Processo Prospectivo APL Cerâmica Vermelha Norte Goiano ... · l o g ia Demográfica Política....

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www.idsust.com.br Prof. Dr. Antônio Luís Aulicino 1 URUAÇU - GO 15 março 2014 Processo Prospectivo APL Cerâmica Vermelha Norte Goiano Apresentação do Aprofundamento das Variáveis-chave Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ( (SETEC)

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URUAÇU - GO15 março 2014

Processo Prospectivo APL Cerâmica Vermelha Norte Goiano

Apresentação do Aprofundamento das Variáveis-chave

Ministério de Minas e Energia

Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM)

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ((SETEC)

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Programa da Apresentação do Aprofundamento das Variáveis-chave – do Processo Prospectivo do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano

Cafezinho17 h 00 min – 17h 15 min

ASCENO – IDS - SGM/MME –Rede Goiana de APL /SIC/GO –GGM/SIC/GO – SETEC/MCTI –GTP APL/SDP/MDIC

Encerramento16 h 50 min – 17 h 00 min

ASCENO – IDSEstabelecimento de Cronograma e Encaminhamentos16 h 30 min – 16 h 50 min

ASCENO – IDSAvaliação e proposições de alteração, modificação e correções das variáveis-chaves apresentadas

15 h 30 min – 16 h 30 min

ASCENOContinuação - Apresentação do Aprofundamento das Variáveis–Chaves pelos Coordenadores – 5 minutos de apresentação e 5 minutos de debate para cada variável

14 h 00 min – 15 h 30 min

Almoço13 h 00 min – 14 h 00 min

ASCENO /IDSContinuação - Apresentação do Aprofundamento das Variáveis–Chaves pelos Coordenadores – 5 minutos de apresentação e 5 minutos de debate para cada variável

11 h 30 min – 13 h 00 min

ASCENOIntervalo para cafezinho11 h 10 min – 11 h 30 min

ASCENO/IDSApresentação do Aprofundamento das Variáveis–Chaves pelos Coordenadores – 5 minutos de apresentação e 5 minutos de debate para cada variável

09 h 10 min – 11 h 10 min

ASCENO – IDS - SGM/MME –Rede Goiana de APL /SIC/GO –GGM/SIC/GO – SETEC/MCTI –GTP APL/SDP/MDIC

Abertura09 h 00 min – 09 h 10 min

FacilitadorAtividadeHorário

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Retrospectiva

Passado R

ealizáveis

• Antecipação, • Participação, • Ligação em rede, • Visão • Ação• Com apropriação.

AULICINO(2008), BASSALER(2009)GODET (2001)MARTIN (2001) FOREN (2001) GAVIGAN and SCAPOLO (1999)CHILCOTE (1998 )

Prospectiva Territorial - Regional ForesightDesenvolvimento Sustentável da Região dos Municípios do APL

Cerâmica Vermelha Norte GoianoDesejáveis

Apropriação do Conhecimento

Comprometimento

Visão Estratégica do futuro

Ações – Políticas Públicas

Futuros

Possíveis

Ações – P

olíticas P

úblicas

Social

Outros

Ambiental

Econômica

Cultural

Tecnologia

Demográfica

Política

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APL DA CERÂMICA VERMELHA DO NORTE GOIANO

Processo Prospectivo

Objetivo:

• Ser competitivo e sustentável (econômico, social, legal e ambiental), trazendo benefícios para a sociedade.

Horizonte:

• 20 anos

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Síntese dos resultados das oficinas de Prospectivade Desenvolvimento Sustentável do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano

Desenvolvimento Sustentável do APL

de Cerâmica Vermelha do Norte

Goiano

2034Processo Produtivo

• Divulgar o ACV dos produtos cerâmicos

Infraestrutura• Infraestrutura precária•Falta infraestururalaboratorial•Falta de financiamentos

Legislação•Descumprimento das NRs –(Desconhecimento –Ignorância)•Buscar legalização das jazidas•Legalização da atividade ceramista•Flexibilizar Código de Mineração

Tecnologia• Desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação do APL

• Desenvolver combustível alternativo (queima)

• Investimento em PD&I

Insumos, Matéria prima•Falta conhecimento da matéria prima: Volume, geologia, caracterização tecnológica, planejamento produção•Levantamento /mapeamento geológico das reservas de argila várzeas e sequeiro goiano

Pessoas• Mão-de-obra desqualificada• Investir em formação e capacitação de mão-de-obra• Administração capacitada• Escolaridade altaMPF

MPE

Mercado• Áreas registradas pelas Grandes Mineradoras• Produtos substitutos (novos materiais)• Divulgar a “marca”m agregar valor ao produto e melhorar qualidade

Gestão• Falta de gestão profissional• Fortalecimento da ASCENO•Dinamização do setor público

Cultural•Estimular o artesanato com argila•Fortalecer Associativismo e o Cooperativismo

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Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento

Da Antecipação Para Ação

Por meio da APROPRIAÇÃOI - Análise Conjuntural

Influência

Dependência

II - Análise Estrutural Variável Hipóteses

V1

V2

V3

V4

H1 H2

H2

H3

H1 H3

H1 H2 H3

H1 H2 H3

Ce1 Ce2

IV - Análise Morfológica

V - Cenários / Maquete

BERGER (1958) - GODET (2001)

BERGER (1958), GIGET (1989), GODET (2001), MARTIN (2001), BASSALER (2009), JOUVENEL (2009), e AULICINO (2006)

Etapas do Processo Prospectivo Estratégico - Territorial

III - Árvore de competência de Marc Giget (1998)

VI - Avaliação do Processo Prospectivo por meio de seus Resultados e Impactos

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Processo Prospectivo

Influência

Dependência

II - Análise Estrutural

• Aprofundamento e descrição das variáveis

• Define as Hipóteses das Variáveis

• Análise de Impacto Cruzado

• Identificação das variáveis motoras, que propiciarão o Desenvolvimento e Inovação

• Reflexão sobre a Análise Estrutural

Michel GODET (2001)

Perspectivas + Possibilidades = Reposicionamento

Da Antecipação Para Ação

Por meio da APROPRIAÇÃO

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Modelo de Descrição das Variáveis

Prospectiva Análise Estrutural

Variável

•Expressão Mnemônica

•Descrição• Fontes de Consulta - Bibliografia: Entidades governamentais, biblioteca, internet e outras fontes

•Evoluções Passadas

•Variáveis que provocaram as evoluções

•Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções

•Tendências Futuras das variáveis provocadoras

•Rupturas Futuras das variáveis provocadoras

•Detalhamento das variáveis

•Definição de Hipóteses

•Referência Bibliográfica

GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)

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I

IV

II

III

Variáveis internas

Variáveis externas

Variáveis internas

Variáveis externas

aij

j

i

Esquema da matriz de análise estrutural

Processo Prospectivo

GODET (2001)

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•A etapa pesquisa das variáveis-chave pelo método MICMAC (Matrice

d’Impacts Croisés – Multiplication Applíqué à um Classement / Matriz de

Impacto Cruzado – Multiplicação Aplicada a uma Classificação) é a última

da construção da base de dados, após a procura de maneira exaustiva das

variáveis.

•Reduzir a complexidade do sistema e de detectar quais são as variáveis-

chave que precisam ser estudadas a priori.

•As variáveis que não interferem no sistema estudado poderão ser

negligenciadas.

•O objetivo é ressaltar as variáveis com maior força motriz, mais influentes, e

as mais dependentes, as variáveis-chave, construindo uma tipologia de

variáveis classificadas como diretas e indiretas.

Processo ProspectivoAnálise Estrutural

GODET (2001)

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a

c

b

2 1 1

121

a b c

a 0 1 0M = b 1 0 1

c 1 0 0

Soma dos elementos de cada linha da matriz. Mostra a motricidade de cada variável.

Soma dos elementos de cada coluna da matriz. Mostra a dependência de cada variável.

Influência de uma variável sobre outra

2 2 1

221

1 0 1M2 = 1 1 0

0 1 0

3 2 2

232

1 1 0M3 = 1 1 1

1 0 1

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•O exame simples da matriz de análise estrutural (M) permite:

– assinalar as variáveis que têm maior número de ligações diretas com o sistema; e

– descobrir as variáveis escondidas, isto é, aquelas que, levando em conta as ligações indiretas e feed-back do sistema, aparecem como muito importantes.

•As variáveis são classificadas segundo a motricidade e a dependência.

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A comparação dessas diferentes classificações – direta e indireta –pode ser associada ao tempo:

- classificação direta: é aquela que resulta de relações de curto e médio prazo, que corresponde ao horizonte de menos que um decênio;

- classificação indireta: integra os efeitos em cadeia que consideram necessariamente o tempo e consideram horizonte mais longo que o médio e longo prazo > 10 anos

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Matriz de Análise Estrutural – variável x variável.a b c d e f Motricidade

a 0 1 1 1 1 1 5

b 1 0 1 1 1 1 5

c 0 1 0 0 1 0 2

d 0 0 0 0 1 1 2

e 0 1 0 0 0 1 2

f 1 1 1 0 1 0 4

Dependência 2 4 3 2 5 4

Processo Prospectivo

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Plano de motricidade x dependência

1

2

3

4

5

6

Motricidade

1 2 3 4 5 6 Dependência

a b

d e

f

c

Processo ProspectivoAnálise Estrutural

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Motricidade

Dependência

Variáveis de Entrada (explicativas)

Variáveis de Ligação (Instáveis)

Variáveis Excluídas (autônomas)

Variáveis de Resultado

Não tem classificação a priori. Variáveis médias

I II

III IV

V

“aposta” “estar em jogo”

Plano de motricidade e dependênciaTêm caráter prioritário na prospecção de cenários

Explica a evolução do Sistema

Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante

Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais.

Por natureza são instáveis

Influenciáveis indiretamente

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GODET (2001)

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• Selecionar as variáveis fundamentais que devem ser submetidas à

investigação morfológica.

• Selecionar as variáveis com maior motricidade e menor

dependência, as mais independentes, as explicativas, e algumas de

ligação.

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Micmac.lnk

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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência DiretaMICMAC –LIPSOR –GODET (2001)

MICMAC –LIPSOR –GODET (2001)

Exemplo: Ribeirão Branco

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Análise de Impacto Cruzado – Matriz de Influência Inireta MICMAC – LIPSOR – GODET (2001)Exemplo: Ribeirão Branco

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Variáveis de Entrada (explicativas). Têm caráter prioritário na prospecção de cenáriosExplica a evolução do Sistema Tanto como Motorquanto Freio

Variáveis excluídas (autônomas). Não devem ser priorizados por não possuir efeito sinérgico importante.

I

II

III

IV

Influência

Dependência

MICMAC – LIPSOR –GODET (2001)

Variáveis de Ligação (instáveis). Têm relevância por intermediarem as influências dos fatores motrizes nos resultados ou efeitos finais. Por natureza são instáveis

Variáveis de resultado. Influenciáveis indiretamente

Plano das Influências e Dependências IndiretasExemplo: Ribeirão Branco

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Modelo de Descrição das Variáveis

Prospectiva Análise Estrutural

Variável

•Expressão Mnemônica

•Descrição• Fontes de Consulta - Bibliografia: Entidades governamentais, biblioteca, internet e outras fontes

•Evoluções Passadas

•Variáveis que provocaram as evoluções

•Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções

•Tendências Futuras das variáveis provocadoras

•Rupturas Futuras das variáveis provocadoras

•Detalhamento das variáveis

•Definição de Hipóteses

•Referência Bibliográfica

GODET (2001), modificado por AULICINO (2008)

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Variável: Planejar, implantar e executar o Parque Tecnológico

NOME CURTO (Mnemônico): PIEPTRB

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Participantes do Grupo

Antônio Luis AulicinioEliana Leme de Souza MachadoJoão Antonio Aranha JuniorJoão TrevisamLiége PetroniLucelmo ValentimLucinei Paes de LimaMaraine Correa GomesMarcos SantosMarcelo TeobaldoNicolau T. WernekOswaldo R. LeãoPatrícia Cartier ParanhosRobson K. F. RodriguesRubens Rabczuk

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Parque TecnolParque Tecnolóógicogico é uma organização gerenciada por profissionais especializados, cujo objetivo é aumentar a riqueza e o bem estar da sua comunidade, por meio da promoção da cultura da inovação e da cooperatividade dos empreendimentos e das instituições técnico-científicas que lhe são associados.

Para viabilizar a consecução desses objetivos o Parque Tecnológico gerencia e estimula o fluxo de conhecimento e de tecnologia entre universidades, instituições de P&D, empresas e mercados; facilita a criação e o crescimento de empresas de base tecnológica por meio da incubação e de “spin-offs”(uma nova empresa que nasce a partir de uma pesquisa (pública, privada ou mista) para explorar um novo produto).

Fonte: International Association of Science Parks (2002)/ www. iasp.ws

Portanto, o Parque Tecnológico é uma grande plataforma para a promoção do desenvolvimento de regiões e setores, estabelecendo oportunidades diferenciadas para o direcionamento do processo de desenvolvimento.

Descrição da Variável

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Estrutura do Parque Tecnológico

* LEI nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.

Demografia

Econômica

Política

Cultural

Meio AmbienteTecnológica

Social

Legal

Defesa e Segurança

Sindicato / O

NG

Empresa

GovernoMídia

Academia / Especialista

Trabalhador

Ministério Público

Sociedade

PARQUE TECNOLÓGICO APLsIncubadoras

Apoio às P&M Indústrias

Formação

Empresas de Bases Tecnológicas (EBTs)

Centro de Pesquisas C&T, I

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Evoluções Passadas

Variáveis que provocaram as evoluções

A evolução dos Parques Tecnológicos teve início nos Estados Unidos, depois na Europa e, posteriormente, nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil.

Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por IDH

4

14

39

17653

1305

26 222

185

787

880

530

1117

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

0,451 -

0,500

0,501 -

0,550

0,551 -

0,600

0,601 -

0,650

0,651 -

0,700

0,701 -

0,750

0,751 -

0,800

0,801 -

0,850

0,851 -

0,900

> 0,900

IDH

Quantidade de Parques

Tecnológicos

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

Quantidade de Municípios

Parques Tecnológicos Brasil PNUD 2000

Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por PIB per capita

67

3 3

2728

1943

2304

1069

442641137

0

5

10

15

20

25

30

[ < R$ 5.001] [R$ 5.001 a R$10.000]

[R$ 10.001 a R$20.000]

[R$ 20.001 a R$30.000]

[R$ 30.001 a R$40.000]

[R$ 40.001 a R$50.000]

[> R$ 50.001]

PIB per capita

Quantidade de Parques

Tecnológicos

0

500

1000

1500

2000

2500

Quantidade de

Municípios

Parques Tecnológicos Brasil IBEG 2006

Algumas variáveis que provocaram evoluções foram:• Criações de universidades nos municípios em que estão se instalando os Parques; e• Grandes empreendimentos que necessitam desenvolver a região para manter o empreendimento.

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Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções

A situação dessas variáveis continua a mesma. Dificilmente, onde não há Universidade e grandes empreendimentos se desenvolvem Parques Tecnológicos.

Tendências Futuras das variáveis provocadoras

• A tendência continuará ser o desenvolvimento de Parques Tecnológicos onde há universidades, isso significa já possuir Pesquisa, Tecnologia e Inovação, como curso de formação, tanto técnico quanto pós-graduação.

• Os parques serão desenvolvidos nos Municípios onde houver investimentos de grandes empreendimentos, que necessitarão de especialistas e técnicos.

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Rupturas Futuras das variáveis provocadoras

• O Parque Tecnológico propiciará o desenvolvimento, desde que atentem para vocação do município e região. Ribeirão Branco possui uma diversidade de minerais, de produtos agrícolas, de silvicultura e a possibilidade de desenvolver pesquisas biotecnológicas e o ecoturismo.

• Contribuirá para suprir a deficiência regional de técnicos e de especialistas.

• Poderá propiciar o alinhamento de Pesquisas até sua operacionalização, elevando a competência do Município, principalmente pobres

Não existiram variáveis de ruptura, porque o modelo foi copiado de países desenvolvidos ou de continuar fazendo o que vem sendo efetuado desde o passado.

A Ruptura Futura é a criação de Parques Tecnológicos em Regiões que agrupam municípios pobres e necessitam se desenvolver, caso contrário a população jovem irá para os municípios que oferecem maiores oportunidades.

Município de Ribeirão Branco reduziu sua população de +/- 4.000 pessoas do ano 2.000 a 2.010.

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Definição de Hipóteses da Variável

Hipótese3O Parque Tecnológico demora para se desenvolver, em razão dos processos burocráticos e falta de pessoas para colocar em prática o Plano Estratégico elaborado.

Hipótese 1Se não tiver o Parque Tecnológico, Ribeirão Branco não gerará oportunidades. Portanto os jovens irão procurar melhores oportunidades em outros municípios, permanecendo a tendência atual

Hipótese 2Desenvolver o Parque Tecnológico, com a implantação do Plano Estratégico que foi elaborado, gerando muitas oportunidades para Ribeirão Branco, atraindo indústrias, desenvolvendo o ecoturismo e pesquisas científicas com a participação da sociedade.

www.idsust.com.br10 dezembro 2011

Variável: Falta Investimento em Turismo

NOME CURTO (Mnemônico): TURISMO

Desenvolvimento Sustentável de Ribeirão Branco

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Participantes do Grupo

Ana LemeAntônio Luis AulicinioEzequiel Oliviera LimaLeandro Gomes da Silva Maria Luzia Teixeira Rodrigues

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O turismo é um processo elaborado e complexo de decisão que envolve os seguintes aspectos: aonde ir, como chegar, onde ficar, o que fazer e a que preço. Nesse processo intervêm inúmeros fatores de realização pessoal e sociocultural, de natureza motivacional, econômica, política, ecológica e tecnológica que influenciam a escolhados destinos, assim como o objetivo da viagem em si, procurando atender as expectativas do cliente.

Fonte: International Association of Science Parks (2002)/ www. iasp.ws

O investimento em Turismo, pelo município, deve proporcionar uma melhor recepção e atendimento ao turista, que dependerá das atrações turísticas e da qualidade dos serviços prestados. Para que haja integração dos diversos objetivos culturais e atividades de determinada Região Turística é necessário que haja uma integração entre os diversos prestadores de serviço e que estejam motivados a atender o turista com qualidade.Para que ocorra o desenvolvimento do turismo na Região, há necessidade de efetuar vários investimentos, tais como: preparação da população para receber os turistas, comunicação visual, qualidade de serviços, oferta de hospedagem e alimentação suficiente para atender a demanda turística.

Descrição da Variável

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. . .AtrativosCulturais

Atrativos Históricos

Parques Estaduais

Serviçoscomple-mentares

O que fazer

Ondeficar

Serviçoscomplementares

O quefazer

Ondeficar

Comochegar

Comochegar

INTEGRAÇÃO VERTICAL

Aonde ir

INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Operadoras emissoras

Atrativosnaturais

INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Operadoras Receptivas

Transporte

Hospe-dagem

Transporte Hospe-dagem

Atrativos

EstruturaClusters e as operações de

serviços turísticos

Análise da Situação Estratégica e Formulação de Estratégias

Comportamento Humano da Região

Projeto Turístico do Município de

Ribeirão Branco SP

Alinhamento Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável do Projeto Turístico

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Evoluções Passadas

Variáveis que provocaram as evoluções

Ribeirão Branco se desenvolveu entorno da agricultura de subsistência, nunca teve a preocupação com o desenvolvimento do turismo, apesar de estar próximo ao maior contínuo da Mata Atlântica, composto pelos Parques: PETAR - PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO RIBEIRA e PEI – Parque Estadual de Intervales.Poderia ter explorado o Ecoturismo, Turismo Rural e o próprio turismo, mas não o fez, não possuí hotéis, nem pousadas, isto é, não se preocupou com a infra-estrutura para desenvolver o turismo.Deve ser ressaltado, que no passado, havia o hábito de freqüentar bailes e quermesses, havia o conto de causos e nadava no rio. Além dessas, distrações procurava manter uma cultura, que necessita ser resgatada.

Não apareceu variáveis que provocaram evoluções.A evolução que houve é uma preocupação da população em criar oportunidades para os jovens de Ribeirão Branco, para que fiquem no município. Uma das oportunidades para os jovens é o Investimento no Desenvolvimento do Turismo

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Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções

Evolução do TURISMO não teve o seu início, mesmo tendo a vontade da sociedade em gerar oportunidades para os jovens.A Sociedade ainda nada fez para que o desenvolvimento do Turismo ocorresse

Tendências Futuras das variáveis provocadoras• A tendência será manter a situação atual, sem investimento e sem a sociedade se manter inerte, nada fazer.

• Na Região não existe um organismo para preparar a mão-de-obra para prestar serviços e oferecer qualidade ao turista.

• No caso de Ribeirão Branco – SP, não possui uma disponibilidade de hospedagem, pouquíssimos restaurantes. As hospedagens estão localizadas em Itapeva e poucos bons restaurantes.

• A Região foi esquecida e a sociedade local, com baixa auto-estima não desenvolveu oportunidades de turismo.

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Rupturas Futuras das variáveis provocadoras

O município de Ribeirão Branco, SP, necessita de nova dinâmica de desenvolvimento, de novo posicionamento, de nova identidade e de sua reconstrução com uma visão de longo prazo compartilhada, com o objetivo de evitar: sua evolução lenta, o êxodo da sua zona rural e a redução de sua população.

A Ruptura Futura será desenvolver a CÉLULA do turismo no Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, com a construção do Hotel com cursos de formação de mão de obra especializada. Dessa maneira poderápreparar mão de obra especializadas nos serviços gerais de Turismo, para atender hotéis, cujos serviços não atendem as exigências dos turistas, restaurantes com qualidade, serviços de recepção do Turista, de guia turístico para os diversos atrativos que a Região propicia e outros serviços que forem necessários para o desenvolvimento do Turismo.

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Definição de Hipóteses da Variável

Hipótese3A demora para se desenvolver o Centro de Formação de especialistas em serviços turísticos, em razão dos processos burocráticos e falta de vontade da sociedade em contribuir e exigir que o Plano de Ação seja implementado.

Hipótese 1Se não desenvolver o Centro de Formação, no Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, não gerando oportunidades. Portanto os jovens irão procurar melhores oportunidades em outros municípios, permanecendo a tendência atual

Hipótese 2Desenvolver o Parque Tecnológico, desenvolvendo o Centro de Formação para prestar serviços turísticos, gerando muitas oportunidades para os jovens de Ribeirão Branco, desenvolvendo o ecoturismo e dando suporte para a Região, no que concerne à formação de mão de obrar especializada.

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Reflexão sobre a DescriReflexão sobre a Descriçção da Varião da Variáávelvel--chave chave do APL Cerâmica Vermelha do Norte Goianodo APL Cerâmica Vermelha do Norte Goiano

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Síntese dos resultados das oficinas de Prospectivade Desenvolvimento Sustentável do APL de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano

Desenvolvimento Sustentável do APL

de Cerâmica Vermelha do Norte

Goiano

2034Processo Produtivo

• Divulgar o ACV dos produtos cerâmicos

Infraestrutura• Infraestrutura precária•Falta infraestururalaboratorial•Falta de financiamentos

Legislação•Descumprimento das NRs –(Desconhecimento –Ignorância)•Buscar legalização das jazidas•Legalização da atividade ceramista•Flexibilizar Código de Mineração

Tecnologia• Desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e inovação do APL

• Desenvolver combustível alternativo (queima)

• Investimento em PD&I

Insumos, Matéria prima•Falta conhecimento da matéria prima: Volume, geologia, caracterização tecnológica, planejamento produplanejamento produççãoão•Levantamento /mapeamento geológico das reservas de argila várzeas e sequeiro goiano

Pessoas• Mão-de-obra desqualificada• Investir em formação e capacitação de mão-de-obra• Administração capacitada• Escolaridade altaMPF

MPE

Mercado• Áreas registradas pelas Grandes Mineradoras• Produtos substitutos (novos materiais)• Divulgar a “marca”m agregar valor ao produto e melhorar qualidade

Gestão• Falta de gestão profissional• Fortalecimento da ASCENO•Dinamização do setor público

Cultural•Estimular o artesanato com argila•Fortalecer Associativismo e o Cooperativismo

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Bibliografia Suporte e ComplementarAULICINO, Antônio L. Dissertação de Mestrado: Identificação de Problemas Potenciais na Construção de Cenários e na Formulação de

Estratégias em uma Organização: Proposição de um Método - um estudo de caso. São Paulo. FEA-USP, 2002._________, Tese de Doutorado: Foresight para Políticas de CT&I com Desenvolvimento Sustentável: Estudo de Caso Brasil. São Paulo. FEA-

USP, 2006.AULICINO, Antônio L.; KRUGLIANSKAS, Isak. A Contribuição de Foresight Tecnológico na Formulação de Políticas de CT&I do País -Estudo de Caso: MCT-Estudo Prospectar do Brasil. In: SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 23, p. 2004, p. Curitiba. Anais/Núcleo de Políticas e Gestão Tecnológica da Universidade São Paulo. Curitiba, 2004, pp. 2337-2350.

AULICINO, A. L.; PETRONI, L. M. . Processo Prospectivo contribui para o Desenvolvimento Sustentável do Município de Ribeirão Branco -SP. In: XV SEMEAD - Seminário em Administração, 2012, São Paulo. XV SEMEAD - Seminário em Administração. São Paulo: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, 2012.

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