Projeto de alfabetização 10 O final da história é assim ... · Professor, inicie a avaliação...

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1 Projeto de alfabetização 10 O final da história é assim... Apresentação da proposta Neste projeto procuramos sistematizar a leitura e a escrita. No momento da leitura o processo de interação com um texto o leitor desenvolve um trabalho de atribuição de significados, a partir de sua história e de suas experiências. Esse trabalho é próprio de cada leitor porque as experiências, a origem, a história, etc. dos leitores nunca são iguais, por isso é praticamente impossível que duas ou mais pessoas façam uma leitura da mesma maneira, destacando exatamente as mesmas ideias. Essa diferenciação no processo de atribuição de significados contribui sobremaneira para a compreensão e o aprofundamento de um texto porque permite o desvelamento de um número maior de suas camadas de significação. (SILVA, 1988, p.66). Sendo assim, a criança ao escrever deixa marcar pelos traços do vivido e na sua própria escrita, reescrever textos e ser leitor de textos escritos e da história pessoal e coletiva, marcando-a, compartilhando-a, mudando-a, inscrevendo nela novos sentidos. Trabalhar com a produção de textos é dar voz ao aluno é encaminhá-lo a compreender a sua própria história, é dar-lhe a oportunidade de assumir-se como locutor e interlocutor e constitui-se sujeito da ação de aprender a sua própria história através da Língua Portuguesa. Professor, procure apresentar aos alunos a diversidade de gêneros orais e escritos, abrangendo as várias esferas de circulação na sociedade: a familiar ou pessoal cartas pessoais, bilhetes, diários, e-mails pessoais, listas de compras, etc. ; a literária fábulas, contos, lendas da tradição oral, peças teatrais, poemas, romances, crônicas, contos de fadas, poemas de cordel, etc. ; a midiática notícias, reportagens, anúncios publicitários, charges, cartas do leitor, artigos de opinião...

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Projeto de alfabetização 10 – O final da história é assim...

Apresentação da proposta

Neste projeto procuramos sistematizar

a leitura e a escrita. No momento da

leitura o processo de interação com um

texto o leitor desenvolve um trabalho de

atribuição de significados, a partir de

sua história e de suas experiências.

Esse trabalho é próprio de cada leitor

porque as experiências, a origem, a

história, etc. dos leitores nunca são

iguais, por isso é praticamente

impossível que duas ou mais pessoas façam uma leitura da mesma maneira, destacando

exatamente as mesmas ideias.

Essa diferenciação no processo de atribuição de significados contribui sobremaneira para a

compreensão e o aprofundamento de um texto porque permite o desvelamento de um número

maior de suas camadas de significação. (SILVA, 1988, p.66). Sendo assim, a criança ao escrever

deixa marcar pelos traços do vivido e na sua própria escrita, reescrever textos e ser leitor de

textos escritos e da história pessoal e coletiva, marcando-a, compartilhando-a, mudando-a,

inscrevendo nela novos sentidos.

Trabalhar com a produção de textos é dar voz ao aluno é encaminhá-lo a compreender a sua

própria história, é dar-lhe a oportunidade de assumir-se como locutor e interlocutor e constitui-se

sujeito da ação de aprender a sua própria história através da Língua Portuguesa.

Professor, procure apresentar aos alunos a diversidade de gêneros orais e escritos, abrangendo

as várias esferas de circulação na sociedade: a familiar ou pessoal – cartas pessoais, bilhetes,

diários, e-mails pessoais, listas de compras, etc. –; a literária – fábulas, contos, lendas da

tradição oral, peças teatrais, poemas, romances, crônicas, contos de fadas, poemas de cordel,

etc. –; a midiática – notícias, reportagens, anúncios publicitários, charges, cartas do leitor, artigos

de opinião...

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Organização do projeto

Eu aprendi a ler e escrever ...

Objetivos

Observar se as crianças estão se apropriando da natureza alfabética do sistema de escrita

(relação entre a escrita e cadeia sonora).

Fortalecer o desenvolvimento atitudes e disposições favoráveis à leitura

Desenvolver estratégias de leitura (etapas que precisam ser exploradas para as crianças

desenvolverem as capacidades de decifração (saber decodificar palavras, saber ler

reconhecendo globalmente as palavras e não sílaba por sílaba).

Habilidades:

Conhecer, utilizar e valorizar os modos de produção e de circulação da escrita na

sociedade.

Desenvolver capacidades necessárias para o uso de escrita no contexto escolar.

Compreender textos (identificar finalidades e funções da leitura: seu suporte, seu gênero e

sua contextualização) (levantar hipóteses relativas ao conteúdo do texto lido) (buscar pistas

intertextuais contextuais para ler nas entrelinhas, fazer inferências, ampliando a compreensão)

(construir compreensão global do texto lido, inter-relacionando informações) (avaliar ética e

efetivamente o texto).

Competência:

Compreensão e valorização da cultura escrita

Apropriação do Sistema de Escrita e Leitura

Desenvolvimento da oralidade

1) Desenvolvimento das atividades

1.1 Levantamento de conhecimentos prévios e contextualização da temática

Professor, inicie a avaliação diagnóstica escrevendo na lousa ou em um cartaz a parlenda, junto

com as crianças, chamando-lhes a atenção para o traçado de cada letra. Procure observar se

elas estão acompanhando a escrita e depois a leitura.

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Leia pausadamente a parlenda, várias vezes.

Após a leitura converse com as crianças sobre o tema. Providencie o xerox do texto, para cada

criança e peça que leiam junto com os colegas. Em seguida, elas deverão marcar na parlenda as

palavras que conseguiram identificar e em seguida deverão escrever as palavras faltosas em

cada frase a seguir.

TIGELINHA DE ÁGUA

QUE CAIU DA

FOI NOS OLHOS DA

QUE CHOROU

Uma variação interessante é propor que as crianças inventem outra parlenda ou versinho

coletivamente para depois registrar em seus cadernos. Anote os nomes das crianças que

conseguiram realizar a atividade com facilidade, como também daquelas que estão precisando de

sua ajuda para avançar no processo.

2) Problematizando o conteúdo

Professor, distribua o poema a seguir, para as crianças. Sugere-se que ele seja digitado em caixa

alta, arial, 16 e utilize as estratégias de leitura para trabalhar com o poema.

TIGELINHA DE ÁGUA FRIA

QUE CAIU DA PRATELEIRA

FOI NOS OLHOS DA MARIA

QUE CHOROU SEGUNDA-FEIRA

(Tradição popular)

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1º momento - ANTES DE LER

• Incentive os alunos a observarem o título do texto. Será o que está escrito? Qual é a primeira

letra do título? Quais outras palavras que você conhece que iniciam com a letra J de JOGO?

Quem conseguiu ler o título do poema? Quem encontrou alguma palavra que já sabe ler? Será

que é uma parlenda ou um poema? De que assunto vai tratar esse texto? ”.

• É uma história?

• É uma notícia?

• Será triste?

• Será engraçado?

• O que irá acontecer?

2ºmomento - LEITURA DO PROFESSOR

Leia para os alunos com bastante entusiasmo o poema, várias vezes.

JOGO DE BOLA

A BELA BOLA ROLA: A BELA BOLA DO RAUL. BOLA AMARELA, A DA ARABELA. A DO RAUL, AZUL. ROLA A AMARELA E PULA A AZUL. A BOLA É MOLE, É MOLE E ROLA. A BOLA É BELA,

É BELA E PULA. É BELA, ROLA E PULA, É MOLE, AMARELA, AZUL. A DE RAUL É DE ARABELA, E A DE ARABELA É DE RAUL.

MEIRELES, Cecília. Ou isto ou aquilo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990, p. 13 ISBN 852090197-2

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Professor, procure interpretar o tema do poema. De quem é a bola azul? Explore as palavras de

tal forma que as crianças sintam desafiadas a descobrir as palavras conhecidas como BOLA. Não

se esqueça de abordar a primeira e última letras das palavras e também o fonema, B de bola.

Trabalhe com todas as rimas do poema e proponha aos alunos que descubram outras palavras

que rimam.

Chame-lhes a atenção para a silhueta do texto (organização das frases no papel) e para a escrita

de um poema (frases curtas chamadas de estrofes).

O que vocês acharam do poema?

O poema fala de quê?

Explore os nomes dos donos das bolas e suas cores? Por que a autora diz que a bola de

Raul é de Arabela e a de Arabela é do Raul?

3ºmomento- LEITURA COM COLEGAS E PROFESSOR

Professor, incentive a leitura em duplas ou trios, organize os alunos que já dominam a leitura com

outro que esteja com mais dificuldade. Cuidado com aqueles que estão com dificuldade para não

se sentirem excluídos, utilize estratégias diferentes na escolha dos que farão a leitura, a cada dia.

4º momento-PRODUÇÃO DO ALUNO

As crianças deverão ilustrar o poema e responderem as questões, consultando o texto, se

necessário.

Qual é o título do poema?

Numere as sequências de versos de acordo com a ordem em que eles ocorreram no

poema.

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A BELA BOLA DO RAUL.

É BELA, ROLA E PULA,

A BELA BOLA

BOLA AMARELA,

Professor, seria interessante que os alunos brincassem com as palavras do poema para montar

um quebra-cabeça, veja a seguir.

1º Passo: Em uma folha desenhe quadradinhos e neles escreva as sílabas que estão abaixo.

2º Passo: Depois recorte os quadrinhos para os alunos montarem o quebra-cabeça formando as

palavras contidas no poema. Em seguida, deverão escrever as palavras que formaram.

BE LA RO

LA RE A

A

LA

LA MA BO RA

BE

LA

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Ainda com o tema jogo, presentamos a seguir uma parlenda. Professor, leia devagar e várias

vezes discutindo com as crianças o entendimento do conteúdo da parlenda. Depois, as crianças

poderão marcar no texto o nome desse jogo e escolher um colega para ler e escrever como

derem conta.

Na atividade proposta abaixo, os alunos deverão descobrir o nome do jogo indicado na parlenda,

seguindo a numeração das letras.

3) Desenvolvimento do conteúdo

Professor, continue trabalhando com os nomes próprios. Nessa atividade será apresentado uma

imagem com algumas crianças das quais seus nomes estão dentro de outros.

3.1.Peça as crianças para observarem a imagem e depois leia os nomes das crianças. Peça que

elas descubram o que tem semelhante nesses nomes. As crianças deverão descobrir que na

escrita dos nomes das meninas todas tem ANA e nos nomes dos meninos todos tem MAR.

M5 U2 D7 A6

A8 E3 Q1 I 4

LÁ EM CIMA DO CAMPINHO

TEM UM TIME DE QUEIMADA

PARA PODER ENTRAR NO JOGO

É SÓ DAR UMA BOLADA

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ANA DIANA LUCIANA CRISTIANA

EDIMAR MARCOS MARCELO

Professor, nesta atividade os alunos terão que numerar os nomes das crianças da imagem

seguindo as pistas abaixo. A resposta está em azul.

4) Vivenciando e socializando

4.1.História: As centopeias e seus sapatinhos

Professor, vamos trabalhar com uma história, para isto você vai explicar aos alunos que é uma

história interessante e bem grande. Distribua o texto com a história digitada com letra maiúscula,

Arial 16, para facilitar a leitura das crianças.

1º momento- ANTES DE LER

• Incentive os alunos a observarem o título do texto. Será o que está escrito? Quem conseguiu ler o título? Quem encontrou alguma palavra que já sabe ler? Será que é uma parlenda, um poema, uma notícia ou uma história? De que assunto vai tratar esse texto? ”

EDIMAR É O PRIMEIRO DA ESQUERDA PARA A DIREITA. (1)

DIANA ENCONTRA-SE AO LADO DO EDIMAR. (2)

MARCOS ESTÁ ENTRE DIANA E MARCELO. (3)

ANA É LOIRA NÃO ESTÁ DE CAMISA AZUL CLARO E ESTÁ ENTRE DUAS MENINAS. (5)

CRISTIANA É A ÚLTIMA DA ESQUERDA PARA À DIREITA. (7)

MARCELO ESTÁ ENTRE MARCOS E ANA. (4)

LUCIANA TEM OS CABELOS PRETOS DE TRANÇA. (6)

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• Observe a ilustração?

• Quem será a personagem principal desta história?

• Será um texto triste?

• Será engraçado?

• O que irá acontecer?

• Vocês já viram uma centopeia?

• Quantos pés tem uma centopeia? Vamos pesquisar?

• Vocês gostam de sapatos novos?

• Qual é a cor de sapato de sua preferência?

2ºmomento- LEITURA DO PROFESSOR

Professor, leia para os alunos com bastante entusiasmo a história.

AS CENTOPÉIAS E SEUS SAPATINHOS

NAQUELA MANHÃ, A CENTOPEIA ACORDOU MAIS CEDO ERA DIA DE COMPRAR SAPATOS E ELA GOSTAVA MUITO DE FAZER COMPRAS.

LEVANTOU, ARRUMOU A SUA CAMINHA E FOI PARA A SALA TOMAR CAFÉ.

SUA MÃE JÁ TINHA ARRUMADO A MESA.

O CAFÉ ESTAVA QUENTINHO E HAVIA UNS BOLINHOS DE QUE ELA GOSTAVA MUITO.

_ MENINA, ANDE LOGO, SENÃO VAMOS CHEGAR MUITO TARDE, E NÃO VAI DAR TEMPO DE COMPRARMOS TODOS OS SAPATOS DE QUE PRECISAMOS.

DONA CENTOPEIA E SUA FILHA PEGARAM OS SEUS CHAPÉUS E SUAS SOMBRINHAS, POR QUE ESTAVA UM SOL MUITO FORTE E SAÍRAM.

QUANDO CHEGARAM À LOJA, A JOANINHA VEIO ATENDÊ-LAS:

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__ BOM DIA, DONA CENTOPEIA! COMO SUA FILHA ESTÁ BONITA!

FAZIA MUITO TEMPO QUE A SENHORA NÃO APARECIA.

A CENTOPEIA E SUA MÃE FORAM OLHAR OS SAPATOS QUE ESTAVAM NA VITRINA.

A CENTOPEIA PEDIU UM SAPATO VERMELHO, MUITO BONITINHO.

A JOANINHA SUBIU E DESCEU A ESCADA, SUBIU E DESCEU, SUBIU E DESCEU DIVERSAS VEZES PARA TRAZER OS PARES DE SAPATO PARA A MENINA.

A JOANINHA COLOCOU TODOS OS SAPATOS NA CENTOPEIA E ELA ANDOU UM POUCO PARA VER SE ELES NÃO APERTAVAM OS SEUS PEZINHOS.

_ DONA JOANINHA, ESTÃO MUITO APERTADOS! NÃO TEM NENHUM NÚMERO MAIOR?

_ PEDIU A CENTOPEINHA.

E A JOANINHA SUBIU E DESCEU NOVAMENTE A ESCADA SUBIU E DESCEU DIVERSAS VEZES PARA BUSCAR OS SAPATOS MAIORES.

QUANDO ACABOU DE COLOCAR OS SAPATOS NOS PÉS DA CENTOPEIA, A JOANINHA NÃO TINHA MAIS FORÇA PARA SE LEVANTAR.

DONA CENTOPEIA, ENTÃO, ABRIU A SUA BOLSINHA:

_ VOCÊ, HOJE, ESTÁ MUITO CANSADA. AMANHÃ, EU VOLTO PARA COMPRAR OS SAPATOS.

E A JOANINHA DESMAIOU.

Professor, interprete a história com os alunos. Procure saber se a biblioteca da escola tem este

livro e apresente às crianças, caso não tenha mostre a ilustração a seguir. Você poderá também

baixar na internet, veja o endereço a seguir:

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http://www.youtube.com/watch?v=J-xzVXVTMns- História em vídeo. Acessado em 21/10/2015

O livro “ As Centopéias e seus Sapatinhos. Milton Camargo.Editora: Ática.

Convide as crianças a procurarem no texto a palavra CENTOPEIA e circular toda vez que ela

aparecer.

Quantas vezes essa palavra apareceu no texto?

Em duplas, peça que as crianças escrevam três palavras com a primeira letra de CENTOPEIA.

Pergunte a elas, qual foi o final da história?

Mostre no texto onde inicia o final da história e leia novamente. As crianças deverão recortar do

texto o final para colar no caderno.

Em seguida, convide-as a inventarem outro final para está história, elas irão ditar para você

escrever na lousa. As crianças poderão copiar o texto no caderno e ilustrar o novo final.

5) Avaliando o conteúdo

Professor, os registros sobre os avanços e as dificuldades das crianças deverão ser feitos ao

longo do desenvolvimento do projeto procurando verificar se o aluno está conseguindo:

Compreender o funcionamento do princípio alfabético.

Ler e escrever uma frase e palavras observando os fonemas e as letras: consoantes e

vogais, sem a preocupação com a ortografia.

As atividades sugeridas a seguir, devem ser lidas, orientadas e acompanhadas por você,

procurando favorecer o sucesso dos alunos. Elas poderão ser aplicadas para toda a turma, mas

se os alunos apresentarem dificuldades, você deverá fazer as intervenções necessárias ou criar

outras atividades de acordo com o desenvolvimento deles. (As respostas das questões estão

escritas em azul).

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5.1.ESCREVA UM TEXTO OU UMA FRASE SOBRE A JOANINHA E A CENTOPEIA.

5.2.OBSERVE OS DESENHOS E COMPLETE A CRUZADINHA.

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5.3. OUÇA A LEITURA DO PROFESSOR E MARQUE A RESPOSTA CORRETA.

O QUE MARIETA GUARDA DENTRO DO ARMÁRIO?

( ) UM LIVRO DE HISTÓRIAS

( ) A SUA PRIMEIRA CHUPETA

(X ) UM BARALHO

5.4.O QUE DONA CONCEIÇÃO TEM EMBAIXO DO COLCHÃO?

( x ) UM BICHINHO DE ESTIMAÇÃO

( ) UM COLAR DE CONTAS

( ) UM SAPATO FURADO

5.5. A SEGUIR, LEIA A PALAVRA BATENDO PALMAS NAS SÍLABAS, DEPOIS REGISTRE O NÚMERO DE SÍLABAS.

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- QUANTOS SONS TEM A PALAVRA “PATO”? 4

- QUAL O ÚLTIMO SOM DA PALAVRA “DOMINÓ”? Ó

PATO

DOMINÓ

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- QUANTOS SONS TEM A PALAVRA “DOMINÓ”? 6

- QUANTOS SÍLABAS TEM A PALAVRA “DOMINÓ” ? 3

5.6.COLOCAR AS SÍLABAS DAS PALAVRAS EM ORDEM.

TOMATE

DOMINÓ

TE – MA – TO

NÓ – MI- DO

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Referências:

CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos. GERALDI, João Wanderley e CITELLI,

Beatriz (Orgs). São Paulo: Cortez, 2004.

GERALDI, João Wanderley. O texto na Sala de Aula. Cascavel: Assoeste, 1984.

_______________________Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

_______________________A Leitura na Sala de Aula: As Muitas Faces de Um Leitor. Série Ideias nº 05. São Paulo: FDE, 1988 – Páginas 79 – 84. Disponível em www.crmariocovas.sp.gov.br/lei_a.php?t=009

KRAMER, Sônia. Escrita, experiência e formação: múltiplas possibilidades de criação escrita. In: A experiência da leitura. YUNES, Eliana. São Paulo: Loyola, 2003.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.

Site consultado:

http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono34.php Acessado: 12/10/2015

Ilustrações: Acessadas: 09/10/2015

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