na aula e em casa;
Fichas de trabalho;
Progressão das aprendizagens e de métodos de estudo e de organização.
Ao longo do ano
Avaliação Sumativa Ficha de Avaliação. Ao longo do ano.
Autoavaliação Ficha própria da disciplina. No final de cada período
43
Condições de Progressão e Retenção
1.º Ciclo
CONDIÇÕES DE TRANSIÇÃO/APROVAÇÃO:
A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte é sempre de caráter pedagógico,
sendo a retenção considerada excecional. A decisão de retenção só pode ser tomada após um
acompanhamento pedagógico do aluno, para o qual é elaborado um plano de intervenção.
O aluno não progride e obtém a menção Não Aprovado, se estiver numa das seguintes
condições:
- Menção Insuficiente nas disciplinas de Português e de Matemática;
- Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e, cumulativamente, menção
Insuficiente em duas das restantes disciplinas;
As disciplinas de Apoio ao Estudo e de Oferta Complementar não são consideradas para efeitos
de transição de ano e aprovação de ciclo.
Progressão/retenção
5.º, 7º E 8º ANOS - SITUAÇÕES TIPO DE PROGRESSÃO / RETENÇÃO
A decisão de transição do aluno para o ano de escolaridade seguinte reveste caráter pedagógico,
compete ao respetivo conselho de turma e é tomada sempre que o referido conselho considere
que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvidas as capacidades
essenciais para transitar para o ano de escolaridade seguinte.
Como critério regulador, estabelecem-se as seguintes condições:
Nº de Disciplinas com classificação inferior a 3 Efeitos
3 Disciplinas Progressão (Transita)
3 Disciplinas (Português, Matemática e outra) Retenção (Não transita)
4 Disciplinas Retenção (Não transita)
Final do 2.º CICLO (6.º ANO)
Ano Disciplinas com classificação inferior a 3 Efeitos
6.º
Português (ou PLNM) e Matemática Retenção (Não Aprovado)
3 ou mais disciplinas Retenção (Não Aprovado)
44
Final do 3.º CICLO (9.º ANO)
Avaliação Sumativa Externa (condições de aprovação)
Ano Disciplinas com classificação inferior a 3 Efeitos
9.º
Português (ou PLNM) e Matemática Retenção (Não Aprovado)
3 ou mais disciplinas Retenção (Não Aprovado)
“As deliberações do conselho de turma devem resultar do consenso dos professores que o
integram, admitindo-se o recurso ao sistema de votação, quando se verificar a impossibilidade de
obtenção desse consenso.
No caso de recurso à votação, todos os membros do conselho de turma votam nominalmente,
não havendo lugar a abstenção, sendo registado em ata o resultado da votação. A deliberação é
tomada por maioria absoluta, tendo o presidente do conselho de turma voto de qualidade, em
caso de empate. Na ata da reunião de conselho de turma devem ficar registadas todas as
deliberações e a respetiva fundamentação”.
“Verificando-se retenção, compete (..) ao conselho de turma, nos 2º e 3º ciclos, identificar os
conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem
ser tomadas em consideração na elaboração do plano da turma em que o referido aluno venha a
ser integrado no ano escolar subsequente.“
Ano Letivo 2016/2017