Projeto Pedagógico - UNISAL

304
Projeto Pedagógico ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Americana 2018 Americana Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327 Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600 (19) 3471-9700 www.unisal.br

Transcript of Projeto Pedagógico - UNISAL

Page 1: Projeto Pedagógico - UNISAL

Projeto PedagógicoENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Americana2018

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 2: Projeto Pedagógico - UNISAL

Projeto PedagógicoENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Projeto Pedagógico do Curso deEngenharia de Produção do CentroUniversitário Salesiano de São Paulo(UNISAL) – Americana

Americana2018

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 3: Projeto Pedagógico - UNISAL

LICEU CORAÇÃO DE JESUSInstituição Mantenedora

Luís Otávio BotassoPresidente

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

P. Justo Ernesto PiccininiChanceler

Prof. Me. Eduardo Augusto Capucho GonçalvesReitor

Profa. Dra. Eliana RodriguesPró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Ms. Nilson LeisPró-Reitor Administrativo

Prof. Me. Antonio WardisonPró-Reitor de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral

Valquíria Vieira de SouzaSecretária Geral / Procuradora Institucional

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 4: Projeto Pedagógico - UNISAL

Unidade Sede – Americana

Homero Tadeu ColinasDiretor de Operações

P. José Adilson MorgadoGerente Financeiro

Prof. Dr. Cristiano de JesusCoordenador do Curso de Sistemas de Informação

Unidade de Campinas / Liceu Salesiano

Prof. Me. Marcelo Augusto ScudelerDiretor de Operações

Ir. Marcelo Oliveira dos SantosGerente Financeiro

Unidade de Campinas / São José

Prof. Me. Anderson Luís BarbosaDiretor de Operações

Ir. Marcelo Oliveira dos SantosGerente Financeiro

Unidade de Lorena

Prof.ª Dr.ª Grasiele Augusta Ferreira NascimentoDiretora de Operações

P. Mauro BomboGerente Financeiro

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 5: Projeto Pedagógico - UNISAL

Unidade de São Paulo / Pio XI

Profa. Me. Rosana ManziniDiretora de Operações

P. André Luís SimõesGerente Financeiro

Unidade de São Paulo / Santa Teresinha

Profa. Me. Rosana ManziniDiretor de Operações

P. Francisco Inácio Vieira JúniorGerente Financeiro

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 6: Projeto Pedagógico - UNISAL

Lista de Abreviaturas e Siglas

AACC Atividades Acadêmico Científico Culturais

ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção

BICSAL Bolsa de Iniciação Científica do Unisal

BITSAL Bolsa de Iniciação Tecnológica

BIDSAL Bolsa de Iniciação a Docência

CAIC Centro de Atendimento Integral a Criança

CDB Campus Dom Bosco

CES Câmara de Educação Superior

CIEP Centros Integrados de Educação Pública

CMA Campus Maria Auxiliadora

CMEA Centro Municipal de Educação do Autista

CNE Conselho Nacional de Educação

CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

CONSU Conselho Universitário

CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

CPA Comissão Permanente de Avaliação

DCN Diretrizes Curriculares Nacionais

EJA Ensino de Jovens e Adultos

EMEF Escolas Municipais de Ensino Fundamental

EMEI Escolas de Educação Infantil

FASTEC Faculdade Salesiana de Tecnologia

GESTec Pesquisa em Educação, Tecnologia e Sociedade

GQ Grupo de Qualidade

GQC Grupo de Qualidade de Curso

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

IDH Índice de Desenvolvimento Humano

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 7: Projeto Pedagógico - UNISAL

IDHM Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

IDEB Índice de Desenvolvimento Básico

IE Instituição Ensino Superior

IES Instituição Ensino Superior

IFDM Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

IIIE International Institute of Industrial Engineering

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

IPRS Índice Paulista de Responsabilidade Social

IPVS Índice Paulista de Vulnerabilidade Social

ISDM Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios

IUS Instituições Salesianas de Educação Superior

MEC Ministério da Educação

MOODLE Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment

NAP Núcleo de Assessoria Pedagógica

NCB Núcleo de Conteúdos Básicos

NCE Núcleo de Conteúdos Específicos

NCP Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

NDE Núcleo Docente Estruturante

NDI Núcleo de Desenvolvimento Institucional

NEE Necessidade Educacional Especial

OPAS Organização Pan-Americana da Saúde

P&D Pesquisa e Desenvolvimento

PDI Projeto de Desenvolvimento Institucional

PDI&E Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Empreendedorismo

PIB Produto Interno Bruto

PJS Pastoral Juvenil Salesiana

PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PPC Projeto Pedagógico de Curso

PPI Projeto Pedagógico Institucional

RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 8: Projeto Pedagógico - UNISAL

RMC Região Metropolitana de Campinas

RSE Rede Salesiana de Escolas

SEADE Sistema Estadual de Análise de Dados

SESU Secretaria de Educação Superior

SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade

SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SINASC Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos

SPA Serviço de Psicologia Aplicada

TCC Trabalho de Conclusão de Curso

TI Tecnologia da Informação

TIC Tecnologia de Informação e Comunicação

UE Unidade de Ensino

UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 9: Projeto Pedagógico - UNISAL

Índice de IlustraçõesIlustração 1: Localização da cidade de Americana na Região Metropolitana de Campinas.............................................................................................................................................72Ilustração 2: Infraestrutura Campus Dom Bosco...............................................................253

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 10: Projeto Pedagógico - UNISAL

Índice de GráficosGráfico 1: Distribuição da população da RMC por faixa etária...........................................73Gráfico 2: Crescimento da população da RMC por faixa etária..........................................73Gráfico 3: Número de alunos de graduação por tipo de instituição de ensino....................74Gráfico 4: Vagas de emprego da RMC por setor de atividade econômica.........................74Gráfico 5: Rendimento médio do trabalhador da RMC por setor de atividade econômica.75Gráfico 6: ICMS arrecadado por setor na RMC (R$ milhões).............................................75Gráfico 7: Distribuição de ICMS comercial por atividade....................................................76Gráfico 8: Distribuição de ICMS de serviços por atividade.................................................76Gráfico 9: Número de estabelecimentos por setor na RMC................................................76Gráfico 10: Distribuição de ICMS industrial por atividade...................................................76Gráfico 11: Cidades de origem dos alunos das unidades Americana.................................77Gráfico 12: densidade demográfica das cidades da microrregião do Unisal Americana....78Gráfico 13: Distribuição do PIB da microrregião por cidade...............................................78Gráfico 14: PIB per capita das cidades da microrregião.....................................................79Gráfico 15: distribuição da população da microrregião por faixa etária..............................79Gráfico 16: crescimento da população por faixa etária na microrregião por município......80Gráfico 17: número de vagas por cidade e tipo de IE.........................................................81Gráfico 18: Empregos na microrregião por setor de atividade econômica.........................81Gráfico 19: empregos na microrregião por setor de atividade econômica e cidade...........82Gráfico 20: Rendimento médio no trabalho na microrregião por cidade e setor.................83Gráfico 21: Estabelecimentos por setor de atividade econômica.......................................83Gráfico 22: Estabelecimentos por setor de atividade econômica e cidade.........................84Gráfico 23: Distribuição de ICMS arrecadado nas atividades do setor industrial...............85Gráfico 24: Arrecadação de ICMS no setor de serviços na micro região...........................85Gráfico 25: Arrecadação de ICMS no setor comercial na micro região..............................86

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 11: Projeto Pedagógico - UNISAL

Índice de Tabelas Tabela 1: Dados da cidade.................................................................................................60 Tabela 2: Limites do Município............................................................................................60 Tabela 3: Distâncias (Km)...................................................................................................60Tabela 4: IDHM do Município de Americana........................................................................61 Tabela 5: IFDM de Americana.............................................................................................62 Tabela 6: Classificação de Americana no IFDM - Nível Nacional e Estadual....................62Tabela 7: Comparativo Americana, Região de Campinas e estado de SP.........................63Tabela 8: Ranking do IPRS de Americana...........................................................................63Tabela 9: Índice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000.................................................64Tabela 10: Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e Municipal...............................64Tabela 11: População com mais de 60 anos.......................................................................65Tabela 12: Classificação de Americana - Ranking RMC.....................................................66 Tabela 13: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Municipal de Ensino (Fonte: MEC)....................................................................................................................................67 Tabela 14: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Estadual de Ensino (Fonte: MEC)....................................................................................................................................68Tabela 15: Laboratórios de Informática.............................................................................259Tabela 16: Acervo da biblioteca.........................................................................................262 Tabela 17: Relação de serviços prestados na biblioteca..................................................262Tabela 18: Relação de recursos humanos da biblioteca...................................................264Tabela 19: Área total da biblioteca.....................................................................................265Tabela 20: Salas de leitura.................................................................................................265Tabela 21: Salas de aula....................................................................................................274Tabela 22: Auditórios..........................................................................................................279 Tabela 23: Laboratório de Física.......................................................................................292 Tabela 24: Laboratório de Química...................................................................................294Tabela 25: Laboratório de Eletrônica.................................................................................298Tabela 26: Laboratório de Eletrônica (continuação)..........................................................298Tabela 27: Laboratório de Eletrônica Industrial.................................................................299Tabela 28: Laboratório de Eletrônica Industrial (continuação)..........................................299Tabela 29: Laboratório de Processos Digitais...................................................................300Tabela 30: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental............................................300Tabela 31: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental (continuação).....................301Tabela 32: Corpo docente do curso...................................................................................302

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 12: Projeto Pedagógico - UNISAL

Índice1. A INSTITUIÇÃO...............................................................................................................16

1.1. Identificação..............................................................................................................161.2. Histórico da instituição..............................................................................................161.3. Identidade corporativa..............................................................................................18

1.3.1. Missão...............................................................................................................201.3.2. Visão..................................................................................................................201.3.3. Valores e Princípios da Qualidade....................................................................201.3.4. Concepções filosóficas e políticas de ensino, pesquisa e extensão................22

1.3.4.1. Concepções filosóficas..............................................................................221.3.4.2. Políticas de ensino.....................................................................................271.3.4.3. Princípios da política de ensino.................................................................291.3.4.4. Caraterísticas de política de ensino...........................................................301.3.4.5. Finalidade e estratégias da política de ensino..........................................31

1.3.5. Políticas de pesquisa........................................................................................331.3.5.1. Objetivos das atividades............................................................................341.3.5.2. A iniciação científica no UNISAL (BIC-Sal)................................................351.3.5.3. A iniciação tecnológica no UNISAL (BIT-Sal)............................................361.3.5.4. Iniciação a docência no UNISAL (BID-Sal)................................................36

1.3.6. Políticas de extensão........................................................................................371.3.6.1. Diretrizes....................................................................................................391.3.6.2. Objetivos....................................................................................................40

1.4. Avaliação Institucional..............................................................................................411.4.1. Contextualização...............................................................................................41

1.4.1.1. Comissão própria de avaliação..................................................................411.4.1.2. Setor de avaliação.....................................................................................431.4.1.3. Instrumento de coleta de dados.................................................................441.4.1.4. Procedimentos metodológicos...................................................................45

1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação......................................................................................................................461.4.3. Avaliação SINAES.............................................................................................46

1.4.3.1. Autoavaliação da instituição.......................................................................461.4.4. Avaliação externa..............................................................................................501.4.5. Meta de avaliação.............................................................................................501.4.6. Relatório SINAES..............................................................................................51

1.4.6.1 Evidências...................................................................................................521.5. NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica...............................................................53

1.5.1. Objetivos............................................................................................................531.5.2. Estratégias.........................................................................................................54

1.5.2.1. Formação pedagógica...............................................................................541.5.2.2. Formação acadêmica.................................................................................55

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 13: Projeto Pedagógico - UNISAL

1.5.2.3. Assessoria pedagógica às coordenações de curso..................................551.5.2.4. Avaliação institucional................................................................................55

1.6. Pastoral Universitária................................................................................................551.6.1. Objetivos............................................................................................................56

1.6.1.1. Objetivo geral.............................................................................................561.6.1.2. Objetivos específicos.................................................................................56

2. O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO.............................................................582.1. Inserção regional do curso.......................................................................................58

2.1.1. Os salesianos em americana............................................................................582.1.2. Características geográficas e educacionais da região de Americana..............59

2.1.2.1. Perfil do município......................................................................................592.1.2.2. Índices sociais............................................................................................612.1.2.3. Educação...................................................................................................66

2.1.3. Análise mercadológica......................................................................................692.1.3.1. Caracterização da região atendida pela instituição...................................722.1.3.2. Microrregião atendida pelas unidades de Americana................................762.1.3.3. Aspectos peculiares para o curso de Engenharia de Produção................86

2.2. Organização didático-pedagógica............................................................................882.3. Prazo de Integralização do Curso............................................................................902.4. Objetivos do curso....................................................................................................90

2.4.1. Objetivos gerais.................................................................................................912.4.2. Objetivos específicos........................................................................................93

2.5. Perfil do egresso.......................................................................................................942.6. Coordenação do curso.............................................................................................96

2.6.1. Formação do coordenador................................................................................982.6.2. Experiência do coordenador.............................................................................992.6.3. Atuação do coordenador.................................................................................1052.6.4. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso............................106

2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional....................................1072.7.1. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso.........................................................................................................108

2.8. Colegiado do curso.................................................................................................1092.9. Núcleo Docente Estruturante..................................................................................111

2.9.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE....................1122.9.2. Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores..................113

2.10 Atuação do corpo de tutores..................................................................................1142.11. Projeto Pedagógico do Curso (PPC)....................................................................116

2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI........................1162.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso........................................1172.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso............................1172.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)... .1202.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso......................134

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 14: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso...............................................................1362.11.7. Inter-relação das unidades de estudo...........................................................137

2.10.7.1. Flexibilização curricular..........................................................................1382.11.7.2. Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB)....................................................1392.11.7.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).................................................................................................140

2.11.8. Estrutura curricular........................................................................................1412.11.8.1 Matriz curricular.......................................................................................142

2.11.9. Ementários e bibliografias.............................................................................1462.12. Estágio curricular supervisionado.........................................................................2162.13. Trabalho de Produção Acadêmica.......................................................................217

2.13.1. Trabalho de Conclusão de Curso..................................................................2172.13.2. Monitoria........................................................................................................2182.13.3. Projeto Integrado...........................................................................................2202.13.4. Atividades Complementares.........................................................................2212.13.5. Atividades Acadêmico Científico Culturais....................................................222

2.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras........................................................................2222.15. Práticas Pedagógicas Inclusivas..........................................................................224

2.15.1. Disciplina obrigatória/optativa de Libras.......................................................2292.16. Práticas de Extensão............................................................................................2302.17. Práticas de Pesquisa............................................................................................2312.18. Ambiente Virtual de Aprendizagem......................................................................232

2.18.1. Atividades de Tutoria.....................................................................................2342.19. Cultura Empreendedora.......................................................................................2362.20. Educação Ambiental.............................................................................................2382.21. Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena......................................................................................................2402.22. Direitos Humanos.................................................................................................2412.23. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.........................................................................................................................2422.24. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem.......................................................................................................................................242

2.24.1. Sistema de registro e controle acadêmico....................................................2442.25. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes.........................2462.26. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem...............248

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................2513.1. Política de Contratação..........................................................................................2513.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo...........................2523.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e pessoal técnico-administrativo....................................................................................................252

4. INFRAESTRUTURA......................................................................................................2534.1. Laboratórios............................................................................................................254

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 15: Projeto Pedagógico - UNISAL

4.1.1. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos........................................2544.1.2. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes......................2554.1.3. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Específicos..................................2564.1.4. Laboratórios didáticos especializados............................................................260

4.2. Biblioteca................................................................................................................2604.2.1. Política de renovação do acervo.....................................................................2614.2.2. Serviços prestados..........................................................................................2624.2.3. Recursos humanos disponíveis na biblioteca.................................................2634.2.4. Infraestrutura física da biblioteca....................................................................265

4.2.5. Acervo específico........................................................................................2674.3. Salas de aula..........................................................................................................2744.4. Sala de Atendimento de Estágio Supervisionado..................................................2754.5. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático....................2754.6. Gabinetes para Docentes Período Integral............................................................2794.7. Auditórios e ambientes de convivência..................................................................2794.8. Acessibilidade.........................................................................................................280

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE................................................................................2815.1. Atendimento psicopedagógico................................................................................2815.2. Política de Recuperação de Conhecimentos.........................................................2815.3. Política de Bolsas...................................................................................................2825.3. Política de intercâmbio...........................................................................................282

6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO.........................................................................................2866.1. Avaliação do rendimento acadêmico......................................................................2866.2. Avaliação institucional.............................................................................................287

Referências........................................................................................................................288Apêndices..........................................................................................................................292

Apêndice A – Laboratórios para Núcleo de Conteúdos Básicos...................................292Apêndice B – Laboratórios do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes....................298Apêndice C – Relação de docentes..............................................................................302

Anexos...............................................................................................................................304

AmericanaCampus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327

Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 16: Projeto Pedagógico - UNISAL

1. A INSTITUIÇÃO

1.1. Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 – 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: P. Justo Ernesto Piccinini

Reitor: Prof. Me. Eduardo Augusto Capucho Gonçalves

Diretor de Operações: Prof. Ms. Homero Tadeu Colinas

Coordenador do Curso de Engenharia de Produção: Prof. Dr. Cristiano de Jesus

Telefone: (19) 3471-9700

Fax: (19) 3471-9716

Site: http://www.unisal.br

Endereço: Rua Dom Bosco, 100 – Bairro Santa Catarina

CEP: 13466-327 – Americana, Estado de São Paulo

1.2. Histórico da instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento daqualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio deDecreto Presidencial de 24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados aoBrasil pela congregação salesiana que aqui está presente desde 1883, quandoiniciou suas atividades na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeirocolégio.

Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, pormeio de vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou umasignificativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse

16Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 17: Projeto Pedagógico - UNISAL

crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino Fundamental e Médio,em função do próprio carisma salesiano – a educação de jovens – lema maior dofundador da congregação, São João Bosco, e inspirador de todas as suas ações.

No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu emSão Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente reconhecidospelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças, mantida pelos salesianos,funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida para a Pontifícia UniversidadeCatólica de São Paulo.

Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam que eranecessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia realizadospelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a FaculdadeSalesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que foi autorizadapelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro de 1952. Era a segundaInstituição de Educação Superior particular a se instalar no interior do Estado de SãoPaulo, e a primeira, particular, no Vale do Paraíba paulista.

Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior dacidade.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas,São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a FaculdadeSalesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação deTecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da basetecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.

Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana seintegraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE nº131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se o processo, junto aoMEC, para a sua transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus,de São Paulo, como Entidade Mantenedora.

O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de SãoPaulo - UNISAL – com as Unidades que já existiam nas Faculdades Salesianas(Americana, Campinas – São José, Lorena). Com o decreto foi aberto o novo

17Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 18: Projeto Pedagógico - UNISAL

campus de Campinas (Liceu Nossa Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a deSão Paulo, com os campus do Liceu Coração de Jesus e de Sta. Terezinha. Em2005 foi autorizado o funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, noAlto da Lapa, também em São Paulo.

Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto das maisde cinquenta Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS) existentes nomundo e se rege pelos documentos: Identidade das Instituições Salesianas deEducação Superior, e Políticas para a presença salesiana na educação superior,aprovados pelo Reitor Mor da Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro de 2003.

É um dos objetivos do UNISAL buscar intercâmbio e interação com instituiçõesque promovam a educação, a ciência, a cultura e a arte, especialmente, com as IUS.A Instituição possui o Núcleo de Desenvolvimento Institucional que é responsávelpelo processo de internacionalização.

1.3. Identidade corporativa

O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento Identidadedas Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal documento define asIUS como:

• Instituições de ensino superior: comunidade acadêmica – formada pordocentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove demodo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoahumana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, adocência, a formação superior”;1

• De inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana temraízes no Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidadeacadêmica;

• Caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanênciase dão no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão epartilhamento com a comunidade;

1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.11

18Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 19: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente osdesprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura,ciência, técnica, educação e evangelização, profissionalismo eintegridade de vida (...); uma experiência comunitária baseada na‘presença’, com espírito de família, dos docentes e o pessoal de gestãoentre e para os estudantes; um estilo acadêmico e educativo derelacionamento baseado num amor manifestado aos alunos e por elespercebido. ”2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado na confiança, nocuidado, no amor demonstrado.

A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidadeeducativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois considera-se que emnossos tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores pela qualeducadores e educação passam, há necessidade de:

• Uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudançasocial, especialmente juvenil;

• Uma contribuição salesiana à formação qualificada dos jovens para oacesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenhosocial, de modo que tal empenho ultrapasse as exigências e asnecessidades do mercado, produzindo mudanças e novosdesenvolvimentos na mesma sociedade;

• Um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens duranteuma etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no fundo, de um serviço de orientação vocacional tanto paraopções fundamentais em sua vida quanto para sua profissão;

• Uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura eda ciência e também uma tentativa de contribuição salesianaespecífica na área da educação.

Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença daCongregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos não

2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.12

19Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 20: Projeto Pedagógico - UNISAL

abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a vida,para o trabalho, para a convivência social.

1.3.1. Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missãocontribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão doconhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social, em um contexto depluralidade.”

1.3.2. Visão

“Consolidar-se como centro de excelência, reconhecido nacional einternacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e naqualidade de serviços prestados à comunidade.”

1.3.3. Valores e Princípios da Qualidade

A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco queacreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencialpara o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégiaeducativa sobre um conjunto de crenças e valores.

Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

• Que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amoraos jovens, especialmente os mais pobres;

• Que todo jovem tem potencialidade para o bem;

• Que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

• Que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,humana e cristã;

• Que a função da escola é educar e não somente instruir.

20Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 21: Projeto Pedagógico - UNISAL

Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzemprofundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima da educação.

Os valores são:

• O critério preventivo;

• O ambiente educativo;

• As forças interiores;

• A presença animadora;

• A relação pessoal.

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiênciaspositivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver emplenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesianopretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrarcom os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são marcados pelaconfiança e festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres emúltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.

As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que a razão,a religião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentidodo bom senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser,inserido no processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidadeque faz crescer e cria a corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos eencontrá-los onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude,colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadoressalesianos opções fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo.

A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo deDom Bosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante dopatrimônio individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre odiálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como aoferta personalizada de propostas educativas.

O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

21Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 22: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhadapelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdossignificativos, oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento ecrítico aos fenômenos culturais, interagindo educativamente eprocurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto devida com visão humana e evangélica do trabalho e atualizaçãopermanente;

• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porémaberta aos valores multirreligiosos e multiculturais;

• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que buscaa formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiandocurrículos adaptados; promovendo a formação social e profissional;animando o ambiente e atuando preventivamente.

1.3.4. Concepções filosóficas e políticas de ensino, pesquisa e extensão

1.3.4.1. Concepções filosóficas

Conforme definido no PPI da instituição a educação que se almeja deve levarem conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educandopara lidar com o universo de informações a que está exposto, nem sempreeticamente construtivas. Trata-se pois de considerar o educando como sujeito desua própria formação. Para isso, necessário explicitar a realidade vivida e arealidade que deseja ser construída, ou seja, tornar clara a concepção de homemque embasa os projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem seexplicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida econsciente em vista de fins e valores, como também do ócio estético. Está ligadointimamente ao mundo, por sua natureza em comum com o sistema complexo da

22Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 23: Projeto Pedagógico - UNISAL

vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela consciência, supera osdeterminismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por excelência,aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopiasreligioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico,social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, asdimensões somática, individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética,histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem será adequadamentecompreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem vistascom espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar desimultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de umaeducação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dosrecortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educaçãointegral, porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente“educação para a liberdade” e consequentemente, da responsabilidade pessoal ecoletiva.

A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno seexpressa como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existenas partes e estas expressam a totalidade unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta aconstrução e a materialização dos projetos pedagógicos de curso que colima educarpara as múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico deexperiências concretas e atividades complementares. Orienta-se para oprotagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando seudesenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade, emconsonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores dacidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus limitesinternos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-sesempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações emassificações, aliada a uma cultura da compreensão humana como abertura ao

23Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 24: Projeto Pedagógico - UNISAL

outro e à diversidade, mediada pelo diálogo esclarecedor e compartilhamento dedecisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsale espírito que anima todas as obras educativas salesianas, enculturado nos maisdiversos quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica,que se caracteriza:

• Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando desua vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

• Pela acolhida incondicional que se torna força promocional ecapacidade incansável de diálogo;

• Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todojovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

• Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida comodesenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; dacordialidade, que se exprime como amor educativo que faz crescer ecria correspondência;

• Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificadopela presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora doseducadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p.2733).

Por isso calca o UNISAL uma filosofia de educação na herança culturaluniversal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canaisacadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilânciacrítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da natureza, asciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação,

3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

24Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 25: Projeto Pedagógico - UNISAL

mediações necessárias para que o país entre no rol das nações dotadas de umaplataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.

Pelo corpo conhece-se o outro que diariamente partilha os projetos e fazereseducativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí utilizarda comunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir alémdo mero encontro sem importância, supondo sujeitos que se educam, com vivem etranscendem o simples polo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, paraque haja verdadeira interação. Comunicação como a entendemos não significahomogenia que cancela a configuração original das pessoas, antes pressupõe comosua condição sine qua non a diferença, o debate, a resistência produtora desubjetividades coerentes e autônomas, expandindo a energia criadora epersonalizante da vida comunitária, baseada nas forças interiores do trinômiosalesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres,encontra eco na prática educativo profissional, fazendo o carisma fundacionalsalesiano ressoar numa forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, paraentendê-la e transformá-la. Salesianos, portanto, são sensíveis aos aspectos quefavoreçam a educação e evangelização dos jovens como também sensíveis aosriscos a que estão expostos. Ainda, atentos aos aspectos positivos, aos novosvalores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, salesianossão portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens educandos.

Essa atitude é capaz de abrir uma prática científica de análise do campo social,através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, quepossibilitando conhecer:

• As diversas situações de pobreza e de exclusão social quecomprometem gravemente sua dignidade e educação;

• As instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovenseducandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridadeda formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveisno entorno e o tipo de mentalidade que favorecem;

25Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 26: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, comoas possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, asoportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa;

• A realidade cultural com seus valores e limites, experiências,linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dosjovens, bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p.29-30)4.

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigidaa concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Hádiversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, dareligião, da política. O homem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis,numa pluralidade dinâmica atingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmotempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus, Politicus, Technicus,Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus. Ohomem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porquetrabalha a natureza circundante e também promove a auto criação do homem emtoda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementosexteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seupróprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação,a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que,efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, nãoesquece o educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmaseducacionais, ética e educação, interdisciplinaridade, avaliação, valores daeducação salesiana, epistemologia da prática docente, além de ser ocasião deplanejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências pessoais doseducadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e avocação de educar, marca dos educadores salesianos.

4 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

26Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 27: Projeto Pedagógico - UNISAL

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local eglobal. O primeiro tomado como território no qual se atua e se busca atransformação educativa. O segundo, não material ou geográfico, mas não menosreal, que é o mundo da comunicação social, que nos faz exigências, às quaisestamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em recursoshumanos, objetivando:

• Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna,como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituiçõessalesianas e não-salesianas que atuam na mesma área;

• Abrir-se ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes deconstruir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo cominterlocutores invisíveis mas reais;

• O exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educaçãopara o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias aoensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas daspessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos comotais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acessoàs novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)5

1.3.4.2. Políticas de ensino

Os princípios que norteiam as políticas de ensino da instituição fundamentam-sena aprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades ecompetências das quais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade;na concepção acadêmica que transcende a mera organização dos currículos em umconjunto de disciplinas fragmentadas; na avaliação que supera notas ou conceitosrestritos a processos formais e valoriza as competências e habilidades; no docentecomo mediador e articulador do processo de ensino- aprendizagem e ainda no alunocomo sujeito do próprio processo. À luz de tais princípios, entende-se que:

5 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

27Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 28: Projeto Pedagógico - UNISAL

a) A aprendizagem é um processo dinâmico, que se realiza passo apasso, em uma gradualidade de ritmos e propostas que devemconsiderar as características e peculiaridades de cada aluno, assimcomo as especificidades de cada curso;

b) A aprendizagem, como processo contínuo, consiste em transformar oconhecimento adquirido pelo aluno em habilidades e competênciasque, de fato, viabilizem sua atuação plena, como profissional e comocidadão capaz de interagir com o meio socioprofissional; refletir,ponderar, argumentar, conciliar, comparar, sintetizar, decidir rápida eprecisamente, sempre em bases justas e coerentes; trata-se dereconhecer as possibilidades de traduzir conhecimento emdesenvolvimento, entendido não somente a partir da perspectivaeconômica, mas também sob uma ótica humanística;

c) Ao docente cabe o papel de mediador e articulador no processo deensino-aprendizagem, favorecendo, assim, o objetivo maior de umprojeto pedagógico institucional que é, essencialmente, odesenvolvimento humano, social e técnico cultural;

d) O desenvolvimento da dimensão técnica é apenas uma parte dasmuitas dimensões e das aptidões que constituem uma aprendizagemde nível superior; a qualificação profissional passa pela aquisição decompetências técnicas, mas envolve também o desenvolvimento deaptidões filosóficas, políticas e éticas;

e) A aprendizagem de temas contemporâneos promove a formação alémda sala da aula e dos mecanismos formais da academia; permite aoaluno conhecer os temas locais e globais, instigando-o à reflexão sobrequestões ambientais, culturais, sociais, políticas e econômicas;

f) A aprendizagem deve favorecer a formação de cidadãos sintonizadoscom a sociedade contemporânea e instigar no aluno a capacidade decriticar, sintetizar e se expressar.

Planejamento e Organização Didático Pedagógica – Fundamentos

28Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 29: Projeto Pedagógico - UNISAL

A construção de um processo contínuo e dinâmico de ensino-aprendizagempossui fundamentos:

a) Epistemológicos: O UNISAL norteia seu Projeto PedagógicoInstitucional a partir do cultivo da cultura do conhecimento: quem nãoreflete, não pesquisa e não elabora, não aprende e não muda. A partirdessa premissa, todo Projeto Pedagógico se organiza e se constrói, deforma dinâmica, com critérios metodologicamente reconhecidos, comsignificativa participação de toda a comunidade universitária. A gestãoparticipativa responsável e com ampla participação de toda acomunidade universitária é considerada ferramenta imprescindível àgestão da instituição como um todo;

1. Antropológicos: O UNISAL fomenta o cultivo da cultura da pessoacomo sujeito e personalidade. Além disso, estimula também o cultivoda cultura da transcendência como sentido profundo da vida. Entretantas possíveis opções, o UNISAL reflete uma especial sensibilidadediante da condição juvenil e do cultivo da cultura da vida, e organiza-separa contribuir para a construção de uma sociedade mais aberta aodesenvolvimento integral dos jovens e respeitosa do meio ambiente.

1.3.4.3. Princípios da política de ensino

A interdisciplinaridade e a contextualização são propostas como princípiospedagógicos estruturadores da Política de Ensino do UNISAL e têm por objetivo:

a) Vincular a educação ao mundo do trabalho e à prática social;

b) Compreender os conceitos, seus significados e a inter-relação entreeles;

c) Favorecer a interlocução entre os saberes;

d) Ser capaz de continuar aprendendo;

e) Preparar-se para o trabalho e o exercício da cidadania;

f) Ter autonomia intelectual e pensamento crítico;

g) Ter flexibilidade para adaptar-se às novas condições de ocupação;

29Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 30: Projeto Pedagógico - UNISAL

h) Compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processosprodutivos;

i) Relacionar a teoria com a prática;

j) Ser ágil e preciso na tomada de decisões.

Em síntese, os princípios que fundamentam a Política de Ensino do UNISALsão: o fortalecimento dos laços de solidariedade e da tolerância recíproca; aformação de valores; o aprimoramento da pessoa humana; a formação ética e oexercício da cidadania.

1.3.4.4. Caraterísticas de política de ensino

O UNISAL preserva e busca assegurar, em sua atuação pedagógica, ascaracterísticas comuns e indispensáveis em toda IES salesiana que, por vocaçãoinstitucional, deve ser:

a) Qualificada;

b) Técnica e pedagogicamente competente;

c) Promotora da cidadania e dos valores cristãos;

d) Sintonizada com a cultura e atenta aos novos apelos socioculturais emercadológicos;

e) Consciente de ser uma das parceiras da ação educativa

f) Facilitadora das relações interpessoais e grupais: criativa, flexível erenovadora;

g) Cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família;

h) Capaz de privilegiar a disciplina apoiada na razão;

i) Promotora da educação libertadora;

j) Agência de educação dos jovens na fé;

30Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 31: Projeto Pedagógico - UNISAL

k) Formadora de pessoas capazes de conviver em uma sociedadepluralista;

l) Formadora de receptores críticos da comunicação de massa.

1.3.4.5. Finalidade e estratégias da política de ensino

O Projeto Pedagógico Institucional propõe-se a:

a) Apresentar, com clareza, a identidade e os objetivos da instituição,bem como as linhas e as características do fazer educativo como umtodo;

b) Responder, de forma significativa, a uma filosofia de compromisso comuma formação de excelência acadêmica, aliada a uma formaçãohumana, moral e social, conforme a missão, a visão e os valores dainstituição.

Além disso, o Projeto Pedagógico busca favorecer a realização dos seguintesobjetivos específicos:

a) Desenvolver programa de capacitação que permita ao aluno aprimorarcompetências para o seu desenvolvimento profissional e pessoal;

b) Incentivar a postura pró-ativa e empreendedora dos alunos;

c) Intensificar a capacitação do aluno por meio de estágios, tanto emáreas técnicas como teóricas, por meio de um acompanhamentoacadêmico rigoroso, cujo intuito é o de ampliar as possibilidades decontratação pela empresa cedente, após a realização do estágio;

d) Diagnosticar, pelos orientadores de estágio as competências dosalunos, identificando pontos fortes e fracos e estabelecendo roteiropara aperfeiçoamento de médio e longo prazo;

e) Revisar periodicamente os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com oobjetivo de estreitar relações entre o UNISAL e as empresas doentorno. Neste aspecto, cumpre ressaltar que o esforço consiste nacompreensão pela IES das demandas reais corporativas;

31Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 32: Projeto Pedagógico - UNISAL

f) Promover parcerias entre o UNISAL e as empresas do entorno, sejampúblicas ou privadas, para sustentar e replicar a metodologia doprograma de inserção do aluno no mercado de trabalho da região,estimulando as empresas a abrirem oportunidades de trabalho para osdiscentes, mostrando aos empresários o quanto os jovens podem levarvitalidade e “oxigenar” suas empresas quando têm oportunidade dedesenvolver competências técnicas e de conduta profissional;

g) Gerir o processo de acompanhamento profissional do aluno e do futuroegresso, com a implantação de indicadores de empregabilidade queacompanhem sua evolução desde o momento de ingresso no UNISAL,e que continuem a acompanhá-lo ao longo de sua trajetóriaprofissional;

h) Criar momentos de diálogo com os empregadores para que os alunospossam conhecer a dinâmica das organizações e para que osempregadores possam orientar a formação dos alunos;

i) Manter um sistema de informação sobre a oferta de novas vagas deestágios e empregos para os alunos.

O UNISAL considera de suma relevância a prática de planos de ação comomeio que qualifica ainda mais os mecanismos que constituem o processo de ensino-aprendizagem e, com este objetivo, propõe como estratégias:

1. Fomentar ações acadêmicas que favoreçam a formação humana,cidadã, ética, social, cristã e salesiana. Instigar a formação de alunoscríticos, capazes de entender a sociedade contemporânea,comprometer-se com as demandas sociais e com os jovens de classessociais economicamente menos favorecidas;

2. Manter um programa de ensino estruturado que organiza e digitaliza osconteúdos das disciplinas e das atividades previstas pelos ProjetosPedagógicos dos Cursos através de recursos e ações presenciais e àdistância favorecendo o processo de ensino-aprendizagem e odesenvolvimento da autonomia intelectual dos alunos, a partir dapromoção de uma aprendizagem que incentive o desenvolvimento dehabilidades e competências individuais e coletivas; que fomentem

32Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 33: Projeto Pedagógico - UNISAL

ações pró-ativas para os estudos durante a formação acadêmica eque, ao mesmo tempo, favoreçam o exercício contínuo daaprendizagem durante toda a vida;

3. Implementar diretrizes e projetos que fomentem a empregabilidade(oferta de estágio e trabalho efetivo) para os alunos visandoaperfeiçoar o que tem sido o seu principal objetivo: o equilíbrio entre oenfoque teórico dos cursos e a conduta prática a ser comprovada eexercida nos primeiros contatos com o mercado de trabalho;

4. Promover a inclusão social e econômica do aluno, contribuindo, destaforma, para o desenvolvimento econômico das regiões onde estãoinseridas as Unidades Universitárias;

5. Consolidar a Pós-Graduação como instrumento de qualificaçãocontinuada, de possibilidade de atualização, de aperfeiçoamentoprofissional e de busca de inserção no mercado de trabalho.

1.3.5. Políticas de pesquisa

A Política de Pesquisa de uma IES está relacionada à sua missão e aos seusvalores institucionais. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UNISALdeclara que a instituição [...] serve à comunidade gerando conhecimento e recursosimportantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social ecultural prioritariamente das regiões em que se localiza; e que [...] contribui para obem-estar da sociedade e, assim, garante melhoria de vida na busca dialógica daverdade. Tendo por missão [...] contribuir na formação integral de cidadãos, atravésda produção e difusão de conhecimento e de cultura.

Os valores apregoados pelo UNISAL (amorevolezza, diálogo, ética,profissionalismo e solidariedade) garantem um canal de diálogo entre o educador eo educando, que é prioritário nas relações necessárias ao processo de investigaçãocientífica, técnica e cultural. A ética é fundamental nas ações de pesquisa,garantindo o devido respeito ao objeto de pesquisa. O profissionalismo garante ascompetências oferecidas pelo pesquisador e que são desenvolvidas no corpodiscente por meio de ações proativas pautadas no princípio da formação para a

33Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 34: Projeto Pedagógico - UNISAL

pesquisa. O rigor científico no desenvolvimento de conteúdos da pesquisa e dadocência também está declarado no PDI do UNISAL, bem como a necessáriainterdisciplinaridade no Plano de Desenvolvimento Institucional do CentroUniversitário Salesiano de São Paulo.

Aprovado pelo Conselho Universitário por meio das Resoluções CONSU21/2001, 01/2003, 24/2003 e 66/2004. ações investigativas. Princípio norteador dasrelações entre áreas numa IES. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa eextensão se realiza com a construção de um ambiente acadêmico e científicopluralista, capaz de formar cidadãos éticos e profissionais competentes, com umapostura crítico- reflexiva, investigativa e autônoma, propiciando o desenvolvimentode suas competências política, social, religiosa e ética, garantindo seu compromissocom um processo de humanização e construção socialmente responsável eempreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta atransformação permanente da instituição, sendo condição sine qua non para arealização de sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e aprática, numa visão integral do ser humano e numa relação integral entre cultura,ciência, técnica, educação e religiosidade; também promove o desenvolvimentorigoroso, crítico, propositivo e sustentável da pessoa humana.

O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Paraisso, estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvidaindividualmente e/ou em equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área,tornando-a veículo facilitador do despertar de vocações e aperfeiçoamento dehabilidades. Para o cumprimento destas atribuições, os Centros e os Núcleos dePesquisa do UNISAL estabelecem uma conexão dos agentes de pesquisa com aGraduação e a Iniciação Científica.

1.3.5.1. Objetivos das atividades

A área de pesquisa do UNISAL estimula a criação cultural e o desenvolvimentodo espírito científico e do pensamento reflexivo; incentiva o trabalho de pesquisa ede investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e acriação e a difusão da cultura e, desse modo, tem por meta primordial desenvolver oentendimento do homem e do meio; manter relações com estabelecimentos

34Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 35: Projeto Pedagógico - UNISAL

congêneres e instituições de pesquisa, tanto públicas como privadas, nacionais einternacionais, para intercâmbio de ideias; direcionar a pesquisa como atividade deiniciação científica, incentivando a produção dos alunos dos cursos de graduação;custear, conforme política de capacitação constante do Regulamento da CarreiraAcadêmica, a pesquisa de docentes para elaboração das suas teses, dissertaçõesou monografias de conclusão de cursos de pós-graduação, com a finalidade demelhorar a qualificação docente; vincular a atividade investigativa à área dedesenvolvimento educacional, com vistas a atender seus programas de manutençãoda qualidade do ensino e utilizar a atividade investigativa como meio provedor desoluções de problemas da comunidade.

Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu do UNISAL têm por objetivos:desenvolver estudos e pesquisas nos campos da Educação e do Direito,considerando particularmente a realidade brasileira; promover a competênciacientífica nos campos do saber, contribuindo para a formação e qualificação dedocentes e pesquisadores; criar espaço institucional para a implementação deprograma de investigação científica.

Os Programas de Pós-Graduação Lato Sensu do UNISAL têm por objetivomaior a formação técnico-profissional, sem abranger o campo total do saber em quese insere a pós-graduação. Estes cursos são destinados ao treinamento específicode um ramo profissional, a fim de se formar especialistas e docentes para o terceirograu.

Na estrutura do ensino vigente, os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu têmpor objetivos gerais: completar a formação do pós-graduando de modo a torná-loapto a desempenhar com independência e criatividade sua atividade profissional;orientar o pós-graduando a aperfeiçoar e aprofundar seu conhecimento teórico, suareflexão crítica e a prática científica e técnica de forma sistemática e organizada;aperfeiçoar e aprofundar o conhecimento teórico e a práxis da atividade investigativados professores e dos profissionais.

1.3.5.2. A iniciação científica no UNISAL (BIC-Sal)

O Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL (BIC-SAL) tem como objetivos:

35Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 36: Projeto Pedagógico - UNISAL

a) Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentospotenciais entre os estudantes de graduação dos diversos cursosoferecidos pelo UNISAL;

b) Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política deiniciação científica à pesquisa para alunos da graduação;

c) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisacientífica e incentivar os participantes na continuidade dos estudos emcursos de pós-graduação;

d) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos aenvolveram alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica,artística e cultural;

e) Proporcionar ao bolsista (orientado por um professor pesquisadorqualificado) a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bemcomo estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e dacriatividade decorrentes das condições criadas pelo confronto diretoentre a atividade investigativa e as demandas atuais do mercado.

1.3.5.3. A iniciação tecnológica no UNISAL (BIT-Sal)

O programa de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem o objetivo de estimularestudantes do ensino técnico e superior para a transferência de inovaçõestecnológicas ao setor produtivo, além de contribuir para a formação de recursoshumanos focados em atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) dasempresas. O aluno, orientado por um pesquisador qualificado, aprenderá técnicas emetodologias de pesquisa, além de ser estimulado a pensar tecnologicamente ecom criatividade

1.3.5.4. Iniciação a docência no UNISAL (BID-Sal)

O programa de Iniciação à Docência do UNISAL tem o objetivo de oferecerbolsas aos alunos de licenciaturas de Instituições de Educação Superior (IES) emparceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. O objetivo évalorizar o magistério e apoiar estudantes no desenvolvimento de atividades

36Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 37: Projeto Pedagógico - UNISAL

didático-pedagógicas, sob orientação de um docente da licenciatura e de umprofessor da escola parceira.

1.3.6. Políticas de extensão

A Congregação Salesiana, consciente e respeitosa antes de tudo da naturezaespecífica da Universidade e das suas exigências, faz-se presente nela tambémpara acompanhar os jovens no momento mais decisivo de seu processo deamadurecimento, oferecendo-lhes a contribuição do seu patrimônio educativo ecarismático.

As IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior - presentes em todos oscontinentes, formam uma rede de mais de setenta comunidades acadêmicas –Universidades, Centros Universitários, Faculdades Isoladas, Escolas Técnicas eEscolas Superiores.

Com toda a diversidade, apresentam, como diferencial, a promoção de umaeducação integral e contínua, baseada em um serviço de formação científica,profissional, humana e cristã.

A Extensão e a Ação Comunitária ocupam um lugar privilegiado no ProjetoSalesiano, expandindo, dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais, quejustificam o serviço qualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fatorgerador de mudança em favor de uma sociedade fundamentada em valores maisjustos e promissores.

A Identidade Salesiana, no meio universitário é assegurada pela presençatransdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, emtodas as disciplinas, incluindo as de caráter ético e religioso, as ações comunitáriase as relações interpessoais e profissionais, tanto na esfera acadêmica, quantoadministrativa. A missão da Pastoral é a de articular e animar a ComunidadeUniversitária como sinal de presença. Trata-se da intencionalidade educativopastoral que, por meio da pedagogia e da espiritualidade salesianas, orienta, coloca-se a serviço, evangeliza.

A Extensão para o UNISAL é o eixo articulador entre o Ensino e as novasmetodologias de construção do conhecimento. Configura-se como aprendizado de

37Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 38: Projeto Pedagógico - UNISAL

gestão coletiva acerca da prática social e como suporte ao ensino, à pesquisa e àprodução do conhecimento. As ações extensionistas permitem a reflexão crítica darealidade, que subsidiará a formação de novas organizações didático-pedagógicas.

A Ação Comunitária é entendida como as diversas práticas presentes frente àsdemandas sociais. A Ação Comunitária está além da prestação de serviços.Constitui-se como mecanismo de conquista e garantia dos direitos sociais,contribuindo para a construção e ampliação da cidadania. A inserção do UNISAL narealidade socioeconômica do seu entorno está alicerçada em um processo dereciprocidade entre as ações acadêmicas e as necessidades sociais, em umaperspectiva de transformação social.

Além disso, o UNISAL acredita ser necessária uma obrigatória interface entre oProjeto Pedagógico Institucional (PPI) e a gestão da Extensão, da Ação Comunitáriae Pastoral. Considera determinante uma perfeita integração entre os gestoresresponsáveis pelas Áreas Acadêmicas (Ensino e Pesquisa) e de Extensão, AçãoComunitária e Pastoral por considerá-las indissociáveis. Todas as atividades doUNISAL concentram-se no fiel cumprimento do princípio da valorização do serhumano, sob o vértice do ensino, da pesquisa e da extensão. É um educarpartilhado e compartilhado e cujo objetivo maior é o de educar para a vida.

Em concordância com os Princípios da Política de Extensão, Ação Comunitáriae Pastoral, estabelecem-se as seguintes Diretrizes para a Extensão, AçãoComunitária e Pastoral do UNISAL:

1. Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, pormeio de práticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino ecom a pesquisa;

2. Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group,que a Formação e a Pastoral sejam entendidas como uma açãounitária, acadêmica e de formação integral.

38Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 39: Projeto Pedagógico - UNISAL

1.3.6.1. Diretrizes

Em concordância com os Princípios da Política de Extensão, Ação Comunitáriae Pastoral, estabelecem-se as seguintes Diretrizes para a Extensão, AçãoComunitária e Pastoral do UNISAL:

1. Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, pormeio de práticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino ecom a pesquisa;

2. Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group,que a Formação e a Pastoral sejam entendidas como uma açãounitária, acadêmica e de formação integral;

3. Contribuir na relação com o Ensino, para o desenvolvimento de umProcesso Pedagógico inovador e possibilitar a realimentação doProjeto Pedagógico Institucional (PPI);

4. Proporcionar, na interação com a Pesquisa, a realização de projetosmotivados pela prática social e pelas demandas da sociedade,servindo como suporte científico para a apreensão crítica do real;

5. Tornar de relevância social o conhecimento produzido e compartilhadodentro do espaço acadêmico, proporcionando a convivência entre osaber científico e o técnico, e o saber popular;

6. Oferecer condições para os profissionais traduzirem, para o campooperativo, os conhecimentos que vêm produzindo;

7. Criar instrumentos centrados na construção da cidadania, queinterpretem o contexto histórico-cultural da sociedade, na direção deum compromisso com as lutas de transformação social e cultural;

8. Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando àcontribuição para seu processo organizativo e à diminuição dasdesigualdades sociais, econômicas e políticas, favorecendo atransformação social e cultural;

9. Avaliar, constantemente, as necessidades do entorno, oferecendocursos e atividades que atendam às demandas da população;

39Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 40: Projeto Pedagógico - UNISAL

10.Buscar contato, manifestar interesse, promover encontros e acolherrepresentantes comunitários e entidades em geral, demonstrando adisposição de ouvir e aprender com a Comunidade;

11. Incentivar o trabalho voluntário, junto ao alunado, por meio de açõesespecíficas. Sensibilizar os alunos do UNISAL sobre a importância detornarem-se agentes transformadores dos problemas das comunidadesem que vivem, por meio da educação de qualidade e da formaçãocidadã que recebem.

1.3.6.2. Objetivos

Os objetivos propostos pela Extensão, Ação Comunitária e Pastoral são:

1. Dar continuidade ao oferecimento de atividades de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral, que apresentem conteúdos integrados com aMissão e com a proposta acadêmica do UNISAL;

2. Estimular a transdisciplinaridade nas atividades de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral;

3. Incentivar o corpo docente a integrar as práticas de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral aos Projetos Pedagógicos dos Cursos, além deprogramar atividades complementares que as contemplem;

4. Assegurar a unicidade do UNISAL referente aos processos deExtensão e Ação Comunitária e Pastoral, buscando sinergia entre asUnidades;

5. Despertar, na Comunidade Universitária, o interesse pela participação,por meio do registro e divulgação das atividades de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral, valorizando esse trabalho;

6. Definir linhas de ações comuns de orientação para implantar o Planode Formação/Pastoral;

7. Gerar modelos de intervenção e acompanhamento para o Plano deFormação/Pastoral;

40Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 41: Projeto Pedagógico - UNISAL

8. Promover cursos de formação para agentes sociais, direcionando-osàs comunidades carentes na busca pela cidadania;

9. Estabelecer critérios de participação dos docentes e membros daComunidade nos projetos extensionistas;

10.Explicitar os eixos de articulação entre os projetos extensionistas e aslinhas de pesquisa do UNISAL;

11. Desenvolver processos de avaliação continuada dos projetosextensionistas e manter o registro dos indicadores necessários aosuporte, acompanhamento, avaliação e divulgação das atividadescomunitárias.

1.4. Avaliação Institucional

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para odesenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestãode Qualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A Avaliação Institucionalconsta, ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano deDesenvolvimento Institucional”, a “Identidade” e as “Políticas” das InstituiçõesUniversitárias Salesianas, em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume aAvaliação Institucional como um elemento indispensável, uma vez que ela permite oacompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde aconstituição do UNISAL existe uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), comrepresentação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsávelpela condução do processo de autoavaliação.

1.4.1. Contextualização

1.4.1.1. Comissão própria de avaliação

A CPA – Comissão Própria de Avaliação– é um órgão instituído pelo SINAES –Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – formado por diferentesmembros, representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica e da

41Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 42: Projeto Pedagógico - UNISAL

sociedade civil, responsável por implantar, organizar e articular o processo deAutoavaliação Institucional, nos termos da Lei Federal 10.861/2004.

Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA, periodicamente,aplicados aos alunos, docentes, funcionários e gestores, constituem importantesferramentas e subsídios para o planejamento acadêmico, com o objetivo demelhorar, sempre, a qualidade da formação do ensino superior, da produção doconhecimento e da extensão.

A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um diagnóstico darotina universitária, dos pontos fortes e das eventuais fragilidades da instituição detal forma que permita verificar o cumprimento da missão e das políticasinstitucionais, bem como os setores e áreas a merecer adequado investimentoinstitucional, tomada de decisões, sinalizando os aspectos que requeremaprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica.

Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na comunidadeacadêmica e apresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da Educação, por meiode relatórios anuais, e seus índices são expressos quantitativa e qualitativamente.

A autoavaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de EnsinoSuperior do país, e mostra-se como um imperativo ético e participativo, pois englobavariadas dimensões definidas pelo SINAES:

a) Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional;

b) Politicas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão;

c) Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente noque se refere à sua contribuição em relação à inclusão social e aodesenvolvimento econômico e social;

d) Comunicação com a sociedade;

e) Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo e as condições de trabalho;

f) Organização e Gestão da Instituição;

42Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 43: Projeto Pedagógico - UNISAL

g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa,biblioteca, recursos de informação e comunicação;

h) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos,resultados e eficácia da autoavaliação institucional;

i) Políticas de atendimento aos estudantes;

j) Sustentabilidade financeira.

Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de autoconhecimento, de autocritica, numa perspectiva construtiva, ética e dialógica.

1.4.1.2. Setor de avaliação

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para odesenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestãode Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A Avaliação Institucionalconsta, ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano deDesenvolvimento Institucional – PDI”, a “Identidade” e as “Políticas” das InstituiçõesUniversitárias Salesianas, em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume aAvaliação Institucional como um elemento indispensável, à medida que ela permite oacompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde aconstituição do UNISAL existe uma Comissão Própria de Avaliação, comrepresentação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsávelpela condução do processo de autoavaliação.

O projeto de autoavaliação, em vigor até 2004, contemplava 16 tipos diferentesde instrumentos de avaliação, aplicadas com periodicidade variada, desde anuaisaté trienais, conforme especificado no Plano de Avaliação Institucional. Nestecontexto eram avaliados tanto aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino,pesquisa e extensão, como administrativos; tanto de caráter interno (como avaliaçãode disciplinas, de infraestrutura e de condições de trabalho) quanto de caráterexterno (avaliação dos relacionamentos externos e do compromisso social). Asavaliações vêm sendo realizadas tanto por agentes internos quanto externos, sendolevantados dados qualitativos e quantitativos.

43Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 44: Projeto Pedagógico - UNISAL

Desde a sua implementação existe a efetiva participação de toda a comunidadeacadêmica nos processos de autoavaliação do UNISAL. Os alunos avaliamdocentes, disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e serviços.O corpo docente avalia a coordenação e os mesmos aspectos gerais avaliadospelos alunos. Os funcionários avaliam suas condições de trabalho.

As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em diversasinstâncias. Os resultados de avaliações de disciplinas são consolidados por docente,por turma, por série, por curso, por Unidade e geral. Os resultados individuais dosdocentes são divulgados somente a eles e a seus superiores. Todas as outrasconsolidações são amplamente divulgadas: o aluno recebe o resultado de suaturma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL, visualizando os gráficos afixadosem sala de aula. O coordenador recebe os resultados de seu curso, da Unidade e doUNISAL e assim por diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor recebem um CD coma consolidação de todos os dados. A divulgação das outras avaliações segue amesma lógica, ou seja, os resultados são divulgados às partes interessadas,guardando-se sigilo ligado à questões éticas.

Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria deAvaliação indicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos permanentesde qualidade, recebendo os resultados de todas as avaliações, cuidando de suainterpretação articulada em parceria com a CPA e da implementação das ações,atuando de forma parcialmente independente dos colegiados (seriam subconjuntosdestes), cabendo a estes últimos a aprovação das ações sugeridas pelos grupos dequalidade. Os grupos enviam as informações a respeito das ações adotadas pararegistro da CPA.

Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada para asnovas orientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

1.4.1.3. Instrumento de coleta de dados

A coleta de dados será elaborada com o objetivo de fornecer informações quepermitam responder aos questionamentos em relação a que propusemos avaliar.Portanto, para que esses resultados possam ser confiáveis, tanto a coleta dos dadosquanto o processo de análise terão um tratamento objetivo e rigoroso. Assim sendo,

44Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 45: Projeto Pedagógico - UNISAL

cada instrumento contará com uma metodologia específica de aplicação, com adefinição de seus respectivos sujeitos, bem como os devidos procedimentos nacoleta de dados.

A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a construçãodos instrumentos para que seja organizada esta fase da avaliação. Este processo deplanejamento de avaliação também contemplará a etapa da definição das variáveis.Segundo Barbetta (2001), variáveis são características que podem ser observadasou medidas em cada elemento da população sob as mesmas condições. Optou-sepor trabalhar com dados e técnicas de análise qualitativa e quantitativa, utilizandoinstrumentos como: questionários com perguntas fechadas e abertas, check list,entrevistas estruturadas ou semiestruturadas e grupo focal, cuja forma de aplicaçãoe elaboração estão sendo discutidas dentro da Comissão Própria de Avaliação(CPA).

1.4.1.4. Procedimentos metodológicos

As análises dos dados serão apoiadas por ferramentas computacionais notratamento dos dados qualitativos e quantitativos. As análises que demandaremferramentas de análise estatística terão como base de realização: 1 – Análisedescritiva Univariada, Bivariada, Multivariada e Correlações Bivariadas; 2-Consistência do Banco de Dados; 3 – Métodos Estatísticos: Análise de Variância dasMédias, Teste de Homogeneidade, Teste de Unidimensionalidade, entre outros; 4 –Construção de Indicadores de Curso e Unidade; 5 – Gráficos e Tabelas Simples eCruzadas; 6 – Teste dos Instrumentos de Avaliação; 7 – Discussão dos Resultados;8 – Elaboração do Laudo.

As análises que demandarem técnicas qualitativas terão como base derealização: 1 – Grupo de Discussão; 2 – Roteiro Semiestruturado de Entrevista; 3 –Condução da discussão com moderador; 4 – Registro; 5 – Todos os extratosavaliados devem ser contemplados; 6 – Análise Documental; 7 – Discussão dosResultados; 8 – Elaboração do Laudo.

Caberá à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatóriosemitidos pelos Grupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global,

45Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 46: Projeto Pedagógico - UNISAL

encaminhando-o aos órgãos competentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros, bemcomo promover a divulgação interna e externa.

1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a autoavaliaçãoseguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Osresultados das avaliações serão analisados de maneira minuciosa pelos Grupos deQualidade (GQ) das Unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelosGrupos de Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano,o grupo elabora um plano de melhorias para a Unidade e os cursos a seremdesenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado aoconselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalizaçãoe acompanhamento das ações aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a açãodos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo detrabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados eutilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principaisprotagonistas de seu desenvolvimento.

1.4.3. Avaliação SINAES

1.4.3.1. Autoavaliação da instituição

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser umprocesso bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a estatemática têm revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadoresdos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos, de forma a conseguirum maior envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram organizadosos princípios que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

46Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 47: Projeto Pedagógico - UNISAL

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas averificação de um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado apromover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo apermanente reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de objetivosa serem superados. Avaliar supõe em algum momento e de alguma forma, medir.Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoriaintrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano deDesenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro da própriaorganização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, quese reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita peloe para o professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudançasnecessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de DesenvolvimentoInstitucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pelainstituição.

Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que aqualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior podeconseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da sua missãoinstitucional. Além de “resultados” estão em jogo tanto as “finalidades do processoeducativo” como as “condições” nas quais ocorre. Entretanto, as condiçõesoferecidas para se conseguir esta almejada qualidade devem ser levadas em contacomo em qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui os limitesque uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos profissionais daeducação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação temenquanto um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades deinserção social a amplas parcelas da população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como “domínio deconhecimento de forma instrumental”, mas, além disso, deve incluir os processosque conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de uma sociedademais justa. Neste sentido, a qualidade da instituição superior depende, também, daqualidade social que se consegue criar aos seus destinatários. Não menosimportante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processos avaliativos quevisa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los decapacidade crítica e criativa para superar seu tempo – a capacidade de auto-

47Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 48: Projeto Pedagógico - UNISAL

organizar-se para poder organizar novos tempos e espaços. Os processosavaliativos, longe de serem apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos,visam criar sujeitos autônomos pelo exercício da participação em todos os níveis.Formar para transformar a vida e instruir para permitir o acesso ao saber acumuladosão aspectos indissolúveis do ato educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ouclassificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deveconduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com oobjetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexãolocal e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentroou fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantesinternos (professores, alunos, especialistas e funcionários administrativos) eparticipantes externos (sociedade, empregadores e egressos). Trata-se de umprocesso que deve combinar autoavaliação, avaliação por pares e também um olharexterno.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a autoavaliaçãoseguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Osresultados das avaliações serão analisados de maneira minuciosa pelos Grupos deQualidade (GQ) das Unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelosGrupos de Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano,o grupo elabora um plano de melhorias para a Unidade e os cursos a seremdesenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado aoconselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalizaçãoe acompanhamento das ações aprovadas.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a açãodos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo detrabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados eutilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principaisprotagonistas de seu desenvolvimento.

48Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 49: Projeto Pedagógico - UNISAL

No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizadosconhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino eavaliação, preservando a autonomia profissional e valorizando a atuaçãoresponsável do professor no processo pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico(NAP) tem como uma de suas finalidades desenvolver programas de apoio aodocente na organização do trabalho pedagógico.

O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de Curso ede seus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da adequaçãocurricular em relação aos objetivos do curso, contemplando as perspectivasestabelecidas pelas respectivas diretrizes curriculares que “fixam os mínimos deconteúdos e duração do curso, envolvendo a formação básica e instrumental, aformação profissional, as disciplinas eletivas e complementares e o estágiosupervisionado”.

Os gestores acadêmicos do UNISAL entendem que os fundamentos queorientam a concepção pedagógica dos cursos são respaldados pelos conteúdosprogramáticos dos componentes curriculares de formação básica, instrumental,profissional, complementar, do estágio supervisionado e das demais atividadesculturais e extraclasses que compõem a estrutura de formação profissional.Portanto, a integração entre objetivos, perfil, competências, habilidades e concepçãocurricular é essencial na estruturação e organização dos cursos. As Diretrizes, aoproporem concepções pedagógicas inovadoras, indicam a urgência da revisãocurricular, especialmente no que tange a flexibilidade, ao desenvolvimento demateriais pedagógicos e outros produtos resultantes de pesquisas, a incorporaçãode avanços tecnológicos e a formação de ementas adequadas à concepção geral.

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser uminstrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas simum processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a análisereflexiva das práticas em busca de melhorias.

Dessa forma, o “modelo” de qualidade e seus “indicadores” devem terlegitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro dainstituição, a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar osproblemas, as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria, e

49Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 50: Projeto Pedagógico - UNISAL

ir além de diagnosticar, precisa possibilitar a discussão, a análise conjunta e atomada de decisão.

1.4.4. Avaliação externa

A avaliação externa é a outra dimensão essencial da avaliação institucional. Aapreciação de comissões de especialistas externos à instituição, além de contribuirpara o autoconhecimento e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pela IES,também traz subsídios importantes para a regulação e a formulação de políticaseducacionais. Mediante análises documentais, visitas in loco, interlocução commembros dos diferentes segmentos da instituição e da comunidade local ouregional, as comissões externas ajudam a identificar acertos e equívocos daavaliação interna, apontam fortalezas e debilidades institucionais, apresentamcríticas e sugestões de melhoramento ou mesmo, de providências a serem tomadas– seja pela própria instituição, seja pelos órgãos competentes do MEC.

A comissão de avaliadores externos deverá ter acesso aos documentos e asinstalações da instituição com o objetivo de obter informações adicionais para que oprocesso seja o mais completo, rigoroso e democrático possível. Na elaboração doseu relatório, a comissão considerará o relatório de autoavaliação e outrasinformações da IES oriundas de outros processos avaliativos (dados derivados doCenso e Cadastros da Educação Superior, do ENADE, da Avaliação das Condiçõesde Ensino, de Relatórios CAPES e Currículos Lattes), bem como entrevistas eoutras atividades realizadas. (Fonte: INEP/MEC 2012)

1.4.5. Meta de avaliação

Como todo processo avaliativo, esta fase da avaliação institucional deveconsiderar uma etapa de autocrítica, a chamada meta avaliação, onde os seusaspectos metodológicos e instrumentais são submetidos a um criterioso julgamentopara determinar se a sua eficiência, eficácia e efetividade permitem sua reutilizaçãoou se devem ser repensadas, no todo ou em parte. Tendo como conceito que metaavaliação pode ser entendida como um meio para assegurar e comprovar aqualidade da avaliação na educação.

50Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 51: Projeto Pedagógico - UNISAL

1.4.6. Relatório SINAES

Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades institucionais,de cada campus, foi criado o registro das evidências com os seguintes tópicos: ospontos fortes e a melhorar, os problemas, as melhorias implementadas e os desafiosa serem alcançados. As evidências configuram o propósito da avaliação institucionalinterna de, após verificar a caminhada acadêmica com seus indicadores, atingir oagir, ou seja, dar concretude ao que precisa ser aprimorado.

Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão osprocedimentos de definição das prioridades pautadas nas evidências. Taisevidências significam as propostas mais emergentes de aprimoramento, as quaisserão listadas pelos diretores acadêmicos, após reunião com os seuscoordenadores de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazos edisponibilizadas e organizadas pela CPA, em pastas identificadas com os devidosprazos.

Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados osrespectivos Planos de Ação Institucional e estratégias, com a colaboração doscoordenadores de curso e compromisso dos diretores acadêmicos para a efetivaconsecução das providências às necessidades em curto prazo, embora não sedescuide das evidências previstas para médio e longo prazos. Definidas asevidências e Planos de Ação, serão encaminhados a CPA, para a organização dasdevidas pastas.

Portanto, para cada evidência, propõe-se o caminho da execução, medianteorçamento prévio, recursos humanos e físicos para viabilizar a concretização dasprovidências específicas.

Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o coordenador decurso apresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido, um relatório doandamento do processo de consecução das evidências. Os resultados alcançadosserão divulgados amplamente nos campi e integrarão o relatório SINAES (CPA)enviado ao MEC, anualmente, no mês de março.

51Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 52: Projeto Pedagógico - UNISAL

Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das evidênciasem andamento e concluídas, encontram-se à disposição no escritório da CPA nasdependências da reitoria.

Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar asnecessidades institucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação,deverão contar com o imprescindível comprometimento dos gestores e dirigentes doUNISAL.

1.4.6.1 Evidências

Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades institucionais,de cada campus, foi criado o registro das evidências com os seguintes tópicos: ospontos fortes e a melhorar, os problemas, as melhorias implementadas e os desafiosa serem alcançados. As evidências configuram o propósito da avaliação institucionalinterna de, após verificar a caminhada acadêmica com seus indicadores, atingir oagir, ou seja, dar concretude ao que precisa ser aprimorado.

Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão osprocedimentos de definição das prioridades pautadas nas evidências. Taisevidências significam as propostas mais emergentes de aprimoramento, as quaisserão listadas pelos diretores acadêmicos, após reunião com os seuscoordenadores de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazo edisponibilizadas e organizadas pela CPA, em pastas identificadas com os devidosprazos.

Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados osrespectivos Planos de Ação Institucional e estratégias, com a colaboração doscoordenadores de curso e compromisso dos diretores acadêmicos para a efetivaconsecução das providências às necessidades em curto prazo, embora não sedescuide das evidências previstas para médio e longo prazo. Definidas asevidências e Planos de Ação, serão encaminhados a CPA, para a organização dasdevidas pastas.

Portanto, para cada evidência, propõem-se o caminho da execução, medianteorçamento prévio, recursos humanos e físicos para viabilizar a concretização dasprovidências específicas.

52Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 53: Projeto Pedagógico - UNISAL

Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o coordenador decurso apresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido, um relatório doandamento do processo de consecução das evidências. Os resultados alcançadosserão divulgados amplamente nos campi e integrarão o relatório SINAES (CPA)enviado ao MEC, anualmente, no mês de março.

Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das evidênciasem andamento e concluídas, encontram-se à disposição no escritório da CPA nasdependências da reitoria.

Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar asnecessidades institucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação,deverão contar com o imprescindível comprometimento dos gestores e dirigentes doUNISAL.

1.5. NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica

A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação dadireção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a práticapedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e aodesafio do Ensino Superior.

O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas doconhecimento e de todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer umavisão integrada do NAP.

1.5.1. Objetivos

• Pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente;

• Propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidadeeducativa do UNISAL;

• Desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscandoa qualidade dos processos educativos;

• Estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;

53Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 54: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Motivar ações pedagógicas interdisciplinares;

• Incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento deprodutos tecnológicos que incrementem a prática pedagógica;

• Contribuir na organização de atividades de formação de educadores eeventos promovidos pelo UNISAL;

• Produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das açõeseducativas;

• Contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL,segundo os princípios salesianos de educação;

• Criar estratégias para busca constante de novos saberes da área daEducação que possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica;

• Criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas dodocente para a atuação no ensino à distância.

1.5.2. Estratégias

As estratégias a serem adotadas para a implantação do NAP podem serdivididas nas seguintes formas de atuação:

• Formação pedagógica;

• Formação acadêmica;

• Assessoria pedagógica às coordenações de curso;

• Avaliação institucional.

1.5.2.1. Formação pedagógica

Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente, considerandoo protagonismo do professor em seu processo de formação. Para tanto, privilegiar-se-ão ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente,dentre as quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos, proposta deoficinas, convites para palestras, encontros com profissionais que possam

54Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 55: Projeto Pedagógico - UNISAL

enriquecer a formação do grupo, sugestão para participação em fóruns de discussão(presenciais e/ou virtuais) sobre teoria e prática pedagógica, estímulo para explorara riqueza da aprendizagem cooperativa.

1.5.2.2. Formação acadêmica

Objetiva fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aosprofessores informações relevantes para a construção do seu perfil profissional eaprimoramento pedagógico.

1.5.2.3. Assessoria pedagógica às coordenações de curso

Subsidiar as coordenações dos diferentes cursos, de acordo com necessidadese solicitações.

1.5.2.4. Avaliação institucional

Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação institucional econtribuir na elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerirações dentro da proposta de formação pedagógica do NAP.

1.6. Pastoral Universitária

A identidade Salesiana no meio universitário é assegurada pela presençatransdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, pormeio de disciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais,tanto na esfera acadêmica, quanto administrativa. A missão da Pastoral é articular eanimar a comunidade universitária na reflexão dos valores da instituição –Amorevolezza, Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade. O UNISAL seempenha em promover uma educação integral e contínua, baseada em um serviçode formação científica, profissional, humana e cristã. Trata-se não somente deoferecer ao discente a formação acadêmica, mas capacitá-lo para assumir oexercício da cidadania, baseada na ética, justiça e solidariedade. Ao participaremdas atividades e ações comunitárias, os alunos também são motivados a refletirem e

55Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 56: Projeto Pedagógico - UNISAL

vivenciarem a prática social junto à comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-seconsolidado.

1.6.1. Objetivos

1.6.1.1. Objetivo geral

Criar modelos de intervenção e de acompanhamento de formação/pastoral,para a comunidade universitária, baseados na pedagogia e espiritualidadesalesiana.

1.6.1.2. Objetivos específicos

Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano, enquanto teoria epráxis, e uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência, além de assegurara presença salesiana de maneira significativa com os alunos, por meio da docênciae do relacionamento pessoal, na Congregação, na Igreja e na Sociedade, por meioda pesquisa e dos serviços de Extensão Universitária. (Documento Políticas dasInstituições Salesianas de Educação Superior).

Oferecer formação profissional competente e meios de sensibilização solidária,que permitam a formação de pessoas dotadas de consciência crítica, para oexercício da cidadania, comprometida com os valores éticos e cristãos, visando aconstrução de uma sociedade mais justa.

Organizar e promover encontros para a comunidade interna e externa, quecontribuam para a reflexão de temas relevantes, como direitos humanos, reduçãodas desigualdades sociais e econômicas, destacando a importância do SistemaPreventivo e das Práticas Educativas Salesianas.

Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular, todos os setoresdo UNISAL, para que os projetos e ações sejam norteados pelos valoresinstitucionais – amorevolezza (relação educativa, serena e acolhedora), diálogo,ética, profissionalismo e solidariedade.

56Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 57: Projeto Pedagógico - UNISAL

Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a manutenção e oaprofundamento destes trabalhos.

57Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 58: Projeto Pedagógico - UNISAL

2. O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Nome do Curso: Engenharia de Produção

Autorização para funcionamento: Resolução CONSU nº 07/2011 de 04/07/2011

Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07)

Reconhecimento do curso: Port. nº 181 de 11/05/2016 public. em 12/05/2016

Número de Vagas: 70 (setenta) vagas anuais.

Regime Escolar Adotado: seriado semestral.

Prazos para Integralização Curricular: mínimo de 10 e máximo de 15 semestres.

Turno de Funcionamento: noturno, das 19.00h às 22.35h.

Início das Atividades Letivas e Situação Atual: 1º semestre de 2012.

Conclusão da Primeira Turma: 2º semestre de 2016.

Número atual de docentes: 23 docentes – 6 doutores; 17 mestres

2.1. Inserção regional do curso

2.1.1. Os salesianos em americana

As Instituições Salesianas têm uma sólida tradição em educação, em todos osníveis. Em 1985 aconteceu o centenário da primeira escola Salesiana no estado deSão Paulo, o Liceu Coração de Jesus, onde teve início, no ano de 1939, o primeirocurso universitário - Administração e Finanças (curso transferido integralmente paraa PUC São Paulo, em 1964).

58Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 59: Projeto Pedagógico - UNISAL

No ensino superior o Centro Universitário Salesiano de São Paulo ofereceatualmente cursos de graduação e pós-graduação nas unidades universitárias deAmericana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Na unidade de Americana são oferecidos os seguintes cursos de Graduação:Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social – Publicidade ePropaganda, Direito, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica – ModalidadeEletrônica, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Civil, Engenharia deProdução, Moda, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social, Engenharia de Produção,Curso Superior de Tecnologia em Logística e Curso Superior de Tecnologia emRecursos Humanos. Também é oferecido o Programa de Mestrado em Educação,além de diversos cursos de pós-graduação lato sensu e de extensão.

2.1.2. Características geográficas e educacionais da região de Americana

2.1.2.1. Perfil do município

O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão decrescimento nos aspectos administrativo, estrutural, econômico e social. De acordocom o site da Prefeitura de Americana, o clima da cidade é Tropical, com relevocaracterizado pela Depressão Periférica. Sua altitude é de 545 metros a partir donível do mar e possui vento predominantemente Sudeste. Sua extensão territorial éde 133,63 Km², com 92 Km² de área ocupada, 32,3 Km² de área rural e 9,3 Km² derepresas. Suas vias de acesso são a Rodovia Anhanguera (SP 330) e a RodoviaLuiz de Queiroz (SP 304).

A cidade está localizada na região Leste do Estado de São Paulo, regiãoSudeste do Brasil, 2º fuso horário brasileiro (3h atrasado em relação ao Meridiano deGreenwitch). É precisamente posicionada a uma latitude de 22°44'21"S e longitudede 47°19'53"W.

Pela localidade passam os rios Piracicaba, Jaguari, Atibaia e RibeirãoQuilombo.

59Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 60: Projeto Pedagógico - UNISAL

Em relação à etnia, a cidade possui influencia influência americana, portuguesa,alemã e árabe, com predominância italiana.

Tabela 1: Dados da cidadeRegião Administrativa:

Região Metropolitana de Campinas

Fundação: 27 de agosto de 1875Fundador: Capitão Ignácio Corrêa PachecoSanto Padroeiro: Santo AntônioPrefeito: Omar NajarVice-Prefeito: Roger Willians da FonsecaPresidente da Câmara:

Pedro Peol

Tabela 2: Limites do MunicípioNorte LimeiraNordeste

Cosmópolis

OesteSanta Bárbara D'Oeste

Sul Nova OdessaLeste Paulínia

Tabela 3: Distâncias (Km)Limeira 22Piracicaba 35Campinas 41Aeroporto de Viracopos

51

São Paulo 129Porto de Santos 205Curitiba 510Rio de Janeiro 545Brasília 887Belo Horizonte 595

60Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 61: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.1.2.2. Índices sociais

De acordo com o site da Prefeitura de Americana, os Índices Sociais sãoeditados por órgãos oficiais que analisam a realidade do Município a partir dedimensões estabelecidas.

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH 2000. Indicador que focaliza omunicípio como unidade de análise, a partir das dimensões de longevidade,educação e renda, apresentadas no Censo IBGE 2000.

O IDHM se situa entre 0 (zero) e 1 (um) e os valores são classificados em 3categorias:

a) Baixo desenvolvimento humano, quando o IDHM for menor que 0.500;

b) Médio desenvolvimento humano, para valores entre 0.500 e 0.800;

c) Alto desenvolvimento humano, quando o índice for superior a 0.800.

Tabela 4: IDHM do Município de Americana

ANO Índice de esperança devida (IDHM-L)

Índice de Educação(IDHM-E)

Índice de PIB (IDHM-R)

1998 0,768 0,852 0,773

2000 0,791 0,928 0,801

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal nasceu em resposta ànecessidade de se monitorar anualmente o desenvolvimento socioeconômico de

61Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 62: Projeto Pedagógico - UNISAL

uma região, considerando as diferentes realidades de sua menor divisão federativo:o município.

Esse índice tem periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional.As variáveis que compõem o cálculo do IFDM são:

• Emprego & Renda(geração de emprego formal, estoque de empregoformal e salários médios do emprego formal);

• Educação(taxa de matrícula na educação infantil, taxa de abandono,taxa de distorção idade série, percentual de docentes com ensinosuperior, média de horas aulas diária, resultado do IDEB);

• Saúde(número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas,óbitos infantis por causas evitáveis).

Tabela 5: IFDM de AmericanaIFDM DE AMERICANA - 2010:0,9091ANO IFDM EMPREGO

e RENDAEDUCAÇÃO SAÚDE

2005 0,8908 0,8579 0,9362 0,87832006 0,8841 0,8341 0,9147 0,90362007 0,8895 0,8325 0,9219 0,9142008 0,9052 0,8485 0,9459 0,92112009 0,8889 0,7949 0,9606 0,9112010 0,9091 0,8453 0,97 0,9119

Tabela 6: Classificação de Americana no IFDM - Nível Nacional e EstadualANO NACIONAL ESTADUAL2005 14º 14º2006 23º 23º2007 22º 21º2008 15º 14º2009 17º 16º2010 18º 17º

Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS

62Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 63: Projeto Pedagógico - UNISAL

Sistema de Indicadores Sócio Econômicos (riqueza, longevidade, escolaridade)referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quando combinados geramuma tipologia que classifica os municípios em cinco Grupos. (Metodologia completapode ser encontrada em www.seade.sp.gov.br/produtos/perfil.

Definição: Sistema de Indicadores Sócio Econômicos (riqueza, longevidade,escolaridade) referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quandocombinados geram uma tipologia que classifica os municípios em cinco Grupos.(Metodologia completa pode ser encontrada emwww.seade.sp.gov.br/produtos/perfil).

Tabela 7: Comparativo Americana, Região de Campinas e estado de SP2004 2006 2008

Indicadores AM¹ RG² EST³AM¹

RG²EST³

AM¹RG²

EST³

Riqueza 49 50 52 51 52 55 53 58 58Longevidade 77 71 70 76 73 72 76 77 73Escolaridade 70 54 54 85 64 65 85 65 68¹Americana ²Região de Governo de Campinas ³Estado de São Paulo

Tabela 8: Ranking do IPRS de Americana2004 2006 2008

Riqueza 70ª 71ª 77ªLongevidade 90ª 122ª 164ªEscolaridade 15ª 9ª 11ªFonte:Fundação Seade - Fundação IBGE. Censo Demográfico 2000

Índice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000

O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), analisa as situações demaior ou menor vulnerabilidade à qual a população se encontra exposta e classifica-a em seis grupos, em Americana as características desses grupos são:

63Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 64: Projeto Pedagógico - UNISAL

Tabela 9: Índice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000GRUPOS VULNERABILIDAD

ENº DE PESSOAS %

Grupo 1 Nenhuma 10.155 5,6Grupo 2 Muito Baixa 74.688 40,9Grupo 3 Baixa 69.070 37,9Grupo 4 Média 15.523 8,5Grupo 5 Alta 9.556 5,2Grupo 6 Muito Alta 3.470 1,9TOTAL 182.462Fonte:Fundação SEADE.

Os índices apresentados indicam que temos uma qualidade de vida muito boa,sendo que os grupos 1, 2 e 3 representam 84,4% da população do município comnenhuma, média ou baixa vulnerabilidade social.

Índice de Envelhecimento

Proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 indivíduos de 0 a 14 anos.Adota-se o corte etário da população idosa em 60 anos, de acordo com RedeInteragencial de Informações para a Saúde – Ripsa e 25ª Conferência Sanitária Pan-Americana da Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS.

Tabela 10: Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e MunicipalANO ESTADO RG* MUNICÍPIO2006 39,17 40,4 52,042007 41,9 43,7 56,712008 44,83 47,49 59,052009 46,65 49,81 61,682010 48,9 53,95 64,482011 53,79 57,36 69,46Fonte:Fundação Seade. Refere-se a 1º de julho de cada ano.*Região de Governo de Campinas.

64Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 65: Projeto Pedagógico - UNISAL

Tabela 11: População com mais de 60 anosANO ESTADO RG* MUNICÍPIO2006 9,57 9,3 10,992007 10,04 9,81 11,582008 10,52 10,33 11,962009 10,81 10,63 12,282010 11,16 11,39 12,622011 11,55 11,82 12,78Fonte:Região de Governo de Campinas.

ISDM - Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios

O Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios- IDSM tem comoobjetivo sintetizar em um único indicador, vários aspectos referentes aodesenvolvimento social de um município. Dessa forma, torna-se possível, através deum indicador sintético, a comparação do desempenho dos municípios entre si, alémda comparação ao longo do tempo do desempenho dos entes federativos nasdimensões analisadas.

O ISDM abrange cinco dimensões: Habitação, Renda, Trabalho, Saúde eSegurança e Educação. Essas dimensões foram escolhidas de maneira a englobaralgumas das questões mais prementes nas políticas públicas direcionadas para omunicípio.

As fontes de dados utilizadas nesse processo foram: IBGE (CensoDemográfico), Ministério da Saúde (Sistema de Informação sobre Mortalidade-SIM eSistema de Informação sobre Nascidos Vivos-SINASC) e o INEP (Prova Brasil), oindicador proposto é calculado e divulgado para todos os 5.565 municípiosexistentes em 2010.

O ISDM é construído de maneira a indicar que quanto maior o seu valor, maior onível de desenvolvimento do município. Para que haja consistência na comparaçãoentre todos os municípios do pais, os indicadores agregados das dimensões e oISDM são normalizados de forma que cada um deles represente o desvio emrelação a média do Brasil.

65Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 66: Projeto Pedagógico - UNISAL

Tabela 12: Classificação de Americana - Ranking RMCRanking Rmc

Município ISDM

1º Valinhos 6,162º Americana 6,143º Nova Odessa 6,114º Santa Bárbara d'Oeste 6,095º Vinhedo 6,086º Paulínia 6,007º Pedreira 5,968º Indaiatuba 5,929º Itatiba 5,8810º Jaguariúna 5,8711º Holambra 5,8612º Campinas 5,8313º Sumaré 5,8114º Artur Nogueira 5,7615º Cosmópolis 5,7616º Engenheiro Coelho 5,7117º Hortolândia 5,518º Monte Mor 5,4619º Santo Antônio de Posse 5,35

2.1.2.3. Educação

Enquanto características educacionais da região de Americana seguem osdados das redes municipal e particular de ensino.

• Taxa de Analfabetismo do Município de Americana 3,70% (Censo2010)

• Rede Municipal De Educação 2010

◦ Ensino Infantil:

▪ 10 Creches Municipais

▪ 14 Casas da Criança

▪ 19 EMEIs (01 Período Integral)

66Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 67: Projeto Pedagógico - UNISAL

▪ Em 2011 – 6.723 alunos assistidos pela Rede Municipal deEnsino Infantil

◦ Ensino Fundamental

▪ 01 Centro de Atendimento Integral a Criança (CAIC) - períodoIntegral

▪ 06 Centros Integrados de Educação Pública (CIEP) - períodoIntegral

▪ 03 Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF)

▪ 01 Centro Municipal de Educação do Autista (CMEA)

▪ Ensino de Jovens e Adultos EJA

▪ EM 2011, 6.739 alunos assistidos no ensino fundamental, 122alunos EJA e 024 alunos CMEA

Tabela 13: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Municipal de Ensino (Fonte: MEC)

Ano Média dos Anos Iniciais Média dos Anos Finais

2007 5,5 5,0

2009 6,4 5,4

2001 6,1 5,6

• Rede Estadual de Ensino

◦ 17 Escolas Ensino Fundamental

◦ 20 Escolas Ensino Fundamental e Médio

◦ 01 CEESA Centro Estadual de Ensino Supletivo de Americana

◦ 01 Médio/Técnico – Centro Estadual de Educação de TecnologiaPaula Souza

◦ 01 FATEC Faculdade de Tecnologia de Americana

◦ Quantidade de Alunos (Fonte – Diretoria de Ensino da Região deAmericana)

67Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 68: Projeto Pedagógico - UNISAL

▪ Ensino Fundamental - 12.844 alunos

▪ Ensino Médio – 6.040 alunos

▪ Ensino Técnico – 4.443 alunos

▪ Ensino Superior – 1.698 alunos

▪ CEESA – 3.055 alunos

Tabela 14: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Estadual de Ensino (Fonte: MEC)

Ano Média dos Anos Iniciais Média dos Anos Finais

2005 5,2 4,5

2007 5,1 4,6

2009 5,9 4,6

2001 5,9 4,8

• Rede Particular De Ensino (65 unidades)

◦ Ensino Infantil: 030 unidades – 1.316 alunos

◦ Ensino Fundamental: 007 unidades – 6.760 Alunos

◦ Educação Especial: 01 unidade – 158 alunos

◦ Ensino Médio/Supletivo

▪ 11 unidades – 3.584 alunos

▪ Médio – 3.324 alunos

▪ Supletivo – 260 alunos

◦ Ensino Profissionalizante

▪ 12 unidades – 3.498 alunos

◦ Ensino Superior

▪ 03 unidades – 6.359 alunos

◦ Fonte:

68Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 69: Projeto Pedagógico - UNISAL

◦ Diretoria de Ensino da Região de Americana;

▪ Centro Educacional Sesi – Serviço Social da Indústria;

▪ Fam - Faculdade de Americanahttp://www.fam.br/

▪ UNISAL – Centro Universitário Salesiano de São Paulohttp://www.unisal.br/

▪ IESA – Instituto de Ensino Superior de Americanahttp://www.iesam.edu.br/

2.1.3. Análise mercadológica

As Unidades do Centro Universitário Salesiano – UNISAL unidade deAmericana estão localizadas na cidade paulista de Americana, distante cerca de 130Km da capital do estado, e dentro da RMC – Região Metropolitana de Campinas.

A RMC é uma região predominantemente urbana, com 1,47% da área total doestado, mas com população de 6,8% do estado. A idade média da população estána faixa etária de 25 a 29 anos de idade, e apresenta taxa de crescimento médio de1,9% a.a., acima da taxa de crescimento média do estado, que é de 1,1% a.a. Éimportante ressaltar que esta taxa de crescimento da RMC varia bastante por faixaetária, apresentando grande crescimento na faixa de maior idade, chegando a quase7% a.a. de crescimento na população de 60 a 64 anos, e crescimento negativo nasfaixas de mais baixa idade, sendo que a população de 15 a 19 anos cai cerca de0,6% a.a. É uma região com IDH de 0,835, com taxa de analfabetismo praticamentezero.

Em termos de escolaridade, a região tem uma grande oferta de vagas de cursosde graduação em escolas privadas e confessionais, que juntas concentram cerca de78.000 matrículas, contra apenas quase 14.000 matrículas em escolas estaduais deensino superior. A evasão é muito forte, com pouco mais de 16% dos alunosmatriculados se graduando. Especificamente nas engenharias, a região tem 17.400matrículas no ano, e 2.000 alunos se graduando.

69Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 70: Projeto Pedagógico - UNISAL

Em termos econômicos, a região responde por 7,7% do PIB do estado, com PIBper capita de R$ 26.462,00, 16% maior que a média estadual. A arrecadação deICMS é de cerca de R$ 8 bilhões, quase 12% do total de ICMS arrecadado noestado. 50% deste total vem dos setores industriais e 1/3 vem dos setores deserviços. Este ICMS é arrecadado por 60.000 estabelecimentos formais, 44% nosetor de comércio, 39% de serviços e somente 13% estabelecimentos industriais. Ototal de vagas de empregos ofertados na RMC é de 850.000, 44% no setor deserviços, 30% na indústria. A renda média do trabalho na RMC é de R$ 1.626,00,cerca de 7% maior que a média estadual.

Os alunos do UNISAL de Americana estão divididos em duas unidades nacidade. Estas unidades recebem alunos de diversas cidades da região, mas 95%dos alunos vêm de 5 cidades que criam uma microrregião de atendimento compostaa saber, por Americana, Santa Bárbara d ́ Oeste, Nova Odessa, Sumaré eHortolândia.

Esta microrregião, com índice de urbanização que chega a 100%, ocupa 20%da área da RMC, e tem 1/3 da sua população. É uma região com altíssimadensidade demográfica, de 1523 habitantes/km2, praticamente o dobro dadensidade da RMC, e quase 10 vezes a densidade demográfica do estado de SãoPaulo. Hortolândia chega a quase 3.000 habitantes/km2. O perfil populacional porfaixa etária na micro- região é idêntica à RMC.

Em termos de escolaridade, a microrregião tem cerca de 15.000 matriculadosao ano, mais de 90% em escolas particulares e confessionais. Os graduados somampouco mais de 2.000 alunos, concentrados também em IE privadas e confessionais.

Especificamente nas áreas de engenharia, são matriculados 4.000 alunos noano, sendo Santa Bárbara d ́Oeste responsável por quase 70% do total.

Economicamente, esta microrregião tem um PIB de 26% do PIB total da RMC, ePIB per capita de cerca de R$ 23.000,00, um pouco abaixo do PIB per capita daRMC. A arrecadação total de ICMS é de R$ 1,6 bilhões, 20% de todo o ICMSarrecadado nas 19 cidades da RMC. Importante ressaltar que deste total, 75% éarrecadado no setor industrial, e 13% no setor de serviços. Os setores que maisarrecadam ICMS na indústria são, por ordem de maior importância, automobilístico,químico, farmacêutico, têxtil e metalúrgico. No setor de serviços não há uma

70Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 71: Projeto Pedagógico - UNISAL

predominância de atividade, mas o de comunicação individualmente se destaca. Nocomércio, a maior arrecadação é do setor atacadista, revenda de veículos esupermercados.

A microrregião tem 14.700 estabelecimentos, sendo 45% comerciais e 31% emserviços. 50% deles estão na cidade de Americana e 25% em Santa Bárbara d́Oeste. Estes estabelecimentos oferecem cerca de 210.000 vagas de emprego, 25%do total de vagas da RMC, 80% delas no setor industrial, cerca de 40% da delas nacidade de Americana. O rendimento médio é de R$ 1.180,00, cerca de 25% menorque o salário médio da RMC. Neste quesito destacam-se o salário médio naindústria em Sumaré, que chega a quase R$ 3.000,00, e os salários médios naindústria e nos serviços em Hortolândia, que chega a cerca de R$ 2.500,00. Osmenores salário estão nos setores agrícola e de construção civil em todas ascidades da microrregião.

Quanto ao perfil dos alunos do UNISAL Americana nas duas unidades, quase60% da população universitária é do sexo feminino, mas sabe-se queespecificamente nas engenharias uma super maioria é do sexo masculino, o que étípico no curso de Engenharia de Produção, como mostram os dados da Unicamp.80% dos alunos são solteiros, mas há uma porção significativa de casados, de 17%.Os alunos têm renda familiar média de até 4 SMs, e 70% deles trabalha. 55% dosalunos dependem dos pais para bancar a faculdade. 34% ajudam na renda familiar,e 11% deles são arrimo de família. A formação dos pais dos alunos é baixa quandocomparada às escolas estaduais. 14% dos alunos UNISAL não frequentaram aescola, e 56% têm somente no máximo 8 anos de estudo. 16% apenas dos pais dosalunos têm superior completo. A origem de escola de colegial dos alunos é 50% deescola pública, e 45% de estudo noturno.

Os alunos do UNISAL escolheram a escola de graduação pela qualidade (71%)e pela localização (19%). Apenas 2% escolhem pelo preço. Na escolha do curso,31% levam em conta sua aptidão, 22% a busca de conhecimento, 21% oaprimoramento profissional, 16% o mercado de trabalho.

71Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 72: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.1.3.1. Caracterização da região atendida pela instituição

A unidade de Americana está localizada dentro da RMC – região metropolitanade Campinas, uma das mais ricas e influentes regiões do estado e também doBrasil. A RMC é formada por 19 municípios localizados ao redor da cidade paulistade Campinas, distante cerca de 100 km da capital do estado de São Paulo.

A RMC ocupa uma área de 3.645 km2, que representa 1,47% da área do estadode São Paulo. Em 2010, segundo dados do SEADE, a RMC contava com umapopulação de 2.794.647, cerca de 6,8% da população do estado. Como resultado, aRMC tem uma densidade demográfica relativamente alta, de 766 habitantes/km2,num estado onde a densidade demográfica é de cerca de 160 habitantes/km2.

O Índice de Desenvolvimento Humano na região é de 0,835 (dados de 2000),classificado pelo PNUD como “elevado”. Dentre as cidades que compõem a RMC, omais alto IDH é o da cidade de Vinhedo (0,857) e o menor IDH é o da cidade deMonte Mor (0,783). O índice de analfabetismo, segundo o SEADE, é zero.

É uma região predominantemente urbana, com taxa de urbanização de 97,43%,ou seja, apenas pouco mais de 2,5% da população vive na zona rural.

O PIB da RMC, segundo dados do SEADE de 2007, é de cerca de R$ 70 bi(7,7% ) do PIB estadual), com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior que o PIBper capita do estado de São Paulo.

72Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Ilustração 1: Localização da cidade de

Americana na Região Metropolitana de Campinas

Page 73: Projeto Pedagógico - UNISAL

A Gráfico 1 mostra a distribuição da população da RMC por faixa etária(SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está na faixa de 25 a29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do estado.

A taxa média de crescimento anual na RMC, como pode ser observado naGráfico 2, é de 1,89%a.a., maior que a do estado (1,1%a.a.). É notória a tendênciaao envelhecimento da população, que ocorre em maior ou menor grau também noestado de São Paulo como um todo. Importante ressaltar que a população em idadeescolar de ensinos médio e superior vem caindo ano a ano na RMC.

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços econstrução civil da RMC estão distribuídos em um total de cerca de 60.000estabelecimentos formais. A Gráfico 4 mostra a distribuição destes estabelecimentosem função do setor econômico. Os dados são de 2009, e mostram umaconcentração grande de estabelecimentos de comércio e serviços. Somados, estesestabelecimentos representam mais de 80% do total de estabelecimentos da RMC.

O rendimento médio do trabalhador na RMC é de R$ 1.626,00 (2007), cerca de6,7% maior que a média estadual. Nota-se, na Gráfico 5, que os setores de indústriae de serviços, além de oferecerem mais vagas, pagam os melhores salários médios.

73Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 1: Distribuição da população da RMC por faixa etária

Fonte: (SEADE, 2010)

Gráfico 2: Crescimento da população da RMC por faixa etária

Fonte: (SEADE, 2010)

Page 74: Projeto Pedagógico - UNISAL

74Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 3: Número de alunos de graduação por tipo de instituição de ensino

Gráfico 4: Vagas de emprego da RMC por setor de

atividade econômica

Page 75: Projeto Pedagógico - UNISAL

Os dados do Gráfico 6 também mostram o ICMS arrecadado pelos diversossetores econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.

Nota-se que o setor industrial arrecadou em 2007 R$ 4.118.300.293, o deserviços arrecadou R$ 3.007.005.703 e o comércio, R$ 1.066.148.396, totalizando

75Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 5: Rendimento médio do trabalhador da

RMC por setor de atividade econômica

Gráfico 6: ICMS arrecadado por setor na RMC (R$ milhões)

Page 76: Projeto Pedagógico - UNISAL

cerca de R$ 8 bilhões. Este montante representa 11,61% do total de ICMSarrecadado em todo o estado de São Paulo com estas atividades econômicas.

2.1.3.2. Microrregião atendida pelas unidades de Americana

Os dados de Marketing do UNISAL mostram a origem dos alunos atendidospelas unidades de Americana. 5 cidades respondem por cerca de 95% dos alunosda unidade: São elas, por ordem de quantidade de alunos, a própria cidade de

76Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 8: Distribuição de ICMS de serviços por atividade

Gráfico 10: Distribuição de ICMS industrial por atividade

Gráfico 7: Distribuição de ICMS comercialpor atividade

Gráfico 9: Número de estabelecimentos por setor na RMC

Page 77: Projeto Pedagógico - UNISAL

Americana e as vizinhas Santa Bárbara d ́ Oeste, Nova Odessa, Sumaré eHortolândia.

Esta microrregião de 5 cidades tem uma área territorial de 692 km2, quase 20%da área total da RMC. Pelos dados do SEADE de 2010, estas 5 cidades somadastêm cerca de 875 mil bitantes, quase 1/3 da população total da RMC. A densidadedemográfica média desta microrregião é de 1.523 hab/km2, o que é o quase o dobroda densidade demográfica da RMC. A figura seguinte mostra a densidadedemográfica de cada uma das 5 cidades atendidas pelas unidades do UNISALAmericana, comparativamente com a densidade da RMC.

77Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 11: Cidades de origem dos alunos das unidades Americana

Page 78: Projeto Pedagógico - UNISAL

A microrregião é também predominantemente urbana, com taxa de urbanizaçãovariando de 98% em Sumaré e Nova Odessa para até 100% em Hortolândia. As 5cidades juntas respondem por 26% do PIB da RMC.

A Gráfico 15 mostra a distribuição da população da microrregião por faixa etária(SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está na faixa de 25 a29 anos de idade, e é idêntica à idade média da população do estado e da RMC.

78Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 12: densidade demográfica das cidades da microrregião do Unisal Americana

Fonte: SEADE (2010)

Gráfico 13: Distribuição do PIB da microrregião por cidade

Page 79: Projeto Pedagógico - UNISAL

A taxa média de crescimento anual é de 1,73%a.a., maior que a do estado, masmenor que da RMC. Nota-se a mesma tendência observada na RMC deenvelhecimento da população. Nota-se também que, em geral, a população emidade escolar de ensinos médio e superior vem caindo ano a ano, a exemplo do que

79Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 14: PIB per capita das cidades da microrregião

Gráfico 15: distribuição da população da microrregião por faixa etária

Page 80: Projeto Pedagógico - UNISAL

ocorre na RMC, com exceção de Hortolândia, onde esta faixa etária tem um levecrescimento.

Em termos de educação, os números do SEADE mostram a distribuição donúmero de matrículas anuais e do número de graduações nas escolas da micro-região. Os dados são de 2007.

Em termos de emprego, segundo dados do SEADE, a micro-região registrou em2009 211.780 vagas de emprego, que representa cerca de 25% do total de vagasformais da RMC. Nota-se que os setores de indústria e serviços juntos respondempor quase 80% dos vínculos empregatícios da microrregião. Nota-se que emHortolândia a quantidade de vínculos empregatícios no setor de serviços é maior doque no setor industrial, ao contrário das demais cidades da região.

80Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 16: crescimento da população por faixa etária

na microrregião por município

Page 81: Projeto Pedagógico - UNISAL

81Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 17: número de vagas por cidade e tipo de IE

Gráfico 18: Empregos na microrregião por setor de atividade econômica

Page 82: Projeto Pedagógico - UNISAL

O rendimento médio do trabalhador na microrregião é de R$ 1188,00 (2007),cerca de 25% menor que a média da RMC. As maiores diferenças de salário médioocorrem na cidade de Sumaré, onde relação entre o salário médio da indústria eagropecuária chega a ser de mais de 5 vezes. Santa Bárbara d'Oeste paga o melhorsalário médio da agropecuária, e o setor de serviços em Hortolândia paga saláriosmaiores no setor de serviços que na indústria.

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços econstrução civil da microrregião estão distribuídos em um total de cerca de 14700estabelecimentos formais (dados de 2009). A distribuição do número deestabelecimentos por setor e cidade, mostra que Americana concentra quase 50%de todos os estabelecimentos da região, notadamente nos setores de comércio eserviços, tendo ainda a maior quantidade absoluta de estabelecimentos industriais.Junto com Santa Bárbara d ́ Oeste, detém 70% de todos os estabelecimentosindustriais da região.

82Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 19: empregos na microrregião por setor de atividade econômica e cidade

Page 83: Projeto Pedagógico - UNISAL

Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setoreseconômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade. Estesdados estão resumidos nos gráficos a seguir, para cada uma das cidades e tambémpor setor de atividade econômica.

83Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 20: Rendimento médio no trabalho na microrregião por cidade e setor

Gráfico 21: Estabelecimentos por setor de atividade econômica

Page 84: Projeto Pedagógico - UNISAL

As 5 cidades da micro região arrecadaram em 2007 um total de cerca de R$ 1,6bilhões, quase 20% do total de arrecadação da RMC no mesmo período. Diferenteda RMC, no entanto, é a distribuição desta arrecadação por setor de atividadeeconômica. Na micro região, o setor industrial arrecadou praticamente 75% do totalde ICMS, enquanto a na RMC esta proporção é de 50%. Como a proporção dearrecadação do comércio é praticamente a mesma tanto na RMC como na micro-região, a diferença toda é notada também no setor de serviços. De fato, na RMCeste setor responde por 36% do ICMS arrecadado, enquanto na micro região estaproporção caia para 13%.

84Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 22: Estabelecimentos por setor de atividade econômica e cidade

Page 85: Projeto Pedagógico - UNISAL

85Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 23: Distribuição de ICMS arrecadado nas

atividades do setor industrial

Gráfico 24: Arrecadação de ICMS no setor de serviços na micro região

Page 86: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.1.3.3. Aspectos peculiares para o curso de Engenharia de Produção

O perfil esperado do alunado para o curso de Engenharia de Produção develevar em conta alguns quesitos que os dados levantados até aqui têm mostrado:

1. De forma geral, o perfil do ingressante no curso será o mesmo perfilgeral da clientela atual, talvez com um pouco mais de alunos vindos deáreas produtivas da indústria e também de empresas de prestação deserviços e comércio. É possível também que haja para este curso umaproporção maior de alunos do sexo feminino do que a proporção atualdos curso de Engenharia de Produção, mas ainda assim a maioriatenderá a ser no início do sexo masculino;

2. Pelo que se conhece informalmente, sabe-se que, dos trabalhadoresda indústria atualmente estudando no UNISAL, a maioria delestrabalha em setores produtivos e de manutenção. Poucos trabalhamem áreas de planejamento e/ou administrativas, e são raros os quetrabalham com pesquisa e desenvolvimento;

3. Sabe-se que 70% dos alunos do UNISAL Americana trabalham. Osdados não mostram em que setor de atividade econômica os alunos

86Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Gráfico 25: Arrecadação de ICMS no setor comercialna micro região

Page 87: Projeto Pedagógico - UNISAL

atual (indústria, comércio, serviços, etc.), o que pode novamente serverificado com a pesquisa de campo, mas para efeitos do curso deEngenharia de Produção há que se levar em conta que a economialocal da micro região é fortemente industrial, mas os demais setores deserviço e comercial não podem ser deixados de lado, notadamentetendo-se em vista a vocação generalista do engenheiro de produção;

4. Na análise da demanda das empresas locais, é importante destacartrês aspectos que podem ajudar a dar foco à grade de disciplinas dofuturo curso:

4.1. Demanda de mão de obra: Os setores industrial e de serviçosrespondem por quase 80% das vagas de emprego na microregião avaliada, sendo que a maior concentração destas vagasestá nas cidades de Americana, Santa Bárbara d'Oeste e Sumaré,que são as cidades de onde se originam mais de 80% dos alunosatuais do UNISAL de Americana; Hortolândia é importante centrode vagas no setor de serviços, mas atualmente responde porapenas 3% dos nossos alunos;

4.2. empregadores: A maioria das empresas da micro região avaliadasão estabelecimentos comerciais, seguidos por serviços eindústria. Isso significa que o número médio de trabalhadores emestabelecimentos industriais é maior que o número detrabalhadoras em um dado estabelecimento comercial. Por outrolado, sabe-se que os estabelecimentos comerciais da regiãoatuam em setores cada vez mais dependentes de logísticaeficiente para distribuição (atacadistas, supermercados, revendasde veículos); Nos grandes empregadores industriais das cidadesde Americana e Santa Bárbara, predominam as atividades têxteis,de borracha e químicas, e de metalurgia. No entanto, é importantenotar que as atividades de manufatura automobilística é muitoforte na região na cidade de Sumaré, e vem crescendo com oanúncio de chegada de mais empresas fabricantes mundiais deautomóveis. A indústria química e farmacêutica também é forte,mas novamente em cidades de onde vêm poucos de nossos

87Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 88: Projeto Pedagógico - UNISAL

alunos atuais (Sumaré e Hortolândia). Pode haver aí umaoportunidade de atração com um curso que foque formação paraexercício de atividades típicas destas indústrias. No setor deserviços, não há uma atividade de maior destaque, apesar de serum setor que emprega bastante mão-de-obra. Sabe-se que emtermos econômicos (PIB e ICMS), o setor de serviços decomunicação tem grande importância na microrregião.

5. resumindo, os dados mostram que, para atender à demanda atual demão de obra das empresas da região, é importante que os futurosengenheiros egressos do novo curso estejam aptos a trabalhar nasáreas de produção e manutenção industriais, notadamente nas cadeiasprodutivas têxtil, metalúrgica, automobilística, química e farmacêutica.No comércio, as competências em logística e gestão de cadeia desuprimentos para as atividades atacadistas e automobilística podemser um atrativo para um perfil diferente do atualmente observado nosnossos curso de Engenharia de Produção; na área de prestaçãoserviços, a única indicação de atividade específica está relacionada àsáreas de comunicação, mas outros muito pequenos empregadores, emesmo uma massa considerável de profissionais liberais, quesomados podem representar ainda mais empregos que os da áreaespecífica de comunicação, podem ser atraídos por oferta decompetências em gestão de pequenas e médias empresas,empreendedorismo e conhecimentos tecnológicos que permitamprestação de serviços de assessoria às atividades industriais dedestaque da região.

2.2. Organização didático-pedagógica

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das açõesde todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda queos critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Pedagógico

88Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 89: Projeto Pedagógico - UNISAL

Institucional (PPI) e consagrado como Meta no Plano de DesenvolvimentoInstitucional (PDI).

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto às suas prioridades, eestabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de umProjeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípiosnorteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro deorientações coerentes e fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico.Sua construção deve ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mascomo estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes,propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Suasustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas tambémde um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadasno perfil do egresso. A racionalização da grade curricular, no interior do ProjetoPedagógico de Curso, leva em conta os modos como as disciplinas se relacionamentre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. São utilizadosrecursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ouelaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexíveldos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entrediferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processode formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como dealunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelosresultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis paraobservar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais,econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem serconsiderados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas noprocesso de ensino e aprendizagem.

Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição do UNISAL, como nosentido específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógicoé proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso deresponsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no

89Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 90: Projeto Pedagógico - UNISAL

processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condiçõesnecessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório,aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação deproblemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é expressão mais clara da sua organizaçãodidático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador, quanto aação do Colegiado são responsáveis pela execução, acompanhamento e revisão doProjeto.

2.3. Prazo de Integralização do Curso

O prazo para a integralização do curso de Engenharia de Produção é de nomínimo 10 semestres e no máximo 15 semestres.

2.4. Objetivos do curso

O Curso de Engenharia de Produção do UNISAL, Unidade de Ensino deAmericana, em consonância com os ideais da educação salesiana, explicitadas noPPI e PDI institucionais, possui a perspectiva de realizar a formação técnica nocampo da engenharia de produção e a formação do profissional para a cidadania e aautonomia intelectual.

Complementando as diretrizes básicas institucionais, o curso também tem aperspectiva da formação do profissional conforme as orientações definidas no artigo3º da Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de Março de 2002, isto é, “O Curso deGraduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional oengenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado aabsorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica ecriativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectospolíticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística,em atendimento às demandas da sociedade”. Para tanto foram estabelecidos osseguintes objetivos gerais e específicos:

90Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 91: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.4.1. Objetivos gerais

O UNISAL é associado às Instituições Salesianas de Educação Superior – IUS– juntamente com mais de 50 Instituições de Educação Superior no Brasil, naAmérica, na Europa e na Ásia. Os documentos “Identidade das InstituiçõesSalesianas de Educação Superior” e “Políticas das Instituições Salesianas deEducação Superior” norteiam as ações das IUS. O Plano de DesenvolvimentoInstitucional do UNISAL, contempla as recomendações das IUS e norteia os ProjetosPolíticos Pedagógicos dos cursos de graduação do UNISAL, como o curso deEngenharia de Produção.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação emEngenharia, os egressos de todos os cursos de engenharia devem possuir formaçãogeneralista, humanista, crítica e reflexiva, de modo que sejam capacitados aabsorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica ecriativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectospolíticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística,em atendimento às demandas da sociedade.

Contudo, com base ainda nessas diretrizes, define-se que a formação doengenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos parao exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos einstrumentais à engenharia;

II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços deengenharia;

V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

91Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 92: Projeto Pedagógico - UNISAL

IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X. atuar em equipes multidisciplinares;

XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social eambiental;

XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Especificamente sobre a Engenharia de Produção, conforme as definições doInternational Institute of Industrial Engineering (IIIE) e ABEPRO “compete àEngenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a operação, amanutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens e serviços,envolvendo homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação eenergia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destessistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentosespecializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamentecom os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia.”

A ABEPRO, por meio das Referências Curriculares, afirma que produzir é maisque simplesmente utilizar conhecimento científico e tecnológico. É necessáriointegrar fatores de natureza diversas, atentando para critérios de qualidade,produtividade, custos, responsabilidade social, etc. A Engenharia de Produção, aovoltar a sua ênfase para características de produtos (bens e/ou serviços) e desistemas produtivos, vincula-se fortemente com as ideias de projetar e viabilizarprodutos e sistemas produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtosque a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em profundidade e de formaintegrada pela Engenharia de Produção, são fundamentais para a elevação daqualidade de vida e da competitividade do país.

Adicionalmente, o UNISAL se compromete a cumprir ainda os seguintesobjetivos complementares:

92Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 93: Projeto Pedagógico - UNISAL

• formar profissionais ativos, empreendedores e comprometidos com asrealidades econômicas, tecnológicas e ambientais da sociedade e como relacionamento humano;

• propiciar condições para a formação de uma base sólida que permita odesenvolvimento proveitoso do curso, através de uma atenção especialao núcleo de conteúdos básicos e à implementação de estratégias desuporte aos alunos tais como o Portal Universitário e monitorias;

• proporcionar ao aluno do curso noturno condições para desenvolveratividades fora da sala de aula envolvendo-o no processo participativodo aprendizado;

• assegurar uma formação generalista na área de Engenharia deProdução;

• desenvolver nos egressos a capacidade de absorver novas tecnologiase conhecimentos, para implementação de novos projetos;

• desenvolver no aluno a capacidade de pesquisa e o interesseinvestigativo, incentivando-o à iniciação científica;

desenvolver no aluno a capacidade de expressar claramente suas ideias,divulgações científicas e tecnológicas, e a capacidade de se manter continuamenteatualizado, dando-lhe suporte acadêmico para prosseguir seus estudos a nível deatualização, especialização ou pós-graduação.

2.4.2. Objetivos específicos

O curso de Engenharia de Produção proposto tem como objetivo formarprofissionais com conhecimentos gerais em Engenharia de Produção, envolvendo asseguintes áreas:

• Engenharia do Produto

• Processos Produtivos

◦ Processos Discretos de Produção

◦ Processos Contínuos de Produção

93Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 94: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Gerência da Produção

◦ Planejamento e Controle da Produção

◦ Logística e Cadeia de Suprimentos

◦ Sistemas Produtivos

• Qualidade

◦ Gestão da Qualidade

◦ Controle Estatístico da Qualidade

• Pesquisa Operacional

• Engenharia do Trabalho

◦ Organização do Trabalho

◦ Ergonomia

◦ Engenharia de Segurança do Trabalho

• Estratégia e Organizações

◦ Organização Industrial

◦ Engenharia de Produção

• Gestão Econômica

◦ Engenharia Econômica

◦ Custos da Produção

◦ Economia

2.5. Perfil do egresso

Conforme as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia e o Currículo deReferência da ABEPRO, os egressos do curso de Engenharia de Produção devemestar capacitados nas seguintes competências:

94Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 95: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fimde produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando apossibilidade de melhorias contínuas;

• Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas deprodução e auxiliar na tomada de decisões;

• Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos,levando em consideração os limites e as características dascomunidades envolvidas;

• Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico etecnológico, projetando produtos ou melhorando suas características efuncionalidade;

• Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistemaprodutivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quantoorganizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindonormas e procedimentos de controle e auditoria;

• Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interaçãoentre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;

• Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-osa serviço da demanda das empresas e da sociedade;

• Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meioambiente, tanto no que se refere a utilização de recursos escassosquanto à disposição final de resíduos e rejeitos,

• Atentando para a exigência de sustentabilidade;

• Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem comoavaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;

• Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizandotecnologias adequadas.

Além disso, o egresso do curso de Engenharia de Produção deverá possuir asseguintes habilidades:

95Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 96: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Iniciativa empreendedora;

• Iniciativa para autoaprendizado e educação continuada;

• Comunicação oral e escrita;

• Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

• Visão crítica de ordens de grandeza;

• Domínio de técnicas computacionais;

• Conhecimento, em nível técnico, de língua estrangeira;

• Conhecimento da legislação pertinente;

• Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

• Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.

• Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e domeio ambiente;

• “pensar globalmente, agir localmente”.

É muito importante que os alunos do curso de Engenharia de Produçãorealizem experiências práticas, vivenciando os processos organizacionais, por meiode atividades complementares.

É importante também que parte do corpo docente tenha uma boa experiênciaprofissional de mercado na área de Engenharia de Produção.

2.6. Coordenação do curso

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente comogestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades eoportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer eimplementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelofortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas noprocesso, isto é, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpofinanceiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de

96Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 97: Projeto Pedagógico - UNISAL

conhecimentos neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa eanimar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias queconcretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenadorespera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos ossetores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar aqualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro deeficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe aocoordenador de curso:

• Cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;

• Assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral doUNISAL;

• Gerir a equipe de professores de seu curso;

• Planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos demelhorias;

• Convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;

• Encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;

• Participar do processo de seleção e contratação de professor;

• Gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos emconsonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sobsupervisão da Diretoria Operacional;

• Contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

• Contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetospedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserçõesregionais;

• Contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para asua empregabilidade;

• Reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho deOuvidoria;

97Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 98: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensãouniversitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação deserviços educacionais, contribuindo para o aumento de receita daInstituição;

• Participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

• Contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através depropostas plausíveis.

A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto decontínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americanapossui um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos degraduação e o diretor de operações para apoio à atuação dos coordenadores etomadas de decisão em conjunto.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para ummandato de dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.

2.6.1. Formação do coordenador

2006 – 2008 Graduação em Filosofia. Pontifícia Universidade Católica deCampinas, PUC Campinas, Brasil.

Título: A Tecnologia na Sociedade Contemporânea: Reflexões a partir de Herbert Marcuse.

2000 – 2004 Doutorado em Engenharia de Produção.

Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.

Título: Desenvolvimento de um ambiente de apoio para educação a distância

1998 – 2000 Mestrado em Engenharia de Produção.

Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.

Título: Reengenharia de Processos de Negócios: Um Estudo de Caso

1993 – 1997 Graduação em Análise de Sistemas. Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.

98Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 99: Projeto Pedagógico - UNISAL

1990 – 1992 Curso técnico/profissionalizante.

Escola de 2º Grau e Ensino Supletivo D. Pedro II.

2.6.2. Experiência do coordenador

Experiência Acadêmica no Ensino Superior: (17 anos)

Centro Universitário Salesiano de São Paulo

01/2018 – Atual. Ensino, Comunicação Social, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Filosofia.

08/2017 – Atual. Membro Comitê do Núcleo de Fé e Razão, UNISAL.

08/2009 – Atual. Ensino, Engenharia de Produção. Atividade realizada: Ética, Tecnologia e Sociedade – Engenharia de Produção

01/2014 – Atual. Membro Comitê de Ética em Pesquisa UNISAL.

01/2013 – Atual. Pesquisa e desenvolvimento. Linhas de pesquisa: Educação em Informática e Engenharia.

01/2013 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Membro do Núcleo Docente Estruturante – Comunicação Social: Publicidade e Propaganda.

01/2012 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Coordenação do Curso de Engenharia de Produção.

01/2012 – Atual. Serviços técnicos especializados, Campus Dom Bosco. Serviço realizado: Assessoria e suporte técnico da versão eletrônica da revistaCiências da Educação.

08/2010 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Membro do Núcleo Docente Estruturante – Engenharia Elétrica.

01/2009 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Coordenador do Curso de Sistemas de Informação.

99Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 100: Projeto Pedagógico - UNISAL

08/2009 – Atual. Ensino, Sistemas de Informação. Atividade realizada: Ética, Informática e Sociedade – Sistemas de Informação

01/2002 – Atual. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Implementação de Projetos – Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso – Sistemas de Informação.

01/2013 – Atual . Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas: Fundamentos de Sistemas de Informação .

01/2010 – Atual . Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas : Teoria Geral de Sistemas.

08/2010 – Atual. Ensino, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas : Sociologia da Comunicação .

08/2010 – Atual . Ensino, Psicologia, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas: Ética

01/2011 – 06/2017 . Ensino, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas : Sociologia Geral .

08/2010 – 12/2012. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Elétrica.

08/2010 – 12/2012. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso - Engenharia de Automação e Controle.

01/2004 – 06/2012. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Projetos de Estágio Supervisionado – Sistemas de Informação.

01/2011 – 12/2011. Ensino, Engenharia de Automação e Controle, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Administração de Operações de Manufatura.

01/2011 – 12/2011. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Estágio Supervisionado – Engenharia Ambiental.

01/2011 – 06/2011. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Introdução à Estratégia Empresarial.

100Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 101: Projeto Pedagógico - UNISAL

01/2011 – 06/2011. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Introdução à Estratégia Empresarial.

01/2010 – 06/2010. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais

01/2010 – 06/2010. Ensino, Engenharia Ambiental, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Ética e Responsabilidade Social.

01/2006 – 12/2010. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sistemas Operacionais.

08/2009 – 12/2009. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Multimídia

01/2009 – 06/2009. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura de Redes.

01/2009 – 06/2009. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Programação Orientada a Objetos; Redes de Computadores; Tópicos Especiais em Banco de Dados.

08/2008 – 12/2008. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais; Laboratório de Programação em Tempo Real; Programação em Tempo Real.

01/2008 – 12/2008. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Linguagem de Programação III - Programação para Internet; Tópicos Especiais em Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação.

01/2008 – 12/2008. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Software Livre; Sistemas Operacionais II; Laboratório de Sistemas Operacionais II.

01/2008 – 12/2008. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2004 – 12/2008. Direção e administração, Campus Dom Bosco. Cargo ou função: Auxílio a Coordenação dos Cursos de Análise de Sistemas, Sistemas de Informação e Tecnologia em Software Livre.

101Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 102: Projeto Pedagógico - UNISAL

01/2008 – 06/2008. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Redes de Computadores.

08/2007 – 12/2007. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Engenharia de Software; Tecnologia Web II; Sistemas Operacionais I.

01/2007 – 12/2007. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2007 – 06/2007. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Software Livre; Tecnologia Web I; Sistemas Operacionais II; Laboratório de Sistemas Operacionais II; Introdução ao Software Livre; Arquiteturas de Redes I.

08/2006 – 12/2006. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tecnologia Web II; Sistemas Operacionais; Laboratóriode Linguagem de Programação.

01/2006 – 12/2006. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sistemas Operacionais.

01/2006 – 06/2006. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tecnologia Web I; Introdução ao Software Livre; Bancode Dados.

08/2005 – 12/2005. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Laboratório de Linguagem de Programação.

01/2005 – 12/2005. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais.

01/2005 – 12/2005. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2005 – 06/2005. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Introdução ao Software Livre.

102Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 103: Projeto Pedagógico - UNISAL

01/2004 – 12/2004. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais; Tópicos Especiais em Banco de Dados.

01/2004 – 12/2004. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2004 – 12/2004. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Desenvolvimento de Websites com PHP e MySQL.

01/2003 – 12/2003. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais.

01/2003 – 12/2003. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2002 – 12/2002. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Grupo de EstudosLinux; Sistemas Operacionais.

09/2001 – 12/2001. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais.

Faculdade de Tecnologia de Americana

01/2013 – 07/2013. Ensino, Segurança da Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Gestão e Governança de Tecnologia da Informação.

08/2010 – 12/2012. Ensino, Segurança da Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Controle de Acesso a Sistemas de Computação.

08/2011 – 12/2011. Ensino, Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Avançados em Tecnologiada Informação.

08/2011 – 12/2011. Ensino, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sistemas Operacionais II.

103Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 104: Projeto Pedagógico - UNISAL

08/2010 – 12/2010. Ensino, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Organização de Computadores.

Experiência não Acadêmica (13 anos)

Analista de Sistemas (10/91 a 01/04): Actaris Ltda - Americana, SP. Atividades desenvolvidas:

Administração de rede e sistemas (instalação e configuração) Unix (AIX e Linux), Windows NT/2000 e Novell, banco de dados Progress, Oracle, MySQL e PostgreSQL, administração e desenvolvimento para Sistemas ERP;

Desenvolvimento de ferramentas de administração com Shell Script e Perl;

Desenvolvimento e manutenção de Intranet com utilização de linguagens como PHP, CGI Perl, JavaScript, HTML, MySQL, PostgreSQL;

Desenvolvimento na linguagem Progress e Java de soluções e aplicações de apoios nas áreas de logística, manufatura, recursos humanos, controle de qualidade, vendas, custos e contabilidade;

Administração de TSM – Tivoli Storage Manager na realização de backups;

Treinamentos de informática para usuários internos;

Experiência Internacional:

Em 1999 treinamento de informática para 12 usuários e 2 administradores em Buenos Aires na Argentina;

Trabalho em grupo envolvendo equipes das América Latina e França com utilização de Intranet no desenvolvimento de aplicações e customizações para sistemas ERP.

104Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 105: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.6.3. Atuação do coordenador

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente comogestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades eoportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer eimplementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelofortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas noprocesso, isto é, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpofinanceiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção deconhecimentos neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa eanimar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias queconcretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenadorespera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos ossetores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar aqualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro deeficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe aocoordenador de curso:

• Cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;

• Assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral doUNISAL;

• Gerir a equipe de professores de seu curso;

• Planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos demelhorias;

• Convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;

• Encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;

• Participar do processo de seleção e contratação de professor;

• Gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos emconsonância com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sobsupervisão da Diretoria Operacional;

105Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 106: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

• Contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetospedagógicos de cursos homônimos, respeitadas as devidas inserçõesregionais;

• Contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para asua empregabilidade;

• Reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho deOuvidoria;

• Propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensãouniversitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação deserviços educacionais, contribuindo para o aumento de receita daInstituição;

• Participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

• Contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através depropostas plausíveis.

A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto decontínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade Universitária de Americanapossui um fórum adicional que congrega os coordenadores dos cursos degraduação e o diretor de operações, para apoio à atuação dos coordenadores etomadas de decisão em conjunto.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para ummandato de dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.

2.6.4. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

A coordenação do curso é exercida com ampla dedicação, sendo atribuídas 12(doze) horas semanais. A Coordenação se mantém atenta ao bom andamento detodas as atividades, conciliando atendimento aos docentes e discentes e à porçãoadministrativa, que também é de sua competência.

106Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 107: Projeto Pedagógico - UNISAL

A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas, alémdaquelas em que há participação discente no Colegiado. Os alunos, de modo geral,têm acesso direto à Coordenação do Curso, podendo manter contato com a mesmaem diferentes horários. Uma característica da presença salesiana é a participaçãoativa do coordenador do curso em todas as atividades e o constante circular entre osalunos nos corredores, interagindo com todos e buscando a “proximidade queeduca”.

2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

O coordenador participa, por meio de representação de coordenadores decursos de graduação, regularmente de reuniões do Conselho Universitário (CONSU)conforme previsto no Estatuto do UNISAL.

Na ação executiva o coordenador reúne-se regularmente com os outroscoordenadores de curso, com a direção de operações da Unidade de Ensino deAmericana e com todos os outros órgãos envolvidos na administração para a luz dasdemandas previstas no PPC, das metas estratégicas previstas no PDI e daspolíticas definidas no PPI acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir aexecução do PPC.

Além disso, são realizadas reuniões periódicas com as pró-reitorias (acadêmica,administrativa e de extensão e ação comunitária), cujo intuito é o de provocar anecessária interação dos gestores com as demandas do curso. Esta interaçãopromove maior grau de agilidade para a gestão do curso e, ao mesmo tempo,possibilita uma visão sistêmica por parte dos gestores institucionais.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre doisolhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Istosignifica dizer que, no UNISAL, o PPI, o PDI e os PPCs são os documentosinstitucionais de referência e a participação dos diversos segmentos envolvidos,tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está norteada pelo Estatuto.

107Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 108: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.7.1. Implementação das políticas institucionais constantes no PDIe no PPI, no âmbito do curso

O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didático-pedagógica:

• Assegurar a participação de professores e alunos nas decisõescolegiadas;

• Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitaçãopedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novastecnologias e metodologias de ensino superior;

• Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica comdiretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, paracada curso;

• Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho,para colaborar na formação de competências e habilidades requeridaspara cada formação profissional.

Especificamente em relação à graduação o PDI determina:

• Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processode ensino aprendizado dos alunos, contemplando uma política deatendimento e orientação pedagógica;

• Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientaçãoacadêmica;

• Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções demonitoria, iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.

O Curso de Engenharia de Produção por meio da ação do Colegiado de Cursoimplementou todas as políticas definidas do PPI e expressas como determinadas noPDI uma vez que:

• A gestão é colegiada com participação discente;

108Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 109: Projeto Pedagógico - UNISAL

• A instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentasde Tecnologia de Informação (TI) como suporte acadêmico eadministrativo para melhoria da relação ensino-aprendizagem;

• Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPCs e a CPAvem produzindo, nas suas avaliações, recomendações importantespara a gestão e que são efetivamente implementadas;

• O Grupo de Qualidade do Curso (GQC) vem operacionalizando asdemandas da Avaliação Institucional e do curso e assessorando oColegiado de curso;

• Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formaçãoe experiência profissional buscando a correta adequação às atividades(aulas, orientação de estágio; orientação de projeto de iniciaçãocientífica; orientação de trabalhos de conclusão do curso, etc.)previstas na organização curricular;

• Implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), a quemcompete colaborar para o aperfeiçoamento dos procedimentos deacompanhamento e orientação acadêmica das atividades dosdocentes e discentes;

• A instituição vem capacitando seus coordenadores por meio doPrograma de Capacitação de Gestores.

2.8. Colegiado do curso

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada bimestre paratratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto, doRegimento Geral e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos emandamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico doCurso. A reunião dura, em média, entre duas e três horas, sempre visando odesenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho do trabalhoacadêmico, a integração dos planos de aula, a atualização da bibliografia, a troca deexperiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas eprogramas das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas, que

109Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 110: Projeto Pedagógico - UNISAL

interessam a todos os professores. Além disso, o Colegiado mantém intenso contatoentre si trocando impressões e discutindo assuntos ligados diretamente àsatividades direcionadas aos discentes e à instituição.

O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultivae deliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suasatribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância deapoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com professorese alunos por meio de seus representantes.

De acordo com o Estatuto e o Regimento Geral do UNISAL, o Colegiado deCurso é um órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica.Compreende todos os docentes do curso e representante discente.

Compete ao Colegiado:

• Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisõesdos Órgãos Colegiados Superiores;

• Propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;

• Implementar os projetos pedagógicos;

• Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados daavaliação institucional, propondo às instâncias superiores asalterações, sempre que julgar necessárias;

• Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinascompatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais unidades,respeitada a legislação educacional vigente, resguardadas aspeculiaridades pertinentes as inserções regionais de cada Unidade deEnsino.

O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como finalidademaior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para que os objetivosprevistos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro doperfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e emconsonância com as Diretrizes Curriculares de Cursos e com o Currículo de

110Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 111: Projeto Pedagógico - UNISAL

Referência para Cursos de Engenharia de Produção da Associação Brasileira deProdução (ABEPRO).

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto decontínua atenção no UNISAL. Trata-se de um fórum que congrega os coordenadoresdos cursos de graduação e o Diretor de Operações da Unidade, para apoio àatuação dos coordenadores e tomada de decisões em conjunto, respeitadas asmanifestações e contribuições de cada colegiado.

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com oscolegiados superiores, por meio da participação de componentes e deencaminhamento de demandas e no exercício das atribuições de suas competênciastais como:

• Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção dedistorções no seu funcionamento;

• Definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem ocurso;

• Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem oplano curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivosdestes e propor eventuais alterações;

• Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetosde extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e AtividadesComplementares;

• Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolverações de interesse do curso;

• Propor ações condizentes à promoção do curso em toda a região deAmericana e em seu entorno.

2.9. Núcleo Docente Estruturante

O NDE é composto por 30% do corpo docente, com titulação de pós-graduaçãostricto sensu, que se reúne periodicamente para reavaliação do projeto pedagógico

111Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 112: Projeto Pedagógico - UNISAL

do curso, sua implementação e seu desenvolvimento, acompanhamento dasatividades de práticas de formação, trabalho de conclusão de curso, atividadescomplementares, palestras, seminários, encontros, semanas de curso, suasrelações com o PPC e o perfil do egresso em consonância com as diretrizescurriculares nacionais, identificação das necessidades profissionais e sociais,ampliando a relação do curso com a comunidade.

Os docentes que compõem o NDE também são membros do Colegiado doCurso. Nas reuniões do Colegiado do Curso são colocadas em deliberação assugestões emanadas das reuniões periódicas do NDE com o objetivo deproporcionar ao corpo discente e docente a plena execução do PPC.

2.9.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE

De acordo com o Estatuto e o Regimento Geral do UNISAL, o Colegiado deCurso é um órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica.Compreende todos os docentes do curso e representante discente. Compete aoColegiado:

• Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisõesdos Órgãos Colegiados Superiores;

• Propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;

• Implementar os projetos pedagógicos;

• Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados daavaliação institucional, propondo às instâncias superiores asalterações, sempre que julgar necessárias;

• Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinascompatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais unidades,respeitada a legislação educacional vigente, resguardadas aspeculiaridades pertinentes as inserções regionais de cada UnidadeUniversitária.

112Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 113: Projeto Pedagógico - UNISAL

O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da Instituição e tem como finalidademaior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para que os objetivosprevistos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro doperfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e emconsonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e recomendações doConselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

Os docentes que compõem o NDE também são membros do Colegiado doCurso. Nas reuniões do Colegiado do Curso são colocadas em deliberação assugestões emanadas das reuniões periódicas do NDE com o objetivo deproporcionar ao corpo discente e docente a plena execução do PPC.

2.9.2. Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto decontínua atenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade Universitária de Americanapossui um fórum que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e pós-graduação, os coordenadores dos diversos setores administrativos e acadêmicos(biblioteca, secretaria, marketing entre outros) e a Diretoria Operacional da Unidade,composta pelo Diretor de Operações e pelo Gerente Financeiro, para apoio àatuação dos coordenadores e tomada de decisões em conjunto, respeitadas asmanifestações e contribuições de cada colegiado.

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com oscolegiados superiores, por meio da participação de componentes e deencaminhamento de demandas e no exercício das atribuições de suas competênciastais como:

• Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção dedistorções no seu funcionamento;

• Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem ocurso;

113Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 114: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem oplano curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivosdestes e propor eventuais alterações;

• Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetosde extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e AtividadesComplementares;

• Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolverações de interesse do curso;

• Propor ações condizentes à promoção do curso em toda a região deAmericana e em seu entorno.

2.10 Atuação do corpo de tutores

Organização Didática do Atendimento ao Aluno - Tutoria

A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual eprofessor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.

O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um cursoou disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem(AVA) são determinantes para motivar a participação e o comprometimento dosestudantes.

Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso eapropriar-se do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade;acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contatoconstante com os estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-tutoresresponsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o trabalho eaprendizagem dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticaseducativas em consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar odesempenho dos estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo com os princípiospedagógicos institucionais.

A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil),acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível

114Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 115: Projeto Pedagógico - UNISAL

no AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático, de acordo com oprotótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor virtualacompanha as postagens dos alunos em dois canais de comunicação: mensagem efórum de dúvidas; monitora a realização das atividades de sistematização ereflexivas, identifica os estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram asatividades, os com baixo rendimento e os estudantes que tiveram algum problematécnico na atividade. Aos estudantes que ainda não realizaram as atividades, naproximidade do encerramento do prazo, o professor-tutor virtual encaminha umamensagem informando sobre o cronograma.

A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia umamensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a seremrealizadas e seus respectivos cronogramas.

A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nosfóruns temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maiorabrangência e profundidade dos temas e dos conceitos abordados.

Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo deacesso dos estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas quenão ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estãoausentes há mais de cinco dias.

Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazopara a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até15 dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação eorientando o estudante em relação ao seu desempenho.

Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo como calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudantenas atividades realizadas no AVA.

Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado comcompetência e qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISALpromove o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaDe Educação a Distância: desafios e possibilidades”.

115Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 116: Projeto Pedagógico - UNISAL

Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docenteespecializado na área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento doaluno no polo, tanto no que diz respeito a orientações didático-pedagógicas quantoao uso e interação no AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas,além de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais planejadas.

2.11. Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração detodos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como umcompromisso institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece osprincípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os valores,as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, práticas investigativas e extensão esua incidência social e regional. Teve como base os documentos de ‘Identidade dasInstituições Salesianas de Educação Superior (IUS)’ e ‘Políticas para a presençasalesiana na educação superior’, aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiraçãocristã, caráter católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tantoda gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IEStambém incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formaçãointegral – consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento dehabilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólidaformação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes, tendo emvista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf.E-MEC, PDI, 05).

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegiaa formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular parafavorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados coma identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais,assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nasatividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da políticainstitucional são expressos no projeto pedagógico do curso na medida em que os

116Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 117: Projeto Pedagógico - UNISAL

componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centradoem competências e habilidades próprias dos profissionais do Engenharia deProdução. A Diretoria Operacional da unidade de Americana e o coordenadorpedagógico do curso incentivam projetos de extensão, assim como a práticainvestigativa por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica –BIC-Sal e Bolsa de Iniciação Tecnológica – BIT-Sal.

2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso

O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso e possui a perspectivade realizar dois propósitos: a formação técnica no campo do Engenharia deProdução e a formação para a cidadania e a autonomia intelectual. Considerando afilosofia educacional da mantenedora, é natural que sejam reforçados os aspectosdo curso que privilegiam a formação cidadã, sem descuidar dos aspectos individuaise menos coletivos da existência humana, que devem ser contextualizados emrelação à estrutura política, social e econômica da cidade, do estado e do país.Nesse sentido, pode-se dizer que as matérias que compõem a matriz curricularpreparam o aluno para, nas atividades complementares, de extensão e de estágiosupervisionado realizarem a prática que propiciará as situações cotidianas nas quaiso futuro profissional irá se deparar com a oportunidade de utilizar as habilidades ecompetências desenvolvidas em sala de aula.

2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

O perfil desejado dos egressos do Curso de Engenharia de Produção foiconcebido a partir das orientações definidas no PPI, na DCN, nas recomendaçõesdo CONFEA e da ABEPRO que estabelecem a formação do profissional capacitado,tendo em vista as peculiaridades da contemporaneidade; o mercado de trabalho; asmudanças sócio- econômicas e tecnológicas.

De acordo com o Art. 4o da Resolução CNE/CES 11/2002, o egresso, noexercício profissional deverá possuir as seguintes competências e habilidades:

• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos einstrumentais à engenharia;

117Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 118: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços emengenharia;

• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;

• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social eambiental;

• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Além das citadas competências e habilidades, o UNISAL está comprometidocom a formação integral do ser humano e não apenas com sua formação técnica, demodo que o perfil profissional de nosso formando esteja em sintonia com o espíritohumanístico, ético e de respeito que norteiam nossa Instituição. Entre as qualidadese capacidades que desejamos imbuir em nosso formando, destacamos:

• Capacidade para trabalho em equipe e em grupos multidisciplinares,com espírito colaborativo;

• Capacidade para identificar, formular e resolver problemas, assimcomo para elaborar e defender um projeto técnico de forma clara efundamentada;

118Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 119: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Espírito empreendedor e com iniciativa, respeitando em suasatividades profissionais os princípios éticos e sociais da convivênciahumana e de compromisso com o meio ambiente;

• Boa formação geral que lhe permita atuar em diferentes tipos deempreendimentos, com rapidez na assimilação de novas tecnologias,espírito crítico e investigativo, e desejo permanente de manter-seatualizado e capacitado.

Estabelecidos criteriosamente os objetivos do curso, implementadas ecumpridas as exigências legais, espera-se que no decorrer das práticas didático-pedagógicas, vá se transformando em real a imagem do ser humano educando, queo UNISAL propõe realizar.

Contudo, há a expectativa de que o perfil do egresso deste curso comportequalidades que justifiquem e legitimem o empenho tanto discente quantoinstitucional. Alguns componentes poderiam ser enunciados:

• Uma sólida formação em matemática e física é elemento instrucionalimprescindível para o êxito nas disciplinas do currículo, pois na medidaem que o aluno tiver consistente suporte nas ciências exatas e nafísica, terá mais desenvoltura para ser competente profissional na áreade engenharia de produção;

• Sua capacidade para a identificação, formulação e resolução deproblemas nessa área, rapidez na assimilação de novas tecnologias,desejo permanente do auto aprendizado e o desenvolvimento doespírito critico e investigativo serão em grande parte baseados naformação nas ciências matemática e física;

• Já que os recursos computacionais de simulação se constituem comoinstrumentos mais adequados para auxílio na solução de problemas, aotimização da capacidade para utilizar estes recursos/instrumentostorna-se fator de relevância no perfil delineado;

• Atuação em equipes multidisciplinares, capacidade de gerenciamento,operação e manutenção de sistemas e processos industriais, com odomínio dos recursos de informática e a capacidade para elaborar,

119Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 120: Projeto Pedagógico - UNISAL

executar e defender um projeto técnico, econômico e que não causeimpacto ao meio ambiente, será uma consequência dessa formação;

• Espírito empreendedor. O aluno graduando estará capacitado adesenvolver e gerir o seu próprio empreendimento, nãonecessariamente na área tecnológica. Foi feita alusão à ética. Nomundo de rápidas e profundas transformações não só conjunturais,mas principalmente estruturais, urge um perfil de profissional complena consciência de sua função social, que não se reduz somente àcapacitação técnico-científica. Esta última deverá estar toda elaimbuída de posturas éticas que, refluindo de princípios adquiridosdurante o curso baseado na formação salesiana, se transformem emações moralmente corretas. O critério para tal será o esforço individuale coletivo para que as transformações acima aludidas sejamdirecionadas para a construção de um mundo cada vez mais humano.

Traçado esse perfil, esforços serão envidados para que gradativamente o alunoo vá delineando ao longo do curso. Teremos um egresso com requisitos para exercersua responsabilidade cidadã.

Com este perfil, o graduando estará apto para atuar nos diferentes setores daEngenharia de Produção da nossa região.

Para formar profissionais com tal perfil, o curso propõe estimular nelescompetências para lidar com as fortes conexões existentes entre as áreas doconhecimento, conscientizá-los da importância de contextualizar suas açõesprofissionais em benefício da sociedade e acrescentar a esta formação os valoresda prática educativa Salesiana: “Amorevolezza”, Diálogo, Ética, Profissionalismo,Solidariedade.

2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)

O currículo do curso de Engenharia de Produção foi elaborado após amplosdebates no colegiado do curso enriquecidos pelas contribuições da comunidade

120Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 121: Projeto Pedagógico - UNISAL

industrial, acadêmica, de pesquisa e tecnologia da região de Americanaprovenientes de pesquisa.

Os objetivos de formação estabelecidos nas Diretrizes Curriculares deNacionais do Curso de Graduação em Engenharia (DCN) são cumpridos pelo PPCde modo uniforme, tendo sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos básicos,profissionais e específicos que possibilitam a formação do aluno conformeprincípios, fundamentos, condições e procedimentos estabelecidos na ResoluçãoCNE/CES no 11, de 11 de março de 2002, a saber:

Art. 3º. O Curso de Graduação em Engenharia tem comoperfil do formando egresso/profissional o engenheiro,com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,estimulando a sua atuação crítica e criativa naidentificação e resolução de problemas, considerandoseus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientaise culturais, com visão ética e humanística, ematendimento às demandas da sociedade.

O currículo proposto está concebido de forma a atender a perspectiva derealizar a formação técnica no campo da Engenharia de Produção e a formaçãopara a cidadania e a autonomia intelectual.

A formação humanística é uma forte característica salesiana presente não sónas disciplinas específicas, mas também nas demais disciplinas e atividadesintegradas e práticas, e do ambiente salesiano em que o curso está inserido.

Cada docente preocupa-se dentro da sua disciplina com a abordagem dequestões humanísticas, éticas, sociológicas e filosóficas, contribuindo assim para aformação holística de nosso aluno.

Para a formação generalista, a organização curricular envolve a participaçãodos alunos nas atividades aula, atividades práticas de laboratórios, EstágioSupervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. Ocurrículo mantém uma estrutura que permite propiciar desde o início do curso amplaformação humanística, crítica e reflexiva.

Art. 4º. “A formação do engenheiro tem por objetivo dotaro profissional dos conhecimentos requeridos para oexercício das seguintes competências e habilidadesgerais: I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,

121Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 122: Projeto Pedagógico - UNISAL

tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. projetar econduzir experimentos e interpretar resultados; III.conceber, projetar e analisar sistemas, produtos eprocessos; IV. planejar, supervisionar, elaborar ecoordenar projetos e serviços de engenharia; V.identificar, formular e resolver problemas de engenharia;VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas etécnicas; VII. supervisionar a operação e a manutençãode sistemas; VIII. avaliar criticamente a operação e amanutenção de sistemas; IX. comunicar-seeficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. atuarem equipes multidisciplinares; XI. compreender e aplicara ética e responsabilidades profissionais; XII. avaliar oimpacto das atividades da engenharia no contexto sociale ambiental; XIII. avaliar a viabilidade econômica deprojetos de engenharia; XIV. assumir a postura depermanente busca de atualização profissional.

Conforme já mencionado, o desenvolvimento das competências e habilidadesdo egresso está fundamentado no conhecimento do perfil do estudante ingressante.Nesse sentido, a concepção do currículo foi baseada inicialmente em minimizar asdeficiências básicas do aluno ingressante para proporcionar condições para quetenha consistente formação básica, tecnológica e instrumental fundamental paraaplicação à engenharia.

As atividades de laboratório permitem o desenvolvimento da capacidade deconduzir experimentos, interpretar resultados aplicando os conhecimentosmatemáticos e científicos adquiridos ao longo do curso.

A capacidade de se comunicar na forma oral, escrita e gráfica é desenvolvidadurante todo o curso, com elaboração de relatórios, técnicas de redação eapresentação de trabalhos.

O Estágio Supervisionado não obrigatório e obrigatório proporcionam aoportunidade do futuro engenheiro identificar e resolver problemas avaliando ecriticando a operação e manutenção de sistemas levando em conta os impactoseconômicos, sociais e ambientais.

Permite também que o estudante atue em equipes multidisciplinaresdesenvolvendo as habilidades de trabalho em equipe, espírito empreendedor eprincipalmente respeitando os princípios éticos e sociais e o compromisso com omeio ambiente.

122Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 123: Projeto Pedagógico - UNISAL

O TCC e o Projeto Integrado são atividades de síntese e integração que alémde desenvolver as já citadas capacidades e habilidades, aguça a capacidadeinvestigativa e incute no futuro profissional, a postura de permanente busca deatualização profissional e acadêmica.

Art 5º. Cada curso de Engenharia deve possuir umprojeto pedagógico que demonstre claramente como oconjunto das atividades previstas garantirá o perfildesejado de seu egresso e o desenvolvimento dascompetências e habilidades esperadas. Ênfase deve serdada à necessidade de se reduzir o tempo em sala deaula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dosestudantes.

§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integraçãodos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendoque, pelo menos, um deles deverá se constituir ematividade obrigatória como requisito para a graduação.

§ 2º Deverão também ser estimuladas atividadescomplementares, tais como trabalhos de iniciaçãocientífica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,monitorias, participação em empresas juniores e outrasatividades empreendedoras.

O artigo 5º indica entre outros, que ênfase deve ser dada à necessidade de sereduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupos dosestudantes. Realça a existência de trabalhos de síntese e integração e anecessidade de se estimular às atividades complementares.

Conforme salientado, o perfil do egresso foi elaborado com fundamento nasorientações do UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, bem como na DCN docurso de Engenharia e nas recomendações do Sistema CONFEA/CREA. Dessaforma, o currículo do curso de Engenharia de Produção, composto peloscomponentes curriculares de sua matriz curricular e pelas atividades realizadas noestágio supervisionado e nas práticas relativas às atividades complementares, deextensão e do trabalho de conclusão de curso, possibilita o exercício das categoriasapresentadas como capacidades desejadas para o egresso.

Com a finalidade de proporcionar uma integração social e política, aumentar avinculação entre teoria e prática e articular permanentemente com o campo de

123Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 124: Projeto Pedagógico - UNISAL

atuação do futuro profissional, o curso reduziu o tempo em sala de aula aumentandoo tempo para trabalhos individuais e em grupo dos estudantes, através da realizaçãodas seguintes atividades obrigatórias que são realizadas fora do horário de aula:

• Estágio Supervisionado possibilitando uma mais rápida e forteintegração com a prática profissional;

• Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como atividade obrigatória desíntese e integração;

• Participação nas atividades de monitoria;

• Projeto multidisciplinar, denominado de Projeto Integrado;

• Atividades Complementares.

Dessa maneira pode-se dizer que as atividades curriculares que compõem amatriz curricular preparam o aluno para realizar a prática que propiciará as situaçõescotidianas nas quais o futuro profissional irá se deparar com a oportunidade deutilizar as habilidades e competências desenvolvidas em sala de aula.

Art 6º . “Todo o curso de Engenharia, independente desua modalidade, deve possuir em seu currículo umnúcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdosprofissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicosque caracterizem a modalidade.

§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% dacarga horária mínima, versará sobre os tópicos queseguem: I. Metodologia Científica e Tecnológica; II.Comunicação e Expressão; III. Informática; IV.Expressão Gráfica; V. Matemática; VI. Física; VII.Fenômenos de Transporte; VIII. Mecânica dos Sólidos;IX. Eletricidade Aplicada; X. Química; XI. Ciência eTecnologia dos Materiais; XII. Administração; XIII.Economia; XIV. Ciências do Ambiente; XV.Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

§ 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, éobrigatória a existência de atividades de laboratório. Nosdemais conteúdos básicos, deverão ser previstasatividades práticas e de laboratórios, com enfoques eintensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.

124Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 125: Projeto Pedagógico - UNISAL

§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de15% de carga horária mínima, versará sobre umsubconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados,a ser definido pela IES: I. Algoritmos e Estruturas deDados; II. Bioquímica; III. Ciência dos Materiais; IV.Circuitos Elétricos; V. Circuitos Lógicos; VI.Compiladores; VII. Construção Civil; VIII. Controle deSistemas Dinâmicos; IX. Conversão de Energia; X.Eletromagnetismo; XI. Eletrônica Analógica e Digital; XII.Engenharia do Produto; XIII. Ergonomia e Segurança doTrabalho; XIV. Estratégia e Organização; XV. Físico-química; XVI. Geoprocessamento; XVII. Geotecnia; XVIII.Gerência de Produção; XIX. Gestão Ambiental; XX.Gestão Econômica; XXI. Gestão de Tecnologia; XXII.Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;XXIII. Instrumentação; XXIV. Máquinas de fluxo; XXV.Matemática discreta; XXVI. Materiais de ConstruçãoCivil; XXVII. Materiais de Construção Mecânica; XXVIII.Materiais Elétricos; XXIX. Mecânica Aplicada; XXX.Métodos Numéricos; XXXI. Microbiologia; XXXII.Mineralogia e Tratamento de Minérios; XXXIII.Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; XXXIV.Operações Unitárias; XXXV. Organização decomputadores; XXXVI. Paradigmas de Programação;XXXVII. Pesquisa Operacional; XXXVIII. Processos deFabricação; XXXIX. Processos Químicos e Bioquímicos;XL. Qualidade; XLI. Química Analítica; XLII. QuímicaOrgânica; XLIII. Reatores Químicos e Bioquímicos; XLIV.Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; XLV.Engenharia de Produção; XLVI. Sistemas Mecânicos;XLVII. Sistemas operacionais; XLVIII. Sistemas Térmicos;XLIX. Tecnologia Mecânica; L. Telecomunicações; LI.Termodinâmica Aplicada; LII. Topografia e Geodésia; LIII.Transporte e Logística.

§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui emextensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleode conteúdos profissionalizantes, bem como de outrosconteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estesconteúdos, consubstanciando o restante da carga horáriatotal, serão propostos exclusivamente pela IES.Constituem-se em conhecimentos científicos,tecnológicos e instrumentais necessários para adefinição das modalidades de engenharia e devemgarantir o desenvolvimento das competências ehabilidades estabelecidas nestas diretrizes.”

Segundo Soares (2009),

125Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 126: Projeto Pedagógico - UNISAL

hoje se identifica uma base científica e tecnológicaprópria da Engenharia de Produção que a caracterizacomo grande área. Esse conjunto de conhecimentos,que está parcialmente listado a seguir, é fundamentalpara que qualquer tipo de sistema produtivo tenha umfuncionamento coordenado e eficaz: Engenharia doProduto; Projeto da Fábrica; Processos Produtivos;Engenharia de Métodos e Processos; Planejamento eControle da Produção; Custos da Produção; Qualidade;Organização e Planejamento da Manutenção;Engenharia de Confiabilidade; Ergonomia; Higiene eSegurança do Trabalho; Logística e Distribuição;Pesquisa Operacional. Uma análise mais detalhada daformação oferecida atualmente pelos cursos deEngenharia indica que esses conhecimentos ehabilidades são próprios e característicos da Engenhariade Produção. Além disso, a Engenharia de Produçãotrabalha esses assuntos de forma integrada,considerando como cada um deles enquadra-se dentrodo conjunto que compõe um sistema produtivo. Ressalta-se que a aplicação desses conhecimentos requer a basede formação (Matemática, Física, Química, Informática,Desenho, etc.) que existe apenas na Engenharia.

Portanto, conforme as recomendações da ABEPRO as subáreas doconhecimento relacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidadena Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, sãoas relacionadas a seguir:

1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO: Projetos,operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bensou serviços) primários da empresa:

1.1. Gestão de Sistemas de Produção e Operações;

1.2. Planejamento, Programação e Controle da Produção;

1.3. Gestão da Manutenção;

1.4. Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial,layout/arranjo físico;

126Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 127: Projeto Pedagógico - UNISAL

1.5. Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos esequências;

1.6. Engenharia de Métodos.

2. LOGÍSTICA: Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendoo transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos eprodutos, visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade doproduto, bem como o atendimento dos níveis de exigências dos clientes:

2.1. Gestão da Cadeia de Suprimentos;

2.2. Gestão de Estoques;

2.3. Projeto e Análise de Sistemas Logísticos;

2.4. Logística Empresarial;

2.5. Transporte e Distribuição Física;

2.6. Logística Reversa.

3. PESQUISA OPERACIONAL: Resolução de problemas reais envolvendosituações de tomada de decisão, através de modelos matemáticoshabitualmente processados computacionalmente. Aplica conceitos e métodosde outras disciplinas científicas na concepção, no planejamento ou naoperação de sistemas para atingir seus objetivos. Procura, assim, introduzirelementos de objetividade e racionalidade nos processos de tomada dedecisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramentoorganizacional que caracterizam os problemas:

3.1. Modelagem, Simulação e Otimização;

3.2. Programação Matemática;

3.3. Processos Decisórios;

3.4. Processos Estocásticos;

3.5. Teoria dos Jogos;

3.6. Análise de Demanda;

127Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 128: Projeto Pedagógico - UNISAL

3.7. Inteligência Computacional.

4. ENGENHARIA DA QUALIDADE: Planejamento, projeto e controle de sistemasde gestão da qualidade que considerem o gerenciamento por processos, aabordagem factual para a tomada de decisão e a utilização de ferramentas daqualidade:

4.1. Gestão de Sistemas da Qualidade;

4.2. Planejamento e Controle da Qualidade;

4.3. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade;

4.4. Organização Metrológica da Qualidade;

4.5. Confiabilidade de Processos e Produtos.

5. ENGENHARIA DO PRODUTO: Conjunto de ferramentas e processos deprojeto, planejamento, organização, decisão e execução envolvidas nasatividades estratégicas e operacionais de desenvolvimento de novosprodutos, compreendendo desde a concepção até o lançamento do produto esua retirada do mercado com a participação das diversas áreas funcionais daempresa:

5.1. Gestão do Desenvolvimento de Produto;

5.2. Processo de Desenvolvimento do Produto;

5.3. Planejamento e Projeto do Produto.

6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL: Conjunto de conhecimentos relacionadosà gestão das organizações, englobando em seus tópicos o planejamentoestratégico e operacional, as estratégias de produção, a gestãoempreendedora, a propriedade intelectual, a avaliação de desempenhoorganizacional, os Engenharia de Produção e sua gestão e os arranjosprodutivos:

6.1. Gestão Estratégica e Organizacional;

6.2. Gestão de Projetos;

6.3. Gestão do Desempenho Organizacional;

128Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 129: Projeto Pedagógico - UNISAL

6.4. Gestão da Informação;

6.5. Redes de Empresas;

6.6. Gestão da Inovação;

6.7. Gestão da Tecnologia;

6.8. Gestão do Conhecimento.

7. ENGENHARIA ECONÔMICA: Formulação, estimação e avaliação deresultados econômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão,consistindo em um conjunto de técnicas matemáticas que simplificam acomparação econômica:

7.1. Gestão Econômica;

7.2. Gestão de Custos;

7.3. Gestão de Investimentos;

7.4. Gestão de Riscos;

8. ENGENHARIA DO TRABALHO: Projeto, aperfeiçoamento, implantação eavaliação de tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemaspara fazê-los compatíveis com as necessidades, habilidades e capacidadesdas pessoas visando a melhor qualidade e produtividade, preservando asaúde e integridade física. Seus conhecimentos são usados na compreensãodas interações entre os humanos e outros elementos de um sistema. Pode-setambém afirmar que esta área trata da tecnologia da interface máquina -ambiente - homem – organização:

8.1. Projeto e Organização do Trabalho;

8.2. Ergonomia;

8.3. Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho;

8.4. Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho.

9. ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE: Planejamento da utilização eficientedos recursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da destinação e

129Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 130: Projeto Pedagógico - UNISAL

tratamento dos resíduos e efluentes destes sistemas, bem como daimplantação de sistema de gestão ambiental e responsabilidade social:

9.1. Gestão Ambiental;

9.2. Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação;

9.3. Gestão de Recursos Naturais e Energéticos;

9.4. Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais;

9.5. Produção mais Limpa e Ecoeficiência;

9.6. Responsabilidade Social;

9.7. Desenvolvimento Sustentável.

10.EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: Universo de inserção daeducação superior em engenharia (graduação, pós-graduação, pesquisa eextensão) e suas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmicaenglobando a gestão dos sistemas educacionais em todos os seus aspectos:a formação de pessoas (corpo docente e técnico administrativo); aorganização didático pedagógica, especialmente o projeto pedagógico decurso; as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-seconsiderar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma"Engenharia Pedagógica", que busca consolidar estas questões, assim como,visa apresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas,alternativas viáveis de organização de cursos para o aprimoramento daatividade docente, campo em que o professor já se envolve intensamentesem encontrar estrutura adequada para o aprofundamento de suas reflexõese investigações:

10.1. Estudo da Formação do Engenheiro de Produção

10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão emEngenharia de Produção

10.3. Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção

10.4. Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de Ensino-Aprendizagemem Engenharia de Produção

130Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 131: Projeto Pedagógico - UNISAL

10.5. Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenhariade Produção

Na organização dos conteúdos curriculares do curso de Engenharia deProdução do UNISAL os conteúdos foram distribuídos em Núcleos de ConteúdosBásicos (NCB), Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo deConteúdos Específicos (NCE).

• Núcleo de Conteúdo Básico (NCB): Álgebra Linear; AntropologiaReligiosa; Cálculo; Desenho Técnico; Dinâmica; Eletricidade Aplicada;Estatística; Estruturas de Programação; Ética, Tecnologia e Sociedade;Fenômenos de Transporte; Física Experimental; Física; Fundamentosde Ciências dos Materiais; Fundamentos de Matemática; GeometriaAnalítica; Mecânica Geral; Pesquisa Operacional; Processos deFabricação Metal Mecânica; Processos Químicos Industriais; QuímicaTecnológica; Técnicas de Redação; Termodinâmica.

• Núcleo de Conteúdo Profissionalizante (NCP) e Específico (NCE):Administração e Operações de Serviços; Automação Industrial; Cadeiade Suprimentos; Controle Estatístico da Qualidade; Custos daProdução; Economia e Análise de Mercado; Empreendedorismo;Engenharia da Sustentabilidade; Engenharia de Segurança doTrabalho; Engenharia do Produto; Engenharia Econômica; Ergonomia;Gestão da Qualidade; Gestão de Projetos; Introdução à Engenharia deProdução; Logística Empresarial; Organização do Trabalho;Organização Industrial; Planejamento e Controle da Produção;Processos Contínuos de Produção; Processos Discretos de Produção;Projeto de Instalações Produtivas; Sistemas de Informação; SistemasProdutivos; Teoria Geral da Administração.

Espera-se que o estudante adquira uma visão geral e com profundidadesuficiente que o habilite a atuar nas diversas áreas da Engenharia de Produção,desenvolva o desejo permanente do auto aprendizado para adaptar-se às novastecnologias e às variações do mercado de trabalho. A formação do engenheiro éexplicitamente desenvolvida nas Diretrizes Curriculares Nacionais:

131Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 132: Projeto Pedagógico - UNISAL

Art 7º. A formação do engenheiro incluirá, como etapaintegrante da graduação, estágios curricularesobrigatórios sob supervisão direta da instituição deensino, através de relatórios técnicos eacompanhamento individualizado durante o período derealização da atividade. A carga horária mínima doestágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta)horas.

Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de cursocomo atividade de síntese e integração deconhecimento.

Além das atividades de sala de aula e atividades práticas de laboratório, abusca dos objetivos do curso é feita também por outras atividades pedagógicasrealizadas individualmente ou em grupo de alunos, as quais são executadas fora dohorário de aula. Nesse sentido podemos citar as atividades de EstágioSupervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Complementares.

Com esse enfoque e, em conformidade com o que determina a Lei no 11.788 de25/09/2008, o curso de Engenharia de Produção dispõe na sua matriz curricular,como atividade obrigatória, com duração mínima de 160 horas, o programa deEstágio Supervisionado.

As atividades de Estágio Supervisionado, com duração de quatro semestres,são oferecidas a partir do 7º semestre e tem a finalidade de viabilizar a inserção docurso na comunidade.

As atividades de síntese e integração dos conhecimentos, materializada noTrabalho de Conclusão de Curso, proporcionam o desenvolvimento da autonomiaintelectual do aluno, além de desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe.

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório para aobtenção da graduação em Engenharia de Produção (conforme DCN) e apresenta afinalidade básica de sintetizar e integrar os conhecimentos adquiridos durante ocurso, em torno de um projeto.

Art. 8º. A implantação e desenvolvimento das diretrizescurriculares devem orientar e propiciar concepçõescurriculares ao Curso de Graduação em Engenharia quedeverão ser acompanhadas e permanentemente

132Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 133: Projeto Pedagógico - UNISAL

avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizeremnecessários ao seu aperfeiçoamento.

§ 1o As avaliações dos alunos deverão basear-se nascompetências, habilidades e conteúdos curricularesdesenvolvidos tendo como referência as DiretrizesCurriculares.

§ 2o O Curso de Graduação em Engenharia deveráutilizar metodologias e critérios para acompanhamento eavaliação do processo ensino-aprendizagem e do própriocurso, em consonância com o sistema de avaliação e adinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence.

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normasinstitucionais estabelecidas no regimento geral, os educadores docentes devem ter aliberdade e a competência para delinear, no planejamento do ensino-aprendizagemo sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino,dentro do campo Avaliação, constam as modalidades de avaliação, com a previsãodos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores de referência para aaferição das médias. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu planode ensino deve ser justificado de forma consistente.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize aatividade descrita, em prol da construção das habilidades e competências elencadasnas DCNs, segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágio dedesenvolvimento do educando.

Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento,tal como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejadode objetividade.

Conforme a natureza de cada objetivo é fornecida a seguir, alguns exemplos deinstrumentos, a serem selecionados, conforme a modalidade de avaliaçãopretendida:

• Trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;

• Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ouobjetivas;

133Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 134: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

• Relatórios de estágio (conforme manual próprio);

• Relatórios das atividades práticas de laboratório;

• Relatórios das Atividades Complementares (conforme regulamentopróprio);

• Relatórios dos Estudos Orientados (conforme regulamento dasAtividades Complementares);

• Relatórios de Trabalho de Conclusão de Curso (conforme manualpróprio).

2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação deprofissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta refleteo exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPCs. Aobuscar a excelência universitária na formação de profissionais estamos noscomprometendo com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdosconceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas buscandosoluções comprometidas com a preservação da vida e a transformação socialbaseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada dedecisão para a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiadoem sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porquê fezdesta maneira e não de uma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior,do processo tecnológico no qual está envolvido, com crescente grau de autonomiaintelectual.

Assim sendo, o Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como oaluno aprende, como o aluno agrega à sua formação as diferentes formas deconteúdos que a instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com operfil pretendido.

Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos sãotrabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios

134Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 135: Projeto Pedagógico - UNISAL

através de aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitastécnicas, Atividades Complementares, etc.

Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nosestágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional ondecada técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é observada nos seus maisvariados aspectos.

Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno noUNISAL onde a acolhida ao jovem educando, preconizada na filosofia de DomBosco, conduz na sua inspiração toda a construção ética pretendida para osegressos.

A metodologia de ensino desenvolvida no curso está profundamente baseadana interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno adesenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese dasinformações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análisescríticas. Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupode alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da proximidade InstituiçãoComunidade. Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso quese pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender” –o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de conhecimentos e informaçõestransmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu conhecimento, deforma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste processo deensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996),“não há docência sem discentes, os dois se explicam e seus sujeitos, apesar dasdiferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro.Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.

Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:

• Exposições dialogadas;

• Apresentação de seminários;

• Mesas redondas e debates;

• Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

135Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 136: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Produção e realização de estudos de caso;

• Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunhocientífico;

• Realização de estágios;

• Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensãodesenvolvidas por professores e alunos em sala de aula;

• Palestras com profissionais de larga experiência no mercado;

• Visitas técnicas a empresas;

• Oferta de estudos orientados a distância.

2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normasinstitucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devemter a liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. Noplano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, asmodalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a seremutilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano deensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize aatividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis dedomínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando.

Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento,como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado deobjetividade.

136Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 137: Projeto Pedagógico - UNISAL

Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, algunsexemplos de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade deavaliação pretendida:

• Trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;

• Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ouobjetivas;

• Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

• Relatórios de estágio.

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerentecom a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variadosque permitam verificar a agregação das habilidades e competências definidas noPPC. O sistema de avaliação continuada, adotado no curso de Engenharia deProdução, é composto por três instrumentos.

A Prática Real que compõe projeto integrado, estágio supervisionado eimplementação de projetos possui instrumentos próprios. Cabe observar que aavaliação do aluno extrapola a dos conteúdos apenas conceituais uma vez que omesmo é observado também quanto às posturas adotadas em relação aos desafiosque lhe são colocados. A avaliação de Implementação de Projetos é realizada emduas etapas: a primeira de responsabilidade do orientador que acompanha aconstrução do conhecimento e avalia a atitude dos alunos, elaboração deargumentação lógica e o seu compromisso quanto ao cumprimento das normas ecronograma de trabalho. Num segundo momento o trabalho é avaliado por bancacomposta por 3 (três) professores, presidida pelo próprio orientador. Observa-se afundamentação, a argumentação, a postura da forma, pesquisa, defesa e arguição.

2.11.7. Inter-relação das unidades de estudo

Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções curriculares edo papel das disciplinas no currículo de graduação de Engenharia de Produção, queresultaram na incorporação de novas categorias pedagógicas como AtividadesComplementares, Projeto Integrado, Estágio Supervisionado e Implementação deProjetos, pode-se dizer que as disciplinas são ainda o eixo de sustentação do curso.

137Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 138: Projeto Pedagógico - UNISAL

A organização curricular envolve a participação dos alunos nas atividades Aula,Prática Real por meio de Atividades de Extensão e Ação Comunitária, ProjetoIntegrado, Estágio Supervisionado, Implementação de Projetos, AtividadesComplementares.

O currículo mantém uma estrutura que permite uma formação adequada nasdisciplinas propedêuticas, procurando propiciar desde o início do curso amplaformação humanística, crítica e reflexiva. No curso de Engenharia de Produção doUNISAL a inter-relação entre unidades de estudo é feita a partir do eixo dessasdisciplinas propedêuticas, que apresentam as grandes categorias e conceitos deinformática e computação e visam capacitar para compreensão e domínio dasdisciplinas de cunho profissional.

2.10.7.1. Flexibilização curricular

Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções curriculares edo papel das disciplinas no currículo de graduação de Engenharia de Produção, queresultaram na incorporação de novas categorias pedagógicas como AtividadesComplementares, Estágio Supervisionado (a partir do 5o semestre) eImplementação de Projetos (a partir do 6o semestre), pode-se dizer que asdisciplinas são ainda o eixo de sustentação do curso.

Assim, as alterações curriculares que ocorreram no curso tiveram como metaprincipal ajustar os componentes curriculares (atividades de ensino aprendizagem)ao projeto do curso. Todas as possibilidades de melhoria constatadas na matrizcurricular anual foram incorporadas a partir de uma proposta que buscou a melhorconexão entre os componentes curriculares buscando-se propiciar ao aluno aconstrução do conhecimento de uma maneira sólida e consistente que ofundamentasse para a prática da engenharia.

A organização curricular envolve a participação dos alunos nas atividades aula,atividades práticas de laboratório, Estágio Supervisionado, Implementação deProjetos e Atividades Complementares. O currículo mantém uma estrutura quepermite uma formação adequada nas disciplinas propedêuticas, procurandopropiciar desde o início do curso ampla formação humanística, crítica e reflexiva.

138Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 139: Projeto Pedagógico - UNISAL

No curso a inter-relação entre unidades de estudo é feita a partir do eixo dessasdisciplinas propedêuticas, que apresentam nos primeiros semestres o objetivo deharmonizar os conhecimentos de matemática e física necessários para odesenvolvimento do pensamento lógico, bem como aplicado.

Conforme salientado, o perfil do egresso foi elaborado com fundamento nasorientações do UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, bem como na DCN docurso de Engenharia e nas recomendações do Sistema CONFEA/CREA. Dessaforma, o currículo do curso de Engenharia de Produção, composto peloscomponentes curriculares de sua matriz curricular e pelas atividades reais realizadasno estágio supervisionado e nas práticas relativas às atividades complementares, deextensão e do trabalho de conclusão de curso, possibilita o exercício das categoriasapresentadas como capacidades desejadas para o egresso.

Na organização dos conteúdos curriculares os conteúdos foram distribuídos emNúcleos de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes(NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).

2.11.7.2. Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB)

Este núcleo representa 37,16% da carga horária total da matriz curricular, com1.360 horas. Além de criar bases conceituais, científicas e humanas para odesenvolvimento do curso, foi constituído visando minimizar possíveis deficiências epossibilitar o melhor rendimento possível do aluno ingressante.

A elevada concentração nas matérias de Matemática e Física dentro destenúcleo está de acordo com o objetivo de ter um formando com uma boa basecientífica levando em conta as já citadas deficiências que apresentam no início docurso. É de grande importância para a compreensão e o desenvolvimento de umraciocínio abstrato, que possibilitará a aquisição da habilidade para a identificação,formulação e resolução de problemas, rapidez na assimilação de novas tecnologias,e o desenvolvimento do espírito crítico e investigativo.

O conjunto denominado de Humanas é de suma importância já que contribuipara a formação humanística do estudante baseada na identidade do UNISAL.

139Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 140: Projeto Pedagógico - UNISAL

A disciplina de Fundamentos de Matemática tem a finalidade de revisar osconceitos fundamentais de matemática do ensino médio, auxiliando oacompanhamento dos alunos nas demais disciplinas básicas.

2.11.7.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE)

Estes núcleos são constituídos de disciplinas que têm a finalidade de oferecerao estudante, ferramentas de análise e de síntese e uma formação geral eprofissionalizante representa 41,53% da carga horária total.

Espera-se que o estudante adquira uma visão geral e com profundidadesuficiente que o habilite a atuar nas diversas áreas da Engenharia de Produção,desenvolva o desejo permanente do auto aprendizado para adaptar-se às novastecnologias e às variações do mercado de trabalho.

Considerando as Diretrizes Curriculares Nacional, o núcleo profissionalizante eo núcleo específico do curso são constituídos dos seguintes tópicos:

• Gestão da Produção;

• Gestão da Qualidade;

• Gestão Econômica;

• Ergonomia e Segurança do Trabalho;

• Gestão do Produto;

• Pesquisa Operacional;

• Gestão Estratégica e Organizacional;

• Gestão do Conhecimento;

• Gestão Ambiental.

Esses três núcleos previstos nas DCN encontram-se representados eapresentados de forma a propiciar ao aluno a construção efetiva da sua formaçãoem Engenharia de Produção.

140Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 141: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.11.8. Estrutura curricular

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das açõesde todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda queos critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto PedagógicoInstitucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de DesenvolvimentoInstitucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto as suas prioridades, eestabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de umProjeto Pedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípiosnorteadores, contribuindo para que suas atividades sejam organizadas dentro deorientações coerentes e fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico.Sua construção é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mascomo estabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes,propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Suasustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas tambémde um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadasno perfil do egresso. A racionalização da matriz curricular, no interior do ProjetoPedagógico de Curso, leva em conta os modos como as disciplinas se relacionamentre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. São utilizadosrecursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ouelaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexíveldos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entrediferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processode formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como dealunos. No processo de formação, alunos e professores são responsáveis pelosresultados. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis paraobservar as demandas por ela colocadas. Cada vez mais, problemas sociais,econômicos e culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser

141Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 142: Projeto Pedagógico - UNISAL

considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidas noprocesso de ensino e aprendizagem.

Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como nosentido específico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógicoé proposto como associação entre uma concepção de ensino, pautada em senso deresponsabilidade pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado noprocesso de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condiçõesnecessárias para a formação de egressos capazes de um desempenho satisfatório,aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação deproblemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organizaçãodidático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto aação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado são responsáveis pelaexecução, pelo acompanhamento e pela contínua revisão do Projeto.

2.11.8.1 Matriz curricular

Na Tabela a seguir é apresentada a matriz curricular do curso de Engenharia deProdução. O curso é integralizado em cinco anos.

PeríodoAtividades deensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

DisciplinasTCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Subtotal

Comunicação e Expressão 40 40 40

Desenho Técnico 20 20 40 40

Física Experimental I 40 40 40

Física I 80 80 80

Fundamentos de Matemática 80 80 80

Geometria Analítica 40 40 40

Introdução à Engenharia de Produção

40 40 40

Química Tecnológica 20 20 40 40

Subtotal 280 80 40 400 400

Álgebra Linear 40 40 40

Cálculo I 80 80 80

142Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 143: Projeto Pedagógico - UNISAL

PeríodoAtividades deensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

DisciplinasTCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Subtotal

Física Experimental II 40 40 40

Física II 80 80 80

Metodologia da Pesquisa 40 40 40

Processos Químicos Industriais 20 20 40 40

Teoria das Organizações 80 80 80

Subtotal 300 60 40 400 400

Antropologia Teológica I 40 40 40

Cálculo II 80 80 80

Eletricidade Aplicada 30 10 40 40

Física III 80 80 80

Mecânica Geral 80 80 80

Processos Discretos de Produção 20 20 40 40

Projeto Integrado I 40 40 40

Subtotal 330 70 400 400

Algoritmos e Linguagens de Programação

40 40 80 80

Física IV 80 80 80

Pesquisa Operacional I 60 20 80 80

Processos Contínuos de Produção 40 40 40

Sistemas Produtivos 40 40 80 80

Projeto Integrado II 40 40 40

Subtotal 260 140 400 400

Economia e Análise de Mercado 40 40 40

Estatística I 40 40 40

Fenômenos de Transporte 30 10 40 40

Fundamentos de Ciências dos Materiais I

40 40 40

Gestão da Qualidade 80 80 80

Pesquisa Operacional II 20 20 40 40

Planejamento e Controle da Produção I

40 40 80 80

Projeto Integrado III 40 40 40

Subtotal 250 110 40 400 400

6º Controle Estatístico da Qualidade 20 20 40 40

Engenharia Econômica 20 20 40 40

143Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 144: Projeto Pedagógico - UNISAL

PeríodoAtividades deensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

DisciplinasTCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Subtotal

Engenharia de Métodos e Processos

20 20 40 40

Estatística II 40 40 40

Fundamentos de Ciências dos Materiais II

40 40 40

Logística Empresarial 80 80 80

Planejamento e Controle da Produção II

30 10 40 40

Sistemas Integrados de Manufatura

30 10 40 40

Projeto Integrado IV 40 40 40

Subtotal 280 120 400 400

Custos da Produção 40 40 40

Engenharia de Segurança do Trabalho e Ergonomia

40 40 40

Engenharia do Produto 40 40 40

Estratégia Empresarial 40 40 40

Gestão da Cadeia de Suprimentos 20 20 40 40

Organização do Trabalho 40 40 40

Projeto Integrado V 40 40 40

Estágio Supervisionado I 40 40

Subtotal 220 60 280 40 320

Análise de Viabilidade Econômica 20 20 40 40

Engenharia de Manutenção 20 20 40 40

Ética, Tecnologia e Sociedade 40 40 40

Gestão de Marketing 40 40 40

Gestão de Recursos Humanos 40 40 40

Sistemas de Informação 40 40 80 80

Projeto Integrado VI 40 40 40

Estágio Supervisionado II 40 40

Subtotal 200 120 320 40 360

9º Comportamento Organizacional 40 40 40

Empreendedorismo 40 40 40

Engenharia da Sustentabilidade 20 20 40 40

Gestão de Projetos 20 20 40 40

144Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 145: Projeto Pedagógico - UNISAL

PeríodoAtividades deensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

DisciplinasTCC Estágio AC Total

Teoria Prática EAD Subtotal

Projetos de Instalações Produtivas 40 40 80 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 80 80

Estágio Supervisionado III 80 80

Subtotal 160 80 240 80 80 400

10º

Antropologia Teológica II 40 40 40

Automação Industrial 40 40 80 80

Inovação 80 80 80

Disciplina Eletiva 40 40 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 80 80

Estágio Supervisionado IV 80 80

Atividades Complementares 300 300

Subtotal 200 40 240 80 80 300 700

Total 2480 880 120 3480 160 240 300 4180

Libras 40 40 40

Disciplinas eletivas (quando houver)

Disciplina CargaHorária

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção 40

Tópicos Especiais em Gestão Estratégica 40

Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 40

Tópicos Especiais em Economia e Custos 40

Tópicos Especiais em Logística e Cadeia de Suprimentos 40

Tópicos Especiais em Qualidade 40

Tópicos Especiais em Gerência da Produção 40

Tópicos Especiais em Engenharia do Produto 40

Tópicos Especiais em Processos Produtivos 40

Tópicos Especiais em Engenharia do Trabalho 40

Certifcações Intermediárias (quando houver)

Certifcação A partir doSemestre

Certifcação em Gerência da Produção 7

Certifcação em Qualidade 7

145Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 146: Projeto Pedagógico - UNISAL

Certifcação A partir doSemestre

Certifcação em Engenharia do Produto 8

Certifcação em Engenharia do Trabalho 8

Certifcação em Gestão Estratégica 8

Certifcação em Logística e Cadeia de Suprimentos 8

Certifcação em Economia e Custos 9

Certifcação em Tecnologia da Informação 9

Resumo

Carga Horária – Componentes Curriculares• Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias 3.480 83,25%• Carga Horária – Disciplinas Eletivas 40 0,95%• Carga Horária – Atividades Complementares 300 7,18%• Carga Horária – Estágio Supervisionado 240 5,74%• Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso 160 3,82%

Total – Carga Horária 4.180 100,00%

Carga Horária nas áreas de Formação• Formação Básica 1.740 41,23%• Formação Tecnológica 0 0,00%• Formação Complementar 0 0,00%• Formação Humanística 120 2,84%• Formação Suplementar (Estágio, Ativ. Comp.) 920 21,80%• Disciplina Optativa de Libras 40 0,95%• Formação Profssionalizante 1400 33,18%

Total – Carga Horária (com Libras) 4.220 100,00%

2.11.9. Ementários e bibliografias

1o SEMESTRE

Comunicação e Expressão

EmentaEstudo dos processos linguísticos e dos diferentes usos da linguagem em Língua Portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na modalidade escrita, observando aspectos relacionados à linguagem e comunicação e capacitando os alunos para a leitura e produção dos diversos gêneros e tipos textuais.

Bibliografia BásicaCUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5.

146Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 147: Projeto Pedagógico - UNISAL

ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788583000310/pages/-38>. Acesso em: 21 mar. 2018.FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Ática, 2003. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508108664/pages/_1>. Acesso em: 21 mar. 2018.HENRIQUES, T. D. Português Contemporâneo. Petrópolis-RJ: Vozes, 2014. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532647832/pages/-1>. Acesso em: 22 mar. 2018.

Bibliografia ComplementarBOFF, O. M. B.; KÖCHE, V. S.; PAVANI, C. F. Prática Textual: atividades de leitura eescrita. 11. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2015. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532632920/pages/-1>. Acesso em: 16 mar. 2018.ELENA, M.; OTILIA, M. Para escrever bem. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 2006. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520425701/pages/_1>. Acesso em: 19 mar. 2018.PEREIRA, C. C. (Org.). Dúvidas em português nunca mais. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788586368882/pages/-2>. Acesso em: 22 mar. 2018.

Desenho Técnico

EmentaNormas técnicas ABNT.Desenho técnico e comunicação.Representação gráfica. Recursos avançados em Softwares Esquemáticos.

Bibliografia BásicaFRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.ed. São Paulo: Globo, 1999. LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.SILVA, Arlindo; AL, et. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

147Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 148: Projeto Pedagógico - UNISAL

BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico mecânico. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010.BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2013.CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação. São Paulo: Érica, 2014.MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico:curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2008.PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2013.SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenho técnico industrial. [S.l.]: Hemus, 2008.MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2014.SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 8.ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2013.

Física I

EmentaCinemática em uma dimensão;Movimento retilíneo uniforme (MRU);Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV);Movimento vertical em campo gravitacional constante;Cinemática e dinâmica vetoriais;Dinâmica: leis de Newton.

Bibliografia BásicaHALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 1; v.1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996-2003.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.1: mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1988-2009.

Bibliografia ComplementarHERSKOWICZ, Gerson; PENTEADO, Paulo Cesar Martins; SCOLFARO, Valdemar.Curso completo de física: volume único. São Paulo: Moderna, 1996.NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica, v.1. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2014.RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo

148Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 149: Projeto Pedagógico - UNISAL

Antonio de Toledo. Os fundamentos da fisica, v.1. São Paulo: Moderna, 2014.SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Física para cientistas e engenheiros:mecânica, v.1. 1. ed. São Paulo: Cengage, 2012.TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. [Reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Física Experimental I

EmentaSistemas de unidades;Tópicos em análise dimensional;Conceitos básicos sobre medidas, erros e algarismos significativos;Noções de tratamento estatísticos de dados;Experimentos na Área de Cinemática e Mecânica.

Bibliografia BásicaHELENE, Otaviano Augusto Marcondes; VANIN, Vito R. Tratamento estatístico de dados em física experimental. 2a.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. HENNIES, Curt Egon; GUIMARAES, Wladimir Oswaldo Negrão; ROVERSI, Jose Antonio. Problemas experimentais em física. 4.ed.. Campinas: Unicamp, 1988-1993. 2v. PIACENTINI, João J; AL, et. Introdução ao laboratório de física. 2.ed. Rev. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 1998-2005.

Bibliografia ComplementarCAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental básica na universidade. 2.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.1: mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratóriode física geral 1: mecânica da partícula. Londrina: EDUEL, 2008.NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica, v.1. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.SERWAY, Raymond A. Física: para cientistas e engenheiros; com física moderna. 3a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996 YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

Fundamentos de Matemática

EmentaMatemática básica para o ensino superior com revisão dos principais tópicos do

149Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 150: Projeto Pedagógico - UNISAL

ensino médio: Conjuntos numéricos – Operações e propriedades;Expressões numéricas e algébricas; Potenciação e radiciação; Funções do 1o e 2o grau; Produtos notáveis e fatoração; Polinômios; Exponencial e logaritmos; Trigonometria.

Bibliografia BásicaBOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.MEDEIROS, Valéria Zuma (coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006-2014.SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2010.

Bibliografia ComplementarAYRES JUNIOR, Frank; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de trigonometria: com soluções baseadas em calculadoras. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar; 10v. São Paulo: Atual, 2013.KIME, Linda Almgren; CLARK, Judith; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na universidade: um curso pré-cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3v.MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual, 1986-2004, 5v.SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Geometria Analítica

EmentaEspaço vectorial;Definição do plano;Problemas de distância;Produto escalar;Produto vectorial;Intersecção.

Bibliografia básicaBOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo: Makron Books, 1997-2010.IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar; v.7: geometria analítica;

150Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 151: Projeto Pedagógico - UNISAL

complemento para o professor. 6.ed. São Paulo: Atual, 1977-2013. 10v.STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987-2006.

Bibliografia complementarFEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994.IEZZI, Gelson. Geometria analítica: 117 problemas resolvidos, 285 problemas propostos, 217 testes. São Paulo: Moderna, s.d.LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 8.ed. São Paulo: Globo, 1995.REIS, Genesio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica ede transformação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. (Schaum). SANTOS, Reginaldo J. Matrizes, vetores e geometria analítica. Belo Horizonte: UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. 280 p.SHENK, Al. Cálculo e geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000-2008. 232 p.

Introdução à Engenharia de Produção

EmentaIntrodução à EngenhariaApresentação da Engenharia de ProduçãoFormação do Engenheiro de Produção Pesquisa em Engenharia de Produção O Papel Social do Engenheiro e sua responsabilidade com os direitos humanosRegulamentação Profissional

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia ComplementarANTUNES JUNIOR, José Antonio Valle; AL, [et. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia.

151Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 152: Projeto Pedagógico - UNISAL

6.ed. rev. e ampl. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2005.BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas.Rio de Janeiro: LTC, 2013.BROWN, Steve; AL, et. Administração da produção e operações: um enfoque estratégico na manufatura e nos serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração da produção. São Paulo: Makron Books, 1991.CONTADOR, José Celso (coord.). Gestão de operações: a engenharia de produçãoa serviço da modernização da empresa: produção industrial, construção civil, competitividade, mercado. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2010.CORREA, Henrique L; CORREA,Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.GOLDRATT, Eliyahu M; ESHKOLI, Ilan; BROWNLEER, Joe. Não é óbvio?: a teoria das restrições (TOC) em uma história do mundo dos negócios. São Paulo: Nobel, 2011.HOLTZAPPLE, Mark T; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2014.KERBAUY, Maria Teresa Miceli (org.); ANDRADE, Thales Haddad Novaes de (org.);HAYASHI, Carlos Roberto Massao (org.). Ciência, tecnologia e sociedade no Brasil.Campinas, SP: Alínea, 2012.KRAJEWSKI, Lee J; AL, [et. Administração de produção e operações. FERNANDES, Lucio Brasil Ramos (trad.); OLIVEIRA, Mirian Santos Ribeiro de (trad.). 8.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, [S.d.].LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da produção. São Paulo: Pearson, 2012.MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção fácil. São Paulo: Saraiva, 2012.MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção.2.ed.rev.aum.atual.[12ª tir.]. São Paulo: Saraiva, 2013.MONKS, Joseph G. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. rev. e ampl.. São Paulo: Cengage Learning, 2014.NEUMANN, Clóvis. Gestão de sistemas de produção e operações: produtividade, lucratividade e competitividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004-2008.ROCHA, Duílio Reis da. Gestão da produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência

152Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 153: Projeto Pedagógico - UNISAL

Moderna, 2008.SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Princípios de administração da produção. São Paulo: Atlas, 2013.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1997-2009.TEIXEIRA, Rafael; AL, [et. Estratégia de produção: 20 artigos clássicos para aumentar a competitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014.TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Ciência, verdade e sociedade. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2012.TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999.VENANZI, Delvio. Gerenciamento da Produção e Operações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Química Tecnológica

EmentaTeoria Atômica;Diagramas de Fases de Substâncias Puras e Misturas;Estequiometria;Termoquímica e Termodinâmica Química;Eletroquímica;Laboratório.

Bibliografia BásicaATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral; v.1. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986-2010. BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral; v.2. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986-2009.

Bibliografia complementarCHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.GAUTO, Marcelo; ROSA, Gilber. Química industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.KOTZ, John C; TREICHEL JUNIOR, Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral ereações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009-2012. 2v.ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química geral. Porto Alegre: Bookman, 2013.RUSSELL, John B. Química geral; v.1. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 2v.

153Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 154: Projeto Pedagógico - UNISAL

RUSSELL, John B. Química geral; v.2. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. 2v. TRINDADE, Diamantino Fernandes; BISPO, Jurandir Gutierrez; OLIVEIRA, Fausto Pinto de; et al. Química básica experimental. São Paulo: Icone, 2013.

2o SEMESTRE

Álgebra Linear

EmentaMatrizes;Determinantes;Sistemas lineares;Produto interno;Transformações lineares;Autovalores e autovetores.

Bibliografia básicaNICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2011.STRANG, Gilbert. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage, 2013.

Bibliografia complementarKIME, Linda Almgren; CLARK, Judith; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na universidade: um curso pré-cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014.LANG, Serge. Álgebra linear: da série de textos universitários de matemática da Springer-Verlag. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra Linear: Coleção Schaum. Porto Alegre: Bookman, 2011.LORETO, Ana Celia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando Pereira; SILVA, Aristoteles Antonio da. Álgebra Linear e suas aplicações: resumo teórico, exercíciosresolvidos e propostos. São Paulo: LCTE, 2013.RORRES, Chris; ANTON, Howard; DOERING, Claus Ivo. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2012.STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1987-1997.VALLADARES, Renato C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

154Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 155: Projeto Pedagógico - UNISAL

Cálculo I

EmentaFunções reais de variável real;Funções elementares do cálculo;Noções sobre limite e continuidade;A derivada;Aplicações da derivada;Integral definida e indefinida.

Bibliografia BásicaBOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002-2013. 2v.BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999-2013.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4v.STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2002-2013. 2v.

Bibliografia ComplementarANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2011. 2v.AVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1978-2014. 3v.DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Portugal: McGraw-Hill, 1986-1993. FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010 .GRANVILLE, W. A; SMITH, P. F; LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Cientifica, s.d. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987-1988.LEITHOLD, Louis. Calculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1982-1994. 2v.MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. 2v. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 13.ed. Porto: Lopes da Silva, 1973-2000, 2v.SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2v.SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1983.THOMAS JUNIOR, George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

155Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 156: Projeto Pedagógico - UNISAL

Científicos, 1976. THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Calculo. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2v.

Física II

EmentaCinemática da rotação;Movimento circular uniforme (MCU);Movimento circular uniformemente variado (MCUV);Trabalho, energia cinética e potência;Momento linear, impulso e força;Conservação do momento linear.Eletrostática: carga elétrica, lei de Coulomb, campo e potencial elétrico;Eletrodinâmica: corrente, tensão, resistência elétrica, lei de Ohm, circuito simples;Noções de eletromagnetismo.

Bibliografia BásicaHALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 1991-2013. 4v.RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os Fundamentos da física. 5.ed. São Paulo: Moderna, 1990-2009. 3v. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003-2010. 4v.

Bibliografia ComplementarHERSKOWICZ, Gerson; PENTEADO, Paulo Cesar Martins; SCOLFARO, Valdemar.Curso completo de física: volume único. São Paulo: Moderna, 1996.NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1999-2013, 4v.SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Física para cientistas e engenheiros.São Paulo: Cengage, 2012.TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 1995-2009. 4v.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1988-2009.

Física Experimental II

156Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 157: Projeto Pedagógico - UNISAL

Ementa Complementação dos conteúdos de eletrostática, eletricidade e eletromagnetismo aplicado à engenharia, com a realização de experiências, relacionadas com a disciplina de Física II.

Bibliografia BásicaCAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental básica na universidade. 2.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, 2008.EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.HENNIES, Curt Egon; GUIMARAES, Wladimir Oswaldo Negrão; ROVERSI, Jose Antonio. Problemas experimentais em física. 4.ed.. Campinas: Unicamp, 1988-1993. 2v.

Bibliografia ComplementarCALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica – Eletricidade. 2a ed.Atual Editora, 1993-1998.COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo teoria, exercícios resolvidos e experimentos práticos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.3: eletromagnetismo. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991-2010. 4v.HAYT JUNIOR, Wuilli H. Eletromagnetismo. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978-1998. HENNIES, Curt Egon; GUIMARAES, Wladimir Oswaldo Negrão; ROVERSI, Jose Antonio. Problemas experimentais em física. 4.ed.. Campinas: Unicamp, 1988-1993. 2v. MACHADO, Kleber Adaum. Eletromagnetismo. Ponta Grossa: Todapalavra, 2013. 2v.NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2012.PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2014.PIACENTINI, João J; AL, et. Introdução ao laboratório de física. 2.ed. Rev. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, 2001-2005.SADIKU, Matthew N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2012.SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Física para cientistas e engenheiros:eletricidade e magnetismo, v.3. 1. ed. São Paulo: Cengage, 2011.TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica, v.2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de eletromagnetismo: com aplicações em engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

157Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 158: Projeto Pedagógico - UNISAL

WENTWORTH, Stuart M.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Eletromagnetismo aplicado: Abordagem antecipada das linhas de transmissão. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Metodologia da Pesquisa

EmentaA disciplina “Metodologia Científica” se dedica ao estudo dos diversos tipos de conhecimentos, assim como aos instrumentos empregados na construção da pesquisa científica. Para tanto, propõe a discussão sobre o conceito de conhecimento, ciência, metodologia e pesquisa. A disciplina dedica especial atenção à construção da pesquisa acadêmica, apontando as bases gerais sobre as quais um texto científico é construído, além das exigências técnicas em relação a este tipo de obra.

Bibliografia BásicaBARROS, A. J. S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051565/pages/_1>. Acesso em: 19 fev. 2018. BURKE, P. Uma História Social do Conhecimento 1: de Gutenberg a Diderot. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.CASARIN, H. de C. S; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: da teoria à prática. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123942/pages/-2>. Acesso em: 12 fev. 2018.MARTINS, V.; MELLO, C. de M. (Coord.). Metodologia Científica: Fundamentos, Métodos e Técnicas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788579872518/pages/-20>. Acesso em: 20 mar. 2018.

Bibliografia ComplementarAZEVEDO, C. B. Metodologia científica ao alcance de todos. 2. ed. Barueri-SP: Manole, 2009. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520428979/pages/_1>. Acesso em: 20 mar. 2018.CUNHA, B. P.; AUGUSTIN, S. (Org.). Sustentabilidade ambiental: estudos jurídicos e sociais. Caxias do Sul-RS: Educs, 2014. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570617460/pages/-2>. Acesso em: 1º mar. 2018.PEROVANO, D. G. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: InterSaberes, 2016. Disponível em:

158Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 159: Projeto Pedagógico - UNISAL

<http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788559720211/pages/-2>.Acesso em: 27 fev. 2018.

Processos Químicos Industriais

EmentaNoções sobre processos químicos e equipamentos mais utilizados em indústrias químicas;Noções sobre métodos de tratamento de água e efluentes industriais;Disposição de resíduos em aterros sanitários;Indústrias de Polímeros (plásticos) e reciclagem;Indústrias de fibras e películas;Indústrias da borracha e reutilização;Indústrias de óleos, gorduras, ceras e biodiesel;Indústrias de sabões e detergentes;Indústrias de álcool;Indústrias do Açúcar;Indústrias de polpas celulósicas.

Bibliografia BásicaFELDER, Richard M. Princípios Elementares de Processos Químicos, Rio de Janeiro: LTC, 2013.GAUTO, Marcelo; ROSE, Gilber. Processos e operações unitárias da indústria: química. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química industrial. Porto Alegre: Artmed, 2013. (Tekne).

Bibliografia ComplementarAKCELRUD, Leni. Fundamentos da Ciência dos Polímeros. Barueri: Manole, 2007.BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Hemus, 2008.CANEVAROLO JR; Sebastião Vicente. Ciência dos polímeros: um texto básico paratecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artliber, 2002.CREMASCO, Marco Aurelio. Operações unitárias em sistemas particulados e fluidomecânicos. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.DE PAOLI, Marco Aurelio. Degradação e estabilização de polímeros. São Paulo: Artliber, 2009.FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2009.KWONG, Wu Hong. Controle digital de processos químicos com Matlab e Simulink. São Carlos: EDUFSCAR, 2007-2010.KWONG, Wu Hong. Introduçao ao controle de processos químicos com Matlab.

159Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 160: Projeto Pedagógico - UNISAL

São Carlos: EDUFSCAR, 2007, 2v.ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química Analítica: Práticas de Laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. (Tekne).SHREVE, R. Norris; BRINK JUNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

Teoria das Organizações

EmentaBases históricas: abordagens clássica, humanista e organizacional;Sistemas produtivos e classificação dos sistemas de produção: processos discretose contínuos de produção;Novas configurações organizacionais: organização, planejamento, direção: comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade;Controle e coordenação;Conceitos fundamentais em administração; administração e burocracia;Origens da administração, sua evolução, do modo de produção asiático às sociedades contemporâneas;A sociologia clássica e a administração;A escola da administração científica;A escola de relações humanas;O behaviorismo;O estruturalismo;Os sistemas abertos;Noções de desenvolvimento organizacional;Administração, cogestão, participação, autogestão;Administração e ideologia racionalista;Princípios básicos de ferramentas de gestão, tais como ISO 9000, ISO 14000, 5S, 6Sigmas, controle de qualidade total;Técnicas de gestão da produção como Kaizen, Kanban, Just in Time, TPM, 5S, Poka Yoke e outros.

Bibliografia BásicaCHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1977-2014.HINO, Satoshi. O Pensamento Toyota: Princípios de Gestão para um Crescimento Duradouro. Porto Alegre: Bookman, 2009.MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997-2010.MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2010.

160Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 161: Projeto Pedagógico - UNISAL

Bibliografia ComplementarANTUNES JUNIOR, José Antonio Valle; AL, [et. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Teoria das Organizações. Barueri: Manole, 2010.CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas. Barueri: Manole, 2014.IMAI, Masaaki. Kaizen: a estratégia para o sucesso competitivo. 5.ed. São Paulo: IMAM, 1994.LIKER, Jeffrey K.; CONVIS, Gary L. O modelo Toyota de liderança lean: como conquistar e manter a excelência pelo desenvolvimento de lideranças. Porto Alegre:Bookman, 2013.LIKER, Jeffrey K.; DAVID, Meier. O Modelo Toyota Manual de Aplicação. Porto Alegre: Bookman, 2007.LIKER, Jeffrey K.; RIBEIRO, Lene Belon. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2007.MOURA, Reinaldo Aparecido. Kanban: a simplicidade do controle da produção. SãoPaulo: IMAM, 1989.PACE, João Henrique. O Kanban na prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. PEREIRA, Moacir. Just-in-time na pequena e média empresa nacional: como implantar o Kanban em uma empresa que não é do ramo de auto-peças. Itatiba: Moara, 2002.WOMACK, James P; JONES, Daniel T; RODRIGUES, Ana Beatriz, Celeste, PriscillaMartins Celeste. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.WOMACK, James P; JONES, Daniel T; ROOS, Daniel; et al. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

3o SEMESTRE

Antropologia Teológica I

EmentaEstudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nasciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as naturezas divina ehumana, o sentido de busca e realização do homem e de suas fundamentaisexperiências existenciais. Reflexão sobre a existência humana e sua capacidade detranscendência e de compreensão de si, do outro e do mundo.

Bibliografia Básica

161Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 162: Projeto Pedagógico - UNISAL

ALVES, Rubem. Gandhi: política dos gestos poéticos. São Paulo: FTD, 1994.BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. CATÃO, Francisco. O Fenômeno religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1999-2013.

Bibliografia ComplementarASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio sobre economia e teologia. São Paulo: Vozes, 1989.BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000-2009.DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo: UNESP - Universidade Estadual Paulista, 2000.JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilizacão tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.MORIN, Edgar. O Método 3. Portugual: Europa-America, 1996/1999. 5v.

Cálculo II

EmentaMétodos de integração;Aplicações da integral definida;Integrais impróprias;Funções de várias variáveis;Derivadas parciais;Aplicações das derivadas parciais;Integração múltipla.

Bibliografia BásicaBOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002-2013. 2v.BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999-2013.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4v.STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2002-2013. 2v.

Bibliografia ComplementarDEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Portugal: McGraw-Hill, 1993. FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994.

162Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 163: Projeto Pedagógico - UNISAL

FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010 .GRANVILLE, W. A; SMITH, P. F; LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Cientifica, s.d. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Edit.Harper & Row, 1982. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 13.ed. Porto: Lopes da Silva, 1973-2000, 2v.SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1983.

Eletricidade Aplicada

EmentaNoções sobre geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica;Fundamentos de corrente alternada;Riscos de acidentes e problemas nas instalações elétricas;Introdução a materiais, dispositivos e equipamentos elétricos e eletrônicos;Introdução as fontes tradicionais e alternativas de suprimento de energia elétrica;Introdução à iluminação artificial;Introdução as máquinas elétricas;Uso racional da energia.

Bibliografia BásicaBOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson, 2013.CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,2010-2014.GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. Porto Alegre: Bookman, 2009.MAMEDE FILHO, João; E-LIBRO, Corp. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: Grupo Gen - LTC, 2013.

Bibliografia ComplementarBURATTINI, Maria Paula T. de Castro. Energia uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Livraria da Fisica, 2008.CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: Qualidade e eficiência para aplicações industriais. São Paulo: Erica, 2013.CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua: teoria e exercícios. São Paulo: Erica, 2013.FALCONE, Benedetto. Curso de Eletrotecnica/correntes Alternadas E Elementos deEletronica. Curitiba: Hemus, 2002.FOWLER, Richard J.. Eletricidade: princípios e aplicações. Sao Paulo: Makron,

163Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 164: Projeto Pedagógico - UNISAL

1992.FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente alternada e instrumento de medição. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 2v.FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 2v.GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri, SP: Manole, 2003.NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2014.REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção ambiental, planejamento, operação e análise de viabilidade. [s.l.]: Manole, 2013.

Física III

EmentaRotação de corpo rígido;Energia de rotação e momento de inércia;Dinâmica da rotação;Torque e aceleração angular;Trabalho e potência na rotação;Momento angular;Conservação do momento angular.

Bibliografia BásicaBEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: Makron, 1991-1994.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991-2009.SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física; v.2: mecânica dos fluídos, calor e movimento ondulatório. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987/2000. 4v.

Bibliografia ComplementarBONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; RAMOS, Clinton Márcico. Física 1: cinemática, dinâmica, estática e hidrostática; resumo teórico, questões e testes dos últimos vestibulares. São Paulo: FTD, 1993. 3v.CALCADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica; v.2: dinâmica, estática e hidrostática. São Paulo: Atual, 1992-1995. 5v. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: dinâmica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

164Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 165: Projeto Pedagógico - UNISAL

SONNINO, Sérgio. Mecânica geral: cinemática e dinâmica. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1985. 386 p.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003-2010. 4v.

Mecânica Geral

EmentaForças no plano e no espaço;Corpos rígidos: Sistemas equivalentes de forças;Equilíbrio dos corpos rígidos e dinâmica dos corpos rígidos: Forças, aceleração, trabalho e energia;Noções básicas de resistência dos materiais: Esforços axiais, momento fletor e teoria elástica.

Bibliografia BásicaBEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: Makron, 1991-1994, 2v.HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2013.HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2014.RUSSELL JR., Johnston; BEER, Ferdinand P.; CORNWELL, Philipp. Dinâmica: Mecânica Vetorial para Engenheiros. Porto Alegre: Artmed, 2012.RUSSELL JR., Johnston; BEER, Ferdinand P.; CORNWELL, Philipp. Estática: Mecânica Vetorial para Engenheiros. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Bibliografia ComplementarBEER, Ferdinand P.; RUSSELL JR., Johnston; DEWOLF, John T.; et al. Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2011.DEWOLF, John T.; MAZUREK, David; BEER, Ferdinand P.; et al. Estática e mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.HIBBELER, R. C. Mecânica estática. Rio de Janeiro: Campus, 1986. 2v.HIGDON, Archie; AL, et. Mecânica: dinâmica. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1984. 2v.KITTEL, Charles; KNIGHT, Walter D; RUDERMAN, Malvin A. Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: dinâmica, v.2. Rio deJaneiro: LTC, 2009.MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: estática, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G Mecânica: estática Rio de Janeiro: LTC, 1999. PADUA, Antonio Braz de; PADUA, Cléia Guiotti de. Introdução à descrição

165Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 166: Projeto Pedagógico - UNISAL

cinemática dos movimentos dos corpos materiais. Londrina: UEL, 2000. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002, 2v.SONNINO, Sérgio Mecânica geral São Paulo:Nobel, 1985 SYMON, Keith R Mecânica Rio de Janeiro:Campus, 1982-1988.TIMOSHENKO, Stephen P; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

Processos Discretos de Produção

EmentaProcessos discretos de fabricação mecânica: usinagem, estampagem, forjamento esoldagem.

Bibliografia BásicaCALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2013.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 11.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1977-1999.

Bibliografia ComplementarDINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 7.ed. São Paulo: Artliber, 2008-2010.FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.FISCHER, Ulrich; GOMERINGER, Roland; HEINZIER, Max; et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.FITZPATRICK, Michael. Introdução a manufatura. Porto Alegre: Bookman, 2013.FITZPATRICK, Michael. Introdução a usinagem com CNC. Porto Alegre: Artmed, 2013.FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem. Porto Alegre: AMGH, 2013. HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformacao mecanica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005.PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997.POLACK, Antonio Valenciano. Manual Pratico de Estampagem. São Paulo: Hemus, 2013.WAINER, Emílio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

166Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 167: Projeto Pedagógico - UNISAL

Projeto Integrado I

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programático das disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

4o SEMESTRE

Algoritmos e Linguagens de Programação

EmentaLógica de programação;Algoritmos;Programação estruturada;

167Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 168: Projeto Pedagógico - UNISAL

Definição de variáveis e seus tipos; constantes, operadores lógicos e aritméticos;Expressões lógicas e literais;Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas (vetores, registros e matrizes);Estruturas de controle de programa;Subrotinas (funções e procedimentos);Boas práticas em programação.

Bibliografia BásicaCORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; STEIN, Ronald L. Rivest e Clifford.Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002-2012.FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves; MATOS, Helton Fábio de; SANTOS, Marcos Augusto dos; MAIA, Miriam Lourenço. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1998-1999.HOLLOWAY, James P. Introdução a programação para engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia ComplementarCORMEN, Thomas H. Desmistificando Algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. Porto Alegre: Artmed, 2010.MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. São Paulo: Érica, 1998-2002. SOFFNER, Renato Kraide. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo: Saraiva, 2013.ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementacões em Pascal e C. São Paulo: Cengage, 2013.PIVA JUNIOR, Dilermando; ENGELBRECHT, Ângela de Mendonça; NAKAMITI, Gilberto Shigueo; et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

Física IV

EmentaTemperatura;Lei zero da termodinâmica;Temperatura e calor;Efeitos da temperatura e do calor sobre a matéria;Gases ideais;Calor, trabalho e energia interna;Primeira lei da termodinâmica;Eficiência de máquinas térmicas;

168Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 169: Projeto Pedagógico - UNISAL

Ciclo de Carnot;Entropia;Segunda lei da termodinâmica.

Bibliografia BásicaFISICA, Grupo de Reelaboração do Ensino de. Física 2: física térmica e óptica. 2.ed. São Paulo: EDUSP, 1993. 3v.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.2: gravitação, ondas e termodinâmica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009-2013. 4v.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

Bibliografia ComplementarINCROPERA, Frank P; AL, [et. Fundamentos de transferência de calor e de massa.6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.LUZZI, Roberto. Tópicos em termodinâmica estatística de processos dissipativos: teoria da função-resposta. Campinas: UNICAMP, 2000.SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução as ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.POTTER, Merle C; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson, 2006.VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica clássica. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.

Pesquisa Operacional I

EmentaProgramação Linear;Fluxo em Redes;Programação Linear Inteira;Programação Não Linear.Identificação de problemas e construção de modelos conceituais; Abordagens heurísticas para resolução de problemas;Modelagem matemática baseada em programação linear;Resolução Gráfica;O método simplex; Dualidade;Análise de Sensibilidade;Linguagem de Programação Matemática GAMS. Otimização Discreta: formulação de problemas clássicos de otimização discreta.

169Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 170: Projeto Pedagógico - UNISAL

Bibliografia BásicaBELFIORE, Patrícia; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2013.COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.Bibliografia ComplementarANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2014.CAIXETA FILHO, J. V. Pesquisa operacional técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009.LONGARAY, Andre Andrade. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage, 2013.NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Pesquisa operacional e análise de investimentos: suas aplicações na indústria e nos serviços. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.PRADO, Darci Santos do. Programação linear. Belo Horizonte: INDG, 2012.PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. São Paulo: Falconi, 2014.SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.

Processos Contínuos de Produção

EmentaProcessos contínuos de fabricação mecânica: fundição, laminação, trefilação extrusão.Os novos processos de fabricação: eletroerosão, tratamentos térmicos de superfícies, nanotecnologia.

Bibliografia BásicaCALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2012.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 11.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1977-1999.

Bibliografia Complementar

170Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 171: Projeto Pedagógico - UNISAL

BALDAM, Roquemar de Lima; VIEIRA, Estefano Aparecido. Fundição: processos e tecnologia correlatas. São Paulo: Érica, 2014.FISCHER, Ulrich; GOMERINGER, Roland; HEINZIER, Max; et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.FITZPATRICK, Michael. Introdução a manufatura. Porto Alegre: Bookman, 2013.KOCH, C. C. (Org.). Nanostructured materials: processing, properties, and applications. 2nd ed. Norwich, NY: William Andrew Pub, 2007.MEROZ, Roger. As estampas: a eletroerosao e os moldes. Curitiba: Hemus, 2004.RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Processos de laminação dos aços: uma introdução. São Paulo: ABM, 2007.NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

Sistemas Produtivos

EmentaAdministração da produção;Estratégia e objetivos da produção;Projeto de produtos e serviços;Administração e Operações de Serviços;Projeto em gestão da produção;Redes de operações produtivas;Tecnologia de processo;Arranjo físico e fluxo;Gestão por processos;Sistema Toyota de produção;Teoria das restrições.

Bibliografia BásicaCOX III, James F; SCHLEIER JUNIOR, John G. Handbook da teoria das restrições.Porto Alegre: Bookman, 2013.GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.HINO, Satoshi. O Pensamento Toyota: Princípios de Gestão para um Crescimento Duradouro. Porto Alegre: Bookman, 2009.JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage, 2014.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.

171Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 172: Projeto Pedagógico - UNISAL

Bibliografia ComplementarCORREA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operação e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2014.CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e de operações. São Paulo: Atlas, 2012.GIANESI, Irineu G. N.; CORREA, Henrique L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2013.COX, James F; SPENCER, Michael S. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre: Bookman, 2008.DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 3.ed.rev.atual. São Paulo: Saraiva, 2008-2012.FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.GOLDRATT, Eliyahu M.; ESHKOLI, Ilan; BROWNLEER, Joe. Não é obvio? A teoria das restrições (TOC). São Paulo: Nobel, 2011.KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.LAURINDO, Fernando José Barbin (coord.); ROTONDARO, Roberto Gilioli (coord.).Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2008-2011. LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da produção. São Paulo: Pearson, 2012.LIKER, Jeffrey K.; CONVIS, Gary L. O modelo Toyota de liderança lean: como conquistar e manter a excelência pelo desenvolvimento de lideranças. Porto Alegre:Bookman, 2013.LIKER, Jeffrey K.; DAVID, Meier. O Modelo Toyota Manual de Aplicacao. Porto Alegre: Bookman, 2007.LIKER, Jeffrey K.; RIBEIRO, Lene Belon. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2006.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1998-2012.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage, 2014.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva, 2012.NEUMANN, Clovis. Gestão de sistemas de produção e operações. Rio de Janeiro: Campus, 2013.RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004-2008.ROCHA, Duilio Reis da. Gestão da produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

172Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 173: Projeto Pedagógico - UNISAL

SCHMENNER, R. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura, 1999. SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Princípios de administração da produção. São Paulo: Atlas, 2013.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; et al. Gerenciamento de operações e de processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002-2009.TEIXEIRA, Rafael; AL, [et. Estratégia de produção: 20 artigos clássicos para aumentar a competitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014.VALLE, Rogerio (org.); OLIVEIRA, Saulo Barbará de (org.). Análise e modelagem de processos de negócios: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2011.VENANZI, Delvio; SILVA, Orlando Roque da. Gerenciamento da produção e operações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.WOMACK, James P; JONES, Daniel T; RODRIGUES, Ana Beatriz, Celeste, PriscillaMartins Celeste. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.YOSHINAGA, Ciro; YOSHINAGA, Emília M. S. OPPS! Otimização de processos produtivos e de serviços. São Paulo: Dinâmica, 2005.

Projeto Integrado II

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programático das disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

173Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 174: Projeto Pedagógico - UNISAL

científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5o SEMESTRE

Economia e Análise de Mercado

EmentaConceitos Básicos: Economia e Ciência Econômica;O Sistema Econômico;Introdução a Microeconomia: Mercados Competitivos, Demanda, Oferta, Formação de Preços, Características de Oferta e Demanda;Introdução a Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos, Determinação da Renda de Equilíbrio e Política Fiscal, Política Monetária, O Setor Externo e a Política Cambia,; Macroeconomia no Longo-Prazo e o Crescimento Econômico.

Bibliografia BásicaGREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JUNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014.HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987-2013.LOPES, Luiz Martins, Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Manual de macroeconomia nível básico e nível intermediário. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia ComplementarDRUCKER, Peter F. As Novas realidades: no governo e na política, na economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo. São Paulo: Pioneira, 1993-2003. KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia industrial: fundamentos teóricos epráticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2013.

174Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 175: Projeto Pedagógico - UNISAL

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Cengage, 2014.MONTELLA, Maura. Economia, administração contemporânea e engenharia de produção: um estudo de firma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.MORCILLO, Francisco Mochon; TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1994-2002.PINHO, Diva Benevides (org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1993-2014.ROSA, Carlos Mendes. O livro da economia. São Paulo: Globo Livros, 2013.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Editora Atlas, 2014.SCHAFF, Adam. A Sociedade informática: as consequências sociais da segunda revolução industrial. São Paulo: Unesp, 1990-2001.VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2011.WELLS, Robin; KRUGMAN, Paul. Introdução a economia. Rio de Janeiro: Campus,2012.WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 2010.

Estatística I

EmentaEstudo dos principais conceitos da estatística descritiva básica com ênfase nas fases de uma pesquisa: coleta e organização de dados, tabelas de frequências e osdiversos tipos de gráficos, análise de dados a partir de tabelas e gráficos e medidasde tendência e de dispersão.

Bibliografia BásicaBONAFINI, F. C. (Org.). Matemática e estatística. São Paulo: Pearson Education doBrasil. 2014. Disponível em: < http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543005553/pages/-12>.Acesso em: 26 mar. 2018.LARSON, R. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Educataion do Brasil, 2015. Disponível em: < http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918598/pages/_1>. Acesso em: 26 mar. 2018.MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: < http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053705/pages/-16>. Acesso em: 26 mar. 2018.

Bibliografia ComplementarJACK, L.; FOX, J. A. Estatística para ciências humanas. 11. ed. São Paulo: PrenticeHal, 2004. Disponível em: < http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581430812/pages/-14>. Acesso em: 26 mar. 2018.

175Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 176: Projeto Pedagógico - UNISAL

NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando Excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Disponível em: <http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918307/pages/_1>. Acesso em: 26 mar. 2018. PEREIRA, N. P. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba: Intersaberes. 2012. Série Matemática Aplicada. Disponível em: < http://unisal.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704922/pages/-2>. Acesso em: 26 mar. 2018.

Fenômenos de Transporte

EmentaIntrodução: fluidos e suas principais propriedades;Mecânica dos Fluidos: estática, hidrostática;Mecânica dos Fluidos: hidrodinâmica, cinemática dos fluidos;’Bombas e Turbinas;Calor e Transferência de Calor;Propriedades Térmicas da Matéria;Trocadores de calor.

Bibliografia BásicaBIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica de fluídos. Rio de Janeiro: LTC, 2014.ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo: Rima, 2006.

Bibliografia ComplementarASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.BENNETT, Caroll Osborn; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: Makron, 1978. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2013.BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2010-2014.CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2014.CENGEL, Yunus A; CIMBALA, John M; ROQUE, Katia Aparecida; et al. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.GILES, Ranald V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, s.d.KERN, Donald Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

176Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 177: Projeto Pedagógico - UNISAL

MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Fundamentos de Ciências dos Materiais I

EmentaLigações inter-atômicas e intermoleculares;Estruturas cristalinas, semicristalinas e amorfas;Propriedades dos materiais e fatores de influencia;Técnicas e ensaios para caracterização e análise de materiais;Classificação, propriedades e aplicações de materiais naturais, poliméricos, metálicos, cerâmicos e compósitos;Principais matérias-primas e processos de manufatura;Ciclo de vida e reciclagem de materiais;Seleção de materiais.

Bibliografia BásicaASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage: 2014.ASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2013.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011-2014.

Bibliografia ComplementarASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David; et al. Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2012.ASKELAND, Donald R. The Science and Engineering of Materials. Boston: PWS Publishing Company, 1994.CALLISTER JUNIOR, William D; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência eengenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.GERE, James Monroe; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Rio de Janeiro: Campus, 1977-1999.

Gestão da Qualidade

Ementa

177Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 178: Projeto Pedagógico - UNISAL

Gestão de Sistemas da Qualidade ;Planejamento e Controle da Qualidade ;Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade ;Organização Metrológica da Qualidade;Ferramentas de planejamento da qualidade;Ferramentas básicas da qualidade;Ferramentas de gestão da qualidade;Auditoria.

Bibliografia BásicaCARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Campus, 2012.CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, SA 8000 e NBR 16001; conceitos e aplicações. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas,2012.

Bibliografia ComplementarCARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.CÉSAR, Francisco I. Giocondo. Ferramentas Gerenciais da Qualidade. Curitiba: biblioteca24horas, 2013.GUEDES, Pedro. Metrologia industrial. Lisboa: ETEP, 2011.HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001:2000; conformidade agregando valor. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. São Paulo: Erica, 2011.LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade: as 7 ferramentas da qualidade, análise e solução de problemas – jit, kaisen, housekeeping, kanban, FMEA, ppap, reengenharia. São Paulo: Érica, 2014.MARSHALL JUNIOR, Isnard; AL, [et. Gestão da qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO,Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2008: princípios e requisitos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2012.NESE, Paola Lazzareschi. Gestão da qualidade: manual de implantação para empresas de projeto de edificações. São Paulo: Pini, 2013.OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. 1a. edição. Ed. Nobel,

178Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 179: Projeto Pedagógico - UNISAL

1994. PALADY, Paul. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos; prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. 4.ed. São Paulo: IMAM, 2007.ROBLES JUNIOR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006.SANTANA, Reinaldo Gomes. Metrologia. Curitiba: Do Livro Técnico, 2012.SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e Controle Dimensional: Conceitos, Normase Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2012.STADLER, Humberto; SELEME, Robison. Controle de qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: IBPEX, 2010.TOLEDO, José Carlos de. Qualidade gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Pesquisa Operacional II

EmentaAplicações em Logística;Aplicações em Planejamento e Controle da Produção;Métodos de resolução exatos;Métodos heurísticos;Otimização em redes: noções básicas de redes e grafos;Aplicações e métodos de resolução.

Bibliografia BásicaBELFIORE, Patrícia; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2013.GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

Bibliografia ComplementarANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2014.CAIXETA FILHO, J. V. Pesquisa operacional técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009.COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.LONGARAY, Andre Andrade. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage, 2013.NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Pesquisa operacional e análise de

179Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 180: Projeto Pedagógico - UNISAL

investimentos: suas aplicações na indústria e nos serviços. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.PRADO, Darci Santos do. Programação linear. Belo Horizonte: INDG, 2012.PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. São Paulo: Falconi, 2014.SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.

Planejamento e Controle da Produção I

EmentaApresentação e discussão do fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção;Natureza hierárquica do planejamento: planejamento de longo, médio e curto prazo;Localização e capacidade;Planejamento agregado e programação;Sequenciamento e balanceamento;Demanda e estoques;Técnicas de gestão.

Bibliografia BásicaFERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP; conceitos, uso e implantação BASE para SAP, Oracle applications e outros softwares integrados de gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2014.LUSTOSA, Leonardo Junqueira; MESQUITA, Marco Aurélio de. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

Bibliografia ComplementarCHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2011.GUERRINI, Fábio Muller; BELHOT, Renato Vairo; AZZOLINI JÚNIOR, Walther. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Campus, 2013.SILVA, Damião Limeira da; LOBO, Renato Nogueirol. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Erica, 2014.TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.WEMMERLOV, Urban. Planejamento e controle da produção para sistemas de manufatura celular: conceitos e práticas. São Paulo: IMAM, 1997.

180Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 181: Projeto Pedagógico - UNISAL

Projeto Integrado III

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programático das disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

6o SEMESTRE

Controle Estatístico da Qualidade

EmentaIntrodução à Engenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnóstico, monitoramento e otimização dirigidos à garantia da qualidade;Ferramentas de diagnóstico;

181Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 182: Projeto Pedagógico - UNISAL

Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade: Gráficos de controle para variáveis, Gráficos de controle para atributos;Confiabilidade de Processos e Produtos;Estudos de capacidade do processo e sistemas de medida;A função de perda quadrática para avaliar as perdas devido à má qualidade.

Bibliografia BásicaCOSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico de Qualidade. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio deJaneiro: LTC, 2014.SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

Bibliografia ComplementarLOUZADA, Francisco; DINIZ, Carlos; FERREIRA, Edil; FERREIRA, Paulo. ControleEstatístico de Processos: Uma Abordagem Prática para Cursos de Engenharia e Administração. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LACKERMANTC, 2013.RAMOS, Edson Marcos Leal Soares; ALMEIDA, Silvia Dos Santos; ARAUJO, Adrilayne Dos Reis. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Artmed, 2013.ROSA, Leandro Cantorski Da. Introdução ao controle estatistico de processos. Santa Maria: UFSM, 2009.SILVA, Arthur Pereira De Gouveia E. Cep - Controle Estatistico De Processos: Aplicações Práticas. São Paulo: Nelpa, 2011.

Engenharia Econômica

EmentaJuros Simples, Juros Compostos, Descontos Simples e Composto;Taxas;Rendas;Amortização de dívidas;Análise e seleção de alternativas de Investimento;Método do valor presente líquido;Método do valor futuro líquido;Método do valor uniforme líquido;Método benefício-custo;Método da taxa de retorno;

182Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 183: Projeto Pedagógico - UNISAL

Prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento;Análise de equilíbrio, análise de sensibilidade e alavancagem financeira;Depreciação, compra, locação e arrendamento mercantil exaustão;Substituição de equipamentos;Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária;Viabilidade de empreendimentos.

Bibliografia BásicaHIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.NEWNAN, Donald G; LAVELLE, Jerome P. Fundamentos de engenharia econômica. Rio de Janeiro: LTC, 2000-2014.SAMANEZ, Carlos Patricio. Engenharia econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

Bibliografia ComplementarCASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão e estratégia empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1996-2000.CONFORTO, Sergio; SPRANGER, Monica. A engenharia de custos na viabilidade econômica de empreendimentos industriais. Rio de Janeiro: Taba, 2011.CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia economica: avaliação e seleção de projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2005.SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. 3.ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2002.

Engenharia de Métodos e Processos

EmentaAnálise de operações;Tempos cronometrados;Tempos sintéticos;Técnicas para registro e análise do trabalho;Fluxo de processos;Economia de movimentos;Projeto de postos de trabalho.

Bibliografia BásicaBARNES, Ralph M. Estudo de Movimentos e de Tempos. Projeto e Medida do Trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração da

183Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 184: Projeto Pedagógico - UNISAL

produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.SELEME, Robson. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços. Curitiba: Ibpex, 2009.

Bibliografia ComplementarCONTADOR, José Celso. Gestão de Operações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e de operações. São Paulo: Atlas, 2014.CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos & processos administrando organizações por meio de processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2005.CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias da informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento.3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2014.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan. Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.VENANZI, Delvio. Gerenciamento da Produção e Operações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Estatística II

EmentaTestes de Hipóteses;Testes de Aderência;Regressão simples e múltipla;Análise de Variância para n fatores;Análise de Variância Fatorial;Análise de Componentes principais;Análise Fatorial;Séries Temporais.

Bibliografia BásicaDONAIRE, Denis; MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 1987-2006.FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1980-1995.HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória e probabilidade. 6.ed. São Paulo: Atual, 1977-1993.

Bibliografia ComplementarBARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar.

184Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 185: Projeto Pedagógico - UNISAL

Estatística: para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2010.BUSSAB, Wilton O; MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1988-2005.CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991-2010.DEVORE, Jay L; SILVA, Joaquim Pinheiro Nunes da, Miloni, Armando Zeferino. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2014.LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2010.LEVINE, David M; AL, et. Estatística: teoria e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC,2011. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas,2009-2010.MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2013.SICSU, Abraham Laredo; DANA, Samy. Estatística aplicada: análise exploratória dedados. São Paulo: Saraiva, 2012.SPIEGEL, Murray R; SCHILLER, John J; SRINIVASAN, R. Alu; et al. Teoria e problemas de probabilidade e estatística. Porto Alegre: Bookman, 2013.TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Fundamentos de Ciências dos Materiais II

EmentaFadiga cíclica: curvas de Wöhler, regra de Palmgren-Miner;Propriedades mecânicas dos materiais;Diagramas de fase/transformação de fase;Diagrama ferro-carbono;Tratamentos térmicos dos aços: recozimento, normalização, têmpera, revenido;Ferros fundidos e suas aplicações;Aços carbono e suas aplicações;Aços ligados e suas aplicações;Aços inoxidáveis e suas aplicações;Materiais compostos (compósitos).

Bibliografia BásicaASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage: 2014.

185Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 186: Projeto Pedagógico - UNISAL

ASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David. Materiais: engenharia, ciência, processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2013.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011-2014.

Bibliografia ComplementarASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David; et al. Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 2012.ASKELAND, Donald R. The Science and Engineering of Materials. Boston: PWS Publishing Company, 1994.CALLISTER JUNIOR, William D; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência eengenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira, 2010.SHACKELFORD, James F. Introduction to Materials Science for Engineers. New Jersey: Prentice-Hall, 1996.UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Rio de Janeiro: Campus, 1977-1999.

Logística Empresarial

EmentaSistemas, equipamentos e técnicas de movimentação e armazenagem de cargas fracionadas e a granel; Recepção, agregação/desagregação e despacho de cargas;Estratégias de controle e operação de armazéns; Gerenciamento de estoques;Estoque ABC e lote econômico;Sistema supermercado;Regras de Priorização;Células de Manufatura;Unitização, embalagem e conteinerização de cargas;Layout e Integração de elementos logísticos;Projeto de movimentações em instalações industriais;Logística integrada;Nível de serviço logístico;Engenharia de Produção e troca eletrônica de dados para controle;Decisões de transporte;Planejamento de rede logística;Logística Internacional.

186Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 187: Projeto Pedagógico - UNISAL

Bibliografia BásicaGURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2005-2010.MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiaise recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000-2001.

Bibliografia ComplementarACCIOLY, Felipe. Gestão de estoques. São Paulo: FGV, 2013.ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000.BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais edistribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.BANZATO, Eduardo; GASNIER, Daniel Georges. Gestão de estoques e suprimentos da cadeia de abas. São Paulo: Imam, 2007.BOWERSOX, Donald J; AL, [et. Gestão logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: AMGH, 2014.BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001-2010.CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Logística: teia de relações. Curitiba: Ipbex, 2007.CAXITO, Fabiano. Logística – Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011.DORNIER, Philippe-Pierre; AL, [et. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, 2000-2011.FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logísitca e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003.FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo: Cengage Learning, 2010.GONCALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais: obtendo vantagens competitivas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.HARA, Celso Minoru. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade. Campinas: Alínea: 2011.HARRISON, Alan; HOEK, Remko Van. Estratégia e gerenciamento de logística. SãoPaulo: Futura, 2003.IMAM; Dicionário de Logística IMAM, São Paulo.IMAM; Manual de Operações Logísticas (5 Volumes). IMAM, Sao Paulo, 2004 .LUDOVICO, Nelson; PENOF, David Garcia; MELO, Edson Correira de. Gestão da produção e logística. São Paulo: Saraiva, 2013.

187Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 188: Projeto Pedagógico - UNISAL

MARTIN, Christopher. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Cengage, 2011.MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administraçao de materiaise recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2011.MOURA, Cassia E. de. Gestão de estoques ação e monitoramento na cadeia de logística integrada. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e gestão de estoques: do recebimento, guarda e expedição a distribuição do estoque. São Paulo: Erica, 2010.PAOLESCHI, Bruno. Estoques e armazenagem. São Paulo: Erica, 2014.NOVAES, Antonio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2.ed. rev. e atual. Rio de janeiro: Campus, 2004. REZENDE, Antonio Carlos; AL, [et. Atualidades na logística. São Paulo: IMAM, 2005.TADEU, Hugo Ferreira Braga. Gestão de estoques: fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage, 2010.VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges (org.); SANTOS, Carlos Honorato Schuch (org.). Logística e rede de valor. São Paulo: Aduaneiras, 2008.WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. São Paulo: Atlas, 2011.WEMMERLOV, Urban. Planejamento e controle da produção para Sistemas. São Paulo: Imam, 2005.

Planejamento e Controle da Produção II

EmentaSistemas MRP/MRPII/ERP;Árvore de produto;Lead time;Just in Time;Estoques;Kanban;Produção puxada X produção empurrada;Teoria das Restrições; Lote de transferência;Lote de produção;Premissas de implantação.

Bibliografia BásicaCORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP; conceitos, uso

188Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 189: Projeto Pedagógico - UNISAL

e implantação BASE para SAP, Oracle applications e outros softwares integrados de gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2014.FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.LUSTOSA, Leonardo Junqueira; MESQUITA, Marco Aurélio de. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008.Bibliografia ComplementarCHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2011.CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ ERP; conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 1997.CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N.. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996.FULLMANN, Claudiney. MRP/MRPII, MRPIII (MRP + JIT + Kanban), OPT e GDR. São Paulo: IMAM, 1989.GUERRINI, Fábio Muller; BELHOT, Renato Vairo; AZZOLINI JÚNIOR, Walther. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Campus, 2013.SILVA, Damião Limeira da; LOBO, Renato Nogueirol. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Erica, 2014.TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.WEMMERLOV, Urban. Planejamento e controle da produção para sistemas de manufatura celular: conceitos e práticas. São Paulo: IMAM, 1997.

Sistemas Integrados de Manufatura

EmentaAutomatização e Robotização;Engenharia Simultânea;Integração CAD/CAM/CAE;Manufatura Integrada por Computador (CIM);Design for Assembly (DFA);Design for Manufacturing (DFM);Prototipagem rápida.

Bibliografia BásicaGROOVER, MIKELL P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São Paulo:Pearson: 2010.LEE, Kunwoo. Principles of CAD/CAM/CAE systems. Reading: Addison Wesley Longman Limited, 1999.LEONDES, Cornelius T. Computer aided and integrated manufacturing systems: A 5

189Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 190: Projeto Pedagógico - UNISAL

- volume set. Singapore: World Scientific, 2003.

Bibliografia ComplementarCHANG, Tien-Chien. Computer-aided manufacturing. 3rd ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2006.COSTA, Luis Sergio Salles (org.); CAULLIRAUX, Heitor Mansur (org.). Manufatura integrada por computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização, tecnologia e recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995.FITZPATRICK, Michael. Introdução a Manufatura. Porto Alegre: Bookman, 2013.ROMEIRO FILHO, Eduardo. Sistemas Integrados de Manufatura. São Paulo: Atlas, 2015.SCHEER, August-Wilhelm. CIM: computer integrated manufacturing = Der computergesteuerte Industriebetrieb. 4., neu bearbeiteteund erw. Aufl. Berlin ; New York: Springer, 1990.SOUZA, Adriano Fagali da; ULBRICH, Cristiano Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas: CAD/CAM/CNC, princípios e aplicações. São Paulo: Artilber, 2013.

Projeto Integrado IV

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programático das disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

190Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 191: Projeto Pedagógico - UNISAL

resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

7o SEMESTRE

Custos da Produção

EmentasAvaliação de Estoques;Sistemas de Custeio;Custo-Padrão;Ponto de Equilíbrio;Alavancagem Operacional;Formação do Preço de Venda.

Bibliografia BásicaBERLINER, Callie; BRIMSON, James A. Gerenciamento de custos em indústrias avançadas: base conceitual CAM-I. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992.BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1996.COSTA, Reinaldo Pacheco da; FERREIRA, Helisson Akira Shimada; JÚNIOR, Abraão Freires Saraiva. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de Janeiro: Campus, 2010.Bibliografia ComplementarBERTO, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2011.BRANCO FILHO, Gil. Custos em manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fatima Gameiro da. Gestão de custos logísticos: Custeio Baseado em Atividades(ABC), Balanced Scorecard (BSC), Valor Econômico Agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2010.NAKAGAWA, Masayuki. Custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 2001-2014.PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso básico gerencial de custos. 2.ed. rev. e ampl. São

191Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 192: Projeto Pedagógico - UNISAL

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: Ibpex, 2005.VIANA, Herbert Ricardo Garcia. Lições preliminares sobre custos industriais. Rio deJaneiro: Qualitymark, 2005.

Engenharia de Segurança do Trabalho e Ergonomia

EmentaAcidentes e doenças do trabalho;Análise de riscos;Aspecto legal e técnico-prevencionista do acidente;Políticas e programas de segurança;Equipamentos de proteção;Causas das doenças do trabalho;Agentes químicos, biológicos, ergonômicos;Condições ambientais;Métodos de proteção, individual e coletiva;Proteção e combate a incêndios;Higiene industrial;Atividades insalubres e perigosas;Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços;Técnicas e métodos de análise de variáveis em ergonomia;Ambiente físico-químico de trabalho;Metodologia de análise ergonômica do trabalho.

Bibliografia BásicaBARBOSA, Adriano Aurélio R. Segurança do trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2012.MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.SCALDELAI, Aparecida Valdinéia; AL, [et. Manual prático de saúde e segurança de trabalho. 2.ed.rev.e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013.

Bibliografia ComplementarRODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução eanálise no nível gerencial. Petrópolis: Vozes, 2000.AMORIM JUNIOR, Cleber Nilson. Segurança e saúde no trabalho: princípios norteadores. São Paulo: LTR, 2013.BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São

192Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 193: Projeto Pedagógico - UNISAL

Paulo: Atlas, 2010.BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Erica, 2012.CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.COSTA, Antonio Tadeu da. Manual de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras. Rio de Janeiro: Senac, 2014.Equipe Rideel. Dia a Dia: Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Rideel, 2013.GONÇALVES, Edward Abreu; GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e saúde no trabalho em 2.000 perguntas. São Paulo: LTR, 2013.MORAIS, Carlos Roberto Naves. Compacto dicionário de saúde e segurança no trabalho e meio ambiente. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013.MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurançae saúde no trabalho incluindo NRS. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.NUNES, Flávio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada; normas regulamentadoras 10 a 19. 2.ed.rev. e atual. São Paulo: Método, 2014.PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Guia prático de segurança do trabalho: comissão interna de prevenção de acidentes. São Paulo: Erica, 2010.SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Rideel, 2014.

Engenharia do Produto

EmentaGestão do Desenvolvimento de Produto Processo de Desenvolvimento do Produto Planejamento e Projeto do Produto.

Bibliografia BásicaBACK, Nelson. Metodologia de projeto de produtos industriais. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 2010.BAXTER, M. Projeto de produto – Guia prático para o design de novos produtos. Editora: Edgard Blucher Ltda, 2006-2011.CHENG, Lin Chih. QFD: Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. Editora: Edgard Blucher, 2007.MOREIRA, Júlio César Tavares. Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia ComplementarBARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2009.COHEN, Greg; LAWLEY, Brian. 42 regras indispensáveis para gestão de produtos:

193Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 194: Projeto Pedagógico - UNISAL

pesquisa global com os mais influentes gestores. São Paulo: Saraiva, 2012.KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2014.MATTAR, Fauze. Gerência de produtos. Rio de Janeiro: Campus, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Implementação do QFD para o desenvolvimentode novos produtos. São Paulo: Editora Atlas, 2008.PETROSKI, Henry. Inovação: da idéia ao produto. Edgard Blucher, 2008.ROTONDARO, Roberto Gilioli; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GOMES, Leonardo Augusto de Vasconcelos. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, 2010.ROZENFELD, H; FORCELLINI, F.A.; TOLEDO, J.C.; AMARAL, D.C.; ALLIPRANDINI, D.H.; SACLICE, R.K.;TOLEDO, J.C.; SILVA, S.L.; Gestão do Desenvolvimento de produtos. Uma referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2014.SILVA, Sergio Luis da; JUGEND, Daniel. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, 2013.WARD, Allen C.; FERRARI, Claudia. Sistema lean de desenvolvimento de produtos e processos. São Paulo: Leopardo, 2011.

Estratégia Empresarial

EmentaGestão Estratégica e Organizacional;Gestão do Desempenho Organizacional;Redes de Empresas;Gestão da Inovação;Gestão da Tecnologia;Gestão do Conhecimento.

Bibliografia BásicaBETHLEM, Agricola de Souza. Estratégia Empresarial - Conceitos, Processo e Administração Estratégica. São Paulo: Atlas, 1999.HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995-2001.OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 1994-2014. Bibliografia ComplementarANSOFF, H. Igor; MCDONNEEL, Edward J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1993. ANSOFF, H. Igor. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1981.

194Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 195: Projeto Pedagógico - UNISAL

PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1991-2004. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989-2004.VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento estratégico empresarial: focoem clientes e pessoas; técnicas para sua elaboração passo a passo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

Gestão da Cadeia de Suprimentos

EmentaVisão sistêmica;Projeto de redes de operações produtivas e de serviço;Gestão da cadeia de suprimento: fornecimento e demanda;Fluxos de informações e de produtos;Mecanismos para coordenação;Tipos de relacionamento na cadeia de suprimento;Estrutura para integração;Logística reversa;Projeto de cadeia de suprimentos.

Bibliografia BásicaBALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2010.BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.BOWERSOX, Donald J; AL, [et. Gestão logística da cadeia de suprimentos. FARIA, Luiz Claudio de Queiroz (trad.). 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; GARCEZ, Regina Machado. Administração de Operações e da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Bibliografia ComplementarACKERMAN, Ken. Trezentas e cinquenta dicas para gerenciar seu armazém: almoxarifado, depósito, centro de distribuição. São Paulo: IMAM, 2004.ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000.BANZATO, Eduardo; GASNIER, Daniel Georges. Gestão de estoques e suprimentos da cadeia de abas. São Paulo: Imam, 2007.BLACKWELL, Roger D. Da criação ao mercado: reiventando a cadeia de suprimentos do varejo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos:

195Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 196: Projeto Pedagógico - UNISAL

estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2003-2004.CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage, 2012.FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.); FLEURY, Paulo Fernando (org.); WANKE, Peter (org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2013.GONÇALVES, Paulo Sérgio. Logística e cadeia de suprimentos: o essencial. Barueri: Manole, 2014.GRANT, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva,2013.IYER, Ananth V; SESHADRI, Sridar; VASHER, Roy. A gestão da cadeia de suprimentos da Toyota: uma abordagem estratégica aos princípios do Sistema Toyota de Produção. Porto Alegre: Bookman, 2011.NOVAES, Antonio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2.ed. rev. e atual. Rio de janeiro: Campus, 2004.PANITZ, Carlos Eduardo. Dicionário de logística, gestão de cadeias de suprimentose operações. São Paulo: Clio, 2010.PIRES, Silvio Roberto Ignácio. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral; GOMES, Carlos Francisco Simões. Gestão da cadeia de suprimentos integrada a tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Senac, 2014.SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003.TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. São Paulo: Addison Wesley, 2005.

Organização do Trabalho

EmentaO ser humano e o trabalho;Condições de trabalho;Modelos de produção: clássica, relações humanas, sociotécnico;Sistemas flexíveis de manufatura;Novas formas de organização do trabalho;Processos participativos;Organização, planejameno, produtividade, qualidade, flexibilidade e competitividade;Critérios de projeto organizacional;Trabalho em grupo;Organizações orientadas a funções e orientadas a processos.

196Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 197: Projeto Pedagógico - UNISAL

Bibliografia básicaDEJOURS, Christophe; SZNELWAR, Laerte; MASCIA, Fausto. Trabalho, tecnologiae organização, v.2: avaliação do trabalho submetida à prova da real. São Paulo: Blucher, 2008.DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2009-2011.MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz; et al. Trabalho, tecnologia e organização, v.1. São Paulo: Blucher, 2007.

Bibliografia complementarCORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: Revan, 1994.FERRAZ, Deise Luiza da Silva; SOBOL, Lis Andrea (Orgs.). Gestão de pessoas: armadilhas da organização do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014.HELOANI, Roberto. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1996.LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2010. MARX, Roberto. Organização do trabalho para a inovação. São Paulo: Atlas, 2011.NEVES, José Mário d’Avila. A face oculta da organização: a microfísica do poder nagestão do trabalho. Porto Alegre: Sulina, 2005. (Coleção Cartografias).

Projeto Integrado V

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programático das disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas,

197Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 198: Projeto Pedagógico - UNISAL

1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

8o SEMESTRE

Análise de Viabilidade Econômica

EmentaViabilidade financeira de projetos;Empréstimos, leasing, venda efetiva e consórcio; Método benefício-custo; Eficiência-custo; Método da taxa de retorno; Retorno sobre Investimentos (ROI);Análise de equilíbrio; Análise de sensibilidade; Depreciação; Substituição de equipamentos; Inflação, índices de inflação, variação real de preços.

Bibliografia BásicaCASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise, Estratégia, Estudo de Viabilidade e Plano. São Paulo: Atlas, 1998-2000.GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Addison Wesley, 1984-2012.GOMES, José Maria. Elaboração e Análise de Viabilidade Econômica e Projetos. São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia ComplementarASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003-

198Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 199: Projeto Pedagógico - UNISAL

2012.BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2003 c2002.CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.CONFORTO, Sergio; SPRANGER, Monica. A engenharia de custos na viabilidade econômica de empreendimentos industriais. Rio de Janeiro: Taba, 2011.FONSECA, José Wladimir Freitas da. Elaboração e Análise de Projetos: A Viabilidade Econômico-Financeira. São Paulo: Atlas, 2012.PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira: texto e exercícios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

Engenharia de Manutenção

EmentaMantenabilidade, Disponibilidade e Confiabilidade;Classificação das Falhas;Manutenção Corretiva;Manutenção Preventiva Programada, Condicional e Preditiva;Políticas de Manutenção;Planejamento e Controle da Manutenção;Manutenção Produtiva Total (TPM).

Bibliografia BásicaBRANCO FILHO, Gil. A Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.OSADA, Takashi; TAKAHASHI, Yoshikazu. TPM/MPT: manutencao produtiva total. São Paulo: Imam, 2010.XENOS, Harilaus Georgius D’Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. São Paulo: Falconi, 2014.

Bibliografia ComplementarBRANCO FILHO, Gil. Custos em manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.CABRAL, José Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção. Lisboa: Lidel, 2006.DORIGO, Luiz Carlos; NASCIF, Julio. Manutenção orientada para resultados. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.FOGLIATTO, Flavio S; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e manutenção

199Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 200: Projeto Pedagógico - UNISAL

industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009.KARDEC, Alan; NASCIF, Julio. Manutenção Preditiva: Fator de Sucesso na Gestão Empresarial. São Paulo: Qualitymark, 2013.NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. 2v.SIMHON, Moussa Salen. Instrumentação e ensaios de manutenção preditiva. São Paulo: Moussa Salen Simhon, 2011.SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.VIANA, Herbert Ricardo. PCM: Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

Ética, Tecnologia e Sociedade

EmentaAs esferas da existência humana;Características do mundo contemporâneo;Responsabilidade social e direitos humanos;Teorias éticas;Ética na Engenharia de Produção;Ética nos negócios.

Bibliografia BásicaCOMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006-2010.INGENIEROS, Jose. O homem mediocre. São Paulo (SP): Ícone, 2006.MARCONDES, Danilo. Textos Basicos De Etica. Zahar, 2007.

Bibliografia ComplementarABBÀ, Giuseppe. História crítica da filosofia moral. São Paulo: Instituto Brasileiro deFilosofia e Ciência “Raimundo Lúllio” (Ramon Llull), 2011.BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo (SP):Cortez, 2008.BAUMAN, Zygmunt. A Ética é possível num mundo de consumidores? Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2011.BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 2003.BAUMAN, Zygmunt. Vida em fragmentos: sobre a ética pós-moderna. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2011.CANTO-SPERBER, Monique. Dicionário de Ética e Filosofia Moral. São Leopoldo: UNISINOS, 2013.COIMBRA, José de Avila Aguiar (Org.). Fronteiras da ética: Seminário de Estudos sobre Tecnoética. São Paulo: Editora Senac, 2002.

200Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 201: Projeto Pedagógico - UNISAL

CORTELLA, Mario Sergio; BARROS FILHO, Clóvis de. Ética e vergonha na cara. Campinas: Papirus, 2014.EAGLETON, Terry. O problema dos desconhecidos: um estudo da ética. Rio de Janeiro (RJ): Civilização Brasileira, 2010.FURROW, Dwight. Ética conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.JESUS, Cristiano de. Tecnologia e sociedade: reflexões a partir de Herbert Marcuse. São Paulo: LP-Books, 2013.KEHL, Maria Rita. Sobre ética e psicanálise. São Paulo, Brazil: Companhia das Letras, 2002.LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade pós-moralista o crepúsculo do dever e a ética indolor dos novos tempos democráticos. Barueri, SP: Manole, 2005.MARCHIONNI, Antônio. Ética: a arte do bom. Petrópolis: Vozes, 2008.MARINA, José Antonio. Ética para náufragos. Rio de Janeiro: Guarda-chuva, 2009.MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Ética e Ficção: de Aristóteles a Tolkein. [s.l.: s.n.], 2010.MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.PAVIANI, Jayme. As origens da ética em Platão. Petrópolis: Vozes, 2013.RACHELS, James, Cavallari Filho, Roberto. Os elementos da filosofia da moral. Barueri: Manole, 2006.ROBINSON, Dave; GARRATT, Chris. Entendendo Ética: Um guia ilustrado. São Paulo: Leya, 2013.SA, Antonio Lopes de. Etica profissional. São Paulo (SP): Atlas, 2009.SANDEL, Michael J. Justiça: o que é fazer a coisa certa. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 2011.SENNETT, Richard. A Corrosão do caráter. Rio de Janeiro: Record, 1999.SIDGWICK, Henry. História da Ética. São Paulo: Ícone, 2010.SMITH, Greg. Por que saí do Goldman Sachs: Uma história de Wall Street. Rio de Janeiro: Leya, 2013.TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. Petrópolis, RJ, Brasil: Vozes, 1997.VERSIGNASSI, Alexandre. Crash: Uma breve história da economia - da Grécia Antiga ao século XXI. São Paulo: Leya, 2011.

Gestão de Marketing

EmentaConceitos e definições do marketing;Sistema de informações de marketing;Pesquisa de marketing;Segmentação do mercado e posicionamento;

201Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 202: Projeto Pedagógico - UNISAL

O mercado consumidor e o mercado organizacional;Planejamento e controle de marketing.

Bibliografia BásicaCAMPOMAR, Marcos Cortez; IKEDA, Ana Akemi. O Planejamento de marketing e aconfecção de planos: dos conceitos a um novo modelo. São Paulo: Saraiva, 2010.CHURCHILL JUNIOR, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valores para os clientes. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.VIRGILLITO, Salvatore Benito (org.). Pesquisa de marketing: uma abordagem quantitativa e qualitativa. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia ComplementarAAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2004.BAKER, Michel, Marques, Arlete Simille, Cerchiaro, Isabel, Ayrosa, Eduardo Teixeira, Neves, Marcos Fava. Administração de marketing. Rio de Janeiro: ElsevierCampus, 2005.BASTA, Darci; AL, [et. Fundamentos de marketing. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.BOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. São Paulo: CengageLearning, 2009.CHRISTOPHER, Martin. A Logística do marketing: otimizando processos para aproximar fornecedores e clientes. 5.ed. São Paulo: Futura, 2003.DE FELIPPE JUNIOR, Bernardo. Marketing para a pequena empresa: comunicaçãoe vendas. Caxias do Sul: Maneco, 2007.DIAS, Sérgio Roberto (coord.). Gestão de marketing: professores do Departamento de Mercadologia da FGV-EAESP e convidados. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JUNIOR, Harry. Criatividade e marketing: o clássico dos livros de marketing; edição atualizada e informatizada. São Paulo: M. Books, 2009.FERRELL, O. C; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2009.GILBERT A CHURCHILL. Marketing criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2003.GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços; a competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 2001.HOOLEY, Graham J; PIERCY, Nigel F; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.KEEGAN, Warren J. Marketing global. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.KERIN, Roger A.; PETERSON, Robert. Problemas de Marketing Estratégico. Porto

202Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 203: Projeto Pedagógico - UNISAL

Alegre: Bookman, 2008.KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao marketing. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.LAS CASAS, Alexandre Luzzi; GARCIA, Maria Tereza. Diferenciação e inovação emmarketing: estratégias diferenciadas de marketing aplicadas aos diversos segmentos de mercado.LIMA, Miguel; AL, [et. Gestão de marketing. 8.ed.rev. e atual. Rio de Janeiro: FGV, 2010. LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-marketing: o marketing na Internet com casos brasileiros. 2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2011.MALHOTRA, Naresh K; TAYLOR, Robert Brian. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.MCDONALD, Malcolm; WILSON, Hugh. Planos de marketing: planejamento e gestão estratégica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. São Paulo: Atica, 2007.PIZZINATTO, Nádia Kassouf (coord.). Marketing focado na cadeia de clientes. São Paulo: Atlas, 2005.SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing empresarial, industrial e de serviços. São Paulo: Saraiva, 2005.YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007-2011.

Gestão de Recursos Humanos

EmentaDesafios e o papel da Gestão de Recursos Humanos;Processos de Gestão de Recursos Humanos;Planejamento e Gestão Estratégica de Recursos Humanos;Desenvolvimento Organizacional;Gestão do Conhecimento;Negociação e Gestão de Conflitos;Comportamento Organizacional;Desenvolvimento de Sistemas de Trabalho de Alto Desempenho.

Bibliografia básicaBOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias. São Paulo: Pearson, 2013.CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos

203Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 204: Projeto Pedagógico - UNISAL

básicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2013.CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1985-2002.LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia complementarARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e desenvolvimento: processo e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2013.CAMPOS, Vicente Falconi. O Valor dos recursos humanos na era do conhecimento.7.ed. Belo Horizonte: DG, 2001.sCHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Barueri: Manole, 2014.CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. São Paulo: Elsevier, 2009.CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos como incrementar talentos na empresa. Barueri: Manole, 2013.DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2010.LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 6.ed. São Paulo: Futura, 2000-2011.MEISTER, Jeanne C; RATTO, Maria Claúdio Santos Ribeiro. Educação corporativa.São Paulo: Makron, 1999.MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W.. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.RABELO, Ivan Sant’Ana. Treinamento e desenvolvimento: kit com jogo. São Paulo: Casa Do Psicologo, 2011.SNELL, Scott A.; BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage, 2010.

Sistemas de Informação

EmentaIntrodução aos Sistemas de Informação;Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos Sistemas de Informação; As dimensões tecnológica, organizacional e humana dos Sistemas de Informação; Os tipos de Sistemas de Informação;

204Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 205: Projeto Pedagógico - UNISAL

Sistemas de Informação nas organizações;Fundamentos da tecnologia da informação;Soluções de problemas com Sistemas de Informação;Visão geral de aplicações de Sistemas de Informação.

Bibliografia BásicaBALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de Informação. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação gerenciais: administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2004-2011.LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação: com Internet.Rio de Janeiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2002-2011.

Bibliografia ComplementarAUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. CÔRTES, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2011.CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2013.DE SORDI, José Osvaldo; MEIRELES, Manuel. Administração de sistemas de informação: uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010.GONCALVES, Rosana C. M. Grillo; RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de informação: ênfase em controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.GORDON, Steven R; GORDON, Judith R; KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy, Mariano, Sandra Regina Holanda. Sistemas de informação uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2006.KROENKE, David M. Sistemas De Informaçao Gerenciais. São Paulo: Saraiva, 2012.MARAKAS, George M.; O’BRIAN, James A. Administração de sistemas de informação. Porto Alegre: Artmed, 2013.MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2010.MCGEE, James V.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação:aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 10.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. RAINER JUNIOR, R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2012.REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação

205Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 206: Projeto Pedagógico - UNISAL

aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2006.SANTOS, Aldemar de Araujo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2010.SHITSUKA, Dorlivete M. Sistemas de Informação: Um Enfoque Computacional. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2005. TURBAN, Efraim; POTTER, Ricahrd E.; RAINER JR, R. Kelly. Introdução a Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 3.ed. Campinas: Papirus, 2003.

Projeto Integrado VI

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programático das disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. 3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman,

206Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 207: Projeto Pedagógico - UNISAL

2010.

9o SEMESTRE

Comportamento Organizacional

EmentaFundamentos e conceitos;Comportamento microorganizacional;Comportamento macroorganizacional;O indivíduo e a organização;Comportamento humano;Personalidade;Papéis e valores;Processos de liderança;Tensão e conflito;Feedback;Funcionamento e desenvolvimento de grupos;A organização e seus sistemas;O indivíduo: percepção e valores e pessoais; A organização e os processos grupais: filosofia, clima, cultura organizacional;Grupos e processos interpessoais;Poder e liderança;Papel, carreira e funções do executivo Processo decisório;Desenvolvimento organizacional.

Bibliografia BásicaHITT, Michael A. Comportamento organizacional uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 2013.KINICKI, Angelo; KREITNER, Robert. Comportamento organizacional. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 1999-2008.ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia ComplementarBOWDITCH, James L; BUONO, Anthony. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2000-2004.DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:

207Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 208: Projeto Pedagógico - UNISAL

Pioneira Thomson Learning, 2003.GIBSON, James L.; IVANCEVICH, John M.; DONNELLY, James H.; et al. Organizações: comportamento, estrutura e processo. Porto Alegre: Artmed, 2007.KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2005.LIKER, Jeffrey K; HOSEUS, Michael. A cultura Toyota a alma do modelo Toyota. Porto Alegre: Bookman, 2009.MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. [s.l.]: Cengage Learning, 2008.WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999-2012.

Empreendedorismo

EmentaEmpreendedorismo e os fatores que motivam o empreendedor;O ambiente de mercado;O potencial empresarial;Oportunidades de negócio;Marketing para empreendedores;Aspectos operacionais de negócio;Investimento de capital;Aspectos jurídicos do negócio;Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas;Perfil do empreendedor;Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação;Plano de negócio.

Bibliografia BásicaCHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004-2010.DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999-2007.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedoismo na prática: Mitos e verdades doempreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Bibliografia ComplementarBARON, Robert A; SHANE, Scott A. Empreendedorismo uma visão do processo.

208Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 209: Projeto Pedagógico - UNISAL

São Paulo: Thomson Learning, 2007.BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2013.BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.CECCONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva, 2009.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.FARAH, Edson (org.). Empreendedorismo estratégico. Itu: Ottoni, 2005.HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.PORTO, Geciane. Gestão da inovação e empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2013.PRESS, Harvard Business School. Empreendedorismo e estratégia: on entrepreneurship. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.ROBERT D HISRICH. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2014.SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de empreendimentos: Negócios lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Campus, 2010.SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.SANTOS, Silvio Aparecido dos (org.). Empreendedorismo de base tecnológica: evolução e trajetória. 2.ed. Maringá: UNICORPORE, 2005.SOUZA, Eda Castro Lucas de (org.); GUIMARAES, Tomás de Aquino (org.). Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.SOUZA, Gerson De; NETO, Joao Pinheiro De Barros. Manual do empreendedor: demicro a pequena empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.STUTELY, Richard; COSTA, Francisco Araujo. O guia definitivo do plano de negócios. Rio de Janeiro: Bookman, 2011.

Engenharia da Sustentabilidade

EmentaGestão Ambiental Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação Gestão de Recursos Naturais e Energéticos Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais Produção mais Limpa e Ecoeficiência Responsabilidade Social

209Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 210: Projeto Pedagógico - UNISAL

Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia BásicaAMATO NETO, João. Sustentabilidade e produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, 2011.DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.PEREIRA, André Luiz; BOECHAT, Cláudio Bruzzi; TADEU, Hugo Ferreira Braga; et al. Logistica reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage, 2011.

Bibliografia ComplementarALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005.MALHEIROS, Tadeu Fabricio; JR, Arlindo Philippi. Indicadores de sustentabilidade e gestao ambiental. Barueri: Manole, 2012.OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade: a economia mais humana. São Paulo: Salesiana, 2009-2010.RODRIGUEZ, Gregorio Mancebo; BRANDAO, Mônica Mansur. Visões da governança corporativa: a realidade das sociedades por ações e a sustentabilidade.São Paulo: Saraiva, 2010.VEIGA, José Eli. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010.

Gestão de Projetos

EmentaA organização do Projeto;O gerente de Projetos;Estratégicas para administrar Projetos;Tipos e etapas do Projeto: o mercado, a engenharia, o tamanho, a localização, os custos e receitas, o investimento, o financiamento.

Bibliografia BásicaGRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W.; CATTUNDA, Dulce; et al. Gerenciamento de Projetos. Porto Alegre: Artmed, 2009.PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK (Project Management Body of Knowledge). PMI, 2007-2011. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projectos (Guia PMBOK®). Newtown Square, Pa.: Project

210Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 211: Projeto Pedagógico - UNISAL

Management Institute, 2014.VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Makron, 1998.

Bibliografia ComplementarALDABO, Ricardo. Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas essenciais. São Paulo: Artliber, 2001.BARBOSA, Anderson L. Estudo comparativo de metodologias de gerenciamento deprocessos de desenvolvimento de sistemas de informação - Dissertação de Mestrado – Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 124p., Junho 2000.BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos: uma visão prática. São Paulo: Érica, 2002. CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerência de projetos: ED. Reichmann & Affonso Editores, 2002. DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. ED. Qualitymark, 2004, 150 p. HELDMAN, K. Gerência de projetos guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: Guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Campus, 2003.KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica para planejamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.KERZNER, Harold. Gestão de projetos as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.NOCERA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática para o dia a dia do gerente de projetos. São Paulo: RJN, 2012.PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2007.

Projeto de Instalações Produtivas

EmentaMetodologia do projeto de instalações;Unidades típicas das instalações produtivas;Estratégias de produção;Dimensionamento dos fatores de produção;Desenvolvimento do layout;Modelagem e sistemas de representação e análise de projeto de instalações produtivas;Aspectos ambientais e certificação ambiental de unidades produtivas.

211Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 212: Projeto Pedagógico - UNISAL

Bibliografia básicaJACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: o essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernado Piero. Administração da produção fácil. São Paulo: Saraiva, 2012.TOMPKINS, James A.; BOZER, Yavuz A.; TANCHOCO, J. M. A.; et al. Planejamento de instalações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia complementarCORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e de operações. São Paulo: Atlas, 2013.GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da produção. São Paulo: Pearson, 2012.NEUMANN, Clovis. Gestão de sistemas de produção e operações. Rio de Janeiro: Campus, 2013.

10o SEMESTRE

Antropologia Teológica II

EmentaEstudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nasciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre a experiência relacional doser humano e da construção do seu humanismo com base no pensamento cristão.Reflexão sobre a existência humana, a reconstituição de si e do seu ambiente e darelevância do humanismo cristão para a sociedade e a cultura.

Bibliografia BásicaBOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio de Janeiro: Sextante, 2002. CATÃO, Francisco. O Fenômeno religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1999-2010.

Bibliografia ComplementarALVES, Rubem. Gandhi: política dos gestos poéticos. São Paulo: FTD, 1983-1994.

212Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 213: Projeto Pedagógico - UNISAL

ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio sobre economia e teologia. São Paulo: Vozes, 1989.BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um projeto infinito. Rio de Janeiro: Sextante, 2000-2009.DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo: UNESP - Universidade Estadual Paulista, 2000.EUVE, Fraçois. Ciência, fé, sabedoria: é preciso falar de convergência? São Paulo: Loyola, 2009.GUTIERREZ, Gustavo. A densidade do presente. São Paulo: Loyola, 2008.JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilizacão tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.KÜNG. Hans. Religiões do Mundo: em busca dos pontos comuns. Campinas, SP: Versus Editora, 2004. LACROIX, Xavier; MENESES, Paulo. O Corpo de carne: as dimensões ética, estética e espiritual do amor. São Paulo: Loyola, 2009.LAUSTER, Jörg. Religião como interpretação da vida. São Paulo: Loyola, 2009.LIBANIO, João Batista. Crer num mundo de muitas crenças e pouca libertação. SãoPaulo: Editora Paulinia, 2000. MCGRATH, Alister E. Teologia: os fundamentos. São Paulo: Loyola, 2009.MOLTMANN, Jurgen. Ciência e sabedoria um diálogo entre ciência natural e teologia. São Paulo: Loyola, 2007.MORIN, Edgar. O Método 3. Portugual: Europa-America, 1996/1999. 5v.OLIVEIRA, Pedro Rubens F. de. O rosto plural da fé: de ambiguidade religiosa ao discernimento do crer. São Paulo; Edições Loyola, 2009.RUBENS, Pedro. O rosto plural da fe: da ambiguidade religiosa ao discernimento do crer. Sao Paulo: Loyola, 2008.

Automação Industrial

EmentaTipos de Sistemas de produção e automação;Automação Industrial e a gestão da informação;Redes de computadores;Automação de processos produtivos discretos e contínuos;Automação comercial e bancaria;Sistemas supervisórios;Códigos de barra;Sensores e atuadores;Coletores de dados; Conceitos gerais de CLP, CNC, Robótica;Sistemas flexíveis de manufatura;

213Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 214: Projeto Pedagógico - UNISAL

Sistemas flexíveis de automação;Integração de processos e CIM.

Bibliografia BásicaALVES, J.L.L., Instrumentação, Controle e Automação de Processos, LTC, 2005. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Ed. Érica, 2008.SILVEIRA, Paulo R. da e Santos, Winderson E. Automação e Controle Discreto. Érica, 5a. Ed., 2002.

Bibliografia ComplementarGEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação Sistemas Sequenciais com PLCs. Érica, 3a. Ed., 2002.LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2011.MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2010. 347NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo: Erica, 2001.OLIVEIRA, Paulo. Curso de automação industrial. Lisboa: ETEP, 2008.PRUDENTE, Francesco. Automação industrial PLC: teoria e aplicações; curso básico. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010-2011.ROSARIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Baraúna, 2009.TOMPKINS, James A.; BOZER, Yavuz A.; TANCHOCO, J. M. A.; et al. Planejamento de instalações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Inovação

EmentaInovação tecnológica de produto;Inovação tecnológica de processo;Inovação tecnológica na indústria brasileira;Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica;Tipos de inovação: inovação incremental, inovação radical;Inovação aberta;Gerenciamento e execução de projetos de inovação tecnológica;Propriedade intelectual;Ciclo de vida da inovação;Fontes de financiamento.

Bibliografia BásicaREIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2.ed. Barueri, SP: Manole, [S.d.].

214Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 215: Projeto Pedagógico - UNISAL

TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008.TIGRE, Paulo. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Bibliografia ComplementarABREU, Aline França de; CORAL, E.; OGLIARI, Andre. Gestão integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas,2008.ANTHONY, Scott D.; ALEXANDER, Bruno; TALU, Luiz Otavio. O livro de ouro da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2012.CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação. São Paulo: M.Books, 2011.GOVINDARAJAN, Vijay; TRIMBLE, Chris. O desafio da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2013.GOVINDARAJAN, Vijay; TRIMBLE, Chris. O Outro lado da inovação: a execução como fator crítico de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Campinas: UNICAMP, 2005.MARTINEZ, Albertina Mitjans; BRUNO-FARIA, Maria de Fátima; VARGAS, EduardoRaupp de. Criatividade e inovação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2013.MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão datecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2012.MOREIRA, Daniel Augusto, Queiroz, Ana Carolina S, Stal, Eva; RIMOLI, Celso Augusto; VASCONCELOS, Manuela Weill; et al. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda; BOEHE, Dirk Michael; BORINI, Felipe Mendes. Estratégia e inovação em corporações multinacionais a transformação dassubsidiárias brasileiras. São Paulo: Saraiva, 2009.STAREC, Claudio. Gestao da informaçao, inovaçao e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2012.SUZIGAN, Wilson; ALBUQUERQUE, Eduardo da Motta e; CARIO, Silvio Antonio Ferraz (Orgs.). Em busca da inovação: interação universidade-empresa no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. (Coleção Economia política e sociedade).TRIAS DE BES, Fernando. A Bíblia da inovação: o modelo A-F; princípios fundamentais para levar a cultura a inovação contínua às organizações. São Paulo:Lua de papel, 2011.WHEELWRIGHT, Steven C.; CHRISTENSEN, Clayton M.; BURGELMAN, Robert A.;et al. Gestão estratégica da tecnologia e da inovação: conceitos e soluções. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Disciplina Eletiva

215Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 216: Projeto Pedagógico - UNISAL

EmentaEmenta variável, permitindo a abordagem de temas atuais na área da Engenharia de Produção.

2.12. Estágio curricular supervisionado

O estágio supervisionado consta de atividades de prática pré profissional,exercidas em situações reais de trabalho, com a finalidade de proporcionar acomplementação da formação universitária.

No curso de Engenharia de Produção, o estágio é oferecido a partir do 5ºperíodo, e tem uma carga horária total de 240 horas. Existe manual específico paraa atividade de estágio supervisionado que possui os seguintes objetivos:

• Oferecer ao aluno a oportunidade de desenvolver experiências práticasno campo do saber de Engenharia de Produção, a fim de melhorprepará-lo para o exercício da profissão, aprimorando sua capacidadecriativa e análise crítica;

• Mostrar e levar para as empresas, por meio do EstágioSupervisionado, o conteúdo da Ética Empresarial.

A prática de estágio supervisionado é uma atividade que deve ser realizadaobrigatoriamente por todos os alunos; opcionalmente, os alunos que já atuam naárea de Computação e Informática, podem solicitar a dispensa da atividade deestágio através da equivalência de suas atividades profissionais, conforme manualespecífico para a atividade de estágio supervisionado. Uma vez matriculado o alunodeve cumprir 240 horas divididas em quatro períodos, cumprindo tarefas a seremrealizadas em empresas ou institutos regularmente constituídos e em atividade, eque ofereçam condições essenciais que permitam ao aluno explicitar seusconhecimentos técnico-científicos, vinculados às disciplinas de formaçãoprofissional, em conformidade com a Lei nº 11.788/2008 de 25 de setembro de 2008.O projeto de Estágio Supervisionado deve, portanto, cumprir os seguintes critérios:

216Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 217: Projeto Pedagógico - UNISAL

• O desenvolvimento do estágio deve ser acompanhado por umsupervisor, que deve ser um profissional da empresa onde o mesmo serealiza;

• Cada aluno possui um professor orientador, que é responsável pelasinstruções necessárias para o desenvolvimento do relatório de estágio;

• O aluno deve receber instruções do seu professor orientador, atravésde reuniões individualizadas e pré-agendadas;

• O desenvolvimento das atividades de estágio é individual, cabendo acada aluno a elaboração de uma monografia de estágio;

• O projeto de estágio deve ser original, não podendo constituir decoteúdo proveniente de projetos acadêmicos já elaborados em outrasatividades.

O Estágio Supervisionado é dividido em ciclos que, em situações normais, sãodesenvolvidos em períodos letivos distintos.

2.13. Trabalho de Produção Acadêmica

2.13.1. Trabalho de Conclusão de Curso

O principal propósito do Trabalho de Conclusão de Curso é fornecer ascondições para que o futuro Engenheiro de Produção possa exercitar a atuaçãoprofissional dentro desse ambiente tão importante quanto complexo para asempresas de qualquer ramo de atividade.

Para isso, o estudante deve utilizar conceitos e habilidades adquiridos ao longode todo o curso, além de desenvolver ou aprimorar práticas como trabalho emequipe, pesquisa, empreendedorismo e relacionamento com o cliente.

O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser desenvolvida em grupo. Comometa, tem-se que os alunos possuam sua aprovação condicionada à implementaçãode projeto completo e funcional, os tornando aptos a trabalharem em equipe e em

217Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 218: Projeto Pedagógico - UNISAL

desenvolvimento de projetos com tecnologia de ponta, bem como da aprovação dorelatório técnico e de toda a documentação projeto.

Cada equipe conta com um professor orientador, que deve auxiliar as equipesnos seguintes requisitos:

• Conduzir a formação dos grupos;

• Indicar bibliografias para os temas dos grupos sob suaresponsabilidade;

• Indicar os tópicos a serem desenvolvidos nos temas;

• Acompanhar a elaboração do projeto como um todo;

• Interceder no sentido de orientar o trabalho em equipe, procurandomanter o foco no objetivo do projeto. Em casos necessários, em quesurjam conflitos não gerenciáveis pelo grupo, fazer a intervençãooportuna;

• Orientar as equipes nos requisitos de normas do trabalho escrito,utilização do idioma e metodologia de pesquisa.

Os temas são elencados como propostas pelos orientadores e disponibilizadospara livre escolha entre as equipes. Todavia, as equipes têm a liberdade de proportemas para os orientadores que analisam a pertinência do mesmo, bem como oimpacto social e a sua relevância.

Os projetos são apresentados em plenário e avaliados por banca constituída porprofessores e convidados. Existe manual específico para o Trabalho de Conclusãode Curso.

2.13.2. Monitoria

O curso de Engenharia de Produção do UNISAL possui programa de monitoriabaseado no regulamento de monitoria desta instituição. O presente visa a inserçãodo estudante em práticas acadêmicas através do contato com o professor‐orientador e com os demais estudantes. O curso de Engenharia de Produçãoentende que esta prática é voltada a apropriação e aprofundamento do

218Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 219: Projeto Pedagógico - UNISAL

conhecimento pelo estudante, na respectiva disciplina por meio da responsabilidadenas atividades de monitoria. Também entende que a prática facilita o aprendizadodos outros alunos, especialmente em meio a possíveis dificuldades em alguma dasdisciplinas.

A prática de monitoria prioriza, em contexto acadêmico, a potencialização dasaptidões e interesses no exercício da docência por parte do aluno monitor. No cursode Engenharia de Produção, a monitoria se dá de dois modos:

1. Monitoria Voluntária: através da disponibilização do aluno em atuarcomo Monitor de disciplinas nas quais ele se sente apto. É realizadaavaliação pelo professor da disciplina. A monitoria é bonificada comabatimento de 1 hora de ACC em cada hora de prestação destaatividade, validade pelo docente da disciplina e pelo coordenador docurso.

2. Monitoria oficial: é realizada através de edital publicado nos murais doprédio do curso de Engenharia de Produção no início de cadasemestre. A atividade possui bolsa própria, que concede 20% (vinte porcento) de desconto na mensalidade do aluno monitor. A partir do edital,são realizadas inscrições e com elas a posterior seleção, realizadapelo docente responsável pela disciplina, aprovado pelo coordenador eindicado à diretoria operacional da unidade de Americana do UNISAL,que é responsável pela aprovação da mesma. Mensalmente o alunomonitor deve entregar para a tesouraria os relatórios validado por seuspares monitorados, professor e coordenador do curso de Engenhariade Produção. A tesouraria se encarrega de conceder o desconto namensalidade do aluno monitor. São documentos envolvidos noprocesso de monitoria:

a) Edital de convocação;

b) Programa da Disciplina;

c) Carta de aprovação do professor;

d) Carta de indicação do coordenador;

e) Relatório de atividades.

219Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 220: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.13.3. Projeto Integrado

O Projeto Interdisciplinar possui como foco principal propiciar aos alunos umembasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdoprogramático ministrado em sala de aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar.Através de pesquisa de um determinado tema, pretende-se estabelecer as relaçõesteóricas das disciplinas de cada semestre com a prática junto às organizações. Osprincipais objetivos deste projeto são:

• Ampliar a formação multidisciplinar do aluno;

• Ampliar os conhecimentos acerca da natureza das atividades que umEngenheiro de Produção possa a vir a desenvolver;

• Aplicação no mercado de trabalho;

• Apurar a capacidade de decisão por meio do uso das técnicasadequadas de investigação, análise e avaliação;

• Estimular a atitude de formular perguntas e procurar respostas;

• Formar profissionais capazes de equacionar problemas reais,resolvendo-os com a utilização de novos recursos tecnológicos;

• Propiciar a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnicomultidisciplinar sobre uma organização;

• Propiciar uma visão ampla das dificuldades existentes em todo oprocesso de desenvolvimentos de sistemas, bem como nas áreas desuporte, redes, modelagem e gerenciamento de projetos, entre outras;

• Proporcionar experiências de contato com o público em geral.

A cada semestre um novo tema é proposto, visando atingir os objetivos doProjeto Interdisciplinar.

O Projeto Integrado não será realizado nos dois últimos semestres em funçãoda realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Existe manual específico para oProjeto Interdisciplinar.

220Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 221: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.13.4. Atividades Complementares

Entende-se por Atividades Complementares quaisquer atividades consideradasextracurriculares que contribuam para a formação integral do futuro Engenheiro deProdução. Para o desenvolvimento dessas atividades, os estudantes,independentemente do período que estiverem cursando, contarão com um professororientador. Dentre as possíveis atividades complementares podem ser destacadas:

• Participação em palestras, cursos, treinamentos ou visitas técnicas: oestudante, tendo participado de alguma palestra ou apresentação quepossa enriquecer sua formação, deve apresentar um certificado ououtro documento que comprove sua participação efetiva, além de umresumo dos principais assuntos tratados no evento;

• Exposição e publicação de trabalhos: trabalhos ou projetosdesenvolvidos como método de avaliação regular das disciplinas docurso podem ser recomendados pelos professores para apresentaçãoem plenário em uma data específica do ano, ou para publicações emrevistas e periódicos especializados;

• Desenvolvimento de projetos de pesquisa: além do BIC-SAL e BIT-SAL, o curso de Engenharia de Produção pode incentivar odesenvolvimento de novos projetos de pesquisa;

• Desenvolvimento de projetos de extensão, incluindo ações decidadania e voluntariado;

• Monitoria;

• Desenvolvimento de projetos culturais.

Os alunos devem cumprir a carga horária total de 275 horas até o término docurso para concluir esse componente curricular. Existe manual específico para asAtividades Complementares.

221Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 222: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.13.5. Atividades Acadêmico Científico Culturais

As Atividades Acadêmico Científico Culturais (AACC) visam oferecer aosacadêmicos dos cursos superiores oportunidades de enriquecimento curricular.Essas atividades estão previstas nas resoluções do CNE (Conselho Nacional deEducação), nas resoluções CNE/CP 2/2002 e CNE/CES 2/2007, que dispõem sobrea carga horária dos cursos superiores.

As atividades acadêmico-científico-culturais tem como finalidade contribuir paraampliação da formação discente, incentivando o mesmo a procurar por ambientesricos culturalmente. Nos mercados contemporâneos, é quase sempre necessária àatuação profissional maior compreensão da realidade dos vários grupos sociais,seus saberes e suas manifestações culturais. De forma indissociável é necessária aexperiência em projetos integrados, nos quais o acadêmico desenvolve suacapacidade de argumentação, reflexão, integração, sistematização, observação, eprodução de conhecimento. Completando essa formação, ressaltam-se asatividades extensionistas, que aproximam docentes e discentes com a comunidadeexterna. Unindo o tripé ensino, pesquisa e extensão, extrapolam-se os limitestradicionais da formação profissional e ampliam-se os espaços das práticaseducativas.

2.14. Práticas Pedagógicas Inovadoras

A prática docente pode apresentar transformações qualitativas no trabalhodesenvolvido no ambiente do curso de Engenharia de Produção. A utilização derecursos pedagógicos associados com a tecnologia e propostas interdisciplinarespraticadas é compreendido como um mecanismo de transformação da educação.São entendidas estas práticas como uma proposta de pedagogia inovadora.

Como apoio o professor do curso de Engenharia de Produção possui o NAP,que auxilia nas práticas docentes cotidianas. O laboratório de informática específicaé um exemplo de ambiente, que associado ao planejamento, propicia um ensinodiferenciado, voltado à inovação na sala de aula.

222Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 223: Projeto Pedagógico - UNISAL

As associações dos conteúdos, dispostos de forma organizada no ProjetoIntegrado é um exemplo de interdisciplinaridade que resulta na prática inovadora dapedagogia no campo do ensino de Engenharia de Produção.

Estes recursos são usados de forma conjunta no curso, combatendo adificuldade do aprendizado dos conhecimentos estanques e também a evasão doaluno que eventualmente poderia não compreender o conteúdo isolado.

A tecnologia também se faz presente nas salas de aula equipadas comprojetores e equipamentos multimídia que podem facilitar as propostas dos docentesno que diz respeito a utilização de apresentações, animações e filmes.

O curso ainda conta com o apoio do grupo de pesquisa em Educação,Tecnologia e Sociedade (GESTec) que pretende explorar temas aglutinadores deestudos científicos no campo da educação tecnológica e que sejam comuns aoscursos de Engenharia Ambiental, Engenharia de Automação e Controle, EngenhariaCivil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia de Produção, demodo que sejam atendidos os tópicos a saber:

a) Fatores críticos de sucesso para a educação tecnológica de qualidade;

b) Conciliação das demandas profissionais com as demandas sociais naeducação tecnológica;

c) Identificação de boas práticas educativas para jovens e adultos emcursos que envolvem a tecnologia;

d) Identificação de boas práticas de gestão (planejamento e controle) deatividades educativas visando o desenvolvimento do perfil de“professor-gestor”;

e) Reflexão sobre os dilemas éticos existentes no plano tecnológicovisando o desenvolvimento do pensamento sistêmico e crítico assimcomo o desenvolvimento da consciência de responsabilidade social nouso do conhecimento técnico.

O grupo de pesquisa GESTec visa o estudo de técnicas e metodologiasgnosiológicas tais como “Teoria Crítica”, “Pensamento Sistêmico”, “Taxonomia deBloom”, PBL (Problem/Project Based Learning), Andragogia (Educação de Adultos),

223Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 224: Projeto Pedagógico - UNISAL

Educação Cooperativa e outros, de modo que possam corresponder a efetivascontribuições para a formulação e aplicação de estratégias diferenciadas de ensinono campo da tecnologia;

2.15. Práticas Pedagógicas Inclusivas

Práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração deGuatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas asFormas de Discriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais documentosimpulsionaram ainda mais as discussões sobre a inclusão escolar.

Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileiralegislados no artigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988) o dever de acessoe atendimento especializado as pessoas com deficiência, preferencialmente na rederegular de ensino. Além disso, outros documentos como o Estatuto da Criança e doAdolescente (1990), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996), o PlanoNacional de Educação (2001) e, mais recentemente, as Diretrizes Nacionais para aEducação Especial na Educação Básica (2001), assim como a Resolução Nacionalde Educação Especial na perspectiva da Inclusão (2008), são exemplos legais epolíticos que amparam a temática da inclusão escolar, e que buscam acima de tudo,reestruturar as bases organizacionais e pedagógicas das instituições de ensino paraque venham possibilitar a inclusão e permanência de seus alunos.

Cabe lembrar que apesar da Educação Inclusiva estar diretamente relacionadaao processo de inserção escolar, atualmente este último não se restringe a estamodalidade educacional. Não apenas os alunos com deficiência devem seratendidos nas escolas regulares, mas também todos aqueles que possuem algumaNecessidade Educacional Especial (NEE). (BRASIL, 2001).

Pelo Decreto n. 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008 (BRASIL,2008), esta compreensão é reafirmada e objetiva avançar nas discussões dainclusão escolar ao regulamentar a possibilidade de atendimentos educacionaisespecializados aos alunos em processo de inclusão decorrentes de deficiências,transtornos globais do desenvolvimento, e altas habilidades ou superdotação. Dentreos objetivos traçados pela nova regulamentação nacional estão: prover condições de

224Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 225: Projeto Pedagógico - UNISAL

acesso, permanência e participação, com a garantia de transversalidade das açõesda educação especial no ensino regular, por meio do desenvolvimento de recursosdidáticos e pedagógicos que auxiliem na eliminação das barreiras acadêmicas paraesses alunos nos diferentes níveis acadêmicos. (BRASIL, 2008).

A compreensão da Educação Especial nessa nova esfera, ainda de acordo coma legislação, vem possibilitar a oferta do atendimento especializado aos alunos, como oferecimento de recursos e procedimentos apropriados, facilitando aacessibilidade e a eliminação de barreiras e, assim, efetivando a promoção daformação integral dos alunos.

Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos esalesianos, as práticas de ensino inclusivas no UNISAL, estão embasadas em açõessolidárias e igualitárias, que se contrapõem às práticas ainda focadas em conceitose ações excludentes, com modelos educacionais competitivos e predatórios. Pensarna qualificação das práticas de ensino inclusiva é rever novas formas deorganização pedagógica que sejam consonantes ao respeito às diferenças dosalunos, uma nova compreensão das práticas dialógicas desenvolvidas em sala deaula, que recuperem os agentes humanos envolvidos na relação.

Pensar nesta relação é contrapor-se a caracterização tecnicista limitada àinstrução e transmissão do conhecimento que se configura como um fatordeterminante na dicotomia do processo de ensino aprendizagem e desenvolvimentode nossos alunos.

As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a discussãodas ações para a inclusão escolar de alunos marginalizados do processo escolarapontam que para a efetivação do direito de acesso e permanência de todos osalunos indistintamente nas instituições de ensino (BRASIL, 2001; BRASIL 2008;UNESCO,1994).

Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e validade dademocracia na educação deve-se oferecer qualidade de ensino a todos os seusalunos, indistintamente. O que exige, constantemente, reformulações e novosposicionamentos, motiva a modernização do ensino, e essencialmente, oaperfeiçoamento das práticas pedagógicas inclusivas e nos cursos de formação de

225Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 226: Projeto Pedagógico - UNISAL

professores promoverem esta constante discussão, atualização para que o reflitam elutem pela reestruturação das condições educacionais das escolas brasileiras.

O Curso de Engenharia de Produção do UNISAL é aberto e acessível à todosos estudantes que venham precisar de apoio especializado, desde o vestibular, quepossui apoio necessário, acesso e efetivação da matrícula para início do curso. AIES UNISAL encontra-se preparada para receber estudantes com:

• Deficiência Física;

• Visão subnormal ou Baixa visão;

• Cegueira;

• Surdez;

• Deficiência auditiva;

• Surdocegueira;

• Deficiência múltipla;

• Deficiência intelectual;

• Síndrome de Asperger;

• Síndrome de Rett;

• Altas Habilidades/Superdotação.

Pensando nos estudantes com deficiência física, as medidas tomadas são,minimamente:

a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindoacesso aos espaços de uso coletivo;

b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades dasunidades de serviço;

c) Disponibilização de rampas com corrimões ou colocação deelevadores já existentes, facilitando a circulação de cadeiras de rodas;

d) Disponibilização de banheiros já existentes com espaço suficiente parapermitir o acesso de cadeiras e rodas;

226Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 227: Projeto Pedagógico - UNISAL

e) Disponibilização de barras de apoio nas paredes dos banheiros, jáexistentes e conformes;

f) Disponibilização de lavabos, bebedouros e telefones públicos em alturaacessível aos usuários de cadeira de rodas, já existentes e passíveisde customização de acordo com cada caso.

Pensando nos estudantes com deficiência visual, as medidas tomadas são,minimamente:

a) Disponibilização de sala de apoio equipada com máquina dedatilografia Braile, impressora Braille acoplada ao computador, sistemade síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos,software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textospara atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas deleitura, escâner acoplado a computador;

b) Disponibilização de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoraspara uso didático, customizada à(s) necessidade(s) do(s) aluno(s).

Pensando nos estudantes com surdez e deficiência auditiva e em cumprimentoa Portaria nº 3.284/2003, em seu inciso III, especifica requisitos que compreendem:

a) Propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/línguaportuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas,complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quandoeste não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

b) Adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando oconteúdo semântico;

c) Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente namodalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matériasdo curso em que o estudante estiver matriculado;

d) Proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre aespecificidade linguística do portador de deficiência auditiva.

A IES UNISAL oferta material para o ensino de Libras e Língua Portuguesa, edos serviços de tradução e interpretação da Libras.

227Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 228: Projeto Pedagógico - UNISAL

São recursos de Tecnologia Assistiva a serem disponibilizados aos alunos comdeficiência visual:

• Material em Braille;

• Material em áudio Material em áudio;

• Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais;

• Guia-Intérprete;

• Material didático em língua brasileira de sinais;

• Material didático em língua brasileira de sinais;

• Inserção da disciplina de língua brasileira de sinais no curso;

• Material didático em formato impresso acessível;

• Material pedagógico tátil;

• Recursos de acessibilidade à comunicação;

• Recursos de informática acessível;

• Material em formato impresso em carácter ampliado.

Destaca-se que a acessibilidade atitudinal é fortalecida no curso de Engenhariade Produção pelos valores desta instituição, calcada na salesianidade. Assim, apercepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminaçõesfacilita o acesso e desenvolvimento de todos e para todos. Existe, por parte dacoordenação e professores, o interesse em implementar ações e projetosrelacionados à acessibilidade em toda a sua amplitude, sempre quando fornecessário. Recursos são priorizados para estas ações sem limites para ocumprimento de metas estabelecidas de modo customizado.

É de ser observado que a acessibilidade arquitetônica existe e é utilizadaatravés do acesso à rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil,entre outras características existentes no curso de Engenharia de Produção.

A acessibilidade metodológica nas salas de aula é desenvolvida pelosprofessores e coordenação, que promovem processos de diversificação curricular,flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de

228Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 229: Projeto Pedagógico - UNISAL

estudantes com deficiência, como por exemplo: pranchas de comunicação, textoimpresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação alternativa, leitores detela, entre outros recursos que podem ser customizados para cada caso.

O UNISAL possui notoriedade na promoção de processos de sensibilização queenvolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais epolíticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência naeducação superior. Os valores salesianos, o direito humano e a religiosidadefavorece a divulgação dos seus direitos por parte dos estudantes que vislumbrar apossibilidade de acessar a universidade. É destacada a presença da Pastoral daUniversidade que contribui para a superação dos limites através da contribuição empropostas voltadas à atividades de estudo (escolar), de trabalho (profissional), delazer e recreação (comunitária, turística, esportiva).

O UNISAL, como forma de promover a acessibilidade, elimina barreiras não sónos veículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas, osterminais, as estações e todos os outros equipamentos que compõem as redes detransporte, auxiliando de modo customizado à cada caso e necessidade doestudante.

Existe a presença de uma intérprete de Libras na sala de aula em consonânciacom a Lei de Libras e possibilidade de ampliação caso ocorra a necessidade voltadaao atendimento de outros estudantes.

2.15.1. Disciplina obrigatória/optativa de Libras

Pelo Decreto de N. 5.626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DAINCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo3º, preceitua que:

§ 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricularoptativa nos demais cursos de educação superior e naeducação profissional, a partir de um ano da publicaçãodeste Decreto.

Dentre as medidas inclusivas aplicadas pelo UNISAL, o ensino de Libras temrecebido atenção especial, em duas perspectivas: a oportunidade de cada docenteempreender, como formação continuada, um curso instrumental de Libras, tornando-

229Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 230: Projeto Pedagógico - UNISAL

se mais autônomo e com práticas pedagógicas mais efetivas e adequadas àsnecessidades de seus alunos; os alunos do Curso de Engenharia de Produçãoserão estimulados a contemplar a disciplina optativa de Libras.

Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade são requeridasmudanças significativas no processo educacional, no pensamento segregador,substituindo-os por práticas renovadoras.

Dentre estas podemos mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS comocomponente obrigatório na matriz curricular do curso de Engenharia de Produçãopor meio do Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – considerado o documentomais significativo até o momento, no que se refere à educação formal, de pessoassurdas no Brasil.

Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras / Língua Portuguesa), o surdo tem a seualcance um leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso aqualquer tipo de conceito e conhecimento existente.

A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursosde formação de professores é uma conquista para a comunidade surda. O CentroUniversitário Salesiano de São Paulo – UNISAL – Unidade de Ensino de Americanaassume essa perspectiva curricular de inclusão evidenciando o conhecimento ereconhecimento, em principal pelos educadores, que irão atuar com crianças eadolescentes surdos no ensino regular, que dependem da qualidade no processo deensino-aprendizagem implicitamente eficaz por meio da Língua Brasileira de Sinais– Libras.

2.16. Práticas de Extensão

Extensão é um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político,sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino e pesquisa, quepromove a interação transformadora entre a IES e outros setores da sociedade.

O curso de Engenharia de Produção entende que a extensão é parte integranteda formação do futuro egresso, sendo indissociável em relação às atividades deensino e de pesquisa. A cultura da extensão nas Instituições Salesianas é muitoforte, presente desde sua origem com as obras Salesianas de Dom Bosco.

230Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 231: Projeto Pedagógico - UNISAL

Incentiva-se a realização de atividades de extensão em conjunto com asatividades de pesquisa e ensino. Assim, diversos eventos são promovidos pelocurso, como:

• Mostra InPulso (Engenharias e Engenharia de Produção);

• Mostra de Responsabilidade Social;

• Projeto Adote uma Entidade;

• Atividades vinculadas ao Núcleo de Direitos Humanos do UNISAL;

• Entre outros.

2.17. Práticas de Pesquisa

As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razãoda indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladasna Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de Ação”.

O UNISAL possui o programa de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) eBolsa de Iniciação Tecnológica (BIT-SAL). A meta do curso de Engenharia deProdução é incentivar alunos e professores a se inscreverem no processo deseleção do BIC-SAL e BIT-SAL por entender que esta é uma atividade motivadora,desperta no aluno a pesquisa científica e propicia ao professor a orientaçãoindividualizada do aluno em um projeto de pesquisa.

O curso de Engenharia de Produção tem como linhas de pesquisa prioritárias:

• Software Livre – análise do uso de Software Livre nas organizações,seus impactos e suas potencialidades. Vale ressaltar que a partir destalinha de pesquisa foi criado o curso de Tecnologia em Software Livreno ano de 2005;

• Inclusão Digital – estratégias para levar a computação e a informáticaaos diversos setores da comunidade (empresas, comunidadescarentes, organizações não governamentais e terceira idade, entreoutros), possibilitando desenvolvimento social e criando novasoportunidades;

231Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 232: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Engenharia de Produção – avaliação do impacto dos Engenharia deProdução nas organizações;

• Engenharia de Software – envolve os aspectos de melhoria daqualidade dos Engenharia de Produção, englobando paradigmas dedesenvolvimento, modelos de qualidade, certificação e gerência deprojetos, entre outros aspectos;

• Educação a Distância/Tecnologia Educacional – estuda aspossibilidades do uso da computação e informática nas atividadeseducacionais, nas modalidades presencial (apoio ao ensinopresencial), semi-presencial e a distância;

• Informática e sociedade – estudo sobre ética na computação e sobreos impactos da tecnologia na sociedade.

As estratégias para a realização de pesquisa no curso de Engenharia deProdução vão além do BIC-SAL e BIT-SAL. A pesquisa está presente nas AtividadesComplementares, nos eventos promovidos, nos grupos de estudo, nos ProjetosInterdisciplinares, enfim, a pesquisa é parte integrante da formação do profissionalde Engenharia de Produção.

2.18. Ambiente Virtual de Aprendizagem

A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma Moodle (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment) como Ambiente Virtual de Aprendizagem(AVA). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido peloeducador e cientista computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, aplataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com 25.000 websitesregistrados e presente em 175 países.

Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou os serviços dehospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela GFarias EducaçãoLtda., com certificação da MoodlePartners.

Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, e essa funcionalidadepossibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis

232Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 233: Projeto Pedagógico - UNISAL

(tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em consonânciacom a proposta didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitarprocessos de estudo, atualização das informações do AVA e participação no curso,na medida em que o estudante possa estabelecer diferentes rotinas de estudo,contando com essa diversidade de acessibilidade ao AVA.

Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação, comoprocessador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão serdisponibilizados imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento doacesso de estudantes, conforme contrato de segurança e disponibilidadeestabelecido com a prestadora de serviços.

Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles éofertada na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo deinteração entre docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA(Moodle), que conta com ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas.Essas ferramentas proporcionam uma construção colaborativa do conhecimentoentre estudantes, corpo docente, coordenação e professores-tutores.

As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos,os fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados noAVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite odiálogo em tempo real entre os participantes do processo de ensino e deaprendizagem.

Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendocontato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir ainteração sem que os participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essasferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o desenvolvimento de um temade discussão por vários participantes, respeitando o ritmo e a disponibilidade decada um. O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou danoite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinasdo curso de Engenharia de Produção, ofertadas a distância, o fórum é utilizado paradiscutir temas das unidades de conteúdo.

A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal decomunicação seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente,

233Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 234: Projeto Pedagógico - UNISAL

permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou,mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual, conduzindo-as aointerlocutor mais apropriado.

A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. Oaviso publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna talcomunicação mais ágil.

Entre as ferramentas de interação síncrona está o chat, que elimina a questãode sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chatpermite uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato diretoentre professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ouaprofundar algum tema da disciplina, propondo uma discussão ou resolução deproblemas, visando à construção do conhecimento de maneira colaborativa.

Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo daUnidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contatodireto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e oencaminhamento de demandas dos estudantes.

Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará nabusca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas conformeinteresses institucionais.

2.18.1. Atividades de Tutoria

Para que as atividades desenvolvidas nas disciplinas oferecidas na modalidadea distância se desenvolvam corretamente e propiciem ao aluno não só um médioadicional de estudo, mas também um ambiente diferenciado que lhe permita usufruirdas vantagens oferecidas por esta modalidade, a presença do professor tutor deveexpressar uma atitude de excelente receptividade para assegurar um climamotivacional de entendimento pleno. Conforme estas necessidades foram definidasas seguintes atividades para os tutores:

• Receber e distribuir o material da disciplina aos estudantes;

234Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 235: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Conduzir os encontros presenciais nos dias determinados nocronograma de cada turma;

• Manter atualizado o diário de classe para controle de presença erealização de atividades nos encontros presenciais;

• Coletar e prestar informações sobre os estudantes e emitir relatóriosperiódicos com o registro da participação do estudante;

• Informar os alunos sobre datas importantes do cronograma,regulamentos e procedimentos da disciplina;

• Auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, orientando os alunosno planejamento de seus trabalhos;

• Manter uma atitude proativa, incentivando e esclarecendo as dúvidasdos alunos em relação ao conteúdo da disciplina;

• Orientar, por meio da prática, para a metodologia de educação adistância, enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia deaprendizagem;

• Orientar os alunos sobre a utilização de todos os recursos oferecidospara a aprendizagem.

• Reforçar a aprendizagem encorajando os estudantes na busca deinformações adicionais nas mais diversas fontes de informação;

• Acompanhar, motivar, orientar e discutir os alunos na realização dasatividades de estudos propostos para a disciplina;

• Manter a lista de controle de entrega dos instrumentos de avaliação emordem;

• Aplicar as avaliações nos encontros presenciais definidos para cadadisciplina;

• Efetuar a correção das avaliações, conforme as orientações doprofessor responsável da disciplina;

• Informar ao professor responsável o resultado das avaliações

235Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 236: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Incentivar os alunos para que façam as avaliações institucionais naplataforma virtual de aprendizagem;

• Incentivar os alunos para que participem dos Fóruns e Enquetesdisponibilizados na plataforma virtual de aprendizagem;

• Realizar quaisquer outras atividades que se fizerem necessárias aobom andamento da disciplina.

Para o correto desempenho nestas atividades os tutores terão as seguintesatribuições:

• Conhecer o projeto didático pedagógico do curso e o material didáticoda disciplina sob sua responsabilidade, demonstrando domínio doconteúdo específico da área.

• Conhecer o cronograma de estudo e das avaliações da disciplina sobsua responsabilidade.

• Conhecer as ferramentas de apoio oferecidas para as disciplinas emque atua, orientando os estudantes para o uso dessas ferramentas;

• Acompanhar e atualizar as informações pertinentes à sua disciplina naplataforma.

• Auxiliar o professor coordenador de disciplina na elaboração,preparação e teste de atividades práticas presenciais.

• Participar das atividades de capacitação/avaliação de tutores.

• Participar de encontros, atividades culturais, vídeo-conferências eseminários presenciais programados pela coordenação do curso.

• Cumprir com pontualidade os horários de atendimento aos estudantes,bem como as tarefas designadas.

2.19. Cultura Empreendedora

No curso de Engenharia de Produção as disciplinas de modo geraldesenvolvem trabalhos com ótica voltada para o mercado de modo interdisciplinar.

236Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 237: Projeto Pedagógico - UNISAL

De modo específico, disciplinas como Empreendedorismo, Gestão de Marketing,Inovação e Estratégia Empresarial buscam a reflexão diretiva voltada aoempreendedorismo e formas de administrar um negócio, propondo metodologiaspara o dimensionamento que parte dos valores, negócio, missão e visão. Tambémsão elencadas as reflexões acerca do planejamento, organização, direção e controlede uma empresa, buscando o desenvolvimento de uma cultura empreendedorasólida e voltada ao cumprimento de metas com plena utilização de recursos.Resumidamente, com eficiência e eficácia.

In Pulso – Incubadora de Projetos Integrados do UNISAL

A In Pulso – Incubadora de Ideias & Projetos de Alunos do UNISAL foi criadaem 2012 para oferecer estímulo e apoio ao despertar de potenciais de alunos doUNISAL – Americana em pesquisa, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo(PDI&E). Os cursos da Unidade de Ensino de Americana inicialmente envolvidoscom a In Pulso pertencem à área tecnológica, ou seja, as engenharias e Engenhariade Produção.

A In Pulso surge da convicção de que a inclusão de PDI&E na culturaacadêmica dos referidos cursos, incorporando tais atividades à rotina acadêmica dealunos, docentes, coordenação e apoio técnico-administrativo, é fator indispensávelao despertar de vocações tecnológicas e científicas em nosso corpo discente etambém impulsiona grandemente a qualidade dos cursos oferecidos pela Instituição,através do envolvimento de nossos docentes nestas atividades.

Na criação da In Pulso, a dinâmica considerada mais adequada para sealcançar tais objetivos foi a de uma incubadora, uma vez que o escopo da incubaçãoenvolve prospecção, captação, seleção, apoio, estímulo, acompanhamentocontinuado e cultivo da expectativa de superação de dificuldades.

Entretanto, o diferencial da In Pulso é que ela se propõe a ser incubadora dealunos enquanto pessoas em formação e portadoras de potenciais a seremestimulados e apoiados, mais que incubadora de projetos que os mesmos tenhameventualmente trazido à consideração da Incubadora. Isto é, a In Pulso foi pensadapara ter seu foco no aluno, mais que no projeto em si proposto inicialmente por ele –daqui vem a nuance de incubadora de alunos.

237Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 238: Projeto Pedagógico - UNISAL

Isto significa que a valorização e a manutenção do interesse inicial em PDI&Eque trouxe o aluno à incubadora são consideradas prioridades para a In Pulso,mesmo que a ideia ou projeto inicial não sejam em si tão interessantes e/ou viáveisà primeira vista. A ideia ou o projeto inicial trazido pelo aluno pode sempre ser(re)formatado ou mesmo completamente reorientado em função de vários aspectosa serem considerados, contudo importa sempre que se tente não perder a captaçãodo aluno junto à dinâmica de incubação.

Embora motivada e originada no contexto dos cursos tecnológicos, espera-seque a In Pulso possa encontrar receptividade junto aos demais cursos oferecidospelo UNISAL.

A In Pulso espera ser uma instância comum para conjugar esforços no sentidode inserir a pesquisa e suas aplicações na cultura acadêmica de nossos cursos deengenharia e Engenharia de Produção. Em particular, ela é o primeiro resultado dasatividades do GESTec – Grupo de Pesquisa em Educação, Tecnologia e Sociedadedo UNISAL.

2.20. Educação Ambiental

Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de Abril de 1999, a educação ambientalcorresponde a

processos por meio dos quais o indivíduo e acoletividade constroem valores sociais, conhecimentos,habilidades, atitudes e competências voltadas para aconservação do meio ambiente, bem de uso comum dopovo, essencial à sadia qualidade de vida e suasustentabilidade.

De acordo com essa Lei são princípios básicos da educação ambiental:

I - o enfoque humanista, holístico, democrático eparticipativo;

II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade,considerando a interdependência entre o meio natural, osócio-econômico e o cultural, sob o enfoque dasustentabilidade;

238Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 239: Projeto Pedagógico - UNISAL

III - o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, naperspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho eas práticas sociais;

V - a garantia de continuidade e permanência doprocesso educativo;

VI - a permanente avaliação crítica do processoeducativo;

VII - a abordagem articulada das questões ambientaislocais, regionais, nacionais e globais;

VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e àdiversidade individual e cultural.

Ainda de acordo com essa Lei, são objetivos fundamentais da educaçãoambiental:

I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada domeio ambiente em suas múltiplas e complexas relações,envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais,políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais eéticos;

II - a garantia de democratização das informaçõesambientais;

III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciênciacrítica sobre a problemática ambiental e social;

IV - o incentivo à participação individual e coletiva,permanente e responsável, na preservação do equilíbriodo meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidadeambiental como um valor inseparável do exercício dacidadania;

V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões doPaís, em níveis micro e macrorregionais, com vistas àconstrução de uma sociedade ambientalmenteequilibrada, fundada nos princípios da liberdade,igualdade, solidariedade, democracia, justiça social,responsabilidade e sustentabilidade;

239Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 240: Projeto Pedagógico - UNISAL

VI - o fomento e o fortalecimento da integração com aciência e a tecnologia;

VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminaçãodos povos e solidariedade como fundamentos para ofuturo da humanidade.

No curso de Engenharia de Produção a educação ambiental é tratada nadisciplina de Engenharia da Sustentabilidade e de maneira transversal ematividades multidisciplinares tais como Projeto Integrado e Implementação deProjetos, entre outros.

2.21. Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004

Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 denovembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 demarço de 2004, homologado pelo Ministro da Educação em 19 de maio de 2004.

Segundo a Resolução N. 1, de 17 de Junho de 2004, que institui DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para oEnsino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana [...]

A educação das Relações Étnico-Raciais, bem como otratamento de questões e temáticas que dizem respeitoaos afrodescendentes e o Ensino de História e CulturaAfro-Brasileira e Africanas constituem-se de orientações,princípios e fundamentos para o planejamento, execuçãoe avaliação da Educação. Têm por meta, promover aeducação de cidadãos atuantes e conscientes no seio dasociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscandorelações étnico-sociais positivas, rumo à construção denação democrática.

A Educação das Relações Étnico-Raciais tem porobjetivo a divulgação e produção de conhecimentos, bemcomo de atitudes, posturas e valores que eduquemcidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-oscapazes de interagir e de negociar objetivos comuns quegarantam, a todos, respeito aos direitos legais e

240Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 241: Projeto Pedagógico - UNISAL

valorização de identidade, na busca da consolidação dademocracia brasileira.

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanatem por objetivo o reconhecimento e valorização daidentidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bemcomo a garantia de reconhecimento e igualdade devalorização das raízes africanas da nação brasileira, aolado das indígenas, europeias, asiáticas.

Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromissopedagógico humanista que reconhece que a multiplicidade da formação do povobrasileiro reflete uma heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marcanacional e riqueza que deve ser preservada, o Curso de Engenharia de Produção,em suas atividades complementares, integra os saberes relativos à “Educação dasRelações Étnico-raciais e Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,Afro descendentes e Indígenas”, cujo objetivo é analisar, discutir e pensar propostasque contribuam para a superação do preconceito e racismo no cotidiano. Além dotrabalho desenvolvido de modo interdisciplinar, o discente pode cursar a disciplinade modo optativo.

No curso de Engenharia de Produção a educação das relações étnico-raciais,história e cultura afro-brasileira e africana é tratada nas disciplinas de AntropologiaReligiosa, também em Ética, Tecnologia e Sociedade e, de maneira transversal, ematividades multidisciplinares tais como Projeto Integrado e Implementação deProjetos, entre outros.

2.22. Direitos Humanos

Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012

Em atendimento à Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012 do Ministério daEducação – CNE, que estabelece diretrizes Nacionais para a Educação em DireitosHumanos, no Curso são abordados de forma transversal em atividadesmultidisciplinares tais como as Atividades Complementares, nos Projetos Integradose no Trabalho de Conclusão de Curso. Também de forma institucional, o UNISALoferece atividades relacionadas com este tópico por meio da sua estrutura de EAD.

241Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 242: Projeto Pedagógico - UNISAL

2.23. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

CF/88, art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000;Decretos Nº 5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portraia Nº 3.284/2003

Conforme as necessidades de cada estudante com deficiência e/ou mobilidadereduzida são tomadas as devidas providências para permitir a:

• Acessibilidade atitudinal, através de práticas disseminadas aosfuncionários para que forneçam um atendimento particularizado e emmuitas situações prioritário ao atendimento normal;

• Acessibilidade pedagógica, por meio de planos de ensinoespecificamente desenvolvidos para cada necessidade, auxiliados peloSOE (Serviço de Orientação Educacional) assim como pelo acesso amaterial e ferramentas de estudo facilitadoras dependendo dasnecessidades particulares de cada aluno;

• Acessibilidade arquitetônica permitindo a acesso as instalações deforma confortável segura e com independência para o desenvolvimentodas atividades de aprendizagem necessárias para cada indivíduo;

• Acessibilidade nas comunicações e digital orientada principalmentepara deficientes visuais e auditivos utilizando recursos arquitetônicoscomo as faixas e placas tácteis para deficientes visuais e recursos desoftware tais como tradutores para linguagem de Libras e ouferramentas de texto para voz.

2.24. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem

A instituição utiliza softwares proprietários e softwares livres de acordo com ascondições e contexto de cada disciplina. Em âmbito genérico a instituição tem áreasespecificas para atender o ensino-aprendizagem, sobressaindo o Núcleo deAssessoria Pedagógica (NAP) e o Núcleo de Educação a Distância (NEAD).

242Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 243: Projeto Pedagógico - UNISAL

O NAP nasceu da preocupação da direção do UNISAL com a formação e aprática pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo eao desafio do ensino superior. O projeto foi construído coletivamente porrepresentantes das diversas áreas do conhecimento e todas as unidades doUNISAL, com o intuito de oferecer uma visão integrada do NAP. Os valores doUNISAL ressaltam a importância que dá ao professor, e esse diferencial humanísticode ensino exige, na mesma medida, um corpo docente também diferenciado.

O NEAD tem como objetivo criar estratégias que possibilitem a constituição deuma identidade institucional nos produtos e processos que serão criados eimplantados na comunidade educativa, de modo a garantir a qualidade da Educaçãoa Distância (EAD) no UNISAL. O UNISAL definiu no seu Plano Estratégico que aEAD é uma meta prioritária e seu comitê gestor é constituído por professores epesquisadores das áreas de Educação, Comunicação e Tecnologia garantindo ocaráter interdisciplinar e diferenciado dos processos a distância.

Para EAD o software utilizado é o MOODLE (Modular Object-Oriented DynamicLearning Environment). O objetivo é tornar a vida acadêmica mais dinâmica, criarnovos meios de comunicação e proporcionar planejamento, controle e qualidade deensino. MOODLE é um sistema de administração de atividades educacionaisdestinado à criação de comunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para aaprendizagem. O MOODLE, que é especialmente significativo para osprogramadores e acadêmicos da educação; aplica-se tanto à forma como foi feito,como a uma sugestiva maneira pela qual um estudante ou um professor poderiaintegrar-se estudando ou ensinando num curso on-line. Esse software tem umaproposta bastante diferenciada: aprender em colaboração no ambiente on-line,baseando-se na pedagogia sócio construtivista, não só trata a aprendizagem comouma atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem que aconteceenquanto construímos ativamente artefatos (como textos, por exemplo), para queoutros vejam ou utilizem.

Os laboratórios têm instalados softwares para processamento de textos,planilhas eletrônicas, software de apresentações, além de softwares na área deEngenharia de Produção, anteriormente citados.

243Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 244: Projeto Pedagógico - UNISAL

O UNISAL conta com o Portal TOTVS/RM com ambiente de acesso direto anotas e faltas do aluno que conta com processos e particularidades, acadêmico, taiscomo o registro dos diários e a manutenção dos históricos. É um GestãoEducacional eficiente que por meio da integração o dos processos, elimina oretrabalho, padroniza atividades e antecipa as respostas, preservando a integridadedas informações. O sistema TOTVS/RM beneficia a toda a comunidade acadêmicado UNISAL – Secretaria, Coordenação, Diretoria e Reitoria, Professores e Alunos.

A instituição possui várias salas patrocinadas, conta com inúmeros projetoresmultimídia, um laboratório de edição de vídeo, a TV UNISAL e a RADIO UNISAL.

2.24.1. Sistema de registro e controle acadêmico

O registro acadêmico é parte importante da IES em seu campo administrativooperacional, contando para tanto com a estrutura adequada e cuidadoso fluxo decontrole acadêmico. O registro acadêmico do UNISAL – U.E. AMERICANA temcondições de comprovar os seguintes dados sobre quaisquer cursos:

a) Os candidatos classificados nos processos seletivos;

b) Que o classificado no processo estava nele inscrito;

c) Que o aluno matriculado classificou-se no processo seletivo;

d) Que as atividades escolares foram cumpridas regularmente,atendendo-se o currículo pleno do Curso, a duração e o plano deensino identificado, a partir de cada programa aprovado paradisciplinas respectivas;

e) Que os professores que ministram ensino são efetivamente aquelesqualificados para tanto;

f) Que a realização dos trabalhos, provas e exames podem sercomprovadas documentalmente, e se comportam segundoordenamento básico institucional;

g) Que os concluintes dos cursos cumpriram com êxito, efetivamentetodas as disciplinas do currículo pleno, práticas e estágios curriculares;

244Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 245: Projeto Pedagógico - UNISAL

h) Que aqueles que receberam o grau respectivo são efetivamente osque concluíram toda a configuração curricular do curso;

i) Que os diplomas expedidos foram para aqueles que receberam o graurespectivo.

O registro acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento Geral daInstituição de Ensino, cujas normas preveem:

a) Matrícula;

b) Frequência mínima;

c) Verificação da aprendizagem, contando com os instrumentos válidospara exercer o controle, tais como os diários de classe;

d) O registro da matéria efetivamente lecionada nos diários de classe;

e) Os registros das avaliações aplicadas em atas específicas preenchidase sob responsabilidade dos professores;

f) Os registros de frequência efetuados pelos docentes e encaminhadosà Secretaria;

g) O devido arquivamento, conforme o período estipulado pelo MEC, dadocumentação relativa aos Processos Seletivos realizados e tambémde toda a documentação exigida dos ingressantes, bem como dosdocumentos referentes a situações especiais, em pastas individuaisdos alunos.

Para o desenvolvimento dessas atividades, o UNISAL conta com o apoio dosistema de controle acadêmico informatizado, mantendo atualizados:

a) O cadastro de alunos;

b) As informações adicionais;

c) O cadastro das disciplinas para registro de notas e frequências;

d) As matrículas dos alunos;

e) A expedição de documentos, tais como as certidões de estudos e oshistóricos escolares;

245Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 246: Projeto Pedagógico - UNISAL

f) Informativos e prestação de serviços on-line.

A administração escolar tem se tornado uma atividade cada vez mais complexa,à medida que se faz necessário colocar à disposição de toda a comunidade(diretores, docentes e discentes) informações precisas e completas, de maneirarápida e eficiente, tanto no que diz respeito às informações acadêmicas, quantofinanceiras da instituição. Para atender essas necessidades, há um sistemainformatizado que automatiza todas as tarefas administrativas dos cursos degraduação, pós-graduação e extensão. Este sistema pode ser operado pelo usuáriofinal, não necessitando de pessoal com formação específica na área decomputação, permitindo que alunos e professores consultem pela INTERNET a basede dados do sistema. O sistema mantém um banco de dados integrado e comacesso compartilhado e on-line, colocando à disposição da Instituição os recursosinerentes à administração integrada permitindo que a definição de consultas erelatórios seja realizada pelo próprio usuário.

2.25. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes

O principal mecanismo de interação entre docentes, professores-tutores eestudantes ocorre por meio do AVA (Moodle), que conta com ferramentas decomunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam umaconstrução colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente,coordenação e professores-tutores.

As ferramentas para interação assíncronas, disponíveis no AVA, são os avisos,os fóruns eletrônicos e as mensagens, ficando todos eles registrados no AVA. Para ainteração síncrona, o AVA dispõe das ferramentas de chat e webconferência; quepermitem o diálogo em tempo real entre os participantes do processo de ensino e deaprendizagem. Temos, ainda, encontros presenciais programados entre tutorpresencial e estudante.

Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendocontato direto, quer com seus colegas, quer com o professor-tutor. Essasferramentas permitem a interação sem que os participantes estejam conectados ao

246Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 247: Projeto Pedagógico - UNISAL

mesmo tempo, favorecem o desenvolvimento de um tema de discussão por váriosparticipantes, respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante podeter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em qualquer dia dasemana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas a distância, o fórum éutilizado para discutir temas das unidades de conteúdo.

A ferramenta de mensagem, além de ser um canal de comunicação seguro,uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao estudantedesfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso, ou mesmo apresentarquestões de âmbito mais individual, conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.

A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos estudantes informações importantes. Oaviso publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos estudantes, o que torna talcomunicação mais ágil.

Entre as ferramentas de interação síncrona estão o chat e a webconferência,que eliminam a questão de sincronicidade e de distância geográfica entre osintegrantes do AVA. Os dois recursos permitem uma interação em tempo real, sendosua maior vantagem o contato direto entre professor-tutor e estudantes para atenderàs suas dúvidas mais pontuais ou aprofundar algum tema da disciplina, propondouma discussão ou resolução de problemas, visando à construção do conhecimentode maneira colaborativa.

Essas ferramentas também são utilizadas no plantão com a Coordenação doPolo da Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo umcontato direto entre os interlocutores e facilitando a comunicação, a resolução e oencaminhamento de demandas dos estudantes.

O tutor presencial também assume um importante papel, tornando-se oresponsável por ministrar palestras e/ou oficinas aos alunos, sobre temas diversos,mas que não fujam às finalidades dos cursos. Dentro das suas áreas de atuação eformação, esses tutores elaborarão suas palestras/oficinas para serem ministradasconforme calendário institucional.

247Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 248: Projeto Pedagógico - UNISAL

A partir da elaboração da proposta das palestras/oficinas, os tutores virtuaistrabalharão as temáticas no fórum de discussão, e complementarão a discussãosugerindo material complementar e incentivando a pesquisa.

Assim, o aluno assume o papel de protagonista, buscando, também, oconhecimento desses temas que serão trabalhados nas propostas. Desse modo, oestudante pode comparecer presencialmente no polo e participar do encontroestando preparado para a construção e divisão do conhecimento ali discorrido.

A Unidade Virtual/EaD, com todo o apoio acadêmico-administrativo-pedagógicodo UNISAL, preza pela evolução qualitativa e formativa de seus estudantes,proporcionando a eles este novo recurso de complementação de aprendizagem commetodologias ativas e estreitando as relações entre tutor e estudante.

O tutor presencial é um importante parceiro, por esse motivo confiamos neleessa responsabilidade e missão, não só para reafirmar o progresso das disciplinas adistância, mas também para ampliar os horizontes de ensino desta Instituição, a fimde transformar nossos estudantes em cidadãos protagonistas de seu sucesso.

2.26. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normasinstitucionais, estabelecidas no regimento acadêmico, os educadores docentesdevem ter a liberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua ação educativa e docente. NoPlano de Ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo menos, asmodalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentos a seremutilizados e valores. O sistema de avaliação previsto pelo professor em seu plano deensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize aatividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis dedomínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando.

248Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 249: Projeto Pedagógico - UNISAL

Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento,como a quantidade de alunos a serem avaliados, bem como o grau desejado deobjetividade.

Conforme a natureza de cada objetivo é fornecida, a seguir, alguns exemplos deinstrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de avaliaçãopretendida:

• Trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;

• Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ouobjetivas;

• Listas de exercícios;

• Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

• Relatórios de estágio;

• Relatórios das atividades práticas.

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerentecom a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variadosque permitam verificar a agregação das habilidades e competências definidas nasDCN e no PPC.

O sistema de avaliação continuada, adotado no curso de Engenharia deProdução é composto no mínimo por três instrumentos. O aluno é aprovado se obtera média igual ou superior a 6,0 (seis) pontos.

Estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis), cumprirtodas as determinações previstas no planejamento de cada professor, com apresença mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

O Centro Universitário Salesiano dispõe de tecnologia de informação de ponta,de forma que a presença da prática profissional na formação poderá ser enriquecida.Metodologias de Ensino Ativas, como instrução aos pares, situações simuladoras,estudos de caso, além de narrativas orais e escritas de professores, e produção dealunos, são estratégias de ensino que fazem parte da metodologia de ensinoadotada pelos professores do curso, privilegiando a relação teoria/prática.

249Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 250: Projeto Pedagógico - UNISAL

É fundamental também, a preparação para a elaboração e execução de projetosde desenvolvimento dos conteúdos curriculares, assim como para o uso detecnologias da informação e da comunicação e de metodologias, estratégias emateriais de apoio inovadores. Para isso, torna-se essencial o exercício deatividades de enriquecimento cultural, como Semana Integrada, Seminário deExtensão, Mostra de Produção Científica, Simpósios, Jornadas, SemanasInterdisciplinares, entre outras, que são oferecidas na própria instituição, bem comofora dela. Nesses eventos é relevante o envolvimento do aluno, desde a elaboraçãodo projeto até a organização e execução do mesmo, fomentando o desenvolvimentode hábitos de colaboração e de trabalho em equipe.

Desta forma, pretende-se enfatizar a competência e autonomia do estudante,extinguindo a prática do enfoque sobre o conteúdo e dependência do professor epossibilitar uma relação permanente entre teoria e prática, procurando oferecer aoaluno a oportunidade de constante contato com a diversidade do contextoprofissional.

250Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 251: Projeto Pedagógico - UNISAL

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1. Política de Contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os seguintesaspectos:

• Formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC docurso;

• Experiência Profissional compatível, que aliada à formação acadêmicapossa contribuir para a formação do egresso com o perfil específicodefinido no PPC, pela ABEPRO e no Projeto Pedagógico Institucionaldo UNISAL.

Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintesatividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos naobtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:

• Aula teórica e prática;

• Orientação de Estágio;

• Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso;

• Orientação de atividades de extensão;

• Orientação de atividades de pesquisa/iniciação científica;

• Participação nas Atividades Complementares.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional,observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educaçãoexpressa no PPI.

A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar aformação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nosdocumentos formais do UNISAL.

251Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 252: Projeto Pedagógico - UNISAL

3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo

Sobre o Plano de Carreira Docente do UNISAL há documento institucionalespecífico: Regulamento da Carreira Docente e Plano de Cargos e Salários doCorpo Técnico Administrativo.

3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento dedocentes e pessoal técnico-administrativo

No UNISAL a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de seincrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Osinvestimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação etitulação, tem contribuído decisivamente para a melhoria da qualidade dos serviçosda instituição. O Programa de Capacitação Docente está descrito no PDI.

252Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 253: Projeto Pedagógico - UNISAL

4. INFRAESTRUTURAO Campus Dom Bosco do Centro Universitário Salesiano de São Paulo –

Unidade de Ensino de Americana, está instalado e funcionando em três prédios numtotal de 21.640,59 m².

253Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Ilustração 2: Infraestrutura Campus Dom Bosco

INFRA-ESTRUTURA Nº ÁREAUTILIZAÇÃO

M T N

1 - Salas de aula

Até 50 alunos 18 92,71 n n s

De 50 a 100 alunos 31 103,11 n n s

Acima de 100 alunos 0 0 n n n

2 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores e Orientadores 12 245,48 s s s

3 - Salas para Auxiliares de Cursos 4 94,49 s s s

4 - Salas de professores 3 140,84 s s s

5 - Salas de professores - ensino de graduação 5 91,52 s s s

6 - Salas de reuniões 3 108 s s s

7 - Salas de Artes 1 52,8 n n s

8 - Sala Antecâmara 1 51,12 s s s

9 - Salas de Estágio 2 83,05 s s s

10 - Salas de Estudos 2 48,05 s s s

11 - Direção Geral, Acadêmica / Sala de espera 4 93,42 s s s

12 - Administração 2 65,9 s s n

13 - Almoxarifado 2 100,14 s s n

14 - Recepção 1 35,37 s s s

15 - Biblioteca 1 432,32 s s s

16 - Laboratórios 20 1.513,01 s s s

17 - Agência Experimental 1 35,98 n s s

18 - Agência de Turismo Júnior 1 17,1 s s s

19 - Oficinas 3 158,84 s s s

20 - NEAD 1 73,41 s s s

21 - Reprografia 1 22,5 s s s

22 - Sala de Suporte de Eletrônica / Informática 2 59,59 s s s

23 - Pastoral Universitária 2 16,12 s s s

24 - Auditório(s) e anfiteatro(s) 3 576,11 s s s

25 - Departamento de Compras 1 26,76 s s n

26 - Departamento de Comunicação Social 1 12,32 s s n

27 - Departamento de Pessoal 1 38,2 s s s

28 - Tesouraria / Sala de Espera 2 33,84 s s s

29 - PABX 1 4,42 s s s

30 - Guarita 2 13,94 s s s

31 - Departamento de Marketing 1 26,88 s s s

32 - Publicidade e Propaganda - Com. Social 1 66,42 s s s

33 - Secretaria 1 116,33 s s s

34 - Cabine de Som 1 3,8 s s s

35 - Ambulatório 1 8,37 s s s

36 - Cozinha 1 70,41 s s s

37 - Cantina 2 87,03 s s s

38 - Ginásio de Ginástica Olímpica 1 594,91 s s s

39 - Áreas de Quadras 1 1.812,56 s s s

40 - Capela 1 137,86 s s s

41 - Igreja 1 995,06 s s s

42 - Departamento de Informática 2 76,23 s s s

Legenda:>> Nº é o número de unidades>> Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado

>> UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno

>> Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar necessários

Page 254: Projeto Pedagógico - UNISAL

4.1. Laboratórios

O contato com as atividades práticas é de grande importância ao futuroEngenheiro de Produção. Para possibilitar um maior envolvimento dos estudantes,diversas disciplinas contemplam a presença destas atividades nos seus conteúdos.

Para a realização destas atividades, o curso tem como prioridade a aquisiçãodos novos equipamentos que se farão necessário, a manutenção de equipamentosque já possui incluindo os de informática, ampliação e adequação de espaços físicospara os laboratórios a serem utilizados para o ensino e aprendizado dos alunos.

A filosofia do curso é proporcionar aos alunos flexibilidade para as práticas delaboratórios com a implementação de espaços físicos genéricos que permitam arealização de diversos tipos de atividades práticas.

Neste sentido, os diversos laboratórios foram projetados para atender às váriasdisciplinas do curso.

Para uma melhor compreensão os espaços físicos foram agrupados em:

• Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos

• Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

• Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Específicos

São espaços físicos já estruturados destinados às atividades práticas dasdisciplinas comuns aos cursos de Engenharia.

4.1.1. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos

Segundo as recomendações da Abepro os laboratórios para o Núcleo deConteúdos Básicos devem atender aos seguintes requisitos:

Física: práticas relacionadas aos conteúdos de sistemade medição, cinemática, dinâmica, gravitação,eletrostática, eletromagnetismo, eletrodinâmica, óptica,ondas, termodinâmica;

Química: práticas relacionadas aos conteúdos depropriedades da matéria, soluções, ligações químicas,

254Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 255: Projeto Pedagógico - UNISAL

físico-química, reações químicas, eletroquímica,equilíbrio químico, estequiometria;

Informática: práticas relacionadas à estruturação dealgoritmos, lógica e linguagens de programação,editoração de texto, planilhas, banco dados, gráficos eapresentações;

Expressão Gráfica: práticas relacionadas com desenho àmão-livre, desenho geométrico, geometria descritiva edesenho técnico com a utilização de instrumentos de usomanual e computacional;

Ciência e Tecnologia dos Materiais: práticas relacionadascom as propriedades dos materiais, ensaios destrutivos enão-destrutivos de materiais, micrografia e macrografia;

Cálculo Numérico: práticas relacionadas à estruturação eimplementação de algoritmos, em linguagem deprogramação, para a solução numérica de problemas deengenharia;

Fenômenos de Transporte: práticas relacionadas com amecânica dos fluidos, e transferência de calor e massaque permitam compreender os fenômenos naturaissubjacentes aos princípios de funcionamento dos objetosde engenharia (equipamentos, máquinas e processos).

Para a formação básica o curso de Engenharia de Produção utiliza os diversoslaboratórios de informática e os específicos do curso.

Nos objetivos do curso e no perfil do egresso estão definidas as necessidadesde possibilitar e orientar o aluno na auto-aprendizagem. Para tanto, cabe àinstituição disponibilizar recursos que permitem ao aluno a busca do conhecimentopor meio da pesquisa nas mais diversas fontes disponíveis.

O laboratório de Física e Química é mantida pelo Suporte de Engenharia e suascaracterísticas podem ser observadas no Apêndice A.

4.1.2. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Segundo as recomendações da Abepro os laboratórios para o Núcleo deConteúdos Básicos devem ser capazes de simular a “obtenção do produto através

255Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 256: Projeto Pedagógico - UNISAL

do processamento industrial, enfatizando-se o ensino de conteúdos inerentes àfísica desse processamento a par da sua forma de concretização”. Contudo, esseslaboratórios devem atender as seguintes necessidades:

Processos de produção discretos e contínuos: práticasrelacionadas com processos de transformação eautomação da manufatura:

Processos de Natureza Mecânica: Fabricação decomponentes mecânicos que inclui fundição,conformação e usinagem;

Junção de componentes mecânicos: montagens e junçãopermanente;

Processos de Natureza Químicos: Sistemas térmicos ,agitação e mistura de fluidos e sólidos, separação eredução de tamanho de sólidos, separação de sistemasparticulados, troca térmica entre fluidos;

Automação dos processos industriais: Instrumentação econtrole (monitoramento dos processos: pressão,temperatura e vazão), equipamentos automatizados(robótica, fabricação e montagem; transporte,manipulação e armazenagem).

Eletrotécnica: práticas relacionadas com circuitoselétricos de potência, máquinas elétricas,transformadores, dispositivos eletrônicos de proteção,eletrônica de potência;

Metrologia: práticas relacionadas com a mensuração, acoleta e o tratamento de valores referentes às grandezasfísicas.

Os laboratórios do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes são descritos noApêndice B.

4.1.3. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Específicos

Segundo a ABEPRO, esses laboratórios

devem estar aptos a oferecer suporte as atividadespedagógicas destinadas ao ensino dos conteúdos

256Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 257: Projeto Pedagógico - UNISAL

profissionalizantes específicos da Engenharia deProdução, a saber:

• Engenharia de Produção: atividadesdesenvolvidas nos laboratórios de informáticacom softwares específicos, visando atender aspráticas dos seguintes conteúdos:

• Planejamento e Controle da Produção

• Pesquisa Operacional

• Logística

• Projeto de Fábrica

• Processos de Produção

• Controle Estatístico de Processos

• Análise de Investimentos

• Ergonomia

• Processo de Desenvolvimento de Produto

• Manutenção

• Engenharia do Trabalho: práticasrelacionadas com medições físicas deavaliação de adequação biomecânica dotrabalho, projeto do trabalho e de confortoambiental, estudo de métodos e utilização deequipamentos de proteção individual ecoletiva;

• Engenharia do Produto: práticasrelacionadas com a utilização demetodologias para o desenvolvimento denovos produtos, que incluam geração doconceito, projetos estruturais e detalhados,bem como a elaboração de protótipos e/oumaquetes.

• Engenharia de Fábrica: práticas relacionadasao desenvolvimento e/ou utilização de

257Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 258: Projeto Pedagógico - UNISAL

bancadas didáticas (maquetes e simulacros)para assimilação de conceitos relacionadosao Projeto de Fábrica, Logística,Planejamento e Controle da Produção,Processos Produtivos.

• Engenharia da Sustentabilidade: práticasrelacionadas com o tratamento,acondicionamento e aproveitamento deefluentes e resíduos; e com os princípios deconversão e transformação de energia(química-térmica-mecânica-élétrica).

Os laboratórios de informática são destinados a atender as demandas doNúcleo de Conteúdos Específicos. São constituídos de salas de aulas específicascom microcomputadores para apoio às aulas das disciplinas do Curso.

Além das aulas para as disciplinas Introdução à Informática e Cálculo Numéricoestes laboratórios servem de apoio para simulação de softwares específicos deengenharia e ambiente para os alunos realizarem seus trabalhos.

Essas salas informatizadas são gerenciadas pelo Suporte de Informática epossuem softwares específicos, visando atender as práticas dos seguintesconteúdos:

• Planejamento e Controle da Produção

• Pesquisa Operacional

• Logística

• Projeto de Fábrica

• Processos de Produção

• Controle Estatístico de Processos

• Análise de Investimentos

• Ergonomia

• Processo de Desenvolvimento de Produto

• Manutenção

258Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 259: Projeto Pedagógico - UNISAL

Os laboratórios de informática estão configurados atualmente na seguinteforma:

Tabela 15: Laboratórios de Informática

Laboratórios Qtde Descrição dosEquipamentos

Espaço Físico (m²)

Capacidade dePessoas

Laboratório I 25 i3, 4GB RAM, HD 500GB 95 70

Laboratório II 20 Core 2 Duo 4GB RAM, HD 160GB

71 50

Laboratório III 19 i5, 8GB RAM, HD 500GB 71 45

Laboratório IV 20 Core 2 Duo 4GB RAM, HD 160GB

71 50

Laboratório V 20 i5, 8GB RAM, HD 500GB 67 50

Laboratório VI 27 i7, 8GB RAM, HD 1TB 95 70

Laboratório VII 25 i3, 4GB RAM, HD 500GB 95 70

Laboratório VIII 20 i5, 8GB RAM, HD 500GB 67 20

Sala de Estudos 8 Core 2 Duo 4GB RAM, HD 160GB

20 50

Oficina de Software

20 i3, 4GB RAM, HD 500GB 71 50

Os seguintes softwares são destinados ao curso de Engenharia de Produção:

• NX Academic Bundle Core+CAD

• NX Academic Bundle CAE+CAM

• Tecnomatix Manufacturing Academic Bundle

• Tecnomatix Robcad Academic Bundle

• Solid Edge University Edition w/NX

• HPSim

259Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 260: Projeto Pedagógico - UNISAL

• OpenSolver

• What's Best / Lingo / Lindo

• Logware

• S-Plus / R

• Sigma PMOC / Sigma Control

• Freedom ERP

• ERP5-BR

• FidoCadJ

• FreeCad

• Octave

• Simulador de Kanbans (Pull Simulator)

• Geogebra

• Fábrica de Bicicletas – Lean Game

Este Núcleo ainda conta com uma impressora 3D RepRap e um conjunto depeças Lego para simulação de métodos, operações e processos produtivos.

4.1.4. Laboratórios didáticos especializados

Todas as unidades do UNISAL possuem laboratórios, que são disponibilizadosaos estudantes conforme a especificidade e necessidade de cada curso.

4.2. Biblioteca

A Biblioteca Dom Bosco (Central) e a Biblioteca Maria Auxiliadora (Setorial) temtodo o sistema interligado sendo apenas separadas fisicamente em cada campus.

260Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 261: Projeto Pedagógico - UNISAL

4.2.1. Política de renovação do acervo

O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pelaaquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados.

Tanto o corpo docente quanto o corpo discente poderão solicitar a aquisição denovos títulos, que será avaliada e verificada a possibilidade de compra.

A política de desenvolvimento de coleções visa estabelecer:

• critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, aadequação ao usuário e aspectos adicionais do documento;

• fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais eespecíficas, catálogos, guias de literatura, opinião dos usuários eoutros;

• responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com abibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material quefaça parte da lista da bibliografia básica;

• prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros eobras de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazemparte da lista básica, conforme indicação dos docentes; documentos emateriais para desenvolvimento de pesquisa, materiais para darsuporte técnico a outros setores da Instituição;

• doações: é analisada a autoridade do autor, editor e demaisresponsabilidades, atualização do tema abordado no documento,estado físico do documento, documentos de interesse para o UNISAL,relevância do conteúdo para a Unidade de Ensino e indicação do títuloem bibliografias. No caso de periódicos são aceitos para completaremfalhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somenteaqueles cujo conteúdo seja adequado aos interesses da comUnidadede Ensino; indexação do título em índices e abstracts; citação do títuloem bibliografias;

• descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas eduplicatas.

261Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 262: Projeto Pedagógico - UNISAL

Tabela 16: Acervo da biblioteca

ÁREAS DOCONHECIMENTO

QUANTIDADE

Títulos Exemplares Periódicos Vídeos

1. Ciências Exatas e da Terra 3.786 7.140 3.391 182

2. Ciências Biológicas 482 685 192 129

3. Engenharias 1.623 2.880 2.931 66

4. Ciências da Saúde 1.068 1.531 466 51

5. Ciências Agrárias 76 101 71 02

6. Ciências Sociais Aplicadas 19.768 34.264 22.301 941

7. Ciências Humanas 10.509 14.220 7.520 474

8. Linguística, Letras e Artes 11.442 15.358 841 395

9. Outros 5.743 6.993 -- --

Total 54.497 82.972 37.713 2.240

4.2.2. Serviços prestados

Tabela 17: Relação de serviços prestados na biblioteca

Nº Descrição do serviçoTipo de ClienteI C E D

1 Atendimento e orientação ao cliente X X X2 Empréstimo de publicações X X

3Solicitação de empréstimos e renovação de empréstimos via Internet (por e-mail para todos)

X X

4 Solicitação reservas via Internet (por e-mail)

5Pontos de conexões elétricas para micros portáteis (19)

X X X

6Microcomputadores com acesso à Internet (CDB 2 / CMA 1 em fase de aumento)

X X X

7Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL (CDB 2 / CMA 1 )

X X X

8 Televisão com vídeo (1) X X X

262Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 263: Projeto Pedagógico - UNISAL

Nº Descrição do serviçoTipo de ClienteI C E D

9Microcomputadores para consulta local ou pela Internet ao acervo impresso (18)

X X X

10Boletim eletrônico de novas aquisições sem sumários

X X X

11 Fornecimento on-line de material didático

12Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados

X X

13Convênio com as Bibliotecas do UNISAL, UNICAMP e UNIMEP

X

14Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME

X

15Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada

16Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL

X X X

17Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC

X X X

18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X19 Conversão de arquivos para formato PDF X20 Gravação de CDR e CDRW 21 Fotografia digital

22Escaneamento e tratamento de imagens para cópiasde documentos da biblioteca

X

23 Arte e criação de imagens digitais

Legenda:

I - Cliente InstitucionalC - Cliente ConveniadoE - Cliente Ex-AlunoD - Demais clientes

4.2.3. Recursos humanos disponíveis na biblioteca

263Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 264: Projeto Pedagógico - UNISAL

Tabela 18: Relação de recursos humanos da biblioteca

PG G EM EFAline Cristina Botasso (Auxiliar de Biblioteca – Campus Dom Bosco)

1 1 2 Graduação em Psicologia (em andamento)

Carine Vanessa Rossi (Auxiliar de Biblioteca - Campus Dom Bosco)

11 2 1 4

Graduação em Administração;Curso de Especialização Lato Sensu na área de Gestão de Pessoas;Graduação em andamento em Psicologia.

Carla Cristina do Valle Faganelli(Bibliotecária - Campus Dom Bosco)

11 1 1 3

Graduação em Biblioteconomia;Curso de Especialização – MBA em Gestão de Pessoas (em andamento).

Karina da Silva Caroba (Assistente de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2Tecnólogo em Recursos Humanos; Graduação em Psicologia (em andamento).

Kátia Daniele Rodrigues Moreira ( Apoio de Departamento – Biblioteca Campus Dom Bosco)

1 1

Lígia de Almeida Batagin (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

2 1 3

Graduação em Gestão Empresarial com ênfase em Comércio (em andamento); Graduação em Engenharia Civil (em andamento)

Lissandra Pinhatelli de Britto (Bibliotecária - Campus Maria Auxiliadora)

11 1 1 3

Graduação em Biblioteconomia; MBA em Gestão de Unidades de Informação.

Maria Regina Pasquotto Florido (Assistente de Biblioteca – Campus Dom Bosco)

1 1

Paula Crislaine Scaramal (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1

Rosemeire Aparecida de Paula Carneiro (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2 Graduação em Direito (em andamento)

Vanilda Isabel Jordão (Assistente de Biblioteca) 1 1

TOTAL 33 9 11 23

264Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 265: Projeto Pedagógico - UNISAL

4.2.4. Infraestrutura física da biblioteca

O usuário tem acesso livre a todos os setores da Biblioteca, exceto aosmultimeios e obras raras. O acervo geral está assim constituído:

Tabela 19: Área total da biblioteca

Espaço Quant.Área em m2

do total desalas

Móveis eequipament

osdisponíveis

Abre aossábados e/oudomingos ?

Horário de Funcionamento

Manhã Tarde Noite

Área total da Biblioteca

02 1.030,27 m²

Relacionados abaixo, conforme distribuição nos ambientes

Abre aos sábados (7h00 às 14h00 – CDBe CMA)

Abre às 7h00 (CDB);Abre às 7h30 (CMA)

Fecha às 23h00 (CDB e CMA)

Tabela 20: Salas de leitura

Espaço Quant.Área em m2 dototal de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou estudo individual

02 salas80,10 m²

36 cabines de estudo individual, 36cadeiras, 08 armários de aço, 01 armário pequeno de aço, 01 mesa de apoio, 01 cadeira de apoio, 01 arquivo de pastas suspensas.

265Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 266: Projeto Pedagógico - UNISAL

Espaço Quant.Área em m2 dototal de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou estudo em grupo

5 alas (1 ala de Livros de Referência, 1 ala de Periódicos, 1 ala de Livros Infanto-Juvenil,e 2 alas de mesas e cadeiras próximas ao acervo)1 sala de estudo em grupo

439,52 m²

57 Mesas, 224 cadeiras, 01 arquivode aço para pastas suspensas, 40 estantes de aço (simples), 62 estantes de aço (duplas) 08 estantes de madeira.

Salas para uso interno da bibliotecaou para atendimento

6 (2 salas de processos técnicos de livros e multimeios, 1 sala de processos técnicos de periódicos, 2 alas de atendimento e 1 sala para a bibliotecária)

68,69 m²

02 arquivos de aço para pastas suspensas, 02 armários de aço, 01 armário de madeira, 07 estantes deaço simples, 03 estantes de madeira, 14 cadeiras de funcionários, 01 expositor de livros,11 mesas para trabalho, 04 aparelhos telefônicos, 02 Book Check, 2 balcões de atendimento, 09 Computadores, 08 impressoras,06 leitores ópticos, 01 scaner, 02 ventiladores, 02 projetores, 01 filmadora, 02 planetários, 01 aparelho spinlight.

266Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 267: Projeto Pedagógico - UNISAL

Espaço Quant.Área em m2 dototal de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Espaço de circulação pública ao acervo

Como as bibliotecas são de livre-acessoàs estantes, acervo e espaço de circulação são interligados

441,96 m²

56 estantes de aço (simples), 158 estantes de aço (duplas), 03 armários de aço, 01 expositor de livros, 02 expositores de periódicos, 05 carrinhos de livros, 02 arquivos de aço para pastas suspensas, 10 computadores para consulta do acervo, 04 computadores para consulta à Internet, 02 sistemas anti-furto, 02 Tv’s com vídeo, 02 racks.

4.2.5. Acervo específico

O total de periódicos mais acessados pelo Curso de Engenharia de Produção écomposto de 30 títulos e 901 fascículos:

• ACM QUEUE: Architecting Tomorrow's Computing – Mensal – 16fascículos

• Cálculo: Matemática para todos – 10 fascículos

• C/C++ Users Journal – Mensal – 84 fascículos

• Clube Delphi – Mensal – 50 fascículos

• Communications of the ACM – Mensal – 30 fascículos

• Computação Brasil – Trimestral – 5 fascículos

• Computer: Innovative Technology for Computer Professionals – Mensal– 70 fascículos

• Computerworld – Quinzenal – 129 fascículos

• Developers' Magazine – Mensal – 82 fascículos

• Diálogos e Ciência – Trimestral – 12 fascículos

267Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 268: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Disciplinarum Scientia: Série Ciências Naturais e Tecnológicas – Anual– 7 fascículos

• Dot Net Magazine – Mensal – 76 fascículos

• Dynamis - Revista Tecno-Científica – Trimestral – 17 fascículos

• Engenharia de Software – Mensal – Disponível na Internet

• Gestão: Revista Ciêntífica de Administração e Engenharia de Produção– Semestral – 11 fascículos

• Harvard Business Review – Mensal – 109 fascículos

• Harvard Business Review Brasil – Mensal – 74 fascículos

• HSM Management – Bimestral – 116 fascículos

• HSM Management UpDate – Bimestral – 12 fascículos

• HSM Management: Book Summary – Anual – 9 fascículos

• IEEE Computer Applications in Power – Trimestral – 10 fascículos

• IEEE Internet Computing – Bimestral – 20 fascículos

• IEEE Security and Privacy – Bimestral – 19 fascículos

• IEEE Transactions on Knowledge and Data Engeneering – 52fascículos

• IEEE Transactions on Software Engineering – Bimestral – 62 fascículos

• Info Dicas – Mensal – 12 fascículos

• Info GPS/GNSS – Bimestral – 10 fascículos

• INFOCOMP : Journal of Computer Science – Trimestral – 6 fascículos

• Ingenius : Revista Exactas y Tecnologías – Semestral – 6 fascículos

• Informática Hoje – Mensal – 237 fascículos

• Informática Hoje, Anuário – Anual – 22 fascículos

• Information Week Brasil – Quinzenal – 86 fascículos

268Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 269: Projeto Pedagógico - UNISAL

• IT Professional – Bimestral – 26 fascículos

• Melhor Gestão de Pessoas – Mensal – 9 fascículos

• Micro Sistemas – Mensal – 33 fascículos

• Microsoft Business Journal – Irregular – 23 fascículos

• Network Computing – Irregular – 24 fascículos

• Novell Application Notes – Irregular – 12 fascículos

• PC Master – Mensal – 60 fascículos

• PC World - Mensal – On line – 143 fascículos

• RAE Light – 16 fascículos

• RAE: Revista de Administração de Empresas – Trimestral – 146fascículos

• RAU: Revista de Admistração UNISAL – Semestral – 19 fascículos

• REA: Revista de Estudos de Administração – Semestral – 17 fascículos

• REGE: Revista de Gestão USP – Trimestral – 18 fascículos

• Revista Brasileira de Inovação – 19 fascículos

• Revista Ciência e Tecnologia (RCT) – Semestral – 73 fascículos

• Revista Ciências Exatas – Semestral – 2 fascículos

• Revista da Sociedade Brasileira de Telecomunicações – 14 fascículos

• Revista de Administração (RAUSP) – Trimestral – 10 fascículos

• Revista de Administração Contemporânea (RAC) – Quadrimestral – 38fascículos

• Revista de Administração Mackenzie – Bimestral – 9 fascículos

• Revista de Ciência e Tecnologia – Semestral – 14 fascículos

• Revista de Ciências da Administração (RCA) – Quadrimestral – 22fascículos

269Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 270: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Revista de Informática – Anual – 2 fascículos

• Revista de Informática Aplicada -Semestral – 10 fascículos

• Revista do Linux – Mensal – 24 fascículos

• Revista do Professor de Matemática – Quadrimestral – 60 fascículos

• Revista Mundo Project Management – Bimestral – 15 fascículos

• Revista MundoJÁGIL – Bimestral – 16 fascículos

• Technologia – Irregular – 11 fascículos

• Temas em Administração: Diversos Olhares – Anual – 3 fascículos

• UNOPAR Científica: Ciências Exatas e Tecnológicas – Anual – 9fascículos

Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua disposiçãoos periódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além de revistas deatualidades, como Revista Veja, Isto é, Época, Super Interessante, Galileu, osjornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, e os jornais da cidade deAmericana: O Liberal e Todo Dia.

As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do UNISAL, cujostítulos são: Revista de Ciência e Tecnologia, Revista de Ciências da Educação eRevista Direito & Paz, com os periódicos de outras instituições de ensino superior.Ao todo são 255 títulos de revistas recebidos como permuta. Abaixo elencamosalguns títulos:

• Info Exame;

• Informática Hoje;

• IEEE Security and Privacy;

• Microsoft Business Journal;

• Meio-Digital;

• PC World;

270Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 271: Projeto Pedagógico - UNISAL

Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua disposiçãoos periódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além de revistas deatualidades, como Revista Veja, Isto é, Época, Super Interessante, Galileu, osjornais Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, e os jornais da cidade deAmericana: O Liberal e Todo Dia.

As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do UNISAL, cujostítulos são: Revista de Ciência e Tecnologia, Revista de Ciências da Educação eRevista Direito & Paz, com os periódicos de outras instituições de ensino superior.Ao todo são 255 títulos de revistas recebidos como permuta. Abaixo elencamosalguns títulos:

• Revista de Informática Aplicada IMES;

• Revista de Informática do Centro Universitário Anhanguera;

• Campus – Revista da Universidade de Marília;

• La Salle – Revista de Educação, Ciencia e Cultura;

• Revista Mackenzie;

• PUCRS Informação.

As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica(COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter fotocópias de artigos deperiódicos e monografias, que fazem parte do acervo de bibliotecas cadastradas noprograma como bibliotecas base.

Bases de Dados

Banco de Teses e Dissertações /CAPES (Periódicos)

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional e internacional

Conteúdo: referência bibliográfica e resumo

271Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 272: Projeto Pedagógico - UNISAL

IBICT - CCN

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

Conteúdo: informações sobre as coleções periódicas das principais bibliotecasdo país

FindArticles.com

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Conteúdo: texto completo de artigos de periódicos

INGENTA/UNCOVER

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional

Conteúdo: referência bibliográfica e resumo e texto completo

SciELO

Área: Ciências Sociais, Psicologia, Engenharia, Química, Materiais, Saúde, Biologia, Botânica, Veterinária, Microbiologia

Abrangência: nacional

Conteúdo: texto completo de artigos de periódicos

Teses Brasileiras

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

272Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 273: Projeto Pedagógico - UNISAL

Conteúdo: referência bibliográfica e localização

USP – Teses

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

Conteúdo: texto completo

IGENTA / UNCOVER

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: gratuito para as referências e pago para aquisição do texto completo

Conteúdo: 18.000 títulos de periódicos indexados, 8 milhões citações

Arquivo Edgard Leuenroth

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: Gratuito

Conteúdo: Referência Bibliográfica e Resumo

CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: Gratuito

Conteúdo: Referência Bibliográfica e Resumo

The Avalon Project at the Yale Law School

273Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 274: Projeto Pedagógico - UNISAL

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: Gratuito

Conteúdo: Texto Completo

As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica(COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter fotocópias de artigos deperiódicos e monografias, que fazem parte do acervo de bibliotecas cadastradas noprograma como bibliotecas base.

4.3. Salas de aula

As salas de aula possuem disponibilidade de equipamentos diversos e bomdimensionamento em função das vagas previstas. O espaço é limpo diariamenteentre os períodos e está dentro dos padrões de acessibilidade. Todas elas possuemiluminação compatível com as necessidades boa ventilação. A acústica é melhoradapelo tratamento arquitetônico, permitindo comodidade nas atividades de ensino-aprendizagem. A configuração das mesmas é a seguinte:

Tabela 21: Salas de aula

Prédio PavimentoNº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras)

Equipamentos Fixos

2 1 58 86 90Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

2 1 66 68 60Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

1 Térreo 1 110 90Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

274Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 275: Projeto Pedagógico - UNISAL

Prédio PavimentoNº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras)

Equipamentos Fixos

2 1 65 68 60Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

2 1 64 68 60Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

Sala de coordenação de estágio: possui 20 m² e é equipada com mesa,armários, conexão à internet e impressora.

4.4. Sala de Atendimento de Estágio Supervisionado

Para a correta execução das atividades o curso conta com uma sala onde sãofeitas as supervisões por parte dos professores orientadores. Esta sala possui asseguintes características:

Prédio

PavimentoNº daSala

Área(m2)

Capacidade(carteiras)

Equipamentos Fixos

2 130

x 02 cadeira, 01 Mesa, 2Ventiladores

4.5. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticospara as disciplinas do Curso de Engenharia de Produção, ofertadas a distância,contempla o envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Alémdo coordenador do curso, estão envolvidos em tais atividades profissionais querespondem pelo embasamento pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagemdo material com conhecimento em desenho instrucional, videoaulas e suporte

275Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 276: Projeto Pedagógico - UNISAL

técnico, conforme definido nos Referenciais de Qualidade para Educação Superior aDistância, do Ministério da Educação - Secretaria de Educação a Distância.

O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso coma designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir daindicação, professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no ProjetoPedagógico do Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem oconteúdo a ser abordado e o foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-seo planejamento didático-pedagógico para a produção. O professor-autor recebe, pormeio de reuniões ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe pedagógica,as orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático namodalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.

Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma paradesenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição umaequipe especializada em design instrucional (educacional) para retirar dúvidas comrelação à adequação do material e orientações para implementação de recursosvisuais e multimídia.

O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textualque, caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dosarquivos conforme padrões técnicos preestabelecidos e correções ortográficas,sintáticas e semânticas. Após a revisão, o material é encaminhado à equipe deprodução de materiais. Essa etapa concentra-se na validação de todos os itensproduzidos, implementação de elementos visuais (design instrucional/educacional egráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento doconteúdo em formato multiplataforma.

Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no AmbienteVirtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. Essa etapa envolve: criação da disciplina(identidade visual e estrutura); criação do espaço de interação (Fórum PátioSalesiano, Compartilhe suas Dúvidas e Fale com o Tutor); orientações de estudos(vídeo ou PDF); cronograma de atividades (datas das atividades - PDF) e oconteúdo pedagógico dividido em módulos.

Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da seguinteforma:

276Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 277: Projeto Pedagógico - UNISAL

Itens de Apresentação:

o Plano de Ensino.

o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).

o Apresentação da Disciplina (Objetivos).

Composição dos Módulos:

o Material Temático:

- Apresentação do Módulo.

- Material Teórico.

- Material Complementar.

o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.

o Videoaula.

o Fórum Temático.

o Podcast.

o Atividades de Sistematização.

o Questões Avaliativas para Avaliação.

Atividade Reflexiva.

A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, compossibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático éfornecido ao aluno em quatro formatos digitais:

1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.

2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object ReferenceModel) — acessível à multiplataforma, recurso de áudio.

3. Vídeos (acessível à multiplataforma).

277Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 278: Projeto Pedagógico - UNISAL

4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência e comnecessidades especiais.

As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelocoordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.

Organização e Recebimento do Material

O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programasna modalidade EaD tem início com a indicação de professores - que realizarão aprodução do conteúdo - feita pelos coordenadores de curso.Para indicação, existe apreferência para professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não sejapossível, poderão ser indicados profissionais externos.

A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva emconsideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, asespecificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do materialà modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade de equipeespecializada para adequação e utilização de recursos visuais e multimídia.

Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento daequipe pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do materialproduzido.

A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise evalidação da coordenação do Curso de Engenharia de Produção, dos profissionaisde equipe pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as disciplinas emAVA. As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelocoordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.

A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio deoficinas de formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaDdisponível para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de aprendizagem.

278Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 279: Projeto Pedagógico - UNISAL

4.6. Gabinetes para Docentes Período Integral

O curso oferece para todos os professores em regime de período integral umasala junto com o equipamento necessário e espaço para o desenvolvimento dassuas atividades. Os professores de dedicação integral que também sãocoordenadores de outros cursos possuem as suas respectivas salas decoordenação, os demais docentes estão alocados numa sala com dimensões deaproximadamente 50 m2 com três escrivaninhas, computadores em cada uma delasligados à rede acadêmica e com acesso a impressora. A sala também possuiarmários e gaveteiros para pastas suspensas.

4.7. Auditórios e ambientes de convivência

O pátio do campus Dom Bosco possui área coberta e descoberta, contandocom bancos, boa iluminação e boa arborização, constituindo-se em um excelenteambiente de convivência. O local também conta com cantina que funciona das 8:00às 22:00 de segunda à sexta feira e das 8:00 às 12:00 aos sábados.

O curso pode fazer uso das 3 quadras poliesportivas localizadas no prédio 3assim como o campo de futebol localizado ao lado do prédio.

Além disso, o Campus conta com dois auditório conforme a descrição quesegue:

Tabela 22: Auditórios

Prédio PavimentoNº da Sala

Área (m2)

Capacidade (assentos)

Equipamentos Fixos

2 Térreo 379,58 630

Ar-condicionado Central, Sistema de Som, Recursos Audiovisuais, Sistema de Iluminação, Coxia, Salas de Apoio, Bastidores, Recursos de Segurança

279Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 280: Projeto Pedagógico - UNISAL

Prédio PavimentoNº da Sala

Área (m2)

Capacidade (assentos)

Equipamentos Fixos

2 Térreo 122,98 262

Ar-condicionado Central, Sistema de Som, Recursos Audiovisuais, Sala de Apoio, Recursos de Segurança

Os alunos e docentes podem fazer uso dos ambientes supra descritos mediantea reserva prévia realizada a partir de contato com o auxiliar de curso ou com ocoordenador do curso de Engenharia de Produção.

4.8. Acessibilidade

O campus Dom Bosco e o acesso ao curso de Engenharia de Produçãopossuem condições excelentes de acesso à pessoas com deficiência e/oumobilidade reduzida. Todos os prédios contam com rampas e elevadores, prontospara a utilização e mobilização de população com deficiência física.

De acordo com o parâmetro relacionado ao princípio da não discriminação,trazido pela Convenção da Guatemala, que vai de encontro aos ideais salesianos,tratamos igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”, admitindodiferenciações com base na deficiência apenas para o fim de se permitir o acesso aoseu direito e não para negá-lo.

Se uma pessoa deficiente precisa de um computador para acompanhar asaulas, este instrumento será garantido para ela. É uma diferenciação, em razão dasua deficiência, para o fim de permitir que ela continue tendo acesso à educaçãocomo todos os demais. Segundo a Convenção da Guatemala, não serádiscriminação se ela não estiver obrigada a aceitar essa diferenciação.

Também é importante destacar que o UNISAL realiza esforço grandioso paraimpedir que qualquer tipo de exclusão ocorra. Para isso conta com uma profissionaltécnico intérprete de libras contratado para acompanhar alunos com deficiência.

280Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 281: Projeto Pedagógico - UNISAL

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

5.1. Atendimento psicopedagógico

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Ensino deAmericana – conta com um serviço de atendimento psicopedagógico aos alunos detodos os cursos bem como à comunidade em geral. Tal serviço é oferecido pelocurso de Psicologia, sob a responsabilidade da coordenação de estágios, nasdependências do SPA – Serviço de Psicologia Aplicada desde agosto de 2009,ocasião em que a primeira turma de estudantes do curso de Psicologia da Unidadede Americana começou o ciclo de estágios profissionalizantes.

Caso o aluno apresente alguma problemática psicológica independente deinterferir ou não em seu rendimento acadêmico, poderá procurar pela coordenaçãode seu próprio curso ou contar com a indicação de algum professor para umatendimento de plantão psicológico a ser realizado pelo psicólogo técnicoresponsável pelo SPA. Para essa modalidade de atenção psicológica realizada noUNISAL, poderá contar com até três encontros.

Se for necessário um atendimento especializado ou mais prolongado como umprocesso psicoterápico, o aluno será encaminhado a um dos psicólogos da cidadeou região conveniados com o SPA do UNISAL.

5.2. Política de Recuperação de Conhecimentos

Adicionalmente às atividades institucionais relativas às práticas pedagógicasinclusivas, o curso em função do conhecimento do perfil do aluno ingressante,adotou a política de recuperação de conhecimentos principalmente dos conceitos dematemática e física nas diversas disciplinas dos semestres iniciais.

Objetivos Específicos

281Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 282: Projeto Pedagógico - UNISAL

• Oferecer uma estrutura pedagógica voltada à necessidade derecuperação de conhecimentos do aluno ingressante em conteúdosbásicos para cursos de engenharia.

• Induzir o aluno a apresentar os resultados de suas atividades emformato limpo, ordenado e coerente, tanto do ponto de vista da escritaquanto dos cálculos efetuados;

• Induzir o aluno a trabalhar em equipe, com união de esforços ecompartilhamento de responsabilidades;

• Induzir o aluno a fazer uma gestão produtiva do tempo no contexto dotrabalho em equipe.

• Apoiar a recuperação dos conhecimentos dos alunos ingressantes emdisciplinas de matemática e física ministradas no período, em face dageneralizada necessidade de reforço na formação fundamental emédia demonstrada pelos mesmos nestas áreas, tendo em vista queestas disciplinas estão no alicerce da área das engenharias.

5.3. Política de Bolsas

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo é uma instituição filantrópica quedestina 20% (vinte por cento) de seu faturamento bruto à concessão de bolas deestudos.

Todas as informações relativas às diversas modalidades de bolsas de estudooferecidas pelo UNISAL podem ser encontradas no site do departamento de ServiçoSocial do UNISAL – Unidade de Ensino de Americana, disponível emhttp://www.am.unisal.br/servicosocial.

5.3. Política de intercâmbio

O Núcleo de Desenvolvimento Institucional (NDI) é um instrumento dearticulação externa, exerce atividade estratégica, pois captar recursos, buscar

282Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 283: Projeto Pedagógico - UNISAL

intercâmbios e oferecer serviços significa instituir outras oportunidades para odesenvolvimento do UNISAL.

Tem como objetivo contribuir no desenvolvimento do UNISAL fortalecendo asrelações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais einternacionais, e coordenando os projetos institucionais.

Política de Intercâmbio:

1. Procedimentos de Intercâmbio Institucional. Documentos a serempreenchidos:

a) ofício ao diretor

b) contrato pedagógico

c) formulário de intercâmbio

2. Roteiro de procedimentos da secretaria (interno)

INTERCÂMBIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE ALUNOS E DE PESSOAL DOCENTE

REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:

1. Não ter ficado em dependência por três vezes em uma mesmamatéria, durante todo o curso;

2. Não estar com dependências na época das convocatórias parainscrições no intercâmbio;

3. Não estar inadimplente com a instituição de origem;

4. Ter bom desempenho acadêmico;

283Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 284: Projeto Pedagógico - UNISAL

5. Apresentar indicação da coordenação do curso ou professor docolegiado do curso, para participar do intercâmbio;

6. Possuir conhecimento da língua do país de destino, conformeexigência da instituição na qual pretende frequentar o curso oudisciplinas;

7. Ter aproveitamento mínimo de 5,0 (cinco) no UNISAL.

PROCEDIMENTOS E PROVIDÊNCIAS POR PARTE DO ALUNO

1. Consultar o site http://www.lo.unisal.br/nova/ndi/ndi.asp sobreprogramas, países e instituições de ensino superior com os quais oUNISAL mantém acordo de cooperação;

2. Consultar os sites das universidades nacionais e internacionais sobreprogramas de estudos referentes à sua área de interesse;

3. Preencher e protocolar na Secretaria do UNISAL o ofício ao Diretor deOperações da Unidade solicitando a abertura de processo deintercâmbio e o formulário de intercâmbio. Todos estão disponíveispara download no site do NDI.

PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS PELO UNISAL

1. Dar abertura ao processo;

2. Encaminhar ao colegiado do respectivo curso, através de suacoordenação, o Contrato Pedagógico (Matriz Curricular e ConteúdoProgramático do curso de origem e destino) para análise daequivalência da disciplina a ser frequentada na instituição estrangeira;

3. Após análise por parte do colegiado do curso, encaminhar o resultado,através da coordenação, ao Diretor de Operações da Unidade paradeliberação;

4. Após a deliberação por parte do Diretor de Operações da Unidade,encaminhar o processo ao NDI.

284Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 285: Projeto Pedagógico - UNISAL

PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS PELO NDI

1. Elaborar o Contrato Pedagógico (disponível para download no site doNDI);

2. Encaminhar à universidade estrangeira solicitação da assinatura edevolução do Contrato Pedagógico, através de ofício.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

1. Ofício ao Diretor de Operações da Unidade;

2. Programa da(s) disciplina(s) escolhida(s) e justificativa da escolha;

3. Formulário de Intercâmbio;

4. Contrato Pedagógico do UNISAL devidamente preenchido e assinado;

5. Curriculum Vitae;

6. Xerox do Passaporte;

7. Comprovante de seguro saúde internacional;

8. Foto 3x4

Atenção: O estudante deve providenciar seu visto, passagem, hospedagem edocumentação complementar necessária para o intercâmbio, conforme exigência dauniversidade de origem.

285Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 286: Projeto Pedagógico - UNISAL

6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO

6.1. Avaliação do rendimento acadêmico

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerentecom a concepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variadosque permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas noPPC. O sistema de avaliação continuada adotado no curso de Engenharia deProdução deve obedecer as seguintes diretrizes:

• A média semestral deverá ser resultado de, pelo menos, três notas;

• Nenhuma nota individualmente poderá corresponder a mais de 50% damédia;

• É obrigatória a aplicação de, ao menos, uma avaliação individual;

• Em caso do não comparecimento a uma ou mais provas, o aluno terádireito à prova substitutiva, devendo negociar diretamente com oprofessor;

• Os professores devolverão as avaliações dentro de um prazo de trêssemanas, a partir da sua aplicação.

• Avaliação compulsória

◦ A avaliação compulsória é a avaliação tradicional que impinge aoaluno um desafio no sentido de aquilatar seus conhecimentos dadisciplina;

◦ A avaliação compulsória poderá conter três elementos:

▪ Prova

▪ Trabalho (regido sob normas)

▪ Seminário (parte escrita e parte apresentação oral)

◦ Não será permitido ao professor utilizar apenas um elemento e umaúnica vez para a composição da avaliação;

286Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 287: Projeto Pedagógico - UNISAL

◦ É permitido, e até incentivado, ao professor que aplique avaliaçõesadicionais que quiser ou for possível.

6.2. Avaliação institucional

O UNISAL é uma instituição que desde a sua fundação não mede esforços nosinvestimentos em infraestrutura, capacitação dos seus docentes e funcionáriostécnicos e administrativos. O profundo respeito ao educando e a consciência daresponsabilidade social de uma instituição de ensino é um diferencial do UNISALque é reconhecido pela sociedade. A prioridade sempre foi o compromisso com umaeducação de qualidade que utiliza padrões internacionais, estabelecidos pelasInstituições Salesianas de Educação Superior (IUS).

Os cursos de graduação e pós-graduação do UNISAL são subsidiados porinformações que contribuem para o aprimoramento de suas potencialidades eminimização de suas fragilidades, pois utilizam ideias e procedimentos estabelecidospor um Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) comum a todas as IUS. Essa éuma iniciativa mundial das IUS com o objetivo de fortalecer e melhorar a qualidadedo ensino.

Por acreditar na importância da cultura de auto-avaliação, no âmbito dos cursose no âmbito institucional, várias coletas de dados são realizadas na instituição. Comestes levantamentos prioriza-se a qualidade dos serviços prestados pela instituição.Dentre os inúmeros levantamentos e canais participativos que fomentam e norteiama cultura avaliativa da instituição podem ser citados:

• Reuniões anuais ou bienais das IUS (encontro internacional);

• Reuniões mensais entre coordenadores e representantes discentes;

• Reuniões mensais entre coordenadores e docentes do curso;

• Reuniões semanais entre os coordenadores e a direção de instituição;

• Reuniões de colegiado de curso;

• Autoavaliação institucional com base nas 10 (dez) dimensões dosSINAES.

287Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 288: Projeto Pedagógico - UNISAL

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO).Engenharia de Produção: Grande área e diretrizes curriculares . Comissão deGraduação da ABEPRO, GT de Graduação do ENEGEP 1997 e Encontro deCoordenadores (ENCEP) de 1998 . Itajubá: ABEPRO, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO).Laboratórios Recomendados para o Curso de Engenharia de Produção. Comissãode Graduação da ABEPRO e GT de Graduação do ENEGEP 2008 . Rio de Janeiro:ABEPRO, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO). Matrizde Conhecimento - CREA's. Comissão de Graduação da ABEPRO e GT deGraduação do ENEGEP 2008 . Rio de Janeiro: ABEPRO, 2008.

Comissões Assessoras de Avaliação da Área de Engenharia. Portaria Inep no 146,de 4 de setembro de 2008 . Brasília: Diário Oficial, 05.Set.2008.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA(CONFEA). Resolução Nº 1.010 de 22 de Agosto de 2005. Brasília: CONFEA,22.Ago.2005.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA(CONFEA). Resolução Nº 1.016 de 25 de Agosto de 2006. Brasília: CONFEA,25.Ago.2006.

288Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 289: Projeto Pedagógico - UNISAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA(CONFEA). Resolução Nº 1.018 de 8 de Dezembro de 2006. Brasília: CONFEA,8.Dez.2006.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução Nº 2, de 18 de Junho de 2007.Brasília: MEC, 18.06.2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília:Ministério da Educação, 2002.

DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral JuvenilSalesiana: quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho;desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulooriginal: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro diriferimento fondamentale.

INSTITUIÇÕES SALESIANAS DE EDUCAÇÃO. Documento Identidade dasInstituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Roma: IUS, 2003.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS (INEP).ENADE 2005 – Relatório de Síntese: Área de Engenharia Grupo VI. Brasília: INEP,2005.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA. Perfil do Município. Disponível em:http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil. Acesso em 05.Jun.2011.

289Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 290: Projeto Pedagógico - UNISAL

Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Fundação SistemaEstadual de Análise de Dados (SEADE). Disponível em: http://www.seade.gov.br/.São Paulo: SEADE, 2010. Acesso em 05.Jun.2011.

MÁSCULO, Francisco Soares, Ph.D., diretor científico da ABEPRO 2006/09. UmPanorama da Engenharia de Produção. Disponível emhttp://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=924. São Carlos: ABEPRO. Acessoem 05.Jun.2011.

Universidade de Campinas. Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp(Comvest) - Estatística. Campinas: Comvest, 2010. Disponível em

http://www.comvest.unicamp.br/estatisticas/numeros.html. Acesso em 05.Jun.2011.

290Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 291: Projeto Pedagógico - UNISAL

291Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 292: Projeto Pedagógico - UNISAL

Apêndices

Apêndice A – Laboratórios para Núcleo de Conteúdos Básicos

Tabela 23: Laboratório de Física

Nome do LaboratórioÁrea (m2)

Utilização

M T NLaboratório de Física 74 X

Equipamentos:

10 Eletroscópios

11 Cronômetros, CONDOR mod. 685

12 Trenas, Lufkin Mod. L516CME 5m/16”

50 Peças cilíndricas em latão

50 Peças cilíndricas em ferro

50 Peças cilíndricas em alumínio

25 Molas em aço inox

24 Calorímetros de água, mod. RHR 7792 com seus respectivos termômetros

15 Pesos de chumbo para experiência com pêndulos

01 Aparelho colchão de ar linear Hentschel, MMECL mod. 8203

24 Módulos plano inclinado, MMECL mod. 7703 com seus respectivos kits de experiências

22 Paquímetros, MITUTOYO mod. 530-140/150mm

03 Balanças Eletromagnéticas MMECL mod. 7751

05 Módulos de geração de Ondas Estacionárias MMECL mod.7801

10 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo MMECL mod. 8302

01Conjunto Óptico, MMECL, mod. 7724

06 Cubas

06 Mesa de Forças MMECL mod. 7728

10 Conjuntos de Transformador MMECL mod. 7752

02 Conjuntos para Dilatação MMECL mod. 7705

01 Conjunto de Ondas Mecânicas (Som) MMECL mod. 8206

02 Conjunto de Ondas Mecânicas MMECL mod. 8403

10 Balanças de Torção MMECL mod. 7722

11 Painéis Hidrostáticos MMECL mod. 7738

08 Bastidores com Filamentos de Kental e Ni-Cr

01 Estetoscópio

01 Oscilador de Áudio mod. 8307

01 Frequencímetro Digital Carboneira mod. 8901

07 Fontes DC Minipa Modelo MPL - 1303

01 Fonte de Alimentação Jacoby 12VCA5 mod .7724 p/conjunto óptico

02 Cubas de Ondas mod. 7725

01 Micrometro Mitutoyo 50 – 75 mm – 0.01mm

07 Micrometro Mitutoyo 0 - 25 mm – 0.01mm

01 Micrometro Mitutoyo 25 – 50 mm – 0.01mm

01 Dial Thickness Gage Mitutoyo

292Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 293: Projeto Pedagógico - UNISAL

Nome do LaboratórioÁrea (m2)

UtilizaçãoM T N

Instalações:

Mobiliário:

01 cadeira01 lousa branca

30 banquetas

Capacidade: 30 alunos

293Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 294: Projeto Pedagógico - UNISAL

Tabela 24: Laboratório de Química

Nome do LaboratórioÁrea (m2)

UtilizaçãoM T N

Laboratório de Química 73,37 X

Equipamentos:1 Refrigerador Compacto 120LTS Modelo CRT12CBANA Consul

3 Chapa Aquecedora Te-038 Tecnal

4 Agitador Magnético com Bastão Magnético Modelo Te-085 Tecnal

1 Centrifuga 3500 RPM – cap. 6 Tubos Modelo CD100 DONNER

10 Óculos de Segurança Visor de Policarbonato

4 Balança Digital 200g MOD VI-200 – 0,01g/div

5 Agitador de Tubos Modelo AP- 56 Phoenix

1 Banho Maria Modelo TE-056 (analógico) Tecnal

1 Destilador de Água Q.341-210 de 10LTS/hora 220v 6,0mm2 Quimis

1 Balança Digital 600g MOD V-600 – 0,1g/div

1 Deionizador de Coluna Modelo 1800 vazão 50LTS/hora Tecnalise

1 Capela p/ mistura de reagentes 100x100x60cm

1 Liquidificador – Mundial Line 3 velocidades Copo Cap. 1600ml

2 Bomba de Vacuo

2 Balança Digital 210g MOD B-TEC-210 A – 0,0001g/div

4 Bancadas para alunos

3 Bancadas sendo uma na frente para professor, uma no fundo e outra na lateral esquerda com 294enômeno embutidos

Vidrarias e Materias Diversos

300 tubos de ensaio

14 Erlemeyer 125ml

20 Erlemeyer 250ml

15 Erlemeyer 500ml

12 Erlemeyer 1000ml

3 Balão de fundo redondo 500ml

1 Balão de fundo redondo 1000ml

2 Balão de destilação 250 ml

23 Balão de destilação 500 ml

9 Pipetas volumétricas 01ml

15 Pipetas volumétricas 05ml

8 Pipetas volumétricas 10ml

7 Pipetas volumétricas 25ml

10 Pipeta graduada 1ml

10 Pipeta graduada 5ml

10 Pipeta graduada 10 ml

10 Pipetas graduada 25ml

30 Pisseta

79 Copos de Becker Vidro 50ml

47 Copos de Becker Vidro 100ml

49 Copos de Becker Vidro 250ml

40 Copos de Becker Vidro 400ml

3 Copos de Becker Vidro 500ml

24 Copos de Becker Vidro 600ml

18 Copos de Becker Vidro 1000ml

294Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 295: Projeto Pedagógico - UNISAL

Nome do LaboratórioÁrea (m2)

UtilizaçãoM T N

16 Copos de Becker Plástico 250ml

16 Copos de Becker Plástico 400ml

22 Provetas 10ml

49 Provetas 50ml

20 Provetas 100ml

3 Provetas 250ml

38 Provetas 500ml

3 Provetas 1000ml

8 Soquetes com lâmpada e extensão

11 Pinça Metálica

40 Mufa

1 Becker de Tulipa 125ml

20 Balão Volumétrico 100ml

15 Balão Volumétrico 250ml

15 Balão Volumétrico 500ml

10 Balão Volumétrico 1000ml

15 Balão de fundo chato 500ml

6 Funil de decantação 250ml

1 Funil de decantação 500ml

4 Funil de Buchnen – Pequeño

1 Funil de Buchnen – Grande

15 Vidro de relógio Ø 3cm

10 Vidro de relógio Ø 7cm

15 Vidro de relógio Ø 10cm

3 Tubo em Y Ø 8mm

2 Tubo em T Ø 7mm

12 Tubo em T Ø 10mm

8 Bureta 25ml

21 Bureta 50ml

36 Bagueta

10 Kitassato 500ml

16 Tela de Amianto

3 Cuba de vidro

15 Pinças de madeira

8 Pinça de Mohr e pinça de Hoffman

20 Pinça Metálica de Castelo Pequeno

22 Pinça Metálica de Castelo Grande

5 Pinça de Inox

9 Funil Pequeno – plástico

10 Funil Pequeno – vidro

6 Funil Grande – vidro

2 Termômetro 10º - 70º C

9 Termômetro 10º - 150º C

10 Termômetro Álcool 0º a 100º C

16 Suporte universal

8 Lamparina c/ álcool

20 Tripé de ferro – Ferro

3 Furador de rolhas

295Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 296: Projeto Pedagógico - UNISAL

Nome do LaboratórioÁrea (m2)

UtilizaçãoM T N

200 Placa de petri – Vidro

22 Triângulo de Porcelana – Porcelana

8 Suporte p/ condensadores metálicos – Grande

11 Anel p/ Funil metálico Pequeno

6 Anel p/ Funil metálico Grande

4 Escova de limpeza

21 Bico de Bunsen

31 Espátula Metálica

1 Densimetro 0,8 – 0,9 kg/m³

2 Densimetro 0,7 – 0,8 kg/m³

2 Densimetro 1,5 – 1,5 kg/m³

1 Densimetro 1,2 – 1,3 kg/m³

1 Densimetro 7,00 – 8,00 kg/m³

4 Densimetro 9,00 – 1,000 4 kg/m³

1 Densimetro 1,400 – 1,500 kg/m³

1 Densimetro 1,700 – 1,800 kg/m³

2 Densimetro 1,000 – 1,100 kg/m³

2 Densimetro 1,100 – 1,200 kg/m³

1 Densimetro 1,300 – 1,400 kg/m³

6 Almofariz Pequeno

8 Pistilo Cerâmica

20 Espátula com colher Metálica Metal

3 Espátula arredondada Metal

18 Estante p/ tubos de Ensaio Madeira p/ 12 tubos

5 Estante p/ tubos de Ensaio Metal p/ 32 tubos

8 Estante p/ tubos de Ensaio Metal p/ 12 tubos pequenos

12 Conta Gotas Tampa pequena

10 Peras Simples (no plástico)

50 Peras Saída dupla

5 Bandeijas grandes

5 Bandeijas medias

5 Bandeijas pequenasInstalações:

Mobiliário:

01 cadeira01 lousa branca

30 banquetas

Capacidade: 30 alunos

296Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 297: Projeto Pedagógico - UNISAL

297Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 298: Projeto Pedagógico - UNISAL

Apêndice B – Laboratórios do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

298Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Tabela 25: Laboratório de Eletrônica

Tabela 26: Laboratório de Eletrônica (continuação)

Page 299: Projeto Pedagógico - UNISAL

299Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Tabela 27: Laboratório de Eletrônica Industrial

Tabela 28: Laboratório de Eletrônica Industrial (continuação)

Page 300: Projeto Pedagógico - UNISAL

300Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Tabela 29: Laboratório de Processos Digitais

Tabela 30: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental

Page 301: Projeto Pedagógico - UNISAL

301Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Tabela 31: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental (continuação)

Page 302: Projeto Pedagógico - UNISAL

Apêndice C – Relação de docentes

Tabela 32: Corpo docente do curso

Professor Titulação Regime detrabalho

Currículo Lattes

Adilson José Marcorin Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/3901177572517258

Ana Cláudia Camargo de Lima Tresmondi

Doutora Parcial http://lattes.cnpq.br/8810936182976794

Anselmo Nascimento Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/2306455819182297

Ariane Vicinança Fornasin Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/8979768266115865

Carlos Alberto Medon Dias Ferraz Mestre Integral http://lattes.cnpq.br/3086430788910405

Carlos Eduardo Miralles Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/0423883802236399

Cássio Dessotti Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/8108576390274941

Cristiano de Jesus Doutor Integral http://lattes.cnpq.br/2635378414399169

Daner Hornich Doutor Horista http://lattes.cnpq.br/1104245355385392

Denise Santos da Silva Doutora Horista http://lattes.cnpq.br/0256818047087253

Eugenio Benito Junior Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/6025735069759729

Francieli Crivelaro Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/4093434024800304

Giuliano Paulino Coan Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/8905068364720196

Jane Aparecida Simon Lara Phenis Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/6884492072132882

Magno Pereira Delgado Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/6017849725670158

Marcelo Martins Doutor Horista http://lattes.cnpq.br/8604081495382372

Oclair Gallacini Prado Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/6930387318121486

Paula da Fonte Sanches Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/1447268160375855

Paulo Henrique Parra Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/6051347707588216

Rubén Mario Nazzetta Mestre Integral http://lattes.cnpq.br/2048359558575374

Rui Cesar Marquez Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/4162661318984849

Werner Martins Vieira Doutor Integral http://lattes.cnpq.br/9798459296893949

Wilson Roberto Marcorin Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/8262573986808990

Total:

Titulação: Especialistas (0); Mestres (17); Doutores (6)

302Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

Page 303: Projeto Pedagógico - UNISAL

Regime de Trabalho: Horista (15); Parcial (4); Integral (4)

303Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br

73,91%

26,09%

Mestres Doutrores

65,22%

17,39%

17,39%

Horista Parcial Integral

Page 304: Projeto Pedagógico - UNISAL

Anexos

Anexo A – Currículo Lattes do coordenador do curso

Anexo B – Relação dos profissionais da equipe técnico-administrativa

Anexo C – Relação de docentes e equipe técnico-administrativa em programas dequalificação

Anexo D – Regulamento das Atividades Complementares

Anexo E – Regulamento do Estágio Supervisionado

Anexo F – Regulamento para o Exercício de Monitoria

Anexo G – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

304Americana

Campus Dom Bosco – Rua Dom Bosco, 100 – Santa Catarina – Americana/SP – 13466-327Campus Maria Auxiliadora – Av. de Cillo, 3500 – Pq. Universitário – Americana/SP – 13467-600

� (19) 3471-9700 www.unisal.br