ProgramaCCBdezembro13
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75dez 21h / gA / M/3 / P.X
música / hora / sala / classificação etária / ver página x
gA Grande Auditório
PA Pequeno Auditório
Se Sala de Ensaio
cr Centro de Reuniões
FA Fábrica das Artes
Jo Jardim das Oliveiras
Música
Jazz
Dança
Teatro
Cinema
Literatura
Literatura e Humanidades
S
29
162330
t
310172431
q
4111825
S
6132027
S
7142128
d18
152229
q
5121926
4 q u a r ta - f e i r a
18h > 19h / cr / P.47 Aula de latimMafalda Viana
7 S á b a d o
11h30 / Se / P.36cinema para todos 12h > 13h / cr / P.84
ciclo história de Portugal
15h30 > 16h30 / cr / P.50 ciclo grandes clássicos da Antiguidade greco-latinaMafalda Viana
21h / PA / P.82 o que podemos dizer de Pierre? + os Serrenhos do caldeirão, exercícios em antropologia ficcionalVera Mantero concepção e interpretação
21h / gA / P.83 uhF 2013A Minha Geração
14 S á b a d o
12h > 13 / cr / P.84ciclo história de Portugal 15h30 > 16h30 / cr / P.50
ciclo grandes clássicos da Antiguidade greco-latinaMafalda Viana
16h àS 19h / t / P.35 baile de dezembroOrquestra Chave d’Ouro
19h / Se / P.89 A Power balladMariana Tengner Barros
21h / PA / P.90 big band JúniorTune Up
18 q u a r ta - f e i r a
18h > 19h / cr / P.47 Aula de latimMafalda Viana
1 d o m i n g o
10h > 18h / cP / P.13 Mercado do ccbNovo&Antigo
11h > 17h / Jo / P.76 Mercadinho dos talentos
11h / cr / P.77 bom dia MúsicaQuando o violoncelo conquista a Europa
16h / PA / P.68 estalo novoCompanhia Maior
21h / gA / P.69 carlos do carmo50 Anos de Carreira
6 S e x ta - f e i r a
10h30 / Se / P.36cinema para todos
19h / gA / P.81 orquestra gulbenkianPaul McCreesh Direcção musical
21h / PA / P.82 o que podemos dizer de Pierre? + os Serrenhos do caldeirão, exercícios em antropologia ficcionalVera Mantero concepção e interpretação
21 S á b a d o
21h / gA / P.92 A bela AdormecidaRussian National Ballet
18h / cr / P.71 Música pra ti MINICONCERTOS
David Harrison fagote
Katharine Rawdon flauta transversal
19h / Se / P.93 A importância de ser António de MacedoMiguel BonnevilleFESTIVAL TEMPS D’IMAGES
21h / PA / P.94 ozzzAlfredo Martins FESTIVAL TEMPS D’IMAGES
15 d o m i n g o
10h > 18h / cP / P.13 Mercado do ccbNovo&Antigo
17h / gA / P.91 concerto de natalOrquestra Sinfónica Portuguesa
2 S e g u n d a - f e i r a
21h / gA / P.78 Mayra Andrade Lovely Difficult
21h / PA / P.79 Quarteto cellissimo
3 t e r ç a - f e i r a
21h / gA / P.80 harlem gospel choir
5 q u i n ta - f e i r a
21h / gA / P.81 orquestra gulbenkianPaul McCreesh Direcção musical
8 d o m i n g o
21h / gA / P.85 Patxi Andion Porvenir
9 S e g u n d a - f e i r a
21h / gA / P.86 Ala dos namoradosRazão de Ser
10 t e r ç a - f e i r a
21h / gA / P.87 Jorge PalmaConcertos Intimos
11 q u a r ta - f e i r a
18h > 19h / cr / P.47 Aula de latimMafalda Viana
12 q u i n ta - f e i r a
21h / gA / P.88 Madredeus
13 S e x ta - f e i r a
21h / Se / P.89 A Power balladMariana Tengner Barros
22 d o m i n g o
11h / cr / P.95 bom dia MúsicaTrio A Piacere
16h / gA / P.92 A bela AdormecidaRussian National Ballet
17h / Se / P.93 A importância de ser António de MacedoMiguel BonnevilleFESTIVAL TEMPS D’IMAGES
19h / PA / P.94 ozzzzzAlfredo Martins FESTIVAL TEMPS D’IMAGES
76 771 Dez
Mercadinho dos talentosd o m i n g o S
dAS 11h àS 17h / / JARDIM DAS OLIVEIRAS / / PARA TODOS
ENTRADA LIVRE MEDIANTE INSCRIçÃO PRÉVIA
No Jardim das Oliveiras, vamos ter um palco para ti, onde o centro das atenções és mesmo tu! Aqui poderás mostrar os teus talentos, os teus projectos, a solo ou partilhados com os teus amigos e colegas. Traz contigo a guitarra, a mala dos truques de magia, o pincel e as tintas, o caderno de poemas, as bolas de malabarismo ou qualquer outra coisa para a qual tenhas um dom especial.Podes também trocar ou vender as traquitanas que já não queres, até 1g.
Palco do mercadinho procura candidatosFazes parte de uma banda? A tua escola tem um grupo de teatro?Se tu ou a tua escola quiserem subir ao palco, enviem-nos as propostas para [email protected] ou contactem-nos pelo telefone 213 612 899.Os melhores projectos serão seleccionados.
CONSULTE A PáGINA 13 DESTE PROGRAMA
No dia 1 e 15 de Dezembro, na Praça CCB e no Caminho Pedonal, poderá ainda passear pelo Mercado do ccb Novo&Antigo.
© M
anu
el M
ore
ira
1 Dez d o m i n g o
SALA LUÍS DE FREITAS BRANCO
11h / / 1H15 C/ INTERVALO / / M/3 / / 5d
bom dia MúsicaQuando o violoncelo conquista a EuropaEnsemble Bonne Corde Diana Vinagre direcção artística
Este programa pretende mostrar como o violoncelo foi abordado, primeiramente em Itália e depois, à luz das diferentes escolas de composição, nos vários países europeus. É emoldurado por duas das Sonatas de Vivaldi, o único destes compositores a fazer a carreira em Itália. Os outros compositores italianos, Platti e Caldara, fazem a maior parte das suas carreiras na Alemanha e na áustria, respectivamente. No início da segunda parte, temos uma Sonata de Barrière, primeiro violoncelista francês a render-se ao estilo italiano, em cujos quatro livros de Sonatas há uma fusão muito interessante entre os estilos francês e italiano. As Sonatas para violoncelo, assim como a restante obra do holandês Willem De Fesch, estão claramente marcadas pela influência do estilo italiano.
enSeMble bonne cordediAnA vinAgre e rebeccA roSen VIOLONCELO BARROCOPAblo ZAPico TIORBA E GUITARRA BARROCAMiguel JAlôto CRAVO
P r o g r a m a
Antonio vivaldi Sonata em Si bemol maior, RV 46giovanni benedetto Platti Sonata IV em Dó menor Antonio caldara Sonata IV em Ré menor Jean barrière Sonata IV em Sol maior para dois violoncelos (Livro II) Willem de Fesch Sonata n.º 3 em Ré menor, op. 8 Antonio vivaldi Sonata em Lá menor, RV 44
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CCb [fábriCa daS arteS – ProJeCto eduCatiVo]
78 792 Dez S e g u n d a - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO
21h / / M/3 / / 15d A 35k
PRODUçÃO uguru
Mayra Andrade Lovely DifficultA cantora cabo-verdiana Mayra Andrade, detentora de vários e prestigiados prémios internacionais, estreia em Portugal o novíssimo espectáculo Lovely Difficult, uma apresentação do seu novo disco de originais, que contou com colaborações de artistas de origens muito distintas, como Yael Naim e David Donatien, Piers Faccini, Tété, Benjamin Biolay, Hugh Coltman, Krystle Warren, Pascal Danae, Mario Lucio Sousa, entre outros.A voz de Mayra é uma mistura de tons radiantes, dançantes, com batidas aveludadas e melodias apimentadas, como se a Europa da pop tivesse sempre sido um arquipélago tropical. Lovely Difficult contém canções cantadas em crioulo cabo-verdiano, em inglês e em português. A sonoridade pop de Mayra abrange o mundo inteiro, do romantismo ocidental à sensualidade do sul, ao reggae tradicional e à música africana.
Co 35€ / 1.ª P 32€ / 2.ª P / L 30€ / CC 27€ / 1.º b 25€ / CL 22€ / bL / 2.º b 20€ / g 15€ // VER PáG. 114
2 Dez S e g u n d a - f e i r a
PEQUENO AUDITóRIO
21h / / 1H05 S/ INTERVALO / / M/3 / / 7,50d E 10k
CO-APRESENTAçÃO CCb ⁄ embaixada da roménia
Quarteto cellissimo A ideia de criar um quarteto de violoncelos surgiu em 1994, no concerto organizado em memória do Prof. Serafim Antropov, considerado o “criador” da Escola Romena de Violoncelo, tendo Marin Cazacu e Alexandra Gutu vindo a formar um duo, a que se juntaram dois muito talentosos jovens violoncelistas – Razvan Suma e Octavian Lup – assim se chegando ao actual Quarteto Cellissimo. A experiência de Marin e Alexandra e a sensualidade de Razvan e Octavian entendem-se e completam-se na perfeição.Além de obras originais, o repertório do quarteto contém transcrições de sucesso compostas por músicos extraordinários – como Pablo Casals (o primeiro criador de um grupo de violoncelos) e Mstislav Rostropovitch –, que conseguiram destacar o som específico deste instrumento. O Quarteto Romeno Cellissimo tem como objectivo seguir estes seus antecessores ilustres.
P 10€ / L 7,50€ / VER PáG. 114
P r o g r a m a
t. Albinoni Adagiog. F. haendel Sonata em Sol Menor S. Mercadante La Poesia c. debussy Prelúdio david Popper Polonaise, op. 14 F. dressler Wagner Parodien A. dvorak DolorosoA. Piazzolla Tango El Choclo; Oblivion; Libertango c. dimitrescu Dança Romena
80 813 Dez t e r ç a - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO
21h / / 1H30 C/ INTERVALO / / M/3 / / 20d A 40k
PRODUçÃO uguru
harlem gospel choir Espectáculo de Natal para toda a família, pelo mais famoso grupo de gospel do mundo! Depois de uma digressão com salas esgotadas em 2012, o Harlem Gospel Choir regressa ao nosso país com um novo espectáculo, que inclui uma homenagem a Stevie Wonder. Temas como “Superstition”, “Higher Ground” ou “I Just Called to Say I Love You” farão parte do alinhamento, que também não deixará de fora clássicos como “Oh Happy Day” ou “Amazing Grace”. O gospel é uma música de devoção e de celebração e as actuações do Harlem Gospel Choir – para o presidente Obama, na abertura da sua campanha, e para Nelson Mandela ou João Paulo II; ou ao lado de, por exemplo, Paul McCartney, Jimmy Cliff, Diana Ross, U2, Simple Minds ou Gorillaz – são sempre exuberantes e profundamente sentidas. Traga a família e venha celebrar!
Co 40€ / 1.ª P 35€ / 2.ª P / L 32€ / CC / 1.º b 30€ / CL / 2.º b 25€ / bL 22€ / g 20€ // VER PáG. 114 // SEM DESCONTOS /
5 e 6 Dez q u i n ta e S e x ta - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO
5 DEZ. 21h / 6 DEZ. 19h / / M/3 / / 11d A 22g
orquestra gulbenkianBenjamin Schmid violino
Henning Kraggerud violino e viola
Paul McCreesh maestro
No Verão de 1788, W. A. Mozart escreveu as suas três últimas sinfonias no intervalo de apenas dez semanas. Tentar afirmar- -se em Viena por conta própria revelara-se um objectivo difícil, com consequências a nível financeiro. As Sinfonias 39, 40 e 41 coroam a criatividade mozartiana no género, podendo ser olhadas como um tríptico orgânico. Por seu lado, a Sinfonia n.º 41, Júpiter, é a síntese perfeita da produção mozartiana. O crítico Otto Jahn disse tratar-se de «uma sinfonia de dor e de lamento». E Hector Berlioz, décadas depois, observaria a sua «graça, delicadeza e encanto melódico».
1.ª P (fiLaS a-q) 22€ / 2.ª P (fiLaS r-Y) 19€ / 1.º b 16€ / 2.º b 11€ // VER PáG. 114 ⁄⁄ DESCONTOS: 50% JOVENS ATÉ AOS 25 ANOS / 30% MAIORES DE 65 ANOS BILHETES à VENDA NAS BILHETEIRAS DA GULBENKIAN E DO CCB
P r o g r a m a
Wolfgang Amadeus MozartSinfonia n.º 39, K. 543Sinfonia n.º 40, K. 550Sinfonia n.º 41, K. 551, Júpiter
82 836 e 7 Dez S e x ta - f e i r a e S á b a d o
PEQUENO AUDITóRIO
21h / / M/3 / / 11d E 13,50g
o que podemos dizer de Pierre? os Serrenhos do caldeirão, exercícios em antropologia ficcionalVera Mantero concepção e interpretação
O espectáculo da Vera Mantero é constituído por duas coreografias: O que podemos dizer de Pierre? e Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional. A primeira é uma improvisação ao som da voz de Gilles Deleuze em que há «um corpo que pressiona e empurra espaços e vai todo em direcção ao chão». Para Mantero o performer da dança é «especializadamente total, [pois ela vê] a vida como um fenómeno terrivelmente rico e complicado e o trabalho como uma luta contínua contra o empobrecimento do espírito, o seu e o dos outros, luta que consider[a] essencial neste ponto da história.» É nesta «interacção filosofia
i Parte o Que PodeMoS diZer de Pierre? (17 MINUTOS)
CONCEPçÃO E INTERPRETAçÃO verA MAntero ⁄ BANDA SONORA gilleS deleuZe (EXCERTOS DE “SPINOSA: IMMORTALITÉ ET ÉTERNITÉ”) / MONTAGEM DA BANDA SONORA verA MAntero COM vítor ruA E António duArte ⁄ LUZES bruno gASPAr / PRODUçÃO EXECUTIVA o ruMo do FuMo / CO-PRODUçÃO FeStivAl eScenA conteMPoráneA ‘11, MAdridA BANDA SONORA É EM LÍNGUA FRANCESA MAS LEGENDAS EM PORTUGUêS SÃO PROJECTADAS SIMULTANEAMENTE.
ii Parte oS SerrenhoS do cAldeirão, eXercícioS eM AntroPologiA FiccionAl CONCEPçÃO E INTERPRETAçÃO verA MAntero ⁄ BANDA SONORA E LUZ hugo coelho E verA MAntero / OPERAçÃO DE SOM luíS guerreiro / CAPTURA DE IMAGENS E ELABORAçÃO DE GUIÃO PARA O VÍDEO verA MAntero / MONTAGEM hugo coelho / RESIDêNCIA ARTÍSTICA centro de eXPeriMentAção ArtíSticA – lugAr coMuM FáBRICA DA PóLVORA DE BARCARENA, CâMARA MUNICIPAL DE OEIRAS E DEVIR/CAPA, FARO / PRODUçÃO o ruMo do FuMo / ESTE PROJECTO FOI UMA ENCOMENDA DOS ENCONTROS DA DEVIR/CAPA/FARO / O RUMO DO FUMO É UMA ESTRUTURA
FINANCIADA PELO GOVERNO DE PORTUGAL – SECRETáRIO DE ESTADO DA CULTURA / DIRECçÃO-GERAL DAS ARTES P 13,50€ / L 11€ // VER PáG. 114 // DESCONTOS HABITUAIS / DESCONTO CARTÃO AMIGO CCB
e intuição, verbal e não-verbal, racional e irracional» que se inscrevem ambas as coreografias, podendo entender-se a segunda como uma tentativa de dar resposta à pergunta «como usar texto de outras maneiras que não pura e simplesmente dizendo-o?»
7 Dez S á b a d o
GRANDE AUDITóRIO
21h / / M/3 / / 15d E 20k
PRODUçÃO inCubadora d’arteS
uhF 2013A Minha Geração 35 anos depois da primeira noite, talvez ovacionada e envergonhada, lá para os lados dos Capuchos, em Lisboa, os UHF sobem ao palco maior do CCB para finalizar a digressão «UHF 2013 – A Minha Geração», com as canções de um disco novo, o sangue e a alma, a bagagem dos sucessos que tornaram esta vida possível. Será um concerto especial, numa quadra especial, quando a tradição se renova pelo equinócio, cada um na sua crença, perto do calor, no frio de Dezembro, no qual os UHF irão criar um momento próprio, para juntar ao seu clássico Podia Ser Natal; canções de outras paragens e com um só destino – a alegria que nos une: “A glória da vida é uma canção” de vozes feita.
P 20€ / L / CC / CL / 1.º b / 2.º b / g 15€ // VER PáG. 114
© Rita Carmo
84 857 e 14 Dez9 S e S S õ e S * / S á b a d o S
12h àS 13h / / ENTRADA LIVRE MEDIANTE INSCRIçÃO
Literatura e HumanidadeS
ciclo História de PortugalRui RamosBernardo Vasconcelos e SousaNuno Gonçalo Monteiro Muito do que somos como país foi definido pelo trajecto que seguimos até chegar aos dias de hoje. É por isso que o passado “explica”. Mas vale a pena, depois de um dia termos aprendido história de Portugal, voltar a estudar? Sim, porque o que julgamos saber sobre o que aconteceu está sempre a mudar. É esse o trabalho dos historiadores: discutir e testar as ideias feitas sobre o passado. Quem por acaso se deixou ficar pelo que aprendeu no liceu há anos, é provável que tenha noções sobre as Descobertas, a Inquisição ou a Implantação da República que já não condizem com aquilo que os historiadores hoje sugerem e discutem. Os autores destas palestras propõem-se partilhar, de um modo acessível, algumas reflexões e hipóteses suscitadas pelas suas investigações e as dos seus colegas nos últimos anos. Será também uma ocasião para voltarem à História de Portugal que publicaram em 2009.
EM COLABORAçÃO COM O CENTRO NACIONAL DE CULTURA E COM O APOIO DO DIáRIO DE NOTÍCIAS E DA CAIXA GERAL DE DEPóSITOS
8 Dez d o m i n g o
GRANDE AUDITóRIO
21h / / S/ INTERVALO / / M/3 / / 20d A 35k
PRODUçÃO uguru
Patxi AndionPorvenirAcarinhado dos dois lados da fronteira por mais do que uma geração, Patxi Andion cantou o amor e a resistência e regressa agora para a apresentação do recém-editado Porvenir, álbum que marca o seu regresso aos discos ao fim de 11 anos de silêncio e que contém canções repletas de lirismo e de compromisso social.Como se provou muito recentemente num importante palco de Lisboa em que Patxi Andion se apresentou, há toda uma geração que não esqueceu a voz de «Veinte Aniversario», tema emblemático de uma época. Andion tem uma longa história como voz de protesto que soube abraçar as causas transformadoras do nosso país. Antes do 25 de Abril foi aplaudido num Coliseu dos Recreios lotado, em anos mais recentes surgiu em disco com Ana Moura e agora prepara-se para repetir a façanha no CCB, em Lisboa e na Casa da Música, no Porto.
1.ª P 35€ / 2.ª P / L 32€ / CC / 1.º b 30€ / CL / 2.º b 25€ / bL 22€ / g 20€ // VER PáG. 114* AS RESTANTES SESSõES TERÃO CONTINUIDADE NOS MESES DE JANEIRO E FEVEREIRO DE 2014:
diAS 4, 11, 18 e 25 de JAneiro e diAS 1, 8 e 25 de Fevereiro.
Inscrição prévia para [email protected]
86 879 Dez S e g u n d a - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO
21h / / 1H30 S/ INTERVALO / / M/6 / / 10d A 25k
PRODUçÃO CemPorCento booKing
Ala dos namoradosRazão de SerEm vésperas de comemorar os 20 anos de carreira, e cinco após a sua última aparição pública enquanto banda, a Ala dos Namorados regressa com um disco em que revisita os grandes temas da sua carreira. Surge, assim, Razão de Ser, «um trabalho sem qualquer espécie de pretensão que não seja o puro prazer de fazer música, partilhá-la e tocá-la em conjunto com os músicos de quem gostamos. Doutra forma, não teria razão de ser...» afirma Manuel Paulo. Para participar no projecto, foram convidados instrumentistas e cantores das mais diferentes áreas – António Zambujo, Carlos do Carmo, Pacman, Dany Silva, João Gil, Jorge Palma, Rão Kyao, Rui Pregal da Cunha, Shout e Susana Félix são alguns deles –, mas que se integram na perfeição no universo da banda, dando uma dimensão altamente original aos 15 temas do disco.
P / CC 25€ / L 20€ / CL 22,50€ / 1.º b 17,50€ / bL 15€ / 2.º b 12,50€ / g 10€ // VER PáG. 114
© Rita Carmo
10 Dez t e r ç a - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO
21h / / 1H30 S/ INTERVALO / / M/6 / / 10d A 25k
PRODUçÃO CemPorCento booKing
Jorge PalmaConcertos ÍntimosO palco é a “sala” em que mais vezes o Jorge recebe os amigos...Este é um concerto de Jorge Palma, com toda a carga singular de todos os concertos de Jorge Palma, pois com o Jorge cada um é diferente do outro, e assistir a um concerto é ser íntimo do artista, sem nunca se ter trocado uma palavra com ele...Senhoras e Senhores: Jorge Palma!
P / CC 25€ / CL 22,50€ / L 20€ / 1.º b 17,50€ / bL 15€ / 2.º b 12,50€ / g 10€ // VER PáG. 114
© Rita Carmo
88 8912 Dez q u i n ta - f e i r a
GRANDE AUDITóRIO
21h / / C/ INTERVALO / / M/3 / / 20d A 40k
PRODUçÃO uguru
MadredeusOs aplausos arrebatados confirmaram a vitalidade dos Madredeus no seu regresso, em 2012, ao CCB e à Casa da Música, nos 25 anos do seu nascimento. A Pedro Ayres Magalhães, líder histórico, e a Carlos Maria Trindade, teclista, juntaram-se Jorge Varrecoso, violinista da Orquestra do São Carlos, que, com António Figueiredo e Luís Clode, arranjam as cordas. A voz foi entregue a Beatriz Nunes, uma autêntica revelação na arte de entregar a alma pela garganta. Pedro Ayres explicou que a intenção foi «recriar através de um novo ensemble: a melodia fica muito mais apoiada, mas preservámos muito a melodia, o ritmo, as passagens harmónicas». Ou seja, manteve-se a essência; mas, nos concertos deste ano, acrescenta-se novo material resultante desta nova vivência colectiva. Um espectáculo para projectar o futuro de um grupo que conta já com um glorioso passado.
Co 40€ / 1.ª P 35€ / 2.ª P / L 32€ / CC / 1.º b 30€ / CL / 2.º b 25€ / bL 22€ / g 20€ // VER PáG. 114
13 e 14 Dez S e x ta - f e i r a e S á b a d o
SALA DE ENSAIO
13 21h / 14 19h / M/3 / 6,50k
boxnoVa
A Power balladMariana Tengner BarrosO ponto de partida do dueto A Power Ballad é o mútuo fascínio dos criadores pelo universo artístico de cabaré burlesco, associado à estética de old glamour e de decadência do showbiz. A maior inspiração: Tempest Storm, a artista que aos 83 anos continua a actuar, sendo idolatrada por alguns e objecto de repulsa para muitos. A Power Ballad terá como base pequenas ficções sobre figuras excêntricas e decadentes, que lidam com o vazio de um pós-fama num corpo envelhecido que já não corresponde ao “ideal”, ao cânone estruturado pela sociedade ocidental sobre o consumo de mercadorias. A ideia de como a identidade corpórea – com memórias privadas / íntimas – se pode confundir com a sua aparência pública – cheia de memórias colectivas / empresariais.Como nas baladas antigas, A Power Ballad é também uma “poesia narrativa de lendas”, neste caso lendas has beens, não requisitadas nem para os programas da manhã na TV.
DIRECçÃO, CONCEPçÃO E INTERPRETAçÃO MAriAnA tengner bArroS CO-CRIAçÃO E INTERPRETAçÃO MArK toMPKinS ASSISTêNCIA à CRIAçÃO/ F IGURINOS/ VIDEO António Mv TEXTOS MAriAnA tengner bArroS E MArK toMPKinS CENOGRAFIA MAriAnA tengner bArroS E António Mv MúSICA ORIGINAL FiliPe loPeS EM COLABORAçÃO COM MAriAnA tengner bArroS E MArK toMPKinSAPOIO DRAMATúRGICO MicKAel de oliveirA DIRECçÃO TÉCNICA nuno PAtinho PRODUçÃO eirA (L ISBOA / PORTUGAL)CO-PRODUçÃO ccb ⁄ eirA
A EIRA É UMA ESTRUTURA APOIADA PELO GOVERNO DE PORTUGAL ⁄ SECRETARIO DE ESTADO DA CULTURA – DIRECçÃO GERAL DAS ARTES
90 9114 Dez S á b a d o
PEQUENO AUDITóRIO
21h / / 50 MIN. S/ INTERVALO / / M/3 / / 7,50d E 10k
CO-PRODUçÃOCCb ⁄ Hot CLube de PortugaL
big band JúniorOrquestra-Escola de Jazz Tune Upconcerto de estreia da big band Júnior 2013-14A Big Band Júnior (BBJ) é uma orquestra-escola de jazz constituída por cerca de vinte músicos entre os 12 e os 16 anos. Nascida em Outubro de 2010, resultado de uma parceria entre o CCB e o Hot Clube de Portugal, a BBJ tem como missão proporcionar aos seus alunos formação e experiência enquanto músicos de uma orquestra de jazz. O repertório da Big Band Júnior gira em torno dos grandes clássicos da era de ouro das big bands, aos quais se juntam temas originais do maestro Claus Nymark escritos para a BBJ e ainda alguns temas originais escritos pelos próprios alunos.Assistir a este concerto em família é uma boa oportunidade para dar a conhecer aos mais novos a energia contagiante do jazz.
P 10€ / L 7,50€ // VER PáG. 114 // DESCONTOS HABITUAIS / DESCONTO CARTÃO AMIGO CCB // aSSinatura JaZZ
DIRECçÃO ARTÍSTICA AleXAndrA ávilA trindAde E João godinhoDIRECçÃO MUSICAL E DIRECçÃO PEDAGóGICA clAuS nyMArK
15 Dez d o m i n g o
GRANDE AUDITóRIO
17h / / C/ INTERVALO / / M/3 / / 5d A 22k
CO-PRODUçÃO CCb ⁄ oPart
concerto de natal Orquestra Sinfónica PortuguesaEm 2013 assinalam-se os 200 anos de dois dos maiores vultos da história da música universal: Giuseppe Verdi e Richard Wagner. Por isso o Centro Cultural de Belém e a Orquestra Sinfónica Portuguesa não podiam deixar acabar o ano sem uma grande homenagem a estes dois criadores que revolucionaram o mundo da ópera e cuja acção ultrapassou o próprio domínio da música. Para além da música dos dois mestres, foi lançado o desafio a três dos mais importantes compositores portugueses contemporâneos, Luís Tinoco, Alexandre Delgado, e Nuno Côrte-Real, para se juntarem a esta celebração com obras de sua autoria, compostas a partir de duas das óperas mais conhecidas destes dois mestres: La Traviata e A Valquíria. O programa terá a interpretação da Orquestra Sinfónica Portuguesa, cuja relação com a ópera e com o Teatro Nacional de São Carlos faz das músicas de Verdi e de Wagner parte central do ADN desta orquestra.
1.ª P / CC 22€ / 2.ª P 20€ / CL 17,50€ / 1.º b 15€ / L / bL 12,50€ / 2.º b 7,50€ / g 5€ // VER PáG. 114 // DESCONTOS HABITUAIS / DESCONTO CARTÃO AMIGO CCB
P r o g r a m a
giuseppe verdi Abertura do Nabucco; Prelúdio do I Acto da Traviataluís tinoco Obra encomendada pelo CCB a partir da cena e ária do I Acto da Traviata: “É strano, é strano… Ah, fors é lui!”giuseppe verdi Prelúdio do III Acto da TraviataAlexandre delgado Obra encomendada pelo CCB a partir da cena e ária do I Acto da Traviata: “É strano, é strabo… Ah, fors é lui!”giuseppe verdi Ballabile da ópera Macbethrichard Wagner A Cavalgada das Valquíriasnuno côrte-real Obra encomendada pelo CCB a partir do Inicio do III Acto da Valquíria (Cavalgada das Valquírias)richard Wagner Música Sinfónica do Crepúsculo dos Deuses: Siegfrieds Rheinfahrt; Trauermarsch; Finale
© R
ita
Del
ille
92 9321 e 22 Dez S á b a d o e d o m i n g o
GRANDE AUDITóRIO
21 DEZ. 21h / 22 DEZ. 16h // M/6 / / 10d A 30k
PRODUçÃO uau
A bela AdormecidaRussian National Ballet Fundada em 1989, a companhia Russian National Ballet tem como directores artísticos Sergei e Elena Radchenko, que durante 25 anos foram dois dos principais bailarinos do Teatro Bolshoi. Vêm apresentar a Lisboa A Bela Adormecida, um bailado em 4 actos, com música de Pyotr Tchaikovsky e libreto de Charles Perrault, na versão dos irmãos Grimm. A coreografia é assinada por Marius Petipa.
MúSICA PYotr tCHaiKoVSKYL IBRETO CHarLeS PerrauLt , NA VERSÃO DOS IRMÃOS GRIMMCOREOGRAFIA mariuS PetiPa
Co 30€ / 1.ª P / CC 25€ / 2.ª P / CL 22,50€ / L 20€ / 1.º b 17,50€ / bL 15€ / 2.º b 12,50€ / g 10€ // VER PáG. 114
21 e 22 Dez S á b a d o e d o m i n g o
SALA DE ENSAIO
21 DEZ. 19h / 22 DEZ. 17h / / M/3 / / 8d
CO-PRODUçÃO CCb ⁄ feStiVaL temPS d’imageS
A importância de ser António de MacedoMiguel BonnevilleAtravés de performances, desenhos, fotografias, música e livros de artista, Miguel Bonneville introduz-nos a histórias autobiográficas centradas na destruição e na reconstrução da identidade, contexto em que se inscreve «A Importância de Ser António de Macedo». António de Macedo (Lisboa, 1931), foi um dos realizadores mais activos do Novo Cinema português, que explorou as técnicas do cinema directo. Atravessando quatro décadas, António de Macedo, presenteia-nos com uma obra experimental de indubitável originalidade, cuja importância se evidenciou com a retrospectiva na Cinemateca Portuguesa, vinte anos após a estreia da sua última longa-metragem. Mais do que uma simples homenagem, este espectáculo ajuda a que se inscreva no nosso mapa a história da arte contemporânea em Portugal.
94 9521 e 22 Dez S á b a d o e d o m i n g o
PEQUENO AUDITóRIO
21 DEZ. 21h / 22 DEZ. 19h / / M/3 / / 10d
CO-PRODUçÃO CCb ⁄ feStiVaL temPS d’imageS
ozzzzzAlfredo Martins Ozzzzz propõe uma releitura do clássico Feiticeiro de Oz, a partir de uma representação contemporânea do conceito de casa. Num espectáculo mais ou menos musical, Dorothy retoma a estrada de tijolos amarelos ou apanha um voo comprado em promoção no site da Ryanair. Sem data de regresso prevista e apenas com bagagem de mão, evoca-se uma narrativa que recupera a imagem distante da casa, sempre um espaço final de síntese e de realização, de reconhecimento de referências e, por isso, seguro: there is no place like home. Num contexto de multiplicação dos voos low cost e de generalização de um esperanto made in Google translator, o artista é visto como homo viator, o protótipo do viajante contemporâneo, que transforma a viagem em linguagem de criação e adere a um movimento planetário de crioulização.
DIRECçÃO ARTÍSTICA aLfredo martinS DESENVOLVIDO E INTERPRETADO POR aLfredo martinS, CarLoS aLVeS, CLáudia gaioLaS, eSteLLe franCo, LuíS godinHo e PauLa diogo VÍDEO maSaKo Hattori CENOGRAFIA fernando ribeiro CO-PRODUçÃO teatro meia VoLta e dePoiS à eSquerda quando eu diSSer, feStiVaL temPS d’imageS PRODUçÃO EXECUTIVA Pedro PireS
22 Dez d o m i n g o
SALA LUÍS DE FREITAS BRANCO
11h / / 1H15 S/ INTERVALO / / M/3 / / 5d
bom dia MúsicaTrio A PiacereNuno Silva clarinete
Catherine Strynckx violoncelo
Daniela Ignazzitto piano
O Trio A Piacere nasce no seio do Conservatório Nacional de Lisboa, juntando artistas oriundos de diferentes países que partilham a paixão pela música de câmara e o prazer de a fazerem juntos.O sucesso encontrado e o acolhimento recebido após as primeiras apresentações, levaram a convites para actuações um pouco por todo o país e à gravação de um concerto em directo para a Antena 2, no qual, a par dos trios mais conhecidos de Beethoven e de Brahms, interpretou o trio do compositor italiano Nino Rota (autor da música da maior parte dos filmes de Fellini), pelo centenário do seu nascimento.Neste concerto no CCB, além do Trio em Lá menor, op.114 de Brahms, o Trio interpretará, em estreia, obras que dois dos compositores portugueses de maior destaque, Eurico Carrapatoso e Sérgio Azevedo, compuseram e dedicaram a esta formação.
P r o g r a m a
Johannes brahms Trio em Lá menor, op 114 Sergio Azevedo Trio para clarinete, violoncelo e piano – In memoriam Constança Capdeville (dedicado ao Trio A Piacere)eurico carrapatoso (ESTREIA ABSOLUTA)
O eterno feminino em Peer Gynt (dedicado ao Trio A Piacere)
© J
oão
Vas
co
96 9714 Dezentre a Arte e a educação heróis dos nossos dias ciclo MitologiAS
Formação de Mitologia João Lizardo e Suzana Branco
artiStaS, mediadoreS CuLturaiS, ProfeSSoreS, animadoreS SoCioCuLturaiS, bibLioteCárioS e CurioSoS
ESPAçO FáBRICA DAS ARTES / / DURAçÃO 5H11h30 àS 17h30 COM PAUSA PARA O ALMOçOPreço 5,35g
Propomo-nos neste encontro reflectir sobre a forma como as oficinas «Escavações Mitológicas» e «Pequenas epopeias para poetas corajosos» foram concebidas, executadas e vivenciadas pelos vários grupos de crianças que as visitaram. Destinado a professores, educadores, pais e artistas, o encontro desafia também os participantes a experimentar activamente o mundo que preparámos para os mais pequenos. Teremos oportunidade de calçar luvas de arqueólogo, “escavar” as nossas memórias e recuperar a alegria simples de brincar.
Um encontro com uma dupla componente: experimentação e reflexão.
3, 4, 5, 6, 7, 9, 10, 11 DezPim! Adriana PardalOficina sobre Almada Negreiros
1.º, 2.º, 3.º CiCLoS e SeCundário / m/7 e famíLiaS
ESPAçO FáBRICA DAS ARTES / / DURAçÃO 2H3 A 6 / 9 A 11 DEZ. 10h ESCOLAS 7 DEZ. 11h E 15h30 MAIORES DE 7 E FAMÍLIASPreço 3,20g DIAS úTEIS / 5,35g F IM-DE-SEMANA
uma oficina sobre um menino de olhos de gigante chamado Almada negreiros«Pim!» propõe uma aproximação à vida e à trajectória artística de Almada. Um pedaço de chapéu, um livro incompleto, um retrato, um buraco interminável, uma carta ou até uma recta ajudam a compor o todo que, juntos, vamos construir, para brindar os 120 anos do nascimento do artista. De maneira lúdica e prazenteira, arregalamos bem os olhos para descobrir as histórias pintadas e escritas por Almada e que compõem o cenário da festa.Viva o Almada. Viva! Pim!
11 Dezcomeçar Adriana PardalOficina sobre Almada Negreiros
graúdoS
ESPAçO FáBRICA DAS ARTES / / DURAçÃO 2H15h30Preço 3,20g
«Começar», título emprestado de uma obra realizada por Almada Negreiros, propõe uma aproximação à vida e à trajectória artística de Almada. Quando se pensa sobre Almada, as possibilidades que se abrem num ateliê dedicado ao artista são imensas, e, por isso, tivemos de fazer opções. Focar-nos-emos em duas ideias-chave: por um lado a sua personalidade provocadora, expressa nos seus manifestos; por outro, a sua ecléctica atitude de explorar diferentes facetas da expressão artística, desde as artes plásticas, passando pela poesia e pelo ensaio, pelo romance e pela crítica de arte, e por tudo!
CCb [fábriCa daS arteS – ProJeCto eduCatiVo] CCb [fábriCa daS arteS – ProJeCto eduCatiVo]
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98 995, 6, 7, 9, 11 Dez 10 DezmaioreS de 125, 6 E 9 DEZ. 10h30 e 15h11 DEZ. 10h30 / 7 DEZ. 15h30
Por um dia claro Ana LázaroPerformance de teatro e músicaESPAçO FáBRICA DAS ARTES / / DURAçÃO 55 MIN.
Preço 3,20g DIAS úTEIS / 5,35g F IM-DE-SEMANA
Inspirada pelo fervoroso espírito do Movimento Modernista, Por um Dia Claro conta a história de um homem que nasceu com “defeito”: sem a capacidade de ordenar as imagens em palavras, procura aprender a viver e a integrar-se num mundo que não se explica, e tropeça na realidade. Descobre então que é mais fácil viver nas suas viagens interiores, enquanto nos conduz por universos imaginados. Este é um espectáculo em que as palavras ditas pelos personagens e as imagens criadas em cena nascem de lugares reconhecíveis na literatura de autores contemporâneos portugueses, cujas obras são um objecto de referência literária e cultural para os espectadores… para que, a partir destas, possam crescer novas ideias e vontades, através do olhar interior de cada espectador...
DIRECçÃO ARTÍSTICA E ENCENAçÃO AnA láZAro / INTÉRPRETES SiMon FrAnKel E inêS Melo MúSICA ORIGINAL inêS Melo / TEXTO ( INSPIRADO EM A INVENçãO DO DIA CLARO DE ALMADA NEGREIROS) AnA láZAro / APOIO E ASSISTêNCIA DE ENCENAçÃO bruno hucA / VOZ JoAnA cAPucho, João AlMeidA E João láZAro / EDIçÃO VÍDEO E DIRECçÃO TÉCNICA hugo c. FrAnco / ILUSTRAçõES E CURTA DE ANIMAçÃO cAtArinA MeSQuitA (A PARTIR DA PESQUISA SOBRE A POESIA INGLESA DE FERNANDO PESSOA) PRODUçÃO dobrAr / PARCEIRO TE-ATO – LEIRIA / APOIOS FUNDAçÃO CALOUSTE GULBENKIAN FUNDAçÃO DA CIêNCIA E DESENVOLVIMENTO / POST COOP – L ISBOA / TEATRO DO VESTIDO CASA CONVENIENTE ⁄ TEATRO DO BIOMBO
graúdoS15h30
Horário
Terça-feira a Domingo das 10h às 18hEncerra à Segunda-feira
Preço entrada
2€ descontos aplicáveis
aCeSSo
pelo Jardim das Oliveiras
Linha de informação sobre o acesso à Garagem Sul – Exposições de Arquitectura para pessoas com deficiência motora tel. 213 612 666
CCb [fábriCa daS arteS – ProJeCto eduCatiVo]
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10 Set a 17 Nov t e r ç a - f e i r a a d o m i n g o . e n C e r r a à S e g u n d a - f e i r a
ACESSO PELO JARDIM DAS OLIVEIRAS
10h > 18h / / 2d
garagem SuL – exPoSiçõeS de arquiteCtura
Sou FujimotoFuturospectiveArchitectureFriedrich MeschedeJulia AlbaniCURADORIA
«Acredito que a arquitectura do futuro seja como uma floresta. Na floresta, das folhas, insectos e sementes até à grande escalada dos troncos das árvores, todo um conjunto de coisas verdadeiramente diversas coexiste e está em relação. É esta diversidade que me atrai, uma riqueza nascida do espaço, entre a ordem e o caos. Se uma arquitectura como floresta for criada, vai ser um lugar de complexidade, rico em diversidade, muito além daquilo que existe na arquitectura e nas cidades de hoje. E os seus habitantes vão ser uma parte orgânica dessa diversidade. Os projectos aqui expostos são tentativas de criar noções novas de natureza e de ambientes feitos pelo homem, como a floresta tridimensional, a floresta geométrica, a floresta urbana, etc.Alguns destes projectos foram construídos, outros são apenas conceitos, e outros, ainda, estão em desenvolvimento. Variam de pequenas ou, mesmo, microscópicas arquitecturas até edifícios colossais e infra-estruturas urbanas com várias centenas de metros de altura. A Arquitectura como Floresta aqui apresentada é o futuro da Natureza e o futuro da arquitectura. A floresta é a origem e lança luz sobre o futuro da arquitectura.»
SOU FUJIMOTO
APOIO INSTITUCIONAL PARA A EXPOSIçÃO
Sou Fujimoto “Futurospective Architecture”Kunsthalie Bielefeld
APOIOS INSTITUCIONAIS DO CCB PARA A GARAGEM SUL – EXPOSIçõES DE ARQUITECTURA
Ordem dos Arquitectos / Trienal de Arquitectura de Lisboa Falculdade de Arquitectura da universidade Técnica de Lisboa
APOIOS MECENáTICOS DO CCB PARA A GARAGEM SUL – EXPOSIçõES DE ARQUITECTURA
Robbialac / Pladur Uralita / Interescritório / Siemens
PATROCÍNIOS DO CCB PARA A GARAGEM SUL
PT / EDP / Feirexpo / Grupo Rangel / Prebuild
© roman Mensing
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O Centro Cultural de Belém
tem o apoio da Massimo Dutti
7 Dez a 28 Fev 2014 t e r ç a - f e i r a a d o m i n g o . e n C e r r a à S e g u n d a - f e i r a
ACESSO PELO JARDIM DAS OLIVEIRAS
10h > 18h / / 2d
garagem SuL – exPoSiçõeS de arquiteCtura
áfrica – visões do gabinete de urbanização colonialCURADORIA
Ana Vaz Milheiro, com Ana Cannas e João Vieira Antiga Escola Industrial e Comercial Infante D. Henrique, Moçâmedes (actual Namibe), Angola,
de Fernando Schiappa de Campos e Luís Possolo ⁄ DSUH-DGOPC, Ministério do Ultramar, déc. 1960. Foto © Luís Possolo, déc 1960-1970 (Espólio Luís Possolo. SIPA, Foto 972151)
África – Visões do Gabinete de Urbanização Colonial propõe um percurso por uma paisagem africana desenhada (e inventada) a partir do coração da metrópole, em Lisboa, no período final da colonização portuguesa (1944-1974). É também a narrativa visual de uma aprendizagem arquitectónica. Inicia-se com imagens de edifícios públicos fortemente marcados pela tradição portuguesa do sul, fixa-se numa arquitectura oficial do Estado Novo,
e abre a possibilidade de ensaiar uma primeira expressão de “nativismo africano”, através do conhecimento progressivo que os arquitectos portugueses vão adquirindo das diferentes culturas locais, antecipando visões de autonomia e de independência. Um conjunto de desenhos, relatórios, fotografias, actualmente à guarda do Instituto de Investigação Científica Tropical, serão aqui pela primeira vez mostrados.
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+ CCBSALA DE LEITURA ⁄ CENTRO DE REUNIõES
outras actividades
Sala de leituraSEGUNDA A SEXTA, DAS 10H àS 19H SáBADOS, DAS 10H àS 17H30ENCERRA DOMINGOS E FERIADOS
Aprende-se a escrever, lendo.ANTóNIO LOBO ANTUNESIN DIáRIO DE NOTÍCIAS, 9 NOV. 2004
Dispondo de um fundo bibliográfico generalista, com enfoque nas áreas da literatura, da história e das artes visuais, a Sala de Leitura, instalada no piso 1 do Centro de Reuniões, é um espaço essencialmente consagrado ao livro, aos escritores e à leitura.
Venha desfrutar deste espaço único e usufrua de um relaxante momento de leitura ou venha, simplesmente, requisitar um livro para lhe fazer companhia em casa.
visite-nos e leia mais.
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A N O S S A E X P E R I E N T E E Q U I P A
O F E R E C E - L H E A S M E L H O R E S S O L U Ç õ E S
P A R A A S N E C E S S I D A D E S E S P E C í F I C A S
D O S E U E V E N T O . C O N T A C T E - N O S :
T E L . 3 5 1 2 1 3 6 1 2 6 9 7
E - M A I L e V e n t o S @ C C b . P t
P R A Ç A D O I M P É R I O
1 4 4 9 - 0 0 3 L I S B O A P O R T U G A L
w w w. c c b . p t
entre o rio tejo e o Mosteiro dos Jerónimos,
o ccb é um centro cultural, de lazer e de negócios.
O Centro de Reuniões do Centro Cultural de Belém dispõe
de um moderno e amplo conjunto de auditórios, salas e foyers,
onde a qualidade e a diversidade marcam a diferença.
Um grande palcopara os seus negóciosc e n t r o c u l t u r a l d e b e l é mc e n t r o d e r e u n i õ e s
PreçoS GRUPOS ORGANIZADOS E VIS ITAS EM INGLêS: 5€ ⁄ PARTICIPANTE
MÍNIMO DE PARTICIPANTES: 10 / MáXIMO DE PARTICIPANTES: 25
GRUPOS ORGANIZADOS DE ESCOLAS, MENORES DE 12 ANOS E MAIORES DE 65, E CARTÃO AMIGO CCB:
2,5€ / PARTICIPANTE. MÍNIMO DE PARTICIPANTES: DURANTE A SEMANA, 14 / SáBADOS, 16 / VIS ITAS EM INGLêS, 18.
MáXIMO DE PARTICIPANTES: 25
PARA GRUPOS ESCOLARES É REQUERIDA A PRESENçA DE UM ADULTO POR CADA 10 CRIANçAS, RESPONSáVEL
PELO GRUPO DURANTE A VIS ITA.
PAgAMento SERá EFECTUADO NA RECEPçÃO DO CENTRO DE REUNIõES DO CCB ANTES DA VIS ITA,
PARA EFECTUAR O PAGAMENTO, PEDE-SE A COMPARêNCIA NO LOCAL 10 MINUTOS ANTES DA VIS ITA.
durAção AS VIS ITAS GUIADAS TêM A DURAçÃO DE UMA HORA E MEIA, APROXIMADAMENTE.
O CCB RESERVA-SE O DIREITO DE ENCERRAR ALGUNS ESPAçOS DOS AUDITóRIOS A VIS ITAS, POR RAZõES
TÉCNICAS OU ARTÍSTICAS, OU POR OUTRAS CIRCUNSTâNCIAS QUE ASSIM O EXIJAM. O CCB RESERVA-SE O DIREITO
DE PROCEDER à COBRANçA DA VIS ITA NA ÍNTEGRA, CASO ELA NÃO SEJA ANULADA COM O MÍNIMO DE 24 HORAS
DE ANTECEDêNCIA. O CCB RESERVA-SE O DIREITO DE CANCELAR A VIS ITA SE O NúMERO DE INSCRIçõES
NÃO ATINGIR O MÍNIMO DE 10 PESSOAS (MEDIANTE CONTACTO ATÉ 48 HORAS ANTES)
visitas guiadas S e g u n d a - f e i r a a S á b a d o 1 0 H30 > 1 8 H
ccb – uma leitura geral do edifícioO edifício do CCB, projectado pelos arquitectos Vitorio Gregotti e Manuel Salgado, constitui um ponto de encontro inegável da cidade de Lisboa. Capaz de conciliar exposições, espectáculos, reuniões, comércio e serviços é ele próprio uma micro-cidade. Nesta visita, abordamos as dinâmicas dos espaços e das funções, dando a conhecer o edifício através da história da sua localização, da envolvente paisagística e das intenções da equipa de arquitectos.
CONCEPçÃO E ORIENTAçÃO FAbríciA vAlente ⁄ MAribel SobreirA
ccb – uma cidade à beira-rioCom esta visita pretende-se uma abordagem às múltiplas relações que o CCB estabelece com o seu envolvente.Poder-se-á falar de um triângulo histórico e arquitectónico em Belém? Que relações formais e estéticas estabelecemos entre o Centro Cultural de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e as referências à Exposição do Estado Novo?
CONCEPçÃO E ORIENTAçÃO FAbríciA vAlente / MAribel SobreirA
todAS AS MArcAçõeS de viSitAS guiAdAS São FeitAS AtrAvéS do ccb
TEL 213612650 / E-MAIL [email protected]