Profissional Júnior - Engenharia Elétrica

17

Click here to load reader

description

Prova de engenheiro da Petrobras distribuidora.

Transcript of Profissional Júnior - Engenharia Elétrica

  • LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    CONHECIMENTOS BSICOSCONHECIMENTOS ESPECFICOS

    LNGUA PORTUGUESA II LNGUA INGLESA INFORMTICA IIQuestes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 25 1,0 cada 26 a 70 1,0 cadaTotal: 25,0 pontos Total: 45,0 pontos

    Total: 70,0 pontos

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-

    trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoria-mente, entregar o CARTO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    PROCESSO SELETIVO PBLICOEDITAL No 1 - PETROBRAS

    DISTRIBUIDORA S. A. / PSP - 1/2014,DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

    13PROFISSIONAL JNIOR/FORMAO

    ENGENHARIA ELTRICA

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    2

    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA II

    Meu ideal seria escrever...

    Meu ideal seria escrever uma histria to engra-ada que aquela moa que est doente naquela casa cinzenta, quando lesse minha histria no jornal, risse, risse tanto que chegasse a chorar e dissesse Ai, meu Deus, que histria mais engraada!. E ento a contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou trs amigas para contar a histria; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de v-la to alegre. Ah, que minha hist-ria fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moa reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o prprio riso, e depois repetisse para si prpria Mas essa histria mesmo muito engraada!.

    Que um casal que estivesse em casa mal-hu-morado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal tambm fosse atingido pela minha histria. O marido a leria e comearia a rir, o que aumentaria a irritao da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua m vontade, tomasse conhecimento da histria, ela tambm risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos.

    Que, nas cadeias, nos hospitais, em todas as sa-las de espera, a minha histria chegasse e to fas-cinantemente de graa, to irresistvel, to colorida e to pura que todos limpassem seu corao com lgri-mas de alegria; que o comissrio do distrito, depois de ler minha histria, mandasse soltar aqueles bba-dos e tambm aquelas pobres mulheres colhidas na calada e lhes dissesse Por favor, se comportem, que diabo! Eu no gosto de prender ningum!. E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontnea homenagem minha histria.

    E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse atribuda a um persa, na Nigria, a um australiano, em Dublin, a um japons, em Chicago mas que em todas as lnguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que, no fundo de uma aldeia da China, um chins muito pobre, muito sbio e muito velho dissesse: Nunca ouvi uma histria assim to engraada e to boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido at hoje para ouvi-la; essa histria

    no pode ter sido inventada por nenhum homem, foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que j estivesse morto; sim, deve ser uma histria do cu que se filtrou por acaso at nosso conhecimento; divina.

    E, quando todos me perguntassem Mas de onde que voc tirou essa histria? , eu responde-ria que ela no minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro des-conhecido, e que por sinal comeara a contar assim: Ontem ouvi um sujeito contar uma histria....

    E eu esconderia completamente a humilde ver-dade: que eu inventei toda a minha histria em um s segundo, quando pensei na tristeza daquela moa que est doente, que sempre est doente e sempre est de luto e sozinha naquela pequena casa cinzen-ta de meu bairro.

    BRAGA, R. A traio das elegantes. Rio de Janeiro: Editora Sabi, 1967. p. 91.

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    65

    1Conforme a leitura integral da crnica de Rubem Braga, seu ideal seria escrever uma histria que (A) conduzisse o leitor a uma reflexo crtica sobre a situ-

    ao poltica do pas.(B) desvelasse a incapacidade humana de lidar com

    questes mais subjetivas.(C) evidenciasse em sua estrutura o prprio processo de

    produo que a originou.(D) oferecesse alento queles que vivenciam experin-

    cias desagradveis.(E) inflamasse no leitor o desejo de romper com discursos

    prontos sobre a vida.

    2O que o autor enuncia no primeiro perodo do primeiro pa-rgrafo acerca da histria que idealiza escrever se articula numa relao semntica de (A) causa e efeito(B) deduo e induo(C) suposio e explicao(D) adio e alternncia(E) exposio e proporcionalidade

    3O tom hipottico presente no texto se intensifica por meio do uso de(A) ponto e vrgula no quarto pargrafo(B) partculas expletivas iniciando o segundo e o terceiro

    pargrafos(C) verbos no futuro do pretrito e no imperfeito do sub-

    juntivo(D) 1a pessoa do singular(E) linguagem coloquial

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    3

    4Em Meu ideal seria escrever uma histria to engraada que aquela moa que est doente naquela casa cinzen-ta (. 1-3), os pronomes demonstrativos assinalados (A) marcam uma crtica implcita do autor.(B) transpem a narrao a um passado recente.(C) implicam ressignificao dos termos moa e casa.(D) aproximam o leitor dos elementos da narrativa.(E) apontam para a origem do processo narrativo.

    5Definido como uma crnica reflexiva, o texto apresenta diversas sequncias tipolgicas, dentre elas a descrio e a narrao.Apresentam-se como traos lingusticos dessas tipolo-gias, respectivamente: (A) advrbios de lugar e predicativo do sujeito(B) adjetivos e verbos de ao(C) marcadores temporais e adjetivos(D) verbos no passado e substantivos concretos(E) conjunes adverbiais e discurso direto

    6Ao estabelecer uma comparao entre sua possvel hist-ria e um raio de sol (. 10), o autor busca caracterizar sua escrita como (A) engajada(B) inconstante(C) desnecessria(D) inslita(E) vvida

    7No perodo Ah, que minha histria fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moa reclusa, enlutada, doente. (. 9-12), a interjeio em destaque apresenta o efeito expressivo de(A) retificao(B) espanto(C) realce(D) adversidade(E) descontinuidade

    8No trecho E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha histria em um s segundo (. 61-63), os dois-pontos cumprem o papel de introduzir uma (A) explicao(B) restrio(C) concesso(D) enumerao(E) excluso

    9A orao destacada em e ficassem os dois rindo sem po-der olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namoro (. 22-25) poderia ser reescrita, sem prejuzo norma-padro e semntica do perodo, como(A) para que ouvisse aquele riso do outro.(B) porm oua aquele riso do outro.(C) de modo a ouvir aquele riso do outro.(D) quando ouvisse aquele riso do outro.(E) conquanto ouvisse aquele riso do outro.

    10Considerando-se a fora simblica do termo destacado em quando pensei na tristeza daquela moa que est doente, que sempre est doente e sempre est de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro. (. 63-66), seria possvel, respeitando sua funo semn-tica no contexto, substitu-lo por(A) ultrapassada(B) confusa(C) velha(D) turva(E) triste

    RASC

    UNHO

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    4

    LNGUA INGLESA

    Natural gas waits for its moment

    Paul Stenquist

    Cars and trucks powered by natural gas make up a significant portion of the vehicle fleet in many parts of the world. Iran has more than two million natural gas vehicles on the road. As of 2009, Argentina had more than 1.8 million in operation and almost 2,000 natural gas filling stations. Brazil was not far behind. Italy and Germany have substantial natural gas vehicle fleets. Is America next?

    With natural gas in plentiful supply at bargain prices in the United States, issues that have limited its use in cars are being rethought, and its market share could increase, perhaps substantially.

    According to Energy Department Price Information from July, natural gas offers economic advantages over gasoline and diesel fuels. If a gasoline-engine vehicle can take you 40 miles on one gallon, the same vehicle running on compressed natural gas can do it for about $1.50 less at todays prices. To that savings add lower maintenance costs. A study of New York City cabs running on natural gas found that oil changes need not be as frequent because of the clean burn of the fuel, and exhaust-system parts last longer because natural gas is less corrosive than other fuels.

    Today, those economic benefits are nullified by the initial cost of a natural gas vehicle 20 to 30 percent more than a comparable gasoline-engine vehicle. But were production to increase significantly, economies of scale would bring prices down. In an interview by phone, Jon Coleman, fleet sustainability manager at the Ford Motor Company, said that given sufficient volume, the selling price of natural gas vehicles could be comparable to that of conventional vehicles.

    It may be years before the economic benefits of natural gas vehicles can be realized, but the environmental benefits appear to be immediate. According to the Energy Departments website, natural gas vehicles have smaller carbon footprints than gasoline or diesel automobiles, even when taking into account the natural gas production process, which releases carbon-rich methane into the atmosphere.

    The United States government appears to favor natural gas as a motor vehicle fuel. To promote the production of vehicles with fewer carbon emissions, it has allowed automakers to count certain vehicle types more than once when calculating their Corporate Average Fuel Economy, under regulations mandating a fleet average of 54.5 miles per gallon by 2025.Plug-in hybrids and natural gas vehicles can be counted 1.6 times under the CAFE standards, and electric vehicles can be counted twice.

    Adapting natural gas as a vehicle fuel introduces engineering challenges. While the fuel burns clean, it is less energy dense than gasoline, so if it is burned in an engine designed to run on conventional fuel, performance and efficiency are degraded.

    But since natural gas has an octane rating of 130, compared with 93 for the best gasoline, an engine designed for it can run with very high cylinder pressure, which would cause a regular gasoline engine to knock from premature ignition. More cylinder pressure yields more power, and thus the energy-density advantage of gasoline can be nullified.[...]

    Until the pressurized fuel tanks of natural gas vehicles can be easily and quickly refueled, the fleet cannot grow substantially. The number of commercial refueling stations for compressed natural gas has been increasing at a rate of 16 percent yearly, the Energy Department says. And, while the total is still small, advances in refueling equipment should increase the rate of expansion. Much of the infrastructure is already in place: America has millions of miles of natural gas pipeline. Connecting that network to refueling equipment is not difficult.

    Although commercial refueling stations will be necessary to support a substantial fleet of natural gas vehicles, home refueling may be the magic bullet that makes the vehicles practical. Electric vehicles depend largely on home charging and most have less than half the range of a fully fueled natural gas vehicle. Some compressed natural gas home refueling products are available, but they can cost as much as $5,000.

    Seeking to change that, the Energy Department has awarded grants to a number of companies in an effort to develop affordable home-refueling equipment.

    [...]

    Available at: .Retrieved on: Sept 3rd, 2014. Adapted.

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    65

    70

    75

    80

    85

    11The main purpose of the text is to(A) defend the use of natural gas as a vehicle fuel.(B) compare the use of natural gas vehicles in different

    countries.(C) establish the technical aspects of the use of natural

    gas vehicles.(D) analyze the immediate economic advantages of

    natural gas vehicles.(E) highlight environmental protection advantages of

    natural gas vehicles in the long run.

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    5

    12In the statement As of 2009, Argentina had more than 1.8 million in operation and almost 2,000 natural gas filling stations (lines 4-6), the expression as of means: (A) In 2009(B) Since 2009(C) Around 2009(D) Before 2009 (E) Comparing to 2009

    13According to the paragraph limited by lines 13-24 in the text, one can infer that (A) gasoline is as expensive as diesel in New York City.(B) a car running on natural gas will pay $1.50 on one

    gallon of the fuel.(C) every car running on natural gas will afford to save

    $3.00 on a 60-mile drive.(D) the cost of oil changes can improve savings in natural

    gas-fueled vehicles. (E) natural gas cannot be associated with corrosion in

    cars exhaust-system parts.

    14The sentence of the text But were production to increase significantly, economies of scale would bring prices down (lines 28-29) has the same meaning as: (A) Economies of scale would reduce production and

    prices significantly. (B) Economies of scale would be one of the conditions for

    the decrease of prices. (C) Production would increase unless economies of scale

    brought prices down. (D) Production would increase significantly if economies

    of scale didnt bring the prices down. (E) Prices would not go down although the production

    increased.

    15In the 5th paragraph, limited by lines 35-42 in the text, the author defends the idea that (A) economic and environmental benefits of natural

    gas vehicles are both immediate results of smaller footprints than those of gasoline or diesel automobiles.

    (B) economic benefits of natural gas vehicles are not as considerable as the environmental benefits because of the cost of the natural gas production process.

    (C) natural gas vehicles produce smaller footprints than those of gasoline or diesel automobiles because they bring more environmental benefits.

    (D) environmental benefits of natural gas vehicles are remarkable despite the carbon-rich methane released into the atmosphere in the production process.

    (E) environmental benefits of natural gas vehicles are not as considerable as the economic benefits because of the cost of the carbon-rich methane released into the atmosphere in the production process.

    16The modal verb may in the fragment of the text It may be years before the economic benefits of natural gas vehicles can be realized (lines 35-36) is associated with the idea of (A) permission(B) obligation(C) certainty(D) inference(E) probability

    17According to the 6th paragraph in the text (lines 43-52), one of the Corporate Average Fuel Economy goals for the fleet in the United States is average 54.5 miles per gallon(A) in 2025 (B) prior 2025 (C) around 2025(D) sometime before 2025(E) not later than 2025

    18 The personal pronoun it in so if it is burned in an engine designed to run on conventional fuel (lines 55-56) refers to (A) natural gas(B) degrading fuel(C) unconventional fuel (D) 93-octane rating fuel (E) more energy-dense fuel

    19According to the 9th paragraph in the text (lines 65-75), refueling stations in the United States (A) should go through an increase at their rate of

    expansion. (B) require pipeline infrastructure that has been growing

    16% every year.(C) do not rely on infrastructure available for their

    expansion. (D) cannot grow substantially because of miles of natural

    gas pipeline. (E) cannot be expanded through the country because of

    their potential damage against nature.

    20In the sentence of the text Although commercial refueling stations will be necessary to support a substantial fleet of natural gas vehicles, home refueling may be the magic bullet that makes the vehicles practical (lines 76-79), the word although implies facts that are (A) simultaneous (B) sequential(C) alternate (D) opposing(E) proportional

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    6

    INFORMTICA II

    21A clula H4 do trecho de planilha Excel 2010 (portugus), apresentado abaixo, foi preenchida com a expresso ma-temtica

    =SE(H1>5;SE(G3=14;G4;G1);SE(H2

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    7

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    26Um motor eltrico trifsico alimentado por uma tenso cujo valor de linha igual a 220 V. A corrente no motor em operao nominal igual a 20 A, e o fator de potncia indutivo 0,9. Sabe-se que, para essa condio, o rendi-mento do motor igual a 90%, e a velocidade de rotao do eixo igual a 81 3 rad/s.

    O valor, em N.m, do torque no eixo do motor

    (A) 25(B) 32(C) 36(D) 44(E) 48

    27Um determinado gerador sncrono trifsico, conectado em estrela e operando em vazio, possui uma tenso de fase igual a 300 V. Quando uma carga trifsica equilibrada conectada em seus terminais, a tenso terminal entre fase e neutro passa a ser de 280 V, sendo que a corrente de campo mantida inalterada.

    Desprezando-se a resistncia de armadura e sabendo-se que a reatncia sncrona por fase igual a 1,0 e, ainda, que o seno do ngulo de torque para essa condio igual a 0,3, ento, o valor, em kW, da potncia ativa total fornecida carga

    (A) 25,2(B) 35,6(C) 43,7(D) 75,6(E) 84,0

    28Uma carga trifsica equilibrada alimentada por um banco de transformadores monofsicos conectados em Y-Y. Supondo que a conexo dos transformadores seja alte-rada para Y-, e a carga seja alimentada pelo lado cuja conexo foi alterada, ento, a potncia da carga multi-plicada por um fator igual a(A) 1

    (B) 3

    (C) 3

    (D) 33

    (E) 13

    29Considerando-se a estrutura institucional atual do setor eltrico brasileiro, o rgo que, dentre outras funes, tem a de definir as diretrizes para os procedimentos licitatrios e promover as licitaes destinadas contratao de con-cessionrios de servio pblico para produo, transmis-so e distribuio de energia eltrica

    (A) EPE(B) ANEEL(C) CCEE(D) CNPE(E) CMSE

    30A impedncia longitudinal por quilmetro e a admitncia transversal por quilmetro de uma linha de transmisso so, respectivamente, z = j 1,0 /km e y = j 10 106 S/km, e o comprimento da linha igual a 200 km. Sabe-se que a tenso de entrada da linha igual sua tenso nominal, e que o terminal de sada est em aberto.

    Considerando-se o modelo de linha mdia, ento, o valor percentual da sobretenso acima da tenso nominal, no terminal de sada,

    (A) 5(B) 10(C) 25(D) 50(E) 80

    31O emprego da eletrnica de potncia nos controles el-tricos contribuiu significativamente para o avano tecno-lgico nessa rea. O uso dos inversores de frequncia associados aos motores de induo um exemplo da uti-lizao da eletrnica de potncia no controle de velocida-de de motores eltricos.

    Nessa aplicao, o aumento da viabilidade econmica dos inversores favorece o emprego dos motores de indu-o na substituio dos motores

    (A) de corrente contnua(B) sncronos de polos lisos(C) sncronos de polos salientes(D) de passo(E) universais

  • 8PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    32

    F1

    F2

    KA00

    1 2

    KA1 KA2

    KA1

    KA5

    K1

    KA2

    K2

    KA1

    K3

    KA6

    KA2

    KA7

    KA3

    KA3 KA1

    KA7

    KA4

    KA4

    KA3

    KA2

    KA7

    KA5

    KA5

    KA4

    KA1

    KA7

    KA6

    KA6

    KA5

    KA2

    KA1

    KA7

    KA7

    KA6

    O diagrama da Figura acima de um circuito de acionamento. As contatoras de fora K1, K2 e K3 nunca so energizadas simultaneamente entre si. J os rels auxiliares KA1 a KA7 e o contato KA0 formam o circuito auxiliar que propicia a energizao das contatoras de fora. O contato KA0 pertence a um dispositivo eletrnico que, quando acionado, d incio comutao peridica do contato 0 com os contatos 1 e 2, iniciando pelo contato 1. Como consequncia, os rels auxiliares KA1 e KA2 so acionados de forma complementar, com incio de acionamento em KA1. O tempo entre cada comutao do contato KA0 muito maior que o tempo de comutao (fechamento e abertura) dos contatos do circuito, que pode ser considerado desprezvel. O resultado do funcionamento circuito auxiliar um ciclo peridico de energizao das contatoras de fora, que se repete aps o fim da sequncia (A) K1 K2 K3 K2 K1 K2(B) K1 K2 K1 K2 K3 K2(C) K1 K3 K2 K1 K3 K2(D) K2 K1 K2 K3 K2 K3 (E) K3 K1 K2 K1 K2 K3

    33

    Rede eltrica

    A

    ABC

    S3 S5

    S4 S6

    S1

    S2

    A RedeB eltricaC B

    A Figura acima mostra duas redes eltricas distintas que esto conectadas a um conversor de potncia formado por uma ponte a diodo trifsica, um filtro capacitivo no elo de corrente contnua e uma ponte trifsica de chaves semicondutoras IGBT. A rede A tem tenso nominal de 440 V, enquanto a rede B tem tenso nominal de 220V. Devido forma de ligao em cada rede e s caractersticas construtivas do conversor, sua operao permite o controle da(o)(A) amplitude da tenso na rede A(B) tenso do elo de corrente contnua entre 0 e 300 Vcc(C) potncia reativa entre o conversor e a rede B(D) fluxo de potncia ativa da rede B para a rede A(E) contedo harmnico da corrente drenada pelo conversor na rede A

  • 9 PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    34Uma fonte de tenso trifsica a quatro fios est conectada a uma nica carga em um sistema isolado. As tenses e correntes nos terminais da fonte podem ser expressas por

    an

    bn

    cn

    V 127 2 cos( t)

    V 127 2 cos( t 4 3)

    V 127 2 cos( t 2 3)

    a

    b

    c

    I 10 2 cos(7 t)

    I 10 2 cos(7 t 4 3)

    I 10 2 cos(7 t 2 3)

    Qual o valor, em watts, da potncia ativa mdia fornecida pela fonte de tenso em regime permanente?(A) 0 (B) 1.270 (C) 2.200 (D) 3.810 (E) 6.600

    35A eficincia energtica parte da poltica estratgica de desenvolvimento em diversos pases, incluindo o Brasil. Nesse sentido, a eficincia energtica pode ser promovida pela(A) elevao da capacidade de produo de energia eltrica do pas para aumento do consumo e da qualidade de vida da

    populao.(B) reduo do custo do kWh para propiciar a facilitao no acesso energia eltrica para a populao.(C) poltica de combate ao consumo de energia por meio da conscientizao dos males causados por esse consumo ao

    meio ambiente.(D) substituio do trabalho humano por mquinas para tornar os processos de fabricao mais eficientes e menos

    custosos.(E) otimizao dos processos de transformao, de transporte e de utilizao dos recursos energticos em toda a sua

    cadeia para o combate do desperdcio.

    36Conforme a NR-10, constitui uma medida de proteo coletiva prioritria o(a)(A) aterramento temporrio(B) bloqueio do religamento automtico(C) uso de um sistema de seccionamento automtico de alimentao (D) desenergizao eltrica(E) isolao das partes vivas

    37Em relao oramentao de obras e servios pblicos, de acordo com a legislao vigente, a taxa de benefcio e des-pesas indiretas(A) depende da proporo entre custos do material e custos da mo de obra. (B) determinada pela administrao, no devendo fazer parte da proposta do licitante.(C) parte integrante do custo global de referncia.(D) possui valores predeterminados para cada tipo de obra, fixados pelo TCU. (E) incide sobre o preo global de referncia.

    38Em relao ao controle e fiscalizao de contratos de obras pblicas, de acordo com a legislao vigente, o pagamento de uma fatura relativa a uma parcela j executada de uma obra, prevista em cronograma, pode ser retido caso a contratada(A) possua dbitos fiscais.(B) possua dbitos trabalhistas.(C) tenha contrado dbitos previdencirios.(D) tenha executado a parcela da obra com qualidade inferior ao mnimo exigido em contrato.(E) esteja com sua inscrio no SICAF irregular.

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    10

    39Considere o grfico de demanda dirio de um consumidor em um determinado ms, o quadro tarifrio e as conside-raes adicionais.

    Curva de demanda diria500

    400

    300

    200

    100

    00 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24

    horrio (h)

    Dem

    anda

    (kW

    )

    Quadro Tarifrio

    Demanda (R$/kW)Ponta 30Fora de ponta 10

    Consumo (R$/kWh)Ponta 0,4Fora de ponta 0,2

    Consideraes adicionais: o consumidor pertence ao subgrupo A3, sendo tarifado

    conforme quadro tarifrio acima; a demanda fora de ponta contratada de 390 kW; a demanda de ponta contratada de 90 kW; o consumidor no produz nem consome excedentes de

    energia reativa; o ms possui 30 dias, com 20 dias teis; todos os dias possuem a mesma curva de demanda di-

    ria apresentada acima; o horrio de ponta inicia-se s 18h.

    De acordo com a legislao vigente de tarifao de energia eltrica, e desprezando valor dos impostos, tributos, encar-gos bem como taxa de iluminao pblica, qual o valor, em reais, da fatura de energia eltrica do respectivo ms?(A) 39.700,00(B) 40.600,00 (C) 40.900,00(D) 41.100,00(E) 41.500,00

    40So parte integrante de um conjunto mais amplo das ini-ciativas da empresa no campo da preservao da sade e da integridade dos trabalhadores os programas(A) PMTA e PCMSO(B) PMTA e PPRA(C) PPP e PPRA(D) PPP e PCMSO(E) PPRA e PCMSO

    41Um rgo da administrao pblica direta deseja realizar uma licitao do tipo tcnica e preo, para contratao de um grupo de projetos executivos de engenharia, com vistas realizao de obras de infraestrutura urbana com-plexas e pioneiras na rea porturia de uma cidade brasi-leira. O oramento total dos projetos de R$ 751.238,12.Uma modalidade de licitao adequada a esse caso, e respectivo prazo mnimo de publicidade so os seguintes:(A) tomada de preo; 15 dias(B) tomada de preo; 30 dias(C) tomada de preo; 45 dias(D) concorrncia; 15 dias(E) concorrncia; 30 dias

    42Conforme legislao que trata da Compensao Ambien-tal relativa implantao de empreendimentos, o Valor de Referncia (VR)(A) de, no mnimo, 0,1% do custo total de implantao

    do empreendimento.(B) de, no mximo, 0,1% do custo total de implantao

    do empreendimento.(C) depende dos encargos e custos incidentes sobre o fi-

    nanciamento do empreendimento.(D) depende do grau de impacto ambiental causado pela

    implantao do empreendimento.(E) depende dos somatrios dos investimentos necess-

    rios para implantao do empreendimento.

    43

    A

    B C

    D

    Velocidade

    TorqueCurva caracterstica do Motor

    Curva caracterstica da carga

    Um motor est acoplado a uma carga e tem ambas as cur-vas de torque x velocidade mostradas na Figura acima.Os pontos A, B, C e D so pontos de equilbrio do sistema, sendo pontos de equilbrio estveis os pontos(A) A e B (B) A e C (C) A e D (D) B e D (E) C e D

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    11

    44Num fio retilneo com extremidades nos pontos de coor-denadas C (3,0,3) e F (0,6,5) percorre uma corrente I no sentido de C para F. Considere os vetores unitrios ax, ay e az no sistema de coordenadas cartesiano, e ainda o campo B = 4ax + 8ay az mT presente em todo o espao livre.Qual a expresso que determina, em mN, o vetor fora exercido no fio para essas condies?

    (A) I (22 ax 5ay + 48az)(B) I ( 22 ax + 5ay 48az)(C) I (5 ax 22ay + 48az)(D) I ( 5 ax 22ay + 48az)(E) I (48 ax 5ay 22az)

    45Um motor de induo tem reduzida variao de velocida-de, entre os limites de operao a vazio e operao em plena carga, quando funcionando com frequncia cons-tante. No entanto, o motor de induo com rotor bobinado permite a variao da velocidade de operao atravs do controle da resistncia rotrica da mquina.A relao entre o valor da resistncia rotrica no motor de induo de rotor bobinado e os valores do conjugado mximo e do escorregamento obtido para o conjugado mximo se descreve da seguinte forma:

    (A) o conjugado mximo diretamente proporcional re-sistncia rotrica, e o escorregamento obtido para o conjugado mximo diretamente proporcional resis-tncia rotrica.

    (B) o conjugado mximo diretamente proporcional resistncia rotrica, e o escorregamento obtido para o conjugado mximo independente da resistncia rotrica.

    (C) o conjugado mximo inversamente proporcional resistncia rotrica, e o escorregamento obtido para o conjugado mximo diretamente proporcional resis-tncia rotrica.

    (D) o conjugado mximo inversamente proporcional resistncia rotrica, e o escorregamento obtido para o conjugado mximo inversamente proporcional resistncia rotrica.

    (E) o conjugado mximo independente da resistncia ro-trica, e o escorregamento obtido para o conjugado m-ximo diretamente proporcional resistncia rotrica.

    46

    Mdulofotovoltaico

    T1

    T2

    O mdulo fotovoltaico da Figura acima dispe dos termi-nais T1 e T2 para se conectar em outros mdulos e no sis-tema eltrico. O mdulo ainda conta com um diodo, que tipicamente utilizado em sistemas dessa natureza.

    Com relao ao funcionamento dos mdulos fotovoltai-cos, esse diodo desempenha a funo de

    (A) retificar, nos terminais T1 e T2, a tenso alternada ge-rada no mdulo fotovoltaico.

    (B) fixar a amplitude mxima das tenses do mdulo foto-voltaico, impedindo sobretenses nos terminais T1 e T2.

    (C) prover caminho alternativo para a circulao da corren-te alm do caminho atravs do mdulo fotovoltaico.

    (D) impedir tenso reversa no mdulo fotovoltaico quando aplicada nos terminais T1 e T2.

    (E) impedir a circulao de corrente reversa no mdulo fotovoltaico, garantindo que essa circule pelo diodo.

    47Um transformador de corrente (TC) de alta reatncia deve ser ligado para utilizao de dois rels em um sistema de uma subestao composto por uma barra de alimentao e uma carga.Qual deve ser a ligao correta das bobinas primria e secundria do TC e das bobinas dos rels?

    (A) Bobina primria do TC em paralelo com a carga, e bobina secundria do TC em paralelo com as bobinas dos rels.

    (B) Bobina primria do TC em paralelo com a carga, e bo-bina secundria do TC em srie com as bobinas dos rels.

    (C) Bobina primria do TC em srie com a carga, e bobina secundria do TC em paralelo com as bobinas dos rels.

    (D) Bobina primria do TC em srie com a carga, e bobina secundria do TC em srie com as bobinas dos rels.

    (E) Bobina primria do TC em srie com a bobina secun-dria do TC, e carga em paralelo com as bobinas dos rels.

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    12

    48Em uma caixa de passagem de uma instalao eltrica, existe um condutor de cor azul-claro com uma anilha de identificao em verde-amarelo. De acordo com a identificao por cores para condutores eltricos, trata-se de um condutor(A) fase que originalmente era utilizado como condutor de

    proteo.(B) neutro que originalmente era utilizado como condutor

    de retorno.(C) de proteo que originalmente era utilizado como con-

    dutor neutro.(D) de proteo e de neutro utilizado de forma combinada

    em um nico condutor.(E) capaz de ser utilizado como condutor neutro ou como

    condutor fase, dependendo do tipo de carga alimentada.

    49Os trs agentes de maior capacidade instalada de gera-o de energia eltrica no Brasil acumulam juntos mais de 29 milhes de kW de potncia instalada nas suas usinas em operao.Quais so esses trs agentes?(A) Tractebel Energia S/A TRACTEBEL; Itaipu Binacional

    ITAIPU; CEMIG Gerao e Transmisso S/A CEMIG--GT

    (B) Companhia Energtica de So Paulo CESP; Tractebel Energia S/A TRACTEBEL; Itaipu Binacional ITAIPU

    (C) Centrais Eltricas do Norte do Brasil S/A ELETRO-NORTE; Companhia Energtica de So Paulo CESP; Tractebel Energia S/A TRACTEBEL

    (D) Furnas Centrais Eltricas S/A FURNAS; Centrais El-tricas do Norte do Brasil S/A ELETRONORTE; Com-panhia Energtica de So Paulo CESP

    (E) Companhia Hidro Eltrica do So Francisco CHESF; Furnas Centrais Eltricas S/A FURNAS; Centrais El-tricas do Norte do Brasil S/A ELETRONORTE

    50A usina hidreltrica de Itaipu uma importante geradora que entrega energia ao Brasil e ao Paraguai h mais de duas dcadas. A energia utilizada pelo Brasil compreende no somente a gerao em 60 Hz de Itaipu, mas tambm parte da gerao em 50 Hz. A energia gerada em 50 Hz dessa usina transmitida por um sistema de corrente(A) contnua de duas linhas de 600 kV(B) contnua de uma linha de 600 kV e um sistema de

    corrente alternada de uma linha de 765 kV (C) alternada de uma linha de 525 kV (D) alternada de trs linhas de 765 kV(E) alternada de uma linha de 765 kV e uma linha de 525 kV

    51A utilizao da Eletrnica de Potncia nos sistemas de transmisso de energia em corrente alternada, quando associada ao conceito de FACTS (Flexible Alternating Current Transmission System), visa ao controle de equipamentos conectados nos sistemas de transmisso para prover benefcios ao sistema, tais como maior flexibilidade, estabilidade e capacidade de transmisso. Considere as seguintes funcionalidades realizadas por equipamentos baseados em Eletrnica de Potncia:

    regulao de tenso; compensao de contedo harmnico de tenso;compensao de contedo harmnico de corrente;controle do fluxo de potncia;correo do fator de potncia.

    Qual das funcionalidades apresentadas acima realizada pelo dispositivo FACTS conhecido como TCSC (Thyristor Controled Series Capacitor)?

    (A) Regulao de tenso(B) Compensao de contedo harmnico de tenso(C) Compensao de contedo harmnico de corrente(D) Controle do fluxo de potncia(E) Correo do fator de potncia

    52

    O diagrama acima a representao do circuito de sequn-cia zero de um transformador trifsico. Qual o diagrama unifilar desse transformador com seus respectivos fechamentos nos terminais H e L?

    (A) H L

    (B) H L

    (C) H L

    (D) H L

    (E) H L

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    13

    53Os condutores de fase de uma linha de transmisso trif-sica so geminados. Cada fase da linha composta por um feixe de seis subcondutores de raio r, dispostos no vrtice de um hexgono regular de lado d.Para clculo de capacitncia transversal por unidade de comprimento dessa linha, considerando-se o mtodo de condutor equivalente para o feixe, a expresso, em fun-o de r e d, do valor do raio mdio geomtrico do feixe

    (A) 46 2r d

    (B) 46 3r d

    (C) 56 2 3 r d

    (D) 56 3 r d

    (E) 56 6r d

    54

    A Figura acima mostra um dispositivo eltrico utilizado em sistemas eltricos de distribuio para proteo contra so-bretenses.Esse dispositivo um (a)(A) Bucha de passagem(B) Chave fusvel Indicadora(C) Mufla terminal primrio(D) Isolador tipo pilar(E) Para-raios a resistor no linear

    55Um sistema de gerao de energia utiliza um motor de combusto interna a gs natural para acionar um gerador eltrico. O ciclo termodinmico que explica o funcionamento do motor utilizado denominado ciclo de (A) Otto(B) Diesel(C) Stirling(D) Brayton (E) Rankine

    56A medio da resistividade eltrica de um solo homog-neo foi realizada utilizando um megger e considerando o mtodo de Wenner. Na medio realizada, os eletrodos do instrumento so dispostos em linha reta, e a distn-cia entre dois eletrodos consecutivos igual a 10 metros. O valor da resistncia medida pelo instrumento igual a 10 .De acordo com essas informaes, o valor, em .m, da resistividade do solo (A) 314(B) 471(C) 628(D) 785(E) 942

    Dado = 3,14

    57Em estudos de coordenao de isolamento e transitrios, muitas vezes, utiliza-se uma dupla exponencial como fun-o matemtica para representar um impulso de tenso. Para determinado nvel de tenso (valor de crista), esse impulso caracterizado pelo seu tempo de frente de onda (t1) e pelo seu tempo de meio valor (t2). Esses tempos possuem valores padronizados para cada tipo de fenme-no que se deseja avaliar e so utilizados para determinar os parmetros da funo dupla exponencial.Considerando-se o impulso atmosfrico pleno, os valores padronizados, em microssegundos, dos tempos t1 e t2, respectivamente, so(A) 1,2 e 50(B) 12 e 500(C) 25 e 250(D) 250 e 2500(E) 250 e 4000

    58Com relao ao planejamento e operao do sistema eltrico brasileiro, a ferramenta utilizada para otimizao hidrotrmica para subsistemas equivalentes interligados (A) CPINS(B) MSUI(C) NEWAVE(D) SINAPE(E) SUISH-O

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    14

    59Barra 1 Barra 2

    j 0,1j 0,1

    j 0,05 j 0,05 Barra 3

    A Figura acima mostra o circuito equivalente de um sis-tema eltrico de potncia, em que as impedncias das linhas so apresentadas em valores por unidade.A matriz de admitncia de barra, em valores por unidade, desse sistema

    (A) j0,1 j0,05 j0,05

    j0,05 j0,1 j0,05j0,05 j0,05 j0,1

    (B) j0,1 j0,05 j0,05j0,05 j0,1 j0,05j0,05 j0,05 j0,1

    (C) j20 j20 j20j20 j20 j20j20 j20 j20

    (D) j40 j20 j20j20 j40 j20j20 j20 j40

    (E) j40 j20 j20j20 j40 j20j20 j20 j40

    60De acordo com a legislao vigente, a energia eltrica contratada pelos agentes de distribuio do SIN, por in-termdio de leiles realizados no ano de previso para o incio do suprimento, deve ser proveniente de (A) novo empreendimento de gerao(B) empreendimento de gerao existente(C) compra exclusiva de fontes alternativas(D) novo empreendimento de gerao ou empreendimen-

    to de gerao existente(E) empreendimento de gerao existente ou de compra

    exclusiva de fontes alternativas

    61Para melhorar a eficincia energtica de uma instalao industrial, foi instalado um banco de capacitores para corrigir o fator de potncia de modo a torn-lo unitrio. Sabe-se que, antes da instalao, a potncia aparente demandada pela indstria era de 20 kVA, com um fator de potncia de 0,8 indutivo.O valor, em kvar, da potncia do banco de capacitores instalado, (A) 6(B) 8(C) 10(D) 12(E) 15

    62

    A Figura acima mostra um circuito eltrico quando ocorre um curto-circuito, envolvendo as trs fases apenas, pro-vocado por uma barra metlica no ponto indicado.O valor, em ampres, da magnitude da corrente de curto, If,

    (A) 1,0(B) 1,5(C) 2,0(D) 2,2(E) 2,5

    63Considere uma central termeltrica cogeradora, que, con-forme a Resoluo Normativa da ANEEL n235/2006, se enquadra como uma cogeradora qualificada, cujos da-dos so apresentados abaixo.

    Energia da utilidade eletromecnica: 1450 kWh/h;energia da fonte: 5000 kWh/h;fator de ponderao (X): 2,5;fator de cogerao (Fc): 32%.

    A central termeltrica cogeradora deve possuir energia da utilidade calor, em kWh/h, de no mnimo(A) 250(B) 375(C) 500(D) 625(E) 750

  • 15 PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    64Considere o diagrama esquemtico de um dispositivo lgico programvel (PLC), usado para acionar um equipamento, onde:

    L uma botoeira de pulso para ligar o equipamento; D uma botoeira de pulso para desligar o equipamento; E uma botoeira de soco (com trava) para desligamen-

    to emergencial do equipamento; K o contator responsvel por energizar o equipamento.

    O diagrama de contato que corresponde ao esquema do PLC o seguinte:

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

  • 16PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    65Considere o diagrama de contato abaixo e suas representaes temporais das entradas A1 e A2.

    A1

    A2t

    t

    A1 F2 F1

    A1 F2

    F1 Q1 Q1

    Q1 F1

    A2

    O diagrama que apresenta corretamente a resposta temporal de Q1 o seguinte:

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

  • PROFISSIONAL JNIOR / FORMAOENGENHARIA ELTRICA

    17

    66Um processo termodinmico de um gs ideal pode ser representado genericamente pela seguinte equao:

    pvn=C onde: p a presso; v o volume; C uma constante; n o expoente politrpico.Um processo termodinmico isotrmico tem o expoente politrpico igual a(A) 1(B) 1 (C) 2(D) 0,5(E) 0

    67Considere o seguinte enunciado:

    impossvel para um sistema operar segundo um ciclo termodinmico e entregar trabalho lquido para sua vizi-nhana enquanto recebe energia por calor de um nico reservatrio trmico.

    O enunciado acima diz respeito (A) Lei Zero da Termodinmica(B) 1a Lei da Termodinmica(C) 2a Lei da Termodinmica(D) 3a Lei da Termodinmica(E) 4a Lei da Termodinmica

    68 um ciclo terico de mquinas trmicas combusto ex-terna o Ciclo(A) Joule(B) Rankine (C) Otto(D) Brayton(E) Diesel

    69Considere uma central termeltrica de ciclo combinado que possua os seguintes indicadores de operao:

    Turbina a gs Caldeira de recuperaoTurbina a vapor

    Fator de disponi-bilidade (%) 97 94 88

    Potncia nominal de gerao (MW) 200 100*

    * Potncia nominal entregue pelo ciclo a vaporO fator de disponibilidade equivalente dessa central ter-meltrica (A) 76%(B) 90%(C) 91%(D) 92%(E) 97%

    70Considere os seguintes dados de projeto de um empreen-dimento de construo de usina hidreltrica:

    Tempo total para construoe incio de operao

    2 anos

    Custo total do investimento R$ 313.290.000,00 , sendo:50% no incio da construo50% 1 ano depois do incio da construo

    Custo de operao anual* R$ 14.545.000,00Gerao anual da usina* 1000 GWhTaxa de atratividade: 10% a.a. Horizonte de tempo da avaliao do empreendimento

    7 anos

    Mtodo de anlise de viabilidade econmica a ser adotado

    Valor presente lquido

    * Embolsos e desembolsos ocorrem ao fim do ano em questo

    Quadro de Fator de Valor Presente (FVP) para taxa de juros de 10% a.a.

    n (anos) FVP(n)1 0,90912 1,73553 2,48694 3,16995 3,79086 4,35537 4,8684

    Desconsiderando quaisquer tipos de reajustes, qual o preo mnimo de venda da energia, em R$/MWh, a partir do qual o empreendimento considerado vivel? (A) 95,45(B) 100,00 (C) 105,45(D) 110,00(E) 120,00