Projeto de Maquinas

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Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 30 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm e potência 10 kW. Qual o valor da força tangencial no pinhão? A 200 N B 600 N C 212 N D 2120 N E 4500 N Uma ECDR de módulo 2 mm tem seu pinhão com 30 dentes. Qual seu módulo primitivo? A 60 mm B 140 mm C 180 mm D 5 km E 420 mm Determinar o passo de uma ECDR que possui 150 mm de diâmetro primitivo e passo de 3 mm. A 8,725 mm B 0,875 mm

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Page 1: Projeto de Maquinas

 Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 30 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm e potência 10 kW. Qual o valor da força tangencial no pinhão?

A 200 N

B  600 N

C  212 N

D  2120 N

E  4500 N

 Uma ECDR de módulo 2 mm tem seu pinhão com 30 dentes. Qual seu módulo primitivo?

A  60 mm

B  140 mm

C  180 mm

D  5 km

E  420 mm

 Determinar o passo de uma ECDR que possui 150 mm de diâmetro primitivo e passo de 3 mm.

A  8,725 mm

B  0,875 mm

C  87,25 mm

Page 2: Projeto de Maquinas

D  872,5 mm

E  3 mm

 Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 12 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 50 dentes. Qual o tipo de correção necessário?

A  V

B  V0

C  0

D  0 ou V0

E  0 ou V

  Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 32 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 50 dentes. Qual o tipo de correção necessário?

A  V

B  V0

C  0

D  0 ou V

E  0 ou V0

  Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 12 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite

Page 3: Projeto de Maquinas

uma potência 10 kW a uma coroa de 15 dentes. Qual o tipo de correção necessário?

A  0

B  V

C  V0

D  V ou V0

E  V0 ou 0

  Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 20 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 50 dentes. Qual o fator de correção do pinhão?

A  0,5

B  -0,5

C  1

D  0

E  12,2

   Uma ECDR de módulo m = 3 mm, ângulo de pressão 20º, pinhão com 22 dentes, frequência de rotação do pinhão 1000 rpm transmite uma potência 10 kW a uma coroa de 45 dentes. Qual o fator de correção da coroa?

A  0

Page 4: Projeto de Maquinas

B  -0,3

C  0,2

D  -0,2

E  0

As engrenagens cilíndricas de dentes retos ECDR, em relação às de dentes helicoidais ECDH

A transmitem maior torque

B são mais silenciosas

C são mais ruidosas

D tem menor rendimento

E são mais caras

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão  20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular os fatores de correção dos dentes.

A  0,18 e -0,02

Page 5: Projeto de Maquinas

B  0 e 0,2

C  1,2 e 3

D  0,3 e 0,5

E  -0,2 e 0,18

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Qual o tipo de engrenamento?

A  V0

B  V

C  0

D  0 ou V0

E  V ou V0

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular os fatores de correção dos dentes. Qual o diâmetro externo do pinhão?

A  2402

B  242,97

Page 6: Projeto de Maquinas

C  45

D  23,07

E  223,55

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o diâmetro primitivo do pinhão, em mm.

A  265,70

B  45

C  242,97

D  23,07

E  223,55

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o ângulo de pressão transversal.

A  34,9

B  265,7

C  223,55

Page 7: Projeto de Maquinas

D  23,07

E  34,9

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular a largura dos dentes do pinhão por desgaste, em mm.

A  223,5

B  56

C  18

D  34,9

E  22,6

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular a largura dos dentes da coroa, por desgaste, em mm.

A  34,9

B  43,9

C  265

D  56

Page 8: Projeto de Maquinas

E  18

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular as forças nos dentes da coroa em N.

A  1000         500         4000

B  9432         3964          5446

C  0           100        -20

D  2400         1400          2340

E  800           3290                 200

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o diâmetro de base do pinhão, em mm.

A 265,70

B  242,97

C  223,55

D  23,07

E  34,9

Page 9: Projeto de Maquinas

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular as forças nos dentes do pinhão, em N.

A  223,55

B  242       970        312

C  9432        3964       5446

D  23,07

E  1000          700          500

 Uma ECDH apresenta Z1 = 21, Z2 = 100, ângulo de pressão 20º, m = 10 mm, boa qualidade comercial, coroa movida, acionamento por motor de 2 cilindros, rendimento 100%, aço St 70, distância efetiva entre eixos de 700 mm, torque muito variável, P = 4,8 kW, n1 = 40 rpm, ângulo de hélice = 30º. Calcular o grau de recobrimento do par.

A  256

B  -0,002

C  5

D  1,34

E  3,07

Page 10: Projeto de Maquinas

Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, no fuso de rosca trapezoidal de aço de classe 4.6. Para coeficientes de segurança 3, pedem-se as dimensões do fuso.

A Tr 20x4

B Tr 22x5

C Tr 50x8

D Tr 10x2

E Tr 16x4

Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento. Para o fuso TR 22x5 de aço de classe 4.6. e coeficiente de segurança 3, qual a força axial F?

A  12848 N

B  11385 N

C  23000 N

D  5000 N

E  14300 N

Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, de forma que o fuso é de rosca trapezoidal de aço de classe 8.8. Para o fuso TR 20x4 qual o valor da força axial F?

Page 11: Projeto de Maquinas

A  12848 N

B  11385 N

C  15000 N

D  3000 N

E  14700 N

 Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, sabendo-se que o fuso é TR 22x5, de aço  classe 4.6, para coeficiente  de segurança à flambagem 3, pede-se o curso do fuso.

A  156 mm

B  256 mm

C  356 mm

D  456 mm

E  556 mm

Aplica-se uma força manual de 200 N na extremidade da alavanca de 150 mm de comprimento, no fuso TR 22x5, de aço  classe 4.6. Qual o rendimento do fuso?

A  20%

Page 12: Projeto de Maquinas

B  40%

C  60%

D  50%

E  30%

Especifique para o fuso TR 20x4: aplicação, diâmetro nominal e passo

A  parafuso de fixação, d = 4 mm e P = 20 mm

B  parafuso de fixação, d = 20 mm e P = 4 mm

C  parafuso de movimento, d = 20 mm e P = 4 mm

D  parafuso de fixação, d = 25 mm e P = 4 mm

E  parafuso de movimento, d = 20 mm e P = ZP

A velocidade axial de uma porca de um parafuso de acionamento vale:

A o passo vezes a frequência de rotações

B o passo vezes o número de entradas, vezes a frequência de rotações

C potência vezes a frequência de rotações

Page 13: Projeto de Maquinas

D o torque dividido pelo passo

E o torque vezes o avanço

O torque de acionamento aumenta com:

A o aumento da rotação

B o aumento de número de entradas

C o coeficiente de atrito entre filetes

D o coeficiente de atrito de escora

E o aumento do comprimento do parafuso

O tipo de rosca que apresenta menor força de atrito em parafusos é

A rosca trapezoidal

B rosca quadrada

C rosca triangular

D rosca para esferas circulantes

Page 14: Projeto de Maquinas

E rosca Whitworth

O momento de giro entre filetes

A não considera as perdas por atrito

B é equivalente ao rendimento do fuso

C considera o atrito entre filetes

D considera o atrito de escora

E independe das dimensões do fuso

O rendimento de um parafuso de acionamento

A independe do esforço aplicado

B depende do esforço aplicado

C independe das dimensões do fuso

D depende do curso do fuso

E independe do acabamento superficial dos filetes

Um motor de 7,5 kW com freqüência de rotação de 1750 rpm é usado para acionar uma bomba centrífuga que opera 24 horas por dia por meio de uma transmissão por correias. A bomba deve girar a 1175 rpm. A distância entre centros não deve exceder a 1117 mm. O espaço disponível limita o diâmetro da polia movida a 280 mm. Os diâmetros da polia, motora e movida, respectivamente, são:

A 82mm e 188mm

Page 15: Projeto de Maquinas

B 280mm e 188mm

C 188mm e 280mm

D 188mm e 82mm

E 280mm e 82mm

Na transmissão da figura, o rendimento de cada mancal é de 97%, o rendimento de cada transmissão por engrenagens é de 95%, o rendimento da transmissão por correias é de 92%.e o rendimento do tambor é de 90%. Sabendo-se que a carga elevada pelo tambor (6kN) possui uma velocidade de subida igual a 45m/min, a potência e a freqüência de rotação do motor são:

A 6,81kW e 153 rpm

B 8,61kW e 153 rpm

C 1,86 kW e 351 rpm

D 18,6 kW e 351 rpm

E 16,8 kw e 531 rpm

Na transmissão abaixo, o rendimento de cada mancal é de 97%, o rendimento de cada transmissão por engrenagens é de 95%, o rendimento da transmissão por correias é de 92%.e o rendimento do tambor é de 90%. Sabendo-se que a carga elevada pelo tambor (3kN) possui uma velocidade de subida igual a 50m/min, a freqüência de rotação do motor é:

A 38,20 rpm

B 4,244 rpm

C 28,5 rpm

D 397 rpm

Page 16: Projeto de Maquinas

E 153 rpm

Com relação a figura apresentada, sabendo-se que as correias são planas, com coeficiente de atrito igual a 0,3, que a potência do motor é 3,2 kW com rotação de 2,56 rps e a distância entre centros das polias é 200mm; o ângulo de abraçamento na polia menor é:

A 15,7o

B 1,57o

C 75,1o

D 157o

E 71,5o

Na transmissão da figura, sabe-se que nas engrenagens os diâmetros são: d1= 115mm e d2 = 175mm. Quando as engrenagens do par 5-6 estão acopladas, a rotação no eixo de saída deve ser 540 rpm. Por uma questão de construção, a distância entre centros de todos os pares deve ser a mesma. Nesta situação determinar o diâmetro das engrenagens 5 e 6 quando d3 = 90 mm.

Ad5 = 153 mm

d6 = 237 mm

Bd5 = 237 mm

d6 = 153 mm

C d5 = 135 mm

Page 17: Projeto de Maquinas

d6 = 273 mm

Dd5 = 173 mm

d6 = 253 mm

Ed5 = 53 mm

d6 = 337 mm

Em uma transmissão por correias e polias trapezoidais, a força de transmissão F1 é igual a 250 N. Nesta transmissão, os diâmetros das polias são 100 mm e 250 mm; a distância entre centros é igual a 350 mm; o ângulo de cunha da correia é 34º e o coeficiente de atrito entre a correia e as polias é 0,34. Determine a força F2 ( em N) quando o ângulo de abraçamento nas polias são 166º  e 194º:

A 7,0

B 70

C 14

D 140

E 1,4

Um motor de 7,5 kW com freqüência de rotação de 1750 rpm é usado para acionar uma bomba centrífuga que opera 24 horas por dia por meio de uma transmissão por correias. A bomba deve girar a 1175 rpm. A distância entre centros não deve exceder a 1117 mm. O espaço disponível limita o diâmetro da polia movida a 280 mm. A correia a ser usada é :

A A 112

B C121

Page 18: Projeto de Maquinas

C B 112

D A 145

E B165

Um motor de 7,5 kW com freqüência de rotação de 1750 rpm é usado para acionar uma bomba centrífuga que opera 24 horas por dia por meio de uma transmissão por correias. A bomba deve girar a 1175 rpm. A distância entre centros não deve exceder a 1117 mm. O espaço disponível limita o diâmetro da polia movida a 280 mm. Foi determinado o tipo e o comprimento da correia. O número de correias a ser utilizado é:

A 1

B 2

C 3

D 4

E 5

A figura representa um eixo e duas polias que fazem parte de um redutor. A polia 2 é a movida da transmissão 1-2 (correia trapezoidal), onde atuam as forças F1 e F2. A polia 3 é a polia motora da transmissão 3-4 (correia plana), onde atuam as forças F'1 e F'2. Nos pontos A e B estão colocados os mancais que sustentam o eixo. Determinar as forças de transmissão na polia 3 quando o torque no eixo é de 300Nm e o diâmetro da polia 3 é 200mm.

A 437 N e 2437N

B 437 N e 5084N

C 2437 N e 8084 N

D 2437 N e 5084 N

Page 19: Projeto de Maquinas

E 5084 N e 8084 N

A figura representa um eixo e duas polias que fazem parte de um redutor. A polia 2 é a movida da transmissão 1-2 (correia trapezoidal), onde atuam as forças F1 e F2. A polia 3 é a polia motora da transmissão 3-4 (correia plana), onde atuam as forças F'1 e F'2. Nos pontos A e B estão colocados os mancais que sustentam o eixo. Determinar as forças de transmissão na polia 2 quando o torque no eixo é de 300Nm e o diâmetro da polia 2 é 300mm.

A 438 N e 5084 N

B 438 N e 2438 N

C 2438 N e 5084 N

D 5084 N e 8084 N

E 438 N e 8084 N

Com relação a figura apresentada, sabendo-se que as engrenagens são ECDR, com 16 e 40 dentes, que a potência do motor é 8kW com rotação de 2,56 rps, as forças de transmissão Ft e Fr quando se sabe que o ângulo de pressão é 20o, são, respectivamente:

A  1,07 kN e 0,40kN

B 0,93 kN e 0,34 kN

C 0,78 kN e 0,30 kN

D 10,0 kN e 3,63 kN

E 2,33 kN e 0,85 kN

Page 20: Projeto de Maquinas

Com relação a figura apresentada, sabendo-se que as correias são trapezoidais com q=34o, com coeficiente de atrito igual a 0,3, que a potência do motor é 3,2 kW com rotação de 2,56 rps, que as engrenagens são cilíndricas de dentes retos, que o número de dentes da motora é igual a 20, o número de dentes da engrenagem movida é:

A 30

B 40

C 50

D 35

E 45

Em uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos, a engrenagem motora possui 16 dentes e a engrenagem movida possui 40 dentes. O módulo das engrenagens é 12 mm e o ângulo de pressão é de 20o. A distância entre centros em milimetros é:

A 12

B 192

C 480

D 377

E 336

Em uma transmissão por engrenagens cilíndricas de dentes retos, a engrenagem motora possui 16 dentes e a engrenagem movida

Page 21: Projeto de Maquinas

possui 40 dentes. O módulo das engrenagens é 12 mm e o ângulo de pressão é de 20o. Os raios das circunferências de base são:

A 90,2 mm e 225,53 mm

B 192 mm e 90,2 mm

C 187 mm e 192 mm

D 192 mm  e 225,53 mm

E 336 mm e 187 mm

Uma engrenagem de 20 dentes, com módulo de 2,5 mm e ângulo de pressão igual a 20o, gira a uma rotação de 1750 rpm, transmitindo uma potência de 2,5 kW. As forças de transmissão deste par de engrenagens são:

A Ft = 199 N     Fr = 581 N

B Ft = 581 N    Fr = 199N

C Ft = 581 N       Fr = 581 N

D Ft = 199N     Fr = 199N

E Ft = 58,1 N    Fr 19,9 N

Um motor elétrico de 746 W gira a 1800 rpm no sentido horário, quando visto pela frente da engrenagem. A engrenagem motora possui 19 dentes e a movida 36. O ângulo de pressão normal é igual a 20o e o ângulo de hélice 30o. O módulo normal é igual a 2 mm.Determinar:   O diâmetro primitivo da engrenagem motora e o diâmetro primitivo da engrenagem movida

A 43,9 mm e 83,1 mm respectivamente

B 4,9 mm e 8,1 mm respectivamente

C 83,1 mm e 43,9 mm respectivamente

Page 22: Projeto de Maquinas

D 439 mm e 831 mm respectivamente

E 831 mme 439 mm respectivamente

Um motor elétrico de 746 W gira a 1800 rpm no sentido horário, quando visto pela frente da engrenagem. A engrenagem motora possui 19 dentes e a movida 36. O ângulo de pressão normal é igual a 20o e o ângulo de hélice 30o. O módulo normal é igual a 2 mm. Determinar as forças de transmissão do par.

A

Ft = 18N

Fa = 10 N

Fr = 75,8 N

B

Ft = 180N

Fa = 104 N

Fr = 75,8 N

C

Ft = 104N

Fa = 180 N

Fr = 75,8 N

D

Ft = 180N

Fa = 75,8 N

Fr = 104 N

E

Page 23: Projeto de Maquinas

Ft = 75,4N

Fa = 104 N

Fr = 180 N

Na transmissão da figura abaixo, o motor possui uma freqüência de rotação igual a 3600 rpm e uma potência de 2kW. A rotação de saída deve ser próxima a 412 rpm. Determinar:

a) O número de dentes da engrenagem 3.b) As distâncias entre centros do par 3-4 quando se sabe que o módulo do par 1,2 é igual a 3mm, o módulo normal do par 3,4 é igual a 4mm e o ângulo de hélice do par 3-4 é 15º.

A Z3 = 26 mm  e a = 207 mm

B Z3 = 36 e a 270 mm

C Z3 = 36 e a = 207 mm

D Z3 = 26 e a = 350 mm

E Z3 = 36 e a = 350 mm

Na transmissão da figura abaixo, o motor possui uma frequência de rotação igual a 3600 rpm e uma potência de 2kW. A rotação de saída deve ser próxima a 412 rpm e para isto o número de dentes da engrenagem 3 é igual a 36. Considerando o ângulo de pressão do par 1-2 é igual a 20o; o ângulo de pressão normal do par 3 - 4 é igual a 20o; determinar as forças de transmissão nas engrenagens quando se considera que o rendimento é igual a 100% em todas as transmissões e mancais.

A Ft = 122 N

Fa = 167 N

Page 24: Projeto de Maquinas

Fr = 234 N

B

Ft = 622 N

Fa = 67 N

Fr = 234 N

C

Ft = 622 N

Fa = 167 N

Fr = 34 N

D

Ft = 6,22 N

Fa = 16,7 N

Fr = 23,4 N

E

Ft = 622 N

Fa = 167 N

Fr = 234 N

Em uma máquina retificadora de superfícies, o rebolo pode ter duas velocidades obtidas por meio de um câmbio, como mostra a figura. A rotação no eixo de entrada deste câmbio é de 1200 rpm e se obtém na saída duas rotações: uma igual a 900 rpm e outra igual a 600 rpm. Para isto os pares de engrenagem possuem: par 1 - 17 e 34 dentes e par 2 - 22 e 29 dentes. O módulo das engrenagens é de 3 mm e o ângulo de pressão é igual a 20º. O primeiro par é um engrenamento zero e o segundo um engrenamento V-zero com d a1= 73mm e da2 = 92 mm. Nesta situação os coeficientes de correção x1 e x2 são, respectivamente:

A -0,17 e 0,17

B 0,17 e 0,34

Page 25: Projeto de Maquinas

C 0,34 e 0,17

D 0,17 e -0,17

E 0,34 e -0,34

Para um par de ECDR com 6mm de módulo; distância real entre eixos igual a 150 mm; número de dentes da motora iguala 20; relação de transmissão igual a 1,5 e ângulo de pressão igual a 20o;, determine os fatores de correção de dentes.

A X1 = 1    X2 = 1

B X1 = 0     X2 = 0

C X1 =1    X2 = -1

D X1 = -1      X2 = 1

E X1 = -1     X2 =-1

Para um par de ECDR com 6mm de módulo; distância real entre eixos igual a 125 mm; número de dentes da motora igual a 11; relação de transmissão igual a 2,64 e ângulo de pressão igual a 20o;, determine os fatores de correção de dentes.

A x1 = 0,49      x2 = 0,47

B x1 = 0,47      x2 = 0,49

C x1 = -0,49      x2 = 0,47

D

Page 26: Projeto de Maquinas

x1 = 0,49      x2 = -0,47

E x1 = -0,49      x2 = -0,47

Dados z1 = 12 dentes; z2 = 37 dentes, módulo igual a 10 mm, distancia entre centros real igual a 245 mm e ângulo de pressão igual a 20o; determine os fatores de correção de dente.

A x1 = 0,29   x2 = 0,29

B x1 = 0,29   x2 = -0,29

C x1 = -0,29   x2 = 0,29

D x1 = -0,29   x2 = -0,29

E x1 = 0      x2 = 0

Um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos transmite 2 kW com uma rotação de entrada de 1720 rpm; se conhece: Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa; HB = 2300 N/mm2 ;Ângulo de pressão = 20o; Número de dentes z1 = 17  e  z2 = 65; Largura da engrenaggem = 60 mm.Determine o módulo do par.

A 2,5mm

B 3,5mm

Page 27: Projeto de Maquinas

C 4,5mm

D 5,5mm

E 6,5mm

Um par de engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais transmite 2 kW com uma rotação de entrada de 1720 rpm; se conhece:

Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa

HB = 2300 N/mm2

Ângulo de pressão = 20o.

Número de dentes z1 = 17     z2 = 65

Ângulo de hélice igual a 30o.

Largura das engrenagens = 63 mm

Determine o módulo normal do par.

A 2,5mm

B 3,5mm

C 4,5mm

D 5,5mm

E 6,5mm

Um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos transmite 1,85 kW com uma rotação de entrada de 1150 rpm; se conhece:

Page 28: Projeto de Maquinas

Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa

HB = 2300 N/mm2

Ângulo de pressão = 25o.

Número de dentes z1 = 14     z2 = 21

Largura da engrenagem = 34 mm

Determine o módulo do par.

A 4mm

B 2mm

C 1mm

D 6mm

E 7mm

Um par de engrenagens cilíndricas de dentes retos transmite com uma rotação de entrada de 1150 rpm; se conhece:

Resistência à flexão do aço das engrenagens = 90 MPa

HB = 2300 N/mm2

Ângulo de pressão = 25o.

Número de dentes z1 = 14     z2 = 21

Largura da engrenagem = 50 mm

o módulo do par = 3,0 mm

Determine potência que se pode transmitir

Page 29: Projeto de Maquinas

A 1 kW

B 2 kW

C 4 kW

D 3 kW

E 6 kW

Em um parafuso de movimento, de rosca trapezoidal ISO de diâmetro igual a 40mm, o coeficiente de atrito entre os filetes é 0,01, nesta situação o sistema é reversível?

A Os sistemas nunca são reversíveis

B Os sistemas sempre são reversíveis

C sim

D não

E telvez

Um parafuso de movimento que possui 50 mm de diâmetro possui uma porca com 50 mm de comprimento. Sabe-se que o coeficiente de atrito entre o parafuso e a porca é igual a 0,15 e que nele á aplicado um momento igual 46 Nm. Desprezando-se o atrito entre o parafuso e a escora, determinar a força que se pode movimentar com este parafuso.

A 6,2 kN

B 2,6 kN

Page 30: Projeto de Maquinas

C 26 kN

D 62 Kn

E 0,26 kN

Um grampo usado para unir peças possui um parafuso de acionamento de 25 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento.  A máxima força prevista para atuar no parafuso é de 4,5 kN.

Sabe-se que o coeficiente de atrito no filete é de 0,12, que o coeficiente de atrito na escora é de 0,25 e que o raio da escora é igual a 6,5 mm.

Para a aplicação do momento, será usada uma alavanca  de comprimento igual a 130 mm.

Determinar a força a ser aplicada na extremidade da alavanca para que a apareça no parafuso a força de 4,5 kN.

A 22,5 N

B 45 N

C 67,5 N

D 90 N

E 112,5 N

Um grampo usado para unir peças possui um parafuso de acionamento de 25 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento. A máxima força prevista para atuar no parafuso é de 4,5 kN.

Sabe-se que o coeficiente de atrito no filete é de 0,12, que o coeficiente de atrito na escora é de 0,25 e que o raio da escora é igual a 6,5 mm.

Determinar a tensão equivalente na seção transversal do parafuso quando a força de 4,5 kN está ocorrendo..

Page 31: Projeto de Maquinas

A 44 MPa

B 88 MPa

C 22 MPa

D 8,8 MPa

E 4,4 MPa

Para o problema, assinale a alternativa correta.

Page 32: Projeto de Maquinas

A a

B b

Page 33: Projeto de Maquinas

C c

D d

E e

A 46 kN

B 56 kN

Page 34: Projeto de Maquinas

C 66 kN

D 36 kN

E 26 kN

A 3,52 kN

Page 35: Projeto de Maquinas

B 5,23 kN

C 2,35 kN

D 23,5 kN

E 0,53 kN

Page 36: Projeto de Maquinas

A 2 kN

B 1 kN

C 3 kN

D 4 kN

E 5 kN