PROFESSOR PDE - Operação de migração para o novo data … · 2014-04-22 · metodológica do...

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PROFESSOR PDE: APARECIDA EUNICE MORGADO

ÁREA PDE: LÍNGUA PORTUGUESA

NRE: APUCARANA

PROFESSORA ORIENTADORA: PÓS­DOUTORA LÍDIA MARIA 

GONÇALVES

IES VINCULADA: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA

ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: CENTRO ESTADUAL DE 

EDUCAÇÃO BÁSICA 

PARA

JOVENS E ADULTOS, PROFESSORA LINDA EIKO A. MIYADI

2011

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO........................................................................................................01

SUMÁRIO...................................................................................................................02

APRESENTAÇÃO........................................................................................;............ 03

FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA.................................................................................. 04

ATIVIDADES............................................................................................................. 07

CONTRIBUIÇÕES ESPERADAS.............................................................................  29

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 30

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APRESENTAÇÃO

                                       Este caderno pedagógico constitui­se enquanto produção didático­

metodológica   do   projeto   de   intervenção   intitulado   “Histórias   em   quadrinhos   e 

Charges: motivos para a leitura e a produção de textos”, visam motivar o aluno para 

a prática da leitura e da produção de textos.

                                       No mundo em que vivemos, ”conhecimento é ouro”, tem elevada 

apreciação e é  construído nas interações que são estabelecidas pelos sujeitos, a 

partir  das  múltiplas  possibilidades que se  apresentam no  contexto  social.  Saber 

buscar as informações, ser capaz de comunicar­se, imaginar e criar são habilidades 

fundamentais para se viver no mundo informatizado que aí está, compreendê­lo e 

até contribuir para algumas transformações.

                   Pensando na possibilidade de desenvolver no educando as habilidades 

acima mencionadas, planejei este caderno pedagógico, para ser executado com os 

alunos de EJA, no Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos, 

Professora Linda Eiko A. Miyadi, em Apucarana/PR.

                  A língua é um sistema dinâmico, com organização própria. Ao falarmos, 

ouvirmos, lermos e escrevermos colocamos em prática um conjunto organizado de 

relações entre sons, palavras e frases, formamos textos/discursos.

                 Língua, então, é tudo isto: ferramenta para o diálogo; instrumento para  a 

escrita; é a base para a leitura; enfim é reveladora de uma maneira de interpretar o 

mundo. Ela está  tão ligada ao ser humano, que dela depende diretamente nossa 

existência. ”A língua é o principal código desenvolvido e utilizado pelos homens em 

sua vida social”. (INFANTE, 1995, P.17).

                 E, qual é o papel da escola, mais especificamente do ensino de língua, 

diante disso tudo?

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                 Justamente, sendo a língua um patrimônio cultural, a escola tem como 

objetivo   trabalhá­la   nesta   perspectiva   e   sistematizar   o   seu   uso   em   favor   da 

comunicação. “A vida humana é um processo contínuo de comunicação. Aprimorar 

sua capacidade comunicativa é uma forma de ampliar o seu relacionamento com o 

mundo” (INFANTE, 1995, P.10). Leitura e produção são os principais objetivos dos 

estudos de língua portuguesa e, em nosso material, leitura e escrita interrelacionam 

por meio de exercícios e inserções teóricas, de forma a favorecer a capacidade dos 

alunos se comunicarem por meio da língua.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Como  uma   das  metas   básicas   da   Educação   é   o   estímulo   à   leitura,   as 

Histórias em Quadrinhos podem ser valiosas, não só para desenvolver o hábito de 

ler, mas também para instigar o gosto por ler e até para despertar interesse pela 

elaboração de textos deste gênero discursivo. Trata­se de uma ferramenta a serviço 

da criatividade. Se motivado de maneira adequada, o educando poderá  adquirir o 

hábito da leitura e mantê­lo durante toda a sua existência.

  As histórias em quadrinhos podem cumprir, pelo menos, dois papéis: um 

deles é como importante ferramenta para transmitir conhecimentos sobre temas de 

diversas áreas, outro papel é como veículo artístico, por ser um tipo de comunicação 

que alia a  literatura à  imagem, criando, na síntese das duas,  uma terceira forma 

dinâmica de expressão.

Segundo Ramos (2005, p. 6),  “devemos incentivar nossos alunos a ler e a 

escrever em todos os dias letivos. Lendo o próprio texto ou textos alheios, ele passa 

a ter intimidade com a leitura e fazer desse recurso um modo efetivo de construir 

conhecimento”.  O  autor  afirma  que  o  hábito   de   leitura  permite   ao   indivíduo  um 

mergulho solitário no mundo das informações produzidas pela humanidade ao longo 

da história e uma retomada de sua posição no mundo onde vive, envidando esforços 

para   tornar­se  mais  útil   a  si  mesmo e  preferencialmente,   também para  os  seus 

semelhantes.   

Especificamente, no que se refere à quadrinização, Mendonça (2008, p. 39) 

afirma:

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  ...a   quadrinização   pode   ser   encontrada   nos   mais   diferentes   domínios discursivos, atendendo a propósitos muito variados. Mas uma coisa há de comum: em todos os casos, a quadrinização é um recurso de sedução do público,  seja pela via da didatização, seja pela via do caráter  lúdico que pode imprimir a um determinado gênero.

Desde as civilizações mais remotas, até  os tempos atuais, há vestígios 

evidentes de que os indivíduos se comunicavam por meio de desenhos e/ou certos 

símbolos gráficos.

De   certa   forma,   pode­se   dizer   que   as   histórias   em   quadrinhos   vão   ao encontro  das  necessidades do ser  humano,  na medida em que  utilizam fartamente um elemento de comunicação que esteve presente na história da humanidade desde os primórdios: a imagem gráfica. O homem primitivo, por exemplo, transformou a parede das cavernas em um grande mural, em que   registrava   elementos   de   comunicação   para   seus   contemporâneos. (VERGUEIRO, 2007, p.8)

Assim, a formatação de uma charge e de uma página de quadrinhos é feita 

com o propósito de considerar os elementos que influem na leitura, buscando uma 

dinâmica interna que facilite o entendimento.

Ainda   segundo   Vergueiro   (2007),   na   atualidade,   livros   didáticos,   em 

praticamente   todas   as   áreas,   como   também  cartilhas   destinadas   a   orientar   a 

população sobre os mais diversos temas ­ inclusive sobre as doenças sexualmente 

transmissíveis   ou   epidemias   ­  fazem   farta   utilização   dos   quadrinhos   para 

transmissão de conteúdo. Da mesma forma, cada vez mais, a charge vem abrindo 

caminho para sua utilização em ambiente didático, tanto como suporte para tornar 

mais   agradáveis   as   aulas,   como  também   para   transmissão   de   conteúdos   e 

discussão  de   temas  específicos.   Órgãos  oficiais  de  educação  de  muitos  países 

reconheceram a importância da utilização dos quadrinhos no currículo escolar e, no 

Brasil, existem orientações específicas para isso na LDB, Lei de Diretrizes e Bases.

    Durante   algumas   décadas,   houve   forte   preconceito   em   relação   aos 

quadrinhos e charges. Ainda que em atraso, o reconhecimento ocorreu. Mas, nem o 

estigma anteriormente sentido, reduziu a apreciação dos leitores do gênero pelo seu 

objeto  de   leitura.  Realmente,  existem  fortes  motivos  que   levam  tiras,   charges  e 

quadrinhos a terem grande aceitação e bom desempenho na prática pedagógica. 

Entre outros motivos podem ser enumerados:

o fascínio que os quadrinhos exercem sobre crianças, adolescentes e adultos;

a concomitância entre a palavra escrita e a imagem  torna mais eficiente o 

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processo ensino/aprendizagem;

a riqueza das informações possibilitadas pelos quadrinhos;

a atração natural pelo desfecho das histórias em quadrinhos;

o seu potencial desenvolve para o hábito de leitura;

o enriquecimento do vocabulário;

a possibilidade de textos de esses gêneros discursivos explorarem qualquer 

tema e serem objetos de estudo em todos os níveis escolares: da educação 

infantil a pós ­ graduação.

Estes e outros tantos motivos confirmam a viabilidade de desenvolvermos 

atividades   pedagógicas   com   aproveitamento   das   charges   e   das   histórias   em 

quadrinhos no dia  a  dia  da  sala  de  aula.  Não se  pode  ignorar   também que os 

quadrinhos, quando comparados com outras mídias, podem ser considerados de 

fácil  acesso e custo reduzido. Apesar disso, o espaço cedido na vida do homem 

atual  para a  leitura sofre  concorrência de  outras  mídias,  eficazes em  termos de 

entretenimento, passatempo e diversão. Hoje, as tiragens dos gibis já não são tão 

volumosas como em outras épocas, quando os quadrinhos atingiram o seu período 

mais popular. Ainda assim, não há dúvida, de que o fator disponibilidade de tempo e 

de dinheiro para o consumo de bens culturais é fator bastante expressivo.   Deste 

modo, a possibilidade de aplicação de objetos de circulação social em atividades 

pedagógicas  é  atualmente,  considerada de grande valia  para  os  alunos e  pelos 

professores.

A inclusão dos quadrinhos na sala de aula possibilita ao estudante ampliar seu leque de meios de comunicação, incorporando a linguagem gráfica às linguagens   oral   e  escrita,   que   normalmente   utiliza.   Devido   aos   variados recursos da linguagem quadrinhística – como o balão, a onomatopéia, os diversos planos utilizados pelos desenhistas ­ os estudantes tem acesso a outras   possibilidades   de   comunicação   que   colaboram   para   seu relacionamento familiar e coletivo (VERGUEIRO, 2007, p.22 e 23).

Do   exposto   fica   evidente   que   o   código   verbal   (texto)   e   o   código   visual 

(figura) coexistem em interação contínua e constante nas charges, nas tiras e nas 

histórias   em quadrinhos;  é   inegável   que  precisamos   impulsionar  a   formação  de 

leitores em ambos os códigos. Tanto o código verbal como o não verbal, cada um 

com seu papel  específico,  complementa­se  mutuamente  para  que a  mensagem, 

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idealizada pelo autor, seja emitida e traduza a intenção de quem a produziu, seja 

fazer rir, comover, seduzir, vender, convencer, entreter...  

Além disso, há  que se considerar o efeito produzido pelas onomatopéias, 

pelos termos em “caixa alta” ou “caixa baixa”, evocando grito ou sussurro. Estes 

aspectos   serão   enfocados   nesta   produção   didático/metodológica,   mas   a   razão 

central do nosso projeto de intervenção pedagógica está em estimular o desejo de 

ler e de ampliar os suportes de leitura utilizados nas escolas, incluindo no ambiente 

escolar os textos que circulam na esfera  jornalística (jornais,  revistas, HQs) para 

assim, inserir o aluno na cultura letrada.

ATIVIDADES

Orientação   para   o   Professor:  antes   de   iniciar   as   atividades   propostas, 

converse com os alunos sobre a leitura de HQs. Faça uma pesquisa sobre quais 

personagens conhecem, quais são as características desses personagens. Ao fazer 

isso, você estará ativando conhecimentos que os alunos já têm a respeito do tema 

HQs e dos personagens dessas histórias, o que os auxiliará  na compreensão do 

texto.

1. Observe o quadrinho e responda.

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                                                                                    Fonte: WWW.cbpf.br/eduhg

               

   http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br                 

1.1­ Que países são apresentados nos quadrinhos?

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1.2 – Quais os detalhes que permitem identificar os países?

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1.3 ­ Crie um nome para cada um dos personagens?

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1.4 – Faça uma pesquisa sobre o significado das cores de uma das bandeiras?

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2.  As   tiras   são   pequenas   histórias,   contadas   geralmente   em   três   ou   quatro 

quadrinhos,  mas há  histórias  com um só  quadrinho.  Tornaram­se populares nas 

primeiras décadas do século XX, quando os jornais buscavam novos meios de atrair 

mais leitores.

2.1­ Leia e discuta com seus colegas a tira adiante.

              http://tirasdemafalda.tumblr.com/ (site visitado dia 02.08.2011)

2.2 ­ Você conhece essa personagem? Descreva­a, fazendo uma pesquisa.

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 2.3 ­ Quem é o autor dessa tira?

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2.4 ­ O autor é brasileiro? Onde ele nasceu?

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2.5 ­ Onde está a graça dessa tira? Justifique.

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2.6 ­ Descreva o ambiente onde a situação acontece.

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3. Leia e responda as questões:

3.1 ­ Identifique e faça a descrição de cada um dos personagens.  

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Disponível em 23.06.2011 no endereço www.ivoviuauva.com.br

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3.2 ­ Por que os contornos dos balões são diferentes? Explique cada caso.

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3.3 ­ Retire do texto sinais de pontuação usados no fortalecimento da expressão dos 

sentimentos.

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3.4 ­ Organize um texto procurando relatar o conteúdo da tira, sem a utilização de 

desenhos.

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3.5 ­ Organize uma apresentação para dramatizar a situação proposta na tira.

3.6 ­ No segundo quadrinho, a fala da mulher vampiro começa com a expressão 

“AAAAAHHHHH!!!” . Você sabia que isso se chama onomatopeia? O que significa?

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_______________________________________________________________   ____   

4.  Onomatopeia  é   um  recurso  muito  utilizado  nas  histórias  em quadrinhos  para 

melhor representar as ações e os fatos. Trata­se da busca em substituir os sons e 

ruídos do mundo por meio de palavras. Nos quadrinhos estão alguns exemplos.

 

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<http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26767 (Disponível em  23.06.2011)

4.1 – Pense: analise cada uma das figuras.

4.2 ­ Dialogue com seus colegas sobre o significado de cada figura.

4.3 – Escreva: registre o significado de cada uma destas três figuras apresentadas.  

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4.4   ­   Crie   onomatopeias   para   as   situações   apresentadas   a   seguir   e,   depois, 

compartilhe   a   sua   produção   com   seus   colegas   de   classe.     (Professor  procure 

demonstrar   aos   alunos   que   não   há   uma   convenção   consolidada   para   as 

onomatopeias, por isso pode haver mais de uma possibilidade para cada caso).

a) Grito de dor. 

b) Abelha voando. 

c) Mastigar torradas.

d) Líquido sendo engolido.

e) Objeto caindo na água.

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Figura 1 Figura 2 Figura 3

4.5 ­ Nas revistas em quadrinhos pesquise outras onomatopeias e relacione­as com 

seus significados.

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_________________________________________________________________

4.6 ­ No seu dia a dia: na escola, em casa, na rua ou em atividades esportivas, você 

observa o uso de onomatopeias? Relate algum caso.

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4.7 ­ Cruzadinhas com onomatopeias.

5. Observe que, na sequência de quadrinhos, o diálogo é quase todo feito com 

onomatopeias.

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Canto do  Peru

Apito do Trem

Gemido

Som da Globo

Rasgando papel

Satis­fação

Mugido

CobraCascavel

Desagrado

ArrotoEngolin­do (pl)

5.1­ Analise a situação e transforme as onomatopeias em textos.

_________________________________________________________________

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5.2 – Com base nas ilustrações dos quadrinhos, crie um diálogo entre os 

personagens e preencha os balões.

5.3 ­ Identifique o autor dos quadrinhos e dê nome aos personagens descrevendo 

suas características.

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 INCLUDEPICTURE "http://www.ivoviuauva.com.br/wp­content/uploads/2011/03/cafe­zumbi2­390x400.jpg" \* MERGEFORMATINET 

 

_________________________________________________________________

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5.4 ­ Reúna em dupla com um colega, confrontando os enunciados utilizados por 

vocês para preencher os balões.

 

6   ­   Professor   ajude  o   aluno   a   perceber   que   para   entender   uma   história   em 

quadrinhos é preciso fazer uma leitura dos quadrinhos em uma ordem. Essa ordem 

determina a noção temporal dos fatos.

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 http://tirinhasdogarfield.blogspot.com/2010/04/nada­agradavel.html (Disponível em 29/06/2011)

                                                                                        Fonte: WWW.cbpf.br/eduhg

                                                                                                            http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br6.1­ Observe a ordem dos quadrinhos e busque interpretá­la mudando a sequência 

em que aparecem. 

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

7. Você sabia que é possível contar uma história sem utilizar palavras?

                                 7.1  –  O  texto  que você  acabou de  ler  é  uma história  em quadrinhos,  mas não 

contém palavras. Em sua opinião, a ausência de palavras dificultou a compreensão? 

Por quê?

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7.2 – Pesquise sobre o autor dessa história em quadrinhos? 

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7.3­ Em que ano ela foi publicada?

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7.4­ Quais são os personagens da história? O que você sabe sobre eles?

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 Edibar & Edimunda ­ Publicado em: 11­08­2011

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7.5­ Onde se passa a história? Como você chegou a essa conclusão?

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7.6­ Você acredita que teve um final feliz nessa história? Justifique.

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8. Combinando imagem e texto curtos, a sequência de quadrinhos retrata a dinâmica 

dos   acontecimentos   numa   narrativa   que   envolve   personagens,   fatos,   espaço   e 

tempo.

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                                                           Edibar & Edimunda ­ Publicado em: 19­07­2011

8.1 – Copie da história em quadrinhos “Edibar & Edimunda”:

         a) uma palavra proparoxítona ­ ____________________________________

         b) dois verbos no modo imperativo ­ ________________________________

8.2 – Leia a história do Edibar & Edimunda e relate um fato tão ou mais engraçado 

que  o apresentado.

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9. Leia e responda: 

                                                                                                                  http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br

9.1­ O que pensou o mestre quando tomou conhecimento da nova regra?

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9.2 ­ Escreva o que você entendeu sobre o uso do acento circunflexo na nova regra.

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9.3 ­ Por que tamanha perplexidade do mestre? 

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9.4 ­ Identifique os verbos e indique em que modo eles estão conjugados.

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9.5 ­ A partir da identificação dos verbos, transcreva a que conjugação pertence.

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_________________________________________________________________

9.6.  No  balão   “ENJOO”  também   perdeu   o   acento  o  personagem  está   falando, 

pensando ou sussurrando? Por quê?

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9.7 ­ Por que o autor usou as reticências no primeiro balão?

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_________________________________________________________________

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10.  Nas histórias  em quadrinhos,  quase  sempre  se  utiliza  do  discurso  direto.  A 

linguagem   coloquial   facilita   o   entendimento   pelo   leitor.   A   variante   informal   da 

funcionária,   retratada no diálogo  fortalece a característica de veracidade do  fato. 

(Professor,  explicar aos alunos que conhecer as características dos personagens 

das histórias em quadrinhos é muito importante para a compreensão do texto).

18

Edimunda ­ Publicado em: 02­08­2011 

                                                                                          http: //WWW.edifamilia.com.br/2011/tiras

10.1­ Você deve ter notado que a funcionária usa uma variedade linguística diferente 

da utilizada pela patroa. Por que você acha que isso acontece?

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_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

10.2­ Analisando o texto, você acha que houve adequação linguística na escolha da 

linguagem utilizada. Justifique.

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

10.3 – Reescreva as frases na norma padrão.

a) Vixii, patroa,por causasdique a sinhora ta chorando tanto?

_________________________________________________________________

_________________________________________________________________

  b) Num credito...a sinhora ta mi dizendo isso so pra mi deixa com ciúme!

19

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11 ­ Leia a história em quadrinhos e responda:

                                                                                                http: //WWW.edifamilia.com.br/2011/tiras

11.1. O que significa a onomatopeia no quadrinho?

_________________________________________________________________

11.2 – Escreva um texto engraçado, relatando um fato que tenha alguma relação 

com essa história em quadrinhos.

_______________________________________________________________

12.  Charge é um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de 

uma   caricatura,   algum   acontecimento   atual   com   uma   ou   mais   personagens 

envolvidas.

 

Atividade Oral 

Para apresentar o gênero charge aos alunos, o professor poderá perguntar a eles: 

12.1 ­ O que vocês sabem sobre charges?

20

                                                      Edibar & Dona Ana Conda ­ Publicado em:15­07­2011

___________________________________________________________________ 

12.2 ­ Em que suportes textuais as charges são veiculadas? 

___________________________________________________________________

12.3 ­ A charge é um texto constituído por linguagem verbo­visual, mas 

principalmente por imagens. Por que é importante aprender a ler imagens? 

___________________________________________________________________

12.4 ­ As charges se assemelham às histórias em quadrinhos?  Em que sentido? 

___________________________________________________________________

12.5 ­ Busquem no dicionário outros significados para a palavra charge. 

___________________________________________________________________

13. Professor. Busque charges nos meios de comunicação e solicite aos alunos 

que, em grupos, façam a análise das charges apresentadas:

13.1­ Façam uma descrição das charges, com o máximo de detalhamento possível.

___________________________________________________________________

13.2 ­ Qual a importância das ilustrações nas charges?

___________________________________________________________________

13.3 ­ Qual a importância da escrita nas charges?

___________________________________________________________________

13.4 ­ Qual o objetivo de uma charge?

___________________________________________________________________

13.5 ­ Você considera a charge um texto? Explique.

___________________________________________________________________

Sugestão: Comparem a análise feita pelos grupos. Discutam em busca de um 

consenso ou verifique se é possível ter interpretações diferentes sobre a mesma 

charge (desenho e texto).

Peça aos alunos para formarem grupos e apresente alguns temas para que eles 

possam construir juntos algumas charges.

Sugestões de temas:

 Amizade, família, ética, educação, política, religião ...

21

Após a atividade, peça que cada grupo apresente sua proposta e depois crie, a partir 

dessa atividade, um mural com as charges.

 14. Leia a charge.

14.1 ­ Descreva os personagens da charge.

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_______________________________________________________________

14.2 – Reúna­se em grupo e criem a moral para a charge.

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14.3 ­ Explique a crítica que o garoto faz à colega.

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

14.4 ­ Discuta com seus colegas e responda: 

a. Quais são as características  que compõe o gênero charge? 

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b. Qual é a função social desse gênero textual?

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14.5 ­ Tanto a garota como o rapaz utilizam palavras com duas sílabas ou mais. 

Identifique essas palavras no quadro.

P O O A T I R F D B E T S I OE T X J E N S C Z A R V L A TS T I L R A L U B I T S E V I

22

 

 

S N A A E I C S I D S S H V NE O B R M N F O A Ç N U F F IR Z A C T I Z D B C O D O R FT O P M E T U N C O M S O N NS F J O S O N A B V E Q R I IE S T U D A R U A E D N E T DI E P T A Z A Q P B I E Z O B

15 ­ Essa atividade deve ser trabalhada coletiva e oralmente. Professor promova a 

participação de todos. O objetivo é contextualizar o que será lido, a fim de que os 

alunos possam antecipar ideias e informações que irão auxiliar sua compreensão.

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/mylinks/viewcat.php?

cid=14&letter=H&min=10&orderby=titleA&show=10  acesso em 05.08.2011

15.1 ­ Essa situação é comum?

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         __________________________________________________________

  

15.2 – Onde está o humor da charge?

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__________________________________________________________

15.3 ­ Crie ou recorte outra charge, sobre o mesmo assunto e apresente no quadro 

adiante.

15.4 – Apresente a sua charge aos demais colegas e comente­a.

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15.5.  Em duplas produza um texto sobre a charge apresentada.

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           ____________________________________________________________

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16. Observe a charge e responda:

16.1 – Que título você daria para essa charge? Justifique sua resposta. 

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

O balão não é apenas uma moldura para o texto, ele faz parte da história e seu 

formato tem a função de esclarecer ou reforçar significados. É usado para reproduzir 

o diálogo entre as personagens, assim como seus pensamentos e sonhos. Pode 

também expressar emoções como: espanto, medo, perplexidade, amor, etc.

Há vários formatos de balões, cada um com uma função. 

16.2 – Explique por que o autor usou o primeiro balão todo com a linha completa e, 

no segundo pontilhado.        

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16.3. Explique o uso das vírgulas nessa charge.

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16.4 – No segundo balão, o autor começou com reticências. Qual foi o objetivo dele?

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Professor explique a seus alunos que a compreensão de charges exige que 

tenhamos conhecimento de mundo e, muitas vezes, a leitura de outros textos da 

mídia,   como   notícias,   editoriais,   entrevistas,   etc.   Explique   a   eles,   o   que   é   o 

conhecimento de mundo e o que é a intertextualidade.

17.  Observe a charge adiante  e  diga  o que você  sabe sobre  o  assunto  tratado na 

mesma.  Para   facilitar  seu   trabalho,  escreva  pequenos  períodos   respondendo  as 

perguntas: 

                                                                  http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br

   17.1 ­ Quem é o personagem dessa charge? Como você conseguiu identificá­lo?

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17.2 ­ A identificação do personagem é suficiente para você estabelecer o sentido?

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17.3 ­ Segundo a sua opinião, essa imagem é humorada? Justifique.

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17.4   ­   A   crítica   feita   pelo   autor   está   ligada   a   um   fato   específico   de   um   dado 

momento?

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17.5 ­ Tem um caráter mais duradouro, desconhecendo os limites de tempo?

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17.6 – Você percebe alguma conotação com algum fato que você viu? Justifique.

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17.7 ­ Sobre o que ela fala? 

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_______________________________________________________________

17.8 ­ É um problema atual? Justifique.

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18. Leia os quadrinhos e faça o que se pede:

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Zé Manguaça – Publlicado em 09­08­2011

18.1­ Transforme a historinha apresentada usando somente texto (sem desenhos).

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18.2 – O diálogo revela comunicação entre os personagens?

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18.3­ Localize no caça palavras todos os dissílabos e trissílabos que aparecem nos 

quadrinhos.

S A M K A W G X L R T P S N IO J E V G F D S A R O V A F SC E M 0 R O U Z X C S V B A OI R J C Q H L I Y T S F A I MT A U E A R I P A T I G I N SE C N Q E R P Q W A D A N A EB U D A O G A L E T E S A I MA Ç I Z E M A N G U A Ç A O AI A A S D U A R W T M C O G ED R I P M G T O T A D A G O J

18.4 – Reescreva os balões em ”linguagem formal” adequada ao desenho.

28

2

Zé Manguaça – Publlicado em 09­08­2011                                                      http: //WWW.edifamilia.com.br/2011/tiras

18.5. Crie um nome para cada personagem e justifique a escolha.

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19. Você sabe o que é gerundismo? A charge adiante enfoca este tema.

                                      http://portaldoprofessor.mec.gov.br/. Acesso em 16.06.2011

19.1­ Faça uma pesquisa sobre este tema. Pergunte ao professor e escreva o que 

você encontrou.

29

Disponível em:  http://luiz33.files.wordpress.com/2007/10/gerundismo.jpg

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19.2 – Por que o gerundismo é considerado errado de acordo com a gramática de 

língua portuguesa? 

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19.3   –   É   possível   evitar   o   vício?   Reescreva   o   texto   da   charge,   eliminando   o 

gerundismo.

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20. Use a imaginação para colorir o quadrinho.

                                                                                    

                                                                                                                           Patrícia Adriana Amorim 

20.1. Você sabe o que é uma “figura de linguagem”?

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20.2. Porque não se deve dizer “hemorragia de sangue”?

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20.3. Faça uma pesquisa sobre “figuras de linguagem” e escreva uma relação das 

mais comuns.

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_______________________________________________________________

20.4. No verso de Vinicius de Moraes “E rir meu riso e derramar meu pranto”, onde 

está a figura de linguagem?

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21.   Pense   numa   situação   de   seu   cotidiano   e   crie   ou   recorte   uma   charge,   ou 

quadrinho e apresente no espaço adiante.

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Contribuições esperadas.

Para Gonçalves (2011) as aulas de Língua Portuguesa podem ser as mais 

interessantes da grade escolar, justamente por serem as de língua materna para a 

grande maioria da população brasileira. Mesmo assim, na prática, por vezes, elas 

desinteressam aos alunos,  porque as consideram maçantes.  E,  como observa a 

professora,   entre   outros   fatores,   essa   visão   decorre   do   fato   das   aulas   não 

contemplarem a  relação entre  língua e cultura.  Este caderno pedagógico espera 

contribuir para conectar as aulas de Língua Portuguesa a textos que circulam no 

mundo social e para promover a habilidade de ler com prazer e com criticidade.

REFERÊNCIAS 

 

1. AMORIM, Patrícia Adriana. Figuras de Linguagem. Apucarana, 2011.

2. INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. Editora Scipione, São 

Paulo, 1995.

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3. GONÇALVES, Lidia  Maria.  Interface  jornal  e escola:  operacionalização de um 

projeto   de   formação  de   leitores.  Centro  de  Estudos  Linguísticos  e  Literários   do 

Paraná – CELLIP, Londrina/PR, 2011 (no prelo).

4. MENDONÇA, M. Quadrinhos, leitura e Letramento. Projeto de Doutorado,

Recife/PE, 2002.

5. PARANÁ. DIRETRIZES CURRICULARES DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA A 

EDUCAÇÃO BÁSICA. SEED/PR, 2008.

6. RAMOS, R. 200 Dias de Leitura e Escrita na Escola. São Paulo: Cortez, 2005

7. VERGUEIRO, Waldomiro. Como usar as Histórias em Quadrinhos na sala de

aula. 3ª Ed.São Paulo, 2007.

8. Sites visitados

­  /www.educadores.diaadia.pr.gov.br

­  http: //WWW.edifamilia.com.br/2011/tiras

­  www.ivoviuauva.com.br

­   http://tirasdemafalda.tumblr.com/

­  http://portaldoprofessor.mec.gov.br

­  http://tirinhasdogarfield.blogspot.com/2010/04/nada­agradavel.html

­  http://pt.wikipedia.org/wiki/Charge).    

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