PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO

CAMPUS PONTES E LACERDA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO - PROEJA


Pontes e Lacerda – MT 2015




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AUTORIDADES PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Aléssio Trindade de Barros DIREÇÃO REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO José Bispo Barbosa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Levi Pires de Andrade PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO Antonio Carlos Vinova PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Gláucia Mara de Barros PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Degmar Francisco dos Anjos PRÓ-REITOR DE ENSINO Ghilson Ramalho Corrêa DIRETOR DE ENSINO MÉDIO Cacilda Guarim DIRETOR DE GRADUAÇÃO Marilane Alves Costa DIREÇÃO-GERAL DO CAMPUS PONTES E LACERDA Alex Sandro Siqueira da Silva CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DO CAMPUS PONTES E LACERDA Vanderluce Moreira Machado COORDENADOR DO CURSO Joana Ancila Pessoa Forte Avelino COMISSÃO DE FORMULAÇÃO DO PROJETO – 2015 Alex Sandro Siqueira da Silva Vanderluce Moreira Machado Joana Ancila Pessoa Forte Avelino Nilmara Meireles Fonseca Manuela Arruda dos Santos Nunes da Silva Suliane de Oliveira Carneiro Tatiana Rondon Viegas da Silva Viviane Cristina de Oliveira Duarte




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Sumário

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 6

1. PERFIL INSTITUCIONAL* ............................................................................................... 7

2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS ............................................................................... 10

2.1 DADOS DO CAMPUS .............................................................................................. 11

3. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 12

4. OBJETIVOS ................................................................................................................. .15

4.1. GERAL .................................................................................................................... 15

4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................... 15

5. DIRETRIZES ................................................................................................................. 17

6. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ....................................................................... 20

7. PÚBLICO ALVO ............................................................................................................. 21

8. INSCRIÇÃO ................................................................................................................... 22

9. MATRÍCULA .................................................................................................................. 23

10. TRANSFERÊNCIA ....................................................................................................... 24

10.1 TRANSFERÊNCIA INTERNA ................................................................................ 24

10.2 TRANSFERÊNCIA EXTERNA ............................................................................... 24

11. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO ........................................... 27

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................. 29

13. MATRIZ CURRICULAR ...............................................................................................32

13.1 DISCIPLINA OPTATIVA.......................................................................................... 33

14. FLUXOGRAMA ............................................................................................................33

15.EMENTÁRIO ................................................................................................................ 34

16.TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................... 102

17. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................. 103

18. METODOLOGIA ........................................................................................................ 104

19. AVALIAÇÃO ............................................................................................................... 105

20. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ............................................................................ 107

21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................... 108

22. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO ...................................................................... 109

23. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................ 110

23.1 ATENDIMENTO DOMICILIAR AO DISCENTE ..................................................... 111

24. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ................................................................ 112




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25. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ..................................................................................112

26. QUADRO DOCENTE ................................................................................................. 114

27. QUADRO ADMINISTRATIVO DO DEPARTAMENTO DE ENSINO ........................... 115

28. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS .......................................................... 116

29. MATERIAIS DE USO COMUM PARA AULAS ........................................................... 118

30. ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO ................................................................... 119

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 130




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INFORMAÇÕES DO CURSO

Curso: Técnico em Comércio – Proeja.

Nível: Médio.

Modalidade: Presencial.

Formação Profissional: Técnico em Comércio.

Turno: Noturno.

Periodicidade de Seleção: Anual.

Regime de Matrícula: Semestral

Número de Alunos: 35

Carga Horária: 2.431

Duração: 6 semestres

Integralização do Curso: Recomenda-se um mínimo de 6 semestres e máximo de 12 semestres.

Início do Curso: 2015/1




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APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui-se no Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

Técnico em Comércio – PROEJA, que será oferecido pelo Instituto Federal de Mato

Grosso (IFMT) Campus Pontes e Lacerda a partir de 2015/1. Este projeto está

fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores explicitados na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN nº 9.394/1996), nos artigos 39 a 42 do

seu Capítulo III, e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referências curriculares que

normatizam a Educação Profissional e o Ensino Médio no sistema educacional brasileiro;

no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, instituído através Resolução CNE/CEB nº

03/2008 e que se configura como um importante mecanismo de organização e orientação

da oferta nacional dos cursos técnicos de nível médio; e, por fim, na missão do Instituto

Federal de Mato Grosso: “Educar para a vida e o trabalho.”

Um dos grandes direcionadores deste projeto é o desejo de oferecer um curso

que assegure uma formação geral de qualidade associada a uma qualificação profissional

sólida. Esta proposta de ensino implica e significa uma concepção de educação que

atenda a finalidade essencial de formar sujeitos autônomos, protagonistas da cidadania

ativa, tecnicamente capazes de responder às demandas da produção do conhecimento e

aptos a dar prosseguimento aos estudos. Não deve, desta forma, “fabricar” técnicos, mas

sim formar cidadãos com capacitação técnica.

Neste cenário, serão valorizados aspectos clássicos do conhecimento articulados

aos conhecimentos específicos da área técnica, de modo que sejam desenvolvidos os

atributos intelectuais dos alunos para saberem lidar com a complexidade do mundo do

trabalho e estarem preparados para a vida. O grande desafio a ser enfrentado na busca

de cumprir essa função é o de formar profissionais que sejam capazes de lidar com a

rapidez da produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos, de sua transferência e

aplicação na sociedade em geral e no mundo do trabalho, em particular.




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1. PERFIL INSTITUCIONAL*

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, criado pela

Lei 11.892/2008, que institui aos Institutos Federais no âmbito da nação, no caso

específico de Mato Grosso é a junção de três instituições federais as Escolas

Agrotécnicas Federais de Cáceres e São Vicente e o CEFET Cuiabá. Atualmente, o

Instituto Federal de Mato Grosso conta com 14 campi em funcionamento: Alta Floresta,

Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Cuiabá – Octayde Jorge

da Silva, Cuiabá – Bela Vista, Juína, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, São Vicente,

Sorriso, Rondonópolis e Várzea Grande (PDI 2014-2018, p 17).

Considerando a esse computo a existência de turmas fora de sede nos municípios

de Campo Verde, Sapezal e Jauru e em processo de implantação, conforme o PDI (2014-

2018) os campi de Tangará da Serra, Diamantino, Lucas do Rio Verde e Sinop (PDI 2014-

2018, p 17).

Os Institutos Federais e, nesse sentido, temos o IFMT tem como mote central

fomentar o desenvolvimento local, regional e nacional, por meio do ensino técnico e

tecnológico, a extensão e a pesquisa, atendendo, com isso o que dispõe o artigo 6º da Lei

11.892/2008.

[...]“ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.”

Desde sua criação como Instituto Federal, em 2008, o IFMT vem buscando

consolidar as práticas expansionistas, de atender as demandas do estado de Mato

Grosso, no que tange o ensino, a pesquisa e a extensão, atendendo com isso

aproximadamente 17.800 alunos regulares presenciais em todas as regiões do estado de

Mato Grosso. Buscando até 2018 atender mais de 22 mil alunos em todo o estado, com a

ampliação da oferta de cursos (PDI 2014-2018, p 17).

O IFMT conta com a modalidade de ensino a distância, por meio da Universidade

Aberta do Brasil (UAB) em 15 municípios, atendendo com isso cerca de 900 alunos em

nível de graduação e mais de 6 mil alunos, através de convênio com o Ministério da




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Educação, do Programa Profuncionário.

A instituição ainda conta com a oferta de pós-graduação Lato Sensu e Stricto

Sensu, programas FIC- Formação Inicial e Continuada, além de outros programas.

O Instituto Federal de Mato Grosso, por apresentar uma estrutura multicampi,

busca atender as demandas e especificidades de cada região em que se encontram

inseridos. Nesse sentido, os campi localizados em São Vicente, Confresa, Campo Novo

do Parecis, Juína e Cáceres, apresentação cursos voltados para a área agropecuária,

possuindo estruturas de escolas-fazenda e, dentre outras características, mantém

alojamento (residenciais estudantis), restaurante e estrutura necessária para receber

alunos internos em suas sedes. Já os demais campi atendem a demanda industrial e

comercial dos municípios/regiões. (PDI 2014-2018, p 17).

O IFMT oferta educação profissional e tecnológica nos mais variados níveis e

modalidades de ensino: ensino médio integrado, programas FICs, subsequentes (pós-

médio), superior, pós-graduação. Promove, também, a pesquisa e a extensão,

estimulando docentes e alunos a fomentarem pesquisas de inovação tecnológica, a fim de

desenvolver o crescimento local, regional e nacional. Conta com programas de bolsa

auxílio a pesquisadores e alunos. Os programas financiam desenvolvimento das

pesquisas e projetos de extensão, conforme estabelecido também na Lei nº 11.892/2008:

Art. 6° Os Institutos Federais têm por finalidades e características: (...) VI – qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII – desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; VIII – realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX – promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

Além da promoção do ensino técnico e tecnológico o IFMT tem como meta

promover a inclusão social e a acessibilidade dos alunos, conforme definido no estatuto

da Instituição, publicado no Diário Oficial da União de 04.09.2009:

Art. 4º - O IFMT, em sua atuação, observa os seguintes princípios norteadores: I - compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética,




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preservação do meio ambiente, transparência, publicidade e gestão democrática; II - verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão;

III - eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos educacionais, locais, sociais e culturais; IV - inclusão de pessoas com deficiências e com necessidades educacionais especiais; e V - natureza pública e gratuita do ensino regular, sob a responsabilidade da União.

Assim, o IFMT tem como meta central o lema “Educar para a vida e para o

trabalho”, ou seja, incentivar a produtividade acadêmica e profissional do aluno, sem

perder o foco a cidadania e sua responsabilidade social e ambiental.

Sendo assim, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica firma um

compromisso de oferecer uma educação de qualidade para uma população diversificada,

ou seja, inserida em diferentes estágios de formação. A instituição possui assim, na sua

trajetória histórica uma identidade com características voltadas para as classes menos

favorecidas da sociedade.

* O texto deste capítulo foi retirado do PDI 2014-2018




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2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS

O Campus Pontes e Lacerda do Instituto Federal de Mato Grosso, surgiu, em

meados de 2008, como Unidade Descentralizada (UNED) do antigo Centro Federal de

Educação Tecnológica de Mato Grosso (CEFET-MT). Ao final deste mesmo ano, através

da Lei nº 11.892, foi instituída a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e

essa Lei transformou a Unidade Descentralizada em Campus. Tendo suas efetivas

atividades inciadas no dia 13 de outubro de 2008, com dois cursos Técnicos

Subsequentes ao Ensino Médio (Secretariado e Edificações), a inauguração do Campus

foi oficializada no dia 24 de abril de 2009.

O município de Pontes e Lacerda, que sedia o Campus, constitui-se em cidade

polo de uma microrregião do Estado de Mato Grosso denominada Alto Guaporé, que

abrange, ao todo, 5 municípios com população estimada em 68.416 habitantes, segundo

dados do Anuário Estatístico de Mato Grosso de 2011, divulgado pela Secretaria de

Estado de Planejamento e Coordenação Geral. O Campus oferece cursos de formação

técnica profissional para atender às demandas de toda esta região e por estar situado na

área de fronteira entre o Brasil e a Bolívia, também atende a uma crescente demanda de

cidadãos com dupla nacionalidade – brasileira e boliviana – e cidadãos bolivianos com

presença regulamentada no Brasil.

A economia Pontes-lacerdense tem experimentado, sobretudo na última década,

importantes transformações. Antes voltada quase que exclusivamente para o setor

agrícola, em especial o da pecuária, agora abrange também o setor extrativista, o setor de

geração e distribuição de energia elétrica e os setores de comércio e serviços, o que torna

o município um importante polo regional de distribuição de mercadorias e ofertas de

serviços diversificados. Este reposicionamento do foco econômico foi decisivo para definir

o Campus Pontes e Lacerda como uma Escola de formação profissional voltada para os

setores de indústria, comércio e serviços.

Caracterizado como Campus de porte médio, a responsabilidade atribuída ao

Campus Pontes e Lacerda, à ocasião de sua criação, é atender cerca de 1.200 alunos.

Para tanto, o Campus oferta vagas em cursos de diversas modalidades de ensino, como

Técnico Integrado ao Ensino Médio, Técnico Integrado ao Ensino Médio na modalidade

PROEJA, Técnico Subsequente ao Ensino Médio, Superior de Tecnologia, Licenciatura e,




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mais recentemente, apresenta suas proposições para oferta de Curso Superior de

Tecnologia na modalidade de Educação a Distância.

Perceber a região da fronteira oeste do Estado de Mato Grosso, que abriga o

Campus Pontes e Lacerda, não como uma área de divisão e de imposição de limites,

conceitos usualmente atribuídos ao termo fronteira, mas sim como uma região de

transição, heterogênea e acomodadora do diverso, buscando o desenvolvimento dessa

região, como um todo, é o grande desafio que se coloca ao Campus. Para dar conta de

sua missão, o Campus Pontes e Lacerda tem buscado manter suas raízes firmemente

fincadas no solo Pontes-lacerdense, ao mesmo tempo em que mantém seus olhos no

horizonte.

2.1 Dados do Campus

Endereço: Rodovia MT-473, esquina com a Rodovia MT-246, SN, Zona Rural. Pontes e Lacerda-MT. CEP 78250-000.

CNPJ: 10.673.078/0001-20 Telefone: (65) 3266-8200

Site: http://www.plc.ifmt.edu.br

Ato de Criação: Portaria Nº 4 de 06 de Janeiro de 2009, publicada no Diário Oficial da União na seção 01, páginas 130 a 131.

http://www.plc.ifmt.edu.br/




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3. JUSTIFICATIVA

A modalidade de Educação de Jovens e Adultos teve início em 2009, no Campus

Pontes e Lacerda, oferecendo o curso Técnico em Edificações. O grupo de docentes

reunia-se, periodicamente, com a finalidade de debater a realidade do curso. Entre as

análises, foram constatadas dificuldades na efetivação do curso. Realidade também

apontada nas discussões da comissão de elaboração do Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI 2014 – 2018). Assim, pensou-se uma nova alternativa de curso, que

estivesse em sintonia com as expectativas de trabalho do aluno do PROEJA e que

contemplasse as especificidades da região. Nesse sentido, o campus almeja alcançar o

objetivo social de sua funcionalidade por meio de um curso voltado à área de serviços,

uma grande tendência de expectativa de trabalho no município. Com isso, respeitando os

anseios da comunidade, identificados nas falas dos alunos e em contato com a

comunidade local (ARRUDA & FORTE, 2015), bem como propondo a verticalização das

nossas ofertas de curso, é que apontamos o curso Técnico em Comércio.

Ao propor um curso de PROEJA na área de comércio quer se modificar e fortalecer

elementos de tal realidade. Nesse sentido, o grupo de professores busca neste curso

contribuir para uma sólida formação integrada, compreendendo uma formação geral e

conhecimentos específicos das práticas profissionais, o que permite uma compreensão da

cultura e do significado das relações comerciais no mundo globalizado. Portanto,

pretende-se possibilitar ferramentas para que homens e mulheres elevem seu nível de

compreensão sobre a natureza e a sociedade e, particularmente, sobre o mundo do

trabalho como dimensão fundamental de sua existência.

As necessidades da sociedade e do mercado de trabalho estão crescentemente

exigindo dos trabalhadores melhor formação pessoal e técnica em detrimento de

exigências anteriores, até pouco tempo identificadas com a escolarização mínima, ou

seja, apenas o domínio da leitura e a execução de operações simples de matemática.

Hoje a exigência mínima é Educação Básica completa. A pressão do mercado de trabalho

decorrente desta mudança leva os trabalhadores a retornarem às atividades escolares,

agora na modalidade EJA, o que para muitos significa a recuperação do “tempo perdido”,

o período que deveria ter sido dedicado à escolarização, na infância e na adolescência.

Todavia, o quadro sócio-histórico brasileiro tem sido responsável, dada às




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dimensões dos processos de exclusão e de desigualdade em nossa sociedade, por um

sistema que, apesar de trilhar o caminho para a universalização do ensino fundamental,

carrega consigo o laivo da não aprendizagem evidenciada, em síntese, pelos dados

oficiais de reprovação e evasão escolar. Outrossim, estes jovens e adultos que regressam

ao contexto escolar, na expectativa de que a elevação de sua escolaridade lhes garanta

maiores possibilidades no mercado de trabalho apresentam, em grande medida,

características que os singularizam. A grande maioria que procura retornar à escola

através da EJA, sendo que muitas vezes não conseguem êxito, são sujeitos marginais do

sistema, quando não portadores de qualidades que inflacionam a configuração de

estigmas e/ou discriminações como, por exemplo, etnia, cor, gênero, entre outros.

Ademais, são jovens, adultos, idosos, desempregados, subempregados, trabalhadores

informais que, em grande medida, engrossam as fileiras da população que teve seu

direito ao desenvolvimento econômico, social e cultural negligenciado, ou mesmo, não

garantido.

Assim, pretende-se, com o curso Técnico em Comércio, na modalidade PROEJA,

construir um diálogo entre educação, trabalho, ciência, tecnologia e inovação,

reconhecendo a multidimensionalidade das expressões humanas e comprometendo-se

com a definição de novos marcos éticos, políticos e sociais. Acredita-se em uma formação

de sujeitos trabalhadores numa perspectiva emancipadora, em que os processos

formativos da educação profissional e tecnológica, sejam assumidos como importante

instrumento de mediação social, cultural e econômica.

A formação profissional de adultos é uma demanda dos setores sociais menos

favorecidos expressa pela reivindicação da Conferência Internacional de Educação de

Adultos (CONFINTEA) e atendida pelo Governo Federal, através do Decreto nº 5.840, de

13 de junho de 2006. A partir deste pressuposto legal a modalidade de Educação de

Jovens a Adultos integrada à Educação Profissional apresenta-se como uma demanda a

ser atendida, sobretudo pela rede federal de educação profissional.

O campus Pontes e Lacerda tem como meta trabalhar princípios da economia

solidária, que é entendida como uma prática regida pelos valores de autogestão,

democracia, cooperação, solidariedade, respeito à natureza, promoção da dignidade e

valorização do trabalho humano, tendo em vista um projeto de desenvolvimento

sustentável global e coletivo. Também corresponde a uma estratégia de enfrentamento da




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exclusão social e da precarização do trabalho, sustentada em formas coletivas, justas e

solidárias de geração de trabalho e renda.




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4. OBJETIVOS

4.1. Geral

Propiciar aos jovens e adultos a oportunidade de concluírem o Ensino Médio

integrado a uma formação profissional, capaz de atender às necessidades ligadas ao

comércio, serviços e às atividades produtivas. Para isto, desenvolvendo competências

que deem a esses profissionais, condições de atuarem em todas as etapas pertinentes às

operações de comercialização de bens e serviços.

4.2. Objetivos Específicos

- Formar técnico em nível médio para atuar na área de comercialização de bens e

serviços;

- Criar condições atitudinais e técnicas para a compreensão da importância da visão e do

raciocínio estratégico na definição e implementação dos princípios básicos das atividades

relacionadas ao comércio;

- Formar profissional qualificado para atuar em diversos segmentos que possibilitem

empregabilidade mais imediata e geração de renda;

- Estar coerente com a demanda das empresas, oferecendo ao mercado, profissional

especializado e atualizado em modernos conceitos, que venham preencher lacunas

existentes na estrutura de recursos humanos das empresas;

- Formar profissional hábil para atuar em equipes de trabalho e que possam atuar, com

sucesso, na solução de conflitos interpessoais, no estabelecimento de objetivos e na

definição de estratégias comuns aos seus integrantes;

- Formar profissional técnico com mentalidade analítica e crítica dos fenômenos




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organizacionais, sendo capaz de visualizar e propor soluções aos problemas relacionados

ao comércio inerentes às organizações modernas;

- Criar as condições para que no processo educativo o aluno persiga o caminho

indissociável do ensino, da pesquisa e da extensão.




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5. DIRETRIZES

A organização curricular do curso Técnico em Comércio – Modalidade Proeja

observa as determinações legais presentes nos referenciais curriculares nacionais da

educação profissional de nível técnico e nas leis:

Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 – que institui a rede federal de educação

profissional, científica e tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e

tecnologia,

Lei Nº 9.795, de 27 de Abril de 1999 – que Dispõe sobre a educação ambiental, institui a

Política Nacional de Educação Ambiental.

Lei Nº 10.639, de 9 de Janeiro de 2003 – que Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro

de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no

currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-

Brasileira”.

Lei Nº 11.741, de 16 de julho de 2008 – que altera dispositivos da lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de

nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica;

Lei Nº 11.645, de 10 março de 2008 – que Altera a Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de

1996, modificada pela Lei Nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as

diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino

a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira e indígena”.

Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera




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a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo

Decreto-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943,

O decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – regulamenta a lei no 10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre a língua brasileira de sinais – libras, e o art. 18 da lei nº

10.098, de 19 de dezembro de 2000,

O decreto nº 5.154/04 e resolução nº 6 de 20 de setembro de 2012 – Regulamenta o § 2º

do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

Decreto nº 5.840/2006 de 13 de julho de 2006 – Institui, no âmbito federal, Programa

Nacional de Integração da Educação de Profissional com a Educação Básica na

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos o PROEJA.

Citando também os pareceres e resoluções:

Parecer CNE/CEB Nº 11/2012, aprovado em 9 de maio de 2012 – diretrizes curriculares

nacionais para a educação profissional técnica de nível médio,

Resolução CNE/CEB Nº 01, de 23 de janeiro de 2012 – dispõe sobre a implementação do

regime de colaboração mediante arranjo de desenvolvimento da educação (ade), como

instrumento de gestão pública para a melhoria da qualidade social da educação,

Resolução CNE/CEB Nº 02, de 30 de janeiro de 2012 – define diretrizes curriculares

nacionais para o ensino médio,

Resolução CNE/CP 01/2012 30 de maio de 2012 – estabelece diretrizes nacionais para a

educação em direitos humanos,

Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004 – Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e




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Cultura Afro-Brasileira e Africana,

Resolução CNE/CP Nº 03, de 9 de julho de 2008 – Dispõe sobre a instituição e

implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio e

Resolução CNE/CEB Nº 06, de 20 de setembro de 2012 – Define Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.




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6. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O Acesso ao Curso Técnico em Comércio – PROEJA será realizado observando o

Documento de Organização Didática do IFMT (2014), da seguinte maneira:

a) O discente deverá ter idade mínima de 18 anos e ter concluído o Ensino Fundamental.

b) Mediante aprovação em processo de seleção e/ ou através de critérios e normas

específicas de seleção definidas por editais, obedecendo à legislação vigente, o processo

de seleção será realizado anualmente,

c) Por meio de transferência: interna ou externa;

d) Reingresso.

e) Outros processos definidos por edital.




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7. PÚBLICO ALVO

Considerando que o comércio está presente hoje em praticamente todos os

campos de atividade, é grande sua interface com o mercado em geral. Nessa perspectiva,

o campus Pontes e Lacerda busca inserir estudantes maiores de 18 anos, que concluíram

o Ensino Fundamental que se identificam com o curso e que desejam ter uma formação

profissionalizante em comércio, pessoas que já atuam na área e não possuem formação

para tal e indivíduos que queiram ter essa formação profissional e desejam entrar no

mercado de trabalho relacionado com a temática do curso.

As turmas serão compostas de 35 alunos, tendo as ofertas de disciplina de forma

semestral, com turmas no período noturno, tendo no mínimo 6 semestres de

integralização de curso e máximo recomendável de 12 semestres.




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8. INSCRIÇÃO

Para inscrever-se nos processos seletivos do Curso Técnico em Comércio –

PROEJA é necessário que o candidato tenha 18 (dezoito) anos e concluído o ensino

fundamental, ou equivalente, até a data de matrícula no curso, conforme edital que

regulamenta o processo de seleção de alunos.

A inscrição será feita através do preenchimento, pelo próprio candidato, do

formulário de inscrição, disponível a partir do site do IFMT. Após o preenchimento do

questionário eletrônico, o candidato deverá imprimir o boleto bancário e efetuar o

pagamento da taxa de inscrição.

O candidato Portador de Necessidades Especiais deverá protocolar em tempo

hábil, definido pelo edital, um requerimento solicitando o tipo de atendimento necessário a

ser adotado, para o caso específico, nos dias de provas.

As demais informações necessárias para a concretização da inscrição estarão

disponíveis no edital de seleção disponibilizado no site do IFMT.




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9. MATRÍCULA

A matrícula será efetuada por semestre na Secretaria-Geral de Documentação

Escolar (SGDE) do Campus Pontes e Lacerda, nos prazos estabelecidos pelo edital do

processo seletivo. A matrícula se realizará por meio de requerimento específico,

acompanhado de:

a) Original e Fotocópia do Certificado de Conclusão e Histórico Escolar do Ensino

Fundamental ou fotocópia autenticada

b) Original e Fotocópia do Certificado de Reservista ou fotocópia autenticada, para

alunos do sexo masculino;

c) Original e Fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento ou fotocópia

autenticada;

d) Original e Fotocópia do Documento de Identidade (RG) ou fotocópia autenticada,

Título de Eleitor e Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou fotocópia autenticada;

e) Fotocópia do Documento de Endereço Atualizado;

f) Uma (1) Fotografia 3 x 4 recente;

g) E outros solicitados em edital.




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10. TRANSFERÊNCIA

10.1 Transferência Interna

Citando a Organização Didática IFMT (2014) a transferência interna permite ao

discente regularmente matriculado no IFMT, mudança de turno ou mudança do curso de

origem para outro curso de mesmo nível, desde que seja no mesmo Campus, na mesma

modalidade e área afim. Seguindo a Organização Didática IFMT (2014) a transferência

interna será permitida desde que atenda às seguintes condições:

a) Cumprir o prazo estabelecido pelo Calendário Escolar;

b) Ter concluído o 1º semestre (Período) do curso com aprovação em todas as disciplinas;

c) Existência de Vagas;

d) Apresentar, no processo do pedido, motivo de transferência.

Não será permitida a transferência interna mais de uma vez durante o curso. Será

admitida a permuta entre dois discentes requerentes, matriculados ou com matrícula

trancada no mesmo curso e série em turnos diferentes. O pedido de permuta será

avaliado pelo coordenador de curso ou Diretoria de Ensino.

Ainda é permitida “Transferências fora de áreas afins serão tratadas como

excepcionalidades nos casos de: saúde, amparo a menor e adaptações às necessidades

específicas (Lei Nº7.853 de 24/10/1989), devidamente comprovada, desde que sejam

respeitados os procedimentos dispostos para adaptações ao itinerário do curso de

destino” (Organização didática, 2014 p. 26).

10.2 Transferência externa

Citando a Organização Didática IFMT (2014) a Transferência externa é o ato

formal de migração de discentes regulares para cursos afins, do mesmo nível de ensino. A

transferência externa no IFMT ocorrerá das seguintes formas:

a) De um Campus para outro do IFMT (Intercampi); e

b) De outra instituição para o IFMT.

c) ex offício




25

Para solicitar a transferência externa entre Campi (Intercampi), o candidato deverá:

a) Estar regularmente matriculado na instituição de origem; e

b) Ter sido aprovado no primeiro período letivo.

Na transferência Intercampi, a solicitação de vaga deverá ser feita pelo discente ao

dirigente do Campus de origem, que formalizará o pedido ao dirigente do Campus de

destino. Para efetivar o processo de ingresso por meio de transferência, será obrigatória a

apresentação dos seguintes documentos:

a) Atestado de matrícula atualizado;

b) Histórico escolar;

c) Ementa das disciplinas cursadas; e

d) Matriz curricular.

A solicitação de ingresso por meio de transferência externa deverá seguir os

seguintes trâmites:

1) O discente solicita, por meio de protocolo, ao dirigente de seu Campus que formalize

seu pedido de vaga ao Campus de destino;

2) O dirigente do Campus de origem formalizará o processo e o encaminhará ao dirigente

do Campus de destino;

3) O dirigente do Campus de destino encaminhará o processo à Coordenação do Curso,

para análise e parecer; e

4) A Coordenação do Curso emitirá o parecer em duas vias e devolverá o processo ao

dirigente;

a) em caso de deferimento, solicitará junto à Coordenação de Registro Escolar a

matrícula do requerente; e

b) no caso de indeferimento, entregará ao discente uma cópia do parecer e lhe devolverá

os documentos apresentados, exceto o requerimento, que será anexado ao parecer e

arquivado na Coordenação do Curso.

O IFMT fará a transferência externa por meio de processo seletivo especial

divulgado em edital, para aceitar alunos matriculados em outras instituições que não

sejam o IFMT. Serão aceitas inscrições neste seletivo especial para transferências

externas, desde que observadas as seguintes exigências:

a) Que haja vaga e compatibilidade curricular;

b) Que o curso de origem tenha sido devidamente autorizado;




26

Não será aceita a transferência de discentes com pendência ou sujeitos à

recuperação quando não for possível efetuar a adaptação curricular necessária, exceto

nos casos compulsórios, previstos em lei.

É vedada a transferência externa para o primeiro período letivo (semestre), exceto

nos casos compulsórios, previstos em lei. É vedada a transferência de discentes do

ensino médio regular para os cursos técnicos na forma integrada. A transferência externa

somente será permitida em caso de existência de vagas.

De acordo com o Art. 108 da Organização Didática do IFMT (2014) a transferência

ex-officio é a mudança de um servidor público federal civil ou militar de um município ou

estado para outro, por determinação da instituição, para atender aos interesses da

administração pública. Ainda o documento citado orienta o processo a ser feito para esta

transferência.




27

11. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

O profissional técnico em Comércio estará apto a aplicar métodos de comercialização

de bens e serviços, visando à competitividade no mercado e atendendo às diretrizes

organizacionais; comunicar previsões e demandas aos fornecedores; efetuar controle

quantitativo e qualitativo de produtos e proceder a sua armazenagem no estabelecimento

comercial, operacionalizar planos de marketing e comunicação, logística, recursos

humanos e comercialização.

O Curso Técnico em Comércio - PROEJA prioriza a formação de profissionais que:

Tenham competência técnica e tecnológica, neste caso, na área de comércio;

Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado

com o desenvolvimento regional sustentável;

Tenham formação humanística e cultural geral integrada à formação técnica,

tecnológica e científica;

Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;

Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da

convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista

divergentes;

Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos

conhecimentos;

Estejam aptos a praticar atividades de planejamento, de operação e de

controle da comercialização de bens e serviços,

Desenvolvam o trabalho em equipe, promovendo clima adequado às relações

interpessoais, fomentando o crescimento coletivo;

Identifiquem oportunidades e negócios a partir de uma visão empreendedora e

de economia solidária;

Identifiquem as estratégias de comércio, marketing (promoções, eventos,

propaganda e publicidade) que podem ser adotadas de acordo com o mundo do

trabalho;

Conheçam as bases da legislação comercial;

Apliquem cálculos de matemática financeira e comercial;




28

Conheçam e apliquem técnicas de atendimento ao público e prestação de

serviços;

Possuam noções sobre controle de estoque, distribuição e manuseio das

mercadorias;

Identifiquem e apliquem conhecimentos básicos em administração e gestão de

empresas;

Tenham conhecimentos que permitam planejar e realizar pesquisas de

mercado;

Tenham noções dos custos dos produtos e/ou serviços, observando os

parâmetros para negociação de compra e venda ou prestação dos serviços;

Possam organizar vitrines e layout interno.

Os mesmos terão em sua formação temáticas relacionadas à Comércio,

Aprovisionamento, controle e armazenagem. Documentação comercial. Equipamentos

comerciais. Matemática comercial e financeira. Legislação trabalhista, tributária e

empresarial. Rotinas trabalhistas, financeiras e contábeis. Técnicas administrativas.

Política cambial.

No que se refere ao campo de atuação, os egressos estarão aptos a exercer

atividade em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor e Comércio.




29

12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Considerando a importância de compartilhar e integrar a atividade docente e

discente, a proposta metodológica parte do princípio de que os saberes sistematizados

deverão ter significado e relevância na trajetória pessoal e profissional dos sujeitos da

relação pedagógica. Para isto, toma-se como ponto de partida a prática social do

educando, os conhecimentos trazidos de sua vida, bem como, as suas expectativas e

necessidades diante do que está para ser conhecido e construído.

Partindo deste conhecimento, é fundamental a organização de situações

desafiadoras/problematizadoras que provoquem a reflexão e a busca pelo novo. Neste

momento, deverão ser organizadas variadas formas de mediação que promovam a

instrumentalização por parte dos educandos, ou seja, a passagem de um nível de

conhecimento a outro, de maior complexidade e profundidade.

A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Comércio,

modalidade PROEJA, obedece às determinações legais presentes nos Parâmetros

Curriculares do Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e

Educação Profissional de Nível Técnico, nos Referenciais Curriculares Nacionais e no

Decreto nº 5.154/04 e no artigo 28 da Resolução CNE/CEB nº6 de 20/09/2012, onde

afirma que Os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma

articulada integrada com o Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e

Adultos, têm a carga horária mínima total de 2.400 horas, devendo assegurar,

cumulativamente, o mínimo de 1.200 horas para a formação no Ensino Médio, acrescidas

de 1.200 horas destinadas à formação profissional do técnico de nível médio.

O curso está organizado por disciplinas em regime semestral, com uma carga

horária total de 2.431 horas, acrescida de estágio curricular não obrigatório. Distribuídas

em três (03) anos, das quais 1.377 horas serão dedicadas às disciplinas denominadas de

núcleo comum, 850 horas serão dedicadas às disciplinas técnicas, específicas para o

curso e 204 horas de TCC, conforme nos possibilita o artigo 28 da Resolução CNE/CEB

nº6 de 20/09/2012. As aulas serão distribuídas em seis (6) semestres letivos de segunda

a sexta-feira no período noturno em turmas de 35 alunos.

A preparação geral para o trabalho abrange conteúdos e competências de

caráter geral para a inserção no mundo do trabalho e aqueles que são relevantes ou




30

indispensáveis para a habilitação profissional. Assim, o currículo do curso busca ampliar

ao máximo as fronteiras entre estudos de preparação básica para o trabalho e educação

profissional.

A organização curricular observa as determinações legais presentes na

Resolução CNE/CEB nº6/2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais da

Educação Profissional de Nível Técnico e no Decreto nº 5.154/04, na perspectiva de

fomentar associação entre a preparação básica para o trabalho e a formação geral do

educando, identificamos como princípios norteadores:

a) A preparação básica para o trabalho;

b) O exercício da cidadania: a formação humana como síntese da formação básica e da

formação para o trabalho;

c) O trabalho como princípio educativo;

d) Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos comuns tanto à educação técnica de

nível médio com ao ensino médio;

e) A interdisciplinaridade e a contextualização, de acordo com a LDB, dando significado

integrador as dimensões do currículo;

f) A Educação Ambiental.

Em atendimento a Lei nº 9.795/1999 e de acordo com o Decreto nº 4.281/2002, a

educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e

permanente em todos os níveis e modalidades de ensino. Assim, as ações e práticas

educativas envolvendo esta temática deverão ser realizadas com o intuito de promover a

sensibilização dos alunos diante das questões ambientais, bem como a sua participação

nas ações em defesa da qualidade do meio ambiente.

O Campus Pontes e Lacerda vem desenvolvendo atividades voltadas à

sensibilização para as questões socioambientais desde 2009, com a realização do

“Encontro de Responsabilidade Socioambiental”. Este evento está instituído no

Calendário Acadêmico do Campus, envolvendo em sua realização todas as modalidades

de ensino por ele oferecidas. Anualmente este evento acontece no mês de junho, em

alusão ao dia do meio ambiente. O Campus realiza atividades extracurriculares,

englobando seminários, pesquisas, palestras, minicursos, gincanas e outras atividades

afins no intuito de envolver com a unidade acadêmica, bem como socializar resultados de

estudos e pesquisas realizadas ao longo do ano letivo e que tratem da conservação




31

ambiental. As atividades propostas neste evento são realizadas com a intenção de traçar

um novo olhar sobre as questões socioambientais, no contexto local e global.

Em atenção aos preceitos da Lei 10.639/2003, alterada pela Lei 11.645/2008, o

ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena o Campus Pontes e Lacerda

promove, desde 2008, a Semana da Consciência Negra, realizada em novembro e

instituída no Calendário Acadêmico do Campus. Este evento é proposto como uma

atividade multidisciplinar que trabalha transversalmente com os temas das relações

raciais, de gênero, juventude, educação e trabalho, como também direitos humanos e

acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, abrangendo em sua realização

todas as modalidades de ensino oferecidas pelo Campus. A temática dos direitos

humanos e consonante as discussões a respeito dos indivíduos que possuam

necessidades específicas são abordadas de forma mais aguda nas disciplinas de filosofia

e sociologia. O Campus também abriga um Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Indígena

e de Fronteira – Este núcleo foi batizado como Núcleo Maria Dimpina, NUMDI – instituído

em 2011, e cujo regimento geral enfatiza que um dos objetivos é realizar ações

pedagógicas de ensino, pesquisa, extensão e cultura que contemplem as temáticas

étnico-racial, indígena e de fronteira.

Atendendo aos preceitos do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, o

Campus Pontes e Lacerda ofertará de forma optativa ao estudante a disciplina de

Linguagem Brasileira de Sinais Básica (LIBRAS Básica).

Cabe ressaltar que a disciplina de Educação Física ocorrerá no período matutino

ou vespertino, de acordo com a realidade do discente. O aluno trabalhador, perfil este

formador do público do PROEJA, poderá, mediante solicitação e deferimento da

instituição, pedir dispensa da disciplina conforme Lei nº 10.793 de 1º de dezembro de

2003.

A partir do 4º semestre, os alunos desenvolverão o TCC (trabalho de conclusão de

curso), conforme o artigo 28 da Resolução CNE/CEB nº6 20/09/2012, com 204 horas.

Diante do exposto, a organização do curso está estruturada na matriz curricular

constituída por:

Um núcleo comum, que integra disciplinas das três áreas de conhecimento do

Ensino Médio: Linguagens e Códigos e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas

tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias;




32

Uma parte diversificada, que integra disciplinas voltadas para uma maior

compreensão das relações existentes no mundo do trabalho, a partir dos conceitos da

área de comércio.

13. Matriz Curricular

MATRIZ CURRICULAR – TÉCNICO EM COMÉRCIO/PROEJA

DISCIPLINAS 1º SEM 2º SEM 3º SEM 4º SEM 5º SEM 6º SEM CH TOTAL

AS CH AS CH AS CH AS CH AS CH AS CH AULAS HORAS

Núcle

o B

ásic

o

Língua Portuguesa 4 68 2 34 2 34 2 34 2 34 2 34 14 238 Língua Inglesa 2 34 - - - - - - - - - - 2 34

Língua Espanhola - - - - - - - - - - 2 34 2 34 Artes - - - - - - - - - - 2 34 2 34

Educação Física 2 34 2 34 2 34 2 34 2 34 2 34 12 204 Filosofia 1 17 - - 1 17 - - 1 17 - - 3 51

Sociologia 1 17 1 17 - - 1 17 - - 1 17 4 68 História - - 2 34 1 17 2 34 1 17 - - 6 102

Geografia - - 2 34 1 17 2 34 1 17 - - 6 102 Matemática 4 68 2 34 2 34 2 34 2 34 - - 12 204

Biologia - - 2 34 1 17 2 34 1 17 - - 6 102 Química - - 2 34 1 17 2 34 1 17 - - 6 102 Física - - 2 34 1 17 2 34 1 17 - - 6 102

Sub Total – NB 14 238 17 289 12 204 17 289 12 204 9 153 81 1377

Núcle

o P

rofissio

na

lizan

te

Administração Geral 2 34 – – – – – – – – – – 2 34 Técnicas de Oratória 2 34 – – – – – – – – – – 2 34

Fundamentos de Informática

2 34 – – – – – – – – – – 2 34

Planejamento Empresarial – – 2 34 – – – – – – – – 2 34 Administração Mercadológica

– – 2 34 – – – – – – – – 2 34

Técnicas de Vendas e Negociação

– – – – 3 51 – – – – – – 3 51

Gestão de Pessoas – – – – 3 51 – – – – – – 3 51 Matemática Financeira – – – – 2 34 – – – – – – 2 34

Marketing – – – – 2 34 – – – – – – 2 34 Contabilidade Básica – – – – – – – – 2 34 – – 2 34

Teoria do Varejo 2 34 – – – – – – – – – 2 34 Técnicas de Vendas e Pós-

vendas – – – – – – – – 3 51 – – 3 51

Pesquisa de Mercado – – – – – – – – 2 34 – – 2 34 Comércio Eletrônico – – – – – – – – 2 34 – – 2 34

Economia – – – – – – – – – – 2 34 2 34 Empreendedorismo – – – – – – – – – – 4 68 4 68

Gestão da Qualidade – – – – – – 2 34 – – – – 2 34 Administração de Recursos

Materiais – – – – – – 2 34 – – – – 2 34

Cenário Econômicos e Mercados

– – – – – – – – – – 3 51 3 51

Administração de Compras – – – – – – – – – – 3 51 3 51 Estudo de Caso: Teoria x Prática

1 17 1 17 1 17 3 51

Sub Total – NP 8 136 4 68 10 170 5 85 10 170 13 221 50 850

TOTAL (NB+NP) 22 374 21 357 22 374 22 374 22 374 22 374 131 2.227

TCC - - - - - - - 68 - 68 - 68 - 204

TOTAL 2.431




33

13.1 Disciplina Optativa

A Disciplina de LIBRAS Básicas será ofertada como optativa no curso de Técnico

em Comércio - Proeja:

Disciplina Optativa

Disciplina Carga Horária

LIBRAS Básica 34 h

14. FLUXOGRAMA

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE

NÚ

CL

EO

BÁ

SIC

O

Língua Portuguesa

(4 AS – 68H)

Língua Portuguesa

(2 AS – 34H)

Língua Portuguesa

(2 AS – 34H)

Língua Portuguesa

(2 AS – 34H)

Língua Portuguesa

(2 AS – 34H)

Língua Portuguesa

(2 AS – 34H) Língua Inglesa (2 AS – 34H)

Língua

Espanhola (2 AS – 34H)

Artes

(2 AS – 34H) Educação Física

(2 AS – 34H) Ed. Física





(2 AS – 34H) Filosofia



(1 AS – 17H)

Sociologia (1 AS – 17H)


Sociologia

(1 AS – 17H)


História

(2 AS – 34H) História



(1 AS – 17H)

Geografia

(2 AS – 34H) Geografia



(1 AS – 17H)

Matemática (4 AS – 68H)






Biologia

(2 AS – 34H) Biologia



(1 AS – 17H)

Química

(2 AS – 34H) Química



(1 AS – 17H)

Física

(2 AS – 34H) Física



(1 AS – 17H)

NÚ

CL

EO

PR

OF

ISS

ION

AL

IZA

NT

E

Administração Geral (2A – 34H)

Planejamento Empresarial (2A – 34H)

Gestão de Pessoas

(2A – 34H)

Gestão da Qualidade (2A – 34H)

Contabilidade Básica

(2A – 34H)

Economia (2A – 34H)

Matemática Financeira (2A – 34H)

Administração de Recursos Materiais

(2A – 34H)

Empreende-

dorismo (4A – 68H)

Técnicas de Oratória

(2A – 34H)

Técnicas de

Vendas e Negociação (3A – 51H)

Técnicas de

Vendas e Pós-vendas

(3A-51H)

Cenário Econômicos e

Mercados (3A – 51H)

Administração de

Compras (3A – 51H)

Fundamentos de Informática (2A –

34H)

Comércio Eletrônico (2A – 34H)

Teoria do Varejo (2A – 34H)

Administração Mercadológica

(2A – 34H)

Marketing (2A – 34H)

Pesquisa de Mercado

(2A – 34H)

Estudo de Caso: Teoria x Prática

(1A – 17H)


(1A – 17H)


(1A – 17H)




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15.EMENTÁRIO

1º SEMESTRE

TÉCNICO EM COMÉRCIO – PROEJA

LINGUA PORTUGUESA

AULAS SEMANAIS: 4 CARGA HORÁRIA:68H

EMENTA Relação entre contexto, interlocução, propósito e gêneros do discurso; características estruturais de alguns gêneros. Leitura, interpretação e produção de textos sob o enfoque dos gêneros discursivos. Fonologia. Ortografia. Acentuação. Introdução à literatura. Gêneros literários. Panorama da Literatura Portuguesa. Literatura Brasileira: Literatura informativa, Barroco, Arcadismo, Romantismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Editora Moderna, 2007. AMARAL, Emília et al. Novas palavras. 2 ed. Renovada. São Paulo: FTD, 2005. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2003.

GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009.

PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002.

TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramática e redação.São Paulo: FTD, 2008. v.1.

FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996




35


LINGUA INGLESA

AULAS SEMANAIS: 2 CARGA HORÁRIA: 34H

EMENTA Leitura e interpretação de textos de nível básico, preferencialmente os da área de Recursos Humanos por meio de utilização de estratégias de leitura; tópicos de gramática de nível básico; vocabulário técnico da área de Edificações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIÓGENES, Isabel Maria Gadelha. Inglês Instrumental: o jogo da leitura. Teresina: EDUFPI, 1994. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura – módulo i. São Paulo: Texto novo, 2002. OLIVEIRA, Nádia Alves de. Para ler em inglês - desenvolvimento da habilidade de leitura. Belo Horizonte: N. O. S. Tec. Educ. Ltda, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JACK C. Richards and THEODORE S. Rodgers Approaches and Methods in Language Teaching - Cambridge University Press 2001 Dicionário de termos de negócios: Inglês. Bloombury, Ed. Publifolha, 2005 H. Douglas Brown Principles of Language Learning and Teaching - - Prentice Hall Regents 1994 SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa.

Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA, 1994.




36


EDUCAÇÃO FÍSICA

AULAS SEMANAIS: 2 CARGA HORÁRIA: 34h

EMENTA Conhecimentos sobre o corpo e atividade física; estilo de vida ativo e sua relação com a saúde; atividades ginásticas e vivências lúdicas esportivas; atividades aeróbicas, atividades de alongamento e exercícios resistidos; questões socioculturais sobre o corpo na sociedade atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUISELINE,M. Aptidão física, saúde, bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios práticos - São Paulo. Phorte Editora Ltda 2 ed, 2006. SHARKEY, B.J. Condicionamento Físico e Saúde – Editora Artmed, 5.ed., 2006. NAHAS, Markus Vinícius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol iniciação. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. CRISÓSTOMO, J. & BOJIKIAN, L.P. Ensinando voleibol, São Paulo, Editora Phorte, 4a edição, 2008. SANTOS, A. Postura corporal: um guia para todos. Ed Summus. 2005. EHRET, A. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes, Editora Artmed, 2002 VOSER, R.C. & GIUSTI.J.G. O Futsal e a Escola: Uma perspectiva pedagógica. Editora Artmed, 2002.




37


FILOSOFIA

AULAS SEMANAIS: 1 CARGA HORÁRIA: 17

EMENTA Estudo sobre Relações Humanas: O conhecer a si mesmo; Conhecer o outro; Respeito às diferenças; Reflexões: motivação, liderança e cooperação X alienação. Estudo da Cidadania e Política. O que é política. A política e o cotidiano. A política na idade moderna. A cidadania. A participação política.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. COTRIM. G. Fundamentos da Filosofia. História e Grandes Temas. 15. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALLO,Silvio e KOHAN, Walter Omar: Filosofia no Ensino Médio , V.6, Petrópolis: Vozes, 2000 LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educação; trad.: Ann Mary Fighiera Perpétuo. - Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. KREMER.Maria Silva. A filosofia vai à escola; trad.: Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lucia São Paulo: Summus, 1990. SÁTIRO, Angélica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciação ao Filosofar. - São Paulo: Saraiva, 1997. SÁTIRO, Angélica. Com diálogos, relatos e reflexões. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.




38


SOCIOLOGIA


EMENTA Estudo sobre o que é Sociologia; Ética do cuidado. Os Pensadores Políticos e as principais escolas sociológicas. Estudo sobre a sociedade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, P.S. Introdução à Sociologia. Volume único. São Paulo: Editora Ática, São Paulo 2001. GUARESCHI, P. Sociologia Crítica. Alternativas de mudança. 56º ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOFF, L. Saber Cuidar. Ética do humano – compaixão pela terra. 11. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2004. DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. Tradução de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo: Editora Nacional, 1987. OLIVEIRA, Pérsio S; CHAUI,Marilena. Filosofia e Sociologia - Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, sd SCOTT, Jhon. 50 sociólogos fundamentais. São Paulo: Contexto, 2007. TOMAZI, N.D. Iniciação à Sociologia. 2. ed. Atual, São Paulo 2000.




39

TÉCNICO EM COMÉRCIO - PROEJA

MATEMÁTICA


EMENTA Matemática Básica. Conjuntos numéricos. Intervalos. Estudo de funções de 10 e 20 graus. Estudo de funções de várias sentenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANTE, L. R. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Ática, 2006. GIOVANNI, J. L. e BONJORNO, J. R. V Matemática – Ensino Médio. São Paulo: FTD, 1992. PAIVA, M. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática, Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2004. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. 11 vols. São Paulo: Atual SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Scipione, 2009




40


ADMINISTRAÇÃO GERAL


EMENTA A disciplina apresenta os conceitos fundamentais das organizações, tipologias de organizações segundo porte e características organizacionais, do mundo do trabalho, de administração e áreas da administração. Aborda a história da administração, apontando os antecedentes históricos da administração e a história da administração no Brasil. Apresenta, também, a profissão do administrador e funções administrativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Adelphino T. da. Administração Básica. 5ª edição, Ed. Atlas, 2009. GURGEL, Cláudio e RODRIGUEZ, Martius V. R. y. Administração: Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações. 1ª edição, Ed. Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios da Administração. 1ª edição, Ed. Campus, 2006


SERRA, Afonso C. Ética e responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

DAFT, Richard L. Administração. 6. ed. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2005.

SCHERMERHORN Jr, John R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MASIERE, Gilmar. Administração de empresas: teoria e funções com exercícios e casos. Editora Sairaiva, 2009 São Paulo.

LONGENECKER, Justin G. Administração de pequenas empresas. Editora Makron Books, 1997 São Paulo.




41


TÉCNICAS DE ORATÓRIA


EMENTA

A oratória e a arte de falar ao outro. Aprimoramento da comunicação oral por meio de ideias coesas, de forma natural. Técnicas para postura e entonação de voz. Cuidados com a apresentação física e emocional. Estratégias persuasivas.


AGUIAR, Cláudio; CARMONA, Afonso Ortega. Oratória: a arte de falar em público. São Paulo: Caliban, 2004. CLAYTON, Peter. A linguagem do corpo no trabalho. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006. FERRACIO, João de Simoni. Marketing promocional – e evolução da promoção de vendas. São Paulo: Prentice Hall, 2007. MALANDRO, Loretta A . Estratégias de comunicação - a linguagem dos líderes. São Paulo: Phorte Editora, 2004.


ALVES, Leo da Silva. A arte da oratória – técnicas de oratória moderna e

comunicação eficiente. Brasília: Brasilia Jurídica, 2004.

BRADBURY, Andrew. Como fazer apresentações de sucesso. São Paulo: Clio

Editora, 1997.

GUIRAUD, Pierre. A linguagem do corpo. São Paulo: Ática, 2000.

FAST, Julius. A linguagem do corpo. São Paulo: Nobel, 2000.

LEAL, José Carlos. A arte de falar em público. São Paulo: Campus, 2003.




42


FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA


EMENTA

A disciplina introduz os principais conceitos relacionados à Informática. Apresenta os sistemas componentes de um computador. Aborda o sistema operacional e o ambiente de trabalho com interface gráfica. Dá ênfase à utilização de editores de texto, planilhas eletrônicas e softwares de apresentação. Possibilita aos alunos a resolução de problemas matemáticos usando softwares, voltados ao mercado de trabalho.


VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. Ed. Campus, 2004. MANZANO, André Luiz. Estudo Dirigido de Informática Básica. . 7ª edição, Ed. Érica, 2009. SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia - Microsoft Windows Vista – Internet.


VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora.

ROCHA, T. OpenOffice.org 2.0 – Writer – Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.

ROCHA, T. OpenOffice.org 2.0 – Calc – Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.

ROCHA, T. OpenOffice.org 2.0 – Impress – Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.




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TEORIA DO VAREJO


EMENTA

A disciplina aborda o significado econômico do varejo no Brasil. Apresenta os formatos de lojas varejistas e os fundamentos da gestão de serviços no varejo. Também expõe os conceitos de mix de serviços no varejo. Trata dos serviços no pequeno varejo e da capacitação para o desempenho em serviço.


ÂNGELO, Claudio Felisoni de. Cases de varejo - o mercado de consumo brasileiro por meio de experiências reais. Ed. Saint Paul. ÂNGELO, Claudio Felisoni de. VAREJO COMPETITIVO - Volume 14. Editora Saint Paul,1ª Edição, 2009. ÂNGELO, Claudio Felisoni de; BELTRAME, Nelson Bruxelas; FOUTO, Nuno Manoel Martins Dias. Finanças no Varejo – Gestão Operacional. Editora Saint Paul, 4ª edição, 2009.


ÂNGELO, Claudio Felisoni de. Varejo - Modernização e Perspectivas. Editora: Saint Paul, 1ª ed, 1994. ÂNGELO, Claudio Felisoni de; GIANGRANDE, Vera. Marketing de Relacionamento no Varejo. Ed. Saint Paul, 1ª Ed, 1999.




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2º SEMESTRE


LINGUA PORTUGUESA


EMENTA

Classes gramaticais. Pontuação. Leitura, interpretação e produção de textos sob o enfoque dos gêneros discursivos. Tópicos de Literatura Portuguesa. Literatura Brasileira: Real-naturalismio, Simbolismo e Parnasianismo.


ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Editora Moderna, 2007. AMARAL, Emília et al. Novas palavras. 2 ed. Renovada. São Paulo: FTD, 2005.v.1. BECHARA, E. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova fronteira,

2010.


CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2003. GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramática e redação. São Paulo: FTD, 2008. v.2.




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EDUCAÇÃO FÍSICA


EMENTA

Postura em atividades físicas no trabalho. Exercícios de relaxamento. Atividades físicas e a saúde física e mental. Educação física: importância da prática da educação física para a promoção da saúde e bem estar


BARBANTI, V. J. Um convite à saúde. São Paulo, Manole Dois Editora. CARROLL, S.; SMITH, T. Guia prático da vida saudável. 2ª edição. São Paulo. Publifolha, 2002. WEISS, B. Eliminando o stress. Rio de Janeiro. Sextante. 2006


FRANÇA, A. C. L. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós industrial. São Paulo. Editora Atlas. IOSHII, S. H.; BELOTTI, M. DE L.P.;SZTAJN, M. O. Agir e o pensar em qualidade de vida no trabalho. 1ª edição. São Paulo. Editora Manole. 2004. ROEDER M. A. Atividade física saúde mental e qualidade de vida. Florianópolis. Editora Autores Catarinenses. 2003. MELO,E. C.; CUNHA, F. T.S. Fundamentos da saúde. 2ª ed. Ver. E ampl. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1999. SILVA, N. F.; COELHO C. U. F.; BARRACA, R. Recursos Humanos e Qualidade. Rio de Janeiro. Ed Senac Nacional, 1999. VILARTA, R.; GONÇALVES, A Qualidade de vida e atividade física. 1ª ed. São Paulo. Editora Manole, 2004.




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SOCIOLOGIA


EMENTA

O objeto da sociologia: conceitos da sociologia; a dialética Marxista; processos sociais; instituições sociais; cultura, violência e a prática da cidadania; • Indivíduo e Sociedade: a sociologia como ciência da sociedade; relações indivíduo-sociedade; processo de socialização e papéis sociais; instituições e grupos sociais.


COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna. MARKHAM, Charles. Emprego, Homens e Máquinas. Editora Lidador. TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual.


ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao Trabalho? Ensaio Sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. Editora Cortez. BENTO, M. A. S. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática. BRANDAO, A. C. Movimentos Culturais de Juventude. São Paulo: Moderna. CALDAS, W. Temas da Cultura de Massa: música, futebol e consumo. São Paulo: Arte & Ciência. DIMENSTEIN. Aprendiz do Futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática.




47


HISTÓRIA


EMENTA

A pré-história; • A evolução da espécie; • As comunidades primitivas; • O trabalho e as primeiras descobertas e invenções; • A organização da produção e a divisão social do trabalho; • As formações sociais da Antiguidade; • O modo de produção asiático; • O trabalho e a produção do conhecimento; • O modo de produção escravista; • O trabalho escravo e a vida urbana, o comércio e o artesanato; • O trabalho escravo e a construção do pensamento ocidental na Antiguidade;


AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo. CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. Ed. Moderna. São Paulo. KOSHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. Editora Atual, São Paulo.


MOTA, Myriam Becho. História das cavernas ao Terceiro Milênio. Editora Moderna. São Paulo. BARBOSA, Walmir. Sociologia e Trabalho: Uma Leitura Sociológica Introdutória. Goiânia: S/ed. FARIA, Ricardo de Moura, MARQUES, Adhemar Martins e BERUTTI, Flávio Costa. História. Vol. 3. Belo Horizonte: Lê




48


GEOGRAFIA


EMENTA

Estudo da economia mundial e Globalização. Crescimento populacional. Economia, trabalho e sociedade. Movimentos populacionais. Conflitos étnicos e religiosos. Etnia e modernidade..


SENE, Eustaquio de. & MOREIRA, João Carlos. Geografia para o Ensino Médio. Editora

Scipione. São Paulo. 2009.

MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. Editora Harbra. São Paulo, 2006.

ADAS, Melhem. Panorama Geográfico do Brasil. Editora Moderna. São Paulo. 2004.


BECKER, Berta; EGLER, Claudio A. G. (org.). Brasil: Uma Nova Potência Regional na Economia-Mundo. Bertrand Brasil. São Paulo. 2006. CONCEIÇÃO, Fernando (org.). Educação, Comunicação, Globaritarismo (a partir do pensamento de Milton Santos). EDUFBA. Salvador. 2008. GALLUP, John Luke; LORA, Eduardo. Geografia É Destino. Contexto. São Paulo. SENE, Eustáquio. Globalização e Espaço Geográfico. Contexto. São Paulo. 2003. SOUZA, Álvaro José de. Geografia Linguística. Contexto. São Paulo.




49


MATEMÁTICA


EMENTA

Funções Exponenciais, Funções Logarítmicas, Progressões Aritméticas, Progressões Geométricas.


DANTE, L. R. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Ática, 2006. GIOVANNI, J. L. e BONJORNO, J. R. V – Ensino Médio. São Paulo: FTD, 1992. PAIVA, M. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2003.


BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática, Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2004 CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. 11 vols. São Paulo: Atual. SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Scipione, 2009




50


BIOLOGIA


EMENTA

Origem e evolução das células. Estrutura e fisiologia celular. Bioquímica celular. Metabolismo energético: fotossíntese e respiração. Divisão celular. Codificação da informação genética. Síntese protéica. Noções sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombinante. Aplicações de biotecnologia na agricultura, saúde e indústria. Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA. Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico. Fundamentos de ecologia. Ecologia de Populações. Ecologia de Comunidades. Ecossistemas e Ecologia Global. Educação ambiental.


AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna: volume único. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2002. PURVES, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.1. PURVES, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.2.


ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 2ª Ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

CAMPBELL, N. et al. Biologia. 8ª ed. Artmed, 2010.

MICKLOS, D. A.; FREYER, G. A.; CROTTY, D. A. A Ciência do DNA. 2A. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

TOWNSEND, C. R; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2ªed. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. v. 3. Processos Fermentativos e Enzimáticos. São Paulo: Edgar Blücher, 2001.




51


QUIMICA


EMENTA

Introdução à química dos materiais: matéria, corpo, objeto, substâncias simples e compostas, elementos; misturas; fenômenos físicos e químicos; tabela periódica e suas propriedades;ligações químicas; funções inorgânicas.


FELTRE, R. Fundamentos de Química. vol. 1. São Paulo: Moderna, 2008. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L.; Química: na abordagem do cotidiano. vol. 1. São Paulo: Moderna, 2007. USBERCO, J. SALVADOR, E.;. Química vol 1. São Paulo: Saraiva, 2006.


BIANCHI, J. C.; ABRECHT, C. H.; DALTAMIR, J. M.; Universo da química. São Paulo: FTD, 2005. CARVALHO, G.C.; Química Moderna. vol. único, São Paulo: Scipione, 2004. LEMBO, A. Química: realidade e contexto. Vol 1-2-3, São Paulo: Ática, 2004. REIS, M.; Interatividade Química. vol único, São Paulo: FTD, 2003.

SANTOS, W. L. P.; MOL, G. S.; Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, vol. único, 2005.




52


FÍSICA


EMENTA

Leis da Conservação (Trabalho de uma força; Máquinas simples; Energia Cinética, energia potencial, energia mecânica; Conservação e energia; Quantidade de movimento e impulso; Conservação da quantidade de movimento; Teorema da energia cinética. Movimento harmônico simples, ondas, estudo da óptica, hidrostática e hidrodinâmica, estudo da termologia, calorimetria e termodinâmica.


MÁXIMO, Antônio e ALVARENGA, Beatriz. Física volume único . São Paulo 2008. SAMPAIO, José Luiz e CALÇADA, Caio Sérgio Física volume único. São Paulo 2005. PENTEADO, Paulo César M. e TORRES, Carlos Magno. Física Ciência e Tecnologia Volume único. São Paulo 2005.


Filho, Aurélio Gonçalves & TOSCANO, Carlos. Física volume único. 1 edição. São Paulo: Editora Scpione, 2005. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Física, V.1 São Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Física, V.2 São Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Física, V.3 São Paulo, LTC, 2006.

SAMPAIO, Jose Luiz Pereira & CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Física volume único. 2 edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.




53


PLANEJAMENTO EMPRESARIAL


EMENTA

O conceito e importância do Planejamento Empresarial. A Estratégia Empresarial e os tipos de Planejamento. O Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional. A execução e o controle operacional. A avaliação dos resultados e o Planejamento


ACKOFF, Russel L. Planejamento Empresarial. Rio Janeiro. Ed. LTC, 1974. ANSOFF, H. Igor. Implantando a Administração Estratégica. SP. Ed. Atlas, 1993. FISCHMANN, Adalberto A . Planejamento Estratégico na Prática. SP. Ed. Atlas, 1991. GAJ, Luis. Administração Estratégica. SP. Ed. Ática , 1987


VASCONCELOS Fº, Paulo de e MACHADO, Antonio de M. Vieira. Planejamento Estratégico: formulação, implantação e controle. RJ. Ed. LTC,1982. Planejamento: conceitos, princípios, processo, níveis. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Planejamento estratégico: Conceitos, metodologia práticas. SP, Atlas, 1995.Planejamento Estratégico: metodologia de elaboração e implementação. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: Conceitos, metodologia práticas. SP, Atlas, 1995. Dimensões Gerenciais do Planejamento Estratégico. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Excelência na Administração Estratégica: competitividade para administrar o futuro das empresas. SP, Atlas.1995. Organização Estratégica. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Excelência na Administração Estratégica: competitividade para administrar o futuro das empresas. SP, Atlas.1995. Direção Estratégica OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Excelência na Administração Estratégica: competitividade para administrar o futuro das empresas. SP, Atlas.1995. Controle Estratégico




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ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA


EMENTA

Fundamentos de Mercadologia. Sistema de Marketing. Mercado. Produtos. Pontos de Distribuição. Mercadologia e Sociedade. Estratégia Global de Mercadologia. Sistema de Informação de Mercadologia. Fundamentos da Administração de Vendas. Planejamento de Vendas. Política de Vendas. O Processo de Vendas. Propaganda e Promoção. Coordenação e Controle Vendas. O Gerente de Vendas e o Vendedor


KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Ed. Prentice - Hall do Brasil, Rio de Janeiro 2. COBRA, Marcos- Marketing Básico. Ed. Atlas, São Paulo. CASAS, Alexandre L. Los. Administração de Venda, Ed. Atlas. São Paulo. PENTEADO FILHO, José Roberto W. - Programa e Técnica de Vendas. Ed. CEDEG, Rio de Janeiro. 5. Biblioteca Harvad de Administração de mpresas, Ed. Abril, São Paulo.


LUPETTI, Marcélia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. 1ª ed. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2007. MACDONALD, Malcolm. Planos de Marketing. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2008.

JOHNSTON, ROBERT. Administração de Operações de Serviços. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MASCARENHAS, André Ofenhejm; VASCONCELOS, Flávio Carvalho. Tecnologia na gestão de pessoas. Thomson Pioneira, 2004.

RIBEIRO, Marcelo Afonso. Psicologia e Gestão de pessoas – reflexões críticas. Vetor, 2009.

SIQUEIRA, Marcus Vinícius Soares. Gestão de pessoas e discurso organizacional. Curitiba: Juruá Editora, 2009.




55

3º SEMESTRE


LINGUA PORTUGUESA


EMENTA

Estruturas linguísticas e sentido. Leitura como processo de significação do eu e do mundo. Gêneros textuais. GÊNEROS TEXTUAIS A arte da linguagem Ficção x Não-ficção A arte da imitação Texto e tese Texto de arte


BERTOLIN, Rafael e outros. Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio. Volume único São Paulo: Sistema de Ensino Ibep. 2005

SARGENTIM, Hermínio. Redação. Novo Ensino Médio. Volume Único. Sistema de Ensino Ibep. 2005. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de redação. Scipio: São Paulo: 2000 PROENÇA, M.G. História da Arte. Editora Ática: São Paulo. 2005.


CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2003. GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramática e redação.São Paulo: FTD, 2008. v.2. FILHO, J.G. Gestalt do Objeto. Escrituras: São Paulo. 2004.




56


EDUCAÇÃO FÍSICA


EMENTA Postura em atividades físicas no trabalho. Exercícios de relaxamento. Atividades físicas e a saúde física e mental. DOENÇAS DO TRABALHO Conceitos, histórico L.E.R./ D.O.R.T

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROEDER M. A. Atividade física saúde mental e qualidade de vida. Florianópolis. Editora Autores Catarinenses. 2003. MELO,E. C.; CUNHA, F. T.S. Fundamentos da saúde. 2ª ed. Ver. E ampl. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1999. SILVA, N. F.; COELHO C. U. F.; BARRACA, R. Recursos Humanos e Qualidade. Rio de Janeiro. Ed Senac Nacional, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Feynman, R., LEIGHTON, R. B. e SANDS, M. L. The Feynman Lectures on Physics. Vol. II; Menlo Park, Califórnia: Addison-Wesley, 2005. Alonso, M. S. e Finn, E. S., Física, um curso universitário, vol. 3. São Paulo: E. Blücher,1972. Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica. Vol. 4, 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. Mckelvey, J.P. e Grotch, H. Física. Vol. 4. São Paulo: Harper & Row do Brasil Ltda, 1979.

VILARTA, R.; GONÇALVES, A Qualidade de vida e atividade física. 1ª ed. São Paulo. Editora Manole, 2004.




57


FILOSOFIA


EMENTA Estudo sobre Trabalho e realização. O trabalho na economia de mercado. A ética capitalista do mercado. O valor dado ao trabalho. A razão do mercado e o medo. O apogeu do mundo liberal. Trabalho e alienação. A realização do mercado consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. COTRIM. G. Fundamentos da Filosofia. História e Grandes Temas. 15. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLO,Silvio e KOHAN, Walter Omar: Filosofia no Ensino Médio, V.6, Petrópolis: Vozes, 2000 LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educação; trad.: Ann Mary Fighiera Perpétuo. - Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. PRESTES. Maria Elice de Brzezinski e KREMER. Lucia Maria Silva. A filosofia vai à escola; São Paulo: Summus, 1990. SÁTIRO, Angélica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciação ao Filosofar. - São Paulo: Saraiva, 1997. SÁTIRO, Angélica. Com diálogos, relatos e reflexões. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.




58


HISTÓRIA


EMENTA

• As manifestações culturais; • Passagem da Antiguidade aos Tempos Medievais; • A Idade Média: discussão do termo; • O modo de produção feudal; • A gênese do feudalismo; • A terra como elemento de riqueza e a exploração do trabalho camponês (estrutura socioeconômica e política); • O trabalho camponês e as inovações técnicas na Europa Ocidental; • A vida urbana, o artesanato e o comércio do Ocidente na Baixa Idade Média; • A cultura ocidental cristã na Idade Média; • Os povos do Oriente: economia e sociedade; • As relações políticas e religiosas; • As inovações técnicas e as manifestações culturais; • Transição do Feudalismo para o Capitalismo; • Aspectos gerais da transição.








59


GEOGRAFIA


EMENTA












60


MATEMÁTICA


EMENTA

Geometria Plana e espacial dos Sólidos, Trigonometria,.


GDANTE, L. R. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Ática, 2006. GIOVANNI, J. L. e BONJORNO, J. R. V – Ensino Médio. São Paulo: FTD, 1992. PAIVA, M. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2003


BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática, Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2004. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. 11 vols. São Paulo: Atual. SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Scipione, 2009.




61


BIOLOGIA


EMENTA

Vírus, procariontes e eucariontes. Autótrofos e heterótrofos. Sistemática e as grandes linhas da evolução dos seres vivos. Tipos de ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e fisiológicos observados nos seres vivos. Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a adaptação desses organismos a diferentes ambientes.


AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna: volume único. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2002. PURVES, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.2. PURVES, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.3


HICKMAN, JR. C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2009. RAVEN, P. H.; EVERT R.F; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente. 5ª ed. São Paulo: Livraria Santos, 2002. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2005. NEDER, R. N. Microbiologia – Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.




62


QUIMICA


EMENTA

Cálculos químicos; Soluções; A energia das reações químicas: eletroquímica, cinética química, termoquímica equilíbrio químico.


FELTRE, R. Fundamentos de Química. vol. 2. São Paulo: Moderna, 2008. PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L.; Química: na abordagem do cotidiano. vol. 2. São Paulo: Moderna, 2007. USBERCO, J. SALVADOR, E.;. Química vol 2. São Paulo: Saraiva, 2006.


BIANCHI, J. C.; ABRECHT, C. H.; DALTAMIR, J. M.; Universo da química. São Paulo: FTD, 2005. CARVALHO, G.C.; Química Moderna. vol. único, São Paulo: Scipione, 2004. LEMBO, A. Química: realidade e contexto. Vol 1-2-3, São Paulo: Ática, 2004. REIS, M.; Interatividade Química. vol único, São Paulo: FTD, 2003. SANTOS, W. L. P.; MOL, G. S.; Química e sociedade. São Paulo: Nova Geração, vol. único, 2007




63


FISICA


EMENTA

Leis da Conservação (Trabalho de uma força; Máquinas simples; Energia Cinética, energia potencial, energia mecânica; Conservação e energia; Quantidade de movimento e impulso; Conservação da quantidade de movimento; Teorema da energia cinética. Movimento harmônico simples, ondas, estudo da óptica, hidrostática e hidrodinâmica, estudo da termologia, calorimetria e termodinâmica.


BARBANTI, V. J. Um convite à saúde. São Paulo, Manole Dois Editora. CARROLL, S.; SMITH, T. Guia prático da vida saudável. 2ª edição. São Paulo. Publifolha, 2002. WEISS, B. Eliminando o stress. Rio de Janeiro. Sextante. 2006


FRANÇA, A. C. L. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós industrial. São Paulo. Editora Atlas. IOSHII, S. H.; BELOTTI, M. DE L.P.;SZTAJN, M. O. Agir e o pensar em qualidade de vida no trabalho. 1ª edição. São Paulo. Editora Manole. 2004. ROEDER M. A. Atividade física saúde mental e qualidade de vida. Florianópolis. Editora Autores Catarinenses. 2003. MELO,E. C.; CUNHA, F. T.S. Fundamentos da saúde. 2ª ed. Ver. E ampl. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1999. SILVA, N. F.; COELHO C. U. F.; BARRACA, R. Recursos Humanos e Qualidade. Rio de Janeiro. Ed Senac Nacional, 1999. VILARTA, R.; GONÇALVES, A Qualidade de vida e atividade física. 1ª ed. São Paulo. Editora Manole, 2004.




64


TÉCNICA DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO


EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos sobre prospecção de vendas, estratégias de negociação e pós venda.


CARVALHAL, E. et. al. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro, FGV, 2006. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8º edição, São Paulo, Ed. Atlas, 2005. LEWICKI, Roy .L. ; SAUNDERS, David .M. ; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. São Paulo, Ed. Bookman, 2004.


MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva; ALYRIO, Rovigati Danilo; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes.

Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2º edição, São Paulo, Ed. Atlas, 2007.

SERRA, Afonso C. Ética e responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

DAFT, Richard L. Administração. 6. ed. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2005.

SCHERMERHORN Jr, John R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.






65


GESTÃO DE PESSOAS


EMENTA

Identificar o processo de pesquisa, recrutamento e seleção de pessoas, bem como, instrumentos, dados e meios necessários. Interpretar os conceitos e objetivos da gestão de pessoas. Compreender como se administram talentos e o capital intelectual nas organizações. Avaliar a política e as ações de recursos humanos para programas de incentivos. Identificar a cultura organizacional das empresas. Analisar as técnicas de desenvolvimento organizacional. Analisar a importância da higiene e segurança do trabalho.


FIDELIS, Gilson José. Gestão de Pessoas. Ed. Érica. RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão de Pessoas. 1º Edição, Ed. Saraiva. MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão Estratégica de Pessoas: Evolução, Teoria e Crítica. Ed. Cengage Learning, 2009.


FLEURY, M. T.L. (Coord.). As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente, 2002. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.11ª edição.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: Conceitos e

Práticas. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005.







66


MATEMÁTICA FINANCEIRA


EMENTA

Analisar conceitos de Matemática Financeira (juros, descontos, prestações e empréstimos) e calcular valores. Contextualizar políticas de credito, cobrança e financiamentos.


HAZZAN, Samuel; PONPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª edição, Ed.Saraiva, 2007. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª edição, São Paulo, Ed. Atlas, 2001. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª edição, São Paulo, Ed. Atlas, 2006.


KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Aplicada e Análise de Investimentos. São Paulo, Ed. Atlas,

1994. LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira: Usando Excel 5 e 7. São Paulo, Lapponi Treinamento e Editora Ltda, 1996. MATHIAS, Washington F.; GOMES, José M. Matemática Financeira. 2ª edição, São Paulo, Ed. Atlas, 1996. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 7ª edição, São Paulo, Ed. Saraiva, 2006 BERTO, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de Custos. 3ª Ed. Saraiva, 2013.




67


MARKETING


EMENTA

Introdução ao marketing. Conceitos Básicos de Marketing. Planejamento Estratégico de Marketing. Sistema de Informação em Marketing (Pesquisa de Mercado). Comportamento de Compra. Segmentação de mercado. Introdução ao Composto Mercadológico. O processo de tomada de decisões em Marketing, ciclo de vida, estratégias de produto e marca, preço.


MCDONALD, Malcolm. Planos de marketing. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2008. KOTLER, Philip. Administração de Marketing : : análise, planejamento, implementação e controle. 5ª ed. São Paulo: ATLAS, KOTLER, Philip. Administração de marketing a bíblia do marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2011.


LUPETTI, Marcélia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. 1ª ed. São Paulo: Pioneira - Thomson Learning, 2007. MACDONALD, Malcolm. Planos de Marketing. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2008.

JOHNSTON, ROBERT. Administração de Operações de Serviços. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.







68

4º SEMESTRE


LINGUA PORTUGUESA


EMENTA

Estruturas linguísticas e sentido. Leitura como processo de significação do eu e do mundo. Gêneros textuais. GÊNEROS TEXTUAIS A arte da linguagem Ficção x Não-ficção A arte da imitação Texto e tese Texto de arte


BERTOLIN, Rafael e outros. Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio. Volume único São Paulo: Sistema de Ensino Ibep. 2005

SARGENTIM, Hermínio. Redação. Novo Ensino Médio. Volume Único. Sistema de Ensino Ibep. 2005. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de redação. Scipio: São Paulo: 2000 PROENÇA, M.G. História da Arte. Editora Ática: São Paulo. 2005. FILHO, J.G. Gestalt do Objeto. Escrituras: São Paulo. 2004.


CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 2003. GONZAGA, Sergius. Manual de Literatura Brasileira. Ed. Leitura XXI, 2009. PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2002. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Linguagem em movimento: Literatura, gramática e redação.São Paulo: FTD, 2008. v.2. FILHO, J.G. Gestalt do Objeto. Escrituras: São Paulo. 2004.




69


EDUCAÇÃO FÍSICA


EMENTA Postura em atividades físicas no trabalho. Exercícios de relaxamento. Atividades físicas e a saúde física e mental. Stress Ginástica na Empresa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBANTI, V. J. Um convite à saúde. São Paulo, Manole Dois Editora. CARROLL, S.; SMITH, T. Guia prático da vida saudável. 2ª edição. São Paulo. Publifolha, 2002. WEISS, B. Eliminando o stress. Rio de Janeiro. Sextante. 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANÇA, A. C. L. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós industrial. São Paulo. Editora Atlas. IOSHII, S. H.; BELOTTI, M. DE L.P.;SZTAJN, M. O. Agir e o pensar em qualidade de vida no trabalho. 1ª edição. São Paulo. Editora Manole. 2004. ROEDER M. A. Atividade física saúde mental e qualidade de vida. Florianópolis. Editora Autores Catarinenses. 2003. MELO,E. C.; CUNHA, F. T.S. Fundamentos da saúde. 2ª ed. Ver. E ampl. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 1999. SILVA, N. F.; COELHO C. U. F.; BARRACA, R. Recursos Humanos e Qualidade. Rio de Janeiro. Ed Senac Nacional, 1999. VILARTA, R.; GONÇALVES, A Qualidade de vida e atividade física. 1ª ed. São Paulo. Editora Manole, 2004.




70


SOCIOLOGIA


EMENTA

Cultura e Sociedade: cultura e ideologia; diversidade cultural; cultura popular, erudita e de massa; mídia e consumo; • Trabalho e Sociedade: trabalho e desigualdade social; novas relações de trabalho; qualificação e mercado profissional; estrutura e ascensão social; • Teoria do desenvolvimento e indicadores de desenvolvimento: evolução econômica e produção.


COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna. MARKHAM, Charles. Emprego, Homens e Máquinas. Editora Lidador. TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual.






71


HISTÓRIA


EMENTA

A Crise Geral do Feudalismo; • O declínio do modo de produção Feudal nos seus vários aspectos; • A Modernidade; • O Mundo Moderno; • O Renascimento Cultural; • A Reforma Religiosa; • As contradições do Antigo Regime; • O Brasil no contexto da Modernidade; • O Brasil Colonial; • A Era das Revoluções; • A Era Contemporânea;


AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol. 2. São Paulo: Ao Livro Técnico AS. CARMO, Paulo Sérgio. História e ética do trabalho no Brasil. São Paulo: Ed. Moderna. KOSCHIBA, Luiz. História, estruturas e processos. São Paulo: Editora Atual


BARBOSA, Walmir. Sociologia e Trabalho: Uma Leitura Sociológica Introdutória. Goiânia: S/ed. FARIA, Ricardo de Moura. História / Ricardo, Adhemar, Flávio. Belo Horizonte: Lê.




72


GEOGRAFIA


EMENTA

Estudo das tendências atuais da agricultura mundial. Políticas agrícolas. Organização do espaço agrário. Revolução tecnológica e produção de alimentos. Conflitos e movimentos sociais no campo. A estrutura fundiária no Brasil. A indústria no mundo atual. As revoluções tecnológicas. Os sistemas de organização e produção industrial. A indústria no Brasil. Telecomunicações e transportes. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável.


BECKOUCHE, Pierre. Indústria – um só mundo. São Paulo. Ática. 1995. UMBELINO, Ariovaldo. (org.). A Agricultura Camponesa no Brasil. Contexto. São Paulo. SANTOS, Milton. Manual de Geografia Urbana. São Paulo. Edusp, 2008.


SANTOS, Milton. Por uma Economia Política da Cidade. Edusp. São Paulo, 2009.

SPÓSITO, Maria Encarnação B. Capitalismo e urbanização. São Paulo. Contexto. 2001.

GALLUP, John Luke; LORA, Eduardo. Geografia É Destino. Contexto. São Paulo. SENE, Eustáquio. Globalização e Espaço Geográfico. Contexto. São Paulo. 2003. SOUZA, Álvaro José de. Geografia Linguística. Contexto. São Paulo 2010.




73


MATEMÁTICA


EMENTA

Matemática Financeira, Estudo da função de 1º Grau de 2º Grau; Resolução de equações do 1º e 2º graus


ABEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. 1ª Ed. Editora Spicione. Vol. Único. 2007. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 18ª Ed. Editora Saraiva. DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Contexto e Aplicações - Volume Único. 3ª Ed. Editora Ática. Volume único. 2008.


FACCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. 1ªed.Editora FTD.Vol. Único. 2007.

FONSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de A. Curso de Estatística. 6ª Edição. Editora Atlas. 1998.

GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto e José Ruy GIOVANNI. Matemática Completa – Ensino Médio. Volume único,2002.

HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 8ª Ed. Editora Atual, 2004.

ROSSI, Renato. Matemática Comercial. Editora Senac, 2006 Contagem.




74


BIOLOGIA


EMENTA

Analisar e interpretar diferentes tipos de textos relacionados aos fenômenos biológicos, posicionando-se criticamente quanto a assuntos relacionados a problemas ambientais e biotecnologia, em função da análise dos argumentos de cientistas e da fundamentação teórica disponível;


AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Fundamentos da Biologia Moderna: volume único. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2002. PURVES, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.2. PURVES, W.K et al. Vida: a ciência da biologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. V.3


HICKMAN, JR. C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2009. RAVEN, P. H.; EVERT R.F; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente. 5ª ed. São Paulo: Livraria Santos, 2002. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre:Artmed, 2005. NEDER, R. N. Microbiologia – Manual de Laboratório. São Paulo: Nobel, 1992.




75


QUIMICA


EMENTA

Noções de Termoquímica (Entalpia, reações endotérmicas e exotérmicas, lei de Hess); • Noções de cinética química (Velocidade média de reação química, fatores que alteram a velocidade de reação química, energia de ativação, teoria de colisão, lei de cinética química); • Noções de eletroquímica (Pilhas, ddp, eletrólise, noções de corrosão metálica); • Noções de equilíbrio químico (conceito, classificação, grau do equilíbrio, constante do equilíbrio em termos das concentrações molares (Kc), constante do equilíbrio em termos das pressões parciais (Kp), deslocamento do equilíbrio, equilíbrio iônico, lei da diluição de Ostwald, efeito do íon comum, indicadores ácido-base, equilíbrio iônico da água, pH e pOH).


SARDELLA, A. Química. São Paulo: Ática. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: Brooks. USBERCO & SALVADOR. Química Essencial. São Paulo: Saraiva, 2007.


NOBREGA, Olímpio Salgado. Química – Volume Único. São Paulo: Ática, 2008. MOL, Gerson de Souza. E SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Química e Sociedade. Brasília: Nova geração cultural, 2006. Volume único. REIS, Martha. Química 2 – Físico-química – Ensino Médio – 2º Ano. São Paulo: FTD, 2007. Volume II. TITO & CANTO. Química na abordagem do cotidiano. São Paulo: Moderna, 200




76


FISICA


EMENTA

Eletricidade e Magnetismo (Corpos Eletrizados – Corrente Elétrica; Eletrização – Carga elétrica – Força elétrica; Corrente elétrica; Resistência elétrica, capacitores e indutores; Instrumentos de Medida -voltímetros, amperímetros, multímetros; Efeitos da corrente elétrica; Circuitos elétricos: série paralelo-misto; Potência elétrica dos aparelhos elétricos; Consumo de energia elétrica; Fontes de energia elétrica. Dispositivos eletrônicos básicos: resistores, capacitores, diodos e transistores


MÁXIMO, Antônio e ALVARENGA, Beatriz. Física volume único . São Paulo 2008. SAMPAIO, José Luiz e CALÇADA, Caio Sérgio Física volume único. São Paulo 2005. PENTEADO, Paulo César M. e TORRES, Carlos Magno. Física Ciência e Tecnologia Volume único. São Paulo 2005.


Filho, Aurélio Gonçalves & TOSCANO, Carlos. Física volume único. 1 edição. São Paulo: Editora Scpione, 2005. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Física, V.1 São Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Física, V.2 São Paulo, LTC, 2006. HALLIDAY, David; WALKER, Jearl; RESNIZKY, Robert. Fundamentos de Física, V.3 São Paulo, LTC, 2006. SAMPAIO, Jose Luiz Pereira & CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Física volume único. 2 edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.




77


GESTÃO DA QUALIDADE


EMENTA

A disciplina apresenta o conceito de qualidade, histórico resumido e os gurus da administração ligados à qualidade. Expõe os conceitos de gestão da Qualidade Total (GQT). Aborda as certificações de qualidade e os principais processos de uma empresa. Enfatiza as ferramentas de otimização de processos, ferramentas de gestão (ERPs corporativos) e mapeamento de processos.


CHENG, Lin Chih; MELO FILHO, Leonel Del Rey de. Qfd - Desdobramento da Função Qualidade na Gestão de Desenvolvimento de Produtos. Ed. Edgard Blucher, 2007. PALADINI, Edson Pacheco; BOUER, Gregório; FERREIRA, José Joaquim do Amaral; CARVALHO, Marly MonTeiro de; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; SAMOHYL, Robert Wayne; ROTONDARO, Roberto Gilioli. Gestão da Qualidade. Ed. Campus, 2007. FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Gestão da Qualidade. Ed. Campus, 2005


CAMP, R. Benchmarking. O caminho da qualidade total. São Paulo, Ed. Pioneira, 1993. JURAN, J.M. Juran na liderança pela qualidade. 3ª edição, São Paulo, Ed. Pioneira, 1995. KAPLAN, R. A estratégia em Ação. São Paulo, Ed. Campus, 1996. FERREIRA, Jose Joaquim do Amaral; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Gestão da Qualidade. Ed. Campus, 2005 SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor. Bookman Compainha Ed., 2010.




78


ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS


EMENTA

A disciplina introduz os conceitos de administração de recursos materiais, dimensionamento de estoque e política de estoques, compras, almoxarifado, recebimento armazenamento e distribuição de materiais.


ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo, Ed. Atlas, 1999. DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 5ª edição, São Paulo, Ed. Atlas, 2005. MARTINS, P. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo, Ed. Saraiva, 2003.


FRANCHISCHINI, G. Paulino. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo, Ed. Pioneira Thomson, 2002. MARTINS, Petrônio Garcia – Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo, Ed. Saraiva, 2004. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4ª. edição. São Paulo. Atlas, 2007.






79


ESTUDO DE CASO : TEORIA X PRÁTICA


EMENTA

As diferentes formas do conhecimento, o conhecimento científico, métodos, método de estudo de caso, o processo de pesquisa, trabalhos científicos, confronto entre teoria e prática.


LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. NUNES, Rizatto. Manual de monografia jurídica – Como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva, 2013.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 2003. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1993. LUCKESI, Cipriano e outros. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo: Cortez, 1996. RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 1998.




80

5º SEMESTRE


LINGUA PORTUGUESA


EMENTA

Noções de concordância, regência, pontuação, acentuação gráfica e ortografia (novo acordo ortográfico).


BAMBERGER, Richard. Como Incentivar o Hábito de Leitura. São Paulo: Ática, 2002. SOUZA, Luis M. de; CARVALHO, Sérgio W. de. Compreensão e Produção de Textos. Petrópolis,RJ: Vozes, 2000. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Moderna, 2002


FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis,RJ: Vozes, 2003.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de Texto para Estudantes Universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

FREIRE, P. A importância do Ato de Ler. São Paulo: Cortez, 2001.

PARAMETROS Curriculares Nacioanis: Língua Portuguesa. Rio de janeiro: DP&A, 2000.

CARNEIRO, A. D. Redação em construção: a escritura do texto. São Paulo: Moderna, 1994.

CARNEIRO, A. D. Texto em construção: Interpretação de Texto. São Paulo: Moderna, 1994.

FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto; leitura e redação. 16ª. ed. São Paulo: Ática, 2003.




81


EDUCAÇÃO FÍSICA


EMENTA

Conhecimentos sobre o corpo e atividade física; estilo de vida ativo e sua relação com a saúde; atividades ginásticas e vivências lúdicas esportivas; atividades aeróbicas, atividades de alongamento e exercícios resistidos; questões socioculturais sobre o corpo na sociedade atual.


GUISELINE,M. Aptidão física, saúde, bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios práticos - São Paulo. Phorte Editora Ltda 2 ed, 2006. SHARKEY, B.J. Condicionamento Físico e Saúde – Editora Artmed, 5.ed., 2006. NAHAS, Markus Vinícius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2001.


ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol iniciação. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. CRISÓSTOMO, J. & BOJIKIAN, L.P. Ensinando voleibol, São Paulo, Editora Phorte, 4a edição, 2008. SANTOS, A.Postura corporal: um guia para todos. Ed Summus. 2005. EHRET, A. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes, Editora Artmed, 2002 VOSER, R.C. & GIUSTI.J.G. O Futsal e a Escola: Uma perspectiva pedagógica. Editora Artmed, 2002.




82


FILOSOFIA


EMENTA

Estudo sobre Trabalho e realização. O trabalho na economia de mercado. A ética capitalista do mercado. O valor dado ao trabalho. A razão do mercado e o medo. O apogeu do mundo liberal. Trabalho e alienação. A realização do mercado consumidor.


ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática, 2002. COTRIM. G. Fundamentos da Filosofia. História e Grandes Temas. 15. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.


GALLO,Silvio e KOHAN, Walter Omar: Filosofia no Ensino Médio, V.6, Petrópolis: Vozes, 2000 LIPMAN, Mattew. O Pensar na Educação; trad.: Ann Mary Fighiera Perpétuo. - Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. PRESTES. Maria Elice de Brzezinski e KREMER. Lucia Maria Silva. A filosofia vai à escola; São Paulo: Summus, 1990. SÁTIRO, Angélica e WUENSCH, Ana M. Pensando Melhor - Iniciação ao Filosofar. - São Paulo: Saraiva, 1997. SÁTIRO, Angélica. Com diálogos, relatos e reflexões. - Belo Horizonte: Cultura, 1998.




83


HISTÓRIA


EMENTA

• As manifestações culturais; • Passagem da Antiguidade aos Tempos Medievais; • A Idade Média: discussão do termo; • O modo de produção feudal; • A gênese do feudalismo; • A terra como elemento de riqueza e a exploração do trabalho camponês (estrutura socioeconômica e política); • O trabalho camponês e as inovações técnicas na Europa Ocidental; • A vida urbana, o artesanato e o comércio do Ocidente na Baixa Idade Média; • A cultura ocidental cristã na Idade Média; • Os povos do Oriente: economia e sociedade; • As relações políticas e religiosas; • As inovações técnicas e as manifestações culturais; • Transição do Feudalismo para o Capitalismo; • Aspectos gerais da transição.








84


GEOGRAFIA


EMENTA












85


MATEMÁTICA


EMENTA

Geometria Analítica, Sistemas Lineares.


DANTE, L. R. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Ática, 2006. GIOVANNI, J. L. e BONJORNO, J. R. V – Ensino Médio. São Paulo: FTD, 1992. PAIVA, M. Matemática, Volume único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2003


BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática, Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Moderna, 2004. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Editora Saraiva, 2008. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. 11 vols. São Paulo: Atual. SMOLE, K. e KIYUKAWA, R. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. YOUSSEF, A. N; SOARES, E. e FERNANDEZ, V. P. Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: Editora Scipione, 2009.




86


BIOLOGIA


EMENTA

Elementos biológicos; • Ecologia; • Sistemas constituintes do corpo humano; • Genética; • Leis de Mendel; • Biotecnologia; • Evolução dos seres vivos.


AMABIS E MARTHO. Biologia das Células. 3 ed. São Paulo: Moderna. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. 3 ed. São Paulo: Ática. MARCZQSKI, M.; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. 3 ed. São Paulo: FTD.


DARWIN, Charles. A origem das espécies. 3 ed. São Paulo: Martin Claret, 2011. GRIFFITHS, Antônio J. F. et al. Introdução á genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. PRIMARCK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da Conservação. Londrina: Editora Vida, 2011. PAULINHO, W. R. Biologia Atual. 3 ed. São Paulo: Ática. SOARES, J. L. Fundamentos da Biologia. 3 ed. São Paulo: Scipione.




87


QUIMICA


EMENTA

Introdução à Química Orgânica (carbono e suas características, classificação do carbono dentro da cadeia, classificação das cadeias carbônicas); • Funções orgânicas e estrutura molecular (características e nomenclatura dos hidrocarbonetos: alcanos, alcenos e alcinos; funções oxigenadas: álcoois, aldeídos, cetonas, éter, ésteres, ácidos carboxílicos, Fenóis; Funções nitrogenadas: Aminas, Amidas; haletos orgânicos); • Noções sobre a estrutura de compostos orgânicos (hibridização do carbono, conceitos gerais sobre isomeria); Fontes de energia (fontes não renováveis e renováveis).


SARDELLA, A. Química. São Paulo: Ática. CAMARGO, G. Química. São Paulo: Scipione. FELTRE, R. Química. São Paulo: Moderna.


USBERCO & SALVADOR. Química Essencial. São Paulo: Saraiva, 2007. MOL, Gerson de Souza. E SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos. Química e Sociedade. Brasília: Nova geração cultural, 2006. Volume único. REIS, Martha. Química 3 – Química orgânica – Ensino Médio – 3º Ano. São Paulo: FTD, 2007. Volume III. CANTO, Eduardo. E PERUZZO, Francisco. Química na Abordagem do Cotidiano. São Paulo. Moderna/Saraiva, 2010. Volume único.




88


FISICA


EMENTA

Eletrodinâmica; • Aparelhos elétricos resistivos; • Corrente elétrica, potencial elétrico, resistência elétrica; • Eletrostática; • Campo elétrico e potencial elétrico; • Eletromagnetismo; campo magnético; força magnética; • Indução eletromagnética; geração e distribuição de energia elétrica.


MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física. Vol. 3. São Paulo: Scipione. SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física. Vol. 3. 2 ed. São Paulo: Saraiva. PENTEADO, Paulo César M.; TORRES, Carlos Magno A. Física: ciência e tecnologia. Vol. 3. São Paulo: Moderna.


GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Ática. BONJORNO, José Roberto et al. Física: História e Cotidiano. 2 ed. São Paulo: FTD. GREF: Grupo de reelaboração do ensino de física. Física III – Eletromagnetismo. EDUSP




89


CONTABILIDADE BÁSICA


EMENTA

A função da Contabilidade. Campo de aplicação e usuário da contabilidade. A representação contábil na empresa. A importância da contabilidade como elemento de administração e tomada de decisão. Procedimentos contábeis básicos segundo o Método das Partidas Dobradas. Demonstrações Financeiras obrigatórias pela Lei das Sociedades por Ações 6.404/76, ilustração através de exemplos práticos.


MFIPECAFI/USP. Contabilidade Introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006. GOUVEIA, N. Contabilidade Básica. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, C. A. T. Contabilidade Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.


MARION, J. C. Contabilidade Básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MÜLLER, A. N. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson

Education, 2007.

NEVES, S.; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade Básica. 13 ed. São Paulo: Frase, 2006.

PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

RIBEIRO, O. M. Contabilidade Básica. São Paulo: Saraiva, 2005.

TELES, E. L.; NAGATSUKA, D. A. S. Manual de Contabilidade Introdutória. São Paulo: Thomson, 2002.




90


TÉCNICAS DE VENDAS E PÓS-VENDAS


EMENTA

O que vender. Pessoal de vendas. Gerência de vendas. Planejamento de vendas. Técnicas de vendas. Treinamento de vendas. Tipos de vendedores. Questões éticas, sociais e legais de vendas. Como conseguir clientes.


Baily. Peter. David Farner. Compras – Princípios e Administração. 2000. Atlas. Cobra, Marcos. Administração de Vendas. 1986. Atlas. COSTA. Evaldo. Como Garantir Três Vendas Extras Por Dia. SEBRAE. Elsevier.2005. Furtrell. Charles M. Vendas – Fundamentos e Novas Práticas de Gestão. 1ª Ed. 2003. Saraiva.


LÃS CASAS. Alexandre Luzzi. Administração de Vendas. 8ª ed. Atlas. 2005. Soderini, João Simoni. Promoção de Vendas, 1997, Makron Books. ZAISS CARL. e Thomas Gordon. Treinamento Eficaz em Vendas. 1994. Atlas.




91


PESQUISA DE MERCADO


EMENTA

A disciplina apresenta as características e metodologias de pesquisas econômicas, de mercado e tecnológicas. Aborda as pesquisas em campo e a seleção das técnicas mais apropriadas, a partir dos objetivos do trabalho.


CASTRO, Guilherme Caldas; PINHEIRO, Roberto Meireles; SILVA, Helder Haddad; NUNES, Jose M. Goncalves. Comportamento do Consumidor e Pesquisa de Mercado. Ed. FGV. SAMARA, Beatriz S. e BARROS, José C. Pesquisa de Marketing – Conceitos e Metodologias. São Paulo: Pearson, 2006. SILVA, Helder H; NUNES, José Mauro G.; PINHEIRO, Roberto M; CASTRO, Guilherme C. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. São Paulo: FGV, 2004


DUARTE, Jorge; BARROS, Antônio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo, Ed. Atlas, 2006. TAGLIACARNE, Gugliemo. Pesquisa de Mercado: Técnica e Prática São Paulo, Ed.Atlas. ZIKMUND, Willian G. Princípios de pesquisa de marketing. São Paulo, Ed. Thompson, 2006.




92


COMERCIO ELETRÔNICO


EMENTA

A disciplina aborda o comércio eletrônico, sua evolução, estrutura, análise e aplicações. Apresenta os conceitos de ambiente digital, comércio eletrônico e ambiente empresarial, economia digital, mercado eletrônico, integração eletrônica e estratégias de negócios. Trata das características do comércio eletrônico, aspectos da implementação, privacidade e segurança, competitividade e aspectos legais. Aborda, também, conceitos relacionados à organização e tecnologia da informação. Apresenta noções sobre redes, internet, histórico e evolução.


ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. FRANCO JUNIOR, Carlos F. E-business: internet, tecnologia, e sistemas de informação na administração de empresas. 3ª edição, São Paulo, Ed. Atlas, 2005. VASCONCELLOS, Eduardo. E-commerce nas empresas brasileiras. São Paulo, Ed. Atlas, 2005.


MEIRA JR., W.; MURTA, C., CAMPOS, S.; GUEDES D.. Comércio Eletrônico: Projeto e Desenvolvimento de Sistemas. Ed. Campus, 2002. MEIRA JR., W.; MURTA, C.; RESENDE, R.. Comércio Eletrônico na WWW. Escola de Computação, São Paulo, Julho, 2000.

GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N. A. C. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora.

ROCHA, T. OpenOffice.org 2.0 – Writer – Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.

ROCHA, T. OpenOffice.org 2.0 – Calc – Completo e Definitivo. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.




93

6º SEMESTRE


LINGUA PORTUGUESA


EMENTA

História e movimentações ideológicas na elaboração do pensamento pela língua e pela imagem. Relações entre realidade e ficção. Construção da escrita. Configurações do discurso. Estruturas linguísticas e sentido. Leitura como processo de significação do eu e do mundo. Gêneros textuais.


BERTOLIN, Rafael e outros. Língua Portuguesa. Novo Ensino Médio. Volume único. São Paulo: Sistema de Ensino Ibep. 2005 SARGENTIM, Hermínio. Redação. Novo Ensino Médio. Volume Único. Sistema de Ensino Ibep. 2005. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de redação. Scipio: São Paulo: 2000


PROENÇA, M.G. História da Arte. Editora Ática: São Paulo. 2005. FILHO, J.G. Gestalt do Objeto. Escrituras: São Paulo. 2004.

KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009.

DIONÍSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. Trad. Cecília P. de Souza e Silva. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

FIORIN, JOSÉ Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.




94


LINGUA ESPANHOLA


EMENTA

Gramática da língua espanhola: alfabeto; pronomes; artigos; preposições e locuções prepositivas; contrações; gênero e número de substantivos e adjetivos; verbos regulares e irregulares no modo indicativo; verbos auxiliares. Elementos de fonética. Compreensão auditiva; leitura e compreensão de textos escritos; produção oral e escrita básica. Cultura espanhola e hispano-americana. Vocabulário: nomes e nacionalidades; saudação e apresentação; profissões; alimentação; vestuário; números; horas; datas; partes do corpo; clima; localização; expressão de preferências e gostos.


BAULENAS, Neus Sans; PERIS, Ernesto Martin. Gente 1 (Libro del Alumno). Barcelona: Diffusion Libreria, 2004. FERNÁNDEZ, Gretel Eres; MORENO, Concha. Gramática Contrastiva del Español para brasileños. Madrid: Sgel Educación, 2005. SEÑAS Diccionario para la enseñanza de la Lengua Española para brasileños. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2000.


AMENÓS, José; GIL-TORESANO, Manuela; SORIA, Inés. Agencia Ele – Manual de

español.

Níveles 1, 2 y 3. Madrid: SGEL, 2009.

ALVAREZ, José Ramón Calleja. Español básico. Coleção didática do Brasil. São Paulo:

Editora do Brasil S/A, 1946.

ARAGONÉS, Luis; PALENCIA, Ramón. Gramática de Uso del Español: teoria y práctica.

Madrid: Ediciones SM, s.d.

BARROS, Aristóteles de Paula. Roteiro do curso espanhol para principiantes. Rio de

Janeiro: Departamento de Imprensa Nacional, 1949.

GONZALES Hermoso, Alfredo. Conjugar es fácil en español de España y de America.2. ed. Madrid: Edelsa, 1999.




95


ARTES


EMENTA

A Arte como forma de conhecimento. Manifestações artísticas através da história. Música. Artes visuais e audiovisuais. Teatro e dança.


GOMBRICH, E. H. A história da Arte. 15ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993. JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1993. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. 11ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996


ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

HEARTNEY, Eleanor. Pós-modernismo. São Paulo: Editora Cosac & Naify, 2002.

STRICKLAND, Carol; BOSWELL, John. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

ZANINI, Walter. História da Arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Sales, 1983.




96


EDUCAÇÃO FISICA


EMENTA

Conhecimento sobre a cultura corporal: corpo, movimento e saúde. Educação pelo movimento. Ginástica Laboral. Qualidade de vida: postura, vícios etc., com ênfase na ludicidade (prazer e necessidade).


BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister, 1992. CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus, 1991. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.


FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 23ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijui: Unijui, 1991.

OLIVEIRA, S. A. Reinvenção do esporte. Campinas: Autores Associados,1999.

OLIVEIRA, V. M. Consenso e conflito na Educação Física brasileira. Campinas:

Papirus, 1994.




97


SOCIOLOGIA


EMENTA

Política e Sociedade: política e cotidiano; democracia e exercício político; exclusão social e violência; movimentos sociais; • A divisão e a globalização: divisão produtiva.


COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna. MARKHAM, Charles. Emprego, Homens e Máquinas. Editora Lidador. TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual






98


ECONOMIA


EMENTA

A disciplina aborda os aspectos da teoria econômica relacionados com os fatos cotidianos e com os instrumentos de análise de resultados de atividades empresariais e destas com o ambiente econômico. Apresenta a evolução do pensamento econômico e os elementos de microeconomia. Aborda, também, os principais tópicos de macroeconomia.


BRUNSTEIN, Israel. Economia de Empresas, Aplicações, Estratégia e Táticas. Ed. Atlas, 2005. GONÇALVES, Antonio Carlos Porto. Economia Aplicada. Ed. FGV, 2008. MANKIW, N Gregory. Introdução à Economia. Ed. Thompson Pioneira, 2005.


CAVALCANTE, F.; MISUMI, J. Y.; RUDGE, L. F. Mercado de Capitais. O que é, como funciona. Rio de

Janeiro, Ed. Elsevier, 2005. MANKIW, N Gregory. Macroeconomia. Ed. LTC, 2005.

ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução à Economia. Ed. Atlas, 2003.

MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2006

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução a economia – livro de exercícios. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2004.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2005




99


EMPREENDEDORISMO


EMENTA

A disciplina apresenta a iniciação de uma atividade empresarial – Empreendedorismo. Aborda a importância da criação da pequena e média empresa. Trata das práticas administrativas aplicadas às pequenas e médias empresas. Enfatiza as políticas e programas de apoio às pequenas e médias empresas. Apresenta, também, as habilidades, perfil e comportamento do dirigente da pequena e média empresa. Realça os problemas característicos das pequenas e médias empresas.


CALDAS, Ricardo. Políticas Públicas Municipais de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. São Paulo. SEBRAE. 1ª Edição, 2004. SEBRAE SP. Onde estão as micro e pequenas empresas no Brasil. São Paulo.SEBRAE SP. 1ª Edição, 2006. PAIXÃO, Regina. O empreendedorismo e suas características. Espírito Santo. SEBRAE ES. 1ª Edição, 2006.


CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. FARIA, Marília de Sant’anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios: Gestão de Micros e Pequenas Empresas. 1ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005. PETERS, Michael. HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2004.




100


CENÁRIOS ECONÔMICOS E MERCADOS


EMENTA

Síntese da evolução do pensamento econômico. Aspectos gerais da teoria econômica. O processo produtivo. Sistemas econômicos. Origem e objeto. Análise microeconômica: sistema de preços. Escopo e método da Macroeconomia. Crescimento, desenvolvimento e planejamento econômicos.


ROSSETI, Jose P. Introdução a Economia. 17ª ed. São Paulo, Atlas. 1997. LEITE, J. A. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política econômica. São Paulo, Atlas, 1996. NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.


FILHO, Francisco da Silva Cavalcante; MISUMI, Jorge Yoshio. Mercado de Capitais. Belo Horizonte: CNBV-Comissão Nacional de Bolsas de Valores, 1998. 334p. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 10 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004. 624p. GAROFALO, G. de L; CARVALHO, L. C. Microeconomia. São Paulo, Atlas, 1996.

VASCONCELOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Gabriel. Fundamentos da Economia. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2006




101


ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS


EMENTA

A disciplina aborda o planejamento, programação e controle de materiais. Apresenta as características dos processos de compras, armazenamento e movimentação de materiais. Enfatiza as técnicas de negociação, características e perfil do negociador, planejamento da negociação e tomada de decisão. Aborda também o desenvolvimento de fornecedores e o processo de Importação.


Equipe CEL; Panorama da Gestão de Compras e Suprimentos nas Empresas Industriais Brasileiras, Rio de Janeiro, 2008. BAILY, Peter; FARMER, David; JONES, David; JESSOP, David. Compras – Princípios e Administração. Editora Atlas. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais. 6ª edição, Ed. Atlas, 2009.


BAILY, Peter. Compras: Princípios e Administração: Financial Times Professional

Ltd. 1ª edição. São Paulo. Atlas, 2000.

VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. 1ª edição. São

Paulo. Atlas, 2000.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: princípios, conceitos e

gestão. 5ª edição. São Paulo. Atlas, 2005.






102

16.TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso (TCC) poderá ser desenvolvido individualmente

ou em grupos de até três (03) alunos sob a orientação de um professor, que de

preferência o (os) acompanhará no 4º, 5º e 6º semestre.

Esse trabalho consiste em um estudo de caso real dentro da área do curso

proposto, quando será observada a forma de utilização, na organização escolhida, dos

conceitos trabalhados nas disciplinas técnicas. O resultado deste estudo de caso deverá

ser apresentado através de um relatório que confronte o real observado e os conceitos

trabalhados em sala de aula, apresentando sugestões de melhorias quando necessário.

No 4º semestre, na disciplina ‘Estudo de Caso: Teoria x Prática’, será

explicitado aos alunos as etapas necessárias para o desenvolvimento do trabalho de

conclusão de curso, a escolha do professor orientador, do caso e a redação do relatório

das atividades. A partir da escolha do orientador, o trabalho será executado em conjunto

(aluno, orientador e professor da disciplina de TCC).

O estudante entrará em contato com a organização escolhida, a qual deverá

aceitar a observação através de carta de aceite, cujo modelo será disponibilizado pela

coordenação de curso, na qual será especificado se a mesma aceita a publicização de

seu nome no relatório ou se exige o uso de nome fictício. Para esta atividade o aluno

poderá utilizar a empresa na qual trabalha.

A partir daí o estudante passa a realizar as observações, as análises e a redação

do relatório sob a supervisão do professor orientador e do professor da disciplina. No 5º e

6º semestre a disciplina de ‘Estudo de Caso: Teoria x Prática’ será utilizada pelo

professor orientador para acompanhamento presencial, discutindo as atividades e a

redação do relatório do aluno.

O relatório final, que condensará as análises efetuadas nos 4º, 5º e 6º semestres,

deverá ser apresentado no final do curso e será avaliado pelo professor orientador que

considerará o desenvolvimento e o resultado final, tendo o aluno que obter nota mínima

de seis (6,0) para aprovação. No caso de o aluno não alcançar a nota mínima, será

necessário que o mesmo refaça esta etapa, contando também com o apoio da

coordenação do curso neste novo trabalho.




103

17. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio é um dos fatores que ajuda a contextualização dos conhecimentos em

sala de aula com os conhecimentos práticos, porém a falta da sua realização não interfere

na boa formação profissional do discente. Neste período ele complementará seus

conhecimentos teóricos e práticos desenvolvidos durante o curso.

De acordo com a Lei 11.788/08 o estágio é o ato educativo supervisionado que visa

à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando a

educação profissional de nível médio na modalidade da educação de jovens e adultos.

Conforme o artigo 2 da presente lei o estágio pode ser obrigatório ou não

obrigatório. Essa definição é estabelecida no projeto pedagógico do curso, no caso do

Técnico em Comércio na modalidade PROEJA o estágio não é obrigatório, assim, passa a

ser desenvolvido pelo aluno como uma atividade opcional. Todavia, a quantidade de horas

cumprida passa a ser acrescida a carga horária regular do curso.

Se o discente optar em fazer o estágio curricular, a carga horaria exercida neste

será acrescentada ao seu histórico, sendo que no máximo 24 horas semanais. Ainda, o

discente que optou em fazer o estágio deverá atender Resolução N° 001/2010 - Campus

Pontes e Lacerda, com todas as leis correlatas ao tema e apresentar um relatório ou

documentos adotados pela coordenação de Extensão e Relações Empresariais do

Campus, sendo: Termo de compromisso entre IFMT e Empresa, Plano de estágio,

Relatório de Atividades e Desempenho no estágio e Relatório de Conclusão de Estágio. O

discente deve observar todas as especificidades e normas vigentes ao que se referem

estes documentos de estágio, sendo a carga horaria mínima de 160 horas e máxima de

360 horas ao final do estágio.




104

18. METODOLOGIA

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um conjunto

de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a formação

integral, humanística e profissional, dos alunos. Para sua concretude, é recomendado

considerar as características específicas dos alunos, seus interesses, condições de vida e

de trabalho, além de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re)

construção dos conhecimentos escolares, bem como nas especificidades do curso.

Os procedimentos metodológicos terão por finalidade desenvolver competências e

possibilitar a construção de conhecimentos de forma criativa para a resolução de

situações-problemas detectadas na dinâmica da prática social e produtiva e deve ser

desenvolvida de forma a contemplar aspectos envolvidos nas competências cognitivas,

psicomotoras e socioafetivas, dando ênfase à contextualização e à prática. A seguir estão

elencados alguns procedimentos que se destacam no suporte às estratégias pedagógicas

do curso:

• Atividades em sala de aula: aulas teóricas, debates e seminários são atividades

fundamentais que dão suporte e compreensão às atividades práticas do curso.

• Atividades conjuntas com outros cursos: devem ser realizadas atividades

conjuntas com outros cursos da instituição, visando a interdisciplinaridade, a

cooperação e a construção integrada do saber.

• Atividades Práticas: Aula de campo, observação de atividades no contexto

prático da área de comércio.




105

19. AVALIAÇÃO

A sistemática de avaliação adotada pelo IFMT e regulamentada por seu documento

de Organização Didática, compreende avaliações diagnóstica, formativa e somativa. A

primeira, diagnóstica, é conceituada como a verificação do processo. A segunda,

formativa, constitui-se na intervenção em favor da superação de problemáticas,

prevenção de falhas, aproveitamento de oportunidades e aperfeiçoamento do processo.

Por fim, a somativa é a etapa em que se acumulam os resultados obtidos no processo, os

quais se traduzem nas médias parciais e finais dos sujeitos, processos e objetos

avaliados.(LUCKESI, 2002)

O rendimento escolar do aluno será avaliado pelo seu aproveitamento, envolvendo

aspectos cognitivos, sociais, afetivos e psicomotores através de observação contínua

pelos professores, elaboração de portfólio, trabalhos individuais ou coletivos, provas

escritas, resolução de exercícios, desenvolvimento e apresentação de projetos,

seminários, relatórios, provas práticas e provas orais.

A verificação da aprendizagem será realizada para cada uma das disciplinas

cursadas pelo aluno, individualmente, e será expressa em notas, em uma escala de 0

(zero) a 10 (dez), admitida uma casa decimal em frações de 0,1 (um décimo). Sendo 0

(zero) a 8 (oito) para avaliações de conhecimento e até 2 (dois) pontos para avaliação

atitudinal.

A nota semestral de cada disciplina, para todos os períodos que compõem os

períodos avaliativos do curso, será a média aritmética simples de todas as avaliações de

conhecimentos do bimestre, sendo necessário no mínimo duas (02) avaliações, acrescido

a avaliação atitudinal.

Os alunos que apresentarem dificuldades no decorrer dos bimestres serão

submetidos a estudos de recuperação de forma paralela, em momentos diversos por meio

de estratégias definidas pelos docentes. São considerados nesse contexto espaços

formativos que possibilitam ao docente rever sua prática de ensino a fim de ressignificá-la,

oportunizando ao discente superar lacunas da aprendizagem e dos resultados obtidos ao

longo do período letivo, num processo em que se valorize a construção do conhecimento.

Será considerado APROVADO em uma determinada disciplina, o aluno que obtiver,

ao final do semestre letivo, média superior ou igual a 6 (seis) e que tenha seu registro de




106

frequência superior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária

prevista para o período.

Ao final do período letivo, a média será calculada através da ponderação das

médias obtidas em cada bimestre do ano letivo. Dessa forma, a média será assim

calculada:

𝑀𝐴 =∑(2B1 + 3B2)

5

Onde:

MA = Média SEMESTRAL

B1 = Média bimestral do 1º bimestre

B2 = Média bimestral do 2º bimestre

Caso a média obtida pelo aluno em uma dada disciplina seja inferior a 6 (seis), o

mesmo deverá submeter-se à Prova Final (PF). A prova final consiste em uma única

avaliação escrita, aplicada aos discentes que obtiverem média inferior a 6,0 (seis). Após,

a realização da mesma será considerado aprovado o discente que obtiver média final

igual ou superior a 5,0 (cinco), que deverá ser calculada da seguinte forma:

𝑀é𝑑𝑖𝑎 𝐹𝑖𝑛𝑎𝑙 =𝑀𝑠𝑒𝑚𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑙 + 𝑃𝐹

2

Caso o aluno, após, esse período não consiga aprovação em até dois

componentes curriculares poderá refazê-los em regime de dependência. Esse permite ao

discente a realização de atividades específicas para recuperação de aproveitamento em

disciplinas que não tenha obtido êxito, conforme regulamenta os artigos 176 a 183 da

Organização Didática (2014).




107

20. AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

De acordo com a Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, em seu Artigo 2º,

parágrafo 2º, o IFMT exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de

competências profissionais para cidadãos não matriculados na Instituição que

comprovarem experiência profissional.

Todos os procedimentos que norteiam a avaliação de competência estão

especificados na Organização Didática do Instituto Federal do Mato Grosso 2013 – Título

VI Capítulo II Seção VI – Da Avaliação de Conhecimento e Experiência.

Quando solicitado pelo interessado, para efeito de certificação profissional e

obedecendo à legislação aplicável, será realizada a avaliação de competências e

habilidades profissionais anteriormente desenvolvidas, tomando como referência o perfil

profissional definido para o curso. A Coordenação do Curso, junto a equipe pedagógica do

Campus, formará uma comissão de avaliação composta por, no mínimo, três professores,

abrangendo às áreas de conhecimento das disciplinas, competências ou módulos, em

que o interessado solicitar a avaliação. A certificação somente será concedida mediante

avaliação e aprovação realizadas por essa comissão.




108

21. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As alterações no projeto serão propostas sempre que se verificar necessário,

mediante avaliações anuais, defasagens no Perfil de Conclusão do Curso, seus objetivos

ou sua organização curricular. Sendo assim, tais modificações poderão ocorrer em

decorrência das transformações científicas, tecnológicas, sociais ou culturais existentes

no mundo ou mercado de trabalho. Em suma, o projeto deverá ser avaliado

periodicamente pela comunidade escolar, apoiada pela equipe de formulação do projeto,

e as mudanças deverão ser realizadas mediante o consentimento dos Conselhos

competentes.




109

22. Plano de Melhorias do Curso

AÇÃO PREVISÃO

Reestruturação dos laboratórios de software. 2016 a 2018

Construção do bloco de laboratórios do Campus. 2016 a 2018

Reforma e ampliação da biblioteca do Campus. 2016 a 2018

Ampliação do acervo bibliográfico na área do curso. 2016 a 2018

Revisão do Projeto Pedagógico do Curso, especialmente sobre seu ementário, atendendo às necessidades levantadas para a boa formação dos alunos.

2016 a 2018

Construção do bloco de salas dos professores e área de convivência para servidores, visando maior eficiência no atendimento a alunos por professores.

2018




110

23. Atendimento ao Discente

O Coordenador do Curso, acompanhado da equipe pedagógica do Departamento

de Ensino (DEN), fará o acolhimento dos discentes. Esse atendimento refere-se às

orientações prestadas ao aluno durante sua trajetória acadêmica na instituição, como são

os casos típicos de dúvidas sobre o currículo do curso ou direitos e deveres dos alunos. O

apoio pedagógico também será realizado pelos professores do curso, através da

disponibilização de horários especiais para o atendimento extraclasse aos discentes,

ocasião para esclarecimento de dúvidas sobre conteúdos de disciplinas em andamento.

Os alunos regularmente matriculados em cursos ofertados pelo Campus Pontes e

Lacerda estão incluídos no plano de seguro escolar da instituição. O Seguro Escolar

constitui um sistema de proteção destinado a garantir a cobertura dos danos resultantes

do acidente escolar. Considera-se acidente escolar, neste caso, todo evento ocorrido no

local e tempo de atividade escolar que provoque ao aluno lesão, doença ou morte.

Atualmente, a instituição não oferece assistência odontológica ou psicológica aos

discentes.

Os discentes que possuírem necessidades educacionais especiais serão

atendidos no decorrer do curso pelo Núcleo de Atendimento de Pessoas com

Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), segundo Instrução Normativa aprovada

pela Resolução Nº 043 de 17 de setembro de 2013. São consideradas pessoas com

necessidades educacionais especiais todas aquelas que se encontram numa

desvantagem social ou pessoal que reduz as suas condições de concorrência competitiva

nos processos seletivos e de permanência nos cursos em que ingressarem.

Após a inserção dos alunos, o NAPNE dará suporte ao mesmo nas suas

atividades pedagógicas. Inclui-se neste contexto o apoio pedagógico aos docentes do

curso e a compra de materiais didático-pedagógicos para atender as especificidades de

todos os discentes PNE. As adequações físicas no espaço escolar serão realizadas

também obedecendo esta demanda e as normas de acessibilidade exigidas nas

instituições de ensino.




111

23.1 Atendimento Domiciliar ao Discente

O atendimento domiciliar é uma estratégia que possibilita ao aluno realizar

atividades acadêmicas em seu domicílio, quando houver impedimento de frequência às

aulas na Instituição. A atividade domiciliar caracteriza-se pela realização de exercícios,

estudos dirigidos, pesquisas, avaliações e outras formas de trabalho a serem planejadas

pelos professores da turma em que se encontre matriculado o beneficiário, incluindo-se a

orientação presencial de professor ou professores no domicílio do aluno, quando possível

à Instituição e imprescindível ao discente.

Importante frisar que, durante o atendimento domiciliar, serão registradas faltas ao

aluno, mas o excedente destas faltas ao máximo permitido por disciplina não pode ser

considerado motivo para retenção, visto que elas são legalmente justificadas e as

atividades domiciliares consistem em compensação aos estudos regulares.

Tendo como base o artigo 1º do Decreto 1.044/69, são merecedores de tratamento

excepcional os alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,

traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou

agudizados. Neste caso as situações específicas descritas no artigo que caracterizam a

necessidade do atendimento domiciliar são as seguintes: incapacidade física relativa,

incompatível com a frequência à sala de aula regular, desde que se verifique a

conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento

da atividade escolar; síndromes hemorrágicas tais como a hemofilia, asma, cardites,

pericardites, afecções osteoarticulares submetidas a correções ortopédicas, nefropatias

agudas ou subagudas, afecções reumáticas; ocorrências esporádicas impeditivas de

acesso e permanência na escola.

De acordo com a lei 6.202/75, são beneficiárias também do atendimento domiciliar

as estudantes com gestação a partir do oitavo mês e durante três meses ou mais,

conforme as condições das estudantes, descritas em atestado médico.

Vale ressaltar que, para serem beneficiários do atendimento domiciliar, os alunos

devem encaminhar ao Departamento de Ensino o atestado médico. Este deverá

comprovar a impossibilidade de frequência do discente à instituição e o prazo de

afastamento necessário.




112

24. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO

No decorrer do curso será elaborado, pela Equipe Pedagógica do Departamento de

Ensino e pelo Coordenador do Curso, um plano de ações com o intuito de combater a

evasão. Para a elaboração do plano deve-se tomar como base os dados registrados no

Sistema Acadêmico de Registro Escolar (Q-Acadêmico) adotado pela Instituição.

Outras ações deverão ser realizadas para a prevenção de evasões, tais como:

promoção de palestras, minicursos e cursos de extensão; incentivo a realização de

estágios; participação em projetos de extensão e pesquisa, onde os discentes do curso

poderão ser incluídos como bolsistas de programas de incentivos a essas práticas.

Acredita-se ser fundamental, no decorrer do curso, a promoção de palestras para

os discentes, a fim de que os mesmos conheçam as oportunidades que o curso pode lhes

oferecer profissionalmente. Esta ação será concretizada mediante a participação dos

alunos em eventos científicos da área do curso. Para este fim os alunos receberão,

quando necessário, auxílio financeiro.

Durante sua trajetória acadêmica os discentes em situação de vulnerabilidade

social poderão se inscrever no programa de assistência estudantil ofertado pelo Campus

conforme a Instrução Normativa Nº 01 de Janeiro de 2012.




113

25. CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o curso e

realização e aprovação do trabalho de conclusão de curso, será conferido ao egresso o

Diploma de Técnico em Comércio.

Não será feita a emissão de certificados parciais, sendo possível apenas a emissão

do diploma de conclusão do curso.




114

26. Quadro Docente

NOME TITULAÇÃO ÁREA DE ATUAÇÃO

1. Ben Hur Cardoso Mestrado Contabilidade

2. Edinéia Alves Homem Graduação Sociologia

3. Edmir Soares de Sena Especialização Administração

4. Elvys Patrik Ferreira de Oliveira Mestrado Administração

5. Epaminondas de Matos Magalhães Mestrado Linguagens

6. Giovana Rosangela Ferreira Mendes Mestrado Direito

7. Joana Ancila Pessoa Forte Avelino Mestrado Administração

8. Jair Domingos da Silva Graduação Linguagens

9. Leonam Lauro Nunes da Silva Mestrado História

10. Nilton Alves da Silva Mestrado Biologia

11. Nilmara Meireles Fonseca Mestrado Economia

12. Rita de Cássia dos Santos Penteado Graduação Linguagens – Inglês

13. Tatiana Rondon Viegas da Silva Mestrado Matemática

14. Vanderluce Moreira Machado Mestrado Linguagens – Inglês

15. Fernando Fernandes Mestrado Geografia

16. Agmar Felix Mestrando Física

17. Fabio Mariani Especialista Filosofia

18. Josane do Nascimento Mestre Química

19. Elisabeth Paro Mestranda Artes

20. Kairo Tavares Freire Especialista Educação Física




115

27. Quadro Administrativo do Departamento de Ensino

NOME SETOR CARGO

21. Anne de Matos Souza Equipe Pedagógica Pedagogo

22. Eberton Limeira de Freitas Equipe Pedagógica Técnico em Assuntos

Educacionais

23. Fábio Paiva Machado Coordenação da Secretaria-

Geral de Documentação Escolar

Assistente em Administração

24. Karla Maria da Silva Santana Equipe Pedagógica Tradutor e Intérprete de

Linguagem de Sinais

25. Verônica Moreno Machado Equipe Pedagógica Pedagogo

26. Viviane Cristina de Oliveira Duarte Equipe Pedagógica Técnico em Assuntos

Educacionais




116

28. Instalações Físicas e Equipamentos

As instalações físicas da Instituição foram construídas em observância às normas

de acessibilidade, no que se refere a salas de aula, sala da tecnologia da informação (TI),

biblioteca, sala de professores, salas da administração, auditório, laboratórios de

Informática em geral, banheiros masculinos e femininos, sala do Departamento de Ensino

(DEN), dentre outros.

A seguir tem-se um retrato geral das instalações físicas oferecidas pelo Campus:

Campus Pontes e Lacerda

Área total 5.0477 Ha ou 50.477 m²

Área construída 5.234,80 m²

ÁREA CONSTRUÍDA

Descrição m2

Departamento de Ensino – WC 16,845

Coordenação de Cursos 57,62

Sala de Materiais Esportivos 14,82

Gestão de Tecnologia da Informação 77,32

Secretária Escolar 45,92

Gestão de Pessoas e Extensão e Relações Empresariais 45,92

Sala dos Motoristas 57,62

Coordenação de Pesquisa e Inovação 65,79

Laboratório de Prancheta – Anexo 98,59

Laboratório de Biologia 101,14

Laboratório de Física – Anexo 45,92

Laboratório de Eletrotécnica – Anexo 54,04

Laboratório de Hardware 60,16

Laboratório de Química 90,96

Laboratórios de Informática 154,64

Sala dos Professores 45,92

Almoxarifado – Vestiários – Depósito 136,11

Biblioteca 101,72

Sala de Reunião – Banheiro 37,06

Direção-geral – Banheiro 22,09

Construção Civil – Anexo – Banheiro 188,34

Banheiros Masculino e Feminino 43,88

Gabinete da Direção 18,67




117

Departamento de Administração e Planejamento 18,67

Contabilidade 19,25

Setor de Compras 26,87

Protocolo 7,33

Auditório 135,60

Banheiros Masculino e Feminino dos Servidores 22,80

Engenharia e Gestão de Contratos 34,12

Patrimônio 13,86

Almoxarifado – Anexo 33,64

Quadra Poliesportiva Cimentada 775,89

Área de Livre Circulação 437,30

Salas de Aulas – 24 Salas 1096,24

Coordenação de Comunicação e Eventos 45,92

Sala da Equipe de Segurança 2,97

Banheiros – Dispensa 17,70

Jardim 29,70

Circulação 261,62

Vestiários Masculino e Feminino 27,64

Foyer 69,70

Cozinha 5,70

Cantina 12,12

Banheiros Masculino e Feminino 115,40

Total Geral (m2) 4791,14




118

29. Materiais de Uso Comum para Aulas

Recursos Quantidade

Televisão 32 polegadas 2 unidades

Televisão 42 Polegadas 01 unidade

Computadores 55 unidades nos laboratórios de Informática

Projetor Multimídia (Data Show) 04 unidades

Projetor de Mídia PROINFO 05 unidades




119

30. Acervo Bibliográfico do Curso

AUTOR TÍTULO Ed Local Ed Ano Qtde

TEIXEIRA, Jaqueline Lima

“ E agora José?” As falhas na comunicação empresarial

Pontes e Lacerda IFMT 2014 1

OLIVEIRA, Enilda Soares de

“ O segredo não é a alam para o negôcio” comunicação empresarial e o comércio exterior


DRUCKER, Peter Ferdinand 50 casos reais de administração

São Paulo Pioneira 2002 5

AGUIAR, Wairatan Diniz de

A administração pública sob a perspectiva do controle externo

Belo Horizonte Fórum 2011 1

LEWIS, Dr. David A alma do novo consumidor São Paulo

M. Books 2004 1

SUN-TZU A Arte da Guerra 2 São Paulo

Ciranda Cultural 2008 1

BOOTH, Wayne C. A arte da pesquisa 2 São Paulo

Martins Fontes 2005 1

FRANCO, Hilário

A contabilidade na era da globalização: Temas discutidos no XV congresso mundial de contadores

São Paulo Atlas 1999 5

GOMES, Adriano A empresa ágil São Paulo Nobel 1999 5

REIS, Valéria dos A entrevista de seleção com foco em competências comportamentais

São Paulo

ABRH – Nacional 2003 3

KAPLAN, Robert S. A estratégia em ação: Balanced socorecard

Rio de Janeiro Elsevier 1997 2

KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas São Paulo

Perspectiva 2009 10

WEBER, Max A ética protestante e o “espírito” do capitalismo São Paulo

Campanhia das Letras 2004 2

LARRAÑAGA, Felix Alfredo A gestão logística global 2

São Paulo

Aduaneiras 2008 7

PAULANI, Leda Maria

A nova contabilidade social: Uma introdução à macroeconomia. 2

São Paulo Saraiva 2006 5

GANDIN, Danilo A prática do planejamento participativo:na educação e em outras instituições... 17 Petrópolis Vozes 2010 2

PORTER, Michael E. A vantagem competitiva das nações 6

Rio de Janeiro Campus 1989 1

LUNARDI, Adriana A vendedora de fósforos Rio de Janeiro Rocco 2011 1

MENDES, Leonardo Afonso

A viabilidade da implatação de uma empresa de despachantes aduaneiros na microrregião alto Guaporé, no estado de Mato Grosso





120

SILVA, Adelphino Teixeira da Administração básica 6


MASIERO, Gilmar Administração de empresas: teoria e funções com exercícios e casos 2


KOTLER, Philip Administração de marketing 5 São Paulo Atlas 1998 1

FRANCISCHINI, G. Paulino Administração de materiais e do patrimônio

Pioneira Thomson 2004 2

DIAS, Marco Aurélio P.

Administração de materiais: Princípios, conceitos e gestão 5


VIANA, João José Administração de materiais: Um enfoque prático 1


LONGENECKER, Justin G. Administração de pequenas empresas

São Paulo

Makron Books 1997 3

FITZSIMMONS, James A.

Administração de serviços: Operações,estratégia e tecnologia da informação 4

Porto Alegre

Bookman 2005 1

ROSINI, Alessandro Marco

Administração de sistemas de informação e gestao do conhecimento 2

São Paulo

Cengage Learning 2012 7

TURBAN, Efraim Administração de tecnologia da informação: teoria e prática


GRECCO, Constantino

Administração mercadológica: Curso para empresários e executivos modernos

São Paulo IBRASA 1997 5

CHOWDHURY, Subir

Administração no século XX l: O modo de gerenciar hoje e no futuro

São Paulo

Pearson Education 2003 1

TUCKER, Robert B. Agregando valor ao seu negócio.

São Paulo

Makron Books 1

MARQUES, Carlos José

Akio Morita: O criador da Sony uniu dois mundos, o ocidente e o oriente Três 1

MARION, José carlos

Análise das demonstrações contábeis: Contabilidade empresarial. 3


BETARELLI JUNIOR, Admir Antonio

Análise dos modais de transporte pela ótica dos blocos comerciais: uma abordagem intersetorial de insumo-produto

Rio de Janeiro BNDES 2012 1

DÁVELA, Renatta Poliana Paglarini

Análise modal comparativa: as possibilidades para o escoamento da soja no Mato Grosso


LANGDON, Ken As 100 melhores ideias de negócios de todos os tempos

São Paulo

Best Seller 2001 5

LANGDON, Ken As 100 melhores ideias para construir sua carreira

São Paulo

Best Seller 2001 5

ADDA, J. As origens da globalização da economia Barueri Manole 2004 4

HERRERO FILHO, Emílio

Balanced scorecard e a gestão estratégica: uma abordagem prática 10


IBBOTSON, Mark Business New York cambridge 2006 7




121

LOUGHEED, Lin Business correspondence 2 New York Pearson 2003 1

GRANT, David Business Result New York Oxford 2009 1

MASCULL, Bill Business vocabulary in use elementary

Cambridge University press 2006 5

Cambridge essential english dictionary Cambridge

Cambridge University press 2004 8

FRENCH, Steven Ciência: conceitos-chave em filosofia Porto Alegre Artmed 2009 3

PINTO, Antonio Luiz de Toledo CLT: Saraiva acadêmica e constituição Federal 4


SILVA, Regina Beatriz Tavares da Código civil comentado 7


BRASIL Código de defesa do consumidor Brasília

Ministerio da justiça 2010 42

Código de proteção e defesa do consumidor Brasília

Ministerio da justiça 2011 41

JUSTEN FILHO, Marçal

Comentários à lei de licitações e contratos administrativos 15

São Paulo Dialética 2012 5

LOPES VAZQUEZ, José Comércio exterior brasileiro 10


SERAPIÃO JUNIOR, Carlos Comércio exterior e negocios internacionais 1


RATTI, Bruno Comercio internacional e câmbio 11 São Paulo

Lex Editora 2006 7

GIL, Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa 5


OLIVEIRA , José Paulo Moreira de Como escrever textos técnicos

São Paulo

Thomson Learning 2007 11

CARNEGIE, Dale Como fazer amigos e influenciar pessoas 51 São Paulo

Campanhia 2003 3

OLIVEIRA, J. B. Como promover eventos 2 São Paulo Madras 2005 4

HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor 3

Rio de Janeiro Sextante 2006 2

MATOS, Gustavo Gomes de

Comunicação empresarial sem complicação: como facilitar a comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo 2 Barueri Manole 2009 1

PIMENTA, Maria Alzira

Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores 7

Campinas Alínea 2010 1

PEREZ JUNIOR, José Hernandez Contabilidade avançada 4





122

ÁVILA, Carlos Alberto de Contabilidade básica Curitiba

Editora do livro técnico 2010 10

RIBEIRO,Osni Moura Contabilidade básica fácil 27


MARION, José carlos

Contabilidade Básica: Caderno de exercícios: questões, preenchimentos de linhas pontilhadas, testes, associação de números, problemas e exercícios, exercícios adicionais 5


SILVA, César Augusto Tibúrcio Contabilidade básica: Livro de exercícios


MARION, José carlos Contabilidade Básica. 8


NEVES, Silvério das Contabilidade Básica. 13

São Paulo Frase 2006 5

FRANCO, Hilário Contabilidade comercial 13 São Paulo Atlas 1991 3

FARIA, Silvio Oliveira Contabilidade das empresas construtoras 1 Curitiba Juruá 2006 5

MARTINS, Eliseu Contabilidade de custos 9 São Paulo Atlas 2003 5

OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR, José Hernandez Contabilidade de custos para não contadores 5


MARTINS, Eliseu Contabilidade de custos: Livro de exercícios 9 São Paulo Atlas 2006 8

MARION, José carlos Contabilidade e controladoria em Agribusiness


TINOCO, João Eduardo Prudência Contabilidade e gestão ambiental 1


MARION, José carlos Contabilidade empresarial 12


GONÇALVES, Eugênio Celso Contabilidade Geral 5


FRANCO, Hilário Contabilidade Geral 23 São Paulo Atlas 2006 5

RIBEIRO,Osni Moura Contabilidade geral fácil 7


ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti

Contabilidade intermediária: De acordo com as novas exigências do MEC para o curso de "Ciências Contábeis"; textos, exemplos e exercícios resolvidos. 2


IUDÍCIBUS, Sergio de Contabilidade introditória 11


IUDÍCIBUS, Sérgio de Contabilidade introdutória: Livro de exercícios 10


ANGÉLICO, João Contabilidade pública 8 São Atlas 1994 3




123

Paulo

LIMA, Diana Vaz de

Contabilidade pública: Integrando União, Estados e Municípios. 2


BEZERRA FILHO, João Eudes

Contabilidade pública: Teoria, técnica de elaboração de balanços e questões. 3


NEPOMUCENO, Fernando Contabilidade rural e seus custos de produção

São Paulo

Thomson 2004 5

FABRETTI, Láudio Camargo Contabilidade tributária 10


FAVERO, Hamilton Luiz Contabilidade: Teoria e prática 2


FAVERO, Hamilton Luiz Contabilidade: Teoria e prática, v. 1 4


FAVERO, Hamilton Luiz Contabilidade: Teoria e prática, v. 2 1


JACOBY FERNANDES, J. U.

Contratação direta sem licitação/ Lei nº 8.666/1993 9

Belo Horizonte Fórum 2012 2

PÉRCIO, Gabriela Verona Contratos Administrativos Curitiba

Negócios Públicos 2010 3

GOMES, Josir Simeone

Controle de gestão: Uma abordagem contextual e organizacional 3


ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti Curso básico de contabilidade 5


CREPALDI, Silvio Aparecido curso básico de contabilidade de custos 5


CREPALDI, Silvio Aparecido

Curso Básico de contabilidade: Resumo da teoria, atendendo às novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 4


JULIANO, Altair Curso de atualização contábil: Auditoria, contabilidade, tributação, direitos sociais.


IUDÍCIBUS, Sérgio de

Curso de contabilidade para não contadores : Para as áreas de administração, economia, direito e engenharia: livro de exercícios 4


MELLO, Celso Antônio Bandeira de Curso de direito administrativo 22

São Paulo

Malheiros 2007 4

COELHO, Fábio Ulhoa

Curso de direito comercial, volume 3: direito de empresa 11


PEREIRA, Bruno Yepes Curso de direito internacional público 3


LEITE, Henrique Curso de direito processual do trabalho 9 São Paulo LTR 2011 3

ROBLES JÚNIOR, Antonio

Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e da gestão ambiental 2





124

DUTRA, René gomes Custos: uma abordagem prática 5


PINHEIRO, José Maurício dos Santos Da Iniciação Científica ao TCC

Rio de Janeiro

Ciência Moderna 2010 3

GOMES, Sebastião Teixeira

Diagnóstico da cadeia produtiva do leite no Estado de Mato Grosso: relatório de pesquisa Cuiabá Famato 2011 1

Diagnóstico da psicultura em Mato Grosso Cuiabá IMEA 2014 1

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanello Direito administrativo 24


MEIRELLES, Hely Lopes Direito administrativo brasileiro 37

São Paulo

Malheiros 2010 2

BRASIL Direito Administrativo e do Trabalho 4 Cuiaba

Rede E-tec Brasil 2012 1

SAADE, Alessandro

Dominando estratégias de negócios:ideias e tendências do novo universo corporativo

São Paulo

Prentice Hall 2006 1

GREMAUD, Amaury Patrick Economia brasileira contemporânia 7


CARVALHO, Maria Auxiliadora de Economia internacional 4


MAIA, Jayme de Mariz Economia internacional e comércio exterior 15


BAUMANN, Renato

Economia internacional: teoria e experiência brasileira


KRUGMAN, Paul Economia internacional: teoria e política 8 São Paulo

Pearson Prentice hall 2010 11

GONÇALVES, Reinaldo Luiz

Economia política internacional: fundamentos teóricos e as relações internacionais do Brasil


GAUTHIER, Fernando Avaro Ostuni Empreendedorismo Curitiba

Livro técnico 2010 3

CHIAVENATO, Idalberto

Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor


GERBER, Michael E. Empreender

São Paulo

Fundamento Educacional 2004 2

ASSAF NETO, Alexandre Estrutura e análise de balanços 10


RIBEIRO,Osni Moura Estrutura e Análise de balanços fácil 6


GIL, Antonio Carlos Estudo de caso


ASHLEY, Patrícia Almeida Ética e responsabilidade social 2





125

SÁ, Antonio Lopes de Ética profissional. 9


FEITOSA, Charles Explicando a filosofia com a arte 2 Rio de Janeiro

Multimídia 2009 1

CASTRO, José Augusto de Exportação: aspecos praticos e operacionais 8

São Paulo

Aduaneiras 2011 7

TACHIZAWA, Takeshy

Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa 7


ALBUQUERQUE, José de Lima

Gestão ambiental e responsabilidade social: conceitos, treinamentos e aplicações


REIS, Luis Felipe Sanches de Souza Dias

Gestão ambiental em pequenas e médias empresas

Rio de Janeiro

Qualitymark 2002 5

DONAIRE, Denis Gestão ambiental na empresa. 2 São Paulo Atlas 1999 3

TIGRE, Paulo Bastos

Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil

Rio de Janeiro Elsever 2006 2

MATTOS, João Roberto Loureiro de

Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática


SILVA, José Ultemar da

Gestão das relações econômicas internacionais e comércio exterior

São Paulo


BRUNI, Adriano Leal Gestão de custos e formação de preços 6


Hong Yuh Ching Gestão de estoques na cadeia logística integrada 3


BARBIERI, José Carlos Gestão de Idéias para inovação contínua

Porto Alegre

Bookman 2009 1

COSTA, Érico da Silva Gestão de pessoas Curitiba


KEELING, Ralph Gestão de projetos: uma abordagem global São Paulo Saraiva 2002 1

LUZ, Ricardo Gestão do clima organizacional Rio de Janeiro

Qualitymark 2003 3

FERREIRA, Ademir Antônio

Gestão empresarial: De Taylor aos nossos dias:evolução e tendencias da moderna...

São Paulo


WOOD JUNIOR, Tomaz Gestão empresarial: o fator humano 1


OLIVEIRA, Otávio J. Gestão empresarial: sistemas e ferramentas


HERNANDEZ PEREZ JR., José Gestão estratégica de custos 5


SIRKIN, Harold L.

Globalidade – a nova era da globalização :como vencer num mundo em que se concorre com todos, por tudo e por toda parte

Rio de Janeiro

Nova Fronteira 2008 4

BANGS Jr., David H.

Guia prático - gerenciamento de recursos humanos

São Paulo Nobel 1999 6




126

BANGS Jr., David H.

Guia prático - planejamento de negócios: criando um plano para seu negócio ser bem-sucedido


ASSEF, Roberto Guia prático de administração financeira : pequenas e médias empresas 2


GOLEMAN, Daniel Inteligência emocional : a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente

Rio de Janeiro Objetiva 2007 15

BRASIL.Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Intercâmbio comercial do agronegócio: principais mercados de destino Brasília

MAPA/ACS 2013 11

MANKIW, N. Gregory Introdução à economia 5

São Paulo


CASTRO, Antônio Barros de

Introdução à economia: uma abordagem estruturalista 38

Rio de Janeiro

Forense Universitária 2013 12

CHIAVENATO, Idalberto

Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7


BORNHEIM, Geard A.

Introdução ao filosofar: pensamento filosófico em bases existenciais 3

São Paulo Globo 2009 1

Legislação brasileira de proteção e defesa do consumidor 5 Brasília câmara 2009 1

ROCCO, Rogério Legislação brasileira do meio ambiente 1 Rio de Janeiro DP & A 2002 1

COLETO, Aline Cristina Legislação e Organização Empresarial Curitiba

Editora L.T 2010 5

HIAM, Alex Liderança para gerentes e executivos São Paulo

M. Books 2004 4

CLARET, Martin Liderança positiva São Paulo

Martin Claret 2001 4

KOTTER, John P. Liderando mudança 18 Rio de Janeiro Elsevier 1997 3

PADOVEZE, Clóvis Luís

Manual de contabilidade básica: Uma introdução à prática contábil. 5


OLIVEIRA, Luís Martins de Manual de contabilidade tributária 10


GREMAUD, Amaury Patrick Manual de economia 6


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de

Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática 3


BULGACOV, Sergio Manual de gestão empresarial. 2


KAPLAN, Robert S.

Mapas estratégicos – Balanced Scorecard: convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis


BOGMANN, Itzhak Marketing de relacionamento: Estratégias de São Nobel 2002 4




127

Meier fidelização e suas implicações financeiras Paulo

SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de Marketing empresarial, industrial e de serviços.


MAGRATH, Allan J. Marketing sem erro


VAZ, Gil nuno Marketing turístico: Receptivo e emissivo. 1 São Paulo Pioneira 1999 5

PRIDE, Willian M. Marketing: Conceitos e estratégias. 11 Rio de Janeiro LTC 1

LAS CASAS, Alexandre Luzzi Marketing: Conceitos, exercícios, casos. 7


ROSSI, Renato Matemática comercial Contagem

Senac/MG/CTEAD 2

CRESPO, Antônio Arnot Matemática comercial e financeira fácil. 13


VIEIRA SOBRINHO, José Dutra Matemática Financeira 7


BUIAR, Celso Luiz Matemática Financeira Curitiba

Editora do livro técnico 2010 10



VERAS, Libia Ladeira Matemática financeira 6




ASSAF NETO, Alexandre Matemática financeira e suas aplicações. 11


CRESPO, Antônio Arnot Matemática financeira fácil. 14


VIEIRA SOBRINHO, José Dutra Matemática financeira. 7

São Paulo atlas 2006 5

IEZZI, Gelson Matemática: volume único: manual do professor.

São Paulo Atual 1997 15

LAKATOS, Eva Maria Metodologia científica 6


COSTA, Marco Antônio F. Da

Metodologia da pesquisa: Conceitos e técnicas.

Rio de Janeiro

Interciência 2001 2

SEVERINO, Antônio Joaquim Metodologia do trabalho científico 20

São Paulo Cortez 1996 1

LAKATOS, Eva Maria Metodologia do trabalho científico 7





128

FEIJÓ, Ricardo Metodologia e filosofia da ciência: aplicação na teoria social e estudo do caso


GONÇALVES, Claudinei Pereira Métodos e técnicas administrativas Curitiba


PINTO, Almir Pazzianotto Negociação Salvador

Casa da Qualidade 1995 3

Negociações espetaculares. Rio de Janeiro Elsevier 2004 4

CAVUSGIL, S. Tamer

Negócios internacionais: estratégia, gestão e novas realidades

São Paulo


VESENTINI, José William Novas geopolíticas 5

São Paulo Contexto 2012 6

THOMPSON, Leigh L. O negociador 3

São Paulo


SANER, Raymond O negociador experiente: estratégia, táticas, motivação, comportamento, liderança 3

São Paulo SENAC 2002 7

ORTOLANI, Edna Mendes

Operações de crédito no mercado financeiro: modalidades, aspectos legais e negociais, matemática financeira aplicada, esquemas gráficos, riscos associados a produtos, operacionlização


CARVALHO, Deusvaldo

Orçamento e contabilidade pública: teoria, prática e mais de 800 exercícios 5


FREZATTI, Fábio Orçamento empresarial: Planejamento e controle gerencial 3


CARVALHO, José Carlos Oliveira de

Orçamento público: Teoria e questões atuais comentadas 3


CURY, Antonio Organização e métodos: Uma visão holística. 8 São Paulo Atlas 2006 2

SILVA, Adelphino Teixeira da Organização e técnica comercial. 20


OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de

Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas 28


BORGES, Humberto Bonavides

Planejamento tributário: IPC, ICMS, ISS e IR: economia de impostos, racionalização de procedimentos fiscais, relevantes questões tributárias, controvertidas questões tributárias, complexas questões tributárias, questões avançadas no universo da governança tributária. 9


TOSI, Maria Raineldes Planejamento, Programas e Projetos 3

Campinas Alinea 2008 3

BERGAMINI, Cecília Whitaker

Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional 4





129

MEDEIROS, João Bosco Redação empresarial 7


GOLD, Miriam Redação empresarial: Escrevendo com sucesso na era da globalização 3

São Paulo

Pearson Prentice Hall 2005 2

PEPPLOW, Luiz Amilton Segurança do trabalho Curitiba

Base Editorial 2010 15

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema de informação gerenciais 15


GORDON, Steven R.

Sistema de informação: Um abordagem gerencial 3

Rio de Janeiro LTC 2013 7

O`BRIEN, James A.

Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet 2


LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informações gerenciais 7

São Paulo

Pearson Prentice Hall 2007 3

CRUZ, Tadeu

Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI 3


LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informações gerenciais. 7

São Paulo Pearson 2007 2

MIRANDA, Luiz Miguel de

Sistemas de transportes e intermodalidade: corredores de transportes em Mato Grosso Cuiabá EdUFMT 2012 2

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amary

Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital 6


RIBEIRO, Antonio de Lima Teorias da administração 2


MOREIRA, Marco Antônio Teorias de aprendizagem 2

São Paulo EPU 2011 6




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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB), nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL, MEC. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de 2010. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. CONSELHO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 023/2011. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. Instrução Normativa nº 02 de 06 de Junho de 2011. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2010. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO. Organização Didática do Instituto Federal de Mato Grosso, 2013. Decreto-Lei Nº. 1044 de 21 de outubro de 1969. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del1044.htm. Acesso em 13/06/14. Lei Nº. 6202/75 de 17 de abril de 1975. Disponível em http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/128436/lei-6202-75. Acesso em 22/08/11. Lei Nº.11.645/08 de 10 de março de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. Acesso em 12/06/14. Decreto Nº. 4.281 de 25 de junho de 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/decreto4281.pdf. Acesso em 16/06/14. Lei Nº. 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em 09/06/14.

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