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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA ULBRA MANUAL DE CANDIDATO – 2011-2012 DATAS IMPORTANTES Inscrição 14/03/11 a 05/04/2011 Documentos a ser entregue até 05/04/2011 Inscrições As inscrições serão efetuadas no período de 14 de março a 05 de abril de 2011, conforme segue: 2.1) Inscrever-se obrigatoriamente no site da ULBRA: www.ulbra.br/posgraduacao 2.2) Entregar na Central de Atendimento ao Aluno – saguão do prédio 06 – Campus Ulbra/ Canoas: a) uma (01) cópia do Curricullum Vitae documentado. b) cópia simples do RG (com órgão expedidor) e CPF. c) cópia autenticada em cartório do diploma de graduação com número de Inscrição no Conselho Regional . d) Diploma de Graduação, frente e verso, autenticado em cartório. e) Documento militar: Certificado de dispensa de incorporação ou de reservista autenticado para os candidatos do sexo masculino; f) Certidão de Nascimento ou Casamento (quando houver troca de nome). g) Duas fotos 3x4 recentes. 2.3) Pagar taxa de inscrição no valor de R$ 170,00 (cento e setenta reais) depósito identificado na agência: 2626-3 / conta:22589-4. Entregar o comprovante do pagamento da taxa junto com os documentos. 2.4) A inscrição só será confirmada após o recebimento dos documentos na Diretoria de Pós- Graduação. Prazo para envio dos documentos da inscrição via SEDEX 14/03/11 a 29/03/2011 Divulgação das inscrições homologadas 06/04/2011

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PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE D A ULBRA

MANUAL DE CANDIDATO – 2011-2012

DATAS IMPORTANTES

Inscrição 14/03/11 a 05/04/2011

Documentos a ser entregue até 05/04/2011

Inscrições As inscrições serão efetuadas no período de 14 de março a 05 de abril de 2011 , conforme

segue:

2.1) Inscrever-se obrigatoriamente no site da ULBRA: www.ulbra.br/posgraduacao

2.2) Entregar na Central de Atendimento ao Aluno – saguão do prédio 06 – Campus Ulbra/

Canoas:

a) uma (01) cópia do Curricullum Vitae documentado.

b) cópia simples do RG (com órgão expedidor) e CPF.

c) cópia autenticada em cartório do diploma de graduação com número de Inscrição no

Conselho Regional .

d) Diploma de Graduação, frente e verso, autenticado em cartório.

e) Documento militar: Certificado de dispensa de incorporação ou de reservista autenticado

para os candidatos do sexo masculino;

f) Certidão de Nascimento ou Casamento (quando houver troca de nome).

g) Duas fotos 3x4 recentes.

2.3) Pagar taxa de inscrição no valor de R$ 170,00 (cento e setenta reais) depósito identificado

na agência: 2626-3 / conta:22589-4. Entregar o comprovante do pagamento da taxa junto com

os documentos.

2.4) A inscrição só será confirmada após o recebimento dos documentos na Diretoria de Pós-

Graduação.

Prazo para envio dos documentos da inscrição via SEDEX 14/03/11 a 29/03/2011

Divulgação das inscrições homologadas 06/04/2011

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1ª FASE – Prova objetiva 07/04/2011

Divulgação do Gabarito 07/04/2011

Resultado da 1ª Fase 11/04/2011

Recurso ao Resultado -12/04/2011

Resultado final – 13/04/2011

Calendário de entrevistas da Argüição do currículo- 13/04/2011

2ª FASE – Análise do Curriculum Vitae 13/04/2011

Resultado da Classificação de Currículo 13/04/2011

Recurso ao Resultado da Classificação 14/04/2011

Resultado após recurso 14/04/2011

Argüição do currículo -

Entrevistas – 15 e 18/04/2011 manhã e tarde

Resultado Final 19/04/2011

Recurso ao Resultado Final 20/04/2011

Confirmação do Resultado Final 25/04/2011

Matrículas 26 a 27/04/2011

Chamada de Suplentes – 28/04/2011

Início do Programa 02/05/2011

APRESENTACAO

Este manual tem por finalidade apresentar as normas do processo seletivo para preenchimento

de vagas ao Programa de Residência Multiprofissional em Saúde. O Programa de Residência

Multiprofissional em Saúde da Universidade Luterana do Brasil (RIMS-ULBRA) é orientado

como Pós-Graduação Lato Sensu, aberto à matrícula de candidatos diplomados em Curso de

Graduação ou que apresentem títulos equivalentes. Visa promover a construção e

aprofundamento de conhecimentos e técnicas de trabalho na Saúde, formando especialistas

multiprofissionais. A RIMS-ULBRA esta de acordo com a Lei Nº11.129 de 30 de junho de 2005

que institui a Residência em Área Profissional de Saúde e cria a Comissão Nacional de

Residência Multiprofissional em Saúde CNRMS e a Portaria Interministerial nº 1.077, de 12 de

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novembro de 2009 que dispõe sobre a Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência

em Área Profissional da Saúde e institui o Programa Nacional de Bolsas para Residências

Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde e a Comissão Nacional de Residência

Multiprofissional em Saúde. Modalidade de ensino de pós-graduação lato sensu, caracterizada

pelo ensino em serviço, sob a orientação de profissionais de elevada qualificação ética e

profissional. A especialização em área profissional é uma definição do Parecer 908/98, da

Comissão de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, que dispõe sobre cursos de

pós-graduação no âmbito da educação profissional. Atualmente, está difundida em todos os

países como a conseqüência natural do extraordinário aprofundamento do saber em todos os

setores, confirmando que se torna impossível proporcionar habilitação completa para muitas

carreiras nos limites dos cursos de graduação.

A RIS/ULBRA para as áreas de Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,Biomedicina, Psicologia,

Fonoaudiologia e Serviço Social é de 2 anos. A Residência será desenvolvida no Regime de

Dedicação Exclusiva, conforme parágrafo 2o Art. 13 , da Lei 11.129, de 30 de junho de 2005. A

carga horária mínima é de 2890horas anuais, distribuídas em 60 horas por semana,

totalizando, no mínimo, 5780 horas. Da carga horária total, 20 %, no mínimo, serão destinadas

às atividades teóricas (1152 horas em 2 anos). Todas as horas restantes constituem atividades

de formação em serviço. O funcionamento da Residência Multiprofissional em Saúde é

garantido pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação da, ULBRA devidamente regulamentados pelo

Regimento Interno da Residência Multiprofissional em Saúde. O valor da bolsa trabalho será de

R$ 2391,00 mensais, por dois anos, com 30 dias de repouso remunerado por período e uma

folga semanal.

AREAS DE CONCENTRACAO

HOSPITALAR – ÊNFASE: SAÚDE DO ADULTO E IDOSO As doenças crônicas degenerativas são responsáveis há mais de três décadas pela maior

carga de doença no Brasil. Essas doenças têm a possibilidade de prevenção e representam um

alto investimento para o Sistema Único de Saúde – SUS, relacionada à pesquisa, vigilância,

prevenção, promoção da saúde e defesa da vida saudável (BRASIL, 2005).Considerando que

essas doenças crônicas interferem na qualidade de vida e reduzem o orçamento das populações

pobres e acometidas por estas doenças e suas complicações mais freqüentes (BRASIL, 2009).

Configuram-se também como principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo,

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responsável por 59% dos 56,5 milhões de óbitos anuais, incluem doenças cardiovasculares,

diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias (OPAS, 2003). Soma-se a isto o aumento

da expectativa de vida e o conseqüente aumento da população de idosos. Na América Latina a

população de 60 anos e mais terá em média dobrado no período 1980-2025, sendo o aumento

desta população duas vezes maior que o percentual de aumento da população como um todo.

Assim, em 2025 a fração desta população se aproximará aos valores alcançados pelos Estados

Unidos, sendo a previsão que o Brasil em 2025 será a sexta população de idosos do mundo em

termos absolutos (PALLONI & PELÁEZ, 2003).

No Rio Grande do Sul, a expectativa de vida ainda é mais alta do que a média nacional.

Em 2008, a esperança de vida era de 75,2, sendo que 71,6 para homens e 79 para as mulheres,

enquanto no País essa média ficou em 72,86 anos (Diário de Canoas, 2009) No Brasil, a

estimativa de vida, após 60 anos, varia nos estados. No Rio Grande do Sul, para ambos os

sexos em 2007 a estimativa de vida após os 60 anos é de 24,41 anos. Já no município de

Canoas dos 332.053 residentes, a população de idosos é de 35.897. Na analise por gênero,

21.131 são do sexo feminino e 14.766 do masculino. (DATASUS,2009). No Brasil a preocupação

com o segmento idoso só teve inicio nos anos 70; anteriormente apenas algumas iniciativas

particulares, filantrópicas tinham algumas atividades dirigidas aos idosos. As modalidades de

assistência existentes atualmente para atender à população idosa e sua família ainda são

escassas. Frente a esta realidade, evidencia-se a necessidade de desenvolvimento profissional

nesta área da saúde com propostas educacionais que valorizem a formação.

COMUNITÁRIA – ÊNFASE; SAÚDE COMUNITÁRIA

Para o Ministério da Saúde (2006) a Atenção Básica tem a Saúde da Família como

estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de

Saúde

O nível de atenção mais complexa é o da atenção básica de saúde. Ele é apenas

menos denso tecnologicamente. Resolver 90% dos problemas mais comuns, coordenar os

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fluxos e contrafluxos, nos contínuos pontos de atenção à saúde dos usuários, é de extrema

complexidade (Mendes, 2004).

O processo de construção do Sistema Único de Saúde (SUS), iniciado há 15 anos através da

Lei 8080/90, tem exigido a implementação contínua de diferentes modos de organização dos

serviços e produção de novas tecnologias em saúde coletiva. O modelo assistencial ainda

vigente é voltado para a produção de procedimentos que consomem intensamente tecnologia,

gerando mais necessidade ainda de produção de procedimentos

A mudança do modelo tradicional biomédico é possível com o comprometimento dos

profissionais da saúde, e com a sociedade, mediante uma atenção básica com resolução

terapêutica que garanta a atenção integral.

Os profissionais da saúde devem responder aos desafios impostos pelas mudanças no

padrão de ocorrência das doenças. Também responder às tecnologias adequadas para

prevenir, curar ou minimizar os efeitos dos agravos em saúde. A complexidade das doenças

aumenta com a melhoria da sobrevida e, com isso, as doenças com etiologias multifatoriais

mudarão a forma como os profissionais de saúde devem lidar com as necessidades dos

usuários e como eles devem se relacionar com a comunidade. (Starfield, 2002).

Percebe-se, no Brasil, que a formação na área da saúde, inclusive na da enfermagem,

está ainda centrada no modelo de ensino que valoriza a formação em ciências básicas,

desvalorizando os aspectos de promoção e prevenção em saúde. Também existe a

desarticulação entre as instituições formadoras e os serviços de saúde.

Esta formação acadêmica dos profissionais da saúde deve contemplar vivências

multidisciplinares, baseadas na integração, apoio e cooperação entre as diferentes categorias

profissionais. Precisa, também, incluir a sensibilidade aos apelos do usuário, ter receptividade,

desenvolver o acolhimento

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Distribuição de vagas por Área de Concentração e Ca tegoria Profissional

Saúde do Adulto e Idoso Saúde da Comunitária

Enfermagem 1 Cirurgica

1 Clinica

2

Biomedicina 1

Farmacia 1

Fonoaudiologia 1

Fisioterapia 1

Psicologia 1

Serviço social 1

Sub-Total 5 5

TOTAL 10 vagas

INSCRICOES

A inscrição no Programa implica o conhecimento e a tácita aceitação das condições

estabelecidas no Edital e neste Manual.

Ao inscrever-se o candidato deverá ter disponibilidade para dedicação em tempo integral (60h

semanais) ao Programa de Residência e não possuir vínculo empregatício ou estar dispensado

nas formas da lei.

A inscrição para qualquer uma das áreas será efetuada, via Internet. Para a inscrição o

candidato deverá acessar o site www.ulbra.br/posgraduacao, acessar o Manual do

Candidato, preencher todos os campos e enviar a solicitação de sua inscrição, conforme

instruções contidas na página. Deverá obrigatoriamente optar pela área de concentração

pretendida. Ao completar o preenchimento dos campos, o candidato deverá imprimir as

informações sobre sua inscrição. Efetuar o pagamento da inscrição, no valor de R$ 170,00

(cento e setenta reais), até a data limite das inscrições.

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Serão de total responsabilidade do candidato as informações dos dados cadastrais no ato da

inscrição, sob as penas da lei.

PROCESSO SELETIVO

As provas e entrevistas serão realizadas na ULBRA C ampus Canoas. PRIMEIRA FASE: Prova escrita A prova será realizada no dia 07 de abril de 2011 das 8 :30 as 11:30 no prédio 14, salas

147,148,149,150, na ULBRA –Campus Canoas.

O candidato deverá comparecer ao local designado para aprova, com antecedência mínima de

quinze minutos, munido de caneta tinta azul ou preta e apresentar os seguintes documentos:

a) Documento de identidade com foto

b) Comprovante de inscrição

A Prova inclui uma parte por área profissional e uma parte geral sobre as Políticas Públicas em

Saúde e modelos assistenciais em saúde. A bibliografia de apoio para os candidatos encontra-

se disponível no Anexo I deste Manual. A primeira fase valerá quatro (6,0) pontos, sobre um

total de dez (10), ou seja, quarenta por cento (60%) da pontuação total da seleção

SEGUNDA FASE: Argüição do Currículo

Os quatro candidatos melhores classificados na prova objetiva terão o direito de participar na

segunda fase da seleção, essa definida pela argüição e análise do Curriculum Vitae onde serão

considerados os seguintes quesitos: histórico escolar, atividade formativa, participação em

pesquisas, congressos, jornadas e outras atividades e defesa do currículo; todas devidamente

comprovadas com seus respectivos certificados, conforme a pontuação descrita abaixo:

ANÁLISE DO CURRICULUM VITAE

Quesitos Descrição Pontuação

Máxima*

Histórico Escolar Média ponderada referente a Até 1,2

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graduação: média de 8,0 a 10,0

(1,2); média de 6,1ª 7,9 (0,6) e

média 5,0 a 6,0 (0,3)

Atividade Formativa Estágios não obrigatórios (0,1

cada), monitorias acadêmicas com

duração mínima (0,05 cada) ,

participação em projetos de

extensão (0,05 cada)

Até 0,4

Participação em Pesquisa Bolsa de iniciação científica

específica na área (0,1 cada),

trabalho publicado em revista

científica com corpo editorial (0,1

cada), resumo de trabalho

publicado em anais de congressos

científicos (0,05 cada)

Até 0,4

Congressos, Jornadas e Outras

Atividades

Relacionados com a Saúde da

Comunitária ou Hospitalar (0,1

cada), Congressos e Jornadas

relacionados à área de

concentração (0,1 cada), Pós

Graduação (Lato Sensu)

relacionados à área de

concentração (0,15 cada),

Até 0,4

Defesa do Curriculum Vitae Até 1,6

Total de pontos (máximo) 2,4

Obs.: Em caso de empate, será considerada a maior m édia do histórico escolar

Defesa do curriculum vitae

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A banca examinadora será composta por professores da Universidade Luterana do

Brasil, profissionais do Hospital Universitário e profissionais da Secretaria Municipal da Saúde

de Canoas.

O dia e horário das entrevistas será divulgado no site da ULBRA junto com o resultado

da Primeira Fase da seleção.

Cálculo da nota da segunda fase

A segunda fase valerá quatro (4,0) pontos, sobre um total de dez (10), ou seja, quarenta

por cento (40%) da pontuação total da seleção.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

A classificação final será calculada pela soma dos pontos obtidos nas duas fases da

seleção, totalizando dez (10) pontos. Serão convocados para a matrícula os melhores

classificados até o preenchimento do número de vagas ofertadas.

SUPLENTES

Serão considerados suplentes, entre os quatro candidatos que após a primeira e

segunda fase, não conseguirem classificação suficiente para estar entre os aprovados para

preencher o número de vagas ofertadas. Poderão, no entanto, na ocorrência de desistência ou

impedimento de candidato melhor classificado, ser convocado para preenchimento de vaga,

seguindo-se rigorosamente a ordem de classificação.

ANEXO

BIBLIOGRAFIA DE APOIO PARA OS CANDIDATOS

POLITICAS PUBLICAS DE SAÚDE

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1. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e alterações – Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

2. BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e alterações – Dispões sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Coletânea Série Pactos Pela Saúde, disponível no home Page www.saude.gov.br/dad.

4. __________________________SIAB: Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica. Brasília, 1998.

5. BRASIL. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica.

6. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; Minayo, Maria Cecília de Souza, Akerman, Marco, Drumond Júnior, Marcos e Carvalho, Yara Maria de (orgs). Tratado de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro-São Paulo: Fiocruz, co-edição com a Editora Hucitec, e ed. 2008.

7. DUNCAN, Bruce B et al. Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidência. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2004.

8. ROUQUAYROL, Maria Zélia et al. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: 6ª Edição, Editora MEDSI, 2003.

9. __________________________Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 19)

10. __________________________Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Brasília, 2005. (Série Manuais n.o 68) 4.ed.

11. __________________________Manual de Procedimentos para Vacinação. 4ª ed. Brasília, 2001.

12. __________________________Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília, 2005. (Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos – Caderno nº 5)

13. __________________________Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Brasília, 2002. (Série Cadernos de Atenção Básica; n. 11)

14. __________________________Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2. ed. rev. Brasília, 2008. (Cadernos de Atenção Básica, n. 21).

15. BRASIL, Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais Rename. Brasília, 2009.

16. BRASIL, Ministério da Saúde. Plano de reorganização da atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus. Brasília: MS, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/miolo2002.pdf.

17. GIOVANELLA, Ligia et al. Saúde da família: limites e possibilidades para uma abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. In: Ciência $Saúde Coletiva , 14 (3): 783-794, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n3/14.pdf.

18. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, 2010.

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Disponível: portal.saude.gov.br/./manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf.

19. Brasil, Ministério da saúde. Política Nacional de Humanização. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf

20. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis. - Programa Nacional de DST/ Aids - 2010. Disponível: www.aids .gov.br/tags/tags-do-portal/transmissaovertical.

21. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica; n. 13) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

22. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.24).

ENFERMAGEM - SAÚDE COMUNITÁRIA

1. BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 e alterações – Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

2. BRASIL. Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e alterações – Dispões sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.

3. Ministério da Saúde. Coletânea Série Pactos Pela Saúde, disponível no home Page www.saude.gov.br/dad.

4. Ministério da Saúde. Portaria nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica. Disponível: dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/.../GM-648.htm.

5. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_2004.pdf

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6. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis. - Programa Nacional de DST/ Aids - 2010. Disponível: www.aids .gov.br/tags/tags-do-portal/transmissaovertical.

7. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica; n. 13) (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

8. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na Escola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Cadernos de Atenção Básica; n.24)

9. Ministério da Saúde. Norma Operacional da Assistência à Saúde / SUS - NOAS- 01/2002. Disponível: bvsms.saude.gov.br/bvs.

10. Ministério da Saúde. SIAB: Manual do Sistema de Informação de atenção Básica. Brasilia, 1998.

11. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília : Fundação Nacional de Saúde; Brasilia, 2001.

12. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de Planejamento do SUS (uma construção coletiva): estudo sobre o arcabouço legislativo do planejamento da saúde / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2007.114 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 3)

13. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS: uma construção coletiva: formulação de políticas específicas de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009 28 p. il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Cadernos de Planejamento; v. 7).

14. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Disponível : www.planalto.gov.br/.../constituicao/constituiçao.

ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO E IDOSO

ENFERMAGEM CLINICA

1-BALSANELLI,Alexandre.CUNHA, Isabel.FELDMAN,Liliane B.RUTHES,Rosa M.

Competências gerenciais:desafio para o enfermeiro .São Paulo:Martinelli,2008.

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2-BARRETO,Sérgio Menna et al. Rotinas em Terapia Intensiva. 3 ed.Porto Alegre: Artes

Médicas: 2006.

3-BARROS,Elvino et al. Exame Clínico: consulta rápida.2º ed.Porto Alegre: Artes Médicas,

2006.

4-BENEDET,Silvana.BUB,Maria Bethina.Manual de diagnóstico de enfermagem . Florianópolis:

Bernúnca,2001.

5-BONASSA, E. M., SANTANA, T. R. Enfermagem em terapêutica oncológica . 3 ed. São

Paulo: Atheneu, 2005.

6--BORK.Anna Margherita T. Enfermagem de excelência:da visão à ação .Guanabarra

Koogan:Rio de Janeiro,2003.

7--BRUNNER & SUDDARTH. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. et al. Tratado de

enfermagem médico-cirúrgica . 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

8--CARMAGNANI,Maria et al. Procedimentos de enfermagem :guia prático .Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan.2009.

9--CAROLL, Mary. BRUE; L. Jane. Enfermagem para idosos: guia prático.São Paulo: Andrei,

1991.

10-CARPENITO-Moyet,Lynda.Juall.Compreensão do processo de

enfermagem:mapeamento de conceitos e planejamento d o cuidado para

estudantes .Porto Alegre:Artmed,2007.

11-CHAVES,Lucimara.SAE - sistematização da assistência de enfermagem:

considerações teóricas e aplicabilidade .São Paulo:Martinari2009.

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ENFERMAGEM CIRURGICA

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Recomendações de Manuais

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global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas.Rio de Janeiro:

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BIOMEDICINA - hOSPITALAR

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FISIOTERAPIA - HOSPITALAR

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228 de 30.11.09. Aprova o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica.

7- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.982/GM , de 26 de novembro de 2009, DOU

228 de 30.11.09. Aprova as normas de execução e de financiamento da Assistência

Farmacêutica na Atenção Básica.

8- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916/GM , de 30 de outubro de 1998, DOU de

10.11.98. Aprova a Política Nacional de Medicamentos (PNM).

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Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Planejar é

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Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

SERVICO SOCIAL – SAÚDE COMUNITÁRIA

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FONOAUDIOLOGIA – SAÚDE COMUNITARIA

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CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Legislação:Código de Ética da

Fonoaudiologia. Disponivel em:

http://www.fonoaudiologia.org.br/paginas_internas/pdf/codeport.pdf

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Publicações:Manual Fonoaudiologia &

Educação. Disponivel em: http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/pubmanual7.pdf

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA.Publicações:Manual NASF. Disponivel em:

http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/pubmanual6.pdf

AVEJONAS,D.R.M.;MENDES,V.L.F.;AMATO,C.A.H. Fonoaudiologia e núcleos de apoio à saúde da família:conceitos e referencias.Rev.Soc.Bras.fonoaudiol .2010;15(3):465-74. Disponível: www.scielo.br/pdf/rsbf/v15n3/24.pdf

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BEVILACQUA,M.C.;MARTINEZ,M.A.N.S.;MELO,T.M.;BLASCA,W.Q.;TAGA,M.F.L. Proposta

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