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Prof. Adriana Nagy

ANESTÉSICOS

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ANESTÉSICOS

Criar uma condição reversível de conforto , imobilidade e estabilidade fisiológica no paciente antes durante e após a realização de procedimentos que seria de outra forma doloroso amedrontador e danoso .

O que é anestesia ?

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Por muitas décadas o aumento notável de procedimentos cirúrgicos realizados foi seguido do aumento de mortes de morbidades importantes

atribuídas a anestesia .Dentre as maiores complicações estavam: a regurgitação e a aspiração de conteúdos do estomago , colapso cardíaco , distúrbios do ritmo cardíaco efeitos diretos dos agentes usados.

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Pré-operatorio

Pré-operatórioAvaliação do paciente – consulta pré-anestésica e consulta de enfermagem

Administração de medicamentos – pré-anestésicos

Avaliar comorbidades , risco cirúrgico

Idade , doenças de base , exames pré-operatórios

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Medicação Pré-operatório

Medicação anti-hipertensiva,Ansiolíticos , sedativos hipnóticos,Beta-adrenérgicos, Metformina deve ser suspensa,Insulina , AAS suspenso por 7 dias, Anticoagulantes suspenso 12 a 24hs antes, Manutenção das medicações

cardiovasculares,Opióides.

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•ECG, FC, oximetria•Pulso e capnografia

Monitoramento padrão

•Débito urinário •Perda sanguínea

Parâmetros adicionais

•Saturação •Ventilação

Parâmetros ventilatória

s

Período trans-operatório

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Anestesia geral

•Hipnose , amnésia •Analgesia e relaxamento muscular

Anestesia regional ou local

• São anestésicos injetados ao redor dos nervos para causar interrupção temporária e completa do trafego neural, bloqueio do plexo em cirurgias nos MMSS•Cirurgias no tórax, abdômen e MMII Bloqueio neuroaxial ( epidural e espinhal)

Existem 2 forma de atingir as condições anestésicas

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Fases da Anestesia Geral

Indução – perda da consciência uso de

agentes IV e inalados

Manutençãoesta associada a

mudanças na intensidade de

estimulação , desvios de liquido( 3

espaço), perda de sangue, distúrbios

acido e básico , hipotermia,

coagulopatias .

Emergência Ocorre quando a estimulação

cirúrgica começa a diminuir durante o

fechamento da ferida.

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Agentes orgânicos voláteis :

hidrocarbonetos halogenados, éter,

clorofórmio

Gases inorgânicos:

óxido nitroso, xenônio, alcoóis,

Agentes IV: barbitúricos, etomidato

Propofol

Quetamina

Anestesia geral

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Efeitos hemodinâmicos

Diminuição da PA, diminuição do tônus simpático central,

• Anestésicos com tendência hipotensiva mínima ( etomidato, quetamina) devem ser usados com cautela em vitimas de TCE.

Adm de simpaticomiméticos diretos ou indiretos,Adm de líquido para evitar hipotensão

• Em alguns casos o liquido é contra-indicado requerendo o uso de agentes vasoconstrictores

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Manutenção da via respiratória é essencial após indução anestésica.

• O reflexo do vômito é perdido• Estimulo da tosse embotado • O tônus do esfíncter esofágico é reduzido

Tanto regurgitação ativa ou passiva podem ocorrer .oA intubação endotraqueal foi introduzida reduzindo o número de mortes por aspiração correr

Via respiratória

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Relaxamento muscular facilita o controle da via respiratória incluindo a intubação endotraqueal ( BNM)• A intubação endotraqueal evita a

aspiração e permite o controle da ventilação

A instrumentação da via respiratória subglótica estimula secreções e também exacerba reações de broncoespasmo.

• Pacientes devem ficar em jejum

Relaxamento Muscular

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Amnésia

Analgesia .

A maioria do AG

emprega alguma dose de opióides

Opióides

Opióides tem sido utilizados

a séculos devido as

suas propriedades analgésicas.

Opióides sintéticos de

grande potencia

( fentanil, alfentanil e sulfentanil)

Receptores opióides

Na medula espinhal e

tronco cerebral

São sinérgicos com sedativos hipnóticos e agentes de

inalação( oxido nitroso)

Fases da anestesia geral

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Fases da anestesia geral

Relaxamento muscular implica que os pacientes não devem se mover com a incisão . Sua reversão usa-se inibidores da ACHe ( neostigmina)

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Fases da anestesia geral

Emergência O Anestésico se distribui no tecido gorduroso

Alterações fisiológicas : hipertensão , taquicardia, já que SNS retoma o tônus e é aumentada pela dor. Isquemia do miocárdio em pac cardiopatas . Excitação ( 5-30%) taquicardia, excitação, choro, gemido , agitação. Tremor ocorre por causa da hipotermia( temp abaixo de 36). Ocorre por muitas razões temp. ambiente baixa, cavidades corporais expostas, líquidos IV friosPode levar a um aumento de morbidade incluindo complicações cardíacas, infecções de feridas, e perda de sangue . Controle com mantas térmicas

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Período pós-operatório

Via respiratórias: • Obstrução • EAP• Hipoxemia • Cianose• FR

Sistema cardiovascular • Hipertens

ão• Hipotensã

o• DOR• Sangrame

nto• Hemorragi

as • FC

Sistema gastrointestinal • Náuseas• vômitos

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Anestésicos gerais

Definição: classe de fármacos usados para deprimir o SNC permitindo a realização de cirurgias .

• Tem índices terapêuticos baixos e portanto são perigosos

Vias de administração : IV e inalatórios.

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Mecanismo de Ação

Ketamina inibe a NT excitatória nas sinapses

glutaminégicas NMDA]

A IV aumento da NT inibitória GABA A por

canais ionicos

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Anestésicos parenterais

Barbitúricos

• Tiopental

• Tiamilal

• Metoexal

Etomidato

Propofol

Cetamina

Anestésicos parenterais são compostos heterocíclicos, pequenos hidrofóbicos e lipofílicos.

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Propofol

DIPRIVAN- Propofoll

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Ação rápida

ANESTÉSICOS PARENTERAIS OU IV

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ANESTÉSICOS PARENTERAIS OU IV

Propofol

Rápido inicio de ação,Menor efeito de ressaca, Propriedade antiemética, Emulsão contem FLP de ovo é contra indicado em pac. alérgicos Mais utilizados em AG

Etomi

dato

Rápido inicio de açãoCurta duração PAIndicação: pac com risco de hipotensão

Ketami

na

Apresenta forte efeito amnésicoDepressão respiratória a FC, TA e DC Alucinações , delírios Indicação: Pac com risco de TA .Contra-indicado : pac com risco de IAM.Susceptível ao abuso Propriedade analgésica

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Gases e líquido voláteis

Halogenados de cadeia curta e os ésteres

Baixa margem de segurança , índice terapêutico baixo

São considerados os fármacos mais perigosos em uso clinico

ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

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PRINCIPAIS ANESTÉSICOS INALATÓRIOS

Halotano ( Prototípico)

Enflurano

Isoflurano

Desflurano

Sevoflurano

Oxido nitroso

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Oxid]Capacidade de inibir o

metabolismo da vitamina B12

( inibe ametionina sintetase)

Teratogênico

Evitar o uso em gestantes 1° trimestre

Oxido Nitroso

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Halotano

Halotano • Hepatotóxico

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ANESTÉSICOS INALATÓRIOS TODOS

Reduzem a PA

Deprimem as respostas ventilatórias ao CO2

Aumentam a pressão intracraniana

Relaxam a musculatura esquelética

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Aparelho de anestesia inalatória

VAPORIZADOR

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Anestesia Espinhal

Denomina-se Anestesia Espinhal ao procedimento anestésico realizado com o objetivo de bloquear os estímulos dolorosos que são conduzidos através da medula espinhal.

A medula espinhal é parte do Sistema Nervoso Central, ocupando o canal vertebral da coluna. É da medula espinhal que emergem quase todos os nervos responsáveis pela nossa sensibilidade (tátil, térmica, dolorosa) e pela motricidade voluntária(movimentos).

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Técnicas de Anestesia Espinhal

A raquianestesia

E a peridural (e sua variante, a caudal).

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Anestesia Espinhal

Meninges são membranas que revestem todo o Sistema Nervoso Central, do encéfalo (cérebro) até o final da medula espinhal.

Espaço entre a pia-máter e a aracnóide é preenchido pelo Líquor ou Líquido Céfalo-raquidiano. Este espaço, chamado subaranoídeo, é aquele que atingimos quando desejamos realizar uma raquianestesia.( agulha de raqui)

São perfuradas duas meninges para se realizar esta técnica: a dura máter (mais externa) e a aracnóide (um pouco mais interna).

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Anestesia Peridural

A anestesia peridural é realizada sem que qualquer meninge seja perfurada. Trata-se de depositar o anestésico no espaço epidural (epi = acima), antes da dura-máter.

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O que é a anestesia epidural

E uma anestesia local que bloqueia a dor numa região específica do corpo. O objetivo da epidural é aliviar a dor, em vez de fazer com que se perca a sensibilidade total

A epidural é o tipo de anestesia mais popular para aliviar as dores do parto

Bloqueio dos impulsos nervosos da espinal medula inferior resultando numa diminuição da sensação na parte inferior do corpo.

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Consiste na colocação de um catéter fino, conduzido através de uma agulha condutora, num espaço entre duas membranas: epidural e dura-máter, duas das três membranas que rodeiam o tubo neural onde se encontra a espinal medula.

Este procedimento tem como objetivo bloquear as vias sensitivas, através da injeção de um anestésico neste espaço, junto das inserções neuronais, ao nível das vértebras L3 e L4 (ou mais acima).

Em que consiste a epidural?

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raquianestesia

epidural

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Epilepsia •É uma desordem do córtex cerebral caracterizada por convulsões intermitentes , imprevisíveis e repetidas.

Convulsão •È um disparo neuronal coordenado e incontrolado ou manifestação física da atividade elétrica anormal do cérebro.

Anticonvulsivantes

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Certos medicamentos diminuem o limiar convulsivo

antipsicóticos

preparações

intestinais

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A epilepsia pode ser tratada através de 4 abordagens principais:

Bloqueio dos canais de Na+,

Bloqueio dos canais de Ca++,

Bloqueio dos receptores de Glutamato excitatórios .

Aumentar a atividade do GABA

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A maioria dos fármacos de 1° linha agem deprimindo a função dos canais :

Carbamazepina, •Ácido valpróico•Oxcarbazepina

Lamotrigina•Topiramato

Fenitoína

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Carbamazepina( tegretol)

•Características farmacocinéticas notáveis•Os alimentos aumentam a sua biodisponibilidade

È largamente utilizado na

pratica clinica.

•Metabolizada pelas enzimas P450 hepáticas formando um metabolito ativo oxcarbazepina, também auto-induz P450

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Fenitoína( Hidantal)E largamente utilizado na prática clínica.

Metabolizada por cinética de ordem zero

Efeitos colaterais :( previsíveis) nistagmo, ataxia, e alterações do estado mental.

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Fenitoína( Hidantal)

Idiossincrásico : sonolência, letargia, acne e neuropatia periféricas , hiperplasia gengival e exantema potencial letal

(síndrome de Stevens Johnson).

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Barbituratos ( fenobartital )

Gabapentina

Mecanismo de ação estimulam a atividade do GABA.

Anticonvulsivantes –