projeto formatado2
-
Upload
patrick-lima -
Category
Documents
-
view
364 -
download
1
Transcript of projeto formatado2
Componenteso Deivid da Silva Miquelino
o Diogo Fialho Elles
o Fabiane Costa
o Filipe da Silva Bastos Teixeira
o Matheus de Mello P. O. Machado
o Patrick de Lima Vieira
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 1 -
Rev. 01
Sumário
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................... 3
2. TIPOS........................................................................................................................................ 4
3. JUSTIFICATIVA DE ESCOLHA DO PROJETO....................................................................5
4. OBJETIVO................................................................................................................................ 6
5. DADOS PRINCIPAIS............................................................................................................... 8
5.1 APLICABILIDADE 8
5.2 FUNCIONAMENTO 9
5.3 PARTES CONSTRUTIVAS 10
5.4 FLUXOGRAMA 11
6 VANTAGENS.......................................................................................................................... 12
7 LIMITAÇÕES......................................................................................................................... 13
8 CAPACIDADE........................................................................................................................ 14
9. MEMÓRIA DE CÁLCULOS MECÂNICOS..........................................................................15
9.1 MOMENTO MÁXIMO NA VIGA 15
9.2 DIMENSIONAMENTO POR FLEXÃO 15
9.3 MOMENTO MÁXIMO REAL NA VIGA 15
9.4 DIMENSIONAMENTO POR FLEXÃO REAL 15
9.5 DIMENSIONAMENTO POR FLAMBAGEM 16
9.6 CHUMBADORES 17
10 MEMÓRIA DE CÁLCULOS ELÉTRICOS............................................................................18
11 ESPECIFICAÇÃO.................................................................................................................. 19
11.1 MECÂNICA 19
11.2 ELÉTRICA 20
12 DESENHOS............................................................................................................................. 21
13 DIAGRAMAS.......................................................................................................................... 22
14 LISTA DE MATERIAL..........................................................................................................23
14.1 MECÂNICO 23
14.2 ELÉTRICO 24
15 CUSTO TOTAL ESTIMADO.................................................................................................25
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 2 -
Rev. 01
16 PLANO DE MANUTENÇÃO..................................................................................................26
16.1 PLANO DE INSPEÇÃO 27
16.2 PLANO DE INTERVENÇÃO29
17 NORMAS................................................................................................................................ 30
18 AGRADECIMENTOS............................................................................................................. 31
19 BIBLIOGRAFIA E WEBGRAFIA..........................................................................................32
20 Anexos.............................................................................................................................................33
1. Introdução
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 3 -
Rev. 01
A tecnologia mudou os hábitos da humanidade, atuando como um alicerce no processo de evolução da sociedade. No setor industrial, os guindastes giratórios modificaram processo de elevação de carga, aumento a produção e otimizando o trabalho. Mas o homem já fazia projetos engenhosos de guindastes, séculos antes da Revolução Industrial.
2. Tipos
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 4 -
Rev. 01
Os guindastes giratórios apresentam uma excelente relação custo X benefício e são fornecidos de acordo com as necessidades específicas de cada cliente, oferecendo uma grande variedade de dimensões e capacidades.
Os cinco modelos básicos de guindastes giratórios são:
- guindaste giratório de parede tipo tirante
- guindaste giratório de parede tipo mangote
- guindaste giratório de coluna tipo tirante
- guindaste giratório de coluna tipo mangote de giro limitado
- guindaste giratório de coluna tipo mangote de giro continuo
3. Justificativa de escolha do projeto
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 5 -
Rev. 01
Após uma intensa análise, concluímos que para atender o projeto fim de curso é necessário conciliar nosso conhecimento técnico teórico e prático. Foi decidido que desenvolveremos um Guindaste giratório de coluna com o intuito de agilizar e facilitar o processo de deslocamento de cargas de médio e grande porte, economizando tempo, dinheiro e esforços.
4. Objetivo
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 6 -
Rev. 01
Atender diversos tipos de aplicações e facilitar o deslocamento de cargas, aumentar a produção das indústrias, mas com métodos mais seguros e eficientes.
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 7 -
Rev. 01
5. Dados principais5.1 Aplicabilidade
Os guindastes giratórios são boas alternativas em linhas de montagem ou produção para a transferência de posto a posto de trabalho, de materiais pesados e de difícil manuseio (ex.: motores) ou, também, onde seja desejável a economia de espaço em corredores de circulação, pois evitam a necessidade de empilhadeiras para alguns tipos de movimentos.Além disso, em muitos casos, podemos observá-los como equipamento auxiliar de pontes rolantes.
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 8 -
Rev. 01
5.2 Funcionamento
O funcionamento de um guindaste depende de uma relação matemática entre a força utilizável no gabo de aço e o ângulo em que se encontra o material a ser erguido. A segurança de toda a operação, bem como a capacidade da máquina, subordina-se sempre a essa relação matemática.
O guindaste propriamente dito movimenta-se de um lado para o outro sobre uma ponte que atravessa toda a largura da área de trabalho.
Em quase todos os modelos de guindaste, a maior parte da ação de levantamento de carga é executada por um ou mais cabos de aço que se enrolam em um tambor situado dentro da superestrutura.
Os guindastes giratórios constituem um complemento vantajoso para instalações integradas de movimentação de cargas. Em alguns casos, estes equipamentos de movimentação representam a solução mais econômica. Isto se aplica a áreas de estocagem, rampas de carga e descarga ou em edifícios, onde outro tipo de equipamento não pode ser instalado devido a limitações estruturais.
5.3 Partes construtivas
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 9 -
Rev. 01
COLUNA: Estrutura metálica, sob a qual a lança é instalada, fabricada em aço estrutural
através da união de partes metálicas por solda e montada no sentido vertical. Responsável pela absorção de esforços de flambagem e flexo-torção transmitidos pela carga movimentada através da viga horizontal.
Normalmente construída por tubos ou união de perfis, apresentam núcleo oco que proporciona leveza a estrutura e favorecem a resistência.
LANÇA: Estrutura construída em aço, composta por perfis metálicos estruturais ou viga
“tipo caixão” fechada por solda. Responsável pela sustentação de todos os esforços de flexão provocados pela movimentação espacial da talha em conjunto com a carga sob movimentação.
Encontra-se fixada a coluna ou a parede, por meio de articulações com pinos, tendo a outra extremidade livre de sustentação.
TROLLEY: Unidade de translação horizontal composta por elemento transportador
responsável pela suportação da talha, composto por rodízios metálicos montados em estrutura de chapas e eixos fechados e encaixados no interior das vigas por onde percorrem transladando de uma extremidade a outra da lança. Podem apresentar sistema de autopropulsão através do uso de motor elétrico e caixa de redução acoplada diretamente a estrutura do trolley.
TALHA: Montada sob o carro trolley, fixada através de gancho ou manilha, é destinada
basicamente ao deslocamento vertical de cargas, sustentando-as e/ou deslocando-as por meio de cabos de aço ou correntes. A depender do modo de acionamento podem ser subdivididas em três classes: Talhas Manuais, Elétricas ou Pneumáticas.
Talhas elétricas como as utilizadas no nosso projeto apresentam seus movimentos de descida e subida acionados por motor elétrico agregado a uma caixa de redução, acionada por sistema de botoeira com fio ou wireless.
5.4 Fluxograma
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 10 -
Rev. 01
6 Vantagens
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 11 -
Rev. 01
Ocupam pouco espaço no piso, liberando a área de circulação para outras atividades instaladas na estrutura do ambiente de trabalho;
Versáteis quanto aos tipos de carga;
Propiciam a movimentação nos três eixos;
Raio de giração da lança de 360º;
Maior facilidade de operação.
7 Limitações
Necessita de coluna própria
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 12 -
Rev. 01
Necessita ser instalado no piso e devido à estrutura da coluna é mais caro.
Não desloca cargas para fora do raio de ação, sendo assim limitado pelo comprimento da lança.
8 Capacidade
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 13 -
Rev. 01
O guindaste giratório de coluna foi projetado para transportar e movimentar cargas variadas como, por exemplo, redutores, motores entre outros; com o peso máximo suportado de 3 toneladas.
9. Memória de cálculos mecânicos 9.1 Momento máximo na viga
∑Mviga inicial = (Peso da talha + Peso da carga máxima) x Distancia
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 14 -
Rev. 01
∑Mviga inicial = (430 + 3000) x 5
∑Mviga inicial = 17150 kgf/m
бadm = бe logo: бadm = 26 = 5,777777779 kgf/mm² f.s. 4,5
9.2 Dimensionamento por FlexãoW = ∑M__ logo: W = 17150000 = 2968269, 231 mm³ ou 2968, 269231 cm³ бadm 5,777777779
Segundo tabela de vigas de perfil i foi escolhida a denominada perfil 55 pois a mesma atende a solicitação máxima. (Wmax = 3610 cm³)
Cada metro da viga escolhida peso aproximadamente 167,6736 kg, logo 5 metros correspondem a 838,368 kgf tendo como centro a metade da distancia total da viga, ou seja, 2,5 metrosLogo:
9.3 Momento máximo real na viga
∑Mviga = (Peso da talha + Peso da carga máxima) x Distancia +Peso da viga x Distancia
∑Mviga = (430 + 3000) x 5 + 838,368 x 2,5
∑Mviga = 19245,92 kgf/m ou 19245920 kgf/mm
9.4 Dimensionamento por Flexão realWreal =∑M__ = 19245920 = 3331024,615 mm³ ou 3331,024615 cm³ бadm 5,777777779
9.5 Dimensionamento por Flambagem
P x L² = I(coroa circular) = Π x (D ⁴ - d ⁴ ) Π² x E 64
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 15 -
Rev. 01
logo, após algebrizar temos: D=⁴√(64 x P x L² + d⁴) Π³ x E
P= Peso da carga içada + peso da talha + peso da viga x Coeficiente de segurança (k= 1,7)
P= (3000 + 430 + 838,368) x 1,7 ≈ 4268,37 kgf
L= 5,5m
E=20 x 10⁹
D=⁴√(64 x 4268,37 x 5,5² + d⁴) →D=⁴√(14304639,6 +d⁴)→D=⁴√(2,306732883 x 10⁻⁵ + d⁴) Π³ x 20 x 10⁹ Π³ x 20 x 10⁹
Arbitrando um valor para D ou d, seguindo as dimensões da tabela de tubos de aço 1020, encontraremos o valor do outro. Usamos d=0,30794 m e obtivemos D necessário era igual a 0,30813 m.
Já que o D correspondente na tabela é de 0,3556 m podemos concluir que este tubo será adequado para o uso.
Tal tubo tem 196,73 kg/m e nossa coluna tem 5,5m de altura, logo o peso total da coluna é de 1082,028 kgf.
P= Peso da carga içada + peso da talha + peso da viga + peso da coluna x Coeficiente de segurança (k= 1,7)
P= (3000 + 430 + 838,368+ 1082,028+200) x 1,7 ≈ 5550,4 kgfL= 5,5mE=20 x 10⁹
D=⁴√(64 x 5550,4 x 5,5²+d⁴)→D=⁴√(18601122,12+d⁴)
Π³ x 20 x 10⁹ Π³ x 20 x 10⁹
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 16 -
Rev. 01
D=⁴√(2,999573653x10⁻⁵+ d⁴)
Para d=307,94 mm
D=0,3081m ou 308,19 mm Dreal=355,60 mm
Observa-se que o tubo de 355,60 mm de diâmetro e com espessura de 23,83 mm é suficiente para resistir aos esforços solicitados. (conforme tabela de tubos de aço 1020).Espessura da placa de base é igual a espessura da coluna, ou seja, 23,83 mm.
Como elemento de fixação foi escolhido chumbador do tipo CB/CBPL de 1”/9”, devido a seu resultado superior em relação aos demais elementos de fixação. Este tipo apresenta carga média de tração em torno de 11676 kgf e carga média de cisalhamento por volta de 12080 kgf. Devido ao comportamento dinâmico da carga os chumbadores possuem seu próprio coeficiente de segurança, sendo ele equivalente a 7. Assim, as cargas médias devem ser divididas pelo coeficiente de segurança, ficando com CM(tração) = 1668 kgf e CM(cisalhamento) = 1725 kgf.
O maior dos esforços aplicados nos chumbadores será o de tração. Por esse motivo o número de chumbadores necessários vai ser calculado em cima da carga de tração que os mesmos suportam (já com o coeficiente de segurança).
9.6 Chumbadores∑MR = Nch → 19245,92 =11,53 →Nch ≈ 12 chumbadores CMtração 1668
Diâmetro da placa base = 2500 mmRaio do centro ao centro do chumbador =1729,6 mmCircunferência do centro dos chumbadores=(355,6 + 228 x 6 + 6) x Π =5433,70 mmDistancia angular centro a centro dos chumbadores = 452,80 mm
10 Memória de cálculos elétricos
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 17 -
Rev. 01
11 Especificação11.1 Mecânica
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 18 -
Rev. 01
11.2 Elétrica
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 19 -
Rev. 01
12 Desenhos
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 20 -
Rev. 01
13 Diagramas
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 21 -
Rev. 01
14 Lista de material14.1 Mecânico
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 22 -
Rev. 01
14.2 Elétrico
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 23 -
Rev. 01
15 Custo total estimado
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 24 -
Rev. 01
16 Plano de manutenção
O plano de manutenção é baseado na manutenção preventiva e preditiva, que são realizadas na intenção de reduzir ou evitar a quebra ou a queda de desempenho do equipamento. Para isso, utiliza-se um plano antecipado com intervalos de tempo definidos.
De acordo com os relatórios de inspeções estabelecemos um plano de manutenção do equipamento visando assim melhorar a vida útil deste, aplicando as medidas corretivas exigidas, limpeza, reparos, regulagem e alinhamento onde necessário, analisando a vida útil do componente como todo, devido às condições de trabalho estabelece-se um plano.
Com o plano de manutenção conseguimos: Reduzir o número de falhas do equipamento; Aumentar a disponibilidade do equipamento; Reduzir significativamente o custo operacional da empresa.
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 25 -
Rev. 01
16.1 Plano de inspeção
É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realizar-se em produto já existente, para verificar se a qualidade das partidas apresentadas atende às especificações de aceitação.
A inspeção é sempre centrada em uma característica da qualidade, e de acordo com a importância desta característica para o funcionamento da peça avaliada, o resultado da inspeção pode levá-la à rejeição.
Mecânico
5W 1H
O que? Por que? Como? Onde? Quando? Quem?
Inspecionar talhas antes
de seu recebimento
Para garantir a conformidade
com a NBR 10146
Testando o equipamento e
verificando quanto à norma.
Na empresa do fabricante
Antes do recebimento ao cliente
Fabricante
Inspeção visual após recebimento
Para certificar que nada danificou
no transporte
Olhando os equipamentos e
verificando danos
Na empresa do cliente
Ao chegar à empresa do cliente
Inspetor
O exame visual do estado de
conservação de elementos de
Para verificar a existência de deformações ou outros danos
Olhando o equipamento como todo e verificando
deformações.
Na área de serviço
do mesmo
Diariamente Inspetor
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 26 -
Rev. 01
máquina submetido a ação
das cargasFixação e aperto de
parafusos e/ou rebites
Para que os componentes não se soltem
Verificando cada parafuso
do equipamento
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/Mecânico
Inspecionar o desgaste das
roldanas
Para melhor desempenho no percurso
Olhando a superfície das
roldanas
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/Mecânico
Inspecionar possíveis desgastes
nos rolamentos, eixos, engrenagens e
pinos
Para evitar possíveis deformações
ou ruptura dos mesmos
Verificando visualmente e
com uso de uma ferramenta apropriada
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/Mecânico
Inspecionar desgaste excessivo
dos componentes do mecanismo de freio
Para melhor segurança na movimentação
do trolley
Testando-os e trocando
se necessário
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/Mecânico
Inspecionar o estado do gancho
Para garantir que não ocorram quebras
Usando liquido penetrante
ou outro meio apropriado
Na área de controle
de qualidadeUma vez por ano Inspetor
Continuação Plano de Inspeção - 5W 1H – Mecânico
O que? Por que? Como? Onde? Quando? Quem?Inspecionar o estado
da porca e trava do gancho dos
elementos do moitão
Para evitar possíveis quedas
Verificando o aperto de
travas e porcas
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/Mecânico
Inspecionar o estado das estruturas
suporte
Para ver se há algum desalinhamento e/ou
empeno
Verificando visualmente e
com uso de uma ferramenta apropriada
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/Mecânico
Elétrico
5W 1H
O que? Por que? Como? Onde? Quando? Quem?
A constatação do correto
funcionamento dos sistemas
Para avaliar o funcionamento dos fins-
de-curso e a correta atuação dos
comandos e de eventuais dispositivos de
proteção
Testando os comandos
Na área de serviço
do mesmoDiariamente Inspetor
Inspecionar o estado das linhas
de alimentação
Para que possa influir na melhor operacionalidade
do equipamento e na
Fazendo uma verificação na
limpeza e encaixe
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/ Eletricista
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 27 -
Rev. 01
segurança do pessoal dos mesmos
Inspecionar o estado das botoeiras de comando
Para evitar o travamento por sujeira acumulada
Limpando as mesmas
adequadamente
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/ Eletricista
Inspecionar desgastes anormais
ou detenhoração dos
componentes elétricos
Para evitar curto-circuito e um melhor desempenho
Verificando visualmente e
com uso de uma ferramenta apropriada
Na área de serviço
do mesmoPeriodicamente
Inspetor/ Eletricista
16.2 Plano de intervenção
Um plano de intervenção estabelece os objetivos, expectativas e procedimentos de implementação de uma intervenção e é muitas vezes parte de uma proposta de
financiamento. Uma vez que uma intervenção é financiada, o plano de intervenção pode ser usado como um modelo para a organização e implantação de recursos e para determinar o conteúdo do trabalho a ser feito.
Mecânico
5W 1H
O que? Por que? Como? Onde? Quando? Quem?
Apertar parafusos
Para prender o elemento, mais seguramente, na
estrutura
Usando ferramentas adequadas de acordo
com o parafuso
Na área de serviço
do mesmo
Quando frouxos ou
soltosMecânico
Trocar roldanas desgastadas
Para melhorar o desempenho da
movimentação do trolley
Retirando a gasta e trocando por uma nova
Na área de serviço
do mesmo
Quando não houver o
desempenho apropriado
Mecânico
Trocar rolamentos, eixos, engrenagens e
pinos gastos
Para que não ocorram deformações em outras peças e/ou a parada do
equipamento
Trocando o necessário por sobressalentes
Na área de serviço
do mesmo
Quando necessário a
trocaMecânico
Trocar componentes gastos do
mecanismo de freio
Para melhorar a segurança do freio do
trolley
Trocando os componentes gastos por
sobressalentes
Na área de serviço
do mesmo
Quando não houver o
desempenho apropriado
Mecânico
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 28 -
Rev. 01
Trocar o gancho com deformações
Para que não ocorra a queda da carga suspensa
Retirando o gancho com alguma deformação e colocando outro novo
Na área de serviço
do mesmo
Quando estiver deformado
Mecânico
Trocar porca e trava gasta do gancho dos elementos do moitão
Para evitar possíveis quedas
Usando a ferramenta adequada, retirar os
elementos avariados e trocando por novos
Na área de serviço
do mesmo
Quando necessário a
trocaMecânico
Trocar cabos de aço com deformações
Para garantir o asseguramento do
gancho, juntamente com a carga
Abaixando o “gato” na área apropriada, retirar os cabos deformados e colocar cabos novos
Na área de serviço
do mesmo
Quando o cabo estiver
deformadoMecânico
Alinhar da estrutura suporte
Tirar o empeno ou desalinhamento
Com ferramentas adequadas para
alinhamento, tirando o empeno
Na área de serviço
do mesmo
Quando necessário o alinhamento
Mecânico
Elétrico
5W 1H
O que? Por que? Como? Onde? Quando? Quem?
Trocar componentes elétricos
deteriorados ou com desgastes anormais
Para evitar que ocorra curto-circuito
Usando ferramentas apropriadas, para
trocar os componentes gastos por novos
Na área de serviço
do mesmo
Quando deteriorados ou com desgastes
anormais
Eletricista
Limpar as botoeiras de comando
Para evitar o travamento das mesmas por sujeira
acumulada
Usando produtos apropriados para limpar botoeiras
Na área de serviço
do mesmoQuando sujas Eletricista
Trocando linhas de alimentação danificadas
Para melhor operacionalidade do
equipamento e na segurança dos colaboradores
Usando produtos para limpar e ferramentas para corrigir os danos
Na área de serviço
do mesmo
Quando estiverem
danificadasEletricista
Reparar o mau funcionamento dos
sistemas
Para garantir o funcionamento dos fins-
de-curso, a correta atuação dos comandos e
dos dispositivos de proteção
Trocando os componentes queimados e
reapertando os cabos soltos
Na área de serviço
do mesmo
Quando houver mau
funcionamentoEletricista
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 29 -
Rev. 01
17 Normas
NBR 8400 - Cálculo de equipamentos para levantamento e movimentação de carga
NBR 10084 – Cálculo de estrutura suporte para equipamentos de levantamento e movimentação de carga
NBR 10146 - Critérios de Utilização de talhas de cabo de aço motorizada
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e manuseio de materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 30 -
Rev. 01
18 Agradecimentos
Primeiramente nós do grupo de projeto agradecemos à Deus que nos fez chegar ate aqui vencendo mais uma etapa de nossas vidas. Agradecemos também aos nossos pais que nos tem apoiado nesses anos de escola e agora nesse período de projeto, mas também aos nossos professores e ao mestre Aldo que passou sua experiência técnica em apresentação de Trabalho de conclusão de curso e ao professor Fernando que nos guiou no desenvolvimento do projeto.
Enfim, agradecemos todas as dificuldades que enfrentamos, pois, se não fosse por elas não teríamos saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as criticas nos auxiliaram muito.
Obrigado a todos.
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 31 -
Rev. 01
19 Bibliografia e webgrafia
Protec - o projetista de máquinas
Apostila - Make engenharia - Equip. e Aces. de Mov. Cargas
Tabela de tubos de aço 1020
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 32 -
Rev. 01
20 Anexos
ESCOLA TÉCNICA PANDIÁ CALÓGERAS
Eletromecânica 04 Grupo 01Folha- 33 -
Rev. 01