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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
Faculdades Promove de Sete Lagoas
PROJETO
PEDAGÓGICO
DO
CURSO DE
PSICOLOGIA
2016
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
Ficha Catalográfica
Acervo Acadêmico
PPC
2016
PPC Curso de Psicologia / Faculdade Promove Sete Lagoas, 2018.
2.ª edição – 131 fls
CAA: 122.1.PSI
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
MANTENEDORA: ÚNICA EDUCACIONAL LTDA
Representante Legal: Elaine Fagundes Silva
Endereço: QS 5, Rua 300, S/ Nº - Bairro Areal (Águas Claras)
71.961-540 – Brasília / DF
CNPJ: 10.739.240/0001-66
MANTIDA: FACULDADE PROMOVE DE SETE LAGOAS
Diretora Acadêmica: Nayara Pereira Breder Roque
Diretor Administrativo Financeiro: Márcio Henrique Portilho de Carvalho
Unidade Sede: Rua Doutor Pena, 35 – Centro - CEP 35700-032
Unidade II: Av. Pref. Alberto Moura, 15 – Cidade Nova – CEP 35702-272
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
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Sumário
1 APRESENTAÇÃO IES ...................................................................................................................... 5
1.1 MISSÃO ..................................................................................................................................... 6
1.2 VISÃO.........................................................................................................................................6
1.3 VALORES...................................................................................................................................7
1.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL...............................................................................................7
1.4.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP.........................................................7
1.4.2 PROJETOS SOCIAIS
1.4.2.1 PROJETO TROTE SOLIDÁRIO
1.4.2.2 PROJETO PROMOVE SOLIDÁRIO
1.4.2.3 PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
1.4.2.4 PROJETO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
1.5 ACESSIBILIDADE....................................................................................................................8
1.5.1 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA
1.5.2 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL
1.5.3 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
1.5.4 PORTADORES DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
1.5.5 PORTADORES DE NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECÍFICA
2. CURSO .............................................................................................................................................. 11
2.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA ................................................................................. 11
2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL...........................................................13
2.3 OBJETIVOS..............................................................................................................................15
2.4 REQUISITOS DE ACESSO.....................................................................................................15
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO........................................................................16
2.5.1 ÁREAS DE ATUAÇÃO....................................................................................................16
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2.5.2 PERFIL DO EGRESSO......................................................................................................16
2.5.2.1 ÊNFASES.....................................................................................................................17
2.6 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS.....................................................................................19
2.6.1 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS..........19
3. POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .......................................................... 20
3.1 ENSINO ................................................................................................................................... 21
3.1.1 MODALIDADES DE ENSINO..........................................................................................21
3.1.2 REGIME DE MATRÍCULA..............................................................................................21
3.1.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................23
3.1.4 PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS..........................................................................23
3.1.5 PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES ..............................................................................23
3.1.6 ESTRUTURA CURRICULAR..........................................................................................24
3.1.7 CONTEÚDOS CURRICULARES..... ...............................................................................35
3.1.7.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.................................................................................37
3.1.7.2 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE LICENCIATURA.........................................94
3.1.8 POLÍTICAS DE REVISÃO E APRIMORAMENTO........................................................96
3.1.9 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA............................................................96
3.1.10 METODOLOGIA..............................................................................................................97
3.2 PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................... 98
3.2.1 POLITICAS E PRÁTICAS DE PESQUISA.......................................................................98
3.2.2 CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO....................................................................99
3.2.3 CRITÉRIOS PARA DIVULGAÇÃO.................................................................................99
3.2.4.1 REVISTA ACADÊMICA EXPRESSÃO.....................................................................99
3.2.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...................................................................99
3.2.4.1 ORIENTAÇÃO............................ ..............................................................................100
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3.2.4.2 AVALIAÇÃO......................... ....................................................................................100
3.3 EXTENSÃO ........................................................................................................................... 100
3.3.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................................101
3.3.1.1 ESTÁGIO BÁSICO................ ....................................................................................102
3.3.1.2 ESTÁGIO ESPECÍFICO......... ...................................................................................102
3.3.2 NÚCLEO DE ESTUDOS E SERVIÇOS DE PSICOLOGIA...........................................102
3.3.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................103
3.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO .......................................... 104
3.4.1 NAQUE – Núcleo de Avaliação, Estratégia e Qualidade..................................................105
3.4.1.1 OFICINAS DE NIVELAMENTO...............................................................................105
3.4.1.2 MONITORIAS..................... ......................................................................................105
3.4.1.3 ACOMPANHAMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO....................................106
3.4.1.4 ATIVIDADES DE PREPARAÇÃO PARA O ENADE............................................106
3.4.2 PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM EVENTOS...............................................................106
3.4.3 ACESSO À INFORMÁTICA..........................................................................................106
3.4.4 ACESSO À BIBLIOTECA..............................................................................................107
3.4.5 ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA......................................................................................107
3.4.5.1 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO.......................................................107
3.5 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO............................................................................ 108
3.5.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DOCENTE....................................................108
3.5.2 PROGRAMA DE VISITAS TÉCNICAS...........................................................................108
3.5.3 PROGRAMA DE BOAS-VINDAS....................................................................................109
3.5.4 PROGRAMA DE NIVELAMENTO..................................................................................109
3.5.5 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.........................109
3.5.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL......................................................................................110
3.5.7 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS..........................................................................110
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3.5.8 OUVIDORIA.......................................................................................................................111
4. DIPLOMAS E CERTIFICADOS ................................................................................................. 111
5. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................... .111
5.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ......................................... 111
5.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM............................................................................113
5.1.2 SEGUNDA CHAMADA/SUBSTITUTIVA.......................................................................114
5.1.3 EXAME ESPECIAL............................................................................................................114
5.1.4 FREQUÊNCIA....................................................................................................................115
5.2 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................... 115
5.2.1 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO....................................................115
6. GESTÃO DO CURSO .................................................................................................................. 117
6.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................................ 117
6.1.1 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO...............................................................................117
6.1.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, MAGISTÉRIO SUPERIOR E GESTÃO .............118
6.1.3 REGIME DE TRABALHO................................................................ ............................118
6.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................ 118
6.3 CONSELHO DE CURSO ...................................................................................................... 119
7. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO ADMINISTRATIVA ........................................................... 120
7.1 CONTROLE ACADÊMICO ................................................................................................. 120
7.1.1 SISTEMA VIRTUAL CLASS........................................................................................120
7.2 PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................................................................... 120
7.3 CORPO DOCENTE.................................................................... ........................................... 120
8. INFRAESTRUTURA..................................................................................................................... 121
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8.1 SALA DE AULA ................................................................................................................... 121
8.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA...............................................................................121
8.3 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS................................................................................121
8.3.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA...................................................................................122
8.3.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – CYBER RAT..................................................122
8.4 BIBLIOTECA...........................................................................................................................122
9. PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO ............................................................................... .127
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1. APRESENTAÇÃO DA IES
A Faculdade Promove de Sete Lagoas, com limite territorial de atuação circunscrito ao
município de Sete Lagoas, estado de Minas Gerais, é uma instituição particular de ensino superior,
mantida pela Única Educacional Ltda, adiante apenas Mantenedora, pessoa jurídica de direito privado,
com sede e foro na cidade de Brasília (DF), registrada na forma da lei.
A Faculdade tem por objetivo:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo
ações para sua formação continuada;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em
que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas
de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
A Faculdade Promove de Sete Lagoas foi criada em 2001 com o objetivo de formar
profissionais preparados para enfrentar um mundo que registra mudanças rápidas, constantes e
profundas, em todas as áreas. Por isso, elegeu como foco de sua atuação o empreendedorismo,
fomentando no aluno a busca pela criação de oportunidades e por oferecer uma contribuição
significativa para a sociedade na qual se insere. Os primeiros cursos ofertados foram Administração,
Comunicação Social – publicidade e propaganda, e Turismo.
Em agosto do ano de 2007 foi criado o Campus 2 (bairro Nova Cidade) para ministrar cursos
sequenciais. Em dezembro de 2009 foram autorizados cursos tecnológicos, cujas primeiras turmas
tiveram início em fevereiro de 2010. Ainda em 2009, foi ofertado o curso de especialização Lato
Sensu, em Marketing. De fevereiro de 2012 a setembro de 2013, foram ofertados os cursos de
especialização Lato Sensu em Gestão de Negócios, e em Licenciamento Ambiental. Em dezembro de
2012 foi autorizado o curso de Engenharia Civil, cuja primeira turma teve início em fevereiro de 2013.
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Em março de 2013 foi autorizado o curso de Redes de Computadores, cuja primeira turma teve início
em fevereiro de 2014. Em agosto de 2014, foi autorizado o curso de Engenharia de Produção, cuja
primeira turma teve início em fevereiro de 2015 e em novembro do mesmo ano foi autorizado o curso
tecnológico de Gestão da Qualidade. Em dezembro de 2016 foi autorizado o curso de Enfermagem.
Portanto, as Faculdades Promove atuam hoje em dois endereços, oferecendo 11 cursos, visando
sempre a excelência na formação acadêmica.
ATOS AUTORIZATIVOS
CURSO AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO CONCEITO
ADMINISTRAÇÃO PORTARIA 705 DE
18/12/2013
4
COMUNICAÇÃO
SOCIAL
PORTARIA 705 DE
18/12/2013
4
ENGENHARIA CIVIL PORTARIA 279 DE
19/12/12
3
GESTÃO AMBIENTAL PORTARIA 121 DE
15/03/2013
4
GESTÃO DA
PRODUÇÃO
INDUSTRIAL
PORTARIA 316 DE
27/12/2012
3
LOGÍSTICA PORTARIA 301 DE
27/12/2012
4
GESTÃO DE
RECURSOS HUMANOS
REDES DE
COMPUTADORES*
ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
GESTÃO DA
QUALIDADE
ENFERMAGEM
PORTARIA 120 DE
15/03/2013
PORTARIA 536 DE
25/08/2014
PORTARIA 669 DE
11/11/2014
PORTARIA 889
DE 29/12/2016
PORTARIA 705 DE
18/12/2013
4
4
S/C
3
4
1.1 MISSÃO
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A Faculdade Promove tem por missão precípua oferecer educação de excelência, com base
humanista, crítica e reflexiva, formando profissionais empreendedores, capazes de lidar com o novo e
de contribuir para o desenvolvimento da sociedade.
1.2 VISÃO
Assegurar a posição atual já conquistada, através da sua atuação na comunidade, como
Instituição de Ensino Superior conceituada, bem como a maximização de seu potencial, visando
alcançar a liderança entre os “Maiores e Melhores Centros de Ensino Superior” não só do Estado, mas
do País.
1.3 VALORES
Manter a qualidade do Ensino Superior em todas as suas áreas de atuação, desenvolvendo com
os seus parceiros através da Academia, o espírito solidário e o exercício da ética na formação de
cidadãos transformadores e de acordo com as Leis educacionais brasileiras vigentes. Para o
desenvolvimento de sua missão educacional, a Faculdade Promove pauta seu projeto nos seguintes
valores:
• A QUALIDADE na prestação dos serviços.
• ÉTICA aplicada a todas as relações.
• RESPEITO a diversidade humana, cultural e a natureza.
• INOVAÇÃO e criatividade subordinadas a ética.
• SUSTENTABILIDADE, no sentido de que todas as ações necessárias a
implementação da faculdade, levem em conta o equilíbrio financeiro e a capacidade
gerencial da própria instituição.
• DIÁLOGO como principal ferramenta na resolução de conflitos e problemas com
vista ao alcance de soluções justas.
1.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES
Mais do que instruir na perspectiva essencialmente técnica, buscamos uma educação
transformadora, que não forma apenas profissionais, mas, sobretudo, cidadãos conscientes e engajados
na missão de transformar o país pela educação. Por meio de suas ações de Responsabilidade Social, a
IES busca atuar na construção de um mundo economicamente viável, socialmente justo e
ambientalmente correto. Acreditamos que a efetivação dessas ações, socialmente responsáveis, só é
possível a partir das características bem como da articulação da tríplice função do ensino superior,
qual seja: ensino - pesquisa – extensão. Dessa forma, a tríade ensino, pesquisa e extensão da IES, se
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entendida de forma articulada e indissociável permite uma aprendizagem significativa em que os
alunos participam ativamente do processo de ensino-aprendizagem, constituindo-se sujeitos do ato de
aprender, e extrapolando os muros da academia, contribuindo, dessa forma, para a transformação da
sociedade.
Ainda no contexto do ensino, atenta à sua responsabilidade social, considerando o compromisso com a
formação integral e humanista de sua comunidade acadêmica, fundamentada nos critérios de melhoria de
eficácia institucional e acadêmica, promulgados pela Lei Federal nº 10.861/2004 (SINAES), como também,
pautada na visão institucional de acolhimento das pessoas, a Faculdade Promove de Sete Lagoas, criou o Núcleo
de Apoio Psicopedagógico – NAP.
1.4.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO - NAP
Oferece aos discentes, um suporte psicopedagógico de intervenção e prevenção nos processos
cognitivos, emocionais, sociais, culturais e pedagógicos, assim como subsídios para os docentes em seu trabalho
em sala de aula, contribuindo para a formação humana, política, social e profissional da comunidade acadêmica.
Como ação específica do NAP cabe ressaltar o compromisso com a responsabilidade social de forma igualitária,
garantindo o acesso ao saber, bem como rompendo barreiras que impeçam os estudantes com deficiência, física,
mental, intelectual ou sensorial, de usufruir dos seus direitos fundamentais no processo educacional.
O NAP é composto por pedagogas e auxiliares pedagógicas, psicóloga, intérprete de libras, especialista
em atendimento a pessoas com autismo, que trabalham de forma integrada às coordenações de curso, buscando
acolher, mediar, orientar e acompanhar, junto ao corpo docente e discente, eventuais situações e pessoas que
necessitem de atendimento, especializado ou não.
1.4.2 PROJETOS SOCIAIS
A FPSL consolida-se não só por ser uma instituição de ensino, mas também por estar
preocupada com a formação para a cidadania. Todos os projetos sociais, contam com a participação
dos discentes. Dentre os projetos permanentes da faculdade, destacam-se:
1.4.2.1 PROJETO TROTE SOLIDÁRIO
A FPSL organiza, semestralmente, junto com os alunos dos Cursos de Graduação, um trote solidário
nas turmas ingressantes. O trote consiste na doação, pelos calouros, de alimentos não-perecíveis, material
escolar, etc, para doação a instituições beneficentes da cidade. A Faculdade cuida do recebimento e da entrega
das doações às instituições.
1.4.2.2 PROJETO PROMOVE SOLIDÁRIO
Uma vez por ano, como participante do dia da Responsabilidade Social, a faculdade organiza o
“Promove Solidário”, que acontece em um bairro das comunidades carentes. Neste dia são oferecidos serviços de
utilidade pública, áreas de lazer e oficinas. A faculdade conta com a parceria de instituições da cidade. A
Faculdade, ainda, mobiliza toda a comunidade acadêmica, com intuito de promover arrecadações, quando
solicitada e/ou diante de necessidades da comunidade.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
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1.4.2.3 PROJETO INCLUSÃO DIGITAL
A finalidade do “Inclusão Digital” é permitir a um maior número de pessoas, o acesso ao
“mundo digital”. O Projeto INCLUSÃO DIGITAL, da FPSL, inicialmente está voltado para as
comunidades carentes, focando a cada versão uma faixa etária diferente. O intuito é oferecer, a todos,
a oportunidade de obter conhecimento na área de informática, aumentando a empregabilidade e a
inserção na sociedade das mesmas.
1.4.2.4 PROJETO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
A finalidade do projeto é desenvolver ações que promovam a revitalização e a
sustentabilidade, bem como a conscientização e educação dos integrantes da comunidade acadêmica
para com o papel de casa um na preservação ambiental.
1.5 ACESSIBILIDADE
Entendendo acessibilidade como possibilidade e condição de alcance para utilização, com
segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,
informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e
instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como
na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, Lei nº 13.146, de 6 de
julho de 2015) é que a IES pensa suas ações. As intervenções consideram os tipos de acessibilidade
descritos por Sassaki (2002), sendo desenvolvidas da seguinte forma:
Acessibilidade arquitetônica: ações para eliminação das barreiras ambientais físicas nos espaços e
equipamentos.
Acessibilidade comunicacional: ações para eliminação de barreiras na comunicação interpessoal
(face a face, língua de sinais), escrita (jornal, revista, livro, carta, apostila etc., incluindo textos em
braile, uso do computador portátil), virtual (acessibilidade digital), sempre que solicitados.
Acessibilidade metodológica: ações para eliminação de barreiras nos métodos e técnicas de estudo
Acessibilidade instrumental: ações para eliminação de barreiras nos instrumentos: utensílios e
ferramentas de estudo (escolar)
Acessibilidade programática: ações para eliminação de barreiras invisíveis embutidas em normas e
regulamentos.
Acessibilidade atitudinal: ações para trabalhar preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações,
nas pessoas em geral. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionados a essa, pois é a
atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.
O Plano de Promoção de Acessibilidade (PPA) da Faculdade Promove de Sete Lagoas, busca
promover condições igualitárias de acesso ao ensino, à pesquisa e à extensão para os estudantes com
deficiência sensorial, física, dificuldade de aprendizagem e com necessidades educacionais
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
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específicas. O objetivo é atender os princípios da educação para todos, oferecendo facilidades para
pessoas com deficiência inseridas no mundo acadêmico.
O Plano de Promoção de Acessibilidade permite o atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários
e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e
meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS.
Através de seu Plano de Promoção de Acessibilidade, a instituição compromete-se a assegurar
a discentes, docentes e técnico-administrativos em educação, e comunidade em geral, com algum tipo
de deficiência, mobilidade reduzida e/ou algum tipo de necessidade educacional especial, condições
para o acesso, realização, permanência e sucesso acadêmico/profissional.
Para promover a inclusão dos portadores de necessidades especiais a Faculdade, adota as
seguintes medidas:
1.5.1 Portadores de Deficiência Física
• Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos
espaços de uso coletivo;
• Rampa demarcada com corrimão e elevador, que visam facilitar o acesso de modo seguro
e confortável;
• Reservas de vagas no estacionamento;
• Instalação de bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas;
• Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira
de rodas;
• Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros.
1.5.2 Portadores de Deficiência Visual
Compromisso formal da instituição, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o
curso:
• De manter sala de apoio equipada com: máquina de datilografia braile, impressora braile
acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie
textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para
atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a
computador;
• De adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas
sonoras para uso didático.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
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1.5.3 Portadores de Deficiência Auditiva
Compromisso formal da instituição no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o
curso:
• De propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa,
especialmente, quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação
expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do
aluno;
• De adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
• De estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita,
para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver
matriculado.
• De proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a especificidade
linguística do portador de deficiência auditiva.
1.5.4 Portadores de TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito da
pessoa com transtorno do espectro autista à educação, em sistema educacional inclusivo, garantindo a
transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior. Tal direito
será assegurado nas políticas de educação, sem discriminação e com base na igualdade de
oportunidades, de acordo com os preceitos da Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa
com Deficiência. Caso seja comprovada a necessidade de apoio às atividades de comunicação,
interação social, locomoção, alimentação e cuidados pessoais, esta IES, quando uma pessoa com
transtorno do espectro autista ou com outra deficiência estiver matriculada em quaisquer de seus
cursos, disponibilizará acompanhante especializado no contexto escolar, nos termos do parágrafo
único do art. 3o da Lei no 12.764, de 2012.
1.5.5 Portadores de NECESSIDADE EDUCACIONAL ESPECÍFICA
A necessidade educacional específica é a apresentação, em caráter permanente ou temporário,
de algum tipo de deficiência física, sensorial, cognitiva, múltipla, condutas típicas ou altas habilidades,
necessitando por isso, de recursos especializados. Será oferecido atendimento individualizado
conforme a necessidade do estudante.
2. CURSO
2.1 APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
O Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas apresenta avanços significativos
na forma de transmissão do saber e fazer da Psicologia, pois privilegia a reflexão, estimulando a
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leitura, análise e crítica de questões de forma individual e em equipe, levando em conta a ética
profissional, com vistas à formação do psicólogo generalista, sem a perda de sensibilidade de enfatizar
algumas áreas importantes para o desenvolvimento sustentável da região central mineira.
O Curso é desenvolvido em cinco anos, ou dez semestres e possui carga horária de 4.800
horas, o que totaliza a somatória das disciplinas, que abrangem os núcleos comuns de formação e
ênfases, além do estágio curricular, trabalho final de curso e as atividades complementares. Foi
estruturado com base na Resolução CNE/CES de 07 de maio de 2004 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Psicologia e definem os princípios, fundamentos,
condições e procedimentos da formação de psicólogos.
O curso visa à formação de um psicólogo voltado para a atuação profissional, para a pesquisa e para o
ensino de Psicologia, e deve assegurar uma formação baseada nos seguintes princípios e
compromissos:
• Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;
• Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno
psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos e sociais;
• Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para compreensão do ser
humano e incentivo à interlocução com campos de conhecimento que permitam a
apreensão da complexidade e multideterminação do fenômeno psicológico;
• Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e políticos do País,
fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;
• Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades sociais, os direitos
humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos, grupos,
organizações e comunidades;
• Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o público e na
produção e divulgação de pesquisas, trabalhos e informações da área da Psicologia;
• Aprimoramento e capacitação contínuos.
Nesse contexto de mudanças permanentes e aceleradas, a Faculdade Promove desenvolve
esforços no sentido de propiciar uma visão mais abrangente do papel do psicólogo, interagindo com os
demais atores sociais, com formação científica engajada e com participação político-espacial crítica.
O projeto do Curso foi elaborado tendo em mente um caráter inovador, com uma matriz
curricular moderna, contemplada com disciplinas que dão aos acadêmicos do curso uma formação
sólida e humanística apropriada e necessária ao futuro Psicólogo.
A proposta de formação do Curso baseia-se em políticas institucionais bem definidas,
constantes no PDI e demais documentos institucionais, sendo que estas envolvem a consideração de
que uma adequada formação acadêmica e profissional, por meio da oferta de ensino de qualidade que
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contemple diferentes recursos didático-pedagógicos em seu processo de capacitação para o exercício
profissional, pauta-se na ética e na vocação empreendedora.
Os discentes do curso de Psicologia atuarão na área, seja com vínculo empregatício
permanente em atividades de apoio às instituições, seja como estagiário voluntário, ou ainda, em
cumprimento ao requisito obrigatório de estágio supervisionado para conclusão do curso.
Tais condições de experiência externa com vínculo direto com os conteúdos apreendidos em sala de
aula, contemplam os objetivos aos quais se propõe a instituição para com os seus alunos, quais sejam,
o da contribuição para a demanda regional e local, ainda, durante a formação acadêmica.
Coerente com a política educacional que norteia o ensino da Instituição, o curso preocupar-se-
á com a formação cidadã do aluno. Assim é que, além do sólido conhecimento acadêmico que
transmite ao discente, inclusive, com a absorção das novas tecnologias de mercado, a graduação visa,
também, desenvolver a consciência de responsabilidade social e ética, bem como o comprometimento
com a sustentabilidade e a inclusão em seu meio de atuação.
No que diz respeito às Políticas de Extensão, o curso desenvolverá trabalhos de extensão,
através da oferta de programas de aproximação IES - Comunidade com o oferecimento de ações
interventivas no sentido de propiciar o favorecimento da implantação de projetos que redundem em
benefício direto à população, tais como: campanhas de sustentabilidade ambiental, participação em
projetos sociais, além da oferta de Seminários, Jornadas e minicursos de extensão universitária.
No desenvolvimento de atividades de pesquisa e produção de novos conhecimentos, o curso
incentiva o pensamento científico através da inclusão do Projeto Integrador Multidisciplinar na
estrutura curricular do curso, através da revista científica “Expressão” e incentivo aos docentes e
discentes para participação em eventos e qualificação acadêmica.
Atividades, Estágios, Viagens e Visitas técnicas, entre outras, dão ao Curso um diferencial que
possibilita a formação de profissional atualizado e com amplas possibilidades de exercer sua profissão
de forma competente.
Nesse contexto, a formação profissional do psicólogo, que corresponda às demandas sociais
atuais, deve ser de um profissional com atitude crítica, ética, comprometido e com facilidade de se
relacionar e entender o ser cuidado no seu contexto socioeconômico e cultural. Para tanto a estrutura
básica do curso será:
11.. CCUURRSSOO DDEE PPSSIICCOOLLOOGGIIAA
REGIME ESCOLAR: Seriado Semestral
VAGAS ANUAIS: 100
TURNO DE FUNCIONAMENTO: Noturno
NÚMERO DE TURMAS ANUAIS 2
22.. IINNTTEEGGRRAALLIIZZAAÇÇÃÃOO CCUURRRRIICCUULLAARR
MODALIDADE: Presencial
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
15
TEMPO PREVISTO MÍNIMO: 5 anos ou 10 semestres
MÁXIMO: 8 anos ou 16 semestres
CARGA HORÁRIA 4800 horas-aula
2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL
Sete Lagoas, cidade sede do curso, é atualmente um dos principais pólos de crescimento econômico do
estado de Minas Gerais e vem apresentando índices significativos de desenvolvimento populacional, empresarial
e de potencial consumidor. Conta com 227.571 habitantes (IBGE, 2013), sendo que a maioria reside em área
urbana (205.256 habitantes). Sua área de influência abrange cerca de 34 municípios que, somados, ultrapassam
500 mil habitantes. Em termos de crescimento populacional, a cidade apresenta uma taxa de 2,8% - o dobro da
média de Belo Horizonte. Em sua economia, destacam-se a produção do ferro gusa e a siderurgia, mas ampliam-
se rapidamente as atividades econômicas do município para outros segmentos industriais, de varejo e serviços.
A cidade conta com empresas de grande porte e reconhecida atuação no mercado nacional e
internacional, tais como Embrapa, Iveco, Elma Chips (Pepsico do Brasil), Ambev, Bombril, Cedro
Cachoeira, Itambé, Autoforjas, Brennand, Carterpilar, dentre outras.
Sete Lagoas está recebendo empresas dos vários setores produtivos. O crescimento industrial
permitirá intensificar os fluxos comerciais, materiais e de pessoas, e promoverá o desenvolvimento de
novos recursos que explorem a circulação de bens, conhecimento e capital humano. O setor industrial
já demanda a existência de uma infraestrutura local desenvolvida, o que tem atraído empresas nos
setores de serviços, conservação, transporte e logística.
A Faculdade Promove de Sete Lagoas, embasada em uma vasta experiência educacional de
serviços prestados à comunidade da Macrorregião de Sete Lagoas, busca por meio de seu Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI, período 2012-2016, sedimentar uma política efetiva e
consciente de ampliação da oferta de cursos. O seu compromisso com a região é ser agente captadora
transformadora e organizadora do conhecimento e da cultura dos seus cidadãos, tornando-se prioritário
oferecer cursos na área de saúde em padrões de qualidade compatíveis às exigências dos órgãos
reguladores do sistema de ensino superior, bem como às expectativas da sociedade, e, por conseguinte,
da comunidade acadêmica da Instituição.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
16
A SAÚDE EM SETE LAGOAS
O Sistema de Saúde de Sete Lagoas, abrange a seguinte macrorregião:
I - MICRORREGIÃO DE CURVELO – 11 MUNICÍPIOS:
• Augusto de Lima, Buenópolis, Corinto, Curvelo, Felixlândia, Inimutaba, Monjolos, Morro da Garça, Presidente
Juscelino, Santo Hipólito e Três Marias
II - MICRORREGIÃO DE SETE LAGOAS – 24 MUNICÍPIOS:
• Abaeté, Araçaí, Baldim, Biquinhas, Cachoeira da Prata, Caetanópolis, Capim Branco, Cedro do Abaeté,
Cordisburgo, Fortuna de Minas, Funilândia, Inhaúma, Jequitibá, Maravilhas, Morada Nova de Minas, Paineiras,
Papagaios, Paraopeba, Pequi, Pompeu, Prudente de Morais, Quartel Geral, Santana de Pirapama e Sete Lagoas
ATENÇÃO PRIMÁRIA
A Rede de Atenção Primária à Saúde de Sete Lagoas conta com 45 ESF (Estratégia de Saúde da Família) e oito
Centros de Saúde.
Os Serviços de Atenção Básica em Saúde devem ser os primeiros a serem procurados no caso de alguma
necessidade de tratamento, informação ou cuidado básico de saúde.
NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF)
Em 2008, o Ministério da Saúde criou o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) visando apoiar a inserção
da ESF na rede de serviços, além de garantir a continuidade e integralidade da atenção. O serviço é entendido
como uma potente estratégia para ampliar a abrangência e a diversidade das ações das ESF, bem como sua
resolubilidade, uma vez que promove a criação de espaços para a produção de novos saberes e ampliação da
clínica.
Tem como “modus operandi” o apoio matricial para atuarem em parceria com os profissionais das ESF,
compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF no qual o NASF está
cadastrado. Desta maneira, o NASF não se constitui porta de entrada do sistema para os usuários, mas apoio às
equipes de saúde da família. Tem como eixos a responsabilização, a gestão compartilhada e apoio à coordenação
do cuidado, que se pretende, pela saúde da família.
Em Sete Lagoas, o NASF coordena vários grupos operativos de saúde. Alguns deles são: grupo de
caminhada e práticas corporais, Diabetes e Hipertensão, reeducação alimentar, dentre outros. Os profissionais
que compõem o NASF são: Fisioterapeuta, Assistente Social, Educador Físico, Psicólogo, Nutricionista,
terapeuta ocupacional e fonaudiólogo.
ATENÇÃO ESPECIALIZADA
Pontos de Atenção que oferecem consultas, exames, procedimentos e tratamentos especializados. O acesso às
consultas e exames especializados é feito através de um pedido dos médicos dos Serviços de Atenção Básica.
Sete Lagoas é referência para 34 cidades, além dos seus distritos.
CENTRO VIVA VIDA DE REFERÊNCIA SECUNDÁRIA (CVVRS)
É um centro especializado onde são encaminhadas mulheres, crianças e homens que necessitam de atendimento
especializado e que geralmente não são resolvidos pelas equipes das ESF ou UBS.
PROGRAMA DST/AIDS – SERVIÇO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO (SAE)
O atendimento especializado funciona na sede do Centro Viva Vida que faz o acompanhamento ambulatorial de
pacientes portadores do HIV / Aids , inclusive gestantes e crianças. / O Programa possui uma equipe
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
17
multidisciplinar formada por médico infectologista, psicólogo, assistente social, enfermeiro, nutricionista,
farmacêutico, técnico de Psicologia, técnico de farmácia e técnico de laboratório.
Diante dessa realidade há uma demanda não atendida por profissionais altamente qualificados,
não só no município de Sete Lagoas, mas nas cidades do entorno que possibilitarão uma colocação
profissional para o egresso do Curso de Psicologia da Faculdade Promove. Além disso, os serviços de
saúde da região, em nível hospitalar, ambulatorial ou saúde coletiva, constituem importantes campos
de estágios e atividades práticas do curso, constituindo também em relevantes campos de
desenvolvimento de atividades de extensão.
Em virtude da realidade local e frente a essas considerações, confirma-se a importância do
curso de Graduação em Psicologia da Faculdade Promove, para a cidade e região.
2.3 OBJETIVOS
Tendo em vista as competências que se deseja desenvolver nos formandos, com a crescente
preocupação em contextualizá-los com a realidade da comunidade em que se inserem, além da busca
contínua da qualidade de seus processos aliadas ao desenvolvimento da consciência de direitos e
deveres do cidadão e do profissional, o Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas
tem os seguintes objetivos com base no art.4º da Resolução nº 05 de 15 de março de 2011, que
instituiu as DCN do curso.
“Art. 4° A formação em Psicologia tem por objetivos gerais dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais”:
• Atenção à saúde: os profissionais devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção,
promoção, proteção e reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível
individual quanto coletivo, bem como a realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética;
• Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais deve estar fundamentado na capacidade
de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências
científicas;
• Comunicação: os profissionais devem ser acessíveis e devem manter os princípios éticos
no uso das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e
o público em geral;
• Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais deverão estar aptos a
assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade;
• Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,
fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem
empreendedores, gestores, empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
18
• Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso
com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através
de redes nacionais e internacionais.
2.4 REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso nos cursos oferecidos pela IES é mediante processo de seleção. As inscrições para
os processos seletivos são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas
vagas de acordo com cada modalidade de ingresso, os prazos de inscrição, a relação e o período das
provas, testes, entrevistas ou análise de currículos, os critérios de classificação e desempate e demais
informações úteis.
A Faculdade apresenta as seguintes modalidades de ingresso para o curso de Psicologia:
vestibular, via ENEM e ProUni.
• Processo de Vestibular - direcionado aos candidatos que recém-concluíram o ensino
médio em instituições públicas e privadas de ensino. São aplicadas provas de português e
conhecimentos gerais, além de conhecimentos específicos e redação.
• Processo via Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM - aplica-se aos candidatos que
recém-concluíram o ensino médio em instituições públicas de ensino. O estudante que
obtiver, no mínimo, 50% de aproveitamento na prova objetiva e na redação do referido
Exame, poderá requisitar uma vaga nesta Instituição. O resultado do ENEM será
apresentado e, posteriormente, o estudante fará uma redação.
• Programa Universidade para Todos – ProUni - destinado aos candidatos de baixa
renda, sendo concedidas bolsas de estudos. Os critérios de seleção são definidos pelo
MEC.
Os candidatos também podem ingressar na Faculdade por meio de transferências externas e
obtenção de novo título. No caso de transferências, o aluno deverá apresentar a documentação
solicitada. Em relação à obtenção de novo título, a documentação solicitada consiste em diploma
original, histórico escolar e programas das disciplinas cursadas. As solicitações, tanto de transferências
quanto de obtenção de novo título, serão analisadas conforme a disponibilidade de vagas para o curso
pretendido.
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
22..55..11 ÁÁRREEAASS DDEE AATTUUAAÇÇÃÃOO
A Psicologia é ao mesmo tempo uma ciência que nos permite aprender coisas fundamentais
sobre o comportamento humano e animal e uma prática profissional que permite aplicar esses
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
19
conhecimentos para resolver problemas e promover o desenvolvimento humano em toda a suas
potencialidades. Por ser uma ciência tão ampla a Psicologia mantém relações com muitas áreas do
conhecimento e diferentes facetas da nossa vida como Saúde, Educação, Trabalho, Comunidades,
Esporte, Trânsito, Justiça. O curso de Psicologia da Faculdade Promove oferece duas ênfases de
formação, a serem escolhidas pelos alunos: Processos Clínicos e Saúde, e Intervenções Psicossociais e
Políticas Públicas.
2.5.2 PERFIL DO EGRESSO
O compromisso básico da IES está orientado no sentido de formar um profissional psicólogo
generalista, contextualizado com a realidade e as necessidades locais e regionais. Com esta orientação
confiamos que o psicólogo egresso desta instituição, estará apto para atuar tendo como base os
seguintes princípios conforme o art.8º da DCN nº 05 de 15 de março de 2011:
a) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;
b) Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais;
c) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos,
planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo;
d) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da Psicologia,
vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de
pesquisa;
e) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo
em vista a sua pertinência;
f) Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes
contextos;
g) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de grupos e de
organizações;
h) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e sócio-
culturais dos seus membros;
i) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar;
j) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais
requeridos na sua atuação profissional;
k) Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico,
considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara;
l) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;
m) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais,
inclusive materiais de divulgação;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
20
n) Apresentar trabalhos e discutir idéias em público;
o) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim
como gerar conhecimento a partir da prática profissional.
Além da formação generalista o psicólogo egresso da Faculdade Promove, terá ainda a
oportunidade de aprofundar os conhecimentos fundamentais para a sua formação de acordo com a
ênfase por ele escolhida, tal como preconizado pelas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
graduação em psicologia, “a formação do psicólogo deve propiciar o desenvolvimento das
competências e habilidades básicas constantes no núcleo comum do curso de psicologia e o domínio
dos conhecimentos articulados em torno dos eixos estruturantes, garantindo a esse profissional o
domínio de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que
demandam a análise, avaliação, prevenção e intervenção em processos psicológicos e psicossociais, e
na promoção da qualidade de vida”.
2.5.2.1 ÊNFASES
Para atingir o perfil profissional desejado, foi planejado o desenvolvimento de competências
no decorrer do curso mediante as ênfases. Portanto, foram eleitas duas (02) ênfases:
E1) Psicologia em Processos Clínicos e Saúde que atinge os seguintes domínios
consolidados da atuação profissional do psicólogo conforme o proposto pelas Diretrizes no Art. 12:
“Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde que consiste na concentração em
competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas a
capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde
e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas.
Psicologia em processos clínicos e saúde envolve a concentração das competências para atuar,
de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de: processos psicodiagnósticos, de
aconselhamento, de psicoterapia ou outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem
psicológica apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos.
E2) Psicologia em Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas que realizará ações em
diversos tipos de instituições: públicas e privadas, comunitárias dentre outras. Considerando que a
dimensão social do ser humano perpassa todos os relacionamentos existentes, as intervenções
psicossociais oferecem um instrumental teórico e prático com uma intervenção crítica, questionadora
da realidade, comprometida com as mudanças sociais visando uma superação das situações de
desigualdade e exclusão nos seus mais diferentes tipos e contextos relacionais. O reconhecimento das
influências das políticas públicas em âmbito nacional, vêm sendo debatidas e defendidas em fóruns e
documentos oficiais pela importância que assumem para a formação dos novos profissionais.
Psicologia em Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas envolve a concentração das
competências para atuar, de forma ética e coerente nos diversos âmbitos das relações humanas:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
21
individuais, grupais, institucionais considerando as necessidades especificas de cada um deles e
mobilizando processos de mudança social.
O direcionamento curricular para tais ênfases inicia-se no oitavo (8º) período através do
oferecimento de disciplinas obrigatórias e dos estágios específicos. O acadêmico fará estágios
específicos a sua escolha, dentre as ênfases curriculares estabelecidas. Estes complementam a estrutura
curricular até o décimo (10º) período.
Os estágios objetivam a práxis profissional, procurando aliar aspectos teóricos e práticos desde
o início do curso. Os estágios geram situações reais, onde o estudante pode atuar profissionalmente,
sob supervisão, enriquecendo a experiência acadêmica.
Como estruturado, o curso formará um profissional preparado para enfrentar um mercado de
trabalho que hoje exige uma formação interdisciplinar.
Tem como principais objetivos, a procura pela efetiva relação entre o perfil do profissional
formado e o enquadramento do mesmo no mercado de trabalho, bem como a formação plena de
psicólogos capaz de acompanhar as constantes transformações proporcionadas pelas novas tecnologias
e de formação continuada, aprendendo a encontrar soluções aos problemas, dentro do imenso
arcabouço de informações que o mundo globalizado hoje nos proporciona.
A formação visa:
• Capacitar o estudante para a atuação no mercado de trabalho, em especial para o
compromisso com as problemáticas sociais, valorizando as disciplinas vinculadas às
interfaces e experiências acadêmicas nos estágios;
• Permitir ao egresso adentrar num mercado de trabalho, através da atualização profissional
e com o apoio em uma sólida formação técnico-científica adequada à absorção de novas
tecnologias e processos;
• Desenvolver no estudante atitude empreendedora e capacidade de liderança;
• Promover a construção da identidade profissional do psicólogo, através da valorização do
papel do psicólogo na sociedade.
O curso preconiza, ainda, o engajamento socioprofissional, formando o psicólogo como um
agente social e crítico, para participar ativamente das mudanças espaciais, sociais, tecnológicas e
político-econômicas cada vez mais rápidas que se processam na sociedade contemporânea, tanto nos
países de primeiro mundo quanto naqueles em desenvolvimento, e ainda, nos subdesenvolvidos. A
educação é o melhor meio para fazer face às condicionantes desse processo de desconstrução espacial
acelerado.
2.6 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
A formação do psicólogo abrange uma base teórica articulada à investigação científica
permanente e às ações profissionais que são também como campo de pesquisa, dando ênfase aos
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
22
conhecimentos específicos organizados de modo a poder assegurar, em linhas gerais, a formação das
seguintes habilitações básicas:
a) O conhecimento e o manejo de técnicas e instrumentos de avaliação, diagnóstico,
elaboração de laudos e relatórios;
b) O conhecimento teórico-prático dos diferentes campos de atuação profissional em
diferentes contextos: educação; saúde; indústria e social-comunitária;
c) Elaboração e execução de projetos de intervenção institucional e ou comunitária, através da
análise das características das situações e dos problemas a serem enfrentados e da promoção de ações
que assegurem o desenvolvimento, a saúde, os direitos sociais e a qualidade de vida dos indivíduos,
grupos e organizações;
d) A orientação, o aconselhamento e a psicoterapia dos indivíduos e grupos;
e) A possibilidade de intervenção em processos grupais em diferentes contextos;
f) A atuação de acordo com as normas e princípios éticos.
Essas competências básicas devem se apoiar nas habilidades de:
• Levantar informação bibliográfica através de meios convencionais e eletrônicos;
• Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área da psicologia;
• Utilizar os métodos experimental, de observação e outros métodos de investigação
científica;
• Planejar e realizar entrevistas com diferentes finalidades e em diferentes contextos;
• Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e
comportamentais;
• Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias
de acesso a estados subjetivos;
• Utilizar recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e
apresentação de dados e para a preparação das atividades profissionais em psicologia.
2.6.1 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS.
A avaliação de competências profissionais adquiridas objetiva proporcionar uma validação de
conhecimentos, que possam ser incorporados à formação acadêmica dos alunos.
Poderão ser aproveitados os estudos realizados em outras IES, os conhecimentos e
experiências anteriormente adquiridos, as práticas profissionais vinculadas à área de formação e será
reconhecida a proficiência para efeito de concessão de créditos.
Para a obtenção de créditos em qualquer disciplina cursada em outra instituição de nível
superior, o(a) aluno(a) deverá apresentar os seguintes documentos:
• Programa (plano de curso) detalhado
• Carga horária cumprida;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
23
• Comprovante de aprovação na disciplina;
• Histórico escolar.
Esses documentos deverão ser autenticados pela instituição de origem e ficarão arquivados na
Secretaria da Faculdade. As solicitações de crédito, pleiteadas por alunos transferidos para esta
Instituição, ficarão sujeitas ao exame do departamento competente.
O aproveitamento de estudos será concedido apenas para as disciplinas concluídas nos últimos
8 anos. O(a) aluno(a) que houver cursado, com aprovação, disciplinas em cursos de graduação ou de
pós-graduação em instituições de ensino superior, constituídas na forma da lei, poderá ter os créditos
correspondentes aproveitados para efeito de integralização do currículo do curso em que estiver
matriculado.
► Para aproveitamento de disciplinas cursadas será considerado:
• para a dispensa de disciplinas de Conteúdos de Formação Profissional (Ciências da
Psicologia), é necessária a compatibilidade mínima de 75% do conteúdo programático e
de 75% da carga horária entre a disciplina cursada na instituição de origem e aquela
oferecida pela Faculdade Sete Lagoas;
• para a dispensa de disciplinas de Conteúdos de Formação Básica, desdobradas dos
conteúdos das diretrizes curriculares, serão atribuídas as notas e carga horária obtidas no
estabelecimento de origem, dispensando o aluno de qualquer adaptação e da
suplementação de carga horária.
• para dispensa de disciplinas de Conteúdo de Formação Complementar, cuja carga horária
e/ou conteúdo seja inferior a 75% ao das disciplinas correspondentes na Faculdade, são
automaticamente reconhecidas, atribuindo- lhes as notas obtidas no estabelecimento de
origem, desde que o aluno realize adaptação através de estudo complementar, para
totalizar o conteúdo e/ou a carga horária mínimas estabelecidas.
- O aluno deverá requerer na secretaria acadêmica a matrícula especial em Adaptação de
Conteúdo e/ou Carga Horária, pagando por ela o valor correspondente/proporcional.
- A adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estudos
indicado pelo professor da disciplina, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo
e da capacidade de aprendizagem do aluno;
► Para aproveitamento de conhecimentos e/ou práticas profissionais será considerado:
• para a dispensa de disciplinas de Conteúdos de Formação Profissional, é necessária a
comprovação documental de no mínimo, 03 anos de experiência na área, para solicitar o
aproveitamento. A partir de então o aluno realizará uma prova de conhecimentos e será
argüido por banca formada por professores da área pretendida. Alcançando, no mínimo,
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
24
75% de aproveitamento na prova e na arguição, será o aluno dispensado de cursar a
disciplina por extraordinário aproveitamento discente.
A solicitação de dispensa de disciplina deverá ser realizada na secretaria acadêmica, em prazo
estabelecido em calendário, mediante pagamento de taxa fixada pela instituição.
3 POLÍTICAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Conforme o Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Promove, as atividades acadêmicas
do Curso contemplam as seguintes áreas:
3.1 ENSINO
No uso da autonomia didático-pedagógica, conferida pelas diretrizes gerais fixadas pelo MEC,
a Faculdade se pauta pela construção de projetos pedagógicos inovadores, em consonância com a
realidade regional. A formação é, portanto, plenamente sintonizada aos mais atualizados
conhecimentos do campo profissional, da ciência e da cultura, possibilitando aos alunos não apenas o
acesso a uma profissão, mas a novas visões de mundo e a uma vida cultural mais rica e universal. Um
outro eixo ordenador do projeto pedagógico da instituição prima por uma estrutura de curso que não
dicotomize a relação saber-fazer, mas ao contrário, conceba o processo pedagógico de forma a
envolver as instâncias de reflexão e produção como momentos específicos, porém interligados.
3.1.1 MODALIDADES DE ENSINO
• Cursos de graduação (bacharelados) e sequenciais, abertos a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo
seletivo;
• de pós-graduação, compreendendo programas de doutorado, mestrado, especialização,
aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação;
• de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelo Conselho
de Curso da faculdade.
A didática orientada para o Curso de Psicologia é voltada para a construção de habilidades e
competências previstas para o mercado profissional. Busca-se formar um profissional que tenha
clareza do seu lugar numa sociedade que se encontra imersa no contexto de globalização. Até mesmo
ao docente da instituição é necessária uma visão que conceba filosoficamente a educação como uma
relação de troca, interação e experiência global. Só assim é possível que se minimize os eventuais
efeitos nocivos da globalização e se transforme o volume expressivo de informações que se tem hoje
em uma formação ampla e bem estruturada.
Portanto, o curso busca em suas diretrizes pedagógicas suscitar o desejo permanente de
aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, além de
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
25
estimular o desenvolvimento de um espírito cientifico e do pensamento reflexivo em cada uma das
células (disciplinas) de ensino que compõem os cursos da Faculdade.
O processo de aprendizagem é interativo, o que transcende as formas de compreender a
passagem da informação e do conhecimento como um processo unilateral verticalizado, a partir dos
pólos professor → aluno e/ou emissor → receptor. É uma relação comprometida e interessada entre
professores e alunos – um que é portador de um conhecimento específico e que buscará metodologias
apropriadas para compartilhar este saber com os alunos, e outro, que é portador de experiências
diversificadas e que buscará assimilar os conteúdos a partir de seu histórico contextual particular e
aplicados às suas perspectivas de ação e socialização.
3.1.2 REGIME DE MATRÍCULA
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade, realiza-se na Secretaria
Acadêmica, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento, com a
documentação disciplinada pela Coordenação Acadêmica.
O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do prazo estabelecido,
com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula. Nenhuma justificativa pode eximir o
candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua
inscrição, deve tomar ciência sobre esta obrigação. O eventual pagamento de encargos educacionais
não dá direito à matrícula, caso o candidato não apresente os documentos previstos no edital.
A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Ressalvado
os casos previstos no Regimento da Instituição, a não renovação de matrícula, no prazo regulamentar,
implica abandono do curso e desvinculação do aluno da Faculdade. O requerimento de renovação de
matrícula é instruído com o contrato de prestação de serviços educacionais e o comprovante de
pagamento ou isenção dos encargos educacionais, bem como de quitação de parcelas referente ao
semestre ou ano letivo anterior.
Para a matrícula e renovação da matrícula serão observadas as seguintes prioridades
condicionadas à disponibilidade de vagas:
• Aluno calouro ou aprovado em todas as disciplinas cursadas no período anterior;
• Aluno reprovado em uma ou mais disciplinas cursadas no período anterior;
• Aluno reoptante aprovado em todas as disciplinas cursadas no período anterior;
• Aluno reoptante reprovado em uma ou mais disciplinas no período anterior;
• Aluno solicitante de reabertura de matrícula;
• Aluno solicitante de transferência de outra instituição de ensino superior;
• Aluno solicitante de aproveitamento de estudos;
• Aluno solicitante de obtenção de novo título;
• Aluno solicitante de reabertura de matrícula, após cancelamento;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
26
• Aluno solicitante de disciplina isolada.
Poderá ser concedido trancamento de matrícula para efeito de, interrompidos os estudos,
manter o aluno sua vinculação à Faculdade e seu direto de renovação de matrícula (Art. 41 do
Regimento). Pode ser concedido ao aluno trancamento de matrícula por período de 02 anos
consecutivos, podendo o aluno retornar a qualquer tempo, observadas as prioridades do Art. 40 do
Regimento.
Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno graduado ou
transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de
estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em vigor e classificação em eventual
processo seletivo. Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula em disciplinas
isoladas do curso.
As transferências de ofício se darão na forma da lei, independentemente de vagas e prazos.
A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:
• ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas específicas
emanadas dos órgãos colegiados;
• a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada pelo Conselho de
Curso, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das
disciplinas nele cursadas, com os conceitos ou notas obtidos.
O aluno graduado, transferido, reoptante ou solicitante de aproveitamento de estudos, está
sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, referentes às disciplinas realizadas, com
aprovação no curso de origem.
3.1.3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
As interações aluno/professor e aluno/aluno que acontecem constantemente no cotidiano
acadêmico trazem à tona a cultura de cada sujeito, sua identidade, seus comportamentos e saberes. O
professor é por excelência o mediador deste processo, cabendo-lhe a valorização das experiências de
aquisição do conhecimento pelo aluno, ao contrário de valorizar somente o conhecimento acadêmico.
Assim, é fundamental que o professor conheça as tecnologias e as utilize como recurso pedagógico em
seus projetos, com o intuito não apenas de informar, mas, sobretudo, de promover o desenvolvimento
de competências e habilidades intelectuais.
A ética, interdisciplinaridade, a sustentabilidade, a relação entre teoria e prática, a articulação
entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, a qualidade acadêmica e o conhecimento da
realidade regional e dos seus condicionantes histórico-político-sociais são alguns dos princípios
norteadores do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Promove e pautam o
processo de formação profissional na Instituição. O curso de Psicologia encontra-se em consonância
com esses princípios e coloca-os em prática na implementação de sua projeto político-pedagógico.
O PPC do curso de Psicologia enfatiza o compromisso social da Psicologia, contemplando
disciplinas em sua matriz curricular voltadas para a questão dos direitos humanos e da saúde pública.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
27
O projeto de estágio, a clínica-escola, os projetos de extensão e de pesquisa têm como norte a
intervenção e a construção de saberes que promovam a cidadania e a saúde psicológica individual e
coletiva.
De acordo com o PDI, o currículo de cada curso deve estar em sintonia com a diretriz
curricular nacional e associado a novas metodologias de ensino e avaliação, propiciando o
desenvolvimento de habilidades necessárias para o exercício profissional, como a criatividade, o
posicionamento crítico, a autonomia e o trabalho individual e em equipe.
O currículo é o elemento da organização acadêmica fundamentado nos referenciais sócio-
antropológicos, psicológicos, epistemológicos e pedagógicos em consonância com o perfil do egresso.
3.1.4 PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS
Em relação ao planejamento das disciplinas do curso, os professores são orientados a
adequarem metodologias personalizadas, baseando-se na eficácia do processo de assimilação dos
conteúdos por parte das turmas e na contextualização do conhecimento produzido. Assim, são
consideradas como atividades curriculares aulas expositivas, debates, pesquisas, trabalhos práticos
coletivos e individuais, seminários, excursões, estágios, provas, além de outras atividades vinculadas
ao planejamento didático, que cada professor tem autonomia para desenvolver. O fato de não existir
uma padronização das atividades e das formas de lecionar, busca valorizar a experiência e
conhecimento acumulado por parte dos docentes, profissionais que não têm, somente como
responsabilidade, ministrar as aulas das disciplinas, mas também prepará-las, elegendo as estratégias
metodológicas que julgarem mais adequadas para cada caso específico.
3.1.5 PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES E ARTICULAÇÃO TEORIA-PRÁTICA
As práticas da interdisciplinaridade e da articulação entre teoria e prática são também
fomentadas, integrando, sempre que possível, a metodologia de ensino das disciplinas. A proposta
consiste na construção de planos de ensino horizontal e verticalmente complementares quanto ao
conteúdo e práticas didáticas desenvolvidas, que reforçam uma matriz curricular voltada ao equilíbrio
entre conteúdos técnicos e conceituais.
A Prática Profissional em Psicologia objetiva, através de atuação prática supervisionada e de
discussão teórica, aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos do acadêmico na prática profissional.
Pretende também desenvolver a capacidade do futuro profissional para atuação em equipes
multiprofissionais e prepará-lo para pesquisa nas áreas de atuação da psicologia. Portanto, visa
assegurar que sua prática seja realizada, de forma integrada e contínua, com outras áreas, sendo capaz
de pensar criticamente, de analisar os problemas inerentes ao campo de formação profissional, a fim
de procurar soluções para os problemas vivenciados pela sociedade.
A ênfase, estará em um processo de aprendizagem interativo, contextualizado e reflexivo, que
respeite as potencialidades e limitações de cada aluno, estimulando a adoção de uma postura proativa
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
28
por parte deles, voltada à superação das limitações e à adequada valorização de todo o seu potencial de
desenvolvimento. Objetiva-se, portanto, proporcionar um ensino que aborde as técnicas
contemporâneas, mas que seja também voltado para a transmissão de valores e conceitos perenes,
indispensáveis à formação humanística dos estudantes.
3.1.6 ESTRUTURA CURRICULAR
A Estrutura do Curso de Psicologia é estabelecida em um perfil de formação a saber : O
Bacharel em Psicologia e o Psicólogo. Essa diferenciação apoia-se em um núcleo comum
concentrando-se no domínio dos conhecimentos básicos estruturantes da formação e na capacitação
básica para lidar com os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento e de atuação.
O núcleo comum é organizado segundo os seguintes eixos:
a) Fundamentos epistemológicos e históricos que permitem ao formando uma visão do
processo de construção do conhecimento psicológico, desenvolvendo a capacidade para
avaliar criticamente diferentes teorias e metodologias em Psicologia.
b) Fenômenos e processos básicos para o desenvolvimento de compreensão aprofundada dos
fenômenos e processos psicológicos que classicamente constituem campo de Psicologia como
ciência e, também, dos desenvolvimentos recentes nas diversas áreas de investigação
psicológica.
c) Fundamentos metodológicos que garantam a apropriação crítica do conhecimento
disponível e capacitação para a produção de novos conhecimentos, assegurando uma visão
abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico em
Psicologia.
d) Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a garantir,
tanto o domínio técnico envolvido no uso de instrumentos de avaliação e de intervenção,
quanto a competência para avaliar e adequar instrumentos a problemas e contextos específicos
de investigação e ação profissional.
e) Interfaces com campos afins do conhecimento que demarcam a natureza e a especificidade
do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos
e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos
psicológicos.
f) Práticas profissionais voltadas para os diferentes contextos institucionais e sociais.
O perfil concentra-se na diferenciação e domínio de conhecimentos psicológicos e de áreas
afins e na capacitação para utilizá-los em diferentes contextos de atuação.
A estrutura curricular do curso de Psicologia contempla, de acordo com o Projeto Pedagógico
Institucional, uma matriz flexível, interdisciplinar e carga horária que atende ao previsto pela
legislação que regula a matéria, bem como à carga horária mínima e tempo de integralização, nos
termos da legislação pertinente.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
29
O planejamento da estrutura curricular consiste em um trabalho coordenado dos professores,
Coordenação do Curso e Núcleo Docente Estruturante (NDE). São observados, sobremaneira, os
objetivos do curso, a sua concepção, o perfil desejado do egresso e as atribuições do profissional no
mercado de atuação.
A estrutura curricular projetada é flexível e descreve as características que se espera
desenvolver nos alunos, buscando um conhecimento mais abrangente e contextualizado,
principalmente, através do oferecimento de disciplinas que são trabalhadas de forma interdisciplinar e
apoiadas no tripé ensino-pesquisa-extensão. A flexibilidade é adotada, também, nas práticas
pedagógicas implementadas, na avaliação do ensino e no tempo de realização de atividades
pedagógicas, para atender de forma equânime a todos os alunos, conforme suas necessidades e
especificidades, previamente identificadas.
Em relação a interdisciplinaridade, procura-se implementar uma matriz curricular com
conteúdos programáticos que possibilitam ao aluno um conhecimento aprofundado de uma área
específica, bem como um conhecimento amplo que possibilite ao mesmo relacionar características
comuns entre diferentes áreas. O Projeto Integrador Multidisciplinar tem um caráter prioritariamente
interdisciplinar.
Já a flexibilidade pode ser observada a partir da oferta de disciplinas optativas e na realização,
por parte do discente, de atividades complementares de diferentes naturezas ao longo de sua vida
acadêmica. Para que o aluno tenha a competência necessária para a atuação no mercado, é oferecido
uma matriz curricular que contenha uma relação de disciplinas abrangendo várias áreas de
conhecimento, fundamentais para o bom desempenho no exercício da profissão de Psicólogo.
As disciplinas que constam da matriz curricular estão distribuídas em 10 períodos e possuem
carga horária adequada ao desenvolvimento de seus conteúdos, em consonância aos mínimos exigidos
pela legislação que regula a matéria.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
30
CARGA HORÁRIA DE INTEGRALIZAÇÃO: 4800
Regime: Semestral
Nº De Semanas Letivas: 20
Nº De Dias Letivos Semanais: 05
Nº De Dias Letivos Semestrais: 100
ESTRUTURA CURRICULAR 2016
1º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia, Ciência e Profissão 80 80
Ética Profissional e Direitos Humanos 40
Sociologia e Antropologia 80
Anatomia e Fisiologia 40 40 80
Metodologia Científica 40
Informática 40
Língua Portuguesa 80
SUBTOTAL 320 100 440
TOTAL 440
2º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia da Criança 80
Psicologia Social I 40
Psicologia da Personalidade 40
Processo de Ensino e Aprendizagem I 80
Neurofisiologia I 80
Genética 80
SUBTOTAL 400
Estágio Supervisionado Básico I 40 40
TOTAL 440
3º PERIODO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
31
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Experimental I 40 40 80
Neurofisiologia II 80
Psicologia Social II 40
Processo de Ensino Aprendizagem II 40
Psicologia das Necessidades Especiais 80
Psicomotricidade 80
Psicodiagnóstico Infantil 40
SUBTOTAL 300 140 440
Estágio Supervisionado Básico II 40 40
TOTAL 480
4º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Experimental II 40 40 80
Psicologia do Adolescente 80
Psicologia e Políticas Públicas 40
Psicologia Comunitária 40
Psicologia Escolar e Orientação
Profissional 80
Entrevista Psicológica 40
Bioestatística 40
SUBTOTAL 400
Estágio Supervisionado Básico III 40 40
TOTAL 440
5º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Técnicas de Avaliação Psicológica I 80
Planejamento e Gestão de Projetos
Sociais 40
Planejamento e Gestão de RH 80
Psicologia das Relações de Trabalho 80
Psicopatologia I 80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
32
Processos e Técnicas Grupais 40
SUBTOTAL 400
Estágio Supervisionado Básico IV 40 40
TOTAL 440
6º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicanálise I 80
Psicopatologia II 40
Técnicas de Avaliação Psicológica II 40
Terapia Familiar Sistêmica 80
Psicologia Cognitiva Comportamental 80
Psicologia Humanista Existencial 80
Psicofarmacologia 40
SUBTOTAL 440
Estágio Supervisionado Básica V 40 40
TOTAL 480
7º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicanálise II 80
Técnicas de Avaliação Psicológica III 40
Psicologia Hospitalar 80
Psicologia Jurídica 80
Psicologia Adulto/Envelhecimento 80
Atendimentos em Psicoancologia e
Hemodiálise 40
SUBTOTAL 300 100 400
Estágio Supervisionado Básico VI 80 80
TOTAL 480
ÊNFASE EM PROCESSOS CLÍNICOS E SAÚDE
8º PERIODO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
33
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Teorias e Práticas Psicoterápicas na
Infância e Famílias 80
Teorias e Práticas da Psicologia na Saúde 80
Sáude Mental e Coletiva 80
Optativa I 40
PIM - Meio Ambiente e Sustentabilidade 40
SUBTOTAL 320
Estágio Supervisionado Específico I 160
TOTAL 480
9º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso I 40
Teorias e Práticas Psicoterápicas na Vida
Adulta 80
Avaliação e Reabilitação
Neuropsicológica 80
Psicologia e Toxicomania 80
Optativa II 40
SUBTOTAL 320
Estágio Supervisionado Específico II 180 180
TOTAL 500
10º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
Psicossomática 80
Psicologia do Trânsito, Urgências e
Desastres 80
Optativa III 40
SUBTOTAL 240
Estágio Supervisionado Específico III –
Saúde Mental 180
Atividades Complementares 200
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
34
TOTAL 620
ÊNFASE EM INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS
8º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Técnicas e Instrumento de Intervenção
Psicossocial I 80
Intervenções Sociais e Políticas Públicas 80
Saúde Mental e Coletiva 80
Optativa I 40
PIM - Meio Ambiente e Sustentabilidade 40
SUBTOTAL 320
Estágio Supervisionado Específico I 160
TOTAL 480
9º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso I 40
Técnicas e Instrumentos de Intervenção
Psicossocial II 80
Avaliação e Reabilitação
Neuropsicológica 80
Psicologia e Toxicomania 80
Optativa II 40
SUBTOTAL 320
Estágio Supervisionado Específico II 180
TOTAL 500
10º PERIODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA AULAS
SEMANAIS TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
Psicologia do Trânsito, Urgências e
Desastres 80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
35
Psicologia da Assistência Social 80
Optativa III 40
SUBTOTAL 240
Estágio Supervisionado Específico III - 180
Atividades Complementares 200
TOTAL 620
QUADRO-RESUMO
COMPONENTES CURRICULARES HORAS/AULA HORAS
Disciplinas 3800
3166
Estágio Curricular Supervisionado 800 800
Formação Complementar (Atividades Complementares) 200 200
SUBTOTAL 1000 1000
TOTAL 4800 H/A 4.166 HORAS
DISCIPLINAS OPTATIVAS
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS
PSICOTERAPIA INFANTIL
PSICOPATOLOGIA DESCRITIVA – SISTEMAS CLASSIFICATÓRIOS
AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA
TERCEIRA IDADE
CLÍNICA E SUBJETIVIDADE CONTEMPORÂNEA
CLÍNICA PSICOLÓGICA - BASE ANALÍTICO-INSTITUCIONAL
FUNDAMENTOS DA PSICOTERAPIA FAMILIAR
LUDOTERAPIA
PSICOLOGIA DA SAÚDE
INGLÊS INSTRUMENTAL
CLÍNICA PSICOLÓGICA – BASE COGNITIVA-COMPORTAMENTAL
FUNDAMENTOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA
DINÂMICA DE GRUPO E RELAÇÕES HUMANAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
36
PSICOLOGIA DO ESPORTE
ESTRUTURA CURRICULAR com alterações – 2018
1º PERIODO
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Introdução à Psicologia 80 80
Sociologia e Antropologia 80 80
Anatomia e Neuroanatomia 60 20 80
Metodologia Científica 80 80
Língua Portuguesa 80 80
SUBTOTAL 380 20 400
TOTAL 400
2º PERIODO
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia do Desenvolvimento da Criança 80 80
Psicologia Social 80 80
Psicologia da Personalidade 80 80
Processo de Ensino e Aprendizagem 80 80
Fisiologia e Neurofisiologia 60 20 80
SUBTOTAL 380 20 400
TOTAL 400
3º PERIODO
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Experimental 60 20 80
Bioestatística 60 20 80
Psicomotricidade 80 80
Psicologia do Adolescente e da Juventude 80 80
Entrevista Psicológica 40 40
SUBTOTAL 320 40 360
Estágio Supervisionado Básico I 40 40 80
TOTAL 440
4º PERIODO
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia e Políticas Públicas 80 80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
37
Psicologia Comunitária 40 40
Psicologia de Grupos e Relações Humanas 80 80
Psicologia do Adulto e do Envelhecimento 80 80
Planejamento e Gestão de Projetos Sociais 80 80
SUBTOTAL 360 0 360
Estágio Supervisionado Básico II 40 40 80
TOTAL 440
5º PERIODO
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Técnicas de Avaliação Psicológica I 40 40 80
Psicologia Escolar e Orientação Profissional 80 80
Psicopatologia I 80 80
Psicologia e Gestão Organizacional 40 40
Psicofarmacologia 80 80
SUBTOTAL 320 40 360
Estágio Supervisionado Básico III 40 40 80
TOTAL 440
6º PERIODO
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicanálise I 80 80
Psicopatologia II 80 80
Técnicas de Avaliação Psicológica II 40 40 80
Terapia Familiar Sistêmica 80 80
PNE 40 40
SUBTOTAL 320 40 360
Estágio Supervisionado Básica IV 40 40 80
TOTAL 440
7º PERIODO
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicanálise II 80 80
Psicologia Cognitiva Comportamental 80 80
Psicologia Humanista Existencial 80 80
Ética Profissional e Direitos Humanos 40 40
Psicodiagnóstico 60 20 80
SUBTOTAL 340 20 360
Estágio Supervisionado Básico V 40 40 80
TOTAL 440
8º PERIODO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
38
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Jurídica 80 80
Psicologia Hospitalar 80 80
Psicologia do Trânsito, Urgências e Desastres 80 80
Psicologia do Esporte 40 40
PIM - Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 40 80
SUBTOTAL 320 40 360
Estágio Supervisionado Básico VI 40 120 160
TOTAL 520
9º PERIODO - Ênfase Processos Clínicos e Saúde
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40
Sáude Mental e Coletiva 80 80
Teorias e Práticas Psicoterápicas 80 80
Teorias e Práticas da Psicologia na Saúde 80 80
Optativa I 40 40
SUBTOTAL 320 0 320
Estágio Supervisionado Específico I 80 120 200
TOTAL 520
10º PERIODO - Ênfase Processos Clínicos e Saúde
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40
Avaliação e Reabilitação Neuropsicológica 80 80
Optativa II 80 80
Psicologia e toxicomania 80 80
Psicossomática 80 80
SUBTOTAL 320 40 360
Estágio Supervisionado Específico II 80 120 200
Atividades Complementares 200
TOTAL 560
9º PERIODO - Ênfase Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40
Técnicas e Instrumentos de Intervenção
Psicossocial 80 80
Intervenções Sociais e Políticas Públicas 80 80
Psicologia da Assistência Social 80 80
Optativa I 40 40
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
39
SUBTOTAL 320 0 320
Estágio Supervisionado Específico I 80 120 200
TOTAL 520
10º PERIODO - Intervenções Psicossociais e Políticas Públicas
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40
Dinâmica de Grupo e Relações Humanas 80 80
Avaliação e Intervenção Psicopedagógica 80 80
Terceira Idade 80 80
Optativa II 80 80
SUBTOTAL 320 40 360
Estágio Supervisionado Específico II 80 120 200
Atividades Complementares 200
TOTAL 560
QUADRO RESUMO
COMPONENTES CURRICULARES HORAS/AULAS HORAS
Disciplinas 3640
Estágio Curricular Supervisionado 960
Atividades Complementares 200
TOTAL 4800
3.1.7 CONTEÚDOS CURRICULARES
O curso engloba no seu processo ensino-aprendizagem, os conteúdos que geram competência na área
de formação do psicólogo generalista. Entende-se por generalista o profissional que é capaz de
conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil
epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psico-
sociais dos seus determinantes.
Para a formulação da presente proposta, algumas considerações foram levantadas:
• Observar a complexidade crescente dos conteúdos;
• Oportunizar as atividades teóricas e práticas ao longo do Curso;
• Assegurar ao aluno, para a conclusão do curso, a elaboração de um trabalho final de
graduação sob orientação docente;
• Oferecer uma gama de opções de disciplinas optativas, visando à satisfação do alunado e
complementaridade dos conteúdos essenciais.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
40
O Curso de Psicologia da Faculdade Promove engloba no seu currículo, conteúdos que asseguram o
desenvolvimento das habilidades e competências gerais e específicas, relacionadas ao amplo espetro
de atuação da Psicologia, proporcionando o embasamento necessário e suficiente para que seus
egressos possam iniciar sua vida profissional e continuar sua formação acadêmica através de
especializações e estágios superiores do saber correlatos.
O currículo se estrutura em núcleo comum e ênfases (Processos Clínicos e Saúde e Intervenções
Psicossociais e Políticas Públicas) para escolha dos alunos, ainda no 8º período, por meio de votação
com registro em Ata. A formação específica, de acordo com a ênfase escolhida inicia-se a partir do 9º
período e vai até o 10º período do curso, perfazendo um total de 1080h, incluindo os estágios
supervisionados específicos.
Nesta proposta, o currículo do curso foi estruturado norteando-se pelos eixos sugeridos pelas DCNs,
permitindo inclusive perceber a interação entre as diversas atividades e disciplinas. Esses eixos
estruturantes estão organizados com as respectivas habilidades e competências por eles contemplados
com base na Resolução nº 05 de 15 de março de 2011:
• Fundamentos Epistemológicos e Históricos – Este eixo reúne as disciplinas de Introdução à
Psicologia e Sociologia e Antropologia.
• Fenômenos e Processos Psicológicos - Este eixo reúne um elenco de disciplinas como Psicologia do
Desenvolvimento da Criança, Psicologia Social, Psicologia da Personalidade, Processo de Ensino e
Aprendizagem, Psicologia ExperimentalI e Psicologia das Necessidades Especiais.
• Fundamentos Metodológicos – Representado pelas disciplinas como Entrevista Psicológica,
Psicodiagnóstico, Técnicas de Avaliação Psicológica e Psicologia Comunitária.
• Procedimentos para a Investigação Científica e a Prática Profissional - O elenco de disciplinas que
estruturam este eixo pode ser entendido como o instrumental de uso mais constante para o exercício da
prática do saber em Psicologia, são: Metodologia Científica, Psicanálise I e II, Psicologia Humanista-
Existencial, Psicologia Cognitiva Comportamental, Terapia Familiar Sistêmica, Psicopatologia ,
Psicofarmacologia, Psicologia Jurídica, Psicologia Hospitalar, Teorias e Prática Psicoterápicas, Saúde
Mental e Coletiva, Interações Sociais e Políticas Públicas.
• Interfaces com Campos Afins do Conhecimento - As disciplinas que compões este eixo são:
Anatomia e Fisiologia, Ética Profissional e Direitos Humanos, Língua Portuguesa, Informática,
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
41
Bioestatística, Psicologia das Relações de Trabalho, Planejamento e Gestão de Projetos Sociais,
Planejamento e Gestão de RH.
• Práticas Profissionais - Assim, o profissional egresso do curso, ora proposto, deverá ter
comprometimento ético e político com a produção científica no campo da Psicologia, com visão e
postura geral ampla quanto ao uso dos recursos teóricos e metodológicos, propiciando a ampliação do
seu horizonte para além da sua realidade mais próxima e firmando compromissos com a promoção
constante de uma melhor qualidade de vida no seu entorno.
Convém ressaltar que a IES preocupada com a formação do discente para a convivência com a
diversidade inclui no roll de suas optativas a disciplina de LIBRAS.
Para implementar adequadamente os conteúdos curriculares, os docentes da IES participam de um
Programa de Desenvolvimento Docente – PDD, prática de educação continuada, que visa reciclar,
otimizar, debater, treinar, desenvolver as melhores práticas pedagógicas e posturas docentes, inclusive
para favorecer a acessibilidade, com o objetivo de obter os melhores resultados na formação discente,
sem desigualdades.
A abordagem sobre a Educação Ambiental se constitui em uma questão imprescindível no Ensino
Superior em virtude da necessidade de ações concretas da sociedade na superação dos problemas do
atual contexto, e das perspectivas que a preparação para o exercício profissional possibilitam por meio
da formação acadêmica. Cada vez mais torna-se imperativa a necessidade de uma mudança de
posturas e de atitudes cotidianas nas relações socioambientais. O conteúdo de educação ambiental é
contemplado diretamente, na disciplina PIM – Meio Ambiente e Sustentabilidade.
A temática das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana é
tratada na disciplina Sociologia e Antropologia, e também na disciplina Psicologia Social.
A temática Direitos Humanos é tratada na disciplina Ética Profissional e Direitos Humanos.
As temáticas de Educação Ambiental, Étnico-Racial e Direitos Humanos, são tratadas em Projetos
Integradores de vários cursos da IES e todos os projetos são expostos em uma Mostra Acadêmica, o
que reforça os estudos sobre o tema e permite ao discente um contato com abordagens diversas sobre o
conteúdo.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
42
A disciplina de Libras é ofertada como optativa e a IES conta com um intérprete em seu quadro de
colaboradores.
3.1.7.1 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS – COM AS ALTERAÇÕES DE 2018
11ºº PPEERRÍÍOODDOO
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA,, CCIIÊÊNNCCIIAA EE PPRROOFFIISSSSÃÃOO
NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO ÀÀ PPSSIICCOOLLOOGGIIAA OOUU PPSSIICCOOLLOOGGIIAA GGEERRAALL
JUSTIFICATIVA Disciplina que dará uma visão geral da Psicologia enquanto ciência e profissão
passando por todas as linhas e áreas de atuação do Psicólogo.
Evolução histórica da psicologia dos primórdios aos dias atuais. A psicologia enquanto ciência e sua
história de atuações. A multideterminação do ser humano e sua relação com o comportamento. Visão
geral das principais correntes teóricas articulando-as à pratica profissional. Campo de atuação e
fazeres do psicólogo nas áreas: psicologia clinica; psicologia social; psicologia jurídica; psicologia
educacional; psicologia do trânsito; do esporte e áreas emergentes na psicologia. Principais bases
epistemológicas que dão sustentação as teorias da Psicologia. Investigação, explicação e
procedimentos científicos empregados para a compreensão dos aspectos gerais da cognição humana.
Processos psicológicos básicos: aprendizagem, pensamento, motivação, memória e atenção.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CARPIGIANI, Berenice. Psicologia: das raizes aos movimentos conteporaneos. 3. ed. Sao Paulo:
Cengage Learnig, 2010.
DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001 – incluída
LESHAN, Lawrence. O dilema da psicologia: o olhar de um psicólogo sobre sua complicada
profissão . São Paulo: Summus, 1994.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da psicologia. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Matrizes do Pensamento Psicológico. 20 ed. Petrópolis:
Vozes, 2016.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
43
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma
abordagem psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.
FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
ATKINSON, Rita L. et al. Introdução a psicologia de Hilgard. 13.ed.. Porto Alegre: Artmed,
2009.
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18
ex.
ÉÉTTIICCAA PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL EE DDIIRREEIITTOOSS HHUUMMAANNOOSS
Disciplina transposta para o 7º período. Justificativa: necessária quando o aluno está próximo de
concluir sua formação – já tem uma visão geral da prática profissional e quando os estágios
específicos realmente se configuram.
Conceito de Ética e Norma Moral. Ética na saúde. Código de Ética do Psicólogo e as demais
normatizações do exercício profissional e da pesquisa com seres humanos. Educação, direitos
humanos e formação para a cidadania. Documentos nacionais e internacionais sobre educação e
direitos humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e
construção de uma cultura da paz.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
TUGENDHAT, Ernest. Lições sobre ética. 9.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 13.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,
RJ: Vozes, 2016
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. Relações humanas na família e no trabalho. 57.ed. Porto
Alegre: Vozes, 2013.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
44
ANGERAMI-CALMON, Valdemar Augusto (org.) A ética na saúde. São Paulo: Thonson, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática: São Paulo, 1996.
OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. São Paulo: Moderna, 2002.
SSOOCCIIOOLLOOGGIIAA EE AANNTTRROOPPOOLLOOGGIIAA
Sociodiversidade, rede social, multiculturalismo; inclusão e exclusão social, educação étnico racial,
vida urbana e rural, relações de trabalho, políticas publicas (educação, habitação, saneamento, saúde,
segurança e desenvolvimento sustentável). A antropologia e a relação com as ciências afins. A história
da antropologia e a construção de seus paradigmas. A antropologia e o estudo das diferenças culturais.
Etnocentrismo e relativismo.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
HERZFELD, Michael. Antropologia: prática teórica na cultura e na sociedade. Petropolis: Vozes,
2014 (Antropologia)
GEERTZ, C O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 14.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014
HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de
sociologia do conhecimento. 36.ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2008.
LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2010.
ROCHA, Juan Stuado Yazlle. Manual de saúde pública coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu,
2012
AANNAATTOOMMIIAA EE FFIISSIIOOLLOOGGIIAA
PPRROOPPOOSSTTAA:: AANNAATTOOMMIIAA EE NNEEUURROOAANNAATTOOMMIIAA
Ementa atual: Meio interno e homeostase. Anatomia e Fisiologia dos sistemas neuromuscular, ósseo,
cardiovascular, respiratório, endócrino, gastrintestinal, genitourinário e dos órgãos dos sentidos.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
45
Ementa proposta: Anatomia dos sistemas neuromuscular, ósseo, cardiovascular, respiratório,
endócrino, gastrintestinal, genitourinário e dos órgãos dos sentidos. Estudo morfológico das estruturas
do sistema nervoso central e periférico, com ênfase nas estruturas e vias relacionadas com as funções
cognitivas e emocionais.
Justificativa: inclusão da neuroanatomia devido à importância do estudo do sistema nervoso central e
periférico relacionadas à Psicologia. Assim, a fisiologia passa a compor uma disciplina, junto com a
neurofisiologia, específica do 2º período devido à importância da estrutura e do funcionamento do
corpo humano serem estudados em momentos distintos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BIENFAIT, Marcel. As Bases da Fisiologia da terapia manual. 2.ed. Summus editorial, 2000.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 10.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
DANTAS, Estélio H. M.. Psicofisiologia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar.
3.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças. 6. ed. Rio Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998
ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,
2005.
GUYTON, A. e HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed. Rio Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Anatomia e fisiologia humana. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014.
MMEETTOODDOOLLOOGGIIAA CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA
EEMMEENNTTAA PPRROOPPOOSSTTAA:: AASS NNOOVVAASS RREELLAAÇÇÕÕEESS DDOO UUNNIIVVEERRSSIITTÁÁRRIIOO EE SSEEUU LLUUGGAARR NNAA
VVIIDDAA AACCAADDÊÊMMIICCAA –– FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDOO PPEESSQQUUIISSAADDOORR.. OO CCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO..
RREELLAAÇÇÕÕEESS EENNTTRREE CCIIÊÊNNCCIIAA,, TTEECCNNOOLLOOGGIIAA EE SSOOCCIIEEDDAADDEE.. AASS BBAASSEESS DDOO MMÉÉTTOODDOO
CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO.. ÉÉTTIICCAA EEMM PPEESSQQUUIISSAA.. OOSS MMÉÉTTOODDOOSS,, TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE
CCOOLLEETTAA DDEE DDAADDOOSS,, AA RREEDDAAÇÇÃÃOO DDOO TTRRAABBAALLHHOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO,, LLEEIITTUURRAA EE
IINNTTEERRPPRREETTAAÇÇÃÃOO DDAA PPEESSQQUUIISSAA QQUUAALLIITTAATTIIVVAA EE QQUUAANNTTIITTAATTIIVVAA NNOORRMMAASS DDEE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
46
PPUUBBLLIICCAAÇÇÕÕEESS TTÉÉCCNNIICCOO--CCIIEENNTTÍÍFFIICCAASS -- AABBNNTT.. IINNIICCIIAAÇÇÃÃOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCAA:: SSUUBBSSÍÍDDIIOOSS
IINNSSTTRRUUMMEENNTTAAIISS PPAARRAA OO PPRROOCCEESSSSOO DDEE PPRROODDUUÇÇÃÃOO DDOO CCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO CCIIEENNTTÍÍFFIICCOO..
PPRROOJJEETTOO DDEE PPEESSQQUUIISSAA..
Carga horária proposta: 80 horas que possibilitará, além do conhecimento teórico das etapas do projeto
de pesquisa, a elaboração das etapas na prática.
Justificativa: a disciplina visa preparar o discente para elaboração de trabalhos acadêmicos que
acontecerão durante o curso.
As particularidades do método nas ciências sociais e humanas. Conhecimento e ciência. A relação
entre teoria – método, técnica – instrumentos; o projeto de pesquisa, os métodos, técnicas e
instrumentos de coleta de dados, a redação do trabalho cientifico, as novas relações do universitário e
seu lugar na vida acadêmica – formação do pesquisador. Trabalhos acadêmicos: resumo crítico; artigo;
resenha; relatório; seminário; comunicação científica. Iniciação Científica: subsídios instrumentais
para o processo de produção do conhecimento científico. Pré-Projeto de pesquisa. Ensaio Científico.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA::
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2012.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 29.ed. Petrpólis, RJ: Rio de Janeiro, 2011.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR::
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer uma universiades: uma proposta metodologica. 16.ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 14.ed. Patrópolis, RJ: Vozes, 2000.
DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1987.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MATTAR, Joaõ. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: saraiva, 2008.
LLÍÍNNGGUUAA PPOORRTTUUGGUUEESSAA –– RREEDDAAÇÇÃÃOO EE PPRROODDUUÇÇÃÃOO DDEE TTEEXXTTOOSS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
47
Interpretação de textos; Redação, Produção de texto. Gêneros textuais: narrar, resenhar, relatar,
argumentar. Instrumentalizar a Língua Portuguesa.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
MEDEIROS, Mirian. Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2010
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: scipione,
2007.
BECHARA, Evanildo. Lições de português: pela análise sintática. 18.ed.. Rio de Janeiro: Lucerna,
2006.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da lingua portuguesa 4.ed.
Rio de janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.ed.
Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São
Paulo: Ática, 2006.
GOLD, Mirian. Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima gramatica da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo:
CEN, 2008.
IINNFFOORRMMÁÁTTIICCAA –– EEXXCCLLUUSSÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Justificativa: o conhecimento de informática necessário para utilização do software de Análise
Experimental do Comportamento será oferecido na própria disciplina pelo professor que a ministrará;
não havendo relação direta com a informática básica constante na ementa abaixo.
Conceitos básicos de informática (hardware e software). Sistema operacional Windows, ferramenta
windows explorer. Programas aplicativos: Word (editor de textos) e Excel (planilha de custos).O uso
das ferramentas de produtividade individual. A manipulação eficiente de sistemas de
microinformática.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
VELLOSO, Fernandes Castro. Informática: conceitos básicos. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
48
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informatica: funções e fatores críticos de sucesso.
3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MENDES, Douglas Rocha. Redes de computadores. 2.ed. São Paulo: Novatec, 2016.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, M. Izabel N. G. Informática básica. 7.ed. São
Paulo: Eria, 199.
WRIGHTSON, Tyler. Segurança de redes sem fio: guia do iniciante. Porto Alegre: Bokman,
2014.
LÉVY, Pierre. O que é virtual?. São Paulo: Editora 34, 2003
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São
Paulo: Editora 34, 2000.
RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em redes sem fio: aprenda a proteger suas informações
em ambientes Wi Fi e Bluetooth. 4.ed. São Paulo: Novatec, 2015.
22ºº PPEERRÍÍOODDOO
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA CCRRIIAANNÇÇAA
NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO DDEESSEENNVVOOLLVVIIMMEENNTTOO DDAA CCRRIIAANNÇÇAA
JJUUSSTTIIFFIICCAATTIIVVAA:: aa ddiisscciipplliinnaa eessttuuddaa aass pprriinncciippaaiiss tteeoorriiaass ddoo ddeesseennvvoollvviimmeennttoo iinnffaannttiill,, eemm sseeuuss
ccoonntteexxttooss hhiissttóórriiccooss ee bbaasseess eeppiisstteemmoollóóggiiccaass..
Psicologia do Desenvolvimento: conceitos, métodos e teorias; Inicio do desenvolvimento humano:
concepção, pré-natal e nascimento; O recém-nascido; Desenvolvimento Físico e motor na primeira,
segunda e terceira infância; Desenvolvimento Cognitivo na primeira, segunda e terceira infância;
Desenvolvimento Moral; Desenvolvimento Psicossocial na primeira, segunda e terceira infância;
Desenvolvimento Psicossexual na primeira, segunda e terceira infância; Estatuto da Criança e do
Adolescente; Temas Contemporâneos sobre a Infância no contexto brasileiro. – assunto pertinente à
Psicologia do Desenvolvimento II (Psicologia do Adolescente e da Juventude).
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BEE, Helen; BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
49
DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. Pl. Psicologia das habilidades sociais na infância:
Teoria e prática. 6.ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: AMGH,
2013.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.
OLIVEIRA, Vera Barros de; BOSSA Nádia A. (orgs). Avaliação psicopedagógica: da criança de
0 a 6 anos. 22.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. (coleção: Psicopedagogia e Psicanálise)
ROYO, Maria ÂngelesLou; URQUIZAR, Natividad Lópes (orgs) Bases Psicopedagógicas da
Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.
SCHULTZ, Duane. P.; SHULTZ, Sydney Elles. Teorias da personalidade. 3.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2015.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA SSOOCCIIAALL II
NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA SSOOCCIIAALL –– JJUUNNÇÇÃÃOO DDAA II EE IIII EEMM UUMMAA
DDIISSCCIIPPLLIINNAA DDEE 8800 HHOORRAASS
Justificativa: otimização do aprendizado.
Principais escolas, categorias, conceitos e aspectos fundamentais da Psicologia Social. Dimensão
subjetiva do homem em relação aos aspectos históricos, sociais e políticos, a partir da noção desse
como sujeito e agente de transformação da realidade. Fundamentos da Psicologia Social a partir da
localização histórica de suas diversas teorizações. Diferentes concepções de sujeito e de psicologia
social desde os diferentes contextos que as influenciaram. Discursos contemporâneos da Psicologia
Social: Gênero, Racismo, Exclusão social. (veio da II) Introdução à Pesquisa qualitativa: aspectos
epistemológicos, éticos e metodológicos. Esse conteúdo será trabalhado em Bioestatística.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
50
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
RODRIGUES, Arold; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABCONSKI, Bernardo. Psicologia social.
Rio de Janeiro, Vozes, 2016. (Manuais acadêmicos)
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à
autonomia. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,
RJ: Vozes, 2016
SCHULTZ, Duane. P.; SHULTZ, Sydney Elles. Teorias da personalidade. 3.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2015.
ARPINI, Dorian Mônica; SIQUEIRA, Aline Cardoso Siqueira (orgs.) Psicologia, famílias e leis:
desafios à realidade brasileira. Santa Maria, RS: UFSM, 2012.
HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA PPEERRSSOONNAALLIIDDAADDEE
Justificativa para 80 horas: disciplina importante para atender as competências do núcleo de comum de
formação.
O estudo da personalidade - Esboço histórico e raízes filosóficas - conceituação de personalidade - As
influências das condições biológicas e das primeiras condições ambientais no desenvolvimento da
personalidade - Teorias da personalidade, nas várias perspectivas teóricas- Avaliação e crítica das
teorias.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
SHULTZ, Duane. P.; SHULTZ, Sydney Elles. Teorias da personalidade. 3.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2015.
FEIST, Jess.; FEIST, J. Gregory.; ROBERTS, Tomi-Ann. Teorias da personalidade.8.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2015.
RAQUIM, Bernard. Os estilos de personalidade: aprenda a reconhecê-los. Petropólis, RJ: Vozes,
2011. (coleção: Práticas para o bem viver)
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
51
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da
personalidade. 47.ed.. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
JUNG, Carl Gustav. O desenvolvimento da personalidade. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016
(Obras completas de Carl Gustav Jung, 17)
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.
FADIMAN, James. Teorias da personalidade. 2002 ed. São Paulo: Harbra, 1986
MAY, Rollo. A Psicologia e o dilema humano. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
JJUUNNÇÇÃÃOO EENNSSIINNOO EE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM II EE IIII
Carga horária de 120 h para 80 horas. Justificativa: o conteúdo das duas disciplinas é possível ser
trabalhado em uma disciplina de 80 horas.
Ementa proposta: Os processos de ensino-aprendizagem. Relações instituídas na família, escola e
trabalho. As dificuldades de aprendizagem. Processo de aprender e ensinar através de teóricos como
Vigotsky, Asubel, Piaget, Skinner, enfatizando planejamento, metodologia, estratégias pedagógicas,
inteligências múltiplas e plasticidade cerebral. Intervenção do psicólogo que envolve estes processos.
Dinâmica entre desenvolvimento psicológico e aprendizagem e sua interdependência.
PPRROOCCEESSSSOO DDEE EENNSSIINNOO EE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM II
Os processos de ensino-aprendizagem. Relações instituídas na família, escola e trabalho. As
dificuldades de aprendizagem. Intervenção do psicólogo que envolve estes processos. Dinâmica entre
desenvolvimento psicológico e aprendizagem e sua interdependência.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 41.ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2014.
FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem:
Abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
52
SISTO, Fermino Fernandes et al. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico.
8.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar: fasciculo 11. 10.ed. Petropolis, RJ:
Vozes, 2013.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e
Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.
ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos (Orgs.).
Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2016.
Disciplina: Fisiologia e Neurofisiologia – justificativa junto com a disciplina de Anatomia e
Neuroanatomia
Carga horária de 160 h para 80 h – conteúdo possível de ser trabalhado em uma disciplina de 80 horas
sem prejuízo da abordagem necessária para a formação do discente.
NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA IIII
Neurofisiologia com a abordagem de conhecimentos em Psicologia. Relação entre o sistema nervoso e
as funções cognitivas. Comportamento do ponto de vista biológico. Neuroanatomia e Neurofisiologia
com a prática da Psicologia.
NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA II
Bases neurofisiológicas da motivação. Atividade instintiva, emoção, aprendizagem e memória,
linguagem. Sistema sensorial (audição, paladar, olfato e visão) Introdução aos métodos experimentais
da Psicologia Fisiológica. Potencial de membrana e ação; Transmissão simpática. Condução e
propagação dos impulsos nervosos. Músculo esquelético e placa motora. Sistema motor.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
53
Ementa proposta: Estudo do funcionamento do sistema nervoso, com ênfase nas ações integradoras
com os demais órgãos e sistemas, e nas inter-relações com a Psicologia.
NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA II
Bases neurofisiológicas da motivação. Atividade instintiva, emoção, aprendizagem e memória,
linguagem. Sistema sensorial (audição, paladar, olfato e visão) Introdução aos métodos experimentais
da Psicologia Fisiológica. Potencial de membrana e ação; Transmissão simpática. Condução e
propagação dos impulsos nervosos. Músculo esquelético e placa motora. Sistema motor.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
DANTAS, Estélio H. M.. Psicofisiologia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
BIENFAIT, Marcel. As Bases da fisiologia da terapia manual. 2.ed. Summus, 2000
MALLOY-DINIZ, Leandro F. et al. (Orgs.). Neuropsicologia: aplicações clínicas. Porto Alegre:
Artmed, 2016.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2014.
ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,
2005.
SIBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamemnon. Fisiologia: texto e atlas. 7.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Sarvier, 2004.
GGEENNÉÉTTIICCAA –– EEXXCCLLUUSSÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA
As bases biológicas do desenvolvimento ESSE CONTEÚDO SERÁ CONTEMPLADO NAS
DISCIPLINAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO e do comportamento humano ESSE
CONTEÚDO SERÁ CONTEMPLADO NA DISCIPLINA PSICOLOGIA EXPERIMENTAL. Estudo
das bases moleculares, cromossômicas e citológicas CONTEÚDO ABORDADO NAS DISCIPLINAS
DE ANATOMIA E FISIOLOGIA da hereditariedade. Análise do comportamento dos genes nos
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
54
indivíduos, nas famílias e nas populações ESSE CONTEÚDO SERÁ CONTEMPLADO NAS
DISCIPLINAS DE DESENVOLVIMENTO HUMANO. O desenvolvimento genético visto a partir de
uma visão crítica e atualizada, sobre a interação entre informação genética e ambiente, a partir da
análise de fenótipos humanos. CONTEÚDOS NÃO EXIGIDOS PARA COMPRIMENTO DAS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS NÚCLEOS COMUM E ESPECÍFICOS.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
MOSCOVICI, Serge. Psicologia das minorias ativas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. (coleção:
Psicologia social)
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam Genética humana. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013.
MOTTA. Genética Humana: aplicada a Psicologia e Toda a Área Biomédica. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
GRIFFTHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genetica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
MALUF, Sharbel Weidner; RIEGEL, Mariluce et al. Citogenética humana. Porto Alegre: Artmed,
2011
BURNS, George W.; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,
2005.
OTTO, Priscila Guimarães. OTTO, Paulo Alberto. FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética humana
e clínica. 2.ed. São Paulo: Roca, 2004.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO II –– EESSTTÁÁGGIIOO II PPAASSSSAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRÍÍDDOO
JUSTIFICATIVA: PRÁTICA MAIS EFETIVA UMA VEZ QUE A CARGA HORÁRIA FAZ
JUNÇÃO COM O ESTÁGIO DO 3ª PERÍODO PASSANDO PARA 80 HORAS O QUE PERMITE
UMA MELHOR DIVISÃO ENTRE SUPERVISÃO E PRÁTICA.
E, NO 3ª PERÍODO OS DISCENTES ESTARÃO MELHOR PREPARADOS PARA OBESEVAR E
PARTICPAR DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SUPERVISOR DO CAMPO DE ESTÁGIO.
Campo de estágio: Áreas de atuação da psicologia e abordagens clínicas.
Apresentação das diferentes áreas de atuação do psicólogo na região e sua inserção no mercado de
trabalho. Visitas a instituições, para conhecer a atuação do psicólogo in loco; discutir as
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
55
possibilidades e dificuldades vivenciadas pelos psicólogos em aliar teoria e prática; elucidar aos
acadêmicos, diferenças básicas entre as diversas abordagens clínicas.
33ºº PPEERRÍÍOODDOO
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL II
NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL
A Psicologia Experimental e seus avanços teórico-metodológicos. Estudos e práticas em laboratório.
Behaviorismo sua definição e história (Thorndike, Watson e Skinner) e o Behaviorismo como filosofia
da ciência. Comportamento. A observação como instrumento para a coleta de dados sobre
comportamento e a situação ambiental. A evolução e comportamento. A escola behaviorista.
Comportamento eliciado e emitido. As consequências das respostas comportamentais: reforço e
controle aversivo. Comportamento operante e controle de estímulos. Discriminação condicional e
aprendizagem.
Carga horária de 160 h para 80 h – JUNÇÃO DAS EXPERIMENTAL I E II conteúdo possível de ser
trabalhado em uma disciplina de 80 horas sem prejuízo da abordagem necessária para a formação do
discente uma vez que a ementa da Psicologia Experimental II não traz conteúdos exigidos para
comprimento das competências e habilidades dos núcleos comum e específicos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de psicologia cognitiva. 7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
KANTOWITZ, Barry H.; ROEDIGER III, Henry L.; ELMES, David G. Psicologia experimental:
psicologia para compreender a pesquisa em psicologia. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
BECK, Judith S.. Terapia cognitivo - comportamental: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre/RS:
Artmed, 2011.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
SANTAELLA, Lucia. Percepção: fenomenologia, ecologia, semiótica. Sao Paulo: Cengage, 2012.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
56
BARROSO, Sabrina Martins; SCOOSOLINI-COMIN, Fabioi; NASCIMENTO, Elizabeth do.
Avaliação Psicológica: da teoria às aplicações. Petrópolis: Vozes, 2016.
SILVA, Tomaz Tadeu da (org.); HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença:
A perspectiva dos Estudos Culturais. 9.ed.. Rio de Janeiro: vozes, 2009.
BECK, Judith S.. Terapia cognitivo - comportamental: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre/RS:
Artmed, 2011.
RENNÓ JUNIOR, Joel; RIBEIRO, Hwdy Lobo. Tratado de saúde mental da mulher. São Paulo:
Atheneu, 2012.
NNEEUURROOFFIISSIIOOLLOOGGIIAA IIII –– JJUUNNÇÇÃÃOO FFIISSIIOOLLOOGGIIAA
Neurofisiologia com a abordagem de conhecimentos em Psicologia. Relação entre o sistema nervoso e
as funções cognitivas. Comportamento do ponto de vista biológico. Neuroanatomia e Neurofisiologia
com a prática da Psicologia.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
STÖHR, Manfred; KRAUS, Regina Introdução a Neurofisiologia. São Paulo: Santos, 2009
DANTAS, Estélio H. M.. Psicofisiologia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
BIENFAIT, Marcel. As Bases da fisiologia da terapia manual.2.ed. Summu, 2000
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
JUNG, Carls Gustav. Tipos psicológicos. 7.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
SALLES, Jerusa Fumalli de; HAASE, Vitor Geraldi; MALLOY-DINIZ, Leandro F.
(Orgs). Neuropsicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed,
2016.
GUYTON, A. C.; HALL J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006
SANTOS, Nivea Cristina Moreira. Anatomia e fisiologia humana. 2.ed. São Paulo: Érica, 2014.
ROMERO, Maria Helena Castilha. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Látria,
2005.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
57
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA SSOOCCIIAALL IIII –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA AAGGLLUUTTIINNAADDAA CCOOMM AA SSOOCCIIAALL II
Discursos contemporâneos da Psicologia Social: Gênero, Racismo, Exclusão social. Introdução à
Pesquisa qualitativa: aspectos epistemológicos, éticos e metodológicos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade
social. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à
autonomia. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
RODRIGUES, Arold; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABCONSKI, Bernardo. Psicologia social.
18.ed.Rio de Janeiro, Vozes, 2000.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,
RJ: Vozes, 2016
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem
psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. São Paulo: Ática, 2001.
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos de
comportamento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.
PPRROOCCEESSSSOO DDEE EENNSSIINNOO EE AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM IIII –– JJUUNNÇÇÃÃOO CCOOMM AAPPRREENNDDIIZZAAGGEEMM II
Processo de aprender e ensinar através de teóricos como Vigotsky, Asubel, Piaget, Skinner,
enfatizando planejamento, metodologia, estratégias pedagógicas, inteligências múltiplas e plasticidade
cerebral.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 41.ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2014.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
58
FONSECA, Vitor da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem:
Abordagem neuropsicológica e psicopedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
SISTO, Fermino Fernandes et al. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico.
8.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo. Aprendizagem: processos psicológicos e o
contexto social na escola. 2.ed. Petropolis: Vozes, 2010.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e
Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2
ROYO, Maria ÂngelesLou; URQUIZAR, Natividad Lópes (orgs) Bases Psicopedagógicas da
Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
QUADROS, Ronice Muller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumentos de
avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BORDENAVE, Juan Dias; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino aprendizagem. 28.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAASS NNEECCEESSSSIIDDAADDEESS EESSPPEECCIIAAIISS
DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 66ºº PPEERRIIOODDOO CCOOMM RREEDDUUÇÇÃÃOO DDEE CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA
PPAARRAA 4400 HHOORRAASS
Justificativa da transposição: conteúdo será melhor compreendido pelo discente após estudo de
disciplinas como: Psicologia do Desenvolvimento da Criança, Psicologia do Desenvolvimento do
Adolescente e da Juventude, Psicologia Escolar, Psicomotricidade.
Justificativa para redução da carga horária: a carga horária de 40 horas atende os conteúdos exigidos
para comprimento das competências e habilidades dos núcleos comum e específicos.
Aspectos históricos e conceituais das deficiências, suas causas, incidências e a prevenção. Processo de
identificação, caracterização dos diferentes tipos de deficiência e condutas típicas. Diagnóstico e
alternativas de intervenção. A família do portador de necessidade especial, educação inclusiva.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
59
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e
Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2
DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001
ROYO, Maria ÂngelesLou; URQUIZAR, Natividad Lópes (orgs) Bases Psicopedagógicas da
Educação Especial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
OLIVEIRA, Gislene de Campos. Avaliação psicomotora: à luz da psicologia e da psicopedagogia.
13. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. (orgs.). Psicologia das habilidades sociais:
diversidade teórica e suas implicações. 3.ed. Petópolis, RJ: Vozes, 2013.
OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011.
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.
PPSSIICCOOMMOOTTRRIICCIIDDAADDEE
Psicomotricidade – conceituação e aspectos históricos. Observação e avaliação do desenvolvimento
psicomotor. Desenvolvimento, educação e reeducação psicomotora. Distúrbios psicomotores. Corpo e
desenvolvimento psicoafetivo.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na línguage. 9.ed. Petropólis, RJ: Vozes, 2011.
OLIVEIRA, Gislene de Campos. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. 9. ed. Vozes, 2004.
FONSECA, Vitor da. Terapia psicomotora: estudo de casosPetrópolis, RJ: Vozes, 2008.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
60
PAESANI, Giovanna. 120 jogos e percursos de psicomotricidade: crianças em movimento.
Petropolis: Vozes, 2014.
REY, Fernando González. O social na psicologia e a psicologia social. 3.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2016.
FIGUEIREDO, L. C. Psicologia: uma ( nova ) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2011. 18 ex.
FALKENBACH, Atos Prinz; DREXSLER, Greice; WERLER, Verônica. A relação mãe/criança
com deficiência: sentimentos e experiências. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, 2011 .
disponível: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232008000900011&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 mar 2017.
DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001
PPSSIICCOODDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO IINNFFAANNTTIILL –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOODDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO ––
DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 77ºº PPEERRIIOODDOO –– NNEECCEESSSSÁÁRRIIOO EESSTTUUDDAARR
AANNTTEERRIIOORRMMEENNTTEE AASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS EENNTTRREEVVIISSTTAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA EE TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE
AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA
JUSTIFICATIVA: TRABALHAR O PSICODIAGNÓSTICO NAS DIFERENTES FASES DO
DESENVOLVIMENTO HUMANO.
CARGA HORÁRIA DE 40 PARA 80 HORAS PARA ABORDAGEM DAS DIVERSAS FASES DO
DESENVOLVIMENTO
EMENTA PROPOSTA: diferentes concepções teóricas, modelos e tipos (individual e grupo).
Construção do pensamento clínico através do diagnóstico psicológico. Conceito de projeção e
fundamentos teóricos dos testes projetivos. Técnicas de exame e testes utilizados na investigação
clínica: entrevista de devolução, testes projetivos gráficos. A produção de documentos decorrentes de
psicodiagnóstico: laudo psicológico.
Desenvolvimento e constituição psíquica da criança nas diferentes abordagens teóricas, com ênfase na
psicanálise. Origens e desenvolvimento da psicoterapia infantil. Aspectos éticos específicos da
avaliação na infância. Psicodiagnóstico: objetivos e etapas. A família no processo do Psicodiagnóstico
infantil e a anamnese; A entrevista lúdica e a Hora do Jogo diagnóstica; A escolha e aplicação dos
testes; Integração dos dados; Entrevista de devolução, orientação e encaminhamento; Laudo
psicológico.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
61
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
HUTZ, Claudio. Simon. et al. (Orgs.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. (Avaliação
psicológica) – inclusão
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: prática, saberes e sentidos. 9.ed.. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2016.(coleção: Psicologia social)
MARCELLI, Danial; COHEN, David. Infância e psicopatologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed,
2016.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
DUMAS, J. E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011
CUNHA, Jurema Alcides (colab.) Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Porto Alegre: Artmed 2000
FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
CALL, Nicola.; FEATHERSTOINE, Sally. Cérebro e educação infantil: como aplicar os
conhecimentos da ciência cognitiva no ensino de crianças de até 5 anos. 2. ed. Porto Alegre: Penso,
2013.
HAASE, Vitor Geraldi; FERREIRA, Fernanda de Oliveira; PENNA, Francisco José. Aspectos
biopsicossociais da saúde na infância e adolescência. Belo Horizonte: Coopmed, 2009.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO II
((MMAANNTTEERR OO CCAAMMPPOO DDEE EESSTTÁÁGGIIOO DDOO II))
Campo de estágio: Estágio básico em desenvolvimento da criança e humanização hospitalar.
Possibilita a atuação supervisionada em contextos como escolas e creches, de forma a permitir-lhes o
conhecimento crítico desta realidade e a identificação de possibilidades de atuação nas mesmas como
psicólogo. Analisar, de forma crítica, o contexto escolar; caracterizar a instituição, levantar as
necessidades da instituição; fazer a análise diagnóstica, elaborar e aplicar o projeto de intervenção;
avaliar a aplicação do projeto; e fazer a devolutiva do resultado da aplicação do referido
projeto. Possibilitar a atuação em contexto hospitalar, com foco no processo de humanização do
atendimento, auxiliando pacientes e familiares. Analisar as relações entre os profissionais atuantes no
contexto hospitalar, bem como refletir sobre as possibilidades e desafios de uma prática
interdisciplinar na atenção à saúde.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
62
44ºº PPEERRÍÍOODDOO –– AASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS DDEESSSSEE PPEERRÍÍOODDOO CCOONNTTEEMMPPLLAAMM PPRRIIOORRIITTAARRIIAAMMEENNTTEE
CCOONNTTEEÚÚDDOOSS BBAASSEE DDAA ÊÊNNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLIITTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS
CCOONNFFOORRMMEE AARRTTIIGGOO 1144 DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155 DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL IIII –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA AAGGLLUUTTIINNAADDAA CCOOMM EEXXPPEERRIIMMEENNTTAALL II
Psicologia Experimental I e seus avanços teórico-metodológicos. Utiliza de estudos e práticas em
laboratório. Estudo dos fatores associados ao Cognitivismo Experimental; A inteligência Artificial; As
representações mentais: neurobiologia das representações mentais, os “mapas mentais”, as formas de
processamento mental, os conceitos mentais; Memória: estrutura e processo. Enfatiza os trabalhos de
pesquisas e práticas de laboratório. Maximiza os conceitos utilizados nas terapias cognitivas.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de psicologia cognitiva. 7. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
KANTOWITZ, Barry H.; ROEDIGER III, Henry L.; ELMES, David G. Psicologia experimental:
psicologia para compreender a pesquisa em psicologia. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
SANTAELLA, Lucia. Semiotica aplicada. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2010.
BARROSO, Sabrina Martins; SCOOSOLINI-COMIN, Fabioi; NASCIMENTO, Elizabeth do.
Avaliação Psicológica: da teoria às aplicações. Petrópolis: Vozes, 2016.
RENNÓ JUNIOR, Joel; RIBEIRO, Hwdy Lobo. Tratado de saúde mental da mulher. São Paulo:
Atheneu, 2012.
ELIAS, Valéria de araújo...et al. Horizontes da psicologia hospitalar: saberes e fazeres. São
Paulo: Atheneu, 2015.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento
humano. 10.ed... Porto Alegre: Artmed, 2010.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO AADDOOLLEESSCCEENNTTEE –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRÍÍOODDOO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
63
Justificativa: para o melhor aprendizado do discente o ideal é que as Psicologias do Desenvolvimento
I, II e III sejam estudadas sequencialmente.
Principais conceitos e teorias da adolescência como etapa do desenvolvimento humano. Aspectos
biológicos da adolescência: puberdade e maturidade sexual. Crescimento físico, características
cognitivas, psicossociais e afetivas do adolescente. O adolescente e os grupos de convivência: a
família, a escola e os pares. Construção da identidade. Desenvolvimento moral – delinquência e
contextos socioculturais. Problemas da adolescência: drogas, delinquência, gravidez e suicídio. Temas
emergentes e contemporâneos que envolvem a adolescência.
Elaborar e executar projeto de Visitas a Instituições que trabalham com adolescentes e entrevistas
com Psicólogos (as).
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ABERASTURY, Arminda.; KNOBEL, Mauricio. Adolescência normal: um enfoque
psicanalítico. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SAITO, Maria Ignez; SILVA, Luiz Eduardo Vargas da; LEAL, Marta Miranda. Adolescência
Prevenção e Risco. 3. ed. São Paulo: Atheneu. 2014.
CAMPOS,Dinah Martins de Souza. Psicologia da Adolescência. Normalidade e Psicopatologia.
24.ed. Petropolis: Vozes, 2012.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
OLIVEIRA, Vera Barros de; BOSSA Nádia A. (orgs) Avaliação psicopedagógica do adolescente:
do adolescente. 14.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. (coleção: Psicopedagogia e Psicanálise)
CLOUTIER, Richard; DRAPEAU, Sylvie. Psicologia da Adolescência. Petrópolis, RJ: Vozes,
2012.
COATES, Veronica; BEZNOS, Geni Worcman; FRANÇOSO, Lucimar Aparecida (coord.).
Medicina do adolescente. São Paulo: Sarvier, 2003.
HAASE, Vitor Geraldi; FERREIRA, Fernanda de Oliveira; PENNA, Francisco José. Aspectos
biopsicossociais da saúde na infância e adolescência. Belo Horizonte: Coopmed, 2009.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (orgs.). Desenvolvimento Psicológico e
Educação: Psicologia da Educação Escolar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. v. 2
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
64
Carga horária de 40 para 80 horas para melhor desenvolvimento da disciplina uma vez que, apesar de
fazer parte das ênfases, segundo o art. 14 da DCN 5 der 15 de março de 2011, é necessário “garantir o
desenvolvimento das competências do núcleo comum, seguido das competências das partes
diversificadas – ênfases – sem concebe-los, entretanto, como momentos estanques do processo de
formação”.
Conceitos de saúde coletiva. Processo saúde-doença. Modelos Assistenciais de Saúde e novos
paradigmas. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde – SUS. Saúde mental e atenção psicossocial.
Psicologia na saúde pública e suas diversas práticas.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
LESSARD, Claude; CARPENTIER, Anyléne. Políticas Educativas: a aplicação na prática.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
CRUZ, Lílian Rodrigues da; GUARESCHI, Neuza (orgs.). Políticas públicas e assistência social:
diálogo com práticas psicológicas. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2016.. (coleção: Psicologia social)
GUARESCHI, Lílian Rodrigues da Cruz e Neuza (Orgs.). Psicólogo e as políticas públicas de
assistência social. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2016. (Psicologia social)
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
RODRIGUES, Arold; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABCONSKI, Bernardo. Psicologia social.
18.ed.Rio de Janeiro, Vozes, 2000.
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle. Manual de saúde pública e saúde coletiva no Brasil. São Paulo.
Atheneu, 2012.
FERREIRA, Rita Campos. Psicopatologias: fundamentos, transtornos e consequências da
dependência química. São Paulo: Érica, 2015.
MELLO, Marcelo Feijo de; MELLO, Andreia de Abreu Feijo de; KOHN, Robert. (orgs.)
Epidemiologia da saúde mental no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2007
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem
psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA CCOOMMUUNNIITTÁÁRRIIAA
Histórico da Psicologia Comunitária no Brasil e América Latina, entendendo as dificuldades e
benefícios da inserção do psicólogo na Comunidade. Principais instrumentos para esta inserção e os
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
65
fundamentos da Intervenção Psicossocial através da compreensão da dimensão subjetiva do homem
em relação aos aspectos históricos, sociais e políticos. Homem como sujeito e agente de transformação
da realidade. Tendências, perspectivas teóricas e metodológicas que a Psicologia Comunitária tem
apresentado, contextualizando-as dentro da realidade política do país. Conceitos teóricos e realizar
prática na perspectiva da observação-participante.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e
comunitárias. 19.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à
autonomia. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
STELLA, Claudia (org.). Psicologia Comunitária: Contribuições teóricas, encontros e
experiências. Petrópoli, RJ: Vozes, 2014.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 21.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001
RENNÓ JUNIOR, Joel; RIBEIRO, Hewdy Lobo. Tratado de saúde mental da mulher. São
Paulo: Atheneu, 2012.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem
psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.
FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2016.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EESSCCOOLLAARR EE OORRIIEENNTTAAÇÇÃÃOO PPRROOFFIISSSSIIOONNAALL –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 55ºº
PPEERRÍÍOODDOO –– JJUUSSTTIIFFIICCAATTIIVVAA:: OOTTIIMMIIZZAARR AA CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE CCAADDAA SSEEMMEESSTTRREE
Objeto, campo e método da psicologia escolar. Funções especificas do psicólogo escolar e
dificuldades de aprendizagem em adolescentes e problemas de adaptação escolar. Bullyng. Relação
entre inteligência e afetividade. Análise da produção do fracasso escolar e a relação família-escola. A
necessidade de orientação profissional. O problema da escolha profissional. Determinantes de
escolha: aptidões, interesses, outras características de personalidade. Escolha dos instrumentos de
mensuração e avaliação psicológica.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
66
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BALBINO, Vivina do C. Rios. Psicologia e psicologia escolar no Brasil: formação acadêmica,
práxis e compromisso com as demandas sociais.São Paulo: Summus, 2008.
COLL, César. PALACIOS, Jesús. MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e
educação: transtornos de desenvolvimento e necessidade educativas especiais. 2.ed. Porto Alegre:
Artemed, 2010. v.3
BORUCHOVITCH, Evely; BZUNECK, José Aloyseo. Aprendizagem: processos psicológicos e o
contexto social na escola. 2.ed. Petropolis: Vozes, 2010.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
FAGALI, Eloisa Quadros; VALE, Zélia Del Rio. Psicopedagogia institucional aplicada: a
aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de aula. 11.ed.. Petrópolis, RJ; Vozes, 2016.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: buma abordagem
psicológica. São Paulo: cengage Learning, 1998.
CURONICI, Chiara; McCULLOCH, Patrícia. Psicologos e professores: um ponto de vista
sistêmico sobre as dificuldades escolares. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
FELDMAN, R. S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cándido. Conversando sobre ética e sociedade. 18.ed.Petrópolis,
RJ: Vozes, 2016
EENNTTRREEVVIISSTTAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRIIOODDOO
Justificativa: disciplina preparatória para Psicodiagnóstico e Psicopatologias. No entanto, o 4º período
prioriza disciplinas do voltadas para a ênfase em intervenções psicossociais e políticas públicas.
A entrevista nos diversos campos de atuação do psicólogo. A entrevista como instrumento de
pesquisa. A entrevista em organizações de trabalho. Técnicas de entrevista. A entrevista como método
psicodiagnóstico: Rapport, Anamnese, a entrevista inicial, a entrevista devolutiva. Entrevistando
crianças, adolescentes, pais, famílias, grupos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
67
CUNHA, Jurema Alcides (colab.) Psicodiagnóstico-V. 5.ed. Porto Alegre: Artmed 2000
MACKINNON, Roger A.; MICHELS, Robert; BUCKLEY, Peter.. J. A entrevista psiquiátrica na
prática clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
CAPUTO, Stela Guedes. Sobre entrevistas:Teoria, prática e experiências. Petrópolis, RJ: Vozes,
2006.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
KAUFAMANN, Jean-Claude. A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. 3.ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
STEWART, Charles J.; CASH JUNIOR, William. B. Técnicas de entrevista: estruturação e
dinâmica para entrevistados e entrevistadores. 14. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
FEXEUS, Henrik. A arte de ler mentes: como interpretar gestos e influenciar pessoas sem que
elas percebam. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015
FELDMAN, R. S. Introdução à psicologia. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015.
TORRES, João Carlos Brum (org.) Manual de ética: questões de ética teórica e aplicada.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
BBIIOOEESSTTAATTÍÍSSTTIICCAA –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 33ºº PPEERRIIDDOO PPAARRAA QQUUEE PPOOSSSSAA SSEERR
TTRRAABBAALLHHAADDAA CCOOMM CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE 8800 HHOORRAASS PPOOSSSSIIBBIILLIITTAANNDDOO AA PPRRÁÁTTIICCAA EEMM
LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO..
Conceitos básicos de Estatística: população e amostra, censo e amostragem. Tipos de variáveis.
Organização e apresentação de dados. Apresentação de tabelas. Medidas de tendência central e de
variabilidade. Noções de probabilidade: Distribuição Normal. Noções de amostragem. Inferência
estatística: estimação, testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos, análise de correlação.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
PAGANO, Marcelo; GAUVREAU, Kimberlee. Principios de bioestatísitca
2004 – CENGAGE
ROSNER, Bernard. Fundamentos de Bioestatística. São Paulo, Cengage Learning, 2016.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
68
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
DAVIDOFF, L.L Introdução à psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2001
VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010
CALEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2008.
VIEIRA, Sônia. Introdução à Bioestatística . 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo:
Atlas, 1996.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIIIII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIII
Campo de estágio proposto: estágio V – 6º período: Campo de estágio: Estágio supervisionado em
Psicologia Comunitária e da Saúde.
Propiciar a inserção dos alunos em contextos variados, instituições de saúde, programas de atenção a
adolescentes, idosos, portadores de deficiência e outros desenvolvidos pelas comunidades; promover o
desenvolvimento de competências e habilidades profissionais próprias do trabalho do psicólogo nesses
campos; permitir aos estudantes um conhecimento detalhado em saúde pública: sistema, organização,
problemas e tarefas; permitir ao aluno observar e participar, na medida do possível, com a equipe
multiprofissional das atividades de planejamento das ações da Unidade Básica de Saúde (UBS) e no
Programa de Saúde da Família (PSF); proporciona a experiência de atuação multiprofissional.
Justificativa: as disciplinas do 4º período estão voltadas para esse campo de estágio.
Campo de estágio: Estágio básico em desenvolvimento da puberdade e adolescência.
Desenvolver postura profissional em sintonia com o Código de Ética Profissional do psicólogo, com o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e com os princípios da defesa da cidadania e qualidade de
vida; possibilitar o desenvolvimento de atitudes e habilidades básicas necessárias ao desempenho do
psicólogo no processo de adolescer, proporcionando reflexões relacionadas à ética e prática
profissional; preparar os jovens para o mercado totalmente influenciado por transformações sociais e
econômicas.
55ºº PPEERRÍÍOODDOO -- AASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS DDOO 55ºº EE 66ºº PPEERRÍÍOODDOO CCOONNTTEEMMPPLLAAMM PPRRIIOORRIITTAARRIIAAMMEENNTTEE
CCOONNTTEEÚÚDDOOSS BBAASSEE DDAA ÊÊNNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE CCOONNFFOORRMMEE
AARRTTIIGGOO 1144 DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155 DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
69
TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA II
Conhecimentos da psicologia relacionados às técnicas e medidas utilizadas como instrumentos de
avaliação e diagnósticos psicológicos. Saber sobre teóricos e implicações culturais que influenciaram a
construção dos instrumentos, bem como a sua aplicabilidade. Saber sobre validação, qualificação e
classificação dos instrumentos de medidas psicológicos. Aprender a construir sínteses de avaliação
psicodiagnóstica. Aprender a consultar o conselho Federal e Regional de psicologia bus Geral: Estudar
os instrumentos de avaliação utilizados na Psicologia.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ANASTASI, Anne. Testes psicológicos. Trad. D. M. Leite. 2. ed. São Paulo: EPU, 1977.
BUCK, John N. Manual e guia de interpretaçãodo H. T. P. técnica aplicativa de desenho.. São
Paulo: Vetor, 2003.
CUNHA. Jurema Alcides. Manual da versão em Português das Escalas Beck. Usa: Casa do
psicólogo, 2003.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
ALCHIERI, J. C & CRUZ, R. M. Avaliação Psicológica: conceito, métodos e instrumentos. São
Paulo: Casa do Psicólogo,2003.
CUNHA, J. A et al. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
MIRA, Alice Medaleine Galland de. PMK Psicodiagnóstico Miocinético . São Paulo: Vetor, 1993.
PASQUALI, L. (Org.) Técnicas de exame psicológico. São Paulo: Casa do Psicólogo / CFP, 2001.
SCHEFFER, Ruth. Teorias de Aconselhamento. São Paulo: Atlas, 1970.
PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO EE GGEESSTTÃÃOO DDEE PPRROOJJEETTOOSS SSOOCCIIAAIISS –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 44ºº PPEERRIIOODDOO
PPAARRAA QQUUEE PPOOSSSSAA SSEERR TTRRAABBAALLHHAADDAA CCOOMM CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE 8800 HHOORRAASS
Conceito de Projeto Social. Atuação do profissional psicólogo em projetos sociais. Fases do projeto
social. Elaboração, monitoramento e avaliação de projetos sociais. Instrumentos de monitoramento e
avaliação de projetos sociais. Gestão de projetos. Captação de recursos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis: Vozes, 2007.
DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado e o futuro. São
Paulo: Paz e Terra, 1999.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
70
SAWAIA, Bader (ORG.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade
social.PETRÓPOLIS: VOZES, 2001.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
EIDELWEIN, Karen. A psicologia em projetos sociais de educação e trabalho. Psicol. Soc., Porto
Alegre, v. 17, n. 3, Dec. 2005 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822005000300009&lng=en&nrm=iso>.
FERNANDES, Ângela Maria Dias et al . Cidadania, trabalho e criação: exercitando um olhar sobre
projetos sociais. Rev. Dep. Psicol.,UFF, Niterói, v. 18, n. 2, Dec. 2006 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
80232006000200010&lng=en&nrm=iso>.
YAMAMOTO, Oswaldo Hajime. Políticas sociais, "terceiro setor" e "compromisso social":
perspectivas e limites do trabalho do psicólogo. Psicol. Soc., Porto Alegre, v. 19, n. 1, Apr. 2007 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
71822007000100005&lng=en&nrm=iso>.
SPOSATI, Aldaiza de Oliveira et al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma
questão em análise. São Paulo: Cortez, 2003.
VALARELLI, L.L. Indicadores de resultados de projetos sociais. Rede de Informações do Terceiro
Setor - RITS. Disponível em: http: //www.rits.org.br/gestão teste/ge testes/ge tmes jul99.cfm,2002.
Acessado em 15.02.05.
PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO EE GGEESSTTÃÃOO DDEE RRHH
NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE GGEESSTTÃÃOO OORRGGAANNIIZZAACCIIOONNAALL
CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA RREEDDUUZZIIDDAA PPAARRAA 4400 HHOORRAASS EEMM RRAAZZÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA OOBBJJEETTIIVVAARR OO
CCUUMMPPRRIIMMEENNTTOO DDAA CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAA VV DDAA AARRTTIIGGOO 44ºº DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155 DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111
CCUUJJOO OOBBJJEETTIIVVOO ÉÉ TTRRAABBAALLHHAARR AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO EE GGEERREENNCCIIAAMMEENNTTOO DDEE FFOORRMMAA
GGEERRAALL NNÃÃOO SSEENNDDOO NNEECCEESSSSÁÁRRIIOO OO MMAAIIOORR DDEETTAALLHHAAMMEENNTTOO DDEE CCOONNTTEEÚÚDDOOSS
EESSPPEECCÍÍFFIICCOOSS DDAA PPRRÁÁTTIICCAA DDEE RREECCUURRSSOOSS HHUUMMAANNOOSS
Ementa proposta: A definição histórica do trabalho. A centralidade do trabalho na construção do ser
social. Evolução das principais teorias e métodos de gestão e organização do trabalho.
Desenvolvimento histórico-epistemológico da Psicologia Organizacional e Psicologia do Trabalho.
Temas contemporâneos no campo da Psicologia Organizacional e do Trabalho.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
71
Introdução à gestão de pessoas. Evolução da área de Gestão de Pessoas: do operacional ao estratégico.
Planejamento Estratégico de Recursos Humanos. A visão de competência. Recrutamento e seleção.
Socialização. Modelagem de cargos: desenho, análise, descrição e avaliação dos cargos. Métodos de
coleta de dados sobre cargos. Enriquecimento de cargos. Plano de cargos e salários X Competências.
Remuneração estratégica. Carreiras tradicionais e carreiras por competências. Avaliação Treinamento
e desenvolvimento de pessoal. Relações com empregados. Higiene, segurança e qualidade de vida.
Projetos de educação continuada e educação corporativa. Aprendizagem organizacional. Gestão por
competências. Enfoques contemporâneos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas: Como Transformar os gerentes em gestores de pessoas.
4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas organizações. Rio
de Janeiro: Elsever, 1999.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Ed. Cultura, 1999.
HITT, M. A., Miller, A. Comportamento Organizacional: Uma abordagem estratégica. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
MINICUCCI, A. Administração de Recursos Humanos: Dinâmica de grupo em seleção de pessoal.
São Paulo: Vetor, 1987.
BERGAMINI, C. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do
Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAASS RREELLAAÇÇÕÕEESS DDEE TTRRAABBAALLHHOO –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 44ºº PPEERRIIOODDOO
AACCRREESSCCIIDDAA DDOOSS CCOONNTTEEÚÚDDOOSS CCOONNSSTTAANNTTEESS NNAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA PPRROOCCEESSSSOOSS EE TTÉÉCCNNIICCAASS
GGRRUUPPAAIISS PPEERRMMAANNEECCEENNDDOO AA CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRII DDEE 8800 HHOORRAASS PPAASSSSAANNDDOO AA SSEERR
DDEENNOOMMIINNAADDAA PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDEE GGRRUUPPOOSS EE RREELLAAÇÇÕÕEESS HHUUMMAANNAASS
Ementa proposta: A Psicologia das relações de trabalho e instrumentos para intervenções
profissionais. Aspectos fundamentais do funcionamento das organizações/instituições -
comportamento organizacional e relações de trabalho a partir dos novos paradigmas e movimentos
socioculturais, político-econômicos e científicos. Intervenções profissionais voltadas para o
desenvolvimento humano nas organizações e para a qualidade das relações de trabalho e de vida. A
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
72
realidade social e institucional na sua multiplicidade. Contextualização histórica de diferentes
concepções de grupos e da aproximação de conceitos básicos que permita a construção de um
conhecimento relativo aos processos e técnicas grupais e a elaboração do exercício de observação e
análise de um grupo.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
JERUSALINSKY, A. et.al O valor simbólico do trabalho e o sujeito contemporâneo. Porto Alegre:
Artes e oficio, 2000.
GOULART, I. B. Psicologia organizacional e do trabalho: Teoria, pesquisa e temas correlatos. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias.
Petropólis: Vozes, 2007.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BENTO, M. A. S. (org.). Ação afirmativa e diversidade do trabalho: desafios e possibilidades. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CATTANI, A. (org.). Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis: Universidade, 1997.
DURANT, M. Doença ocupacional: psicanálise e relações de trabalho. São Paulo: Escuta, 2000.
PPSSIICCOOPPAATTOOLLOOGGIIAA II
Alterações do aparelho psíquico. O normal e o patológico em saúde mental. Conhecimento teórico-
prático sobre a semiologia dos transtornos mentais. Descrição, classificação e nomeação dos
fenômenos psíquicos patológicos através de uma abordagem fenomenológica.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
JASPERS, K. Psicopatologia Geral: psicologia compreensiva, explicativa e fenomenológica. 8 ed.
São Paulo: Atheneu, 2000.
PAIM, I. Curso de psicopatologia. 11ed. São Paulo: EPU, 1993.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
73
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
OMS. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID -10. Descrições
Clínicas e diretrizes Diagnósticas CID-10. Porto Alegre: Artmed, 1993.
CANGUILHEM, G. O Normal e o Patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária,1978.
GALEFFI, D. A. O QUE É ISTO — A FENOMENOLOGIA DE HUSSERL? Ideação, Feira de
Santana, n.5, p.13-36, jan./jun. 2000. Acessado em: 18/12/2009. Disponível em:
http://www.uefs.br/nef/dante5.pdf
http://saudemental.eopeninternational.com/sites/default/files/Saude_Mental_Economia_Solidaria.pdf
PROCESSOS E TÉCNICAS GRUPAIS – AGLUTINOU COM A DISCIPLINA PSICOLOGIA
DAS RELAÇÕES DE TRABALHO
A realidade social e institucional na sua multiplicidade considerando os grupos como um dispositivo
privilegiado, tornando a disciplina um espaço de experimentação teórico-vivencial, para aprender em
grupo sobre grupos. Contextualização histórica de diferentes concepções de grupos e da aproximação
de conceitos básicos que permita a construção de um conhecimento relativo aos processos e técnicas
grupais e a elaboração do exercício de observação e análise de um grupo.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2000.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais nas convivências grupais e comunitárias.
Petropólis: Vozes, 2007.
BLEGER, J. Temas de psicologia. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
ZANELLA, Andréa Vieira; LESSA, Clarissa Terres; DA ROS, Sílvia Zanatta. Contextos grupais e
sujeitos em relação: contribuições às reflexões sobre grupos sociais. Psicol. Reflex. Crit., Porto
Alegre, v. 15, n. 1, 2002 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722002000100022&lng=en&nrm=iso>.
FERNANDES, W. J; SVARTMAN, B. & Fernandes, B. S. Grupos e configurações vinculares. São
Paulo: Artmed, 2003.
SOARES, Sônia Maria; FERRAZ, Aidê Ferreira. Grupos operativos de aprendizagem nos serviços de
saúde: sistematização de fundamentos e metodologias. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 11, n.
1, Mar. 2007 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452007000100007&lng=en&nrm=iso>.
PICHON-RIVIÈRE, E. Processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
74
DE MASI, D. Criatividade e grupos criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIVV –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO IIIIII
Campo de estágio: Estágio supervisionado em Psicologia nas Organizações.
Propicia a inserção em diferentes contextos associados a trabalho, abrangendo tanto contextos
organizacionais como empresas, instituições, cooperativas e sindicatos, como em situações de trabalho
autônomo e de grupos não incluídos em organizações, tais como desempregados, aposentados e
acidentados; propicia experiências de trabalho em equipe multiprofissional, favorecendo a
compreensão dos processos macroorganizacionais e institucionais, em seus atravessamentos por
processos de subjetivação, grupalidade, relações de comunicação, controle e poder; possibilita ao
estagiário de psicologia vivenciar o trabalho do psicólogo organizacional.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas: Como Transformar os gerentes em gestores de pessoas. 4ª
ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: O Novo Papel dos Recursos Humanos nas organizações. Rio
de Janeiro: Elsever, 1999.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
HITT, M. A., Miller, A. Comportamento Organizacional: Uma abordagem estratégica. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
MINICUCCI, A. Administração de Recursos Humanos: Dinâmica de grupo em seleção de pessoal.
São Paulo: Vetor, 1987.
BERGAMINI, C. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do
Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2000.
66ºº PPEERRÍÍOODDOO
PPSSIICCAANNÁÁLLIISSEE II
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
75
Principais aspectos históricos e teóricos da teoria freudiana. Conceitua o aparelho psíquico, a partir da
primeira e da segunda tópicas de Freud sobre o Inconsciente. Aborda a Teoria da Sexualidade e as
vicissitudes da pulsão. Formações do Inconsciente. A interpretação dos sonhos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro.: Imago. 1980.
ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995.
FONTENELE, L. A interpretação. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
NASIO, J. –D. Introdução às Obras de Freud, Ferenezi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto,
Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.
ABERASTURY, Arminda. Adolescência normal: Um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artmed,
1981.
HERRMANN, Fabio. Andaimes do real: psicanálise do quotidiano. São Paulo: Casa do Psicologo,
2001.
ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed,
1999.
FREUD, Sigmund.. O Mal-Estar na Civilização.. Rio de Janeiro.: Imago., 2002.
PPSSIICCOOPPAATTOOLLOOGGIIAA IIII –– AACCRREESSCCIIMMOO DDEE CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA TTOOTTAALLIIZZAANNDDOO 8800 HHOORRAASS
PPAARRAA OOTTIIMMIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Identificação, classificação, etiologia, epidemiologia, diagnóstico e tratamento dos transtornos mentais
e de comportamento. Tratamento como Projeto Terapêutico Individual (PTI).
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
KAPLAN, H.I.; SADOCK, J. A. Compêndio de Psiquiatria. Porto Alegre: Artemed, 2007.
MARCELLI, D. Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5.ed. Porto Alegre,
Artmed, 1998.
CLASSIFICAÇÃO de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID -10: descrições Clínicas
e diretrizes Diagnósticas CID-10. Porto Alegre: Artmed, 1993.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
76
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2000.
OMS, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório sobre a saúde no mundo 2001: Saúde
mental: nova concepção, nova esperança. (acessado em 26/03/2009). Disponível em:
http://www.dgsaude.pt/upload/membro.id/ficheiros/i006020.pdf
LOBOSQUE, A.M. Princípios para uma clínica antimanicomial e outros escritos. São Paulo:
Hucitec, 1997.
MANUAL de Diagnóstico e Estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artemed, 1995.
http://www.cooperativismopopular.ufrj.br/saudemental/
TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA IIII -- AACCRREESSCCIIMMOO DDEE CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA
TTOOTTAALLIIZZAANNDDOO 8800 HHOORRAASS PPOOSSSSIIBBIILLIITTAANNDDOO AA PPRRÁÁTTIICCAA DDAA UUTTIILLIIZZAAÇÇÃÃOO DDEE TTEESSTTEESS..
Conhecimentos da psicologia relacionados aos testes projetivos e objetivos. Validação, qualificação e
classificação destes instrumentos de medidas psicológicos. Utilização de testes, bem como, aplicação,
correção e síntese interpretativa.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CAMPOS,F. Teste das matrizes progressivas de Raven. Rio de Janeiro: CEPA, 2002.
MIRA, Alice Medaleine Galland de - PMK Psicodiagnóstico Miocinético. São Paulo: Vetor, 1993..
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ZACHARIAS , José Jorge de Morais. QUATI: Questionário de Avaliação Tipológica São Paulo: Vetor.,
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SCHEFFER, Ruth. Teorias de Aconselhamento. Ed. Atlas, 1970.
TTEERRAAPPIIAA FFAAMMIILLIIAARR SSIISSTTÊÊMMIICCAA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
77
Origens e Fundamentos da Terapia Familiar e principais escolas. Histórico e atualidades da Terapia
Sistêmica no tratamento de casais e família. Introdução ao pensamento sistêmico. A Pragmática da
Comunicação Humana. Os axiomas básicos da comunicação. Duplo vínculo e comunicação
patológica. Técnicas de atendimento clínico individual e de grupo. Principais conceitos da terapia
familiar. Avaliação do desenvolvimento do atendimento. O encerramento do processo. Aspectos éticos
no atendimento clínico.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CARTER, B. e McGoldrick, M. (1994). O Ciclo de Vida Familiar: Uma Abordagem Para a Terapia
Familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, [19??].
VASCONCELLOS, Maria José E. de. Pensamento sistêmico. O novo paradigma da ciência.
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ZUSE, Almerinda Silveira; ROSSATO, Verginia Medianeira Dallago; BACKES, Vânia Marli
Schubert. Genetograma: um instrumento de trabalho na compreensão sistêmica de vida. Rev. Latino-
Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 10, n. 3, June 2002 . Available from
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MINUCHIN, P.; COLAPINTO, J.; MINUCHIN, S. Trabalhando com famílias pobres. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA CCOOGGNNIITTIIVVAA CCOOMMPPOORRTTAAMMEENNTTAALL –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 77ºº PPEERRIIOODDOO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
78
Principais aspectos históricos e epistemológicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).
Modelos da TCC para os transtornos psicopatológicos e os transtornos de personalidade. Fundamenta
as etapas da avaliação clínica, da intervenção e da prevenção à recaída. Principais técnicas cognitivas e
comportamentais, bem como trabalha aspectos da relação terapêutica.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BECK, J. Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
BECK, A.T.; FREEMAN,A.e DAVIS,D. Terapia cognitiva dos transtornos de personalidade.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
WRIGHT, Basco; Thase,M. Aprendendo a terapia cognitiva-comportamental. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
KNAPP, Paulo; BECK, Aaron T. Fundamentos, modelos conceituais, aplicações e pesquisa da terapia
cognitiva. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo, 2011 . Available from
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CABALLO, Vicente. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. 06 ex
Tradução de Martha Donila Claudino. São Paulo: editora Santos, 2007.
'EL REY, Gustavo J. Fonseca; PACINI, Carla Alessandra. Terapia cognitivo-comportamental da fobia
social: modelos e técnicas. Psicol. estud., Maringá, v. 11, n. 2, Aug. 2006 . Available from
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73722006000200005&lng=en&nrm=iso>.
ABREU, C. N. e GUILHARDI, H. J. Terapia Comportamental e Cognitivo-comportamental. São
Paulo: Roca, 2004.
CABALLO, Vicente . Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. Tradução
de Martha Donila Claudino. São Paulo: Santos, 2007
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA HHUUMMAANNIISSTTAA EEXXIISSTTEENNCCIIAALL -- TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 77ºº PPEERRIIOODDOO
Fundamentos filosóficos e epistemológicos da Psicologia Humanista Existencial. Humanismo,
Existencialismo e Fenomenologia: principais autores e conceitos. Abordagem Centrada na Pessoa:
história, principais conceitos e intervenções. Psicologia Existencial de Rollo May. Gestalt-terapia:
principais conceitos, autores e técnicas terapêuticas. Logoterapia: principais autores, conceitos e
possibilidades de intervenção. Psicopatologia Fenomenológica. Daseinanalise: introdução às obras L.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
79
Binwanger e Medard Boss. Ronald Laing e a saúde mental na perspectiva existencial. Psicoterapia
Existencial de Irvin Yalom. Método Fenomenológico na pesquisa em Psicologia.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. Campinas: Alínea, 2001.
CARDINALLI, I. E. Daseianalyse e Esquizofrenia. São Paulo: Educ, 2004.
FEIJOO, A. M. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológica-existencial. Rio de
Janeiro: Vetor, 2000.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. Psicoterapia existencial. São Paulo: Pioneira, 1998.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. Vanguarda em psicoterapia fenomenológico-existencial. São
Paulo: Thomson, 2004.
FORGHIERI, Y.C. PsicoloRevista Análise Psicológica, v. 24, n. 03, Lisboa, julho/2006. Disponível
em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0870-
823120060003&lng=pt&nrm=iso
Revista Memorandum: memória e história em psicologia. Disponível emgia Fenomenológica:
fundamentos, métodos e pesquisas. São Paulo: Pioneira, 1993. Disponível em:
http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/
FEIJOO, A. M. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológica-existencial. Rio de
Janeiro: Vetor, 2000.
PPSSIICCOOFFAARRMMAACCOOLLOOGGIIAA –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 55ºº PPEERRÍÍOODDOO PPAARRAA QQUUEE PPOOSSSSAA SSEERR
TTRRAABBAALLHHAADDAA CCOOMM CCAARRGGAA HHOORRÁÁRRIIAA DDEE 8800 HHOORRAASS
Princípios do tratamento farmacológico: farmacocinética e farmacodinâmica; Neuroquímica e
psicofarmacoterapia; Os diferentes psicofármacos e seus mecanismos de ação; A terapêutica atual em
diferentes quadros psiquiátricos: tratamentos biológicos e psicológicos; Aspectos relacionados ao
tratamento combinado.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
GRAEFF, F. G. Fundamentos da psicofarmacologia. São Paulo: Atheneu, 1999.
GRAEFF, Frederico G.; BRANDÃO, Marcus L. Neurobiologia das doenças mentais. São Paulo:
Lemos, 1999.
LEVENSON. Psicofarmacologia básica. São Paulo: Andrei, 2000.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
80
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
CORDIOLI A.V. Interações medicamentosas. IN: CORDIOLI AV. Psicofármacos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
CORDIOLI A.V. Psicofármacos em pacientes com doenças físicas ou problemas físicos. IN:
CORDIOLI AV. Psicofármacos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
GORENSTEIN, C. Princípios Gerais da Ação de Psicofármacos. Em: T.A. Cordás & R.A. Moreno
(eds.): Condutas em Psiquiatria. 3a. Ed. São Paulo: Lemos, 1999.
SCHATZBERG, A. F. ; NEMEROFF, C. B. Fundamentos de psicofarmacologia clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
STAHL, S. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Medsi,
1998.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO VV –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO IIVV
Campo de estágio: Estágio supervisionado em Psicologia Comunitária e da Saúde.
Propiciar a inserção dos alunos em contextos variados, instituições de saúde, programas de atenção a
adolescentes, idosos, portadores de deficiência e outros desenvolvidos pelas comunidades; promover o
desenvolvimento de competências e habilidades profissionais próprias do trabalho do psicólogo nesses
campos; permitir aos estudantes um conhecimento detalhado em saúde pública: sistema, organização,
problemas e tarefas; permitir ao aluno observar e participar, na medida do possível, com a equipe
multiprofissional das atividades de planejamento das ações da Unidade Básica de Saúde (UBS) e no
Programa de Saúde da Família (PSF); proporciona a experiência de atuação multiprofissional.
77ºº PPEERRÍÍOODDOO
PPSSIICCAANNÁÁLLIISSEE IIII
Principais conceitos que fundamentam a prática clínica psicanalítica: resistências, transferência,
regressão, recordação, repetição, elaboração, Psicanálise e ética. Discurso freudiano e a nova leitura
empreendida por Lacan. Compromisso ético trabalho. Condução da prática psicanalítica.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995.
FREUD, Sigmund. O caso de Histeria Três Ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901 –
1905). In: Obras Completas de Sigmund Freud, V.VII. Rio de Janeiro: Delta, 1998.
LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
81
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
FIGUEIREDO, Ana Cristina. Psicanálise e universidade: reflexões sobre uma conjunção ainda
possível. Fractal, Rev. Psicol., Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, June 2008 . Available from
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NASIO, J. D. Introdução às Obras de Freud, Ferenezi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto,
Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar , 1995.
FREUD. Sigmund. O caso de Histeria Três Ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901 –
1905). In: Obras Completas de Sigmund Freud, V.VII. Rio de Janeiro: Delta, 1998.
LACAN, Jacques. Escritos. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
LAPLANCHE, Jean e PONTALIS, Jean Baptiste. Vocabulário de psicanálise. São Paulo: Matins
Fontes, 2001.
AATTEENNDDIIMMEENNTTOOSS EEMM PPSSIICCOOOONNCCOOLLOOGGIIAA EE HHEEMMOODDIIÁÁLLIISSEE –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA SSEERRÁÁ
OOFFEERRTTAADDAA CCOOMMOO OOPPTTAATTIIVVAA
Justificativa: o conteúdo generalista de Psicologia Hospitalar possibilitará trabalhar assuntos referentes
à oncologia e hemodiálise.
Conceito de psicooncologia e de câncer. Psicologia na hemodiálise sistema imune e variáveis
psicossocias. Procedimentos terapêuticos, mutilação e reabilitação. Manejo da dor. Adesão ao
tratamento. Qualidade de vida. Cuidados paliativos. Técnicas e procedimentos de intervenção.
Pesquisas atuais e necessidades da área.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CAMON, Valdemar Augusto Angerami. E a psicologia entrou no hospital, Pioneira, 1996.
CAMON, Valdemar Augusto Angerami . Psicologia Hospitalar: Teoria e Prática. São Paulo:
Pioneira Thompson, 2002.
CARVALHO, M.J.M.M. Introducão à Psicoolcologia. São Paulo: Livro Pleno, 2003.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BRANCO, R. ; GONZÁLES, R. F. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
REZENDE, V. L. (org.). Reflexões sobre a vida e a morte. Campinas: Unicamp, 2000.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
82
ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa dos
Psicólogos, 1999.
CASCIATO, Dennis A.. Manual de oncologia clínica.. São Paulo: Tecmed, 2008.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO AADDUULLTTOO//EENNVVEELLHHEECCIIMMEENNTTOO –– TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 44ºº PPEERRÍÍOODDOO
Justificativa: trabalhar as psicologias do desenvolvimento em sequência.
Os aspectos biológicos e psicológicos envolvidos e as políticas sociais adotadas na nossa realidade,
principalmente, latino-americana e brasileira. Psicologia do desenvolvimento, levando em conta as
possibilidades e dificuldades próprias da idade adulta, tais como: afetividade, vida conjugal, carreira
profissional, educação de filhos. Os sintomas psicológicos contemporâneos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
GARCIA PINTOS, Claudio C.. A Família e a Terceira Idade: orientações psicogerontólogicas. São
Paulo: Paulinas, 1997.
BERGER, K. S. O desenvolvimento da pessoa: da infância à 3ª idade. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BIRMAN, J. Mal-estar na atualidade: a psicanálise e as novas formas de subjetivação. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
STUART-HAMILTON, Ian. A Psicologia do Envelhecimento: uma introdução. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica: envelhecimento e saúde da pessoa
idosa. Brasilia/DF: Ministério da Saúde, 2007.
HOCKENBURY, D. H. Descobrindo a psicologia. Baruieri: Manole, 2002.
ROBERT, Ladislas. O envelhecimento. Lisboa: Piaget, 1994.
GABBI JUNIOR, O. F. Notas sobre o projeto de uma psicologia. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
TTÉÉCCNNIICCAASS DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA IIIIII –– CCOOMMOO OO CCOONNTTEEÚÚDDOO TTEEÓÓRRIICCOO SSEERRIIAA
TTRRAABBAALLHHAADDOO EEMM TTAAPP IIII EE OO PPRRÁÁTTIICCOO EEMM TTAAPP IIIIII HHOOUUVVEE AA JJUUNNÇÇÃÃOO DDAA CCAARRGGAA
HHOORRÁÁRRIIAA DDAASS DDIISSCCIIPPLLIINNAASS PPOOSSSSIIBBIILLIITTAANNDDOO TTRRAABBAALLHHAARR TTEEOORRIIAA EE PPRRÁÁTTIICCAA
SSIIMMUULLTTAANNEEAAMMEENNTTEE..
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
83
Conhecimentos da psicologia relacionados aos testes projetivos e objetivos. Validação, qualificação e
classificação destes instrumentos de medidas psicológicos. Utilização dos testes, bem como, aplicação,
correção e síntese interpretativa.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CAMPOS, F. Teste das matrizes progressivas de Raven. Rio de Janeiro: CEPA, 2002.
ZACHARIAS , José Jorge de Morais. QUATI - Questionário de Avaliação Tipológica. Rio de Janeiro:
Vetor. 2003.
WECHSLER, D. Escala de Inteligência para crianças. [s.l]: CEPA, 2005.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
MIRA, Alice Medaleine Galland de - PMK Psicodiagnóstico Miocinético. Rio de Janeiro: Vetor,
2002.
PASQUALI, Luize cols. Inventário Fatorial de personalidade: manual técnico de aplicação. São
Paulo: Casa do psicólogo. 2004.
CAMPO, M. L. Siquier et al. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
MIRA, Alice SISTO,F.F, NORONHA, A.P.P e SANTOS, A.A.A(2005). Sistema de pontuação
Gradual. São Paulo: Psicopedagogica, 1993.
SCHEFFER, Ruth. Teorias de Aconselhamento. Rio de Janeiro: Atlas, 1970.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA HHOOSSPPIITTAALLAARR –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 88ºº PPEERRÍÍOODDOO EEIIXXOO
EESSTTRRUUTTUURRAANNTTEE PPRRÁÁTTIICCAASS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS
EEMMEENNTTAA PPRROOPPOOSSTTAA:: aa iinnssttiittuuiiççããoo hhoossppiittaall ee ssuuaa ddiissttrriibbuuiiççããoo nnaass ffuunnççõõeess mmééddiiccaass ee
aaddmmiinniissttrraattiivvaass.. AA ddoorr ee aa ddooeennççaa.. OO ppaacciieennttee,, ssuuaa eessttrruuttuurraa ffaammiilliiaarr ee aa eeqquuiippee ddoo hhoossppiittaall.. TTééccnniiccaass
ddee aatteennddiimmeennttoo.. PPoossssiibbiilliiddaaddeess ee lliimmiittaaççõõeess ddoo aatteennddiimmeennttoo ppssiiccoollóóggiiccoo nnoo aammbbiieennttee hhoossppiittaallaarr..
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ANGERAMI, V. A. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo:
Pioneira Tomson, 2002.
BAPTISTA, M. N. ; DIAS, R. R. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CAMPUS, T. C. P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU,
1998.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
84
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
TONETTO, Aline Maria; GOMES, William Barbosa. A prática do psicólogo hospitalar em equipe
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FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
SANTOS, Fabia Monica Souza dos; JACO-VILELA, Ana Maria. O psicólogo no hospital geral:
estilos e coletivos de pensamento. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 19, n. 43, Aug.
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SIMONETTI, ALFREDO. Manual de psicologia hospitalar: O mapa da doença. São Paulo: Casa do
psicólogo, 2004.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA JJUURRÍÍDDIICCAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 88ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EEIIXXOO
EESSTTRRUUTTUURRAANNTTEE PPRRÁÁTTIICCAASS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS
Psicologia Jurídica: Definição, objetivo, áreas de atuação. Relação com outras ciências e profissões.
As práticas psicológicas e a Justiça. Psicologia e o Direito da Infância, Juventude e do Idoso.
Psicologia e o Direito de Família. Psicologia e o Direito Penal. Avaliação psicológica. Laudos
Psicológicos, informes e pareceres.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CURY, Munir. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado. São Paulo: Malheiros, 2003.
ZIMERMAN, David. Aspectos psicológicos na prática jurídica. Campinas: Millennium, 2002.
MUSKAT, Malvina Ester. Mediação de conflitos: pacificando e prevenindo a violência. São Paulo:
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BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
FIORELLI, Jose Osmir et al.. Psicologia juridica. São Paulo: Atlas, 2010.
LAGO, Vivian de Medeiros et al . Um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos
de atuação. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 26, n. 4, Dec. 2009 . Available from
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
85
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COSTA, Liana Fortunato et al . As competências da psicologia jurídica na avaliação psicossocial de
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CESCA, Taís Burin. O papel do psicólogo jurídico na violência intrafamilar: possíveis
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Sociedade Brasileira de Psicologia Jurídica: http://www.sbpj.org/area.php
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO VVII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO VV
Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e famílias.
88ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EESSSSEE PPEERRÍÍOODDOO OOBBJJEETTIIVVAA TTRRAABBAALLHHAARR DDIISSCCIIPPPPIINNAASS DDOO EEIIXXOO
EESSTTRRUUTTUURRAANNTTEE PPRRÁÁTTIICCAASS PPRROOFFIISSSSIIOONNAAIISS CCOONNSSTTAANNTTEE NNOO AARRTTIIGGOO 44ºº DDAA DDCCNN 55 DDEE 1155
DDEE MMAARRÇÇOO DDEE 22001111
TRANSPOSIÇÃO DA DISCIPLINA PSICOLOGIA DO ESPORTE DE OPTATIVA PARA
CONSTANTE DA ESTRUTURA CURRICULAR OBRIGATÓRIA COM CARGA HORÁRIA DE
40 HORAS.
TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS NNAA IINNFFÂÂNNCCIIAA EE FFAAMMÍÍLLIIAASS –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA
TTRRAASSPPOOSSTTAA PPAARRAA 99ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EENNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE
NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA AALLTTEERRAADDAA PPAARRAA TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS
Justificativa: a disciplina trará uma visão generalista das teorias e práticas psicoterápicas.
Ementa proposta: Competências para a prática profissional no campo da psicoterapia Descrição,
análise e interpretação dos processos psicológicos e métodos de intervenções psicoterapêuticos.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
86
Competências para a prática profissional no campo da psicoterapia de crianças e adolescentes,
prevendo a participação da família. Descrição, análise e interpretação dos processos psicológicos e
métodos de intervenções psicoterapêuticos. Interações familiares. Plano relacional.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BOWEN, M.. Family Therapy in Clinical. Nova York: [s.n], 1978.
BRUN, GLADIS. Pais, Filhos & Cia ilimitada. Petrópolis: Record, 1999.
GROISMAN, Moisés. Histórias Dramáticas. São Paulo: Rosa dos Tempos, 1996.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BRANCO, R. ; GONZÁLES, R. F. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
DUARTE, I.; BORNHOLDT, I.; CASTRO, M.G.K.. A prática da psicoterapia infantil. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1989.
GROISMAN. Moisés. Família Trama e Terapia. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006
ROMANO, B. W. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa dos
Psicólogos, 2001.
CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As Mudanças no Ciclo de Vida: Uma estrutura para a terapia
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TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS DDAA PPSSIICCOOLLOOGGIIAA NNAA SSAAÚÚDDEE -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAASSPPOOSSTTAA PPAARRAA 99ºº
PPEERRÍÍOODDOO –– EENNFFAASSEE EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE
Teorias e práticas da psicologia na saúde. Conceito holístico de saúde e de doença. Alcance e
possibilidades da psicologia na saúde. Aspectos básicos relativos à preservação e à promoção da
saúde, a "prevenção" e à superação da doença, à compreensão e à adesão ao tratamento, à reabilitação.
Discutir as alternativas para a melhoria do Sistema de Cuidados de Saúde e debater fundamentos das
políticas de saúde.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BENETT, P. e MURPHY, S. Psicologia e Promoção da Saúde. Climepsi-Editores, Colecção
Manuais Universitários: Lisboa, 2000.
GIOVANELLA, Lígia (Org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
ROSEN. George. Uma história da saúde pública. São Paulo: Hucitec, 2006.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
87
ANDRADE, Luis Odorico Monteiro de. SUS passo a passo: história. Regulamentação.
financiamento. políticas nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007.
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71822005000200005&lng=en&nrm=iso>.
SSAAÚÚDDEE MMEENNTTAALL EE CCOOLLEETTIIVVAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAASSPPOOSSTTAA PPAARRAA 99ºº PPEERRÍÍOODDOO –– EENNFFAASSEE
EEMM PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE
Histórico da loucura. Reformas Psiquiátricas. O sofrimento psicológico. O contexto atual em saúde
mental e sua abordagem. Os serviços públicos e privados em saúde mental.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
AMARANTE, P. Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2007.
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BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
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Coordenação de Gestão da Atenção Básica. SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA, o vínculo e
o diálogo necessários. Inclusão das ações de saúde mental na atenção básica. Circular Conjunta n .
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
88
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Estratégicas. Saúde mental e economia solidária: inclusão social pelo trabalho / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília :
Editora do Ministério da Saúde, 2005. Acessado em 20/12/2009. Disponível em:
http://saudemental.eopeninternational.com/sites/default/files/Saude_Mental_Economia_Solidaria.pdf
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO VVII
Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Clinica Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e
famílias. Atenção Primária à Saúde. Psicologia hospitalar.
ÊNFASE PROCESSOS CLÍNICOS E SAÚDE
99ºº PPEERRÍÍOODDOO
TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO II
Elaboração de projeto. O formato do texto do TCC: estrutura textual e formal. Normas da ABNT.
Capacitação para fazer buscas/levantamentos bibliográficos. A exposição oral de trabalhos científicos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1992.
DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Cientifico e Educativo. São Paulo. Cortez, 2003.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. São
Paulo: Moderna, 1999.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcine. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
ALMEIDA, M. L. P. de. Como elaborar monografias. 4.ed. Belém: Cejup, 1996.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
89
COSTA, M. C.; SOUZA, R. P. (org.). Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS NNAA VVIIDDAA AADDUULLTTAA
NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA PPRROOPPOOSSTTAA:: TTEEOORRIIAASS EE PPRRÁÁTTIICCAASS PPSSIICCOOTTEERRÁÁPPIICCAASS
Justificativa: serão abordadas as práticas em todas as fases do desenvolvimento humano.
A disciplina propicia ao acadêmico o aprofundamento e aprimoramento das competências para a
prática profissional no campo especifico do trabalho da escuta psicológica de adultos. Descrição,
análise e interpretação dos processos psicológicos e métodos de intervenções psicoterapêuticos.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ASSUNÇÃO JR., F. e REALE, D. (org). Práticas psicoterápicas na infância e na adolescência. São
Paulo: Manole, 2001.
FEIJOO, A. M. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológica-existencial. Rio
de Janeiro: Vetor, 2000.
BRANCO, R. ; GONZÁLES, R. F. A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2003.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
GREENSON, R. A Técnica e a Prática da Psicanálise. trad. de Marina Camargo Celidonio. Rio
de Janeiro: Imago, 1981.
BECK, J. Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. Campinas, SP: Editora Alínea, 2001.
ELKAIM, Mony (org). Panorama das terapias familiares. São Paulo: Summus, 1988.
BRENNER, C. Noções Básicas de Psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. Rio de
Janeiro: Imago; São Paulo: Edusp, 1987.
AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE RREEAABBIILLIITTAAÇÇÃÃOO NNEEUURROOPPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA
1100ºº PPEERRÍÍOODDOO –– ÊÊNNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE
Justificativa: o conteúdo que será trabalhado na disciplina contempla os requisitos da competência
processos clínicos e saúde
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
90
Instrumentaliza o aluno a avaliar as funções neuropsicológicas de indivíduos que apresentem
alterações dos processos mentais. Pesquisa científica e recursos tecnológicos em reabilitação
neuropsicológica. Importância dos grupos de estudo na intervenção neuropsicológica; Perspectivas
futuras da reabilitação psicológica.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. & PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
GIL, R. Neuropsicologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
GUYTON, Arthur C.. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. ;& PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
CIASCA, Sylvia Maria.(org). Distúrbios de aprendizagem: Proposta de Avaliação
Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
MERCADANTE, Marcos T; VAN DER GAAG, Rutger J; SCHWARTZMAN, Jose S. Transtornos
invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e
transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo,
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44462006000500003&lng=en&nrm=iso>.
Gomez, Jacqueline Abrisqueta . Reabilitação Neuropsicológica - da Teoria à Pratica. Porto Alegre:
Artesmédicas, 2006.
CAPOVILLA, F.C.; GONÇALVES, M.J. & MACEDO, E.C. (org). Tecnologia em (Re)Habilitação
Cognitiva: Uma Perspectiva Multidisciplinar. São Paulo: EDUNISC, 1998.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE TTOOXXIICCOOMMAANNIIAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 1100ºº PPEERRÍÍOODDOO –– ÊÊNNFFAASSEE
PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE SSAAÚÚDDEE
Os diferentes grupos de substâncias psicoativas. Mecanismos de ação das substâncias psicoativas.
Fatores etiológicos em transtornos aditivos. Tratamento em transtornos por uso de substâncias
psicoativas. Prevenção de problemas por uso de substâncias.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
91
BATISTA, M.; INEM, C. (Orgs.). Toxicomanias: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Sette
Letras, 1997.
BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool, outras drogas, informação: o que cada
profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool , outras drogas, informação: o que cada
profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
BUCHER, R. Drogas e drogadicção no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
CRUZ, M. S.; FERREIRA, S. M. B. (Orgs.). Álcool e drogas: usos, dependência e tratamentos. Rio
de Janeiro: IPUB-CUCA, 2001.
DSM-IV. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII –– EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II
Justificativa: os estágios específicos serão ofertados em conjunto com as ênfases no 9º e 10º períodos
Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Clinica Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e
famílias. Núcleo de obesidade, Plantão psicológico
1100ºº PPEERRÍÍOODDOO
TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO IIII
Desenvolvimento do projeto do TCC. Apresentação do formato do texto do TCC: estrutura textual e
formal. A exposição oral de trabalhos científicos. Normas da ABNT.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995.
MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão
de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
92
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcine. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do
conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
COSTA, M. C.; SOUZA, R. P. (org.). Avaliação e cuidados primários da criança e do adolescente.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
MARTINS, G. de A. & LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão
de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
PPSSIICCOOSSSSOOMMÁÁTTIICCAA
Evolução histórica do termo psicossomático e conceituação. O Sintoma no contexto bio-psico-social
do indivíduo. A doença como forma de expressão. Imagem corporal. Psicologia e Psicossomática.
Evolução da relação psico-soma. Desenvolvimento emocional e funções corporais. O significado
histórico e cultural da saúde, doença e morte.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes médicas, 1992.
CAMON, V.A. (org). Psicossomática e psicologia da dor. São Paulo: Thompson, 2002.
CAMPUS, T. C. P. Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: EPU,
1998.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
MELLO FILHO, Júlio de. Concepção psicossomática: visão atual. São Paulo: Casa do psicólogo,
2005.
SILVA, Raquel Vieira da e SA, Eduardo. Clínica da psicossomática: Estudo de um caso. Aná.
Psicológica. [online]. mar. 2009, vol.27, no.1, p.115-120. Disponível em:
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60832007000600004&lng=en&nrm=iso>.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
93
MINUCHIN, P.; COLAPINTO, J.; MINUCHIN, S. Trabalhando com famílias pobres. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1999.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO TTRRÂÂNNSSIITTOO,, UURRGGÊÊNNCCIIAASS EE DDEESSAASSTTRREESS –– TTRRAANNSSPPOOSSIIÇÇÃÃOO PPAARRAA OO 88ºº
PPEERRÍÍOODDOO
Justificativa: a disciplina pertence ao núcleo básico de competências conforme artigo 4º da DCN 5 de
15 de março de 2011
O Trânsito como processo dinâmico, interdisciplinar e entendido como mobilidade humana; as
possíveis atuações do psicólogo neste contexto; os aspectos psicológicos relevantes do comportamento
humano no trânsito; o Código Brasileiro de Trânsito; processo da avaliação psicológica para a
obtenção da carteira nacional de habilitação; As políticas públicas referentes ao trânsito.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do Trânsito: Conceitos e processos Básicos. São Paulo:
EDUSP/EPU: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
VELHO, Gilberto (org.) O Desafio da Cidade: Novas perspectivas da Antropologia brasileira. Rio de
Janeiro: Campus, 1980.
VASCONCELOS, Eduardo A - O que é o Trânsito? . 2ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1992.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
LANE, S. T e CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1985.
CÓDIGO BRASILEIRO DE TRÂNSITO. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9503.htm>
CONTRAN – RESOLUÇÃO Nº 080. Disponível
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LEVY, André et al. Psicossociologia: Análise Social e Intervenção. Petrópolis: Vozes. 1994.
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60832009000200004&lng=en&nrm=iso>.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIIIII -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
94
Clínica Humanista, Psicanálise, Cognitiva, Clinica Sistêmica - atividades: atendimentos individuais e
de família. Clinica do social. Reabilitação. Neuropsiquiátrica. Plantão psicológico. Saúde mental
EENNFFAASSEE EEMM IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS
88ºº PPEERRÍÍOODDOO –– NNÚÚCCLLEEOO CCOOMMUUMM
TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAALL II –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA
TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº PPEERRÍÍOODDOO –– NNOOMMEENNCCLLAATTUURRAA:: TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE
IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAALL
Justificativa: exclusão da Psicossocial II
Técnicas e instrumentos de Atendimento e apoio Psicossocial, como prestação de apoio e
acompanhamento às famílias e indivíduos com dificuldades na prevenção/resolução de problemas a
nível psicossocial. Informações e encaminhamento na área dos direitos e deveres sociais.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
AFONSO, Maria Lúcia M. (org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: Um método de intervenção
psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
OSORIO, L.C. Psicologia Grupal. Uma nova disciplina para o advento de uma era. Artmed Editora.
S.A, 2003.
SPOSATI, Aldaiza de Oliveira et al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma
questão em análise. São Paulo: Cortez, 2003.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia Social Contemporânea. Petropólis: Vozes, 2005.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (org.). Psicologia Social Comunitária: Da solidariedade à
autonomia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da exclusão: Análise psicossocial e ética da desigualdade
social. 6.ed. Petrópolis: Vozes. 2006.
ENRIQUEZ & J. DUBOST, Psicossociologia: análise social e intervenção, Petrópolis: Vozes, 1994.
SPINK, M.P.J. (org.). A Psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção
acadêmica. SP: Casa do Psicólogo, 2007.
IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS SSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº
PPEERRÍÍOODDOO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
95
Intervenções psicossociais e principais conceitos envolvidos na temática das políticas públicas, a
organização democrática brasileira, a partir da Constituição Federal de 1988. Locus das políticas
públicas. Campos das políticas pública brasileira e a inserção da psicologia nesse contexto.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1996
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 33ª ed. São Paulo: Saraiva., 2004.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 8. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2006
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
LOAS – LEI ORGÂNICA DA ASSITÊNCIA SOCIAL
LEI 8080/90 – SUS
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL
http://www.dhnet.org.br
SSAAÚÚDDEE MMEENNTTAALL EE CCOOLLEETTIIVVAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA AA ÊÊNNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS
CCLLÍÍNNIICCOOSS DDEE SSAAÚÚDDEE
Contribuições da psicanálise, da psiquiatria e da psicologia de caráter social e democrático produzidas
na Europa e América Latina como constitutivas do campo da saúde mental coletiva: complexo e
transdisciplinar. Processos de inserção da subjetividade, da singularidade, da diferença e do conflito no
cotidiano das instituições e da sociedade. Paradigma da desinstitucionalização em saúde mental,
refletindo sobre todo o processo latino-americano e brasileiro.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Atenção em saúde mental. Belo Horizonte: Arte,
2006.
CAMPOS, Regina H. (org.). Psicologia Social Comunitária: da solidariedade à autonomia.
Petrópolis: Vozes, 1996.
PAIM, Jairnilson. A crise da saúde pública: e a utopia da saúde coletiva. Salvador: ABDR, 2000.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
CADERNOS de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: IESC/UFRJ, 2007.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
96
LOBOSQUE, Ana Marta (org.). Caderno saúde mental 3: saúde mental: os desafios da formação.
Belo Horizonte: ESP-MG, 2010.
GUIMARAES, José Maria Ximenes et al . Participação social na saúde mental: espaço de construção
de cidadania, formulação de políticas e tomada de decisão. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v.
15, n. 4, July 2010 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232010000400025&lng=en&nrm=iso>.
JATENE CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o Longo Caminho. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2004.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: Sujeito e mudança. São Paulo:
Editora Hucitec, 2005.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº
PPEERRÍÍOODDOO
Atividades de grupo, atuação multidisciplinar, execução de projetos de intervenção com a 3ª idade.
Psicologia jurídica.
99ºº PPEERRÍÍOODDOO
TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO II
Aprofundamento da discussão, reflexão e elaboração teórica desenvolvida em outras disciplinas.
Articulação com experiências de Estágio, Trabalho de Conclusão de Curso e projetos de pesquisa.
Disciplina articuladora do semestre.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995.
MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão
de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
97
VELOSO, Waldir de Pinho. Como redigir trabalhos científicos: monografias, dissertações, teses e
TCC. São Paulo: IOB Thomson, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2003.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos
e técnicas. Campinas: Papirus, 2005.
TTÉÉCCNNIICCAASS EE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAALL IIII –– EEXXCCLLUUSSÃÃOO DDAA
DDIISSCCIIPPLLIINNAA
Justificativa: conteúdo já trabalhado na Psicossocial
Aprofundamento em técnicas e instrumentos de Atendimento e apoio Psicossocial, como prestação de
apoio e acompanhamento às famílias e indivíduos com dificuldades na prevenção/resolução de
problemas a nível psicossocial. Informações e encaminhamento na área dos direitos e deveres sociais.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
AFONSO, Maria Lúcia M. (org.). Oficinas em Dinâmica de Grupo: Um método de intervenção
psicossocial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
OSORIO, L.C. Psicologia Grupal. Uma nova disciplina para o advento de uma era. São Paulo:
Artmed, 2003.
SPOSATI, Aldaiza de Oliveira et al. Assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma
questão em análise. São Paulo: Cortez, 2003.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. Psicologia Social Contemporânea. Petropólis: Vozes, 2005.
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AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE RREEAABBIILLIITTAAÇÇÃÃOO NNEEUURROOPPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA
OO 1100ºº PPEERRIIOODDOO DDAA EENNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLIINNIICCOOSS EE SSAAUUDDEE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
98
Funções neuropsicológicas de indivíduos que apresentem alterações dos processos mentais. Pesquisa
científica e recursos tecnológicos em reabilitação neuropsicológica. Importância dos grupos de estudo
na intervenção neuropsicológica; Perspectivas futuras da reabilitação psicológica.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. & PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema
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GIL, R. Neuropsicologia. 2ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
GUYTON, Arthur C.. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
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BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BEAR, M .F. ; CONNORS, B. W. ;& PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema
nervoso. 2ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
CIASCA, Sylvia Maria.(org). Distúrbios de aprendizagem: Proposta de Avaliação
Interdisciplinar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003
MERCADANTE, Marcos T; VAN DER GAAG, Rutger J; SCHWARTZMAN, Jose S. Transtornos
invasivos do desenvolvimento não-autísticos: síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância e
transtornos invasivos do desenvolvimento sem outra especificação. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo,
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Gomez, Jacqueline Abrisqueta . Reabilitação Neuropsicológica - da Teoria à Pratica. Porto Alegre:
Artesmédicas, 2006.
CAPOVILLA, F.C.; GONÇALVES, M.J. & MACEDO, E.C. (org). Tecnologia em (Re)Habilitação
Cognitiva: Uma Perspectiva Multidisciplinar. São Paulo: EDUNISC, 1998.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA EE TTOOXXIICCOOMMAANNIIAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 1100ºº PPEERRIIOODDOO DDAA
EENNFFAASSEE PPRROOCCEESSSSOOSS CCLLIINNIICCOOSS EE SSAAUUDDEE
Os diferentes grupos de substâncias psicoativas. Mecanismos de ação das substâncias psicoativas.
Fatores etiológicos em transtornos aditivos. Tratamento em transtornos por uso de substâncias
psicoativas. Prevenção de problemas por uso de substâncias.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
BATISTA, M.; INEM, C. (Orgs.). Toxicomanias: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Sette
Letras, 1997.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
99
BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool, outras drogas, informação: o que cada
profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,
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BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
BICCA, C; PURCHERIO, G ; SILVA, F. A. ( org.). Álcool , outras drogas, informação: o que cada
profissional precisa saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.
BUCHER, R. Drogas e drogadicção no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
CRUZ, M. S.; FERREIRA, S. M. B. (Orgs.). Álcool e drogas: usos, dependência e tratamentos. Rio
de Janeiro: IPUB-CUCA, 2001.
DSM-IV. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
EDWARDS, G. DARE, C. Psicoterapia e tratamento de adicções. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO II
Atividades de grupo, atuação multidisciplinar, execução de projetos de intervenção com a 3ª idade.
Psicologia 3º setor.
1100ºº PPEERRÍÍOODDOO
TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO IIII
Desenvolvimento do projeto do TCC. Apresentação do formato do texto do TCC: estrutura textual e
formal. A exposição oral de trabalhos científicos. Normas da ABNT.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 2.ed. Campinas: Papirus, 1995.
MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão
de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9.ed. São Paulo: Martins Fonseca, 1999.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA CCOOMMPPLLEEMMEENNTTAARR
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
100
VELOSO, Waldir de Pinho. Como redigir trabalhos científicos: monografias, dissertações, teses e
TCC. São Paulo: IOB Thomson, 2005.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2003.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos
e técnicas. Campinas-SP: Papirus, 2005.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDOO TTRRÂÂNNSSIITTOO,, UURRGGÊÊNNCCIIAASS EE DDEESSAASSTTRREESS –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA
PPAARRAA OO 88ºº PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO CCOOMMUUMM
O trânsito como processo dinâmico, interdisciplinar e entendido como mobilidade humana; as
possíveis atuação do psicólogo neste contexto; os aspectos psicológicos relevantes do comportamento
humano no trânsito; o Código Brasileiro de Trânsito; processo da avaliação psicológica para a
obtenção da carteira nacional de habilitação; As políticas públicas referente ao trânsito.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
ROZESTRATEN, R. J. A. Psicologia do Trânsito: Conceitos e processos Básicos. São Paulo:
EDUSP/EPU: Editora da Universidade de São Paulo, 1988.
VELHO, Gilberto (org.) O Desafio da Cidade: Novas perspectivas da Antropologia brasileira. Rio de
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VASCONCELOS, Eduardo A - O que é o Trânsito? . 2ª edição. São Paulo: Ed. Brasiliense , 1992.
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PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA SSOOCCIIAALL -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA OO 99ºº PPEERRÍÍOODDOO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
101
Assistência Social no Brasil e a atuação do psicólogo nesta área, como uma prática comprometida com
a transformação social e voltada para a emancipação humana.
BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA BBÁÁSSIICCAA
SAWAIA, B. Exclusão ou inclusão perversa? In: SAWAIA, B. (org.). As artimanhas da exclusão:
análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999.
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EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIIIII -- EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO IIII
Atividades de grupo, atuação multidisciplinar, execução de projetos de intervenção com a 3ª idade.
Políticas públicas. Psicologia jurídica. Psicologia na assistência social. Acompanhamento de família.
DDIISSCCIIPPLLIINNAASS OOPPTTAATTIIVVAASS::
LLIIBBRRAASS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
102
Referenciais históricos, culturais e educacionais sobre a surdez e os/as surdos/as. Identidades e cultura
surda. Conceito e caracterização da língua brasileira de sinais. Datilologia/alfabeto manual. Estrutura
da LIBRAS. Pronomes, adjetivos, verbos, tipos de frases em LIBRAS e vocabulário diverso.
LLUUDDOOTTEERRAAPPIIAA
Estudo da atividade lúdica, sua importância no desenvolvimento infantil, e sua utilização com fins
terapêuticos; Compreender os princípios que norteiam a ludoterapia nas principais abordagens
psicoterapicas: psicanálise, humanista-existencial e comportamental
O brincar e o desenvolvimento sócio-emocional da criança.
AATTEENNÇÇÃÃOO ÀÀ IINNFFÂÂNNCCIIAA EEMM SSIITTUUAAÇÇÃÃOO DDEE RRIISSCCOO
Apresenta as políticas públicas de atenção à infância e adolescência, aprofundando o entendimento
desse tema. Estimula a reflexão política relacionada à produção e implementação de políticas públicas
para crianças e adolescentes em situação de risco. Apresenta subsídios para a formulação de políticas
públicas, destacando elementos de viabilidade e continuidade destas para população de risco. Define
conceitos atuais: fator de risco, fator de proteção, resiliência e Psicologia Positiva.
PPSSIICCOOTTEERRAAPPIIAA IINNFFAANNTTIILL
Aspectos históricos das psicoterapias infantis. Contribuições dos principais teóricos. O jogo e as
dramatizações como auto-expressão da criança. O mundo de contradições na ótica infantil.
Compreender os princípios que norteiam a psicoterapia nas principais abordagens psicoterapicas:
psicanálise, humanista-existencial e comportamental. O papel do terapeuta. O ambiente e os materiais
do espaço terapêutico. Discutir questões éticas na psicoterapia infantil.
PPSSIICCOOPPAATTOOLLOOGGIIAA DDEESSCCRRIITTIIVVAA –– SSIISSTTEEMMAASS CCLLAASSSSIIFFIICCAATTÓÓRRIIOOSS
A Psicopatologia descritiva frente a outras escolas de psicopatologia: suas possibilidades e limitações.
Sistemas classificatórios utilizados com mais frequência nas comunicações científicas atuais em
psicopatologia: DSM e CID. Principais quadros psicopatológicos segundo os estudos epidemiológicos
realizados no Brasil e em outros países: transtornos de ansiedade, transtornos do humor, transtornos
por uso de substância.
AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE IINNTTEERRVVEENNÇÇÃÃOO PPSSIICCOOPPEEDDAAGGÓÓGGIICCAA -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA
1100ºº PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS
Justificativa: conteúdo da disciplina contempla o núcleo de competências das partes diversificadas –
ênfases conforme artigo 14 da DCN 5 de 15 de março de 2011
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
103
O processo educativo. Psicopedagogia: modelo teórico e ciência de aplicação prática. Intervenção
psicopedagógica: conceitualização e prática. A “configuração clínica” na prática psicopedagógica.
Concepções de sujeito; Concepções de aprendizagem; Conceitos de diagnóstico e psicopatologia; O
diagnóstico dirigido ao problema de aprendizagem - as implicações de processos cognitivos e
desejantes; Instrumentos diagnósticos; Modalidades de ensino e aprendizagem; Contextos
institucionais: família, escola(s), trabalho etc; Problema de aprendizagem como um sintoma;
Possibilidades de intervenção. A dimensão social da questão: problema de aprendizagem e as
implicações éticas das intervenções pedagógicas, psicopedagógicas e psicológicas. A intervenção
psicopedagógica.
TTEERRCCEEIIRRAA IIDDAADDEE -- DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 1100ºº PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO
IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS
Justificativa: conteúdo da disciplina contempla o núcleo de competências das partes diversificadas –
ênfases conforme artigo 14 da DCN 5 de 15 de março de 2011
Estuda os aspectos biológicos, psicológicos e sócio-culturais que interferem no processo de
envelhecer, enfatizando as patologias crônicas e intervenção das diferentes áreas de formação
profissional. Apresenta as políticas públicas e intervenções sociais aplicadas a população idosa através
de estudos de casos e observação de dados de realidade.
CCLLÍÍNNIICCAA EE SSUUBBJJEETTIIVVIIDDAADDEE CCOONNTTEEMMPPOORRÂÂNNEEAA
A disciplina propõe um espaço de crítica sobre a realidade emergente, como intensificador do
pensamento e multiplicador das formas e dos domínios de intervenção da ação clínica. Para tanto,
busca compreender os processos de produção de subjetividade, ativando um tipo de sensibilidade para
cartografia da paisagem contemporânea em suas mutações, bem como problematizando as estratégias
de vida e as intervenções clínicas que emergem neste cenário.
CCLLÍÍNNIICCAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– BBAASSEE AANNAALLÍÍTTIICCOO IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAALL
O ato clínico para além do espaço terapêutico da Psicologia Clínica tradicional. Interessa
problematizar o conceito de inconsciente a partir dos novos paradigmas que se apresentam em
diferentes domínios do conhecimento, no sentido de pensar o ato clínico em sua dimensão de criação e
transformação, portanto como movimento de afirmação da vida num espaço social-político a
conquistar.
FFUUNNDDAAMMEENNTTOOSS DDAA PPSSIICCOOTTEERRAAPPIIAA FFAAMMIILLIIAARR
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
104
Histórico, funções e tipos de família. Análise do contexto cultural e psicológico em que se desenvolve
a família, levando em consideração as etapas e conflitos que podem emergir no decorrer do
desenvolvimento. Contribuições da Teoria Sistêmica e da Teoria da Comunicação para a terapia
familiar. Estudo dos princípios e métodos de investigação familiar. Aspectos cruciais do
desenvolvimento: doenças, perdas, separação, divórcio, recasamento, drogas, adoção, etc. Histórico,
evolução e escolas de psicoterapia familiar.
PPSSIICCOOLLOOGGIIAA DDAA SSAAÚÚDDEE
Conceitos básicos. Perspectiva histórica e transcultural. Emergência e definição, objeto e objetivos. Do
Modelo biomédico ao Modelo biopsicossocial. Modelo de crenças na saúde. Estilos de vida.
Qualidade de vida. Temas essenciais em Psicologia da Saúde. Avaliação, investigação e intervenção
em Psicologia da Saúde.
IINNGGLLÊÊSS IINNSSTTRRUUMMEENNTTAALL PPAARRAA CCIIÊÊNNCCIIAASS DDAA SSAAÚÚDDEE
Estudo de textos específicos da área de redes de computadores, visando à compreensão dos mesmos,
considerando os aspectos gramaticais e morfológicos, bem como a produção de textos pertinentes a sua área de
estudo. Oferece ao acadêmico um aprofundamento de termos técnicos em inglês dentro das publicações
científicas da área da Psicologia.
CCLLÍÍNNIICCAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA –– BBAASSEE CCOOGGNNIITTIIVVAA CCOOMMPPOORRTTAAMMEENNTTAALL
Fundamentos históricos, filosóficos e epistemológicos das psicoterapias cognitivo-comportamentais;
Os modelos psicopatológicos e suas abordagens cognitivas; A pesquisa em psicoterapia; O ensino e a
supervisão em clínica cognitiva.
FFUUNNDDAAMMEENNTTOOSS DDAA CCLLÍÍNNIICCAA PPSSIICCOOLLÓÓGGIICCAA
Contribuições da teoria e técnica da Gestalt-terapia na prática clinica. Instrumentalizar o aluno para o
atendimento em clínica individual e em grupo, nas diversas faixas etárias. Aplicar os conhecimentos
teóricos na prática da clínica psicoterápica .Atender aos pacientes a partir de uma base teórica
compreensiva.
DDIINNÂÂMMIICCAA DDEE GGRRUUPPOO EE RREELLAAÇÇÕÕEESS HHUUMMAANNAASS –– DDIISSCCIIPPLLIINNAA TTRRAANNSSPPOOSSTTAA PPAARRAA 1100ºº
PPEERRÍÍOODDOO DDOO NNÚÚCCLLEEOO IINNTTEERRVVEENNÇÇÕÕEESS PPSSIICCOOSSSSOOCCIIAAIISS EE PPOOLLÍÍTTIICCAASS PPÚÚBBLLIICCAASS
Justificativa: conteúdo da disciplina contempla o núcleo de competências das partes diversificadas –
ênfases conforme artigo 14 da DCN 5 de 15 de março de 2011
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
105
Conceitos básicos. Coesão grupal, pressão do grupo, motivos individuais e objetivos grupais. Análise
sociomática dos grupos. Atitudes e opiniões. Agressividade e marginalidade. Vivências práticas de
dinâmica de grupo pelos alunos sob a coordenação do professor.
3.1.7.2 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA
A Formação Complementar de Licenciatura para o curso de Psicologia atenderá às exigências
constantes nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), de 15 de março de 2011, para Cursos de
Graduação em Psicologia. O curso de Licenciatura em Psicologia da Faculdade Promove propõe-se a
complementar a formação de psicólogos, possibilitando a formação de professores de Psicologia que
estejam comprometidos com as necessidades de nosso país, com os direitos humanos e de cidadania,
capazes de atuar de maneira interdisciplinar em contextos de educação formal e não formal.
Objetivos:
Segundo o Parecer CNE/CES n° 338/2009, a formação do psicólogo na Licenciatura precisa ampliar e
fortalecer o desenvolvimento de competências e habilidades desenvolvidas no curso de formação de
psicólogos. Por isso, seguindo tais orientações, os objetivos da licenciatura serão:
1. Articular os conhecimentos específicos da área da Psicologia ao campo da didática, fortalecendo os
aspectos metodológicos que possibilitem a atuação em políticas públicas de educação, em seus
diversos níveis, e também em contextos de educação informal, como abrigos, centros socioeducativos,
instituições comunitárias e outros;
2. Sustentar a formação do profissional psicólogo atento às transformações político-sociais de modo a
estimular ações que favoreçam uma prática educacional inclusiva, nos diversos contextos de relação
humana e que seja coerente com os princípios da cidadania;
3. Formar professores de Psicologia comprometidos com os valores de solidariedade, cidadania e
direitos humanos, capazes de refletir, expressar e construir ações e pensamentos de modo crítico e
criativo;
4. Provocar uma formação baseada na interdisciplinaridade, que se articule ao campo de saber de
outras profissões, e assim favoreça ações intersetoriais no campo das políticas públicas de educação.
Competências:
A formação do Licenciado em Psicologia amplia competências desenvolvidas nos cursos de Formação
de Psicólogos para contemplar aquelas do professor de Psicologia. Sendo assim, garantirá ao professor
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
106
um campo de conhecimentos e práticas educacionais e capacidade de utilizá-los para o ensino de
Psicologia em diferentes contextos. Assim, espera-se que o egresso do curso de Licenciatura em
Psicologia apresente as seguintes competências, além das já desenvolvidas na formação de Psicólogo:
a) Analisar o campo de atuação do Licenciado em Psicologia e seus desafios contemporâneos;
b) Identificar espaços e/ou situações em que o ensino e divulgação da Psicologia possam contribuir
para o desenvolvimento de indivíduos, comunidades ou organizações;
c) Desenvolver e implementar propostas relacionadas ao ensino de Psicologia em diferentes contextos;
d) Utilizar novas tecnologias de informação para o ensino de Psicologia;
e) Articular as possibilidades de atuação do professor de Psicologia com as Políticas Sociais;
f) Compreender e analisar o funcionamento de instituições educacionais e o papel do ensino da
Psicologia nessas instituições.
4. Provocar uma formação baseada na interdisciplinaridade, que se articule ao campo de saber de
outras profissões, e assim favoreça ações intersetoriais no campo das políticas públicas de educação.
Carga Horária:
Carga horária total
Total h/a Disciplinas 600
Total horas Disciplinas 500
Disciplinas Tipo Carga-horária
h/aula
Carga-horária
hora
Educação e Tecnologias Teórica 96 80
Teoria e prática educativa
interdisciplinar
Teórica 96 80
Necessidades Educativas Especiais Teórica 72 60
Didática e Prática de ensino Teórica 96 80
Currículo, cultura e sociedade Teórica 96 80
Organização do sistema educativo Teórica 96 80
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Teórica 48 40
Total h/a de Estágio Curricular Supervisionado e Orientação 360
Total hora de Estágio Curricular Supervisionado e Orientação 300
Total Carga Horas h/a 960 (600 + 360)
Total Carga Horas 800 (500 + 300)
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
107
As atividades referentes à Formação de Professores, a serem assimiladas e adquiridas por meio da
complementação ao curso de Psicologia, serão oferecidas a todos os alunos dos cursos de graduação
em Psicologia, que poderão optar ou não por sua realização.
A formação de Professores de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico complementar e
diferenciado, elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a formação de professores
no País. Os alunos que cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto complementar
terão apostilada, em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.
3.1.8 POLÍTICA DE REVISÃO E APRIMORAMENTO
A política adotada para revisão e aprimoramento da estrutura e dos conteúdos curriculares é a
seguinte: Os docentes do Núcleo Docente Estruturante se reúnem com as coordenações de curso, para
avaliarem as possibilidades de aprimoramento da estrutura e dos conteúdos curriculares. Estas são
consolidadas em um documento e encaminhadas para aprovação pelo Conselho de Curso. Após esta
aprovação, é estudada pela coordenação a estratégia mais adequada para implementação das mudanças
nos cursos de graduação.
3.1.9 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA
A organização didático-pedagógica do Curso de Psicologia foi estruturada com a carga horária total de
4800 horas. Respeitando a legislação em vigor, a IES determina que o quantitativo que consiste a
hora-aula a ser utilizada na organização do curso é de 50 minutos. No entanto, para não desobedecer à
carga horária mínima determinada por lei para o Curso de Psicologia, que é de 4.800 horas com
módulos de 60 minutos, a organização didático pedagógica do Curso foi estruturada em respeito à
determinação do SINPRO-MG com a carga horária de 3.800 horas com módulos de 50 minutos (3.166
horas efetivas), acrescida de 200 horas de Atividades complementares e 800 horas do Estágio
Profissional Supervisionado, totalizando 4.166 horas de trabalho efetivo.
A duração mínima do Curso de Psicologia da Faculdade Promove é de dez semestres (cinco anos)
letivos e máxima de dezesseis semestres (oito anos ) letivos.
Além das aulas regularmente previstas no turno noturno, o curso promoverá e desenvolverá atividades
nos finais de semana e no turno Matutino e Vespertino para a realização das atividades/aulas práticas
em diversos cenários.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
108
3.1.10 METODOLOGIA
Na operacionalização do currículo, podem ser destacadas as atividades em classe e as atividades
extraclasse, que favorecerão a reflexão sobre os conteúdos estudados e sobre os valores e atitudes que
sugerem o exercício das competências e habilidades constantes do perfil profissional e a relação
dialética entre teoria e prática.
As principais estratégias de operacionalização do currículo, que se constituem em um grande desafio,
consolidam os seguintes objetivos:
• Proporcionar ao aluno oportunidades de desenvolver suas habilidades, analisar situações e
propor mudanças no ambiente organizacional e social;
• Complementar o processo de ensino-aprendizagem, por meio da conscientização das
deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;
• Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
proporcionando ao aluno mais oportunidades de conhecimento da filosofia, estruturação e
funcionamento das organizações e da comunidade;
• Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares permitindo adequar
disciplinas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas,
sociais e econômicas a que estão sujeitas;
• Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento
de novas gerações de profissionais empreendedores internos e externos, capazes de adotar
modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias
alternativas;
• Atuar como instrumento de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.
O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia insere-se no contexto regional e local, estruturado em
um caminho do saber, num conjunto de disciplinas, com seus conteúdos específicos. Para tanto,
utilizará estratégias fundamentadas numa metodologia que enfatiza a práxis pedagógica de forma
integradora, como possibilidade de desdobramentos para uma abordagem global da realidade que,
efetivamente, materialize os resultados de forma interdisciplinar e transdisciplinar. Buscando, assim,
integrar as diversas áreas, possibilitando a construção coletiva do conhecimento, estimulando o
acadêmico a aprender a aprender e a trabalhar de forma compartilhada. A metodologia utilizada no
curso permitirá a participação ativa e efetiva dos acadêmicos no processo do ensino-aprendizagem e a
integração dos conhecimentos teóricos e práticos através das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
As atividades em classe e as atividades extra-classe, favorecerão a reflexão sobre os conteúdos e sobre
os valores e atitudes expressos nas competências e habilidades constantes do perfil profissional. A
diversificação das estratégias de ensino e aprendizagem em classe buscará alcançar os objetivos
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
109
estabelecidos. Dentre estas estratégias destacam-se: estudos de caso, vídeos, estudos dirigidos,
palestras, debates com empresários e executivos, jogos e simulações, elaboração de projetos,
pesquisas, viagens de estudos, encontros, exposições e seminários disciplinares ou interdisciplinares,
internos ou externos à Instituição, que aproxime os alunos da realidade organizacional e propicie o
desenvolvimento de habilidades e competências constantes do perfil desejado, estabelecendo a relação
entre teoria e prática.
A diretriz pedagógica postulada pela Direção é a de que o curso deve ser centrado no aluno - o agente
de seu próprio aprendizado. Para isso, deve desenvolver, no seu decorrer, competências e habilidades
de consulta à biblioteca e à Internet, de leitura de artigos científicos e de trabalho individuais e em
equipe. O aluno é o principal provedor de seu próprio aprendizado, que é conquistado ativamente, por
meio da observação, estudo e pesquisa. Toda a vivência prática deve ser trabalhada pelos alunos, que
participarão de conferências proferidas por professores e profissionais da área com renomada
experiência, para aprofundamento de assuntos por eles já estudados e discutidos.
3.2 PESQUISA – INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O Curso de Psicologia incentiva e apóia a pesquisa por meio da concessão de auxílio para a execução
de projetos científicos, bolsas especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de congressos e
seminários, intercâmbio com outras instituições, divulgação de resultados das pesquisas realizadas e
outros meios ao seu alcance.
É de responsabilidade do Conselho de Curso da faculdade regulamentar as atividades de pesquisa, nos
aspectos relativos à sua organização, administração e funcionamento, assim como os relacionados à
sua avaliação e divulgação.
As políticas de introdução de estudantes de graduação em práticas e atividades de investigação
científica visam despertar o interesse do jovem pela ciência, tecnologia e inovação, contribuindo para
a melhoria da educação nacional, além de estimular uma melhor inserção deste jovem enquanto
graduado, sensibilizar a capacidade crítica do mesmo e possibilitar o interesse futuro para a docência e
pós-graduação.
3.2.1 POLÍTICAS E PRÁTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA
O curso, preocupado com a formação sistêmica do seu corpo discente, oferece a estes a oportunidade
de se qualificarem, desenvolverem e aperfeiçoarem com mais consistência para enfrentar a
competitividade no mercado de trabalho através das atividades de iniciação científica.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
110
O envolvimento do discente no processo de iniciação à pesquisa científica se alicerça em três diretrizes
básicas:
●Completar a formação no curso, através da sua capacitação, engajado num trabalho de
relevância social;
●Acrescentar valor agregado institucional, através do desenvolvimento de novos conceitos
e/ou obtenção de resultados concretos, capazes de contribuir, significativamente, para um
autêntico progresso da sociedade;
●Obter resposta para os anseios, necessidades e/ou expectativas da comunidade, identificadas
pela instituição.
3.2.2CRITÉRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
O curso orienta seu corpo docente e discente, no sentido de observar e otimizar três condições bem
definidas:
►Interdisciplinaridade;
►Relevância social;
►Qualidade científica.
A iniciação científica é privilegiada desde o ingresso do aluno através dos trabalhos desenvolvidos ao
longo do curso, sempre solicitados dentro das normas da ABNT, ensinadas no 1.º período, na
disciplina Metodologia.
A iniciação científica/pesquisa culmina com o Trabalho de Conclusão de Curso, desenvolvido sob a
coordenação de professor específico e orientação de um professor indicado de acordo com a temática
do trabalho escolhido, que tem como objetivo propiciar aos alunos a ocasião de demonstrar o grau de
habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à consulta da bibliografia especializada
e à produção científica, e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica.
3.2.3 CRITÉRIOS PARA PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS
A divulgação dos trabalhos de pesquisa é privilegiada das seguintes formas:
• Todos os trabalhos docentes (monografias, dissertações, teses, publicações) integram o
acervo da Biblioteca da Faculdade, servindo de consulta a toda a comunidade.
• A todo semestre, os melhores artigos do Projeto Integrador Multidisciplinar e do TCC de
cada curso (escolhido por um comitê editorial formado por docentes), é publicado na
revista eletrônica “Expressão”. O melhor artigo do semestre (dentre todos os cursos) além
de ser publicado, é agraciado com o prêmio “Promove Conhecimento” que dá aos
integrantes do grupo um incentivo financeiro para o semestre posterior.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
111
3.2.3.1 Revista Acadêmica Expressão
Periódico online, ISSN 2238-7404, publicado semestralmente pela Faculdade Promove que visa
fomentar o processo de elaboração de artigos científicos pela comunidade acadêmica e,
consequentemente, contribuir para o processo de construção e divulgação do conhecimento. Todos os
professores e alunos podem encaminhar material para publicação, por meio das disciplinas de Projetos
Integradores Multidisciplinares. Os trabalhos são avaliados pela Comissão Editorial da revista e os
melhores são selecionados para publicação.
3.2.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O TCC se constitui num exercício acadêmico que oportuniza ao aluno uma iniciação à pesquisa. O
TCC está voltado ao desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à capacidade de
organização e de elaboração intelectual em uma determinada área do saber. Contribui para a formação
de um profissional diferenciado e qualificado para atender às exigências e identificar oportunidades no
mercado de trabalho.
Produção final de um trabalho de pesquisa fundamentado no rigor metodológico da ciência, que se
destina a sistematizar nas concepções e práticas dos processos sociais em saúde. Deverá ser
apresentado na forma de monografia, sendo obrigatoriamente apresentado, avaliado e validado em
Banca Examinadora.
É requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Psicologia e deve seguir os seguintes
critérios:
• Elaborado individualmente.
• Orientado e avaliado por professores com titulação mínima de Mestre e que tenham horas
de trabalho docente disponíveis para tal.
• O trabalho de orientação consiste no acompanhamento dos TCCs desde a definição do
projeto de pesquisa até o relatório final.
• Apresentado em Banca Examinadora composta por no mínimo 02 professores do quadro
da instituição e o orientador; que terá como função analisar, avaliar e validar o TCC, tanto
na sua forma escrita como na sua apresentação oral.
• A critério do orientador e estudante, um professor visitante de outra instituição poderá ser
convidado a compor a banca, preferencialmente procedente de onde se realizou a
pesquisa.
O TCC é requisito obrigatório para obtenção do título de Bacharel em Psicologia e deverá seguir os
critérios regulamentados pelo Regulamento de TCC do Curso de Graduação em Psicologia.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
112
3.2.4.1 ORIENTAÇÃO
A orientação do TCC será realizada pelo professor orientador durante o 9º e 10º períodos,
constituindo-se na elaboração de um Projeto de Pesquisa, sob a orientação deste profissional, que
compõe o corpo docente do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para todos os
graduandos como requisito para conclusão do curso e obtenção da titulação.
3.2.4.2 AVALIAÇÃO
A defesa será feita perante uma banca composta por três professores do corpo docente da Faculdade
Promove de Sete Lagoas ou de outra IES, incluindo o orientador. A critério do orientador e estudante,
um professor visitante de outra instituição poderá ser convidado a compor a banca, preferencialmente
procedente de onde se realizou a pesquisa. O TCC, assim como os outros módulos de ensino
corresponderá, a 100 (cem) pontos.
3.3 EXTENSÃO
Atividades de encontro com a comunidade são fundamentais para o processo de formação do
Psicólogo. Julgamos que os encontros propostos pela matriz curricular são adequados, mas podem ser
agregados a momentos em que a relação estudante-paciente-comunidade tenha maior potencial para a
promoção da saúde. Nesse sentido, as atividades desenvolvidas em ações de solidariedade e em
encontros sociais com a comunidade (comemorações de datas especiais) são estimuladas.
Cabe ressaltar que o Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas, busca a integração
entre o ensino, pesquisa e extensão envolvendo docentes e discentes na criação e reelaboração do
conhecimento. A veiculação dos conhecimentos ao serviço na comunidade, intervindo nessa realidade
visando uma formação profissional conectada com os problemas que emergem dessa realidade, assim
como a demanda decorrente da evolução científica e tecnológica. Os trabalhos são orientados para que
os acadêmicos assumam a postura de pesquisadores comprometidos com a realidade social
promovendo, com isso, o fortalecimento do ensino através de um processo de ação-reflexão-ação, a
partir de um trabalho coletivo e participativo de toda a comunidade acadêmica. As atividades
assistenciais (de extensão) são supervisionadas por professores do próprio curso.
O curso mantém atividades de extensão, mediante a oferta de cursos e serviços, para a difusão de
conhecimentos e técnicas pertinentes à área de atuação. O Conselho de Curso da Faculdade
regulamenta estas atividades, nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e
funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
113
A extensão de caráter social, cuja proposta de ação foca aberturas para atividades comerciais
específicas, servindo tanto à capacitação de mão-de-obra quanto ao desenvolvimento intelectual, pode
ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades principais:
●Publicações e apresentações de trabalhos/ações que visem tornar o conhecimento acessível à
população, a pesquisadores, a profissionais, a centros de pesquisa, a grupos de discussão
dentre outros;
●Promoção de eventos − culturais, científicos ou de outros tipos − que tenham como
finalidade o incentivo a contatos interpessoais, a abertura de trânsito de conhecimentos entre
academia, comunidade e mercado, e a criação de condições para que a sociedade tenha
possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis e de usufruir
deles;
●Disponibilização de serviços, desenvolvidos por atendimentos diretos à população, ou
indiretamente, por agências filiadas que prestam esse atendimento, desde que sejam realizados
de forma consistente e afim aos objetivos da Instituição;
●Assessorias e consultorias que auxiliem pessoas, grupos ou organizações a utilizar mais e
melhor o conhecimento existente, renovável e disponível em situações mercadológicas reais;
●Intercâmbios de docentes ou técnicos para auxiliar no desenvolvimento de áreas de ensino-
aprendizagem carentes;
●Cursos práticos, de atualização científica ou de formação superior, de aperfeiçoamento
profissional, de ampliação cultural, de experimentação de técnicas, de especialização e
correlatos que possam constituir instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente e
a tendências reais.
3.3.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é a oportunidade proporcionada pelo currículo, ao aluno, para
que atue em seu campo profissional, sob a supervisão de um profissional da área, em ação integrada
com o professor do curso. O estágio Curricular supervisionado, nos termos da legislação em vigor, é
parte indispensável e indissociável nos cursos de graduação.
O estágio curricular supervisionado é obrigatório e consta na matriz curricular do curso de Psicologia a
partir do 2º período, totalizando carga horária de 800 horas, 17 % da carga horária total do curso,
sendo dividido em Estágio Supervisionado Básico e Estágio Supervisionado Específico:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
114
Para a viabilização das atividades práticas e de estágios são firmados convênios com instituições
públicas e privadas para garantir uma gama de disponibilidade de estágios ampla e diversificada, além
de atividades práticas associadas aos grupos de estudos.
33..33..11..11 EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO BBÁÁSSIICCOO
Inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas no
núcleo comum, e é desenvolvido do 2º ao 7º períodos totalizando 280h.
● Relatório de cada local de estágio;
• Entrega de fichas de avaliação de cada local de estágio assinada pelo supervisor de
estágio, com as notas;
• Entrega de mapa de frequência do estagiário;
33..33..11..22 EESSTTÁÁGGIIOO SSUUPPEERRVVIISSIIOONNAADDOO EESSPPEECCÍÍFFIICCOO
Inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências, habilidades e conhecimentos que
definem cada ênfase proposta pelo projeto de curso, é desenvolvido do 8º ao 10º período totalizando
520h. Esses estágios além de acontecer na Clínica Escola, que será disponibilizada pela IES, poderão
ser realizados em empresas e instituições com as quais a IES firmará convênios.
• Entrega de relatório do estágio curricular;
• Entrega de fichas de avaliação e do mapa de frequência de cada local de estágio, assinada
pelo supervisor de estágio, com as respectivas notas;
• Entrega de artigo científico, portfólio, a ser definido pelo Colegiado do Curso de
Psicologia ou professor supervisor.
3.3.2 NÚCLEO DE ESTUDOS E SERVIÇOS DE PSICOLOGIA (NESP)
O projeto de curso prevê a instalação de uma clínica escola de Psicologia, com as funções de
responder às exigências para a formação do psicólogo, congruente com as competências que o curso
objetiva desenvolver no aluno e com as demandas de serviço psicológico da comunidade na qual está
inserido.
O Núcleo de Estudos e Serviços de Psicologia, doravante denominado NESP, será um espaço de
serviços de psicologia aplicada que atenderá às atividades de formação prática. O NESP estará
subordinado à coordenação do curso de Psicologia e atenderá às normas aqui dispostas.
Em sintonia com essa visão institucional, o NESP também prestará serviços de psicologia à
comunidade acadêmica e à comunidade em geral.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
115
O NESP viabilizará o atendimento clínico de parcela da população da região, seja no atendimento
grupal ou individual, orientação ou psicoterapia, sendo estas, breves ou de longo prazo, dependendo da
especificidade da demanda.
A intervenção clínica destina-se tanto à atenção secundária e terciária em saúde mental (psicoterapia e
reabilitação), como também procurará abarcar a atenção em prevenção primária. Será possível, por
meio dos estágios básicos e profissionalizantes, também a realização de atenção primária ou a
promoção da saúde, feitas extra-muros da instituição de ensino.
Caberá ao NESP, em parceria com o Núcleo de Estágio do curso de Psicologia, efetivar a articulação
com empresas, instituições, programas sociais, escolas, serviços de saúde da região e outros que se
mostrarem importantes à formação dos alunos, por meio de oferta de projetos e/ou programas que
incluam os serviços de psicologia aplicada.
O NESP, em sua proposta político-pedagógica, tem os seguintes objetivos:
I Prestação de serviço
a. Oferecer atendimento psicológico aos membros da comunidade, dentro das normas vigentes no país
para serviços de psicologia aplicada e de acordo com as modalidades de serviços oferecidos, segundo
suas próprias possibilidades.
II Pesquisa e extensão
a. Desenvolver atividades que promovam uma estreita relação entre ensino, pesquisa e extensão,
visando à melhoria da qualidade da educação e do ensino superior.
b. Permitir a vinculação entre atividades profissionais e atividades de pesquisa.
c. Incentivar a participação em práticas de iniciação científica.
III Processo ensino-aprendizagem
a. Propiciar ao aluno de graduação do Curso de Formação de Psicólogo, ou de extensão ou pós-
graduação em Psicologia, práticas de atendimento supervisionadas que garantam a integração teórico-
prática do conhecimento adquirido no curso, bem como o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias ao futuro exercício da profissão.
b. Criar oportunidades para que o aluno vivencie as mais diferenciadas situações relacionadas à prática
profissional de modo a desenvolver suas habilidades intelectuais e científicas, sua postura ética e
moral, e sua capacidade de relacionamento interpessoal e interdisciplinar.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
116
c. Propiciar ao aluno de graduação, extensão e/ou pós-graduação em Psicologia, simulações de
situações profissionais que permitam a utilização do embasamento teórico-prático adquirido nas
disciplinas capacitando-o para o atendimento à população.
IV Aprimoramento profissional
a. O NESP poderá realizar/sugerir cursos de atualização/treinamento/outros para alunos/professores,
interessados em complementar e aprimorar suas habilidades técnicas e científicas, de acordo com as
necessidades que forem detectadas e/ou de acordo com as demandas.
3.3.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico-
científico e cultural, cujo foco principal é o estímulo à prática de estudos independentes, transversais,
opcionais e interdisciplinares, de forma a promover, em articulação com as demais atividades
acadêmicas, o desenvolvimento intelectual do estudante, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho.
As Atividades Complementares têm por finalidade de diversificar, enriquecer e ampliar a formação do
aluno, oferecendo espaço para conhecimento, discussão e aprofundamento de temas relacionados à
prática, através da sua participação em tipos variados de eventos. As atividades complementares serão
desenvolvidas a partir de:
1) Participação em palestras, seminários, congressos e conferências oferecidos pela própria instituição
ou por outros cursos, centrados em temas polêmicos e atuais, com a participação de profissionais,
professores e especialistas de destacado renome, em múltiplas áreas;
2) Participação e realização de pesquisas teóricas e/ou empíricas, de modo a visualizar os fenômenos
nas projeções sociais e reais, não simplesmente interagindo mas construindo-as;
3) Prestação de serviços como extensão à comunidade, sobretudo à população carente, com questões
ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, meio ambiente, dentre outras, experimentando
a função social do conhecimento produzido;
4) Participação na prática da iniciação científica que se dará como atividade investigativa, realizada no
âmbito de projetos de pesquisa, sob tutoria de professor qualificado, visando ao aprendizado de
métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade;
5) Participação em atividades didáticas que despertem o interesse e a capacitação dos alunos a
harmonizarem conteúdo e metodologia do ensino nas suas áreas específicas de formação superior.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
117
Estas atividades complementares se desenvolverão em três níveis:
• Instrumento de integração e conhecimento do estudante com a realidade social, econômica
e o trabalho do psicólogo – através de estágios extra-curriculares em instituições
conveniadas que permitam ao estudante o contato próximo com a realidade social e
cultural da comunidade.
• Instrumento de iniciação científica – na forma de monitoria, pesquisa orientada e extensão
com vistas a incentivar a investigação científica, propiciando a criação e difusão dos
conhecimentos científicos, condizentes com a filosofia do curso, ao tempo que
possibilitará ao estudante intensificar sua aprendizagem de acordo com suas pretensões
futuras de ensino, pesquisa e atividades na clínica privada e/ou pública onde exercitará os
referidos conhecimentos. Estas atividades poderão ser desenvolvidas de acordo com os
programas da Faculdade Promove, programas institucionais ou poderão ser voluntárias,
desde que atendam às exigências do Colegiado do Curso. Dentro desse nível, especial
destaque é dado ao Trabalho de Conclusão de Curso. Para os estudantes de Psicologia este
será estimulado desde os períodos iniciais e exigido até o décimo período letivo, como
forma de garantir uma qualidade mínima satisfatória e não interferir com as demais
atividades de conclusão do curso, particularmente para os estudantes que estão voltados
para continuação de seus estudos em cursos de especialização;
O Regulamento das Atividades Complementares fixa a carga horária válida para cada atividade,
respeitando o limite máximo de aproveitamento de cada uma, de acordo com normas próprias.
A Faculdade Promove de Sete Lagoas possui mecanismos de aproveitamento de conhecimentos,
adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância,
desde que atendido o prazo mínimo, estabelecido pela instituição, para a conclusão do Curso. O aluno
de Psicologia deverá obrigatoriamente completar 200 horas em atividades complementares no decorrer
do curso. A validação da atividade complementar desenvolvida deverá ser feita junto à coordenação do
curso, mediante apresentação do formulário preenchido, o documento original de comprovação de
realização da atividade e uma cópia do documento.
Somente serão integralizadas ao Histórico Escolar, as Atividades Acadêmicas desenvolvidas após o
ingresso no Curso de Psicologia, inclusive nos casos de transferência. Situações peculiares e especiais
serão analisadas pelo Colegiado e Coordenação do Curso de Psicologia.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
118
3.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO
3.4.1 NAQUE – Núcleo de Avaliação, Qualidade e Estratégia
A Faculdade Promove possui um Núcleo, formado por professores das mais diversas áreas,
responsável pelo desenvolvimento de estratégias que permitam a manutenção e elevação da qualidade
de seus cursos. O NAQUE, através do Programa de Educação Continuada – PEC - visa promover
aprimoramento educacional contínuo e o contato constante da comunidade acadêmica com as mais
diversas formas de aprendizado. São atividades acadêmicas vinculadas ao PEC:
3.4.1.1 Oficinas de Nivelamento – envolvem revisão e reforço dos conteúdos básicos de
formação dos alunos dos cursos das Faculdades Promove, a partir de diagnósticos aplicados
pelos professores. As oficinas de nivelamento são agendadas aos sábados, conforme
cronograma. São direcionadas a todos os alunos e, especialmente àqueles que forem
orientados a cumpri-las, a partir de diagnóstico aplicado pelos professores.
3.4.1.2 Monitorias – consistem em auxílio aos professores na condução de sua disciplina e na
aplicação de atividades de nivelamento. Direcionadas a todos os alunos. Os alunos monitores
são selecionados e indicados pelo professor responsável pela disciplina e aprovados pela
coordenação do curso. Uma carga horária específica (20% da carga horária da disciplina) é
validada para o aluno monitor no Programa de Atividades Complementares.
3.4.1.3 Acompanhamento do sistema de avaliação – as avaliações de aprendizagem são
padronizadas e devem respeitar um padrão de qualidade que privilegie o aprendizado e o
desenvolvimento de habilidades e competências essenciais à formação profissional e cidadã.
3.4.1.4 Atividades de Preparação para o Enade – reconhecem o papel da Faculdade
Promove no processo de sensibilização dos alunos quanto à importância do Enade e
consideram a necessidade contínua de revisão e discussão dos principais conteúdos referentes
a cada área de formação, envolvendo campanhas informativas, seminários, simulados e
treinamentos específicos. As atividades de preparação para o ENADE seguem um cronograma
específico e são extensivas a todos os alunos do curso.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
119
3.4.2 PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM EVENTOS
Estes eventos são devidamente divulgados e, sempre que possível, estuda-se a possibilidade da
instituição conseguir desconto nas taxas de inscrição, oferecer transporte, ou outras modalidades de
estímulo à participação.
• Eventos dos Cursos – aulas inaugurais de semestre, semanas acadêmicas de cursos, mostras
de projetos acadêmicos e outros eventos agendados em calendário propõem ricos debates
sobre temas das áreas de formação, contribuindo para a atualização profissional e
acadêmica. Estes são eventos extensivos a toda a comunidade acadêmica.
3.4.3 ACESSO À INFORMÁTICA
A Faculdade possui dois laboratórios de informática em cada campi, à disposição dos alunos.
Horário de Funcionamento: os laboratórios de informática da Faculdade funcionam de segunda a
sexta-feira, das 08h às 22h no campus I (Rua Dr. Pena, 35 – Centro) e das 13h às 22h no campus II
(Av. Prefeito Alberto Moura, 15 – Nova Cidade) e aos sábados, das 8h às 12h no campus I.
Acesso e uso: Os laboratórios de Informática estão disponíveis para as atividades práticas de
disciplinas dos cursos ministrados pela Faculdade e para a realização de trabalhos extraclasse,
incluindo a elaboração de projetos, trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio. O acesso é permitido
durante todo o horário de funcionamento do laboratório, exceto durante os horários de aulas das
disciplinas que utilizam o laboratório. O uso da Internet é livre.
3.4.4 ACESSO À BIBLIOTECA
O acesso à base de dados está disponível a todos os usuários e acontece de forma facilitada, facultando
a este usuário, inclusive, consultas pela internet. A informação está organizada por entradas diversas
como autor, assunto, título e expressão de busca, que permitem combinações e cruzamentos de dados,
propiciando fácil recuperação da informação. A orientação física dentro da biblioteca na localização
da informação é auxiliada pelos funcionários do setor. A biblioteca oferece, ainda, um catálogo de
endereços úteis na internet como forma de agilizar e auxiliar o usuário na busca de informações.
Dentre eles podemos destacar: bibliotecas nacionais e internacionais, Ibict, COMUT, Scielo, editoras e
livrarias on-line, identificadores internacionais de monografias e seriados e as normas técnicas.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
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3.4.5 ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
A orientação pedagógica é exercida pela Coordenação do curso em conjunto com a Assessoria
Pedagógica. A Coordenação promove reuniões regulares com os professores, nas quais são discutidas
novas metodologias de ensino, além de enviar constantemente material de leitura a todos. Ao início e
ao final de cada semestre são promovidos Seminários Pedagógicos, para alinhamento de informações,
orientações, discussões e planejamento das atividades futuras.
A Assessoria Pedagógica, dentro de seu programa de acompanhamento, assiste eventualmente às aulas
com o intuito de observar a metodologia e os recursos utilizados para promover orientações
posteriores (quando necessário) a fim de melhorar a atividade docente e também para conhecer as
melhores técnicas de ensino que poderão ser replicadas. Os professores novatos recebem
acompanhamento de no mínimo 60 dias.
3.4.5.1 ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO
A Faculdade possui uma Assessoria Psicopedagógica que visa atender aos docentes e discentes,
contribuindo para assegurar o adequado desenvolvimento de atividades relacionadas ao ensino de
graduação e pós-graduação.
A Assessoria é composta por uma pedagoga e por uma psicóloga, que trabalham de forma integrada às
coordenações de curso, buscando mediar e solucionar, junto ao corpo docente e discente, eventuais
situações que necessitem de atendimento.
A Assessoria Psicopedagógica tem como objetivos:
●Atender discentes que apresentem dificuldades de aprendizagem e/ou tenham necessidades
educacionais especiais.
●Oferecer suporte necessário a docentes e discentes, para um melhor aproveitamento no
processo ensino-aprendizagem;
●Acompanhar o desempenho acadêmico, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de
freqüência às aulas e demais atividades dos acadêmicos.
► ATENDIMENTO
A Assessoria Psicopedagógica realiza:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
121
●Prestação de atendimentos especializados aos discentes quanto a aspectos cognitivos,
afetivos, funcionais e sociais manifestados;
●Prestação de atendimentos especializados aos docentes quanto a aspectos didático-
pedagógicos e de apoio às atividades curriculares e extracurriculares;
●Sensibilização dos discentes para que adotem postura participativa e solidária, respeitando a
diversidade inerente à comunidade acadêmica;
●Planejamento e implementação de eventos e atividades que promovam o aprimoramento das
relações acadêmicas, tais como palestras motivacionais, atendimentos de orientação
vocacional, treinamentos pedagógicos, dinâmicas de grupo, e assim por diante.
A partir da identificação de possíveis dificuldades, a Assessoria desenvolve acompanhamento breve,
onde é feita a avaliação psicopedagógica por meio de entrevistas e aplicação de instrumentos formais,
a conscientização do acadêmico de sua problemática e, se necessário, o encaminhamento para outros
profissionais (médicos, psicólogos, fonoaudiólogos).
O atendimento caracteriza-se por orientações individuais a acadêmicos encaminhados pelos
professores, coordenadores de curso ou àqueles que procuram o serviço espontaneamente. O
atendimento pedagógico está disponível de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h. O atendimento
psicológico é realizado mediante agendamento.
3.5 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO
3.5.1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DOCENTE - Encontros Pedagógicos – no início
e encerramento de cada semestre letivo, estão previstos em calendário, encontros pedagógicos com o
propósito de desenvolver os docentes da instituição, através da disseminação das normas
institucionais, debates conjuntos quanto ao desempenho dos cursos e planejamento de propostas
pedagógicas inovadoras para cada contexto/ área de formação. Oficinas e minicursos para
aprimoramento pedagógico. Os seminários são destinados aos professores e funcionários da
instituição.
3.5.2 PROGRAMA DE VISITAS TÉCNICAS – a Faculdade Promove estrutura um programa para
fomentar a realização de visitas técnicas nos cursos. Assim, os professores das disciplinas são
estimulados a propor visitas às turmas, preenchendo um formulário, inserindo as informações
pertinentes, e encaminhando-o às direções acadêmica e financeira, que o avaliarão, em conjunto com
as coordenações de curso. Caso seja aprovada a proposta de visita técnica, a Faculdade auxilia na
logística de realização e subsidia parcial ou integralmente as visitas técnicas.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
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3.5.3 PROGRAMA DE BOAS VINDAS - A Faculdade mantém um Programa de Boas-Vindas para
recepcionar os alunos ingressantes nos cursos. O evento ocorre sempre na primeira semana do
semestre letivo e envolve palestras sobre o mercado de trabalho, sobre a proposta do curso e suas
normas de funcionamento, além da apresentação de todos os setores da Faculdade e de um tour pelas
suas instalações. A psicóloga realiza um trabalho de integração com todas as turmas iniciantes.
• Espaço Institucional – A Faculdade reserva um espaço físico na Biblioteca e na sala dos
professores, e um espaço virtual em seu site, onde disponibiliza para os alunos e
professores, todos os documentos institucionais. O objetivo é manter a transparência dos
processos e conscientizar os alunos de seus direitos e deveres
3.5.4 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O Nivelamento considera a necessidade de revisão dos conteúdos considerados requisitos básicos para
o adequado desenvolvimento das disciplinas. O nivelamento faz parte do planejamento semestral dos
cursos, em acordo com sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Trata-se de um procedimento
de estudo e uma atividade pedagógica de fundamental importância para a formação do aluno,
especialmente quando se consideram as discrepâncias relativas à educação básica.
O nivelamento tem como objetivo, oferecer a oportunidade aos alunos calouros e veteranos,
respectivamente, de participarem de revisões de conteúdos sempre que for percebida a necessidade.
Para tanto, na primeira quinzena de cada semestre, todas as disciplinas do curso oferecem uma
atividade diagnóstica, que busca identificar o perfil dos alunos e detectar possíveis necessidades de
nivelamento. Á partir do diagnóstico, cujo relatório é encaminhado pelos professores, aos
coordenadores e assessoria pedagógica, é desenvolvido um programa de atividades para promover o
nivelamento de conteúdos.
3.5.5 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
Durante toda a duração dos cursos são realizadas reuniões periódicas da coordenação e da direção com
os alunos e professores, para que se possam diagnosticar possíveis barreiras à aprendizagem e ao
relacionamento dos integrantes da comunidade acadêmica. A partir destas reuniões, a coordenação
aciona a Assessoria Psicopedagógica para que, caso haja necessidade, sejam planejadas estratégias que
contribuam para o bom andamento das atividades acadêmicas.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
123
3.5.6 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL
Todas as turmas dos cursos da Faculdade têm um representante, que compõe o Conselho Discente e
fica responsável por direcionar as demandas de sua turma para a Coordenação de Curso e Direção. No
mínimo, em duas ocasiões no semestre letivo, a Direção convoca reuniões formais com os
representantes. Estes devem se preparar, levantando junto à turma as principais questões, e apresentar
relatório no momento da reunião. Após tomarem ciência das demandas, o Coordenador reúne-se com
as turmas para discutir possíveis soluções e apresentar providências já tomadas.
No que diz respeito à participação efetiva dos discentes nas decisões acadêmicas, esta se faz por meio
da representação discente nos Conselhos.
3.5.7 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
O acompanhamento dos alunos formados se inicia no último módulo do curso, quando eles respondem
um questionário que pretende avaliar tanto o grau de satisfação em relação à formação recebida na
Faculdade quanto às suas expectativas no que diz respeito ao processo de inserção no mercado de
trabalho. As respostas serão, então, analisadas e as informações resultantes utilizadas para o
aprimoramento dos processos de ensino-aprendizagem e da interação entre Faculdade e meio
empresarial.
Os egressos, após finalizarem os cursos, passam a fazer parte do Programa de Ex-alunos Promove, que
está em fase inicial de implantação. Os cadastros dos ex-alunos serão atualizados e aos mesmos
oferecidos incentivos para a matrícula em cursos disponibilizados pela Faculdade, além de já ser
assegurado o acesso destes aos laboratórios e biblioteca, inclusive para empréstimo do acervo. Na
etapa seguinte de implantação, estão previstas ações de monitoramento da atuação dos ex-alunos no
mercado de trabalho e o planejamento de eventos específicos para este público, tais como palestras,
workshops, seminários, grupos de discussão, dentre outros.
Como desdobramento do Programa, a Faculdade disponibiliza, em seu site, uma página específica para
os ex-alunos, sendo que eles podem fazer atualização de seu cadastro. Futuramente, esta página se
tornará um canal de relacionamento com os ex-alunos.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
124
Outras ações futuras consistem na proposição de um evento anual de congraçamento entre a Faculdade
e seus ex-alunos e na implementação de um projeto de coaching, no qual ex-alunos poderão atuar
como conselheiros dos alunos da graduação. Está prevista a montagem de um banco de dados
profissionais dos ex-alunos que será utilizado tanto para encaminhamento profissional destes quanto
para a realização de parcerias de negócios.
Deste modo, a Faculdade investirá, permanentemente, no fortalecimento do elo com os alunos
egressos, criando estímulos para que se estabeleça a interação, a troca de conhecimentos e
experiências e a devida valorização destes junto ao mercado de trabalho.
3.5.8 OUVIDORIA
A Ouvidoria da Faculdade Promove de Sete Lagoas é um canal para receber críticas, elogios, sugestões,
reclamações e denúncias da comunidade interna e externa. O objetivo é estreitar relacionamentos e ser
instrumento de comunicação permanente, levando ao aprimoramento dos serviços, com qualidade e eficácia,
aumentando a satisfação das pessoas envolvidas.
As manifestações são recebidas por e-mail e em seguida, serão classificadas, registradas, avaliadas e
encaminhadas aos setores competentes, que irão acompanhar e responder a quem enviou, dentro de um prazo
previamente estabelecido. Nome e telefone são indispensáveis para que se possa dar retorno, portanto, não serão
aceitas manifestações anônimas. o sigilo será respeitado. Os dados colhidos pela Ouvidoria são utilizados nos
relatórios da CPA.
4. DIPLOMA E CERTIFICADOS
O diploma do curso de Psicologia será emitido a partir da conclusão de todos os semestres, da
totalidade de carga horária do estágio profissional supervisionado e da totalidade da carga horária das
atividades complementares. Os alunos que optarem pela complementação para Formação de
Professores e cumprirem satisfatoriamente todas as exigências do projeto
Complementar, terão apostilada em seus diplomas do curso de Psicologia, a licenciatura.
5 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
5.1 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem no Curso é entendida como um processo contínuo, sistemático e integral
de acompanhamento e julgamento do nível, no qual estudantes e professores encontram-se em relação
ao alcance dos objetivos desejados na formação do profissional em questão. Nesse sentido, deve ser
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
125
entendida como um processo indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, pois implica a
realização de verificações planejadas para obter diagnósticos periódicos do desempenho dos
estudantes e professores em relação à transmissão/assimilação, como subsídio a redefinição de ações,
sempre que necessário.
O aproveitamento escolar é avaliado mediante atividades contínuas e cumulativas, durante o período
letivo e eventual exame especial. As avaliações deverão incorporar as dimensões cognitiva, cultural e
social que fazem parte do processo de formação integral do aluno. Ao longo do semestre letivo é
distribuído um total de 100 pontos, na forma estabelecida pelo Conselho de Curso. O aluno que perder
avaliação, exceto exame final, poderá solicitar segunda chamada.
A apuração do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento.
Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade no controle de freqüência dos
alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em
caso de omissão.
É atribuída nota zero ao aluno que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, em
atividades que resultem na avaliação de conhecimentos, por atribuições de notas, sem prejuízo da
aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido ao Coordenador do Curso, no
prazo máximo de cinco dias úteis, após a divulgação do resultado, sendo que o professor responsável
pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão.Não
aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar ao Coordenador do
Curso, no prazo de cinco dias úteis após a divulgação do resultado da revisão, que submeta seu pedido
de revisão à apreciação de dois outros professores do mesmo Curso. Se ambos concordarem em alterar
a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo
professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao Conselho de curso.
Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais
atividades escolares programadas, o aluno é aprovado:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
126
• quando obtiver resultado final não inferior a setenta, correspondente à somatória das
avaliações;
• mediante exame especial, quando tiver obtido resultado final inferior a setenta e igual ou
superior a quarenta, obtendo nota final não-inferior a setenta, correspondente à média
ponderada entre a nota de aproveitamento e a nota de exame especial.
Fórmula: Total do semestre + (nota exame especial x 3) ÷ 4
É considerado reprovado o aluno que:
• não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento nas aulas e demais atividades
programadas em cada disciplina;
• não obtiver, na disciplina, resultado final igual ou superior a setenta pontos, inclusive após
eventual exame especial.
O aluno reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida, deve repetir a
disciplina.
Podem ser ministrados estudos independentes e de adaptação ou dependência de disciplina, em horário
ou período especial, a critério da coordenadoria de cada curso, aplicando-se as mesmas exigências de
freqüência e aproveitamento estabelecidos anteriormente.
O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos aplicados por banca examinadora especial, poderá ser
dispensado de cursar a disciplina avaliada, de acordo com as normas aprovadas pelos conselhos
competentes.
A Avaliação do Rendimento Acadêmico se dá a partir de dois aspectos: o aproveitamento escolar e
assiduidade.
• Quanto ao aspecto da assiduidade, permanece a exigência legal, já conhecida por todos: É
considerado aprovado o aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) da carga horária prevista para cada componente curricular.
• Quanto ao aspecto da avaliação do aproveitamento, em termos de aprendizagem, ficam
instituídas as modalidades de avaliações descritas na próxima seção.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
127
# O NAP ao identificar a necessidade de avaliações diferenciadas, conforme necessidade específica de
algum aluno, poderá desenvolver com os professores um modelo diferenciado de avaliação, bem como
de correção da mesma. Podem ser instituídos tutores para acompanhamento dos processos de
avaliação, intérprete de libras ou ledor, também conforme a necessidade apresentada. As avaliações
também poderão ser aplicadas em local específico.
5.1.1 VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM
É realizado através de verificações de aprendizagens (VA), com o intuito de fomentar e verificar o
aprendizado do aluno. Ao longo de todo o semestre, o professor dispõe de uma pontuação a ser
distribuída em atividades em classe e extraclasse, que contribuem para a contínua fomentação do
aprendizado.
A metodologia dinamiza as aulas e o aprendizado, possibilitando, ao professor, a rápida identificação
de deficiências de aprendizagem, oportunizando o melhor planejamento das aulas. Aos alunos oferece
mais oportunidades de aprendizagem e uma distribuição de pontos equilibrada ao longo do semestre,
aumentando a possibilidade de aprovação com o máximo de aprendizado. Todas as verificações de
aprendizagem (VA) são aplicadas em período estabelecido no calendário e em horário definido pela
Instituição
Mínimo para aprovação: 70 pontos (todos os cursos). São distribuídos 100 pontos ao longo do
semestre, sendo:
VA 1: 15 pontos
VA 2: 25 pontos
VA 3: 35 pontos
Diversas: 25 pontos
PEC: 2 pontos
Disciplinas participantes do PIM, poderão utilizar de 05 a 10 pontos para a atividade.
As VAs têm o intuito de fomentar e verificar o aprendizado dos discentes com relação aos conteúdos
aplicados. São compostas por questões objetivas (fechadas) e subjetivas (abertas) e realizadas,
impreterivelmente, de forma individual e sem consulta.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
128
● PEC – Programa de Educação Continuada
Com o objetivo de desenvolver habilidades de análise e raciocínio lógico, que preparem melhor o
aluno para a vida profissional, a Faculdade tem o PEC. O PEC acontece ao longo de todo semestre,
com a inclusão de questões no estilo Enade nas VAs e em atividade específica, realizada ao final de
cada semestre. A atividade específica é realizada em uma noite para todas as turmas, tem 20 questões e
valor de 2 pontos, dentro das atividades diversas. Todas as questões são fechadas, e abordam
conteúdos de Formação Geral.
5.1.2 SEGUNDA CHAMADA/SUBSTITUTIVA
• Segunda Chamada:
1. O aluno que perder alguma VA, mediante justificativa e requerimento, na secretaria, no
período previsto em calendário, terá direito à 2ª chamada. Todas as avaliações de 2ª
chamada serão realizadas em data única, definida no calendário. Para cada disciplina será
realizada uma avaliação correspondente às 03 VAs, com quinze questões (5 subjetivas e
10 objetivas) e contemplando todo o conteúdo do semestre.
• Substitutiva:
1. O aluno poderá requerer na secretaria, em período previsto em calendário, a substituição
de uma das 03 VAs realizadas. A nota alcançada na VA automaticamente substituirá a
nota anterior, ainda que menor. É vedada a realização de substitutiva para VA em que o
aluno tenha sido flagrado “colando”.
5.1.3 EXAME ESPECIAL
O aluno que alcançar entre 40 e 69 pontos e não for reprovado por frequência terá direito ao exame
especial, que tem o valor de 100 pontos. A nota final do aluno é calculada da seguinte forma: [NS +
(NEE x 3) / 4] = 70, onde NS representa a nota alcançada ao longo do semestre letivo e NEE a nota
obtida no exame especial. Por exemplo, se o aluno alcançar, em uma determinada disciplina, 66
pontos ao longo do semestre (e no mínimo 75% de frequência), terá que alcançar no exame especial,
no mínimo 71,33 pontos. A conta é a seguinte: 280 – 66 (nota alcançada no semestre) = 214 / 3 =
71,33
Observação: No histórico do aluno, será lançada a nota máxima de 70 pontos.
5.1.4 FREQUÊNCIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
129
O aluno deverá frequentar, no mínimo, 75% das aulas, para ser considerado aprovado:
• Disciplinas com carga horária de 40 h – limite de faltas = 10
• Disciplinas com carga horária de 80 h – limite de faltas = 20
O art. 47, § 3º, da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, dispõe que é obrigatória a frequência de alunos, salvo nos programas de
educação a distância, que se regem por outras disposições. Não existe legalmente abono de faltas.
É admitida, para a aprovação, a frequência mínima de 75% da frequência total às aulas e demais
atividades escolares, em conformidade com o disposto na Resolução nº 4, de 16/9/86, do extinto
Conselho Federal de Educação.
5.2 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A auto-avaliação na Faculdade representa um processo cíclico, mostrando seu caráter diagnóstico e
formativo de autoconhecimento, estabelecendo condições que permitem a revisão e a redefinição de
prioridades estabelecidas no Projeto Institucional. A Faculdade entende que o processo de auto-
avaliação constitui o instrumental de base para a garantia da qualidade acadêmica no ensino, na
pesquisa, na extensão e na gestão, buscando o cumprimento fiel de sua responsabilidade social.
As atividades de auto-avaliação desenvolvidas pela Faculdade contam com o integral apoio e
comprometimento da Direção da Instituição e busca o envolvimento de todos os agentes do processo:
estudantes, professores, pessoal técnico-administrativo, dentre outros.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA, devidamente constituída pela Direção da Instituição, é a
responsável pela condução dos processos de avaliação interna, assim como de sistematização e de
prestação de informações solicitadas pelo INEP.
5.2.1 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO
A Autoavaliação proposta para o Curso de Psicologia visa fornecer subsídioS para análise do
funcionamento do curso e para os trabalhos desenvolvidos pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA. Permite aferir resultados significativos que possibilitam a criação de alternativas educativas, não
só em relação aos conhecimentos, mas, em relação às atividades e competências do (a) futuro (a)
profissional que a Instituição pretende formar.
Para tal, a Autoavaliação do Curso busca proporcionar uma avaliação alicerçada nas dimensões
trabalhadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), considerando o processo ensino-
aprendizagem. A Autoavaliação ocorre semestralmente nos vários períodos do Curso. As informações
coletadas visam à dinamização do processo pedagógico e a agilização das mudanças necessárias, não
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
130
somente para o curso, mas, como já apresentado, para compor subsídios para o trabalho da CPA,
contribuindo para o desenvolvimento crescente de toda a instituição.
A Autoavaliação do Curso de Psicologia é um processo continuado e cíclico, direcionado ao
diagnóstico e melhoria das condições de ensino-aprendizagem, estabelecendo condições que permitam
a revisão e a redefinição de prioridades estabelecidas no Projeto Institucional e no Projeto Pedagógico
do Curso. A autoavaliação do curso tem como instrumento de registro o relatório de resultado, com o
propósito de verificar o produto (desempenho) e processo, localizando pontos de estrangulamento e
identificando formas estratégicas de resolvê-los.
São etapas da autoavaliação do curso:
• Definição de indicadores e fontes para a compreensão do diagnóstico;
• Definição dos instrumentos a serem utilizados;
• Desenvolvimento da autoavaliação;
• Identificação de problemas e conquistas;
• Identificação de soluções;
• Divulgação e discussão dos resultados;
• Elaboração de Plano de Ação e acompanhamento da ação.
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas
(avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso estarão devidamente expressas em
Projetos de Melhorias Acadêmicas, que a coordenação apresenta à Direção após a divulgação dos
resultados das avaliações internas e externas.
Além da análise dos relatórios das avaliações realizadas pelo MEC, já está consolidado um processo
de avaliação permanente por meio da atuação do NDE do curso, do Conselho de Representantes de
Turmas, atividade esta que é coordenada pela Direção.
Todos os resultados são objeto de análise e de reflexão entre os envolvidos.
A elaboração/implantação e execução dos PMA's são acompanhadas de perto pela Direção Acadêmica
e CPA com o objetivo de atender às expectativas da instituição na melhoria de seus resultados
avaliativos no âmbito do curso e assim manter sempre um padrão excelente de qualidade no ensino.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
131
Vale registrar que a Instituição possui um Núcleo de Assessoramento relativo à Qualidade dos Cursos,
intitulado NAQUE – Núcleo de Avaliação, Qualidade e Estratégia, que tem por principais objetivos:
a) Desenvolver estratégia de melhoria na qualidade dos cursos de graduação.
b) Implantar programa estratégico para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação, por meio de
ações integradas nos diversos setores da IES.
6. GESTÃO DO CURSO
A gestão do Curso de Psicologia é feita pela Coordenação, com o apoio do Núcleo Docente
Estruturante – NDE. que tem a responsabilidade de participar na (Re) Formulação do projeto
pedagógico do curso e implementar e desenvolver o PPC além de acompanhar as ações previstas no
projeto pedagógico do curso. Além disso, conta também com o Conselho do curso que é uma unidade
acadêmica presidida pelo coordenador do curso.
6.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
A coordenação do Curso é designada pela direção da IES e aprovada pela Mantenedora, visando seu
gerenciamento executivo e pedagógico em sintonia com a Missão adotada pela Instituição. Visa ainda
desenvolver atividades relevantes ao contínuo aprimoramento do curso em termos de qualidade,
legitimidade e competitividade.
A gestão do curso é desenvolvida caracterizando-se pelo atendimento aos discentes e docentes,
inserção institucional da coordenação, dialogicidade, transparência e liderança no exercício das
funções; acessibilidade a informações; conhecimento e comprometimento com o Projeto Pedagógico
do curso.
A Coordenação do curso conta, ainda, com o Conselho de Curso que colabora no planejamento e
sistematização acadêmica do curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), que colabora com
implantação e consolidação do PPC e das implementações de melhorias para o curso. Essa articulação
visa possibilitar que, juntos trabalhem em sintonia para atender as necessidades da IES, do Curso, dos
discentes e docentes.
6.1.1 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO
A coordenação do Curso de Psicologia da Faculdade Promove de Sete Lagoas, é exercida de forma
compartilhada, pela professora Vivian Cristina Silva, Mestre em Administração – Faculdade Pedro
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
132
Leopoldo (2013-2015), graduada em Psicologia - UFMG (1999-2004), e com Especialização em
Gestão Estratégica de Recursos Humanos – PUC (2006-2007), e pela
professora Danielle Alves de Carvalho Mota, graduada em Enfermagem – UNIFENAS (2004) e
Especialista em Ciências da Educação – FETAC (2012) E Saúde da Família - UFMG – (2009), com
Mestrado em Ciências da Educação – Universidade Evangélica Del Paraguay (2011-2013) –
convalidado pela Universidade do Rio Grande do Norte .
A coordenação do curso, atuará permanentemente na gestão estratégica deste, cuidando de todas as
questões acadêmicas, zelando pelo relacionamento saudável e produtivo entre docentes e discentes,
além de planejar estratégias de captação e retenção de alunos, parcerias com organizações, projetos
comunitários, culturais, eventos acadêmicos, visitas técnicas, atividades de nivelamento acadêmico e
extensão, sempre com vistas ao enriquecimento da proposta de formação do curso e atendimento
adequado aos públicos institucionais.
São atribuições da coordenação de curso conforme Regimento da Instituição:
● superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e
órgãos da Faculdade;
● convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;
● acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos
professores e alunos;
● apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas atividades e
das de sua Coordenadoria;
● sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;
● encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor,
os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;
● promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como
dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
● propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos
seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de
extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;
● decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos, com o auxílio do professor
da disciplina quando necessário;
● delegar competência;
● exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
133
6.1.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO SUPERIOR E NA GESTÃO ACADÊMICA
.A professora Vivian, possui 06 anos de experiência como docente no magistério superior, e 11 anos
de experiência profissional, sendo 02 destes, na gestão acadêmica de cursos. A profª Danielle possui
11 anos de experiência profissional na saúde pública e na docência, e 6 anos de experiência como
docente no magistério superior, e na de coordenação de cursos de graduação.
6.1.3 REGIME DE TRABALHO
A coordenação do Curso atuará em regime parcial, sendo 20 horas dedicadas somente à coordenação
do curso, para a professora Vivian e 16 horas para a professora Daniele.
6.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
A gestão do Curso de Psicologia é feita pela Coordenação, com colaboração do Núcleo Docente
Estruturante – NDE que tem a responsabilidade de participar na (Re) Formulação do projeto
pedagógico do curso e implementar e desenvolver o PPC, além de acompanhar as ações previstas no
projeto pedagógico do curso. O NDE conta com Regulamento próprio e as reuniões são registradas em
Atas.
Em atendimento à legislação vigente, o Curso de Psicologia possui Núcleo Docente Estruturante,
implantado em 2016, sendo composto por 5 docentes do curso incluindo as coordenadoras. Consoante
a Resolução n°1, de 17 de julho de 2010, o NDE tem 100% dos seus membros com titulação obtida
em pós-graduação stricto sensu e 100 % com dedicação parcial ou integral. Os membros do NDE são
nomeados através de Portaria Interna da Diretoria.
O NDE desenvolve com qualidade as atividades destinadas ao núcleo, de acompanhamento e
atualização do projeto do curso. Importante ressaltar que as últimas adequações feitas no curso, para
melhoria de oferta do mesmo, foram pensadas, discutidas e implementadas pelo NDE com parceria
com outros setores da IES. O NDE conta com regulamento próprio e as reuniões acontecem duas
vezes a cada semestre letivo, no mínimo, sendo registradas em atas.
6.3 CONSELHO DO CURSO
Conforme o regimento da Faculdade (art. 19) são atribuições do Conselho de Curso:
● Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada as
especialidades;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
134
● Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;
● Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem
apresentados, para decisão final do CEPEX;
● Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
● Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
● Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo Coordenador;
● Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
E ao compete ao Coordenador de curso como presidente do Conselho de curso as seguintes atribuições
(art. 20):
● Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e
órgãos da Faculdade;
● Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;
● Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos
professores e alunos;
● Apresentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas atividades e
das de sua Coordenadoria;
● Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;
● Encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor,
os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência de alunos;
● Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como
dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
● Propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos
seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de
extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;
● Decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos, com o auxílio do professor
da disciplina quando necessário;
● Delegar competência;
● Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
O Conselho de Curso será constituído quando o curso iniciar a primeira turma.
7 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA
7.1 CONTROLE ACADÊMICO
Responsável pelo registro acadêmico e pelo atendimento ao discente e docente dos cursos de
graduação, a Secretaria Acadêmica se orienta pelas normas regulamentadas no Regimento da
Faculdade e detalhadas no Manual do Aluno. Utiliza o sistema Virtual Class de automação lógica
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
135
acadêmica que viabiliza a informatização das atividades acadêmicas da Instituição. Com este sistema
de gerenciamento, é disponibilizado à comunidade acadêmica o acesso de qualquer computador a seus
respectivos módulos, possibilitando, assim, que a publicação de notas, emissão de boletins, emissão de
diários, atas, históricos, guias, declarações, dentre outros possam ser gerados automaticamente. O
sistema tem condições de implementar outras tarefas sub-listadas em módulos específicos e que
contemplam rotina de atividades do professor, da Coordenação, da Diretoria, da própria Secretaria
Acadêmica e dos alunos.
7.1.1 SISTEMA VIRTUAL CLASS – MÓDULO DE PROFESSORES ON-LINE
Os Registros de notas, freqüência e conteúdo lecionado são disponibilizados para o professor efetuar a
digitação em sala de aula, em seu próprio micro, na sala dos professores ou em um dos laboratórios da
Faculdade.
7.2 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
FUNÇÕES
● Gerenciais, tais como: administração, controle, coordenação de setor, supervisão e avaliação;
● Atividades técnicas de assessoria e suporte à administração superior ou intermediária, que
demandem análises, pareceres, procedimentos e execução;
● Atividades de apoio administrativo;
● Atividades de apoio operacional em execução de serviços gerais, necessários ao bom desempenho
institucional;
A administração acadêmica da Instituição se empenha no sentido de promover o crescimento
profissional do seu quadro de pessoal, com treinamento específico, permanente capacitação
profissional e avaliação de desempenho, tendo em vista as necessidades de qualidade dos serviços e a
eficiência organizacional.
7.3 CORPO DOCENTE
O corpo docente do Curso de Psicologia é composto por professores: Doutores, Mestres e
Especialistas que possuem formação na área do curso e áreas afins, além de comprovada experiência
prática nas diversas áreas de conhecimento. A Instituição busca assegurar a formação acadêmica
contínua e progressiva de docentes. A Instituição oferece condições ao quadro de professores para
aperfeiçoamento na docência e participação em eventos científicos. Possibilita também a formação
continuada do seu corpo docente em cursos de mestrado e doutorado, em convênios de cooperação
mútua com instituições nacionais e internacionais, bem como as demandas individuais de professores
em instituições de sua escolha. O Plano de Carreira da Instituição prevê ainda mecanismos de
promoção na carreira e premiação.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
136
Os docentes da Instituição e, especificamente, os que ministram aulas e colaboram para o sucesso do
Curso são considerados parceiros da Coordenação e, como tal, são tratados e valorizados pela
Coordenação do Curso.Procura-se assegurar aos docentes um ambiente de trabalho adequado em
termos de infraestrutura física e pedagógica, sendo responsabilidade da Coordenação o permanente
estado de atenção na identificação e encaminhamento das questões relativas ao desempenho docente,
especialmente quanto às condições de trabalho, à qualificação e à participação no desenvolvimento da
instituição, visando assim a excelência na prática de ensino.
8 INFRAESTRUTURA
8.1 SALA DE AULA
As salas de aula são amplas e equipadas com TV e Microcomputador. Algumas salas, em função do
tamanho e número de alunos, são equipadas com sistema de sonorização e microfone. São
disponibilizados para uso em sala de aula datashows mediante agendamento.
8.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Os laboratórios de Informática estão disponíveis para as atividades práticas de disciplinas dos cursos
ministrados pela Faculdade e para a realização de trabalhos extraclasse, incluindo a elaboração de
trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio e de projetos. O acesso é permitido durante todo o horário
de funcionamento dos laboratórios, exceto durante os horários de aulas das disciplinas que utilizam os
laboratórios. Ao ingressar na Faculdade, todos os usuários são cadastrados na rede e recebem um
registro de usuário/ senha. Com este registro o aluno pode utilizar os computadores dos laboratórios. O
uso da Internet é livre.
►Pessoal técnico de apoio: Um gerente de informática – graduado em Ciências da Computação e
Processamento de Dados, respectivamente, e quatro monitores de nível técnico. Os suportes estão
disponíveis das 13h às 22h de segunda a sexta.
Plano de manutenção: São feitas duas manutenções preventivas nos equipamentos dos laboratórios –
em janeiro e em julho. As manutenções corretivas são planejadas durante o horário de menor
movimento dos laboratórios.
A Faculdade possui 02 laboratórios em cada campi para atendimento à demanda das aulas dos cursos e
para uso dos alunos.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
137
8.3 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Os laboratórios têm por finalidade oferecer apoio ao ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso.
São espaços onde os alunos fazem uso de materiais e equipamentos de produtividade individual e
coletiva através da manipulação eficiente, tendo um técnico como suporte, sob a orientação do
professor responsável pela prática no laboratório. Esta estratégia pedagógica potencializa o
aprendizado, pois permite a aplicação da teoria na prática além de favorecer a autonomia e a
capacidade de relacionar os fundamentos teóricos, aprofundando e concretizando o conhecimento dos
alunos. O aprendizado dos conteúdos torna-se uma experiência rica que favorece a criatividade e a
capacidade de inovação do acadêmico.
O curso contará com os seguintes laboratórios didáticos especializados, que atendem especificamente
a demanda do Curso de Psicologia no que diz respeito aos equipamentos e espaço.
8.3.1 LABORATÓRIO DE ANATOMIA
O espaço atende às atividades de prática laboratorial necessárias ao desenvolvimento dos conteúdos de
Anatomia e Fisiologia.
8.3.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O laboratório é utilizado para aulas práticas das disciplinas Psicologia Experimental I e II, com o uso
de Software Cyber Rat.
8.4 BIBLIOTECA
A faculdade conta com uma Biblioteca Central, instalada no segundo andar do prédio da Rua Dr.
Pena, 35 – Centro, onde funciona o campus I e está aberta de segunda a sexta de 13 às 22 horas e aos
sábados 08h a 12h, respectivamente e com uma Biblioteca Setorial, instalada no prédio da Av. Prefeito
Alberto Moura, 15 – Nova Cidade. As bibliotecas são amplas, com espaço para estudo individual
(assentos separados por divisórias e com iluminação própria) e em grupo (mesas com cadeiras),
consulta à internet e ao acervo, totalmente informatizada, com instalações multimídia, para a
biblioteca eletrônica, equipada com vídeos e dvd-roms (ou cd-roms), além de serventias para a
administração, intercâmbio, tratamento técnico, recepção. Possui o acesso para os portadores de
necessidades especiais.A biblioteca é estruturada de forma a atender às funções de pesquisa e extensão
em quantidade e qualidade para os cursos de graduação e pós-graduação.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
138
Existe uma integração entre as bibliotecas da Faculdade e também com a biblioteca da Faculdade
Promove de Belo Horizonte, pertencentes a mesma mantenedora, que é feita através da circulação de
malotes, via telefone e pela internet. Soma-se ainda a esta integração o convênio da Faculdade entre
outras instituições estimulando o uso, a socialização e a transferência da informação através destes
convênios, os alunos da Faculdade que por ventura não encontrem disponível em nosso acervo uma
bibliografia especifica, poderão solicitá-lo em outra instituição.
Dessa forma, pode-se disponibilizar à comunidade acadêmica um amplo acesso à base de dados do
acervo bibliográfico da Faculdade e de outras conveniadas. Assim, e somado à existência de outros
tipos de serviços, é possível facilitar o acesso e a circulação do acervo de forma integrada entre as
Faculdades, além de possibilitar também a interação com outras bases de dados. Está disponibilizado,
na página da faculdade, endereços das instituições nacionais e internacionais que prestam suporte para
a informação, o ensino e a pesquisa.
As bibliotecas da Faculdade interagem com a comunidade acadêmica de forma totalmente
informatizada e para isso oferece treinamentos que contribuem para a homogeneização de atendimento
e uso do sistema e a participação nas atividades acadêmicas junto com os professores das disciplinas
de Metodologia e outras.
Espaços diversificados como a sala de periódicos, a sala de estudos individuais e em grupos, a sala de
vídeo, computadores para digitação de trabalhos e consultas à Internet e também salas de aula que são
utilizadas pelos alunos durante todo o dia, compõem a estrutura destes espaços multifuncionais que
contam, ainda, com uma equipe de apoio treinada à disposição dos alunos a fim de orientá-los.
8.4.1 ACERVO
As bibliotecas da Faculdade contam com um acervo de materiais bibliográficos distribuídos em suas
áreas de ensino. Conta ainda com amplo número de exemplares de periódicos, vídeos e DVD’s.
A disposição do acervo adota o sistema de classificação CDU e o tipo de catalogação segue o modelo
anglo-americano.
A política de aquisição de livros referente à formação básica respeita a indicação dos docentes e
coordenador do curso, em conformidade com os Planos de Ensino. A quantidade a ser adquirida
obedece à relação 1 vol/6 a 10 alunos.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
139
A pesquisa e os empréstimos são gerenciadas pelo programa ASCII ABI/INFORM TITLE LIST de
recuperação de dados e por softwares específicos de consultas. Os usuários e o pessoal técnico da
biblioteca podem ter acesso à base de dados, necessária à comunidade acadêmica, via Internet. A base
de dados possui os artigos dos principais periódicos relacionados à área de Comunicação e correlatas,
em todo o mundo.
As bibliotecas da Faculdade contam, ainda, com os recursos dos seguintes softwares na recuperação de
informações:
8.4.1.1 Sistema: Microisis: Desenvolvido pela UNESCO, que tem mantido um compromisso com a
evolução tecnológica e com o futuro, o sistema é compatível com ambientes IBM, VAX e UNIX. O
ambiente do programa é DOS e o equipamento necessário é IBM PC compatível. No Brasil, a sua
distribuição é feita gratuitamente pelo IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
Tecnologia. Trata-se de um sistema generalizado para armazenamento e recuperação de informações,
projetado especificamente para a construção e administração automatizada de bases de dados
estruturadas não numéricas. È um gerenciador de aplicações, tendo como principal característica a
capacidade de, com os mesmos programas, gerenciar diferentes tipos de informação bibliográfica, pois
libera o usuário da necessidade de desenvolver aplicações e novos programas a cada definição de nova
base de dados.
8.4.1.2 Sistema SIPEDI: Para a recuperação da informação/pesquisas, está disponível na Biblioteca,
em cinco terminais, em toda a estrutura de laboratórios e salas de aulas, o gerenciador SIPEDI.
Através deste software, a consulta poderá ser feita por autor, título, assunto, palavras significativas. O
sistema também oferece a impressão das pesquisas bibliográficas solicitadas e a referência
bibliográfica conforme padronização da ABNT. È permitido também salvar as pesquisas executadas.
8.4.1.3 Sistema InfoEMP: Esse sistema controla o empréstimo automatizado e gera relatórios e
estatísticas de controle.
8.4.1.4 Sistema InfoPER: Em fase de implantação, esse módulo do sistema vai permitir um melhor
gerenciamento da coleção de Periódicos. Os resumos dos artigos das revistas técnicas serão
disponibilizados para consulta na base de dados da Biblioteca.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
140
8.4.1.5 Sistema InfoINVENT: Em fase de implantação, esse módulo do sistema vai permitir o melhor
controle/inventário da coleção.
8.4.1.6 Sistema InfoisisNET: Disponibiliza o acesso à base de dados da Biblioteca no ambiente
web/internet. Estamos trabalhando para que as reservas sejam feitas pela internet. Em fase de
desenvolvimento dos aplicativos.
8.4.2 BASE DE DADOS
O acesso à base de dados está disponível a todos os usuários e acontece de forma facilitada, facultando
a este usuário, inclusive, consultas pela internet. A informação está organizada por entradas diversas
como autor, assunto, título e expressão de busca, que permitem combinações e cruzamentos de dados,
propiciando fácil recuperação da informação. A orientação física dentro da biblioteca na localização
da informação é auxiliada pelos funcionários do setor.
A biblioteca oferece, ainda, um catálogo de endereços úteis na internet como forma de agilizar e
auxiliar o usuário na busca de informações. Dentre eles podemos destacar: bibliotecas nacionais e
internacionais, Ibict, COMUT, Scielo, editoras e livrarias on-line, identificadores internacionais de
monografias e seriados e as normas técnicas.
8.4.3 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO E ATUALIZAÇÃO
A aquisição de material para compor o acervo das bibliotecas é orientada segundo a demanda das
disciplinas oferecidas pelo curso de Administração. Prioritariamente, é disponibilizado as obras
fundamentais que incluem a bibliografia básica de cada disciplina. Outras obras indicadas como
complementares pelos professores das respectivas disciplinas também fazem parte do quadro de
atualização do acervo.
A Biblioteca promove a expansão de seu acervo por Compra, Doação ou Permuta, de acordo com as
políticas institucionais fixadas. É compromisso de a Instituição garantir recursos para manutenção da
política de atualização, expansão e renovação permanente do acervo, vinculada à indicação do corpo
docente, discente e administrativo.
Para uma eficiente política de desenvolvimento e formação de acervo é imprescindível a colaboração
periódica e constante do corpo docente, discente e administrativo na avaliação de todos os itens
constantes do processo que envolve a seleção, aquisição. Os critérios e operacionalização dessa
expansão obedecem às diretrizes do PDI.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
141
A política de atualização do acervo bibliográfico tem por base as solicitações de títulos encaminhados
por professores e estudantes. Semestralmente, são enviadas à Biblioteca, pela Diretoria, pedidos e
sugestões de livros e periódicos a serem adquiridos para atender aos programas e conteúdos em vigor.
8.4.3.1 MECANISMO DE SELEÇÃO
As obras a serem adquiridas são determinadas após analise dos programas das disciplinas do semestre
e, quando necessário, formulários de atualização bibliográfica e sugestões da comunidade acadêmica.
Outros critérios poderão ser adotados na seleção dos materiais a serem disponibilizados na biblioteca,
cuja regulamentação esta disposta no Manual de procedimentos do setor. Dentre eles destaca-se:
• Qualidade do conteúdo, adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa;
• Custo justificável;
• Atualidade da obra;
• Disponibilidade entre as bibliotecas da Faculdade e conveniada;
• Quantidade de exemplares necessários;
• Áreas de abrangências do título.
8.4.3.2 PROCEDIMENTO DE AQUISIÇÃO
Quantitativamente, é adquirido o critério estabelecido pela legislação em vigor como o referente para a
aquisição de material bibliográfico: 1 exemplar de cada título para cada 6 alunos, sendo 1 exemplar
para consulta interna.
A aquisição do acervo se faz através de compras ou doações. O material doado é selecionado e se for
de interesse da biblioteca, processado tecnicamente. As doações são, de fato, incorporadas ao acervo
quando atendem a critérios específicos que contam no regimento da biblioteca.
O acervo de periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas são indicados pelos professores
ao longo do período atendendo aos módulos e as atividades complementares de pesquisa, extensão e
práticas profissionais.
8.4.5 SERVIÇOS
88..44..55..11 SSUUPPOORRTTEE NNAASS AAUULLAASS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
142
Presta suporte às atividades acadêmicas e atividades a serem desenvolvidas pelas disciplinas de
Metodologia do Trabalho Científico e demais disciplinas, incentivando a pesquisa às bases de dados
disponíveis.
88..44..55..22 AASSSSIISSTTÊÊNNCCIIAA EE TTRREEIINNAAMMEENNTTOO AAOO UUSSUUÁÁRRIIOO
Presta assistência direta e pessoal ao usuário, ofertando treinamento e programas de instrução, visitas
ao espaço, visando capacitar o usuário na utilização dos recursos da biblioteca e do laboratório de
informática, nos métodos e técnicas da pesquisa bibliográfica e nas normas técnicas de documentação.
88..44..55..33 NNOORRMMAALLIIZZAAÇÇÃÃOO BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAA
Presta orientação e execução de normalização bibliográfica de documentos. São utilizadas normas da
ABNT e a Faculdade possui um manual próprio com exigências específicas para a apresentação de
trabalhos científicos.
88..44..55..44 LLEEVVAANNTTAAMMEENNTTOO BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCOO
Fazer a busca retrospectiva de informações sobre temas específicos, em fontes /bases de dados
especializadas.
88..44..55..55 RREEFFEERRÊÊNNCCIIAA
Prestar assistência direta e pessoal ao Usuário na busca de informações existentes, tanto no acervo da
Biblioteca, quanto nas bibliotecas de outras instituições, possibilitando o acesso à várias fontes de
informação e normalização da documentação.
88..44..55..66 DDIIVVUULLGGAAÇÇÃÃOO
Divulga regularmente ao usuário as informações e materiais recebidos. Possui uma norma de
funcionamento que é divulgada na comunidade acadêmica, mural para os “serviços de alerta”, entre
outros no Jornal semanal da instituição, existe um espaço reservado para a Biblioteca. Coluna: “Tem
na Biblioteca”.
8.4.6 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O quadro de pessoal é qualificado, sendo integrado por um profissional de nível superior, com
bacharelado em Biblioteconomia, e 04 auxiliares técnicos, além do pessoal de apoio. Sempre que
necessário ampliado o número de profissionais, a fim de atender à expansão discente/docente. O
pessoal da biblioteca integra o processo de capacitação institucional, sendo incluído em programas de
especialização, aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissionais.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
143
9.1 PROGRAMAS DE APOIO FINANCEIRO
A Faculdade disponibiliza ao discente algumas modalidades de auxílio para o custeio de seus estudos,
baseando-se no fato de que tem relevante papel a desempenhar no que diz respeito à promoção da
educação inclusiva. Para concessão de qualquer apoio financeiro sempre será levada em conta a
condição financeira do aluno, pesquisada através de questionário sócio-econômico com a devida
documentação comprobatória, privilegiando os menos favorecidos.
99..11..11 BBOOLLSSAASS DDEE CCOOMMPPRROOMMIISSSSOO
São bolsas de estudos que beneficiam alunos conveniados, sendo que estes obtêm descontos por
integrarem a Rede Promove de Ensino. São os casos de:
• Funcionários e seus dependentes;
• Ex-alunos de outras empresas da Rede e alunos transferidos de outras unidades;
• Empresas parceiras da Faculdade.
99..11..22 PPRROOUUNNII
O ProUni é um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal, que oferece bolsas
de estudos em instituições de educação privada. As bolsas concedidas podem ser parciais ou integrais.
Estão aptos a concorrer às bolsas de estudos do ProUni os alunos que fizeram o Exame Nacional do
Ensino Médio – ENEM, no ano anterior ao seu ingresso, e que obtiveram a nota mínima de 450 pontos
no Exame. Os alunos precisam também apresentar renda familiar, por pessoa, de até três salários
mínimos. Adicionalmente, deve-se obedecer a um dos critérios a seguir:
●Ter cursado o ensino médio completo em escola pública, ou
●Ter cursado o ensino médio completo em instituição privada com bolsa integral, ou
●Ser portador de deficiência, ou
●Atuar como professor na rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, integrando o
quadro permanente da instituição e concorrendo a vagas em cursos de licenciatura, normal
superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.
• O candidato à bolsa do ProUni não precisa prestar o vestibular na Faculdade. A seleção
para preenchimento das vagas disponíveis, no entanto, considerará aqueles que obtiveram
as melhores notas no ENEM. Os candidatos melhores colocados poderão passar, ainda,
por um processo seletivo interno, isento de cobrança de taxa, para desempate, caso haja
candidatos. São oferecidas bolsas integrais (para candidatos com renda familiar, por
pessoa, de até um salário e meio) e bolsas parciais de 50% (para estudantes que possuam
renda familiar, por pessoa, de até três salários).
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
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99..11..33 AAÇÇÃÃOO SSOOEEBBRRAASS
Através de processo seletivo diferenciado e com maior nível de exigência, o aluno oriundo de ensino
médio de escola pública ou bolsista de escola particular, recebe uma bolsa parcial de 25 a 100% do
valor de mensalidade, permitindo que um maior número de pessoas consigam atingir o nível superior
de formação. O aluno bolsista tem um nível de exigência no decorrer do curso necessitando ser
aprovado em, no mínimo 75% das disciplinas cursadas a cada semestre, para manutenção da bolsa. O
aluno bolsista, tem também, o compromisso de participar das atividades de ação social da faculdade.
99..11..44 FFIIEESS
O Financiamento Estudantil é um programa criado pelo Governo Federal para apoiar o estudante
universitário de baixa renda e auxiliá-lo a arcar com os custos da sua formação.
O aluno beneficiado pelo programa é escolhido com base em critérios sócio-econômicos e pode ter a
sua mensalidade custeada pelo Governo em até 50% do seu valor.
O valor financiado – acrescido de juros – deverá ser restituído pelo estudante após a conclusão de sua
graduação, em prazo que varia de acordo com a duração do curso.
9.1.5 EDUCA MAIS
O Educa Mais Brasil é o maior programa de inclusão educacional do país e está há mais de uma
década no mercado permitindo que estudantes impossibilitados de pagar uma mensalidade integral
tenham acesso a instituições de ensino particulares através de bolsas de estudo parciais.