Processo de Desencarnação

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Processo em que o ser é comandado pela sua Mônada ou centelha divina; “A Mônada dá a ordem para desencarnar e o psíquico começa a desativar os chacras, sendo que o primeiro a ser desativado é o chacra da raiz. Neste instante, o que se sente é um súbito frio na extremidade dos membros (pés e mãos) que começam também a ficar pesados. O desligar deste primeiro centro energético significa o fim da dor física. Este é o momento em que se começa a sentir uma leveza, como se todos os pesos da vida tivessem sido tirados de cima. Mas se o ser está muito identificado com o corpo, ele tentará mexer os membros, procurando contrariar ou até dificultar os processo de desencarne.

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•Processo em que o ser é comandado pela sua Mônada

ou centelha divina;

•“A Mônada dá a ordem para desencarnar e o psíquico

começa a desativar os chacras, sendo que o primeiro a

ser desativado é o chacra da raiz.

•Neste instante, o que se sente é um súbito frio na

extremidade dos membros (pés e mãos) que começam

também a ficar pesados.

•O desligar deste primeiro centro energético significa o

fim da dor física.

•Este é o momento em que se começa a sentir uma

leveza, como se todos os pesos da vida tivessem sido

tirados de cima.

•Mas se o ser está muito identificado com o corpo, ele

tentará mexer os membros, procurando contrariar ou

até dificultar os processo de desencarne.

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À medida que o segundo chacra começa a ser desativado, os braços e as pernas ficam imóveis;

simultaneamente começa a sentir-se uma sensação de infância, de inocência, e dá-se uma espécie de pacificação profunda com as leis do Universo.

A nossa criança interior começa a emergir.

Então toda a energia do ser começa a concentrar-se na zona cardíaca e na cabeça, tal como acontece nos casos de hipotermia, sendo acompanhada por uma expansão ou libertação da consciência.

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Quando o terceiro chacra é desconectado, fica-se subitamente hipersensível à atmosfera psíquica envolvente, sente-se tudo o que se passa e a sensibilidade ao plano astral aumenta exponencialmente.

Quando o quarto chacra é desativado, a pessoa sente o último impulso de despedida, o último fôlego. Acontece algumas vezes as pessoas abrirem muito os olhos e assim permanecerem. Tal é o deslumbramento perante a LUZ do seu EU SUPERIOR que o vem buscar. Por vezes acontece o ser esboçar um sorriso final típico do encontrar uma PAZ que remove toda a angústia. O psíquico começa a atrair para si o “eu consciente”.

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No momento em que o quinto chacra é desligado, o ser adquire clarividência auditiva e começa a ouvir os Anjos sendo que o processo de desencarne é acompanhado a partir de agora por Eles. Se for permitido, vem até ao plano astral um ente querido (ou a sua expressão astral) para facilitar a saída do corpo físico, auxiliando o processo de desapego “desidentificação” com aquele corpo cuja a sua energia etérica passa a se extinguir.

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No momento em que o sexto chacra é desativado, começa a ver-se com os olhos do psíquico e, nesses sessenta segundos anteriores à transição, contata-se com toda a dor produzida ao longo desta vida, assim como se contata com a Luz gerada.

Este é o momento que se faz a revisão de toda uma vida... as alegrias, as tristezas, os ódios, todas as emoções co-criadas.

A desativação deste sexto centro energético assinala o início da morte cerebral e, com ela, a perda total da percepção objetiva.

A visão física desaparece mas a audição vai permanecendo mais um pouco.

À medida que o cérebro vai morrendo o ser vai-se tornando telepático e começa a ter consciência do que todos os viventes pensam à sua volta.

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Quando o sétimo e último chacra é desligado, o cérebro morre e o ser liberta-se ficando a flutuar logo por cima do corpo.

A saída do corpo faz-se pelo alto da cabeça ou chacra da coroa.

Com a morte do cérebro dá-se, em termos de percepção final, uma espécie de relâmpago muito luminoso. Por ordem da Mónada o cordão de prata é cortado pelo Eu Superior.

O ser renasceu para a sua nova Vida enquanto Espírito.

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Atração à sub dimensão magneticamente em sintonia com o espírito;

A consciência se desperta na nova vida dependendo do grau evolutivo do desencarnante;

Espíritos protetores podem vir ao auxílio desde que haja sintonia magnética e merecimento;

Muitos ficam em estado de dormência por muitos anos (espaço tempo diferente do físico);

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O despertamento traz muitas dificuldades devido aos apegos a vida terrena;

Simples atos do dia a dia como comer ,beber ir ao banheiro, vícios são grandes desafios a serem vencidos;

O espírito entra em estado de regeneração começando pela “descamação” dos “fios energéticos” e duplo etérico;

A consciência da nova vida vai se instalando , com ajuda de entidades Superiores, mais experientes e muitas vezes com visitas periódicas de afins desencarnados e encarnados - terapia ;

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O espírito , ao ser levado a cidades astrais de socorro, muitas vezes ficam como sonâmbulos, delirando entre a nova realidade e a antiga, até se tornarem membros consciêntes da nova vida;

Doutrina espírita facilita esta fase de tomada de consciência;

O espírito é muitas vezes levado a se re-educar aprendendo como bebês na terra, as características da nova dimensão;

Muitos tentam voltar mas visitas só são permitidas no momento em que ele esteja “pronto” e tenha o devido merecimento.

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As memórias da antiga encarnação vão retornando lentamente de acordo com a capacidade de absorção do indivíduo;

O espírito vai se recuperando de traumas e acidentes que danificaram seu perispírito a medida que se aprofunda na nova realidade e a roupagem jovial vai retornando, muitas vezes a forma adotada é de uma existência anterior a última encarnação.

Espaço tempo diferente do da terra.

Benfeitores , guardiões e espíritos afins ajudam neste processo . A família espiritual está muito presente neste momento.

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Devido à pluralidade de nossos caracteres, —aptidões, sentimentos, vícios, virtudes e hábitos. As condições de vida no Além são de uma diversidade infinita;

Todavia, há Espíritos que não se incorporam a nenhum movimento nobre; vivem na Terra da Liberdade que é uma região, segundo informam os Espíritos, próxima à crosta terrestre, onde os desencarnados se entregam a mais completa indisciplina.

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Segundo Allan Kardec: Sendo a Terra um mundo inferior, isto é, pouco adiantado, resulta que a imensa maioria dos Espíritos que a povoam tanto no estado errante, quanto no de encarnados, deve compor-se de Espíritos imperfeitos, que fazem mais mal que bem. Daí a predominância do Mal na Terra.