Profa. MsC. Valéria Aguiar - EnfConcursos · Laparotomia Exploradora, Biópsia. Observe os itens...
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ENFERMAGEM CIRÚRGICA
Profa. MsC. Valéria Aguiar
Enfermagem Cirúrgica
CLASSIFICAÇÃO CIRÚRGICA
Enfermagem Cirúrgica
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• No conceito de cirurgia de urgência, tem-se que:
A) O paciente deve ser operado de acordo com o agendamento prévio da sala de operação;
B) O paciente deve ser operado após o consentimento dos familiares;
C) O paciente será operado após a correção de distúrbios hemodinâmicos não ultrapassando 48 h;
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D) O paciente por estar em risco iminente, deve ser operado imediatamente;
E) O paciente deve aguardar até que esteja fora de perigo imediato, e assim operar;
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GRAU DE URGÊNCIA - TEMPO • Tempo que decorre desde a indicação do
procedimento cirúrgico até a sua execução.
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GRAU DE URGÊNCIA
Cirurgia programada de acordo com a conveniência do cliente. Tem alteração
funcional. Ex. prostatectomia por hiperplasia.
A decisão é do paciente. Não há alteração funcional. Ex.: Cirurgia
estética.
Será realizada de 24 a 48 horas, permitindo um preparo pré-op. capaz de melhorar as condições
gerais do cliente. Ex. Apendicectomia sem supuração.
Será realizada imediatamente sem nenhum preparo pré-operatório. Aplica-se a situações de risco de
vida iminente. Ex. Apendicectomia supurada.
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• Classifique as seguintes operações quanto à sua finalidade: Cirurgia bariátrica; Traqueostomia; Colecistectomia; Laparotomia exploradora; Blefaroplastia;
a) Curativa, paliativa, curativa, plástica e plastica;
b) Paliativa, paliativa, paliativa, plástica e diagnóstica;
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a) Paliativa, paliativa, curativa, plástica e diagnóstica;
b) Paliativa, paliativa, curativa, diagnóstica e plástica;
c) Curativa, paliativa, diagnóstica, plástica e curativa;
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FINALIDADE – POR QUE?
CURATIVA ou APLATIVA: objetiva debelar a doença.
Ex.: apendicectomia, colecistectomia.
TRANSPLANTE: substitui órgãos ou
estruturas não funcionantes.
PALIATIVA: atenua ou alivia o mal, mas não
cura a doença. Ex. Gastrostomia
PLÁSTICA CONSTRUTIVA: reestabelece a
funcionalidade alterada em consequência de
má formação. Ex. fissura palatina.
PLÁSTICA RECONSTRUTIVA:
objetivo estético ou reparador.
Ex.: Enxerto de pele, mamoplastia pós
câncer.
DIAGNÓSTICA: objetiva a confirmação
diagnóstica. Ex.: Laparotomia
Exploradora, Biópsia.
Observe os itens abaixo e marque a opção que demonstra a classificação cirúrgica pelo risco cardíaco:
A) está relacionada a perda de fluído e sangue para a sua realização;
B) cirurgias ortopédicas são consideradas de grande porte;
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C) está relacionada a classificação da ASA 3 e 4;
D) está relacionada a volemia, devendo assim controlar BH e PVC;
E) NDA.
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Segundo o
Risco
Cardíaco Cirurgia de Médio Porte: média probabilidade de perda de fluído e sangue. Ex ortopedia, urologia.
Cirurgia de Pequeno Porte: pequena probabilidade de perda de sangue e fluídos. Ex.: timpanoplastia, amigdalectomia.
Cirurgia de Grande Porte: grande probabilidade de perda de fluído e sangue. Ex: aneurisma.
Probabilidade de perda de fluído e sangue para a sua realização.
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Ao realizar uma laparotomia, o tempo de duração cirúrgica foi de 4 horas. Baseado no tempo de duração da cirurgia a mesma será classificada em:
A) Porte I
B) Porte II
C) Porte III
D) Porte IV
E) Porte V
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Tempo de duração cirúrgica
Porte I: duração de até 2 horas. Rinoplastia, Blefaroplastia Amigdalectomia, Colecistectomia.
Porte II: duração à partir de 2 até 4 horas: Laparotomia exploradora, Gastrectomia
Porte III: duração à partir de 4 até 6 horas. Ex.: Craniotomia Revascularização do miocárdio.
Porte IV: duração acima de 6 horas. Ex.: Transplante Cirurgia neurológica em geral.
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(Cespe, 2010) Observe as frases abaixo em relação à classificação das cirurgias e marque o que se pede:
I. Cirurgias realizadas em áreas com presença de moderada quantidade de microorganismos, cuja descontaminação seja difícil, porém não impossível, estamos falando de cirurgia potencialmente contaminada.
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II. Cirurgias plásticas pela classificação do grau de urgência são opcionais quando estéticas e eletivas/necessárias quando são reparadoras.
III. Apendicectomia é considerada uma cirurgia potencialmente contaminada, porém quando apresenta supuração passa a ser contaminada.
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IV. Ao classificarmos uma cirurgia pela finalidade, devemos observar os aspectos: curativo, paliativo, diagnóstico, plástico e opcional.
Marque a sequência dos itens corretos:
A) I, II, III, IV B) I, II, III C) I, IV D) I, II E)NDA
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SEGUNDO O POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO
• É o número de microorganismos presentes no tecido a ser operado.
• Considerar a classificação no início e no final da cirurgia.
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CIRURGIAS LIMPAS
Tecidos estéreis ou passíveis de
descontaminação.
Na ausência de processo infeccioso e inflamatório
local.
Cirurgias se penetração nos tratos digestivo,
respiratório, urinário ou ginecológico.
Ausência de falhas técnicas.
Cirurgias eletivas atraumáticas com
cicatrização de primeira intenção.
Realizadas em:
Ex. cirurgia limpa • Artoplastia do quadril
• Cirurgia cardíaca
• Herniorrafia de todos os tipos
• Neurocirurgia
• Procedimentos cirúrgicos ortopédicos (eletivos)
• Anastomose portocava, esplenorenal e outras
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Ex. cirurgia limpa
• Mastoplastia
• Mastectomia parcial e radical
• Cirurgia de Ovário
• Enxertos cutâneos
• Esplenectomia
• Vagotomia superseletiva (sem drenagem)
• Cirurgia vascular
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(Cespe, 2010) O paciente PRL, 45 anos submeteu-se a uma pneumectomia parcial D. e permanece com presença de dreno subaquático com drenagem de secreção sanguinolenta. Quanto à classificação cirúrgica deste paciente pelo potencial de contaminação ele será classificado como:
A) Cirurgia limpa inicialmente e no término potencialmente contaminada pela presença do dreno;
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B) Cirurgia limpa do início ao final;
C) Cirurgia potencialmente contaminada no início e contaminada no término pela presença do dreno;
D) Cirurgia potencialmente contaminada do início ao final;
E) Cirurgia limpa do início ao final desde que o dreno seja retirado até 24 horas pós-operatória.
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Cirurgias Potencialmente Contaminadas
Tecidos colonizados por flora pouco numerosa
ou área de difícil descontaminação
Ausência de processo infeccioso e
inflamatório.
Falhas técnicas discretas no transoperatório;
Cirurgias limpas com drenagem;
Penetração nos tratos digestivo, respiratório, reprodutor e urinário
sem contaminação significativa;
Realizadas em:
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Exemplos – cirurgias potencialmente contaminadas
• Histerectomia abdominal
• Cirurgia do intestino delgado (eletiva)
• Cirurgia das vias biliares sem estase ou obstrução biliar
• Cirurgia gástrica e duodenal em pacientes normo ou hiperclorídricos
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Exemplos – cirurgias potencialmente contaminadas
• Feridas traumáticas limpas - ação cirúrgica até dez horas após traumatismo
• Colecistectomia + colangiografia
• Vagotomia + operação drenagem
• Cirurgias cardíacas prolongadas com circulação extracorpórea
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Qual dos itens abaixo conceitua cirurgia contaminada?
A) Realizadas em tecidos colonizados por flora bacteriana pouco numerosa ou em tecido de difícil descontaminação, na ausência de infecção e inflamação e com falhas técnicas discretas no transoperatório. Cirurgias limpas com drenagem;
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B) Realizadas em tecidos colonizados por flora bacteriana abundante de descontaminação difícil ou impossível e todas aquelas com ocorrência de falha técnica grosseira, na ausência de supuração local;
C) Todas as intervenções cirúrgicas realizadas em qualquer tecido ou órgão com presença de processo infeccioso;
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D) São feridas com controle rigoroso de antissepsia, pacientes estáveis hemodinamicamente, cirurgias eletivas com preparo pré-operatório adequado onde o potencial de contaminação se deve aos fatos inesperados;
E) Realizadas em tecidos estéreis ou passíveis de descontaminação, na ausência de processo infeccioso e inflamatório local ou falhas técnicas.
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Cirurgias Contaminadas
Tecidos colonizados por flora abundante com
descontaminação impossível.
Cirurgias com falha técnica grosseira
sem supuração local.
Grande contaminação a partir do tubo
digestivo.
Obstrução biliar ou urinária.
Presença de inflamação aguda na incisão e
cicatrização de segunda intenção.
Realizadas em:
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Exemplos – cirurgias contaminadas
• Cirurgia de cólon
• Debridamento de queimaduras
• Cirurgias das vias biliares em presença de obstrução biliar
• Cirurgia intranasal
• Cirurgia bucal e dental
• Cirurgia de orofaringe
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Exemplos – cirurgias contaminadas
• Fraturas expostas com atendimento após dez horas
• Feridas traumáticas com atendimento após dez horas de ocorrido o traumatismo
• Coledocostomia
• Anastomose bilio-digestiva
• Cirurgia gástrica em pacientes hipoclorídicos (câncer, úlcera)
• Cirurgia duodenal por obstrução duodenal
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Cirurgias Infectadas
Qualquer tecido ou órgão, em presença de processo
infeccioso (supuração local)
Tecido necrótico, corpos estranhos e feridas de
origem suja.
Realizadas em:
Exemplos – cirurgias infectadas • Cirurgia do reto e ânus com pus
• Cirurgia abdominal em presença de pus e conteúdo de cólon
• Nefrectomia com infecção
• Presença de vísceras perfuradas
• Colecistectomia por colecistite aguda com empiema
• Exploração das vias biliares em colangite supurativa
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(SEMSA, 2005) A cirurgia é um tratamento de doença, lesão ou deformidade externa e/ou interna com o objetivo de reparar, corrigir ou aliviar um problema físico. O período que se inicia no momento da admissão do paciente na sala de recuperação pós-anestésica e termina após a avaliação na unidade de internação ou no consultório médico é o:
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(A) operatório.
(B) pré-operatório.
(C) transoperatório.
(D) perioperatório.
(E) pós-operatório.
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Fases Operatórias - Classificação
O cliente cirúrgico recebe assistência da enfermagem desde o momento em que sua cirurgia foi indicada e marcada até sua saída com a alta hospitalar após o procedimento cirúrgico.
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Fases Operatórias - Classificação
As fases operatórias se classificam em: • Período pré-operatório
• Período operatório: trans-operatório e intra-operatório
• Período Pós-operatório
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PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO
• Inicia com a indicação cirúrgica até a entrada do cliente ao CC ou inicia com a admissão do cliente na clínica cirúrgica e termina com a sua transferência para o CC.
PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO • Classifica-se em:
–PRÉ-OPERATÓRIO MEDIATO: Período que inicia com o momento da internação ou com a marcação da cirurgia e termina 24h antes da cirurgia ser realizada;
–PRÉ-OPERATÓRIO IMEDIATO: Período que inicia 24 horas antes do ato cirúrgico e termina com a transferência do cliente ao CC.
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FASES OPERATÓRIAS O paciente cirúrgico preocupa-se com o procedimento anestésico, com o ato cirúrgico e também com sua recuperação durante o pós-operatório. Em relação ao período trans-operatório, é CORRETO afirmar:
A) Esse período é iniciado com a chegada do paciente à sala cirúrgica e finalizado nas primeiras 12 e 24 horas que sucedem o ato cirúrgico.
FASES OPERATÓRIAS B) Esse período é iniciado com a entrada do paciente no Centro Cirúrgico e finalizado com o término da cirurgia.
C) Esse período é iniciado com a entrada do paciente na sala cirúrgica e estendido até o término da anestesia.
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FASES OPERATÓRIAS D) Esse período é iniciado com a internação do paciente em uma unidade cirúrgica e finalizado com a sua alta hospitalar.
E) Esse período é iniciado com a admissão do paciente na clínica cirúrgica e finalizado na sala de recuperação pós-anestésica.
PERÍODO OPERATÓRIO • Dividido entre: – Trans-operatório: inicia com a entrada do
cliente no CC e termina com o término da cirurgia.
– Intra- operatório: inicia com o início da anestesia e termina com o término da anestesia.
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Em relação ao período pós-operatório, leia as frases abaixo e marque (F) se for falsa e (v) se for verdadeira. Em seguida, assinale a alternativa com a sequência correta.
• ( ) É o período de observação e assistência contínua a pacientes em recuperação do procedimento cirúrgico e anestésico, que se inicia com o término da cirurgia e se estende até a última visita de acompanhamento com o cirurgião.
• ( ) O pós-operatório tardio inicia-se após as 24 horas da cirurgia, podendo prolongar-se por até uma semana.
• ( ) O pós-operatório imediato compreende as primeiras 24 horas após a finalização cirúrgica.
• ( ) O pós-operatório mediato abrange a recuperação do paciente até a alta hospitalar, com a completa cicatrização das lesões.
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A) V, F, V, F
B) F, V, F, V
C) V, V, V, V
D) F, F, V, F
O POI é o período compreendido entre:
a) A chegada do paciente ao leito cirúrgico até a sua alta
b) A chegada do paciente ao leito até 48h após o ato cirúrgico
c) O término da cirurgia até o retorno da consciência
d) O término da cirurgia até 24 horas após o ato cirúrgico
e) Período da superficialização anestésica até 24 horas após o ato operatório
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PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO • Pós-Operatório Imediato - POI: período de 24h que
se inicia com o retorno do processo anestésico. Essa fase, em geral, tem início na Recuperação Pós-anestésica (R.P.A.), para onde o cliente é transferido após o procedimento cirúrgico.
• Pós-Operatório Mediato (1ºPO, 2ºPO): Após as 24 horas que se sucedem ao ato cirúrgico, até o momento da alta hospitalar.
• Período Pós-Operatório Tardio: Inicia com a alta do cliente e termina com a 1ª consulta pós-operatória para revisão cirúrgica ou até a retirada dos pontos.
Período Pós-Operatório Está correto afirmar quanto às fases operatórias exceto:
A) O Pré-op. aumenta a segurança do paciente e da equipe de enfermagem;
B) Exames laboratoriais fazem parte do pré-op. Mediato;
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A) O jejum é feito no pré-op. imediato e diminui os riscos de evacuação no trans-operatório;
B) A enteróclise quando necessária será realizada na noite da véspera da cirurgia, diminuindo riscos de perfuração de alças intestinais;
C) Verificar nível de consciência e SSVV são cuidados do pós-op. Imediato.
A paciente R.G., com 35 anos de idade, do sexo feminino, com IMC = 32, 120 kg, será submetida à gastroplastia por videocirurgia, admitida na unidade de CMC. Durante a aplicação do histórico de enfermagem, o enfermeiro responsável pela admissão levantou os seguintes problemas: assadura em região suprapúbica, devido à prega formada pela barriga; abertura pequena de boca; pescoço curto; sudorese intensa em mão se região axilar; uso de piercing em narina direita; uso de prótese dentária na arcada superior; limitação com relação à flexão de joelhos.
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Nessa situação, avalie os seguintes procedimentos.
I. Comunicar ao enfermeiro do CC a respeito da sudorese intensa.
II. Solicitar visita pré.operatória do anestesista.
III. Retirar piercing da narina direita.
IV. Encaminhar a paciente para o CC, sem retirar aprótese dentária.
V. Comunicar ao enfermeiro do CC acerca dalimitação de flexão de joelhos.
VI. Realizar higiene íntima devido à assadura.
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São procedimentos adequados em um plano de cuidado pré-operatório apenas os descritos em:
A) I, IV e VI.
B) II, III e V.
C) I, II, III e V.
D) I, IV, V e VI.
E) II, III, IV e VI
Avaliação Pré-Operatória O Enfermeiro da Clínica Cirúrgica à fim de estabelecer um plano de cuidados na admissão do paciente deverá observar a tríade de avaliação pré-operatória. Qual item abaixo está compatível com a análise proposta:
A) Indicação cirúrgica, avaliação de exames, tempo de preparo cirúrgico
B) Alterações psicofisiológicas, presença de patologias, indicação cirúrgica
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Avaliação Pré-Operatória
C) Anamnese e exame físico, indicação cirúrgica e recursos hospitalares (material e humano);
D) Tempo de preparo cirúrgico, presença de patologias e grau de risco cardíaco;
E) Classificação do procedimento cirúrgico (A, B ou C), grau de risco cardíaco e anamnese e exames físicos
Avaliação Pré-Operatória
Levantamento clínico das reservas funcionais de órgãos e sistemas prioritários com o intuito de prever a aptidão fisiológica
em tolerar a agressão anestésico-cirúrgica.
Tríade
Alterações Psicofisiológicas
Extensão cirúrgica e anestesia
Exame clínico (anamnese e exame físico) com exames complementares e testes funcionais. Observar sistemas de alto risco e aval. nutricional, endócrino, hematológico, neurológico, ginecológico.
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FATO
RES
DE
RIS
CO
C
IRÚ
RG
ICO
Patologia
Relacionados ao cliente
Relacionados à cirurgia e anestesia
Relacionado ao hospital
Faixa etária
Estado nutricional
Hábitos pessoais
Potencial de contaminação
Grau de urgência
Tipo de Anestesia Finalidade
Sítio Cirúrgico
Interferem na recuperação PO
Interação medicamentosc/
anestésico e analgésico Recursos material e
pessoal
Classificação Clínica do Paciente Cirúrgico
I – Paciente hígido, sem qualquer afecção orgânica ou psíquica; funções preservadas.
II – Paciente com afecção leve ou moderada, sem maiores disfunções orgânicas (HAS leve).
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Classificação Clínica do Paciente Cirúrgico
III – Paciente com enfermidade sistêmica declarada, com disfunção clara e evidenciada (cardiopatia isquêmica sintomática).
IV – Paciente com doença grave, descompensação funcional severa com risco de vida (insuficiência cardíaca descompensada).
• Pacientes I e II podem ser submetidos a qualquer intervenção, obedecendo o pré-operatório.
• Pacientes III devem realizar cirurgias inadiáveis e necessárias (neoplasias e urgências).
• Pacientes IV contra-indicado tratamento cirúrgico.