Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira...

142
Jogo da Tradução Monte uma Proteína de Forma Interativa Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque

Transcript of Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira...

Page 1: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Jogo da Tradução

Monte uma Proteína de Forma Interativa

Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior

Profª. Valéria Vieira

Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira

Profª. Gabriela Girão de Albuquerque

Page 2: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Professores e alunos, preparem-se para

construir uma proteína. Suas missões são: duplicar um DNA,

transcrever um RNA e traduzir um polipeptídeo

a partir de um RNAm. Boa Sorte!

Jogo da TraduçãoMonte uma Proteína de Forma Interativa

Créditos

Jogar

Ajuda

Page 3: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Créditos:Este jogo foi criado em 2013 pelos professores: Julio

Cezar Azevedo da Silva Junior, Valéria Vieira, Carlos Alberto Sanches Pereira e Gabriela Girão

de Albuquerque, como produto final de uma dissertação de Mestrado Profissional em Ensino

em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente e deve ser utilizado como ferramenta educacional.

Jogo da TraduçãoMonte uma Proteína de Forma Interativa

Voltar IniciarAjuda

Page 4: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Jogo da TraduçãoMonte uma Proteína de Forma Interativa

Ajuda:

Duplicação: A dupla fita irá se separar, obedeça o sentido da seta, apontado o nucleotídeos correto para construção da nova fita tendo como base a

fita parental, mas lembre-se das ligações estudas em sala de aula (A=T e C≡G).

Voltar JogarAvançar

Page 5: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Jogo da TraduçãoMonte uma Proteína de Forma Interativa

Ajuda:

Transcrição: A dupla fita irá se separar para expor o Gen, obedeça o sentido da seta apontado o

nucleotídeo correto para construção do RNAm, tendo o Gen como base, mas lembre-se que a

Timina (T) é substituída pela Uracila (U). Terminada a transcrição o RNAm vai se desprender do Gen e o

DNA será reintegrado.

Voltar JogarAvançar

Page 6: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Jogo da TraduçãoMonte uma Proteína de Forma Interativa

Ajuda:

Tradução: O RNAm está aguardando você indicar o RNAt com um aminoácido, que corresponda a cada anti-códon. Obedeça o sentido correto da

tradução e utilize o Ribossomo e o códon de terminação. Sua proteína foi sintetizada.

Voltar JogarInício

Page 7: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

DNA

Page 8: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 9: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 10: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 11: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 12: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 13: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 14: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 15: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 16: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 17: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 18: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 19: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 20: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 21: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 22: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 23: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 24: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

No processo de duplicação do DNA, as pontes de hidrogênio

entre as bases se rompem e as duas

cadeias começam a se separar. À medida que

as bases vão sendo expostas, nucleotídeos que vagam pelo meio

ao redor vão se unindo a elas, sempre respeitando a

especificidade de emparelhamento.Siga o sentido da seta e escolha o

nucleotídeo que corresponde a fita parental.

Page 25: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A adenina (A) se liga à timina (T) por duas

pontes de hidrogênio.

Page 26: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC G

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A citosina (C) se liga à guanina (G) por três

pontes de hidrogênio.

Page 27: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC G

A

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A adenina (A) se liga à timina (T) por duas

pontes de hidrogênio.

Page 28: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC G

A

T

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A adenina (A) se liga à timina (T) por duas

pontes de hidrogênio.

Page 29: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC G

A

T

C

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A citosina (C) se liga à guanina (G) por três

pontes de hidrogênio.

Page 30: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

A

G

A

T

C

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A adenina (A) se liga à timina (T) por duas

pontes de hidrogênio.

Page 31: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

A

G

G

A

T

C

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A citosina (C) se liga à guanina (G) por três

pontes de hidrogênio.

Page 32: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

A

T

G

G

A

T

C

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A adenina (A) se liga à timina (T) por duas

pontes de hidrogênio.

Page 33: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

A

C

T

G

G

A

T

C

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A citosina (C) se liga à guanina (G) por três

pontes de hidrogênio.

Page 34: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

A

C

T

A

G

G

A

T

C

T

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

As duas cadeias do DNA se separam e

cada uma delas orienta a fabricação

de uma metade complementar.

O experimento dos pesquisadores

Meselson e Stahl confirmou que a

duplicação do DNA é semiconservativa,

isto é, que metade da molécula original se conserva íntegra em cada uma das duas

moléculas-filhas..

DUPLICAÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

NOVAS MOLÉCULAS DE DNA

Page 35: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Atenção:

Page 36: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 37: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 38: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 39: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 40: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 41: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 42: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 43: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 44: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:DURANTE A DUPLICAÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA.

ISSO SIGNIFICA QUE A ADENINA (A) SÓ PODE SE LIGAR A TIMINA (T), ENQUANTO A CITOSINA (C) SE LIGA A

GUANINA (G) OU VICE-VERSA.

Page 45: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

DNA

Page 46: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 47: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 48: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 49: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 50: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 51: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 52: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 53: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 54: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 55: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 56: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 57: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 58: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 59: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 60: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 61: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

SEPARAÇÃO DAS FITAS

Page 62: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

O material genético representado pelo DNA precisa ser decifrado e traduzida em proteínas. A mensagem contida no DNA deve, inicialmente,

ser passada para moléculas de RNA que, por sua vez, orientarão a síntese de proteínas. O controle da atividade

celular pelo DNA, portanto, é indireto e ocorre por meio da

fabricação de moléculas de RNA, em um processo conhecido

como transcrição.

Page 63: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

APARABÉNS!Nucleotídeo correto A adenina (A) livre se encaixa à timina (T)

do gen.

Page 64: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

A

C

PARABÉNS!Nucleotídeo correto A citosina (C) livre se encaixa à Guanina (G)

do gen.

Page 65: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

A

U

C

PARABÉNS!Nucleotídeo correto A Uracila (U) livre se

encaixa à Adenina (A) do gen.

Page 66: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

G

A

U

C

PARABÉNS!Nucleotídeo correto

A Guanina (G) livre se encaixa à Citosina (C)

do gen.

Page 67: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC G

A

U

C

U

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

PARABÉNS!Nucleotídeo correto A Uracila (U) livre se

encaixa à Adenina (A) do gen.

Page 68: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 69: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 70: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 71: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 72: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 73: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 74: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 75: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 76: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC GA

U

CU

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 77: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

G

A

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 78: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

GA

U

C

U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 79: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

GA

U

C U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 80: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

GA U

C U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 81: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

GA U

C U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 82: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

GA UC U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 83: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

G

A

UC U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 84: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

G

A

UC U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 85: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

G

A

UC U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 86: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

G

A

UC U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 87: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

G

A

UC U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

Page 88: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

T

G

A

T

T

C

GC

G

A

UC U

Em uma célula eucariótica, o RNAm produzido destaca-se de seu molde e, após

passar por um processamento,

atravessa a carioteca e se dirige para o

citoplasma, onde se dará a síntese protéica.

Com o fim da transcrição, as duas

fitas de DNA seu unem novamente, refazendo-

se a dupla hélice..

TRANSCRIÇÃO CONCLUÍDA

ContinuarInício

DNA

RNAm

Page 89: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

DURANTE A TRANSCRIÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA. ISSO SIGNIFICA QUE A TIMINA (T) SERÁ

SUBSTITUÍDA PELA URACILA (U).

Atenção:

Page 90: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:

DURANTE A TRANSCRIÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA. ISSO SIGNIFICA QUE A TIMINA (T) SERÁ

SUBSTITUÍDA PELA URACILA (U).

Page 91: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:

DURANTE A TRANSCRIÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA. ISSO SIGNIFICA QUE A TIMINA (T) SERÁ

SUBSTITUÍDA PELA URACILA (U).

Page 92: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:

DURANTE A TRANSCRIÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA. ISSO SIGNIFICA QUE A TIMINA (T) SERÁ

SUBSTITUÍDA PELA URACILA (U).

Page 93: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:

DURANTE A TRANSCRIÇÃO, OS NUCLEOTÍDEOS DEVEM OBEDECER AS LIGAÇÕES ESTUDAS EM SALA DE AULA. ISSO SIGNIFICA QUE A TIMINA (T) SERÁ

SUBSTITUÍDA PELA URACILA (U).

Page 94: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 95: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

AU C

MET

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 96: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

AU C

MET

GCA

ALA

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 97: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

AU C

MET

GCA

ALA

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 98: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

AU C

MET

GCA

ALA

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 99: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

AU C

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 100: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

AU C

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 101: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 102: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 103: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 104: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 105: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 106: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 107: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 108: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 109: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

C C G

GLI

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 110: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

C C G

GLI

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 111: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU

U UC

AGL

C C G

GLI

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 112: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU

U UC

AGL

C C G

GLI

Escolha uma das unidades seguindo o sentido correto da síntese de proteína.

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 113: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU

U UC

AGL

C C G

GLI

AUU UU

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 114: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU

U UC

AGL

C C G

GLI

AUU UU

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 115: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL

C C G

GLI

AUU UU

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 116: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

AUU UU

RNAm

RNAt RIBOSSOMO FINALIZADOR

Page 117: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

AUU UU

RNAm

Page 118: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

AUU UU

RNAm

Page 119: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

AUU UU

RNAm

Page 120: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

AUU UU

RNAm

Page 121: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

AUU UURNAm

Page 122: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

RNAm

Page 123: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

RNAm

PROTEÍNA

Page 124: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

RNAm

PROTEÍNA

Page 125: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

RNAm

PROTEÍNA

Page 126: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

MET ALA LEU AGL GLI

TRADUÇÃO CONCLUÍDA

Início

RNAm

PROTEÍNA

Page 127: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

CLIQUE SOBRE O RNAt QUE TENHA O ANTI-CÓDON ESPECÍFICO PARA CADA TRINCA (CÓDON) DO RNAm.OBEDEÇA A SEQUÊNCIA DE TRADUÇÃO E NÃO DEIXE

DE UTILIZAR O RIBOSSOMO E O FATOR DE TERMINAÇÃO.

Atenção:

Page 128: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:CLIQUE SOBRE O RNAt QUE TENHA O ANTI-CÓDON

ESPECÍFICO PARA CADA TRINCA (CÓDON) DO RNAm.OBEDEÇA A SEQUÊNCIA DE TRADUÇÃO E NÃO DEIXE

DE UTILIZAR O RIBOSSOMO E O FATOR DE TERMINAÇÃO.

Page 129: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:CLIQUE SOBRE O RNAt QUE TENHA O ANTI-CÓDON

ESPECÍFICO PARA CADA TRINCA (CÓDON) DO RNAm.OBEDEÇA A SEQUÊNCIA DE TRADUÇÃO E NÃO DEIXE

DE UTILIZAR O RIBOSSOMO E O FATOR DE TERMINAÇÃO.

Page 130: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:CLIQUE SOBRE O RNAt QUE TENHA O ANTI-CÓDON

ESPECÍFICO PARA CADA TRINCA (CÓDON) DO RNAm.OBEDEÇA A SEQUÊNCIA DE TRADUÇÃO E NÃO DEIXE

DE UTILIZAR O RIBOSSOMO E O FATOR DE TERMINAÇÃO.

Page 131: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:CLIQUE SOBRE O RNAt QUE TENHA O ANTI-CÓDON

ESPECÍFICO PARA CADA TRINCA (CÓDON) DO RNAm.OBEDEÇA A SEQUÊNCIA DE TRADUÇÃO E NÃO DEIXE

DE UTILIZAR O RIBOSSOMO E O FATOR DE TERMINAÇÃO.

Page 132: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:CLIQUE SOBRE O RNAt QUE TENHA O ANTI-CÓDON

ESPECÍFICO PARA CADA TRINCA (CÓDON) DO RNAm.OBEDEÇA A SEQUÊNCIA DE TRADUÇÃO E NÃO DEIXE

DE UTILIZAR O RIBOSSOMO E O FATOR DE TERMINAÇÃO.

Page 133: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

Atenção:CLIQUE SOBRE O RNAt QUE TENHA O ANTI-CÓDON

ESPECÍFICO PARA CADA TRINCA (CÓDON) DO RNAm.OBEDEÇA A SEQUÊNCIA DE TRADUÇÃO E NÃO DEIXE

DE UTILIZAR O RIBOSSOMO E O FATOR DE TERMINAÇÃO.

Page 134: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.
Page 135: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

Page 136: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

T

G

A

T

C

A

C

T

A

G

Page 137: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.
Page 138: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

AG

UCG

U U UA

GA A

GG CU

AU

GGA

AU C

MET

GCA

ALA

A AU

LEU

U UC

AGL

C C G

GLI

AC C

TRY

O código genético do DNA se expressa por trincas de bases, que

foram denominadas códons. Cada códon, formado

por três letras, corresponde a um certo

aminoácido.Como são vinte os

diferentes aminoácidos, há mais códons do que tipos de aminoácidos!

Deve-se concluir, então, que há aminoácidos

que são especificados por mais de um códon

AUU UU

Page 139: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.
Page 140: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.
Page 141: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.
Page 142: Prof. Julio Cezar Azevedo da S. Junior Profª. Valéria Vieira Prof. Carlos Alberto Sanches Pereira Profª. Gabriela Girão de Albuquerque.

A

A

A

T

T

T

G C

GC

Siga o sentido da seta e escolha o nucleotídeo que corresponde a fita

parental.

CUIDADO!Nucleotídeo errado

Fique atento as combinações:

A=TT=AC≡GG≡C

A

C T

AG T

G AT

C