PROJETO EXECUTIVO, PARA RECUPERAÇÃO, REFORÇO E ... · O levantamento rigoroso das medidas é...

192
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO PARÁ/AMAPÁ PROJETO EXECUTIVO, PARA RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO (Alargamento) DE 11 PONTES NA RODOVIA BR-222/PA Rodovia: BR-222/PA Trecho: Divisa MA/PA (Itinga) Entr. BR-158 (Rio Bacajá) Sub-trecho: Rondon do Pará - Marabá Segmento: km 104,00 ao km 232,02 Extensão: 296,22m PNV: 222BPA0714 a 222BPA0770 RELATÓRIO FINAL Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo MARÇO/2007

Transcript of PROJETO EXECUTIVO, PARA RECUPERAÇÃO, REFORÇO E ... · O levantamento rigoroso das medidas é...

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO PARÁ/AMAPÁ

PROJETO EXECUTIVO, PARA RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO

(Alargamento) DE 11 PONTES NA RODOVIA BR-222/PA

Rodovia: BR-222/PA Trecho: Divisa MA/PA (Itinga) – Entr. BR-158 (Rio Bacajá) Sub-trecho: Rondon do Pará - Marabá Segmento: km 104,00 ao km 232,02 Extensão: 296,22m PNV: 222BPA0714 a 222BPA0770

RELATÓRIO FINAL

Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo

MARÇO/2007

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESTADO DO PARÁ/AMAPÁ

PROJETO EXECUTIVO, PARA RECUPERAÇÃO, REFORÇO E REABILITAÇÃO

(Alargamento) DE 11 PONTES NA RODOVIA BR-222/PA

Rodovia: BR-222/PA Trecho: Divisa MA/PA (Itinga) – Entr. BR-158 (Rio Bacajá) Sub-trecho: Rondon do Pará - Marabá Segmento: km 104,00 ao km 232,02 Extensão: 296,22m PNV: 222BPA0714 a 222BPA0770

RELATÓRIO FINAL

Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo

MARÇO/2007

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

1

1. ÍNDICE

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

2

INDICE

1 - INDICE ............................................................................................................................................... 1

2 - APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 5

3 - DADOS DO CONTRATO................................................................................................................... 7

4 - MAPA DE SITUAÇÃO....................................................................................................................... 8

5 - RELATÓRIO DA VISTORIA............................................................................................................ 10

5.1 - Introdução............................................................................................................................................ 11

5.2 -Relação das Pontes............................................................................................................................... 11

5.3 -Descrição do Estado Atual das Pontes.................................................................................................. 13

5.4 -Conclusões da Vistoria Realizada......................................................................................................... 18

6 - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ................................................................................................................... 19

7 - DESCRIÇÃO DAS OBRAS ALARGADAS ............................................................................................. 31

8 - QUANTITATIVOS............................................................................................................................ 41

8.1 -Memorial de Cálculo dos Quantitativos ............................................................................................... 43

8.1.1 - Ponte sobre o Igarapé Grotão.............................................................................................44

8.1.2 - Ponte sobre o Igarapé Flexeiro................................................................................................... 50

8.1.3 - Ponte sobre o Igarapé Mãe Maria .............................................................................................. 57

8.1.4 - Ponte sobre o Rio Mãe Maria..................................................................................................... 63

8.1.5 - Ponte sobre o Rio Jacundazinho II............................................................................................. 70

8.1.6 - Ponte sobre o Rio Jacundazinho I .............................................................................................. 77

8.1.7 - Ponte sobre o Rio Jacundá ......................................................................................................... 83

8.1.8 - Ponte sobre o Igarapé do Gancho............................................................................................... 90

8.1.9 - Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande II....................................................................................... 96

8.1.10 - Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande ...................................................................................... 103

8.1.11 - Ponte sobre o Rio Surubijú .................................................................................................... 109

8.2 - Resumo dos Quantitativos ................................................................................................................. 115

9 - ESPECIFICAÇÕES.................................................................................................................................... 138

9.1 - Introdução.......................................................................................................................................... 139

9.2 - Controle Tecnológico de Execução ................................................................................................... 141

9.3 – Especificações de Obras de Arte Especiais ....................................................................................... 144

EC-AO-01 – Serviços Preliminares .................................................................................................... 145

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

3

EC-AO-02 – Escavação e Reaterro ..................................................................................................... 147

EC-OA-03 – Concreto e Argamassas.................................................................................................. 149

EC-OA-04 – Formas e Cimbres .......................................................................................................... 160

EC-OA-05 – Armaduras para Concreto Armado ................................................................................ 165

EC-OA-06 – Preparação das Superfícies Do Concreto ....................................................................... 170

EC-OA-07 – Corte e Demolição de Concreto ..................................................................................... 174

EC-OA-08 – Furos no Concreto e Chumbamento de Barras de Aço .................................................. 175

EC-OA-09 – Tratamento de Trincas ou Fissuras ................................................................................ 177

EC-OA-10 – Aparelhos de Apoio ....................................................................................................... 180

EC-OA-11 – Pintura de Superfícies com Nata De Cimento................................................................ 184

EC-OA-12 – Dreno de PVC Rígido .................................................................................................... 185

EC-OA-13 – Guarda-Rodas ................................................................................................................ 186

EC-OA-14 – Junta Elástica ................................................................................................................. 187

EC-OA-15 – Vigas Metálicas.............................................................................................................. 188

10 – TERMOS DE REFERÊNCIA....................................................................................................... 190

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

4

2. APRESENTAÇÃO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

5

2 - APRESENTAÇÃO

Rio de Janeiro, 2 de Março de 2007

Ao

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

Superintendência Regional do Estado do Pará / Amapá

Rodovia BR-316, km zero – Entroncamento Belém - PA

Belém - Pará

Prezados Senhores,

JDS Engenharia e Consultoria Ltda, estabelecida à Av. Passos, 91 - Grupos 601 a 606 - Centro – Rio de Janeiro / RJ, apresenta à consideração do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes – DNIT, seu RELATÓRIO DO PROJETO, referente aos “Serviços Necessários à Realização para Elaboração do Projeto Executivo para Recuperação, Reforço e Reabilitação (Alargamento) de 11 Pontes na Rodovia BR-222/PA”, de acordo com o Edital Convite nº 121/06-02.

O presente relatório é composto dos seguintes volumes:

• Volume 1 – Relatório do Projeto Executivo (A4);

• Volume 2 - Projeto de Execução da Obra (A3);

• Volume 3 – Memória Justificativa (A4);

• Volume 3B – Memória de Cálculo das Estruturas (Arquivo Digital);

• Volume 4 – Orçamento e Plano de Execução da Obra (A4).

Sendo o que se coloca para o momento, subscrevemo-nos,

Atenciosamente,

Renato Ribeiro

Sócio - Gerente

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

6

3. DADOS DO CONTRATO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

7

3 – DADOS DO CONTRATO

Contrato Nº.: .............................................................................................. 02.1.0.00.0009/2006

Data da Licitação:......................................................................................................11/08/2006

Processo Administrativo DNIT Nº.: ................................................... ...50602.000312/2006-14

Edital de Licitação Nº.:............................................................................................... .121/06-02

Data da Assinatura do Contrato: .............................................................................31/10/2006

Data da Publicação no D.O.: ....................................................................................08/11/2006

Publicado no D.O.U.................................................................................... seção 3 pagina 120

Ordem de Início dos Serviços:.................................................................................09/11/2006

Fiscalização: ..................................................................Sup. Reg. do Estado do Pará/Amapá

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

8

4. MAPA DE SITUAÇÃO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

10

5. RELATÓRIO DA VISTORIA

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

11

5 - RELATÓRIO DA VISTORIA

5.1 - Introdução

A primeira providência tomada pela equipe técnica da JDS para realização dos serviços objeto do contrato foi o levantamento de dados existentes sobre as 11 Pontes da BR-222. Esta pesquisa revelou que foram feitas duas vistorias anteriores nas referidas pontes. A primeira realizada pelo próprio DNIT em 15 de dezembro de 2005. A segunda realizada pela empresa JBR Engenharia em06 de Janeiro de 2006.

A JDS Engenharia e Consultoria realizou sua vistoria no mês de novembro de 2006, logo após a ordem de início dos serviços. Foram vistoriadas todas as 11 pontes objeto do contrato. Esta vistoria possibilitou avaliar o estado atual de cada obra.

A vistoria, embora visual, permitiu caracterizar com segurança o estado das 11 pontes. Durante a vistoria realizou-se um extenso relatório fotográfico para bem caracterizar as deficiências das pontes. As principais fotografias foram selecionadas e constam do relatório fotográfico incluso neste volume.

Foram também levantados durante a vistoria, todos os dados geométricos das pontes existentes, tais como: comprimento dos vãos, largura do tabuleiro, dimensões de todas as peças estruturais incluindo os encontros. O levantamento rigoroso das medidas é fundamental para elaboração do Projeto Executivo para Recuperação, Reforço e Reabilitação (Alargamento) das 11 pontes, tendo em vista que não foram encontrados os projetos das referidas pontes. Outro fato que reforça a importância do rigoroso levantamento geométrico das pontes, é o aproveitamento dos encontros e pilares atuais, embora com adequações. Como as novas vigas que estruturarão o tabuleiro alargado serão metálicas, não pode haver falhas nas medidas dos comprimentos dos vãos, sob pena das mesmas não se encaixarem em suas posições definitivas.

Atenção especial foi dada às fundações das pontes. A análise se deu por amostragem, visto que em algumas obras as fundações não eram visíveis. Este fato não é relevante em função da padronização das soluções adotadas, o que permite, com segurança, inferir a situação de obras com projetos idênticos. Observou-se que as fundações estão super--dimensionadas para as cargas previstas pelas Normas atuais da ABNT. Este fato se explica, tendo em vista que estas pontes foram projetadas e executadas pela Eletronorte com a finalidade de permitir a passagem de cargas excepcionais, tais como rotores, estatores, turbinas, etc., para construção de Usina Hidrelétrica. Embora as estacas sejam constituídas de perfis metálicos usinados, os mesmos apresentam-se em bom estado de conservação, sem comprometimento da área de suas seções transversais devido à corrosão.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

12

5.2 Relação das Pontes

A seguir apresenta-se o quadro com a relação das pontes vistoriadas, aonde constam as suas localizações, os comprimentos dos vãos e as respectivas extensões totais.

LOCALIZAÇÃO MEDIDAS Nº da Ponte

NOME DA PONTE ESTACA Km(PNV) VÃO TABULEIRO

01 Ponte sobre o Igarapé GROTÃO 236 232,02 11,50 12,10

02 Ponte sobre o Igarapé FLEXEIRO 180 223,70 37,50 38,10

03 Ponte sobre o Igarapé Mãe Maria 635 214,60 11,60 12,20

04 Ponte sobre o Rio Mãe Maria 882 209,66 26,83 27,00

05 Ponte sobre o Rio Jacundazinho II 1.221 202,88 61,88 62,48

06 Ponte sobre o Rio Jacundá I 1.246 202,38 28,34 28,94

07 Ponte sobre o Rio Jacundá 1.978 187,74 31,50 32,10

08 Ponte sobre o Igarapé do GANCHO 3.123 164,84 16,26 16,86

09 Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande II

5.655 114,20 31,40 32,00

10 Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande 5.893 109,44 22,18 22,78

11 Ponte sobre o Rio Surubijú 6.128 104,74 17,23 17,83

COMPRIMENTO TOTAL 296,22

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

13

5.3 Descrição do Estado Atual das Pontes

Ponte sobre o Igarapé Grotão

A ponte sobre o Igarapé Grotão é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 11,50 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10” a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas. Atualmente a laje é em concreto armado em substituição aos módulos metálicos originais.

A superestrutura apóia-se em encontros do tipo pesado através de consoles de concreto armado. Deduz-se que as fundações dos encontros da ponte sejam constituídas por perfis metálicos tendo em vista que não são visíveis. Porém, em todas as pontes em que há a possibilidade de visibilidade das fundações, as mesmas são constituídas por perfis metálicos.

Em toda a extensão da obra não existem guarda-rodas nem guarda-corpo, o que coloca em risco o tráfego sobre a ponte.

Ponte sobre o Igarapé Flexeiro

A ponte sobre o Igarapé Flexeiro é constituída por dois vãos contínuos simplesmente apoiados com 18,75 metros de extensão cada, totalizando 37,50 metros de ponte. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros. As treliças também são contraventadas inferiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros, exceto nos módulos de ambas as extremidades. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas. Atualmente o mesmo é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os pranchões e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se, nas extremidades, em encontros do tipo pesado através de consoles de concreto armado. O apoio central é constituído por um par de pilares de concreto armado com seção circular de 1,20 metros de diâmetro, sem viga de amarração. Deduz-se que as fundações dos encontros da ponte sejam constituídas por perfis metálicos tendo em vista que não são visíveis. Porém, em todas as pontes em que há a possibilidade de visibilidade das fundações, as mesmas são constituídas por perfis metálicos.

Em parte da extensão da obra existe guarda-corpo metálico, porém, o mesmo não oferece nenhuma segurança ao tráfego.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

14

Ponte sobre o Igarapé Mãe Maria

A ponte sobre o Igarapé Mãe Maria é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 11,60 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Atualmente este estrado é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os pranchões e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se diretamente nos encontros do tipo pesado. Deduz-se que as fundações dos encontros da ponte sejam constituídas por perfis metálicos tendo em vista que não são visíveis. Porém, em todas as pontes em que há a possibilidade de visibilidade das fundações, as mesmas são constituídas por perfis metálicos.

Em toda a extensão da obra existe guarda-corpo, porém, o mesmo não oferece nenhuma segurança ao tráfego.

Ponte sobre o Rio Mãe Maria

A ponte sobre o Rio Mãe Maria é constituída por dois vãos contínuos simplesmente apoiados com 13,415 metros de extensão cada, totalizando 26,83 metros de ponte. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros. As treliças também são contraventadas inferiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros junto ao apoio central, e a cada 3,05 metros junto aos apoios extremos. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas. Atualmente o mesmo é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se, nas extremidades, em encontros do tipo pesado através de consoles de concreto armado.O apoio central é constituído por um par de pilares de concreto armado com seção circular, sem viga de amarração. Deduz-se que as fundações dos encontros da ponte sejam constituídas por perfis metálicos tendo em vista que não são visíveis. Porém, em todas as pontes em que há a possibilidade de visibilidade das fundações, as mesmas são constituídas por perfis metálicos.

Em parte da extensão da obra existe guarda-corpo metálico, porém, o mesmo não oferece nenhuma segurança ao tráfego.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

15

Ponte sobre o Rio Jacundazinho II

A ponte sobre o Rio Jacundazinho II é constituída por quatro vãos contínuos simplesmente apoiados com 15,47 metros de extensão cada, totalizando 61,88 metros de ponte. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros. As treliças também são contraventadas inferiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas. Atualmente o mesmo é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os pranchões e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se, nas extremidades, em encontros do tipo pesado através de consoles de concreto armado. Os apoios centrais são constituídos por pares de pilares de concreto armado com seção circular de 1,20 metros de diâmetro, sem viga de amarração. Deduz-se que as fundações dos encontros da ponte sejam constituídas por perfis metálicos tendo em vista que não são visíveis. Porém, em todas as pontes em que há a possibilidade de visibilidade das fundações, as mesmas são constituídas por perfis metálicos.

Em parte da extensão da obra existe guarda-corpo metálico, porém, o mesmo não oferece nenhuma segurança ao tráfego.

Ponte sobre o Rio Jacundazinho I

A ponte sobre o Rio Jacundá I é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 28,34 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois conjuntos de treliças metálicas triplas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros.

As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Atualmente este estrado é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os pranchões e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se diretamente nos encontros do tipo pesado. Deduz-se que as fundações dos encontros da ponte sejam constituídas por perfis metálicos tendo em vista que não são visíveis. Porém, em todas as pontes em que há a possibilidade de visibilidade das fundações, as mesmas são constituídas por perfis metálicos.

Em toda a extensão da obra não existem guarda-rodas nem guarda-corpo, o que coloca em risco o tráfego sobre a ponte.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

16

Ponte sobre o Rio Jacundá

A ponte sobre o Rio Jacundá é constituída por dois vãos contínuos simplesmente apoiados com 15,75 metros de extensão cada, totalizando 31,50 metros de ponte. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros. As treliças também são contraventadas inferiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 3,05 metros. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas. Atualmente o mesmo é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os pranchões e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se, nas extremidades, em encontros do tipo pesado. O apoio central é constituído por um par de pilares de concreto armado com seção circular de 1,20 metros de diâmetro, sem viga de amarração. Deduz-se que as fundações dos encontros da ponte sejam constituídas por perfis metálicos tendo em vista que não são visíveis. Porém, em todas as pontes em que há a possibilidade de visibilidade das fundações, as mesmas são constituídas por perfis metálicos.

Em parte da extensão da obra existe guarda-corpo metálico, porém, o mesmo não oferece nenhuma segurança ao tráfego.

Ponte sobre o Igarapé do Gancho

A ponte sobre o Igarapé Mãe Maria é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 16,26 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Atualmente este estrado é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os pranchões e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se diretamente nos encontros do tipo pesado. As fundações dos encontros da ponte são constituídas por 18 perfis metálicos H -10″ por encontro. Em parte da extensão da obra existe guarda-corpo, porém, o mesmo não oferece nenhuma segurança ao tráfego.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

17

Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande II

A ponte sobre o Igarapé Brejo Grande II é constituída por dois vãos contínuos simplesmente apoiados com 15,70 metros de extensão cada, totalizando 31,40 metros de ponte. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,50 metros. As treliças também são contraventadas inferiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 3,05 metros. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apóiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas. Atualmente o mesmo é constituído por pranchões de madeira revestidos de asfalto. A ligação entre os pranchões e os perfis transversais, feita através de braçadeiras encontra-se completamente comprometida.

A superestrutura apóia-se, nas extremidades, em blocos de coroamento de estacas metálicas de perfis do tipo I-10″. O apoio central é constituído por um par de pilares de concreto armado com seção circular de 1,20 metros de diâmetro, sem viga de amarração. As fundações dos encontros da ponte são constituídas por perfis metálicos H -10” e encontram-se bastante desconfinadas.

Em parte da extensão da obra existe guarda-corpo metálico, porém, o mesmo não oferece nenhuma segurança ao tráfego.

Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande

A ponte sobre o Igarapé Brejo Grande é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 22,18 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros. As treliças também são contraventadas inferiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 3,05 metros, além de contraventamentos inclinados em forma de “x”. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apoiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas. Atualmente este estrado é constituído por pranchões de madeira sobre os módulos metálicos iniciais revestidos de asfalto.

A superestrutura apóia-se em encontros do tipo pesado através de consoles de concreto armado. As fundações dos encontros da ponte são constituídas por perfis metálicos H-10″ e encontram-se bastante desconfinadas.

Em toda a extensão da obra existe guarda-corpo deficiente.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

18

Ponte sobre o Rio Surubijú

A ponte sobre o Igarapé Brejo Grande é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 17,23 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 7,55 metros, é estruturada por dois pares de treliças metálicas moduladas do tipo Bailey contraventadas superiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros. As treliças também são contraventadas inferiormente por perfis metálicos transversais I-10″ a cada 3,05 metros, além de contraventamentos inclinados em forma de “x”. As ligações dos módulos das treliças Beiley são pinadas, apresentando hoje muitas folgas em função do desgaste sofrido. Estas folgas amplificam as deformações e vibrações da estrutura. Os perfis metálicos transversais I-10″ a cada 1,5 metros também apoiam o estrado da ponte. Inicialmente este estrado era constituído por módulos metálicos de chapas de aço corrugadas.

Atualmente este estrado é constituído por pranchões de madeira sobre os módulos metálicos iniciais revestidos de asfalto.

A superestrutura apóia-se em encontros do tipo pesado através de consoles de concreto armado. As fundações dos encontros da ponte são constituídas por 18 perfis metálicos H -10″ e encontram-se bastante desconfinadas.

Em toda a extensão da obra existe guarda-corpo deficiente.

5.4 Conclusões da Vistoria Realizada

Os principais problemas detectados na vistoria foram os seguintes:

• Várias ligações através de pinos dos módulos de treliças Beiley encontram-se comprometidas pelo desgaste sofrido ao longo dos anos que provocou o afrouxamento dos pinos, em alguns casos estes pinos não existem;

• A precariedade das ligações diminuiu muito a rigidez das treliças gerando deformações e vibrações acima do admissível;

• As lajes originais em painéis metálicos modulados foram quase todas substituídas por lajes de concreto com ligação deficiente entre as mesmas e as treliças Beiley ou por estrado de pranchões de madeira revestido por asfalto. Este último caso é o mais freqüente e apresenta sérios problemas incluídos aí o desprendimento de vários pranchões de madeira tornando perigoso o tráfego de veículos sobre a ponte;

• A largura das obras de 7,55 metros é insuficiente para o tráfego seguro dos veículos;

• As barreiras de proteção são frágeis ou inexistentes em todas as obras do conjunto;

• Nas três últimas obras do trecho as estacas encontram-se desconfinadas;

• Existem alguns apoios das treliças Beiley que sofreram deslocamentos comprometendo assim a transmissão dos esforços verticais e horizontais.

Os encontros das pontes deverão ser alargados assim como as pontes de modo a acomodar duas faixas de rolamentos e distância de obstáculo contínuos.

Devido ao péssimo estado do tabuleiro recomendamos a substituição total dos mesmos.

Devido ao péssimo estado do tabuleiro recomendamos a substituição total dos mesmos.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

19

6. RELATÓRIO DO FOTOGRÁFICO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

20

6 - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Ponte Sobre o Igarapé Grotão

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

21

Ponte Sobre o Igarapé Flexeiro

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

22

Ponte Sobre o Igarapé Mãe Maria

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

23

Ponte Sobre o Rio Mãe Maria

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

24

Ponte Sobre o Rio Jacundazinho II

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

25

Ponte Sobre o Rio Jacundazinho I

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

26

Ponte Sobre o Rio Jacundá

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

27

Ponte Sobre o Igarapé do Gancho

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

28

Ponte Sobre o Igarapé Brejo Grande II

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

29

Ponte Sobre o Igarapé Brejo Grande

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

30

Ponte Sobre o Rio Surubijú

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

31

7.DESCRIÇÃO DAS OBRAS ALARGADAS

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

32

7. DESCRIÇÃO DAS OBRAS ALARGADAS

Ponte sobre o Igarapé Grotão

A ponte sobre o Igarapé Grotão é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 11,50 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia em perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 800 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. Em função da reduzida altura das vigas principais metálicas, as transversinas são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. As lajes possuem espessura constante de 19 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos.

A superestrutura apóia-se nos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console dos encontros existentes é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Igarapé Flexeiro

A ponte sobre o Igarapé Flexeiro é constituída por dois vãos simplesmente apoiados com 18,75 metros cada, perfazendo um comprimento total de 37,50m. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 1100 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. As vigas principais são ligadas transversalmente por laje em concreto armado e por transversinas de apoio e uma transversina

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

33

intermediária. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. A transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos. Os apoios extremos da ponte são constituídos pelos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console destes encontros é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros. O apoio central é composto por um par de pilares circulares existentes, sobre os quais foi projetada travessa em concreto armado para apoiar as 3 vigas principais.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Igarapé Mãe Maria

A ponte sobre o Igarapé Mãe Maria é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 10,60 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 800 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. Em função da reduzida altura das vigas principais metálicas, as transversinas são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos.

A superestrutura apóia-se nos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console dos encontros existentes é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

34

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Rio Mãe Maria

A ponte sobre o Rio Mãe Maria é constituída por dois vãos simplesmente apoiados com 13,42 metros cada, perfazendo um comprimento total de 26,84m. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 800 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. As vigas principais são ligadas transversalmente por laje em concreto armado e por transversinas de apoio e uma transversina intermediária. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. A transversina intermediária também é composta por perfil metálico de chapas soldadas e seção tipo I. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos. Os apoios extremos da ponte são constituídos pelos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console destes encontros é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros. O apoio central é composto por um par de pilares circulares existentes, sobre os quais foi projetada travessa em concreto armado para apoiar as 3 vigas principais.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

35

Ponte sobre o Rio Jacundazinho II

A ponte sobre o Rio Jacundazinho II é constituída por quatro vãos simplesmente apoiados com 15,47 metros cada, perfazendo um comprimento total de 61,88 m. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 950 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. As vigas principais são ligadas transversalmente por laje em concreto armado e por transversinas de apoio e uma transversina intermediária. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. A transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos. Os apoios extremos da ponte são constituídos pelos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console destes encontros é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros. O apoio central é composto por um par de pilares circulares existentes, sobre os quais foi projetada travessa em concreto armado para apoiar as 3 vigas principais.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Rio Jacundazinho I

A ponte sobre o Rio Jacundazinho I é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 28,34 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 1700 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

36

transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. A transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos.

A superestrutura apóia-se nos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console dos encontros existentes é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Rio Jacundá

A ponte sobre o Rio Jacundá é constituída por dois vãos simplesmente apoiados com 15,75 metros cada, perfazendo um comprimento total de 31,50m. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 950 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. As vigas principais são ligadas transversalmente por laje em concreto armado e por transversinas de apoio e uma transversina intermediária. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo. A transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos. Os apoios extremos da ponte são constituídos pelos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console destes encontros é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

37

balanço, dos encontros. O apoio central é composto por um par de pilares circulares existentes, sobre os quais foi projetada travessa em concreto armado para apoiar as 3 vigas principais.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Igarapé do Gancho

A ponte sobre o Igarapé do Gancho é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 16,26 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 1000 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. A transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos.

A superestrutura apóia-se nos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console dos encontros existentes é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

38

Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande II

A ponte sobre o Igarapé Brejo Grande II é constituída por dois vãos simplesmente apoiados com 15,70 metros cada, perfazendo um comprimento total de 31,40m. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 950 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. As vigas principais são ligadas transversalmente por laje em concreto armado e por transversinas de apoio e uma transversina intermediária. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo. A transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos. Os apoios extremos da ponte são constituídos pelos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console destes encontros é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros. O apoio central é composto por um par de pilares circulares existentes, sobre os quais foi projetada travessa em concreto armado para apoiar as 3 vigas principais.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande

A ponte sobre o Igarapé Brejo Grande é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 22,18 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 1300 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mmm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. A

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

39

transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos.

A superestrutura apóia-se nos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console dos encontros existentes é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros.

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

Ponte sobre o Rio Surubijú

A ponte sobre o Igarapé Brejo Grande é constituída por um único vão simplesmente apoiado com 16,47 metros de extensão. A superestrutura da ponte, que possui largura total de 9,80 metros, é estruturada transversalmente por meio de 3 vigas metálicas, de alma cheia e perfil I de chapas soldadas. As vigas possuem altura total de 1100 mm e distam transversalmente entre si 3000 mm. O aço empregado na fabricação das vigas é o ASTM-A588 ou similar, portanto resistente à corrosão. Estas vigas são ligadas transversalmente por meio de laje em concreto armado e por transversinas metálicas nos apoios e no meio do vão. A ligação viga/laje é feita por meio de conectores, tipo studs com diâmetro de 22mm, solados no flange superior das vigas garantindo o funcionamento de viga mista. A ligação da alma das vigas com os flanges é feita através de solda. Para permitir a troca dos aparelhos neoprene, as transversinas de apoio são compostas por perfis metálicos de chapas soldadas e seção tipo I. A transversina intermediária é composta por treliça metálica. As lajes possuem espessura constante de 25 cm e são executadas com a utilização de lajotas pré-moldadas com armadura positiva incorporada, evitando assim o uso de formas e de escoramentos.

A superestrutura apóia-se nos encontros existentes, do tipo pesado, que foram alargados para acomodar os acostamentos e compatibilizar sua largura com a do novo tabuleiro da ponte. O apoio das vigas nos console dos encontros existentes é feito através de aparelhos de apoio em borracha neoprene fretada. Estes aparelhos apóiam-se nos console dos encontros por meio de berços de apoio de concreto chumbados para compensar a redução de altura das novas vigas metálicas. Estes berços foram engastados na parede frontal do encontro para aumentar sua resistência à flexão. Projetou-se ainda uma laje armada, apoiada diretamente sobre o terreno, desligada das alas laterais, em balanço, dos encontros.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

40

Os encontros foram alargados para compatibilizar suas larguras com a da ponte. Para o alargamento dos encontros projetaram-se lajes em balanço engastadas nas suas alas laterais por meio de barras de armadura chumbadas nas mesmas. As alas dos encontros foram travadas transversalmente por meio de cortina em concreto armado. Não foram feitas intervenções nas fundações dos encontros por serem estas desnecessárias.

Em toda a extensão da obra, incluídos os encontros, foram projetados guarda-rodas tipo New-Jersey. Foram projetadas lajes de acesso apoiadas em consoles nas cortinas para evitar desníveis causados por abatimento dos aterros de acesso. O pavimento asfáltico possui espessura variável para assegurar a declividade transversal para drenagem da pista.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

41

8.QUANTITATIVOS

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

42

8 - QUANTITATIVOS

Apresenta-se no item 8.1 o memorial de cálculo dos quantitativos de materiais e serviços relativos à recuperação, reforço e reabilitação (alargamento) das onze pontes na BR222. No item 8.2 estão apresentadas as Planilhas com o resumo dos quantitativos.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

43

8.1 MEMORIAL DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

44

8.1.1 PONTE SOBRE O IGARAPÉ GROTÃO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

45

8.1.1 PONTE SOBRE O IGARAPÉ GROTÃO

8.1.1.1 Encontros

8.1.1.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.1.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.1.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.1.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 28,2323036,18,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.1.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.1.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.1.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.1.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.1.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 281,823036,18,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.1.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.1.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

34,222]3036,18,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

46

8.1.1.1.12 Forma Comum de Madeira

291,112233036,18,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.1.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.1.1.14 Escoramento Com Madeira 339,12544,516,5125,1 mVesc =×××=

8.1.1.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.1.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 30,5562,348,00,30,2 =××××=

8.1.1.2 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.1.2.1 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado (Laje) 337,172,055,750,11 mVdem =××=

8.1.1.2.2 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 283,8655,750,11 mAdesm =×=

8.1.1.3 Superestrutura

8.1.1.3.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 1190350,113/345 =××=

8.1.1.3.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 1190350,113/345 =××=

8.1.1.3.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 3864,39225,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.1.3.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 2989280,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

8.1.1.3.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 715864,3/185 3 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

47

8.1.1.3.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 92225,050,11 =×÷=

8.1.1.3.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

324864,350,1180,92

29,020,0 mVclaje =−××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.1.3.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 250280,92

29,020,050,11275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+××+=

8.1.1.3.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 248050,1180,9/22 2 =××=

8.1.1.3.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 324200,650,11275,1 mVesc =×××=

8.1.1.4 Acabamentos

8.1.1.4.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 84,44250,1146,52 =×+×=

8.1.1.4.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.1.4.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.1.4.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 80,55/4,210,000,950,11270,130,046,070,4 3 =×××+×+++=

8.1.1.4.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.1.4.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

1623

50,11246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ +×

=drenosn

8.1.1.4.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 7,8550,11246,52175,087,02 mA BP =+×××+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

48

8.1.1.5 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.1.5.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

8.1.1.5.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.1.5.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

48,306,095,57 =×=CAM

8.1.1.6 Transporte de Material Betuminoso

8.1.1.6.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.1.6.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 48,3=

8.1.1.7 Drenagem

8.1.1.7.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 60415 =×=

8.1.1.7.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.1.7.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 2054 =×=

8.1.1.7.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.1.7.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

2,160,2090,090,0 =××=escV

8.1.1.7.6 Reaterro e Compactação 32,32016,0 mVreaterro =×=

8.1.1.8 Sinalização

8.1.1.8.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

49

8.1.1.8.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 297,810,0450,11245,5 mAfaixa =××+×=

8.1.1.8.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 288,050,11246,5 =÷+×=

8.1.1.8.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.1.8.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 9,015,015,0262824,0

4216,55,11 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+

=

8.1.1.9 Proteção Ambiental

8.1.1.9.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.1.9.2 Hidrossemeadura 2360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

50

8.1.2 PONTE SOBRE O IGARAPÉ FLEXEIRO.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

51

8.1.2 PONTE SOBRE O IGARAPÉ FLEXEIRO

8.1.2.1 Encontros

8.1.2.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.2.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.2.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.2.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 84,2123736,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.2.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.2.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.2.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.2.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.2.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 237,723736,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.2.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.2.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

19,212]3736,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

8.1.2.1.12 Forma Comum de Madeira

259,108233736,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

52

8.1.2.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.2.1.14 Escoramento Com Madeira 321,196445,816,5125,1 mVesc =×××=

8.1.2.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.2.1.16Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 16,9262,348,00,45,2 =××××=

8.1.2.2 Mesoestrutura

8.1.2.2.1 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado (Pilar)

348,2210,14

20,120,114,3 mVdemol =××××

=

8.1.2.2.2 Limpeza de Superfície de Concreto

2lim 26,22

420,120,114,3 mA p =×

××=

8.1.2.2.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (Pilar e Travessa)

335 54,17610,045,060,0252,0

420,120,114,35,15,12,7 mVC =×××+××

××+××=

8.1.2.2.4 Forma Circular (Pilar) 292,3252,020,114,3 mAforma =×××=

8.1.2.2.5 Forma Comum de Madeira

( ) 29,356210,045,0210,060,04

20,120,114,3250,120,7220,750,1250,150,1

m

Aforma

=×××+××+

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×+××+××=

8.1.2.2.6 Fornecimento, Colocação e Preparo de Aço CA-50

kgM CA 196354,179,11150 =×=

8.1.2.2.7 Escoramento com Madeira (Travessa)

380,5330,64

20,120,114,3250,120,7 mVesc =×⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×=

8.1.2.2.8 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 303,0202,045,06,03 mVgrout =××××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

53

8.1.2.2.9 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 16,9262,348,00,45,2 =××××=

8.1.2.2.10 Pintura com Tinta Tipo CIMENTOL 2

int 82,3992,39,35 mAp =+=

8.1.2.3 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.2.3.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 219,1987,055,75,37 mArem =××=

8.1.2.3.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 274,1215,03,055,75,37 mVrem =×××=

8.1.2.3.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 213,28355,75,37 mAdesm =×=

8.1.2.4 Superestrutura

8.1.2.4.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 4781375,1823/425 =×××=

8.1.2.4.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 4781375,1823/425 =×××=

8.1.2.4.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 36,1230025,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.2.4.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 232030080,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

8.1.2.4.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 23316,12/185 3 =×=

8.1.2.4.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 3002225,075,18 =××÷=

8.1.2.4.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

34,776,12275,1880,92

29,020,0 mVclaje =−×××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

54

8.1.2.4.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 2151280,92

29,020,0275,18275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+×××+=

8.1.2.4.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 8085275,1880,9/22 2 =×××=

8.1.2.4.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 3118100,9275,18275,1 mVesc =××××=

8.1.2.5 Acabamentos

8.1.2.5.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 84,962275,1846,52 =××+×=

8.1.2.5.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.2.5.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.2.5.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 93,111/4,210,000,9275,18270,130,046,070,4 3 =××××+×+++=

8.1.2.5.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 4,29380,9 =×=

8.1.2.5.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

UNDndrenos 3223

275,18246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.2.5.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 4,185275,18246,52175,087,02 mA BP =×+×××+×=

8.1.2.6 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.2.6.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

8.1.2.6.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.2.6.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 85,606,011,114 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

55

8.1.2.7 Transporte de Material Betuminoso

8.1.2.7.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.2.7.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 85,6=

8.1.2.8 Drenagem

8.1.2.8.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 60415 =×=

8.1.2.8.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.2.8.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 2054 =×=

8.1.2.8.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.2.8.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

2,160,2090,090,0 =××=escV

8.1.2.8.6 Reaterro e Compactação 32,32016,0 mVreaterro =×=

8.1.2.9 Sinalização

8.1.2.9.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

8.1.2.9.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 236,1910,04275,18245,5 mAfaixa =×××+×=

8.1.2.9.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 618,0275,18246,5 =÷×+×=

8.1.2.9.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.2.9.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

56

2lim 18,115,015,0262824,0

4216,5275,18 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.2.10 Proteção Ambiental

8.1.2.10.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.2.10.2 Hidrossemeadura 2360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

57

8.1.3 PONTE SOBRE O IGARAPÉ MÃE MARIA

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

58

8.1.3 PONTE SOBRE O IGARAPÉ MÃE MARIA

8.1.3.1 Encontros

8.1.3.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.3.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.3.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.3.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 28,2323036,18,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.3.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.3.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.3.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.3.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.3.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 281,823036,18,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.3.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.3.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

34,222]3036,18,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

59

8.1.3.1.12 Forma Comum de Madeira

291,112233036,18,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.3.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.3.1.14 Escoramento Com Madeira 352,9742,416,5125,1 mVesc =×××=

8.1.3.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.3.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 51,6462,348,05,30,2 =××××=

8.1.3.2 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.3.2.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 210,526,055,75,11 mArem =××=

8.1.3.2.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 391,315,03,055,75,11 mVrem =×××=

8.1.3.2.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 283,8655,75,11 mAdesm =×=

8.1.3.3 Superestrutura

8.1.3.3.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 1190350,113/345 =××=

8.1.3.3.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 1190350,113/345 =××=

8.1.3.3.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 3864,39225,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.3.3.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 2989280,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

60

8.1.3.3.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 715864,3/185 3 =×=

8.1.3.3.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 92225,050,11 =×÷=

8.1.3.3.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

324864,350,1180,92

29,020,0 mVclaje =−××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.3.3.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 250280,92

29,020,050,11275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+××+=

8.1.3.3.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 248050,1180,9/22 2 =××=

8.1.3.3.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 320100,550,11275,1 mVesc =×××=

8.1.3.4 Acabamentos

8.1.3.4.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 84,44250,1146,52 =×+×=

8.1.3.4.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.3.4.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.3.4.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 80,55/4,210,000,950,11270,130,046,070,4 3 =×××+×+++=

8.1.3.4.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.3.4.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

1623

50,11246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ +×

=drenosn

8.1.3.4.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 7,8550,11246,52175,087,02 mA BP =+×××+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

61

8.1.3.5 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.3.5.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

8.1.3.5.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.3.5.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 49,306,017,58 =×=

8.1.3.6 Transporte de Material Betuminoso

8.1.3.6.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.3.6.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 49,3=

8.1.3.7 Drenagem

8.1.3.7.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 3045,7 =×=

8.1.3.7.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.3.7.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 305,74 =×=

8.1.3.7.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.3.7.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria 33,240,3090,090,0 mVesc =××=

8.1.3.7.6 Reaterro e Compactação 38,43016,0 mVreaterro =×=

8.1.3.8 Sinalização

8.1.3.8.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

62

8.1.3.8.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 20,910,046,11245,5 mAfaixa =××+×=

8.1.3.8.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 288,06,11246,5 =÷+×=

8.1.3.8.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.3.8.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 9,015,015,0262824,0

4216,56,11 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+

=

8.1.3.9 Proteção Ambiental

8.1.3.9.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.3.9.2 Hidrossemeadura 2360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

63

8.1.4 PONTE SOBRE O RIO MÃE MARIA

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

64

8.1.4 PONTE SOBRE O RIO MÃE MARIA

8.1.4.1 Encontros

8.1.4.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.4.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.4.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.4.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 28,2323036,18,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.4.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.4.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.4.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.4.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.4.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 281,823036,18,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.4.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.4.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

34,222]3036,18,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

65

8.1.4.1.12 Forma Comum de Madeira

291,112233036,18,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.4.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.4.1.14 Escoramento Com Madeira 352,9742,416,5125,1 mVesc =×××=

8.1.4.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.4.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 51,6462,348,05,30,2 =××××=

8.1.4.2. Remoção da Superestrutura Existente

8.1.4.2.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 254,1216,055,783,26 mArem =××=

8.1.4.2.1 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 312,915,03,055,783,26 mVrem =×××=

8.1.4.2.2 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 257,20255,783,26 mAdesm =×=

8.1.4.3 Mesoestrutura

8.1.4.3.1 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado (Pilar)

348,2210,14

20,120,114,3 mVdemol =××××

=

8.1.4.3.2 Limpeza de Superfície de Concreto

2lim 26,22

420,120,114,3 mA p =×

××=

8.1.4.3.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (Pilar e Travessa)

335 22,18610,045,060,0282,0

420,120,114,35,15,12,7 mVC =×××+××

××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

66

8.1.4.3.4 Forma Circular (Pilar) 218,6282,020,114,3 mAforma =×××=

8.1.4.3.5 Forma Comum de Madeira

( ) 29,356210,045,0210,060,04

20,120,114,3250,120,7220,750,1250,150,1

m

Aforma

=×××+××+

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×+××+××=

8.1.4.3.6 Fornecimento, Colocação e Preparo de Aço CA-50

kgM CA 196322,187,10750 =×=

8.1.4.3.7 Escoramento com Madeira (Travessa)

328,3960,44

20,120,114,3250,120,7 mVesc =×⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×=

8.1.4.3.8 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 303,0202,045,06,03 mVgrout =××××=

8.1.4.3.9 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 51,6462,348,05,30,2 =××××=

8.1.4.3.10 Pintura com Tinta Tipo CIMENTOL 2

int 08,4218,69,35 mAp =+=

8.1.4.4 Superestrutura

8.1.4.4.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 3019542,1323/375 =×××=

8.1.4.4.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 3019542,1323/375 =×××=

8.1.4.4.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 30,921525,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.4.4.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 222921580,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

8.1.4.4.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 16650,9/185 3 =×=

8.1.4.4.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 2152225,0415,13 =××÷=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

67

8.1.4.4.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

342,550,92415,1380,92

29,020,0 mVclaje =−×××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.4.4.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 24,109280,92

29,020,02415,13275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+×××+=

8.1.4.4.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 57852415,1380,9/22 2 =×××=

8.1.4.4.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 365700,72415,13275,1 mVesc =××××=

8.1.4.5 Acabamentos

8.1.4.5.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 5,7522415,1346,52 =××+×=

8.1.4.5.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.4.5.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.4.5.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 9,88/4,210,000,92415,13270,130,046,070,4 3 =××××+×+++=

8.1.4.5.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 4,29380,9 =×=

8.1.4.5.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

UNDndrenos 2623

2415,13246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.4.5.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 6,1442415,13246,52175,087,02 mA BP =×+×××+×=

8.1.4.6 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.4.6.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

68

8.1.4.6.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.4.6.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 46,506,006,91 =×=

8.1.4.7 Transporte de Material Betuminoso

8.1.4.7.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.4.7.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 46,5=

8.1.4.8 Drenagem

8.1.4.8.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 60415 =×=

8.1.4.8.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.4.8.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 305,74 =×=

8.1.4.8.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.4.8.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

2,160,2090,090,0 =××=escV

8.1.4.8.6 Reaterro e Compactação 32,32016,0 mVreaterro =×=

8.1.4.9 Sinalização

8.1.4.9.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

8.1.4.9.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 21,1510,042425,13245,5 mAfaixa =×××+×=

8.1.4.9.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 478,02425,13246,5 =÷×+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

69

8.1.4.9.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.4.9.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 1,115,015,0262824,0

4216,52425,13 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.4.10 Proteção Ambiental

8.1.4.10.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.4.10.2 Hidrossemeadura 2360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

70

8.1.5 PONTE SOBRE O RIO JACUNDAZINHO II

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

71

8.1.5 PONTE SOBRE O RIO JACUNDAZINHO II

8.1.5.1 Encontros

8.1.5.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.5.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.5.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.5.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 56,2223886,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.5.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.5.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.5.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.5.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.5.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 209,823886,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.5.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.5.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 3

35

76,212]3886,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

72

8.1.5.1.12 Forma Comum de Madeira

275,110233886,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.5.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.5.1.14 Escoramento Com Madeira 379,17847,716,5125,1 mVesc =×××=

8.1.5.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.5.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 64,8062,348,05,35,2 =××××=

8.1.5.2 Mesoestrutura

8.1.5.2.1 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado (Pilar)

346,73210,14

20,120,114,3 mVdemol =×⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

××=

8.1.5.2.2 Limpeza de Superfície de Concreto

2lim 78,632

420,120,114,3 mA p =×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×

××=

8.1.5.2.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (Pilar e Travessa)

335 63,533610,045,060,0267,0

420,120,114,35,15,12,7 mVC =×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×××+××

××+××=

8.1.5.2.4 Forma Circular (Pilar) 215,153267,020,114,3 mAforma =××××=

8.1.5.2.5 Forma Comum de Madeira

( ) ] 27,10736210,045,0210,060,0

420,120,114,3250,120,7220,750,1250,150,1

m

Aforma

=××××+××+

⎢⎣

⎡⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×+××+××=

8.1.5.2.6 Fornecimento, Colocação e Preparo de Aço CA-50

kgM CA 588963,538,10950 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

73

8.1.5.2.7 Escoramento com Madeira (Travessa)

324,165345,64

20,120,114,3250,120,7 mVesc =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×=

8.1.5.2.8 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 309,03202,045,06,03 mVgrout =×××××=

8.1.5.2.9 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 92,241362,348,05,35,2 =×××××=

8.1.5.2.10 Pintura com Tinta Tipo CIMENTOL 2

int 85,12215,157,107 mAp =+=

8.1.5.3 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.5.3.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 232,2806,055,788,61 mArem =××=

8.1.5.3.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 303,2815,04,055,788,61 mVrem =×××=

8.1.5.3.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 219,46755,788,61 mAdesm =×=

8.1.5.4 Superestrutura

8.1.5.4.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 4,7147147,1543/385 =×××=

8.1.5.4.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 4,7147147,1543/385 =×××=

8.1.5.4.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 38,2049525,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.5.4.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 252849580,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

8.1.5.4.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 38488,20/185 3 =×=

8.1.5.4.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 4952425,047,15 =××÷=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

74

8.1.5.4.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

38,1278,20447,1580,92

29,020,0 mVclaje =−×××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.5.4.8 Forma de Comum Madeira(laje)

( ) 2246280,92

29,020,0447,15275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+×××+=

8.1.5.4.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 13341447,1580,9/22 2 =×××=

8.1.5.4.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 319500,9447,15275,1 mVesc =××××=

8.1.5.5 Acabamentos

8.1.5.5.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 6,1452447,1546,52 =××+×=

8.1.5.5.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.5.5.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.5.5.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 6,164/4,210,000,9447,15270,130,046,070,4 3 =××××+×+++=

8.1.5.5.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 49580,9 =×=

8.1.5.5.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

UNDndrenos 4923

447,15246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.5.5.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 279447,15246,52175,087,02 mA BP =×+×××+×=

8.1.5.6 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.5.6.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

75

8.1.5.6.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.5.6.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 01,1006,077,166 =×=

8.1.5.7 Transporte de Material Betuminoso

8.1.5.7.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.5.7.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 01,10=

8.1.5.8 Drenagem

8.1.5.8.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 80420 =×=

8.1.5.8.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.5.8.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 40104 =×=

8.1.5.8.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.5.8.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria 34,320,4090,090,0 mVesc =××=

8.1.5.8.6 Reaterro e Compactação 34,64016,0 mVreaterro =×=

8.1.5.9 Sinalização

8.1.5.9.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

8.1.5.9.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 21,2910,04447,15245,5 mAfaixa =×××+×=

8.1.5.9.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 918,0447,15246,5 =÷×+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

76

8.1.5.9.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.5.9.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 46,115,015,0262824,0

4216,5447,15 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.5.10 Proteção Ambiental

8.1.5.10.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.5.10.2 Hidrossemeadura 2360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

77

8.1.6 PONTE SOBRE O RIO JACUNDAZINHO I

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

78

8.1.6 PONTE SOBRE O RIO JACUNDAZINHO I

8.1.6.1 Encontros

8.1.6.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.6.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.6.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.6.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 96,1823136,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.6.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.6.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.6.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.6.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.6.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 249,423136,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.6.1.1 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.6.1.10 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

88,182]3136,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

79

8.1.6.1.11 Forma Comum de Madeira

295,99233136,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.6.1.12 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.6.1.13 Escoramento Com Madeira 349,10445,416,5125,1 mVesc =×××=

8.1.6.1.14 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.6.1.15 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 59,11062,348,00,40,3 =××××=

8.1.6.2 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.6.2.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 238,1286,055,734,28 mArem =××=

8.1.6.2.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 384,1215,04,055,734,28 mVrem =×××=

8.1.6.2.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 297,21355,734,28 mAdesm =×=

8.1.6.3 Superestrutura

8.1.6.3.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 4761134,283/560 =××=

8.1.6.3.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 4761134,283/560 =××=

8.1.6.3.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 35,922725,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.6.3.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 224222780,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

80

8.1.6.3.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 17585,9/185 3 =×=

8.1.6.3.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 227225,034,28 =×÷=

8.1.6.3.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

35,585,934,2880,92

29,020,0 mVclaje =−××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.6.3.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 23,115280,92

29,020,034,28275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+××+=

8.1.6.3.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 611034,2880,9/22 2 =××=

8.1.6.3.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 35,5455,534,28275,1 mVesc =×××=

8.1.6.4 Acabamentos

8.1.6.4.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 5,78234,2846,52 =×+×=

8.1.6.4.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.6.4.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.6.4.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 15,92/4,210,000,934,28270,130,046,070,4 3 =×××+×+++=

8.1.6.4.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.6.4.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

UNDndrenos 2,2623

34,28246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ +×

=

8.1.6.4.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 4,15034,28246,52175,087,02 mA BP =+×××+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

81

8.1.6.5 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.6.5.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

8.1.6.5.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.6.5.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 66,506,032,94 =×=

8.1.6.6 Transporte de Material Betuminoso

8.1.6.6.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.6.6.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 66,5=

8.1.6.7 Drenagem

8.1.6.7.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 40410 =×=

8.1.6.7.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.6.7.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 305,74 =×=

8.1.6.7.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.6.7.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria 33,240,3090,090,0 mVesc =××=

8.1.6.7.6 Reaterro e Compactação 38,43016,0 mVreaterro =×=

8.1.6.8 Sinalização

8.1.6.8.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

82

8.1.6.8.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 27,1510,0434,28245,5 mAfaixa =××+×=

8.1.6.8.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 498,034,28246,5 =÷+×=

8.1.6.8.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.6.8.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 1,115,015,0262824,0

4216,534,28 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+

=

8.1.6.9 Proteção Ambiental

8.1.6.9.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.6.9.2 Hidrossemeadura 2360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

83

8.1.7 PONTE SOBRE O RIO JACUNDÁ

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

84

8.1.7 PONTE SOBRE O RIO JACUNDÁ

8.1.7.1 Encontros

8.1.7.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.7.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.7.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.7.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 56,2223886,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.7.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.7.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.7.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.7.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.7.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 209,823886,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.7.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.7.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

76,212]3886,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

85

8.1.7.1.12 Forma Comum de Madeira

275,110233886,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.7.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.7.1.14 Escoramento Com Madeira 379,17847,716,5125,1 mVesc =×××=

8.1.7.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.7.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 64,8062,348,05,35,2 =××××=

8.1.7.2 Mesoestrutura

8.1.7.2.1 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado (Pilar)

349,2210,14

20,120,114,3 mVdemol =××××

=

8.1.7.2.2 Limpeza de Superfície de Concreto

2lim 26,22

420,120,114,3 mA p =×

××=

8.1.7.2.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (Pilar e Travessa)

335 88,17610,045,060,0267,0

420,120,114,35,15,12,7 mVC =×××+××

××+××=

8.1.7.2.4 Forma Circular (Pilar) 205,5267,020,114,3 mAforma =×××=

8.1.7.2.5 Forma Comum de Madeira

( ) 29,356210,045,0210,060,04

20,120,114,3250,120,7220,750,1250,150,1

m

Aforma

=×××+××+

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×+××+××=

8.1.7.2.6 Fornecimento, Colocação e Preparo de Aço CA-50

kgM CA 196388,178,10950 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

86

8.1.7.2.7 Escoramento com Madeira (Travessa)

308,5545,64

20,120,114,3250,120,7 mVesc =×⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×=

8.1.7.2.8 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 303,0202,045,06,03 mVgrout =××××=

8.1.7.2.9 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 64,8062,348,05,35,2 =××××=

8.1.7.2.10 Pintura com Tinta Tipo CIMENTOL 2

int 95,4005,59,35 mAp =+=

8.1.7.3 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.7.3.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 27,1426,055,75,31 mArem =××=

8.1.7.3.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 327,1415,04,055,75,31 mVrem =×××=

8.1.7.3.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 283,23755,75,31 mAdesm =×=

8.1.7.4 Superestrutura

8.1.7.4.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 3638375,1523/385 =×××=

8.1.7.4.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 3638375,1523/385 =×××=

8.1.7.4.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 36,1025225,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.7.4.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 226725280,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

8.1.7.4.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 19616,10/185 3 =×=

8.1.7.4.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 2522225,075,15 =××÷=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

87

8.1.7.4.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

3656,10275,1580,92

29,020,0 mVclaje =−×××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.7.4.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 27,127280,92

29,020,0275,15275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+×××+=

8.1.7.4.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 6796275,1580,9/22 2 =×××=

8.1.7.4.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 382750,7275,15275,1 mVesc =××××=

8.1.7.5 Acabamentos

8.1.7.5.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 8,842275,1546,52 =××+×=

8.1.7.5.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.7.5.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.7.5.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 0,99/4,210,000,9275,15270,130,046,070,4 3 =××××+×+++=

8.1.7.5.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.7.5.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

UNDndrenos 3,2823

275,15246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.7.5.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 5,162275,15246,52175,087,02 mA BP =×+×××+×=

8.1.7.6 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.7.6.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

88

8.1.7.6.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.7.6.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 07,606,017,101 =×=

8.1.7.7 Transporte de Material Betuminoso

8.1.7.7.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.7.7.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 07,6=

8.1.7.8 Drenagem

8.1.7.8.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 60415 =×=

8.1.7.8.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.7.8.3 Descida d’água em Aterros Tipo DAD-02

mL 40104 =×=

8.1.7.8.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.7.8.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

³0,325,3990,090,0 mVesc =××=

8.1.7.8.6 Reaterro e Compactação 34,64016,0 mVreaterro =×=

8.1.7.9 Sinalização

8.1.7.9.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

8.1.7.9.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 292,1610,0475,152245,5 mAfaixa =×××+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

89

8.1.7.9.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 548,075,152246,5 =÷×+×=

8.1.7.9.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.7.9.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 12,115,015,0262824,0

4216,575,152 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.7.10 Proteção Ambiental

8.1.7.10.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.7.10.2 Hidrossemeadura

²360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

90

8.1.8 PONTE SOBRE O IGARAPÉ DO GANCHO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

91

8.1.8 PONTE SOBRE O IGARAPÉ DO GANCHO

8.1.8.1 Encontros

8.1.8.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.8.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.8.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.8.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 32,2223836,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.8.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.8.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.8.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.8.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.8.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 285,723836,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.8.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.8.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

57,212]3836,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

92

8.1.8.1.12 Forma Comum de Madeira

203,110233836,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.8.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.8.1.14 Escoramento Com Madeira 352,9742,416,5125,1 mVesc =×××=

8.1.8.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.8.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 64,8062,348,05,35,2 =××××=

8.1.8.2 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.8.2.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 266,736,055,726,16 mArem =××=

8.1.8.2.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 337,715,04,055,726,16 mVrem =×××=

8.1.8.2.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 276,12255,726,16 mAdesm =×=

8.1.8.3 Superestrutura

8.1.8.3.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 2000026,163/410 =××=

8.1.8.3.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 2000026,163/410 =××=

8.1.8.3.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (pré-laje) 35,513025,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.8.3.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 213913080,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

93

8.1.8.3.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 10185,5/185 3 =×=

8.1.8.3.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 130225,026,16 =×÷=

8.1.8.3.7 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (laje)

35,335,526,1680,92

29,020,0 mVclaje =−××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.8.3.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 22,68280,92

29,020,026,16275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+××+=

8.1.8.3.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 350626,1680,9/22 2 =××=

8.1.8.3.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 32850,526,16275,1 mVesc =×××=

8.1.8.4 Acabamentos

8.1.8.4.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 4,54226,1646,52 =×+×=

8.1.8.4.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.8.4.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.8.4.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 1,66/4,210,000,926,16270,130,046,070,4 3 =×××+×+++=

8.1.8.4.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.8.4.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

UNDndrenos 1,1823

26,16246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ +×

=

8.1.8.4.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 1,10426,16246,52175,087,02 mA BP =+×××+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

94

8.1.8.5 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.8.5.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

8.1.8.5.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.8.5.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 09,406,017,68 =×=

8.1.8.6 Transporte de Material Betuminoso

8.1.8.6.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.8.6.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 09,4=

8.1.8.7 Drenagem

8.1.8.7.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 120430 =×=

8.1.8.7.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.8.7.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 60154 =×=

8.1.8.7.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.8.7.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

³0,483,5990,090,0 mVesc =××=

8.1.8.7.6 Reaterro e Compactação 36,96016,0 mVreaterro =×=

8.1.8.8 Sinalização

8.1.8.8.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

95

8.1.8.8.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 286,1010,0426,16245,5 mAfaixa =××+×=

8.1.8.8.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 348,026,16246,5 =÷+×=

8.1.8.8.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.8.8.5Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 947,015,015,0262824,0

4216,526,16 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+

=

8.1.8.9 Proteção Ambiental

8.1.8.9.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.9.2 Hidrossemeadura

²360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

96

8.1.9 PONTE SOBRE O IGARAPÉ BREJO GRANDE II

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

97

8.1.9 PONTE SOBRE O IGARAPÉ BREJO GRANDE II

8.1.9.1 Encontros

8.1.9.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.9.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.9.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.9.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 56,2223886,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.9.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.9.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.9.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.9.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.9.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 209,823886,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.9.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.9.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

76,212]3886,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

98

8.1.9.1.12 Forma Comum de Madeira

275,110233886,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.9.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.9.1.14 Escoramento Com Madeira 379,17847,716,5125,1 mVesc =×××=

8.1.9.1.155 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.9.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 64,8062,348,05,35,2 =××××=

8.1.9.2 Mesoestrutura

8.1.9.2.1 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado (Pilar)

349,2210,14

20,120,114,3 mVdemol =××××

=

8.1.9.2.2 Limpeza de Superfície de Concreto

2lim 26,22

420,120,114,3 mA p =×

××=

8.1.9.2.3 Concreto FCK ≥ 35 Mpa (Pilar e Travessa)

335 88,17610,045,060,0267,0

420,120,114,35,15,12,7 mVC =×××+××

××+××=

8.1.9.2.4 Forma Circular (Pilar) 205,5267,020,114,3 mAforma =×××=

8.1.9.2.5 Forma Comum de Madeira

( ) 29,356210,045,0210,060,04

20,120,114,3250,120,7220,750,1250,150,1

m

Aforma

=×××+××+

⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×+××+××=

8.1.9.2.6 Fornecimento, Colocação e Preparo de Aço CA-50

kgM CA 196388,178,10950 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

99

8.1.9.2.7 Escoramento com Madeira (Travessa)

316,7245,84

20,120,114,3250,120,7 mVesc =×⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ ××

×−×=

8.1.9.2.8 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 303,0202,045,06,03 mVgrout =××××=

8.1.9.2.9 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 64,8062,348,05,35,2 =××××=

8.1.9.2.10 Pintura com Tinta Tipo CIMENTOL 2

int 95,4005,59,35 mAp =+=

8.1.9.3 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.9.3.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 224,1426,055,740,31 mArem =××=

8.1.9.3.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 322,1415,04,055,740,31 mVrem =×××=

8.1.9.3.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 207,23755,740,31 mAdesm =×=

8.1.9.4 Superestrutura

8.1.9.4.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 36267270,153/385 =×××=

8.1.9.4.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 36267270,153/385 =×××=

8.1.9.4.3 Concreto FCK ≥ 35 MPa (pré-laje) 308,1024025,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.9.4.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 225624080,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

8.1.9.4.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 186508,10/185 3 =×=

8.19.4.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( )( ) UNDn 2402225,095,14 =××÷=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

100

8.1.9.4.7 Concreto FCK ≥ 35 MPa (laje)

( ) 36208,10295,1480,92

29,020,0 mVclaje =−×××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.9.4.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) ( ) 2122280,92

29,020,0295,14275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+×××+=

8.1.9.4.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

( ) kgfmkgfPaço 6646295,1480,9/22 2 =×××=

8.1.9.4.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 3120900,11270,15275,1 mVesc =××××=

8.1.9.5 Acabamentos

8.1.9.5.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( )( ) mL 64,812295,1446,52 =××+×=

8.1.9.5.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.9.5.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.9.5.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( ) ( )[ ] tfmtfP 76,98/4,210,000,9270,15270,130,046,070,4 3 =××××+×+++=

8.1.9.5.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.9.5.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

( ) 3023

270,15246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=drenosn

8.1.9.5.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 09,162270,15246,52175,087,02 mA BP =×+×××+×=

8.1.9.6 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.9.6.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

101

8.1.9.6.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.9.6.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 06,606,0101 =×=

8.1.9.7 Transporte de Material Betuminoso

8.1.9.7.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.9.7.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 06,6=

8.1.9.8 Drenagem

8.1.9.8.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 80420 =×=

8.1.9.8.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.9.8.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 60154 =×=

8.1.9.8.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.9.8.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

³0,483,5990,090,0 mVesc =××=

8.1.9.8.6 Reaterro e Compactação 36,96016,0 mVreaterro =×=

8.1.9.9 Sinalização

8.1.9.9.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

8.1.9.9.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 292,1610,0470,152245,5 mAfaixa =×××+×=

8.1.9.9.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 548,070,152246,5 =÷×+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

102

8.1.9.9.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.99.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 12,115,015,0262824,0

4216,570,152 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+×

=

8.1.9.10 Proteção Ambiental

8.1.9.10.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.9.10.2 Hidrossemeadura

²360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

103

8.1.10 PONTE SOBRE O IGARAPÉ BREJO GRANDE

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

104

8.1.10 PONTE SOBRE O IGARAPÉ BREJO GRANDE

8.1.10.1 Encontros

8.1.10.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.10.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.10.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.10.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 47,2023536,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.10.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.10.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.10.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.10.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.10.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 241,623536,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.10.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.10.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

42,202]3536,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

105

8.1.10.1.12 Forma Comum de Madeira

271,105233536,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.10.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.10.1.14 Escoramento Com Madeira 379,17847,716,5125,1 mVesc =×××=

8.1.10.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.10.1.16 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 16,9262,348,00,45,2 =××××=

8.1.10.2 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.10.2.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 248,1006,055,718,22 mArem =××=

8.1.10.2.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 305,1015,04,055,718,22 mVrem =×××=

8.1.10.2.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 246,16755,718,22 mAdesm =×=

8.1.10.3 Superestrutura

8.1.10.3.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 3327018,223/500 =××=

8.1.10.3.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 3327018,223/500 =××=

8.1.10.3.3 Concreto FCK ≥ 35 MPa (pré-laje) 348,717825,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.10.3.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 219017880,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

106

8.1.10.3.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 138448,7/185 3 =×=

8.1.10.3.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 178225,018,22 =×÷=

8.1.10.3.7 Concreto FCK ≥ 35 MPa (laje)

34648,718,2280,92

29,020,0 mVclaje =−××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.10.3.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 292280,92

29,020,018,22275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+××+=

8.1.10.3.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 478218,2280,9/22 2 =××=

8.1.10.3.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 385400,1118,22275,1 mVesc =×××=

8.1.10.4 Acabamentos

8.1.10.4.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 20,66218,2246,52 =×+×=

8.1.10.4.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.10.4.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.10.4.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 84,78/4,210,000,918,22270,130,046,070,4 3 =×××+×+++=

8.1.10.4.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.10.4.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

3423

18,22246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ +×

=drenosn

8.1.10.4.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 77,12618,22246,52175,087,02 mA BP =+×××+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

107

8.1.10.5 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.10.5.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

8.1.10.5.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.10.5.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 86,406,081 =×=

8.1.10.6 Transporte de Material Betuminoso

8.1.10.6.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.10.6.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 86,4=

8.1.10.7 Drenagem

8.1.10.7.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 180445 =×=

8.1.10.7.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.10.7.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 1055,264 =×=

8.1.10.7.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.10.7.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

³0,847,10390,090,0 mVesc =××=

8.1.10.7.6 Reaterro e Compactação 38,1610516,0 mVreaterro =×=

8.1.10.8 Sinalização

8.1.10.8.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

108

8.1.10.8.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 223,1310,0418,22245,5 mAfaixa =××+×=

8.1.10.8.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 428,018,22246,5 =÷+×=

8.1.10.8.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.10.8.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 014,115,015,0262824,0

4216,518,22 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+

=

8.1.10.9 Proteção Ambiental

8.1.10.9.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.10.9.2 Hidrossemeadura

²360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

109

8.1.11 PONTE SOBRE O RIO SURUBIJÚ

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

110

8.1.11 PONTE SOBRE O RIO SURUBIJÚ

8.1.11.1 Encontros

8.1.11.1.1 Escavação Manual de Cava de 1ª Categoria

( ) 322,55280,920,120,140,00,575,6 mVes =×××+××=

8.1.11.1.2 Reaterro e Compactação

3352)200,140,015,0225,000,100,1

80,920,020,080,980,030,000,575,62,0(22,55

m

Vre

=××××+×××+

××+××+××−=

8.1.11.1.3 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso

( ) 371,11210,070,030,180,910,055,716,5 mVreb =××+×+××=

8.1.11.1.4 Limpeza de Superfície de Concreto

( )[ ] 2lim 84,2123736,08,08,08,024,07,446,055,7 mA p =×××+×+××+×=

8.1.11.1.5 Demolição de Dispositivo de Concreto Armado

( ) 317,1723,046,075,623,04,046,52,07,475,6 mVde =×××+×××+××=

8.1.11.1.6 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 60 cm

UND244

8.1.11.1.7 Furos em Concreto D = 16 mm, Preenchidos com Epóxi L = 20 cm

UND30

8.1.11.1.8 Furos em Concreto D = 25 mm, Preenchidos com Epóxi L = 70 cm

UND16

8.1.11.1.9 Apicoamento de Superfície de Concreto

( )[ ] 237,723736,08,08,08,0 mAap =×××+×=

8.1.11.1.10 Concreto FCK ≥ 20 Mpa 3

20 69,1222,075,67,4 mVC =×××=

8.1.11.1.11 Concreto FCK ≥ 35 Mpa

( ) ( ) 335

19,212]3736,08,08,02125,06,014,04,0

2,02,08,920,18,930,03,046,075,6216,53594,0[

m

VC

=××××+×××+××+

××+××+××+××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

111

8.1.11.1.12 Forma Comum de Madeira

259,108233736,08,022,08,925,08,922125,022125,116,5

2223,016,52215,04,02225,012221122,19

23,055,7223,016,5223,075,6223,07,4

m

Aforma

=××××+

××+××+×××+×××+×××+×××+×××+××××+××+

××+×××+×××+×××=

8.1.11.1.13 Fornecimento, preparo e colocação de aço CA-50

( ) kgM CA 404869,1234,225,11550 =+×=

8.1.11.1.14 Escoramento Com Madeira 321,196445,816,5125,1 mVesc =×××=

8.1.11.1.15 Argamassa Grout com 30% de Pedrisco para Berços de Apoio 308,0202,08,08,03 mVgrout =××××=

8.1.11.1.1 Aparelho de Apoio em Neoprene Fretado

kgM neop 16,9262,348,00,45,2 =××××=

8.1.11.2 Remoção da Superestrutura Existente

8.1.11.2.1 Remoção de Piso em Pranchão de Madeira (Tabuleiro) 205,786,055,723,17 mArem =××=

8.1.11.2.2 Remoção Manual de Revestimento Betuminoso (Tabuleiro) 381,715,04,055,723,17 mVrem =×××=

8.1.11.2.3 Desmontagem e Remoção da Superestrutura Metálica 209,13055,723,17 mAdesm =×=

8.1.11.3 Superestrutura

8.1.11.3.1 Fornecimento e Fabricação da Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 2145123,173/415 =××=

8.1.11.3.2 Montagem e Lançamento de Superestrutura Metálica

kgfmkgfP 2145123,173/415 =××=

8.1.11.3.3 Concreto FCK ≥ 35 MPa (pré-laje) 380,513825,080,206,0 mVConc =×××=

8.1.11.3.4 Forma de Madeira Comum (pré-laje)

( )[ ] 214813880,225,006,0280,225,0 mAforma =××+××+=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

112

8.1.11.3.5 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50 (pré-laje)

kgfmkgfPaço 107380,5/185 3 =×=

8.1.11.3.6 Colocação de Pré-Laje Pré-Moldada

( ) UNDn 138225,023,17 =×÷=

8.1.11.3.7 Concreto FCK ≥ 35 MPa (laje)

33680,523,1780,92

29,020,0 mVclaje =−××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

=

8.1.11.3.8 Forma de Madeira Comum (laje)

( ) 272280,92

29,020,023,17275,120,0 mA lajef =××⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ +

+××+=

8.1.11.3.9 Fornecimento, Preparo e Colocação de Aço CA-50

kgfmkgfPaço 371523,1780,9/22 2 =××=

8.1.11.3.10 Escoramento Com Madeira (Balanço) 324200,423,17275,1 mVesc =×××=

8.1.11.4 Acabamentos

8.1.11.4.1 Barreira de Concreto Armado Tipo “New Jersey”

( ) mL 30,56223,1746,52 =×+×=

8.1.11.4.2 Imprimação

( ) 295270,130,970,475,6 mAimp =××+×=

8.1.11.4.3 Pintura de Ligação

( ) 2int 95270,130,970,475,6 mAp =××+×=

8.1.11.4.4 CBUQ – Capa de Rolamento

( )[ ] tfmtfP 15,68/4,210,000,923,17270,130,046,070,4 3 =×××+×+++=

8.1.11.4.5 Junta JEENE 3550 WW

mL 6,19280,9 =×=

8.1.11.4.6 Drenos PVC Φ 100 mm L = 40 cm

77,1823

23,17246,5=×⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ +×

=drenosn

8.1.11.4.7 Pintura de Barreiras Com Tinta Tipon CIMENTOL

( ) ( ) 2int 81,10723,17246,52175,087,02 mA BP =+×××+×=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

113

8.1.11.5 Aquisição de Material Betuminoso

8.1.11.5.1 Asfalto Diluído CM-30

tM AD 13,00012,023,106 =×=

8.1.11.5.2 Emulsão Asfáltica RR-2C

tM EA 04,006,023,106 =×=

8.1.11.5.3 Cimento Asfáltico CAP-50/70

tM CA 22,406,033,70 =×=

8.1.11.6 Transporte de Material Betuminoso

8.1.11.6.1 Transporte de Material Betuminoso a Frio

tM TBF 17,004,013,0 =+=

8.1.11.6.2 Transporte de Material Betuminoso a Quente

tM TBQ 22,4=

8.1.11.7 Drenagem

8.1.11.7.1 Meio-Fio de Concreto Tipo MFC-03

mLmeiofio 140435 =×=

8.1.11.7.2 Entrada para Descida d’água tipo EDA-02

UNDn 441 =×=

8.1.11.7.3 Descida d’agua em Aterros Tipo DAD-02

mL 905,224 =×=

8.1.11.7.4 Dissipador de energia tipo DEB-01

UNDn 441 =×=

8.1.11.7.5 Escavação Manual de Cava em Material de 1ª Categoria

³0,729,8890,090,0 mVesc =××=

8.1.11.7.6 Reaterro e Compactação 34,149016,0 mVreaterro =×=

8.1.11.8 Sinalização

8.1.11.8.1 Placa de Sinalização Totalmente Refletiva

( ) 22,30,28,02 mAplaca =××=

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

114

8.1.11.8.2 Pintura de Faixa, Tinta Base Acrílica p/2 Anos

( ) 225,1110,0423,17245,5 mAfaixa =××+×=

8.1.11.8.3 Taxa Refletiva bidirecional

( ) UNDn 368,023,17246,5 =÷+×=

8.1.11.8.4 Defensas Semi-Maleável Simples

mLdefesas 0,96220228 =×+×=

8.1.11.8.5 Delineadores Para Fixação em Defensas

2lim 958,015,015,0262824,0

4216,523,17 mA itde =××

⎭⎬⎫

⎩⎨⎧

×+×+×⎥⎦

⎤⎢⎣

⎡+⎟

⎠⎞

⎜⎝⎛ ×+

=

8.1.11.9 Proteção Ambiental

8.1.11.9.1 Recomposição Florestal

UND23

8.1.11.9.2 Hidrossemeadura

²360 m

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

115

8.2 RESUMO DOS QUANTITATIVOS

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

116

Ponte sobre o Igarapé Grotão

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

117

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

118

Ponte sobre o Igarapé Flexeiro

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

119

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

120

Ponte sobre o Igarapé Mãe Maria

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

121

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

122

Ponte sobre o Rio Mãe Maria

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

123

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

124

Ponte sobre o Rio Jacundazinho II

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

125

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

126

Ponte sobre o Rio Jacundazinho I

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

127

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

128

Ponte sobre o Rio Jacundá

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

129

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

130

Ponte sobre o Igarapé do Gancho

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

131

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

132

Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande II

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

133

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

134

Ponte sobre o Igarapé Brejo Grande

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

135

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

136

PONTE SOBRE O RIO SURUBIJÚ

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

137

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

138

9. ESPECIFICAÇÕES

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

139

9.1 INTRODUÇÃO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

140

9.1 Introdução

Todas as obras e serviços deverão ser executados de acordo com o constante nas Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, em vigor no DNIT - Departamento de Infra-estrutura de Transporte Terrestre - e, quando necessário, de acordo com as Especificações Particulares e Complementares, apresentadas a seguir. Em particular deve-se obedecer ao disposto nas NBR – 14331 e NBR – 10839 da AB

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

141

9.2 CONTROLE TECNOLÓGICO DE EXECUÇÃO

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

142

9.2 Controle Tecnológico de Execução

9.2.1 Generalidades

A Executante deverá, obrigatoriamente, exercer todos os controles (geométricos e tecnológicos em geral) previstos nas especificações do presente projeto. Embora seja válida e mesmo necessária a troca de informações com a Fiscalização/ Supervisão, o fato não eximirá – sob hipótese alguma – a Executante das obras de proceder ao seu próprio controle. Deverão também ser obedecidas as prescrições dispostas nas NBR- 14931 e NBR-10839 da ABNT.

9.2.2 Instalações

A Executante deverá dispor de área mínima construída de 50 m2, para as instalações de seu laboratório de obra.

A construção – em madeira ou alvenaria – deverá ser de boa qualidade, com forro e piso estável, bem iluminada, e dispor de instalações elétricas, de água e de gás. Será prevista a exaustão dos gases e vapores, em especial dos solventes utilizados na extração do betume.

A localização deverá atender às conveniências da própria obra, mas evitando a proximidade indesejável das fontes normais de poluição, britadores, usina de asfalto, etc.

A Executante também colocará à disposição da Fiscalização, além do prédio acima mencionado, um outro de alvenaria com área de 60 m2, com instalações de 1a qualidade e que deverá ser aprovado pela Fiscalização. As instalações servirão ao escritório da Fiscalização durante o desenvolvimento das obras.

9.2.3 Equipamentos

A Executante deverá dispor de todos os equipamentos necessários para a realização dos controles geométrico e tecnológico.

Os equipamentos de precisão – balanças e anéis dinamométricos, principalmente, deverão chegar às obras já acompanhados dos certificados de aferição, expedidos por organismos oficiais.

9.2.4 Execução

Os controles serão executados em fiel atendimento às Especificações do Projeto e às normas e métodos de ensaios do DNIT, no que diz respeito à modalidade e à freqüência.

Os controles serão efetuados tempestivamente, a fim de que permitam a ação oportuna e a introdução das medidas corretivas que se fizerem necessárias no processo executivo.

Inclui-se, também, como obrigação da Executante, o fornecimento dos materiais para a elaboração dos traços do concreto estrutural.

Os resultados de controle serão arquivados em pastas organizadas de modo a facilitar a consulta pelos prepostos da Executante e da Fiscalização, a qualquer instante, durante a execução das obras.

9.2.5 Pagamento

Nenhum pagamento específico será efetuado, com vistas a indenizar diretamente os controles aqui previstos.

Desta forma, a Executante deverá incluir nas despesas indiretas, todos os seus gastos com equipes, equipamentos, materiais, instalações e demais encargos similares.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

143

A área cedida à Fiscalização, bem como sua manutenção durante as obras, e o abastecimento de água, luz e gás, também terá idêntico tratamento, no que diz respeito ao pagamento. Ao final das obras, os equipamentos de topografia e as instalações do laboratório reverterão à Executante.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

144

9.3 – ESPECIFICAÇÕES DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

145

EC-AO-01 – SERVIÇOS PRELIMINARES

1. Generalidades

Os serviços preliminares compreendem as atividades necessárias ao início da construção da obra, como preparo do terreno, execução do projeto do canteiro de obra, discriminação dos equipamentos utilizados e locação da obra. Estes serviços deverão obedecer as prescrições da Especificação de Serviço DNER-ES329-97- Serviços preliminares.

1.1 Informações locais

Antes do inicio da construção será feita no local, a comprovação dos dados já obtidos, antecipadamente, sobre recursos da região, tais como: clima, enchentes, salubridade, qualidade e quantidade de mão de obra, serviços de tráfego e de sondagem geotécnica, períodos prováveis de trabalho, contínuo ou não, incluindo paralisações prolongadas e facilidades de acesso.

1.2 Condições Específicas

1.2.1 Preparo de terreno

Após estudo dos locais mais adequados, incluindo a análise da capacidade de suporte do solo para estocagem de materiais e transito de equipamento pesado, o executante deverá proceder a limpeza do terreno em toda a área a ser ocupada pela obra e instalações necessárias à execução, com eliminação de mato e poças d’água, causas possíveis de proliferação de mosquitos.

1.2.2 Instalações

Ao executante cabe providenciar instalações adequadas para escritório, almoxarifado, alojamento e alimentação de funcionários, oficinas, depósitos de materiais e combustíveis, preparo de fôrmas e armações, produções de concreto e fabricação de pré-moldados, se houver, bem como operações de equipamentos necessários ao controle de obra. As instalações deverão ser executadas em compartimentos independentes.

1.2.3 Remoção de obras-de-arte ou obstáculos

As obras-de-arte ou obstáculos que impeçam a boa execução dos serviços deverão ser removidos pelo Executante e o material resultante transportado para locais previamente determinados, a fim de minimizar os danos inevitáveis e possibilitar a recuperação ambiental.

1.2.4Locação da obra

A locação geral da obra será indicada no projeto compreendendo o eixo longitudinal e as referencias de nível. Ao executante cabe verificar e complementar a locação da obra.

2. Manejo Ambiental

Considerar como condição básica para a instalação do canteiro, a disponibilidade de água potável, a disposição de esgotos em fossas sépticas instaladas a distâncias seguras de poços de abastecimento d’água e de talvegues naturais. As áreas utilizadas como canteiro de serviço deverão ter os efluentes, como graxas e óleos utilizados na limpeza e manutenção de equipamentos das oficinas de campo, controlados através de dispositivos de filtragem e contenção.

Adotar cuidados para evitar represamento e empoçamento d’água que possam produzir áreas insalubres proliferadoras de mosquitos e outros vetores. Os solos vegetais da área destinada à instalação do

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

146

canteiro de obra serão estocados em local não sujeito à erosão e reincorporados à origem após a desmobilização, abrangendo recuperação de uso da área de origem após conclusão da obra.

3. Inspeção

3.1Controle

Realizar o controle dos serviços preliminares executados com base, principalmente, em dados constantes do Manual de Obras-de-Arte Especiais do DNER, estabelecendo as tolerâncias admitidas.

3.2Aceitação e rejeição

Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

4. Critério de Medição

Os serviços preliminares serão mantidos de acordo com as condições estabelecidas no contrato.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

147

EC-AO-02 – ESCAVAÇÃO E REATERRO

1. Generalidades

As escavações limitar-se-ão a blocos de fundação e locais indicados pela Fiscalização.

A firma encarregada da execução dos serviços comunicará a Fiscalização com a devida antecedência, o início de qualquer escavação, a fim de permitir que a segunda possa efetuar as medidas necessárias, no terreno inalterado.

A Executante informará à Fiscalização, imediatamente, qualquer fenômeno imprevisto, como surgência de água, desmoronamento de solo, etc., a fim de serem tomadas as providências necessárias. O lançamento do concreto magro sob os blocos de fundação não terá início antes da aceitação das escavações pela Fiscalização.

As atividades de escavação deverão observar além das especificações aqui contidas, as prescrições das NBR-9061/85 (Segurança de Escavações a Céu Aberto) da NBR-1223/89 (Normas para execuções de Obras-de-Arte Especiais em Concreto Armado e Concreto Protendido) e do Manual de Construção de Obras-de-Arte Especiais do DNIT/1995.

2. Escavação

A execução de escavações poderá exigir a necessidade de serviços complementares para garantir sua estabilidade e facilitar os trabalhos. Tais serviços poderão ser andaimes, escoramentos, esgotamento ou outros.

Sempre que necessário, as escavações deverão ter escoramentos dimensionados convenientemente, a fim de apresentarem a indispensável segurança à execução da obra e à vida dos que nelas trabalhem.

Caso a Executante dos serviços de escavação, com autorização da Fiscalização, não construa escoramentos, caber-lhe-á calcular os ângulos de taludes convenientes. Para tal, deverá levar em conta as características do solo, o tempo durante o qual a escavação permanecerá aberta, assim como as cargas e vibrações que podem atuar dentro da escavação e nas suas vizinhanças.

Os taludes executados deverão eliminar qualquer possibilidade de acidentes.

A Executante será responsável pela estabilidade e conservação dos taludes, dando especial atenção aos solos cuja resistência varia com o tempo, umidade, infiltração de água, etc.

Qualquer possibilidade de escorregamentos deve ser eliminada tornando-se, também, todos os cuidados no sentido de impedir o acesso de água aos solos coesivos.

Todas as escavações em que houver possibilidade de escorregamentos serão executadas por etapas, devendo ser tomadas precauções no sentido de evitar que depósitos de materiais, canteiros de serviços, etc., sejam ameaçados pelas mesmas.

Cuidados deverão ser tomados para evitar os danos decorrentes da erosão de solos arenosos, devendo ser também removidos blocos de rocha em posições perigosas.

O fundo das cavas deverá ser mantido livre de água. Para o esgotamento, deverão ser usados equipamentos adequados, objetivando o rebaixamento do lençol de água e a execução dos serviços a seco.

3. Reaterro

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

148

As áreas escavadas em volta das estruturas ou locais das obras de Arte Especiais e muros de arrimo sem o devido reaterro serão reaterradas com os mesmos solos indicados para o corpo dos aterros ou aprovados pela Fiscalização.

A área a ser reaterrada deverá ser limpa de todo material estranho, solto e não compactado. Nenhum reaterro poderá ser iniciado sem prévia autorização da Fiscalização.

As operações do reaterro deverão ser executadas com o máximo cuidado para não danificar a estrutura. O reaterro deverá ser executado, sempre que possível, até a mesma cota em toda a área, a fim de evitar a possibilidade de qualquer deslocamento ou esforços adicionais na estrutura.

O equipamento para a compactação será escolhido em função das condições da construção e natureza dos solos. Não será permitida a utilização de soquetes de operação manual.

O material de reaterro deverá ser espalhado em camadas de 15cm de espessura máxima e deverá ser compactado com a umidade adequada até o mesmo grau de compactação (Proctor Modif., ensaio AASHO-T-180) exigido para o corpo de aterro indicado no projeto (Terraplenagem) e/ou a critério da Fiscalização. O reaterro deverá ser executado até atingir a superfície do terreno natural ou até as cotas indicadas no projeto.

4. Medição

A escavação e o reaterro serão medidos por metro cúbico de material escavado.

5. Pagamento

A escavação e o reaterro serão pagos pelo preço unitário proposto para o serviço de escavação.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

149

EC-OA-03 – CONCRETO E ARGAMASSAS

1. Generalidades

Todo concreto tem que ser dosado de acordo com as Normas Brasileiras da ABNT, tendo em vista sua aplicação e controle tecnológico. Devem ser observadas todas as recomendações da Especificação de Serviço do DNER – ES 330/97, p.01/13 (Obras-de-Arte-especiais-concreto e argamassas). Especial atenção deve ser dada aos agregados e ao fator água/cimento, que é intimamente ligado à resistência e trabalhabilidade da massa.

2. Definição

Concreto e argamassa são misturas em proporção pré-fixadas de um aglutinante – cimento Portland com água e agregado – de tal modo que venha formar uma massa homogênea e de consistência mais ou menos plástica e que endureça com o tempo.

3. Materiais

3.1 Cimento

Não havendo indicação em contrário, o cimento a empregar será o Portland comum ou de alto forno, devendo satisfazer às prescrições das NBR-5732/1991 - Cimento Portland comum - Especificação, NBR-5733-1991 - Cimento Portland de alta resistência inicial – Especificação, NBR-5735-1991 - Cimento Portland de alto-forno – Especificação, NBR-5736-1991 - Cimento Portland pozolânico – Especificação e NBR-5737-1991 - Cimentos Portland resistentes a sulfatos – Especificação da ABNT, como também as recomendações da Especificação de Serviço do DNER-EM036-95. Caberá à Fiscalização aprovar o cimento a ser empregado, podendo exigir apresentação de certificado de qualidade, quando julgar necessário. Todo cimento deverá ser entregue no local da obra, em sua embalagem original. O cimento deverá ser armazenado em local seco e abrigado, por tempo e forma de empilhamento que não comprometam sua qualidade. Será permitido o uso de cimento de uma única procedência. O cimento, em silo, só poderá ficar armazenado por período tal que não venha a comprometer a sua qualidade.

3.2 Agregados

Os agregados para a confecção de concreto ou argamassa deverão ser materiais resistentes e inertes, de acordo com as definições abaixo. Deverão ser armazenados separadamente, isolados do terreno natural por assoalho de madeira ou camada de concreto de cimento. Os agregados deverão satisfazer as prescrições das NBR-9935-1987 - Agregados – Terminologia, NBR-7211-1983 - Agregado para concreto – Especificação e a NBR-7217-1987 - Agregados - Determinação da composição granulométrica - Método de ensaio da ABNT.

3.3 Agregado Miúdo

O agregado miúdo é a areia natural quartzosa, de diâmetro menor ou igual a 4,8 mm. Deve ser limpo e não apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica, etc., obedecendo ao prescrito na Especificação pertinente. Somente mediante autorização da Fiscalização, poderão ser empregadas areias artificiais provenientes de rocha sadia. Os agregados miúdos deverão satisfazer as recomendações da Especificação de Serviço do DNER-EM038-97-agregado miúdo para concreto de cimento. Deverão também atender as normas NBR-7221-1987 - Agregados - Ensaio de qualidade de agregado miúdo - Método de ensaio, NBR-9776-1987 - Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapm e NBR- NM30-2001 - Agregado miúdo - Determinação da absorção de água da ABNT.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

150

3.4 Agregado Graúdo

Consistirá de pedra britada, seixo rolado britado ou não, de diâmetro máximo superior a 4,8 mm e inferior a 75 mm, isento de partículas aderentes, e não podendo apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica, etc., obedecendo ao prescrito na Especificação pertinente.

O agregado graúdo será constituído pela mistura de partículas de diversos diâmetros, em proporções convenientes, de acordo com os traços indicados.

Os agregados graúdos deverão satisfazer as recomendações da Especificação de Serviço do DNER-EM037-97-agregado graúdo para concreto de cimento. Deverão também atender as normas NBR-7809-1983 - Agregado graúdo - Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio, NBR-9937-1987 - Agregados - Determinação da absorção e da massa específica de agregado graúdo - Método de ensaio, NBR-NM 64-1996 - Agregado graúdo - Determinação da absorção de água e NBR-NM51-2001 - Agregado graúdo - Ensaio de abrasão´Los Ángeles´ da ABNT.

3.5 Pedra-de-mão

A pedra de mão para concreto ciclópico, de granito ou outra rocha estável, deverá ter qualidade idêntica à exigida para a pedra britada a ser empregada na confecção do concreto.

Deverá ser limpa e isenta de incrustações nocivas e sua máxima dimensão não será inferior a 30 centímetros, nem superior a 2/3 da dimensão mínima do elemento a ser construído.

3.6 Água

3.6.1 Condições Gerais

A água para preparação dos concretos e argamassas deverá ser razoavelmente clara e isenta de óleos, ácidos, álcalis, matéria orgânica, etc., e obedecer à Especificação pertinente. A água deverá satisfazer as recomendações da Especificação de Serviço do DNER-EM034-97-água para argamassa de cimento Portland e o item 6.3 das recomendações da Especificação de Serviço do DNER-ES330-97-concreto e argamassas.

3.6.2Condições específicas

Presumem-se satisfatórias as águas potáveis, e respeitem os seguintes limites máximos:

a)matéria orgânica (expressa em oxigênio consumido) -------- 3 mg/l;

b)resíduo sólido ----------------------------------------------------------- 5000 mg/l;

c)potencial de hidrogênio (pH) ---------------------------------------- 5,5 mín – 9 máx;

d)sulfato (expresso em íons SO4) ------------------------------------ 300 mg/l

e)cloreto (expressos em íons CL) ----------------------------------- 700 mg/l

• para concreto simples ------------------------------------------- 2000 mg/l

• para concreto armado ------------------------------------------- 700 mg/l

• para concreto protendido --------------------------------------- 500 mg/l

a)ferro (expresso como Fé) -------------------------------------------- 1 mg/l

b)açúcar --------------------------------------------------------------------- 5 mg/l

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

151

Requisitos físicos para água destinada ao amassamento de argamassa e concreto, conforme indicação a seguir:

Requisito Diferença máxima Método de ensaio

Inicial 30 Tempo de Pega (min)

Final 30

NBR-11581

Resistência à compressão (7d e 28d) (%) 10 NBR-7215

*Diferença máxima aceitável entre os resultados dos ensaios realizados de acordo com os métodos especificados, utilizando a água em estudo e, paralelamente, usando água de boa qualidade (água de referencia).

3.6.2.1 Ensaios comparativos

Água suspeita quanto a possibilidade de emprego em concreto de cimento deve ser submetida aos ensaios comparativos de expansibilidade, pega e resistência á compressão, utilizando-se para comparação a água em estudo com a de boa qualidade (água de referencia).

3.6.2.2 Rejeição

Qualquer indicação de expansão, sensível variação de tempo de pega ou uma redução de 10% na resistência á compressão, nos ensaios comparativos , em qualquer idade, é suficiente para rejeição da água.

3.7 Aditivos

O uso de aditivos, dispersantes, incorporadores de ar, aceleradores, retardadores de pega, etc., só será permitido mediante autorização expressa da Fiscalização. Caso seja dada esta autorização, os aditivos atender a norma NBR-11768-1992 - Aditivos para concreto de cimento Portland – Especificação da ABNT.

4. Equipamento

Será obrigatório o uso de betoneira, quando o concreto for preparado na obra. A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado, dependerão do tipo e dimensões do serviço a executar. O Executante deverá apresentar a relação detalhada do equipamento a ser empregado na obra, para apreciação e aprovação da Fiscalização, caso o mesmo não seja indicado no projeto, no contrato ou em outro documento relacionado com a execução da obra.

5. Execução

5.1 Concreto

A dosagem, o preparo, o transporte, o lançamento, o adensamento e a cura do concreto, deverão satisfazer as recomendações da Especificação de Serviço do DNER-ES330-97-concreto e argamassas. Deverá também atender ao item 9 da NBR14931-2003 - Execução de estruturas de concreto – Procedimento da ABNT.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

152

5.1.1 Dosagem

O concreto consistirá na mistura de cimento Portland, agregados, água e eventualmente aditivos.

O concreto, para fins estruturais, deverá ser dosado racionalmente a partir da tensão de ruptura estabelecida no projeto, do tipo de controle do concreto e das características físicas dos materiais componentes. O Executante não poderá alterar esta dosagem sem autorização expressa da Fiscalização, devendo adotar as medidas necessárias à sua manutenção.

Serão consideradas também, na dosagem dos concretos, condições peculiares, como impermeabilização, resistência ao desgaste, ação de águas agressivas, aspectos das superfícies, condições de colocação, etc.

O concreto para outros fins que não o estrutural, ou que não se destine a um emprego que requeira características especiais, poderá ser dosado empiricamente, devendo, neste caso, satisfazer às exigências da NBR 6118, da ABNT.

A operação de medida dos materiais componentes do traço deverá, sempre que possível, ser realizada "em peso", em instalações gravimétricas, automáticas ou de comando manual, prévia e corretamente aferida.

Quando a dosagem do concreto for por processo volumétrico, deverão ser empregados caixotes de madeira ou de metal, de dimensões corretas, indeformáveis pelo uso, e corretamente identificados em obediência ao traço fixado.

Quando da operação de enchimento dos caixotes, o material não poderá ultrapassar o plano da borda, não sendo permitida, em hipótese alguma, a formação de abaulamentos, para o que deverá ser procedido sistematicamente o arrasamento das superfícies finais.

Atenção especial deverá ser dada à medição da água de amassamento, devendo ser previsto dispositivo de medida capaz de garantir a medição do volume de água com um erro inferior a 3% do fixado na dosagem.

5.1.2 Preparo

O concreto poderá ser preparado no local da obra ou recebido pronto para emprego imediato, quando preparado em outro local, e transportado.

O preparo do concreto no local da obra deverá ser feito em betoneira de tipo e capacidade aprovados pela Fiscalização e somente será permitida a mistura manual em casos de emergência, com a devida autorização da Fiscalização, desde que seja enriquecida a mistura, com pelo menos 10% do cimento previsto no traço adotado. Em hipótese alguma a quantidade total de água de amassamento será superior à prevista na dosagem, havendo sempre um valor fixo para o fator água/cimento.

Os materiais serão colocados no tambor de modo que uma parte da água de amassamento seja admitida antes dos materiais secos; a ordem de entrada na betoneira será: parte do agregado graúdo, cimento, areia, e o restante da água de amassamento e, finalmente, o restante do agregado graúdo. Os aditivos deverão ser adicionados à água em quantidades certas, antes do seu lançamento no tambor, salvo recomendação de outro procedimento, pela Fiscalização.

O tempo de mistura, contado a partir do instante em que todos os materiais tiverem sido colocados na betoneira, dependerá do tipo da betoneira e não deverá ser inferior a:

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

153

• Para betoneiras de eixo vertical: 1 minuto

• Para betoneiras basculantes: 2 minutos

• Para betoneiras de eixo horizontal: 1,5 minutos

A mistura volumétrica do concreto deverá ser sempre preparada para uma quantidade inteira de sacos de cimento. Os sacos de cimento que, por qualquer razão, tenham sido parcialmente usados, ou que contenham cimento endurecido, serão rejeitados. O uso de cimento proveniente de sacos usados ou rejeitados não será permitido.

Todos os dispositivos, destinados à medição para preparo do concreto, deverão estar sujeitos à aprovação da Fiscalização.

Quando a mistura for feita em central de concreto, situada fora do local da obra, a betoneira e os métodos usados deverão estar de acordo com os requisitos deste item.

O concreto deverá ser preparado somente nas quantidades destinadas ao uso imediato. O concreto que estiver parcialmente endurecido, não deverá ser remisturado.

5.1.3 Transporte

Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto deverá ser transportado para o canteiro de serviço em caminhões apropriados, dotados de betoneiras. O fornecimento do concreto deverá ser regulado de modo a que a concretagem seja feita continuamente, a não ser quando retardada pelas operações próprias da concretagem. Os intervalos entre as entregas deverão ser tais que não permitam o endurecimento parcial do concreto já colocado e em caso algum deverão exceder 30 minutos.

A menos que de outro modo, autorizado por escrito, pela Fiscalização, o caminhão misturador, dotado de betoneira, deverá ser equipado com tambor giratório, impermeável, e ser capaz de transportar e descarregar o concreto sem que haja segregação. A velocidade do tambor giratório não deverá ser menor que duas nem maior que seis rotações por minuto.

O volume do concreto não deverá exceder à indicação do fabricante ou aos 80% da capacidade do tambor.

O intervalo entre a colocação de água no tambor e a descarga final do concreto da betoneira não deverá exceder de meia hora. Durante este intervalo, a mistura deverá ser removida, de modo contínuo, uma vez que não será permitido o concreto permanecer em repouso, antes de seu lançamento, por tempo superior a trinta minutos.

As carrocerias dos caminhões transportadores deverão ser lisas, metálicas e equipadas com comportas que permitam o controle da descarga do concreto sem provocar segregação.

Deverão ser providenciadas capas de proteção para abrigar o concreto durante o transporte, quando se fizer necessário.

O caminhão transportador deverá permitir a entrega de concreto, no canteiro de serviço, completamente misturado e uniforme.

Nos casos de transporte em caminhões-betoneiras, admite-se um tempo máximo de transporte de cinqüenta minutos.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

154

5.1.4 Lançamento

O lançamento do concreto só poderá ser iniciado após o conhecimento dos resultados dos ensaios, mediante autorização da Fiscalização. Para isto, será necessário também, verificar se a armadura está montada na posição exata, e as formas, quando de madeira, forem suficientemente molhadas, e se, de seu interior, foram removidos os cavacos de madeira, serragem e demais resíduos das operações de carpintaria.

O lançamento do concreto de uma altura superior a dois metros, bem como o acúmulo de grande quantidade em um ponto qualquer e o seu posterior deslocamento, ao longo das formas, não serão permitidos.

Calhas, tubos ou canaletas poderão ser usadas como auxiliares no lançamento do concreto. Deverão estar dispostos e serem usados de modo que eles próprios não provoquem segregação do concreto.

Todas as calhas, canaletas e tubulações deverão ser mantidas limpas e isentas de concreto endurecido, devendo ser preferencialmente feitas ou revestidas com chapas metálicas.

O lançamento do concreto sob água deverá ser realizado com supervisão direta da Fiscalização e somente deverá ser empregado concreto cuja tensão de ruptura à compressão não seja inferior a 30 MPa com 20% de excesso de cimento. Para evitar segregação, o concreto será cuidadosamente colocado em sua posição final, em massa compacta, por meio de um funil ou de uma caçamba fechada, de fundo móvel ou, por outros meios aprovados, e não deve ser perturbado depois de ter sido depositado.

Cuidados especiais deverão ser tomados para manter a água parada no local do lançamento. O concreto não deverá ser colocado diretamente em contato com água corrente. O método de lançar o concreto deverá ser regulado de modo a que sejam obtidas camadas aproximadamente horizontais.

Quando for usado um funil, este deverá consistir de um tubo de mais de 25 centímetros de diâmetro, construído em seções acopladas umas às outras, por flanges providas de gaxetas. O modo de apoiar o funil deverá permitir movimentos livres da extremidade de descarga e seu rebaixamento rápido, quando necessário, para estrangular ou retardar o fluxo. O funil deverá ser cheio por um método que evite a lavagem do concreto. O fluxo de concreto deverá ser contínuo até o término do trabalho.

5.1.5 Adensamento de Concreto

O concreto deverá ser bem adensado dentro das formas, mecanicamente, usando-se para isto vibradores de tipo e tamanho aprovados pela Fiscalização, com uma freqüência mínima de 3.000 impulsos por minuto. Somente será permitido o adensamento manual em caso de interrupção no fornecimento de força motriz aos aparelhos mecânicos empregados, e por período de tempo mínimo indispensável ao término da moldagem da peça em execução, devendo-se, para este fim, elevar o consumo de cimento de 10%, sem que seja acrescida a quantidade de água de amassamento.

Para a concretagem de elementos estruturais, serão empregados, preferivelmente, vibradores de imersão com diâmetro da agulha vibratória adequado às dimensões da peça, ao espalhamento e à densidade de ferros da armadura metálica, a fim de permitir a sua ação em toda a massa a vibrar, sem provocar por penetração forçada, o afastamento das barras de suas posições corretas.

A posição correta de emprego de vibradores de imersão é a vertical, devendo ser evitado seu contato demorado com as paredes das formas ou com as barras da armadura, assim como sua permanência demasiada em um mesmo ponto, o que poderá causar refluxo excessivo da pasta em torno da agulha.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

155

O afastamento de dois pontos contínuos de imersão do vibrador deverá ser de no mínimo 30 cm.

A consistência dos concretos deverá satisfazer às condições de adensamento com a vibração e a trabalhabilidade exigidas pelas peças a moldar.

5.1.6 Juntas

5.1.6.1Juntas de Construção (Juntas Frias)

Considera-se como junta fria, a junta de concretagem programada, ou aquela que pode ocorrer acidentalmente durante o lançamento do concreto.

No primeiro caso, sua posição detalhada deverá constar do plano de concretagem da Executante, no segundo caso, a presença da junta acidental é constatada no momento em que um vibrador funcionando não penetra pelo seu próprio peso através da superfície da camada de concreto, exigindo, para o restabelecimento da continuidade do processo construtivo, cuidados especiais para obtenção de suficiente aderência mecânica.

As operações de manipulação do concreto junto às superfícies horizontais das camadas deverão ser as mínimas necessárias para produzir não só o adensamento requerido como também uma superfície rugosa, que permite sua aderência à camada superposta.

Não será permitida vibração superficial ou qualquer outra ação, que possa tornar excessivamente lisa a superfície de camadas horizontais, sobre as quais será lançada outra camada.

As “juntas frias” nunca deverão ser posicionadas em locais onde as tensões tangenciais sejam elevadas e não haja armaduras suficientes para absorvê-la.

As regras gerais para o bom preparo das “juntas frias” são as seguintes:

• Retirada da calda ou nata de cimento da superfície, proveniente da subida, por ocasião da vibração de ar, água, cimento e agregados miúdos. Esta retirada deverá ser feita 4 a 12 horas após a concretagem, com jato de ar e/ou água até uma profundidade de 5mm e o aparecimento do agregado graúdo que deverá ficar limpo;

• Esta limpeza deverá repetir-se 24 horas antes da retomada da concretagem para a retirada do pó e dos resíduos, bem como da película superficial hidratada do concreto e carbonatada pela água, depositados na aspereza da superfície;

• Para juntas onde se requer estanqueidade completa, a critério da Fiscalização, o corte do concreto deverá ser feito com jato de areia e água, horas antes do reinício da nova etapa de lançamento, seguido de completa lavagem. A idade do concreto já existente deve ser superior a 15 horas, e apresentar resistência suficiente para evitar que o agregado graúdo se destaque da superfície tratada.

• Durante as 24 horas que precedem a retomada da concretagem, a superfície deverá ser saturada de água, para que o novo concreto não tenha sua água de mistura, retirada pela absorção do concreto velho. Deverão ser evitadas eventuais poças d’água.

• Ao se retomar a concretagem, deverá ser colocada de 1 a 2 centímetros de espessura da argamassa com o mesmo traço do concreto porém sem o agregado graúdo. Esta camada servirá para evitar formação de vazios entre o agregado graúdo e o concreto velho, ficando sempre uma camada de ligação entre eles. A utilização de traço com elevado ‘slump’, deverá ser evitada por determinar junta frágil, com muita porosidade.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

156

• Colocar o concreto novo sobre o velho com especial cuidado, no sentido de evitar a formação de bolsas de pedras, provenientes da falta de homogeneidade devido à mistura deficiente, transporte e colocação irregulares;

• No caso de paredes ou outros elementos em que não seja aconselhável o uso de qualquer jato para limpeza das superfícies endurecidas, as formas deverão ser executadas até o nível da junta. O enchimento das formas deverá ser feito até 3cm acima desse nível, fazendo-se a remoção do excesso no início do endurecimento. O acabamento poderá ser feito por meio de escovas de pelo duro, ou qualquer outro meio manual adequado.

• Será efetuada a completa remoção do concreto defeituoso, das concentrações de nata e argamassa fraca, manchas e quaisquer materiais indesejáveis, completando-se com a lavagem cuidadosa da superfície do concreto, a fim de eliminar todos os materiais soltos.

• No caso de uso de adesivos, as instruções do fabricante deverão ser obedecidas, e o reinício da concretagem deverá ocorrer antes que o adesivo inicie seu endurecimento e/ou polimerização.

5.1.6.2 Juntas de Dilatação e Retração

As juntas de dilatação e retração deverão ser construídas segundo os detalhes do projeto.

Qualquer peça de aço ou outro material de coeficiente de dilatação diferente do concreto, que atravesse uma junta de dilatação ou retenção, deverá ser provido de dispositivo especial de expansão.

Qualquer quantidade de concreto, que eventualmente transborde sobre as formas e altere a seção da junta, deverá ser removida cuidadosamente.

Durante a concretagem, o material de vedação das juntas deverá ser mantido rigorosamente em sua posição.

A Executante deverá substituir e consertar quaisquer juntas que tenham sido danificadas durante a operação de concretagem.

As juntas não indicadas no projeto e que sejam necessárias a um eficiente plano de concretagem deverão ser estudadas pela Fiscalização.

5.1.7 Cura e Proteção

O concreto, a fim de atingir sua resistência total, deverá ser curado e protegido eficientemente contra o sol, o vento e a chuva. A cura deve continuar durante um período mínimo de sete dias após o lançamento, caso não existam indicações em contrário. Para o concreto protendido, a cura deverá prosseguir até que todos os cabos estejam protendidos. Sendo usado cimento de alta resistência inicial, este período pode ser reduzido.

A água para a cura deverá ser da mesma qualidade da usada para a mistura do concreto. A cura por membrana pode ser aplicada desde que previamente aprovada pela Fiscalização.

5.2 Concreto Ciclópico

Onde for necessário o emprego de concreto ciclópico, deverá ser adicionado a um concreto preparado como antes descrito, um volume de 30% de pedras de mão.

Nenhum concreto a ser empregado em concreto ciclópico deverá ter tensão de ruptura à compressão inferior a 12 MPa.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

157

As pedras de mão deverão ser distribuídas de modo que sejam completamente envolvidas pelo concreto, não tenham contato com pedras adjacentes e não possibilitem a formação de vazios. Deverão ficar no mínimo 5 cm afastadas das formas.

5.3 Argamassa

Salvo autorização em contrário, dada pela Fiscalização, as argamassas deverão ser preparadas em betoneiras. Sendo permitida a mistura manual, a areia e o cimento deverão ser misturados a seco até a obtenção de mistura com coloração uniforme, quando então será adicionada a água necessária à obtenção da argamassa de boa consistência, de modo a permitir o manuseio e espalhamento fácil com a colher de pedreiro. A argamassa que não tiver sido empregada dentro de 45 minutos após a sua preparação será rejeitada, não sendo permitido o seu aproveitamento, mesmo que a ela seja adicionado mais cimento.

As argamassas destinadas ao nivelamento das faces superiores dos pilares e preparo do berço dos aparelhos de apoio serão de cimento e areia, com resistência aos 28 dias de 25 MPa.

Para as alvenarias de pedra, as argamassas terão o traço em peso, de cimento e areia, de 1:3.

6. Controle

6.1 Concreto

Para garantia da qualidade do concreto a ser empregado na obra, deverão ser efetuados, inicialmente, ensaios de caracterização dos materiais. O controle dos materiais componentes do concreto deverá seguir as prescrições da NBR-12654-1992 - Controle tecnológico de materiais componentes do concreto – Procedimento da ABNT.

Os ensaios de cimento deverão ser feitos em laboratório, obedecendo ao que preceituam as NBR7215-1996 - Cimento Portland - Determinação da resistência à compressão e NBR5741-1993 - Extração e preparação de amostras de cimentos – Procedimento da ABNT. Quando existir garantia de homogeneidade de produção para determinada marca de cimento (certificados de produção emitidos por laboratório ou marca de conformidade da ABNT), não será necessária a realização freqüente de ensaios de cimento.

Quando for conveniente o emprego de cimento de outra qualidade que não o Portland comum, deverá haver autorização expressa da Fiscalização, devendo o material empregado atender às prescrições da ABNT.

Em cada 50 sacos de uma partida de cimento, deverá ser pesado um para verificação de peso. Caso seja encontrado saco com peso inferior a 98% do indicado no saco, todos os demais deverão ser pesados, a fim de que sejam corrigidos os seus pesos antes de seu emprego.

Os agregados miúdo e graúdos deverão obedecer, respectivamente, ao prescrito nas Especificações pertinentes.

O controle de água se faz também necessário desde que apresente aspecto ou procedência duvidosa, conforme preceitua a NBR-6118, da ABNT.

A dosagem racional deverá ser feita em laboratório tecnológico, por método baseado na relação água/cimento, mediante conhecimento prévio da Fiscalização.

O controle de qualidade do concreto deverá ser feito em três fases, a saber:

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

158

6.1.1 Controle de Execução do Concreto

Tem a finalidade de assegurar, durante a execução do concreto, o cumprimento dos valores fixados na dosagem, sendo para isto, indispensável o controle gravimétrico do traço, da umidade dos agregados da composição granulométrica dos agregados e do consumo de cimento, para a introdução das correções que se fizerem necessárias à manutenção da dosagem recomendada.

A freqüência das operações de controle acima indicadas, é função do tipo da obra e do volume de concreto a executar; deverá ficar a critério da Fiscalização, e ser capaz de assegurar a continuidade da qualidade exigida.

6.1.2 Controle de Verificação de Resistência Mecânica

Tem por finalidade verificar se o concreto foi convenientemente dosado de modo a assegurar a tensão mínima de ruptura fixada no cálculo. Este controle será feito pela ruptura de corpos de prova cilíndricos de concreto, de acordo com a NBR-12655-1996 - Concreto - Preparo, controle e recebimento da ABNT.

O número de corpos de prova a serem moldados nunca será inferior a quatro para cada trinta metros cúbicos de concreto. Deverão também ser moldados pelo menos quatro corpos de prova sempre que houver modificação do traço ou do tipo de agregado.

6.1.3 Controle Estatístico dos Resultados

Com os resultados obtidos de, pelo menos 16 ensaios, ou seja, 32 corpos de prova procede-se à determinação do coeficiente de variação do canteiro de serviço.

O traçado do gráfico de controle dos resultados permitirá uma visão de conjunto dos valores obtidos e a observação das dispersões que ocorrem na qualidade da execução do concreto.

Para fins de classificação do tipo de canteiro de serviço que o Executante estiver mantendo na obra, deverá ser empregado o seguinte critério:

COEFICIENTE DE VARIAÇÃO CONTROLE DE EXECUÇÃO

< 10 Excelente

10 a 15 Bom

15 a 20 Regular

> 20 Fraco

Com os valores dos coeficientes de variação do canteiro de serviço, diretamente determinados, e da tensão de ruptura fixada no cálculo, determina-se a tensão de dosagem apropriada e procede-se ao ajustamento dos traços empregados, ficando a critério da Fiscalização a necessidade ou não de serem feitos novos estudos de dosagem racional.

A freqüência do controle estatístico deverá ser determinada pela Fiscalização.

6.2 Concreto Ciclópico

O concreto a ser empregado em concreto ciclópico deverá ser submetido a controle no item 6.1

6.3 Argamassa

As argamassas serão controladas pelos ensaios de qualidade da água e da areia.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

159

6.4 Aceitação de estrutura

A Fiscalização exigirá da Executante, relatórios periódicos por obra, ou por etapa de obra, interpretando os certificados de verificação de resistência escolhido de tal forma que possam ser verificadas se foram satisfeitas as condições quanto a qualidade e resistência do concreto.

Assim, a estrutura de obra será aceita automaticamente se: fck est ≥ fck (o valor estimado da resistência característica do concreto à compressão deverá ser maior ou igual à resistência característica do concreto a compressão).

Caso ocorra fck est < fck a decisão a tomar será baseada nas verificações recomendadas pelo item 16.2 da NBR-6118.

7. Medição

7.1 Concreto

O concreto, seja ele simples, armado, protendido ou ciclópico, será medido por metro cúbico de concreto lançado no local, pelo volume que será calculado em função das dimensões indicadas no projeto ou, quando não houver indicação no projeto, pelo volume medido no local de lançamento, pela Fiscalização. Inclui o fornecimento dos materiais, o preparo, mão de obra, utilização de equipamento, ferramentas, transporte, lançamento, adensamento, cura, controle e qualquer outro serviço necessário a concretagem.

7.2 Argamassa

A argamassa será medida por metro cúbico aplicada, em função das dimensões indicadas no projeto.

8. Pagamento

8.1 Concreto

O concreto, seja ele simples, armado, protendido ou ciclópico, será pago ao preço unitário proposto e deverá incluir o custo do fornecimento dos materiais, preparo, mão-de-obra, utilização de equipamento, ferramentas, transportes, lançamento, adensamento, cura e qualquer outro serviço necessário à concretagem.

8.2 Argamassa

A argamassa será paga ao preço unitário proposto.

Quando se tratar de alvenaria de pedra argamassada ou outro qualquer tipo de alvenaria com rejuntamento, o seu custo deverá estar incluído no da alvenaria.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

160

EC-OA-04 – FORMAS E CIMBRES

1. Generalidades

As peças em concreto de cimento Portland precisam ser moldadas; para isto, executam-se formas que podem ser dos mais variados tipos de materiais, sendo os mais comuns o aço e a madeira.

Em ambos os tipos de materiais ou em qualquer outro tipo, a rigidez da forma é fundamental para que não haja deformações nas dimensões da peça a ser moldada.

Algumas vezes, as peças a serem moldadas estão elevadas em relação ao terreno natural. Assim, o conjunto forma e cimbres - escoramento - deve ser rígido e sólido, de modo a suportar, sem deformações, todas as operações, desde a colocação de armadura até a concretagem. O bom acabamento das superfícies das formas em contato com o concreto é fundamental. Além destas especificações particulares deverão ser obedecidas as prescrições das ES-333/97-Fôrmas e ES-337/97 – Escoramentos do DNIT/IPR, além dos itens 7.1 à 7.3 da NBR14931-2003 - Execução de estruturas de concreto – Procedimento da ABNT.

2. Definição

Formas são moldes para execução de peças em concreto de cimento Portland. Os cimbres são o conjunto molde-forma e suporte-escoramento, usados nas peças em concreto de cimento Portland, situados acima do terreno natural ou de fundação.

3. Materiais

3.1 Formas

As formas poderão ser de madeira ou metálicas, sem deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis, que possam vir a influir na forma, dimensão ou acabamento das peças de concreto a que sirvam de molde.

Revestimentos de chapas metálicas, fórmica, ou chapas de madeira compensada à prova d'água, poderão ser adotados, objetivando o melhor aspecto das peças a serem moldadas.

3.2 Cimbres

Os cimbres das estruturas em execução deverão ser constituídos de peças de madeira ou peças metálicas, sem deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis.

Em casos especiais, será exigido pela Fiscalização, projeto de cimbramento que é de responsabilidade da Executante.

Este projeto com detalhes de construção e cálculos justificativos, será submetido à aprovação da Fiscalização, com antecedência necessária, podendo ou não ser aceito.

4. Equipamento

A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado dependerão do tipo e dimensão de cada serviço a executar. O Executante deverá apresentar a relação detalhada do equipamento a ser utilizado em cada obra, ou conjunto de obras.

5. Execução

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

161

5.1 Formas

• As formas deverão ser construídas de modo que o concreto acabado tenha as formas e as dimensões do projeto, esteja de acordo com alinhamento e cotas e apresente uma superfície lisa e uniforme. Deverão ser projetadas de modo que sua remoção não cause dano ao concreto e que comportem o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto.

• As dimensões, nivelamento e verticalidade das formas deverão ser verificadas cuidadosamente. Deverão ser removidos do interior das formas todo pó de serra, aparas de madeira e outros restos de material. Em pilares, nos quais o fundo é de difícil limpeza, devem se deixar aberturas provisórias para facilitar esta operação.

• As juntas das formas deverão obrigatoriamente ser vedadas, para evitar perda de argamassa do concreto ou de água.

• Nas formas para superfícies à vista, o material deve ser madeira compensada, chapas de aço ou tábuas revestidas com lâminas de compensado, fórmica ou folhas metálicas. Para superfícies que não fiquem aparentes, o material utilizado pode ser a madeira comumente usada em construções (tábuas de pinho do Paraná de 3a, por exemplo).

• Antes da concretagem, as formas deverão ser abundantemente molhadas.

• Salvo indicação em contrário, todos os cantos externos e bordas aparentes, das peças a moldar, deverão ser chanfrados, por meio da colocação de uma tira de madeira na forma. Esta tira deverá ter, em seção transversal, o formato de um triângulo retângulo isósceles, cujos lados iguais devem medir 2 centímetros. Nas formas das estacas pré-moldadas, é obrigatório o emprego de chanfros, desde que sua seção transversal seja um quadrilátero.

• As uniões das tábuas, folhas de compensado, fórmicas ou chapas metálicas, deverão possuir juntas de topo e repousar sobre nervuras ou presilhas suportadas pelas vigas de contraventamento.

• As braçadeiras de aço para as formas, deverão ser construídas e aplicadas de modo a permitir a sua retirada sem danificar o concreto.

• As formas de madeira poderão ser reutilizadas, desde que aprovadas pela Fiscalização, estejam em bom estado, desempenadas, inteiramente limpas e sem bordas quebradas ou danificadas, e análogas em todos os pontos de vista às formas feitas com madeira nova.

• Recomenda-se evitar o uso de fôrmas perdidas (remanescentes dentro da estrutura). Nos casos em que, após a concretagem da estrutura ou de um determinado elemento estrutural, não for feita a retirada de forma ou parte dela, essa condição deve ser previamente estabelecida em projeto e devem ser verificadas:

- a durabilidade do material componente da fôrma (em se tratando de madeira, verificar se está imunizada contra cupins, fungos e insetos em geral);

- a compatibilidade desse material com o concreto;

- a estabilidade estrutural do elemento contendo a fôrma perdida;

- a correta ancoragem da fôrma perdida.

O prazo para desmoldagem será o previsto pela NBR-6118, da ABNT.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

162

O produto empregado para facilitar a remoção das formas não deverá deixar manchas no concreto aparente e sua aplicação nas formas deverá ser feita antes da colocação da armadura O produto não deverá prejudicar a aderência do revestimento a ser aplicado.

5.2 Cimbres

O cimbramento deverá ser projetado e construído de modo que receba todos os esforços atuantes sem sofrer deformações. Para isto, deverão ser evitados apoios em elementos sujeitos à flexão, bem como adotados contraventamentos para obtenção da rigidez necessária. Os escoramentos deverão ser calculados para suportar o peso próprio total, acrescido do peso total do concreto fresco (γ = 2,6 tf/m3) e uma sobrecarga de pelo menos 2000 kN/m2 ( 200 kg/m2).

As deformações, devidas às cargas nos escoramentos, serão determinadas com a maior aproximação possível, a fim de ser dada a contra-flecha necessária.

Cuidados especiais devem ser tomados nos apoios do escoramento (cunhas de madeira dura, caixas de areia, parafusos especiais etc), para permitir um ajuste, bem como um descimbramento suave e uniforme.

Como norma, o contraventamento se fará por triangulação, devendo os elementos ter disposição tal que não haja flexão nos apoios de escoramentos tubulares. Este fato é no caso, da maior importância.

As peças verticais serão contraventadas por meio de elementos longitudinais e transversais, fixados às mesmas por meio de talas, devendo haver apoio perfeito das vigas nos seus suportes.

As vigas e demais peças de madeira terão comprimentos adequados, podendo ser mais longos em pontos em que tal fato não cause transtornos.

Salvo em elementos secundários, as emendas serão feitas exclusivamente com parafusos e porcas. Não será permitida, em caso algum, a utilização de braçadeiras.

Os pregos deverão ter um comprimento igual a duas vezes e meia a espessura das tábuas que fixarem.

Tábuas destinadas ao trânsito de carros-de-mão ou similares se apoiarão nos escoramentos e nunca nas formas ou armaduras.

Os acessos serão feitos em forma de passarelas, solidamente construídas ou escadas inclinadas. Para alturas inferiores a 5,0m, escadas de estabilidade já comprovada poderão ser utilizadas.

As passarelas terão largura de 0,80m e, quando tiverem inclinação superior a 1:5, deverão ser colocadas peças transversais, espaçadas de 0,5m no máximo. A inclinação máxima admitida para as rampas será de 35º.

As escadas de madeira devem ser construídas com madeira resistente e peças retas, sendo proibida a fixação dos degraus unicamente com pregos.

Andaimes situados mais de 2,00m acima do terreno natural, assim como passarelas, saídas de escadas etc., deverão ser protegidos com corrimão de tubos ou tábuas com 1,00m de altura.

A estabilidade dos escoramentos será verificada periodicamente, principalmente após interrupções longas das obras ou após temporais. Especial atenção deverá ser dada aos elementos de ligação.

O descimbramento deverá ser feito de modo suave e uniforme, de acordo com o Plano que deverá ser apresentado pela Executante e devidamente estudado para atuação simultânea dos dispositivos utilizados nessa operação.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

163

A desmontagem e remoção dos escoramentos devem ser realizadas sem golpes ou vibrações. Devem ser ainda obedecidas às prescrições de PRO 207/94 do DNIT / IPR.

Quando o terreno natural for rochoso ou mesmo de uma boa consistência, sem ser suscetível à erosão ou ao desmoronamento, o cimbramento poderá apoiar-se diretamente sobre o mesmo no caso de rocha, ou sobre pranchões de madeira dispostos horizontalmente ou bases de concreto, no outro caso.

Caso o terreno natural não tenha a capacidade de suporte necessária, deverão ser cravadas estacas para apoio do cimbramento.

6. Manejo Ambiental

Somente deverá ser autorizada a utilização de madeira, roliça ou serrada com licença ambiental para exploração. O material resultante do descimbramento será removido do local, não podendo ser lançado nos cursos de água.

7. Controle

O controle dos serviços de execução de formas e cimbres, assim como o estabelecimento das tolerâncias a serem admitidas, caberão à Fiscalização, objetivando a boa técnica e a perfeição dos serviços.

A critério da Fiscalização, o controle das deformações verticais do cimbre, no decorrer da concretagem, deverá ser feito com a instalação de deflectômetros, ou com nível de precisão, para que se possa reforçá-lo em tempo hábil, em caso de uma deformação imprevista.

Os períodos mínimos para a retirada de escoramentos dependerão de fatores tais como: a velocidade do aumento da resistência do concreto, processos de cura adotados e comportamento das deformações. Assim, só será feito quando o concreto se achar suficientemente endurecido para resistir as ações que sobre ele atuem e não conduzir a deformações inaceitáveis.

Caso não seja demonstrado o atendimento às condições já mencionadas e não tenha sido utilizado o cimento de alta resistência inicial, ou qualquer processo que acelere o endurecimento a retirada das fôrmas e do escoramento não se dará antes dos seguintes prazos:

a)faces laterais: 3 dias

b)faces inferiores, deixando pontaletes, bem cunhados, e convenientemente espaçados: 14 dias

faces inferiores, sem pontaletes: 21 dias

c)Serão consideradas aceitas as formas e cimbres dentro das especificações fornecidas pela Fiscalização e que apresentem rigidez suficiente para não se deformarem quando submetidas às cargas.

8. Medição

As formas serão medidas por metro quadrado de superfície de forma colocada.

Os cimbres serão medidos pelo volume determinado pela projeção do tabuleiro e altura compreendida entre o infradorso das vigas e lajes e o terreno ou nível d'água, conforme o caso, em metros cúbicos.

9. Pagamento

O pagamento de formas e cimbres será feito com base nos preços unitários propostos para estes serviços.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

164

Em particular, o pagamento das formas do fundo dos blocos sobre o nível d’água do rio, deverá incluir a execução do escoramento destas formas.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

165

EC-OA-05 – ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO

1. Generalidades

As armaduras a serem empregadas deverão estar isentas de quaisquer materiais nocivos, antes e depois de colocadas nas formas. As armaduras deverão ser colocadas como indicado no projeto e mantidas em suas posições antes e durante a operação de concretagem.

As barras aparentes – ferros de espera – das juntas de construção deverão ser limpas e isentas de concreto endurecido, antes de ser dado prosseguimento à concretagem. Além destas especificações particulares deverão ser obedecidas as prescrições das NBR-7489, NBR-6152 e NBR-6153 da ABNT, bem como as especificações de serviço ES 331/97 e ES 332/97 do DNIT / IPR.

2. Definição

Armaduras para concreto são barras de aço que imersas em massa de concreto de cimento Portland, formam peças, que de acordo com o projeto, destinam-se a suportar carregamentos pré-estabelecidos dentro de deformações previstas. As armaduras aqui tratadas também são chamadas de armadura frouxa ou passiva.

3. Materiais

3.1 Aço para as Armaduras

A qualidade do aço a empregar, será a especificada no projeto e deverá atender às prescrições da ABNT.

3.2 Solda para Emendas

O eletrodo será constituído de um metal de característica idêntica às do metal da base. Deverá possuir revestimento básico, para opor tendência à fissuração a quente pela absorção do nitrogênio. Os eletrodos devem ser mantidos em lugar seco.

4. Equipamentos

A natureza, capacidade e quantidade do equipamento a ser utilizado, dependerão de tipo e dimensões de cada serviço a executar. Assim, o Executante apresentará a relação detalhada do equipamento para cada obra, ou para um conjunto de obras.

5. Execução

5.1 Limpeza

As barras de aço destinadas à confecção das armaduras, no momento de seu emprego, deverão estar perfeitamente limpas, retirando-se as crostas de barro, manchas de óleo, graxas e qualquer outro material nocivo.

Quando, a limpeza das barras, for verificada redução da seção transversal devido à corrosão, verificar-se-á se esta redução é compatível com os padrões e tolerâncias exigidas para aceitação, podendo a Fiscalização, exigir novos ensaios ou substituição do material, sem ônus para a Contratante.

As barras que sobressaiam das juntas de construção deverão ser limpas e isentas de concreto endurecido, antes de prosseguir com a concretagem.

5.2 Corte e Dobramento

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

166

O corte e dobramento das barras deverão ser executados a frio, de acordo com os detalhes do Projeto e as prescrições da ABNT.

Para isso a Executante deverá utilizar a quantidade e tipo de equipamento necessário à execução dos serviços.

5.3 Emendas

As emendas das barras serão sempre por transpasse e deverão ser executadas de acordo com os detalhes de Projeto.

As soldas só poderão ser empregadas excepcionalmente, devendo nestes casos a Executante apresentar o processo a ser utilizado para aprovação da Contratante.

5.4 Montagem e Amarração

A armadura será montada no interior das formas, na posição e espaçamento indicados no Projeto, de tal maneira que suporte, sem deslocamento, as operações de lançamento do concreto. Será permitido para esse fim o uso de arame e tarugos de aço.

As posições corretas das armaduras serão garantidas por espaçadores e suporte, juntamente com as ligações entre as próprias armaduras.

Como regra geral, os espaçadores e suportes serão de concreto com resistência e durabilidade idêntica às do concreto da obra, podendo ser usados espaçadores e suportes metálicos, desde que não fiquem em contato com as formas e sejam aprovados pela Fiscalização.

Não será permitida a colocação de armadura de aço em concreto fresco e não será permitido o reposicionamento das barras quando o concreto estiver em processo de endurecimento.

6. Controle

6.1 Condições Gerais

Serão consideradas armaduras para concreto armado, unicamente as que satisfizerem a NBR-7480/85 ou a EB-3/85 da ABNT.

As barras não deverão apresentar defeitos prejudiciais, tais como: fissuras, esfoliações, bolhas, oxidação excessiva e corrosão.

Deverão ser rejeitadas as barras que não satisfizerem a esta Especificação. Se a porcentagem de barras defeituosas for elevada de modo a tornar praticamente impossível sua separação e rejeição, todo o fornecimento deverá ser rejeitado.

6.2 Tolerância

O diâmetro médio, no caso de barras lisas de seção circular, poderá ser determinado com o auxílio de um paquímetro. No caso de barras com mossas ou saliências, ou de seção não circular, considera-se como diâmetro médio de seção transversal de uma barra de aço fictícia, de seção circular com peso, por metro igual ao da barra examinada (peso específico de aço: 7,85 kgf/dm3).

O peso nominal das barras é o que corresponde a seu diâmetro nominal. O peso real das barras com diâmetro nominal igual ou superior a 10 milímetros, deve ser igual a seu peso nominal, com a tolerância de ± 6%. Para as barras com diâmetro inferior a 10 milímetros, a tolerância é de ± 10%. Em cada fornecimento de barras, de mesma seção nominal, deve ser verificado se são respeitadas as tolerâncias indicadas.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

167

6.3 Amostragem

Cabe ao comprador, em cada fornecimento de barras de mesma seção nominal e da categoria: verificar o peso do material fornecido e se são preenchidas as condições gerais do item 5.1, rejeitando as barras que não as preencham; repartir as barras não rejeitadas em lotes aproximadamente do mesmo peso, de acordo com o critério a seguir indicado, não se permitindo, no entanto, menos de dois lotes; separar ao acaso, de cada lote uma barra, e providenciar a extração de uma das extremidades desta barra, de um segmento com aproximadamente 2 metros de comprimento, o qual será considerado como representativo do lote; efetuar a remessa desta amostra devidamente autenticada, a um laboratório convenientemente aparelhado para execução dos ensaios de recebimento.

O peso de cada lote, expresso em toneladas, será igual a 0,5 ∅, sendo ∅ o diâmetro nominal expresso em milímetros, arredondando-se este peso para um número inteiro de toneladas. Quando o grupo de barras puder ser identificado como proveniente de uma única corrida de aço, o peso de cada lote poderá ser aumentado para o dobro desses valores.

6.4 Ensaios

Cabe ao laboratório, recebida a amostra representativa do lote e verificada a sua autenticidade, submetê-la aos ensaios de tração e dobramento, obedecendo respectivamente as NBR 6152 e NBR 6153, da ABNT, utilizando-se corpos de prova constituídos por segmentos da barra, e tomando-se como área da seção transversal, no caso de barras com mossas ou saliências, a área da seção transversal de uma barra de aço fictícia, de seção circular, que tenha o mesmo peso por metro linear que a barra ensaiada. Ao comprador será fornecido, pelo laboratório, o certificado desses ensaios.

6.5 Aceitação ou Rejeição do Lote

Ao comprador compete cotejar para cada lote do fornecimento, os resultados obtidos nos ensaios de recebimento, com as exigências desta Especificação. O lote só será aceito caso todos os ensaios referentes à amostra sejam satisfatórios.

6.5.1 Critérios da Contraprova

Caso um ou mais desses resultados não satisfaçam às referidas exigências, a barra da qual foi retirada a amostra é separada e rejeitada e são retiradas para contraprova, de duas barras do mesmo lote, novas amostras uma de cada barra, as quais serão submetidas aos ensaios a que se refere o item 6.4 O lote será aceito caso todos os resultados dos ensaios referentes às novas amostras sejam satisfatórios. O lote será rejeitado caso qualquer um desses novos resultados não satisfaça às referidas exigências.

Se mais de 20% dos lotes de um fornecimento tiverem de ser rejeitados, o comprador poderá rejeitar todo o fornecimento.

6.5.2 Critério Estatístico

Em casos especiais, mediante acordo entre o comprador e o fornecedor, o critério de aceitação ou rejeição poderá ser o critério estatístico indicado neste item:

a)O peso de cada lote será igual ao dobro do valor indicado no item 6.3;

b)De cada lote serão retiradas pelo menos cinco amostras, provenientes de cinco barras escolhidas ao acaso;

c)O lote será aceito caso todos os ensaios referentes a essas cinco amostras forem satisfatórios;

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

168

d)Caso um ou mais resultados do ensaio de tração não satisfaçam aos requisitos mínimos exigidos por esta Especificação e se todos os ensaios de dobramento forem satisfatórios, serão retiradas outras 5 amostras do lote, para ensaio de tração;

e)Para cada característica determinada nos dez ensaios de tração assim realizados, será calculado o respectivo valor médio e o desvio padrão;

f)Será considerado como valor mínimo da referida característica mecânica o valor médio diminuído de 1,65 vezes o desvio padrão;

g)O lote será aceito caso esse valor mínimo assim definido, seja superior ou igual ao mínimo exigido nesta Especificação; será rejeitado caso esse valor mínimo não satisfaça a essa exigência.

6.6 Condições Impostas

No ensaio de tração, a amostra deve apresentar tensão de escoamento e alongamento iguais ou superiores aos mínimos fixados no quadro seguinte para a categoria correspondente. A relação entre a tensão de ruptura e a tensão de escoamento, em cada amostra, deverá ser pelo menos igual ao mínimo fixado nesse quadro.

No ensaio de dobramento com o cutelo, pino ou calço, indicado no quadro seguinte, para a categoria correspondente, a amostra deve suportar o dobramento de 180o sem ruptura ou fissuração.

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS EXIGÍVEIS PARA AS BARRAS DE AÇO DESTINADAS ÀS ARMADURAS DE PEÇAS DE CONCRETO ARMADO

ENSAIO DE TRAÇÃO

ENSAIO DE

DESDOBRAMENTO

DISTINTIVO DA

CATEGORIA

TENSÃO DE TENSÃO DE

ALONGAMENTO

DIÂMETRO DO

CATEGORIA

ESCOAMENENTO

RUPTURA EM 10 ∅ PINO OU CUTELO

COR

σe MÍNIMA σr MÍNIMA MÍNIMO (ÂNGULO DE 18o)

Kgf/mm2 Kgf/mm2 a ∠ 25 mm

a ≥ 25 mm

CA-25 25 1,5σe 18 1∅ 2∅ Cinzenta

CA-40 40 1,1σe 10 3∅ 4∅ Vermelha

CA-50 50 1,1σe 8 4∅ 5∅ Branca

CA-60 60 1,1σe 7 5∅ 6∅ Azul

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

169

∅ - diâmetro da seção transversal de uma barra de aço fictícia, de seção circular, com peso por metro igual ao da barra ensaiada.

7. Medição

As armaduras para concreto armado, serão medidas por quilograma de aço colocado nas formas, de acordo com listas de ferros dos projetos.

8. Pagamento

O pagamento será feito ao preço unitário proposto, estando incluído o fornecimento dos materiais, grampos, tarugos, colocação, utilização de equipamento, ferramentas, transporte e quaisquer outros serviços necessários à execução da armadura.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

170

EC-OA-06 – PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES DO CONCRETO

1. Generalidades

Além destas especificações particulares deverão ser obedecidas as prescrições da DNIT 080/2006 – Preparação de Superfícies de Concreto do DNIT / IPR.

1.1 Seleção de métodos de preparação de superfícies

A escolha do método de preparação de superfícies depende, basicamente, dos seguintes fatores:

a) estado do elemento: a resistência do substrato, a presença de materiais superficiais deteriorados ou inibidores de aderência são fatores que podem definir a natureza e a intensidade da preparação necessária;

b) limitações impostas pelo proprietário da obra: alguns efeitos secundários gerados pelos métodos de preparação, tais como ruídos, vibração, poeira e água, podem não ser tolerados pelo proprietário da obra;

c) limitações impostas pelos materiais: alguns métodos de preparação podem ser incompatíveis com o substrato ou com o material de revestimento a ser aplicado:

d) limitações impostas pelos métodos de preparação: a geração de resíduos que necessitam serem coletados, tais como poeira e água, podem ser determinantes na seleção do método de preparação.

Os principais métodos de preparação de superfícies são:

a) métodos abrasivos: forças de abrasão aplicadas através de discos de polimento, podem retirar a argamassa superficial e agregados finos, até produzir uma superfície plana e ligeiramente áspera:

b) apicoamentos: alguns métodos de preparação usam equipamentos dotados de placas com pontas de material duro e resistente que golpeiam a superfície do elemento estrutural a ser tratado, provocando pequenas fraturas tanto na argamassa superficial como no agregado, deixando a superfície do substrato bastante áspera:

c) jateamento: basicamente de três categorias, são utilizados para limpezas e expulsão de poeiras e resíduos: jateamento de ar, para remoção de detritos, jateamento de água, para limpeza e remoção de materiais aderentes e jateamento de areia para limpeza de pinturas e materiais de forte aderência em superfícies de concreto e aço.

2. Condições específicas

2.1 Apicoamento

Somente para áreas muito pequenas pode ser permitido o apicoamento manual, quase sempre irregular e deficiente; para áreas maiores somente será permitida a utilização de ferramentas elétricas.

O produto final do apicoamento deve ser uma superfície bastante áspera e adequada para receber materiais de proteção e de recuperação ou reforço, tais como argamassa, concreto projetado ou concreto aditivado.

Todas as superfícies das peças que serão reforçadas através de concreto convencional (encontros) ou concreto projetado deverão ser apicoadas. A espessura do apicomento deve ser, em geral, de até 10mm. Em função das grandes extensões indica-se o apicoamento mecânico com utilização de martelos pneumáticos ou elétricos bem leves (5 kgf no máximo), e ponteiros com extremidade em forma de

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

171

picador ou xis superposto a cruz. Em alguns casos o apicoamento manual completa o mecânico, por permitir trabalho em locais de difícil acesso ao martelo. Após o apicoamento deverá se proceder a limpeza pela aplicação de jatos de ar comprimido e/ou água.

2.2 Jateamento de ar

O jateamento de ar não causa danos às estruturas e somente deve ser utilizado para expulsão de resíduos naturais ou resultantes de outras preparações de superfície; plataformas de trabalho podem ser necessárias.

2.3 Jateamento de água

O jateamento de água, dependendo da pressão com que a água é lançada, pode ser utilizado como simples preparação de limpeza ou como processo de remoção de concreto.

Jateamento de água com baixa pressão:

a) o jateamento de água, se utilizado a pressões baixas, inferiores a 5.000 psi ou 35 MPa, é adequado para remover detritos e materiais friáveis soltos, não se presta para remoção de concreto e é um processo complementar a outros processos de preparação de superfícies;

b) a grande variedade de equipamentos portáteis e versáteis permite o fácil acesso a todo o tipo de superfície, inclusive arestas, cantos e concavidades;

c) o processo produz grande ruído e muita umidade; materiais e equipamentos sensíveis à umidade devem ser afastados para uma distância segura;

d) os equipamentos necessários são simplesmente e, basicamente, bombas de água, mangueiras com bicos adequados, tanque de água, carrinho para deslocamento de parte de acesso e dispositivos de proteção e coleta de água e detritos.

Jateamento de água com alta ou muito alta pressão:

a) o jateamento de água se utilizado a pressões altas 40 a 120 N/mm2, ou muito altas 140 a 240 N/mm2, é adequado para remover concreto deteriorado, fortes incrustações de detritos, materiais friáveis e algumas pinturas protetoras;

b) este tipo de jateamento não é recomendável para remoção de concreto são;

c) o processo produz grande ruído e muita umidade, matérias e equipamentos sensíveis à umidade devem ser afastados para uma distância segura;

d) os equipamentos necessários incluem bombas de água com capacidade de produzir as pressões desejadas, fontes de ar comprimido, mangueiras de alta pressão com bico apropriados e dispositivos de proteção e coleta de água e detritos; eventuais plataformas de trabalho podem ser necessárias;

e) o processo de remoção de concreto com jateamento de água, hidro-demolição é considerado satisfatório do ponto de vista estrutural não provoca fissuras ou trincas no concreto, remove o concreto de forma seletiva e limpa e não danifica as armaduras; além disso, é um processo rápido e de custo razoável.

3. Manejo Ambiental

A preparação de superfícies envolve uma série de atividades distintas, cada uma com restrições particulares.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

172

Supondo-se necessária a construção de plataformas de trabalho, as principais restrições ambientais seriam:

a) onde forem necessárias plataformas de trabalho, devem ser evitadas, ou minimizadas, aberturas de clareiras e picada e o trafego desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais, de modo a evitar sua desfiguração;

b) o jateamento de ar provoca poeiras e detritos que devem ser coletados;

c) os jateamentos d’água utilizam água e poeiras que devem ser captadas e conduzidas para escoadouros naturais;

d) o jatemento de areia somente deve ser usado se a areia, após sua utilização puder ser recolhida ou se inserir no meio ambiente sem prejudicá-lo;

e) todo material, proveniente dos tratamentos ou excedente de qualquer natureza, imediatamente após a conclusão das obras, deve ser removido para locais previamente determinados.

4. Inspeção

4.1 Verificações Mínimas

A preparação de superfícies deve ser acompanhada durante o seu desenvolvimento, para que não sejam cometidos excessos ou insuficiências.

Em um ciclo completo, as inspeções abrageriam as seguintes atividades:

a) inspeção preliminar e projeto de recuperação;

b) construção de plataformas de acesso;

c) verificação de equipamentos: compressores, bombas, mangueiras, bicos e depósitos;

d) dispositivos para recolhimento de detritos.

4.2 Condições de Conformidade e Não-Conformidade

As preparações de superficie nesta Norma antecedem, em geral, outros tratamentos, tais como encamisamentos, revestimentos e pinturas; a inspeção visual determinará se foram insuficientes e impedirá que sejam excessivos,; no primeiro caso os serviços não serão considerados conformes e devem ser retomados até que atinjam o nível de conformidade

5. Critério de medição

Os serviços, diferenciados, devem ser medidos por etapas, conforme indicado a seguir:

a) construção de plataformas de acesso: por m2 de área construída;

b) apicoamento por m2 de área tratada;

c) jateamento de ar por m2 de área tratada;

d) jateamento de água: por m2 de área tratada;

e) jateamento de areias: por m2 de área tratada;

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

173

6. Pagamento

O pagamento será feito ao preço unitário proposto, estando incluído o fornecimento dos materiais, grampos, tarugos, colocação, utilização de equipamento, ferramentas, transporte e quaisquer outros serviços necessários à execução da armadura.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

174

EC-OA-07 – CORTE E DEMOLIÇÃO DE CONCRETO

1. Generalidades

Estas especificações de serviço são baseadas na norma DNIT 081/2006 – ES – Remoções no concreto – Especificação de serviço do DNIT / IPR.

2. Objetivo

Esta especificação de serviço tem como objetivo estabelecer os procedimentos a serem seguidos nas remoções no concreto: intervenções de limpeza, intervenções de corte e intervenções de demolição.

3. Corte do Concreto

O corte do concreto deverá ser empregado nas regiões onde o concreto encontra-se desagregado e visa a extirpação de todo e processo nocivo a integridade das armaduras. O corte do concreto também é indicado sempre que houver corrosão do aço das armaduras existentes. Para tanto, o corte deverá ir além das armaduras, em profundidade, pelo menos 2 cm ou o diâmetro das barras da armadura, devendo-se atender à mais desfavorável das situações. O corte só deverá atingir e concreto desagregado, preservando-se o concreto são. O corte do concreto deverá ser efetuado com martelo, com peso entre 6 e 10 kgf e ponteiro terminando em ponta viva. As armaduras existentes íntegras serão sempre preservadas. O corte de concreto, no presente caso, destina-se a demolição de parte de estrutura existente para engastamento de novas armaduras visando o alargamento dos encontros.

4. Demolição do Concreto

A demolição de concreto, a ser empregada nos guarda-corpos e parte dos passeios existentes deverá ser executada com martelos demolidores pneumáticos. Deverão ser tomadas precauções para não afetar a estrutura a ser preservada.

5. Inspeção

A inspeção deve contemplar o recebimento e a preparação dos materiais, a verificação da calibragem e do estado dos equipamentos e a experiência e a suficiência da equipe; os controles da qualidade do andamento dos serviços e do produto final devem estar a cargo de pessoal qualificado, supervisionado por engenheiro experiente.

6. Medição

A medição dos serviços de demolição do concreto será feita por m3 de concreto demolido.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

175

EC-OA-08 – FUROS NO CONCRETO E CHUMBAMENTO DE BARRAS DE AÇO

1. Generalidades

Estas especificações são baseadas nas prescrições da DNIT 082/2006- ES – Furos no Concreto do DNIT / IPR.

2. Objetivos

Esta especificação de serviço tem por objetivo estabelecer os procedimentos a serem adotados na execução de furos para ancoragem de barras de armaduras em estruturas de concreto.

3. Definições

Os furos objeto desta especificação de serviço devem ser executados por perfuratrizes rotativas, manuais ou fixadas no concreto; as definições listadas a seguir foram extraídas da Norma NBR 14827/2002 da ABNT; somente serão consideradas as barras de pós-concretagem. As barras chumbados no concreto endurecido através de furos, podem ser encaradas como chumbadores de adesão química.

3.1 Barras de aço de adesão química

Barras de aço de pós-concretagem, que obtém sua força de ancoragem através de um composto químico colocado entre a parede do furo e a parte embutida da barra. Os materiais usados incluem resina epóxi, resina de poliéster, materiais com base de cimento ou outros tipos semelhantes que endurecem através de uma reação química.

4. Execução

A execução de furos para ancoragem de armaduras envolve uma série de atividades diferenciadas, conforme o tipo de ancoragem que se pretende utilizar; em todos os casos, porém as atividades desenvolvidas são muito restritas e, diretamente, não causam dano ao meio ambiente.

Supondo-se necessária a construção de andaimes e plataformas de trabalho, as principais restrições ambientais seriam:

a) durante o desenvolvimento dos trabalhos, devem ser evitadas, ou minimizadas, aberturas de clareiras e picadas e o trafego desnecessário de equipamentos ou veículos por terrenos naturais, de modo a evitar sua desfiguração;

b) o jateamento de ar para limpeza dos furos produz uma reduzida quantidade de poeiras que, se possível, devem ser captadas;

c) todo o material excedente , bem como andaimes e plataformas de trabalho, imediatamente após a conclusão dos serviços, deve ser removido para locais previamente determinados.

5. Inspeção

5.1 Verificações mínimas

A execução de furos para ancoragem de armaduras, o subseqüente posicionamento destas armaduras e os ensaios para avaliação de sua capacidade de carga são atividades que devem ser acompanhadas durante todo seu desenvolvimento; os serviços são interdependentes e exigem materiais e equipamentos de boa qualidade e mão-de-obra especializada.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

176

Em cada ciclo completo, as inspeções abragem diferentes atividades, efetuadas nas possíveis etapas distintas:

a) construção de andaimes e plataformas de acesso;

b) sinalização;

c) locação dos furos;

d) execução dos furos;

e) limpeza dos furos com jateamento de ar;

f) enchimento dos furos, nas ancoragens aderentes;

g) colocação das barras a ancorar;

h) realização de ensaios para determinação de capacidade de carga;

i) dependendo dos resultados dos ensaios, verificar se a quantidade adotada para os chumbadores é suficiente.

6. Critérios de medição

Os serviços, diferenciados, devem ser medidos por etapas; assim:

a) construção de andaimes e plataformas de acesso: por m2 de área construída;

b) execução de furos de ancoragem, inclusive limpeza: por unidade;

c) enchimento dos furos, nas ancoragens aderentes por dm3;

d) fornecimento e colocação de barras de ancoragem: por kg;

e) fornecimento e colocação de ancoragens mecânicas: por unidade;

f) realização de ensaios para determinação de capacidade de carga: por unidade.

7. Pagamento

O pagamento será feito ao preço unitário proposto, estando incluído o fornecimento dos materiais, barras de aço, resina epóxi, resina de poliéster, materiais com base de cimento ou outros tipos semelhantes que endurecem através de uma reação química, colocação, utilização de equipamento, ferramentas, transporte e quaisquer outros serviços necessários à execução dos furos e chumbamento de armaduras.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

177

EC-OA-09 – TRATAMENTO DE TRINCAS OU FISSURAS

1. Generalidades

Estas especificações são baseadas nas prescrições da DNIT 082/2006- ES – Furos no Concreto do DNIT / IPR.

2. Objetivo

Esta especificação de serviço tem como objetivo estabelecer os procedimentos a serem seguidos nos serviços de recuperação de estrutura de concreto armado que apresentam fissuras ou trincas o tratamento destas anomalias visa reconstituir a integridade das peças ao longo das fissuras e impedir o acesso, às armaduras, de água, de íons de cloro e de outros agentes agressivos.

3. Definições

A trinca é uma fratura linear no concreto; as trincas podem se desenvolver parcial ou completamente ao longo de um elemento estrutural, não havendo uma separação nítida e indiscutível entre trincas e fissuras,tendo essas últimas aberturas menores.

As trincas podem ser classificadas em capilares, médias e largas; as trincas capilares não podem ser medidas com instrumentos usuais enquanto que as trincas médias e largas podem ser medidas com instrumentos usuais.

4. Técnicas de Tratamento

4.1 Injeção de Fissuras

As fissuras com abertura superior a 0,1 mm devem ser injetadas, procedimento que é sempre feito sob baixa pressão (≤ 0,1 MPa), com exceção dos casos em que as aberturas já são superiores a 3,0 mm e não muito profundas, quando é admissível o enchimento por gravidade.

Entende-se por injeção a técnica que garante o perfeito enchimento do espaço formado entre as bordas de uma fenda, independentemente de se estar injetando para restabelecer o monolitismo de fendas passivas, casos em que são usados materiais rígidos, como epóxi ou grouts, ou para a vedação de fendas ativas, que são situações mais raras, em que se estarão a injetar resinas acrílicas ou poliuretânicas. O sucesso desta técnica estará diretamente ligado, além da correta seleção do material a utilizar, à experiência do aplicador e à conveniente seleção da bomba de injeção, que será variável em função da pressão a ser aplicada, ou, melhor dizendo, da espessura da fissura e de sua profundidade.

O processo de injeção propriamente dito deve observar os seguintes passos:

a) Abertura de furos ao longo do desenvolvimento da fissura, com diâmetro da ordem dos 10 mm e não muito profundos (30 mm), obedecendo ao espaçamento que deve variar entre os 50 mm e os 300 mm, em função da abertura da fissura (tanto maior quanto mais aberta esta for), mas sempre respeitando um máximo de 1,5 vezes a profundidade da fissura.

b) Exaustiva e consciente limpeza da fenda – ou do conjunto de fissuras, se for o caso – e dos furos, com ar comprimido, por aplicação de jatos, seguida de aspiração, para remoção das partículas soltas, não só as originalmente existentes (sujeiras) mas também as derivadas da operação de furação;

c) Nos furos, são fixados tubinhos plásticos, de diâmetro um ponto inferior ao da furação, com parede pouco espessam, através dos quais será injetado o produto. A fixação é feita através do próprio adesivo que selará o intervalo de fissura entre dois furos consecutivos;

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

178

d) A selagem é feita pela aplicação de uma cola epoxídica bicomponente, em geral aplicada a espátula ou colher de pedreiro. Ao redor dos tubos plásticos, a concentração da cola deve ser ligeiramente maior, de forma a garantir a fixação deles;

e) Antes de se iniciar a injeção, a eficiência do sistema deve ser comprovada, o que pode ser feito pela aplicação de ar comprimido, testando então a intercomunicação entre os furos e a efetividade da selagem. Se houver obstrução de um ou mais tubos, seta indício de que haverá necessidade de reduzir-se o espaçamento entre eles, inserindo-se outros a meio caminho;

f) Testado o sistema e escolhido o material, a injeção pode então iniciar-se, tubo a tubo, sempre com pressão crescente, escolhendo-se normalmente como primeiros pontos aqueles situados em cotas mais baixas.

4.2 Selagem de Fissuras

A selagem é a técnica de vedação dos bordos das fissuras ativas pela utilização de um material necessariamente aderente, resistente mecânica e quimicamente, não retrátil e com módulo de elasticidade suficiente para adaptar-se à deformação da fenda.

Para situações de fendas com aberturas inferiores a 10 mm, o processo de selagem já foi descrito, posto ser o mesmo necessário para a vedação superficial das fissuras ativas (item d do processo de injeção de fissuras).

Em fissuras com abertura superior a 10 mm, dever-se-á proceder da forma descrita a seguir:

a) 10 mm < ω < 30 mm – enchimento da fenda, sempre na mesma direção, com grout, podendo, em alguns casos, haver a adição de carga, procedendo-se a selagem convencional das bordas, com produto à base de epóxi;

b) ω > 30 mm – a selagem aqui já passa a ser encarada como se fosse a vedação de uma junta de movimento e que prevê a inserção de um cordão em poliestireno estrudado, ou de uma mangueira plástica, para apoio e isolamento do selante do fundo da fenda. Uma outra hipótese é a colocação de juntas de neoprene, que deverão aderir aos bordos da fenda, devidamente reforçados para o efeito.

5. Inspeção

O tratamento das trincas e fissuras deve ser acompanhado e inspecionado durante todo o seu desenvolvimento, visto que envolve uma série de atividades distintas, interdependentes e que exigem materiais e equipamentos de boa qualidade e mão-de-obra especializada.

Em cada ciclo completo, as inspeções abrangeriamdiferentes atividades, efetuadas nas possíveis seguintes etapas distintas e repetitivas:

a) Inspeção preliminar e análise do projeto de recuperação;

b) Construção de plataformas de acesso;

c) Sinalização e desvio de tráfego;

d) Limpeza das trincas e fissuras;

e) Selagem das trincas;

f) Execução de furos e fixação dos tubos plásticos nos selantes superficiais;

g) Injeção seqüencial de epóxi nos tubos plásticos;

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

179

h) Remoção, por corte, das extremidades excedentes dos tubos plásticos;

i)Limpeza das superfícies tratadas e limpeza e remoção do material excedente.

6. Critérios de medição

Os serviços, diferenciados, devem ser medidos por etapas; assim:

a) Construção de plataformas de acesso: por m2 de área construída;

b) Sinalização e desvio de tráfego: por instalação e manutenção;

c) Limpeza das trincas e fissuras: por metro de trinca ou fissura;

d) Selagem das trincas e fissuras: por kg de selante;

e) Execução de furos e colocação de tubos plásticos: por metro de trinca ou fissura;

f) Injeção de epóxi: por kg de material;

g) Limpeza da superfície tratada: por m2.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

180

EC-OA-10 – APARELHOS DE APOIO

1. Generalidades

Esta Especificação tem por objetivo apresentar as características dos aparelhos de apoio a serem empregados nas obras de arte especiais do segmento em estudo.

Dever-se-á observar as especificações da norma NBR-9783 e os procedimentos para aceitação de aparelhos de apoio.

2. Materiais

Os aparelhos de apoio serão fabricados em elastômero (à base de policloropreno e conhecido sob o nome de Neoprene), sendo constituídos por placas de elastômero associadas com placas de aço de fretagem com espessuras e medidas indicadas no projeto.

O uso de apoios em elastômero fabricados à base de polietileno, PVC, etc., não serão objeto desta Especificação e seu uso requer ensaios próprios.

A ligação entre o elastômero e as placas metálicas é obtida por aderência no momento da vulcanização com pressão e calor, durante a fabricação dos aparelhos de apoio do tipo monobloco.

As chapas de fretagem devem ter dimensões menores que as do elastômero, de modo que as faces e as áreas de apoio do aparelho sejam cobertas por uma camada de elastômero de pelo menos 2 mm de espessura ou como indicado no projeto para que as chapas fiquem protegidas da oxidação.

Todos os aparelhos de apoio de uma estrutura deverão ser confeccionados por uma mesma firma; deverá ser indicada nos mesmos a sigla do fabricante, tipo do aparelho de apoio, mês e ano de fabricação, nome da estrutura para a qual é destinado e o número do lote de remessa.

Qualquer aparelho de apoio deverá ser sem deformação e controlado pelo fabricante quanto à superfície, que deverá ser lisa, sem fissuras, bem como isenta de materiais estranhos. Os aparelhos de apoio deverão ser embalados, transportados e estocados de maneira que os mesmos não sofram danos.

As seguintes características mecânicas dos aparelhos são exigidas do fabricante:

Para o composto de elastômero:

• Dureza Shore A, em pontos = 60 ± 5;

• Tensão de ruptura ≥ 12 Mpa;

• Alongamento de ruptura ≥ 350%;

• Resistência ao rasgo ≥ 3 Mpa;

• Força de adesão ≥ 3,6 MPa;

• Variações permitidas após o envelhecimento:

• Dureza Shore A: +10 pontos;

• Tensão de ruptura ≤ -15%;

• Alongamento de ruptura ≤ - 40%;

• Envelhecimento em ozônio (ASTM-D-1149): ausência de fendas visíveis com lupa;

• Deformação permanente à compressão à 100°C e 22 horas ≤ 25%.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

181

• Para o aço:

• Chapas de fretagem: MR 250;

• Tensão de escoamento: 250 MPa.

3. Procedimentos para Aceitação

3.1 Introdução

A encomenda dos aparelhos deverá ser feita com a devida antecedência. Os ensaios serão realizados em corpos – de - prova extraídos de um ou mais aparelhos de apoio escolhidos aleatoriamente do lote, não se podendo esquecer de incluí-los no pedido, quando da emissão da ordem de compra, motivo pelo qual deverá haver um entendimento preliminar entre a Executante e a Fiscalização.

3.2 Procedimentos

a) Identificar cada peça de aparelho de apoio.

b) Efetuar as seguintes verificações de cada peça:

• Comprimento: medir, com fita milimetrada, em três pontos, com aproximação em milímetro (item 6.2.1 da NBR-9783).

• Largura: medir, com fita milimetrada, em três pontos, com aproximação ao milímetro (item 6.2.1 da NBR 9783).

• Espessura: medir, com paquímetro, em nove pontos (inclusive centro geométrico da peça) com aproximação ao décimo de milímetro (item 6.2.2 da NBR-9783). Comparar cada medida de cada aparelho com as condições da NBR-9783, item 4.1:

Comprimento, largura ou diâmetro:

• LP < Li < Lp + 5 mm;

• LP → de projeto;

• LI → medido em qualquer ponto.

• Espessura Média (Hm):

• Para Hp < 25 mm → Hm = Hp ± 1 mm;

• Para 25 mm < Hp > 125 mm → Hm = Hp ± 0,02 (Hp + 25 mm);

• Para Hp > 125 mm → Hm = Hp ± 3 mm;

• Hp → de projeto;

• Hm → média.

Paralelismo do aparelho de apoio:

• Para Hp < 25 mm → Hi = Hm ± 0,4 mm;

• Para 25 mm Hp 125 mm → Hi = Hm 0,008 ± (Hp + 25 mm);

• Para Hp > 125 mm → Hi = Hm ± 1,2 mm;

• Hi → espessura total medida em qualquer ponto.

a) Retirar a amostra para ensaio.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

182

• Nota: A amostra será constituída de uma ou mais unidades do produto, de forma a permitir a realização de toda a série de ensaios previstos na NBR-9783.

a) Efetuar um corte ao longo do perímetro do aparelho, afastado das bordas 1/4 da menor dimensão em planta, no máximo a 50 mm; e um corte passando pelo centro geométrico da peça, com serra de fita sem qualquer tipo de refrigeração.

b) Cortar três corpos – de - prova para executar os ensaios de compressão simples (NBR-9784) e distorção (NBR-9785), nas seguintes condições:

• O corpo – de - prova do aparelho de apoio fretado deve estar com as chapas de aço expostas nas superfícies laterais.

• Sempre que possível, as dimensões em planta do corpo-de-prova devem ser de 15 x 20 cm, e sua menor dimensão em planta deve ser maior ou igual a duas vezes a espessura.

• Quando as dimensões em planta do aparelho de elastômero forem menores que 15 x 20 cm, o corpo-de-prova deve ter dimensões o mais próximo possível do aparelho original.

a) Da parte remanescente da amostra, devem ser retirados os corpos- de-prova ecessários à execução dos ensaios do elastômero e do aço (NBR-9783, item 5.1 e 5.2).

• CPI → deverá ter 15 x 20 cm;

o Será utilizado no ensaio de compressão.

o CP2 e CP3 → deverão ter 15 x 20 cm;

o Serão utilizados no ensaio de distorção.

o CP4 → parte remanescente;

o Será utilizado no ensaio do elastômero e do aço.

o Resumo dos Métodos de Ensaio

• Aparelho de Apoio:

• Verificação de dimensões - NBR-9783 (item 4.1)

• Compressão simples - NBR-9784

• Compressão combinada com força cortane (distorção) - NBR-9785

• Elastômero

• Dureza SHORE A - NBR-7318

• Tração - NBR-7462

• Envelhecimento acelerado em estufa - NBR-6565

• Envelhecimento acelerado em ozônio - NBR-8360 Método A

• Deformação permanente à compressão - NBR-9783 (item 6.3.7)

• Chapas de Aço:

• Dimensões - NBR-6649 ou NBR-6650

• Tração - NBR-6152

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

183

4. Execução

A montagem dos aparelhos de apoio em suas posições definitivas, indicadas em projeto, deverá ser feita sobre uma superfície limpa e lisa. Todos os aparelhos deverão ser montados horizontalmente.

O espaço entre a meso e superestrutura e entre os diversos aparelhos de apoio, devem ser preenchidos com "Isopor" ou outro material aprovado pela Fiscalização. A superestrutura será concretada em cima dos aparelhos de apoio.

Deverá ser verificado, rigorosamente, antes da continuação dos serviços, a posição e o tipo dos aparelhos de apoio indicados no projeto.

A colocação de argamassa sob o aparelho de apoio, para mantê-los horizontais e nas cotas previstas do projeto, só poderá ser feita com a aprovação e sob orientação da Fiscalização, observando-se a necessidade de uma boa qualidade de argamassa para suportar os esforços solicitantes.

A argamassa terá um traço em peso de cimento e areia de 1:2, com uma resistência mínima aos 28 dias de σ c ≥ 23 Mpa.

Deve ser evitado o contato dos aparelhos de apoio com gorduras, óleos, gasolina e respingos de solda.

Cuidados especiais devem ser tomados na concretagem no sentido de evitar que os aparelhos de apoio penetram na superestrutura. As alturas dos aparelhos previstos em projeto devem ser mantidas, pois sua redução impedirá o perfeito funcionamento e acarretaria em sua danificação.

Logo após a concretagem da superestrutura e a remoção do escoramento (cimbres), deve ser retirado todo material em torno dos aparelhos de apoio para que os mesmos possam funcionar livremente.

5. Controle

Ficará exclusivamente à responsabilidade e expensas da Executante o controle da qualidade dos materiais, fabricação e montagem dos aparelhos de apoio para garantir um perfeito funcionamento dos mesmos.

6. Medição e Pagamento

Os aparelhos de apoio serão medidos e pagos por quilograma de material empregado.

Os preços incluirão o fornecimento de materiais e todas as operações necessárias à completa execução dos serviços.

Também incluirão unidades adicionais para servirem de corpo de prova aos ensaios de controle de qualidade.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

184

EC-OA-11 – PINTURA DE SUPERFÍCIES COM NATA DE CIMENTO

1. Generalidades

Esta Especificação trata dos procedimentos a serem adotados com o objetivo de dar às superfícies de concreto um aspecto uniforme e uma proteção adicional contra os agentes agressivos de meio-ambiente.

2. Materiais

O tratamento superficial protetor será executado com aguada forte de cimento, que criará uma camada impermeabilizante que tamponará os poros de cimento.

3. Execução

As superfícies aparentes do concreto deverão ser pintadas com duas demãos, após vistoria procedida pela Fiscalização.

4. Medição

A pintura será medida por metro quadrado de superfície concluída.

5. Pagamento

A pintura será paga pelo preço unitário proposto para este serviço.

O preço unitário inclui equipamento, mão-de-obra e material, encargos e eventuais.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

185

EC-OA-12 – DRENO DE PVC RÍGIDO

1. Generalidades

Esta Especificação trata da utilização de tubos de PVC rígido a serem utilizados na drenagem pluvial do tabuleiro do viaduto.

2. Materiais

Tubos de PVC rígido ∅ 100 mm.

3. Execução

Os tubos serão dispostos e posicionados conforme é indicado na Planta Geral de Formas do projeto.

4. Medição

O serviço será medido por unidade de dreno colocado.

5. Pagamento

O dreno de PVC rígido será pago pelo preço unitário proposto para este serviço.

O pagamento abrangerá o fornecimento de material, equipamento, ferramentas, transporte, mão-de-obra, encargos e eventuais.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

186

EC-OA-13 – GUARDA-RODAS

1. Generalidades

Esta Especificação aplica-se aos guarda-rodas a serem executados nas obras de arte especiais.

Naquilo que couber, são aplicados a este serviço todas as especificações de obras de arte especiais.

Os guarda-rodas deverão ser executados em concreto armado.

2. Execução

Os guarda-rodas deverão ser executados de acordo com os detalhes indicados em projeto.

A concretagem dos guarda-rodas será sistematicamente efetuada em etapa independente, após a remoção dos cimbres, para evitar deformações decorrentes da acomodação na estrutura e permitir o nivelamento e alinhamento das formas com precisão necessária para assegurar faces e bordos perfeitos, o que é de importância para o aspecto definitivo da obra. Deverão ser previstas juntas de dilatação nos guarda-rodas para evitar a fissuração dos mesmos. Estas juntas serão posicionadas de acordo com a modulação prevista no projeto. São obrigatórias juntas sobre os apoios e nas extremidades das obras.

3. Medição

Os guarda-rodas serão medidos por metro linear.

4. Pagamento

O pagamento dos guarda-rodas será feito com base no preço unitário proposto para este serviço.

O preço unitário incluirá o fornecimento de materiais: aço, concreto e formas e todas as operações necessárias à completa execução dos serviços.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

187

EC-OA-14 – JUNTA ELÁSTICA

1. Generalidades

Esta especificação trata dos procedimentos a serem seguidos na colocação de juntas de expansão e vedação em obras de arte especiais.

2. Materiais

A junta será constituída por elastômero estruturado internamente por chapas de aço fretantes ou perfil elastomérico-policloropreno, constituído de camada elástica.

O composto de elastômero deverá possuir características técnicas de acordo com as especificações da norma NBR-8804.

A Executante deverá apresentar certificado dos ensaios de controle de qualidade das juntas, bem como fornecer termo de garantia das mesmas, após instalada no local de serviço pelo prazo mínimo de cinco anos, a contar da abertura da obra ao tráfego.

3. Execução

A execução dos serviços de colocação de junta elástica de expansão e vedação deverá ser conduzida de acordo com as indicações de projeto e conforme especificado na norma NBR-7187.

4. Medição

Os serviços de colocação de junta elástica deverão ser medidos em metro linear de junta colocada.

5. Pagamento

Estes serviços deverão ser pagos após a execução dos mesmos, a partir do preço unitário apresentado, devendo incluir materiais, ferramentas, mão-de-obra e todos os eventuais necessários a completa execução do serviço.

Inclui todas as operações:

• Aplicação de adesivo epoxídico;

• Apicoamento da laje;

• Concreto de alta resistência;

• Execução dos lábios poliméricos;

• Aplicação da junta elástica.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

188

EC-OA-15 – VIGAS METÁLICAS

1. Generalidades:

As estruturas metálicas deverão atender ao preconizado no projeto e deverão obedecer na fabricação, montagem e lançamento as normas técnicas relacionadas abaixo:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

AISC - American Institute of Steel Construction;

AWS - American Welding Society;

ANSI - American National Standard Institute;

SAE - Society of Automotive Engineers;

ASTM - American Society for Testing and Materials;

AASHO - American Association of State Highway and Transportantion Officials.

2. Materiais:

o Estruturas metálicas

Aço: SAC-50 ou similar

o Solda

Eletrodo série E70XX e E80XX 01.1

o Parafusos, porcas e arruelas

ASTM-A-325 - RECOR

o Chumbadores

Aço: SAE-1010/20

3. Execução:

o Montagem:

• As peças deverão estar alinhadas e niveladas, com as superfícies, que receberão as soldas de ligação, limpas com jateamento.

• Todos os elementos estruturais deverão ser executados atendendo à concepção do projeto e em conformidade com os desenhos aprovados pelo seu autor e pelo DNER.

• Em qualquer fase de execução só será permitido trabalhar, o material no estado frio ou aquecido ao rubro, sendo vedado qualquer operação num estado intermediário de temperatura.

• Todo material deverá estar limpo e desempenado. Se necessário, as operações de desempeno e dobramento deverão ser executados de forma a não permitir o aparecimento de fissuras de outros defeitos superficiais.

• As bordas obtidas por corte com tesoura ou maçarico, desde rebordas ou entalhes, poderão dispensar acabamento, a menos que seja expressamente indicado no projeto.

• O diâmetro dos furos para rebites ou parafusos não ajustados deverão ter uma folga máxima de 1,6 mm em relação ao diâmetro nominal do rebite ou parafuso.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

189

• Os diversos elementos componentes de uma peça deverão ser preparados de forma que sua montagem seja feita sem esforços que provoquem deformações permanentes e se obtenha um bom ajustamento das superfícies em contato.

• As partes vitais das estruturas deverão ser adequadamente protegidas contra fogo, levando-se em consideração a quantidade e a natureza dos materiais combustíveis utilizados na construção ou mantidas em depósitos, bem como a existência ou não de instalações automáticas de exitinção.

4. Controle de qualidade:

• Solda

As soldas de ligação só poderão ser liberadas após inspeção através dos processos de ultra-som e líquido penetrante.

5. Medição

6. Fornecimento e transporte

A medição será feita por unidade de viga fornecida e transportada ao local da obra.

7. Montagem

A medição será feita por unidade de viga montada na posição definitiva.

8. Pagamento

O pagamento será feito com base nos preços unitários propostos para este serviço.

VOLUME 1 – RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO DA RODOVIA BR-222/PA

190

10.TERMOS DE REFERÊNCIA