PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO · 3.1. OBJETIVO GERAL Capacitar educadores e demais...
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PROJETO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
“LATO SENSU”
HISTÓRIA NATURAL APLICADA NA
LICENCIATURA
AGOSTO DE 2015
APRESENTAÇÃO
A Reitoria da UnC encaminha ao Conselho Universitário - CONSUN, o
presente projeto do Centro Paleontológico da Universidade do Contestado campus
Mafra, SC, em conjunto com o Curso de Ciências Biológicas deste mesmo campus,
com o objetivo de criação do Curso de Pós-Graduação Lato sensu em “História
natural aplicada na licenciatura”
Para o fim a que se destina, apresenta o presente projeto que contém as
informações necessárias para que o mesmo seja apreciado e deliberado.
REITORIA
Avenida Nereu Ramos, 1071
CEP: 89.300-000 Mafra-SC
Fone/fax: 47 3641-5500 http://www.unc.br
CAMPUS DE CANOINHAS
Rua Roberto Ehlke, 86 Caixa Postal 01
CEP: 89.460-000 - Canoinhas-SC
Fone/fax: 47 3622-9999 http://www.unc.br
CAMPUS DE CONCÓRDIA
Rua Victor Sopelsa, 3000 Bairro Salete
CEP: 89.700-000 - Concórdia-SC
Fone: 49 3441-1000 http://www.unc.br
CAMPUS DE CURITIBANOS
Av. Leoberto Leal, 1904 Bairro Waldemar Ortigari
CEP: 89.520-000 Curitibanos-SC
Fone/fax: 49 3245-4100 http://www.unc.br
CAMPUS DE MAFRA
Avenida Nereu Ramos, 1071
CEP: 89.300-000 Mafra-SC
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CAMPUS DE RIO NEGRINHO
Rua Pedro Simões de Oliveira, 315
CEP: 89.295-000 Rio Negrinho-SC
Fone: 47 3644-1051
CAMPUS DE PORTO UNIÃO
Rua Joaquim Nabuco, 314
CEP: 89.400-000 Porto União-SC
Fone: 42 3523-2328
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 3
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 6
1.1. CURSO ..................................................................................................................................... 6
1.2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ................................................................................................ 6
1.3. LOCAIS DE OFERTA.............................................................................................................. 6
1.4. COORDENAÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 6
1.5. PERÍODO DE REALIZAÇÃO ................................................................................................. 6
1.6. CONVÊNIO .............................................................................................................................. 6
1.7. NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................. 6
1.8. PÚBLICO ALVO ....................................................................................................................... 6
2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 7
3. OBJETIVOS ..................................................................................................................................... 8
3.1. OBJETIVO GERAL ................................................................................................................. 8
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................. 8
4. FUNCIONAMENTO DO CURSO.................................................................................................. 8
4.1. PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................. 8
4.2. MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................................... 9
4.3 CORPODOCENTE E TITULAÇÃO ...................................................................................... 10
5 EMENTÁRIO ..................................................................................................................................... 0
6. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO ......................................................................... 6
6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO ........................................................................... 6
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 6
7. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO .......................................................................................... 7
8. MONOGRAFIA ................................................................................................................................ 7
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1. CURSO
HISTÓRIA NATURAL APLICADA NA LICENCIATURA
1.2. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO
Não há.
1.3. LOCAIS DE OFERTA
De acordo com Edital específico, emitido pela Vice-reitoria acadêmica.
1.4. COORDENAÇÃO DO CURSO
Coordenação de Pós-Graduação.
1.5. PERÍODO DE REALIZAÇÃO
De acordo com edital específico, emitido pela Pró-reitoria acadêmica de ensino.
1.6. CONVÊNIO
( ) SIM Instituição:
(X) NÃO
1.7. NÚMERO DE VAGAS
Será ofertado um número mínimo de 20 vagas e um número máximo de 30
vagas, para cada turma e local de realização.
1.8. PÚBLICO ALVO
Profissionais da educação do ensino básico em áreas afins.
2. JUSTIFICATIVA
O ensino da História Natural esteve historicamente ligado às faculdades de
Filosofia, Ciências e Letras; tinha uma visão mais contemplativa, mais de descoberta
da natureza, sem que houvesse interferência sobre ela. Os alunos eram mais
preparados para o bacharelado do que para a licenciatura e tinham, portanto, a
pesquisa como principal objetivo; recebiam uma sólida formação, especialmente em
Biologia, Zoologia, Botânica e Geologia. Durante muitas décadas era tido como uma
graduação elitista, principalmente na Europa do século XIX, no Brasil a partir do final
da década de 60, foram substituídos por cursos mais específicos como Ciências
Biológicas e Geologia, voltados principalmente ao bacharelado.
É notório que o ensino da História Natural para os cursos de licenciatura é em
parte deficiente, hoje o ensino básico no Brasil apresenta dificuldades no ensino da
História Natural, que está ligado às disciplinas de ciências e geografia para o ensino
fundamental, e biologia no caso do ensino médio.
Transmitir conhecimentos sobre a história do Planeta Terra para alunos das
séries iniciais é uma tarefa difícil, pois o professor lida com noções de complexa
compreensão, como o tempo profundo, escalas cósmicas, transformações lentas,
etc., que exigem bom conhecimento e preparação didática, o que de fato não ocorre
na maioria dos cursos de licenciatura, onde o profissional da educação tem uma
melhor preparação para lidar com a ciência do “hoje”, como a biologia atual, o
espaço geográfico ao redor, etc. A busca de respostas para questões como, “de
onde viemos?”, “como era nosso Planeta nos seus primórdios?”, “para onde
vamos?”, permeiam e intrigam nossas mentes desde que tomamos consciência da
nossa existência. Para diminuir esta enorme lacuna entre o conhecimento científico
atual da História Natural e a comunidade estudantil e ainda, prover aos educadores
capacitação para o avanço na carreira docente nas esferas públicas e da iniciativa
privada, propomos esta pós-graduação Lato sensu para capacitar educadores neste
fascinante assunto.
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
Capacitar educadores e demais interessados em assuntos relacionados à História
natural, com ênfase nas práticas pedagógicas.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Prover os interessados de conhecimentos relacionados à história
geológica do Planeta.
Prover os interessados de conhecimentos relacionados à história da vida
no Planeta.
Realizar com os interessados experimentos práticos pedagógicos
relacionados à história natural.
4. FUNCIONAMENTO DO CURSO
4.1. PERÍODO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
O período de realização e funcionamento do curso será de acordo com Edital
específico, emitido pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.
4.2. MATRIZ CURRICULAR
DISCIPLINAS CH
Do Universo a Terra 30
A Terra em transformação 30
O tempo 30
A vida na Terra 30
Técnicas de coleta e preparação de fósseis 30
O homem mudando o planeta 30
A vida hoje 30
Ensinando história natural 30
Museus escolares 30
Aproveitando o potencial científico cultural regional 30
Tecnologia na educação 30
Metodologia da pesquisa (*) 30
TOTAL CARGA HORÁRIA 360
Presencial ou a distância.
4.3 CORPODOCENTE E TITULAÇÃO
Professor Disciplinas CH TIT FORMAÇÃO
Prof. Dr. Luiz Carlos
Weinschütz
Do Universo a Terra 30 Dr/UNESP GR: Geologia
MSc: Geociências
Dr: Geologia Regional
A Terra em transformação 30
O homem mudando o planeta 30
Prof. Me. Everton Wilner A vida na Terra 30 Me/UFRGS GR: Ciências Biológicas MSc: Geociências (Paleont.) Dr: Ciência (Em andamento) A vida hoje 30
O tempo 30
Prof. João H. Z. Ricetti Técnicas de coleta e preparação de fósseis 30 GR/UnC GR: Ciências Biológicas MSc: Geociências (Paleont. Em andamento) Tecnologia na educação 30
Metodologia da pesquisa 30
Profa. Eliane Villa Lobos Strapasson
Aproveitando o potencial científico cultural regional 30 Esp./UnC GR: Ciências Biológicas Esp.: Ecologia aplicada Me: Turismo em andamento
Profa. Cristiane Pscheidt Ensinando história natural 30 GR/UnC GR: Ciências
Biológicas
Prof. Me. Guy Barros Barcellos Museus escolares 30 Me/PUCRS GR: Ciências Biológicas MSc: Educação em ciências e matemática
5 EMENTÁRIO
DISCIPLINA: Do Universo a Terra CH: 30
EMENTA: Introdução ao estudo da astronomia, incluindo conceitos como Big Bang e o futuro do Universo, formação das galáxias, escala cósmica, e o sistema solar, a formação da Terra e da Lua e noções básicas de sua estrutura, e descobertas atuais como o bóson de Higgs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOCZKO, R.; LEISTER, N. V. As fases da lua e o mês. In: FRIAÇA, A. C. S. et al. (Orgs.) Astronomia: uma visão geral do universo. São Paulo: EDUSP, 2003. MOURÃO, R. R. F. Da Terra às galáxias – uma introdução à astrofísica. Rio de Janeiro: Vozes, 1998 TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.
DISCIPLINA: A Terra em transformação
CH: 30
EMENTA: Introdução ao dinamismo da Terra, incluindo processos endógenos: tectonismo, placas tectônicas, vulcanismo, processos exógenos: intemperismo, erosão, a força da água e do vento. As mudanças da Terra através do tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEINZ, V. Geologia Geral. 2.ed. São Paulo: Nacional, 1963. 474 p. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p. WINCANDER. R.; MONROE, J. S. PETERS, K. Fundamentos de Geologia. Tradução e adaptação: CARNEIRO, M. A. São Paulo: Cengage Learning, 2009
DISCIPLINA: O tempo CH: 30
EMENTA: Noções de mensuração temporal, espaço e tempo, o universo, escala cósmica, traduzindo o tempo em pensamentos palpáveis, o cosmos e didática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Da Terra às Galáxias – Uma introdução à astrofísica, Editora Vozes, Ronaldo
Rogério de Freitas Mourão, 7a
edição, 1998, 403 páginas.
Atlas Celeste, Editora vozes, Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 8a
edição, 1997.
O universo, Ed. Ática, Coleção “Atlas visuais”, 4a
edição, 1996, Consultor: Augusto Daminelli Neto, Tradução: Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, 63 páginas.
DISCIPLINA: A vida hoje CH: 30
EMENTA: Estudo das principais formas de vida que ocorrem atualmente no planeta e suas relações com os fatores abióticos do Planeta Terra, adaptações evolutivas dos seres vivos e classificação biológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. 846p. KARDONG, K. V. 2011. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. 5a ed. São Paulo. Roca. RUPERT, R. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca, 1996. 1179p.
DISCIPLINA: Aproveitando o potencial científico cultural regional
CH: 30
EMENTA: Conceituação de patrimônio natural cultural, conhecendo o potencial natural e cultural de sua região. A natureza e a escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARENGA R. – Inventariação e Avaliação do Patrimônio Geológico. Bases para uma estratégia de conservação e classificação de geótopos (relatório preliminar). Jornadas Técnicas “Geomonumentos, Conservação da Natureza e Desenvolvimento Regional”, 14 p. 1997. BRILHA J. Património geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Palimage Editores, Viseu, 190 p. 2005. FRITJOF, C. Alfabetização ecológica: o desafio para o século 21. In: TRIGUEIRO,A. (Coord.) Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2003. NIETO L.M. El Patrimônio Geológico: Cultura, Turismo y Médio Ambiente. In: Mondejar, G.M; Jimenez A.D.R. (eds.). Actas de la V Reunión Nacional de la Comissión de Patrimonio Geológico de la Sociedade Geológica de España. 2004. TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003
DISCIPLINA: Ensinando História Natural CH: 30
EMENTA: A licenciatura aplicada no ensino de História Natural, a História Natural de forma lúdica. Praticando o ensino da História Natural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MANSUR K.L. Projetos educacionais para a popularização das geociências e para a geoconservação. Geol. USP, Publ. espec., vol.5, p.63-74. 2009. TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante, 2003
DISCIPLINA: Museus escolares CH: 30
EMENTA: Introduzir a ideia dos museus escolares; como construir museus escolares temáticos; a escola e a interdisciplinaridade; a construção de linhas de pesquisa e extensão na escola; oficinas culturais e científicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MANZIG, P. C. WEINSCHÜTZ, L. C. Museus e Fósseis da Região Sul do Brasil: Uma Experiência Visual com a Paleontologia. Curitiba. Ed. Germânica, 2012. MANSUR K.L. Projetos educacionais para a popularização das geociências e para a geoconservação. Geol. USP, Publ. espec., vol.5, p.63-74. 2009. FRITJOF, C. Alfabetização ecológica: o desafio para o século 21. In: TRIGUEIRO,A. (Coord.) Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2003.
DISCIPLINA: Tecnologia na educação CH: 30
EMENTA: Expor e manusear as diferentes maneiras do uso de tecnologias em sala de aula; desde como oxigenar as consideradas mais obsoletas, até as mais atuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VALENTE, J., Almeida, F. (1997). Visão Analítica da Informática na Educação no Brasil: A Questão da Formação do Professor. Revista Brasileira de Informática na Educação.(SBC-IE, UFSC), n. 01, setembro 1997, pp.45-60. MARIZ, C., CYSNEIROS, P. (1985). Aspectos Psicossociais e Ideológicos da Introdução do Computador na Escola: Uma Análise do Discurso de Professores. Tópicos Educacionais (Recife/UFPE), 3(1/3), p.9-28. MORAES, M. (1997). Informática Educativa no Brasil: Uma história vivida, algumas lições aprendidas. Revista Brasileira de Informática na Educação.(SBC-IE, UFSC), n. 01, setembro 1997, pp.19-44.
DISCIPLINA: O Homem mudando o Planeta CH: 30
EMENTA: O Homem no tempo, o homem na natureza, “o uso das coisas”, mineração e industrialização, as “coisas” são finitas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, M. L. Mineração e Desenvolvimento Sustentável: Desafios para o Brasil. CETEM/MCT, Rio de Janeiro, RJ. 2001 LERDI-GOURHAN, A. Os caçadores da pré-história. Perspectivas do Homem. Edições 70. p. 7-157. TEMPLETOM, A. R., Human races: a genetic and evolutionary perspective. American anthropologist, 100, 632-650. 1999, WONG, K. Em busca do primeiro Homem. Scientific American Brasil, Ano 1, n. 9, p 58-67, Fev. 2003;
DISCIPLINA: A vida na Terra CH: 30
EMENTA: Abordagem dos aspectos que envolvem o surgimento dos primeiros seres vivos, sua ocorrência durante o passado geológico e os processos evolutivos que os envolvem, especiação, processos de fossilização e ocorrências fossilíferas nos estados do Paraná e Santa Catarina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRIGGS, D. E. G., CROWTHER, P. R. Paleobiology – A Synthesis. Oxford, Blackwell Science, 536p1990 CARVALHO, I. S. Paleontologia: Conceitos e Métodos. Volume 1, 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010 CARVALHO, I. S. Paleontologia: Microfósseis Paleoinvertebrados. Volume 2, 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010 CARVALHO, I. S. Paleontologia: Paleovertebrados Paleobotânica. Volume 3, 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010 MANZIG, P. C. WEINSCHÜTZ, L. C. Museus e Fósseis da Região Sul do Brasil: Uma Experiência Visual com a Paleontologia. Curitiba. Ed. Germânica, 2012. MENDES, J. C. Introdução a paleontologia geral. Rio de Janeiro, 1960
DISCIPLINA: Técnicas de coleta e preparação de fósseis 30 h
EMENTA: Introduz às técnicas de prospecção fossilífera, diferentes formas e métodos de coleta e preparação dos fósseis, de abordagem teórica e prática. Catalogação, tombamento e preservação em reservas técnicas e coleções, cuidados curatoriais, adaptação em museus e reservas escolares. Técnicas de moldagem e replicação de fósseis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, I. S. Paleontologia: Conceitos e Métodos. Volume 1, 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010 DUTRA, T. L. Técnicas e procedimentos para o trabalho com fósseis e formas modernas comparativas. São Leopoldo: Gráfica da Unisinos, 2002 SANTOS, O. S. Técnicas de Preparação de Fósseis. Série Geologia. 26 (1), p. 101 – 127, 1985.
DISCIPLINA: Metodologia da pesquisa 30 h
EMENTA: Metodologia científica e da pesquisa capacitando de maneira que o discente possa desenvolver no prazo e nas normas, sua monografia que é requisito básico e parcial para angariação da diplomação na pós, discorrerá sobre as técnicas da pesquisa básica dentro das normas estabelecidas pela instituição para a formatação e concretização da monografia; o pensamento científico Vs senso comum, as etapas do método científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Maria Lucia Pacheco de. Como elaborar monografias. 4.ed. Belém/PA: Cejup, 1996. ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poetica, 1996. ALVES-MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. ANDRADE, Maria Terezinha Dias de. Técnica da pesquisa bibliográfica. 3.ed. São Paulo: USP-Faculdade de Saúde Pública, 1972.
6. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ALUNO
6.1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AVALIAÇÃO
Critérios e Instrumentos de Avaliação da Instituição, conforme a Resolução
CNE/CES nº. 001/2007, de 08/06/2007, Resolução CEE/SC nº. 100/2011, de
22/11/2011 e Resolução UnC/CONSUN 001/2015, de 22/02/2015.
O grau de aproveitamento final em cada disciplina e para cada aluno será
expresso na forma de notas de 0 (zero) a 10 (dez). Será considerado concluinte o
pós-graduando que satisfizer os seguintes requisitos básicos:
I. Integralização da matriz curricular do Curso;
II. Freqüência mínima de 75% em cada disciplina;
III. Obtenção de média igual ou superior a sete (7,0) em cada disciplina;
IV. Nota igual ou superior a 7,0 no TCC.
O discente que obtiver média inferior a sete (7,0) no TCC poderá efetuar
nova matricula ou requerer certificação de aperfeiçoamento.
6.2 FORMAS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação serão definidos pelos professores de cada
disciplina, devendo constar de: participação em aulas; frequência (pontualidade e
assiduidade); interesse; contribuições; domínio de conteúdo.
São considerados instrumentos de avaliação: provas; trabalhos individuais
ou em grupos; questionários/levantamentos; entrevistas; seminários; relatórios
diversos; projeto de pesquisa monográfica, relatório de pesquisa monográfica.
.
7. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO
O presente projeto respeita as determinações contidas na Resolução UnC-
CONSUN 001/2015, que estabelece que os cursos de pós-graduação Lato sensu
deverão ser projetados em conformidade com a POLÍTICA DE PESQUISA da
UnC, conforme a Resolução UnC-REITORIA 009/2014, aprovada em 24/06/2014.
Neste sentido, os TCC’s devem ser desenvolvidos de acordo com as linhas
de pesquisa dos grupos de pesquisa existentes e atuando na UnC, na área de
conhecimento do curso.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Em atendimento a Resolução CNE nº. 001/2007, Resolução CEE/SC nº.
100/2011 e Resolução UnC/CONSUN 001/2015, será exigida a elaboração de
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. O prazo estabelecido para a entrega do
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC será de vinte e quatro (24) meses a
contar o primeiro dia de aula.
9. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA