Processo Prospectivo APL Cerâmica Vermelha Norte Goiano ... · l o g ia Demográfica Política....
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URUAÇU - GO15 março 2014
Processo Prospectivo APL Cerâmica Vermelha Norte Goiano
Apresentação do Aprofundamento das Variáveis-chave
Ministério de Minas e Energia
Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM)
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ((SETEC)
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Programa da Apresentação do Aprofundamento das Variáveis-chave – do Processo Prospectivo do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano
Cafezinho17 h 00 min – 17h 15 min
ASCENO – IDS - SGM/MME –Rede Goiana de APL /SIC/GO –GGM/SIC/GO – SETEC/MCTI –GTP APL/SDP/MDIC
Encerramento16 h 50 min – 17 h 00 min
ASCENO – IDSEstabelecimento de Cronograma e Encaminhamentos16 h 30 min – 16 h 50 min
ASCENO – IDSAvaliação e proposições de alteração, modificação e correções das variáveis-chaves apresentadas
15 h 30 min – 16 h 30 min
ASCENOContinuação - Apresentação do Aprofundamento das Variáveis–Chaves pelos Coordenadores – 5 minutos de apresentação e 5 minutos de debate para cada variável
14 h 00 min – 15 h 30 min
Almoço13 h 00 min – 14 h 00 min
ASCENO /IDSContinuação - Apresentação do Aprofundamento das Variáveis–Chaves pelos Coordenadores – 5 minutos de apresentação e 5 minutos de debate para cada variável
11 h 30 min – 13 h 00 min
ASCENOIntervalo para cafezinho11 h 10 min – 11 h 30 min
ASCENO/IDSApresentação do Aprofundamento das Variáveis–Chaves pelos Coordenadores – 5 minutos de apresentação e 5 minutos de debate para cada variável
09 h 10 min – 11 h 10 min
ASCENO – IDS - SGM/MME –Rede Goiana de APL /SIC/GO –GGM/SIC/GO – SETEC/MCTI –GTP APL/SDP/MDIC
Abertura09 h 00 min – 09 h 10 min
FacilitadorAtividadeHorário
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Retrospectiva
Passado R
ealizáveis
• Antecipação, • Participação, • Ligação em rede, • Visão • Ação• Com apropriação.
AULICINO(2008), BASSALER(2009)GODET (2001)MARTIN (2001) FOREN (2001) GAVIGAN and SCAPOLO (1999)CHILCOTE (1998 )
Prospectiva Territorial - Regional ForesightDesenvolvimento Sustentável da Região dos Municípios do APL
Cerâmica Vermelha Norte GoianoDesejáveis
Apropriação do Conhecimento
Comprometimento
Visão Estratégica do futuro
Ações – Políticas Públicas
Futuros
Possíveis
Ações – P
olíticas P
úblicas
Social
Outros
Ambiental
Econômica
Cultural
Tecnologia
Demográfica
Política
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APL DA CERÂMICA VERMELHA DO NORTE GOIANO
Processo Prospectivo
Objetivo:
• Ser competitivo e sustentável (econômico, social, legal e ambiental), trazendo benefícios para a sociedade.
Horizonte:
• 20 anos
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Síntese dos resultados das oficinas de Prospectivade Desenvolvimento Sustentável do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano
Desenvolvimento Sustentável do APL
de Cerâmica Vermelha do Norte
Goiano
2034Processo Produtivo
• Divulgar o ACV dos produtos cerâmicos
Infraestrutura• Infraestrutura precária•Falta infraestururalaboratorial•Falta de financiamentos
Legislação•Descumprimento das NRs –(Desconhecimento –Ignorância)•Buscar legalização das jazidas•Legalização da atividade ceramista•Flexibilizar Código de Mineração
Tecnologia• Desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação do APL
• Desenvolver combustível alternativo (queima)
• Investimento em PD&I
Insumos, Matéria prima•Falta conhecimento da matéria prima: Volume, geologia, caracterização tecnológica, planejamento produção•Levantamento /mapeamento geológico das reservas de argila várzeas e sequeiro goiano
Pessoas• Mão-de-obra desqualificada• Investir em formação e capacitação de mão-de-obra• Administração capacitada• Escolaridade altaMPF
MPE
Mercado• Áreas registradas pelas Grandes Mineradoras• Produtos substitutos (novos materiais)• Divulgar a “marca”m agregar valor ao produto e melhorar qualidade
Gestão• Falta de gestão profissional• Fortalecimento da ASCENO•Dinamização do setor público
Cultural•Estimular o artesanato com argila•Fortalecer Associativismo e o Cooperativismo
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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural Variável Hipóteses
V1
V2
V3
V4
H1 H2
H2
H3
H1 H3
H1 H2 H3
H1 H2 H3
Ce1 Ce2
IV - Análise Morfológica
V - Cenários / Maquete
BERGER (1958) - GODET (2001)
BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)
Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial
III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)
VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos
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Processo Prospectivo
Influência
Dependência
II - Análise Estrutural
• Aprofundamento e descrição das variáveis
• Define as Hipóteses das Variáveis
• Análise de Impacto Cruzado
• Identificação das variáveis motoras, que propiciarão o Desenvolvimento e Inovação
• Reflexão sobre a Análise Estrutural
Michel GODET (2001)
Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento
Da Antecipação Para Ação
Por meio da APROPRIAÇÃO
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Modelo de Descrição das Variáveis
Prospectiva Análise Estrutural
Variável
•Expressão Mnemônica
•Descrição• Fontes de Consulta - Bibliografia: Entidades governamentais, biblioteca, internet e outras fontes
•Evoluções Passadas
•Variáveis que provocaram as evoluções
•Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
•Tendências Futuras das variáveis provocadoras
•Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
•Detalhamento das variáveis
•Definição de Hipóteses
•Referência Bibliográfica
GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
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I
IV
II
III
Variáveis internas
Variáveis externas
Variáveis internas
Variáveis externas
aij
j
i
Esquema da matriz de análise estrutural
Processo Prospectivo
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•A etapa pesquisa das variáveis-chave pelo método MICMAC (Matrice
d’Impacts Croisés – Multiplication Applíqué à um Classement / Matriz de
Impacto Cruzado – Multiplicação Aplicada a uma Classificação) é a última
da construção da base de dados, após a procura de maneira exaustiva das
variáveis.
•Reduzir a complexidade do sistema e de detectar quais são as variáveis-
chave que precisam ser estudadas a priori.
•As variáveis que não interferem no sistema estudado poderão ser
negligenciadas.
•O objetivo é ressaltar as variáveis com maior força motriz, mais influentes, e
as mais dependentes, as variáveis-chave, construindo uma tipologia de
variáveis classificadas como diretas e indiretas.
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a
c
b
2 1 1
121
a b c
a 0 1 0M = b 1 0 1
c 1 0 0
Soma dos elementos de cada linha da matriz. Mostra a motricidade de cada variável.
Soma dos elementos de cada coluna da matriz. Mostra a dependência de cada variável.
Influência de uma variável sobre outra
2 2 1
221
1 0 1M2 = 1 1 0
0 1 0
3 2 2
232
1 1 0M3 = 1 1 1
1 0 1
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•O exame simples da matriz de análise estrutural (M) permite:
– assinalar as variáveis que têm maior número de ligações diretas com o sistema; e
– descobrir as variáveis escondidas, isto é, aquelas que, levando em conta as ligações indiretas e feed-back do sistema, aparecem como muito importantes.
•As variáveis são classificadas segundo a motricidade e a dependência.
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A comparação dessas diferentes classificações – direta e indireta –pode ser associada ao tempo:
- classificação direta: é aquela que resulta de relações de curto e médio prazo, que corresponde ao horizonte de menos que um decênio;
- classificação indireta: integra os efeitos em cadeia que consideram necessariamente o tempo e consideram horizonte mais longo que o médio e longo prazo > 10 anos
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Matriz de Análise Estrutural – variável x variável.a b c d e f Motricidade
a 0 1 1 1 1 1 5
b 1 0 1 1 1 1 5
c 0 1 0 0 1 0 2
d 0 0 0 0 1 1 2
e 0 1 0 0 0 1 2
f 1 1 1 0 1 0 4
Dependência 2 4 3 2 5 4
Processo Prospectivo
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Plano de motricidade x dependência
1
2
3
4
5
6
Motricidade
1 2 3 4 5 6 Dependência
a b
d e
f
c
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Motricidade
Dependência
Variáveis de Entrada (explicativas)
Variáveis de Ligação (Instáveis)
Variáveis Excluídas (autônomas)
Variáveis de Resultado
Não tem classificação a priori. Variáveis médias
I II
III IV
V
“aposta” “estar em jogo”
Plano de motricidade e dependênciaTêm caráter prioritário na prospecção de cenários
Explica a evolução do Sistema
Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante
Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais.
Por natureza são instáveis
Influenciáveis indiretamente
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• Selecionar as variáveis fundamentais que devem ser submetidas à
investigação morfológica.
• Selecionar as variáveis com maior motricidade e menor
dependência, as mais independentes, as explicativas, e algumas de
ligação.
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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência DiretaMICMAC –LIPSOR –GODET (2001)
MICMAC –LIPSOR –GODET (2001)
Exemplo: Ribeirão Branco
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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência Inireta MICMAC – LIPSOR – GODET (2001)Exemplo: Ribeirão Branco
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Variáveis de Entrada (explicativas). Têm caráter prioritário na prospecção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motorquanto Freio
Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.
I
II
III
IV
Influência
Dependência
MICMAC – LIPSOR –GODET (2001)
Variáveis de Ligação (instáveis). Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais. Por natureza são instáveis
Variáveis de resultado. Influenciáveis indiretamente
Plano das Influências e Dependências IndiretasExemplo: Ribeirão Branco
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Modelo de Descrição das Variáveis
Prospectiva Análise Estrutural
Variável
•Expressão Mnemônica
•Descrição• Fontes de Consulta - Bibliografia: Entidades governamentais, biblioteca, internet e outras fontes
•Evoluções Passadas
•Variáveis que provocaram as evoluções
•Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
•Tendências Futuras das variáveis provocadoras
•Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
•Detalhamento das variáveis
•Definição de Hipóteses
•Referência Bibliográfica
GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)
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Variável: Planejar, implantar e executar o Parque Tecnológico
NOME CURTO (Mnemônico): PIEPTRB
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Participantes do Grupo
Antônio Luis AulicinioEliana Leme de Souza MachadoJoão Antonio Aranha JuniorJoão TrevisamLiége PetroniLucelmo ValentimLucinei Paes de LimaMaraine Correa GomesMarcos SantosMarcelo TeobaldoNicolau T. WernekOswaldo R. LeãoPatrícia Cartier ParanhosRobson K. F. RodriguesRubens Rabczuk
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Parque TecnolParque Tecnolóógicogico é uma organização gerenciada por profissionais especializados, cujo objetivo é aumentar a riqueza e o bem estar da sua comunidade, por meio da promoção da cultura da inovação e da cooperatividade dos empreendimentos e das instituições técnico-científicas que lhe são associados.
Para viabilizar a consecução desses objetivos o Parque Tecnológico gerencia e estimula o fluxo de conhecimento e de tecnologia entre universidades, instituições de P&D, empresas e mercados; facilita a criação e o crescimento de empresas de base tecnológica por meio da incubação e de “spin-offs”(uma nova empresa que nasce a partir de uma pesquisa (pública, privada ou mista) para explorar um novo produto).
Fonte: International Association of Science Parks (2002)/ www. iasp.ws
Portanto, o Parque Tecnológico é uma grande plataforma para a promoção do desenvolvimento de regiões e setores, estabelecendo oportunidades diferenciadas para o direcionamento do processo de desenvolvimento.
Descrição da Variável
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Estrutura do Parque Tecnológico
* LEI nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.
Demografia
Econômica
Política
Cultural
Meio AmbienteTecnológica
Social
Legal
Defesa e Segurança
Sindicato / O
NG
Empresa
GovernoMídia
Academia / Especialista
Trabalhador
Ministério Público
Sociedade
PARQUE TECNOLÓGICO APLsIncubadoras
Apoio às P&M Indústrias
Formação
Empresas de Bases Tecnológicas (EBTs)
Centro de Pesquisas C&T, I
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Evoluções Passadas
Variáveis que provocaram as evoluções
A evolução dos Parques Tecnológicos teve início nos Estados Unidos, depois na Europa e, posteriormente, nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil.
Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por IDH
4
14
39
17653
1305
26 222
185
787
880
530
1117
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
0,451 -
0,500
0,501 -
0,550
0,551 -
0,600
0,601 -
0,650
0,651 -
0,700
0,701 -
0,750
0,751 -
0,800
0,801 -
0,850
0,851 -
0,900
> 0,900
IDH
Quantidade de Parques
Tecnológicos
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
Quantidade de Municípios
Parques Tecnológicos Brasil PNUD 2000
Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por PIB per capita
67
3 3
2728
1943
2304
1069
442641137
0
5
10
15
20
25
30
[ < R$ 5.001] [R$ 5.001 a R$10.000]
[R$ 10.001 a R$20.000]
[R$ 20.001 a R$30.000]
[R$ 30.001 a R$40.000]
[R$ 40.001 a R$50.000]
[> R$ 50.001]
PIB per capita
Quantidade de Parques
Tecnológicos
0
500
1000
1500
2000
2500
Quantidade de
Municípios
Parques Tecnológicos Brasil IBEG 2006
Algumas variáveis que provocaram evoluções foram:• Criações de universidades nos municípios em que estão se instalando os Parques; e• Grandes empreendimentos que necessitam desenvolver a região para manter o empreendimento.
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Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
A situação dessas variáveis continua a mesma. Dificilmente, onde não há Universidade e grandes empreendimentos se desenvolvem Parques Tecnológicos.
Tendências Futuras das variáveis provocadoras
• A tendência continuará ser o desenvolvimento de Parques Tecnológicos onde há universidades, isso significa já possuir Pesquisa, Tecnologia e Inovação, como curso de formação, tanto técnico quanto pós-graduação.
• Os parques serão desenvolvidos nos Municípios onde houver investimentos de grandes empreendimentos, que necessitarão de especialistas e técnicos.
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Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
• O Parque Tecnológico propiciará o desenvolvimento, desde que atentem para vocação do município e região. Ribeirão Branco possui uma diversidade de minerais, de produtos agrícolas, de silvicultura e a possibilidade de desenvolver pesquisas biotecnológicas e o ecoturismo.
• Contribuirá para suprir a deficiência regional de técnicos e de especialistas.
• Poderá propiciar o alinhamento de Pesquisas até sua operacionalização, elevando a competência do Município, principalmente pobres
Não existiram variáveis de ruptura, porque o modelo foi copiado de países desenvolvidos ou de continuar fazendo o que vem sendo efetuado desde o passado.
A Ruptura Futura é a criação de Parques Tecnológicos em Regiões que agrupam municípios pobres e necessitam se desenvolver, caso contrário a população jovem irá para os municípios que oferecem maiores oportunidades.
Município de Ribeirão Branco reduziu sua população de +/- 4.000 pessoas do ano 2.000 a 2.010.
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Definição de Hipóteses da Variável
Hipótese3O Parque Tecnológico demora para se desenvolver, em razão dos processos burocráticos e falta de pessoas para colocar em prática o Plano Estratégico elaborado.
Hipótese 1Se não tiver o Parque Tecnológico, Ribeirão Branco não gerará oportunidades. Portanto os jovens irão procurar melhores oportunidades em outros municípios, permanecendo a tendência atual
Hipótese 2Desenvolver o Parque Tecnológico, com a implantação do Plano Estratégico que foi elaborado, gerando muitas oportunidades para Ribeirão Branco, atraindo indústrias, desenvolvendo o ecoturismo e pesquisas científicas com a participação da sociedade.
www.idsust.com.br10 dezembro 2011
Variável: Falta Investimento em Turismo
NOME CURTO (Mnemônico): TURISMO
Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco
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Participantes do Grupo
Ana LemeAntônio Luis AulicinioEzequiel Oliviera LimaLeandro Gomes da Silva Maria Luzia Teixeira Rodrigues
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O turismo é um processo elaborado e complexo de decisão que envolve os seguintes aspectos: aonde ir, como chegar, onde ficar, o que fazer e a que preço. Nesse processo intervêm inúmeros fatores de realização pessoal e sociocultural, de natureza motivacional, econômica, política, ecológica e tecnológica que influenciam a escolhados destinos, assim como o objetivo da viagem em si, procurando atender as expectativas do cliente.
Fonte: International Association of Science Parks (2002)/ www. iasp.ws
O investimento em Turismo, pelo município, deve proporcionar uma melhor recepção e atendimento ao turista, que dependerá das atrações turísticas e da qualidade dos serviços prestados. Para que haja integração dos diversos objetivos culturais e atividades de determinada Região Turística é necessário que haja uma integração entre os diversos prestadores de serviço e que estejam motivados a atender o turista com qualidade.Para que ocorra o desenvolvimento do turismo na Região, há necessidade de efetuar vários investimentos, tais como: preparação da população para receber os turistas, comunicação visual, qualidade de serviços, oferta de hospedagem e alimentação suficiente para atender a demanda turística.
Descrição da Variável
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. . .AtrativosCulturais
Atrativos Históricos
Parques Estaduais
Serviçoscomple-mentares
O que fazer
Ondeficar
Serviçoscomplementares
O quefazer
Ondeficar
Comochegar
Comochegar
INTEGRAÇÃO VERTICAL
Aonde ir
INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Operadoras emissoras
Atrativosnaturais
INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Operadoras Receptivas
Transporte
Hospe-dagem
Transporte Hospe-dagem
Atrativos
EstruturaClusters e as operações de
serviços turísticos
Análise da Situação Estratégica e Formulação de Estratégias
Comportamento Humano da Região
Projeto Turístico do Município de
Ribeirão Branco SP
Alinhamento Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável do Projeto Turístico
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Evoluções Passadas
Variáveis que provocaram as evoluções
Ribeirão Branco se desenvolveu entorno da agricultura de subsistência, nunca teve a preocupação com o desenvolvimento do turismo, apesar de estar próximo ao maior contínuo da Mata Atlântica, composto pelos Parques: PETAR - PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO RIBEIRA e PEI – Parque Estadual de Intervales.Poderia ter explorado o Ecoturismo, Turismo Rural e o próprio turismo, mas não o fez, não possuí hotéis, nem pousadas, isto é, não se preocupou com a infra-estrutura para desenvolver o turismo.Deve ser ressaltado, que no passado, havia o hábito de freqüentar bailes e quermesses, havia o conto de causos e nadava no rio. Além dessas, distrações procurava manter uma cultura, que necessita ser resgatada.
Não apareceu variáveis que provocaram evoluções.A evolução que houve é uma preocupação da população em criar oportunidades para os jovens de Ribeirão Branco, para que fiquem no município. Uma das oportunidades para os jovens é o Investimento no Desenvolvimento do Turismo
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Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções
Evolução do TURISMO não teve o seu início, mesmo tendo a vontade da sociedade em gerar oportunidades para os jovens.A Sociedade ainda nada fez para que o desenvolvimento do Turismo ocorresse
Tendências Futuras das variáveis provocadoras• A tendência será manter a situação atual, sem investimento e sem a sociedade se manter inerte, nada fazer.
• Na Região não existe um organismo para preparar a mão-de-obra para prestar serviços e oferecer qualidade ao turista.
• No caso de Ribeirão Branco – SP, não possui uma disponibilidade de hospedagem, pouquíssimos restaurantes. As hospedagens estão localizadas em Itapeva e poucos bons restaurantes.
• A Região foi esquecida e a sociedade local, com baixa auto-estima não desenvolveu oportunidades de turismo.
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Rupturas Futuras das variáveis provocadoras
O município de Ribeirão Branco, SP, necessita de nova dinâmica de desenvolvimento, de novo posicionamento, de nova identidade e de sua reconstrução com uma visão de longo prazo compartilhada, com o objetivo de evitar: sua evolução lenta, o êxodo da sua zona rural e a redução de sua população.
A Ruptura Futura será desenvolver a CÉLULA do turismo no Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, com a construção do Hotel com cursos de formação de mão de obra especializada. Dessa maneira poderápreparar mão de obra especializadas nos serviços gerais de Turismo, para atender hotéis, cujos serviços não atendem as exigências dos turistas, restaurantes com qualidade, serviços de recepção do Turista, de guia turístico para os diversos atrativos que a Região propicia e outros serviços que forem necessários para o desenvolvimento do Turismo.
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Definição de Hipóteses da Variável
Hipótese3A demora para se desenvolver o Centro de Formação de especialistas em serviços turísticos, em razão dos processos burocráticos e falta de vontade da sociedade em contribuir e exigir que o Plano de Ação seja implementado.
Hipótese 1Se não desenvolver o Centro de Formação, no Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, não gerando oportunidades. Portanto os jovens irão procurar melhores oportunidades em outros municípios, permanecendo a tendência atual
Hipótese 2Desenvolver o Parque Tecnológico, desenvolvendo o Centro de Formação para prestar serviços turísticos, gerando muitas oportunidades para os jovens de Ribeirão Branco, desenvolvendo o ecoturismo e dando suporte para a Região, no que concerne à formação de mão de obrar especializada.
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Reflexão sobre a DescriReflexão sobre a Descriçção da Varião da Variáávelvel--chave chave do APL Cerâmica Vermelha do Norte Goianodo APL Cerâmica Vermelha do Norte Goiano
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Síntese dos resultados das oficinas de Prospectivade Desenvolvimento Sustentável do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano
Desenvolvimento Sustentável do APL
de Cerâmica Vermelha do Norte
Goiano
2034Processo Produtivo
• Divulgar o ACV dos produtos cerâmicos
Infraestrutura• Infraestrutura precária•Falta infraestururalaboratorial•Falta de financiamentos
Legislação•Descumprimento das NRs –(Desconhecimento –Ignorância)•Buscar legalização das jazidas•Legalização da atividade ceramista•Flexibilizar Código de Mineração
Tecnologia• Desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação do APL
• Desenvolver combustível alternativo (queima)
• Investimento em PD&I
Insumos, Matéria prima•Falta conhecimento da matéria prima: Volume, geologia, caracterização tecnológica, planejamento produplanejamento produççãoão•Levantamento /mapeamento geológico das reservas de argila várzeas e sequeiro goiano
Pessoas• Mão-de-obra desqualificada• Investir em formação e capacitação de mão-de-obra• Administração capacitada• Escolaridade altaMPF
MPE
Mercado• Áreas registradas pelas Grandes Mineradoras• Produtos substitutos (novos materiais)• Divulgar a “marca”m agregar valor ao produto e melhorar qualidade
Gestão• Falta de gestão profissional• Fortalecimento da ASCENO•Dinamização do setor público
Cultural•Estimular o artesanato com argila•Fortalecer Associativismo e o Cooperativismo
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Bibliografia Suporte e ComplementarAULICINO, Antônio L. Dissertação de Mestrado: Identificação de Problemas Potenciais na Construção de Cenários e na Formulação de
Estratégias em uma Organização: Proposição de um Método - um estudo de caso. São Paulo. FEA-USP, 2002._________, Tese de Doutorado: Foresight para Políticas de CT&I com Desenvolvimento Sustentável: Estudo de Caso Brasil. São Paulo. FEA-
USP, 2006.AULICINO, Antônio L.; KRUGLIANSKAS, Isak. A Contribuição de Foresight Tecnológico na Formulação de Políticas de CT&I do País -Estudo de Caso: MCT-Estudo Prospectar do Brasil. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 23, p. 2004, p. Curitiba. Anais/Núcleo de Políticas e Gestão Tecnológica da Universidade São Paulo. Curitiba, 2004, pp. 2337-2350.
AULICINO, A. L.; PETRONI, L. M. . Processo Prospectivo contribui para o Desenvolvimento Sustentável do Município de Ribeirão Branco -SP. In: XV SEMEAD - Seminário em Administração, 2012, São Paulo. XV SEMEAD - Seminário em Administração. São Paulo: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, 2012.
____________________________. Implementation of Technology Parks for the Eradication of Poverty in Emerging Countries: A Brazilian case. In: 29th World Conference in Tallinn 2012, 2012, Tallinn. Science and technology Parks: Serving the Companies and the Innovation Community. Estônia: IASP.
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