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Rio de Janeiro | 2015 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PUBLICIDADE E PROPAGANDA

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Rio de Janeiro | 2015

PROJETOPEDAGÓGICODE CURSO

PUblICIDADE E PROPAGAnDA

1. Apresentação da IES

1.1 Identificação

O CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA é uma instituição de ensino mantida pela

SOCIEDADE UNIFICADA DE ENSINO SUPERIOR AUGUSTO MOTTA - SUAM. Foi constituída em

25/11/1968, no Rio de Janeiro, atendendo às necessidades de desenvolvimento educacional e

cultural da comunidade da região da Leopoldina. Em 1970, a UNISUAM teve sua primeira

Faculdade autorizada a funcionar. Seguiu-se a implantação de novas unidades de ensino até

que se atingisse o estágio de Faculdades Integradas Augusto Motta. Gradativamente, metas

foram alcançadas, criando as condições necessárias para a sua transformação em Centro

Universitário, em 1997.

1.2 Histórico da Instituição

A trajetória histórica da SUAM inicia-se na década de 1930, mais precisamente em

agosto de 1933, com a fundação do Colégio Luso-Carioca pelo professor Augusto Medeiros da

Motta, com o objetivo de melhorar o nível social e educacional da região da Leopoldina.

Inicialmente o Colégio funcionou como um curso preparatório para a Escola Naval. Mais tarde

foram criados o Primário, o Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Com o

objetivo de formar profissionais do ensino, foi criada a Escola de Formação de Professores.

A preocupação com o atendimento das necessidades locais foi herdada pela família do

professor Augusto da Motta. Após o seu falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta e

seus filhos, Augusta e Arapuan fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso-Carioca.

No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda apresentava carência na área

da educação superior. Confirmando a expansão da instituição a partir da verificação das

demandas da comunidade, em 1968 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior

Augusto Motta, que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas, a partir

do Decreto Federal n. 66.619.

Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas novas

Unidades de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e

Artes, atendendo às demandas de formação de professores para o sistema de 1º e 2º graus; a

ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de Comunicação

Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação, objetivando a preparação

de recursos humanos para as suas áreas específicas. Estando todos os cursos reconhecidos,

desde a década de 1970, as Faculdades Integradas Augusto Motta - FINAM - iniciaram em

meados da década de 1990 o seu processo de transformação em Centro Universitário. O

primeiro passo constituiu-se na aprovação, pelo então Conselho Federal de Educação, do

Regimento Unificado das Faculdades Integradas Augusto Motta, através do Parecer 1418/80, o

qual foi alterado pelo Parecer CFE 617/92.

Historicamente, a proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender

às aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,

seja de graduação, extensão ou de pós-graduação lato sensu, pudesse efetivamente

representar um elo a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em

promover a cidadania na sociedade.

O credenciamento do primeiro Centro Universitário do Brasil, o Centro Universitário

Augusto Motta, realizou-se em 3/9/1997, através do Parecer CES 529/97, após visita de uma

comissão formada por conselheiros do CNE, que verificou in loco as condições da instituição e

analisou a documentação pertinente, cumprindo o Roteiro para Avaliação de Centro

Universitário.

1.3 Missão Institucional

Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação

recíproca com a sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando

ativamente da melhoria dos processos educacionais do país.

Visão:

Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo de

transformação social do país.

1.4 Base Legal

Autorização n° 74233 de 27/06/1974, publicado em 28/06/1974.

Parecer n° 1646/1974 CFE de 05/06/1974.

Reconhecimento n° 80169 de 26/10/1977, publicado em 26/10/1977.

Parecer n° 2278/1977 CFE de 01/09/1977.

2. Concepção do Curso

2.1 Histórico

O curso de Comunicação Social do Centro Universitário Augusto Motta resultou da

transferência de mantenedora em 1977, sendo instaurado a partir de 1978, percorrendo até

hoje várias etapas de desenvolvimento.

Em primeiro lugar, foram realizadas as adaptações curricular e acadêmica, o que fez

com que o curso deixasse de ser uma faculdade isolada da Sociedade Unificada Santa Edwiges

para se integrar com as outras faculdades da Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto

Motta.

Em seguida buscou-se a implantação dos laboratórios, propiciando sucessivas

mudanças curriculares mais adequadas às resoluções e portarias do Ministério de Educação

(MEC), e se reestruturou a faculdade com o 1º e 2º regimentos unificados das FINAM.

Com o advento do projeto experimental e de suas produções especializadas em

jornalismo impresso e eletrônico, campanhas publicitárias, projeto de marketing e estratégias,

o curso de Comunicação Social teve a primeira importante reformulação no seu processo de

aprendizagem.

Aspirando a meta universitária, mais adiante, a Instituição estabeleceu o terceiro

regimento unificado, em 1992, que priorizou a departamentalização da estrutura

organizacional acadêmica, o que se aperfeiçoou, gradativamente, até o processo de

credenciamento do Centro Universitário em 1997. Currículos modernos, enxutos e integrados,

foram publicados para cada curso durante esse período, que teve como coroamento a

passagem das Faculdades Integradas para Centro Universitário pelo Decreto Presidencial de

27/10/1997, publicado no Diário Oficial da União em 29/10/1997, demonstrando a sua

excelência no ensino.

Outras novidades enriquecedoras do curso de Comunicação Social vêm ocorrendo

desde 1998: a modernização laboratorial com a inauguração, em 2007, do Núcleo Prático de

Comunicação Hans Donner, a nova adequação curricular às diretrizes da área de Comunicação

e suas habilitações, elaboradas pela Comissão de Especialistas de Comunicação do MEC, em

1999/1, o incentivo constante na carreira docente somado ao aprimoramento profissional e

sua titulação, enriquecimento do acervo bibliográfico e cultural e o aprofundamento de seu

projeto pedagógico através das reuniões constantes do colegiado e da presença do Núcleo

Docente Estruturante.

Desde 2005 o curso conta com projetos de práticas laboratoriais em Comunicação,

através do projeto extensionista Agência Laboratório Locomotiva, que abriga o Núcleo de

Criação, de Design de Informação e o Mídia Center (responsável por produzir conteúdo para

plataformas on-line e off-line).

2.2 Missão do Curso

Em consonância com as premissas do plano estratégico da Instituição, a missão do

Curso de Graduação em Comunicação Social é formar profissionais com visão empreendedora

e criativa, atento para as questões sociais, políticas e tecnológicas que envolvem a área de

Publicidade e Propaganda.

2.3 Visão do Curso

O curso de Publicidade e Propaganda da Unisuam tem como meta tornar-se uma

referência acadêmica na Zona da Leopoldina, região onde se encontra o principal campus da

Unisuam. Para tal, o curso pretende atuar como um centro de estudos e reflexão sobre o papel

dos meios de comunicação, especialmente tendo em vista as expectativas e necessidades da

comunidade na qual ele está inserido. Ao mesmo tempo, tem como alvo formar

adequadamente publicitários tecnicamente atualizados com as práticas profissionais e

comprometidos com a cidadania e as transformações sociais no Brasil.

3. Objetivos do Curso

3.1 Objetivo Geral

Promover a transformação do cidadão comum em profissional de comunicação,

proporcionando a oportunidade de desenvolvimento da capacidade de perceber as

transformações no meio ambiente social, tendo como referencial os princípios éticos, de

compreender os movimentos culturais que afetam as estruturas sociais e econômicas e de

utilizar adequadamente, e com responsabilidade, os instrumentos da comunicação social para

promover o bem-estar de toda a sociedade.

3.2 Objetivos Específicos

Conjugar formação teórica e prática para formar profissionais com discernimento e

competência para estabelecer relações recíprocas entre mercado/sociedade e

organizações/instituições, sendo capazes de atender tanto às demandas empresariais e

institucionais quanto as da sociedade, bem como compreender seu papel no desenvolvimento

do país;

Desenvolver a capacidade de raciocínio que compreende o exercício criativo e a

utilização de técnicas e instrumentos voltados para o desenvolvimento da Propaganda;

Capacitar profissional e intelectualmente para a criação, produção, distribuição,

recepção e análise crítica da mídia, em suas práticas e inserções culturais, políticas e

econômicas;

Promover a reflexão sobre a variedade e a instabilidade de demandas da área,

adequando o uso da tecnologia com os objetivos a serem alcançados na prática profissional;

Promover o entendimento da visão integrada e horizontal da dinâmica de diversas

modalidades comunicacionais e de suas relações com os processos sociais originários e

decorrentes;

Promover o uso crítico do instrumental teórico-prático na atividade profissional e o

posicionamento ético e político decorrente do exercício do poder comunicacional;

Viabilizar sua inserção no mercado de trabalho por meio do desenvolvimento de sua

capacidade empreendedora.

Preparar o aluno para lidar com a produção de conteúdo para diferentes plataformas

midiáticas (on-line e off-line).

Politicas Institucionais de ensino, pesquisa e extensão

As políticas de ensino da UNISUAM objetivam contribuir com a formação de

pessoas nas diferentes áreas do conhecimento, com postura crítica sobre o processo

de formação profissional, de forma a propiciar a inserção, permanência e evolução do

egresso nos diferentes setores da sociedade, com habilidades, competências e atitudes

necessárias ao pleno exercício de uma cidadania ativa e crítica, com políticas claras

para o ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão, de forma integrada,

dialogando com os diferentes stakeholders necessários à plena formação do aluno.

No âmbito da graduação, as políticas de qualificação do corpo discente

reforçam o papel includente da IES, estando caracterizadas por seus programas de

nivelamento orientados por alunos de períodos mais avançados e por plantões

semanais de professores que acompanham os alunos em dificuldades; monitorias para

iniciação à docência; simpósios discentes semestrais que reforçam o protagonismo

estudantil; semanas de pesquisa, extensão e pós-graduação, levando para fora de sala

de aula as perguntas sem respostas e as intervenções necessárias; inserção de

disciplinas com conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras,

empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos, raciocínio lógico,

leitura e produção de textos e cidadania; um núcleo de apoio psicopedagógico, cujo

papel de desenvolvimento pedagógico e ações de prevenção e mediação dos conflitos

estreitam os laços entre a Instituição, os discentes e os docentes.

Além dos conteúdos disciplinares, a educação ambiental, a educação para os

direitos humanos e a educação para as relações étnico-raciais transversalizam a

formação utilizando-se também de eventos institucionais, como: Fórum de

Responsabilidade Ambiental, Expoágua, Brasileirafro, Brasileiríndio, Fórum

Paraolímpico, Seminários das Águas, Fórum do Terceiro Setor e Lideranças Sociais;

além disso, semestralmente, ocorre o Simpósio Docente, com efetiva contribuição

para a formação continuada nas questões relacionadas à prática pedagógica, seus

aspectos filosóficos e metodológicos, operacionalizados em conferências, grupos de

trabalho, oficinas e relatos de experiência.

Os professores são estimulados e apoiados a participarem de eventos

científicos, realizarem cursos de aprimoramento, atualização, especialização, mestrado

e doutorado por meio de concessão de licenças ou de bolsas integrais ou parciais. Os

projetos pedagógicos dos cursos são atualizados permanentemente pelos NDEs, a

partir dos resultados das avaliações internas (autoavaliação institucional feita pela

Comissão Própria de Avaliação [CPA] e uma pesquisa institucional respondida

semestralmente por toda comunidade acadêmica) e externas (ENADE e Avaliações in

loco), de forma a mantê-los em permanente adequação à realidade e às demandas

sociais emergentes e em consonância com o PDI, PPI, e as Diretrizes Curriculares

Nacionais. As estruturas curriculares são flexíveis (sem os pré-requisitos formais), que

permitem diferentes caminhos dos alunos em seus respectivos cursos, dando-lhes a

autonomia necessária para construção da sua formação.

Além disso, as concepções curriculares permitem a constante atualização e

buscam romper com a fragmentação do saber. As atividades complementares,

estimulam o conhecimento de novas linguagens e culturas, tecnologias,

empreendedorismo e inovação. Desde 2005, a UNISUAM incentiva a pesquisa por

meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), destinado aos

alunos, e também financia com carga horária específica os professores pesquisadores

que têm seus projetos aprovados nos editais institucionais. Os editais são anuais e os

projetos são avaliados por uma comissão de professores, nomeada anualmente para

este fim. Atualmente, existem 12 grupos de pesquisa cadastrados no diretório de

grupos do CNPq e um comitê de ética em pesquisa, constante da Plataforma Brasil,

relativo às pesquisas com seres humanos; a UNISUAM possui também quatro

periódicos científicos indexados no WebQualis. Desde 2005, 58 projetos ocorreram

com fomentos das agências governamentais, tendo produzido mais de 650 artigos

publicados em periódicos revisados por pares.

Em relação à transferência de conhecimento e tecnologia, além das jornadas

acadêmicas, fóruns e seminários, a UNISUAM organiza desde 2013, pelo Núcleo de

Apoio ao Empreendedorismo (NAE), o “Meeting Empreendedor”, em que toda a

comunidade acadêmica se reúne para o desenvolvimento de ideias e soluções

inovadoras, impulsionando o ecossistema empreendedor, que é um dos pilares da

formação dos nossos alunos. No âmbito da Extensão, alicerçados na Política Nacional

da Extensão Universitária, promove-se o desenvolvimento das comunidades

acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos conhecimentos produzidos, na

análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes setores da sociedade.

Nos últimos 5 anos a Instituição apoiou 409 projetos de extensão por meio do

Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEXT), com carga horária específica

para professores e a oferta de bolsas para os alunos selecionados via edital anual e

avaliados pelo comitê de avaliação, nomeado para este fim, e são desenvolvidos em

parcerias com empresas, ONGs, governo e lideranças sociais. Os núcleos de práticas

são mais um terreno fértil para consolidação e desenvolvimento das atividades

práticas dos cursos, alinhadas à prestação de serviço à comunidade, como o NAE, que

atende ao público interno e externo por meio de consultorias e atividades dos

escritórios-modelo em diferentes áreas do conhecimento; o Núcleo de Prática Jurídica

(NPJ) para o desenvolvimento das atividades práticas do curso de direito e prestação

de serviços jurídico; o Núcleo de Comunicação Hans Donner (NHD), para o

desenvolvimento das atividades práticas dos cursos de jornalismo, publicidade e

marketing; a Clínica Escola Amarina Motta (CLESAM) para o desenvolvimento das

atividades práticas dos cursos e prestação de serviços na área da saúde; o Serviço de

Psicologia Aplicada (SPA) para o desenvolvimento das atividades práticas do curso e

prestação de serviço de apoio psicológico à comunidade; o Centro Cultural (CCULT),

que promove e potencializa a cultura em atividades acadêmicas transversais em todos

os cursos. Por meio da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI) e do projeto

UNISUAM Inclusiva, a Instituição realiza a inclusão dos idosos em processos de

formação e das pessoas com deficiência, respectivamente. Nesse ponto a UNISUAM

destaca-se com projetos reconhecidos, como o “Colega Legal”, que assiste aos

deficientes visuais, com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos

específicos para os deficientes auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos

surdos e orientação profissional especializada; e projetos para a atenção integral aos

alunos com os distúrbios neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social

e da comunicação verbal e não-verbal e do comportamento restrito e repetitivo

(autismo).

A Instituição também desenvolve programas de pós-graduação lato sensu,

presencial e a distância, e stricto sensu, de forma a atender às demandas dos egressos

e do público externo e reforçar sua missão singular de transformação do homem e do

meio em que vive. Possui dois Programas de pós-graduação stricto sensu, um

mestrado acadêmico, em Ciências da Reabilitação, com proposta de doutorado em

análise pela CAPES, e um mestrado profissional, em Desenvolvimento Local. No âmbito

da internacionalização, por meio do Núcleo de Relações Internacionais (NRI), a

UNISUAM promove intercâmbios estudantis, eventos como o Zona Norte Days, de

promoção de intercâmbios estudantis, e parcerias com instituições de ensino, como

Trinity College, Berry University, Universidad César Vallejo, Universidade de Trás os

Montes e Alto Douro, dentre outras.

4. Identificação do Curso

4.1 Denominação do Curso

Curso de Comunicação Social. Habilitação em Publicidade e Propaganda.

4.2 Nível / Modalidade do Curso

Graduação / Presencial

4.3 Duração do Curso

8 semestres. 3017,9 horas, sendo 450 horas de Estágio Supervisionado e 150 horas de

Atividades Complementares.

4.4 Área de Conhecimento (CNPQ)

Ciências Sociais Aplicadas

4.5 Titulação Oferecida pelo Curso

Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda

4.6 Regime Escolar

Semestral

4.7 Número de Turmas

16 turmas – 08 no turno da manhã e 08 no turno da noite

4.8 Número de Vagas Semestrais previstas por Turma

No primeiro período, 60 vagas por turno. Os demais períodos dividem-se em turmas

teóricas e laboratoriais. As teóricas com 70 vagas e as laboratoriais com 40.

4.9 Relação Candidato / Vaga nos Últimos Três Anos

2010/1 – Diurno: (60 Vagas, 80 candidatos, 29 matrículados)

Noturno: (60 Vagas, 121 candidatos, 31 matrículados)

2010/2 - Diurno: (60 Vagas, 33 candidatos, 15 matrículados)

Noturno: (60 Vagas, 86 candidatos, 17 matrículados)

2011/1 - Diurno: (60 Vagas, 35 candidatos, 09 matrículados)

Noturno: (60 Vagas, 72 candidatos, 27 matrículados)

2011/2 - Diurno: (60 Vagas, 44 candidatos, 13 matrículados)

Noturno: (60 Vagas, 66 candidatos, 19 matrículados)

2012/1 - Diurno: (50 Vagas, 113 candidatos, 31 matrículados)

Noturno: (62 Vagas, 134 candidatos, 42 matrículados)

2012/2 - Diurno: (50 Vagas, 36 candidatos, 9 matrículados)

Noturno: (50 Vagas, 79 candidatos, 26 matrículados)

2013/1 - Diurno: (50 Vagas, 79 candidatos, 12 matrículados)

Noturno: (44 Vagas, 112 candidatos, 27 matrículados)

2013/2 - Diurno: (50 Vagas, 79 candidatos, 12 matrículados)

Noturno: (44 Vagas, 112 candidatos, 27 matrículados)

2014/1 - Diurno: (50 Vagas, 79 candidatos, 12 matrículados)

Noturno: (44 Vagas, 112 candidatos, 27 matrículados)

2014/2 - Diurno: (50 Vagas, 79 candidatos, 12 matrículados)

Noturno: (44 Vagas, 112 candidatos, 27 matrículados)

2015/1 - Diurno: (50 Vagas, 79 candidatos, 12 matrículados)

Noturno: (44 Vagas, 112 candidatos, 27 matrículados)

4.10 Turnos de Funcionamento

Manhã e Noite.

4.11 Local de funcionamento do Curso

Campus Bonsucesso: Av. Paris, 72. Bonsucesso. Rio de Janeiro.

4.12 Número de Professores Atuando no Curso

25 professores.

4.13 Número Atual de alunos do Curso

Manhã: 151 alunos / Noite: 269 alunos

Total: 420 alunos (em 2013/1)

4.14 Alunos por Turma em disciplinas Teóricas

70 alunos

4.15 Data de Início de Funcionamento do Curso

01 de agosto de 1974.

4.16 Situação Legal do Curso

Portaria MEC n° 4.327 de 22/12/2004, publicado em 23/12/2004.

Parecer 2.521/2004 SESU.

4.17 Processo de Seleção

O Processo Seletivo se dá a partir de concurso oferecido pela instituição, constituído

por prova de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Portuguesa, Língua Estrangeira,

História, Geografia, Matemática, Física, Química e Biologia e Redação. O vestibular é oferecido

regularmente no início de cada semestre.

Também é possível ingressar no curso utilizando o resultado do ENEM. Para tal, o

candidato deverá manifestar esse interesse através da juntada de duas cópias autenticadas do

resultado alcançado no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que deverá ser entregue

juntamente com a ficha de inscrição. Os candidatos com menos de 30 (trinta) pontos na

redação não poderão concorrer às vagas oferecidas pelo ENEM. As vagas não ocupadas são

revertidas para ingresso pelo processo seletivo.

Outra forma de ingresso é a transferência de outra instituição para o mesmo curso de

origem, devendo o requerimento ser feito na Secretaria Geral, no período estipulado pelo

calendário acadêmico.

O Regimento da Instituição autoriza também o recebimento de pedidos de ingresso de

portadores de diploma de nível superior, devendo o requerimento ser feito na Secretaria

Geral. Havendo maior número de candidatos do que o de vagas disponíveis em cada curso e

turno será respeitada a ordem de confirmação de matrícula.

5. Indissociabilidade ENSINO – PESQUISA – EXTENSÃO

O projeto extensionista do curso, Agência Laboratório Locomotiva, que contém o

Laboratório de Criação e a Produtora Laboratório de Audiovisual, participa da vida institucional

com a produção de peças de comunicação gráfica e audiovisual para os demais cursos, a

própria instituição, o mercado local e os parceiros empresariais e institucionais. Desta forma,

desenvolve-se uma percepção geral sobre o campo no qual a especialidade de publicidade e

propaganda se inscreve, e estimula-se a discussão pública e a aplicação prática das

significativas temáticas que perpassam toda produção mediatizada em uma sociedade de

comunicação.

O projeto de pesquisa do curso, denominado Olhares da cidade, utiliza os projetos

extensionistas para aplicação de suas pesquisas e obtenção de resultados, assim como

contribui para o direcionamento dos conteúdos disciplinares. Isto porque estes projetos

nasceram da necessidade do ensino de dar resposta ao desafio proposto pelo advento da

tecnologia da informação e o surgimento das novas mídias, bem como otimizar o

desenvolvimento das competências e habilidades profissionais amparado em uma percepção

fundamentada da sociedade contemporânea e da área de Comunicação.

O conceito de empreendedorismo também se constitui numa proposta consciente

inserida no curso, que se inicia nos conteúdos programáticos transmitidos pelo corpo docente,

se afirma nos cursos de pós-graduação universitária e se integraliza pela inserção de um

módulo empreendedor nesta classe de cursos.

A concepção do curso é completamente voltada para a consecução da articulação entre

os três tipos de formação. O modelo pedagógico adotado pelo curso não concebe uma

formação superior em que a aquisição do conhecimento não ganhe a necessária vivência que

se expressa através do campo extensionista e que não se renove através da constante

pesquisa dos processos tecnológicos e de sua aplicação às populações.

6. Articulação do PPC com o PPI

Para que se promovam as diferentes áreas do aprendizado, em consonância com o PPI

do Centro Universitário Augusto Motta e as Diretrizes Curriculares do MEC, apontamos como

essencial o foco na cidadania, “visto que não se concebe hoje um ensino estagnado,

direcionado apenas para a realização de ações acadêmicas”, segundo suas próprias palavras.

De acordo com essa premissa, o curso de Publicidade Propaganda, como habilitação de

Comunicação Social, enfatiza a finalidade social de sua área de conhecimento e desenvolve

ações pedagógicas, refletidas na composição de sua grade curricular, na identificação de uma

parte comum vinculada ao campo geral da Comunicação, em consonância com o perfil comum

especificado nas diretrizes curriculares, no estudo do conteúdo Cidadania, e nos projetos

práticos do curso.

O PPI destaca como finalidade o estímulo ao conhecimento dos problemas do mundo

presente, em particular os nacionais e regionais, além da prestação de serviços especializados

à comunidade e da relação de reciprocidade com ela. Tais itens também fazem parte da

filosofia e da grade curricular do Curso, demonstrados na composição da nova grade curricular

adotada em 2010 e da interação entre os projetos de ensino, de extensão e de pesquisa.

O PPI declara ainda a necessidade da articulação entre a comunidade acadêmica, a

comunidade externa e a comunidade legal. Para a consecução deste objetivo, trazemos a

comunidade para dentro do campus universitário com ações e projetos extensionistas, assim

como levamos a presença da instituição a estas comunidades, não necessariamente as do

entorno geográfico, promovendo interação acadêmica com propostas desenvolvimentistas

para as comunidades. Com este propósito realizamos em 2008 e 2009 os projetos de

“Impressão a baixo custo”, um projeto de serigrafia voltado para a formação do binômio

trabalho-renda, e “Resgate da Cidadania”, em parceria com a ONG Viva Rio, voltado para a

criação de mecanismos que retratem e levem à reflexão o papel de cada jovem e a cidadania

perante os desafios de uma comunidade no Rio de Janeiro. A comunidade legal participa

através de convênios e o necessário suporte político-administrativo para a realização das

ações.

O Curso de Comunicação Social busca a conciliação possível entre uma formação geral

na área de humanidades e um treinamento específico em práticas típicas da profissão de

publicitário. Ao mesmo tempo, dedica-se a um aprofundamento que permita uma

verticalização no sentido da busca de conhecimento e da valorização do da Comunicação como

Ciência. Associado a estes princípios torna-se necessário ainda conciliar o que está proposto

com a realidade dos alunos e da região, o que implica numa valorização da Pesquisa e

principalmente da Extensão como atividades estruturais da formação dos alunos do Curso de

Comunicação Social da Unisuam. Além disso o curso de Publicidade e Propaganda, através das

práticas laboratoriais, conforme exigidas pelas Diretrizes do MEC, amparadas em projetos de

extensão, promove ainda a ampliação da carga horária docente, permitindo que ela também

seja dedicada a projetos fora do limite da sala de aula.

A interdisciplinaridade é um princípio didático também previsto no PPI. Como

exemplos de interdisciplinaridade, desde 2007 é realizado o Seminário sobre Ensino de

Comunicação na Unisuam, em parceria com a coordenação de Jornalismo. Assim, em dois

encontros, um em setembro e outro em novembro, ambos documentados em vídeo, todos os

professores do Curso de Comunicação puderam apresentar artigos que discutissem sua visão

sobre o tema para uma plateia constituída de professores e alunos. Após as apresentações,

seguiram-se perguntas e debates. Entre as constatações que têm se apresentado, vale a pena

citar as seguintes:

a) a precariedade da formação do ensino médio, agravada em geral pelo tempo em

que vários alunos estiveram afastados dos bancos escolares;

b) ausência de hábito de consumo cultural, como leitura de livros e jornais, frequência

a teatro, cinema ou galerias de arte, por exemplo;

c) falta de motivação, traduzida por um empenho restrito às notas e à aprovação e a

uma aparente busca exclusiva pelo diploma e não propriamente pela formação superior;

d) atitudes típicas de aluno consumidor, isto é, de consumidor que age como se o

ensino pudesse ser tratado como mercadoria, numa relação que para tais alunos deveria ser

regida pelo Código de Defesa do Consumidor, quando na verdade a educação superior tem

como cliente a sociedade que a quem serem entregues os profissionais formados por ela.

Todas estas constatações e outras menos votadas foram apresentadas e têm sido

temas de discussão do colegiado de curso. Como recomendação metodológica, desenvolve-se

uma maior aproximação com o NAPp, Núcleo de Apoio Psico- Pedagógico da instituição.

Mesmo assim, é necessário reconhecer o quanto é desafiante a situação. Para enfrenta-la, os

dados fornecidos pelo relatório do ENADE são fundamentais.

Como ações práticas, além do próprio seminário, discute-se a criação da exigência da

leitura de um livro inteiro a cada semestre por todas as turmas, além do incentivo ao empenho

dos alunos em aulas práticas, monitorias, visitas a gráficas e agências de publicidade e ainda a

participação em debates, seminários e outros eventos internos ou externos nos quais os

alunos, além de poderem adquirir horas de atividades complementares, reflitam sobre a

realidade do mercado, da profissão e da sociedade contemporânea.

7. CURRÍCULO DO CURSO

7.1 Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

O Curso de Publicidade e Propaganda é formado por um conjunto de conteúdos

distribuídos pelas áreas de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas; Disciplinas do Centro

Universitário, comuns a todos os cursos da Unisuam, de caráter presencial ou EAD (ensino à

distância); Ciências da Comunicação e Tecnologias da Comunicação e disciplinas técnicas

profissionais e específicas de publicidade e propaganda.

A estes acrescentam-se as disciplinas Técnicas de Pesquisa em Comunicação e

Trabalho de Conclusão de Curso, voltadas especificamente para a pesquisa. Para

complementar a carga horária de pesquisa e ensino, há ainda a carga de Atividades

Complementares (com 150 horas) e o Estágio Supervisionado (450 horas).

7.2 Avaliação do processo de Ensino aprendizagem.

A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência

e o rendimento escolar. A frequência às aulas e às demais atividades escolares é obrigatória,

sendo vedada a justificativa de faltas, salvo as exceções previstas na legislação vigente. O

aluno que não obtiver, no mínimo, 75% de frequência às aulas e às demais atividades escolares

programadas será considerado reprovado na disciplina.

O rendimento escolar é apurado mediante execução de trabalhos, provas, testes e/ou

outras formas de verificação de aprendizagem previstas no plano de ensino da disciplina,

respeitando o calendário acadêmico. A apuração será feita, obrigatoriamente, em número

mínimo de duas avaliações e no máximo de três avaliações por período letivo, traduzidas em

notas ou resultado final.

Avaliação

O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas:

a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,

com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.

b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,

com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.

c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos,

com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.

Observação: Em casos específicos será adotado conceito ou resultado final (aprovado

ou reprovado).

Aprovação por Média Aritmética

O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior que

6,0 (desprezando a menor nota) será aprovado.

Exemplo 1: A1 = 4,0

A2 = 8,0

Então: 4,0 + 8,0 12,0 –––-–––––– = -––------ = 6,0

2 2

Neste caso, a média aritmética é 6,0 e o aluno está aprovado.

Exemplo 2: A1 = 3,0

A2 = 7,0

A3 = 8,0

Assim, a média aritmética é 7,5 (desprezando a menor nota: 3,0) e o aluno está

aprovado.

Observação: mesmo aprovado por média nas duas primeiras avaliações, o aluno

poderá, caso queira, realizar a terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.

Exemplo 3: A1 = 2,0

A2 = 5,0

A3 = 7,0

Então, a média aritmética é 6,0 (desprezando a menor nota: 2,0) e o aluno está

aprovado.

Nos exemplos acima, a média será considerada como grau final.

Observação: mesmo aprovado por média nas duas primeiras avaliações, o aluno

poderá, caso queira, realizar a terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.

Grau Final

Constitui a média aritmética apurada entre as duas maiores notas das três avaliações

existentes.

Vista de Avaliação

Ocorre em data marcada pelo professor para discutir os resultados da avaliação (A1,

A2 ou A3). A ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do direito de

questionamento do grau.

Revisão de Avaliação

Então: 4,0 + 8,0 12,0 –––-–––––– = -––------ = 6,0

2 2

Então: 5,0 + 7,0 12,0

––––––––– = ––---– = 6,0

2 2

O aluno poderá requerer revisão de avaliação ou recorrer da nota que lhe for atribuída

perante o coordenador de curso, no prazo legal e conforme regulamentação específica

aprovada pelo CEPE.

Observação

Com a devida autorização da Reitoria, também fazem parte da avaliação os trabalhos.

Nas disciplinas de maneira geral até 2 (dois) pontos do total de 10 (dez) de cada avaliação

poderão ser conquistados pelos alunos mediante trabalho, cujos detalhamento, metodologia,

objetivo e critério de avaliação deverão ser explicitados em folha de rosto que acompanhará o

trabalho do aluno. No caso das disciplinas que utilizam laboratórios, os 10 pontos de cada

Avaliação poderão ser conquistados por trabalhos, que também deverão ser explicados pelos

professores com o mesmo detalhamento citado acima.

A disciplina Projeto Experimental deverá ser avaliada de maneira especial. Seu

objetivo, conforme consta na ementa, é incentivar os alunos a, utilizando sua capacidade

empreendedora, criarem produtos típicos da comunicação social. Por exemplo: uma

campanha publicitária, peças publicitárias para programas de rádio ou tv, sites um plano de

comunicação. O produto será avaliado com um conceito. Assim, poderá ser aprovado ou não

aprovado. Não serão aprovados os trabalhos que não cumprirem as especificações mínimas

estabelecidas no momento em que o aluno decidir qual é o produto que planeja apresentar ao

final do semestre.

A disciplina TCC também é avaliada por uma banca formada por dois professores mais

o orientador, conforme descrito a seguir.

7.3 Estrutura Curricular do Curso

7.3.1 Desenho Curricular

Nome da Matriz Curricular – PUB101 (Em anexo). A grade tem um total de 3017,9

horas, sendo 450 horas de Estágio Supervisionado e 150 horas de Atividades Complementares.

Os conteúdos e disciplinas estão assim distribuídos:

1) Núcleo Básico. Trata-se de um conjunto de disciplinas comuns a todo o Centro

Universitário, que garantem a identidade dos Cursos da Unisuam como pertencentes ao

Centro. Deste grupo fazem parte as seguintes disciplinas de formação geral: Raciocínio Lógico,

Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, Filosofia, Estudos Sócio-Antropológicos,

Empreendedorismo e Corporativismo, Responsabilidade Social e Ambiental, Leitura e

Interpretação. No total, são 533,6 horas/aula.

2) Básico de Área. Trata-se da disciplina Ciência Política e Teoria Geral do Estado, comum

aos Cursos de Ciências Sociais, que contribui para a integração com outros cursos da mesma

área, possibilitando a criação de canais de diálogo com um conjunto de saberes. Na mesma

direção, estão as duas disciplinas eletivas, que o aluno poderá escolher entre um leque de

opções dentro do mesmo grupo. No total, são 200,1 horas/aula.

3) Comunicação. Em Comunicação, uma vez que o curso oferece 2 habilitações,

Jornalismo e Publicidade e Propaganda, o objetivo é incentivar a aproximação e a

interdisciplinaridade, facilitando os pontos de contato que as duas habilitações têm e

ampliando a visão crítica que, tanto jornalistas quanto publicitários costumam necessitar em

sua atividade profissional cotidiana. São disciplinas como Comunicação e Expressão,

Estratégias Discursivas em Comunicação, História da Comunicação, Estética e Cultura de

Massa, Teoria da Comunicação, Sociedade e Natureza, Assessoria de Comunicação e

Marketing, Ética na Comunicação e Cibercultura e Sociedade em Rede. Além destes conteúdos

predominantemente teóricos, há um outro conjunto de disciplinas, comuns às duas

habilitações, focadas em aulas práticas, ligadas à utilização de tecnologias próprias da área,

como iniciação à informática (em Comunicação Digital), Introdução à Fotografia, Fotografia

Jornalística e Publicitária, Produção de Áudio, Produção de Vídeo. No total são 1233,9

horas/aula.

4) Publicidade. Específicas para a habilitação em Publicidade e Propaganda, há disciplinas

profissionalizantes, com abordagem teórica e disciplinas práticas, totalizando 616,97 horas.

Deste grupo fazem parte: Redação Publicitária, Direção de Arte, Criação Publicitária,

Fundamentos do Marketing e Vendas, Análise e Comportamento do Mercado, Planejamento

de Mídia, Planejamento da comunicação e Publicidade Digital. Além destas, há ainda o

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

5) Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que, ao mesmo

tempo em que privilegia o entendimento do conceito de educação como estruturado sobre o

tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, enfatiza a área extensionista como Missão do Centro

Universitário, o Curso de Comunicação oferece aos alunos a possibilidade de, junto com sua

formação profissional específica, adquirir conhecimentos metodológicos sobre a pesquisa e,

concomitantemente, conhecer e participar de projetos de extensão, especialmente aqueles

focados na cidadania.

6) O Estágio Supervisionado, com 450 horas e as Atividades Complementares, com 150

horas vêm reforçar a intenção de que o graduando em Publicidade, antes de concluir seu

curso, ou melhor, ao longo de todo o curso, cuide de sua iniciação profissional fora da sala de

aula, entrando em contato com pessoas e lugares que lhe auxiliem e entrar no mercado de

trabalho e participe de atividades que possam complementar seus estudos bem como sua

visão comunitária e cidadã do lugar e do tempo em que vive.

7) A Matriz Curricular está estruturada de modo a que o aluno possa, nos primeiros

contatos com o curso, fazê-lo de forma gradual, sem maiores estranhamentos ou dificuldades.

Assim, a carga horária de disciplinas é homogênea até o sexto período e decrescente daí em

diante. No primeiro período são apresentados os fundamentos teóricos contidos em História

da Comunicação e as noções de produção do trabalho acadêmico, isto é, o que distinguirá seus

trabalhos de pesquisa, relatórios etc., feitos num curso de graduação. Além disso, há o

primeiro contato com o mundo da Informática, sendo que o foco é justamente sobre as

tecnologias que interessam à formação em Comunicação, ou seja, com aulas teóricas e

práticas, ele começa a utilizar ferramentas para lidar com textos, com a internet, com imagens

e processos produtivos.

8) A base que inicialmente é apresentada recebe acréscimos nos períodos seguintes,

com a composição entre as disciplinas dos núcleos básico, básico da área, de comunicação e de

publicidade e propaganda, para que o aluno receba gradativamente os conteúdos do curso. A

noção de pré-requisitos entre as disciplinas foi substituída pelo conceito de maturidade

acadêmica, para maior flexibilização da matriz curricular e para incentivar a construção do

conhecimento a partir de sujeitos críticos e empreendedores.

9) O eixo de Língua Portuguesa, de forma geral e específica, segue até o quarto período,

a fim de que o aluno adquira uma sólida base de conhecimentos e desenvolva sua capacidade

de manejar o idioma, ferramenta essencial para a atividade de comunicação.

10) De modo semelhante, ocorrem ao longo do curso as disciplinas mais ligadas ao

manejo das tecnologias, especialmente aquelas trazidas pelos avanços da Informática. Tal

conjunto de disciplinas visa a familiarizar os alunos com as novas linguagens e com as novas

mídias. Do instrumental básico, como os softwares ligados ao texto e à imagem, sempre

tratando criticamente das possibilidades que tais recursos oferecem. A formação vai

gradativamente se sofisticando e conduzindo o aprendizado para potenciais mais complexos

de utilização de tais instrumentos. Assim, do editor de textos, com o qual o aluno tem contato

ao mesmo tempo em que começa a sequencia de disciplinas ligadas ao idioma, ele avança para

programas que lhe permitem elaborar a comunicação por imagens, utilizando todos os

elementos visuais e gráficos que lhe vão sendo apresentados. Até que ele possa formular uma

peça de comunicação interativa, ou que, por outro lado, aprenda a lidar com modernas ilhas

de edição não lineares. Aqui, cabe ressaltar, estará sempre presente a perspectiva da

convergência tecnológica dos diversos suportes de mídia, isto é, embora a mídia impressa ou

audiovisual tenham capítulos específicos dedicados a elas, o objetivo é preparar este aluno

manejar as diversas linguagens simultaneamente tendo em vista a convergência de mídia,

como é, por exemplo, a internet.

11) A Matriz Curricular guarda proporcionalidade entre os diversos conjuntos de saberes

que a tornam plural e diversa. Assim, o conjunto de disciplinas ditas do Ciclo Básico, as

disciplinas teóricas, as ligadas à Pesquisa ou à Extensão têm carga horária proporcionalmente

equivalente às aulas de laboratório ou às aulas técnicas e profissionais.

12) No chamado Núcleo Comum Básico, do Centro Universitário e da Área de Ciências

Sociais, na distribuição de tais disciplinas ao longo do curso, há a preocupação de que cada

momento do aprendizado de tais disciplinas mantenha correspondência com as disciplinas

próprias do conjunto aqui chamado de disciplinas de Comunicação ou de Publicidade. Assim, a

disciplina Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico aparece no primeiro período, de

modo a orientar os alunos para que organizem suas pesquisas e relatórios sob critérios

científicos e mantenham tal modo dali em diante. Do mesmo modo, optamos por apresentar

as disciplinas História da Comunicação, Estética e Cultura de Massa e Teoria da Comunicação,

ao lado das disciplinas técnicas ou tecnológicas, para que sempre que possível, o pensar e o

fazer, a teoria e a prática caminhem juntos e não em separado.

13) De forma gradual, à medida que avança em seus estudos, o aluno entra na área de

Assessoria de Comunicação e Marketing e Planejamento de Comunicação, que dizem respeito

ao espírito empreendedor que tem se mostrado necessário a profissionais nesta área e que é

contemplado no próprio PDI do Centro Universitário. A ideia, portanto, é que ainda que esteja

dotado de um arsenal crítico, de um conjunto de saberes teóricos que lhe permitam entender,

criticar e modificar a realidade social, especialmente a partir do campo da comunicação de

massa e da Publicidade, o aluno da Unisuam disponha também da iniciativa, da criatividade e

dos instrumentos necessários a projetos empreendedores que podem fazer a diferença na

própria construção de sua autonomia profissional. Isto é, que possam lhe servir como

anteparo e defesa ante uma realidade econômica por vezes incerta e nem sempre satisfatória

no que diz respeito às oportunidades de emprego. Em outras palavras, o tino empreendedor a

ser estimulado e desenvolvido pode lhe servir como fator decisivo em sua possibilidade de

reflexão crítica e de independência econômica.

14) Disciplinas como Filosofia, Ciência Política e Teoria Geral do Estado, Ética na

Comunicação aparecem mais tardiamente. O intento é que sejam melhor aproveitadas por

alunos que já avançaram mais, que já demonstram maior maturidade acadêmico-científica. De

tal modo que, inclusive, possam questionar e aprofundar aqueles saberes que estarão lhes

sendo ministrados. Dessa forma a teoria surge como um instrumento de problematização

ética e filosófica da prática, mais do que como um preâmbulo discursivo de ordem generalista.

15) No penúltimo período o aluno tem contato com disciplinas integralizadoras de

conhecimentos anteriores. Em Criação Publicitária, unem-se os conhecimentos acumulados

sobre a comunicação oral e escrita na língua pátria com aqueles relativos à comunicação e

visual-eletrônica. Em Técnicas da Pesquisa em Comunicação, o aparato teórico-metodológico

experimentado nas histórias e teorias da comunicação, de cunho crítico se une aquela

formação empirista do raciocínio lógico, dos métodos quantitativos e da pesquisa de mercado.

Dessa forma, conforme o aluno se aproxima da conclusão do curso, é lançado ao desafio de

empregar a multidisciplinaridade de até então segundo um registro interdisciplinar.

16) No TCC, ao fim do curso, é a pesquisa que interessa. Por isso mesmo, os critérios, o

formato e as normas da ABNT são fornecidos pela Pro-Reitoria de Pesquisa, que irá acolher as

monografias e torná-las disponíveis em espaço apropriado. Assim, para concluir o curso, o

aluno deverá demonstrar basicamente duas competências entre outras que serão avaliadas ao

longo do curso: a de empreendedor capaz de construir um produto típico de sua área de

atuação profissional (resultado da disciplina Projeto Experimental) e sua capacidade de

investigar de modo científico e elaborar uma monografia que retrate suas observações,

reflexões e postura crítica sobre um tema de sua escolha, ligado à Comunicação.

17) Cabe ainda explicar que a carga horária de Estágio Supervisionado, embora indicadas

para o 7º e o 8º períodos, só aparecem ali porque é onde se encontra o prazo máximo de

conclusão. Isto é, o aluno deverá ir acumulando tais horas em atividades externas ou mesmo

dentro das dependências do Centro Universitário ao longo de todo o curso.

7.4 Regulamento do Estágio Supervisionado.

As ações educativas desenvolvidas no âmbito do estágio curricular supervisionado são

obrigatórias para os alunos, e não poderão ser computadas cumulativamente como atividades

complementares, assim como as atividades complementares não poderão ser computadas

como atividades do estágio curricular supervisionado obrigatório.

O Estágio Supervisionado, com 450 horas e as Atividades Complementares, com 150

horas vêm reforçar a intenção de que o graduando em Publicidade e Propaganda, antes de

concluir seu curso, ou melhor, ao longo de todo o curso, cuide de sua iniciação profissional

fora da sala de aula, entrando em contato com pessoas e lugares que lhe auxiliem e entrar no

mercado de trabalho e participe de atividades que possam complementar seus estudos bem

como sua visão comunitária e cidadã do lugar e do tempo em que vive.

Para o acompanhamento ou a supervisão do estágio, serão indicados professores, com

horário definido que estarão recebendo os alunos estagiários e avaliando seu processo. O

estágio supervisionado também será aplicado como forma de acompanhamento dos estágios

dos projetos de extensão do curso, a saber: Agência Laboratório Locomotiva, que abriga o

Laboratório de Criação Publicitária e a Produtora Laboratório de Audiovisual.

O Curso de Comunicação Social, na Habilitação Publicidade oferece oportunidade de

estágio supervisionado através de seus projetos de extensão com atuação social e

direcionados para a promoção do desenvolvimento local, além de projetos voltados para as

habilitações de criação e produção publicitária que lhes permitem viver as rotinas de uma

emissora de tevê, de rádio, agências de publicidade, órgão de comunicação organizacional e

empresas de internet.

Como norma geral para o estágio, o Curso adota o que está preceituado pelo Centro

Universitário Augusto Motta, com alguns ajustes específicos tais como:

- A carga horária de estágio não poderá ultrapassar as 20 horas semanais;

- O estagiário não poderá desempenhar funções de um publicitário profissional, apenas ajudá-

lo.

- O estágio deverá ser comunicado à Central de Estágios da Unisuam, com quem a empresa

contratante deverá firmar convênio.

- É imprescindível que as atividades descritas para o estágio sejam próprias da área de

publicidade e propaganda, ou seja, é necessário que as atividades a serem desenvolvidas

possam contribuir para a formação profissionalizante do estagiário.

- No caso dos projetos e laboratórios conduzidos pelo Curso de Publicidade e Propaganda,

também haverá um convênio entre a mantenedora, a central de estágios e o próprio curso. Os

alunos que desejarem estagiar na Agência Laboratório Locomotiva deverão ser aprovados em

processo seletivo a ser realizado anualmente.

- O aluno poderá cumprir a carga de 450 horas de estágio até o 8o período.

- Nos casos em que o aluno tiver feito estágio sem um supervisor indicado pela coordenação,

ele deverá entregar um relatório ao professor orientador.

- Os casos que não foram mencionados aqui serão decididos pelo Colegiado de Curso.

7.5 Atividades Acadêmicas Complementares.

Quanto à concepção e natureza das Atividades Complementares (AC’s):

As AC´s são atividades práticas apresentadas sob múltiplas formas e de acordo com as

diretrizes curriculares de cada curso, de modo que os estudantes realizem um percentual de

no mínimo 5% da carga horária total do currículo pleno. No caso das licenciaturas a Resolução

02/02 do MEC estabelece o mínimo de duzentas horas para o cumprimento das atividades

complementares. Elas são desenvolvidas através de ações educativas que se justificam:

a) No aprimoramento da formação do aluno, e

b) Através de um trabalho que possa ampliar as perspectivas do aluno na realidade social,

técnica, econômica e cultural em que estão inseridos os contextos da área profissional

escolhida.

I. O cumprimento da carga horária das AC´s é requisito indispensável para a colação de

grau;

II. As ações educativas desenvolvidas no âmbito do estágio curricular supervisionado são

obrigatórias para os alunos, e não poderão ser computadas cumulativamente como atividades

complementares, assim como as atividades complementares não poderão ser computadas

como atividades do estágio curricular supervisionado obrigatório.

Quanto aos objetivos:

Gerais :

a) Enriquecer o processo de ensino aprendizagem;

b) Ampliar perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da

área profissional escolhida.

Específicos:

a) Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação;

b) Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades

extraclasse;

c) Fomentar a prática do trabalho em grupo;

d) Estimular atividades de caráter solidário;

e) Incentivar a tomada de iniciativa e espírito empreendedor nos alunos

.

Quanto às Entidades Concedentes:

a) Assegurar ao aluno todas as condições necessárias para a plena realização de suas

atividades;

b) Fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do aluno,

especificando a carga horária e a descrição da atividade.

Quanto à Coordenação da Central de Atividades Complementares:

a) A responsabilidade e coordenação das AC’s, no âmbito institucional, são do

Coordenador da Central de Atividades Complementares;

b) O Coordenador da Central de Atividades Complementares será indicado pelo Pró-

Reitor Acadêmico e nomeado pelo Reitor;

c) A Central de AC`s será aprovada por ato do Reitor, por recomendação do Pró-Reitor

Acadêmico.

Quanto às Atribuições do Coordenador da Central de Atividades Complementares:

a) Analisar a documentação de atividades complementares apresentada pela coordenação de

cada curso, considerando o estabelecido no regulamento;

b) Controlar, acompanhar e registrar as atividades complementares desenvolvidas pelo

aluno, bem como procedimentos administrativos inerentes a essa atividade.

c) Elaborar o Programa Semestral de AC`s em conjunto com o coordenador de cada

curso, reunindo em data que anteceda o período de realização das AC´s, visando elaborar o

Calendário Semestral, expedido pela Central.

d) Atender e apoiar o coordenador de cada um dos cursos de graduação nas AC`s;

e) Coordenar a divulgação das AC`s utilizando as mais variadas formas de publicação

das informações, em especial a internet, utilizando home.

Quanto às Atribuições do Coordenador de curso:

a) Buscar junto aos seus alunos, professores, fontes internas e externas a Instituição,

subsídios e informações que permitam reunir os elementos necessários a formulação da

Programação das AC´s do seu curso, durante o semestre que antecede o inicio do período de

suas realizações;

b) Elaborar o Programa Semestral de AC´s, junto com o Coordenador da CAC´s;

c) Enviar à Coordenação da CAC`s , no início de cada semestre, o Programa de

Atividades, bem como a programação de cursos de aperfeiçoamento acadêmico, juntamente

com os dados do corpo docente, com antecedência mínima de um mês, em relação a data

prevista para o inicio dos eventos;

d) Supervisionar o desenvolvimento das AC´s de seu respectivo curso;

e) Propor programas e promover a oferta de AC´s, no âmbito de seu curso;

f) Divulgar entre os alunos o Calendário Semestral de AC´s do seu curso, junto com a

CAC`s tanto na sua Instituição, como nas outras;

g) Avaliar as atividades complementares desenvolvidas pelo aluno, em consonância com

as normas estabelecidas pelo Projeto Pedagógico e pelo Regulamento;

h) Orientar o aluno na escolha semestral, considerando a pertinência e a oportunidade

de realização da atividade

i) Analisar formulários com registro das atividades elaboradas pela CAC, assinando e

enviando-o à Coordenação da Central de Atividades Complementares;

i) Programar e controlar execução, a avaliação e a implementação de resultados que

possam servir de elementos qualitativos, referenciais ou de subsídios para o trabalho do

próprio Centro, para as Assessorias do Pró-Reitoria Acadêmica, no que diz respeito a evolução

do ensino, na pesquisa e extensão da UNISUAM.

Quanto às Atribuições do Professor

a) Dirimir dúvidas;

b) Orientar o aluno quanto às atividades, quando consultado;

c) O professor deve sugerir ao coordenador do curso atividades a serem desenvolvidas

em sua disciplina, após aprovada o professor deverá incluí-la no plano de aula.

Quanto às Atribuições do Aluno

a) Informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora da Instituição;

b) Inscrever-se nas atividades programadas e delas participar efetivamente;

c) Providenciar a documentação que comprove sua participação nas atividades e

apresentá-las, ao Coordenador do curso;

d) Acompanhar, a cada semestre, o total consolidado de horas de AC´s já

cumpridas e/ou as ainda necessárias.

e) Respeitar as orientações do professor responsável;

f) O aluno ao longo do curso realiza atividades e reúne os comprovantes, como

declarações, certificados e relatórios, que deverão ser levados para registro mensalmente para

as devidas anotações junto a CAC;

g) Após as anotações necessárias este documento deverá ser enviado para a central de

atividades complementares;

h) O não cumprimento da carga horária prevista para as atividades complementares

constará no histórico escolar do aluno com NC (não cumprida), ficando o mesmo obrigado a

realizá-la para a conclusão do curso;

Quanto à realização das Atividades Complementares

a) As atividades complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias

estão arroladas em anexo.

b) A tabela de atividades complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em

consonância com a melhor aplicação do item 1 destas normas, a juízo do conselho superior da

Instituição, mediante proposta do coordenador da Central de Atividades Complementares,

ouvidos os coordenadores dos cursos.

c) As atividades que não constem na agenda de atividades complementares só serão

consideradas para fins de atribuição de carga horária, se o evento corresponder aos objetivos

de aprimoramento acadêmico, tal como definido no item 1 destas normas, sob juízo do

coordenador do curso.

d) É vedado o preenchimento de carga horária global mínima com um só tipo de

atividade.

e) Analisar as atividades desenvolvidas pelo aluno, considerando a respectiva

documentação comprobatória, aprovando-as ou não e fixando, em caso afirmativo o número

de horas a serem computadas conforme tabela do curso;

f) Recolher os relatórios das atividades desenvolvidas pelo aluno e encaminhar para o

coordenador do curso, para que este possa encaminhar os relatórios para a central de

atividades complementares.

Quanto à Avaliação:

Na avaliação das Atividades Complementares devem ser considerados

- Adequação das atividades desenvolvidas com os objetivos do curso que o aluno

frequenta;

- O total de horas dedicadas às atividades;

- A documentação comprobatória das atividades realizadas.

Quanto ao Registro

A carga horária cumprida nas Atividades Complementares é registrada em horas no

histórico escolar do aluno;

Compete ao Coordenador da Central de Atividades Complementares

encaminhar para o registro acadêmico todas as informações necessárias tais como: Nome da

Atividade, Carga Horária, Período em que foi realizada e outros, fazendo uso do formulário

padronizado esse fim.

Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo colegiado de curso.

7.6 Estratégias de Flexibilização do Curso

Uma das peculiaridades do curso refere-se ao compartilhamento de disciplinas entre as

habilitações de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda, como também de outros cursos,

especialmente na área de Ciências Sociais Aplicadas, onde seja detectada afinidade, como

Administração, Marketing e outros. A própria aproximação entre as habilitações em

Comunicação no que diz respeito à grade, aos projetos, nas ações da Agência Laboratório e nas

práticas cotidianas constitui uma inovação que tem sido benéfica para o Curso. Vale ainda

indicar a existência de três disciplinas, denominadas Eletivas, que têm como objetivo

possibilitar ao aluno cursar disciplinas de outros cursos que existem no Centro Universitário

dando flexibilidade à formação do aluno, voltada para seus objetivos profissionais.

7.7 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

A pesquisa é atividade indissociável do ensino, devendo ser estimulada a aplicação de

seus resultados à extensão, com vistas a orientar o desenvolvimento institucional para o

enfrentamento das questões sociais e não para um academicismo acrítico. Na UNISUAM ela

visa, acima de tudo, a produção do conhecimento científico socialmente necessário, o

desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica e a formação de alunos imbuídos de

valores éticos que, com competência técnica, possam atuar no seu contexto social e estejam

aptos a continuarem seus estudos em programas de pós-graduação stricto sensu. Além disso, a

atividade de pesquisa deve ser a expressão do modo como a nossa comunidade acadêmica

concebe o seu trabalho, em função do contexto mais amplo no qual se insere, de maneira

particular, e no qual estão inseridas as instituições de ensino superior no Brasil hoje.

A UNISUAM acredita que a formação de seus alunos não pode estar pautada por uma

visão reducionista do mercado, onde o projeto pedagógico tenha que se acomodar a

interesses político-econômicos imediatistas. Acreditando que o mercado é antes de tudo o

campo social de troca e de produção material da existência, estamos criando estratégias que

aprimorem nossa atividade de ensino, através da consolidação da indissociabilidade com a

pesquisa e a extensão, contribuindo decisivamente para a criação das condições básicas para a

atuação autônoma e criativa de nossos egressos, para sua educação continuada e para a

participação de nosso corpo discente e docente nos esforços para o crescimento científico-

tecnológico do país.

Em resumo, a política de pesquisa e iniciação científica da UNISUAM está baseada, por

um lado, na busca da consolidação de uma instituição de ensino superior socialmente

referenciada e reconhecida no cenário local, nacional e internacional, e, por outro, no estímulo

das áreas ou grupos de reconhecida qualificação no meio acadêmico, que promovam a

constante integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão.

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ancora-se nas linhas de pesquisa

institucionais, consistindo de uma manifestação concreta do aprendizado, resultado da

produção do conhecimento desenvolvido pelo aluno durante o transcurso de seu curso. Por

essa razão, a gestão do TCC é realizada em conjunto pelas Pró-reitorias de Graduação e de

Pesquisa e Pós-graduação, o que vem garantir a interdisciplinaridade determinada legalmente

para as IES brasileiras.

Objetivos

A política de pesquisa da UNISUAM tem como desdobramentos necessários, a médio e

longo prazo:

a capacitação docente e discente;

a consolidação da produção docente e discente;

a formação e consolidação de grupos de pesquisa;

o intercâmbio com a comunidade científica;

o reconhecimento dos pares e das agências de fomento;

a criação de massa crítica que possibilite a formação de cursos de pós-graduação lato e

stricto sensu;

a dinamização do ensino e da extensão.

Estratégias

- Estimular a pesquisa aplicada que contenha relevância social, cultural, artística ou

tecnológica;

- Incentivar programas e projetos que integrem pesquisa extensão que possam

efetivamente contribuir para o desenvolvimento social e humano, prioritariamente, em nível

local;

Monografia

Com base nestes princípios gerais é conduzida elaboração de Trabalhos de Conclusão

de Curso, cujo produto final tem que ser uma monografia. O trabalho começa já no primeiro

semestre do curso, quando o aluno começa a conhecer as normas da ABNT para a elaboração

de um trabalho acadêmico, sintetizadas na disciplina Metodologia do Trabalho Acadêmico e

Científico.

Ao chegar ao sétimo período, o aluno tem aulas de Técnicas de Pesquisa em

Comunicação. Outrora a disciplina era generalizante, mas a partir de 2010, ela passa a ser

voltada especificamente para temas ligados à comunicação, com metodologia e técnicas mais

apropriadas para a pesquisa nesta área. Ao final da disciplina, como trabalho, o aluno deve

construir um anteprojeto de pesquisa, com definição de tema, objetivos e cronograma a ser

cumprido no próximo semestre.

No oitavo período, o aluno tem que produzir uma monografia como Trabalho de

Conclusão de Curso. A monografia define-se como o relatório de uma pesquisa feita com

método e fundamentada em conhecimentos teóricos. O aluno pode analisar um caso, uma

situação, um veículo de comunicação ou elaborar uma questão-problema que deverá balizar e

conduzir sua pesquisa.

Para desempenhar o trabalho ele tem a ajuda de um professor orientador e é atendido

em turmas de, no máximo, 7 alunos. Além de consultar os livros da biblioteca, o aluno dispõe

de um template (formato modelo) para a formatação de sua monografia, que lhe é oferecido

no ambiente aluno, no site da Unisuam, onde também estão as normas básicas da ABNT para a

elaboração do trabalho.

Ao fim do semestre, com a monografia pronta, ele tem que apresentá-la a uma banca

formada pelo orientador e mais dois professores. À banca compete decidir se o aluno está

aprovado, qual é o grau a que ele faz jus e quais as alterações indispensáveis que ele precisará

fazer no trabalho escrito, de forma que ele possa ser arquivado na intranet e oferecido para

outros alunos. O aluno autoriza a publicação de seu trabalho.

A avaliação é feita levando em consideração três exigências que a monografia deve

atender. O bom manejo temático, o bom manejo linguístico e o bom manejo bibliográfico. Ou

seja, o resultado final da pesquisa deve estar escrito de forma satisfatória, para dar conta do

problema bem formulado sobre o tema e com base em fontes bibliográficas indicadas na

forma do que determinam as normas da ABNT.

Linhas de Pesquisa – Embora não funcione como um rigor restritivo, o Curso mantém linhas de

pesquisa em conformidade com as áreas de maior e melhor identificação dos professores, com

base em seus respectivos trabalhos de pesquisa de Mestrado e Doutorado. Embora haja todas

estas possibilidades que, são respeitadas na medida do possível (conforme disponibilidade de

professor orientador e alunos).

7.8 Ementa, Programa e Bibliografia das Disciplinas

Em anexo.

8. POLÍTICAS DE APOIO AO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

NAPP: Apoio Docente – Apoio Discente

A implantação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAAP) da UNISUAM deu-se no

segundo semestre de 2004. Considerando o universo da UNISUAM o presente projeto se

dispõe a atuar como ponto de apoio aos estudantes nas suas dificuldades de ordem afetiva,

cognitiva e social. Tem como proposta assessorar a comunidade acadêmica da Instituição na

intersecção de suas relações e a medida que elas provocam reações que interferem no

processo de ensino-aprendizagem.

Tem como objetivos:

Identificar e assinalar fatores, variáveis e eventos que venham a interferir ou prejudicar

o processo de aprendizagem;

contribuir para que os projetos educativos possam ser desenvolvidos com sucesso;

facilitar a relação ensinante-aprendente, no que se relaciona aos aspectos

psicopedagógicos da aprendizagem.

Nas instituições de ensino, pela própria natureza do processo educativo e pela própria

natureza de sua clientela, com suas angústias, indecisões, conflitos, medos e perplexidades

inerentes à própria faixa etária, por si só, justificaria a criação de um núcleo de atendimento

psicopedagógico. Além disso, as inseguranças, os riscos, as ansiedades, as situações complexas

decorrentes do processo ensino-aprendizagem não possibilitam ao estudante identificar com

clareza a natureza dos atributos e funções inerentes à profissão ou carreira escolhida.

A grande preocupação do núcleo de atendimento psicopedagógico é com relação à ação

preventiva, levando-se em consideração que cada aluno, cada comunidade tem historicidades

diferenciadas. Quando se fala da relação pedagógica, pensa-se, em primeira mão, a relação

professor/ aluno e no vínculo que é formado. Uma das tarefas do núcleo, ora em implantação,

mais importante é encontrar novas modalidades para formar essa relação mais eficiente. Suas

principais metas:

desenvolver estratégias de apoio psicopedagógico ao ensinante e aprendente;

elaborar atribuições da equipe multiprofissional numa ação interdisciplinar;

diagnose das alterações no processo ensino- aprendizagem;

elaborar instrumentos, tais como: entrevistas individuais e coletivas, relatórios, fichas

de encaminhamento,observações nos aspectos relacionais, cognitivos e pedagógicos;

cooperar com o diagnóstico da Instituição;

participar nos projetos interdisciplinares.

Para o cumprimento das metas foram elaborados dois programas: apoio ao aluno e ao

docente.

Apoio ao aluno novo: consiste em atividades que vão desde a orientação na matrícula

até o auxílio na integração à UNISUAM;

Apoio ao aluno representante: possibilitar vínculos entre o ensinante e o aprendente,

no sentido de fortalecer a representatividade na busca da qualidade do curso

Apoio ao aluno em repetência: procura auxiliá-lo, levando-se em conta os inúmeros

fatores que estão em jogo no processo de repetência, fatores cognitivos e de ordem

econômico-social

Apoio ao aluno em situações de crise: considera-se “crise” o processo de

desestabilização que o aluno vive, que interfere diretamente na sua capacidade de

aprendizagem. O apoio se dá-se através de contatos individuais;

Apoio ao aluno portador de necessidades especiais: através do Projeto Colega Legal,

apoio pedagógico ao professor desse aluno.

Estratégias

recuperar e reintegrar o aluno no processo de aprendizagem utilizando-se de

instrumentos, como:entrevistas,questionários e técnicas:

criar grupos de discussão com os alunos do tipo operativo, onde possam estar

trocando entre si a emergência das situações de dificuldades nos planos pessoais, profissionais

e políticos;

promover programa de monitoria para alunos em dificuldades de aprendizagem;

intervir no processo educacional seja no aspecto cognitivo ou afetivo;

participar da organização junto às coordenações de curso na implementação do

nivelamento de disciplinas: Português e Matemática;

assessorar na construção do diagnóstico da Instituição;

intervenções nas alterações do processo ensino-aprendizagem.

Portadores de Necessidades Especiais

Nivelamento

Vinculado aos projetos de extensão da Instituição, destacam-se os Cursos de

Nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática, cujo público-alvo são os alunos que

ingressam na Instituição e que necessitam de uma atualização, e/ou minorar as dificuldades

existentes com relação ao aprendizado e desenvolvimento. O objetivo da iniciativa é o de

promover a inclusão educacional dos discentes dos primeiros períodos por meio de aulas de

revisão dos conteúdos básicos do ensino médio nas áreas básicas e abrir importante campo de

estágio e observação para o corpo discente/docente.

Monitoria

A Pró-reitoria de Ensino, no uso de suas atribuições, regulamenta o processo seletivo da

atividade de monitoria dos cursos sob sua responsabilidade para o ano letivo de 2010. O curso

de Publicidade e Propaganda conta com monitores, para 2010/1, na disciplina de Fotografia

Jornalística e Publicitária.

1. DOS CANDIDATOS

1.1 Cada aluno deverá se inscrever em uma disciplina.

1.2 Cada candidato, na primeira fase, realizará uma prova escrita e, na segunda fase, uma

entrevista com a banca examinadora formada por professores específicos de cada disciplina e

presidida pelo coordenador do curso.

1.3 O candidato deverá estar regularmente matriculado, ter cursado a disciplina cuja

monitoria pretende exercer e estar em dia com suas obrigações financeiras e acadêmicas

(pena disciplinar) junto à UNISUAM.

1.4 Os alunos, em caráter excepcional e a critério do Coordenador, poderão candidatar-

se à função de monitor em disciplinas que estejam cursando. Neste caso, todos os

resultados obtidos no processo de seleção só serão validados se o pretendente for

academicamente aprovado, na matéria em questão, com grau igual ou superior a 8,0 (oito);

1.5 Todo candidato deverá ter obtido média global (CR) mínima igual ou superior a 7,0

(sete) e ter concluído, com aproveitamento mínimo igual ou superior a 8,0 (oito), a disciplina

cuja monitoria almeja exercer.

1.6 Todos os candidatos deverão apresentar disponibilidade (Anexo II) para o exercício

das funções de monitor, com jornada de trabalho de 16 (dezesseis) horas semanais, sendo 6

(seis), no mínimo, no exercício efetivo da monitoria (sala de aula, laboratório, quadra de

esportes etc.) e 10 (dez) horas dedicadas à preparação das atividades anteriormente descritas.

2. DAS INSCRIÇÕES

As inscrições deverão ser feitas pelos alunos diretamente com o coordenador de curso ou

por intermédio dos professores orientadores de cada monitoria, que repassarão os dados ao

referido coordenador, no período previsto no calendário.

3. DAS VAGAS OFERECIDAS

As vagas de monitoria a serem oferecidas serão definidas pelo Comitê Geral de Monitoria,

com base em análise das solicitações de cada curso.

4. DAS BOLSAS DE MONITORIA

4.1 A cada monitor será oferecida uma bolsa de estudos de 70% (setenta por cento) válida,

inclusive, para o mês de matrícula.

4.2 Conforme Edital de Concessão de Bolsas do Centro Universitário Augusto Motta,

nenhuma bolsa será cumulativa. Caso o aluno já tenha algum tipo de desconto, deverá optar

por um deles.

5. DOS PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO

5.1 Os candidatos serão submetidos a uma avaliação escrita e a uma entrevista, ambas de

caráter eliminatório.

5.2 A avaliação versará sobre o conteúdo programático da matéria pretendida, sendo 10

(dez) a pontuação máxima.

5.3 A entrevista ficará a cargo da Banca Examinadora, sendo 10 (dez) a pontuação máxima.

5.4 A pontuação mínima exigida para aprovação em cada instrumento de avaliação será

8,0 (oito).

6. DA CLASSIFICAÇÃO

6.1 A classificação dos candidatos, no âmbito das vagas oferecidas, obedecerá

rigorosamente ao somatório de pontos obtido nos procedimentos de avaliação.

6.2 No caso de não preenchimento das vagas previstas no Anexo B e da existência de

monitores nas disciplinas em pauta, estes, a critério do Coordenador, poderão ser

reconduzidos, mesmo que venham a exercer esta função por mais de 12 meses.

7. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

7.1 Em caso de empate, serão considerados os critérios abaixo:

1º) maior nota obtida na prova escrita;

2º) maior nota obtida na entrevista;

3º) maior média acadêmica na disciplina pleiteada;

4º) maior coeficiente de rendimento.

8. DO PROCESSO SELETIVO

Os diversos eventos que comporão o processo seletivo terão os locais e datas de suas

realizações discriminadas no Anexo A.

9. DA ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO

9.1 Os candidatos aprovados e efetivados terão o prazo máximo de 72 (setenta e duas)

horas após a divulgação dos resultados para efetuar a assinatura do Termo de Compromisso

(Anexo VI).

9.2 O não comparecimento no prazo acima previsto será considerado desistência, sendo a

vaga preenchida pelo candidato seguinte na ordem de classificação.

9. PERFIL DO EGRESSO

9.1 Competências e Habilidades

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, as competências e habilidades

gerais que se espera dos alunos egressos do curso de Publicidade e Propaganda estão

concentradas no seguinte perfil:

1. Pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos voltados para a proposição e

execução de soluções de comunicação no atendimento eficaz de objetivos de mercado, de

negócios de anunciantes e institucionais;

2. Pelo trabalho como estrategista participante da definição de objetivos institucionais,

empresariais e mercadológicos, traduzindo-os em objetivos e procedimentos de

comunicação apropriados;

3. Pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de

ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda

pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de

informação;

4. Pelo trabalho em empresas anunciantes, agências especializadas de propaganda,

promoção, merchandising e congêneres, em veículos de divulgação, como corretor ou

agenciador de publicidade e propaganda, e ainda em outras instituições públicas ou

privadas que incluam atividades caracterizadas em termos publicitários;

5. Pelo exercício das funções típicas da área, em suas interfaces e interações com atividades

vizinhas no campo da comunicação, e ainda com outras áreas sociais, culturais e

econômicas com as quais as atividades de publicidade e propaganda se relacionem;

O perfil almejado para o egresso do curso de Publicidade e Propaganda da Unisuam

pode ser descrito em quatro diferentes níveis de disciplinaridade, como círculos concêntricos

em que conhecimentos de ordem geral articulam-se àqueles específicos da profissão ou área

de atuação. O primeiro nível e mais geral corresponde aos instrumentos básicos que todo

aluno do centro universitário deve ter para construir sua competência fundamental como

estudante, pesquisador e cidadão, tais como o desenvolvimento do raciocínio lógico, a

formação para a cidadania, o domínio da língua pátria, das metodologias da pesquisa

acadêmica entre outros. No segundo nível, tratamos as habilidades exigidas aos indivíduos

que atuam na aplicação prática das ciências sociais, nos quais a consciência ética, política e

cultural são essenciais e podem ser exercitadas nos estudos das ciências sociais, da psicologia,

da economia. A partir do terceiro nível o aluno constitui domínio sobre os conceitos,

linguagens e técnicas ligadas à área da Comunicação Social que, num quarto nível apresentam-

se especificamente como competências e habilidades do profissional de Publicidade e

Propaganda, obtida pelo exercício interdisciplinar.

Em quaisquer desses níveis de especificidade (que nada têm a ver com a progressão

periódica das grades) procura-se habilitar o aluno da capacidade de assimilar os conceitos

paradigmáticos constitutivos das diferentes teorias de forma a lhe dar massa crítica para uma

relação emancipada com o conhecimento formal. Assim, objetivamos formar um cidadão

pronto a analisar a realidade local e global, e mais: capaz posicionar-se politicamente ante essa

realidade.

No que tange ao nível da arte, ciência e técnica da comunicação social em geral, é

prioritário para este projeto dar ao egresso domínio das diferentes linguagens, da oral e escrita

à arquitetura da informação interativa, passando pela gramática audiovisual, habilitando-o a

conceber e realizar produtos inseridos nessas linguagens de forma inovadora.

O egresso não deve ainda ter simples conhecimento das práticas profissionais da

Comunicação, mas debruçar-se criticamente sobre essas práticas de modo a contribuir com

seu aperfeiçoamento e adaptação a sua realidade imediata. No âmbito da habilitação, temos

como meta promover o desenvolvimento do seguinte perfil específico do egresso de

Publicidade:

Um profissional com visão estratégica da comunicação como um problema e

flexibilidade para produzir soluções integradas, adaptadas à realidade do problema, seja de

seu projeto empreendedor, de seu cliente, da organização na qual colabora ou da comunidade

em que está inserido como cidadão. A solução de problemas transdisciplinares através da

eficácia na comunicação deve ser seu foco, seu talento e sua filosofia. Assim, este será um

profissional-cidadão capaz de traduzir objetivos sociais, econômicos, políticos, educacionais ou

outros em ações de comunicação flexíveis.

A publicidade é aqui entendida como a comunicação a serviço de objetivos concretos e

pragmáticos. E sua eficiência só pode ser conquistada pelo domínio das atividades de

planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação assim como a interação

dessas com as demais ferramentas mercadológicas.

A grade curricular e atividades de ensino e extensão do curso buscam produzir as

habilidades para o processamento da informação; sua obtenção pela pesquisa empírica ou

crítica; desdobramento destas em estratégias e táticas de comunicação como soluções para

problemas mercadológicos ou sociais; e avaliação do resultado das ações comunicacionais e

seu impacto sobre a realidade.

Ao fim do curso o egresso deve ter a habilidade de criar e produzir campanhas de

propaganda nas diversas mídias existentes. Habilidade que é conquistada nas atividades de

ensino e extensão voltadas para a prática e o exercício da técnica produtiva com criatividade.

Além disso, a estrutura acadêmica da habilitação habilita o aluno a avaliar a

penetração da mídia nos diversos segmentos sociais de forma a orientar seu uso de forma

eficaz assim como a extrapolação da ação publicitária para fora dos meios de comunicação

através do uso de outras ferramentas promocionais.

O publicitário formado pela Unisuam deve ter como diferencial uma noção extraordinária

de sua responsabilidade social como especialista na comunicação persuasiva, mantendo assim

forte compromisso ético com a função social da publicidade enquanto forma de informação

idônea para o mercado.

9.2 Campo de Atuação

O publicitário formado na UNISUAM pode ocupar as diversas posições no organograma de

uma agência de publicidade: atendimento, planejamento de comunicação, criação de

campanhas (como redator ou diretor de arte), mídia, gestão em mídias sociais, produção

gráfica ou audiovisual. Além disso, poderá também atuar nos departamentos de comunicação

e marketing de organizações públicas, privadas ou do terceiro setor. Também como mercado

estão os próprios meios de comunicação, podendo o egresso atuar em emissoras de TV e

rádio, editoras, gráficas, nos departamentos de mídia de jornais, revistas e ainda em empresas

que atuem na internet ou outras novas tecnologias da informação. Como profissional

autônomo, é capaz de prestar serviços de design gráfico, redação, relações públicas e

consultoria a empresas e pessoas além de poder optar pela carreira acadêmica como docente

ou pesquisador buscando seu aperfeiçoamento stricto sensu.

9.3 Atitude Profissional

O publicitário formado pelo curso de Comunicação da Unisuam deverá ter em mente o

processo de estudos continuado, buscando especializações e cursos de pós-graduação e sendo

capaz de identificar questões ou problemas que poderiam ser objeto de pesquisa e

mostrando-se apto a desenvolver do ponto de vista metodológico e sob critérios científicos o

trabalho de pesquisa proposto. Além disso, deverá ele fazer uso de tal aprendizado de modo a

valorizar o exercício de suas atividades profissionais. O publicitário formado no curso de

Comunicação da Unisuam deverá poder ser definido como alguém capaz de produzir

comunicação eficiente devido a sua habilidade na decomposição, interpretação e

recomposição simbólicas.

9.4 Diretoria de Relacionamento com o egresso (ALUMNI)

A UNISUAM estimula o aluno egresso a continuar sua jornada acadêmica através do

estudo continuado, na forma da oferta dos cursos de pós-graduação e na troca com os alunos

atuais dos cursos em atividades culturais e acadêmicas. Uma iniciativa em fase de

implementação é a fanpage do curso de Publicidade e Propaganda. Através da ferramenta

virtual, além da divulgação das atividades do curso, da produção docente e discente, do

espaço para debates, sugestões e troca de conhecimento, abre-se a oportunidade de

construção de um banco de dados para acompanhamento dos alunos atuais e egressos, bem

como de atualização constante do contato entre os alunos, o curso e a instituição.

10. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

10.1 Coordenação do Curso

10.1.2 Nome do Coordenador:

Paulo Cesar da Silva Ramos

10.1.3 Titulação e Formação:

Especialista em Docência do Ensino Superior (UCAM) e MBA em Gestão de Marketing

(ESAB); Bacharel em Comunicação Social (SESPG) e em Direito (UNISUAM).

10.1.4 Atribuições do Coordenador

Gerenciar o curso;

Liderar o processo de construção do projeto pedagógico;

Supervisionar a infraestrutura física e tecnológica necessária para o curso;

Supervisionar a atualização do acervo bibliográfico;

Supervisionar a frequência docente e discente;

Indicar admissões e demissões de docentes;

Incentivar a incorporação de novas tecnologias;

Implementar programa de avaliação;

Implementar atividades complementares, de extensão e de monitorias;

Acompanhar a coordenação de estágios e projetos de conclusão de curso;

Administrar a relação do curso com o Centro Universitário;

Informar os ex-alunos sobre atividades de extensão e encontros acadêmicos

promovidos pelo curso;

Preparar o aluno para o mercado profissional;

Informar o corpo docente e discente das alterações legais ligadas à licenciatura

promulgadas pelos órgãos oficiais de ensino;

Promover reuniões periódicas com o corpo docente e representantes do corpo

discente;

Interagir com a comunidade.

O Coordenador do Curso é o responsável direto pelo planejamento estratégico anual,

incluindo montagem de horários, disponibilização de laboratórios e aquisições de

equipamentos e outros materiais pertinentes à estrutura curricular. Presta assessoria ao corpo

docente nas suas atividades acadêmicas. Orienta os discentes na resolução de problemas de

natureza acadêmica e administrativa de acordo com as normas estabelecidas pela IES e/ou

pelo MEC. É o gestor do processo ensino-aprendizagem no âmbito do curso.

Cabe ao Coordenador do Curso presidir as reuniões do Colegiado do Curso e da Comissão

de Alunos, como também convocar as reuniões e organizar a pauta das mesmas; participar das

reuniões periódicas realizadas com a Vice-Reitoria Acadêmica, Pró-Reitoria de Ensino, Pró-

Reitoria de Extensão e Pesquisa, e Comissão Permanente de Avaliação.

10.1.5 Carga Horária Disponível para a Função

20 Hs/Semanais

10.1.7 Regime de Trabalho:

40 Hs/Semanais

10.1.9 Experiência Profissional, Acadêmica e Administrativa anterior ao cargo.

Mestrando em Desenvolvimento Local, MBA em Gestão Estratégica de

Marketing(2013), Especialista em Docência Superior (2004), graduado em Comunicação Social

pela SESPG (1991) e em Direito pela UNISUAM (2012). Com muita experiência na área de

Comunicação e marketing, com ênfase em comunicação corporativa. Docente em ensino

superior desde 1992. Assumiu a Coordenação do curso de Bacharelado em Publicidade e

Propaganda em outubro de 2014, desde quanto também assumiu a Coordenação Adjunta do

Curso Superior de Tecnologia em Marketing.

http://lattes.cnpq.br/2870007335662465

10.2 Núcleo Docente Estruturante / NDE

Composição do Núcleo Docente

Estruturante (NDE)

Titulação do

NDE

Regime de trabalho do

NDE

Antônio José de Queiroga Ferreira Doutorado TP

Ediana Abreu Avelar Mestre TP

Sylvia Bisaggio Affonso Mestre TP

Cláudia Val Especialista TP

Paulo Cesar da Silva Ramos Especialista TI

10.3 Formação e Experiência profissional do corpo Técnico Administrativo

Dois secretários, um no período de 08 às 18h e outro no período compreendido entre

12 e 22h. Há ainda o apoio da Central de Informações que agenda os atendimentos do aluno

com o coordenador e procura auxiliar o aluno nas dúvidas mais simples;

Apoio da Secretaria Geral e do Departamento de Admissão e Registro que tratam das

documentações dos alunos, guarda dos diários e demais assuntos pertinentes; Apoio da

Central de Atividades complementares que cuida dos registros das mesmas; Apoio da Central

de Estágio que auxilia na oferta, registro e acompanhamento entre os alunos e as empresas

conveniadas.

10.4 Corpo Docente do Curso

Nome do professor Titulação Regime de Trabalho

Fabiana Crispino Santos Doutorado Horista

Ovídio Mota Doutorado TI

Mirian Magalhães Mestrado TP

Altayr Derossi Mestrado TI

Antônio José de Queiroga Ferreira Doutorado TP

Mª Cristina Miguez Especialização Horista

Adriane Figueirola Doutorado Horista

Vanessa Paiva Mestrado TP

Claudia Val Especialização TP

Alexandre José Especialização TP

Sylvia Bisaggio Especialização TP

Cintia Azambuja Mestrado TI

Paulo Cesar da Silva Ramos Especialização TI

Ediana Avelar Mestrado TP

Hadija C. da Silva Doutorado Horista

Maria João Palma Mestre TI

Carlos Eduardo Nogueira Mestre TI

Samuel Florensio Rodrigues Otaviano Mestre Horista

Observação: A lista acima refere-se aos professores do Curso de Comunicação Social. Algumas

disciplinas são compartilhadas com outros cursos, tendo locação de professores destes cursos.

10.4.1 Composição e funcionamento do Colegiado de Curso

Acessoriamente à estrutura gerencial, existe o Colegiado do Curso, composto por

docentes e representante cujas atribuições são discutir o projeto pedagógico, sugerir

mudanças que o mantenham alinhado às necessidades acadêmicas e profissionais e propor

formas de integração com a comunidade.

O colegiado do curso de Publicidade e Propaganda é composto por professores em

efetiva atividade docente no curso, e de um representante do corpo discente, eleito pelo

prazo de um ano. O coordenador e o colegiado devem realizar, no mínimo duas reuniões

semestrais, podendo o primeiro convocar o segundo para realizar qualquer reunião de caráter

emergencial. O coordenador e os representantes de turmas devem realizar, no mínimo, uma

reunião semestral, podendo o primeiro convocar o segundo para realizar qualquer reunião de

caráter emergencial. Cabe ao coordenador do curso presidir as reuniões do colegiado de curso

e com os representantes de turmas, convocar as reuniões e organizar a pauta das mesmas.

Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Colegiado deverá também definir as

disciplinas do núcleo profissionalizante do Curso. Cabe ainda ao Colegiado de Curso proceder a

Auto-Avaliação do Curso e do seu Projeto Político Pedagógico.

11. INFRA-ESTRUTURA

11.1 Instalações Físicas

Em anexo.

11.2 Biblioteca

11.2.1 Livros da Bibliografia Básica

11.2.2 Livros da Bibliografia Complementar

11.2.3 Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia.

Em anexo (Vide ementário)

Observação: Para 2010, em paralelo à implementação da nova matriz curricular do curso,

atuaremos na atualização do acervo da biblioteca, em conformidade com as necessidades do

curso e com a bibliografia que consta no ementário de 2010.

12. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

12.1 Avaliação do Projeto Pedagógico

O Projeto Pedagógico do Curso de Publicidade e Propaganda é avaliado

sistematicamente pelo Colegiado de Curso, em suas reuniões semestrais.

12.2 Integralização da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional.

Também fazem parte dos mecanismos de avaliação os seguintes:

a) CPA – Comissão Própria de Avaliação, onde são ouvidas as opiniões dos gestores; das

lideranças comunitárias; os docentes e os discentes. A Comissão Própria de Avaliação, em sua

mais recente avaliação, organizou o processo de modo que cada coordenador do curso

pudesse apresentar seu diagnóstico com pontos fracos e fortes detectados em outro curso,

normalmente o curso com quem há afinidades. No caso do curso de Jornalismo, coube à

coordenação avaliar o curso de Publicidade e Propaganda. E vice-versa.

b) Avaliação Institucional – Onde aparece detalhadamente, item a item, a avaliação de

docentes e discentes;

c) Relatório de avaliação feito pelo Inep com base em questionário aplicado no ENADE;

13. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

13.1 A Pesquisa no Curso

O Curso de Comunicação Social tem incentivado a pesquisa de seus alunos,

principalmente com a consolidação da exigência do Trabalho de Conclusão de Curso que

consiste na elaboração de uma Monografia ao final do curso, no oitavo período.

13.2 Relação dos Projetos de Pesquisa realizados pelos Professores

Projeto Período Professor Responsável Local

Sem Projeto de

Pesquisa

13.3 Relação de Disciplinas do Currículo Vinculadas à Iniciação Científica,

Pesquisa, Trabalho de Conclusão de Curso.

Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico – 1o Período.

Técnicas da Pesquisa em Comunicação – 7º Período.

Trabalho de Conclusão de Curso – 8o. Período.

14. EXTENSÃO

14.1 Relação Nominal dos Projetos

Projeto Período Professor

Responsável

Local Cursos

Envolvidos

Laboratório de

Criação Publicitária

2008 até o

momento

Claudia Val dos Santos Bonsucesso Publicidade e

Propaganda

Comunicação

Audiovisual

2015 até o

momento

Antônio Queiroga Bonsucesso Publicidade e

Propaganda

Núcleo de

Fogografia da

UNISUAM

2013 até o

momento

Altayr Derossy Bonsucesso Comunicação

Social

14.2 Relação das Atividades (Cursos, palestras, oficinas e eventos)

O Curso de Publicidade e Propaganda contribui com sugestões para Cursos de

Extensão e Cursos de Férias em janeiro e julho. Além disso, todos os semestres o curso

promove palestras e oficinas que valem como horas de atividades complementares para os

alunos.

15. PERSPECTIVAS DO CURSO.

O mais importante projeto para o próximo semestre é, sem dúvida, a implantação da Nova

Grade do Curso que abrange as necessidades do mercado atual, tais como incorporar

disciplinas de marketing voltado para o curso de Publicidade e Propaganda, pois há uma

carência deste segmento no currículo. As mesmas devem ser ministradas por professores do

próprio curso. As disciplinas de Projeto Experimental, TCC, estágio supervisionados deverão ser

revistas. Além da produção da monografia, a intenção do curso é disponibilizar ao aluno a

possibilidade de desenvolver um trabalho prático, desde que este seja entregue com um

relatório teórico-técnico sobre o objeto de estudo escolhido. Em relação à disciplina de projeto

experimental, a proposta é fazer com que nesta disciplina o aluno desenvolva as horas de

estágio supervisionado. O estágio será na agência e será obrigatório. Desta forma, o aluno terá

um conhecimento direto com seu mercado de trabalho, uma vez que esta disciplina

aconteceria na agência experimental, com a possibilidade de desenvolver conteúdos para

clientes reais.

As horas de atividade complementares devem ser revistas. Será interessante apresentar

para o aluno uma lista de atividades com a respectiva carga horária que estes devem cumprir

ao longo do curso.

No que diz respeito à interlocução entre ensino e mercado continua a proposta de

promoção das atividades extra-classe, como o Papo Loco, organizado pela Agência

Locomotiva, que tem como objetivo organizar palestras mensais com profissionais da área e os

eventos organizados pela disciplina de Projeto Experimental (no segundo semestre de 2012, a

turma da manhã organizou o evento, “Nentendo a Comunicação”, 1º Amostra de Comunicação

e Inovação UNISUAM, com a convidada Aline Batista, Analista de Comunicação, da Diretoria de

Comunicação Coorporativa da UNISUAM. E a turma da noite, o Mídia Merchandising em

Telenovela, com a participação da Catherine Marques, Coordenadora de Pesquisa de Texto e

Imagem do Vídeo Show e Giovana Moraes, escritora-colaboradora de Telenovela da Rede

Globo.)

16. BIBLIOGRAFIA

ADORNO, Theodor W. e HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento: fragmentos

filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Ensino Superior, Coordenação das Comissões de

Especialistas. Diretrizes Curriculares da área de Comunicação e de suas Habilitações, Junho de

1999. Internet página de 1 a 30.

BRASIL, Ministério de Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1997.

DOMAS, Roberto. Diretrizes e bases da educação nacional – LDB – Comentários e anotações.

Rio de Janeiro: Modelo Editorial, 1998.

ETZKOWITZ, Henry e LEYDESDORFF, Loet. Universities in the Global Knowledge Economy: A

triple helix of university-industry-government relations. London: Cassell, 1997.

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO: PUBLICIDADE E PROPAGANDA

ANEXOS

Rio de Janeiro

2010

INFRA-ESTRUTURA OFERECIDA A PROFESSORES E ALUNOS

SETORES / LABORATÓRIOS

Área física, instalações prediais

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA - BONSUCESSO

CAMPUS SUAM 37.729,08 m²

ANEXO PRAÇA DAS NAÇÕES 1.468,84 m²

SHOPPING SUAM 2.870,88 m²

AVENIDA PARIS Nº 303 (N.P.J.) 450,00 m²

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA AC = 42.518,88 m²

Detalhamento do prédio novo destinado à administração – Unidade

Bonsucesso

PAVIMENTO ÁREA CONSTRUÍDA

PRIMEIRO 280,60

SEGUNDO 475,86

TERCEIRO 475,86

QUARTO 277,64

QUINTO 277,64

TERRAÇO 196,04

TOTAL: 1.983,64

Salas de aula – Unidade Bonsucesso

UNIDADE QUANTIDADE

A 33

B 10

C 4

D 47

E 19

F 27

G 18

H 24

Pça das Nações 12

Total: 194

Auditórios

DENOMINAÇÃO CAPACIDADE ÁREA CONSTRUIDA m² LOCALIZAÇÃO

Amarina Motta 358 319,01 Térreo B/D

Auditório do Ginásio de

Esportes UNISUAM

120 92,80 Ginásio

Auditório José de

Anchieta

40 82,62 1º Pvto A

Auditório do N.P.J. 50 59,40 Av. Paris nº 303

Auditório ISBF 50 72,58 1° Pvto D

Auditório F* 150 129,98 2º Pvto F

TOTAL: 768 756,39

Não tem denominação

Centrais de Reprodução

LOCALIZAÇÃO ÁREA (m²) Nº DE MÁQUINA

Térreo Unidade A 48,30 4

Unidade F (biblioteca)* 32,40 -

Térreo B/C 37,13 7

1º Pvto Unidade A 11,20 2

TOTAL: 129,03 13

Poderá ser desativado

Áreas de apoio as atividades (Acadêmica e administrativa)

DESCRIÇÃO ÁREA LOCALIZAÇÃO

Central de Informações 6,70 Térreo Adm.

Central de Estágio 39,18 “

Cyber Café 23,27 “

Triagem de correspondência 4,62 “

Núcleo de Apoio as Empresas

(NAE)

26,54 Térreo D

FIESS 22,00 Térreo A/B

Boletos e Documentos 6,70 Térreo A

Ginásio de Esporte UNISUAM 3.353,44 Av. Londres 294

Biblioteca Central Profª

Amarina Motta

1.465,01 Unidade F/G

Clínica Escola Profª Amarina

Motta

293,60 Av. Londres 294

Núcleo de Prática Jurídica 450,00 Av. Paris nº 303

CCult – Centro Cultural 146,84 Térreo D

Meios Auxiliares de Instrução 68,40 Unidade G

Arquivo de Documentação 324,28 Unidade E

Centrais de Reproduções 128,83 Unidade A, B, C , F

D.A.R. 195,13 Térreo Adm.

Seção de Registro de Diplomas 39,68 Térreo Adm.

Central de Atividades

Complementares

16,63 Térreo A

C.P.D. 71,16 Unidade A/H

Recepção da Chancelaria 56,64 Térreo Unidade Adm.

Departamento de Pessoal 45,98 Unidade B

Almoxarifado 500 Av. Londres 194

Marcenaria / Serralheria 678,48 Av. Londres 239

Lavanderia 41,50 Ginásio de Esporte

Vestiário de Funcionários 103,74 Térreo Unidade E

Posto Médico 70,50 Unidade H

Gabinete Odontológico 29,76 Térreo

Protocolo Geral/Tesouraria 59,05 Unidade D

Telemarketing 17,82 Térreo A

Sala dos Professores 130,58 2º Pvto Adm.

TOTAL:

Parte nova do prédio da administração

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Registro de Diploma 39,69

Área de circulação coberta 53,19

Recepção D.A.R. 9,10

Hall do elevador 7,70

Circulação 4,00

Sanitário masculino 9,15

Sanitário feminino 9,42

Sala de espera 8,30

Chefia D.A.R. 11,27

Sub-chefia D.A.R. 8,36

Setor de apoio 15,23

Setor de Diploma 18,68

Arquivo vivo e semi-morto 15,73

Atendimento ao aluno 25,00

Dimensões da projeção do 2º pavimento

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Gabinete da Reitoria 60,12

Auditório 20,90

Sala de Assessores 17,05

Sala de Reuniões 14,62

Copa 4,29

Recepção 11,62

Sala de Espera 17,12

Sanitário 1,78

Gabinete da Pró-Reitoria Acadêmica 19,70

Sala de reuniões da Pró-Reitoria Acadêmica 15,10

Secretaria/Recepção 5,72

Sala de Apoio ao Professor 10,14

Sala dos Professores 109,20

Sala de Reuniões I (prof.) 11,30

Sala de Reuniões II (prof.) 10,08

Sanitário masculino 9,19

Sanitário feminino 9,42

Hall do elevador 8,89

Corredores internos 128,97

Dimensões da projeção do 3º pavimento

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Gabinete da Chancelaria 60,12

Gabinete da Vice-Chancelaria 38,50

Sala de Reuniões 14,62

Copa 4,42

Sala de Espera 17,12

Sala de Chefia 8,77

Sala de Assessores I 15,04

Sala de assessores II 15,04

Gabinete da Chefia 7,80

Coord. História 7,20

Coord. Pedagogia 7,30

Coord. Letras 7,20

Coord. Geografia 6,20

Coord. Ciência da Computação 6,30

Coord. Eng. Civil 7,20

Coord. Matemática 7,30

Copa 6,43

Coordenação 6,20

Gabinete 10,64

Coord. De Desenvolvimento de Sofware 7,20

Sala de reuniões 8,27

Recepção e Apoio 11,89

Sanitário masculino 9,15

Sanitário feminino 9,42

Corredores internos 167,19

Dimensões da projeção do 4º pavimento

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Gabinete Chefia da APEL (Profª Claudia) 13,42

Gabinete Chefia do Centro Dinamizador (Profº Farah) 9,92

Sala do Gestor de Laboratórios 18,63

Sala de assessoria da APEL 18,63

Hall do Elevador 8,89

Sanitário masculino 9,19

Sanitário feminino 9,42

Recepção e Apoio 11,89

Coord. Serviço Social 7,20

Coord. Publicidade 7,30

Coord. Jornalismo 7,20

Chefia do Centro 10,64

Coord. Administração 6,20

Coord. Ciências Contábeis 6,30

Coord. Marketing 6,20

Coord. Ciência Econômicas 6,43

Coord. Turismo 7,42

Coord. Gestão de Processos e Logística Empresarial 7,20

Coord. Direito 7,30

Sub-Coord. Direito 7,20

Sala de reuniões 8,27

Circulação Interna 83,33

Dimensões da projeção do 5º pavimento

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Gabineto do Diretor de Ensino 13,42

Gabinete Chefia Relações Públicas 18,63

Assessoria de Ensino 18,63

Assessoria de Planejamento 18,63

Hall Elevador 8,89

Sanitário masculino 9,15

Sanitário feminino 9,42

Recepção de Apoio 13,22

Coord. Fisioterapia 7,20

Sub-Coord. Fisioterapia 6,20

Coord. Educação Física 7,30

Sub-Coord. Educação física 6,30

Gabinete Gestor de Laboratórios 7,20

Gabinete Diretor de Centro 10,64

Coord. Farmácia 6,20

Coord. Biologia 6,43

Sub-Coord. Biologia 7,42

Coord. Nutrição 7,20

Coord. Enfermagem 7,30

Sub-Coordenação Enfermagem 7,20

Sala de Reuniões 8,27

Circulação Interna 92,85

Terraço - Área Construída 196,04 m²

Detalhamento do Prédio da Praça das Nações

3º Pavimento

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Saguão 16,22

Corredor de circulação 59,43

Sala de aula I 74,75

Sala de aula II 68,81

Sala de aula III 60,39

Sala de aula IV 73,26

Secretaria 15,75

Casa de máquinas – condicionador de ar 6,05

Sanitário masculino 8,70

Sanitário feminino 8,99

Copa 7,44

Depósito 0,77

2º Pavimento

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Saguão 16,22

Corredor de circulação 75,65

Sala de aula I 73,88

Sala de aula II 67,97

Sala de aula III 61,48

Sala de aula IV 58,46

Núcleo de apoio pedagógico 22,72

Xerox 5,98

Sanitário masculino 8,70

Sanitário feminino 8,70

Depósito 0,808

Mezanino

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Sala de aula I 31,14

Sala de aula II 32,70

Sala de aula III 50,78

Sala de aula IV 48,96

Circulação 33,48

Xerox 18,56

Casa de máquinas Condicionador de ar 5,07

Corredor interno 24,90

Pavimento Térreo

DESCRIÇÃO DOS ESPAÇOS INTERNOS ÁREA (m²)

Sala de Coordenação da Pós-Graduação/Sala de Reuniões 61,87

Laboratório de Informática 24,85

Sala de Mediatização em Ensino a Distância 27,26

Sala de Produção e Inovação de Material Didático e Gráfico 31,97

Sala de Pesquisa 31,44

Coordenação Geral de Ensino a Distância 12,37

Coordenação de Pesquisa 9,38

Ante-Sala 25,08

Secretaria da Pós-Graduação 32,76

Sanitário masculino 9,00

Sanitário feminino 14,17

Portaria 24,84

Circulação 55,62

Setores/ Laboratórios

DESCRIÇÃO LOCALIZAÇÃO ÁREA m2

Laboratório de Anatomia I Térreo Unidade H 133,37

Laboratório de Anatomia II Térreo Unidade H 127,75

Laboratório de Fisioterapia I (Geral) Térreo Unidade E 94,94

Laboratório de Fisio II (Cárdio-Pneumo

Funcional)

Térreo Unidade E 69,14

Laboratório de Fisio III (Eletroterapia) Térreo Unidade E 66,17

Laboratório de Pesquisa em Biologia 1º Pvto Unidade H 48,01

Laboratório de Botânica 1º Pvto Unidade D 73,26

Laboratório de Zoologia 1º Pvto Unidade D 91,20

Laboratório de Histologia e Fisiologia 1º Pvto Unidade D 93,73

Laboratório de Microbiologia 1º Pvto Unidade H 77,91

Laboratório de Farmácia Térreo Unidade D 37,44

Laboratório de Enfermagem Térreo Unidade E 63,64

Laboratório de Química I 1º Pvto Unidade H 113,51

Laboratório de Química II 1º Pvto Unidade H 112,70

Laboratório de Física Geral 1º Pvto Unidade D 92,82

Laboratório de Física III (

Eletricidade/Eletrotécnica)

1º Pvto Unidade D 93,73

Laboratório de Geociências 1º Pvto Unidade H 66,80

Laboratório de Pedologia e Mec. Dos Solos 1º Pvto Unidade H 135,80

Laboratório de Mat. Construção e resistência dos

Materiais

Térreo Unidade D 184,31

Laboratório de Rádio Jornalismo Térreo Unidade A 67,34

Laboratório de Telejornalismo Térreo Unidade E 63,46

Laboratório de Informática I Térreo Unidade A/B 26,75

Laboratório de Informática II Térreo Unidade A/B 10,90

Laboratório de Infomática III Térreo Unidade A/B 68,10

Laboratório de Informática IV 1º Pvto Unidade H 52,40

Laboratório de Informática V Anexo Pça das Nações 24,89

Laboratório de Informática VI

(Geoprocessamento)

1º Pvto Unidade B 43,36

Laboratório de Informática VII 1º Pvto Unidade B 43,36

Laboratório de Informática VIII 1º Pvto Unidade H 82,08

Laboratório de Informática IX ( Rede de

Computadores)

1º Pvto Unidade B 53,96

Laboratório de Informática X 1º Pvto Unidade H 53,20

Laboratório de Informática XI 1º Pvto Unidade H 53,90

Laboratório de Circuitos Digitais 1º Pvto Unidade B 46,74

Laboratório de Cartografia e Topografia 2º Pvto Unidade D 84,48

Laboratório de Estética Corporal 1º Pvto Unidade D 111,06

Laboratório de Estética Facial 1º Pvto Unidade D 75,98

Laboratório de Estética Capilar 1º Pvto Unidade D 84,00

Laboratório de Línguas Térreo Unidade D 37,80

Laboratório de Fotografia Téreo Unidade E 14,43

Laboratório de Nutrição Sub solo Unidade E 249,22

TOTAL: 40 Laboratórios